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Economia Empresarial

Disciplina: Economia Empresarial

Professor: Fauzi Timaco Jorge (fjorge@ls.cursos.fgv.br)

MÓDULO I – A teoria da demanda e da oferta


Vivemos em uma sociedade de trocas, pois isoladamente as pessoas produziriam muito menos
para atender aos seus próprios desejos.

A teoria estuda o funcionamento social do sistema econômico, pela ótica analítica dos
demandantes e dos ofertantes de bens e serviços.

Em linhas gerais, a teoria econômica investiga como a sociedade se organiza para maximizar o
uso dos recursos escassos por meio da ótima utilização desses recursos.

Microeconomia x Macroeconomia

a) Microeconomia
- Estuda o comportamento das unidades individuais

b) Macroeconomia
- Estuda a determinação e o comportamento dos agregados econômicos
Unidade 1 : A teoria: a interface entre a economia e a empresa
O encontro físico ou virtual daqueles que desejam comprar com os que desejam vender
se dá no mercado.

O desempenho das empresas é fruto da sua sintonia com as tendências do mercado.

A teoria econômica da demanda e da oferta estuda a formação dos preços nos mercados
de bens e serviços, para o consumo das pessoas e para uso na produção.

O foco central é a investigação das variáveis que influenciam as decisões dos


compradores e dos produtores e sua interação.

Ceteris Paribus

Expressão latina que significa “tudo mais permanecendo inalterado”

Para isolar o efeito de cada variável, os economistas costumam supor que todas as demais variáveis
impactantes, sobre a demanda e a oferta, permaneçam constantes naquele período de tempo.

Unidade 2 : Análise das Teorias da Demanda e da Oferta

Teoria da Demanda
A teoria da demanda se baseia no processo de escolha das pessoas que, independentemente de
sua riqueza, costume, religião e localização geográfica, desejam demandar bens e serviços,
gastando seu fluxo de renda.

Em geral, elas buscam maximizar sua satisfação (atender necessidades).

Qdn = f(Pn)

Na lei da demanda, a relação entre preços e quantidades é inversamente proporcional, ou


seja, quanto menores forem os preços maiores serão as quantidades demandas.

Excedente do Consumidor

É o ganho do consumidor por ter acesso a um mercado onde pode comprar certo bem ou serviço
por um preço inferior ao valor que ele atribui a esse bem ou serviço.

A quantidade ofertada é menor do que a quantidade demandada

Teoria da Oferta
A teoria da oferta estuda as decisões tomadas pelos empresários (produtores).

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Define a quantidade a ser disponibilizada no mercado, sendo que o preço é o elemento
central das decisões de quanto ofertar.

Qsn = f(Pn)

Aqui há uma relação direta entre preço e a quantidade que os ofertantes desejam e podem
produzir.

Excedente do Ofertante

Ocorre quando a quantidade que os ofertantes desejam vender é superior àquela que os
consumidores desejam comprar.

A quantidade demandada é menor do que a quantidade ofertada

Equilíbrio de Mercado
Coincidência quantitativa dos desejos dos compradores e dos vendedores.

As curvas de oferta e de demanda se cruzam e estabelecem um nível de preço e de quantidade


negociada que irá equilibrar os compradores e os vendedores.

Quando há consumidores interessados em comprar e empresas interessadas em vender, tem-se


um mercado aquecido.

Unidade 3 : Elasticidades
Mensura a reação , as sensibilidades medidas

Avaliar quantitativamente a reação é fundamental para a tomada de decisão dos empresários ou


gerentes que almejam maximizar seus lucros e participar crescentemente do mercado.

Elasticidade da Demanda
São a resposta das quantidades compradas às oscilações de preços e de outras variáveis
explicativas do comportamento dos compradores

a) Demanda – elasticidade preço


É uma razão entre a causa e o efeito, ambos medidos em termos percentuais, em que o
efeito é o numerador da razão e a causa é o denominador

Identifica a relativa responsividade ou sensibilidade da quantidade demandada às


alterações do preço.

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Para cada aumento de preço de 1%, há uma variação em X por cento da quantidade demandada.

Demanda Elástica:

- Coeficiente maior que 1

- Em decorrência do aumento no preço, o consumidor recua na quantidade adquirida

- O gasto do consumidor e a receita de vendas diminuirão se o preço subir.

Demanda Unitária:

- Coeficiente igual a 1

- O consumidor reage na mesma proporção, ou seja, se há um aumento de 10% no preço há um


redução de 10% na quantidade demandada

Demanda Inelástica:

- Coeficiente menor que 1

- Aqui o consumidor acata ao aumento do preço por considerar o bem essencial ou não identificar
um substituto no mercado para atender suas necessidades

- O gasto do consumidor e a receita de vendas aumentarão se o preço aumentar.

b) Demanda – elasticidade renda


O consumo das pessoas depende, diretamente, do seu nível de renda real

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Para cada aumento de renda real de 1% há um aumento de X por cento na quantidade
demandada

Bens Normais

- Coeficiente positivo e menor que 1

- Se há um aumento de renda os bens normais não serão mais consumidos por isso

Bens de Luxo ou superiores

- Coeficiente positivo e maior que 1

- Se há um aumento de renda o consumidor passará a ter acesso a esse tipo de bem

Bens Inferiores

- Coeficiente negativo

- Se há um aumento de renda o consumidor deixará de consumir bens inferiores e fará


substituições por melhores produtos.

Elasticidade da Oferta
Medem a sensibilidade das quantidades ofertadas em relação às variações de seus
determinantes

As quantidades ofertadas variam quando o preço do bem ou serviço se altera

Para cada aumento de preço de 1%, ocorrerá uma elevação da quantidade ofertada de X por
cento.

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Oferta Elástica:

- Coeficiente maior que 1

- Os produtores reagem positivamente com o aumento dos preços

- Se o preço sobre é de interesse da empresa ofertar mais.

Oferta Unitária:

- Coeficiente igual a 1

- A variação dos preços é idêntica a variação das quantidades ofertadas.

Oferta Inelástica:

- Coeficiente menor que 1

- Ocorre quando os preços aumentam, porém a empresa não tem mobilidade para disponibilizar
mais bens

MÓDULO II – Os mercados competitivos e não competitivos

Unidade 1 : Custos, Receitas e Lucros


Custos de Fabricação

Custos Totais = Custos Variáveis + Custos Fixos

Receitas

Receitas Totais = Preço x Quantidade

O funcionamento dos diversos mercados em uma economia difere pelo grau de concorrência
vigente em cada um deles.

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Esse grau vai desde o que é chamado de mercado em concorrência perfeita até o monopólio.

Maximização do lucro

A quantidade que maximiza o lucro do produtor é aquela na qual a receita marginal é igual ao
custo marginal.

Unidade 2 : Mercados Perfeitos e Imperfeitos

Mercado Perfeito
Para que haja competição perfeita, algumas condições devem prevalecer:

1. Grande número de ofertantes e demandantes


- Cada vendedor e comprador não detêm poder para determinar o nível de preço
transacionado;

- O produtor não influencia o preço quando altera sua produção e o comprador também
não o influencia se alterar a quantidade que compra.

2. Preço dado pelo mercado


- Os preços são fixados pelo livre jogo da oferta e da demanda.

3. Bens padronizados
- O bem transacionado deve ser razoavelmente padronizado, não havendo diferenças que
possam gerar preferências entre os compradores.

4. Facilidade para novos entrantes


- Não deve haver barreiras à entrada e à saída dos participantes no mercado.

Como exemplo, podemos citar os mercados de produtos agrícolas, como soja, milho e arroz.

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Mercado Imperfeito
- Representa uma falha de mercado, ou seja, há ineficiência na alocação dos recursos quanto a
promoção do bem-estar social.

- Definido pelo número desigual de compradores e vendedores, sendo que aquele que
detém maior força determinará as condições de preços e quantidades

Estrutura de Mercado
- É a forma na qual os mercados estão organizados

- Define o comportamento das empresas e a interação entre ofertantes e demandantes.

- Tais estruturas são definidas com base em:

a) número de concorrentes; c) acesso às novas empresas;

b) tipo de produto e serviço; d) fixação de preços;

Lucro Supranormal
- Ao estabelecer seu preço de venda, a firma considera todos os custos, despesas e uma
remuneração pelo capital próprio, chamados de fatores produtivos. Esse é lucro normal.

- Em alguns casos, quando a empresa obtém lucro acima do que foi planejado, caracteriza-se
o lucro supranormal.

- Isso também é evidenciado quando a empresa obtém um lucro superior aos dos seus
concorrentes, no particular mercado em que atua.

Unidade 3 : Teoria dos Jogos


- A Teoria dos Jogos recebeu grande contribuição de John Nash em 1928 e estuda situações
nas quais a ação de cada agente envolvido afeta os ganhos ou as perdas obtidas por ele e pelos
demais.

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- Consiste no estudo de decisões em situações interativas.

- Tais decisões resultam em dilemas quanto às expectativas de custos e benefícios futuros.

- Nessas situações os agentes empresariais agem, algumas vezes, de forma cooperativa


(mesmas decisões) e, outras vezes, de forma competitiva (decisões opostas).

- A forma competitiva tende a prevalecer, tendo em vista os interesse individuais.

Estratégia Dominante
- Uma estratégia dominante de um jogador é aquela que é sempre a melhor para ele,
quaisquer que sejam as estratégias escolhidas pelos demais jogadores.

- A estratégia dominante para um jogador pode existir ou não.

- Se os dois prisioneiros agissem coordenadamente, o resultado seria melhor para os dois. Ambos
deveriam não confessar e receber a menor pena de um ano de prisão cada um. A pena total dos
dois seria de dois anos, menor que em qualquer outra célula.

- Contudo cada um deles não podia ter a certeza do que o outro iria fazer, mesmo que tivessem
combinado mutuamente não confessar, antes de entrar nas suas celas separadas.

- Individualmente, o pior resultado para cada prisioneiro seria ser o único que não confessou, pois
ficaria cinco anos na prisão.

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- Logo, se cada prisioneiro não tem certeza do que o outro vai fazer, ele pode preferir confessar,
pois esse jogo possui o que se denomina uma estratégia dominante para cada jogador.

MÓDULO III – A mensuração da atividade econômica :


produção e preços

Microeconomia
- Árvore

- Aborda mercados específicos (setores de produção)

Macroeconomia
- Floresta

- Trata da atividade econômica total em grandes áreas geográficas (estados, países, continentes)

O PIB e os índices de inflação, juntos, são os indicadores que formam a base para qualquer
análise macroeconômica

Unidade 1 : PIB
- PIB, ou produto interno bruto, é um indicador da produção de bens e serviços (finais) que
ocorre dentro das fronteiras de determinada região

- Estima a evolução dos volumes de bens e serviços produzidos

- Métrica de valor de mercado

a) PIB Real

- Mede o valor da produção de todos os bens e serviços a um preço constante

- Desconta a inflação

b) PIB Nominal

- Mede o valor da produção de todos os bens e serviços a um preço vigente

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- Não desconta a inflação

Fórmula do PIB

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Unidade 2 : Fluxo Circular de Renda, ciclos econômicos e flutuações

Fluxo Circular de Renda


- É uma ferramenta que busca simplificar a realidade dos mercados

- Existem dois tipos de tomadores de decisão:

a) Famílias

- Vendem fatores de produção

- Compram bens e serviços

b) Empresas

- Compram fatores de produção

- Vendem bens e serviços

- Toda produção gera uma renda de igual valor e essa renda viabiliza os gastos das famílias

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Fluxo Circular com vazamentos e injeções

Vazamentos
- Entrave para a formação de renda

Ex.: poupança (parte da renda não consumida)

- Um aumento no desejo de poupar leva a uma diminuição da produção

Poupança > Investimentos : queda das taxas de juros

Injeções
- Acréscimos, expansão

Ex.: Investimento

- Em economia, a palavra investimento se refere geralmente à aquisição de ativos


produtivos: máquinas, equipamentos, instalações, realização de obras de infraestrutura,
aquisição de conhecimento, isto é, aquisição de capital humano, embora o uso mais comum
da palavra investimento se refira à aquisição de ativos financeiros, que podem ou não estar
associados à compra de máquinas e equipamentos.

- A demanda por investimentos representa uma injeção no fluxo circular, aumentando a


produção

Investimentos > Poupança : aumento das taxas de juros

O equilíbrio ocorrerá quando os movimentos de contração e expansão estiverem


balanceados (Poupança = Investimentos)

Ciclos Econômicos e Flutuações


Demanda Agregada : representada pela categoria de gastos

Oferta Agregada : representada pela categoria de produção

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Unidade 3 : Inflação
- É a alta generalizada dos preços

- Em outras palavras, quando alguns preços sobem e outros caem, não se pode dizer
que há inflação. Fenômenos assim são chamados de mudanças de preços relativos, sendo
meras acomodações dos preços, uns em relação a outros.

Índices de preços
- Mensuram a evolução dos preços

- Não existe um índice de preço que seja sempre melhor que outro. O desafio é identificar
o índice mais adequado, dado o uso que se deseja fazer dele.

- Principais índices de preços no Brasil:

a) IPCA

- Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo

- Tem por objetivo medir a inflação de um conjunto de produtos e serviços comercializados


no varejo, referentes ao consumo pessoal das famílias

- Órgão responsável : IBGE

b) INPC

- Índice Nacional de Preços ao Consumidor

- Tem por objetivo orientar os reajustes de salários dos trabalhadores, ou seja, objetivando
corrigir o poder de compra dos salários, através da mensuração das variações de preços da
cesta de consumo da população assalariada com mais baixo rendimento (de um a cinco salários-
mínimos).

- Órgão responsável : IBGE

c) IGP’s

- Índice Geral de Preços

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- Registram as variações de preços de matérias-primas agropecuárias e industriais, de
produtos intermediários e de bens e serviços finais. Ex.: IGPM é o que ajusta os aluguéis
- Órgão responsável : FGV

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MÓDULO IV – As políticas monetárias e fiscais e a
estabilização da economia

Unidade 1 : Conceitos básicos das principais variáveis monetárias


As pessoas querem usufruir de uma cesta de bens de consumo diversificada, ou seja, composta
dos mais variados bens e serviços

Moeda
O dinheiro funciona como o bem intermediário da troca, também chamado de meio de troca,
meio de pagamento ou meio de recebimento.

Nas sociedades modernas, as trocas se efetuam indiretamente. A moeda é o intermediário, para


evitar a necessidade da dupla coincidência de desejos, ou seja, o produtor A demandar o produto
B de tal modo que o produtor B também demande o produto A.

Moeda manual : papel (cédulas e moedas)

Moeda escritural: depósitos (transferências, cartões e cheques)

Política Fiscal
- Arrecadação e gastos do governo

- A expressão política fiscal é usada pelos economistas para se referir à interferência direta do
governo, com seus gastos e tributos, no fluxo circular da economia e, portanto, sobre a demanda
agregada e a geração de renda para os agentes econômicos.

Política Monetária
- Financiamento do déficit do governo

O banco central e a geração da moeda


- A geração da moeda usada em muitos países atuais decorre da atuação dos seus bancos
centrais

- Esses órgãos funcionam como banqueiros dos bancos, ou seja, os bancos comerciais têm
contas no banco central, depósitos compulsórios e voluntários, os quais são chamados de reservas
bancárias; e os bancos emprestam ou tomam emprestados recursos financeiros ao/do Bacen, ou
compram e vendem títulos governamentais para o Bacen.

- O total das reservas bancárias no banco central, somado ao papel-moeda nas mãos do
público, é chamado de base monetária da economia

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- Em linhas gerais, é papel do Banco Central assegurar a estabilidade de preços e
controlar a inflação de modo a evitar que exista corrosão do poder de compra da moeda.

- Um banco central independente não financia o déficit do orçamento público,


concentrando-se em estabilizar a economia.

Política Monetária
- A política monetária de um país consiste nas variações da oferta monetária conduzidas pelo seu
banco central.

- É o que determina o montante de recursos monetários em circulação

- Os instrumentos clássicos de política monetária são usados pelo Bacen para controlar a
oferta monetária e, consequentemente, a demanda agregada.

- No curto prazo, o Bacen atua para manter (aproximadamente) constante o nível de uma taxa de
juros escolhida e facilmente observável no mercado financeiro. No longo prazo, seu objetivo é
estabilizar a economia.

Principais instrumentos de política monetária


a) Depósito Compulsório
- Percentual de reservas obrigatórias que os bancos comerciais devem manter junto ao Bacen

b) Taxa de redesconto
- É a taxa de juros sobre os empréstimos que o Bacen oferece aos bancos comerciais

c) Operações de mercado aberto

- O Bacen realiza leilões de compra e venda de títulos públicos

Principais instrumentos de política monetária


- Meta de inflação é um regime de política monetária pelo qual se compromete a atuar de
forma a que a inflação (anual, por exemplo) se situe em uma faixa preestabelecida e
anunciada publicamente.

- O regime de meta de inflação é mais do que um anúncio público de percentuais desejados, mas
envolve também a capacidade e a transparência de atuação do banco central, de modo
a obter credibilidade, a confiança da sociedade e controlar (“ancorar”) as expectativas de
inflação.

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Resultados Primários e Nominais

- Quando o governo gasta mais do que arrecada, seu orçamento se torna deficitário e é
necessário financiar a diferença. Uma maneira perversa de fazê-lo é por meio de emissão
de moeda.

- O banco central emite moeda, repassa para o governo, que cobre o rombo
orçamentário. Nessa situação, dizemos que o banco central é fiscalmente dominado, e a
política monetária fica a reboque das necessidades de financiamento público.

- O financiamento do déficit orçamentário do governo via emissão monetária tem por resultado
natural uma grande instabilidade do nível de preços da economia e, eventualmente, taxas de
inflação muito elevadas.

- Em síntese, o crescimento da dívida pública em si não é um problema sério; o perigo


ocorre quando essa dívida começa a crescer num ritmo bem maior do que o PIB, entrando no que
os economistas chamam de trajetória explosiva, a qual pode levar ao calote.

MÓDULO V – Balanço de pagamento

Unidade 1 : Conceito e Análise das contas externas


- O balanço de pagamentos (BP) de um país é um registro sistemático das transações
econômico-financeiras que ocorreram durante certo período, normalmente um ano-calendário,
entre as pessoas físicas e jurídicas residentes no país e as residentes no exterior.

Principais contas do Balanço de Pagamento


a) Contas Comerciais
- Balança Comercial: movimento de mercadorias
- Balança de Serviços: serviços diversos (viagens, governamentais, culturais, aluguéis))
- Balança de Rendas: Primárias (salários, honorários) e secundárias (bolsas de estudos,
transferenciais pessoas físicas)

b) Fluxos de Capitais
- Contas de capital: patrimônio
- Conta Financeira: investimentos, empréstimos

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Política Cambial
- Conjunto de ações, normas e procedimentos do Banco Central de alterações das taxas de
câmbio e dos controles das operações cambiais.

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Regime Cambial
- É a regra de funcionamento do mercado cambial , que estabelece o papel e a forma de
atuação do Banco Central.

a) Câmbio fixo

- Valor da taxa de câmbio inalterado

b)Câmbio Administrativo

- Administrado pelo Banco Central

c) Câmbio Flutuante

- Livre mercado, ou seja, taxa é fixada pela lei da oferta e da demanda

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