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TRABALHO 1

PARTE I: DEFINIR ALGUNS CONCEITOS


a. Curva de indiferença é o lugar geométrico de todas as combinações de quantidades de
mercadorias, (x1, x2), para as quais o consumidor está indiferente, ou seja, a utilidade
deste está sendo mantida constante.
b. Substitutos perfeitos: Dois bens x1 e x2 são substitutos perfeitos quando a taxa marginal
de substituição de um bem pelo outro é constante. e Complementares perfeitos: Dois
bens x1 e x2 são complementos perfeitos quando suas curvas de indiferença têm o
formato de ângulos retos.
c. Cabaz de bens e qualquer combinacao especifica de dois ou mais bens, ele é composto
por quantidades de vários bens. Quando se comparam cabazes, os bens são os mesmos,
mas as quantidades de cada um variam.
d. Consumo é uma atividade económica que consiste na utilização, destruição ou aquisição
de bens ou serviços. Este ato pode ser efetuado pelas famílias, empresas ou
outros agentes económicos, tornando-se estes consumidores, permitindo também
satisfazer as respectivas necessidades.
e. Conjunto de possibilidades de consumo é o conjunto de todos os cabazes que podem
ser adquiridos com um dado orçamento.
f. Restrição Orçamental é conjunto de cabazes cuja despesa esgota o orçamento.
g. Custo de oportunidade de um bem se refere a algo que um indivíduo tem de renunciar
para obter outra coisa que deseja. Está ligado à escolha, à desistencia e à escassez.
(Econlib 2019).

PARTE II: COMPREENSAO


a. A importancia do estudo da Microeconomia para as Empresas e a Sociedade: Ela é
utilizada para entender as escolhas dos consumidores (o que comprar) e dos produtores (o
que produzir).
b. Os preços relativos têm papel fundamental, pois a escolha dos agentes econômicos é
baseada nas diferenças de preços dos bens (os preços relativos entre os diferentes bens e
serviços) e não nos preços absolutos. Assim, sua importância se da no intuito de verificar
como uma criação dos preços dos bens tende a afetar o consumo dos mesmos pelas
famílias ou, com esta variação o quanto de um bem a família deixa de consumir para
consumir de outro bem. Na análise microeconômica, são mais relevantes os preços
relativos, do que os preços absolutos das mercadorias. Pois mesmo que não ocorra
alteração no preço absoluto de um dado bem x, seu preço relativo sofre alteração se, pré,
dado que o bem a sua volta modifique seu preço.
c. O principal campo de atuação da Teoria Microeconômica, preocupada na determinação
do preço de bens e serviços e dos fatores de produção, esta relacionado ao planejamento
estratégico das empresas, bem como à política e programação econômica do setor público.
d. A função demanda de um bem ou servico e a relacao matematica entre a quantidade
ofertada e o preco de um bem ou servico. A diferença entre a demanda e a quantidade
de demanda e que demanda entende-se por toda a curva que relaciona os possiveis precos
a determinadas quantidades, enquanto que a quantidade demandada entende-se como
sendo o ponto específico da curva relacionando preço a uma quantidade.

PARTE III: O QUE ACONTECE RESTRIÇÃO ORÇAMENTAL SE:


3.1. a) A diferenca que existe entre estes conceitos é: conjunto de bens intermediarios
são os bens que sofrerão alguma transformação ao longo do processo produtivo, como por
exemplo um país que produz um único bem, o pão. É sabido que a produção desse bem envolve
desde a produção do trigo, passando pela farinha até chegar ao produto final, que é o pão, logo o
trigo que sera transformado em farinha é o bem intermediario enquanto que o conjunto dos bens
finais são aqueles que não sofrerão mais alguma alteração ao longo do processo produtivo, como
podemos verificar no exemplo anterior, o pão é o bem final e o trigo e a farinha são bens
intermediários.

b) Os dois factores economicos e extra economicos que condicionam o consume são:


Para os factores economicos encontramos encontramos Os Rendimentos dos Consumidores
que diz que “O consumo é função do rendimento Isto, significa que, uma alteração no nível de
rendimentos dos consumidores reflecte-se, directamente, no nível do consumo por estes
realizado”, e O nível dos preços que “em termos económicos não é de estranhar que, perante
produtos semelhantes, consumamos aquele que apresente uma melhor relação preço/qualidade. A
questão do consumo liga-se claramente ao preço dos bens”. Podemos dizer que uma subida dos
preços dos bens prevê uma quebra na capacidade aquisitiva das famílias, se os respectivos
rendimentos se mantiverem; mas tambem uma descida generalizada dos preços supõe um
aumento da capacidade de aquisição dos consumidores, mesmo os rendimentos se mantenham. E
para os Factores Extra-Economicos podemos encontrar inumeros que influenciam o consume,
acontece, por exemplo, com a publicidade e as tecnicas de vendas são factores de natureza
sociocultural que, se reflectem no acto de consumir. Estes dão ao consumidor o conhecimento
dos produtos existentes e a informação sobre a sua qualidade, ajudando-o a escolher.

3.2. O consumo representa um acto económico, pois, ao satisfazermos determinadas


necessidades, em vez de outras, e ao consumir bens e serviços, estamos a efectuar escolhas com
implicações em toda a economia. Ao consumirmos estamos a dar ordens de produção às
empresas que produzem os bens procurados, enquanto que o consumerismo é um conjunto dos
comportamentos e atitudes susceptíveis de conduzir a um consumo sem critérios, compulsivo,
irresponsável e perigoso, ele procura criar o equilíbrio entre consumidores, produtores e
distribuidores, participar nas decisões económicas e sociais que afectam os consumidores,
intervir no sentido da preservação do meio ambiente, informar e proteger o consumidor.
TRABALHO 2
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

 Decreto-Lei-n_27.2016-Lei-da-Defesa-do-Consumidor.
 Econlib. Opportunity Cost. Disponível em:
<https://www.econlib.org/library/Topics/College/opportunitycost.html>. Acesso
em 18 de março de 2019.
 Lei_22_2009_Defesa_Consumidor_Mocambique
 Maria João Pais, Maria da Luz Oliveira, Maria Manuela Góis, Belmiro Gil
Cabrito (2013). Economia A: 10º Ano 1 ed. Lisboa: Texto Editores.

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