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A metáfora, evocada
em outubro do ano passado, pelo chefe do serviço de inteligência interna da
Alemanha, deixa claro que no turbulento ambiente geopolítico em que vivemos,
e a ordem de grandeza das questões sobre a mesa das relações
internacionais, a força motriz do século XXI é a competição entre os EUA e a
China.
Esses, são agora, os gigantes em luta. O que iniciou-se como uma queda de
braço entre as duas superpotências pela primazia no campo da tecnologia
envolvendo a gigante Huawei, logo alastrou-se para o terreno da política
comercial quando o Banco Central Chinês enfraqueceu o dólar diante do Yuan
Chinês. O posicionamento dos Estados Unidos diante da “exploração” de mão
de obra barata pela China foi um outro movimento que deixou claro quem
mexia agora nas peças do tabuleiro global.