Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Quelimane
2022
BELITO DE CELSO MARTINHO MANAZECA
BENEDITO DO CARLOS JUNIOR
DULCE BAPTISTA
GRAVATA ANTONIO LISBOA
Quelimane
2022
Índice
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 5
1. INTRODUÇÃO
1.1. Objectivos
1.2. Metodologia
O tipo de pesquisa a ser realizada neste trabalho foi classificado como sendo uma
pesquisa bibliográfica, isto porque deve-se a pesquisa em mãos a consulta de fontes
bibliográficas. A metodologia opcionada para a realização deste trabalho foi o método
descritivo, esta opção justifica o facto do método escolhido permitir uma descrição clara e
flexível em relação as ideias que foram reunidas e analisadas neste trabalho. Enquanto
procedimento, o trabalho realizou-se por meio da observação directa.
6
b) Bem Economico
R.: É todo produto ou serviço que tem utilidade apropriada para a satisfação das
necessidades do consumidor. Os bens económicos são aqueles que, como o nome já diz,
apresentam um valor económico. Nesse sentido, para que um bem possua este valor, é
necessário que este seja um bem escasso e/ou que demandam trabalho humano. Quando algo
é escasso, significa que este tem uma oferta limitada.
c) Mal económico
R.: É todo Produto ou serviço, e que o consumo do mesmo proporciona uma
diminuição na satisfação do consumidor.
f) Utilidade
R.: Utilidade expressa a satisfação de um indivíduo quando consome um determinado
bem ou serviço. Remete para o lucro, proveito, fruto ou juro que um indivíduo tem com a
utilização de algo.
h) Recta Orçamental;
R.: A expressão Restrição Orçamental designa o conjunto de combinações de bens
possíveis de ser consumidos por dado consumidor tendo em conta o seu rendimento
disponível, ou seja, é o rendimento que depende do preço de dois bens diferentes.
i) Curva de indiferença.
R.: Uma curva de indiferença é o gráfico de uma função que mostra as combinações
de bens em que o consumidor é indiferente entre qualquer uma delas. Ou seja, ele não
tem preferência entre uma combinação ou outra, já que cada uma providência o mesmo nível
de utilidade, vulgo satisfação. As curvas de indiferença jamais se interceptam e tem
inclinação negativa, o que indica que sempre que o consumidor abre mão de um bem x é
necessária uma compensação em certa quantidade de um bem y para que a utilidade continue
a mesma.
R.: Em suma, a taxa marginal de substituição depende da quantidade de cada bem que
o consumidor possui no momento. Por princípio intuitivo, afirma-se que cada nova unidade
de um determinado bem possui menos utilidade do que a unidade imediatamente anterior.
serviço, menor será sua demanda. Ou seja, os bens que custam mais caro não são vendidos em
grandes quantidades. Por outro lado, se o preço diminui, a demanda começa a crescer.
Por outro lado, a Curva da Oferta não é mais do que a representação num gráfico da
relação entre o preço de mercado e a quantidade oferecida nesse mesmo mercado para um
determinado produto. A lei da oferta afirma que um aumento no preço quase sempre leva a
um aumento na quantidade ofertada do bem ou serviço, enquanto uma queda no preço
diminuirá a quantidade ofertada. Quando o preço do tomate sobe, por exemplo, isso incentiva
aos produtores que buscam lucros a executar diversas Acções como: expandir a exploração de
áreas maiores para produção do tomate para fornecer ao mercado.
• Preço
• Tecnologias
• Clima
• Quantidade ofertada do bem ou serviço e o preço do mesmo bem.
Grelha de respostas dos números 5 a 9
5 B
6 C
9
7 C
8 D
9 A
10. Com base nas leis da procura e da oferta, diga como se alteram o preço e a quantidade de
equilíbrio no mercado relevante, na sequência dos seguintes choques (represente
graficamente e explicite todas as hipóteses que assumir para a resolução do exercício):
11. Sabendo que um consumidor racional possui um rendimento de 10 000 u.m, e ele
gasta na compra de dois bens, arroz e feijão. O preço do arroz é de 500 u.m e o preço do
feijão é de 1000 u.m.
𝑅 10000
y = ↔ y = = 10.
𝑃𝑦 1000
𝑅 10000
x = ↔ x = = 20.
𝑃𝑥 500
11
𝑃𝑦2 = 1000 – 65
𝑃𝑦2 = 935.
P = 20 + 𝑄 𝑆 ⬄ 𝑄 𝑆 = − 20 + P
140
𝐏 = = 70.
2
13. Assuma que a procura de pão é dada pela seguinte equação: Qpão = 2.000 – 10p +
5pb + 5M Onde p é o preço do pão, pb é o preço de bolachas e M é a o rendimento médio
do consumidor.
12
R.: Quando o preço das bolachas aumenta, à procura de pão aumenta, isto é, o
aumento no preço de um bem, aumenta a demanda pelo outro bem; neste caso o pão e as
bolachas, são bens substitutos.
R.: Quando o rendimento consumidor aumenta, a procura de pão aumenta, isto é, pão
é um Bem Normal: aumento na renda provoca um aumento na quantidade demandada do
bem.
14. Sabe-se a seguinte informação sobre a procura do Bem x: Qx = 1.000 – 2px - 3py +
4M
R.: O bem x é um bem inferior, isto porque um aumento na renda provoca uma diminuição na
quantidade demandada do bem.
𝑄𝑥𝐷 = 4840.
15. Suponha que, como resultado de uma inovação tecnológica, a curva de oferta de um
produtor se torne Qs’x = - 10 + 20Px (em oposição a Qsx = - 40 + 20 Px)
Se p = 0 → 𝑄 𝑠 = −10 # Se p = → 𝑄 𝑠 = −40 #
Se 𝑄 𝑠 = 0 → 𝑃 = 0,5 # Se 𝑄 𝑠 = 0 → 𝑃 = 2 #
𝑄𝐷 = 𝑄 𝑠
b) Que quantidade do bem X este produtor produzirá ao preço de 4 u.m antes e depois
da inovação tecnológica?
𝑄 𝑠 = −10 + 20 ∗ 4 𝑄 𝑠 = −40 + 80
𝑄 𝑠 = −10 + 80 𝑄 𝑠 = 40.
𝑄 𝑠 = 70. Logo antes da inovação o produtor produzirá uma Qx = 40. E depois da inovação
produzirá uma Qx = 70.
14
⬄ − 50 + P = 250 − P
P + P = 250 + 50
300
2P = 300 ⬄ P = ⬄ 𝑃 = 150.
2
b) Se o preço neste mercado fosse igual a 200 que situação se verificaria no mercado?
P =200
17. Suponha que a curva da procura de um produto seja dada por Qd = 500 – 10P + 5M,
onde M é o rendimento médio medido em milhares de dólares. A curva da oferta é Qs =
200 + 10P.
550
20P = 550 ⬄ P = ⬄ 𝑃 = 27,5.
20
1000P = 200
200
P= ⬄ P = 0,2.
1000
𝑄𝑥𝐷 = 1000 − 2𝑝
𝑄𝑥𝑆 = 4𝑝 − 500
Fórmulas / Resolução
𝑄𝑥𝑆 = 𝑄𝑥𝐷
⬄ 4𝑝 − 500 = 100 − 2𝑝
⬄ 4𝑝 + 2𝑝 = 1000 + 500
⬄ 6𝑝 = 1500
1500
𝑃= ⬄ 𝑃 = 250.
6
9 A
10. Um agricultor explora uma propriedade com uma área de cerca de cinco hectares, onde
tradicionalmente cultiva searas de trigo. O agricultor sabe, por experiência de largos anos, que
a relação existente entre o número de trabalhadores empregues na produção de trigo e a
quantidade produzida deste cereal é a que consta do seguinte:
Representação gráfica dos valores do produto marginal, produto médio e produto total.
b). Quando o produto total é máximo, o PmgL se encontra a crescer e o PmeL decresce, mas
positivo;
19
11. Qual a diferença entre lei dos rendimentos decrescentes e rendimentos decrescentes
a escala?
R.: A diferença entre lei dos rendimentos decrescentes e rendimentos decrescentes a escala é
a seguinte:
Lei dos rendimentos decrescentes: A lei dos rendimentos marginais decrescentes diz que, à
medida que aumenta o uso de um insumo em incrementos iguais (mantendo-se fixos os
demais insumos), acaba-se chegando a um ponto em que a produção adicional resultante
decresce; enquanto Rendimentos decrescentes a escala: É uma Situação em que a produção
aumenta menos que o dobro quando se dobra a quantidade de todos os insumos.
12. Sabendo que um produtor racional possui um custo total de 1600 u.m, e ele gasta na
compra de factores de produção (L, K). O preço do Trabalho é de 200 u.m e o preço do
Kapital é de 400 u.m
a). Represente graficamente a recta do isocusto do produtor?
𝐶𝑇 1600
CT = 1600 u.m 𝐾 = 𝑃𝑘 = 400 = 4.
𝐶𝑇 1600
PK = 400 u.m 𝐿 = 𝑃𝐿 = 200
= 8.
20
𝐶𝑇 1600
𝑃𝑘2 = 400 − 9 % 𝑥 400 𝐿 = = = 8.
𝑃𝐿 200
R.: Custos explícitos: são aqueles que envolvem desembolso directo de dinheiro para pagar
factores de produção. Os exemplos são os seguintes: Custos de terreno e infra-estrutura;
enquanto os Custos implícitos: são aqueles que não envolvem desembolso directo de dinheiro,
isto é, são aqueles de utilização de recursos de propriedade da empresa que poderiam ser
usados para outros fins.
R.: Economias de escala: é quando a produção pode ser dobrada com o custo aumentando
menos do que o dobro, isto é, dizemos que a empresa apresenta economias de escala quando
ela é capaz de duplicar a produção com menos do que o dobro dos custos. Por outro lado, a
Deseconomias de escala: é quando a duplicação da produção só é possível quando os custos
21
mais do que dobram, ou seja, para se dobrar a produção é necessário que os custos mais do
que dobrem.
17. Supondo que uma empresa apresenta uma estrutura de custos definida pela expressão
CmeL= 3200/Q + 25 - 10Q + (1/3)Q2 e P.TL = 20L2 - (1/3)L3 + 9L.
a) A expressão do custo é de curtíssimo, curto ou longo prazo? Justifique.
1
𝐏𝐓𝐋 = 20L2 − 3
𝐿3 + 9L. PmgL = (PTL)′̀
1
PmgL = (20L2 − 3
𝐿3 + 9L)′̀
1
PmgL = (2 ∗ 20L2−1 − 3 ∗ 3 𝐿3−1 + 1 ∗ 9L1−1 )2′̀
1
𝐏𝐓𝐋 = 20L2 − 𝐿3 + 9L.
3
𝑃𝑇𝐿
PmeL = 𝐿
1
20L2 − L3 +9L 1 2
3
PmeL = = 20L − 𝐿 + 9.
𝐿 3
3200 1
𝐶𝑇 = ( + 25 − 10𝑄 + 𝑄2) ∗ 𝑄
𝑄 3
3200𝑄 1
𝐶𝑇 = + 25𝑄 − 10𝑄 2 + 𝑄3
𝑄 3
1
𝐶𝑇 = 3200 + 25𝑄 − 10𝑄 2 + 𝑄3
3
R.: A quantidade do factor trabalho onde começa actuar a lei dos rendimentos decrescentes
será dada pela derivada do produto Marginal do trabalho (PmgL) igualado a zero (0) e temos:
(𝑃𝑚𝑔𝐿)′ = 0
(40L − L2 + 9)′ = 0
1 ∗ 40𝐿1−1 − 2𝐿2−1 = 0 ↔ 40 − 2𝐿 = 0
−2𝐿 = −40
−40
𝐿= = 20.
−2
R.: A quantidade do factor trabalho onde atinge a máxima eficiência será dada pela derivada
do produto Médio do trabalho (PmeL) igualado a zero (0) e temos:
(𝑃𝑚𝑒𝐿)′ = 0
23
1 2
(20L − 𝐿 + 9)′ = 0
3
1
1 ∗ 20𝐿1−1 − 2 ∗ 3 𝐿2 −1 + 9 = 0
2
20 − 𝐿=0
3
2
− 𝐿 = −20
3
−20∗3 −60
𝐿= = = 30.
−2 −2
R.: A quantidade do factor trabalho onde termina a actuar a lei dos rendimentos decrescentes
da empresa será dada pela dado por:
𝑃𝑚𝑔𝐿 = 0
− 40 ± √ 1600+36 − 40 ± √ 1636
L(1,2) = ⬄ L(1,2) =
−2 −2
Neste caso a quantidade do factor trabalho onde termina a actuar a lei dos rendimentos
decrescentes da empresa é de 40, 22374.
g) Calcule o nível de produção na função dos custos onde começa a actuar a lei dos
rendimentos decrescentes.
R.: O nível de produção na função dos custos onde começa a actuar a lei dos rendimentos
decrescentes é:
(𝐶𝑚𝑔𝐿)′ = 0
24
(25 − 20𝑄 + 𝑄 2 . )′ = 0
− 1 ∗ 20𝑄1−1 + 2 ∗ 𝑄 2−1 = 0
−20 + 2𝑄 = 0 ↔ 2𝑄 = 20
20
𝑄= = 10.
2