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U N I D AD E 3

C AL D E I R A D E R E C U P E R AÇ Ã O

Nesta unidade, você vai

Descrever sobre o princípio de funcionamento de uma caldeira de


recuperação.
Descrever sobre distribuição de vapor a bordo de um navio
propulsionado a motor a diesel.
Descrever sobre o ciclo de produção de uma caldeira de recuperação.

Em sendo assim, você vai aprender a descrever sobre o princípio de funcionamento de


uma caldeira de recuperação. Vai também aprender porque ela recebe tal denominação. Além
disso, a Unidade apresenta para você um esquema de comunicação entre a caldeira de
recuperação e a caldeira auxiliar.

Não perca o entusiasmo. Continue estudando.

3 . 1 P RI N CÍP I O D E F UN CI O N AM E N T O

Vimos, no item 1.9.2, que as caldeiras de recuperação, mais conhecidas como


economizadores, são geradores de vapor d’água que não utilizam combustíveis como fonte
produtora de energia, aproveitando o calor residual de processos industriais (gás de escape de
motores, gás de alto forno, de turbinas, etc.). Consulte também o item 1.7.2 para mais
esclarecimentos.

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Figura 3.1 – Ciclo de produção de uma caldeira de recuperação.

Com o objetivo de melhorarmos o entendimento do aluno e facilitar a


visualização da planta de vapor de maneira prática, este tópico tomará como
base os sistemas do navio N/M Maraú, que pertenceu a PETROBRÁS.

Seguem abaixo informações sobre a caldeira auxiliar e da caldeira de recuperação.

CAL DEIRA AUXIL IAR CAL DEIRA DE RECUPERAÇÃO

Fabricante: MITSUBISHI H.1./CBC Fabricante: MITSUBISHI H.I./CBC

Tipo: aquatubular Pressão de projeto:


no pré-aquecedor: 24 Kg/cm2
no evaporador: 24 Kg/cm2
no superaquecedor: 20 Kg/cm2

Pressão de projeto: 20 Kg/cm2


Pressão de trabalho
no pré-aquecedor: 10 Kg/cm2
no evaporador: 9 Kg/cm2
no superaquecedor: 7 Kg/cm2

Pressão de trabalho: 17 Kg/cm2

Temperatura do vapor: 206.2 °C (Saturado)

Consumo de óleo combustível: 2375 Kg/h

Regulagem da válvula de segurança: 20 Kg/cm2

Número de queimadores: dois

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3 . 2 C I C L O D E P R O D U Ç Ã O D E V AP O R D A C A L D E I R A D E R E C U P E R AÇ Ã O

Quando o navio está em ritmo normal de viagem, a caldeira de recuperação usa o calor
dos gases de descarga provenientes do motor de combustão principal (MCP) para esquentar a
água de alimentação que se destina à caldeira auxiliar e superaquecer o vapor proveniente
dela. A caldeira de recuperação compõe-se de três partes, a saber:


a de pré-aquecimento;


a de evaporação;


a de superaquecimento.

A água da caldeira é circulada pela bomba de circulação, desde o tubulão de vapor da


caldeira, através:


de um aquecedor de água de alimentação;




do pré-aquecedor existente na caldeira de recuperação;




do evaporador situado na caldeira de recuperação, até o tubulão de vapor da


caldeira.

O vapor fornecido pela caldeira ao turboalternador é passado pela parte de


superaquecimento da caldeira de recuperação.

3 . 3 E S Q U E M A D E D I S T R I B U I Ç Ã O D E V AP O R A B O R D O D E U M N AV I O
A MOTOR

3.3.1 Sistemas de vapor de descar ga e dreno

Os materiais drenados de vapor podem ser divididos da seguinte forma:

− restos ou materiais drenados provenientes de sistemas que aquecem óleo combustível


e óleo lubrificante são conhecidos como materiais drenados sujos;

− outros materiais drenados provenientes do turboaltemador, das bombas de carga e do


alojamento são conhecidos como materiais drenados limpos.

Visando a proteger o sistema de alimentação contra a contaminação por óleo, os


materiais drenados sujos dirigem-se ao tanque de observação antes de seguirem
para o tanque de drenagem atmosférica, de onde são conduzidos para o sistema
de alimentação de condensado.

Os materiais drenados limpos provenientes do turboaltemador vão diretamente para o


tanque de drenagem atmosférica. Alguns materiais drenados limpos provenientes das bombas
de carga também vão para o mesmo tanque, enquanto outros se encaminham para o tanque
de coleta de materiais drenados, de onde são transferidos para o tanque de drenagem

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atmosférica, por meio de uma bomba (consulte as figuras 3.2 e 3.3).

A descarga proveniente das bombas de carga e das redes de vapor no convés segue
diretamente para o condensador atmosférico, onde é condensada pela água salgada em
circulação pelo feixe tubular. Os materiais drenados dirigem-se, então, para o tanque de
drenagem atmosférica.

É preciso inspecionar periodicamente a superfície do tanque de inspeção para ver se há


sinal de óleo. Em caso positivo, deve-se procurar saber o tipo de óleo (combustível ou
lubrificante). A aparência e o cheiro são freqüentemente um bom indicador da existência ou
não de óleo. Uma vez descoberta a causa da contaminação, deve-se identificá-la e isolá-la.

3.3.2 For necimento de vapor para os ser viços ger ais

O sistema auxiliar de vapor é suprido por intermédio da válvula reguladora de pressão


Kgf
que reduz a pressão do vapor de 18Kg/cm2 para 8 . O sistema é utilizado para aquecer
cm 2
tanques e os aquecedores que contêm óleo combustível, óleo lubrificante e água doce
(consulte as figuras 3.2 e 3.3).
As válvulas de controle da temperatura são usadas para assegurar a conservação das
temperaturas exigidas nos aquecedores e nos tanques de óleo combustível.
Abaixo, fornecemos uma visão geral da planta de vapor do N/M Maraú para sua análise.
Lembramos que este sistema é meramente didático.
Lembramos também que, o vapor produzido por intermédio da caldeira auxiliar ou da
caldeira de recuperação, encaminha-se para um distribuidor, cognominado “piano de válvulas”.
Este piano de válvulas distribui o vapor que, de acordo com a necessidade, é utilizado em:
acomodações; cozinha; unidade hidrófora; limpeza para convés; limpeza para tanques de
duplo fundo; vapor para o apito; vapor para aquecedor de óleo combustível do MCP; vapor
para purificadores, de óleo lubrificante, de óleo diesel e de óleo pesado; vapor para oficina da
praça de máquinas, etc.

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Figura 3.2 – Planta de vapor de um navio a motor.

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C AD 0 1
Figura 3.3 – Planta de vapor de um navio a motor.

3.4 C O M U N I C AÇ Ã O D A C A L D E I R A DE R E C U P E R AÇ Ã O COM A
C AL D E I R A A U X I L I AR

3.4.1 Operação

1 – Supõe-se que:

a) MCP esteja na máxima velocidade e na potência de serviço;

b) uma caldeira auxiliar (N° 1) esteja trabalhando com óleo combustível pesado, e a
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caldeira N°2 esteja parada;

c) uma bomba de alimentação (N° 1) esteja em operação;

d) o turboalternador esteja fornecendo a força elétrica do navio;

e) o superaquecedor do economizador esteja sendo contornado;

f) o ventilador de ar de selagem / purgação dos aparelhos de ramonagem tenha sido


ligado na posição local.

2 – Assegurar que as válvulas do sistema fiquem nas posições indicadas (abertas


ou fechadas), de acordo com a figura 113, possibilitando a manobra demonstrada pela
linha laranja.

3 – Operação propriamente dita:

a) Abrir gradualmente a válvula de saída 14V002 da caldeira N° 1 (envolvida por uma


linha de cor azul), para evitar que as bombas sofram martelo d'água e impacto térmico;

b) A fim de pressurizar lentamente a caldeira de recuperação, abrir ligeiramente a válvula


de descarga 14V007 da bomba de circulação N° 1 (envolvida por uma linha de cor azul), e ligar
a bomba.

c) Verificar o nível de água na caldeira auxiliar durante a operação (b), para ver se o
regulador do nível d'água está dando conta da exigência extra da caldeira de recuperação.

Se o nível d'água ficar próximo do ponto em que ocorre o desarme por baixo
nível d'água, deve-se parar a operação (b), fechar a válvula de descarga
14V007 e desligar a bomba.

d) Quando a água surgir na válvula de suspiro 14V122 a caldeira de recuperação


(envolvida por uma linha de cor vermelha), deve-se fechar a válvula.

e) Abrir gradualmente a válvula 14V042 de admissão da caldeira de recuperação


(envolvida por uma linha de cor vermelha) ao tubulão de vapor da caldeira.

f) Abrir completamente a válvula 14V007 de descarga da bomba de circulação N° 1.

g) Abrir a válvula de descarga 14V008 da bomba de circulação N° 2 e colocar no painel


da bomba na posição Standby (ou reserva).

3.4.2 Oper ação da par te de superaquecimento da caldeira de r ecuper ação

a) Abrir gradualmente a válvula de admissão de vapor 11V082.

b) Quando não houver mais água e ar, deve-se fechar a válvula de suspiro 11V297 e a
válvula de drenagem 11V298 do coletor do fundo.

c) Abrir ligeiramente a válvula 11V081 (de fornecimento de vapor superaquecido ao


turbo-alternador).

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d) Continuar abrindo a válvula 11V081 devagar até ela estar completamente aberta, o
que deve levar cerca de 10 minutos.

e) Quando a válvula 11V081 estiver completamente aberta, fechar a válvula de desvio


11V083 do superaquecedor.

Esta operação deve ser feita juntamente com as instruções relativas ao manual
de procedimentos do turboalternador.

Figura 3.4 – Comunicação entre a caldeira auxiliar e a caldeira de recuperação.

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3.4.3 P arada do sistema de combustão da caldeira auxiliar

À medida que o ritmo de vaporização da caldeira de recuperação aumenta, a razão de


queima da caldeira auxiliar deve ser diminuída, até que as chamas possam ser apagadas.
(Como se supõe que o interruptor de controle da caldeira esteja em "AUTO", esta operação
será realizada automaticamente).

Para paralisar o sistema de combustão da caldeira, basta apenas fazer o seguinte:

a) colocar o interruptor AUTO/MANUAL, situado no painel de controle da caldeira, em


"MANUAL";

b) apertar o botão de parada (STOP) do queimador-base no painel de controle da


caldeira. (Supõe-se que o queimador N° 2 já esteja apagado);

c) fechar as válvulas e machos de combustível e abrir a válvula de recirculação de óleo


combustível;

d) fechar as válvulas e machos de vapor pulverizador e a válvula de purga de vapor;

e) fechar a válvula de interceptação de vapor pulverizador situada na caldeira N° 1;

f) fechar as válvulas de drenagem de vapor existentes na rede de pulverização;

g) retirar ambos os queimadores;

h) parar o ventilador de tiragem forçada após purgar completamente a fornalha;

i) fechar as válvulas de admissão e saída de vapor do aquecedor do óleo combustível da


caldeira;

j) parar as bombas de queima do óleo combustível;

k) fechar a válvula de saída de óleo combustível do tanque de sedimentação;

l) usando o painel de controle da caldeira, colocar os reguladores da circulação de ar e


de combustível dos queimadores no manual;

m) manter o controle do nível da água da caldeira e a descarga do vapor em "AUTO".

A produção da caldeira de recuperação a gases de descarga é maior do que a


necessidade de vapor, e o excedente é lançado automaticamente no
condensador por meio da válvula de descarga do excesso.

3.4.4 M udança par a o uso da bomba de alimentação auxiliar

Quando a caldeira tiver sido paralisada com a caldeira de recuperação em operação, e o


único vapor exigido se destinar ao aquecimento do turboaltemador e da praça de máquinas,
deve-se usar a bomba de alimentação auxiliar para fornecer a água à caldeira, passando pelo
aquecedor e o pré-aquecedor existentes no economizador.

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Supondo-se que a bomba de alimentação n°1 esteja alimentando a caldeira, devemos
colocar as válvulas do item 2.1.6.1 - figuras 41 e 42, nas seguintes posições:


válvulas abertas: 14V034, 14V035, 14V037, 14V065, 14V072 e 14V080;




válvulas fechadas: 14V033 e 14V059.

Ligar a bomba de alimentação auxiliar no C.C.M (Centro de Controle de Máquinas).


Quando todo o ar tiver sido expulso do aquecedor de alimentação, fechar a válvula de suspiro
14V037 (figuras 41 e 42). Parar a bomba de alimentação principal

A fim de que haja proteção, na hipótese de falha da bomba de alimentação auxiliar,


deve-se deixar uma bomba de alimentação principal de reserva e as suas válvulas
abertas, para que possa ser ligada no C.C.M., em caso de emergência. Todas as
válvulas associadas à outra bomba de alimentação devem ficar fechadas.

3.4.5 Operação do aquecedor da água de alimentação e do pr é-aquecedor


do economizador

Colocar as válvulas abaixo nas seguintes posições (veja figura 111):

* V álvulas aber tas:

14V032 - Suspiro do aquecedor

14V031 - Saída de água circulante do aquecedor

14V039 - Admissão ao pré-aquecedor do economizador

14V118 - Manômetro do pré-aquecedor do economizador

14V119 - Suspiro do coletor de admissão ao pré-aquecedor do economizador

* V álvulas fechadas:

14V029 - Admissão de água circulante ao aquecedor


14V038 - Drenagem do aquecedor
14V040 - Saída do pré-aquecedor do economizador
14V120 - Drenagem do coletor de saída do pré-aquecedor do economizador

a) Abrir gradualmente a válvula de admissão 14V029 do aquecedor da água de


alimentação. Quando todo o ar tiver sido expulso do aquecedor, fechar a válvula de suspiro
14V032. Quando todo ar tiver sido expulso do pré-aquecedor do economizador, fechar a
válvula de suspiro 14Vl19.

b) Abrir gradualmente a válvula de saída 14V040 do pré-aquecedor;

c) Fechar as válvulas 14V030 e 14V103.

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3.4.6 Ramonagem

A fuligem decorrente do combustível que se deposita ao longo do trajeto dos gases da


combustão, pode ocasionar sensível queda de transmissão do calor para água e mesmo
entupir o circuito, provocando a total paralisação da caldeira.

A contínua remoção dessa fuligem é condição importantíssima na performance do


“gerador de vapor” (caldeira).
A bordo, os processos de remoção de fuligem, são chamados de ramonagem. A palavra
é de origem francesa e significa “limpeza de chaminé” (ramonage).
Constitui boa prática ramonar os tubos antes de entrar no ponto e depois de sair dele. E,
em alto mar, a cada 24 horas.

Tarefa 3.1

Responda:

3.1 Quais são os fluidos que trocam calor no aquecedor de uma caldeira de recuperação?
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

3.2 Qual é o grau de superaquecimento do vapor superaquecido da caldeira de recuperação


representada na figura 3.1?

____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

Consider ações Finais

Você já estudou as três primeiras unidades deste módulo. A quarta Unidade versa sobre
“Operação e Manutenção de Caldeiras”. Nela você estudará, principalmente, as três fases de
condução de uma caldeira: preparação, acendimento e comunicação.

Boa aprendizagem!

T e s t e d e Au t o - A v a l i a ç ã o d a U n i d a d e 3

I - Responda as perguntas abaixo:

3.1) Qual é o princípio de funcionamento de uma caldeira de recuperação?


____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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3.2) Em quantas partes a caldeira de recuperação é constituída? Quais são elas?
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

3.3) O que é ramonagem?


____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

3.4) Por que, durante a comunicação da caldeira de recuperação com a caldeira auxiliar,
devemos tomar cuidado com o nível da caldeira auxiliar?
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

II) Assinale a opção correta.

3.5) Antes de o vapor chegar ao turboalternador ele atravessa uma seção da caldeira de
recuperação com o intuito de aumentar o seu grau de aquecimento. Que seção é essa?

a) Pré-aquecedor.
b) Dessuperaquecedor.
c) Superaquecedor.
d) Evaporador.

3.6) Quando em alto mar constitui boa prática ramonar os tubos antes de entrar no porto e
depois de sair dele a cada:
a) 24 horas.
b) 36 horas.
c) 48 horas.
d) 60 horas.

Kgf
3.7) A válvula do sistema auxiliar de vapor que reduz a pressão do vapor de 18 para
cm 2
Kgf
8 denomina-se:
cm 2
a) controladora de pressão.

b) estranguladora de pressão.

c) reguladora de pressão.

d) aliviadora de pressão.
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3.8) Com o objetivo de proteger a água de alimentação contra a contaminação por óleo, toda
mistura suja é drenada para o tanque de:

a) sedimentação.

b) serviço.

c) condensado.

d) observação.

III) Cite:

3.9) Quatro aplicações do vapor gerado por uma caldeira auxiliar.


____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

3.10) Os fluidos que trocam calor numa caldeira de recuperação.


____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

Chave de Respostas das Tarefas e do Teste de Auto-Avaliação da Unidade 3

Tarefa 3.1

3.1 Água oriunda da bomba de circulação da caldeira de recuperação e vapor oriundo da


caldeira auxiliar. (vide figura 3.1)

3.2 Lembrando que grau de superaquecimento é uma diferença entre temperaturas, temos:

G = ∆t = 370 − 175 = 195°C

Teste de Auto- Avaliação

I)

3.1) Ela recupera, ou seja, aproveita os gases oriundos da descarga do motor principal (MCP) e
que estão se encaminhando para a atmosfera através da chaminé, para vaporizar a água.

3.2) Três partes: a parte de preaquecimento, a de vaporização e a de superaquecimento.

3.3) Os processos de remoção de fuligem decorrente do combustível a bordo, são chamados


de ramonagem.

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C AD 0 1
3.4) Por que quando da comunicação entre as duas caldeiras, vai haver uma exigência extra
de alimentação da caldeira de recuperação. E se o regulador do nível d’água não estiver
funcionando a contento, o nível da caldeira auxiliar pode cair.

II)

3.5) c

3.6) a

3.7) c

3.8) d

III)

3.9) Vapor para o apito; vapor para o aquecedor de óleo combustível; vapor para cozinha;
vapor para a unidade hidrófora.

3.10) Água que será vaporizada e os gases oriundos da descarga do MCP.

Muito bem! Você concluiu mais uma


unidade de estudo.
Agora, avance para a unidade 4.

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