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Economia como ciência estuda o emprego de recursos escassos, entre usos alternativos, com o fim de
obter os melhores resultados, seja na produção de bens, seja na prestação de serviços; A Economia é o
estudo da maneira como os homens e a sociedade decidem, com ou sem a utilização do dinheiro,
empregar recursos produtivos escassos, que poderiam ter aplicações alternativas, para produzir
diversas mercadorias ao longo do tempo e distribuí-las para consumo, agora e no futuro, entre diversas
pessoas e grupos da sociedade.
B) Bem econômico
Em economia, um bem econômico é aquele que possui utilidade e escassez, ou seja, ele pode satisfazer
necessidades humanas, mas está disponível em quantidade limitada. Isso contrasta com bens livres,
como o ar, que têm utilidade, mas estão disponíveis em quantidade ilimitada.
C) Mal econômico
um mal econômico é um bem que tem utilidade negativa. Ou seja, é um bem que não satisfaz uma
necessidade humana, mas que pode, na verdade, prejudicar as pessoas. Exemplos incluem poluição,
crime, pobreza e guerra. Esses males econômicos podem ser causados por falhas de mercado,
problemas sociais e ações humanas.
D) Bens Complementares
Bens complementares são produtos que são consumidos juntos porque o uso de um melhora a utilidade
do outro. Por exemplo, café e açúcar são complementares, pois o açúcar torna o café
um aumento no preço do café tenderia a reduzir não só a sua quantidade demandada, mas também a
do seu complementar, o açúcar.mais agradável.
E) Bens substitutos
são produtos ou serviços que podem ser usados para atender à mesma necessidade ou desejo do
consumidor. Quando o preço de um bem substituto aumenta, é provável que mais pessoas escolham o
outro bem como alternativa, buscando economizar. Por outro lado, se o preço de um bem substituto
diminui, a demanda pelo outro bem pode diminuir, pois se torna menos atraente em comparação ao
mais barato.
Essa relação entre bens substitutos é crucial na economia, pois influencia as decisões de compra dos
consumidores e a concorrência entre empresas que oferecem produtos semelhantes.
F) Utilidade
Utilidade em economia se refere à satisfação ou benefício que as pessoas obtêm ao consumir um bem
ou serviço, com base em suas preferências e necessidades. É um conceito subjetivo usado para entender
as escolhas de consumo e como as pessoas alocam seus recursos para maximizar sua satisfação. A teoria
da utilidade ajuda a analisar as preferências do consumidor e o impacto dos preços e da disponibilidade
de bens nas decisões de compra.
A utilidades marginal de um bem se refere à medida do aumento na satisfação que uma pessoa
experimenta quando consome uma unidade adicional desse bem, mantendo tudo o mais constante. Ela
indica o valor adicional que uma pessoa atribui ao consumo extra desse bem. A ideia fundamental é
que, à medida que uma pessoa consome mais unidades do bem, a utilidade marginal tende a diminuir,
refletindo que o prazer adicional obtido com cada unidade extra é geralmente menor do que o prazer
das unidades anteriores. Esse conceito é fundamental para entender as escolhas de consumo e como as
pessoas equilibram seus recursos limitados.
H) Recta Orçamental
Uma reta orçamental é um gráfico que representa as diferentes combinações de dois bens que um
consumidor pode comprar, levando em conta seus recursos financeiros limitados e os preços dos bens.
A inclinação da reta orçamental é determinada pelos preços relativos dos bens, mostrando as restrições
orçamentárias do consumidor e como ele faz escolhas de consumo com base em seus recursos e
preferências. É uma ferramenta importante na teoria do consumidor e na análise de mudanças nos
preços e na renda sobre o comportamento do consumidor.
I) Curva da Indiferença
Uma curva de indiferença é uma representação gráfica que mostra todas as diferentes combinações de
dois ou mais bens que proporcionam o mesmo nível de satisfação a um consumidor. Ela descreve as
preferências do consumidor, destacando que, para ele, todas as combinações ao longo da curva são
igualmente desejáveis, pois proporcionam o mesmo nível de utilidade. A curva de indiferença é convexa
para refletir a preferência por variedade em bens, e quanto mais longe do centro, maior a utilidade. É
uma ferramenta crucial na análise das escolhas de consumo e na avaliação dos impactos de mudanças
nos preços e na renda sobre o comportamento do consumidor.
2.A principal diferença entre a curva da demanda e da oferta é que a curva da demanda é uma
representação da demanda dos consumidores, enquanto a curva da oferta é uma representação da
oferta dos produtores.
ou seja A curva da demanda representa o comportamento dos compradores. Ela mostra como a
quantidade de um produto que as pessoas estão dispostas a comprar varia quando o preço desse
produto muda. Normalmente, quando o preço sobe, a quantidade demandada diminui, e quando o
preço cai, a quantidade demandada aumenta.
A curva da oferta, por outro lado, representa o comportamento dos vendedores ou produtores. Ela
mostra como a quantidade de um produto que os produtores estão dispostos a vender varia quando o
preço desse produto muda. Geralmente, quando o preço sobe, a quantidade oferecida aumenta, e
quando o preço cai, a quantidade oferecida diminui
Essas duas curvas são usadas para entender como os preços e as quantidades dos produtos são
determinados em um mercado. Quando a curva da oferta e a curva da demanda se encontram, você
encontra o preço de equilíbrio e a quantidade correspondente, que é onde as preferências dos
compradores e vendedores se alinham no mercado.
3.A curva de demanda é negativamente inclinada porque mostra a relação entre o preço de um produto
e o interesse dos consumidores em comprá-lo. Quando o preço de um produto sobe, a maioria dos
consumidores tende a comprar menos dele, pois ele se torna mais caro em comparação a outras
opções. Por outro lado, quando o preço do produto cai, os consumidores geralmente demonstram mais
interesse em comprá-lo, pois se torna uma opção mais acessível em relação a outras alternativas.
Isso ocorre devido a fatores como a disponibilidade de produtos substitutos mais baratos, o aumento do
poder de compra quando os preços diminuem, a diminuição do valor adicional que as unidades
adicionais do produto proporcionam e as expectativas dos consumidores sobre os preços futuros. Essas
razões combinadas explicam por que a curva de demanda é negativamente inclinada, refletindo o
comportamento dos consumidores no mercado.
4.Os determinantes da curva de demanda (procura) e da curva de oferta em economia são os fatores
que afetam a quantidade que os consumidores desejam comprar e os produtores desejam vender de
um bem específico. Aqui estão alguns desses fatores:
Renda dos Consumidores: O nível de renda dos consumidores influencia sua capacidade de comprar
bens. A demanda por bens normais aumenta com o aumento da renda.
Preferências dos Consumidores: Mudanças nas preferências, tendências e gostos dos consumidores
impactam a demanda por produtos.
Número de Consumidores: O tamanho da população que está disposta a comprar um bem também
afeta a demanda.
Custos de Produção: Os custos de produção, como matéria-prima, mão de obra e custos de capital,
influenciam a quantidade que os produtores estão dispostos a ofertar. Aumentos nos custos de
produção podem reduzir a oferta.
Tecnologia: Avanços tecnológicos podem tornar a produção mais eficiente e aumentar a oferta.
Preços dos Insumos: Mudanças nos preços de insumos, como salários e matérias-primas, afetam a
oferta.
Esses fatores são os principais motores por trás das mudanças nas curvas de demanda e oferta, que, por
sua vez, afetam os preços e as quantidades de mercado.
7. A resposta corecta é a (c) Num mercado com um preço inferior ao preço de equilíbrio, existe um
excesso de procura, que leva ao aumento do preço até o preço em vigor igualar o preço de equilíbrio.
10. A) O aumento da população leva a um aumento da procura do bem em questão. Como tal, a curva
de procura desloca-se para a direita, levando a um aumento do preço e da quantidade de equilíbrio.
B) . Diminuição do preço da energia no produtor. A diminuição do preço da energia no produtor leva a
uma diminuição do custo de produção do bem em questão. Como tal, a curva de oferta desloca-se para
a direita, levando a uma diminuição do preço e a um aumento da quantidade de equilíbrio.
D) Mau ano agrícola devido a condições climatéricas fez com que ouve-se a Redução na oferta de
produtos agrícolas, A oferta diminui, deslocando a curva de oferta para a esquerda, aumentando o
preço e diminuindo a quantidade de equilíbrio
e) Melhorias nos processos produtivos devido a progresso tecnológico causou a Redução dos custos de
produção para as empresas, A oferta aumenta, deslocando a curva de oferta para a direita, reduzindo o
preço e aumentando a quantidade de equilíbrio.
Renda (Y) = (Preço do Arroz * Quantidade de Arroz) + (Preço do Feijão * Quantidade de Feijão)
Neste caso:
Podemos reorganizar a equação para encontrar a quantidade de arroz que o consumidor pode comprar
em termos da quantidade de feijão:
Isso nos dá pontos na reta orçamental. Agora, você pode criar um gráfico onde o eixo horizontal
representa a quantidade de feijão (Qfeijao) e o eixo vertical representa a quantidade de arroz (Qarroz), e
então conectar os pontos para traçar a reta orçamental.
Se o preço do feijão baixar em 6,5%, o novo preço do feijão será 0.935 * 1,000 = 935 u.m. A equação da
reta orçamental permanecerá a mesma, mas o preço do feijão será diferente. Portanto, você pode usar
o mesmo gráfico anterior e, em seguida, ajustar o preço do feijão para 935 u.m. e recalcular as
quantidades correspondentes de arroz para representar a nova reta orçamental. Ela deve se inclinar
mais para a direita devido à diminuição do preço do feijão.
Agora, podemos criar uma tabela de valores para diferentes quantidades de feijão e calcular as
quantidades correspondentes de arroz. Por exemplo:
12. Para identificar as curvas de demanda e oferta e determinar o ponto de equilíbrio, você pode usar as
equações de demanda (P = 120 - Q) e oferta (P = 20 + Q).
A demanda é inversamente proporcional ao preço (P) e diretamente proporcional à quantidade (Q). Isso
significa que, à medida que o preço diminui, a quantidade demandada aumenta.
Curva de Oferta: P = 20 + Q
A oferta é diretamente proporcional ao preço (P) e à quantidade (Q). À medida que o preço aumenta, a
quantidade oferecida também aumenta.
O ponto de equilíbrio ocorre quando a quantidade demandada é igual à quantidade oferecida. Para
encontrar o ponto de equilíbrio, igualamos as duas equações de preço (P) e resolvemos para a
quantidade (Q):
120 - Q = 20 + Q
Agora, resolvemos a equação:
2Q = 100
Q = 50
Portanto, o ponto de equilíbrio do mercado ocorre quando a quantidade (Q) é igual a 50 unidades.
Substituindo esse valor em qualquer uma das equações de preço, você pode determinar o preço de
equilíbrio (P):
P = 120 - Q
P = 120 - 50
P = 70
13. a) Quando o preço das bolachas (pb) aumenta, a procura de pão (Qpão) tende a aumentar. Isso
ocorre porque, de acordo com a equação de demanda, o aumento do preço das bolachas (pb) leva a um
aumento na procura de pão. Portanto, pão e bolachas são bens substitutos, pois um aumento no preço
das bolachas leva a um aumento na procura de pão.Portanto, a resposta é que o pão e as bolachas são
bens substitutos.
b) Quando o rendimento do consumidor (M) aumenta, a procura de pão (Qpão) tende a aumentar. Isso
ocorre porque o rendimento é um dos determinantes da demanda, conforme indicado na equação de
demanda. Se o rendimento médio do consumidor aumenta, as pessoas têm mais capacidade de comprar
pão, o que leva a um aumento na procura.
c) Para calcular a quantidade procurada de x (Qx) com os valores dados, podemos usar a fórmula dada:
Qx = 1.000 - 2px - 3py + 4M
Substituindo os valores:
px = 50
py = 20
M = 1.000
Qx = 3.840
15.
18. Para calcular o preço e a quantidade de equilíbrio no mercado de barras de chocolate, é necessário
igualar a quantidade demandada (QD) à quantidade ofertada (QS) e resolver para o preço (P).
A quantidade demandada (QD) é dada por QD = 1600 - 300P, enquanto a quantidade ofertada (QS) é
representada por QS = 1400 + 700P.
Agora, reorganizamos a equação para isolar o preço (P). Primeiro, subtraímos 1400 de ambos os lados:
200 = 1000P
P = 200 / 1000
P = 0.2
Agora que sabemos o preço (P = 0.2), podemos determinar a quantidade de equilíbrio usando uma das
equações, como QD:
QD = 1600 - 300P
QD = 1540
2. a resposta corecta é a (a)O custo total é sempre positivo, mesmo quando a empresa nada produz.
3. A resposta corecta é a (d) A quantidade máxima de produto que a empresa pode obter com a
utilização de combinações distintas de fatores produtivos.
4.A resposta corecta é a (b) O número adicional de unidades do produto que resultam da utilização de
mais uma unidade de trabalho.
6. A resposta corecta é a b) A empresa não pode ajustar os fatores variáveis que utiliza.
9.A resposta correta é (a). Enquanto existem economias de escala, os custos médios reduzem-se à
medida que aumenta o volume de produção.
Isso é verdade porque, no terceiro estágio da produção, o produto marginal está no ponto mais alto,
indicando que a adição de uma unidade adicional de um fator de produção está gerando a maior
quantidade adicional de produto. É quando o aumento da produção é mais significativo.
b) Quando o produto total é máximo, o PmgL se encontra a crescer e o PmeL decresce mas positivo:
Essa afirmação está incorreta. Quando o produto total é máximo, o produto marginal é zero, pois não há
aumento adicional na produção. Nesse ponto, o produto médio é máximo, mas está diminuindo
positivamente, o que significa que a eficiência de produção é a melhor possível.
c) O produto marginal é igual a zero e isso acontece na segunda fronteira de produção da empresa: Isso
é verdadeiro. O produto marginal é igual a zero na segunda fronteira de produção da empresa, onde a
produção adicional de um fator de produção não gera aumento no produto total.
d) O Cmg é inversamente proporcional ao produto marginal:Isso não é verdade. O custo marginal (Cmg)
não é inversamente proporcional ao produto marginal. O Cmg representa o custo adicional de produzir
uma unidade adicional de produto, e sua relação com o produto marginal pode variar.
Isso está correto. A lei dos rendimentos decrescentes começa a atuar quando o produto marginal se
torna zero, indicando que a adição de mais unidades de um fator de produção não aumentará o produto
total.
Essa afirmação está incorreta. A elasticidade do produto total não é necessariamente igual a 1 na
segunda fronteira de produção. A elasticidade depende das características específicas da produção e da
demanda. Não há uma relação direta com o valor 1 na segunda fronteira de produção.
12.DA principal diferença entre a lei dos rendimentos decrescentes e os rendimentos decrescentes a
escala é que a primeira se refere ao comportamento da produção total à medida que um único fator de
produção é aumentado, enquanto a segunda se refere ao comportamento da produção total à medida
que todos os fatores de produção são aumentados.
exemplos
Imagine que você tem uma fazenda e está contratando mais trabalhadores para colher maçãs.
Inicialmente, cada trabalhador adicional aumenta a quantidade de maçãs colhidas de forma significativa.
No entanto, à medida que você continua a adicionar mais trabalhadores, a taxa de aumento na
quantidade de maçãs colhidas diminui. Eventualmente, você atinge um ponto em que adicionar mais
trabalhadores não aumenta significativamente a produção de maçãs. Isso é a lei dos rendimentos
decrescentes, onde o aumento de um fator de produção leva a menores aumentos na produção.
Agora, pense em uma fábrica que produz móveis. Inicialmente, ao expandir a fábrica e contratar mais
trabalhadores, a produção total aumenta significativamente. No entanto, à medida que você continua a
expandir a fábrica e adicionar mais trabalhadores, a taxa de aumento na produção total diminui. Isso
ocorre porque, com o aumento da escala de produção, cada novo investimento em recursos leva a
aumentos menores na produção total. Isso é conhecido como rendimentos decrescentes a escala.
14. A curva de isoquanta e a reta de isocusto são conceitos fundamentais na teoria da produção e da
economia, mas desempenham papéis distintos e representam diferentes aspectos.a principal diferença
entre a curva de isoquanta e a reta de isocusto é que a curva de isoquanta se concentra nas
possibilidades de produção, mantendo o output constante, enquanto a reta de isocusto se concentra
nas possibilidades de aquisição de insumos, mantendo o custo total constante. Ambos os conceitos são
fundamentais para a tomada de decisões de produção e custos em economia.
15. Os custos explícitos e custos implícitos são duas categorias diferentes de custos em economia, e a
principal diferença entre eles é como são calculados e o que eles representam:a principal diferença
entre custos explícitos e custos implícitos está na mensurabilidade e visibilidade. Custos explícitos são
gastos diretos que a empresa registra em sua contabilidade, enquanto custos implícitos são custos
indiretos ou oportunidades perdidas que não envolvem pagamentos diretos e são menos óbvios em
termos de cálculo e apresentação nas demonstrações financeiras. Ambos os tipos de custos são
importantes para entender o custo total e a lucratividade de uma empresa.
16. As diferenças entre a economia de escala e desconomias de escala são : Economias de Escala: São as
vantagens que uma empresa obtém ao produzir em maior quantidade, resultando em custos médios de
produção mais baixos por unidade. Isso ocorre devido a uma utilização mais eficiente de recursos e
negociações favoráveis com fornecedores.
Deseconomias de Escala: São as desvantagens que uma empresa enfrenta ao crescer demais, levando a
custos médios de produção mais altos por unidade. Isso ocorre devido a ineficiências, problemas de
coordenação e burocracia que surgem com uma produção excessivamente grande