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Centro Universitário FEI

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA II (QCP080)


Prof. Geraldo Luis
Turma 653 – diurno

EXPERIMENTO 3: CALDEIRA E MÁQUINA À VAPOR

Grupo T653B:
Evelyn Hellen Ferreira Santos RA: 11.219.032-7
Ricardo Ribeiro Filho R.A: 11.119.170-6
Fernando Ferolla R.A: 11.119.679-6

São Bernardo do Campo, SP


17 de março de 2023

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Sumário
1. OBJETIVOS GERAIS .......................................................................................... 3
2. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2.1 CALDEIRA ....................................................................................................... 4
2.2 MÁQUINA A VAPOR ...................................................................................... 5
3. EQUIPAMENTOS ................................................................................................ 6
3.1 CALDEIRA ....................................................................................................... 6
3.2 MÁQUINA A VAPOR ...................................................................................... 7
4. DADOS EXPERIMENTAIS ................................................................................. 8
5. HIPÓTESES ADOTAS ......................................................................................... 9
5.1 CALDEIRA ....................................................................................................... 9
5.2 MÁQUINA A VAPOR ...................................................................................... 9
6. CÁLCULOS E DISCUSSÃO DOS CÁLCULOS .............................................. 10
6.1 CICLO DE REFRIGERAÇÃO ......................... Erro! Indicador não definido.
6.2 MÁQUINA A VAPOR .................................................................................... 10
7. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 11
7.1 CALDEIRA ..................................................................................................... 12
7.2 MÁQUINA A VAPOR .................................................................................... 12

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1. OBJETIVOS GERAIS

- Promover o contato dos alunos com uma caldeira e com os principais


acessórios de uma linha de distribuição de vapor;
- Apresentação de uma máquina à vapor, responsável pela produção de
trabalho empregando-se vapor como fonte de energia;
- Determinação do trabalho de eixo produzido pela máquina à vapor.
- Determinação do rendimento da máquina à vapor e da caldeira.

2. INTRODUÇÃO

O experimento consiste em dois processos que utilizam: a caldeira e a


máquina à vapor.
Onde é necessário conhecer alguns fundamentos teóricos, como:
- Entalpia:
A entalpia é a quantidade de energia de uma determinada massa de uma
substância em um sistema. Como não existe uma entalpia absoluta, ela deve ser
sempre comparada com a entalpia de referência. No caso da água, a referência é
a água à zero graus Celsius.
ℎ = 𝐶𝑝 . (𝑇 − 𝑇𝑟𝑒𝑓 ) = 𝐶𝑝 . 𝑇
Numa determinada variação de temperatura, ou seja, durante o
aquecimento da água, a variação da entalpia da mesma pode ser obtida pela
diferença da entalpia na temperatura final menos a entalpia da água na temperatura
inicial:
𝑄 = ℎ𝑓 − ℎ𝑖
Durante a vaporização da água à temperatura constante de 100°C, a
quantidade de calor necessário para tal operação pode ser estimada por:
𝑄𝑣𝑎𝑝 = 𝐻100°𝐶 − ℎ100°𝐶
Desta forma, pode-se conhecer a quantidade de energia real transferida
para a água alimentada na caldeira.

- Poder Calorífico dos Combustíveis:


O Poder Calorífico Superior ou Bruto designa a quantidade de energia
liberada na queima de um determinado combustível, considerando toda a água

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formada apresentando-se no estado líquido. Ele pode ser expresso pela quantidade
de energia liberada por uma determinada massa ou mols de combustível ou ainda
pela fração dos componentes que constituem o combustível, ou diretamente pelo
consumo da energia elétrica.
No caso do GLP e do GN, eles são constituídos apenas por C e o H e são
somente estes elementos químicos que sofrem combustão. Assim, conhecendo-se
a quantidade exata do combustível, sua composição e o poder calorífico de cada
composto, pode-se obter a quantidade de energia liberada na combustão.
Outra maneira bem simples de se obter o poder calorífico de combustíveis
é através de suas entalpias de combustão (HC).

2.1 CALDEIRA

As caldeiras são equipamentos utilizados na geração de vapor de água


mediante uma fonte de energia. Esta fonte de energia pode ser obtida pela queima
de combustível sólido (carvão, madeira etc.), líquido (gasolina, diesel etc.) ou
gasoso (GLP, GN etc.) ou por meio de energia elétrica. Esta energia é então
transferida para a água, que se aquece até seu ponto de ebulição e vaporiza-se
posteriormente, aumentando assim sua entalpia.
Para se conhecer a energia do vapor, ou seja, sua entalpia, é preciso
conhecer a natureza do vapor (saturado, superaquecido, úmido), e a sua
temperatura ou pressão. Desta forma, a entalpia do vapor produzido por uma
caldeira pode ser determinada com auxílio de uma tabela de vapor.
Além disso, nem toda energia obtida da queima do combustível é
totalmente transferida para a água no interior da caldeira, pois nenhum processo
é ideal. Assim, o rendimento térmico da caldeira pode ser obtido pela diferença
entre a energia liberada na queima do combustível e a energia absorvida pela água.
Assim, para se obter as propriedades do vapor produzido pela caldeira e o
seu rendimento térmico, algumas características da caldeira e do vapor devem ser
conhecidas. As principais características de uma caldeira são:
- O tipo de caldeira em função da natureza do fluido que circula no
interior dos tubos;
- O tipo de combustível utilizado e sua composição;

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- A pressão nominal do vapor gerado (pressão de regime);
- A capacidade da caldeira.
Uma vez gerado o vapor no interior da caldeira, este é estocado no coletor
de vapor da mesma até que a pressão interna atinja a pressão nominal da caldeira.
Após atingir esta pressão, o vapor está pronto para ser distribuído pela linha de
distribuição de vapor.
A linha de distribuição de vapor é responsável pelo transporte do vapor
gerado na caldeira até os equipamentos que o empregam. Dependendo do
comprimento da linha e as características dos equipamentos instalados ao longo
da mesma, alguns acessórios devem ser instalados junto à linha para que o vapor
mantenha as suas propriedades ao longo da tubulação.

2.2 MÁQUINA A VAPOR

As máquinas à vapor são equipamentos que permitem transformar a


energia do vapor em energia mecânica. Como mencionada anteriormente, nenhum
processo é ideal e parte da energia do vapor não será convertida em energia
mecânica.
Para se poder quantificar o quanto de energia foi transformado em
movimento, precisamos inicialmente saber a energia mecânica convertida, ou
ainda, o trabalho de eixo gerado pelo uso do vapor. Para tal finalidade existe um
equipamento chamado dinamômetro que é largamente utilizado na determinação
de curva de torque e potência de motores automotivos, que convertem a energia
da queima de combustível em energia mecânica.
Assim, conhecendo-se o trabalho de eixo gerado pela máquina à vapor, a
quantidade de vapor consumida e as propriedades de vapor na entrada e na saída
do processo, pode-se então calcular o rendimento do processo.

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3. EQUIPAMENTOS

3.1 CALDEIRA

Consiste em:
• Caldeira elétrica com capacidade de 180L de H2O;
• Bomba de H2O;
• Visor de nível;
• 3 manómetros;
• 2 válvulas de segurança de pressão;
• Sistema (malha) de controle de pressão;
• Sensor de temperatura;
• Indicador de temperatura.
Sendo que:
O nível de água no interior da caldeira é mantido entre dois limites
(máximo e mínimo de operação, para não deixar a resistência exposta) através de
um sistema automático de bombeamento de água. O nível de água no interior da
caldeira pode ser observado através do visor de nível.
A pressão da caldeira também é controlada por um sistema automático que
a mantém entre 7,0 kgf/cm2 e 8,0 kgf/cm2 e que pode ser medida por intermédio
de um manômetro.
Inicialmente, a água alimentada na caldeira está na temperatura e pressão
ambiente. A água é então aquecida e a vaporização inicia-se. Instantes após a
evaporação da água, a pressão da caldeira começa a subir devido a formação de
vapor. Neste ponto, pode-se assumir que a temperatura da água está na sua
temperatura de ebulição à pressão atmosférica. Deste ponto em diante, quanto
mais vapor for produzido, maior será a pressão do sistema.
Quando a pressão da caldeira atingir a pressão de regime da mesma, o
vapor pode ser liberado para a linha de distribuição. A partida da caldeira até sua
condição de regime e a identificação dos demais acessórios instalados junto à
caldeira fazem parte deste trabalho prático.

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3.2 MÁQUINA A VAPOR

Consiste em:
• Máquina à vapor;
• Manómetros;
• 6 sensores de temperatura;
• Indicadores de temperatura;
• Tacômetro;
• Polias;
• Recipiente onde a o vapor que é condensado é escoado;
• Pesos.
Sendo que:
A máquina a vapor converte a energia do vapor sob pressão em energia
mecânica. A pressão do vapor utilizado é de 1,5 kgf/cm² e não a pressão de 7,0
kgf/cm² disponível na linha de distribuição.
A rotação do eixo é medida em rpm por um tacômetro e o torque pode ser
medido pela diferença da força lida diretamente no dinamômetro e da força
exercida pelos pesos colocados no suporte.

Quando não há geração de trabalho, F1 = F2, pois a força proveniente dos


pesos colocados no suporte (F2) é transmitida pela corda e lida diretamente no
dinamômetro (F1). O equilíbrio de força é mantido.
Quando o motor é colocado em movimento, a rotação interfere no
equilíbrio das forças e F1 se torna diferente de F2. O torque do motor (momento)
pode ser então obtido pela seguinte expressão:
𝑅
𝑇 = 𝐹𝑅 .
𝜀
Sendo:
- FR é a resultante das forças Fp (peso no prato) e FD (forças no
dinamômetro) que agem no fio;

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- R é o raio da polia de saída de potência, que está sendo freada;

- ε é o rendimento do conjunto fio/polia. (estima-se  da ordem de

95% e o raio da polia é 34,5 mm).

A potência útil (eixo) é calculada por:


𝑃 = 2 . 𝜋 . 𝑛. 𝑇
Onde:
- P é a potência em W;

- n é o número de rotações por segundo;


- T é o momento de torção (torque) aplicado ao eixo da máquina.

Durante a operação da máquina a vapor, o fluxo de massa de água (vapor,


líquido ou uma mistura deles) é determinado pela diferença entre a massa final e
a massa inicial de água coletada no reservatório, dividida pelo tempo de duração
do ensaio.

4. DADOS EXPERIMENTAIS

Dados do tanque
Largura [m] 0,325
Comprimento [m] 0,16

Dados condensado
Altura inicial [m] 0,032
Altura final [m] 0,04

Dados água
Densidade [kg/m³] 1000
Cp [J/ºC.kg] 4,2
T ambiente [°C] 24
Gravidade [m/s²] 9,81

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Caldeira
Inicial Final
Pressão [kgf/cm²] 8,2 8,45
Temperatura [°C] 171 174
Potência[kWh] 6363,6 6364,4

Máquina de Vapor
Inicial Final
Pressão [kgf/cm²] 1,3 0,25
Temperatura [°C] 115 99

Máquina de Vapor
Tempo [min] 3
Rotação Tacômetro [rpm] 200
Raio da polia [m] 0,0345
Rendimento polia 0,95

Dinamômetro
Peso prato [kg] 0,4
Leitura [kg] 1

5. HIPÓTESES ADOTAS

Com o intuito de simplificar as análises deste experimento, foram adotadas


as seguintes hipóteses:
5.1 CALDEIRA

• Água da caldeira é saturada à 7kgf/cm² e será vaporizado o vapor


saturado à 8kgf/cm² (ΔHEnergia);
• Regime permanente;
• Linha de vapor com vapor saturado (não há condensado).
• Todo vapor que entra na máquina à vapor é condensado (não há
perdas).

5.2 MÁQUINA A VAPOR


• Regime permanente;
• Comportamento isentrópico;
• Válvula isentálpica.

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6. CÁLCULOS E DISCUSSÃO DOS CÁLCULOS

- Fazer o balanço de energia para a caldeira e para a máquina a vapor.


- Calcular os rendimentos da caldeira e da máquina a vapor.

6.1 CALDEIRA

O rendimento da caldeira é dado pela diferença entre a energia liberada na queima


do combustível e a energia absorvida pela água. Para que seja possível calcular essas
energias, inicialmente é preciso determinar a vazão mássica de água condensada que é
dada por:

𝜌 ∙ 𝐿 ∙ 𝐶 ∙ (𝐴𝑓 − 𝐴𝑖 ) 1000 ∗ 0,325 ∗ 0,16 ∗ (0,04 − 0,032)


𝑚̇𝐻2 𝑂 = =
180 180
𝑘𝑔
𝑚𝐻2 𝑂 = 0,00231
𝑠
Energia liberada pela caldeira:
(𝑃𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 − 𝑃𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 ) 3600 [𝑠]
𝑄= ∗
𝑡 1 [ℎ]
(6364,4 − 6363,6) 3600 [𝑠]
𝑄= ∗ = 16𝑘𝑊
180 1 [ℎ]
A energia absorvida pela água durante o aquecimento é dada pela soma entre a entalpia
do vapor e da água líquida. A variação da sua entalpia pode ser obtida pela diferença entre
as entalpias na temperatura final e inicial. Para isso, é importante consultar dados na
tabela anexa ao roteiro do experimento.:
∆ℎá𝑔𝑢𝑎 = ℎá𝑔𝑢𝑎(171°𝐶) − ℎá𝑔𝑢𝑎(24°𝐶)
Da tabela, ao interpolar temos:
𝑘𝐽
∆ℎá𝑔𝑢𝑎 = 722,86 − 99,96 = 622,9
𝑘𝑔
Analogamente para o vapor:
∆𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 = 𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 (174°𝐶) − ℎá𝑔𝑢𝑎(174°𝐶)

𝑘𝐽
∆𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 = 2770,3 − 736,03 = 2034,27
𝑘𝑔
Por fim, temos que o calor absorvido dado por:

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𝑄𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜 = (∆ℎá𝑔𝑢𝑎 + ∆𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 ) ∙ 𝑚̇
𝑄𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜 = (622,9 + 2034,27) ∙ 0,00231
𝑄𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜 = 6,14 𝑘𝑊

Dado que a eficiência da caldeira pode ser calculada através da relação entre o calor
absorvido e o calor fornecido pelo sistema, temos:

6,14
η [%] = ∙ 100 = 38 %
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6.2 MÁQUINA A VAPOR

Para a máquina à vapor, o cálculo do rendimento é dado pela relação entre potência
absorvida e fornecida.
A potência absorvida pode ser calculada da seguinte forma:
∆𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 = 𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 (115°𝐶) − 𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 (99°𝐶)
Interpolando os valores da tabela, temos:
𝑘𝐽
∆𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 = 2698,8 − 2670,0 = 28,8
𝑘𝑔
𝑃𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑎 = 𝑚∆𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 = 0,00231 ∙ 28,8 = 66,53 𝑊

Para o cálculo da potência absorvida, temos:


𝑃𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑎 = 2 ∙ 𝜋 ∙ 𝑛 ∙ 𝑇

Para calcular o torque, é preciso encontrar o valor da força resultante 𝐹𝑅 que é dado por:

𝐹𝑅 = (𝐹𝑃𝑒𝑠𝑜 − 𝐹𝑑𝑖𝑛𝑎𝑚ô𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 ) = (1 ∙ 9,81 − 0,4 ∙ 9,81) = 5,89 𝑁

Calculando T:

0,0345
𝑇 = 5,89 ∙ = 0,2138 𝑁. 𝑚
0,95
Temos, por fim:
𝑚𝑖𝑛
𝑃𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑎 = 2 ∙ 𝜋 ∙ 200 ∙ 0,2138 ∙ [ ] = 4,48 𝑊
60 𝑠

Dessa forma, podemos calcular o rendimento da máquina de vapor:

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4,48
η [%] = ∙ 100 = 6,7 %
66,53

7. CONCLUSÃO

7.1 CALDEIRA

- Com base no resultado do experimento realizado, que obteve uma


eficiência de 38%, é evidente que este equipamento apresenta uma eficiência abaixo do
esperado quando comparado com caldeiras elétricas industriais, que, são consideradas
mais eficientes que uma a gás podendo chegar até 99% (VIESSMAN, 2022).

Como a caldeira elétrica de laboratório é um equipamento não tão novo, é possível


que ela esteja com peças desgastadas, o que pode afetar sua capacidade de aquecer a água
com eficiência. Além disso, como a caldeira elétrica de laboratório não possui fins
industriais, é provável que ela não tenha sido projetada para lidar com grandes volumes
de água ou para operar de forma contínua.

Adicionalmente, a possibilidade de perda de energia devido ao isolamento ruim


dos tubos de vapor pode afetar o processo de aquecimento da água, já que o vapor pode
não estar atingindo a temperatura adequada transmitir potência à polia de forma mais
efetiva. Sendo assim, é importante verificar o seu estado de conservação e realizar
manutenções regulares para melhorar sua eficiência.

Além disso, as hipóteses adotadas durante o experimento, como regime


permanente e linha de vapor com vapor saturado. Essas hipóteses simplificam o cálculo
da eficiência mas podem levar a erros, já que na prática há sempre algum condensado
presente.

7.2 MÁQUINA A VAPOR

Em comparação com a eficiência de uma máquina a vapor de uma locomotiva,


por exemplo, a eficiência do experimento é extremamente baixa, e pode ter sido
influenciada pelas hipóteses adotadas, como a válvula isentálpica, comportamento
isentrópico e/ou regime permanente. As máquinas a vapor modernas podem alcançar uma
eficiência de até 40% (LANDIS, 2023), dependendo das condições de operação e do

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projeto da máquina. Portanto, é importante ter em mente que a eficiência pode ter sido
afetada também por ser resultado de poucas manutenções ou manutenções inadequadas.

8. BIBLIOGRAFIA

VIESSMAN (org.). Electric boilers vs. gas boilers. 2022. Disponível em:
https://www.viessmann.co.uk/en/heating-advice/boilers/electric-boiler-vs-gas-
boiler.html#:~:text=Electric%20boiler%20advantages&text=For%20this%20reas
on%2C%20electric%20boilers,up%20to%2099%20per%20cent.&text=Electric%
20boilers%20are%20generally%20more,from%20the%20burning%20of%20ene
rgy.. Acesso em: 01 mar. 2023.

LANDIS, Fred. STEAM ENGINE. Disponível em:


http://www.fem.unicamp.br/~em313/paginas/consulte/steame.htm. Acesso em:
01 abr. 2023.

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