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Os autores
Guia para Elaboração de Projetos de Aterros Sanitários para Resíduos Sólidos Urbanos – VOLUME III
SUMÁRIO
4. REFERÊNCIAS ......................................................................................................4 4
5. ANEXOS ...............................................................................................................5 1
Guia para Elaboração de Projetos de Aterros Sanitários para Resíduos Sólidos Urbanos – VOLUME III
Guia para Elaboração de Projetos de Aterros Sanitários para Resíduos Sólidos Urbanos – VOLUME III
1 CONSTRUÇÃO, OPERAÇÃO
E MANUTENÇÃO
1.1 Construção
Existem três métodos distintos para se construir um aterro sanitário:
• Método de rampa;
• Método de trincheira;
• Método de área.
Segundo José Dantas de Lima, o método de rampa utiliza terrenos com declive, onde os
resíduos vão sendo depositados e compactados, seguindo a declividade existente, com o recobrimento
necessário no final de cada etapa de trabalho prosseguindo até que as células em construção atinjam o
topo do declive da parte superior e lateral. Esta construção continua até que os diversos patamares
ocupem toda a área projetada. As rampas aos poucos preenchem as células e as mesmas
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complementam os patamares, os quais por sua vez consolidam o maciço projetado sobre a área do
aterro. Os patamares superpostos, construídos em áreas planas, consolida um aterro tipo pirâmide.
No método de trincheira as mesmas, são colocadas com dois a três metros de profundidade,
chegando em alguns casos até cinco metros, dependendo da profundidade do lençol freático. O
material escavado serve para cobertura do próprio aterro. Os resíduos precisam ser compactados para
que seja aumentada a vida útil do aterro.
A construção de um aterro sanitário requer a participação de uma equipe de pessoas que devem
estar bem treinadas e compenetradas de suas funções específicas. O estabelecimento de tarefas e
funções de cada um dos componentes das equipes encarregadas da construção, operação e
manutenção do aterro é de fundamental importância, tendo em vista a preservação ambiental da área
onde o aterro será implantado. A condução técnica deverá estar sob a orientação de um profissional da
área da Engenharia Civil, Sanitária ou Ambiental, com experiência adequada para dirigir e
supervisionar todas as tarefas inerentes à obra. Dependendo do corte do aterro, auxiliares técnicos:
topógrafo, desenhista, projetista, cadista e laboratorista para estudo de solos, deverão dar suporte
técnico ao Engenheiro responsável. Supervisores, capatazes, operadores de equipamento e pessoal
devidamente capacitado deverão compor a equipe. A figura a seguir representa o fluxograma das
diferentes etapas de um aterro.
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1.2 Operação
Ao operar um aterro sanitário será necessário contar com uma frota adequada para poder
cumprir a totalidade das tarefas. Com tal finalidade, dever-se-á dispor do equipamento que realize as
operações necessárias de forma econômica e apropriada.
Também deverá estabelecer-se uma dotação multifuncional para substituições que possam
produzir-se por diferentes razões, durante a operação do aterro, a fim de assegurar a continuidade de
seu funcionamento. O equipamento dependerá do tipo e quantidade de resíduos recebidos, do material
de cobertura e dos métodos de operação do aterro.
Os resíduos necessitarão ser espalhados e compactados, mas raras vezes necessitarão ser
transladados pelo equipamento de aterro a distâncias superiores a trinta metros. O material de
cobertura pode necessitar ser transportado a distâncias maiores, no entanto, ambos deverão ser
compactados adequadamente, durante e depois de serem colocados.
A necessidade de equipamentos deve atender o manejo dos resíduos, em compactação,
cobertura, obras de terraplanagem e o acondicionamento de células.
Para garantir a continuidade dos trabalhos aconselha-se incrementar em 3 0 % o equipamento
básico a fim de melhorar sua vida útil. Uma maneira de compensar o custo do equipamento extra é
recorrer ao emprego de máquinas multifuncionais como pode ser o caso de um compactador que
também deve ser usado para acertos de terraplanagens.
A título de orientação apresenta-se os diferentes equipamentos a utilizar, sem esquecer que o
estudo da seleção do equipamento deve realizar-se de forma local para cada aterro.
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Escavadeira Movimento de • Capacidade da caçamba: 0,1-6m³ • Escavar. Carregar caminhões e cobrir lixo compactado
solo • Alcance: 6-18m (trincheiras)
• Profundidade: 3,75-14m • Apoio para acertos de terraplanagem
Fonte: FIOCRUZ, 2 0 0 1 .
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Equipamentos de Apoio
Acessórios Dianteiros
Fonte: FIOCRUZ, 2 0 0 1 .
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Trator com
rodas
com pac.
Motoniveladora
Fonte: FIOCRUZ, 2 0 0 1 .
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1.3 Manutenção
A Lei 9 .6 0 5 /1 9 9 8 – de Crimes Ambientais e o Código Florestal – Lei 4 .7 7 1 /1 9 6 5 e as
Instruções Normativas do IBAMA 1 4 6 /2 0 0 7 e 1 5 4 /2 0 0 7 , em seu conjunto estabelecem a
necessidade da supervisão ambiental do empreendimento e em especial o monitoramento e o
acompanhamento das condições ambientais afetadas direta ou indiretamente pelo aterro em
operação.
Para o monitoramento adequado do aterro deverão ser observadas:
• a qualidade do ar;
• a poluição sonora;
• a qualidade das águas:
– superficiais;
– subterrâneas.
• o controle do solo;
• a recuperação vegetal;
• a preservação da fauna terrestre;
• a preservação dos ecossistemas aquáticos;
• o controle do efluente tratado.
Qualidade do ar
Poluição Sonora
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O risco da degradação das águas superficiais e subterrâneas (lençol freático e profundo) deverá
ser monitorado adequadamente, pois o percolado (chorume), águas superficiais contaminadas,
efluentes de laboratório, casa de química, estação de tratamento e prédios da administração poderá
afetar a qualidade destas águas. Para tanto, quando necessário deverão ser implantadas:
• rede coletora e tratamento de esgotos sanitários;
• impermeabilização de valas, células e bacias de contenção;
• rede coletora e tratamento de águas residuárias, bacias de contenção, pátios e
estacionamento de veículos de carga;
• rede coletora de águas pluviais superficiais para lançamento adequado na r e d e
hidrográfica;
• rede coletora e tratamento do percolado;
• poços de monitoramento de montante e jusante, de acordo com as Normas da ABNT;
• recirculação do efluente tratado ao corpo do aterro;
• fertirrigação do efluente tratado, quando recomendado pelo orgão ambiental
responsável;
• lançamento do efluente tratado para diluição na rede hidrográfica, quando recomendado
pelo orgão ambiental responsável.
Controle do Solo
Aterros sanitários projetados nos moldes tradicionais e construídos de acordo com as Normas
da ABNT e Resoluções CONAMA/SEMA-IAP, buscam diminuir ao máximo os processos erosivos e de
deslocamento de massas. Para tanto, o sistema viário interno deverá obedecer o lançamento de um
greide de tal forma que a movimentação do solo seja mínima, evitando-se cortes e aterros. Os cortes
que se tornam necessários, devem obedecer técnicas em que os volumes resultantes sejam
armazenados em áreas laterais, evitando-se o carregamento do solo aos sistemas de drenagem de
águas pluviais superficiais. Os maciços construídos com o volume de resíduos aterrados deverão ter
taludes auto-sustentáveis, evitando obras de contenção, sempre que possível.
As atividades a serem desenvolvidas são:
• Pavimentação dos acessos internos e pátios, tendo em vista a mínima movimentação do
solo por cortes e aterros;
• Drenagem de águas pluviais superficiais para lançamento no talvegue inferior, com
dissipador de energia quando necessário;
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Recomposição Vegetal
Deverá ocorrer pela preservação da mata nativa e o adensamento dos entornos das redes
hidrográficas limítrofes.
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sólidos. Quando isto acontece, o aterro deve fechar-se, identificando o momento final de uma
instalação que não irá receber mais resíduos. Para assegurar o funcionamento dos controles
ambientais no fechamento e durante o período posterior, deve-se desenvolver um plano que
frequentemente se realiza durante a fase de projeto. O objetivo do plano é definir os passos que têm que
ser adotados para fechar o aterro e os elementos de manutenção, após o fechamento, que sejam
necessários.
Os aterros fechados ou abandonados apresentam diversos problemas potenciais para a
comunidade, os quais podem ser mais graves e dispendiosos de solucionar que supervisionar e
construir aterros novos, porque as práticas de vazamento de lixo do passado, normalmente não
seguiam os critérios e normas atualmente em uso. Sem critérios de gestão, muitos aterros aceitavam
resíduos que atualmente se excluem dos aterros de RSU.
Apresenta-se a seguir, os elementos básicos envolvidos nos planos de fechamento para
vazadouros e/ou aterros sanitários, além das ações que se podem adotar para fechá-los e as linhas e
diretrizes para a manutenção a longo prazo de aterros sanitários fechados ou em processo de
fechamento. Tem que se assinalar que o fechamento de um aterro é uma atividade separada do projeto
e da operação do mesmo.
Conceituação apresentada pela FIOCRUZ, Gestão Integrada de Resíduos Municipais e Impactos
Ambientais
A falta de planejamento e controle da operação de vazamento de resíduos sólidos, a pouca
supervisão nas atividades industriais geradoras de importantes volumes de resíduos assimiláveis e
urbanos ou de caráter perigoso, junto com uma disposição inadequada destes, originam áreas
ambientalmente degradadas, que podem causar variados impactos nos núcleos de população
próximos.
Os vazadouros/aterros fechados ou em processo de fechamento são um problema, quando
existe um impacto sobre a saúde pública ou sobre o ambiente, produzido pelos resíduos ou
subprodutos dos resíduos, tais como gases, percolados e outros. Em muitas situações, o aterro
permanece como um vizinho benigno, sofrendo os processos naturais de decomposição sem gerar
riscos. Não obstante, como o incremento da população tem produzido mudanças na utilização de
terrenos, os aterros fechados e/ou abandonados podem chegar a produzir impactos sobre a atividade
humana. Neste contexto, têm-se debatido muito sobre os impactos de aterros, reais ou percebidos e
qual será o efeito sobre sua vizinhança.
Existem procedimentos que permitem responder estas perguntas como os seguintes:
identificação do lugar, identificação e estudo dos caminhos que podem seguir os poluentes para afetar
a população e ao ambiente, análise dos impactos pelo assentamento do aterro, os impactos visuais e as
reações do público a respeito do problema.
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Quando um vazadouro ou aterro sanitário completa a sua vida útil, deve continuar funcionando
eficazmente como uma unidade para o controle ambiental dos resíduos, durante um longo período de
tempo no futuro. Atualmente, na América Latina, estão sendo impostos procedimentos mais rigorosos
e se começa a exigir a inclusão de um plano de fechamento e selagem como parte do processo de
aprovação de um projeto de aterro sanitário, antes de começar as operações de construção e descarga
de resíduos sólidos. O plano de fechamento e selagem deve contemplar todas as características do
lugar e identificar as entidades responsáveis pelo fechamento das instalações. Normalmente, os planos
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Algumas recomendações são propostas, as quais deveriam ter caráter obrigatório para as
autoridades responsáveis em realizar o fechamento e selagem do aterro sanitário, sejam estes
operadores privados ou municipais. Para garantir seu cumprimento deveriam estar estabelecidas
dentro de um marco legal e regulamentar, aprovados pela autoridade competente e encarregar a
fiscalização a entidades capacitadas para isso.
• A função de drenagem correta do biogás gerado no aterro, através das chaminés, deverá ser
verificada mediante inspeções visuais e medições periódicas. O propósito destas inspeções
é comprovar que os níveis de produção de biogás se mantenham baixos e que não exista
perigo de combustão ou malcheiro. Portanto, somente à luz dos resultados de um
monitoramento contínuo de gases poder-se-á definir a frequência com que se devem
realizar medições. Deve-se lembrar que em geral é muito difícil extrapolar resultados de um
aterro sanitário a outro, devido a que as condições climáticas, o material de cobertura, o
tipo e composição dos resíduos depositados e o nível freático, entre outras características,
podem variar significativamente. Quando a geração de biogás é pequena, este
praticamente se diluirá na atmosfera; caso esta quantidade seja alta, dever-se-á efetuar
uma queima controlada ou nos casos que o biogás se apresente em níveis significativos,
proceder-se-á uma perda de gás controlada. Em todo caso, ao observar-se qualquer
aumento na produção de biogás, registrar-se-á no diário de obras do aterro fechado, além
de solicitar a assessoria de pessoal especializado.
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Um aterro em plena produção alcança volumes superiores a 1 8 0 metros cúbicos de biogás por
tonelada de resíduos com um percentual próximo a 5 0 % de metano. A medida que o aterro envelhece e
seu conteúdo orgânico se degrada, em condições anaeróbias, tende a diminuir este volume de gás,
encontrando-se cifras próximas a 5 metros cúbicos de biogás por tonelada de resíduos em processo de
degradação biológica com percentuais de metano que não superam 1 0 %, em aterros com mais de 2 0
anos. Estes dados referenciais, dadas as condições particulares de anaerobiose de cada aterro,
permitem recomendar manter chaminés de ventilação passiva com tomadas de amostra quinzenais a
mensais em aterros fechados com menos de 5 anos de idade, mensais a trimestrais em aterros entre 1 0
a 3 0 anos. Para isso, deve-se ter presente a variação que podem apresentar os aterros em quantidade e
qualidade de biogás gerado, dada a diferença de densidade, umidade, temperatura, altura da massa,
qualidade do resíduo, entre outros aspectos.
• Deve ser levada em conta a colocação de pontos para a tomada das amostras nas chaminés
de drenagem de gases, os quais devem ser mantidos em boas condições para facilitar as
medições. Também deve-se assegurar que a água não escorra para o interior das chaminés,
pois, ao ocorrer isto, seria gerado um aumento na produção de percolados e biogás, com um
aumento no risco potencial de contaminação. Em caso de encontrar-se alguma
anormalidade, esta deverá registrar-se no diário de obras mencionado anteriormente.
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Isto implica que as chaminés deverão ser mantidas em ótimas condições. Por tal razão,
deve-se impedir que pessoal não autorizado as manipule. Deve ser utilizado pessoal
especializado, de forma obrigatória, para o manejo dos sistemas de segurança
No caso em que o aterro sanitário conte com um sistema de controle periférico de biogás, o
mesmo deverá ser revisado periodicamente, além de mantido limpo com a finalidade de evitar
emanações para as residências e áreas vizinhas que possam ser geradas por falha na drenagem e nas
chaminés de exaustão.
Na área ocupada pelo aterro fechado, deve-se realizar uma inspeção visual diária com o objetivo
de detectar possíveis focos de emissão de biogás. No caso de perceber emanações ou algum odor
característico de biogás, dever-se-á comunicar de imediato aos encarregados do lugar, para que eles
decidam se procede ou não chamar pessoal especializado e efetuar determinações mediante
instrumentos específicos. Igual ação será empreendida se estas emanações são detectadas no exterior
do local. Deverão ser realizados também registros e avaliações periódicas das emissões de biogás,
entregando-se a informação aos encarregados do aterro fechado. A periodicidade dos registros e
avaliações estará relacionada diretamente com a qualidade e vazão de biogás que se meçam. Deve-se
levar em conta as recomendações expostas anteriormente em função da idade do aterro.
• Ainda que o aterro sanitário tenha sido projetado para manter sob controle os líquidos
percolados, não se pode assegurar que não ocorram migrações para a superfície ou
percolação para os níveis inferiores do terreno. Com o propósito de verficar possíveis
infiltrações de percolados no terreno, é conveniente realizar controles periódicos da
qualidade da água extraída de poços de monitoramento, que, caso não existam, devem ser
instalados à montante e à jusante do aterro sanitário. O tipo, número e a localização destes
poços dependerão de cada projeto de engenharia em particular. Em todo caso, é
recomendável considerar os poços para monitoramento de águas em função da topografia e
altura da massa. Em aterros com topografia plana, com espessura de aterro considerável e
lençol próximo à superfície, recomenda-se instalar dois poços de monitoramento, um à
montante e outro à jusante do aterro, para tomar as amostras respectivas. Podem-se incluir
como pontos de amostra todos os poços de água que se encontrem em zonas próximas ao
aterro. Deve-se considerar uma amostra no ponto de interseção com qualquer curso de
água. As amostras de água serão submetidas a diferentes análises em laboratórios oficiais,
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os
Aterros Sanitários n 0 1
de Castro e Carambeí/PR.
Fase de fechamento
e selagem.
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1.5 Reinserção
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Usos Recreativos
Entre as aplicações mais populares que se dão aos terrenos de aterros, depois que se completou
sua vida útil estão os parques recreativos e os campos de esportes.
Existem numerosos trabalhos onde os aterros sanitários foram utilizados como áreas de
recreação e serviços; no entanto, não existe uma informação final sobre o tipo de vegetação que pode
adaptar-se sem problemas às condições adversas de um aterro sanitário.
Já em 1 9 7 2 (DUANE) indica o sucesso na construção de campos de golf e jardins sobre aterros
sanitários, usando também espécies de árvores para completar a paisagem. Dentro das espécies
recomendam-se espécies leguminosas e gramíneas como o trevo branco e rosa, Festuca, Agrostis,
Lupino, sp. e outros.
Em Paranaguá/PR, a mamona tem se apresentado como excelente cobertura vegetal nas áreas
de remediação do lixão do Embocuí.
Usos Comerciais
A alternativa de dar um destino comercial aos aterros sanitários pode consignar-se como uma
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das mais utilizadas, sobretudo em países desenvolvidos onde antigos locais de aterro ficaram dentro do
raio urbano. Existem vários casos que foram divulgados na literatura especializada, sobre a construção
de diversas estruturas em antigos vazadouros ou aterros sanitários.
Da mesma forma que em outras alternativas para o uso posterior de um antigo vazadouro ou
aterro sanitário, o manejo de gases e líquidos percolados, junto com aspectos geotécnicos, são os
principais problemas a resolver. Manejo de gases e líquidos percolados se realiza de acordo com os
sistemas convencionais utilizados habitualmente, porém os aspectos geotécnicos como a capacidade
de suporte e os assentamentos necessitam especial atenção, para concretizar com sucesso esta
alternativa de reinserção de aterros sanitários.
Dependendo do tipo de estrutura que se deseje implantar sobre o aterro, as soluções
empregadas no mundo para resolver os problemas derivados dos assentamentos e a capacidade de
suporte do aterro têm sido variadas, entre elas, são mencionadas:
• A remoção de parte ou a totalidade dos resíduos do antigo aterro e sua substituição por
material de melhor qualidade, que se dispõe em condições controladas e sobre o qual se
constrói a estrutura.
• Melhoramento do aterro de resíduos sólidos, recorrendo a práticas geotécnicas como a
compactação do aterro, a consolidação dinâmica, a carga anterior ou aterros de sobrecarga.
• A construção profunda mediante pilotis.
• A disposição de uma camada de selagem superficial, de solo de boa qualidade,
devidamente compactado e sobre o qual se assenta a estrutura.
Entre as estruturas de uso comercial que se assentaram sobre antigos aterros pode-se
mencionar as de vias como estacionamentos e vias de comunicação, e as do tipo de edificações como
galpões e outros tipos de edifícios leves. Nesses casos, o grau de assentamento que se pode alcançar é
um parâmetro de grande importância em comparação com as outras alternativas.
Usos Agrícolas
Dentro das alternativas de utilização dos aterros sanitários, uma vez finalizados, se encontra a
vegetação tanto de árvores quanto de arbustos, naqueles setores não urbanos.
Com as operações de fechamento e selagem do aterro e reinserção, além do monitoramento
temporal dos parâmetros mais significativos, as operações nos aterros serão consideradas terminadas.
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2 GESTÃO DE ATERROS
2.1 Vida Útil
Uma vez determinada, na fase de projeto, a quantidade de resíduos que deverão ser aterrados
nos próximos anos, em uma matriz em que constem pesos e volumes, determinar-se-á o tempo de vida
útil do aterro. Os volumes anuais e os acumulados ao longo dos anos possibilitarão o cálculo do tempo
de vida útil, o qual deverá ser de no mínimo 1 0 a 1 5 anos.
V= Volume anual em m³
TD= Toneladas diárias coletadas (ton./dia)
PE= Peso específico dos resíduos compactados no aterro (kg/m³ )
O volume acumulado é obtido pela soma dos Volumes anuais, acrescidos dos volumes de terra
utilizados para a cobertura, variando de 1 0 a 2 0 %.
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Três são os fatores que influenciam diretamente no índice de qualidade de um aterro sanitário:
são eles de ordem sanitária, ambiental e operacional.
As deficiências de ordem sanitária frequentemente encontrada são: fogo, fumaça, odor,
macrovetores de doenças (cachorros, gatos, porcos, urubus, ratos), microvetores (moscas, mosquitos,
bactérias, fungos).
Quanto à ordem ambiental, geralmente são encontrados poluição do ar, águas superficiais e
subterrâneas, poluição do solo e prejuízos à estética e paisagem locais.
As deficiências de ordem operacional são: via de acesso intransitável nos dias de chuva, falta de
controle da área, descontrole dos resíduos recebidos, falta de procedimentos para inspeção, pesagem,
ausência de critérios de disposição etc.
Resumidamente, pode-se considerar que a qualidade do aterro sanitário é uma função direta de
três macroconjuntos de parâmetros, relativos respectivamente à qualidade natural do local, à
infraestrutura instalada, e aos procedimentos operacionais adotados.
A CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, desenvolveu um
questionário, enfocando os três macroconjuntos, onde é calculado o Índice de Qualidade de um Aterro
Sanitário – IQR, a partir do qual a condição local de disposição é avaliada e classificada em adequada,
controlada ou inadequada.
A partir da somatória dos pontos atribuídos a cada questionário, pode-se chegar a um índice de
qualidade das condições do aterro sanitário, definido pela expressão matemática:
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Fonte: CETESB (1 9 9 8 ).
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3 NORMAS TÉCNICAS,
RESOLUÇÕES E
LEGISLAÇÃO VIGENTES
O Professor José Dantas de Lima, apresenta um resumo histórico bastante interessante
sobre a legislação dos resíduos sólidos urbanos no Brasil, o qual transcreve-se a seguir.
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LEGISLAÇÃO FEDERAL
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atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências; Dispositivo acrescentado pela Medida
Provisória 1 .7 1 0 -1 /1 9 9 8
Lei 1 1 .4 4 5 , de 0 5 /0 1 /2 0 0 7 – Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis
6 .7 6 6 , de 1 9 /1 2 /1 9 7 9 , 8 .0 3 6 , de 1 1 /0 5 /1 9 9 0 , 8 .6 6 6 , de 2 1 /0 6 /1 9 9 3 , 8 .9 8 7 , de 1 3 /0 2 /1 9 9 5 ;
revoga a Lei 6 .5 2 8 , de 1 1 /0 3 /1 9 7 8 ; e dá outras providências.
Lei 1 1 .1 0 7 de 0 6 /0 4 /2 0 0 5 – Dispõe sobre a constituição dos Consórcios.
DECRETOS
LEGISLAÇÃO ESTADUAL
RESOLUÇÕES CONAMA
qualquer outro tratamento de queima dos resíduos sólidos, provenientes dos estabelecimentos de
saúde, portos e aeroportos;
Resolução 0 0 8 /9 1 , 1 9 /0 9 /1 9 9 1 – Veda a entrada no País de materiais residuais destinados à
disposição final e incineração no Brasil;
Resolução 0 0 5 /9 3 , 0 5 /0 8 /1 9 9 3 – Resíduos Sólidos - Definição de normas mínimas para o tratamento
de resíduos sólidos oriundos de saúde, portos e aeroportos, bem como a necessidade de estender tais
exigências aos terminais ferroviários e rodoviários e revoga os itens I, V, VI e VIII, da Portaria Minter
0 5 3 /7 9 ;
Resolução 0 0 6 /9 3 , 3 1 /0 8 /1 9 9 3 – Residuos Sólidos: óleos lubrificantes;
Resolução 0 0 9 /9 3 , 3 1 /0 8 /1 9 9 3 – Define os diversos óleos lubrificantes, sua reciclagem, combustão e
seu re-refino, prescreve diretrizes para a sua produção e comercialização e proíbe o descarte de óleos
usados onde possam ser prejudiciais ao meio ambiente;
Resolução 0 7 /9 4 , de 3 0 /1 2 /1 9 9 4 – Define resíduos perigosos e estabelece os critérios para a
importação e exportação de resíduos;
Resolução 0 4 /9 5 , de 0 9 /1 0 /1 9 9 5 – Proíbe a instalação de atividades que se constituam em “foco de
atração de pássaros” em Áreas de Segurança Aeroportuárias;
Resolução 2 3 /9 6 , de 1 2 /1 2 /1 9 9 6 – Proíbe a importação “outros resíduos”;
Resolução 2 2 6 /9 7 , de 2 0 /0 8 /1 9 9 7 – Estabelece limites máximos para emissão de fuligem à plena
carga;
Resolução 2 2 8 /9 7 , de 2 0 /0 8 /1 9 9 7 – Autoriza a importação de chumbo metálico;
Resolução 2 3 7 /9 8 , de 1 9 /1 2 /1 9 9 8 – Licenciamento Ambiental;
Resolução 2 3 5 /9 8 , de 0 7 /0 8 /1 9 9 8 – Dispõe sobre o gerenciamento dos resíduos perigosos;
Resolução 2 4 2 /9 8 , de 3 0 /0 6 /1 9 9 8 – Estabelece limite máximo para emissão de material particulado
para veículo leve comercial;
Resolução 2 5 2 /9 9 , de 0 1 /0 2 /1 9 9 9 – Estabelece limites máximos para ruídos de escapamento dos
veículos automotores;
Resolução 2 5 7 /9 9 , de 3 0 /0 6 /1 9 9 9 – Estabelece critérios, para a destinação adequada das pilhas e
baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus componentes;
Resolução 2 5 8 /9 9 , de 2 6 /0 8 /1 9 9 9 – Estabelece critérios, para a destinação final ambientalmente
adequada e segura dos pneumáticos inservíveis;
Resolução 2 6 4 /9 9 , de 2 6 /0 8 /1 9 9 9 – Dispõe sobre procedimentos, critérios e aspectos técnicos
específicos de licenciamento ambiental para o co-processamento de resíduos em fornos rotativos de
clíquer, para fabricação de cimento;
Resolução 2 8 3 /2 0 0 1 – Dispõe sobre o tratamento e destinação final dos resíduos de saúde.
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PORTARIAS
NORMAS DA ABNT
Norma NBR 9 .1 9 5 – Prescreve método para determinação da resistência à queda livre de sacos
plásticos para acondicionamento de lixo;
Norma NBR 9 .1 9 6 – Prescreve método para determinação da resistência à pressão do ar em sacos
plásticos para condicionamento do lixo;
Norma NBR 9 .1 9 7 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo. Determinação da resistência ao
impacto da esfera;
Norma NBR 1 2 .2 3 5 – Fixa condições exigíveis para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos de
forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente;
Norma NBR 1 1 .1 7 4 – Fixa condições exigíveis para obtenção das condições mínimas necessárias
ao armazenamento de resíduos Classe II – não inertes e III – inertes, de forma a proteger a saúde
pública e o meio ambiente;
Norma NBR 9 .1 9 0 – Classifica os sacos plásticos para acondicionamento de lixo quanto a
finalidade, espécie de lixo e dimensões;
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Guia para Elaboração de Projetos de Aterros Sanitários para Resíduos Sólidos Urbanos – VOLUME III
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Norma NBR 1 3 .8 5 3 – Define o uso de coletores para serviços de saúde perfurantes ou cortantes –
requisitos e métodos de ensaio.
Norma NBR 9 .3 8 3 – Prescreve método para determinação de unidade ou materiais voláteis presentes nos
produtos orgânicos sólidos;
Norma NBR 8 .4 1 8 – Fixa condições mínimas exigíveis para a apresentação de projetos de aterros de
resíduos industriais perigosos - ARIP;
Norma NBR 8 .8 4 3 – Fixa normas para elaboração de planos de gerenciamento de resíduos sólidos em
aeroportos;
Norma NBR 1 0 .0 0 4 – Classifica resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e a
saúde pública, para que estes resíduos possam ter manuseio e destinação adequados. Os resíduos
radioativos não são objetos desta norma, pois são de competência exclusiva da comissão nacional de
energia nuclear;
Norma NBR 1 0 .0 0 5 – Prescreve procedimentos para lixiviação de resíduos tendo em vista a sua
classificação;
Norma NBR 1 0 .0 0 6 – Fixa condições exigíveis para diferenciar os resíduos das Classes II e III. Aplica-se
somente para resíduos no estado físico sólido;
Norma NBR 1 0 .0 0 7 – Fixa consições exigíveis para amostragem, preservação e estocagem de amostras
de resíduos sólidos;
Norma NBR 1 0 .6 6 4 – Prescreve métodos de determinação das diversas formas de resíduos (total, fixo,
volátil; não filtrável, não filtrável fixo e não filtrável volátil, filtrável, filtrável fixo e filtrável volátil) em
amostras de águas, efluentes domésticos e industriais, lodos e sedimentos;
Norma NBR 1 2 .2 6 7 – Fixa normas para elaboração de Plano Diretor;
Norma NBR 1 2 .9 8 0 – Define termos utilizados na coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos
urbanos;
Norma NBR 1 3 .4 6 4 – Classifica a varrição de vias e logradouros públicos, bem como os equipamentos
utilizados;
Norma NBR 7 .5 0 0 – Estabelece os símbolos convencionais e seu dimensionamento, para serem aplicados
nas unidades de transporte e nas embalagens para indicação dos riscos e dos cuidados a tomarem no seu
manuseio, transporte, armazenamento, de acordo com a carga contida;
Norma NBR 1 3 .2 2 1 – Fixa diretrizes para o transporte de resíduos, de modo a evitar danos ao meio
ambiente e a proteger a saúde pública;
Norma NBR 1 3 .5 9 1 – Define termos empregados exclusivamente em relação à compostagem de
resíduos sólidos domiciliares;
Norma NBR 9 .8 0 0 – Estabelece critérios para o lançamento de efluentes líquidos industriais o sistema
coletor público de esgoto sanitário;
Norma NBR 1 2 .8 0 8 – Classifica resíduos de serviços de saúde aos riscos potenciais ao meio ambiente
e à saúde pública, para que tenham gerenciamento adequado;
Norma NBR 1 2 .8 0 9 – Fixa procedimento exigíveis para garantir condições de higiene e segurança no
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processamento interno de resíduos infectantes, especiais e comuns, nos serviços de saúde; Norma
NBR 1 0 .0 0 5 – Estabelece critérios para o lançamento de efluentes líquidos industriais no sistema
coletor público do esgoto sanitário;
Norma NBR 1 2 .9 8 8 – Prescreve método para a verificação da presença de líquidos livres uma amostra
representativa de resíduos;
Norma NBR 5 .5 5 3 – Fixa características operacionais da pá-carregadeira, relacionar os termos usados
na nomenclatura de alguns de seus componentes, bem como padronizar as condições de ensaio, bem
como, define componentes e estabelece definições da carroceria, do chassi e do quadro do chassi dos
veículos rodoviários automotores;
Norma NBR 5 .9 4 4 – Fixa condições exigíveis para aceitação de conteineres;
Norma NBR 6 .1 1 0 – Padroniza larguras de correias transportadoras e suas tolerâncias na própria
largura e no comprimento;
Norma NBR 6 .1 4 0 – Estabelece características operacionais do trator de esteiras, relaciona termos
usados na nomenclatura de alguns de seus componentes, bem como padroniza condições de ensaio;
Norma NBR 6 .1 7 1 – Padroniza folga das bordas das correias transportadoras em relação ao obstáculo
lateral mais próximo;
Norma NBR 8 .1 6 3 – Padroniza espessuras das coberturas superior e inferior, de correias
transportadoras lisas e respectivas tolerâncias;
Norma NBR 1 3 .1 6 7 – Fixa condições exigíveis para o cálculo da capacidade volumétrica teórica da
caçamba frontal de pás-carregadeiras e de escavadeiras;
Norma NBR 1 3 .3 3 2 – Define termos relativos aos coletor-compactador de resíduos sólidos, acoplado
ao chassi de um veículo rodoviário, e seus principais componentes;
Norma NBR 1 3 .3 3 3 – Caçamba estacionária de 0 ,8 metros cúbicos, 1 ,2 metros cúbicos e 1 ,6 metros
cúbicos para colera de resíduos sólidos por coletores compactadores de carregamento traseiro;
Norma NBR 1 3 .3 3 4 – Padroniza dimensões, volumes e respectivas capacidades de carga, para as
caçambas estacionárias destinadas a acondicionar os resíduos sólidos aplicáveis aos coletores-
compactadores de carregamento traseiro, dotados de dispositivos de basculamento;
Norma NBR 1 3 .4 6 3 – Classifica coleta de resíduos sólidos urbanos dos equipamentos destinados a esta
coleta, dos tipos de sistema de trabalho, do acondicionamento destes resíduos e das estações de
transbordo;
Norma NBR 1 3 .6 9 8 – Fixa condições mínimas exigíveis para as peças semifaciais filtrantes para
partículas, utilizadas como equipamentos de proteção respiratória, exceto respiradores de fuga;
Norma NBR 1 3 .7 1 2 – Estabelece os princípios gerais para a padronização de luvas de proteção
confeccionadas em couro ou tecido;
Norma NBR 1 1 .1 7 5 – Fixa condições exigíveis de desempenho do equipamento para incineração de
resíduos sólidos perigosos, exceto aqueles assim classificados apenas por patogenecidade ou
inflamabilidade.
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Norma NBR 1 3 .7 4 1 – Fixa condições exigíveis para a destinação de bifenilas policloradas (PCBs) e
resíduos contaminados com PCBs;
Norma NBR 1 4 .7 2 5 – Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ;
Norma NBR 1 2 .2 3 5 – Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos;
Norma NBR 7 .5 0 1 – Transporte de Produtos Perigosos;
Norma NBR 7 .5 0 9 – Ficha de Emergência para Transportes de Produtos Perigosos;
Norma NBR 7 .5 0 4 – Envelope para Transporte de Produtos Perigosos;
Norma NBR 8 .2 8 5 – Preenchimento de Ficha de Emergência para Transporte de Produtos Perigosos;
Norma NBR 9 .7 3 5 – Conjunto de Equipamento para Emergências no Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos. Procedimento;
Norma NBR 1 2 .7 1 0 – Proteção Contra Incêndios por Extintores no Transporte Rodoviário de Produtos
Perigosos. Procedimento;
Norma NBR 1 3 .0 9 5 – Instalação e Fixação de Extintores de Incêndio para Carga, no Transporte de
Produtos Perigosos. Procedimentos;
Norma NBR 1 3 .8 9 5 – Construção de Poços de Monitoramento e Amostragem- Procedimento;
Norma NBR 1 3 .8 9 4 – Tratamento no solo (Landfarming) - Procedimento;
Norma NBR 1 4 .2 8 3 – Resíduos em solos – Determinação da biodegradação pelo método respirométrico -
Procedimento;
Norma NBR 1 5 .1 1 2 – Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos – Áreas de Transbordo e
Triagem - Diretrizes de Projeto, Implantação e Operação;
Norma NBR 1 5 .1 1 3 – Resíduos Sólidos da Construção Civil e Resíduos Inertes – Aterros – Diretrizes para
Projeto, Implantação e Operação;
Norma NBR 1 5 .1 1 4 – Resíduos Sólidos da Construção Civil – Áreas de Reciclagem - Diretrizes para
Projeto, Implantação e Operação;
Norma NBR 1 5 .1 1 5 – Agregados Reciclados de Resíduos Sólidos da Construção Civil – Execução de
Camadas de pavimentação - Procedimentos;
Norma NBR 1 5 .1 1 6 – Agregados Reciclados de Resíduos Sólidos de Construção Civil – Utilização em
Pavimentação e Preparo de Concreto sem Função Estrutural – Requisitos.
RESOLUÇÕES DA ANVISA
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4 REFERÊNCIAS
ECOLIXO: Vamos Separar Juntos. Programa de Coleta Seletiva e Reciclagem. Secretaria Municipal de
Meio Ambiente, Prefeitura de Cascavel.
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FIORI, J. Petrobrás tira óleo do pneu usado cooperando com o combate a dengue. Limpeza Pública, n.
4 7 , p. 3 -6 , 1 9 9 8 .
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Séptica e Aterro Controlado Desmobilizado São Rafael Rio Negrinho/SC. Curitiba/PR, Junho 2 0 0 7 . 0 2
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HABITAT ECOLÓGICO LTDA. Estudo de Alternativas para a Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos
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Resíduos Sólidos Industriais e Urbanos, Classe I, IIA e IIB. Cascavel/PR para Paraná Ambiental Gestão
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HABITAT ECOLÓGICO LTDA. Propostas Alternativas para um Programa de Coleta Seletiva de Resíduos
Sólidos Urbanos para Castro PR . Curitiba, dezembro de 2 0 0 4 .
HABITAT ECOLÓGICO LTDA. Propostas Alternativas para um Programa de Coleta Seletiva de Resíduos
Sólidos Urbanos para Piraí do Sul PR . Curitiba, janeiro de 2 0 0 5 .
HABITAT ECOLÓGICO LTDA. Propostas Alternativas para um Programa de Coleta Seletiva de Resíduos
Sólidos Urbanos para Carambeí PR . Curitiba, janeiro de 2 0 0 5 .
Habitat EcolÓGico Ltda. Projeto de Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos Urbanos para a Reciclagem de
Caçador, SC. Prefeitura Municipal de Caçador, dezembro, 2 .0 0 5
HABITAT ECOLÓGICO LTDA. Concepção e Especificações Técnicas do Sistema de Tratamento do
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Guia para Elaboração de Projetos de Aterros Sanitários para Resíduos Sólidos Urbanos – VOLUME III
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LIMA, José Dantas de. Consórcio de Desenvolvimento Intermunicipal. EMLUR/ECOSAN/GRS/RESOL/
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LIMA, José Dantas de. Sistemas Integrados de Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos.
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MESQUITA JUNIOR, José Maria de. MDL Mecanismos de Desenvolvimento Limpo Aplicado a
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OBLADEN, N. L. Análise do ciclo de vida e fluxo de materiais recicláveis provenientes dos resíduos
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PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU. Lei Complementar Nº 3 4 7 , de 2 7 /1 2 /2 0 0 1 .
Blumenau/SC, 2 0 0 1 .
PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU. Decreto Nº 8.326, de 18/12/2006. Blumenau/SC, 2006.
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE. Decreto Nº1 2 .1 7 2 , de 3 0 /1 2 /2 0 0 4 . Joinville/SC, 2 0 0 6 .
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJAÍ. Lei Nº 4 .7 0 1 , de 2 2 /1 2 /2 0 0 6 . Itajaí/SC, 2 0 0 6 .
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS. Lei Complementar Nº 1 3 2 , de 2 3 /1 2 /2 0 0 3 .
Florianópolis/SC, 2 0 0 3 .
PREFEITURA MUNICIPAL DE GASPAR. Lei Nº 2 9 4 9 de 1 3 de dezembro de 2 0 0 7 . Cria o SAMUSA.
Gaspar/SC, 2 0 0 7 .
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5 ANEXOS
- Formulários:
1 - Registro Semanal de Mão de Obra.
2 - Relatório Diário das Atividades de Disposição.
3 - Utilização de Equipamentos de Aterro.
4 - Registro de Reparo e Manutenção.
5 - Inventário de Equipamentos e Instalações.
6 - Resumo de Operações.
7 - Resumo Total de Custos e Receitas.
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Ins truções : Es te form ulá rio deve s er preenchido em ca m po pelo opera dor da ba la nça . A pa rte inferior do form ulá rio
s e preencherá s om ente a o com pleta r a últim a folha us a da a ca da dia . Es te form ulá rio deve s er envia do a o
depa rta m ento de Controle.
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Ins truções : O m otoris ta deve preencher es te form ulá rio a ca da dia , o “Horá rio de s a ída ” e “Quilom etra gem de s a ída ” devem s er a nota dos qua ndo o ca m inhã o s a i da
ga ra gem pela m a nhã . “Horá rio de retorno” e “Quilom etra gem de retorno” s e preencherã o no fim do dia qua ndo o ca m inhã o es teja de volta à ga ra gem . Qua ndo o ca m inhã o
chega à prim eira rota , a nota - s e a hora na coluna “hora início” e o núm ero da rota no qua tro res pectivo. Qua ndo o ca m inhã o es tá cheio ou s e s a i da rota por qua lquer ra zã o,
a nota - s e a hora em “hora de térm ino”. Ao volta r à m es m a rota , ou a outra rota (depois de um a via gem cheio), a nota - s e a s eguinte “hora de início”. No luga r de
preencgim ento a nota - s e o pes o líquido de lixo coleta do. Os a cidente, les ões ou qua lquer fa lha de funciona m ento dos equipa m ento deverã o s er a nota dos nos qua dros da
direita e deverá s e da r um a explica çã o deta çha da no qua dro “Obs erva ções ”.
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(* ) As receita s tota is por coleta e dis pos içã o deverã o incluir os enca rgos a o us uá rio por coleta res idencia l, com ercia l e indus tria l da m es m a form a
que por dis pos içã o fina l, podendo determ ina r- s e ou s epa ra do ou ta m bém s er a pa rte que s e a tribui a es te s erviço de lim peza da ta xa que pa ga m os
us uá rios , referente à de va rriçã o e lim peza .
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