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A) II, III e I
B) I, III e II
C) II, I e III
D) I, II e III
E) III, II e I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – Campus de Paulo Afonso
Av. Marcondes Ferraz, 200 - Bairro General Dutra, Paulo Afonso – BA, CEP 48.607-000
Direção de Ensino / Coordenação Multidisciplinar / Pedagogia
https://portal.ifba.edu.br/paulo-afonso
Disciplina: Distribuição de Energia Elétrica –
Prof. Esp. Francisco Henrique Dias Teixeira –
Banca: SELECON - Analista de Projetos Navais (EMGEPRON)/Engenheiro
Eletricista/Gerenciamento de Projetos/2021
3º) A figura representa o circuito de uma carga que é alimentada por uma rede e é protegida
pelo disjuntor A. Foi instalado um segundo disjuntor B para facilitar os procedimentos para
manutenção. As chaves 1, 2, 3 e 4 são do tipo seccionadoras para manobra sem carga.
I. Barra dupla, um disjuntor: a manutenção dos disjuntores é realizada com perda dos
circuitos de saída, pois não existe, para cada circuito, um disjuntor associado.
III. Barra simples seccionado: Em caso de falha da barra, todos os disjuntores serão
desligados.
Está correto somente o que se afirma em
A) I. C) III. E) II e III.
B) II. D) I e II.
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Disciplina: Distribuição de Energia Elétrica –
Prof. Esp. Francisco Henrique Dias Teixeira –
A) disjuntor simples.
B) anel a quatro circuitos.
C) disjuntor duplo.
D) disjuntor e meio.
E) disjuntor e um terço.
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Disciplina: Distribuição de Energia Elétrica –
Prof. Esp. Francisco Henrique Dias Teixeira –
Banca: IADES - Analista Legislativo (ALEGO)/Engenheiro Eletricista/2019
8º) Na figura apresentada, há um arranjo típico de subestações, que corresponde à barra
A) em anel simples.
B) principal e de transferência.
C) dupla com disjuntor simples e bypass.
D) dupla e disjuntor duplo.
E) dupla disjuntor e meio.
Esse arranjo:
I. Esse tipo de arranjo permite a livre manobra de qualquer disjuntor dos circuitos alimentadores
sem desligamento do circuito alimentador adjacente.
III. O barramento de transferência opera normalmente energizado, ou seja, esse barramento fica
energizado mesmo quando não há situação de contingência na subestação.
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Disciplina: Distribuição de Energia Elétrica –
Prof. Esp. Francisco Henrique Dias Teixeira –
Banca: CEV UECE - Técnico em Saneamento (Pref Sobral)/Eletrotécnica/2019
12º) Considere o arranjo de barramento típico de uma subestação do sistema elétrico de
potência, mostrado na figura a seguir.
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Disciplina: Distribuição de Energia Elétrica –
Prof. Esp. Francisco Henrique Dias Teixeira –
Banca: CRESCER - Engenheiro (Pref Jijoca de J)/Eletricista/2019
14º) Os barramentos de uma subestação são condutores reforçados, geralmente sólidos e
de impedância desprezível, que servem como centros comuns de coleta e redistribuição de
corrente. Assinale a alternativa que se refere ao arranjo da subestação caracterizado abaixo:
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Disciplina: Distribuição de Energia Elétrica –
Prof. Esp. Francisco Henrique Dias Teixeira –
Banca: CS UFG - Profissional de Engenharia (SANEAGO)/Engenheiro Eletricista/2018
16º) Em uma subestação, a denominação arranjo é usada para indicar a forma com que as
linhas, os transformadores e as cargas se conectam. A figura a seguir é um exemplo de
arranjo de uma subestação.
V. Por não haver referência de potencial nesse arranjo, são necessários equipamentos em todos
os circuitos, para sincronização, linha viva ou indicação de tensão.
X. Em tal arranjo, cada circuito possui dois disjuntores dedicados. Além disso, se os circuitos não
estiverem conectados nas duas barras, em caso de uma falha no disjuntor, será perdida metade
dos circuitos.
Z. Nesse arranjo, somente serão desligados os consumidores ligados à seção afetada, caso haja
uma falha na barra. Além disso, tal arranjo possui um disjuntor de barra.
A) V1 – W2 – X3 – Y4 – Z5.
B) V2 – W1 – X3 – Y5 – Z4.
C) V3 – W2 – X1 – Y4 – Z5.
D) V2 – W4 – X1 – Y5 – Z3.
E) V5 – W4 – X3 – Y2 – Z1.
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