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INTRODUÇÃO

Este Workshop é focado para quem tem interesse nas


carreiras artísticas como:
...Estudantes de Radio e TV, Audio Visual, Multimidia,
Produtores, Músicos/bandas,
assessoria e produção artística, agenciadores e
empresários de talentos e todas
os outros tipos de profissões e expressões artísticas e
similares.

Aprenda a gravar suas musicas e saiba montar seu home


studio!
Agora voce pode aprender tecnicas de gravação
profissional,
saiba que equipamentos comprar, como usá-los e como
montar seu próprio estúdio.

SEJAM TODOS BEM VINDOS !


ÍNDICE
• ONDAS

Comprimento das Ondas do som e no ar pág 1 e 2

• MICROFONES

Representação de Díagramas
Polares Pág 3

Informações Técnicas Utilizadas Para Comparação


De Níveis De Sensibilidade De Diferentes Modelos
De Microfones De Diferentes Marcas. Pág 4
Patch Bay Pág 5

• VU - Indicador de Volume Pág 6/7

• Velhos Tempos Pág 8/9/10

• Descrição do Estúdio Pág 11

• Gravação Acústica - Conselhos e Experiências Pág 11

- Passos Básicos Pág 12


- Escolha o Microfone Pág 13
- Pense em Estéreo Pág 14
- Metais (Noção Básica) Pág 15
• Noise Gate Pág 16/17/18

• Tipos de Microfones Pág 18/19/20

• Glossário Pág 21 à 27
ONDAS
• Comprimento Das Ondas Do Som No Ar

Enquanto as vibrações de um instrumento musical são transmitidas pelo ar, nos podemos
calcular o comprimento físico de uma alternação completa de pressão de ar e chamar o
resultado deste
cálculo de "COMPRIMENTO DA ONDA" daquela frequência em particular.

Se nós prendêssemos uma caneta a um objeto em vibração e o movêssemos rapidamente sobre


um pedaço de papel, a linha resultante seria a representação gráfica desta Vibração.

Se esta vibração produz um tom puro, isto é, uma frequência única, sem harmônicos ou
overtones, o gráfico seria chamado de Onda Senoidal.

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ONDAS
Se o papel estivesse se movendo na velocidade do som (340 m/s), o tamanho físico necessário
para uma oscilação completa fosse desenhada no pael, iria corresponder ao tamanho de um
ciclo desta onda.
Como isto é altamente não prático, nos podemos simplesmente calcular o tamanho desta onda,
que terá como abreviatura a letra grega lambda ( ) com a seguinte fórmula.

=V/F

= tamanho da onda em metros (pôr ciclo)


V = Velocidade do som em metros por segundos
F = Frequência em Hertz (ciclos por segundo)

Pela fórmula, podemos ver o que o tamanho da onda não depende apenas da frequência mas
também da velocidade do som pelo ar.
Cientificamente medido, este dado tem sido computado como 340 metros/segundo a uma
temperatura de 32°F.

Na figura abaixo podemos ver um ciclo completo de uma onda Senodial.

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MICROFONES
• Representação de Diagramas Polares

Diagrama Polar Omni - Direcional Diagrama Polar Cardiod

Diagrama Polar Bi-direcional

Diagrama Polar Hiper Cardiod Diagrama Polar Super Cardiod

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MICROFONES
• Informações Técnicas Utilizadas Para Comparação
De Níveis De Sensibilidade De Diferentes Modelos
De Microfones De Diferentes Marcas.

0 dB SPL = 0.0002 microbars

0 dB SPL = 0.0002 dynes / cm≤

0 dB SPL = 0.00002 newtons / m≤

0 dB SPL = 0.000000000001 wats / m≤

1 microbar = 1 dyne / cm≤ = 0.1 newton / m≤ = 0.1 pascal

ou

10 microbars = 10 dyne / cm≤ = 1 newton / m≤ = 1 pascal

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Patch Bay Não Normalizado

Atrás Frente

Patch Bay Meio Normalizado

Atrás Frente

Patch Bay Normalizado

Atrás Frente

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“VU” o Indicador de Volume
No capítulo passado havíamos explicado as formas de medição de dB, porém quando sinais
de áudio, a unidade correta de medição adotada e o VU (unidade de volume).
O dB tem sido definido como um avaliador de potências ou então voltagens, sempre que
medimos um nível constante como um "tom de referência" de 1 Khz, a forma de expressar sua
amplitude é o dBm.

Porém um sinal de áudio esta sempre mudando de níveis.

Ocasionalmente "picos" podem estar acima da média do nível de sinal, embora nossos
ouvidos não sintam esta diferença.

Isto porque nossos ouvidos perceberem níveis de volume sempre fazendo uma média de tudo
que captam.

É por este motivo que um "programa" que tenha um nivel relativamente alto e constante nos
soa mais alto que um programa de nível mais baixo que tenha eventuais picos realmente altos.

Os medidores de volume ou VUs são construidos de forma que seus ponteiros ou "leds"
apresentem um movimento na escala de volume de forma correspondente a impressão de
volume subjetiva do ouvinte, se transfrmaria assim em uma valiosa ferremanta de gravação.

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O INDICADOR DE PICOS
O indicador de picos é construido de forma a exagerar suas leituras, seu mecanismo é sensível
a repentinos ataques de pico de transientes. Mas como estes ataques tendem a ser muito
rápidos, o indicador de picos foi projetado para que seu ponteiro ou led retorne ao seu lugar de
descanso de forma bem mais lenta do que salta para uma medição de pico, facilitando assim
para os nossos olhos a leitura destes movimentos.
O indicador de picos não é um indicador de volume, assim sendo está correto em se ler seus
resultados em dB ao invés de unidades de volume.

• ESPECIFICAÇÃO BÁSICA DOS EQUIPAMENTOS


DE MEDIÇÃO DE dB OU VOLUME
Devido a limitações inerentes a construção de medidores de dB e volume, e importante
saberque quando o medidor da maioria dos equipamentos de áudio apresenta o valor de nível
de referência "0", (definido como 0 dBm com 1 mW através de uma resistência de 600 ohms),
na verdade este corresponde ao valor + 4dBm.

0 vu = + 4dBm

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NOS VELHOS TEMPOS
Como vocês sabem, este nosso maravilhoso mundo
de tecnologia e música evolui e se transforma com
uma velocidade tão rápida que por vezes chega a
criar a síndrome de "De volta para o futuro". Sim,
você lembra daqueles obsoletos pré amplificadores,
compressos e equalizadores a válvula?
Pois é, por alguns anos, muitos destes maravilhosos
aparelhos levaram banho de poeira nos depósitos e
armários de estúdios e armários de estúdios de
gravação do mundo inteiro!
Mas graças a algumas almas iluminadas como Bruce
Swedien (que gravou e mixou muitos dos maiores
sucessos de venda de discos desde os anos 50,
incluindo o disco "Thriller" de Michael Jackson, que
é recorde na história da venda de discos!), Boh
Ludwig (mundialmente conhecido como um dos
melhores engenheiros de masterização de todos os
tempos) e Rudy Van Gelder (legendário e excêntrico
engenheiro de gravação especializado em Jazz, que
gravou e mixou a maioria dos tão aclamados discos
de Prestige e da Blue Note Records, incluindo vários
de Miles Davis, John Coltrane, Thelonious Monk
etc.), que através dos então modernos anos do
transitor e mais recentemente do áudio digital,
continuaram a usar e a defender as características e
qualidades dos periféricos valvulados, até que
finalmente esta "ficha" caísse para todos nós.

Há alguns anos isto gerou tamanha explosão no mercado de áudio profissional, que construir
novas fábricas de válvulas para suprir este "novo/velho" mercado, já que as antigas fábricas
(de válvulas) haviam sido rapidamente sucateadas logo após a comercialização dos
equipamentos transistorizados.
Já, sob um outro ângulo deste nosso tão complexo mundo do áudio, começamos, cada vez
mais, a ver produtores, engenheiros e artistas optarem pela mais "nova" e revolucionária
forma de gravar CD's.

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Sim, esta revolucionária técnica de gravação, que em muitas ocasiões substitui por completo o
velho método de se gravar um músico de cada vez em camadas ou "overdubs", se chama. . .
gravar "ao vivo" no estúdio!
Olha só que idéia original!
O produtor coloca a banda dentro da sala de gravação, o técnico microfona todos os
intrumentos, coloca tapadeiras entre eles para eliminar ao máximo o vazamento de som e então
o engenheiro diz .... gravando!
Alguém conta ... um ... dois ... três ... quatro ... a banda começa a tocar e só para no final!
Sim! Todo mundo junto ao mesmo tempo! Não é uma loucura? Se você dissesse a qualquer
engenheiro de áudio ou produtor, no ínicio dos anos 80, que as pessoas dos anos 2000
gravariam dessa forma no estúdio, eles com certeza diriam que você estava completamente
maluco.
Isto porque, desde a invenção dos gravadores multipista (multitrack) de 4, 8, 16, 24 e 32
canais, a técnica de se gravar "ao vivo" dentro do estúdio transformou-se em algo obsoleto
como os velhos períféricos valvulados. Assim, como ocorreu com a válvula, quase todos
haviam esquecido da mágica e da autenticidade de tantas gravações, que permanecem
insuperáveis até hoje.
Existem muitas formas de se gravar ao vivo no estúdio, é importante compreendermos que o
termo ao vivo diz respeito a um grupo de músicos tocando juntos ao mesmo tempo e,
preferencialmente, avistando-se uns aos outros.
Este procedimento teve ínicio na era das grandes orquestras e cantores, aonde tudo era gravado
com apenas um microfone! O que determinava a diferença de níveis na mixagem dos
instrumentos era a distância entre os músicos e o microfone. Cabia ao engenheiro conhecer as
fórmulas de distância básicas para que se chegasse a um bom resultado.
Com o nascimento dos primeiros mixers (mesas) de vários canais e da tecnologia estéreo, os
engenheiros de então tiveram finalmente a oportunidade de utilizar vários microfones para
registrar suas gravações, embora ainda limitados a gravar totalmente ao vivo no estúdio. Nesta
importante fase da história do áudio foi que nasceram os alicerces das técnicas de
microfonação que utilizamos até hoje.
Hoje, com todas as vantagens que a tecnologia nos oferece, gravar ao vivo transformou-se em
algo bem mais prazeroso e agradável do que nossos colegas da era do rádio puderam desfrutar.
Como exemplo prático, explicarei de que modo este tipo de gravação pode ser adaptado para a
tecnologia atual num típico pequeno estúdio em algum lugar do Brasil.

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DESCRIÇÃO DO ESTÚDIO
TÉCNICA: (onde ficam os equipamentos) de aproximadamente 16m≤ com tratamento acústico,
tendo uma janela de vidro duplo para comunicação visual com a sala de gravação.
SALA DE GRAVAÇÃO: de aproximadamente 40m≤, com uma salinha para a bateria de aprox.
10m≤, ambos com algum tratamento acústico tendo uma janela para comunicação visual com o
resto da sala de gravação técnica.
Um Banheiro de aprox. 2,5 m≤.
Como podemos ver nos exemplos e instruções acima, nós podemos, mesmo num estúdio de
pequeno porte, gravar ao vivo utilizando técnicas antigas auxiliadas por algumas vantagens da
técnologia moderna. O resultado da gravação deste sexteto com cantor nestas condições, trará
consigo toda a mágica e espontaniedade, além de oferecer durante a mixagem toda flexibilidade
de que o produtor e o engenheiro necessitarão para tratar a individualidade da voz e os
instrumentos musicais.

GRAVAÇÃO ACÚSTICA
• Conselhos e Expriências
Basta dizermos o termo ' INSTRUMENTOS
ACÚSTICOS" para que nos venham em mente,
instantaneamente, alaúdes, bandolins, banjos e
até mesmo cavaquinhos. Enquanto que, na
verdade, qualquer instrumento capaz de
produzir um som natural dentro de uma sala
pode ser considerado um instrumento acústico.

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PASSOS BÁSICOS - Gravação acústica
Vamos dar um exemplo? Uma guitarra Stratocaster plugada num Marshall dentro de uma sala
reverberante, emitirá um som de características únicas. Por esse motivo pode ser encarado como
um setup acústico, embora utilize componentes eletrônicos. Já se essa mesma guitarra for
plugada num simulador de amplificador, ela não poderá ser encarada como um setup acústico.
A bateria é um instrumento acústico, embora tenha necessidade particulares de técnicas de
microfonação . A voz também é um instrumento acústico e, pensando nesses termos, uma
orquestra inteira de Jazz ou uma orquestra sinfônica pode ser tratada como um instrumento
acústico.
E o que todas essas coisa têm em comum? Todas fazem com que o trabalho do engenheiro seja,
objetivamente, capturar o som que está ocorrendo ao vivo dentro do estúdio.
Qualquer gravação acústica precisa incluir, necessariamente, os seguintes quatro passos básicos:

1° - Entre no estúdio e ouça atentamente o som que está sendo produzido ao vivo pelo
instrumento que você pretende gravar.
2° - Coloque um ou mais microfones que você julgue adequados para este instrumento,
utilizando a técnica de microfonação mais apropriada.
3° - Entre dentro da técnica e ouça o som que está saindo pelas caixas.
4° - Se o som dentro da técnica não estiver igual ao som que você ouviu dentro do estúdio; mude
alguma coisa!
Embora o conceito por trás desses quatro passos pareça simples, ele contém toda a base
utilizada para a gravação de instrumentos acústicos são seus ouvidos.

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ESCOLHA O MICROFONE
A primeira escolha para uma gravação de instrumentos acústicos deve ser um microfone
captacitivo. Nós estamos procurando por uma representação precisa do som de uma sala
natural, e nada faz isso melhor do que um microfone capacitivo. É bom utilizar microfones
capacitivos com pequenos diafragmas para gravar instrumentos de frente como guitarras,
bandolins, banjos e etc. Além de Violinos, violas e as vezes até piano.
Embora seja a prática muito comum a utilização de diafragmas polar cardióide em estúdios de
gravação, a utilização em microfones capacitivos com diafragma polar omnidirecional ou
panorâmico tenderá a capturar mais o som inteiro do instrumento. Além disso, com diafragma
polar omnidirecional, o microfone capacitivo fica livre do efeito de proximidade, que tende a
dar um ganho nas frequências graves quando você posiciona o microfone muito próximo do
instrumento. Assim sendo, podemos posicionar microfones capacitivos em diafragma polar
omnidirecional muito mais próximos, ainda obtendo um som natural.
Utilizar microfones capacitivos que tenham diafragma grande como o do U87, da Neumann,
ou C414, da AKG, para instrumentos maiores ou com som mais altos.
Talvez seja apenas uma ilusão mas microfones grandes parecem ter um som grande.
Microfones capacitivos têm mais presença, equanto os microfones de fita possuem um som
aveludado e levemente granulado, tendendo a se misturar melhor. Os microfones de fita tem um
som gordoe parecem esconder as imperfeições. São excelentes para se conseguir aquele som
antigo de instrumentos de sopro, como nas antigas big bands de swing. Mas quase tão
importante quanto os microfones é a sala em si e , na verdade, ela tem muito mais a ver com o
som do que a maioria das pessoas imaginam.

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PENSE EM ESTÉREO
Quando, ao gravar intrumentos acústicos, eu tento usar ao menos dois microfones para cada
instrumento, pode parecer disperdício maos os resultados fazem com que isto valha a pena. É
lógico que nem sempre há fluxo de poder "gastar" tantos tracks com instrumentos acústicos
mas. com planejamento prévio, talvez se consiga encaixar todo mundo.
Esta técnica funciona melhor para alguns instrumentos do que para outros. Neste caso, a idéia
aqui é fugir dequele som mono onde você grava um instrumento apenas com um microfone e
no mix só pode colocá-lo num lugar determinado e único.
Usar dois microfones em lugares diferences funciona muito bem com violões. Experimente
colocar um microfone no final do braço e outro perto da ponte do violão, grave em tracks
separados e abra o pan em dois lugares diferentes no mix. O resultado será um sommuito mais
orgânico do que se consegue com um só microfone, e isso também funciona muito bem com
instrumentos como banjo, bandolim, cavaquinho e etc.
O grande segredo é utilizar microfones certos, por isso você precisa gastar um pouco de tempo
experimentando. Você se lembra da Stratocaster e da Marshall? Então, esta técnica funciona
muito bem também para amplificadores de guitarra. Para essa aplicação utiliza-se dois
microfones dinâmicos colocando um bem perto e outro mais distante dos auto-falantes. É
importante lembrar que para uma boa gravação de amplificadores de guitarra, uma sala com
características reverberantes adequadas é de extrema importância.

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METAIS (uma noção básica)
Uma das técnicas para se gravar um grupo de matais é isolar cada um dos músicos separadamente.
Esse método é familiar para a maioria das pessoas e, certamente , bem seguro, além de funcionar
com pequenos grupos de matais como em música brasileira ou em jazz. Sem entrar em muitos
detalhes, é possivel colocar uma boa sala os músicos próximos uns dos outros o suficiente para que
estabeleça um contato visual. E ainda sim, utilizando tapadeiras com o intuito de garantir o
isolamente necessário para que o som não fique com aquela característica de garagem causada
pelo vazamento de um microfone com outro.
Infelizmente, muitos grupos não conseguem tocar dessa forma. Os músicos, às vezes, estão tão
acostumados a tocarem como um palco que qualquer coisa que se coloque entre eles afeta o
balanço entre um e outro a nível de entonação e afinação.
E o que fazer quando você tem um grupo realmente grande de matais? A resposta está em coloca-
los como se estivessem num palco, todos de frente para uma mesma direção, e microfoná-los
individualmente. É lógic que irá ocorrer algum vazamento entre os microfones, mas o desempenho
dos músicos será ótimo, já que eles estão acostumados a tocar desta forma. Mesmo assim é
surpreendente o isolamento que se consegue com esta técnica! O detalhe importante para esse tipo
de captação é que todos os microfones estejam olhando mais ou menos para a mesma direção,
com o intuito de evitar cancelamento de fase entre eles.
Utilizando os botões do pan da mesa, situe cada instrumento de acordo com suas posições no
grupo, desta forma podemos conseguir uma gravação bastante próxima ao som original.
Uma outra forma de gravar grandes grupos de metais é a utilização de um par de microfones
capacitativos com uma das técnicas de gravação estéreo, utilizando os microfones individuais
apenas para empurrar para cima na mixagem de instrumentos que estejam menos evidentes na
capactação. Desta forma você comrçs s mixagem com os microfones em estéreo e sobe apenasos
microfones necessários para corrigir o equilíbrio entre os instrumentos. Com certeza alguma
experimentação será necessária.

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NOISE GATE
• Como funciona esta ferramenta eletrônica
e seus três principais parâmetros
O funcionamento básico de qualquer noise gate
é o mesmo. Saber isoladamente para que servem
os ajustes dos três principais parâmetros de um
noise gate é sem dúvida, uma boa forma de
compreender seu funcionamento com um todo.
Todos os outros ajustesse tornarão facilmente
assimilados com a ajuda do manual do
equipamento, uma vez que os parâmetros
Threshold, Attack e Release tenham sido
assimilados.

Threshold
Este parâmetro, cujo nome português significa
'limiar, a partir do qual", serve para determinar a
partir de que nível de volume, em dB, o
noisegate estará atuando. Por exemplo: se o
botão de threshold estiver registrando o valor de
-20dB, significa que do sinal que estiver
entrando no aparelho, só será permitida a saída
da porção que estiver acima de -20dB. A porção
de sinal que estiver abixo será bloqueada.

Attack
Este parâmetro cuja tradução significa "ataque", regula em milissegundos a velocidade em
que o nosso noise gate irá se abrir e deixar passar a porção de sinal que estiver acima do nível
de threshold estipulado. Quanto maior for o valor selecionado em milissegundos, mais
lentamente o "portão" se abrirá.

Release
Este parâmetro cuja tradução é "liberação", regula em milissegundos a velocidade em que
nosso noise gate irá se fechar e bloquear a porção de sinal que estiver abaixo do nível de
Threshold estipulado. Quanto maior for o valor selecionado em milissegundos, mais
lentamente o "portão" se fechará.
O noise gate funciona exatamente como uma porta que abre e fecha, assim sendo devemos ser
extremamente cautelosos na regulagem de seus parâmetros para que não cortemos o ínicio ou
o final do sinal que estamos filtrando.

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NOISE GATE - Aplicações
No Estúdio: Muito usado na bateria para eliminar vazamento entre os microfones, dá excelente
resultado e precisão em rock ou música pop aonde não existam muitas diferenças de dinâmica,
pois estas correm grande risco de serem eliminadas pelo gate. Daí a grande antipatia de muitos
bateristas pelo noise gate, especialmente quando utilizado na caixa. Nesta aplicação, os gates
tendem a excluir os "Ghost Notes" (notas suaves) tocadas pelo baterista.
Outras aplicações básicas para o noise gate em estúdio de gravação são eliminar o "hum" de
amplificadores de guitarra ou para eliminar a respiração de ruidos feitos pelo músicos de uma
seção de metais quando não estiverem tocando. Não é aconselhavel o uso do noise gate em
vozes dentro do estúdio de gravação. Os gates , por mais bem regulados que estejam, tendem a
cortar pequeno pedaço da primeira sílaba de cada frase. Portanto, o uso dos gates em vozes
dentro do estúdio deve se restringir a situações extremas para a solução de problemas técnicos.

Em Show ao vivo: O uso do noise gate é de


extrema importância e utilidade. Quando se tem
vinte ou trinta microfones "abertos" de uma só
vez, ruídos e vazamentos entre estes se
transformam em um sério problema.
As chances de que ocorra a famosa realimentação
(microfonia) tomam proporções preocupantes,
portanto, poder utilizar um equipamento que
automaticamente abre e fecha o funcionamento de
microfones é um alívio para o técnico.
Assim como no estúdio de gravação existe, ao vivo,
uma grande tendência para o uso do noise gate na
bateria, metais e guitarras muito altas. Além de
também serem utilizados em back vocais ou em
qualquer outro instrumento que não esteja tocando o
tempo todo. Já na voz principal ou em qualquer
instrumento que tenha diferença de volume muito
grandes, o uso de noise gates, mesmo ao vivo, não é
recomendável.

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NOISE GATE - Usar ou não usar? Eis a questão
Como a utilização de noise gates tem como características eliminar partes do sinal gerado por
um instrumento musical ou cantor, extremo cuidado na regulagem de seus parâmetros é de
crucial importância para que os músicos em questão não queiram fazer picadinho de técnico
após uma sessão no estúdio ou apresentação ao vivo. Use o bom senso.
Numa gravação ou mixagem utilize noise gates apenas para realçar a precisão do som na
bateria ou para eliminar algum ruído indesejável, sempre com o conscentimento de produtor ou
músico em questão. Tanto no estúdio quantoem shows ao vivo, nunca utilize noise gates em
música clássica, jazz ou em qualquer outro estilo musical aonde as dinâmicas e nuanças
executadas pelos músicos sejam de extrema importância.
Assim como acontece com qualquer outro periférico, sua má utilização, ao invés de melhorar a
qualidade de áudio, poderá piorá-la, portanto use o bom gosto e critério. O bom técnico de
áudio é aquele que usa a ferramenta certa na hora certa!

TIPOS DE MICROFONES

Microfones Dinâmicos
São aqueles que usam como elemento sensor movimento de condutores
imersos em um campo magnético. Eles fazem uso do principio da física
segundo qual aparece uma corrente elétrica em um condutor sempre que uma
campo magnético em que ele está imerso varia.

Nos microfones de bobina móvel, o condutor está


enrolado na forma de um bobina inserida dentro de
um imã (porém, sem encostar nele). Colado a ela
fica o diafragma. Quando um som atinge o
diafragma, o coloa em movimento de vai e vem.
Isto faz com que a bobina se mova para frente e
para trás dentro do imã.
As maiores vantagens de se usar uma microfone de
bobina móvel é o seu baixo custo, robustez e
capacidade de lidar com altos níveis de pressão
sonora.

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TIPOS DE MICROFONES

Microfones De Fita
Neste ao inés de uma bobina temos simpesmente uma fita
metálica corrugada, que atua também como diafragma.
Comparada a robustez das bobinas, a fita se comporta
mais "frouxamente", e por isso apresenta ressonância por
volta de 40 hz, o que lhe confere melhor resposta ao
graves.Ao mesmo tempo, a fita ainda possui certa massa,
o que torna progresivamente mais dificil responder a altas
frequências.

Microfones Capacitadores
(condensadores)
Um método totalmente diferente de cinstrução
de microfones usa como elemento sensor um
dispositivo elétrico chamado "capacitor"
(antigamente chamdo de condensador). Um
capacitor é formado por duas placas
condutivas separadas por um isolante. No caso
dos microfones, o isolante é o ar.

Microfones de Eletreto
Os microfones de Eletreto não precisam de
energia de polarização (carga) do capacitor,
pois ele vêm carregado de fábrica. São muitos
úteis em aplicações em que se exige pequenas
dimensões. Eles porém, ainda necessitam de
energia para alimentar o amplificador interno.
São comuns entre microfones de Lapela
(lavalier)

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TIPOS DE MICROFONES

Phantom Power
A phantom é chamda assim porque usa
exatamente o mesmo cabo de áudio para
fornecer energia no sentido inverso, do pré-amp
para o microfone. A característica básica que
permite isto é o fato da phantom ser uma fonte
DC, de corrente constante +48 volts tanto no
pino hot quando no cold. No lado do
microfone, como a polaridade nos dois
condutores é a mesma, não afetando a parte de
áudio. Mas a alimentação para os condutores é
a mesma, não há circulação de corrente entre
hot e cold, não afetando a parte de áudio. Mas a
alimentação para os circuitos internos entre
condutor e terra, que, aí sim, vê os 48 volts
necessários ao seu funcionamento.

Por que 48 volts?

Até os anos de 1960, não havia uma padronização para a alimentação de microfones. Em 1966,
a Neumann forneceu um novo microfone (o famoso KM84) para a companhia de radiofusão
norueguesa NRK . Como eles já possuiam linha 48Vdc nos estúdios, que eram usadas para
alimentação das luzes de emergência, a Neumann aproveitou as mesmas para alimentar os
microfones. Com o sucesso deste "valente" microfone, a alimentação com este valor se
popularizou ao ponto de se tornar um padrão.

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Glossário - Termos e seus Significados
A
A = Inglês. Abrev. de AMPÉRIE
A.C = Inglês. Abrev. do termo Corrente alternada. Corrente alternada é um tipo de corrente elétrica.
A.C Power = Inglês. Energia elétrica de corrente alternada
A.C Power Cable = Inglês. Cabo de força ou extensãode força
AD = Inglês. Abreviação de ANALÓGICO para DIGITAL / Indica que um possui um conversor interno
que faz a mudança de / sistemas analógicos para digitais. O análogo que é mais inconstante e o
sistema digital a base de números (bits) é mais preciso.
Adat = Marca registrada pela Alessis. Lançado no ínicio de 1993 tornou-se quase um padrão. É
usado em pro e home-studios. Grava em fitas de vídeo Super VHS (S-Vhs). É modular ou seja,
pode-se ligar vários aparelhos juntos para conseguir um número maior de canais 8, 16, 24, 32 etc...
Adsr = Inglês. Sigla as letras A, D, S & R são as primeiras letras de Attack, Decay, Sustain e
Release. Estes são vários elementos para mudanças e ajustes de parâmetros em efeitos digitais,
instrumentos digitais e teclados.
AES/EBU = Inglês. Abrev. da Siglas áudio engineering society e European Broadcasting Union.
Protocolo de associoação internacional de engenheiros de áudio para a comunicação de canais
digitais usando conectores XLR
AFC = Inglês. Automatic Frequency Control. Controle Automático de Frequências. Dispositivo
encontrado em alguns processadores Digitais.
AMP = Inglês. Abrev. de amplificador. Em alguns manuais é abreviação de Ampére.
Ampére = Francês. Unidade de medida de uma corrente elétrica.
Amplificador = Aparelho eletrônico que aumenta o nível de sinais elétricos e multiplicando o volume
de um sinal de áudio.
Amplitude = A altura de uma onda de áudio (senóide ou wavetorm) acima ou abaixo da linha zero.
Atenuação = Diminuir o volume de um sinal de áudio. Ex. Atenuar os graves + diminuir os graves.
Attack = Inglês. Ataque ponto ou instante onde o som começa e aumenta o volume
Attenuation = Inglês. Atenuação ao diminuir.
Áudio Frequência = Frequências sonoras percebida, sentidas pelo ouvido humando.
Compreendidas entre 20 Hz a 20.000 Hz (Hertz).
Áudio =Tudo que se refere a SOM captado, manipulado, transmitido ou amplificado por meio
eletrônico.
Automação = Recurso comum em mesas de som digitais para estúdios. Permite ao engenheiro
deixar pré-gravado ao parâmetros da mesa vão aumentar ou diminuir automaticamente.
Automation = Inglês. Automação.
Aux in = Inglês. Entrada Auxiliar. Entrada comum em mesas de som onde normalmente são ligados
Tape Deck, CD Player e sinais de áudio de telões. Dispositivo muito comum também em
equipamentos domésticos.
Aux out = Inglês. Saída Auxiliar. Em mesas de som serve para conectar efeitos digitais ou enviar
sinal de monitor para o palco.
Aux send = Inglês. Mandada ou Saída auxiliar

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Glossário - Termos e seus Significados
B/C
Baffles 2 = Inglês. Placas. Pequenas peças de madeira usadas na parte interna de caixas acústicas.
Conhecidas como labirinto.
Baffles = Inglês. Painéis sonoros. Painéis (tipo Biombo) usados em estúdios para corrigir a acústica
de uma sala. Podem ser refletivos ou absorventes impedindo que o som entre ou saia de certo
espaço. Também usados em apresentação de orquestras ao vivo.
Balance = Inglês. Balanço. Equilíbrio entre dois canais (L e R) ou mais (como 5.1) deixando-os no
mesmo volume
Banana = Gíria. Apelido do plugue telefônico de 1/4 de polegada. Conhecido também como plugue
p-10 ou de "Guitarra".
Band Track = Inglês. Base. Termo usado em gravação 1) Base musical onde será introduzida a voz.
2) Final da música onde não tem mais voz do cantor 3) Pode Significar também o play antes de
mixar ou música sem voz
Bass 2 = Inglês. Contra Baixo instrumento musical.
Bass Amp= Inglês.Amplificador de contra baixo
Bass Cables = Inglês. Cabo de contra baixo que o liga ao amplificador ou Direct Box.
Bass Drum Pedal = Inglês. Pedal do bumbo da bateria, também chamado de Kick Drums ou
simplesmente pedal.
Bass Drum = Inglês. Bumbo da bateria
Bass Straps = Inglês. Correia do contra baixo. Correia que mantem o contra baixo sempre justo ao
corpo do músico.
Bass Strings = Inglês. Corda ou encordamentos para contra baixo.
Bass = Inglês. Graves. Define BAIXAS frequências menores de 250 hz.
Boost = Inglês. Excitar ou Amplificar 1)aumentar ganho de sinal 2) aumentar o ganho de frequências
específicas como um equalizador.
Box 2 = Inglês. Caixa. Em iluminação significa estruturas armadas de alumínio.
Box = Inglês. Caixa. Definição popular de caixas acústicas ou de direct bx.
Brilho = Gíria. agudos significa frequencias altas, agudos (ex. mais brilho = mais agudo)
Capsule = Inglês. Cápsula. Define a cápsula de microfone.
Case = Inglês, estojo. embalagem especial para arcondicionamento e proteção de equipamentos.
São fabricads em madeira, alumínio ou fibra de carbono.
Channel Separation = Inglês. Separação entre canais. Especifíca em decibéis a separação entre os
canais de estéreo ( direito ou esquerdo ).
Channel = Inglês. Canal
Chromatic Tuner = Inglês. Afinador. afinadr de instrumentos que usa a escala musical chamada
cromática.
Conceito Manuscript = Inglês. Partitura musical.
Cone = Componente de um alto falante que produz a movimentação do ar.
Console = Inglês. Mesa de som.
Corrente alternada = um tipo de corrente elétrica.
Cozinhar a Galo = Gíria. fazer hora equivalente a gíria "rodas a lâmpada".
Crossfader = Inglês. Tipo de mixagem de dois ou mais canais onde o primeiro vai diminuindo e o
segundo vai aumentando gradativamente.
Cymbals = Inglês. Pratos de bateria.

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Glossário - Termos e seus Significados
D/E/F
DDL = Inglês. Abrev. de Digital Delay
Direct Box = Inglês. Pequena CAIXINHA que transforma o sinal de instrumento em sinal de
microfone (alta impedância para baixa impedância). É utilizada para ligar instrumentos direto na
mesa de som.
Drum = Inglês. Bateria. instrumento musical responsável pelo ritmo e andamento das músicas.
Drummer = Inglês. Baterista. Músico que toca bateria.
Electret Microphone = Inglês. Microfone de eletreto ou microfone condesador.
Electrical Engineer = Inglês. Engenheiro elétrico responsável pelo dimensionamento elétrico em
shows ou eventos no exterior.
EQ = Inglês. aberv. de Equalização. Também pode significar equalizador (aparelho)
Fade In = Inglês. Aumentar o volume.
Fade out = inglês. abaixar o volume
Fade = Inglês. Uma mudança gradual de um nível para o outro.Ex. Aumentar ou abaixar o volume.
Fader = Inglês. Botão do volume. Botão ou chave deslizante usada para controlar o volume de um
canal de mesa ou de outro aparelho qualquer.
Feed = Inglês. Sinal Padrão. Enviar um sinal auditivo padrão para teste.
Feedback2 = Inglês. em processadores de efeitos e parâmetro que controla a quantidade de
repetições que acontecerão depois do som original. Também conhecido como profunddade ou
"regeneration" (realimentação)
Feedback = Inglês. Realimentação Microtonia.
Fidelity = Inglês. Fidelidade. Qualidade de uma gravação ou reprodução sonora.
Filter = Inglês. Filtro. Um dispositivo que remove frequências de uma região pre determinada. Cada
banda de um equalizador é um filtro.
Filtrar = Remover ou atenuar uma regra de frequências.
Final Mix = Inglês. Mixagem final. Quando todos os canais de uma gravação são reduzias a uma
mixagem de apenas dois canais.
Flat = Inglês. Reto. Em áudio significa deixar todos os parâmetros dos botões de volumes ou cortes
em ZERO.
Floor Tons = Inglês. Surdo da bateria.
Fold Back = Inglês. Termo europeu. Significa mandar um sinal da mesa de som para os monitores
de palco. Nos EUA e Japão o termo mais usado é Talk Back.
Folding Amp Stand = Inglês. Suporte para amplificardor de guitarra.
Foot Drum = Inglês. Bumbo. Outro nome do bumbo da bateria. O termo mais usado é Kick Drum.
Foot Pedal = Inglês. Pedal do volume.
Foot Switch = Inglês. Pedal com chave. Pode ser um pedal liga e desliga ou de pedal de contato
usado em "sustain" de teclados e amplificadores de instrumentos.
Frequência = Número de vibrações (ciclos) de uma onda sonora por um segundo. A frequência de
uma onda é medida em hertz (hz) ex. 100 hz significa 100 vibrações (ciclos) por segundo.
Frequency Range = Inglês. Faixa de Frequências. Região de frequências em que um falante,
microfone ou aparelho atua ou trabalha melhor.
Frequency = Inglês. Frequência.
Full Ranger = Inglês. faixa completa. Sistema ou Caixa acústica que emite todas as Frequências ao
mesmo tempo. ex. Um sistema de caixas sem crossover

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Glossário - Termos e seus Significados
G/H/I/K/L/M
GND = Inglês. Abrev. de GROUND fio terra ou aterramento.
Graphic EQ = Inglês. Equalizador gráfico
Ground = Inglês. Terra. Fio Terra ou aterramento
GTR = Inglês. Abreviação de Guitarra.
Guitar Cables = Inglês. cabo de guitarra
Guitar Picks = Inglês. palhetas. pequenas peças triangulares de plástico. Usada para tocar violões,
guitarras, baixos etc.
Guitar Straps = Inglês. Correia de guitarra
Guitar Strings = Inglês. Cordas da guitarra
Headphone = Inglês. Fone de ouvido
House Mix = Inglês. Área da mesa. local onde fica instalada a mesa de som e periféricos.
In Put = Inglês. Entrada
In = Inglês. abrev. de In Put - entrada
Keyboard = Inglês. Teclado
Keyboardist = Inglês. Tecladista
Kick Drum = Inglês. Bumbo de bateria
Kick = Inglês. Chute . Abrev. de Kick Drum - bumbo de bateria
Knobs = Inglês. Botão. São botões simples, pode ser de plástico, metal etc
Left Channel = Inglês. Canal esquerdo.
Left = Inglês. Esquerdo
Lei de Omh = fórmula matemática que explica a relação de voltagem, corrente e resitência em
circuitos elétricos. por exemplo V = I x R I = V / R R = V / I / n
Low Batery Indicator = Inglês. Indicador de bateria fraca. Normalmente é um led (luz) que acende
para indicar que a bateria esta fraca.
Low Batery = Inglês. Bateria ou pilha fraca.
Low Frequency = Inglês. Baixas Frequência de graves
Low = Inglês. abrev de Low Frequency
Machine Head = Inglês. = Giria amaricana. afinador de guitarra
Mias Power = Inglês . Central de energia. Transformador central de onde sairão todos os pontos de
energia elétrica para os sistemas de som, luz e etc.
Make Off = Desligar
Medusa = Gíria. Ponta do multi-cabo. Apelido dado a ponta do multi-cabo ou sub snake onde ficam
os pluguers XLR ou P-10. Referência a mitoliga grega "medusa" que era uma mulher com cabelo de
cobras.
MEG = Abrev de 1,000,000
Mexedor de pitocos = gíria. Técnico, operador de mesa de som em algumas regiões do nordeste
Mic Snake Cables = Inglês. Multi-cabo. Multi-cabo para canais de microfones.
MIC = Inglês. Abrev de microfones.
Microphone Stand = Inglês. Pedestal de microfone

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Glossário - Termos e seus Significados
M/O/P
Mix 2 = Inglês. Misturar ou somar parâmetro encontrado em alguns efeitos digitais (tipo delay) que
controla a quantidade de efeito a ser adicionado ao som original.
Mix = Inglês. Misturar
Mixer = Inglês. Misturador. pode significar peuqenas mesas de som.
Monophonic 2 = InglÊs. uma voz. Teclados do final da década de 70 que reproduziam uma voz
(nota) de cada vez. Ex. Mini Moog.
Monophonic = Inglês.monofônico ou simplesmente MONO. Sistema que reproduz apenas um canal.
MTC = Inglês. Abrev. de MIDI Time Code Sinalde sincronismo MIDI baseado no sinal SMPTE.
Multitrack Record = Inglês. Gravador Multicanal Também conhecido como gravador multipistas.
Multitrack = Inglês. Multi Canal também chamado de multipistas
Mute = Inglês. Mudo chave que corta sinal (liga/desliga). Em algumas mesas de som MUTE pode
ser programado para ligar ou desligar um ou vários canais simultaneamente em momentos pré
determinados. Pode ser acionado diretamente ou programado via MIDI.
Off = Inglês. Desligado
Ohm = Inglês. unidade de medida da resitência elétrica
Ohm's Law = Inglês. Lei do Ohm. Fórmula matemática que explica a relação de voltagem, corrente e
resitência em circuitos elétricos.
Omnidirectional Microphone = Ingês. Microfone onidirecional
On = Inglês. Ligado, aceso, funcionando e etc.
Operating Range = Inglês. áreade operação. Este parâmetro determina a área de alcance de um
transmissor ou receptor.
Operating Temperature = Inglês. Temperatura de funcionamento. Especifíca temperatura adequada
ao funcionamento do aparelho. Ex. "de -10 até +50 graus"
Oscilador = Circuito eletrônico que gera uma onda de áudio com sinal constante. Bastante usada
para calibrar equipamentos.
Out Put = Inglês. Saída
Out = Inglês. abrev de Out Put.
Overdub = Inglês. Gravar em cima , parâmetro usado em processadores de efeitos que grava um
novo efeito sobre um já gravado. Efeito conhecido como "som sobre som". Em alguns aparelhos
como câmeras de vídeo siginifica regravar o áudio da fita.
Overload = Inglês. Acima da capacidade . Quando um sinal de áudio ultrapassa a capacidade
eletrônica de um circuito eletrônico causando saturação e distorção.
P.A Speaker = Inglês. Caixas de P.A
P.A = Inglês. abrev. de PUBLIC ADRESS. Som direcionado ao público. Esse termo no Brasil define
todos sistemas de som. Mas é usado apenas para as grandes platéias. Sistema para pequenos
lugares chama-se "Sound Reinforcement"
P.Azeiro =Gíria. técnico, técnico de som que opera e monta sistemas de P.A

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Glossário - Termos e seus Significados
P/R/S
Pad = Inglês. pequeno circuito ou resitências que atenua o sinal de entrada em mesas de som,
mixers, processadores, DI e etc
Peak = Inglês. Pico . Volume mais alto de um sinal de áudio
Peixeiro = gíria. Apelido dado aos estúdios móveis (caminhões) que fazem gravações de shows ao
vivo. Tem esse nome porque se parecem com os caminhões de venda de peixe encontrados nas
feiras livre de São Paulo
Percussionist = Inglês. Percussionista
PFL = Inglês. Abrev. de ''Pre Fade Listen''. Dispositivo usado em mesas de som onde o técnico
operador pode ouvir o sinal que entra em um canal selecionado antes de passar pela equalização.
Ou seja o sinal original puro.
Phono Plug = Inglês. Plug RCA. Conectar padrão em sistemas de hi-fi e vídeo desenvolvido pela
RCA. Conhecido popularmente como Plug RCA.
Power 2 = Inglês. abrev de power amp. Amplificadores
Power on = Inglês. Energia ligada.
Power Requirements = Inglês. Energia Requisitada. Determina as necesseidades de nergia para o
bom funcionamento de um aparelho. ex. Ac 110v ou 220v. De 9v, 52 v, etc
Power = inglês. Energia ou eletricidade
Public Adress = Inglês. Direcionado ao público. No caso de áudio refere-se ao sistema de caixas de
som direcionado ao público ou apenas P.A
RCA connectors = Inglês. Conector RCA. Tipo de canector padrão em áudio e home vídeo.
Conhecido também como "phono plug"
Recording Enginner = Inglês. Engenheiro de gravação. Engenheiro responsáel pelas gravações em
estúdios.
Régua de AC = Gíria. Extensão de forçã. Extensão de energia com várias tomadas.
Replacement Tweeters = Inglês. Reparo de Twwetrs. Dano para reparos de Tweeters
Right Channel = Inglês. Canal direito.
Right = Inglês. Direito. lado direito
Rodar a Lâmpada = Gíria. Fazer hora.Termo muito usado em estúdios de gravações. Os estúdios
cobram por hora de gravação, então alguns "mais espertos" demoram a iniciar gravações para
aumentar o número de horas a serem pagas.
RTA = Inglês. abrev. de REAL TIME ANALYZER. Analisador de tempo real
Screws = Inglês. Parafusos
Single Unit. = Inglês. unidade simples. Apenas uma unidade
Snake Cable = Inglês. Multi-cabo
Snare = Inglês. caixa de bateria
Speakers Cables = Inglês. Cabos de caixas
Speakers Stands = Inglês. aberv. de Power Amp. Amplificadores
SPL = Inglês. Abrev de Sound Pressure Level. Nível de pressão sonora.
Squelch = Inglês. Silenciar. Pequeno circuito eletrônico que diminui ruídos de interferências em
receptores dew microfones sem fio (UHF ou VHF). Existem modelos automáticos digitais e alguns
com ajuste manual.

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Glossário - Termos e seus Significados
S/T/U/V/W/X/Y
Sub Woofer = Inglês. Falantes Graves. sistema de caixas ou falantes que reproduzem freqências
muito baixas. Ou seja, graves abaixo de 125 hz.
Time Delay = Inglês. Tempo para repitição. Parâmetro usado em processadores de efietos que
controla o espaço de tempo entre uma repetição e outra. Pode ser medido em segundos, milésimos
de segundos em metros. Conhecido tbm como Speed.
Trafo = Gíria. Transformador. Apelido de transformador de força ou Main Power
Trigado = Gíria. Usado Triggers. Significa que bateria ou outro instrumento usa sensores para
disparar módulo de sample.
Trigger = Inglês. Disparadores. Pequenos dispositivos eletrônicos de contato sensíveis a vibrações.
Os mais comuns são usados em baterias. Neste caso servem para disparar samplers em módulos
de baterias eletrônicos.
Tubaphones = Inglês. Instrumento musical. Intrumento de percussão constituído de tubos metálicos.
Uma das variações da Marimba e tocado com baquetas de bolinhas de borracha na ponta.
Tube Parametric EQ = Inglês. Equalizador Parâmetro a Válvula.
Tube = Inglês. abrev de Válvula Eletrônica
U.M = Abrev. de Unidade Móvel veículo com equipamento montado usados em gravações externas
para TV ou Shows.
Vacun Tube = Inglês. Válvula eletrônica
White Noise Generator = Inglês. Gerador de ruído branco.É um circuito eletrônico que produz o
"ruído branco" que é usado para calibrar sistemas de áudio.
White Noise = Inglês. Ruído Branco. Sinal de áudio que contém todas as frequências do espectro
auditivo. É usado em conjunto com analisador de espectro para análise de sistemas de som.
Windows = Inglês.Janela. Representaa área de trabalho nos softwars e pode represntar o visor de
cirstal líquido no aparelho (display)
Wireless Microphone = Inglês. Microfone sem fio
Wireless = Inglês. sem fio. denomina que o aparelho é sem fio. pode ser micrfones, fones de ouvido,
transmissores de guitarra e etc
Woofer = Inglês. Sonofletor de graves. Sonofletor próprio para reproduzir baixas frequências
(graves). Normalmente reproduz na faixa de 80 a 600 hz.
Write Protect = Inglês.proteção contra escrita ou regravação. Em processadores digitais significa
que os parâmetros não podem ser alterados.
XLR = Inglês. Conector de três pinos padrão. AES/EBU usado em microfones e seus cabos.
Também chamdo de plugue canon (canon é uma das marcas). Conector indicado para cabos e
ligações balanceadas de 600 ohm.
Y-cable split = Inglês.Cabo Y.

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