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CADERNO 3
FÍSICA
Termologia Eletrodinâmica Eletrostática
Discursivas
Este curso foi pensado para você, que vai fazer a Você receberá questões discursivas junto de vídeos
segunda fase de vestibulares mais difíceis do Brasil com as suas resoluções. Mas é MUITO importante
como, UEL, UFSC, UFPR entre outros da área da que você, de fato, resolva as questões para que
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física, detonando na sua prova de específicas!
1
3 Dicas para você detonar
nas provas discursivas!
O MAIS FÁCIL PRIMEIRO
2 ATENÇÃO AO ENUNCIADO
E OBJETIVIDADE!
2 CADERNO 3
VEJA O QUE JÁ CAIU!
1. (UEL 2015) Analise o gráfico a seguir, que a) Calcule a quantidade de calor transferida
representa uma transformação cíclica ABCDA de para a água.
1mol de gás ideal. b) Calcule a variação de entropia do reservatório
de água. Sabendo que Δ ÄS ≥ 0, o que se pode
concluir da entropia da gota de álcool?
Apresente os cálculos.
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Independentemente do projeto do motor 4 tempos,
alguns parâmetros são iguais. Por exemplo, a
temperatura média da câmara de combustão é de
280 °C (fonte quente) e a temperatura média do
sistema de arrefecimento é de 80 °C (fonte fria).
a) Apresente de maneira esquemática o fluxo
de energia (calor) de um motor 4 tempos, que é
considerado uma máquina térmica quente.
b) Considere o motor 4 tempos como ideal.
Com base nos dados do enunciado, determine
4. (UFSC 2014) A Petrobras é uma empresa que qual seria o seu rendimento, apresentando
nasceu 100% nacional, em 1953, como resultado todos os cálculos.
da campanha popular que começou em 1946
c) Com base no rendimento de 20% de um
com o histórico slogan “O petróleo é nosso”. Ao
motor 4 tempos, determine a quantidade
longo desses sessenta anos, a Petrobras superou
de etanol necessária para obter a mesma
vários desafios e desenvolveu novas tecnologias
quantidade de energia útil que cada litro de
relacionadas à extração de petróleo, assim como
gasolina disponibiliza.
produtos de altíssima qualidade, desde óleos
lubrificantes até gasolina para a Fórmula 1. Em
1973, a crise do petróleo obrigou a Petrobras a
tomar algumas medidas econômicas, entre elas
investir em um álcool carburante como combustível
automotivo, o etanol, através do programa Pró-
Álcool. Sendo assim, além do diesel, da gasolina
comum, da gasolina aditivada e da gasolina de
alta octanagem, a Petrobras oferece o etanol como
combustível automotivo.
Os automóveis atuais no Brasil são praticamente
todos “flex”, ou seja, funcionam tanto com gasolina
quanto com etanol. Claro que o desempenho do
automóvel muda dependendo do combustível
utilizado. A tabela abaixo apresenta as principais
propriedades da gasolina e do etanol e explica 5. (UFPR 2018) No desenvolvimento de uma certa
em parte a diferença de desempenho entre os máquina térmica, o ciclo termodinâmico executado
combustíveis. por um gás ideal comporta-se como o apresentado
no diagrama P × V (pressão × volume) a seguir.
GASOLINA ETANOL
Poder calorífico
35,0 24,0
(MJ/L)
Calor latente de
376 � 502 903
vaporização (kJ/kg)
Temperatura de
220 420
ignição (°C)
Razão
estequiométrica ar/ 14,5 9
combustível
4 CADERNO 3
a) Qual o trabalho realizado pelo gás durante o
processo AB?
b) Sabendo que a temperatura do gás no ponto
B vale TB = 300 K, determine a temperatura
do gás no ponto C.
c) O processo DA é isotérmico. Qual a variação
de energia interna do gás nesse processo?
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atmosférico é um material isolante, os raios não
ocorrem a todo momento. Para que ocorram, o valor
do campo elétrico produzido no ar por um objeto
carregado deve ter uma intensidade maior do que
um certo valor crítico chamado rigidez dielétrica.
É importante notar que não apenas o ar, mas
todos os materiais, sejam isolantes ou condutores,
possuem rigidez dielétrica. Nos condutores, em
geral, essa grandeza tem valores muito menores
que nos isolantes, e essa é uma característica que Percebe-se que, na região de condução elétrica
os diferencia. Assim, com um campo elétrico pouco do LED, um aumento pequeno na diferença de
intenso é possível produzir movimento de cargas potencial U leva a um aumento considerável na
num condutor, enquanto num isolante o campo corrente elétrica i que passa pelo LED. Por isso,
necessário deve ser muito mais intenso. no circuito elétrico de polarização, é geralmente
necessário conectar um resistor R em série com o
Considerando essas informações, responda: LED, como esquematizado na Figura 2, de maneira
a) Sabe-se que a rigidez dielétrica do ar numa a limitar a corrente elétrica que passa pelo diodo.
certa região vale 3,0 × 106 N/C. Qual é a carga
máxima que pode ser armazenada por um
condutor esférico com raio de 30 cm colocado
nessa região?
b) Supondo que o potencial elétrico a uma
distância muito grande do condutor seja nulo,
quanto vale o potencial elétrico produzido por Pode-se observar, pelo gráfico da Figura 1, que,
esse condutor esférico na sua superfície quando se a corrente elétrica no circuito for de 100 mA,
ele tem a carga máxima determinada no item a diferença de potencial Ud aplicada sobre o LED
anterior? será de 2 V.
A partir dessas informações, responda aos itens a
seguir.
a) Sabe-se que, ao longo de um circuito fechado,
como o da Figura 2, a soma das diferenças de
potencial (ddp) e das quedas de tensão sobre
cada componente do circuito é zero.
Considerando que a ddp da fonte vale +12 V
e que as quedas de tensão do resistor e do LED
são, respectivamente, −R ⋅ i e −Ud , determine
o valor de R para que a corrente elétrica no
circuito seja de 100 mA.
b) Considere o LED como uma fonte puntiforme
de luz, cuja emissão tem um ângulo de
9. (UEL 2017) O LED (Light Emitting Diode) é divergência total de 60°. Uma lente delgada
um diodo semicondutor que emite luz quando convergente, de 6 cm de diâmetro, é colocada
polarizado eletricamente. A curva característica de a uma distância o do LED, de maneira que a
um LED está indicada na Figura 1. luz emitida pelo LED ilumine toda a superfície
da lente, conforme esquematizado na Figura 3.
6 CADERNO 3
Deseja-se que os raios luminosos que emergem
da lente sejam perfeitamente paralelos (ou
seja, que a distância imagem seja infinita).
Nesse caso, determine a distância focal da
lente.
Considere tg(30°) =0,6 . 11. (UFSC 2010) A tabela a seguir mostra diversos
valores de diferença de potencial aplicados a um
resistor R1 e a corrente que o percorre.
Diferença de potencial (volt) Corrente (ampère)
11,0 5
13,2 6
15,4 7
17,6 8
19,8 9
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lado), a qual foi conectada a uma fonte de tensão
com força eletromotriz de 7,5 V e resistência
interna "r ". Os valores dos resistores da associação
estão indicados na figura a seguir.
13. (UFPR 2015) Dispõe-se de três resistores 14. (UFPR 2013) Considerando que todos os
iguais, cada um com uma resistência R. Os três capacitores da associação mostrada na figura
resistores podem ser conectados de modo a formar abaixo têm uma capacitância igual a C, determine
uma associação em série ou então uma associação a capacitância do capacitor equivalente entre os
em paralelo. A associação dos três resistores deve terminais A e B. Apresente a resolução.
ser ligada aos terminais A e B de uma fonte de
força eletromotriz, mostrados na figura abaixo.
Considerando estas informações:
8 CADERNO 3
ε
ANOTAÇÕES
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GABARITO
VEJA O QUE CAIU! R = constante universal dos gases ideais (fornecido no
problema)
1: a) O trabalho do ciclo ABCDA representado na figura T = temperatura absoluta (K)
corresponde à área da figura, considerando o sentido horário
Isolando T e calculando as temperaturas para os pontos C
teremos um trabalho positivo. Os segmentos AB e CD em
e A, temos:
que temos uma transformação isocórica (volume constante)
terão trabalho nulo. No seguimento BC teremos uma A maior temperatura
expansão volumétrica isobárica conduzindo a um trabalho 15Pa ⋅ 6m3
= TC = 11,25K
positivo (gás realizando trabalho sobre o meio externo) e J
1mol ⋅ 8
molK
no seguimento DA teremos o gás recebendo trabalho do
E a menor temperatura
meio externo, ou seja, um trabalho negativo referente a uma
5Pa ⋅ 2m3
contração de volume à pressão constante. = TA = 1,25K
J
A expressão do trabalho isobárico fica 1mol ⋅ 8
molK
3
τôBC= 15Pa ⋅ (6 − 2)m= 60J Qágua = 222 cal.
10 CADERNO 3
PB PC 3 5 = Δ
Q ÄU + W → Q
isotérmico
= W ∴ ÄU
= 0
= → = → TC = 505K = 232°C
TB TC 303 TC
Como o processo é isotérmico não há variação de temperatura
do sistema gasoso, também não há variação da energia
interna, que é nula.
4: a) Sendo um motor térmico quente, o motor de 4
tempos opera retirando calor de uma fonte quente (Q1), Q
transformando parte em trabalho (W), rejeitando parte (Q2) 6: Experimento 1: gelo ( 0 °C ) (
t → água 10 °C
)
para o meio ambiente, que é a fonte fria. O calor total ( Qt ) desse experimento é a soma do calor latente
para fusão do gelo ( Q1 ) e o calor sensível para aquecimento
da água ( Q2 ) :
cal
Q1 = m ⋅ L = 100 g ⋅ 80 ∴ Q1 = 8000 cal
g
cal
Q2 = m ⋅ c ⋅Δ
ÄT = 100 g ⋅ 1 ⋅ (10 − 0 ) °C ∴ Q2 = 1000 cal
g ⋅ °C
Qt = Q1 + Q2 = 8000 + 1000 ∴ Qt = 9000 cal
b) Dados: T1 = 280 °C = 553 K; T2 = 80 °C = 353 K. Q
Experimento 2: água ( 0°C ) ( f )
t → água T °C ?
Motor térmico ideal é aquele que opera com rendimento
máximo, dado pelo ciclo de Carnot. Agora, com o mesmo calor usado anteriormente só que em
T 353 vez de gelo temos água na mesma temperatura do gelo do
1 2 =−
ηç =− 1 ⇒ η ç= 36%. experimento anterior. A diferença é que não teremos o calor
T1 553
da mudança de fase, ou seja, da fusão do gelo, e esse calor
c) Com rendimento de 20%, calculemos a energia útil para vai ser usado para somente aquecer a água. Então, aplicando
cada motor, por litro de combustível: a equação do calor sensível para a situação, temos:
cal
Egas = 0,2 × 35 = 7 J/L ΔT ⇒ 9000 cal = 100 g ⋅ 1
Qt = m ⋅ c ⋅ Ä ⋅ ( Tf − 0 ) °C ∴ Tf = 90 °C
g ⋅ °C
Eet = 0,2 × 24 = 4,8 J/L
4,8 J → 1 L 7,0
⇒V
= ⇒ m
= 1,46 L. 7: a) O módulo do campo elétrico (E ) é dado pela razão
7,0 J → V 4,8 entre a diferença de potencial entre as placas (U) e a
distância ( d) entre elas:
U
E=
d
5: a) O trabalho realizado pelo gás entre A e B é dado pela
área sob a curva, representada na figura abaixo: Calculando, obtemos:
U 100 V
E= ⇒E= ∴ E = 2000 V m ( ou 2000 N C )
d 0,05 m
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åε − i ⋅ R − Ud =0 6⋅3
Rp= ∴ Rp= 2 ΩÙ
εå − Ud 6+3
R= Req = 2 Ω
Ù + 2Ω
Ù ∴ Req = 4 Ω
Ù
i
12 − 2
R=
100 ⋅ 10−3 b) Com a corrente que passa em R2 calculamos a tensão
R = 100 Ω
Ù no circuito paralelo, sendo o mesmo valor para o ramo do
resistor R3 , obtemos a intensidade da corrente com o auxílio
b) Temos: da 1ª Lei de Ohm e a corrente total do circuito somando as
d correntes dos ramos em paralelo.
r=
2 U2 = R2 ⋅ i2 ⇒ U2 = 6 Ω
Ù ⋅ 0,5 A ∴ U2 = 3 V
r r 3
tg(30°) = ⇒p= ⇒p= ⇒ p = 5 cm U3 = R3 ⋅ i3 ⇒ 3 V = 3 Ω
Ù ⋅ i3 ∴ i3 = 1 A
p tg(30°) 0,6
Para que raios emergentes sejam paralelos a distância até a
i = i2 + i3 ⇒ i = 0,5 A + 1 A ∴ i = 1,5 A
imagem deve ser infinita.
1 1 1 E a tensão no resistor R1 é :
= +
f p p'
U1= R1 ⋅ i ⇒ U1= 2 Ω Ù ⋅ 1,5 A ∴ U1= 3 V
1 1
= +0 c) Logo, a tensão nos extremos dos resistores será:
f 5 U = U1 + Up ⇒ U = 3 V + 3 V ∴ U = 6 V
f = 5 cm
A resistência interna do gerador é dada por:
U = åε − r ⋅ i
7,5 − 6
6= 7,5 − r ⋅ 1,5 ⇒ r= ∴ r= 1 Ω
Ù
10: a) Considerando que seja conhecida a força eletromotriz 1,5
åε2 , sendo åε1 = 2εå2 , vem:
Vb + ε
å1 + ε
å2 = Va ⇒ Va − Vb =εå1 + εå2 = 2 εå2 + εå2 ⇒
13: a) Com os resistores em série, temos que:
Uab = 3 εå2 . RS = R + R + R
RS = 3R
b) A resistência equivalente entre a e b é:
Com os resistores em paralelo, temos que:
R 7R 1 1 1 1 1+ 1+ 1
Rab = R + R + + R ⇒ Rab = . = + + =
2 2 Rp R R R R
R
Usando o resultado do item anterior, aplicando a 1ª lei de Rp =
3
Ohm entre os pontos a e b:
b) Analisando o circuito em série utilizando a Lei de Ohm,
Uab 3 εå2 temos que:
Uab
= Rab i ⇒ =i ⇒ Uab
= .
Rab 7 R U= R ⋅ i
=εå ( 3R ) ⋅ iS
iS =
εå
11: a) Não, essa relação apresenta a definição de resistência 3R
Assim, pela equação da potência,
elétrica.
2
b) Sim. Essa relação permite determinar a resistência elétrica åε
PS = RS ⋅ iS2 = ( 3R ) ⋅
de qualquer resistor, seja ele ôhmico ou não. 3R
c) Sim, pois a resistência R1 = V é constante e igual a 2,2 Ω
Ù. εå2
PS =
i 3R
Analisando o circuito em paralelo utilizando a Lei de Ohm,
temos que:
12: a) Cálculo do resistor equivalente Req do circuito:
U= R ⋅ i
Trata-se de um circuito misto em que primeiramente obtemos
R
a resistência equivalente do circuito paralelo Rp contendo os =åε ⋅ ip
resistores R2 e R3 , depois temos uma série com o resistor 3
R1. 3 ⋅ εå
i = p
R
Assim, pela equação da potência,
12 CADERNO 3
R 3⋅ε
å
2
R 9 ⋅ε
å2
i1 = i5 e i2 = i4.
Pp =Rp ⋅ ip2 = ⋅ =3 ⋅ 2
3
R R
3 ⋅εå2 Assim, podemos transformar o circuito da Fig. 1 no circuito
Pp =
R da Fig. 2, fazendo:
i1 = i5 = x;
c) Teremos:
i2 = i4 = y;
3 ⋅εå2
Pp R 3 ⋅εå2 3R i3 = z.
= = ⋅
Ps εå 2 R εå2 Aplicando a lei dos nós em B:
3R x=y+z⇒
Pp
=9 z = x – y (I).
Ps
Aplicando a lei das malhas:
Malha MABCNM ⇒ R1 x + R2 y – ε = 0 ⇒
2 x + 4 y = 36 (II).
14: 14: A figura mostra uma sequência de simplificações do
circuito, dando as capacitâncias equivalentes parciais.
Malha ABEFA ⇒ R1 X + R3 z – R4 y = 0 ⇒
2 x + 2 z – 4 y = 0 (III).
Substituindo em (II):
36 144 108 54
2 x + 4 = 36 ⇒ 2 x = 36 − ⇒ x= ⇒ x= .
7 7 14 7
Em (I): 54 36 18
z=x−y= − ⇒ z= .
7 7 7
Assim: 54
i1 = i5 = x = 7 A;
i2 = i4 = y = 36 A;
7
A capacitância equivalente é: i3 = z = 18 A.
Ceq = 2 C. 7
b) a corrente total é:
ε εå = 36 V, R1 = 2 Ω , R2 = 4 Ω , R3 = 2 Ω , R4
15: 15: Dados: 36 54 90
= 4 Ω e R5 = 2 Ω . i=x+y= + ⇒ i= A.
7 7 7
Aplicando a lei de Ohm-Pouillet ao circuito:
ε 36
ε= Req i ⇒ Req = = ⇒ Req = 2,8 Ω.
i 90
7
2ª Resolução
1ª Resolução:
Aplicando a lei dos nós:
a) Como
Nó C : =i i2 + i5 (I).
R1 = R5 e R2 = R4, ⇒ i2 + i5 = i1 + i4
o circuito apresenta simetria, ou seja: Nó A : i= i1 + i4
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Aplicando a lei das malhas na Fig.1: Montando o sistema com (I) e (IV):
Malha MABCNM ⇒ R1 i1 + R2 i2 – ε = 0 ⇒ 2 i1 + 4 i2 = −i2 − i5 =− i1 − i4
36 ⇒ i1 + 2 i2 = 18 (II). i2 + i5 = i1 + i4
⇒ 2 i2 + i5 = i1 + 2 i4 ⇒ i1 =
i5 .
Malha MAFEDCNM ⇒ R4 i4 + R5 i5 – ε = 0 ⇒ 4 i4 + 2 i5 2 i2 + i5 = i1 + 2 i4 i2 = i4
= 36 ⇒ 2 i4 + i5 = 18 (III). A partir dessa conclusão, recaímos na 1ª solução fazendo:
Igualando (II) e (III): i1 = i5 = x;
i1 + 2 i2 = 2 i4 + i5 (IV). i2 = i4 = y;
i3 = z.
ANOTAÇÕES
14 CADERNO 3
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