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No Centro a Educação
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Conhecimento Científico
Comunicação Enc. Educação:
Grupo I
A figura representa o volume de água armazenado nas albufeiras das principais bacias hidrográficas de Portugal
Continental, em dezembro de 2005, e os valores médios dos armazenamentos nesse mesmo mês, no período
entre 1990 e 2000
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2. Através da análise da figura 1, podemos concluir que, em dezembro de 2005, os valores percentuais de arma-
zenamento de água em albufeiras, por bacia hidrográfica, eram...
A. inferiores à média de 1990-2000 apenas em duas bacias hidrográficas.
B. inferiores à média de 1990-2000 em todas as bacias hidrográficas.
C. superiores à média de 1990-2000 apenas em duas bacias hidrográficas.
D. superiores à média de 1990-2000 em todas as bacias hidrográficas.
3. Leia o documento.
3.2. Em Portugal, há uma desigual repartição intra-anual das disponibilidades hídricas, verificando-se que…
(A) os meses de outono e de inverno registam as maiores disponibilidades hídricas.
(B) os meses de primavera e de outono registam as maiores disponibilidades hídricas.
(C) os meses de primavera e de verão registam as maiores disponibilidades hídricas.
(D) os meses de verão e de outono registam as maiores disponibilidades hídricas.
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Grupo
1. Ao nível ambiental, a poluição das águas é um dos problemas. Esta poluição pode resultar…
(A) dos efluentes industriais, poluição química, domésticos e agropecuários.
(B) dos efluentes hídricos.
(C) do tratamento em ETAR.
(D) do elevado consumo de água.
3. O lançamento para os rios e lagos de efluentes com elevada concentração de detritos orgânicos, que
provocam o crescimento de algas e outras espécies vegetais que consomem o oxigénio da água, designa-se…
(A) desflorestação.
(B) salinização.
(C) poluição agrícola.
(D) eutrofização.
5. A desflorestação provoca…
(A) um aumento do escoamento superficial e um decréscimo da infiltração, o que compromete a alimentação dos
aquíferos.
(B) um aumento do escoamento subterrâneo e um aumento da infiltração, o que compromete a alimentação dos
aquíferos.
(C) um decréscimo do escoamento superficial e um decréscimo da infiltração, o que compromete a alimentação
dos aquíferos.
(D) um decréscimo do escoamento superficial e um aumento da infiltração, o que compromete a alimentação dos
aquíferos.
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6.Os planos de ordenamento das bacias hidrográficas procuram...
A. garantir o cumprimento dos acordos internacionais, disponibilizando os rios para receber os efluentes,
evitando, assim, a poluição em meio marinho.
B. criar programas de incentivo à erosão e à prevenção das inundações, para proteção das zonas húmidas das al-
bufeiras.
C. reutilizar as águas e diminuir as perdas na distribuição das mesmas, em especial nos rios de menor caudal, por
forma a prevenir as cheias.
D. assegurar o fornecimento, em quantidade e qualidade, das águas superficiais e subterrâneas, por forma a
salva- guardar uma utilização sustentável.
7.A figura apresenta dados relativos ao escoamento médio anual em Portugal Continental, por bacia hidrográfica.
7.1. Apresente dois fatores (um natural e outro humano) que justifiquem as diferenças no escoamento médio anual
nas bacias hidrográficas do Norte e do Sul de Portugal Continental.
7.2. Exponha a importância que a cooperação internacional no domínio da gestão dos recursos hídricos assume
para Portugal, tendo em consideração os seguintes tópicos de orientação:
a construção de barragens;
os problemas de poluição.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
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8. Observe a figura que representa a distribuição da produtividade média dos aquíferos, em Portugal Continental.
Grupo
Na figura 1 estão assinalados alguns troços críticos de erosão litoral da costa de Portugal Continental. Estão também
destacados alguns dos mais importantes acidentes do litoral de Portugal Continental.
Figura 1 – Troços
críticos de erosão lito-
ral da costa e alguns
acidentes do litoral de
Portugal Continental
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1. A linha de costa de Portugal Continental caracteriza-se por apresentar um traçado essencialmente…
(A) sinuoso, onde predominam numerosos cabos e baías.
(B) retilíneo, onde predominam numerosos cabos e baías.
(C) retilíneo, com alternância de costa alta e costa baixa.
(D) sinuoso, com alternância de costa alta e costa baixa.
2. Algumas das áreas que, de acordo com a figura 1, apresentam troços críticos de erosão litoral, localizam-se entre
o…
(A) estuário do rio Minho e o estuário do rio Douro e no estuário do Tejo.
(B) estuário do rio Minho e o estuário do rio Douro e no litoral algarvio.
(C) estuário do rio Douro e a “ria” de Aveiro e no estuário do rio Tejo.
(D) estuário do rio Douro e a “ria” de Aveiro e no litoral algarvio.
3. Os acidentes do litoral de Portugal Continental ilustrados pelas imagens A, B, C e D da figura 1 são, respetiva-
mente…
(A) lagoa de Óbidos, estuário do Sado, tômbolo de Peniche e lido de Faro.
(B) concha de São Martinho do Porto, estuário do Tejo, tômbolo de Peniche e lido de Faro.
(C) lagoa de Óbidos, estuário do Tejo, tômbolo de Peniche e haff-delta de Faro.
(D) concha de São Martinho do Porto, estuário do Tejo, istmo de Peniche e haff-delta de Faro.
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Grupo
Atente nos gráficos das Figuras 2 e 3, que representam, respetivamente, o número de pescadores matriculados por
segmento de pesca, por NUTS III, em 2019, e a produção de aquicultura em Portugal, em 2017 e em 2018.
De acordo com a Figura 2, no segmento de pesca (a) , o número de pescadores matriculados ronda os 1500
nas NUTS II (b) . Entre 2017 e 2018, a taxa de variação da produção nacional de pescado em modo aquícola, foi,
de acordo com a Figura 3, de cerca de (c) .
1. do arrasto 1. Centro e 1. 5%
Algarve
2. do cerco 2. 12%
2. RAA e RAM
3. polivalente 3. 15,5%
3. Norte e Centro
2. Selecione a única opção correta para que a afirmação seguinte seja verdadeira.
2.1. As três espécies de peixes marinhos com maior relevância na produção nacional em modo aquícola
são o
(A) pregado, a corvina e a pescada.
(B) mexilhão, o bacalhau e a sardinha.
(C) robalo, a dourada e a corvina.
(D) pregado, a dourada e o robalo.
2.2. A aposta na produção de pescado em regime de aquicultura poderá ser benéfica para o país, visto que permitirá
(A) aumentar a dependência externa de Portugal no fornecimento de pescado.
(B) atenuar o défice da balança comercial portuguesa de recursos piscícolas.
(C) potenciar o aproveitamento de recursos exógenos.
(D) aumentar as importações nacionais de pescado.
A professora
Carla Pedro