Você está na página 1de 8

JNS T A LAÇÓES ELÉCTRICA S

Cálculo computarizado
de colunas montantes em projectos
de instalações eléctricas
de ed ifícios

SILVIO A. ABRANTES
Eng. Electrotécnico (FEUP)
Assistente (FEUP)

resumo abstract
A utilização do computador no cálculo de insta- ln Portugal it is unusual to make use of computers
lações eléctricas de Baixa Tensão não é, seguramente, to design electrzcal installations in buildings. Howe-
frequente entre os projectistas portugueses. O cálculo t.er, computers can be used to great adoantage to gel
automático pode, contudo, auxiliar grandemente o the best design solutions, [ast and efficiently. ln arder
projecto, optimizando-o. É no sentido de incentivar o to estimulate other designers this paper presents one
uso da informática que se faz referência, neste tra- application of computers to electrical installations:
balho, a um programa de computador que calcula the computation of the conductors wire gauges accord-
secções de canalizações eléctricas, respeitando por ing to the Portuguese and French Regulations. The
escolha do utilizador, o preceituado no Regulamento computer-aided design of buildings trunh-mains is
de Segurança Português (Dec-Lei 740/74) ou na also presented, allotoing one to analyze quickly in an.
Norma Francesa NF C15-tOO. O programa referido interactive way. Euery possible solution [rom which
calcula também todas as alternativas possíveis de colu- the final choice is made.
nas montantes de instalacões
.. colectivas de edifícios
possibilitando, de um modo interactivo, a escolha da
melhor solução.

334 ELECTRICIDADE ENERGIA. ELECTRóNICA - N.' 202/203 - Agosto Setembro 1984


1. Introdução circuitos (disjuntores e Iusívcis gl) é suficiente rcs-
peilnr HS condições <.k sohrccargas e) e de quedas de
I\;\l) l\ do no so onhccimonío que n prúricn illfl)l'- -
tL'IlStIO.

tll!ltl(.l esteja ulgarizad« junto dos técnicos projcc-


tisms de il1~I.I1.1\·l)':::; elécrricns de Baixn T~IlSHO, No a ) Prot ncçáo contra (1(I/I(J( hn ent o d.cuido fi sobrecargas
eurauro. sem du , ida que com o ud\ ente dos compu-
V amos considc ra r os métodos preCOI1 izados no
(,!dl'l'\;' ... P\"~~0.1i::; \: lcmésticos, de preço progressiva-
RSIUEE e na norma francesa NI~ eIS-JOO (1977).
ment ncessível. o S\.:'l1 uso sr generallzará, Incilirando
De acordo com esta última (aditivo 2, de Junho de
s brcmaneiru n claboru io dos projectos testudos.
1l)H.O, hOI'111011 izado com os ac ordos internacionais con-
obic~ tivo do presente trabalho é dar li conhecer
seguidos pelo Comité 64 da CEI), O aparelho de pro
algumas possibilidades da informática no campo dos
ll:'CÇÜO contra sobrecargas que protege a canalização
1'1' j 'dC'. de insialacões eléctricas. norncad unente no
deverá obedecer às duas condições seguintes:
til Uk1 da Sl'LÇÜO de <.'\..)11 lurorcs c, na aplicação a ins-
talacões 01 .crivas de cdif'íclos. no cálculo das respec- (1)
tivas coluna montantes.
ideia da computariza ão do- cálculos. adiante Ir < J ,45 L (2)
ref rida, surgi u do elesejo de cvi LUr ri consu It a re p - com III - corrente de emprego, ou de serviço, deter-
tida de tabelas L. mais do qUL isso de conseguir 111lUl minada de a ordo com a potência dos
optimiza ãc na escolha d ~ olunas montantes sempre aparelhos de utilização e tendo em conta
que surge a n essidad de, num dado ediíí io, se ter eventuais factores de utilizacão e de si-
_.
de re rr r a mais que uma coluna. multaneidade;

l-z- corrente máxima admissível no condutor;


2. Cálculo da secção de condutores I, - corrente nominal do aparelho de protec-
e quedas de tensão

Ao contrário do que se passa noutro pai es, orno Ir - corr nte de funcionamento do disjuntor
em França. onde há abundam literatura sobre o cál-
3
ou corrente de fusão do fusível.
culo da scccão de condutores (I), cm Portugal a:s refc-
~
A e pressão (2) diz que a corrente máxima admis-
rências são esparsas; o Regulamento de Segurança de
sív el no condutor ou cabo deverá ser superior a
1nstalacôes
.. de Utilização de Energia Eléctrica (RSI UEE)
11/1.45 ou. mais genericamente, superior a
é lacónico a esse respeito e mesmo em catálogos de
fabricantes n50 existe uma sistematização de pro- Ir
cessos que possa ser considerada satisfatória. 1,45 f (3)

sendo f o factor de correcção global, produto dos fac-


2. 1 - Bases teóricas de cálculo tores de correcção devidos ao agrupamento de condu-
dutores e a temperatura diferente de 30° C.
o cálculo da secção de condutores leva-nos à O Regulamenta de Segurança Português não impõe
obtenção de três valores, cada um satisfazendo uma (ainda) tais condições. Na realidade, o Art. 577.° do
condicão:J RSIUEE refere que o aparelho de protecção deve
obedecer a
- protecção contra aquecimento devido a sobre-
cargas (S1); IDf < 1,15 r, (4)
- protecçao contra aquecimento devido a curto-
circuito (S2); (5)
- queda de tensão inferior à máxima permitida
(S3) .
não exigindo o respeito da relaçao ln Is, referida >
apenas no comentário ao citado artigo o que, como
é sabido, não constitui obrigação legal.
A secção definitiva a escolher deverá ser a maior
das três obtidas. A bem dizer, em certos casos (talvez
o, mais frequentes) não é sequer necessário calcular (1) Guia UTE C15-105, artigos de Claude Rémond em
a secção S2. Efectivamente, desde que o aparelho uti- «3E», etc.
lizado assegure protecção contra sobrecargas e curto- (2) Art. 583.°, n." 1, do RSIUEE.

ELECTRICIDADE. ENERGIA. ELECTRÓNICA - N," 202/203 - Agosto/Setembro 1984 335


QUADRO I
CORRENTES FICT1CIAS

APARELHO DE NF C15-100 RSIUEE


CARACTERíSTICAS COMENTARIO
PROTECÇÃO Iz1 (a) la (b)

ln < 6A 1,45In/f 1,30In/f Iz1 > 1z2


6A < ln < 10A 1,31 In/f 1,30In/f IzI> 1z2
FUSfVEIS
10A<In<25A 1,21 'n/f 1,22In/f lz1 < la
ln> 25 A 1,10 In/f 1,13 'n/f IzI < Iz2

Sem regulação 1,00In/f 0,96In/f IzI > Iz2


Com regulação (c)
DISJUNTORES
ln ~ 63 A 0,93 In/f 0,91 ln/I lzl> la
ln> 63 A 0,86 In/ f O.911n/f Iz1 < Iz2

(a) De acordo com NF CI5-tOO e NF C63-120.


(b) De acordo com os Quadros VI e VIII do RSIUEE.
(c) ln - corrente de regulação dos relés.

Da expressão (4) vemos que a corrente máxima b) Protecção contra aquecimento provocado por
admissível no condutor ou cabo deve sempre ser supe- curto circuito
rior ou igual a
Já se referiu anteriormente que se dispensa o cál-
Inf culo da secção protegida contra curtocircuitos quando
la = ---1,15 f (6) se utilizam aparelhos que asseguram simultaneamente
a protecção contra sobrecargas e curtocircuitos. Sendo
esse o nosso caso faremos S2 SI. =
considerando já os factores de correcção adequados.
A secção SI pretendida deverá ser calculada par-
c) Quedas de tensão
tindo do aparelho de protecção. Assim, deverá esco-
lher-se um aparelho cuja intensidade de corrente no-
A corrente que percorre os condutores deve pro-
minal ln seja a imediatamente superior à corrente de vocar uma queda de tensão inferior ao valor máximo
serviço Is (isto é, respeitando a relação ln >
Is). permitido (3 % da tensão nominal para circuitos de
A partir daqui e respeitando as relações (4) e (5), iluminação e 5 g,o para outros usos). A secção ade-
escolher-se-á, na tabela do condutor ou cabo esco- quada deve ser superior ou igual a
lhido, a secção cuja intensidade de corrente máxima
admissível seja imediatamente superior à corrente «fic- S - pklls 1
3 - U. ó. U' 00 (7)
tícia» 1z2 ou Iz1 (caso português e caso francês respec-
tivamente) .
com p- resistividade eléctrica (cobre: 0,0225 mm21
O confronto destas duas correntes «fictícias» per ..
1m; alumínio: 0,338 mrrr'/m)
mite obter o Quadro I.
Da observação deste Quadro I pode-se concluir
que a Norma Francesa impõe correntes fictícias supe- (3) Pode-seperguntar: quem tem razão? Ora, sabendo
riotes para fusíveis com ln < °
1 A e para disjuntores Que, antes do aditivo 2 da NF ClS-100, se exigia o respeito

sem regulação ou com ln <


63 A; para estes casos o
a InI ~ Iz e que. com esse aditivo (Junho de 1980) se passou
a Ir < 1,45 Iz (Comité 64 da CEI) sem ter em conta a pres-
RSIUEE permite, portanto, utilizar secções não-supe- crição Inf ~ 1,1SIz (norma 64B (Se) 203/72 do CENELCOM
riores às «francesas», em caso de igualdade de tabelas - organismo antecessor do CENELEC - usada no RSIUEE
de c o r r en te s máximas admissíveis e). Repare-se (Dezembro de 1974), será que o nosso Regulamento de Segu-
rança, cuja revisão está prevista, irá consagrar o recomendado
também que ao usar fusíveis basta satisfazer a relação pela CEI, tal como fizeram os franceses? A palavra a quem
(4) para que se obedeça à relação (5). de direito.

336 ELECTRICIDADE. ENERGIA. ELECTRóNICA - N." 202/203 - Agosto Set embi o 198-1
1- comprimento tI:1 cnnnlizução (Ill) I~xemplo 1

- queda de tensão pe.rccnt 1I~" :ldmb..,1\ cl &\L I M s N T.


C&\LC0LOS
Z o ~JA, A
SEGU~DO °cGGL~~.o ?O~T~GUES
U- tl'n~fi ) com] ostn (ou simples, ,-'111 circuitos (D:C.LtT 7(8/74)
m mofásicos) POT:NCIA ACTIVA= 3JO~~ ~
FACTOR OE POT~ leIA= ."
k- cousmnre: IlO~ circuitos trifásicos é k = R~ IDIMENTO= .75
?~TENCI&\ APA~ENTE= 50000 VA
= \ 3: nos ir uiro monofrisico e bifri- FACTOR Oe SIMULTANEIOA):= 1
sl c k = 2. TENSAO DE SERVICJ= 30Q v
ClrtCUITO-TRIFAsrco
CORREN E DE ~M?o:30= 75.17 A
E ilh r 1110 comere ial imediatamente APAQELHO OE P~OT:CCAO----OISJU TJ
SUl" irior ..la \ alor mínimo S3 hegando, por compara- CORRENTE ~C~INAL= 50 A
QU~OA DE TEN5&\O ~~xrI1A= 5 %
-üo l'L)11l 1 secção SI. ti valor Iinal a utilizar. COMPRIMENTO DA CA~ALIZACAO= 60 ~
T:~PERATURA= 30 GR~~5 CE~TIGoA00S
S~CC~O TEO~IC~ 51= 25 M~2
_.- - o programa de cornputudor S:CCAO TEORiCA 52= 25 ~~2
S:CCAO T~O~ICA 53= ~.3~ ~~2
S~CCAO R~AL DA (~~AlIZACAO= 2S ~~2
ba ~ teóricas apre ntada p rmit m o (rala- CAN~LrlACAO= v 3X 25 + ,~ +T 10
m nt computarizado dos diversos parumcrros que ~UEDA OE TENSAO AaSOLUTA= 7.1 v
interv "n1 nos cál ulos. JU~OA ~: T:~SAO ?:R'E ITJAL= 1.137 X
No aso pr s nte foi escrito um programa cm Ex mplo 2
I . para o ornputndor \V I da FEUP, [uc ALIMENT. Q3
rrnit a1cu131' fi se cão de condutoressegundo a C A L C UL oS SE G U J o o ~F .. 1 5 - 1 J D
P~T:NCT; A?G~= T:= 5~aJJ V~
tOm18 France a segundo RSI UEE: para o álculo FAC"'Oq De S:.'lUL T~~ ~I ~~)== .Q
segunde ti 'F 15-100 foram introduzidas. na formo T~NSAO DE SéRViC0= ~3J V
matri ial, a: tabela: 52 F e 52G (r aclares de correc- CI?CJ~TO-TRrF~S:CO
CO~RENTE O: : ~O:~:=03.37 ~
ão), 52 (modo de instala ão , 5201 (cor)" nt s má- ~~A~EL O 0= ?QJiE~:AO----FU~iV:L
ximas admissíveis: e 52C (escolha da coluna adequada (~~Q~_-NT;
v ... N~U-N
')I'IJ.
.~ A
AL= '::''.J
da tabela 5)01)' no que respeita ao RSJUEE foram JUEDA D: T~NSAJ ~~xr~~= 3 ~
C~~o~IMENTO DA CANALi:ACAC= ~~ M
introduzidas, tamb m na forma matricial, as tabelas T~MoE~ATURA= 3J ~RAUS CENTIGRA):S
de correntes máximas admissíveis. conforme o modo 5ECCAO T~OR:CA 51= 35 ~:N2
S=CCAO TcOQIC4 S2= 35 M~2
de instalação. para os condutores V e cabos V\' e
S~CCAO TE~QICA 53= 1~.J1 ~M2
VA V (os de uso mais frequente) e as tabelas de fac- SECC~O REAL DA CA~ALrZACAO= 3S M~2
tores de correcção (4). ate-se que, enquanto os fran- C~NALIZACAO= V 3X 35 + 16 +T 16
QUEDA O~ TENSAO A9S0LUT4= ~.56 V
ceses utilizam uma temperatura normalizada d 30° C QUEDA OE TENSAO PERCENTU4L= 1.2 Y.
nós, portugueses, ern país mais quente, usamos
(j = 20 "C (de novo se pergunta: porquê"). Fig. I - Exemplos de aplicação do programa de cálculo
Além destas tabelas houve que introduzir outras,
como, por exemplo, valores de correntes nominais de
aparelhos de protecção, secções normalizadas de con- que tal acontece é em edifícios colectivos, onde há
dutores, etc. que dimensionar ats) coluna(s) montante(s).
Apresentam-se dois exemplos (independentes) de leste caso teremos de repetir o mesmo procedi-
utilização desse programa, de acordo com o Regula- mento em cada troço entre caixas de coluna, determi-
mento de Segurança Português e a NF e J 5- I00, nando a potência acumulada de cima para baixo e a
usando disjuntares num caso e corta-circuitos fusíveis respectiva corrente de serviço, tendo em conta os diver-
no outro (Quadro II). sas f a c tore s de simultaneidade, dependentes do
número de instalações de utilização. Daqui se chega
aos valores da coluna montante. O trabalho não está

terminado, contudo. Na verdade, há que adequar
3. Cálculo de colunas montantes assrs- esses valores ao Art. 25.° do Regulamento de Segu-
tido a computador rança de Instalações Colectivas de Edifícios e Entradas

Podemos levar bem mais longe a utilização do


computador no sentido da resolução de cálculos mais (4) Pág. 377 a 380 da «Colectânea de Legislação de Elec-
complexos ou mais repetitivos. Uma das situações em tricidade», V. Pinto e M. Coelho, Porto Editora. 1979.

ELECTRICIDADE. ENERGIA. ELECTRÓNICA - N,Ot 202/203 - AgosloSetembro 1984 337


DPúXJ5

• \, t:

IWI c,.'A\.\"i I\.I--~


~~

...,
C.iCLO DE oBTSJ~
ESCOL..HA • • •
'DE -roDAS AS AL~
DE. se.câSes
, INIC.'~UU- N~TI"AS I <l 3 -
M\l-hMAS
COLulJAS

c..\CLQ Dê OBTe:NcAO
I
-
bE "lO D,A.$ AS A L1l=i.
N~Ti"~S I c.] 2-
AOE&UAR Séc- COLuNAS
íODO~ os Tio~I
cõ€S AO '_Q.T

c.1 ME.SMA- SE:"Ão
I 2S! RSICEE:

""'
Oe,TENCA,o
DE'
B,\( )

,
so.\ DA. DE
R~ULTADO.s

CoLUNA
1

OBI Et-1c.ÃD
DE I

A2 ( )

FifV\

Fig. 2 - Fluxograma de cálculo de colunas montantes

338 ELECTRICIDADE. ENERGIA. ELECTRóNICA _ N°' 202/203 - Agosto 'Setembro 1984


d'SI(,I~F . o quul. cnrrc outras exigências. obrig« :I queda de tensão máximn. secçuo rnáxima que não se
{til', ('.\S~) possn 11.1\ cr mudan ',I de secção a coluna de cja ultrupu t)~II', erc.) poderão, além dos resultados,
seja 11\) máximo cou tituícln p li' tre;:, cccões nominais cr enviados 1':11':1 a impressora, servindo de referência
I.. 1\,,' liI i\ .1 S .1 h I .m g 11d \.) r .1 ti I m liti n n \' ti UI1l III í11iIII U L' tornando mais «Iegivel» a anúlise posterior dars) solu-
lc três c iix rs 1(' olunn. E depois destn adcquução çãotõcs) cscolhidats).
e 1'1 eciso ~ nfirmar SL' ti qucd I de t 1I~~lO no puniu SI..:11 do o P"UCt:S~ü interactivo, o utilizador pode ir
mais ti Iavorávcl nfio l superior 11 máxima permitida. tomando dccisõ s enquanto o programa corre, basean-
\: ) f 1', h, L ue aumentar n( ) scc ÚO(0t:S) mas d elo-se na sua c pc riência e sensi bi Iidade, não deixando
icordo com ) Al'I. ... ,U! que o computador decida ludo por ele próprio: cven-
I q ois de t KIL)s os cãlc ulos r .itos pode acontecer, tualmcntc o computador poderia chegar a resultado
J at.. mal d técnico, que IS ::i LÇ-I.:::S en entrada tenham p rfeitumente possíveis do ponto de \ ista técnico DI
valor s age 1neles ln I ,'IUO:s de UI 10 li de Iaci I idade a0S quais falta a sensibilidade humana que, analisan-
~ instala fio _40 111m2, I UI' ' em pio, I.:: difícil de manu- do-os, os considera afinal absurdos,
~I..\r . A soluçã con i l~ ln oprar por duas, ou três, Um dos critérios de escolha de colunas montantes
IUIHL 111 ntantcs, ad .. uma alculada corno s e pôs é o económico, pelo que Foram armazenados os preços
acima. la s rã a colunas as mui adequada? mais ucrualizados dos condutores \' e dos cabos VV
l· ev id nt que o projectista não irií estudar to las as \lA V, Dessa maneira pode-se pedir ao computador
alternativa possfveis, o qu lhe levaria muitíssimo que. quando haja várias alternativas possíveis (não ~
t(,IUpO ,fi and -se p la onsidera ão de apena uma o ca o se optarmos por uma única coluna, para a qual
ou dU3:S hipót s, aqu la qu , «8 olho», lhe parecem existe oluçâo única), as ordene por ordem crescente de
a mais r zoãveis. p I'cÇU, J sto perru iI pou par tempo de ti nál ise, visto que
lá se imagina, suponho, a conv niência do cálculo as im não e necessita de visualizar todas as alternativ as
automático na es olha da melhor solução - e colha mas apena a mais baratas, A partir daí e colhe-se a
que, no 8..,0 m apre o, com «softw are» desen oh ido solução ou então, caso a secção mais elevada o seja
m linguag m onvet acional, demora apenas alguns demasiado ( upcrior, portanto, ao valor máximo que o
muito pau os, minuto . ut j Iizador estabelecera «a priori»), pa saremos a consi-
O programa foi escrito de modo qu ,ao ser corrido,
o computador vai ..o1icitando ao utilizador certas infor-
ma ôes de que necessita para de envolver os cálculos O leitor
(S) jd reparou qUL', num edifício com n pisos, há
n-l alternativas de duas olunas montante e (n-l ) . (n-2)/2
ou para se encaminhar na direccão cerra. Essa infor-
nltcrnativ fi de (rê coluna monrantes"! um prédio de 10
mações (por e cemplo, número de pisos, potencia e pisos exi k, a sim, 9 alternativas de duas colunas c 36 (!)
número de instalações por piso, t mperarura número alternativas de trê colunas. F com 1:5 pisos seriam 14 c 191
e tipo de condutores agrupados, modo de instalação, alrernaiiv us re pectivamentc,

CJ ~s 5:G~~'3 ) P:~J~~v.. ?,~T~~_~S (~:C,Lcl ~C/7~)


iR~A·i I~ .~~~~j 1 (lI'j:::)

.............................. 1lII' "" '* It II! * * ••• III". '* t* •• t* ,. * :!t ~. JII!'" " ..

• • ..
• .. "
~..I'
"" 1 • .. CGLU:':~ 3
-.." '"
.. ..
* • ~• ,. • • • • • • • • • • • * • • • • • • • • • • * • • • • • • • " • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • " ~ ,. • .. • • • • • * • • • * • • • • • • • • • ~
• • • 9 ~ ..


• • • • •• • • • ~ • • • • • • • • _ • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

.. "
.. • .. • .. .. .. .. .. ..
n:· '011'. .. iJti.'fHr.-:::~=·17~.l::C:'~':"="t. .. POT. ·~U'l."'"CT.*C.J~~: ·:"):CCAO"O..!=v~" "OT. ·\v:1,·qcr.·t:Jq';~NT:"l::CC~~"') ...:)'! "
AC~Y ~." ~~ • J~
.. .. :':~~JL.. ..?~ .. A(vV~L."):· 0= .. ~CUV~l,· .. ~~ "~C~~uL ... )E· OE .. ACv~~L.* .. ,~ ..
• .:' iT-S:v," P~~.. .r~~s~)- "IN)T·S:~.· ?OR' ..T=~~4J" "I~5T"sr~,· P~R" ·-~~5~J·
• •• ~Jv. • c~SE.. .:.CU1UI.... ..ACu~" .. ~ASE" .ACU~UL· *l:_V. .. F.S~" .ACU1U_"
.. «'I ...)" • .. ( . ,) • (""~). <Xl • U:V •.)" .. .. (A) • (M~2)" (':l .. (KV.\)" • '" (,,) .. (~..,~). ('O 4-

• _ • fI! •• IÍI •

I. " ..- tr '" • ,. • II " " ""...

.
... _ .. • • .. .. • _ 11" ,. '" " ,. ". ,. ,. ,. ,. !ti •

12
,..
..
• • •

_.
.. ••• 4". .."

.':2 .. .. ..
39 .~ ... 13;)
.. ,-
~ ~ , '?
~ 1
.. - ..
,
~
1 1 '" 7 Q .2 5 , ~ f3. )~ 15: , '"..
10 • 11 a • 3 ~ , ~~ 11:.71 1 ,C' •o f *' '"Ir
1 5 a, 4 .. ..
~
.. 10 •5; 121.;; 15J
no:
• 13
-.. .." ...
..
3
~ ..
..
193
237 ,~
20
24 , ...
• !. ~
I
11.7 ... 1
17,,; ••'" 1; J
• 13
·::. ..
.. I ..
..
6
.. 277,2 -
:I-
~ II , ': 1; L 73 ,;J • 31 " '"..
) 316, ~ 32 · .. I
~ 211.73
.
15) • :3 :i •
..
...
.....
I
~
'" 356,4 30 ·- ..1I ;,
'27
... . 'l
....... 1;) ·'- ~ '"
l
~
'" 3?é ~J , f. '-:I.
- I
o
~ ~ 1j) • : to.
.." '"..
2
1

,.
435.0
I, 7 ; , 2
4"
!, J
• :. 1 _71.35
2:1"J.C~
2 ..~
? .. C
·" D' ..
.tI)
~
.. "
.....

"
• i, 1
'"
.. ..

~'I;I
.. _Ik.. G· • .., O ....
••• C -- :11:
j., ,
...

~,oiOTAL 'A ~~TE~~~;I~l1 (U\:c~)= 155253 ~s~,


Fig. 3 - Dimensionamento de colunas montantes: caso de uma coluna

ELECTRICIDADE. ENERGIA. ELECTRóNICA - N," 202/203 - Agosto Setembro 1984 339


C~~CULOS S~GuNJO o ~~~~L~~. PJqTJGv~S (OEC.L~I 7~JI ~)
~LT;~~ATIV~ ~~1;R) 7

•••• * ••••••• ~ •••••••••• ~ ••• ~~ •• _.~ ••••••••••••••••••••••••••••••••• *.~•• ** •••••••••• * ••••• ~ ••••••••• r.~ ••• ~.* •• * •• ~ ••••••••• w •••••••
.. .. • •
COLv'l~ 1 • CCLU~.\ 2 .. COLJ·l.43 •
.. • • .. •

•• 'ft". .. II • fI:... . .. • .._. " , .
·°150' POT •• ~v~.• r~CT ••C:~~E~T=-5ECC.\~.:~E)4. ?JT. 'NUM .•FACT ••COq~=~T;"SECC~O·'U;~A. ?OT. ·~u~.·r~CT .•COQ~~~Tê·5ECC.40·)~:~ ••
.. -ACuMUL.· J: • D~ ..~CJ~JL." • O~ .~cu~JL .• 'ê .. oe • AC~~UL.· .. O: ·~CU~JL.· ~~ • o: .. AC~~JL.· • ~~ •
... .i~S7.SI~." p~~.. .TE~S~~. .!NST.SI~.. paR * ·TE~Sl~· ·IN5T·SI~.· P0~" ·T;~S.O·
..". ·.CJ~. .. FIS~" *A:U"UL. ..acu~. * FASê" .lCU~UL· ·lC~Y. • FAS~' ·4CU~UL·
• • «(VA).. .. ,,(l). (~Yl). (~) • (KVA)" • * (A) .. (M~2). (~) .. «(V~)" • .. (A) • (~~2)·(Y,)
.. .. • ". .. .. • .. .. • .. ..
" •

.. .. ..
•••• * ••••••••• * •• ~•• ~*~*~••••••••• ~*•••••••• ~.**.~•••• * •• *~ •• ~*•• *~•••• ~.~ ••• *.* •• ~•••••••••••• * •• ~_ •••••••••••••• *.~•.~••••* •••••••
• 12 .. 39.6 ~ 1 6.).17 n .V4 .. • •
..
~ 11
.. • 7Q.2
10 * 1H. 3
Ô .?ê 93. 3~ 70 • 11 •
..

.. ....
• Q .. 1Se.c,
12
10
.0
• ~ .s
113.71
127.55
7':)
121
.H
.25 " •
" 8 .. H3 20 .41 147.':'1 12C .31 .. • ..
" 7 ..237.6 2 .. .0 17;) • .H 120 .33 • " "
6 • 277.? ?o .46 P3.73 120 .47 .. .. ..
"~ 5 • 277.2
.. ..
?j 193.73 120 .55 " H.6
,
1 60.17
..
70 ..
.O~ .. '*
..
c, ?77 • 2 2ó 193. n 12J .63 79.2 a .7~ 93 • ..,6 70 • 11 •
• 3 .. 277.2 2d 193.71 1 2~ .71 .. 1 H.e 12 .63 113.71 70 • 19 • '*
..
.. 2 277.2 1Q3. n 1 127.55 95 .20 •
..•
2:> 1 20 ~ 153.'" :> .53
" 1 • 277.2
..
23 1°3.71 12J
• SO
•~l .. 1jc3.'" 1o 127.5;
..
95 .33 • H. <!I 1 6C.17 2S • 12
..
..
I

• •
•••••••••••••••••• *.* •••••••••• * ••••• * ••••••••• ** ••••••••••••••••• * •••••••• _••••••
..
,..
~* •••••••••••••••••••
..
~ •• *w •••••••••••• *~ ••• ~ ••••••
....

~ fU3I'I:L ..
..
100 ;.
.. 63 ..\ ..
.. C:l

Fig. 4 - Dimensionamento de colunas montantes: caso de três colunas (alternativa 7)

derar mais colunas montantes Chegaremos, por conse- 3.1- Exemplo


quência, à melhor escolha possível dado que o compu-
tador nos pode facultar se o desejarmos, o acesso ao Consideremos um edifício de 12 pisos, com 4 habi-
conhecimento de todas as (n-1) ou (n-l) (n-2)/2 alter- rações por piso e uma potência na origem de cada ins-
nativas, incluindo o respectivo preço. talação de utilização de 9,9 kVA. Vamos determinar
Cada uma das alternativas respeita o Art. 25.° do a(s) coluna(s) montante(s).
RSICEE e garante que o valor da queda de tensão é A figura 3 apresenta as secções encontradas para
inferior ao máximo estabelecido: se ao terminar o cál- uma úruca coluna montante. Como se vê são valores
culo de uma alternativa o computador «notar» que a excessivamente elevados pelo que vamos tentar duas
queda de tensão é exagerada então vai aumentando cclunas impondo 120 mm', por exemplo, como valor
para a secção nominal imediatamente superior um só máximo de secção nominal
troço entre caixas de coluna sucessivas, começando Das 11 alternativas possíveis só a 5.a, 6.a e T?
pelo de secção menor, em ciclo, até que finalmente a apresentam secções não-superiores a 120 mnr'. A mais
queda de tensão desde o início até ao fim da coluna conveniente é a s.a, apesar de mais cara.
já seja adequada. Antes de terminar a escolha será talvez conveniente
Em traços muito gerais a sequência de operações dar uma vista de olhos à hipótese «3 colunas» onde,
pode ser descrita através do fluxograma da figura 2, das '::5 alternativas possí. eis. a mais barata e que ao
no qual se tem: mesmo tempo não possui secções superiores a 120 mrrf
é a T ", apresentada na figura 4. Analisando esta e
n - número de pisos outras alternativ as chega-se, contudo, à conclusão de
STK ( )- matriz-coluna cujos elementos repre- que é mais satisfatório escolher como solução final a
sentam as secções mínimas (condição alternativa número S utilizando duas colunas, como
de sobrecargas) de cada troço consta na figura 5
Para terminar, e esperando que esta breve aborda-
AI ( ), A2 ( ) - matrizes-coluna representativas
gem motive os projectistas para a utilização mais inten-
da l ." e 2.a coluna montante, res-
siva do cálculo automático, o autor deseja um maior
pectivamente, quando há duas.
intercâmbio entre técnicos, nomeadamente através da
B1 ( ), B2 ( ), B3 ( )- matrizes - coluna repre- publicação de artigos de índole prática respeitantes a
sentativas da 1.0..,2.a e instalações eléctricas «do dia-a-dia», com vista a uma
3.a coluna montante, res- melhoria de qualidade de projecto e execução e a uma
pectivamente, quando maior obediência, implícita, aos Regulamentos de Segu-
há três. rança que nos regem.

340 ELECTRICIDADE. ENERGIA. ELECTRÓNICA _ N°' 202/203 _ Agosto/Setembro 1984


.. .. .. .. .. .. .. • .. .. • .. .. lo .. ..
f"l .....J
..:I
• ., => .. ..
f::\ I,. V'I ". ,... .. ...'
III
I
C\~.
III
, ~.
, • "'"
•.. ..
...
..
.. "•
I I ......
.,• ..
~.
I , ..•
"I
....
Ir

,
" .. ....
..
..
V1
.. .. .. .. .. .. "..
..
...
..•
!lI •
.. .... ~
-.. ••
no ') ..
,
I~
" '" 1.11 .,
I .....
.. ....
" .-. n
(" I

..
~
.. '1
;;- .. n
, f\. .. -..J
...

.. .
I I I. II
..
• ..•
~ , ._t
.....J ."- •
".... O
..•
'..J
.. .. ~ .. •... •
.... U

.". ~-
<J ItJ ;)
• •
..•
~
.. ..•
..•.. .. ..,
.•.
.... .....
.
r'I ...

. ..
VI
.. .., .... t
..
..
..
..
...
· ~ •
• ...
...
~: 'II
....
..
..•r ...
.. .. . ..
.. .. t:"\,-,",u
.1) ..,
..
•.. ..
..
z .
.. .... ..
..•
~ "·
..

..
~
O ~
. _, ~
..

.....
."{

>
.....
..

•..
....
.11

."..
.......
..

.-•
..
no:l
...
... .. ..
u
"(
- .. ....
'Iol

..
..

... .. .. .. .. .. .. .. ..
....
.. .. .. ..
..
II'

.... ....". ...


... •
.... , O':{
(
~::>
..J

~,. ,.... ..
..,
t

•... ....
«

.... O III
..., ,_ C'>- I" ,_ m ,.._
..
. , .. . .. ....,
UI O 7-:l~ l"" .- ~ N ~'\ ,'" ,
.., fi

.... .. o.. ':":I '" u ....,


.... ":1 ...
• • • • • • • ...
...
.. .".,.
..• • C' ..... ...
:f
...
..•.. .f
U
N
...
.- 0(,,)000"'0
N rJ
....
II
(") ""..
....
.. U ,.._,.._,.._I J N (")

.-.
..
..
<lO ."
.. ..
lU

.. .. .. .. .. ..
~
...
..
"J ....
....
<tI .. llJ. ..
...... .....
N
"
'"
t- _,
2' -. ~ Ui......

'"
...
....
... "FO(/)<[ .. • • • • • • •
.-"
.. ..

o::'":)n.~"'"
O::u u...
..
..
'::> ~
-o O'
, '" ,.._ ,.._ o r"'I
.- " • ...,. r-, o ..•.. ....
«

..::>
-,
..
...
, ..
n
U

.... ...,
(

U
....
...
._• . I'"
.. ..
.... ~t lU " r
r)
,. - ~,
'"

.. .... V'\ ..I


(l. 'l-
I
O
1 ..•
....
..
4-

rr_
....
Cl ~.
VI .....
lt1 ~

..
«
..
....... "'

à ..
1-
..
>-
..
..-
n ...•
«
...
......
;_
=> o ,
lU I't

._.
:J
1.' ....
r t ....,('\, O Q t
«
..
«
•.,

..,,:
.. .. l
.':(
.... ..
... ... ...,

• .....J ..... ,
II ..()N "
II ..
...,.• 1--"
C"""I :I'
~
> ... o- n
• • • •
(o' r.l Q) 1'_ ,..._
• • •
...
«
«
..... f\.'""")
~ .I
\,(.
-..J
I

..,"
'''' ,.._.- •n ,...'"'",.._

...
•.. «
•.. •
.... .. .. -:t:
... .. .. «
l I

....
t , ........ .. ... .. Ir ... ... ... .. .. .. .. .. ..
.. VI

~I ..... ~
t;, ..J
0'[;:') .. t ....o-
«
•..
IJJ

. . . . . . . . . . ,,>.(' .
-.t .- '" ,..._ '1'\ .",
III
....J .... (")
ui '" 7 ::> ••
.:::>
III

U 'J ....,
." 'J ...... Ir

....
... ,=,.- .....N
H
I"l -.t -.3 Ir\ 1)"'"
.... "..
I
~

.. «
..
... I'_

U

...
.,. .. C' t- ~ .. .... rev
t

I"
, • Ir , • •
• •.. « ."
...- t, (' .....
.." « V'o

...• .
,-,;
...•
'-' Ir
lU
.. ..,
Ir
I J
,
.. r_> r,
« ,.._,.._,.._ .>- o-
..
t:.l lA UI V'\
1>- • t
." 11\ 1('\ 11"\ ,('\
()o "')0. (l. ,'''
'"
..
ir
I: u

. .. . .. ..
'Il
o
r'\
·S ln u

III
~ ....
4-

,
I, •
1'\
•..
"

..
It
«
..
~

I'" () •
IJ
-::>
....
• .... , II • ...
...,..._
t'.-
lo II" o
.....
"-
?·f
O u
.. ..J n:::
.... ..
..
I-.....J
? ~ O"
n
III ......
.. o.
... .- ro ,.._'"
... ........
1('\ ....
..t
....
J
.- .-
..t
....
..t.1
..... ....
~
....
t
«
.. ....• O'
UI
"' rr
l!.l u
• III
>
('
n •..
\1' :.
n::-_,'l..<1' .....
V\ -,
II t,.., '"'" ,.._ ,.._ ,.._ ,..._ ,.._ r-: r-, r-: ,.._ .". ...
~
-::>
'" .... \li
n ~-o:: .n
0-.
...... nu"
0<'1
..
...
'41 l) .... '" ...,. ~ -3 .., ...., J"...,. .. t •
."...
...
..•..
.. •....

.....z:m::> .".
>
J II I I,) ".
O U VI I
.- -"(
.....J ."... .... C_,
Ir


.. .. .. ii
... ~
-r ... «
lO.. r:>
';'"
(,) ti, I
I
I
,

II
u) ,ri
1
..
...
...
I-
U '.J ,.
• "
..
"
r-;
I I .'"
o v~
o-
-s
II

....
« ..

...".
....J ... ., u .::> ..,.. te r- _ • • •

~ t" I .'{ III #"( ,",J


r~

>
lU '1"\
n:: .. .(

u.
f") .....

VI
..
II
.".
..•.. .,..
:>1 •? • I jt .. ti .. Ir
1 O '.S U II"'C)() Ir • ~. =- Ir .-
n::: r .o N ~) r) 'J "1 '") ,....,r:1
'-J C_) ~. n
1--1;
«.'
T.
.....J
,n
ri
r~

#'~ (') .' I


......
Ir
•..
~
::> ('
'lI 'Il
;.
.J
I J
Ir
~ ~ .- N e, ('\1 "I "', ('\1
,")
r J '"
"1
....
II

..""
...
u..
I" III
> ~ .....
.....J
I"") .~ ,1"\ III
,",J o
7' I"l:: O ~
::::> III Z ::>
.... Ir
7
.. ...
.....e(
.. " .. II
II .. .....• cC
..... o:: • o.. ::>
OlU
<1"
..;r
.... O ..... II()..
a:: ~ VI rt ~
..JI--'~
C> _, '-"
Ir
Ir .
_,•
..... :J
......
•C
II

......o-. . . .
.-ONV'l-..,t
«
• ...
(')

UI 'Il
1 1-07.0':
IIJ U <"( UI ~
VI>
Ir
.. ir
... O~ > o- eo O") a"l I"() ro ("('I O. cn ro ()") .", ...
1 UI"::> ~
.. ...
....
«

. ..
, 'U • -4 H"U .... II Ir 0..:) '<:: • """'_.-V'o{')o.()o(l.n-{')o.C"""{')o. .....J
100 ..... C\ o I? O O VI .- ir U ...., .., ......
'C""-~.-,...-r-.-,.-.-,- ... 1.1'
O
1-0
lU
·0
II)

nQ::O
-r :J:'
.....JI OO.....J7
O"': II
.. .". .. ..
«
....
ir
Ir .. ~ « .. .. • .. ... .. ~ .. ..
«
•«
>H
~. ~? Ic
Z~:::>
::>VlUOO
II'
~
~
U
lU
0:0
I n::0"::>0'
lU lU ..
ir n
rn
.....
«
... N .- O o- 01 ,..._-o '" ...,. '"'" N .- ...
....
VI
='I ...." o
U

.. .....
.--
·n Z ry
t/)
~._u._~
III H •
n..
I
f;)
O III
"FZ

t-
::>
li ..
~f\
t)
~
....
.....
..., .. ..
-te
~
Ir ... ... Ir ..
....
..
~
,...-

• ..
,....-

.. Ir .. .. .. .. .. .. Ir Ir ...
I... uI
rr
f\.

Fig. 5 -Dimensionamento de c 01 unas montantes: escolha final

ELECTRICIDADE. ENERGIA. ELECTRÓNICA - N.o, 202/203 - Agosto/Setembro 1984 34J

Você também pode gostar