Você está na página 1de 5

NBR 15014 OEZ2003

Conversor a semicondutor • Sistema


de alimenta.;áo de potencia
ininterrupta, com saída em corrente
ASSOCIA~O alternada (nobreak) • Terminologia
BRASILEIRA
DE NORMAS
T~CNICAS
.•."
N~.~~I2·"."
". ,.I~
....
~f')1 Raar ~IIC fL

r "'I~
~~
Otigem: Projoto 03:022.02-005:2003
ABNTICB.oJ • Comité BrasIl.1ro de __ .de
......-tiMtrO-.· CE.oJ:022.02 • Comissao de Estudo de Fomes Eolabnizad•• de Alfmenlac;iio
N6R 150'4· Vnlnte,ruptlble power s)'$lems· rermlnology
De&C~pto,: Nobreak
Esta Norma cancela e substilui a NBR "875: '991
Vélida. pal1ir de 30,0'.2004
oAQHflOC'O
I~OII1"_II'fiilClt~ Polavres-Chove: Conversor. Poténcla Inhltorrupla I 5 péglnas

-
Sumi,to
, 00j0UY0
2 o.MIQCles
P,.Nc;o
A A8NT - AS50cia~ Brasi'leira de NoIlM. T6cnlC'a6- é o F6rum Nacional de Normall~~I(). A:s Nonna5 BllIsifeilllB.cujo
eont.oúdo é de rsspoos.al)iidodO dO. Comlt4s 8r8,IIOII'O$ (A8NT/CB) ~ do, Org,anlsmoa de Norm$'jz3~ $ctot101
(ABNTiONS), lIOO elaboradas por Comle~ •• de E&tudo (CE), fonnedao por repn!)tltot8l1t6S dO$ selOrtls envolvido8. ~198
fftítvndo parte: produtore$. consunlidO"'" O nQulroe (uni'J81'$Idades, 18bOr.t~OI1osO outl'O'),

01 Protttos de Norma 8rssilelrtl. elabotlldoe no Ambito dos ASNT/C8 e A8NTIONS. cl,oulam pera Consulta PCibliC8entre
os 1:tlOCladoe da ABNT é demai, inteor,INIdo.,

1 Objetivo

e..., Norma deline os tennos e dt(~. J*'8 tisteru$ de 8~ cM poMnda nntenvpt.a (nobtr!osks-)CItHtHt.
ttwauvo e stlnd-by. cpJe I..dzam ba~ como tonte de energia acmazena6L
I'K)TA • "'-nt 0& t1eJ1lJt dest1l NQrmeI.. toí~. • Itgenlll e.e, para do$ig~r QO!'tIII1tII CIQI"ItMUa • c.a. pera COt'ten: allomeda.
2 o.tInl~ó8&
PI" 08 etencs des-ta Norma. aplicam·.e liSsegolnte, definivÓGs;
.2,10In'
2.1, 1 by~": Caminho e11et'nallvo ec comlnhO normal de operecS:o do I'tObI'OM

2.1.2 c-ar¡a: Todo e qualQuer equipanl.nto IlOado. &#ldI'< do ~

2.1.3 catnlg&dor. Oi$~'Yo r&:iponÑVel pelO tuprlmento de energia para .. bI_lIl,

2.1"" cttlva de tr'I_R$ferinc;:i,¡¡; ConM.ee tm urna ou mai$ chave.s utiizadM ~ ~. pot6ncia de urna 1onI. de
~. urna outta fcttce.
2.1.5 condnu,"". de afimen'bl9io • c.rgl: Oispon1Oifdade de alimenl89lO • eerga oom uma le.,$lo e urna fr&qi)O~.
d.mro do, IiMittl ~eei6cad05,

.2.1.' eOf,.nt. nominal de .ntrad. ou .. Id&: COfTGntede entrada ou salda do eQ~amon(o. como 9$pec:iIicedo pelO
"briCllInte.
2 NBR 15014:2003

2.1.7 e6tabllb:ador. Sistema de potéooc'.a que nao tero tonte ptOprla do &nsrgia e tern como ~o manto-r rogulada e
Mlabilizede a (OmiSOaMernada de salda pera urna detefn\1nada vaJia-cio de 180$00 de enttede.

EXémplos d& d9nomina9Ó9S que podem ser ubllzadas: egtablllzaclor, condiciooador e regulador.

2.1.8 talxa de (reqO&nda "oml",., de 'I'tradl: Faix:<tda freqül!ncia nominal de entrada, corno es.peciflCado pelo
fabricante. expresBa pelos $E!V$limites superiores. Infet101es..

2.1.9 tl.hea d. fl't'CJU6nc:la nominal de sa.ida: Faixa de froqüéncls nominal de salda. como ospecificedo peio fabr~ante.
e)(pt'e$$~ peles seus t11'11JtIlJ$$UP*liol'e$ IJ ;nf&riores,

2.1.10 faixa da lensáo de entrada: Fai)(.8 da lensao da a!!mentaolSo primárla. como O$peC¡ncado pelo fabrica.nle, expressa
PO( $el.l$ljm¡~e$ i,'I1eriorés e SUperiOf88. e.w.cluindo t«ernncias operando no modo reoe,

2.1.11 taixa d. 1:&1'1&11) de leIda: Faixe de teoséc de sarda, como espcdftcadO pOlo fabricanle. expresss em pon:eAl:)gcm
em n~la~ i\ tensáo nominal de saida. exduindo tolecAnclas.

2.1.12 fr.qüinC:ia nominal de entrada: Fraqü~nc¡a nomInal de entrada, como espeC¡rtcado pelo fabricante.

2.1.t3 freqülincla nomlna1 de safda: FraqVénc!a nomlnat de sakfa. como QSptaeificado p&Jo fabricante.

2.1.14 Inversor. Sistema de poténcla responsável pe:la conversáo d. energia e.e para e.e.

2.1.15 medo blterl.: Modo de ope~a.o o,nde o, nObf9.ak utiliza e en81gia armezerece das baterias para mantar o
fornecimento de energla na: 9U8 $8W$.

2,1,16 modo .-.de; "tOdo de opérar;áo ende o nobf98k uUliza 8 energia ds rede e.e, eje entrada para marrt9r o fcmeccnentc
de enet'gla 0.3 sua taida.

2, 1.11 ~¡fieador. Sistema da poténcia respona.áveJ pela convetUo de enCfgia e.a. par;) e.e.
2.1.18 atauma de al1menta~ di pctfncJa ¡nintlrrupt. (nobnlsll:): Combina¡;:Ao de conversores, cnaves e
armazenamenf-o de enargla por be!eñas, c::onstltulndo um '¡$tema de a!Unoo~ da pot8ncis capaz de 8$$Cg\kf;;lt a
coo!kluldadc da a.'ilnGnta~ao é carga. em caso da falha da anments~a:o de eotT34a.

2.1.19 tempo de autonomJa:: lempo mtnimo durante o qUa) o nobfo.a~ partindo oom as baterias carregads$. a~u,.,
cOtltinuidado do arcmentacao de energie 8: carga. q:uando 8 (onte de allmenlacfto em e.a faJha.

2.1.20 lempo da recarga: lempo méximo requerido peb notmJak para as b3!étias O$l.arom a 900/. d9 8US cspacl(jade
no,Minal.

2.1.21 lempo de tAn&fer4ncia: IntENvaIo de lampo anire a com~ do modo rece para e t)IOdo batooa e vice-verse.

2.1,22 tensAo eatablllmcra: TensAo maTrtjda dentro de uma fatxa de1lniOa.

2..1,23 teMAo nominal de entr&da: TeMAo de atlmenl&~ prlmérl8. COMOt$~cado pelo fab~ante.

2..1.24 ten.lo nominal d. $.I~: Valor declafado peto ~~ de tOI\SaO de saida.

2.1,25 tran:aformador rliltrOlTtlllOnlnbt: Oit;posilivo elalromagnético passivo que mantám 9: fansAo de $~r43centro <la
(.,¡)te deftl'tlda.

2.1.26 unidade funcional do nobt'H)(; Unidade funcionel como. por exemplo um retificadot, um lrweeecr 0,1,1 urna chave
pera o nobtea1:.

2.2 Topologla

2.2.1 on Jin,: No modo rece, a tensao, e rreqOE:nda de sakla siC! lndepcndMtos da ten$Ao & rrequótleia da rede e.e. de
mUrada; o Inver$Or é tesconsáver POf 100"0 dal)Ot!fiCla to,meclda ~ carga J)Or100% do, tempo de O(Xlora~¡¡o.O lempo de
1l'al'lsffMéncla é Igual 3 zero.

2.2.1.1 EX.mp'o d. topologLJ empreg.ad.a.m (tupla convenio

No modo rede. a carga Él continual1\$Mt alimentada ~10 oonjul1to f$tiftCadOro'inversor OS)erando em wtema de (l'UI)I<\
convCrSáo. tslO é. oonl,lCrs$.Oc,a. P&~ 0..0 e C.C. para c.a.
A renstto e lreqi)éncls de sakls sáo independe-ntes da lensáo e
l'req~nCla ~e entltlda. Ovando 88 caractetfsllcs8 ds rade c.s. eativatem tora das f8b~as operscionaia preestabelecidas do
nobTeak, este entra no modo baleña onde o conjunto baterialinvarsof continua a elim9O'tar a carga. pelo lampo dé dU!e~8o
da en&tgia 8A'mazensda na beteria ou até o retomo da roda C.B. a sua faixa es.pecific:ada. o qua OCOtrél primein>
(ver fISura 1).
." ~ u, ....

--
.... ' -
r::. ....... --.. tA 01..)0 H:t.UL
........
---< --
.-..
T
- .......
~/l00t) DAI LH.~r\

FigUA. 1 • E)t6mplo d. tapologl. d, nobt'Hk dupta conver&io

2.2.2 In1o,.tlvo No modo reee. 8 tenslllo de .akSiI que permanece ea1abUlzeda IndipetW1tJ da lensao da rece e.e. da
ftnlrada e n fruqüéncia da said9 depondll da n.q06ncla da rada e.e. da onllllda. ette lopoloSifl pude apreSf:lfllar m.mpodi
lrlnl'eréncia.
2.2.2.1e.amplos de: topCll~il.' empregadaa
2.2.2.1.1 Int.rattvo c:onYtnetoNll

No modo rede, a carga te aIiInénfadiIllOm *-lo ""bIIzaU esaledo tIOtrita c.a. A hqüAnds de salda é dependo" di
lreqGtnda da cede c..8. de on'tad~L Cuando ,. C8t'8derfsbs da t'tIde c..a. MWecam lora d96 faixas opef8donaIt:
P*lStabelaOdil5 do nrobfNk. o oonjunlo ínvel'lOdba1eria mantém 8 aIImen~ de Qa9i no modo bat9ria e urna cheYe
dH1tgft a el\1racIa da rede c...8_ evi:ando ....1tO~ a partir do irrY9nD. O nobrIlk tI1IIDalha cm modo batelWl peto
t.mpo d. duraC$lO pe.rm1lido pela an&rvl. dItpol'ltvel na batorta ou até o telOmo da !'Id. c..a••• ee fa.!Ita e$podficaClá, o qua
OOOI'r8f primeiro (ver figl.l13 2),

-_._' ..
--+

-
-
~...• .J... .--_.. MOOO
--.MODO
REOf
eATERIA
T
fsatcria

Figura :2 • EXAlmplod, topolC)9ia da noWNk int.rativo convencional


4 NBR 15014:2003

2.2.2.1.21n't.rativo ferrorr86$OOante

No modo rece. a carga allmenla,da ccm energla da h)d$ e.a dI.>anlrada. alr9v8s de vm trnna.formacIor do tipo
é

feocrresscoante. Neste modo de operacao, a fen$l1o de $arda é estal>liltalja peío lUlnsformador terrceeesonante e a
freqíréncia de saida é dependente da freqüéncl$ da tecle e.e. de entrada.

Ouando as ceracteneucee da recte e.e. esuverem Cera 00$ faixas oporacionais pfllS$tabeJecidas do nobr8sk, o o:)nJunto
invst&or/ba-taria rnentérn 8 a§men~ da atrga no mcéo balerla e urna ctt~\I'e dos.tiga a entrada da rede e.a .. evitando
retroa!imentac;eo a peror do inversor.

o nobresk !l'8balh:8 em modo de energia arrnaz8nada pelo témpo ckJ dwa;ao permitido pela energl8 <!l$1)()nlvtl na bat~lla
00 até o retomo da rece e.e. iI $u& tabea especificada, o que ocorrer prime¡ro (ver figura 3).

7ransfonnador
Ft!:n'OrressonantA

-+
09
Chave :« ---+
I
I
_MODOREDE
- .. MODO 8ATERIA

Inversor
V: I
I
I
I
-- I,

-+
--
-
..J..
-T
~
Carregador Elateria
~Igura 3· Exemp!o d. topologla d. nobrulC Intwativo f4ilrrorre-s6onaMIiI

2.2.2,'1,3 Inhll'lUvo do .imp", c:onvtrs.lo


N.a topOk>(J¡~ee $lmplO$CO(h'~/"$!C) uM (lniCo conversor subtMui o inveraof, retif'icador e o cstregador. No modo rece. ;)
iensao de sarda é estabUlza<ta pelo conve($(lf 8 ti ft6l(lOl!nCiaÓI) salda depende da freqüéncia da rece C.8. de entrada.
Quando 8a carnclerlstlcas da rada e.e. estlvelem fora das falxas operMiOna,iS Pl'O"SlabeltoCidasdo lI0br0ak, o conjunto
oonversouooteria mantém a aJimentacio da carga no modo batene e urna cheve desUga a entrada d;3 r(!(te e.a., evitando
nHroa!imanta~ao a partir do oonversO(.

o I)obreak trabalha em m040 de energfa armazenw peSo ternpo de dlJl"at;:&opctmlUdO 1'013~n&rg:iJ diSponivt:l1 na batana
ti 9U8 fsbq¡ especificada. 1) qce 000IT8rprlmel(o (ver figura 4).
01) até o retorno da reee e.e.
,~ ....

- 0HZ r
Cl1ave.
mpedéocia

--
I
I
I
_MODOREDE I
- .... MODO BATERIA I
r.1)1l\'t:t~(lT

% I
I
o

-
-
...L.
-
- T
6ateria

FIgUI'1I4 • El.empfo d, topologl. ct. nobfN.II; ¡nt.r.Uvo d. a.lmp'" eonv.r.lo


2.2.' .t.ólfN1.by: No modo~, a ~n,6o' I freqOénda de $ald1!ldependem da tan.IQe fteqO&nciada rtWj& e.e. de entrada,
esté IOPOlogia
apres~ lempo cM Imn.ftrtnda,

2.2.'.1 Enmplo d.• tcpak!gia empr-s¡ecf .. d. nobrMk ~

No modo rade. a carga é aimerbda oom tnergII da ,ecIe e.a de riada (ccrn ou sem a utWz~ de hnsbmedof d•
.. ~). A let'I6iio e 8 freQt:iencia de $Ik1e do dependerus da ton&io. da ~ ót red. e.a. de edrada. Ousndo.s
cerac.1erl$6casda recia ce. es~ IOta du _89 operat::ionals~~ da nobrfat. Oc:onjc,mloin"en;octbal.r1e
mlNlém a aliml5n~ da carga no modo b... ña 8 urna eneve desloa a .ntrada di red. c .e., evit&ndo retroalitné.nlao'o _
pel1ll do Inversor. O nobf&ak trabalhe em modo de energle amlazeneo, 1*0 tompo de dura,¡;io permitidO pola onlrgi.
d.ponl~1 na b31b1'iaou ;dé o re&omo cla ~. e.e• .t SUBfai:r.a especfficaoa. o quo oconer primeiro (\Ief figura $).

- _..
l' /\
X:_:I

1fT., et'S0l'
- --

MOOOAI:.lk
- -+1 ..1000 SA,TePIA
V:
-
V:
...L.
--+
-
-=-
T
C&"reQ8dor

Você também pode gostar