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Sumário

Tema 1

Tema 2

Tema 3

11

Tema 4

15

Tema 5

20

Tema 6

24

Tema 7

28

Tema 8 31

1
Texto 1

Tema 1
2
Texto 2
‘Positividade tóxica’: como lidar com a pressão de estar bem o

tempo todo

Especialistas alertam sobre os perigos de negar alguns

sentimentos - mesmo sendo desconfortáveis

Você já recebeu um conselho para deixar os problemas de lado e ser –

simplesmente – otimista, sem levar em consideração a tristeza ou

preocupação que estava sentindo no momento? Ou acompanha alguém

nas redes sociais que diz estar sempre bem porque mantém o

pensamento positivo? Se antes já eram comuns, os discursos que

pregam a positividade a qualquer custo vêm ganhando força diante do

cenário complicado da pandemia.

Assim como muitos outros sentimentos, o otimismo faz bem, mas em

excesso pode ser prejudicial. “É diferente ser otimista e se esconder em

um otimismo constante. Quando essa busca pela positividade começa a

ser uma pressão, ela se torna algo tóxico. Ai vem a ideia da positividade

tóxica”, explica o psicólogo Alexander Bez, especialista em Ansiedade e

Síndrome do Pânico pela Universidade da da Califórnia (UCLA).

Fonte: https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/positividade-toxica-como-lidar-

com-a-pressao-de-estar-bem-o-tempo-todo/

Tema 1

3
Texto 3
Quando a ONU (Organização das Nações Unidas) criou, em 2012, o Dia
Internacional da Felicidade para celebrar a importância desse
sentimento na vida das pessoas, a pandemia de coronavírus e todas as
suas consequências nefastas não eram parte da realidade global. Mas
como comemorar – e sentir – a felicidade num ambiente tão carregado
como o atual?

“Felicidade tem a ver com viver intensamente o presente, para o bem e


para o mal, com seus dias de pesar e gravidade, como os que estamos
passando agora. Tem menos a ver com expectativas e mais com a
realidade”, diz o psicanalista Christian Dunker, professor titular do
Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo).

#Goodvibesonly

Esse movimento ganhou força recentemente nas redes sociais com a


#Goodvibesonly, que já contabiliza mais de 13 milhões de menções no
Instagram. E foi batizado pelos especialistas de “positividade tóxica”.

“Trata-se de um fenômeno de negação da tristeza e de outras emoções


consideradas negativas”, afirma o psiquiatra Daniel Martins de Barros,
do departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP. Ao
acreditar nessas afirmações de positividade contínua e achar que a
felicidade é uma obrigação, começamos a nos esforçar para não sentir
medo, raiva ou tristeza, emoções que, apesar de desconfortáveis, têm
funções essenciais à sobrevivência humana.

Tema 1
4
Texto 3
Resiliência x positividade negativa

Por mais difícil que seja a realidade, a única maneira saudável de encará-
la é aceitá-la do jeito que ela é. Isso não significa deixar de tomar
atitudes conscientes para ter algum bem-estar, lembra o médico de
família Marcelo Demarzo, fundador e coordenador do Centro de Pesquisa
Mente Aberta – Mindfulness e Promoção da Saúde, da Unifesp
(Universidade Federal de São Paulo). “Frente a um momento de
sofrimento, primeiro precisamos reconhecer que ele está ali e depois ver
o que é possível fazer para amenizá-lo”, explica.

Um exemplo prático e atual para entender como aplicar essa sequência:


ao se perder o emprego, uma pessoa pode, para evitar a tristeza e o
pânico, buscar um consolo na ideia de que já nem estava tão feliz
naquele trabalho. Não há nenhum problema em enxergar na demissão
uma possibilidade de mudança de carreira, que é algo positivo e
motivador. Mas é fundamental lidar com a realidade, sem negar que
existe ao menos um lado muito negativo nisso, que é a perda de renda.
“Isso é uma positividade saudável”, afirma Demarzo.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/diferenca-entre-otimismo-e-
positividade-toxica/

Tema 1
5
Proposta

de redação

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos


conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um
texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal
da língua portuguesa sobre o tema “Positividade tóxica e padrões
de felicidade no contexto brasileiro”

Tema 1
6
Texto 1

Torcida organizada ou torcida uniformizada é a designação


da associação de torcedores de certa organização
esportiva no Brasil. O caput do art. 2-A, da Lei
10.671/2003, Estatuto do Torcedor, revela o conceito
legal das Torcidas Organizadas, veja:

Art. 2o-A. Considera-se torcida organizada, para os efeitos


desta Lei, a pessoa jurídica de direito privado ou existente
de fato, que se organize para o fim de torcer e apoiar
entidade de prática desportiva de qualquer natureza ou
modalidade. (Incluído pela Lei nº 12.299, de 2010).

Tema 2
7
Texto 2

Levantamento do Estadão registrou 15 casos de violência no futebol

brasileiro neste início de ano, dentre ônibus atacados, invasões de

campo e brigas entre torcedores dentro e fora dos estádios. É um

episódio a cada quatro dias. As cenas lamentáveis fizeram o técnico do

Palmeiras, Abel Ferreira, e o atacante Willian, do Corinthians, se

posicionarem nos últimos dias cobrando medidas das autoridades.

"Hoje entrei aqui nessa coletiva de imprensa, me disseram que tinha

havido uma rixa num jogo, inclusive acho que morreu uma pessoa. É

preciso morrer quantas mais? Os organismos, quer sejam os do futebol,

quer sejam extra-futebol, têm de assumir, dar as caras, exercer os

cargos que têm. Têm de justificar o cargo que têm. Quando eu não

ganho, pedem responsabilidades. Isso é o que espero que cada pessoa

em seu cargo faça, assuma responsabilidades. Pelo bem do futebol

brasileiro. De todos nós. Que se junte a CBF, quem organiza estaduais, o

Ministério Público, mas que se tomem medidas", disse Abel Ferreira, que

já trabalhou em Portugal e Grécia, dois locais que também conviveram

recentemente com episódios de violência.

https://www.terra.com.br/esportes/futebol/futebol-registra-um-episodio-de-

violencia-a-cada-quatro-

dias,ad6be62c9eb58d22db9f04d1b712112bvhzcoeqh.html

Tema 2

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Texto 3
Qual é a solução para acabar com as brigas entre torcedores de futebol?

A violência no futebol tem sido recorrente nos gramados brasileiros há


tempos. E isto tem prejudicado a imagem do esporte no Brasil e no
mundo. Muitas leis já foram criadas, mas não têm sido suficientes para
acabar com as brigas entre torcedores.

Até agora, as autoridades ainda não apresentaram uma solução


convincente para o fato. Neste ano, o Brasil será sede da Copa do
Mundo, mas o comportamento de alguns torcedores organizados causa
insegurança e medo.

Proibir torcidas adversárias em clássicos, aumentar a segurança fora e


dentro dos estádios, criar novas leis e punir com perda de pontos e
aumentar o valor da multa para os clubes dos torcedores envolvidos –
nenhuma dessas ações trouxe resultado positivo até agora. O que fazer
pra impedir as brigas nos estádios? Cadastrar torcidas e identificá-las
pode ser uma saída?

https://www.camara.leg.br/tv/425613-qual-e-a-solucao-para-acabar-com-as-
brigas-entre-torcedores-de-futebol/

Tema 2
9
Proposta

de redação

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos

conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um

texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal

da língua portuguesa sobre o tema “Torcida organizada no Brasil:

os limites entre a competição e a violência”

Tema 2

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Texto 1

Medidas de proteção a criança vítima de violência doméstica vão à


sanção

Da Agência Senado | 04/05/2022, 09h21

Vai à sanção o projeto de lei que estabelece medidas protetivas


específicas para crianças e adolescentes vítimas de violência
doméstica e familiar e considera crime hediondo o assassinato de
crianças e adolescentes menores de 14 anos. A proposta (PL
1.360/2021), que teve votação final na Câmara dos Deputados nesta
terça-feira (3), foi batizada de Lei Henry Borel, em referência ao
menino de 4 anos morto no ano passado após espancamento no
apartamento em que morava com a mãe e o padrasto, no Rio de
Janeiro.

No Senado, a matéria foi aprovada em março. A relatora, senadora


Daniella Ribeiro (PSD-PB), fez várias alterações no texto, e a maioria
delas foi acolhida pelos deputados, como a que incluiu a obrigação de
promover programas para fortalecer a parentalidade positiva, a
educação sem castigos físicos e ações de prevenção e enfrentamento
à violência doméstica e familiar contra crianças e adolescentes.

Fonte: Agência Senado

Tema 3
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Texto 2

Tema 3

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Texto 3
A violência contra crianças e adolescentes atingiu o número de 50.098
denúncias no primeiro semestre de 2021. Desse total, 40.822 (81%)
ocorreram dentro da casa da vítima. Os dados são do Disque 100, um
dos canais da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, do Ministério da
Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (ONDH/MMFDH). No mesmo
período em 2020, o número de denúncias chegou a 53.533.

A maioria das violações é praticada por pessoas próximas ao convívio


familiar. A mãe aparece como a principal violadora, com 15.285
denúncias; seguido pelo pai, com 5.861; padrasto/madrasta, com 2.664;
e outros familiares, com 1.636 registros. Os relatos feitos para a ONDH
são, em grande parte, de denúncias anônimas, cerca de 25 mil do
total.“As nossas crianças não irão ficar sem proteção.

A nossa gestão acompanha com o cuidado e o carinho necessário para


acolher a todos. É preciso dar um basta na violência doméstica, seja por
meio das denúncias, pela ação das autoridades e, principalmente, pela
conscientização da família”, alerta a ministra Damares Alves.

https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2021/julho/81-dos-casos-de-
violencia-contra-criancas-e-adolescentes-ocorrem-dentro-de-casa

Tema 3
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Proposta

de redação
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos
conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um
texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal
da língua portuguesa sobre o tema “Violência infantil: como
garantir os direitos da criança e do adolescente?”

Tema 3
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Texto 1
O que é educação financeira?

O conceito de educação financeira se resume em instruir as pessoas em


relação à administração da sua renda, de forma que ela se torne mais
competente e consciente na gestão de suas finanças. Isso, considerando
riscos, oportunidades, fazendo escolhas e investimentos.

Com base nesses aspectos, a educação financeira pode ajudar a formar


cidadãos mais comprometidos, não apenas para sua vida privada, mas
também com o futuro e sustentabilidade da sociedade.

Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, falar em educação


financeira não serve apenas para abordar assuntos mais complexos, como
investimentos e fundos de reserva. A educação financeira também trata
sobre situações cotidianas, das relações sociais que fazem uso do dinheiro
e seus serviços. Essa educação é importante, pois estamos expostos a
essas questões desde que nascemos, não é mesmo?

Quais são os maiores desafios?

Uma pesquisa cruzou dados do Indicador Nacional de Educação Financeira


(INDEF), da Serasa Experian e do Indicador de Analfabetismo Funcional
(INAF), e apontou que as experiências práticas são as que mais impactam
no comportamento financeiro do consumidor, mesmo em indivíduos com
maior renda e letramento. Sendo assim, um dos maiores desafios de educar
a população, é o de desenvolver uma educação financeira no Brasil que se
adeque à realidade de cada região. Desta forma, considerando suas
diversas classes sociais, fontes de renda, escolaridade, perfis de consumo
e até de cultura local, essas informações se integram para aplicar uma
metodologia que realmente funcione. Assim, em médio e longo prazo,
poderemos todos colher os frutos da educação financeira no Brasil: uma
sociedade mais sustentável, consicente de seus recursos e da
consequência futura dos seus gastos ou investimentos.

httpps://www.onze.com.br/blog/educacao-financeira-no-brasil/

Tema 4
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Texto 2
EDUCAÇÃO FINANCEIRA NAS ESCOLAS ESTÁ FORMANDO JOVENS MAIS

CONSCIENTES

Em 2016, um médico foi afastado do hospital em que trabalhava depois de

publicar uma foto com os dizeres "Não existe peleumonia e nem raôxis". Os

"erros" foram cometidos naquele dia pelo paciente José Mauro, um mecânico

de 42 anos. Ao ouvir o termo "peleumonia", o médico caiu no riso.

Frente a uma juventude endividada e desempregada, a inclusão da educação

financeira no ensino básico pretende tornar o consumo dos brasileiros mais

saudável a longo prazo.

É com uma mistura de surpresa e admiração que a professora de matemática

Cândida Lúcia Nascimento de Carvalho vê a maneira como seus netos lidam

com dinheiro com tão pouca idade. Aos 9 anos, Letícia, estudante do quinto

ano do ensino fundamental, consuma guardar em um porquinho cada centavo

que ganha dos pais ou de trocados. Seu irmão Henrique, de 12 anos, está

ingressando no sétimo ano e vira e mexe aparece com alguma reflexão sobre

os hábitos de consumo da família e do desperdício de recursos. Matheus, de

16 anos e aluno do segundo ano do ensino médio, já começou a investir e está

ensinando a irmã mais velha, estudante de medicina, a organizar as finanças

pessoais também. "Eles podem dar uma lição a qualquer adulto", brinca a

professora, que até pouco tempo atrás nunca tinha sido educada

financeiramente. "Eu, matemática, sempre fui muito boa em álgebra e

trigonometria, mas não sabia nada de educação financeira até o ano passado".

A base orienta que os alunos tenham contato com o tema desde o ensino

infantil até o ensino médio, devendo ser abordado pelas mais diversas

disciplinas (a tal transversalidade) – matemática, português, biologia,

geografia, história, etc. "Para a sociedade brasileira, a entrada da educação

financeira na BNCC é uma conquista imensa", comemora Claudia Forte,

superintendente da Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF-Brasil),

que participou ativamente do processo de inclusão do tema no documento e

também da implementação desse conteúdo em escolas públicas.

Fonte: "Revista Galileu", 23/02/2021

https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2021/02/educacao-financeira-nas-

escolas-esta-formando-jovens-mais-conscientes-htm

Tema 4

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Texto 3

Fonte: https://api-assets-production.s3.dualstack.us-east-1.amazonaws.com/
conteudo/home-ptbr/PublishingImages/Jornalismo%20Interno/Depef/
Pesquisa%20Serasa%20Experian/info_igreja_comportamento_financeiro.png

Tema 4
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Texto 4

Tema 4
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Proposta

de redação

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos

conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um

texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal

da língua portuguesa sobre o tema “O papel da educação

financeira na formação da cidadania nacional”

Tema 4

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Texto 1
Segundo o artigo 149 do Código Penal, o trabalho análogo à
escravidão pode ser definido como os “trabalhos forçados ou a
jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de
trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em
razão de dívida contraída com o empregado”.

Segundo a ONU, outras formas contemporâneas de escravidão no


mundo incluem a servidão doméstica, formas servis de casamento e a
escravidão sexual, ou seja, situações das quais as vítimas não são
capazes de se desvencilhar de forma voluntária, digna e segura.

̂ como pena para o empresário


Punições. O Código Penal prevê
condenado por trabalho escravo a reclusão de dois a oito anos, multa,
e pena correspondente à violência cometida. A punição é aumentada
caso o crime seja cometido contra crianças ou adolescentes ou por
motivação de preconceito racial, étnico ou religioso.

Lista suja. Em 2003, foi criada a chamada "lista suja" do trabalho


escravo. Ela tem o intuito de divulgar os nomes dos empregadores,
sejam eles pessoas físicas ou jurídicas, autuados pela prática de
trabalho análogo à escravidão e que tiveram estas autuações
confirmadas após um processo administrativo. A partir da lista suja,
empresas e bancos públicos que assinaram o Pacto Nacional pela
Erradicação do Trabalho Escravo podem negar crédito, empréstimos e
contratos aos nomes que constam na lista.

Fonte: https://www.aosfatos.org/noticias/fatos-sobre-trabalho-escravo-no-brasil/

Tema 5
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Texto 2

Tema 5

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Texto 3
O podcast “A Mulher da Casa Abandonada”, topo da lista dos mais
ouvidos no Spotify, é um fenômeno de público e crítica. Nele, o jornalista
Chico Felitti conta a história de Margarida Bonetti, uma brasileira de
família e fortuna tradicionais que se tornou fugitiva do FBI após manter
uma empregada doméstica brasileira em regime análogo à escravidão
por 20 anos, enquanto vivia nos EUA.

O fato de Margarida ter escapado da Justiça depois de cometer um


crime tão hediondo gerou revolta. A frente da sua casa, uma mansão em
frangalhos no elegante bairro de Higienópolis, em São Paulo, virou ponto
de encontro não só de fãs do podcast curiosos para ver ao vivo o cenário
que dá nome à história, mas também de pessoas dispostas a de alguma
forma fazê-la pagar pelo horror que impôs à vida de outra pessoa.

O defensor público federal Caio Paiva levantou alguns aspectos legais


sobre o caso em uma publicação. Caio explica que, no Brasil, a pena
máxima para o crime de redução a condição análoga a de escravo é de 8
anos – enquanto a pena máxima para roubo mediante ameaça, por
exemplo, é de 10 anos, e a pena máxima para venda de 100g de
substâncias ilegais é de 15.

“Se a mulher da casa abandonada não tivesse escravizado a vítima por


20 anos, mas sim subtraído a bolsa mediante ameaça, a pena seria de 4
a 10 anos”, afirmou Caio.

Fonte: https://www.terra.com.br/nos/vou-ate-o-fim-diz-thiago-salvatico-sobre-
provar-uniao-com-gugu,93e09e7ae583601d9e7f3e3edb043e64x8v9360r.html

Tema 5
22
Proposta

de redação
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos
conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um
texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal
da língua portuguesa sobre o tema “O trabalho análogo à
escravidão e a animalização do homem”

Tema 5
23
Texto 1
Cresce percentual de jovens que pensaram em parar de estudar na
pandemia, aponta pesquisa

Em 2020, 28% afirmou pensar em desistir dos estudos; em 2021,


percentual é de 43%. Entre eles, 28% apontam motivos financeiros e
14% dificuldade com ensino remoto.

O percentual de jovens que já pensou em desistir de estudar durante a


pandemia cresceu de 28%, em 2020, para 43% em 2021. O índice fica
ainda maior se considerada a faixa etária de 18 a 24 anos, quando
chega a 49%.

Entre os motivos, 21% dos jovens dizem que pararam de estudar por
questões financeiras e 14% por dificuldades no acesso ao ensino
remoto.

Os dados são da pesquisa Juventude e Pandemia, do Conselho


Nacional da Juventude (Conjuve). Foram ouvidos 68 mil jovens de 15 a
29 anos em março e abril deste ano.

Tema 6
24
Texto 1
O levantamento aponta desafios na educação para manter os jovens
engajados nas escolas durante o período de suspensão das aulas
presenciais e aponta como a falta de ações pode prejudicar o ensino e
aprendizagem, como o acesso ao ensino remoto.

Na última sexta (11), o governo promulgou a lei que garante internet


gratuita a professores e alunos carentes. O projeto de lei havia sido
vetado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Com a derrubada
do veto, serão destinados R$ 3,5 bilhões para ações que promovam a
conectividade.

O levantamento teve parceria das entidades Em Movimento, Fundação


Roberto Marinho, Mapa Educação, Porvir, Rede Conhecimento Social,
Unesco e Visão Mundial.

Saúde mental

A pesquisa apontou ainda que, quase um ano após a suspensão das


aulas presenciais, os jovens continuam apontando sentimentos como
ansiedade, cansaço, e insônia

6 a cada 10 jovens relatam ansiedade e uso exagerado de redes


sociais
5 a cada 10 sentem exaustão ou cansaço constante
4 a cada 10 têm insônia ou tiveram distúrbios de peso

Tema 6
25
Texto 1

Tema 6
26
Proposta

de redação
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos
conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um
texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal
da língua portuguesa sobre o tema “O impacto de longo prazo da
pandemia do Covid-19 sobre os jovens no Brasil”

Tema 6
27
Texto 1
Estresse não é doença! Entenda!

Falar de estresse todo mundo fala… Poucos sabem o que significa.

Muitos utilizam a palavra estresse para definir um dia agitado de


trabalho ou uma noite mal dormida. Mas, efetivamente, poucos têm
sinais e sintomas de estresse, que são decorrentes de uma adaptação
fisiológica do ser humano, responsável, inclusive pela nossa
sobrevivência!

Estresse não é doença.

Em situações de perigo, é normal nossos batimentos cardíacos


acelerarem e a respiração aumentar, o coração precisa bombear mais
sangue para determinados órgãos vitais para as reações de luta ou
fuga.

Diversas situações no ambiente de trabalho, na família e em nossas


metrópoles violentas podem levar o organismo a repetir o tempo todos
esses padrões de resposta, quando hormônios como noradrenalina e
cortisol são secretados e podem predispor, se mantidos em níveis
elevados, a doenças como hipertensão, diabetes, infarto, depressão
entre outras.

Tema 7
28
Texto 1
Não fomos feitos para viver sob constante estresse

Evolutivamente, não fomos feitos para viver em constante estresse, o


estresse crônico. Isso pode levar o nosso organismo a um estado de
exaustão, o burnout (termo em inglês) que provavelmente nos levará a
quadros psiquiátricos como depressão, ansiedade generalizada e
transtorno de pânico no futuro.

Sinais e sintomas de estresse

Os sinais e sintomas de estresse são variados, entre eles:

– tensão muscular;

– problemas na pele, no estômago ou intestino;

– hipertensão;

– mudança de apetite, sono e humor;

– sensação de desgaste constante;

– falta de energia;

– ansiedade, depressão e outros.

O estresse pode ser patológico quando o mecanismo de alerta para os


perigos internos ou externos em potencial o torna excessivo,
desproporcional, repetitivo ou leva ao sofrimento intenso.

É importante se consultar com um psiquiatra, médico capaz de avaliar


cada pessoa e situação, diagnosticar e tratar adequadamente, caso
necessário.

Fonte: https://www.psiquiatriadamulher.com.br/estresse-nao-e-doenca/

Tema 7
29
Proposta

de redação

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos

conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um

texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal

da língua portuguesa sobre o tema “A banalização do

autodiagnóstico de problemas de saúde mental devido ao

excesso de informação disponível na Internet”

Tema 7

30
Texto 1
Desastres ambientais da história e o que eles nos ensinaram

Quando falamos em desastres ambientais, muitos exemplos nos vêm à


cabeça, inclusive no cenário nacional. Apenas recentemente, dois
rompimentos de barragens ocorridos no Brasil, em Mariana e
Brumadinho, trouxeram à tona a discussão sobre os limites da
interferência humana, os impactos desses desastres ambientais para
o meio ambiente e suas consequências na vida das pessoas afetadas.

De forma resumida, desastres ambientais consistem em todo e


qualquer tipo de alteração significativa para o meio ambiente, podendo
ser provocada por meio de uma ação humana ou por fenômenos de
caráter natural. Porém, a maioria deles ainda ocorre por interferência
do homem, sendo consequência de ações como poluição, destruição
de áreas verdes, água contaminada por produtos químicos, entre
outras coisas.

Acreditando que os processos devem ser seguros e responsáveis em


todos os momentos, a Eco Response trabalha com o propósito de
ofertar soluções para evitar esses desastres ambientais, impedindo
assim também consequências danosas para a vida em sociedade e
para o futuro do planeta.

Por isso, hoje reunimos 5 de alguns dos desastres ambientais


significativos da história, para refletir sobre seus efeitos e a
importância de assumir uma posição responsável quanto a esse
assunto. Confira
Vazamento radioativo pelo ar

Tema 8
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Texto 1
Ocorrido em Goiânia, no Brasil, em 1987. Na ocasião, o dono de um
ferro-velho encontrou 19 gramas de um pó branco com uma luz
azulada dentro de um aparelho antigo de radioterapia. Por sua beleza,
e acreditando ser algo precioso, ele mostrou para sua família e amigos.
O problema é que a substância em questão era cloreto de césio,
causando efeitos colaterais nos envolvidos como vômitos e tontura e,
consequentemente, quatro mortes. Até hoje, cerca de 120 pessoas
foram contaminadas e outras mil continuam a serem monitoradas

Nuvem de radiação

Ocorrido em Kyshtym, na Rússia, durante o ano de 1957, quando o


sistema de resfriamento de um dos reatores da usina nuclear de
Mayak falhou, causando uma explosão e espalhando uma nuvem de
radiação por aproximadamente 20 mil km². O problema foi que, por
questões políticas, o governo da época acobertou o escândalo,
evacuando a população em segredo e escondendo a gravidade do
problema. Após isso, estima-se que mais de 8 mil pessoas tenham
morrido vítimas de radiação, com vestígios de contaminação até hoje
na região

Óleo jogado no mar

O terceiro desastre aconteceu em Prince William Sound, nos EUA. Na


ocasião, um petroleiro a bordo de um navio jogou ao mar 250 mil barris
de óleo cru na costa do estado do Alasca. O ocorrido se deu logo após
o capitão do navio ter abandonado seu posto por beber demais. O
resultado foram 250 mil pássaros marinhos mortos, além de 22 orcas,
250 águias e bilhões de ovas de salmão. A empresa recebeu uma
multa no valor de US$ 507 milhões, valor ainda menor do que os
lucros que teve com a operação.

Tema 8
32
Texto 1
Chernobyl

O mais famoso desastre ambiental até o momento, ocorrido na


Ucrânia, em Chernobyl. O pior acidente nuclear da história ocorreu
após a explosão e uma série de erros cometidos por funcionários da
usina de energia. O incêndio só pode ser controlado nove dias depois,
quando a radiação já havia exigido a evacuação de mais de 45 mil
pessoas, atingindo até mesmo outros países. Assim como em
Kyshtym, o governo soviético tentou encobrir o problema, mas o
estrago causado foi denunciado por pesquisadores na época, ao
estranharem o aumento de radiação em sua área de trabalho.
Diretamente, Chernobyl causou 31 mortes, mas a longo prazo, mais de
350 mil pessoas foram afetadas, milhares delas com doenças graves
desenvolvidas após a exposição, incluindo câncer, e US$ 480 bilhões
foram gastos para descontaminar a região

Incêndio em Cubatão

Em 1984, um erro humano causou 700 mil litros de gasolina vazados


de um oleoduto da Petrobras e iniciou um dos maiores incêndios no
Brasil, ocorridos na favela Vila Socó, em Cubatão, município de São
Paulo. Na época, estima-se que 500 pessoas perderam a vida, a
maioria delas crianças. Apenas 86 corpos foram encontrados, tendo
sido os outros completamente eliminados pelas chamas, que
chegaram a atingir a temperatura de 1.000 °C.

Todos esses desastres ambientais podem servir de exemplo para


entendermos que a interferência humana na natureza deve ser feita de
forma responsável e segura, medindo as possíveis consequências e
fazendo o melhor tanto para a empresa quanto para o planeta.

Tema 8
33
Proposta

de redação
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos
conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um
texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal
da língua portuguesa sobre o tema “Os problemas de curto, médio
e longo prazo ocasionados por desastres ambientais”

Tema 8
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