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1.Qual a importância da agricultura para nós?

R: Parte da economia brasileira depende da agricultura, pois este é um setor que


gera empregos para 22% da população 20% das exportações são de produtos
agrícolas, a agricultura é um setor econômico que influencia de com muitos
benefícios o Brasil.

2. Qual é a sua conclusão sobre o assunto?


R: A minha conclusão é que, os dois tipos de agricultura, tanto intensiva quanto extensiva
tem suas vantagens e desvantagens:
A pecuária intensiva é considerada mais moderna e tecnológica, incluindo manipulação
de genética, menos produção de CO2, coisas artificiais, etec. Ou seja ela é muito mais
rápida comparada a extensiva, mas há desvantagens como: alto custo de produtos e de
produção e baixa necessidade de mão de obra.
Já a pecuária extensiva consiste na criação de pasto, geralmente sem grandes
investimentos e tecnologia, sempre ocupa uma grande área, é o cultivo do gado solto e é
quase 90% de toda a agropecuária realizada, mas há desvantagens como uma grande
produção de CO2 para a atmosfera e a necessidade de uma grande área que será autuada.

3. Qual é a relação da agricultura familiar com as feiras livres?


R: As feiras livres são um importante espaço de comercialização dos produtos da
agricultura familiar, já que as familias produzem o seu proprio alimento e podem
comercializa-lo nessas feiras livres, tanto vegetais e frutas quanto carnes.

4a. Você acredita que a produção agrícola pode causar impactos


ambientais?
R: Sim, todo tipo de produção agrícola, por mais que possa ser minimo, poderá causar
algum impacto ambiental, tanto no solo, quanto nos animais em volta.

b. É necessário aumentar a produção agrícola para acabar com a


fome no mundo?
R: Não é necessário aumentar a produção agrícola para acabar com a fome no mundo, já
que possuímos comida o suficiente para todos no mundo.

5. Faça uma pesquisa sobre uma notícia onde ocorra um conflito


de terras. Dê sua opinião.
R: "Com 11 mil habitantes e área total de 14,3 mil quilômetros, o município de Senador
José Porfírio fica no sudeste do Pará, a 800 quilômetros da capital, Belém. A cidade tem
área equivalente ao país asiático de Timor Leste, para uma população pouco menor do que
o total de moradores do distrito paulistano da Barra Funda.
É uma região pobre: apenas 5,8% da população têm emprego formal, e mesmo entre esses
privilegiados a renda média não passa de 2,2 salários mínimos. Apenas 6,5% dos imóveis
contam com esgotamento sanitário adequado. Para chegar ao município a partir de
Altamira, a cidade grande mais próxima, é preciso encarar uma viagem de balsa de 40
minutos, mais um trajeto de carro de mais de duas horas. A falta de infraestrutura e de
recursos não é o único problema local. Nos últimos meses, Senador José Porfírio se tornou
o centro de um confronto polêmico entre agricultores e autoridades.

De um lado, agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) atuam, desde o início
do ano, em uma operação cujo objetivo é conter o desmatamento de várias áreas indígenas
da região, em especial Ituna-Itatá, que tem 142 mil hectares, considerada a área mais
desmatada do Brasil atualmente.

De outro, os agricultores da região alegam que têm direito a morar e trabalhar na área, e se
dizem perseguidos pelos fiscais, que teriam incendiado suas casas e deixado duas
centenas de famílias desabrigadas, incluindo mulheres e crianças. Na base do conflito está
uma dificuldade, muito comum na Amazônia, em identificar a posse legítima de cada
pedaço de terra.”.

Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/indios-fiscais-do-ibama-e-
agricultores-entenda-o-conflito-por-terras-no-para/

A minha opinião é que os agricultores têm o seu lado, que “teriam incendiado suas casas”,
mas irão desmatar ainda mais o meio ambiente e prejudicar, podendo trazer males para o
solo e para os animais que vivem perto.

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