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Carburação
SÃO CARLOS
2021
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
CÁRBURAÇÃO
\POS
)A23
INDICE
- 03 -
2.0 - DESENVOLVIMENTO
L.O - DESENVOLVIMENTO
o
"'a>
0,10 Q.
I a:
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o 20 40 60 80 100
ABERTURA DA BORBOLETA DO ACELERADOR
(em percentagem l
- o4 -
queimados, estes misturam-se com a carga fresca de mistura Ar-
combustivel diluindo-a. Desta forma necessita-se de maior qua.!:!_
tidade de combustivel para superar-se os efeitos enfraquecedo-
res dos gases.
A medida que a carga e aumentada a percentagem de gãs
n a mi s t u r a f i n a l v a i di mi n ui n do , de forma q ue a mi s t u r a p o de
ser progressivamente empobrecida.
c. Kcal/Kg
Kcal/Kg
Kcal/Kg
- 06 -
Kcal/Kg
( 2)
v2 v2
1w2 2 1
lq2 - -J- = (h2+ "ZJg) - (h l + --zy-) + (J.lz- ].ll ) ( 3)
c gc
,w 2 v2 - v21
2
lq2 - -J- = (h 2 -h 1 )+ 2g J I
+ (-p2-].ll) ( 4)
c
Para sistemas abertos, em mui tos c as os nem a massa
nem a energia armazenada variam, e obtem-se a condição de es-
coamento continuo
v2 - v2
lw2 2 1
lq2 - -J- = (h2-hl) + Kcal/Kg (5)
2gl J
c
v2 = 2J g c (h,-h2) (6)
2 ~
r -:.r J
v2 = ~2Jgc (h,-h2)
! I
v2 =~ 2Jgc Cp(T 1 -T 2 )
,_
, I -
k
= P2 v2 e Tl/T2
/
/"
então
(9)
2.2.2- Descarga de Ar
{kg/seg)
v, = RT 1 /p l
v2 = equação ( 9 )
car = coeficiente de descarga (0,94 a 0,97).
Os carburadores modernos tem coeficiente bai-
xo porque as borboletas obstruem a passagem
(0,80).
( 11 )
Kg f . m
onde R = 29,3 kg-OC
- 08 .:.
4 2
p.l == 10 l<g f/m
cp = 0,24 Kcal/Kg°C
r, = 300°K
J = 427 Kg f. m
Kcal
gc
= 9'8 Kg . m
2
Kgf.seg
d~
L
= diâmetro do venturi (da) (m)
cÓiibre
ventu ri
\
2
fluxo de ar
- 09 -
2.3. 1 - Descarga de combustivel Kg/seg (13)
A • V
c c
vc
então
( l 4)
( 15 )
( 16 )
.
mc = 70.90 d2 v'h ( l 8)
c
onde
me = descarga de combustivel Kg/seg
de = diâmetro do calibre m
h = ( p l - p2) Kgf/m 2
densidade da gasolina=740 Kg;m 3
c =
y ..
- 1 o-
2.4 - EQUACAO DA RAZAO AR/COMBUSTIVEL
;;
/(___1)2/k
k+l
-k-
A
m
ar v pl
c rn
( 19 )
c
/p2 2/k
k+l
p2 -k-
=
J (-)
pl - (Pl)
(20)
(21)
Um c a r b ur a do r s i mp 1 e s do t i p o m_Q_s~ t r a d o n a f i g u r a ( O3 )
certamente não fornecera uma razão Ar-Combustível que atenda
os requisitos do motor determinados pela curva ABCD da figura
(0.1). O carburador real mais si_ITlples fornecera uma rnistura
com as caracter1sti cas S§melha_ntes ~-cla__~curva HGF da figura
(o . l ) .
o
fornecimento de combust1vel não se inicia com o
primeiro fluxo de ar, devido ã tensão superficial e porque o
n1vel de combustível na cuba esta levemente abaixo do pulver~
zador.
A curva HGF pode ser deslocada para baixo ou para ci
ma, diminuindo-se ou aumentando-se a ãrea do calibre de com-
bustível. Assim, se o carburador elementar for ajustado para
marcha lenta satisfat6ria, ele ·fornecera mistura muito rica
em altas cargas; mas se ele for ajustado para operaçao satis-
fatõria em cargas elevadas, a mistura em marcha-lenta serã mui
to pobre. O carburador Elementar pode ser ajustado para oper~
ção satisfatõria dentro das exigências da economia de combus-
t"lvel.
Os requisitos do motor podem ser totalmente atendi-
dos através de dispositivos que enriqueçam a mistura em mar-
cha-lenta e em aceleração total.
l l
2.6 - ELEMENTOS DE UM CARBURADOR COMPLETO
- 12 -
-------- - ----- - --
P.ESPI RO
VÁLVULA :u=TROMAGN~T!C~:.
GARGULANTE {SOLENÓIOF)
PRINCIPAL
OAR
~GASOLINA BORBOLETA RESTRIÇÕES
DE ACELERAÇ.Z.,O CAL! BR.AOAS
---------------------------- ----- --- --- -- - - _;
- l3 -
RESPl.ROU.A
ALTA
M--f~H--'--~W- OI FUSO R
SEGUNDÁRIO
'
DlFUSOR
PRIMÁRIO
GARGULANTE
PRINCIPAL
·~AR
~GASOliNA
TUBO MISTURADOR
Os p r i n c i p a i s c omp o n e n t e s q ue f o rm a m e s te c o n j un t o
sao um pistão que e acionado pelo vãcuo do motor e um gargu-
- 14 -
lante dotado de urna vãlvula.
Quando o vacuo formado pelo motor e forte (bortoietê
quase fechada) este se transmite através de canais, da base
do carburador ao cilindro onde esta o pistão de vãcuo, e este
vacuo consegue vencer a tensão da mola e faz com que o pistão
suba, deixando fechada a valvulado gargulante suplernentar,mas
quando, o vãcuo é fraco (borboleta quase totalmente aberta) a
força da mola empurra a haste do pistão contra a vãlvula do
gargulante suplementar fazendo com que esta se abra e permi-
tindo com que passe diretamente da cuba para o tubo mistura-
dor, aumentando a quantidade de combustível na mistura. (Fig~
ra O. 6 ) .
-~~- - --. ---- ---- - - - -- - - · · - - - - -
_____ ___j
PISTÃO
CI UNDRO - -
HASTE
GARGULANTE
SUPLEMENTAR
0 AR
;i GASOLINA
SORBOLETA DE
ACE LE RP. ÇÃC
--------·- ---~-----~--- -----
Fig.06 - Sistema Suplementar com Pistão a Vacuo
- 15 -
A quantidade de combustfvel que se descarreça depende diret;-
mente da velocidade do ar que passa no fluxo principal, ist~~
e, quanto maior a velocidade no fluxo principal maior serã
quantidade de combustivel descarregado. A velocidade do ar so
:onseguirã acionar este sistema ao atingir um determinado va-
~or, oue carresponde as altas rotaç~es do motor.
,------------------------r-----------~
·-~---__j
TUBO DE
/DESCARGA
GARGULANTE
SUPLE~;lENTAR
AERODINÂMICO
CUBA J
C..c>._NI>.L
__ - - - -
,___
- i6 -
conjunto do pist~o para baixo, esta guia descendo, empurra o
pist~o. Observa-se que a guia empurra o pist~o atrav~s da ~c
la e não diretamente, produzindo assim uma injeção mais ef~-
c~ ente.
AR
·GASOLINA
~------------
, 7
- I 1 -
2.6.5 - Sistema Afogador
___ j
_c,_ R
:::~Ollf\JA
- 18 -
3.0- REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA
3.0 - REffRI:N-CI-AS BfBLIOGRJI:FICAS
- ·1 9 -