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Grupo T653B:
Evelyn Hellen Ferreira Santos RA: 11.219.032-7
Ricardo Ribeiro Filho R.A: 11.119.170-6
Fernando Ferolla R.A: 11.119.679-6
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Sumário
1. OBJETIVOS GERAIS .......................................................................................... 3
2. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2.1 CALDEIRA ....................................................................................................... 4
2.2 MÁQUINA A VAPOR ...................................................................................... 5
3. EQUIPAMENTOS ................................................................................................ 6
3.1 CALDEIRA ....................................................................................................... 6
3.2 MÁQUINA A VAPOR ...................................................................................... 7
4. DADOS EXPERIMENTAIS ................................................................................. 8
5. HIPÓTESES ADOTAS ......................................................................................... 9
5.1 CALDEIRA ....................................................................................................... 9
5.2 MÁQUINA A VAPOR ...................................................................................... 9
6. CÁLCULOS E DISCUSSÃO DOS CÁLCULOS .............................................. 10
6.1 CICLO DE REFRIGERAÇÃO ......................... Erro! Indicador não definido.
6.2 MÁQUINA A VAPOR .................................................................................... 10
7. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 11
7.1 CALDEIRA ..................................................................................................... 12
7.2 MÁQUINA A VAPOR .................................................................................... 12
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1. OBJETIVOS GERAIS
2. INTRODUÇÃO
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formada apresentando-se no estado líquido. Ele pode ser expresso pela quantidade
de energia liberada por uma determinada massa ou mols de combustível ou ainda
pela fração dos componentes que constituem o combustível, ou diretamente pelo
consumo da energia elétrica.
No caso do GLP e do GN, eles são constituídos apenas por C e o H e são
somente estes elementos químicos que sofrem combustão. Assim, conhecendo-se
a quantidade exata do combustível, sua composição e o poder calorífico de cada
composto, pode-se obter a quantidade de energia liberada na combustão.
Outra maneira bem simples de se obter o poder calorífico de combustíveis
é através de suas entalpias de combustão (HC).
2.1 CALDEIRA
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- A pressão nominal do vapor gerado (pressão de regime);
- A capacidade da caldeira.
Uma vez gerado o vapor no interior da caldeira, este é estocado no coletor
de vapor da mesma até que a pressão interna atinja a pressão nominal da caldeira.
Após atingir esta pressão, o vapor está pronto para ser distribuído pela linha de
distribuição de vapor.
A linha de distribuição de vapor é responsável pelo transporte do vapor
gerado na caldeira até os equipamentos que o empregam. Dependendo do
comprimento da linha e as características dos equipamentos instalados ao longo
da mesma, alguns acessórios devem ser instalados junto à linha para que o vapor
mantenha as suas propriedades ao longo da tubulação.
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3. EQUIPAMENTOS
3.1 CALDEIRA
Consiste em:
• Caldeira elétrica com capacidade de 180L de H2O;
• Bomba de H2O;
• Visor de nível;
• 3 manómetros;
• 2 válvulas de segurança de pressão;
• Sistema (malha) de controle de pressão;
• Sensor de temperatura;
• Indicador de temperatura.
Sendo que:
O nível de água no interior da caldeira é mantido entre dois limites
(máximo e mínimo de operação, para não deixar a resistência exposta) através de
um sistema automático de bombeamento de água. O nível de água no interior da
caldeira pode ser observado através do visor de nível.
A pressão da caldeira também é controlada por um sistema automático que
a mantém entre 7,0 kgf/cm2 e 8,0 kgf/cm2 e que pode ser medida por intermédio
de um manômetro.
Inicialmente, a água alimentada na caldeira está na temperatura e pressão
ambiente. A água é então aquecida e a vaporização inicia-se. Instantes após a
evaporação da água, a pressão da caldeira começa a subir devido a formação de
vapor. Neste ponto, pode-se assumir que a temperatura da água está na sua
temperatura de ebulição à pressão atmosférica. Deste ponto em diante, quanto
mais vapor for produzido, maior será a pressão do sistema.
Quando a pressão da caldeira atingir a pressão de regime da mesma, o
vapor pode ser liberado para a linha de distribuição. A partida da caldeira até sua
condição de regime e a identificação dos demais acessórios instalados junto à
caldeira fazem parte deste trabalho prático.
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3.2 MÁQUINA A VAPOR
Consiste em:
• Máquina à vapor;
• Manómetros;
• 6 sensores de temperatura;
• Indicadores de temperatura;
• Tacômetro;
• Polias;
• Recipiente onde a o vapor que é condensado é escoado;
• Pesos.
Sendo que:
A máquina a vapor converte a energia do vapor sob pressão em energia
mecânica. A pressão do vapor utilizado é de 1,5 kgf/cm² e não a pressão de 7,0
kgf/cm² disponível na linha de distribuição.
A rotação do eixo é medida em rpm por um tacômetro e o torque pode ser
medido pela diferença da força lida diretamente no dinamômetro e da força
exercida pelos pesos colocados no suporte.
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- R é o raio da polia de saída de potência, que está sendo freada;
4. DADOS EXPERIMENTAIS
Dados do tanque
Largura [m] 0,325
Comprimento [m] 0,16
Dados condensado
Altura inicial [m] 0,032
Altura final [m] 0,04
Dados água
Densidade [kg/m³] 1000
Cp [J/ºC.kg] 4,2
T ambiente [°C] 24
Gravidade [m/s²] 9,81
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Caldeira
Inicial Final
Pressão [kgf/cm²] 8,2 8,45
Temperatura [°C] 171 174
Potência[kWh] 6363,6 6364,4
Máquina de Vapor
Inicial Final
Pressão [kgf/cm²] 1,3 0,25
Temperatura [°C] 115 99
Máquina de Vapor
Tempo [min] 3
Rotação Tacômetro [rpm] 200
Raio da polia [m] 0,0345
Rendimento polia 0,95
Dinamômetro
Peso prato [kg] 0,4
Leitura [kg] 1
5. HIPÓTESES ADOTAS
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6. CÁLCULOS E DISCUSSÃO DOS CÁLCULOS
6.1 CALDEIRA
𝑘𝐽
∆𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 = 2770,3 − 736,03 = 2034,27
𝑘𝑔
Por fim, temos que o calor absorvido dado por:
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𝑄𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜 = (∆ℎá𝑔𝑢𝑎 + ∆𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 ) ∙ 𝑚̇
𝑄𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜 = (622,9 + 2034,27) ∙ 0,00231
𝑄𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜 = 6,14 𝑘𝑊
Dado que a eficiência da caldeira pode ser calculada através da relação entre o calor
absorvido e o calor fornecido pelo sistema, temos:
6,14
η [%] = ∙ 100 = 38 %
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Para a máquina à vapor, o cálculo do rendimento é dado pela relação entre potência
absorvida e fornecida.
A potência absorvida pode ser calculada da seguinte forma:
∆𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 = 𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 (115°𝐶) − 𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 (99°𝐶)
Interpolando os valores da tabela, temos:
𝑘𝐽
∆𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 = 2698,8 − 2670,0 = 28,8
𝑘𝑔
𝑃𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑎 = 𝑚∆𝐻𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 = 0,00231 ∙ 28,8 = 66,53 𝑊
Para calcular o torque, é preciso encontrar o valor da força resultante 𝐹𝑅 que é dado por:
Calculando T:
0,0345
𝑇 = 5,89 ∙ = 0,2138 𝑁. 𝑚
0,95
Temos, por fim:
𝑚𝑖𝑛
𝑃𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑎 = 2 ∙ 𝜋 ∙ 200 ∙ 0,2138 ∙ [ ] = 4,48 𝑊
60 𝑠
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4,48
η [%] = ∙ 100 = 6,7 %
66,53
7. CONCLUSÃO
7.1 CALDEIRA
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projeto da máquina. Portanto, é importante ter em mente que a eficiência pode ter sido
afetada também por ser resultado de poucas manutenções ou manutenções inadequadas.
8. BIBLIOGRAFIA
VIESSMAN (org.). Electric boilers vs. gas boilers. 2022. Disponível em:
https://www.viessmann.co.uk/en/heating-advice/boilers/electric-boiler-vs-gas-
boiler.html#:~:text=Electric%20boiler%20advantages&text=For%20this%20reas
on%2C%20electric%20boilers,up%20to%2099%20per%20cent.&text=Electric%
20boilers%20are%20generally%20more,from%20the%20burning%20of%20ene
rgy.. Acesso em: 01 mar. 2023.
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