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/c anal e duca s om 1
MICROFONES
Hugo Lopes de Souza
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019.243.722-40
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MICROFONES
O QUE SÃO?
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MICROFONES
DINÂMICOS
Podemos comparar esse tipo de
microfone com um alto-falante por
exemplo pois ambos possuem um
cone e uma bobina e funcionam
parecido. Quando temos um alto-
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falante tocando temos o processo hugolopes331@gmail.com
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inverso de transdução aonde o sinal
elétrico vai virar energia acústica.
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MICROFONES
CONDENSADORES
Esse microfone é feito por 2 chapas
paralelas que se energizam e se
mantem energizadas variando a tensão
de acordo com a distância entre essas
chapas. Então se tivermos uma chapa Hugo Lopes de Souza
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Fixa e outra que seja móvel de acordo 019.243.722-40
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MICROFONES
CONDENSADORES
DIAFRAGMA
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MICROFONES
CONDENSADORES
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MICROFONES
DE FITA
O m i c ro f o n e d e t a p o d e s e r
considerado uma variação do
dinâmico pela forma como trabalha
só que evitando a parte dura do Hugo Lopes de Souza
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diafragma do dinâmico. Nesse caso 019.243.722-40
t e m o s u m a t a p ro d u z i n d o a s
variações de pressão.
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fi
fi
MICROFONES
DE FITA
O único porém é que o microfone de
ta é bem mais sensível do que o
TRANSFORMADOR
dinâmico o que o torna
extremamente frágil mas exige
DIAFRAGMA SAÍDA
menos pressão sonora para trabalhar Hugo Lopes de Souza
o dinâmico. IMÃ
Ah e o preço costuma ser mais alto
também!
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fi
fi
MICROFONES
SENSIBILIDADE
Sensibilidade em um microfone é a medida da quantidade de sinal elétrico que sairá
em relação a um determinado nível de entrada sonora. Quanto maior o nível de sinal,
mais sensível é o microfone.
Um microfone que consiga produzirHugo
umLopes
sinal consideravelmente alto irá precisar de
de Souza
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fi
MICROFONES
RESPOSTA DE FREQUÊNCIA
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fi
MICROFONES
NÍVEL MÁXIMO DE PRESSÃO SONORA
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MICROFONES
DIAGRAMAS POLARES
Quando falamos de diagrama polar em relação aos microfones
podemos entender como sendo uma representação grá ca do
ângulo de captação do microfone.
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fi
MICROFONES
OMNIDIRECIONAL
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MICROFONES
CARDIOIDE
Microfone unidirecional que tem uma boa rejeição traseira em 180 graus.
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MICROFONES
SUPERCARDIODE
Microfone unidirecional que tem uma boa rejeição traseira em 120 graus.
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MICROFONES
HIPERCARDIOIDE
Microfone unidirecional que tem uma boa rejeição traseira e maior
efeito proximidade.
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MICROFONES
SHOTGUN
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MICROFONES
BI-DIRECIONAL
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MICROFONES
DIRETIVIDADE X FREQUÊNCIAS
É importante lembrarmos que o ângulo de captação pode variar em
um microfone de acordo com a frequência
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MICROFONES
MULTI-PADRÕES
Alguns microfones tem uma chave para que você escolha o melhor
diagrama polar para usar naquele momento.
O AKG414 por exemplo te permite escolher entre Omni, cardioide, supercardioide, hipercardioide e
bidirecional
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SISTEMAS SEM FIO
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SISTEMAS SEM FIO
TX RX
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SISTEMAS SEM FIO
TX RX
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SISTEMAS SEM FIO
TX RX
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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO
• Handheld
Hugo Lopes de – Microfone tipo bastão, que pode ser
Souza
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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO
• Bodypack
Hugo Lopes de – Também conhecida como a “caixinha
Souza
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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO
• In-Ear – Sistema
Hugo Lopes de Souza de retornos através de fones de
ouvido. A diferença dela pra um microfone é que
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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO
• Headset
Hugo Lopes –
de Microfone
Souza de cabeça. Que pode ter
vários 019.243.722-40
diagramas polares diferentes, usado em
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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO
• Lavalier
Hugo Lopes –de Microfone
Souza de lapela geralmente
discreto. Para Tv e Cinema normalmente é preso à
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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO
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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO
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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO
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Antenas
A B
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SISTEMAS SEM FIO
A B
PALCO
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A B
PALCO
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SISTEMAS SEM FIO
A B
PALCO
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SISTEMAS SEM FIO
ACERTOOOOOOOOU
A B
PALCO
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SISTEMAS SEM FIO
A B
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PALCO
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Sistema Diversity
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SISTEMAS SEM FIO
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SISTEMAS SEM FIO
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SISTEMAS SEM FIO
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SISTEMAS SEM FIO
Distribuidor
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SISTEMAS SEM FIO
Direcional
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A
Altamente direcional
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l
/c anal e duca s om 46
l
/c anal e duca s om 47
fi
C
Cabo BN
Sempre 50 Ohms
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C
Cabo BN
Sempre 50 Ohms
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C
3 dB
Booster
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SISTEMAS SEM FIO
Antena Ativ
Somente usar quando houver perda
no cabo!
Ela não aumenta o alcance do sinal!
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SISTEMAS SEM FIO
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SISTEMAS SEM FIO
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fi
)
SISTEMAS
INTERMODULAÇÃO
SEM FIO
sicamente um do outro.
Intermodulação de 3a. ordem (entre 2 freqüências) IM = 2 x F1 - F2 e IM = 2 x F2 - F1
Intermodulação de 5a. ordem (entre 2 freqüências) IM = 3 x F1 - 2 x F2 e IM = 3 x F2 - 2 x F1
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fi
SISTEMAS
INTERMODULAÇÃO
SEM FIO
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SISTEMAS
INTERMODULAÇÃO
SEM FIO
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SISTEMAS
MICS DIGITAIS
SEM FIO
NÃO
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SISTEMAS
GLOSSÁRIO
SEM FIO
Microfones Digitais
Fazem a transmissão de forma analógica, porém as
informações contidas são um código binário.
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SISTEMAS
SOLUÇÕES SIMPLES
SEM FIO
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SISTEMAS
SOLUÇÕES SIMPLES
SEM FIO
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SISTEMAS
SOLUÇÕES SIMPLES
SEM FIO
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SISTEMAS
SOLUÇÕES SIMPLES
SEM FIO
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SISTEMAS
SOLUÇÕES SIMPLES
SEM FIO
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SISTEMAS
SOLUÇÕES SIMPLES
SEM FIO
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SISTEMAS
SOLUÇÕES SIMPLES
SEM FIO
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SISTEMAS
SOLUÇÕES COMPLEXAS
SEM FIO
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SISTEMAS
SOLUÇÕES COMPLEXAS
SEM FIO
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SISTEMAS
SOLUÇÕES COMPLEXAS
SEM FIO
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SQUELCH
SISTEMAS SEM FIO
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SISTEMAS
PILOT TONE
SEM FIO
32Khz
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PILHAS
SISTEMAS SEM FIO
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PILHAS
SISTEMAS SEM FIO
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PILHAS
SISTEMAS SEM FIO
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PILHAS
SISTEMAS SEM FIO
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PILHAS
SISTEMAS SEM FIO
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CASOS
SISTEMAS SEM FIO
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CASOS
SISTEMAS SEM FIO
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CASOS
SISTEMAS SEM FIO
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EQUALIZADORES
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EQUALIZADORES
O QUE É UM EQ? POR QUE EQUALIZAR?
Equalização corretiva - Feita para corrigir possíveis problemas, não faz milagre!
Para nós pro ssionais do áudio o equalizador pode ser de nido como uma
ferramenta com recursos para alterar a resposta de freqüência de determinado
som.
Podemos ou não utilizar o equalizador para tornar algo uniforme mas também
podemos realçar alguma freqüência de algum instrumento em uma mixagem
ou para abrir espaço numa mixagem para uma voz por exemplo.
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fi
fi
fi
EQUALIZADORES
O QUE É UM EQ? POR QUE EQUALIZAR?
Equalização corretiva - Feita para corrigir possíveis problemas, não faz milagre!
É preciso treinar o ouvido para identi car melhor as frequências ( mas calma
ninguém precisa ter o ouvido absoluto) e é preciso praticar equalização.
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fi
OQ
O Q ou largura de banda em um
equalizador é o fator que nos diz quais
frequências vizinhas estamos alterando
ao mexer em determinada frequência.
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PARÂMETROS DE UM EQUALIZADOR
G / GAIN / GANHO
Q / LARGURA DE BANDA
/c anal e duca s om 93
TIPOS DE EQUALIZADOR
Gráficos Paramétricos
Dividido em oitavas Dividido em região
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Largura de banda ( Q )
Largura de banda ( Q ) fixo
variável
Possui filtros
Não possui filtros
( HPF,LPF e Shelvings )
Existem também:
Paragráficos: Gráficos com algum parâmetro.
Dinâmicos: Unem a equalização com a parte dinâmica
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GRÁFICO
Gráficos
Dividido em oitavas
Frequências fixas
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GRÁFICO
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PARAMÉTRICO
Paramétricos
Dividido em região
Frequências variáveis
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variável
Possui filtros
( HPF,LPF e Shelvings )
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PARAMÉTRICO
HPF
High Pass Filter Filtro Passa Alta
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PARAMÉTRICO
HPF
High Pass Filter Filtro Passa Alta
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PARAMÉTRICO
HPF
High Pass Filter Filtro Passa Alta
High Shelving ou prateleiras de agudos é um filtro aonde determinamos que acima daquela
freqüência todas irão ter o mesmo ganho ou a mesma atenuação como o efeito de
prateleiras.
Perceba que no exemplo acima apesar do filtro ter agudo no nome é possível usa-lo em
frequências graves.
High Shelving ou prateleiras de agudos é um filtro aonde determinamos que acima daquela
freqüência todas irão ter o mesmo ganho ou a mesma atenuação como o efeito de
prateleiras.
Perceba também que nesse caso, atenuamos as frequências algo que pode ser bem útil em
certas mixagens!
Low Shelving ou prateleiras de graves é um filtro aonde determinamos que abaixo daquela
freqüência todas irão ter o mesmo ganho ou a mesma atenuação como o efeito de
prateleiras.
Perceba que no exemplo acima apesar do filtro ter graves no nome é possível usa-lo em
frequências agudas.
Low Shelving ou prateleiras de graves é um filtro aonde determinamos que abaixo daquela
freqüência todas irão ter o mesmo ganho ou a mesma atenuação como o efeito de
prateleiras.
Perceba também que nesse caso, atenuamos as frequências algo que pode ser bem útil em
certas mixagens!
Band pass ou Passa band seria o nosso equalizador “normal" aonde escolhemos uma região e
atenuamos ou a filtramos.
Tabela referências de frequências - Usar apenas como referência, não é uma verdade absoluta
Existem vários APPs para treino de ouvido, eles aprimoram sua audição que tal baixar algum e treinar ?
Imagina que você está mixando uma palestra ao vivo, e as vezes esse
palestrante se empolga e grita, sua mão não será tão rápida a ponto de
controlar e comandar essa dinâmica mas o compressor sim! Com ele podemos
controlar essa variação do palestrante!
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Existem várias aplicações para o compressor, iremos ver algumas nas aulas
práticas mas antes precisamos conhecer os parâmetros do compressor.
Limiters são muito úteis para proteção, podemos colocar um limite numa saída
por exemplo para evitar o excesso de som e queima de falantes por exemplo!
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GATE
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Threshold
Neste par metro determinamos
qual volume necessário para a
porta se abrir
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Attack
Neste par metro determinamos a
velocidade no qual a porta irá se
abrir.
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Hold
Neste par metro determinamos
quanto tempo a porta se manterá
aberta
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Decay
Neste par metro determinamos
quanto tempo a porta levará pra
fechar sem contar o tempo que
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ficou aberta
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Release
Neste par metro determinamos
quanto tempo a porta levará pra
fechar ( HOLD + DECAY )
Range
Neste par metro determinamos
quanto a porta irá se fechar.
Parcialmente = Expander
Look Ahead
Em softwares de gravação e
edição é comum termos a
possibilidade de “Look Ahead”
Hugo Lopes de Souza ( enxergar á frente ).
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EXERCÍCIO SUGERIDO
Faça uma busca sobre automixers, busque o que são e quais os mais usados!
Tiraremos as dúvidas nas aulas práticas!
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EFEITOS TEMPORAIS
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Efeitos como Reverbs, Chorus, Flanger, Phaser são efeitos que através de delays ( atrasos ) e
modulações podem criar diversos efeitos sonoros em uma mixagem, desde uma ambientação
até um efeitos mais personalizados.
- PHASER
- CHORUS
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- DELAY
- ECHO
- REVERB
LFO
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FLANGER
O anger é um efeito é semelhante ao phaser, e foi usado pela primeira vez em
uma gravação pelo inovador guitarrista Les Paul, em 1945, e aprimorado, na
década de 60. O efeito era alcançado utilizando-se dois gravadores magnéticos
contendo o mesmo material sonoro gravado, e diminuindo, ocasionalmente, a
rotação de um dos gravadores para gerar uma diferença de fase (phasing) entre os
sinais, que poderia ser enfatizado ao se pressionar o “ ange” ou a borda de uma
das bobinas de ta (daí o nome anging). Nos sistemas digitais, o anger é obtido
de modo semelhante ao phaser, com atrasos de 1 a Hugo 20ms e de
Lopes um modulador que
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varia o atraso (regular ou randomicamente). 019.243.722-40
Portanto, o anger é o efeito gerando quando uma cópia do sinal original sofre
pequenos atrasos, geralmente inferiores a 20 ms (milisegundos), e depois é
novamente adicionada ao sinal original. Esse processo produz um ‘comb
lter‘ (efeito pente), no qual picos e depressões são produzidos no espectro de
frequência resultante da soma dos dois sinais (original e alterado), em uma
série harmônica linear. A variação no tempo de atraso (delay) do sinal alterado faz
com que o comb lter faça uma varredura para cima ou para baixo no espectro de
frequências.
O efeito phaser ocorre quando somamos ao sinal original a uma cópia sua que está ligeiramente fora de fase. Para alterar
a fase do sinal copiado, são empregados atrasos muito curtos, entre 1 a 10 ms (milissegundos). Estes atrasos curtos fazem
com que as amplitudes dos dois sinais (original e copiado) atinjam os seus pontos mais altos e mais baixos no espectro de
frequência em tempos ligeiramente diferentes. As diferenças de tempo entre os dois sinais são determinadas por dois
moduladores LFOs independentes. Quando o sinal original é atrasado em relação ao sinal repetido ocorre um efeito
conhecido por comb filter, no qual as frequências, cujos períodos
Hugo estão diretamente relacionados ao tempo de atraso, são
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atenuadas e reforçadas devido ao cancelamento de fase.019.243.722-40
Portanto, os efeitos de phaser utilizam um determinado número de filtros para gerar o efeito comb filter. Usando um
modulador (LFO) para mover esses filtros dentro de uma determinada região do espectro do sinal sonoro, causa-se um
cancelamento de fases variável, dependendo das frequências atingidas.
A diferença entre phaser e flanger é que, no flanger, a atenuação e o reforço das frequências ocorrem em intervalos
regulares enquanto que, no phaser, isso depende da disposição dos filtros, deixando o processo não linear.
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No phaser, o sinal é passado através de um ou mais filtros “passa-tudo”, de modo a criar um mudança de fase não
019.243.722-40
linear, e depois adicionado de volta ao sinal original, gerando uma série de picos e depressões na resposta de
frequência do sistema. Em geral, as posições desses picos e depressões não ocorrem na série harmônica.
O flanger, por outro lado, consiste em adicionar um sinal uniformemente atrasado, ao sinal original, o que também
resulta numa série de picos e depressões, mas que, neste caso, ocorrem dentro da série harmônica.
Pode-se dizer, analogicamente, que o flanger produz um filtro pente (comb filter) com dentes regularmente
espaçados, já o phaser criar um filtro pente (comb filter) com dentes espaçados irregularmente.
Para o ouvido humano, flanger e phaser são efeitos semelhantes, mas com diferentes colorações. O flanger é
reconhecido como efeito semelhante ao som de um avião a jato.
Na música, um efeito de coro/chorus ocorre quando sons individuais com aproximadamente o mesmo timbre e
quase (mas nunca exatamente) o mesmo andamento convergem e são percebidos como um só. A convergência
destes sons semelhantes, provenientes de várias fontes, pode ocorrer naturalmente (como no caso de um coral ou
orquestra), como também pode ser simulada utilizando-se efeitos eletrônicos ou dispositivo de processamento de
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sinal (pedal de efeito, por exemplo). 019.243.722-40
O chorus é um pedal de efeito bastante comum, amplamente usado em guitarra, piano elétrico e clavinet. Em
cordas e synths, o chorus cria um som mais rico, mais complexo. O efeito de chorus estéreo também pode ser
usado para ampliar uma imagem estéreo.
Pense em um grande coro, 20 pessoas cantando ao mesmo tempo, será que todas estão cantando as exatas
mesmas notas e ao exato mesmo tempo ? Não! E é isso que o Chorus faz!
Delay é o processo de atraso! Esse processo pode ser usado como efeito de diversas formas! Veja alguma
delas :
Mono Delay
Temos o mesmo sinal atrasado podem ser ou não no tempo da música
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Ping-Pong
Temos um estéreo delay aonde o tempo dos atrasos são múltiplos por exemplo, o
tempo da esquerda é o dobro do tempo da direita
Eco
Conseguimos distinguir o som atrasado do som original
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Reverberação
Não conseguimos distinguir o som atrasado do som original
O efeito Echo não só simula um Eco como também pode ser usado criando múltiplas
reflexões em um tempo longo causando uma sensação espacial e imagem sonora maior
que a do reverb.
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Hoje em dia já temos o Reverb de convulação, que são reverbs que recriam salas reais de
forma virtual através de uma resposta ao hugolopes331@gmail.com
impulso,
Hugo Lopes detendo
Souza informações relevantes como o
tempo de reverberação de cada faixa de frequência
019.243.722-40naquela sala
- PHASER
- REVERB
- CHORUS
- ECHO
- PHASER
- REVERB
- CHORUS
- ECHO
- PHASER
- REVERB
- CHORUS
- ECHO
- PHASER
- REVERB
- CHORUS
- ECHO
- PHASER
- REVERB
- CHORUS
- ECHO
- PHASER
- REVERB
- CHORUS
- ECHO
- PHASER
- REVERB
- CHORUS
- ECHO
- MESA DE SOM
- MIXER
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- CONSOLE
- CONTROLADORA
- INTERFACE
- MESA DE SOM
- MIXER
- CONSOLE
- CONTROLADORA
- INTERFACE
- MESA DE SOM
- MIXER
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- CONSOLE
- CONTROLADORA
- INTERFACE
01v96I - exemplo de mesa de som, mixer, console, controladora e interface
Com os protocolos não é muito diferente! Pensemos numa mesa de som que vem com o protocolo
DANTE de fábrica, se eu tentar enviar sinais de áudio para ela através do protocolo MADI ela não irá
entender, então precisarei colocar algum tipo de acessório ( se disponível ) para que ela entenda o
protocolo MADI, ou seja , estou traduzindo para a mesa.
170
/c anal e duca s om
fi
fl
PRINCIPAIS PROTOCOLOS:
- AES/EBU
- S/PDIF
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- ADAT
- MADI
- DANTE
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STAGE BOX
Stage Box é uma interface responsável pela conversão dos
sinais ( A/D e D/A ) e pelo envio e recebimento dessas
informações através do seu protocolo.
Antes de seguirmos uma
pausa para falarmos sobre:
STAGE BOX
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S/PDIF
O padrão S/PDIF foi criado pela Sony em parceria com a
Phillips, e permite transmitir dois canais de áudio por
cabo. Esse tipo de conexão é encontrada em muitos
equipamentos de consumidor (CD player, DVD player etc.),
mas também pode ser encontrada em equipamentos de
áudio pro ssional, geralmente com o intuito de ser utilizado
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para a ligação de tais equipamentos de consumidor. hugolopes331@gmail.com
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fi
fi
fi
AES/EBU
O padrão AES/EBU foi criado pela AES (Associação de
Engenheiros de Áudio) em conjunto com a EBU (União
Europeia de Radiodifusão) para padronizar um formato
de transmissão de áudio digital pro ssional. Esse tipo de
conexão é capaz de transmitir dois canais de áudio em
um único cabo. e é encontrado em diversos Hugo Lopes de Souza
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equipamentos pro ssionais. 019.243.722-40
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fi
fi
fi
AES/EBU
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ADAT
/c anal e duca s om
fi
fi
ADAT
e
Enviamos 8 sinais da mesa ( OUT ) para as saídas do pré ( IN )
/c anal e duca s om
fi
ADAT
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fi
MADI
/c anal e duca s om
fi
fi
MADI
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MADI
Antigamente o telefone funcionava assim, você ligava para uma central telefônica pedia para falar com um usuário e a
telefonista fazia o “patch" ligando a sua rede telefônica a do usuário desejado.
s a í d a s d e d i f e re n t e s i n t e r f a c e s e
ou ficar abaixando.
controladoras!
Numa mesa analógica se queremos o bumbo no canal 1, basta conectarmos o bumbo na entrada do canal 1!