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Portefólio das aulas estudadas durante o segundo semestre----------------------------------------------

Apresentação do docente aos alunos

Definição:

Microeconomia: é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento do mercado de um


determinado produto ou grupo de produtos, ou seja, o comportamento dos compradores
(consumidores) e vendedores (produtores) de tais bens.

Microeconomia - é o estudo do comportamento econômico individual e particular, ignorando o


conjunto geral da economia, mas focando apenas nos mercados específicos e nas ações de
produtores e consumidores.

1. Analise positiva e Analise Normativa e Forcas dos mercados (procura e oferta)

1.1 Análise positiva:

Ela interpreta a economia como ela é realmente, sendo, assim, descritiva. O economista
comporta-se como um cientista.

1.2 Análise normativa:

Ela interpreta a economia como ela deveria ser, sendo, assim, prescritiva. O economista é um
político.

1.3 Procura:

É desejo de adquirir um produto ou serviços num intervalo de tempo.

2. Fatores Determinantes da Procura:

São determinantes da procura os seguintes fatores:


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 Preços de Bens: quando o preço do bem “aumenta, a quantidade demandada deste


mesmo bem diminui (Lei Geral da Demanda);
 Rendimento: em geral quando a renda do consumidor aumenta a demanda de um bem ou
serviço também aumenta;
 Gosto ou preferência do consumidor: A propaganda e a publicidade tem como objetivo
aumentar a demanda de bens e serviços influenciando as preferências dos consumidores
causando assim um deslocamento da curva de demanda para a direita ou para a esquerda
de acordo com a mudança no gosto ou preferência do consumidor;
 Bens Complementares: São aqueles bens que dependem um do outro para satisfazer a
necessidade do consumidor, são demandados em conjunto, necessariamente.

2.1 Procura Individual: consiste na qualidade de um bem que determinando comprador esta
disposto e adquirir a cada preço.

2.2 Procuta de Mercado: A soma de todas as demandas individuais por um determinado bem
ou serviço.

3. Oferta e a disposição/ desejo do produto:

3.1 Oferta - Por oferta entende-se a quantidade de um bem que as empresas estão dispostas a
produzir e a vender a diferentes preços.

3.2 Fatores Determinantes da Oferta:


São determinantes da procura os seguintes fatores:.

 Tecnologias: são as quantidades que os produtores estão dispostos a oferecer a um


determinando preço dependem, em primeiro lugar, dos respetivos custos de produção, os
quais estão diretamente relacionados com a tecnologia e com modos de produção mais
eficazes.
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 Número de concorrentes: Quanto mais empresas oferecem um dado produto, tanto


maior será a quantidade oferecida desse produto, a um determinado preço.

 Expectativa quanto ao futuro: Os pagamentos que os produtores têm de efetuar aos


seus fatores de produção – mão-de-obra, capital, etc. – constituem um determinante
importante para os seus custos.

 Expectativas: Os produtores tomam em consideração as alterações previstas nos preços.

 Clima: Para alguns produtos, em especial os agrícolas, o clima desempenha um papel


determinante nas quantidades oferecidas.

4. Equilibro de Mercado:

Equilíbrio de Mercado - Ocorre quando a quantidade demandada de um bem é igual a


quantidade ofertada. Nesse caso não existe pressão para mudança de preço.

Gráfico de equilibro de Mercado:

Q
P1

P0

P2

Q1 Q0 Q2 Q
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5. Elasticidades e sua aplicação:

5.2 Elasticidades: é uma medida do quanto que compradores e vendedores respondem a


mudanças nas condições de mercado nos permite analisar oferta e demanda com maior precisão.

∆ %q0 Q 1−Q 0 q 1−q 0


 Fórmula: EPP = Ou ∆ %q=
∆ %P Q0 q0
P1−P 0
∆ % P=
P0

Representação Gráfica:

Pp

50

60

13 18 Q

5.3 Intervalos da Elasticidade:

 Demanda Inelástica - Se a elasticidade-preço do bem for menor que 1,00 diz-se que a
demanda por esse bem é inelástica. A variação percentual na quantidade é menor que a
variação percentual no preço. Ou seja, os consumidores são relativamente insensíveis a
variações no preço. A quantidade demandada não responde fortemente a variações no
preço.
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 Demanda Elástica - Se a elasticidade-preço do bem for maior que 1,00 diz-se que a
demanda por esse bem é elástica. A variação percentual na quantidade excede a variação
percentual no preço. Ou seja, os consumidores são bastante sensíveis a variações no
preço. A quantidade demandada responde fortemente a variações no preço.

5.4 Elasticidade preço da demanda - mede o quanto a quantidade demandada muda em


resposta a uma mudança nos preços, ela está intimamente ligada ao formato da curva da
demanda

Pp

P0 EPP¿ 1

P1

Q0 Q1 Q

Inelástica – se variam em menor proporção e teremos por fim elasticidade igual a 1 se a 7


quantidade oferecida aumentar ou diminuir na proporção da subida e da descida do preço.

Pp

P1 Epp¿ 1

P0

Q1 Q0 Q

5.5 Fatores determinantes da procura elástica:


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1. Bens substitutos próximos (margarida para manteiga);


2. Horizonte de tempo (Ex: subida de preço de gasolina- redução);
3. Necessidade veria;
4. Bens superiores.

6. Elasticidade – Rendimento:

Bem inferior: É aquele cuja quantidade demandada diminui quando aumenta a renda;

Bem normal: É aquele cuja quantidade demandada aumenta quando aumenta a renda;

Bem de primeira necessidade: É aquele que ao aumentar a renda, a quantidade demandada do


bem aumenta em menor proporção;

Bem de luxo: É aquele que ao aumentar a renda, a quantidade demandada do bem aumenta em
maior proporção.

6.1 A elasticidade cruzada - é a variação percentual da quantidade procurada do bem x,


resultante da variação percentual no preço do bem.

 Oferta elástica - e quando as quantidades ofertadas respondem superficialmente a


variação de preços.
 Oferta inelástica- e quando as necessidades ofertadas respondem pouco ou nada.

7. Teoria do consumidor, Direito do consumidor, Comportamento do consumidor


(Utilidade):

7.1 Teoria do consumidor – é uma teoria microeconómica que busca, descrever como os
consumidores tomam decisões de compras e como eles enfrentam os tradioffs e as mudanças em
seus ambientes.
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7.2 Direitos dos consumidores:

1. Receber bens e serviços co qualidades;


2. Ter uma proteção da vida, saúde e segurança física;
3. Formação e educação para o consumo;
4. Proteção dos interesses económicos dos consumidores.

7.3 Comportamento do consumidor:

A utilidade - é um conceito equivalente ao valor que, recordando, é dependente do indivíduo.


Devido a isso, na literatura é referido que a função de utilidade condensa as preferências e gostos
do indivíduo.

Utilidade marginal – é a satisfação que ele obtém ao consumir uma unidade desse bem.

Utilidade Total – é a soma das utilidades marginais.

Principal de maximização de satisfação equimarginalidade

Umg bem1 Umg bem2


AeB = =Umg de undade monetario .
P1 P2

8. Comportamento do consumidor (continuidade), Escolhas dos consumidores


(utilidade), Preferências dos consumidores, Restrição orçamentária e Ótimo do
consumidor:

Maximização da utilidade e equilíbrio do consumidor.

Condição de equilíbrio:
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1. Qual é a condição para que qualquer consumidor obtenha a máxima satisfação com suas
cabas de bens do consumo?

R: um consumidor com rendimento fixo e perante os preços do mercado. Atingira a satisfação


máxima utilidade monetária disperdida em cada bem for exatamente igual a utilidade marginal
da ultima unidade monetária insensível em qualquer outro bem.

Restrição orçamental - O indivíduo acuta envolvido pelo meio ambiente que lhe impõe
restrições ao sei comportamento. Em particular, a um indivíduo é normal serem impostos os
preços “de mercado” para os bens e uma restrição orçamental (o seu rendimento). O indivíduo
vai tomar decisões no sentido de maximizar o seu nível de bem-estar / utilidade (vai-se colocar
na melhor Isolina que lhe seja possível) trocando dos bens que tem por outros.

9. produção no longo prazo, Rendimento de escala ou economia de escala e Custos no


curto prazo conceitos.

9.1 Rendimento de escala – representam a resposta da quantidade produzida a uma variação da


quantidade utilizada de todos os fatores de produção ou seja. Quando a empresa aumenta o seu
tamanho.

9.2 Rendimento de escala crescente – existe quando a variável dos fatores produção a uma
proporção de determinada a quantidade obtida vária numa proporção menor.

9.3 Custo variável medio – é o quociente entre custo variável total e a quantidade produzida.

CT CUT
Formula: cme= cvm=
q q

9.4 Custo fixo medio – é o quociente entre o custo total fixo e quantidade produzida.

CFT
Formula: C fm=
q

9.5 Custo marginal- é dado pela variação do custo total é uma resposta a variação da quantidade
produzida.
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∆ CT
Formula: Cmg=
∆q

10. Preferência do consumidor, Restrição orçamentária/ recta orçamentária, Ponto


ótimo/ representação geométrica, Produção no curto prazo (continuidade) e
Produção no longo prazo
Conceitos fundamentais produção medio e marginal

Fatores fixos – são aquelas cuja quantidade utlizada não modifica, embora se altera a quantidade
produzida do produto.

Produção total – é a quantidade de produção que se obtém em diferentes níveis de trabalho.

Produção medio do factor – É o quociente entre nível total de produção e a quantidade de


factor utilizado.

Q de produto Q de produto
Formula: pme= / pme=
n ° de trabalho n ° de máquinas

Produto medio ou produtividade medio - é utilizada frequentemente como uma medida de


eficiente com produto elevados.

Produtos marginais – define –se como o aumento do produto total devido ao aumento de uma
unidade de factor.

∆ PT
Formula: pm¿
∆ NT
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11. Custos contábeis e custos económicos/ produtividade:

11.1 Custos contábeis – são os custos como normalmente são conhecidas na contabilidade
custos importantes.

11.2 Custos económicos – é um processo descritivo que descreve a economia do mercado.

12. Estrutura de mercado e estratégias competitivas

As várias formas ou estruturas de mercados dependem fundamentalmente de 3 características

1. Número de empresas que compõem esse mercado;


2. Tipo do produto (se as firmas fabricam produtos idênticos ou diferenciados);
3. Se existem ou não barreiras ao acesso de novas empresas nesse mercado.

12.1 Estrutura de Mercado concorrência pura ou perfeita Características básicas:

Mercado atomizado: mercado com infinitos vendedores e compradores (como “átomos”), de


forma que um agente isolado não tem condições de afetar o preço de mercado.

Produtos Homogêneos: todas as firmas oferecem um produto semelhante, homogêneo. Não há


diferenças de embalagem, qualidade nesse mercado.

Mobilidade de firmas: não há barreiras para o ingresso de empresas no mercado.

12.2 Estrutura de mercado Concorrência Perfeita:


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Transparência do mercado: consumidores e vendedores têm acesso a toda informação


relevante, sem custos, isto é, conhecem os preços, qualidade, os custos, as receitas e os lucros
dos concorrentes;

Em um Mercado perfeitamente competitivo, o grande número de vendedores e compradores


de uma mercadoria garante que nenhum vendedor ou comprador em particular pode influenciar o
preço, uma vez que o preço é determinado pelas forcas do mercado da oferta e procura.

12.3 Estrutura de Mercado Monopólio:

Uma única empresa produtora do bem ou serviço;

Inexistência de substitutos próximos: (água de torneira, Microsoft com o sistema Windows);


existem barreiras à entrada de firmas concorrentes.

13. Mercado de Concorrência Imperfeita e Oligopólio:

13.1 Concorrência:

Em economia, concorrência corresponde à situação de lucro de um mercado em que os diferentes


produtores/vendedores de um determinado bem e/ou serviço actuam de forma independente face
aos compradores/consumidores, com vista a alcançar um objectivo para o seu negócio – lucros,
vendas e/ou quota de mercado – utilizando diferentes instrumentos, tais como os preços, a
qualidade dos produtos, os serviços após venda.

13.2 Concorrência Imperfeita:

É uma situação de Concorrência Imperfeita corresponde a uma estrutura de mercado em que não
se verifica a concorrência perfeita, ou seja, em que existe pelo menos uma empresa ou
consumidor com poder suficiente para influenciar o preço de mercado e a quantidade
transacionada. Ele é subdividido em:

1. Concorrência Monopolista ou Monopolizadora;


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2. Oligopólio;
3. Monopólio.

13.3 Oligopólio é uma “estrutura de mercado com pequeno número de empresas que dominam o
mercado, formando barreiras à entrada de novas empresas” (PINHO; VASCONCELLOS, 2005).

Características de um Oligopólio

Em resumo, são descritos como características das organizações oligopolistas os seguintes


pontos:

 Existe um pequeno número de firmas produtoras, ou mesmo existindo um grande número


de empresas, poucas dominam o mercado;
 As empresas produzem um produto homogéneo (Ex: aço) ou um produto diferenciado
(Ex: automóveis), embora com substitutos próximos (o que caracteriza uma alta
elasticidade cruzada);

Factores que irão funcionar como barreira na estrutura oligopolista

Os principais factores que irão funcionar como barreira na estrutura oligopolista, segundo
(VASCONCELLOS, 1996), são a “proteção de patentes, controle de matérias-primas chaves,
tradição e oligopólio puro ou natural”

As firmas têm uma considerável influência sobre os preços dos produtos no mercado. As
empresas podem discriminar preços e não há uma teoria geral do oligopólio, apenas casos,
porque eles são muito diferentes entre si;

Equilíbrio de Oligopólio:

No mercado oligopolista, a situação é mais complexa para escolher o preço ou volume de


produção, uma empresa tem que considerar as decisões dos concorrentes porem, as decisões dos
concorrentes dependerão das decisões tomadas pela própria empresa como definir um equilíbrio
nesse caso? O que a empresa deverá supor que os concorrentes estão fazendo?
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Equilíbrio de Nash:

Equilíbrio de Nash é uma situação na qual os agentes económicos interagem e escolhem sua
melhor estratégia dadas as estratégias de todos os outros participantes do mercado.

Aplicação do conceito de equilíbrio de Nash:

O equilíbrio de Nash pode ser aplicado a uma ampla variedade de problemas estratégicos, aqui
aplicaremos esse conceito apenas á análise de mercados oligopolistas, para simplificar, daremos
ênfase ao mercado em que apenas duas empresas competem entre si Esse mercado é chamado de
duopólio, nossos resultados também se aplicam a mercados com mais de duas empresas

Modelo de Oligopólio de Augustin Cournot:

É um modelo económico utilizado para descrever uma estrutura de indústria em que as empresas
competem de acordo com a quantidade produzida pelos seus concorrentes, existindo uma grande
interdependência nas decisões dos agentes.

Pressuposto essencial do modelo de Cournot:

Um pressuposto essencial deste modelo é o "não conjectura", e cada empresa tem como
objectivo maximizar os seus lucros, com base na expectativa de que a sua decisão própria não
terá nenhum efeito sobre as decisões de seus rivais.

14. Equilíbrio Geral e Eficiência Económica

Conceito de Equilíbrio Geral: A teoria do equilíbrio geral contrasta com a teoria do equilíbrio
parcial, que analisa mercados isolados, onde:

 O excesso de demanda Ocorre quando a quantidade demandada de um bem excede a


quantidade ofertada.
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 O excesso de oferta Ocorre quando a quantidade ofertada de um bem excede a quantidade


demandada.

Eficiência económica:

De acordo com Léon Walras a eficiência económica é a relação entre o valor de venda de um
produto e seu custo de produção.

Fronteira de possibilidades da utilidade:

Lembrando que cada ponto da curva de contrato na economia de trocas entre duas pessoas
mostra os níveis de utilidade que James e Karen podem obter. Representa todas as alocações que
são eficientes de Pareto.

Eficiência na Produção:

Tendo descrito as condições necessárias para alcançar uma alocação eficiente nas trocas entre
duas mercadorias, consideraremos agora o uso eficiente dos insumos no processo produtivo.

A fronteira de possibilidades de produção:

A fronteira de possibilidade de produção mostra as diversas combinações de alimento e vestuário


que podem ser produzidas com uma quantidade fixa de insumos trabalho e capital, mantendo-se
a tecnologia constante.

Taxa Marginal de Transformação:


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A fronteira de possibilidade de produção é côncava (curvada para dentro) - isto é, a inclinação


aumenta em magnitude à medida que se produz mais alimento.

15. Externalidades

Geralmente, refere-se à produção ou consumo de bens ou serviços sobre terceiros, que não estão
diretamente envolvidos com a atividade.

15.1 Externalidades positivas:

Segundo Pareto (1848) os membros de uma sociedade e, não somente os estudantes, auferem os
diversos benefícios gerados pela existência de uma população mais educada e que não são
contabilizados pelo mercado.

Benefícios da externalidades positivas

 Os ganhos são auferidos apenas pelos agentes que os financiam


 Soma dos benefícios privados e externos
 Custos Os agentes que sofrem as externalidades negativas não são compensados
 Os custos são pagos pelos agentes beneficiados
 Soma dos custos privados e externos
Externalidades negativas

os custos privados subestimam os custos sociais conduzindo, assim, a uma produção maior do
que aquela que seria socialmente desejável.

Externalidades Negativas (Custos Externos) em Mercados Competitivos


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As curvas de oferta e demanda consideram apenas os custos e benefícios privados excluindo


aqueles associados a terceiros. Nesse caso, no equilíbrio de mercado, a combinação:

 Demanda (Benefício Marginal)


 Custo Marginal Social
 Custo Marginal Privado + CE C E Preço
 Quantidade
 PM Oferta (Custo Marginal Privado)
 O (custo marginal privado)
 D (benefício marginal privado)
 Eo Po ,Qo
 D (benefício marginal privado) Quantidade.

15.2 As externalidades numa óptica de mercado:

Teorema de Coase:

é uma teoria desenvolvida pelo economista Ronald Coase (Prémio de Ciências


Económicas, 1991) em seu trabalho "O Problema do Custo Social", que procura demonstrar a
possibilidade de uma solução privada óptima às externalidades, isto é, uma solução sem a
intervenção do Estado que maximiza o bem-estar social.

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