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P R E V E N Ç ÃO D E AC I D E N T E S
7 . 1 R I S C O S D E AC I D E N T E S E R I S C O S À S AÚ D E
7.1.1 Limpeza
Deve ser a primeira palavra na condução de qualquer equipamento e assim não poderia
deixar de ser na operação das caldeiras.
Áreas com óleo derramado ou vazamento de óleo em juntas, gaxetas etc. devem ser
prontamente limpos e reparados.
Especial atenção deve ser dada a frente da caldeira, onde temos as válvulas
automáticas, manuais e bandejas dos maçaricos.
Conservar limpa a bancada para limpeza dos maçaricos e a área dos aquecedores de
óleo combustível e filtros das bombas de queima e transferência.
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C AD 0 1
7.1.2 V azamentos de Gás da Combustão par a a Pr aça de Máquinas
A fuligem da combustão vazada junto com o gás ocasiona sujeira geral nas anteparas e
pisos e ambiente intolerável ao ser humano.
7 . 1. 3 Ól e o a que ci do
Durante a troca dos maçaricos devemos ter cuidado com o óleo quente que normalmente
escorre por ocasião da retirada e transporte do queimador para a bancada de limpeza.
O uso de luvas de amianto apropriadas não só protege contra o óleo quente como
também da temperatura do maçarico.
7 . 1 . 4 R i s c o s c o m V a z a m e n t o s d e V a p o r e Á g u a d e Al i m e n t a ç ã o
Não podemos deixar de ressaltar o cuidado que devemos ter com o equipamento de
trabalho, pois estamos lidando com vapor e água de alimentação em pressões e temperaturas
altas.
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Deve-se colocar etiqueta de advertência próximo da válvula de admissão de vapor,
alertando o operador para verificar se a válvula de exaustão está aberta, antes de
abrir a entrada. É também boa prática localizar a válvula de exaustão em posição
visível por quem vai abrir a válvula de entrada.
Jatos de vapor podem produzir cargas de eletricidade estática elevadas. Estas podem ser
acumuladas em um objeto isolado que a descarregará mais tarde sob forma de arco elétrico, o
que pode incendiar misturas inflamáveis. O objeto isolado não precisa estar na nuvem de vapor
para ser carregado estaticamente. Se os resíduos de hidrocarbonetos em um tanque formam
misturas inflamáveis com o ar na temperatura ambiente, precauções dadas mais à frente são
necessárias ao se descarregar vapor, para evitar o risco de incendiar a mistura.
Há alguns anos atrás num terminal de derivados de petróleo nos Estados Unidos da
América, um compartimento de um navio-tanque, que fora usado para nafta, explodiu. O
compartimento media 20 x 15 x 30 pés e seria limpo com água, usando-se uma máquina de
limpar tanque que era composta por um conjunto de bocais rotativos. Este aparelho foi
acoplado a uma mangueira d'água, nova e seca, e abaixado para dentro do tanque a uma
profundidade de, aproximadamente, 20 pés do fundo.
É freqüentemente desejável usar vapor para limpeza devido à sua eficiência. Entretanto,
deve-se tomar precauções para evitar os riscos da eletricidade estática. Antes da limpeza do
equipamento com jatos de vapor, todos os internos e o bocal da mangueira de vapor devem
ser cuidadosamente aterrados. O bocal da mangueira de vapor deve ser aterrado ou por um fio
de aterramento independente e externo à mangueira ou 'utilizando-se mangueiras com espirais
internas de metal.
Apesar disto, nenhuma precaução deve ser desdenhada, pois um relatório do API
(Instituto Americano de Petróleo) informa que 10% das explosões e incêndios
atribuídos à eletricidade estática são devidos a operações de limpeza com vapor
(vaporização).
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7.1.7 P erigos variados
Naturalmente, não se deve usar vapor para apagar fogo em equipamentos elétricos, por
aquela razão. Deve-se evitar o uso de vapor para purgar sistemas que trabalham com ácido,
tais como unidades de alquilação, pois a presença de condensado pode ser um perigo quando
novamente é adicionado ácido.
Vapor de alta pressão, escapando por um vazamento, é invisível e pode abrir caminho
através de objetos sólidos. Quanto maior a pressão, maior o perigo. Deve-se tomar cuidado
quando se procura um vazamento de vapor, lembrando-se de que o que não pode ser visto
pode queimar e ferir.
Conexões de vapor para vasos podem representar riscos muito sérios para o pessoal de
manutenção e inspeção de equipamentos. Há alguns anos em uma fábrica, um pedreiro
adentrou um secador para tirar medidas para um novo bloco refratário. Um instrumentista
trabalhando no equipamento automático de vapor de combustão removeu parte do controle, o
que permitiu que vapor de 400 psi (28 Kg/cm2) entrasse no vaso através da linha de vapor de
combustão. O pedreiro foi fatalmente queimado em dois ou três minutos, antes que o vapor
pudesse ser desligado em uma válvula de controle manual.
Muitos vasos de refinarias apresentam riscos semelhantes (ver caso do tubulão inferior
da caldeira). Portanto, todas as linhas para vasos de processo devem ser desconectadas,
raquetadas ou fechadas com duplo bloqueio e dreno intermediário às válvulas abertas, e o
volante da válvula travado antes que os trabalhadores entrem. Recomenda-se que o volante
destas válvulas seja retirado ou travado a cadeado, e colocado sob a guarda de um elemento
responsável pela segurança e operação que procederá às verificações necessárias antes de
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liberar sua operação. É prática comum em que algumas refinarias travar as válvulas próximas
das caldeiras.
Dois mecânicos foram designados para inspecionar uma válvula de controle de vapor de
50 lb de 6 polegadas, no campo. A linha estava isolada pelo fechamento de quatro válvulas,
mas não havia sido despressurizada. Os mecânicos removeram os parafusos da tampa do
fundo da válvula, e agachados junto a ela, estavam dando pequenas pancadas no flange para
soltá-lo, quando este se desprendeu subitamente. Ambos os homens foram borrifados com
condensado e vapor. Um, afortunadamente, sofreu somente pequenas queimaduras. O outro
apresentou queimaduras nos braços e pernas, que o afastaram do serviço. À causa do
acidente foi não terem aliviado a pressão.
Deve-se considerar ainda, o risco de queimaduras por contato com produtos cáusticos,
normalmente empregados para a neutralizar o pH da água da caldeira, como o hidróxido de
sódio e outros produtos químicos.
Do ponto de vista ergonômico, as caldeiras têm evoluído muito nos últimos anos,
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C AD 0 1
existindo hoje, caldeiras que possuem câmaras de vídeo para que o operador possa observar e
exercer a distância, e confortavelmente sentado à frente de um painel, o controle das fornalhas,
do nível, dos sistemas de alimentação, etc. Entretanto, essas não são em geral, as condições
freqüentemente encontradas.
Caldeiras operantes com carvão, lenha, bagaço de cana, biomassa e outras oferecem
ainda, riscos inerentes ao manuseio, armazenagem e processamento do combustível.
7 . 2 C AU S AS B Á S I C AS D E E X P L O S Ã O
nas redondezas.
Por que sua prevenção deve ser considerada em todas as fases: projeto,
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7.2.1 Riscos de explosão do lado da água
O risco de explosão do lado da água está presente em todas as caldeiras, pois a pressão
reinante nesse lado é sempre superior à pressão atmosférica. Todo fluido compressível tem o
seu volume bastante reduzido quando comprimido. Essa redução é tantas vezes menor quanto
for o aumento de pressão. A massa comprimida de fluido procura então, ocupar um espaço
maior através de fendas e rupturas. Isso é conseguido com a explosão, quando, por algum
motivo, a resistência do recipiente que o contem é superada. Para evitar a explosão surge a
necessidade de empregar-se espessuras adequadas em função da resistência do material e
das características de operação.
operacionais ou não.
Superfície convexa voltada para o lado dos gases, decorrentes da deformação plástica
do aço em temperatura da ordem de 400 a 550°C e sob a ação duradoura de pressão interna
de vapor.
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C AD 0 1
As principais causas do superaquecimento são:
Os aços das chapas e dos tubos de caldeiras admitem aquecimento a até algumas
centenas de graus Celcius, sem perderem totalmente suas propriedades mecânicas. As
chamas de queimadores podem atingir valores de temperatura de até 1.000°C, de modo que o
mau posicionamento do queimador pode determinar a incidência direta da chama sobre
alguma superfície, propiciando o superaquecimento e a fluência do material. A conseqüência
disso pode ser a deformação lenta e gradual da caldeira ou a explosão eminente da mesma, o
que depende da ocorrência de outros fatores. O posicionamento dos queimadores é muito mais
complicado quando esses são do tipo tangenciais, os quais produzem um turbilhonamento
intenso dos gases no centro da câmara de combustão.
Incr ustações
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Isso ocorre quando a caldeira possui potência insuficiente para atender as necessidades
de vapor do usuário, que na expectativa de ver sua demanda atendida, intensifica o
fornecimento de energia à fornalha. Nessas circunstâncias, dadas as limitações da caldeira,
em vez de alcançar a produção desejada, o que é conseguido é o superaquecimento das
várias partes da caldeira, determinando a deformação das mesmas ou até a ruptura. Portanto,
isso constitui em risco eminente de explosão do equipamento. No caso das caldeiras
flamatubulares, a intensificação de energia à fornalha pode também determinar riscos de
fissuras no espelho traseiro, nas regiões entre furos, de forma similar aos prolongamentos
excessivos mencionados.
O contato da água com o aço é fundamental para mantê-lo refrigerado. Por isso, é
essencial que o calor recebido pelas superfícies de aquecimento seja transferido para água,
sem provocar aumento excessivo da temperatura do aço, pois no lado da água, o processo de
vaporização acontece à pressão constante. No caso de haver falta de água em alguma parte
da caldeira, o processo a temperatura constante cessará neste local, a partir do que se dará
início uma transferência de calor sensível (com aumento da temperatura). Isso provocará o
superaquecimento do metal e, de conseqüência, perda de resistência. A maior parte das
explosões em caldeiras é devido à falta de água nas regiões de transferência de calor. Os
principais motivos para a falta de água são a circulação deficiente de água e a falha
operacional que serão discutidos a seguir:
Má circulação da água.
Falha operacional.
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Os choques térmicos acontecem em virtude de freqüentes paradas e recolocação em
marcha de queimadores. As caldeiras suscetíveis a essas condições são aquelas que possuem
queimadores com potência excessiva ou queimadores que operam em on-off, ou seja, que não
modulam a chama. As incrustações das superfícies também favorecem os efeitos dos choques
térmicos.
A mandrilagem é a operação de expansão dos tubos junto aos furos dos espelhos da
caldeira. A expansão é feita, portanto, nas extremidades dos tubos por meio de um dispositivo
cônico chamado mandril e que gira em torno de seu eixo axial. Através da mandrilagem os
tubos ficam ancorados, com a estanqueidade devida, nos espelhos das caldeiras
flamatubulares ou nas paredes do tubulão das caldeiras aquatubulares. A estanqueidade pode
ficar comprometida, se no momento da mandrilagem houver corpos estranhos na superfície
externa da extremidade dos tubos ou nas paredes dos furos. Problemas podem também
ocorrer se o processo de mandrilagem não for bem controlado, promovendo o aparecimento de
trincas nos espelhos (entre furos) e/ou nos tubos.
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De modo geral, o Instituto Internacional de Solda classifica os defeitos em grupos:
Grupo 2: Cavidades;
Sem dúvidas, qualquer que seja o processo de soldagem, esse deve ser executado por
soldadores qualificados e segundo processos reconhecidos por normas técnicas específicas.
7.2.1.5 Corros ão
Um dos principais responsáveis pela degradação das caldeiras é a corrosão, que age
como fator de redução da espessura das superfícies submetidas à pressão. A corrosão não é
sentida pelos instrumentos de operação da caldeira, ou seja, os pressostatos e as válvulas de
segurança não detectam sua evolução por que não é acompanhada por elevação de pressão
de trabalho. A corrosão avançada das partes da caldeira, pode ser causa de explosões até
mesmo em pressões inferiores a PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível). Portanto,
o avanço da corrosão em caldeiras só pode ser detectado por meio de inspeções minuciosas
do equipamento (obrigatórias por lei).
A corrosão nas caldeiras pode ocorrer tanto nas partes em contato com a água (corrosão
interna), como nas partes em contato com os gases (corrosão externa):
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concentricidade dos elementos e vedações perfeitas, do contrário não fecham após o alívio da
pressão, ou, o que é mais grave, não abrem no momento em que necessita sua abertura. É
importante observar que, normalmente, a válvula de segurança opera após o sistema de
pressão máxima não ter funcionado. Ou seja, se a válvula de segurança não funcionar, a
segurança do sistema estará bastante comprometida, restando apenas o sistema manual como
possível controle da situação.
As explosões dessa natureza acontecem com freqüência nas caldeiras que operam com
combustíveis líquidos e gasosos.
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que essas válvulas são lançadas fora, e, como se localizam próximas à altura da cabeça do
operador, podem criar riscos adicionais.
7 . 2 . 3 Ar r a s t a m e n t o
Ocorre por ocasião do nível alto-alto, com projeção d’água junto com o vapor para os
equipamentos.
As fortes pancadas que ocorrem, podem danificar as redes, válvulas e máquinas com
risco de perdas materiais e humanas.
Responda
7.1.1 Quais são as causas dos principais riscos à saúde auditiva de um operador de caldeiras?
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7.1.2 Quais são as causas dos principais riscos à saúde oftalmológica de um operador de
caldeiras?
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Consider ações Finais
Você está chegando ao final deste módulo. Realize o teste de autoavaliação da Unidade
7 e estude a última Unidade: “NR − 13, Órgãos e Convenção Solas”. Esta aborda as leis
vigentes no país sobre caldeiras, as quais possuem o espírito de preservar a integridade física
dos empregados e comunidades próximas às indústrias.
Procura garantir, também, as condições mínimas de segurança, para que uma caldeira
opere.
Boa aprendizagem!
T e s t e d e Au t o - A v a l i a ç ã o d a U n i d a d e 7
7.2) Quais são as ocasiões mais prováveis para que ocorra um retrocesso?
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7.3) Quais são as principais precauções que devem ser tomadas para se evitar retrocesso?
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7.4) Por ocasião da troca ou limpeza dos maçaricos, que cuidados devemos ter durante a
operação?
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7.5) A que fator o Instituto Americano de Petróleo atribui 10% das explosões em caldeiras?
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7.7) Por quais razões os riscos de explosões são os mais importantes?
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7.9) O reparo em caldeiras, através do processo de soldagem, pode ser feito por qualquer
pessoa? Comente a sua resposta.
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II) Cite:
7.10) As seis precauções que devem ser tomadas antes que seja permitida a entrada de
pessoas numa caldeira.
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7.13) Três precauções que devem ser tomadas durante a limpeza da caldeira.
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C h a v e d e R e s p o s t a s d o T e s t e d e Au t o - A v a l i a ç ã o d a U n i d a d e 7
Tarefa 7.1
I)
7.3) Todo o óleo que eventualmente se acumulou no chão da fornalha deve ser retirado e a
fornalha deve ser completamente ventilada, antes de se acender.
7.4) Devemos ter cuidado com o óleo quente que, normalmente, escorre por ocasião da
retirada e transporte do queimador para a bancada de limpeza, e usar luvas de amianto
apropriadas para evitarmos queimaduras.
7.5) São devidos à eletricidade estática geradas durante as operações de limpeza com vapor.
7.6) Pode causar chicotadas da mangueira ou dos tubos flexíveis e ferir muitas pessoas.
7.7) - Por se encontrar presente durante todo o tempo de funcionamento, sendo imprescindível
seu controle de forma contínua, ou seja, sem interrupções.
- Em razão da violência com que as explosões acontecem. Na maioria dos casos suas
consequências são catastróficas, em virtude da enorme quantidade de energia liberada
instantaneamente.
- Por envolver não só os operadores, como também as pessoas que trabalham nas
redondezas.
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- Porque sua prevenção deve ser considerada em todas as fases: projeto, fabricação,
operação, manutenção, inspeção e outras.
7.8) Ocorre quando a caldeira possui potência insuficiente para atender às necessidades de
vapor do usuário, que, na expectativa de ver sua demanda atendida, intensifica o fornecimento
de energia à fornalha. Nessas circunstâncias, dadas as limitações da caldeira, em vez de
alcançar a produção desejada, o que é conseguido é o superaquecimento das várias partes da
caldeira, determinando a sua deformação ou até a sua ruptura.
7.9) Não. Somente por soldadores qualificados e segundo processos reconhecidos por normas
técnicas.
7.10) As linhas de gás combustível devem ser raqueteadas com flange cego.
As válvulas de saída de vapor da caldeira devem ser travadas e a linha entre as válvulas
abertas para a atmosfera.
7.12) Remova os maçaricos dos queimadores tão logo eles sejam apagados.
Baixe o nível da água a três quartos do indicador de nível quando estiver apagando a caldeira.
Antes de remover qualquer acessório ou porta de visita sujeita a pressão, assegure-se de que
não há mais pressão dentro da caldeira, abrindo os drenos e suspiros, inclusive as do
superaquecedor.
Evite a aplicação de grande quantidade de produto de limpeza, de modo que possa ficar
acumulado em locais sujeitos a alta temperatura.
Proíba o uso de lâmpadas desprotegidas dentro de caldeiras. Os cabos elétricos das lâmpadas
portáteis devem estar com isolamento em bom estado.
Muito bem!
Continue “fazendo”
Vá para a última unidade de estudo.
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