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EQUIPAMENTOS DE ÁUDIO

Hugo Lopes de Souza


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/c anal e duca s om 1
MICROFONES
Hugo Lopes de Souza
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/c anal e duca s om 2
MICROFONES
O QUE SÃO?

Microfones são transdutores que transformam


a energia acústica captada em sinal elétrico.
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/c anal e duca s om 3
MICROFONES
DINÂMICOS
Podemos comparar esse tipo de
microfone com um alto-falante por
exemplo pois ambos possuem um
cone e uma bobina e funcionam
parecido. Quando temos um alto-
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falante tocando temos o processo hugolopes331@gmail.com
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inverso de transdução aonde o sinal
elétrico vai virar energia acústica.

De forma resumida ele é composto


por um diafragma que é movimentado
de acordo com as mudanças de
pressão sonora, isso movimenta a
bobina em relação ao imã que ele
possui e isso cria uma diferença de
potencial, essa diferença é o nosso
sinal elétrico.
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MICROFONES
DINÂMICOS

É um microfone que exige certo nível de pressão sonora CORRENTE


pois precisa movimentar o diafragma, imaginem a
quantidade de pressão sonora que você precisaria emitir
DIAFRAGMA IMÃ
com sua voz para movimentar um falante porHugoexemplo.
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019.243.722-40 BOBINA

Tem como características também serem bem resistentes.

SENNHEISER SHURE SM57 AKG D112


MD421

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MICROFONES
CONDENSADORES
Esse microfone é feito por 2 chapas
paralelas que se energizam e se
mantem energizadas variando a tensão
de acordo com a distância entre essas
chapas. Então se tivermos uma chapa Hugo Lopes de Souza
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Fixa e outra que seja móvel de acordo 019.243.722-40

com a pressão sonora por exemplo


teremos variação no sinal elétrico
conforme haja incidência de pressão
sonora o que é justamente nosso
processo de transdução.

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MICROFONES
CONDENSADORES
DIAFRAGMA

Possui gama dinâmica maior ou seja


aguenta maiores níveis de pressão sonora
antes de distorcer o sinal. ESPAÇADOR PLACA FIXA
Tem uma resposta muito mais rápidahugolopes331@gmail.com
e
Hugo Lopes de Souza BATERIA
OU

fácil se comparada ao dinâmico. 019.243.722-40


PHANTOM POWER

Necessita de uma alimentação externa CORRENTE


( Phantom Power ou Bateria )

SENNHEISER E614 SHURE SM81 AKG 414

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MICROFONES
CONDENSADORES

Pela seu tipo construção existem alguns microfones condensadores em


formatos diferentes como é o caso dos Shotguns, Lapelas e headsets.
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Ambos são condensadores pois trabalham conforme explicamos antes.
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SENNHEISER ME66 SHURE TWINPLEX AKG C544

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MICROFONES
DE FITA

O m i c ro f o n e d e t a p o d e s e r
considerado uma variação do
dinâmico pela forma como trabalha
só que evitando a parte dura do Hugo Lopes de Souza
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diafragma do dinâmico. Nesse caso 019.243.722-40

t e m o s u m a t a p ro d u z i n d o a s
variações de pressão.

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fi
fi
MICROFONES
DE FITA
O único porém é que o microfone de
ta é bem mais sensível do que o
TRANSFORMADOR
dinâmico o que o torna
extremamente frágil mas exige
DIAFRAGMA SAÍDA
menos pressão sonora para trabalhar Hugo Lopes de Souza

e tende a ter um som mais el do que


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o dinâmico. IMÃ
Ah e o preço costuma ser mais alto
também!

ROYER R-121 AUDIO TECHNICA AT 4081

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fi
fi
MICROFONES
SENSIBILIDADE
Sensibilidade em um microfone é a medida da quantidade de sinal elétrico que sairá
em relação a um determinado nível de entrada sonora. Quanto maior o nível de sinal,
mais sensível é o microfone.
Um microfone que consiga produzirHugo
umLopes
sinal consideravelmente alto irá precisar de
de Souza

menos ampli cação e consequentemente menos ruído de fundo.


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Como exemplo podemos usar um microfone condensador e considerar a


sensibilidade assim: “Sensitivity at 1kHz into 1kOhm: 22mV/Pa” – Ou seja quando ele
foi medido com um sinal de 1kHz e produziu na saída um sinal de 22mV para um
nível de pressão sonora de um Pascal (aproximadamente 94dB).
Se ainda não está familiarizado com o Pascal e pressão sonora o importante é
lembrar que quanto maior o mV/Pa mais sensível é o microfone.

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fi
MICROFONES
RESPOSTA DE FREQUÊNCIA

A grande maioria dos fabricantes de microfones disponibiliza junto com seus


microfones uma tabela grá ca que mostra a resposta de frequência dos
microfones assim como nos exemplos abaixo:
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fi
MICROFONES
NÍVEL MÁXIMO DE PRESSÃO SONORA

Essa característica te mostra qual é oLopes


Hugo nível máximo de pressão sonora de um
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microfone antes dele distorcer. 019.243.722-40

Nem todos os fabricantes fornecem essa informação.


Quanto mais alto esse valor maior o nível suportado.

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MICROFONES
DIAGRAMAS POLARES
Quando falamos de diagrama polar em relação aos microfones
podemos entender como sendo uma representação grá ca do
ângulo de captação do microfone.

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fi
MICROFONES
OMNIDIRECIONAL

É aquele microfone que tem a capacidade de captar em todas as


direções 360 graus.

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MICROFONES
CARDIOIDE
Microfone unidirecional que tem uma boa rejeição traseira em 180 graus.

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MICROFONES
SUPERCARDIODE

Microfone unidirecional que tem uma boa rejeição traseira em 120 graus.

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MICROFONES
HIPERCARDIOIDE
Microfone unidirecional que tem uma boa rejeição traseira e maior
efeito proximidade.

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MICROFONES
SHOTGUN

Microfone unidirecional também conhecido como padrão polar lobar.

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MICROFONES
BI-DIRECIONAL

Microfone que capta em duas posições opostas.

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MICROFONES
DIRETIVIDADE X FREQUÊNCIAS
É importante lembrarmos que o ângulo de captação pode variar em
um microfone de acordo com a frequência

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MICROFONES
MULTI-PADRÕES

Alguns microfones tem uma chave para que você escolha o melhor
diagrama polar para usar naquele momento.

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O AKG414 por exemplo te permite escolher entre Omni, cardioide, supercardioide, hipercardioide e
bidirecional

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SISTEMAS SEM FIO

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SISTEMAS SEM FIO

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TX RX

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SISTEMAS SEM FIO

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TX RX

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SISTEMAS SEM FIO

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TX RX

/c anal e duca s om 26
SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO

• Handheld
Hugo Lopes de – Microfone tipo bastão, que pode ser
Souza

segurado na mão. Cuidado para o artista segurar


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de forma correta, sem tampar a antena ou a


cápsula do mic.

/c anal e duca s om 27
SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO

• Bodypack
Hugo Lopes de – Também conhecida como a “caixinha
Souza

do mic”. É preso junto ao usuário para ligação de


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Headsets, Lapelas ou instrumentos e é alimentado


por pilhas ou baterias.

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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO

• In-Ear – Sistema
Hugo Lopes de Souza de retornos através de fones de
ouvido. A diferença dela pra um microfone é que
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no bodypack do microfone o sinal entra, e no do


in-ear o sinal sai.

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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO

• Headset
Hugo Lopes –
de Microfone
Souza de cabeça. Que pode ter
vários 019.243.722-40
diagramas polares diferentes, usado em
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diversão aplicações. Uma variação dele é o Earset,


que é a mesma coisa, porém preso à orelha do
usuário, e não à cabeça como um todo.

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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO

• Lavalier
Hugo Lopes –de Microfone
Souza de lapela geralmente
discreto. Para Tv e Cinema normalmente é preso à
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roupa do usuário, mas também pode ser utilizado


em posições alternativas, como na testa, em
musicais e teatros.

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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO

Hugo Lopes de Souza Unifrequêncial


É o tipo de sistema que não
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permite troca de frequência,


ele já vem com ela pré-
definida de fábrica.

Muito difíceis de funcionar hoje em dia

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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO

Hugo Lopes de Souza Multifrequêncial


É o tipo de sistema que
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permite troca de frequência


dentro de um range já pré-
definido de fábrica.

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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO

Hugo Lopes de Souza Multifrequêncial


É o tipo de sistema que
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permite troca de frequência


dentro de um range já pré-
definido de fábrica.

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Antenas

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A B
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SISTEMAS SEM FIO
A B
PALCO
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A B
PALCO

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SISTEMAS SEM FIO

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A B
PALCO

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SISTEMAS SEM FIO

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ACERTOOOOOOOOU

A B
PALCO

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SISTEMAS SEM FIO
A B
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PALCO
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Sistema Diversity

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SISTEMAS SEM FIO

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SISTEMAS SEM FIO

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SISTEMAS SEM FIO

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Distribuidor

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SISTEMAS SEM FIO

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019.243.722-40 LPD

Direcional

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A

SISTEMAS SEM FIO

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019.243.722-40 Helicoida

Altamente direcional

/c anal e duca s om 45
l

SISTEMAS SEM FIO

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019.243.722-40 Omnidireciona

Para todas as direções

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l

SISTEMAS SEM FIO


Cabo BN

Tem vários tipos e dependendo do cabo e


da frequência há perda no sinal. O Ideal é
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identi car junto ao fabricante do cabo a
perda por metragem

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fi
C

SISTEMAS SEM FIO

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Cabo BN

Sempre 50 Ohms

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C

SISTEMAS SEM FIO

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Cabo BN

Sempre 50 Ohms

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C

SISTEMAS SEM FIO


10 dB

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3 dB
Booster

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SISTEMAS SEM FIO
Antena Ativ
Somente usar quando houver perda
no cabo!
Ela não aumenta o alcance do sinal!
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SISTEMAS SEM FIO

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SISTEMAS SEM FIO

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SISTEMAS SEM FIO

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Analisador de espectro de Rádio Frequência


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Microfones

Bluetooth (de 2.4 to 2.4835 GHz)

Alarmes de carro (2.4GHz

Telefones sem o (2.4GHz)

4G operava em 2.500 MHz a 2.690 MHz

TV analógica 54 Mhz a 890 Mhz

/c anal e duca s om 55
fi
)

SISTEMAS
INTERMODULAÇÃO
SEM FIO
sicamente um do outro.
Intermodulação de 3a. ordem (entre 2 freqüências) IM = 2 x F1 - F2 e IM = 2 x F2 - F1
Intermodulação de 5a. ordem (entre 2 freqüências) IM = 3 x F1 - 2 x F2 e IM = 3 x F2 - 2 x F1
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fi

SISTEMAS
INTERMODULAÇÃO
SEM FIO

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SISTEMAS
INTERMODULAÇÃO
SEM FIO

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SISTEMAS
MICS DIGITAIS
SEM FIO

NÃO
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Esses Mic são Digitais ?

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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO
Microfones Digitais
Fazem a transmissão de forma analógica, porém as
informações contidas são um código binário.

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SISTEMAS
SOLUÇÕES SIMPLES
SEM FIO

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SISTEMAS
SOLUÇÕES SIMPLES
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SISTEMAS
SOLUÇÕES SIMPLES
SEM FIO

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SOLUÇÕES SIMPLES
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SOLUÇÕES SIMPLES
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SOLUÇÕES SIMPLES
SEM FIO

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SISTEMAS
SOLUÇÕES SIMPLES
SEM FIO

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SISTEMAS
SOLUÇÕES COMPLEXAS
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SOLUÇÕES COMPLEXAS
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SISTEMAS
SOLUÇÕES COMPLEXAS
SEM FIO

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/c anal e duca s om 78
SQUELCH
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/c anal e duca s om 79
SISTEMAS
PILOT TONE
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32Khz

/c anal e duca s om 80
PILHAS
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PILHAS
SISTEMAS SEM FIO

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/c anal e duca s om 82
PILHAS
SISTEMAS SEM FIO

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/c anal e duca s om 83
PILHAS
SISTEMAS SEM FIO

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/c anal e duca s om 84
PILHAS
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/c anal e duca s om 85
CASOS
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CASOS
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/c anal e duca s om 87
CASOS
SISTEMAS SEM FIO

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/c anal e duca s om 88
EQUALIZADORES
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/c anal e duca s om 89
EQUALIZADORES
O QUE É UM EQ? POR QUE EQUALIZAR?
Equalização corretiva - Feita para corrigir possíveis problemas, não faz milagre!

Equalização Artística - Usada para equilibrar e misturar sinais .


Hugo Lopes de Souza
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Dúvida recorrente entre os leigos, equalizar no nosso dicionário é entendido
como uni car, tornar uniforme.

Para nós pro ssionais do áudio o equalizador pode ser de nido como uma
ferramenta com recursos para alterar a resposta de freqüência de determinado
som.

Podemos ou não utilizar o equalizador para tornar algo uniforme mas também
podemos realçar alguma freqüência de algum instrumento em uma mixagem
ou para abrir espaço numa mixagem para uma voz por exemplo.

/c anal e duca s om 90
fi
fi
fi
EQUALIZADORES
O QUE É UM EQ? POR QUE EQUALIZAR?
Equalização corretiva - Feita para corrigir possíveis problemas, não faz milagre!

Equalização Artística - Usada para equilibrar e misturar sinais .


Hugo Lopes de Souza
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Temos dois tipos de equalizações artística e corretiva! É importante saber
quando usar cada uma! Veremos elas nas aulas práticas!

Para equalizar bem é importante entender quais frequências estão sendo


tocadas e qual efeito cada equalização irá realizar, isso requer treino e prática!

É preciso treinar o ouvido para identi car melhor as frequências ( mas calma
ninguém precisa ter o ouvido absoluto) e é preciso praticar equalização.

/c anal e duca s om 91
fi
OQ

Antes de seguirmos uma


pausa para falarmos sobre:

Q Hugo Lopes de Souza


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Largura de banda 019.243.722-40

O Q ou largura de banda em um
equalizador é o fator que nos diz quais
frequências vizinhas estamos alterando
ao mexer em determinada frequência.

Essa largura é medida da frequência em que perdemos


3dBs até a outra frequência aonde também perdemos 3dBs

/c anal e duca s om 92
PARÂMETROS DE UM EQUALIZADOR

G / GAIN / GANHO

É o ganho, nele determinamos se queremos atenuar ou acentuar

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F / FREQUENCY / FREQUÊNCIA hugolopes331@gmail.com
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Nesse parâmetro escolhemos a frequência central que iremos trabalhar

Q / LARGURA DE BANDA

Aqui conforme vimos no slide anterior determinamos qual será a largura de


banda, ou seja , quantas frequências vizinhas serão afetadas

/c anal e duca s om 93
TIPOS DE EQUALIZADOR

Gráficos Paramétricos
Dividido em oitavas Dividido em região
Hugo Lopes de Souza

Frequências fixas Frequências variáveis


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Largura de banda ( Q )
Largura de banda ( Q ) fixo
variável
Possui filtros
Não possui filtros
( HPF,LPF e Shelvings )

Existem também:
Paragráficos: Gráficos com algum parâmetro.
Dinâmicos: Unem a equalização com a parte dinâmica

/c anal e duca s om 94
GRÁFICO

Gráficos
Dividido em oitavas

Frequências fixas
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Largura de banda ( Q ) fixo


019.243.722-40

Não possui filtros

Há algumas lendas de que o equalizador gráfico é ideal na situação X ou Y mas na


verdade se pensarmos ele é bem restrito pois não podemos escolher nem a frequência
que queremos equalizar

/c anal e duca s om 95
GRÁFICO

BEHRINGER - MINIFBQ exemplo de Equalizador gráfico de 9 bandas

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DATREL - EQW152 exemplo de Equalizador gráfico duplo ( ou estéreo ) de 15 bandas

KLARK-TEKNIK - DN-360 exemplo de Equalizador gráfico duplo ( ou estéreo ) de 31 bandas

/c anal e duca s om 96
PARAMÉTRICO

Paramétricos
Dividido em região

Frequências variáveis
Hugo Lopes de Souza

Largura de banda ( Q ) hugolopes331@gmail.com


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variável
Possui filtros
( HPF,LPF e Shelvings )

Uma grande vantagem do equalizador paramétrico são as múltiplas possibilidades que


ele nos proporciona, mudar a frequência que desejamos com a largura de banda
desejada e com os filtros necessários.

/c anal e duca s om 97
PARAMÉTRICO
HPF
High Pass Filter Filtro Passa Alta

Hugo Lopes de Souza


O HPF é o High Pass Filter ou hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
Filtro Passa Alta, ele filtra os
graves.

/c anal e duca s om 98
PARAMÉTRICO
HPF
High Pass Filter Filtro Passa Alta

Hugo Lopes de Souza


O HPF é o High Pass Filter ou hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
Filtro Passa Alta, ele filtra os
graves.

Perceba que nele também


podemos alterar o Q.
Compare com o anterior.

/c anal e duca s om 99
PARAMÉTRICO
HPF
High Pass Filter Filtro Passa Alta

Hugo Lopes de Souza


O HPF é o High Pass Filter ou hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
Filtro Passa Alta, ele filtra os
graves.

Perceba que nele também


podemos alterar o Q.
Compare com o anterior.

/c anal e duca s om 100


PARAMÉTRICO
HPF
High Pass Filter Filtro Passa Alta

Hugo Lopes de Souza


O HPF é o High Pass Filter ou hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
Filtro Passa Alta, ele filtra os
graves.

Perceba que nele também


podemos alterar o Q.
Compare com o anterior.

/c anal e duca s om 101


PARAMÉTRICO
LPF
Low Pass Filter Filtro Passa Baixa

Hugo Lopes de Souza


O LPF é o Low Pass Filter ou hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
Filtro Passa Baixa, ele filtra
os agudos.

/c anal e duca s om 102


PARAMÉTRICO
LPF
Low Pass Filter Filtro Passa Baixa

Hugo Lopes de Souza


O LPF é o Low Pass Filter ou hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
Filtro Passa Baixa, ele filtra
os agudos.

Perceba que nele também


podemos alterar o Q.
Compare com o anterior.

/c anal e duca s om 103


PARAMÉTRICO
LPF
Low Pass Filter Filtro Passa Baixa

Hugo Lopes de Souza


O LPF é o Low Pass Filter ou hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
Filtro Passa Baixa, ele filtra
os agudos.

Perceba que nele também


podemos alterar o Q.
Compare com o anterior.

/c anal e duca s om 104


PARAMÉTRICO
LPF
Low Pass Filter Filtro Passa Baixa

Hugo Lopes de Souza


O LPF é o Low Pass Filter ou hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
Filtro Passa Baixa, ele filtra
os agudos.

Perceba que nele também


podemos alterar o Q.
Compare com o anterior.

/c anal e duca s om 105


PARAMÉTRICO
LPF
Low Pass Filter Filtro Passa Baixa

Hugo Lopes de Souza


O LPF é o Low Pass Filter ou hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
Filtro Passa Baixa, ele filtra
os agudos.

Perceba que nele também


podemos alterar o Q.
Compare com o anterior.

/c anal e duca s om 106


PARAMÉTRICO
High Shelving
Prateleira de agudos

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

High Shelving ou prateleiras de agudos é um filtro aonde determinamos que acima daquela
freqüência todas irão ter o mesmo ganho ou a mesma atenuação como o efeito de
prateleiras.
Perceba que no exemplo acima apesar do filtro ter agudo no nome é possível usa-lo em
frequências graves.

/c anal e duca s om 107


PARAMÉTRICO
High Shelving
Prateleira de agudos

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

High Shelving ou prateleiras de agudos é um filtro aonde determinamos que acima daquela
freqüência todas irão ter o mesmo ganho ou a mesma atenuação como o efeito de
prateleiras.
Perceba também que nesse caso, atenuamos as frequências algo que pode ser bem útil em
certas mixagens!

/c anal e duca s om 108


PARAMÉTRICO
Low Shelving
Prateleira de graves

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Low Shelving ou prateleiras de graves é um filtro aonde determinamos que abaixo daquela
freqüência todas irão ter o mesmo ganho ou a mesma atenuação como o efeito de
prateleiras.

Perceba que no exemplo acima apesar do filtro ter graves no nome é possível usa-lo em
frequências agudas.

/c anal e duca s om 109


PARAMÉTRICO
Low Shelving
Prateleira de graves

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Low Shelving ou prateleiras de graves é um filtro aonde determinamos que abaixo daquela
freqüência todas irão ter o mesmo ganho ou a mesma atenuação como o efeito de
prateleiras.
Perceba também que nesse caso, atenuamos as frequências algo que pode ser bem útil em
certas mixagens!

/c anal e duca s om 110


PARAMÉTRICO
Band Pass Passa banda

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Band pass ou Passa band seria o nosso equalizador “normal" aonde escolhemos uma região e
atenuamos ou a filtramos.

/c anal e duca s om 111


PARAMÉTRICO

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

YAMAHA - 01V96 exemplo de Equalizador paramétrico de 4 bandas

/c anal e duca s om 112


PARAMÉTRICO

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

YAMAHA - CL5 exemplo de Equalizador paramétrico de 4 bandas

/c anal e duca s om 113


EQUALIZANDO

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Tabela referências de frequências - Usar apenas como referência, não é uma verdade absoluta

/c anal e duca s om 114


EXERCÍCIO SUGERIDO

Existem vários APPs para treino de ouvido, eles aprimoram sua audição que tal baixar algum e treinar ?

Hugo Lopes de Souza


- Escolha uma música que você goste e ouça bastante, abra ela numa DAW (SOFTWARE DE MIXAGEM) e a
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
equalize, faça vários arquivos com equalizações diferentes, depois crie uma playlist com esses arquivos
nomeando cada arquivo com as modificações ( Exemplo: Ilariê + 5dB 600hz ) e ao ouvir sem ver o nome
tente identificar qual é o arquivo!
- Será o seu próprio treino auditivo.

/c anal e duca s om 115


COMPRESSORES
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

/c anal e duca s om 116


O QUE SÃO COMPRESSORES?
Assim como os equalizadores são atuantes na questão de frequências, os
compressores são ferramentas que nos ajudam a controlar de acordo com
nossa necessidade a variação dinâmica de um instrumento ou uma voz!

Imagina que você está mixando uma palestra ao vivo, e as vezes esse
palestrante se empolga e grita, sua mão não será tão rápida a ponto de
controlar e comandar essa dinâmica mas o compressor sim! Com ele podemos
controlar essa variação do palestrante!
Hugo Lopes de Souza

Um outro caso comum é quando o compressor atua em um instrumento de


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
acordo com outro instrumento! Pense que você está mixando uma dupla
sertaneja! O cantor da segunda voz as vezes estará cantando e as vezes estará
falando entre uma música e outra! Podemos ajustar o compressor no canal do
cantor da segunda voz para que sempre que o canal do cantor da primeira voz
estiver cantando a nossa segunda voz seja um pouco mais baixa, ficando na
proporção ideal para as músicas. Assim sendo nas falas teríamos a voz do cantor
da segunda voz normalmente! Chamamos isso de compressão paralela e
podemos fazer entre diferentes instrumentos também! Veremos exemplos nas
aulas práticas!

Existem várias aplicações para o compressor, iremos ver algumas nas aulas
práticas mas antes precisamos conhecer os parâmetros do compressor.

/c anal e duca s om 117


COMPRESSORES Threshold

Neste par metro decidimos onde o


compressor come a a atuar, ele
medido em dB.

Hugo Lopes de Souza Um exemplo f cil para aprender sobre o


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40 threshold:

Colocamos o threshold em –29 db,


quando o udio chegar nesse n vel ir
iniciar a compress o, se o udio n o
chegar a – 29 db o compressor ficar
INATIVO.

/c anal e duca s om 118













COMPRESSORES Ratio

Ratio é Sempre em proproção 2:1 , 3:1 ,


5:1, etc...

Funciona da seguinte forma: Do lado


esquerdo mostrado os dBs que est o
entrando e do lado direito os dBs que
Hugo Lopes de Souza est o saindo, ou seja considerando o
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40 exemplo ao lado, vamos supor que
passamos em 8.5 dB do valor de
threshold, o compressor vai mandar
para a sa da apenas 1 db.

Ent o n meros menores na esquerda a


compress o ser mais suave, n meros
maiores na esquerda a compress o ser
mais forte.

/c anal e duca s om 119













COMPRESSORES Ratio

Ratio é Sempre em proproção 2:1 , 3:1 ,


5:1, etc...

Funciona da seguinte forma: Do lado


esquerdo mostrado os dBs que est o
entrando e do lado direito os dBs que
Hugo Lopes de Souza est o saindo, ou seja considerando o
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40 exemplo ao lado, vamos supor que
passamos em 8.5 dB do valor de
threshold, o compressor vai mandar
para a sa da apenas 1 db.

Ent o n meros menores na esquerda a


compress o ser mais suave, n meros
maiores na esquerda a compress o ser
mais forte.

/c anal e duca s om 120













COMPRESSORES Attack

Attack serve para voc indicar quanto


tempo o compressor levará para
come ar a atuar, depois que ultrapassar
a marca do threshold.
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40 Na pr tica para voc liberar os
transientes deixe um attack lento, agora
caso queira eliminar os transientes voc
vai usar um attack r pido. Este
par metro geralmente se ajusta em
milissegundos.

/c anal e duca s om 121









COMPRESSORES Attack

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

/c anal e duca s om 122


COMPRESSORES Release

Release faz o papel inverso do Attack,


nele ajustamos quando o compressor
deixar de atuar.

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
Na pr tica para menos sustain na nota
019.243.722-40 usa-se o Release r pido, para maior
sustain na nota usa-se um release lento,
fazendo com que a nota seja
comprimida por mais tempo

/c anal e duca s om 123





COMPRESSORES Release

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

/c anal e duca s om 124


COMPRESSORES Knee

Neste par metro escolheremos se


queremos uma compress o forte ou
suave.

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
HARD KNEE = Forte.
019.243.722-40

SOFT KNEE = Suave.

Lembrando que ela come a depois do


ponto do threshold.

/c anal e duca s om 125





COMPRESSORES Gr / Reduction

Aqui mostrado a quantidade que o


compressor est reduzindo em db.

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
Apesar de muito útil nem todo
compressor tem esse recurso!

/c anal e duca s om 126




COMPRESSORES Out Gain

Ganho de saida aonde podemos


compensar o que foi eliminado pelo
compressor.

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
Se não desejamos reduzir o sinal de
áudio e sim apenas controlar sua
dinâmica podemos compensar a perda
aqui!

/c anal e duca s om 127


COMPRESSORES Out Gain

Ganho de saida aonde podemos


compensar o que foi eliminado pelo
compressor.

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
Se não desejamos reduzir o sinal de
áudio e sim apenas controlar sua
dinâmica podemos compensar a perda
aqui!

/c anal e duca s om 128


LIMITERS
Limiters podem ser definidos como compressores extremos, acima daquele
ponto determinado nada passa!

Limiters são muito úteis para proteção, podemos colocar um limite numa saída
por exemplo para evitar o excesso de som e queima de falantes por exemplo!

Hugo Lopes de Souza


Devemos ter cuidado pois limiters agressivos podem afetar a mixagem
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
deixando-a sem dinâmica nenhuma!

/c anal e duca s om 129


LIMITERS Ratio

A principal diferença entre


compressor e limiter é o RATIO.

Hugo Lopes de Souza Acima de 10:1 já consideramos


como limiter
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Esse valor pode chegar até ∞ :1


( infinito para 1 ) sendo esse o maior
limitador de todos.

/c anal e duca s om 130 130


130
EXERCÍCIO SUGERIDO

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
Faça uma busca sobre quais os compressores em Hardware e Softwares mais usados.
019.243.722-40

131
/c anal e duca s om
GATE
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

/c anal e duca s om 132


GATE

Threshold
Neste par metro determinamos
qual volume necessário para a
porta se abrir
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

/c anal e duca s om 133



GATE

Attack
Neste par metro determinamos a
velocidade no qual a porta irá se
abrir.
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

/c anal e duca s om 134



GATE

Hold
Neste par metro determinamos
quanto tempo a porta se manterá
aberta
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

/c anal e duca s om 135



GATE

Decay
Neste par metro determinamos
quanto tempo a porta levará pra
fechar sem contar o tempo que
Hugo Lopes de Souza
ficou aberta
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Release
Neste par metro determinamos
quanto tempo a porta levará pra
fechar ( HOLD + DECAY )

/c anal e duca s om 136




GATE

Range
Neste par metro determinamos
quanto a porta irá se fechar.

Hugo Lopes de Souza Totalmente = Gate


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Parcialmente = Expander

/c anal e duca s om 137



GATE

Look Ahead
Em softwares de gravação e
edição é comum termos a
possibilidade de “Look Ahead”
Hugo Lopes de Souza ( enxergar á frente ).
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Tal função não é possível em


operções ao vivo pois não há
como o software adivinhar o que
o músico irá fazer.

/c anal e duca s om 138


GATE

Considerando que o GATE é uma porta podemos fazer


a seguinte analogia

Threshold - Volume necessário para a porta abrir


Attack - Tempo necessário para a porta abrir
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Hold - tempo que a porta se mantém aberta


Decay - Tempo necessário para a porta fechar
Release - Tempo que a porta ficou aberta + tempo
necessário para ela fechar
Range - A porta está totalmente aberta ou meio aberta ?

/c anal e duca s om 139 139


139
GATE
O Ducking é uma técnica que curiosamente em alguns Hardwares ou
Softwares podem estar presentes no compressor ou no gate o que
acaba as vezes dificultando seu entendimento.

Vamos para alguns exemplos práticos para entendermos sobre ele,


imagine que você está responsável pelo som de um evento aonde
temos 1 DJ e o dono da festa pediu para ficar comdeum
Hugo Lopes Souzamicrofone bastão
hugolopes331@gmail.com
o tempo inteiro pois ele fará anúncios do 019.243.722-40
nada e quando ele falar é
necessário abaixar o som do DJ. Podemos automatizar esse processo
tornando-o mais sutil e com tempo de resposta mais rápido! Aplicamos
o gate no canal do DJ, linkamos ele com o canal do dono da festa e
programamos esse gate para não se fechar totalmente deixar a porta
meio aberta assim sempre que o dono falar a porta do canal do DJ
fechará um pouco enquanto o dono da festa fala! Não é interessante ?

Essa técnica também é usada em Rádios, teleconferências e muitos


outros exemplos! Iremos praticar juntos em nossa aula prática.

140
/c anal e duca s om 140
EXERCÍCIO SUGERIDO

Faça uma busca sobre quais os gates emdeHardware


Hugo Lopes Souza e Softwares mais usados.
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Faça uma busca sobre automixers, busque o que são e quais os mais usados!
Tiraremos as dúvidas nas aulas práticas!

141
/c anal e duca s om
EFEITOS TEMPORAIS
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

/c anal e duca s om 142


O QUE SÃO EFEITOS TEMPORAIS?

Na mixagem temos diferentes tipos de efeitos ou processamentos, temos os de espectro


( eq e alguns enhancers ), temos os de dinâmica ( compressor, gate, expander e etc ) e temos os
que chamamos de temporais ou time-based que são aqueles que alteram a questão temporal.

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Efeitos como Reverbs, Chorus, Flanger, Phaser são efeitos que através de delays ( atrasos ) e
modulações podem criar diversos efeitos sonoros em uma mixagem, desde uma ambientação
até um efeitos mais personalizados.

/c anal e duca s om 143


PRINCIPAIS EFEITOS:
- FLANGER

- PHASER

- CHORUS
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

- DELAY

- ECHO

- REVERB

/c anal e duca s om 144


LFO

Um LFO ou Low Frequency Oscilator ou ainda Oscilador


Antes de seguirmos, uma de baixa frequência é um parâmetro aonde
determinamos a velocidade em que algo irá oscilar, nos
pausa para falarmos sobre:
efeitos geralmente ele está ligado com a velocidade em
Hugo Lopes de Souza
que os atrasos irão ocorrer!
hugolopes331@gmail.com

LFO
019.243.722-40

Esse conteúdo será necessário para seguirmos


Um LFO configurado em 2Hz por exemplo significa que os
atrasos irão ocorrer 2 vezes em 1 segundo!

145
/c anal e duca s om
FLANGER
O anger é um efeito é semelhante ao phaser, e foi usado pela primeira vez em
uma gravação pelo inovador guitarrista Les Paul, em 1945, e aprimorado, na
década de 60. O efeito era alcançado utilizando-se dois gravadores magnéticos
contendo o mesmo material sonoro gravado, e diminuindo, ocasionalmente, a
rotação de um dos gravadores para gerar uma diferença de fase (phasing) entre os
sinais, que poderia ser enfatizado ao se pressionar o “ ange” ou a borda de uma
das bobinas de ta (daí o nome anging). Nos sistemas digitais, o anger é obtido
de modo semelhante ao phaser, com atrasos de 1 a Hugo 20ms e de
Lopes um modulador que
Souza
hugolopes331@gmail.com
varia o atraso (regular ou randomicamente). 019.243.722-40

Portanto, o anger é o efeito gerando quando uma cópia do sinal original sofre
pequenos atrasos, geralmente inferiores a 20 ms (milisegundos), e depois é
novamente adicionada ao sinal original. Esse processo produz um ‘comb
lter‘ (efeito pente), no qual picos e depressões são produzidos no espectro de
frequência resultante da soma dos dois sinais (original e alterado), em uma
série harmônica linear. A variação no tempo de atraso (delay) do sinal alterado faz
com que o comb lter faça uma varredura para cima ou para baixo no espectro de
frequências.

/c anal e duca s om 146


fi
fl
fl
fi
fi
fl
fl
fl
PHASER

O efeito phaser ocorre quando somamos ao sinal original a uma cópia sua que está ligeiramente fora de fase. Para alterar
a fase do sinal copiado, são empregados atrasos muito curtos, entre 1 a 10 ms (milissegundos). Estes atrasos curtos fazem
com que as amplitudes dos dois sinais (original e copiado) atinjam os seus pontos mais altos e mais baixos no espectro de
frequência em tempos ligeiramente diferentes. As diferenças de tempo entre os dois sinais são determinadas por dois
moduladores LFOs independentes. Quando o sinal original é atrasado em relação ao sinal repetido ocorre um efeito
conhecido por comb filter, no qual as frequências, cujos períodos
Hugo estão diretamente relacionados ao tempo de atraso, são
Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
atenuadas e reforçadas devido ao cancelamento de fase.019.243.722-40

Portanto, os efeitos de phaser utilizam um determinado número de filtros para gerar o efeito comb filter. Usando um
modulador (LFO) para mover esses filtros dentro de uma determinada região do espectro do sinal sonoro, causa-se um
cancelamento de fases variável, dependendo das frequências atingidas.

/c anal e duca s om 147


DIFERENÇA ENTRE FLANGER E PHASER

A diferença entre phaser e flanger é que, no flanger, a atenuação e o reforço das frequências ocorrem em intervalos
regulares enquanto que, no phaser, isso depende da disposição dos filtros, deixando o processo não linear.
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
No phaser, o sinal é passado através de um ou mais filtros “passa-tudo”, de modo a criar um mudança de fase não
019.243.722-40

linear, e depois adicionado de volta ao sinal original, gerando uma série de picos e depressões na resposta de
frequência do sistema. Em geral, as posições desses picos e depressões não ocorrem na série harmônica.

O flanger, por outro lado, consiste em adicionar um sinal uniformemente atrasado, ao sinal original, o que também
resulta numa série de picos e depressões, mas que, neste caso, ocorrem dentro da série harmônica.

Pode-se dizer, analogicamente, que o flanger produz um filtro pente (comb filter) com dentes regularmente
espaçados, já o phaser criar um filtro pente (comb filter) com dentes espaçados irregularmente.

Para o ouvido humano, flanger e phaser são efeitos semelhantes, mas com diferentes colorações. O flanger é
reconhecido como efeito semelhante ao som de um avião a jato.

/c anal e duca s om 148


CHORUS
O chorus (ou ensemble) é um efeito de modulação que simula, aproximadamente, as pequenas variações de
tonalidade (pitch) e de tempo que ocorrem quando vários artistas cantam ou tocam a mesma peça. Como o próprio
nome já diz, é um efeito que visa simular um coro.

Na música, um efeito de coro/chorus ocorre quando sons individuais com aproximadamente o mesmo timbre e
quase (mas nunca exatamente) o mesmo andamento convergem e são percebidos como um só. A convergência
destes sons semelhantes, provenientes de várias fontes, pode ocorrer naturalmente (como no caso de um coral ou
orquestra), como também pode ser simulada utilizando-se efeitos eletrônicos ou dispositivo de processamento de
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
sinal (pedal de efeito, por exemplo). 019.243.722-40

O chorus é um pedal de efeito bastante comum, amplamente usado em guitarra, piano elétrico e clavinet. Em
cordas e synths, o chorus cria um som mais rico, mais complexo. O efeito de chorus estéreo também pode ser
usado para ampliar uma imagem estéreo.

Pense em um grande coro, 20 pessoas cantando ao mesmo tempo, será que todas estão cantando as exatas
mesmas notas e ao exato mesmo tempo ? Não! E é isso que o Chorus faz!

/c anal e duca s om 149


DELAY

Delay é o processo de atraso! Esse processo pode ser usado como efeito de diversas formas! Veja alguma
delas :

Mono Delay
Temos o mesmo sinal atrasado podem ser ou não no tempo da música
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com

Estéreo Delay 019.243.722-40

Temos o mesmo sinal atrasado em tempos diferentes na esquerda e na direita

Ping-Pong

Temos um estéreo delay aonde o tempo dos atrasos são múltiplos por exemplo, o
tempo da esquerda é o dobro do tempo da direita

/c anal e duca s om 150


DIFERENÇA ENTRE ECO E REVERBERAÇÃO
Eco e Reverberação são percepções diferentes que temos de atrasos ( Delays )

Se não estivermos em um câmara anecoica então estamos em um local que terá


múltiplas reflexões por mais curtas que sejam!

Eco
Conseguimos distinguir o som atrasado do som original
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Atrasos de mais de 100 ms em média

Reverberação
Não conseguimos distinguir o som atrasado do som original

Atrasos de menos de 100 ms em média

/c anal e duca s om 151


ECHO

O efeito Echo não só simula um Eco como também pode ser usado criando múltiplas
reflexões em um tempo longo causando uma sensação espacial e imagem sonora maior
que a do reverb.
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

/c anal e duca s om 152


REVERB

O Reverb é um efeito de simulação de uma sala, sempre levando em consideração a fonte


sonora e o ouvinte.

Hoje em dia já temos o Reverb de convulação, que são reverbs que recriam salas reais de
forma virtual através de uma resposta ao hugolopes331@gmail.com
impulso,
Hugo Lopes detendo
Souza informações relevantes como o
tempo de reverberação de cada faixa de frequência
019.243.722-40naquela sala

/c anal e duca s om 153


PRINCIPAIS EFEITOS:
- FLANGER

- PHASER

- DELAY Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

- REVERB

- CHORUS

- ECHO

/c anal e duca s om 154


PRINCIPAIS EFEITOS:
- FLANGER

- PHASER

- DELAY Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

- REVERB

- CHORUS

- ECHO

/c anal e duca s om 155


PRINCIPAIS EFEITOS:
- FLANGER

- PHASER

- DELAY Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

- REVERB

- CHORUS

- ECHO

/c anal e duca s om 156


PRINCIPAIS EFEITOS:
- FLANGER

- PHASER

- DELAY Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

- REVERB

- CHORUS

- ECHO

/c anal e duca s om 157


PRINCIPAIS EFEITOS:
- FLANGER

- PHASER

- DELAY Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

- REVERB

- CHORUS

- ECHO

/c anal e duca s om 158


PRINCIPAIS EFEITOS:
- FLANGER

- PHASER

- DELAY Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

- REVERB

- CHORUS

- ECHO

/c anal e duca s om 159


PRINCIPAIS EFEITOS:
- FLANGER

- PHASER

- DELAY Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

- REVERB

- CHORUS

- ECHO

/c anal e duca s om 160


MESA DE SOM, CONTROLADORA E INTERFACE
Hugo Lopes de Souza
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019.243.722-40

/c anal e duca s om 161


QUAL A DIFERENÇA ENTRE

- MESA DE SOM

- MIXER
Hugo Lopes de Souza
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019.243.722-40

- CONSOLE

- CONTROLADORA

- INTERFACE

/c anal e duca s om 162


QUAL A DIFERENÇA ENTRE

- MESA DE SOM

Nome em português para o aparelho que mistura


sons roteando eles para suas saídas. Hugo Lopes de Souza
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Considerando que uma mesa de som pode ter mais
do que 1 saída ela pode ter dentro dela vários
caminhos ou seja vários mixers.

Digico SD9 - exemplo de mesa digital

/c anal e duca s om 163


QUAL A DIFERENÇA ENTRE

- MIXER

Mixer seria o nome em inglês da mesa de som, mas


também podemos estar nos referindo ao mixer Hugo Lopes de Souza
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portátil ( usado em som direto para cinema ) ou o 019.243.722-40
mixer de DJ.
Ambos tem a característica de mixarem para somente
1 saída, ou seja fazem somente 1 mixagem.

PIONNER DJM 450K - exemplo de mixer para DJ

/c anal e duca s om 164


QUAL A DIFERENÇA ENTRE

- CONSOLE

Console é apenas mais um nome em inglês para


mesa de som, nome esse que também é usado no Hugo Lopes de Souza
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Brasil. 019.243.722-40

Existem vários tipos de consoles, um video-game é


um console de jogo por exemplo.

PYLE PMXU83BT - exemplo de mesa com nome de console

/c anal e duca s om 165


QUAL A DIFERENÇA ENTRE

- CONTROLADORA

Como o próprio nome sugere apenas controla um


software como um DAW( Digital Audio Hugo Lopes de Souza
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workstation / Estação de áudio digital ) por 019.243.722-40
exemplo.
Nela não tem áudio sendo processado, é apenas
uma superfície de controle.
Pode ter mais de 1 função, como por exemplo ser
interface (próximo slide) também.

DIGIDESIGN DIGI 003 - exemplo de mesa controladora

/c anal e duca s om 166


QUAL A DIFERENÇA ENTRE

- INTERFACE

Responsável pela conversão do sinal A/D e D/A


(falaremos sobre esse processo mais pra frente). Hugo Lopes de Souza
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Usada principalmente para gravação!

ROLAND OCTACAPTURE - exemplo de interface

/c anal e duca s om 167


QUAL A DIFERENÇA SEMELHANÇA ENTRE

- MESA DE SOM

- MIXER
Hugo Lopes de Souza
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- CONSOLE

- CONTROLADORA

- INTERFACE
01v96I - exemplo de mesa de som, mixer, console, controladora e interface

/c anal e duca s om 168


PROTOCOLOS
Hugo Lopes de Souza
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/c anal e duca s om 169


O QUE É SÃO PROTOCOLOS DE ÁUDIO ?
Protocolos nada mais são do que
linguagens usadas, com a chegada do
áudio digital o uxo desses sinais em Quando falamos linguagem podemos
códigos binários criaram diversasHugo Lopes de Souza fazer uma comparação com o mundo
linguagens! real, nós somos falantes da língua
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
portuguesa se formos para o Japão
teremos di culdade de nos comunicar e
ai temos 2 opções, aprender a língua
japonesa ou contratar um tradutor!

Com os protocolos não é muito diferente! Pensemos numa mesa de som que vem com o protocolo
DANTE de fábrica, se eu tentar enviar sinais de áudio para ela através do protocolo MADI ela não irá
entender, então precisarei colocar algum tipo de acessório ( se disponível ) para que ela entenda o
protocolo MADI, ou seja , estou traduzindo para a mesa.

170
/c anal e duca s om
fi
fl
PRINCIPAIS PROTOCOLOS:
- AES/EBU

- S/PDIF
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
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- ADAT

- MADI

- DANTE

/c anal e duca s om
STAGE BOX
Stage Box é uma interface responsável pela conversão dos
sinais ( A/D e D/A ) e pelo envio e recebimento dessas
informações através do seu protocolo.
Antes de seguirmos uma
pausa para falarmos sobre:

STAGE BOX
Hugo Lopes de Souza
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019.243.722-40

Esse conteúdo será necessário para seguirmos

YAMAHA RIO3224 - exemplo de Stage Box que usa protocolo DANTE

/c anal e duca s om
S/PDIF
O padrão S/PDIF foi criado pela Sony em parceria com a
Phillips, e permite transmitir dois canais de áudio por
cabo. Esse tipo de conexão é encontrada em muitos
equipamentos de consumidor (CD player, DVD player etc.),
mas também pode ser encontrada em equipamentos de
áudio pro ssional, geralmente com o intuito de ser utilizado
Hugo Lopes de Souza
para a ligação de tais equipamentos de consumidor. hugolopes331@gmail.com
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O cabo utilizado é não-balanceado com conectores RCA.


Porém, apesar da aparência ser idêntica, não se dever
utilizar cabos RCA para ligações S/PDIF. Os cabos S/PDIF
têm uma impedância especí ca de 75 Ω (geralmente mais
alta que os cabos comuns), e os conectores costumam ser
de qualidade superior. Há também uma versão do S/PDIF
que utiliza um cabo de bra ótica e conectores Toslink nas
pontas (assim como o padrão ADAT Lightpipe), e permite
utilizar cabos mais longos sem a indução de ruídos no sinal.

/c anal e duca s om
fi
fi
fi
AES/EBU
O padrão AES/EBU foi criado pela AES (Associação de
Engenheiros de Áudio) em conjunto com a EBU (União
Europeia de Radiodifusão) para padronizar um formato
de transmissão de áudio digital pro ssional. Esse tipo de
conexão é capaz de transmitir dois canais de áudio em
um único cabo. e é encontrado em diversos Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
equipamentos pro ssionais. 019.243.722-40

O cabo utilizado é balanceado, com conectores XLR nas


pontas. Porém, apesar da aparência ser idêntica, não se
dever utilizar cabos XLR para ligações AES/EBU. Os cabos
AES/EBU têm uma impedância especí ca de 110 Ω
(geralmente mais alto que os cabos comuns) e os
conectores costumam ser de qualidade superior.

/c anal e duca s om
fi
fi
fi
AES/EBU

No exemplo ao lado estamos ligando


uma mesa em um processador. Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Enviamos 2 sinais da mesa ( OUT )


para o processador ( IN )

/c anal e duca s om
ADAT

O padrão ADAT Lightpipe foi criado pela empresa Alesis


(criadora do ADAT) como uma conexão digital para as
máquinas de ADAT, que gravavam oito canais em uma ta
digital. Esse tipo de conexão é capaz de transmitir até oito
Hugo Lopes de Souza

canais de áudio em um único cabo (até 48 kHz). O cabo


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
utilizado é de bra ótica, com conectores Toslink nas pontas.
Pela praticidade de transmitir oito canais em um único cabo, o
formato ADAT Lightpipe se tornou o padrão para conexões
digitais nos equipamentos de áudio, e pode ser encontrado
em muitos equipamentos.

/c anal e duca s om
fi
fi
ADAT

No exemplo ao lado estamos ligando um pré


ampli cador em uma mesa para expandi-la.

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Enviamos 8 sinais do pré ( OUT ) pra mesa ( IN )

e
Enviamos 8 sinais da mesa ( OUT ) para as saídas do pré ( IN )

/c anal e duca s om
fi
ADAT

No exemplo ao lado estamos ligando um


pré ampli cador em um outro via ADAT e Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
estamos enviando esses sinais via USB. 019.243.722-40

/c anal e duca s om
fi
MADI

O padrão MADI também foi criado pela AES para


padronizar um formato multicanal de transmissão de áudio
digital pro ssional. Esse tipo de conexão permite Hugo Lopes de Souza
transmitir até 64 canais em um único cabo (até 48 kHz).
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
Há dois tipos de conexão MADI: um utiliza um cabo de
bra ótica com um conector especial e o outro utiliza um
cabo coaxial com conectores BNC. Pelo alto número de
canais transmitidos por cabo, o padrão MADI tem
consquistado muito espaço no mercado, e hoje é comum
ver esse tipo de conexão em mesas e interfaces com um
número elevado de entradas e saídas.

/c anal e duca s om
fi
fi
MADI

Canais analógicos entrando

No exemplo ao lado estamos Hugo Lopes de Souza


ligando um STAGE BOX em 2 hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
mesas via MADI, os mesmos sinais Canais analógicos saindo
são enviados para as mesas aonde
podem ser mixados de formas
totalmente independentes.

/c anal e duca s om
MADI

No exemplo estamos enviando e recebendo os


sinais de áudio para uma UM ( Unidade Móvel ).
Algo comum em festivais com transmissão para
broadcast ( TV )
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Enviando e recebendo até 64 canais via MADI


alcançando distâncias de até 2km com bra ótica

/c anal e duca s om 181


fi
PATCH
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

/c anal e duca s om 182


PATCH

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Reconhece a imagem acima ? É uma telefonista!

Antigamente o telefone funcionava assim, você ligava para uma central telefônica pedia para falar com um usuário e a
telefonista fazia o “patch" ligando a sua rede telefônica a do usuário desejado.

/c anal e duca s om 183


PATCH

Muito comum em estúdios o patchbay é uma forma


de interligar os aparelhos sem a necessidade de
desplugar e plugar neles mesmos!
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40 Isso facilitava a vida no estúdio para que um
usuário não precisasse afastar a mesa ou car
abaixando.

Temos o patch de estúdio!

/c anal e duca s om 184


fi
PATCH

Muito comum em estúdios o patchbay é


uma forma de interligar os aparelhos sem
a necessidade de desplugar e plugar neles
mesmos!
Isso facilitava a vida no estúdio para que
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com
Esse é um patch real com as entradas e
um usuário não precisasse afastar a mesa
019.243.722-40

s a í d a s d e d i f e re n t e s i n t e r f a c e s e
ou ficar abaixando.
controladoras!

/c anal e duca s om 185


PATCH

Nesse splitter podemos conectar até 32 canais e envia-los splitados


Hugo Lopes de Souza
para até 3 locais diferentes!
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

É comum ouvirmos chamarem o splitter de patch!

Aqui temos um splitter!

/c anal e duca s om 186


PATCH

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40

Patch em mesa analógica ?

Numa mesa analógica se queremos o bumbo no canal 1, basta conectarmos o bumbo na entrada do canal 1!

/c anal e duca s om 187


PATCH

Essa é a SD9 da DIGICO, uma mesa que pode


processar até 96 canais de entradas! Ou seja,
podemos ligar nela até 96 instrumentos por
exemplo!
Hugo Lopes de Souza
hugolopes331@gmail.com Porém ela só tem 8 entradas físicas nela, as outras
serão feitas através de um StageBox que enviará o
019.243.722-40

sinal através do protocolo MADI por exemplo ( que


é o protocolo padrão dessa mesa )

Patch em mesa Digital ?

/c anal e duca s om 188


PATCH

Esse é um StageBox da DIGICO que é capaz de enviar os sinais via


MADI, isso signi ca que se eu quiser que o canal 1 da minha mesa
seja
Hugo a deprimeira
Lopes Souza entrada desse StageBox eu precisarei entrar no
software da mesa e fazer esse patch informando para a mesa que
hugolopes331@gmail.com
019.243.722-40
no CH 1 será a entrada 1 do meu StageBox.

Patch em mesa Digital ?

/c anal e duca s om 189


fi
PATCH

Hugo Lopes de Souza


hugolopes331@gmail.com
Exemplo de Patch Digital 019.243.722-40

/c anal e duca s om 190

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