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Jinping por meio da iniciativa One Belt One Road(Um cinturão, Uma
Rota) como instrumento de consolidação da Eurásia.
Seja por meio das linhas de crédito concedidas ou por meio das relações
comerciais dependentes das Rotas da Seda, o controle do bloco pertence,
inegavelmente a China.
Um evento seria decisivo para que este audacioso projeto pudesse ser
realizado:
As atenções de Xi
Jinping já estavam
sobre a América
Latina Havia
décadas.
Cada vez mais ficava evidente o papel dos presidentes das duas casas
legisladoras ante a necessidade de impedir o sucesso das pautas do
governo.
Quando as duas casas não conseguiam, por elas mesmas impor a derrota
do governo em alguma MP ou PEC, um partido provocava o STF a fim de
que este lhe garantisse sucesso naquilo que o congresso fracassara.
Não precisa ser um gênio da economia para perceber o quanto tal situação
beneficiaria a China.
Tudo isto sabendo que não teria controle sobre a gestão destes recursos.
Pela proposta até 25% de terras podem ser adquiridas por estrangeiros.
Um processo que, na prática, permitirá acontecer o que a China fez em
países como Argentina e Siri Lanka, segundo o projeto de Xi Jinping.
Em 18/10/2017, durante
o 19º Congresso do
Partido Comunista, Xi
Jinping proclamou “uma
nova era” para a China e
para seu Partido
Comunista, deixando
claro quem continuaria
as mesmas políticas,
ainda mais marcadas e
que não haveria espaço
para a divergência.
Neste mesmo ano a imprensa, por ocasião das reformas no sistema político
da China, o considerou “o novo imperador da China”. Foi, também, nesta
ocasião que Xi declarou:
As exportações britânicas
para a China tinham
aumentado em torno de 60%
desde 2010, e estimava-se
que a China seria um dos
maiores investidores
estrangeiros do Reino Unido
até 2020.
A ação dos EUA durante a gestão Obama teve papel fundamental nos
eventos relacionados à Rússia.
A atuação de Obama
pavimentou uma
situação onde Putin não
encontraria o ambiente
para que fosse ele a
levar adiante sua antiga
promessa de campanha
feita em 2011, sobre a
criação de um novo
bloco econômico entre
Ásia e Europa.
Sem falar que na construção deste novo bloco, agora sob a liderança da
China, não só o ingresso da Rússia estaria garantido (o que evita
resistências) como dos países da Ásia Ocidental onde se localiza o Iran.
Isto nos leva a compreender o papel do Iran nas acusações que fazem parte
do processo sobre as fraudes nas eleições presidenciais dos EUA neste ano.
Nada seria mais eficaz do que garantir a volta dos democratas no comando
da maior resistência aos seus planos – os EUA.
Com fortes indícios, segundo consta nos autos dos processos ainda em
andamento, de que a China tenha se aliado ao Iran para garantir a volta dos
democratas ao poder.
O PIB conjunto dos países da OCX é maior do que o PIB total do G7.
Além disso, boa parte dos 91,5 bilhões de euros(311 bilhões de reais –
cotação da época do anúncio) que compõem o caixa do Banco Asiático de
Investimento em Infraestrutura (BAII) também será investida nessas
iniciativas.
Segundo os funcionários, Pequim espera injetar até 732 bilhões de euros
(2,48 trilhões de reais – cotação 2017) até 2022.
Mas a resposta do Cristo impõe a única coisa que o “mestre” não consegue
compreender:
Nascer de novo.
Brasil e EUA são as únicas nações que ainda estão impedindo que se
cumpra a frase de Halford Mackinder que ficou conhecida em 1904 quanto
a importância geopolítica da Eurásia.
Será que o acordo prevê um papa chinês ou com fortes ligações com o
dragão?
Isto passaria desapercebido, não fosse uma notícia que começou a circular
neste mês.
Segundo o que já começou a ser noticiado, uma possível renúncia do papa
Francisco poderia ser uma brecha por onde a China concluiria seu projeto
e estendendo seu controle da Eurásia, inclusive sob o aspecto religioso.
Pode ser que não haja como impedir a consolidação da Eurásia, por todas
as razões supracitadas, mas podemos e devemos acreditar que a poderosa
mão do Eterno não preparou estes dois países por acaso.
Ainda que seja no deserto, sempre podemos contar com seu poder e, acima
de tudo, com suas infinitas misericórdias.
Há quem olhe para tudo isto e considere apenas uma grande coincidência.
Quanto aos que sentirem que estamos vivendo o princípio das revelações
do apocalipse, lembre-se das promessas feitas pelo Cristo do Eterno e sê
forte.
Que o Eterno continue nos abençoando e que venha a Eurásia e quem sabe
até um novo papa.