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MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO

HIDROSSANITÁRIO

Obra: Casa Forte


Endereço: Rua Rio Sena, Quadra 04, Lote 16, Condomínio Mansões Paris – Imperatriz,
MA.
Proprietário: Smyth Jhonny Dias Guimarães
Responsável técnico: Luanna Bezerra de Luna Lins – CREA: 1618847856
Coautor (a): Paula Almeida Aguiar – CREA: 1618936573

CAMPINA GRANDE – PB
DEZEMBRO/2021
1. Memorial descritivo

1.1 Generalidades:
O presente memorial destina-se a apresentar os princípios básicos e as normas de
apoio que nortearam o desenvolvimento do projeto hidrossanitário, seu
dimensionamento e as especificações técnicas que completam a documentação
necessária ao desenvolvimento dos serviços na obra, dados conforme projeto
hidrossanitário em anexo. Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram
observadas as normas, códigos e recomendações das entidades a seguir relacionadas:

 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

1.2 Sistemas propostos:


1.2.1 Água Fria

 Entrada de água:
Para o consumo previsto, a entrada de água será 32 mm de
diâmetro.

 Sistema:
O projeto de instalações de água fria foi elaborado de modo a
garantir o fornecimento de água, de forma contínua, em quantidades
suficientes, mantendo sua qualidade, com pressões e velocidades adequadas
ao perfeito funcionamento das peças de utilização e do sistema de tubulações,
preservando ao máximo o conforto dos usuários, incluindo as limitações
impostas dos níveis de ruído nas tubulações.

 Critérios de Dimensionamento da Tubulação:


Tendo em vista a conveniência, sob o aspecto econômico, a instalação de água
fria foi dimensionada trecho a trecho, funcionando como condutos forçados. O
dimensionamento das tubulações foi realizado com base, no método uso máximo
provável, como indicado pela NBR-5626/98 (instalação predial de água fria) da ABNT,
de modo a garantir pressões dinâmicas adequadas nos pontos mais desfavoráveis da
rede de distribuição, evitando que os pontos críticos das colunas possam operar com
pressões negativas em seu interior. As perdas de cargas foram calculadas com base na
fórmula de Fair Wipple Hsiao para tubos de PVC.

1.2.2 Coleta e disposição de Esgotos Sanitários

 Sistema:
As instalações foram projetadas de maneira a: permitir o rápido escoamento dos
esgotos sanitários; facilitar desobstruções; vedar a passagem de gases e animais nas
tubulações para o interior da edificação; impedir a formação de depósitos de sólidos na
rede interna e não poluir a água potável. Os dejetos provenientes das edificações foram
encaminhados para caixas de inspeção, com dimensões internas de 60 x 60 cm e
profundidade variável, de acordo com a NBR- 8160/99. As caixas de inspeção facilitam
as inspeções das tubulações, prevenindo eventuais problemas e são colocadas de modo a
receber da melhor forma os efluentes e nas deflexões das tubulações. Todas as caixas
deverão possuir tampas removíveis e hermeticamente fechadas. Todos os efluentes
serão lançados na estação de tratamento de esgoto.

 Critérios de Dimensionamento da Tubulação:


O dimensionamento das instalações foi de acordo com os critérios
fixados pela NBR8160/99 (sistemas prediais de esgoto sanitário) da ABNT,
baseado num fator probabilístico numérico que representa a frequência
habitual de utilização, associada à vazão típica de cada uma das diferentes
peças e aparelhos sanitários da instalação em funcionamento simultâneo na
hora de contribuição máxima no hidrograma diário, conhecido como “Unidade
de Descarga” - UHC (Unidade Hunter de Contribuição). Foram utilizadas as Tabelas 1,
2, 3, 4 e 5 durante o dimensionamento.

Tabela 1 - Unidades Hunter de Contribuição de cada aparelho sanitário


Aparelho sanitário Número de Diâmetro nominal
Unidades mínimo do ramal de
Hunter de descarga
Contribuição DNMIN
Bacia sanitária (BS) 6 100
Chuveiro De residência 2 40
(CH) Coletivo 4 40
Lavatório De residência 1 40
(LV) De uso geral 2 40
Pia de cozinha residencial
(PC) 3 50
Tanque de lavar roupas (TLR) 3 40
Máquina de lavar roupas
(MLR) 3 50
Fonte: ABNT (1999)

Tabela 2 - Diâmetro nominal mínimo do ramal de descarga


Diâmetro nominal
Número máximo de
mínimo do ramal
Unidades Hunter de
de descarga
Contribuição
DNMIN
40 3
50 6
75 20
100 160
Fonte: ABNT (1999)

Tabela 3 - Diâmetro de coletores e subcoletores a partir das UHC


Diâmetr Número máximo de Unidades Hunter
o de Contribuição em função das
nominal declividades mínimas (%)
do tubo
DN 0,5 1 2 4
100 - 180 216 250
150 - 700 840 1000
200 1400 1600 1920 2300
250 2500 2900 3500 4200
300 3900 4600 5600 6700
400 7000 8300 10000 12000
Fonte: ABNT (1999)
Tabela 4 - Dimensionamento do ramal de ventilação
Grupo de aparelhos sem bacias Grupo de aparelhos com bacias
sanitárias sanitárias
Diâmetro Diâmetro
Número de Número de
nominal do nominal do
Unidade Hunter Unidade Hunter
ramal de ramal de
de Contribuição de Contribuição
ventição ventição
Até 12 40 Até 17 50
13 a 18 50 18 a 60 75
19 a 36 75 -
Fonte: ABNT (1999)

Tabela 5 - Dimensionamento das colunas de ventilação


Diâmetro nominal do tubo Diâmetro nominal mínimo do tubo de ventilação
Nº de
de queda ou do ramal de 40 50 75 100 150 200 250 300
UHC
esgoto Comprimento permitido (m)
40 8 46 - - - - - - -
40 10 30 - - - - - - -
50 12 23 61 - - - - - -
50 20 15 46 - - - - - -
75 10 13 46 317 - - - - -
75 21 10 33 247 - - - - -
75 53 8 29 207 - - - - -
75 102 8 11 189 - - - - -
100 43 - 8 76 299 - - - -
100 140 - 7 61 229 - - - -
100 320 - 6 52 195 - - - -
100 530 - - 46 177 - - - -
300 7300 - - - - 9 37 116 287
300 13000 - - - - 7 29 90 219
300 20000 - - - - 6 24 76 186
300 26000 - - - - 5 22 70 152
Fonte: ABNT (1999)

2. Memorial de cálculo

2.1 Água fria


2.1.1 Dimensionamento do reservatório
Por se tratar de uma residência familiar, que possui dois dormitórios, considera-
se um valor médio de 4 moradores. A NBR 5626 - Instalação Predial de Água Fria
prevê que para o tipo de construção (residência) o consumo médio por pessoa é de 150
l/dia. Também será considerada a existência de dois carros nessa residência, que
possuem, segundo a NBR 5626 - Instalação Predial de Água Fria, consumo médio de 50
l/dia por automóvel. Dessa forma:

V CD =[ ( Q hab x C mhab ) + ( Qaut x C maut ) ]

Onde:
V CD – Volume da caixa d’água
Qhab – Quantidade de habitantes
C mhab – Consumo médio diário por habitante
Qaut – Quantidade de automóveis
C maut – Consumo médio diário por automóvel

V CD =[ ( 4 x 150 )+ ( 2 x 50 ) ]
V CD =700 l/dia

O volume de água reservado para uso doméstico será dimensionado para 48


horas de consumo normal pelo total de usuários na edificação. Assim:

V CD =1400 l

Devido a inexistência de uma caixa d’água com volume de 1400 l no mercado,


será estabelecido que V CD =1500 l .

2.1.2 Cálculo das Pressões


Para verificação da pressão disponível no último ponto de utilização, foi
desenvolvido planilha de cálculo relacionando diâmetro da tubulação, velocidade de
escoamento, vazão e perda de carga, considerando as seguintes situações:

- Velocidade máxima de 3,5 m/s.


- Pressão máxima no ponto de utilização de 40 m.c.a.
- Pressão mínima necessária no último ponto de utilização de 1 m.c.a.

As Tabelas 6, 7 e 8 mostram as pressões à jusante em cada ponto das tubulações.


 Barriletes, colunas d’água e ramais
Tabela 6 - Verificação das pressões dos barriletes, colunas d'água e ramais de água
Diâm Vel. Comprimento Ju J Pres. (m.c.a.)
Vazã Desníve
Trecho . (m/s Tota (m/m (m.c.a. Disp Jusant
o (l/s) Real Equ. l (m)
(mm) ) l ) ) . e
Barr - 0,37 10,3
CD1 0,30 32 3 2,72 7,60 2 0,007 0,077 1,50 1,50 1,42
Barr - 0,91 15,5
CD2 0,73 32 4 3,80 11,70 0 0,036 0,557 1,50 1,50 1,00
Lavabo
0,61
CD1-1 0,30 25 1 3,30 4,90 8,20 0,024 0,198 3,30 4,72 4,52
0,61
1-2 0,30 25 1 3,3 4,90 8,20 0,024 0,198 3,30 7,82 7,63
0,33
2-3 0,16 25 5 0,24 0,00 0,24 0,008 0,002 0,00 7,63 7,62
0,51
2-4 0,25 25 1 0,25 0,90 1,15 0,018 0,020 0,00 7,63 7,61
0,38
4-5 0,19 25 7 0,46 0,00 0,46 0,011 0,005 0,00 7,61 7,60
Cozinha
0,83 11,8
CD2-6 0,67 32 4 4,82 7,00 2 0,031 0,362 0,72 1,66 1,30
0,51
6-7 0,25 25 1 2,00 3,40 5,40 0,018 0,096 2,00 3,30 3,21
WC 1
0,77 17,1 23,0
CD2-8 0,62 32 4 8 5,90 8 0,027 0,619 0,72 1,66 1,04
0,64
8-9 0,31 25 1 2,80 4,90 7,70 0,026 0,203 2,80 3,84 3,64
0,64
9-10 0,31 25 1 0,53 0,90 1,43 0,026 0,038 0,00 3,64 3,60
0,54
10-11 0,27 25 7 0,36 0,90 1,26 0,020 0,025 0,00 3,60 3,58
0,38
11-12 0,19 25 7 0,45 0,90 1,35 0,011 0,015 0,00 3,58 3,56
0,19
12-13 0,09 25 3 0,77 0,00 0,77 0,003 0,002 0,00 3,56 3,56

Situação: Pressão suficiente.

Tabela 7 - Verificação das pressões dos barriletes, colunas d'água e ramais de água
Diâm Vel. Comprimento Ju J Pres. (m.c.a.)
Vazã Desníve
Trecho . (m/s Tota (m/m (m.c.a. Disp Jusant
o (l/s) Real Equ. l (m)
(mm) ) l ) ) . e
WC Casal
CD2 - 0,66 19,9 27,3
14 0,54 32 7 5 7,40 5 0,021 0,567 0,72 1,66 1,10
0,74
14-15 0,37 25 9 2,80 6,50 9,30 0,035 0,321 2,80 3,90 3,58
0,19
15-16 0,09 25 3 1,75 4,60 6,35 0,003 0,020 0,00 3,58 3,55
0,19
16-17 0,09 25 3 1,00 1,50 2,50 0,003 0,008 0,00 3,55 3,55
0,72
15-18 0,35 25 3 0,20 4,60 4,80 0,032 0,156 0,00 3,58 3,42
0,72
18-19 0,35 25 3 1,00 0,90 1,90 0,032 0,062 0,00 3,42 3,36
0,69
19-20 0,34 25 7 1,00 0,90 1,90 0,030 0,058 0,00 3,36 3,30
0,61
20-21 0,30 25 1 0,60 0,90 1,50 0,024 0,036 0,00 3,30 3,26
0,51
21-22 0,25 25 1 1,30 0,90 2,20 0,018 0,039 0,00 3,26 3,22
0,38
22-23 0,19 25 7 0,50 0,00 0,50 0,011 0,005 0,00 3,22 3,22
Lavanderia
0,48 22,2 31,1
CD2-24 0,39 32 6 4 8,90 4 0,012 0,371 0,72 1,66 1,29
0,79
24-25 0,39 25 7 2,00 4,60 6,60 0,038 0,254 2,00 3,29 3,04
0,61
25-26 0,30 25 1 0,18 0,00 0,18 0,024 0,004 0,00 3,04 3,03
0,51
25-27 0,25 25 1 0,82 0,00 0,82 0,018 0,015 0,00 3,04 3,02

Situação: Pressão suficiente.

Onde:
Barr – Barrilete
CD1 – Coluna d’água 1
CD2 – Coluna d’água 2

 Sub-ramais

Tabela 8 - Verificação das pressões dos sub-ramais


Diâ Pres.
Vazã Vel. Comprimento Ju J
m. Desnív (m.c.a.)
Trecho o (m/s (m/m (m.c.a
(mm Rea Tot el (m) Dis Jusant
(l/s) ) Equ. ) .)
) l al p. e
Lavabo
3-a
(Lavatóri 0,30 0,6
o) 0,15 25 6 5 3,00 3,65 0,007 0,026 -0,65 6,97 6,95
4-b
(Caixa de 0,30 0,0
descarga) 0,15 25 6 0 3,10 3,10 0,007 0,022 0,00 7,61 7,58
5-c
(Ducha 0,40 0,1
higiênica) 0,20 25 7 0 3,00 3,10 0,012 0,037 -0,10 7,50 7,46
Cozinha
7-a (Pia
de 0,50 0,0
cozinha) 0,25 25 9 0 1,50 1,50 0,018 0,026 0,00 3,21 3,18
WC 1
10-a
(Lavatóri 0,30 0,6
o) 0,15 25 6 5 4,60 5,25 0,007 0,038 -0,65 2,95 2,92
11-b
(Ducha 0,20 0,1
higiênica) 0,10 25 4 0 4,60 4,70 0,004 0,017 -0,10 3,48 3,46
12-c
(Caixa de 0,30 0,0
descarga) 0,15 25 6 0 3,10 3,10 0,007 0,022 0,00 3,56 3,54
13-d
(Chuveir 0,20 1,7 19,7
o) 0,10 25 4 5 18,00 5 0,004 0,070 -1,75 1,81 1,74
WC Casal
17-a
(Chuveir 0,20 1,7 19,7
o) 0,10 25 4 5 18,00 5 0,004 0,070 -1,75 1,80 1,73
19-b
(Chuveir 0,20 1,7 21,3
o) 0,10 25 4 5 19,60 5 0,004 0,076 -1,75 1,61 1,53
20-c
(Lavatóri 0,30 0,6
o) 0,15 25 6 5 4,60 5,25 0,007 0,038 -0,65 2,65 2,61
21-d
(Lavatóri 0,30 0,6
o) 0,15 25 6 5 4,60 5,25 0,007 0,038 -0,65 2,61 2,58
22-e
(Caixa de 0,30 0,0
descarga) 0,15 25 6 0 3,10 3,10 0,007 0,022 0,00 3,22 3,20
23-f
(Ducha 0,20 0,1
higiênica) 0,10 25 4 0 3,00 3,10 0,004 0,011 -0,10 3,12 3,11
Lavanderia
26-a
(Máquina
de lavar 0,61 0,0 16,5
roupas) 0,30 25 1 0 16,50 0 0,024 0,399 0,00 3,03 2,63
27-b 0,50 0,0
(Tanque) 0,25 25 9 0 1,50 1,50 0,018 0,026 0,00 3,02 3,00
Situação: Pressão suficiente.

2.2 Sistema de tratamento de esgoto


2.2.1 Dimensionamento dos ramais de descarga
A partir da Tabela 1 temos:

DNBS = 100 mm
DNCH = 40 mm
DNLV= 40 mm
DNPC = 50 mm
DNTLR = 40 mm
DNMLR = 50 mm
2.2.2 Dimensionamento dos ramais de esgoto
A partir das Tabelas 1 e 2 temos:

 Lavabo
Para o ramal a jusante da caixa sifonada temos:
∑UHC (lavatório) = 1
DNmin = 40 mm
Será utilizado o diâmetro de 50 mm.

Para o ramal após a junção com o ramal de esgoto da bacia sanitária:


∑UHC (lavatório + bacia sanitária) = 7
DNmin = 50 mm
Porém, o diâmetro do ramal de descarga da bacia sanitária é 100 mm, deve ser adotado
o mesmo diâmetro para o ramal de esgoto que recebe os despejos deste. Assim, será
adotado o diâmetro de 100 mm.

 Cozinha
∑UHC (pia de cozinha residencial) = 3
DNmin = 40 mm
Será utilizado o diâmetro de 50 mm.
 WC 1
Para o ramal a jusante da caixa sifonada temos:
∑UHC (lavatório + chuveiro) = 3
DNmin = 40 mm
Será utilizado o diâmetro de 50 mm.

Para o ramal após a junção com o ramal de esgoto da bacia sanitária:


∑UHC (lavatório + chuveiro + bacia sanitária) = 9
DNmin = 75 mm
Porém, o diâmetro do ramal de descarga da bacia sanitária é 100 mm, deve ser adotado
o mesmo diâmetro para o ramal de esgoto que recebe os despejos deste. Assim, será
adotado o diâmetro de 100 mm.
 WC Casal
Para o ramal a jusante da caixa sifonada temos:
∑UHC (2 lavatórios + 2 chuveiros) = 6
DNmin = 50 mm
Será utilizado o diâmetro de 50 mm.

Para o ramal após a junção com o ramal de esgoto da bacia sanitária:


∑UHC (2 lavatórios + 2 chuveiros + bacia sanitária) = 12
Diâmetro mínimo = 75 mm
Porém, o diâmetro do ramal de descarga da bacia sanitária é 100 mm, deve ser adotado
o mesmo diâmetro para o ramal de esgoto que recebe os despejos deste. Assim, será
adotado o diâmetro de 100 mm.

 Lavanderia
∑UHC (tanque de lavar roupas + máquina de lavar roupas) = 6
DNmin = 50 mm
Será utilizado o diâmetro de 50 mm.

2.2.3 Dimensionamento dos coletores e subcoletores


Considerando os somatórios de UHC realizados no tópico 2.2.2 e utilizando a
Tabela 3, é possível construir a Tabela 9 e dimensionar os coletores e subcoletores. O
diâmetro de toda a tubulação é de DN = 100 mm.

Tabela 9 - Diâmetro dos coletores e subcoletores


Caixa Númer Diâmetr
de o total o Inclinaçã
Contribuições
inspeçã de nominal o (%)
o UHC (mm)
CI1 WC1 9 100 1
CI1 + WC
CI2 Casal 21 100 1
CI2 +
CI3 Lavanderia 27 100 1
CI4 CI3 27 100 1
CI5 CI4 27 100 1
CI6 Lavabo 7 100 1
CI7 CI5 + CI6 34 100 1

Onde:
CI – Caixa de inspeção

2.2.4 Dimensionamento do ramal e coluna de ventilação


Com base nos somatórios de UHC realizados no tópico 2.2.2 atrelados às tabelas
4 e 5 é possível realizar o dimensionamento dos ramais e das colunas de ventilação
existentes na edificação. Sendo assim, temos:

 Ventilação 1
DNramal = 50 mm
DNCV1 = 50 mm

 Ventilação 2
DNramal = 50 mm
DNCV2 = 50 mm

 Ventilação 3
DNramal = 50 mm
DNCV3 = 50 mm

Onde:
CV – Coluna de ventilação

3. Normas consultadas

 NBR 5626/20 - Instalação predial de água fria


Estabelece exigências e recomendações relativas ao projeto, execução e manutenção da
instalação predial de água fria. As exigências e recomendações aqui estabelecidas
emanam fundamentalmente do respeito aos princípios de bom desempenho da
instalação e da garantia de potabilidade da água no caso de instalação de água potável.
As exigências e recomendações estabelecidas nesta Norma devem ser observadas pelos
projetistas, assim como pelos construtores, instaladores, fabricantes de componentes,
concessionárias e pelos próprios usuários.

 NBR 8160/99 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução


Estabelece as exigências e recomendações relativas ao projeto, execução, ensaio e
manutenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário, para atenderem às exigências
mínimas quanto à higiene, segurança e conforto dos usuários, tendo em vista a
qualidade destes sistemas.

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