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Numa economia planificada, os preços representam apenas recursos contábeis que permitem o
controle da eficiência das empresas. Já numa economia centralizada, os preços dos bens de
consumo são determinados pelo Governo, de forma a eliminar qualquer excesso ou qualquer
falta persistente de um produto.
É importante ter em conta que o preço também inclui valores intangíveis, como a marca. Uma
bolsa fabricada com idênticos materiais pode ter preços bastante diferentes dependendo da
marca, agregado ao seu indiscutível valor simbólico.
Fora o significado monetário, o conceito de preço é usado para fazer alusão ao esforço,
sofrimento ou à perda que serve de meio para obter algo, como por exemplo, paga-se um preço
bem alto para triunfar no mundo profissional.
Formação de preço;
A Microeconomia é uma ferramenta muito útil na busca pelo entendimento da determinação de
preços dos produtos ou serviços, já que se preocupa com a formação de preços e quantidades
em mercados específicos. Ela também estuda o comportamento de consumidores e produtores e
o mercado no qual interagem.
• Grande número de produtores, cada um produzindo uma parcela mínima da produção total;
• Grande número de consumidores, cada um consumindo uma parcela mínima do consumo
total;
• Produto homogêneo (sem rótulo, sem marca);
• Perfeita mobilidade dos fatores de produção;
• Liberdade de entrada e saída;
• Informação perfeita.
O lucro total corresponde à diferença entre a receita total (preço x quantidade vendida) e o
custo total, e o lucro por unidade de produto, à diferença entre o preço de venda do produto e o
custo médio. As únicas alternativas para aumentar o lucro são a redução do custo, pela
evolução tecnológica ou pelo barateamento da compra dos insumos, e o aumento da quantidade
produzida, já que o produtor, isoladamente, não consegue influenciar o preço de venda. Quem
não reduzir custos tenderá a cair fora do mercado.
• Nos dois casos, existem obstáculos (barreiras) à entrada de novas firmas na indústria;
• Por controlar a quantidade ofertada, a empresa, isoladamente, exerce controle significativo
sobre o preço (poder de mercado).
Exemplos de acordos informais são: a liderança de preços exercida por empresa com maior
volume de produção (Souza Cruz, Nestlé) ou com menor estrutura de custo e a sinalização da
política de preços a ser adotada via imprensa. São exemplos de acordos formais: a divisão do
mercado em áreas definidas e cada empresa exercendo sua ação em uma área; e os acordos
formais de preços ou de produção, prática denominada truste.
Bibliografias