Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
IE2-'- - -
conhecim ento da verdade que envolve a sua missão (v.l). Na DADOS ESPECIAIS
ocasião da queda do Luzeiro da presença de Deus (Ez 31 :1 1 ), a
Igreja foi conhecida, chamada, predestinada. Sua justificação e ’ If \ '
glorificação deveríam ser feitas segundo a sua fé em vida. Estas
duas partes se distinguem entre si e devem ser entendidas (Rm
8:29,30). O conhecimento sabe que os elementos do propósito se
apresentam desorganizados. O chamado é para todos, mas nem
todos aceitam a predestinação a partir daí. Tudo é um sistema, uma
continuidade. O conhecimento, o chamado e a predestinação são
vagões; a justificação e a glorificação são as locomotivas. O
conhecimento é presciência. É Deus planejando a respeito de cada
um daquele que edifica, para os quais tem planos (SI 139: 1-13).
Ele nos faz nascer neste mundo e nos chama. Nos pré-destina. A
predestinação não é um ato isolado, ela faz parte de outros quatro
atos na linguagem do apóstolo (Rm 8:29,30) e não é definitiva, pois
a palavra em si já diz: pré (não definitivo, antecipadamente) +
destinação (destino). Predestinação não é definição. Para isso, o
predestinado deve ser justificado (Rm 8 :2 9 ,3 0 ). O vocábulo
predestinado quer dizer aquele que tem um “pré-destino”. Ainda
não é definitivo. Requer um ato de escolha: precisa confirmar a
predestinação pelajustificação. O carro é planejado pelo arquiteto;
a fábrica chama os funcionários para construí-lo de acordo com o
seu conhecim ento prévio, nos desenhos. Quando o carro é
acabado, ele recebe o “ok” para ser carro. Não pode ser avião, ou
trem. Tem que ser carro, com quatro rodas e deve correr nas
estradas. Foi predestinado para ser carro. Mas precisa justificar
que está pronto para ser carro. Quem o justifica? O seu comprador;
daí ele compra o carro, e diz: “Quero esse carro; ponha-o no meu
nom e”. Esse carro é um carro! Ele sai da loja sendo dirigido e
dando prazer ao seu comprador porque foi justificado, aprovado,
confirmado. É um carro, de fato. Agora está no quarto estágio. Se
ele entra em uma corrida e vence, mesmo que seja destruído,
enferru jad o p o steriorm en te, será um carro glorificado,
fotografado, admirado, porque é um carro campeão. A glorificação
e a justificação se diferenciam da seguinte forma: a justificação é
uma doutrina vivida no mundo dos viventes; somos justificados
pela fé, pela graça e pelo sangue de Cristo. É uma bênção para os
dias de nossa vida. Mas a glorificação é a confirmação de que aquilo
que foi conhecido e chamado alcançou a glória. Por exem plo: as
peças do tabernáculo foram apresentadas para ser conhecidas, a
fim de serem checadas para ver se, de fato, foram desenhadas
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
sem elhantes ao propósito de Deus mostrado no monte (Hb 8:5). Leitura B íblica
Esse era o conhecimento. O chamado indicava uma posição de Pessoal
atuação. Cada peça deveria estar no seu devido lugar de
funcionamento. Mas não quer dizer que estariam estabelecidas
MÊS:_______ A no .\
definitivam ente. Estavam chamadas, como um funcionário é
cham ado para realizar uma tarefa segundo os seus testes 01 02 03 04 05 06 07
preliminares. As peças precisavam ser predestinadas, isto é, a
mesa deveria operar como m esa e fazer o seu papel de mesa. Esta
08 09 10 11 12 13 14
predestinação não era definitiva, pois esperava a justificação. A 15 16 17 18 19 20 21
justificação era a confirmação da posição no lugar correto para 22 23 24 25 26 27 28
onde foi chamada, de acordo com seu conhecim ento. Isto era 29 30 31
definido pela unção das mesmas peças e pelo uso dos elementos
básicos de seu trabalho. Porexemplo, o azeite deveria serposto no
candeeiro, os pães na mesa, a água no lavabo e os sacrifícios no altar
de holocausto, bem como o incenso e os perfumes no altar de
incenso. Quando cada peça conhecida, chamada e predestinada
era justificada com os elementos básicos de seu funcionamento
correto, na posição correta, segundo o propósito correto, então
vinha a glorificação. A piedade não é aceitação de humilhação, mas
é viver segundo a justiça de Deus. Essa fé é segundo essa justiça, DADOS ESPECIAIS
isto é, segundo aquilo que foi feito por Deus em meu lugar, por meio
de seu Filho Jesus Cristo. Afé dos eleitos é segundo o conhecimento
pleno da verdade, isto é, da verdade do conhecimento, do chamado
à predestinação, da justificação e da glorificação, que é a
ressurreição dos mortos (Rm 8:2 9 ,3 0 ). Os eleitos viveram todas
essas quatro fases e esperam pela quinta fase. Os eleitos podem
não estar salvos {2 Tm 2 :10). Paulo sabia disso e expressou o seu
desejo de ir levar a m ensagem de salvação aos eleitos. Eles
deveríam saber, pela pregação do Evangelho, que estavam eleitos
para a salvação. Se os eleitos deveríam alcançar a salvação, quer
dizer que os eleitos somente são salvos quando elegem aquele que
os elegeu. Porque aquele que nos elegeu nos amou primeiro. Os
vasos de honra não são vasos de honra por causa de seu material,
isto é, ouro, prata, madeira ou barro. Eles podem ser de bom
material e estar sendo desonrados como um depósito de lixo. O
material não garante o seu fim. Os vasos de honra não são vasos de
honra porque foram planejados por seu fabricante para ser de
honra: eles podem ser adquiridos por um comprador que não saiba
para que fim foram feitos. Quem dá destino ao vaso não é o seu
oleiro, mas seu dono. O oleiro o planejou para ser de honra, mas,
dependendo para quem o vaso é vendido, o vaso será de honra ou
não. Quem dá destino ao vaso é o seu comprador. Agora, o vaso
eleito e feito para honra, que é vendido na prateleira da loja, não
pode ser resgatado se o seu comprador não o puser à venda, ou se
não for leiloado ou vendido. Para quem você foi vendido? José foi
vaso feito para honra. Quem o comprou? Potifar. Na casa de Potifar,
ele podería ter honra, mas ainda não era aquilo que Deus havia
planejado para ele. Ele foi feito para o palácio de Faraó. Então Deus
levantou uma pequena tribulação para que ele fosse condenado e
vendido. Nessa condição, ele saiu da casa de Potifar. Agora, Deus
NT
1791
i
B ible C hronos - NT em ordem cronológica
1792
B ible C hronos Di N elson
0 Espírito Santo no Antigo Testamento tinha uma missão muito Local do E studo :
árdua na vida de seus servos profetas: viver antecipadamente
a vida, a morte, o sepultamento, a ressurreição e a ascensão de | T ema :
Cristo. Para isso, ele deveria ser conhecido como o Espírito de
Cristo. Assim, os profetas não somente profetizavam a Palavra de M inistrante :
Deus, mas profetizavam com as suas próprias vidas os detalhes dos :
acontecimentos da vinda futura do Messias. Os profetas indagavam
a respeito dessa salvação de forma minuciosa, pois sabiam que, CAP. INICIAL:
em nosso tempo, seria revelada. Assim, vemos Enoque sendo
arrebatado, vemos Arão vivendo todas as fases da vida de Cristo, Cap . final :
quando o seu bordão foi colocado junto com os outros, diante
do Senhor no tabernáculo, e floresceu, brotando folhas, flores D iscípulo :
e amêndoas, sem estar plantado na terra, recebendo vida direta
de Deus, depois de ter sido cortado muitos anos antes, ainda em
Midiã. Depois foi mostrado ao povo, e recolocado de volta no lugar
santíssimo, no interior da arca (Nm 17:1 -10). Assim como Arão,
os profetas viviam quase todos os detalhes de sua vida, morte,
sepultamento, ressurreição e ascensão, ou em parte, como Daniel,
que, ao ser lançado na cova dos leões, viveu o sepultamento e a
ressurreição de Cristo, quando a corrupção não pôde tragá-lo.
Davi e Jerem ias foram os que mais viveram detalhes da vida e da
morte de Cristo (SI 18; 2 2 ; 68), mas foi Davi o que mais profetizou
detalhes de sua glorificação (SI 2 4 ), em diferentes situações.
A maioria dos salmos de Davi fala dos detalhes da vida, morte,
sepultamento, ressurreição e ascensão de Cristo (SI 110:1)
1 Pedro 1 :1 0 : A respeito desta salvação trataram e in
quiriram diligentemente os profetas que profetizaram
da graça que estava reservada para vós, m i3:i7; 26:24)
0 Espirito de C risto indicava, an tecip ad am en te, pelas
circunstâncias adversas, aquilo que os homens não poderíam
entender sem fé. Assim como aqueles jovens, filhos de Rizpa,
morreram em favor de sua nação, bem como a filha de Jefté, muitos
outros viveram a morte de Cristo, como um tipo para a sua geração,
ao serem oferecidos como holocaustos em favor de sua nação.
A partir disso, os profetas esquadrinhavam em que tempo e em
que ocasião de tempo (isto é, na Dispensação da Graça) aqueles
acontecimentos, vividos antecipadamente, seriam vivenciados, na
vida do Messias, procurando discernir a glória que havia de seguir
(Hb 12:1 -5), pois não há sacrifício sem recompensa. Assim como
eles, muitos de nós ainda hoje estamos vivendo circunstâncias
que simbolizam a vida e os sinais de Cristo para nossas famílias,
nosso povo, a fim de que Cristo seja manifestado na prática para
muitos (Cl 1:24)
1 Pedro 1:11: esquadrinhando em que tempo ou
em que ocasião de tempo, o Espírito de Cristo que
estava neles indicava, testificando de antemão os
padecimentos de Cristo e a glória vindoura que lhes
havia de seguir, t.2Pe i:2i; is53)
Os mistérios que envolvem esses acontecimentos que revelavam
antecipadamente os mistérios ligados à primeira vinda de Cristo,
ainda estão sendo revelados, e os anjos têm muito interesse em
conhecê-los; mas esses m istérios deverão ser revelados aos
principados e potestades pelo Espírito Santo que opera hoje
na Igreja (Ef 3 :9-10). Os profetas do Antigo Pacto procuravam
saber quem seria o povo privilegiado que desfrutaria desse
conhecim ento. Eles sabiam que não era para eles, mas eles
cooperaram
1794
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
1 Pedro 1:12: Aos quais foi revelado que, não para si Leitura B íblica
mesmos, senão para nós, eles ministravam estas coisas Pessoal
que agora vos foram anunciadas por meio daqueles que
vos pregaram o Evangelho, acompanhados pelo Espí MêS:_____ ANO:__
rito Santo enviado do Céu; coisas que os anjos anelam 01 02 03 04 05 06 07
perscrutar. m q.-24;e/3:W ) 08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
• A BASE DE NOSSA VIDA DE SANTIDADE, ! l» *
22 23 24 25 26 27 28
1 P e d r o 1 :1 3 - 2 5 : ! 29 30 31
Conselhos para quem quer ver o fim da sua fé (1 Pe 1:13-16): (1)
“Cingi os lombos de vossa m en te". Colocando o capacete da
salvação, podemos triunfar sobre os dardos que vêm sobre a nossa
mente. A esperança da salvação é um grande antidardos, dardos
que são lançados todos os dias contra a nossa mente. A mente é
um grande campo de batalha, de onde o inimigo foge ouporonde
ele penetra em nossa vida. (2) “Sede sóbrios”. A sobriedade é
um estado de tranquilidade de quem espera e confia em Deus
sob ameaças ou sob expectativas, nos momentos de glória e nos
momentos de decisão. (3) “Tende a vossa esperança perfeitamente
na graça que vos é manifestada pela revelação de Jesus Cristo”.
Pois, quando pregamos a Palavra e o Verbo é esclarecido pela
iluminação da revelação de Cristo, somos edificados e glorificamos
a Deus. Com a revelação da Palavra de Deus, a nossa esperança
se edifica perfeitamente. Esse é o poder da pregação expositiva,
quando a Palavra é pregada à esposa do Cordeiro de Deus
1 Pedro 1:13: Pelo que, cingi os lombos de vossa
mente, sede sóbrios e tende a vossa esperança perfei
tamente na graça que vos é manifestada pela revelação
dejesus Cristo, (e/ ó.-m ; i tss.-ój
(4) “Com o filhos obed ien tes não vos conform eis com as
concupiscências anteriores que havia em vós por causa de vossa
ignorância”. Esses desejos ardentes atacam a nossa mente, a fim
de manter-nos preso ao estado antigo de prisioneiros do poder do
pecado. Mas os filhos obedientes não se conformam, pois já não
são mais ignorantes quanto ao pecado, quanto à justiça e quanto
aojuízo
1 Pedro 1:14: Como filhos obedientes, não vos confor
meis com as concupiscências anteriores que havia em
vós, quando estáveis em vossa ignorância; (Rm i z z E f à is j
(5) “Sejais conforme àquele que é santo e que vos tem chamado;
assim também sede santos, em toda a vossa maneira de viver”.
Na m anifestação de cada um desses instintos: na aquisição,
na comunhão com os demais, na reprodução, no domínio, na
autoproteção, na alimentação, isto é, em todas as áreas de nossa
vida, “sejamos santos”. Pecado é o desequilíbrio voluntário das
manifestações dos instintos; pecamos quando um dos instintos
com eça a degradação dos bons costum es de nossa vida. A
santidade é o equilíbrio da manifestação dos instintos, e essa obra
somente é operada pelo poder da Palavra de Deus com a prática
do temor a Deus, por causa das experiências adversas anteriores,
frutos do pecado, e pelo poder da convicção do Espírito Santo de
Deus em nós. Uma das grandes obras da regeneração é a mudança
de costumes. O núcleo dos hábitos é o costume, e o núcleo da
cultura é o hábito, e o núcleo da sociedade é a cultura. O costume
gera o hábito, o hábito, por sua vez, gera a cultura e a cultura gera
1795
BlBLE CHRONOS - NT EM ORDEM CRONOLÓGICA
Si
a sociedade. Jesus veio introduzir uma mudança radical nos Local do Estudo :
costumes dos homens, para daí transformar os seus hábitos e,
por fim, regenerar a sociedade, santificando a cultura dos1maus T ema :
hábitos e dos poderes da carne e dos demônios. Essa é a luta do
homem pela sua santidade: transformar os seus hábitos pelo poder
M inistrante :
da Palavra de Cristo. Por isso, Paulo escreve em comum acordo
com Pedro, dizendo: “Quem furtava não furte mais, mas trabalhe
com as suas próprias mãos, para que possa ter com que socorrer Cap . inicial :
aqueles que nada têm ”. Isto é, o trabalho é um bom costume que
destrói o hábito maléfico do roubo. Ser santo significa aceitar os Cap . final :
novos costumes que geram novos hábitos na vida de um povo, o
qual saberá adaptar-se à nova cultura de Cristo, sem pecado, sem
Discípulo :
demônios e sem carnalidade
1 Pedro 1:15: ao contrário, sejais conforme Aquele
que é santo e que vos tem chamado; assim também
sede santos, em toda a vossa maneira de viver. a co7:ij
(ó) “Porque está escrito: Haveis de ser santos, porque eu sou
santo”. Essa é a ordem do nosso Deus. E a sua ordem deve ser
obedecida. Filhos obedientes são amados e não são rejeitados.
No governo de Deus, somos levados a obedecer à sua cultura de
santidade, e para isso ele nos apresenta novas leis de higiene, de
negociação, de fraternidade, de sociedade, de beneficência, de
culto, de alimentação, de consideração e de amor. Essas leis são
os novos costum es de Deus, que são compartilhados conosco
para que tenhamos uma nova cultura sadia e justa, honesta e
eticam ente correta. O cristianismo verdadeiro é a cultura de
Cristo que transformou os bárbaros, que influenciou os judeus,
os gregos e os romanos. Aqueles que se levantam contra a cultura
santa de Cristo não sabem que estão trazendo de volta os hábitos
bárbaros, que não se submetiam a nenhum tipo de ordem, justiça j
e autoridade. Porisso, quando mexemos no fundamento dos bons
costumes de Cristo na igreja, abrimos porta para a libertinagem
dos bárbaros, daí em diante, não há mais retorno, pois quando
a identidade de uma instituição é destruída, não haverá mais
obediência, nem ordem, nem santidade, e o fim dessa instituição
será sem elhante ao fim do povo de Israel nos dias dos juizes,
quando todos faziam o que lhes parecia correto
1 Pedro 1:16: Porque está escrito: “Haveis de ser
santos porque eu sou santo”. í l v i i m ;
0 julgamento do Pai: (1) sem acepção de pessoas; (2) segundo
a obra de cada um. Como ser livre da condenação do Juiz? (1)
Portando-se com tem or durante o tempo da peregrinação na
terra
1 Pedro 1:17: E, se invocais como Pai aquele que,
sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada
um, portai-vos com temor durante o tempo de vossa
peregrinação. (Dt w : n ; Hb I2.-28)
0 conhecim ento exigido por aqueles que estão na peregrinação:
(1) Não foi com coisas corruptíveis (prata ou ouro) que fomos
resgatados dos nossos vãos hábitos recebidos como tradição de
nossos pais (L v 2 7 :1-27)
1 Pedro 1:18: Sabendo que não foi com coisas cor
ruptíveis como prata ou ouro que fostes redimidos da
vossa vã maneira de viver, que como tradição vos foi
legada por vossos pais, n coó:20; ez20: / 8/
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
• S o m o s ped r a s v iv a s se m e l h a n t e s à R o c h a ,
1 Pe 2 :4 -8 :
A pedra viva e rejeitada pelos construtores foi eleita como preciosa
diante do Pai: Cristo. Eles a rejeitaram como profeta, como
sacerdote, como rei. A pedra eleita substituiu todas as pedras
do templo. O homem eleito substituiu a nação eleita. As pedras
do templo foram derribadas e não suportaram os ataques dos
1798
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
inimigos. Na reconstrução, uma das pedras foi rejeitada pelos Leitura B íblica
seus construtores. Ela era angular, servia de esquadro, servia para j P essoal
corrigir os desvios, servia para nivelar os diferentes ângulos. Ela
não podería ser fixada com argamassa, pois a pedra angular não
MÊS:_____ ANO:__
pode serfixada, não pode ser presa, pois ela é livre para fiscalizare
alinhar segundo a vontade do Arquiteto, que é o único Deus, o Pai 01 02 03 04 05 06 07
1 Pedro 2:4: E, achegando-vos a ele, como a Pedra 08 09 10 11 12 13 14
Viva, rejeitada, na verdade, pelos homens, mas para 15 16 17 18 19 2021
com Deus eleita e preciosa, (iPe2:7j 22 23 24 25 26 27 28
As pedras do edifício do templo sacerdotal e a Pedra Angular 29 30 31
principal: As pedras vivas são preparadas na terra para serem
estabelecidas no céu. Na grande construção do templo de Salomão,
as pedras eram preparadas previamente em um local distante do
templo, onde o barulho natural de uma pedreira se podia ouvir
naturalmente. Quando as pedras eram lavradas e lapidadas, os
carros as levavam para Jerusalém, para o local do templo, onde
eram estabelecidas para sempre no seu lugar, segundo as medidas
e os ângulos pedidos pelo mestre da construção. No local do templo
não se ouvia nenhum barulho de serrotes, m arretas ou coisa i
DADOS ESPECIAIS
sem elhante (1 Rs 6:7). Da mesma forma que as pedras vivas são
preparadas na pedreira deste mundo, e quando prontas são içadas
até a Nova Jerusalém, onde o Pai, silenciosamente, as estabelece.
Essas pedras vivas são edificadas na presença de Deus (Ap 21:1-9).
Essas pedras se transformam em um grande templo. Quando esse
templo estiver pronto, receberá sacrifícios espirituais agradáveis
a Deus, autenticados por Cristo; a pedra angular é fiscalizadora. O
sacerdócio da Igreja não é o sacerdócio segundo a ordem levítica,
mas segundo a ordem de Melquisedeque (Hb 7). O sacerdócio da
Igreja é universal e não nacional, como o de Levi em Israel. A nação
de Israel, no governo milenar de Cristo, verá cumprida a promessa
de Deus que consiste em fazer de Israel uma nação sacerdotal
(Êx 19:5,6), mas o sacerdócio da igreja será segundo a ordem de
Melquisedeque (Ap 1:3-5), pois é a esposa
1 Pedro 2:5: vós também, como pedras vivas, sois j
edificados como templo espiritual, para que sejais um j
sacerdócio âanto; a fim de oferecerdes sacrifícios espi
rituais, aceitos como agradáveis a Deus, por meio de
Jesus, O Cristo. (Ef2:20-22; Hb 13:15 ;Fp4 :/8)
C) A pedra de Sião, a pedra angular, a pedt*aeleita, a pedra preciosa:
a sua retidão deve ser acreditada, pois não confunde quem confia no
seu aferimento. O sacerdócio universal era para ser cumprido pela
nação eleita entre as nações (Êx 19:5,6); isto é, foi negligenciado
por Israel, que preferiu ser como as nações, em lugar de ser um
reino de sacerdotes, nos dias de Samuel. O propósito era especial e
foi revelado a Abraão (Gn 12:1 -3); pois, por meio desse sacerdócio,
todas as famílias da terra seriam abençoadas. Por causa dessa
negligência, o propósito sacerdotal universal de Israel foi mudado
NT
1799
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
desejo de Deus era estabelecer a tribo de Judá nesse sacerdócio, Local do E studo :
mas na ocasião em que Moisés lançou o desafio, em Êxodo 32:26,
somente os levitas ficaram ao lado de Moisés. Então, Deus elegeu T ema :
a tribo de Levi, por causa da sua sobriedade. Ela aproveitou a
oportunidade. Assim, o propósito universal ficou vacante, e Deus M inistrante :
escolheu a igreja para ser o sacerdócio entre as nações. Pedro,
sendo líder da igreja em Jerusalém, entendeu isso perfeitamente,
e escreveu: Cap . INICIAL:
1 Pedro 2:6: Pois isso está contido na Escritura: “Eis Cap . FINAL:
que ponho em Sião a pedra principal de esquina, eleita e
preciosa, e aquele que nela crer não será confundido”. Discípulo .-
(Is 28:! 6; Rm 0:33; 11/2:20!
Os edificadores reprovaram a pedra angular principal. Os
edificadores são os anciãos, os principais dos sacerdotes, os líderes
civis do povo nos dias da paixão de Cristo. Essa pedra tornou-se,
então, a pedra principal. Essa pedra os acompanhou em todo o
tempo, desde o deserto até o Calvário (1 Co 10:1-3). Essa pedra
foi quebrada quando Israel pecou (Êx 32:1-5), e rejeitada, pois DADOS ESPECIAIS
a escritura de seus mandamentos foi rejeitada pelo povo. Mas a
parte angular daquela pedra foi aproveitada e eleita como pedra
principal (Êx 32:1 9 )
1 Pedro 2:7: Para vós, pois, os que credes, ela é pre
ciosa. Mas para aqueles que não crêem, a pedra que os
edificadores reprovaram, esta mesma veio a ser a pedra
principal angUlar. (ls8:M ;SU 18:22;M t21:42)
A outra parte da pedra rejeitada se tornou pedra de tropeço (Êx
32:1 9 ) para aqueles que desobedeceram os mandamentos nela
escritos
1 Pedro 2:8: É pedra de tropeço e pedra de ofen
sa: porque eles tropeçam na Palavra, sendo desobe
dientes, para o que foram também ordenados, iíss .-m ;
1 Co 1:23; Rm 9:22)
trariam a Deus ao sua glória que, por sua vez, seria dada ao Israel Leitura B íblica
planejado (Nm 18; E f4 :l 1,12; Hb 13:10). Assim, Israel traria os Pessoal
dízimos dos dízimos à Igreja. Mas Deus necessitou mudar os seus
propósitos sacerdotais que havia planejado para Israel; assim, o
Mês:__ ANO:__
sacerdócio universal foi mudado pelo sacerdócio nacional. Por
isso, não houve submissão das nações (no culto), mas somente das 01 02 03 04 05 06 07
tribos a Levi. Porque Israel estava fora do objetivo inicial (Êx
08 09 10 11 12 13 14
1 9:5,6). O sacerdócio de Israel, ao invés de ser internacional,
passouaser nacional, deixando de prestar um serviço espiritual às 15 16 17 18 192021
nações, para servir às suas próprias tribos. Israel voltará a resgatar | 22 23 24 25 26 27 28
parte deste propósito durante o reinado de Cristo. Então, veremos 29 30 31
a nação de Israel cumprindo o seu real sacerdócio entre as nações
(Is 61.4-11). Enfim, no milênio, teremos o cumprimento de Êxodo
19:5,6 e de Isaías 6 1 :6 .0 sacerdócio arônico (de Levi) foi fruto de
uma em ergência. Deus não queria usar esta porta emergencial. O
sacerdócio desejado para o povo eleito era o sacerdócio de
Melquisedeque. Com este sacerdócio, toda a nação, sem distinção,
poderia ser um corpo de ministros sacerdotais; isto é, uma nação
literalmente santa. As diferenças entre o sacerdócio arônico (da
tribo de Levi) e o sacerdócio de Melquisedeque são grandes. Se DADOS ESPECIAIS
Deus quisesse instituir um novo sacerdócio, teria que mudar as
leis, e isso causaria uma mudança radical nos deveres e privilégios
do propósito universal. Mas Deus não havia escolhido Israel como
o único modelo adequado. Pelo contrário, Deus apresentou outras
razões pelas quais o havia escolhido como nação (Êx 19:5,6). Qual
foi o sentido da eleição de Israel? Foi dar humanidade ao seu
propósito, ao seu reino, à sua divindade, àquilo que era somente
luz, espírito e celestial. Era manifestara sua glória entre os homens.
Embora Israel tenha falhado, a sem ente dessa mulher não falhou
(Ap 12:3-5; Gn 3 :1 5 ). Essa sem ente foi um homem eleito que
substituiu a sua nação eleita; mas, nem por isso o propósito de Deus
deixou de ser efetuado por um hebreu obediente e humilde (Jo
5:19). Esse hebreu humilde não se tornou ocioso por causa do
privilégio de ser o primogênito dos mortos ou o crucificado
“unigênito de Deus’ ”. Ele simplesmente bloqueou o seu coração
contra toda usurpação (Fp 2:5-8) e apegou-se à incumbência da
cruz. Ele estava interessado em chegar ali no Calvário, como Paulo
queriachegaraRoma. Assim,Jesus resgatou o sacerdócio universal
esquecido por Israel. Era assim que Deus queria; que Israel, como
nação, fosse o que Levi era, uma tribo sacerdotal. Mas isso era
apenas um modelo nacional daquilo que poderia ter sido como
universal. O sacerdócio levítico não é o primeiro modelo sacerdotal
universal. O sacerdócio levítico é outro tipo de sacerdócio. Pela
falha de Israel, em não obedecer às prerrogativas divinas que
incluíam alguns deveres que a transformariam em bênção para
todas as famílias da terra, o sacerdócio universal, por um tempo,
foi posto de lado até os dias de João, o Batista. Deus deveria tratar
inicialmente com a nação de Israel e “organizar a casa”, a fim de
que essa “casa” assumisse a posição que lhe havia sido predita,
pois o propósito universal sacerdotal estava estabelecido. Quando
Israel saiu do Egito, Deus falou a respeito desse objetivo (Êx
1 9 :5 -6 ). O bserve que, para ser uma nação sacerdotal, era
necessária a abstenção dos direitos de herança própria, como
aconteceu com a tribo sacerdotal. O sustento da nação sacerdotal
era provido pelo próprio Deus, pois ele era o possuidor de todas as
ofertas recebidas e com elas sustentaria os seus ministros. Isso
requerería obediência aos mandamentos de Deus. Isso implicaria
em oficiar a expiação, cumprir as leis do sacerdócio, cuidar dos
móveis do tabernáculo, zelar pelo cumprimento dos deveres das
nações, mas este mistério também lhe dava o direito de participar
1801
BlBLE CHRONOS - NT EM ORDEM CRONOLÓGICA
templo e ministrar no altar (SI 42; 43); por isso, ele comeu o pão do Leitura B íblica
templo, vestiu o éfode e ministrou como sacerdote. Ali ele uniu Pessoal
Levi a ju d á, segundo a profecia de Zacarias 6. Assim, Davi teve
experiência como rei, sacerdote e profeta. A importância da Escola MÊS:_____ ANO:_
de Profetas, fundada por Samuel, foi fundamental para isso. Então,
Cristo reunirá em seu reino todos os povos ao edificar sua Igreja (Ef I 01 02 03 04 05 06 07
1:10). A sua Igreja é a unidade entre gentios e judeus. Nas três 08 09 10 11 12 13 14
medidas de farinha da parábola, a Igreja é o terceiro elemento do
Reino. Nela, não há acepção de nação, pois é um sacerdócio 15 16 17 18 192021
universal. A Igreja, como sacerdócio universal, não tem herança 22 23 24 25 26 27 28
na terra, assim como aconteceu com Levi, que não possuiu herança 29 30 31
entre as tribos no tempo de seu sacerdócio. Sua herança era a
herança do Senhor (Nm 18). Assim, a Nova Jerusalém é a herança
da Igreja
1 Pedro 2:9: Portanto, vós sois uma raça eleita, o
sacerdócio real, a nação santa, o povo de possessão
exclusiva, a fim de que anuncieis as excelentes virtu
des daquele que vos chamou das trevas para a sua luz
maravilhosa; (êx i q.-s , ó; D( io: is ; a !2ó: 18)
Uma lembrança da profecia de Oséias; uma visão profética na ótica
de um Pedro, já ancião, que caiu em si e percebeu, finalmente,
que a graça de Deus estava sobre os gentios e sobre os hebreus,
transformados em um só corpo, a Igreja, que antes não era povo,
mas agora veio a ser povo (J11:6,9; 2:23)
1 Pedro 2:10: vós, que em um tempo passado não
éreis povo, mas agora sois povo de Deus; vós, que na
quele tempo não havíeis alcançado misericórdia, mas
agora já haveis alcançado misericórdia, (Os i.-o, ioj
• OS DEVERES E O TESTEMUNHO CRISTÃO EM j
BOAS OBRAS, 1 PE 2 : 1 1 - 1 2 :
E) A Igreja formada por estrangeiros e peregrinos na terra, 1Pedro
2:11-17. (1) “Q uevosabstenhaisdas concupiscências carnais,às
quais guerreiam contra a alma”. As concupiscências guerreiam
contra a nossa alma e a nossa alma contra o Espírito (G15:17). Os
desejos carnais enfraquecem a nossa consciência de pureza e
cauterizam a nossa m ente contra a obediência à Palavra de Deus
1 Pedro 2:11: Amados meu‘s, eu vos rogo como a
estrangeiros e peregrinos, que vos abstenhais das con
cupiscências carnais, às quais guerreiam contra a alma;
(Rm 12:!; S139:12; GI5:16; Tg4:1)
(2) “Tendo como honra a vossa maneira de viver no meio dos
gentios; a fim de que naquilo mesmo em que falam mal de vós,
como malfeitores, eles, por causa daquilo que vêem em vossas
boas obras, glorifiquem a Deus no dia de sua visitação”. O dia da
visitação é o dia em que Deus vem pessoalmente acertar as contas
entre o ímpio e o justo para fazer a diferença. O dia da visitação é
como aquele dia em que o rico, no Hades, percebe que o Lázaro que
comia à sua porta não era um mendigo, de fato, mas um enviado de
Deus, em forma de mendigo, para que ele fosse salvo e estivesse
próximo da sua salvação. O dia da visitação é o dia da vinda do
Senhor
1 Pedro 2:12: tendo como honrosa a vossa maneira
de viver no meio dos gentios, a fim de que, naquilo j
1803
BlBLE CHRONOS - NT EM ORDEM CRONOLÓGICA
1
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
Suportar os agravos por causa de sua consciência para com Deus Leitura B íblica
trará, como fruto, o prêmio merecido, sem falhar P essoal
1 Pedro 2:19: Porque isto redundará em motivo
de louvor, se alguém, por causa de sua consciência MÊS: ANO:
para com Deus, suportar os agravos, padecendo 01 02 03 04 05 06 07
injustamente. (Rmii-sj 08 09 10 11 12 13 14
Sofrimento do servo. Duas situações de sofrimento, mas somente 15 16 17 18 19 20 21
uma delas é motivo de galardão diante de Deus 22 23 24 25 26 27 28
1 Pedro 2:20: Que glória seria esta, pois, se sofreis 29 30 31
:
com paciência, depois de pecar, quando sois esbofe-
teados? Mas quando padeceis pelo bem, e padeceis
com paciência, isto é digno de louvor diante de Deus.
jl Pe 3:17j
Sofrimento do servo dos servos: (1) prova a nossa fé; (2) prova o
nosso caráter; (3) prova o quanto podemos suportar por amor a
Cristo; (4) nos ensina a triunfar sobre as afrontas (SI 137), pois
aqueles que nos fazem sofrer sofrem mais do que nós mesmos.
Aqueles que nos levam cativos nos pedem uma canção e não
devemos pendurar as nossas harpas nos seus salgueiros, nem
devemos nos assentar diante dos rios da Babilônia, sob o poder
do saudosismo de Sião. As pisadas de Cristo, quanto ao seu
sofrim ento, estão registradas em Hebreus 12:1-3: (1) estamos
rodeados de uma nuvem de testemunhas; (2) devemos deixar
todo o embaraço; (3) devemos deixar o pecado que nos rodeia; (4)
devemos correr com paciência a carreira que nos está proposta;
(5) devemos olhar para Jesus, autor e consumador da nossa fé;
(6) devemos suportar a cruz pelo gozo que nos está proposto; (7)
devemos desprezar a afronta se quisermos sentar com Cristo como
vencedores
1 Pedro 2:21: Porque para isto mesmo fostes cha
mados, pois Cristo também sofreu por vós, deixando-
vos exemplo, para que sigais em suas pisadas; tio i3:is;
Atl4:22;Mtl6&4)
0 servojesus como exemplo (Fp 2:5-8). Suainocência foi menor do
que a sua santidade, e a sua santidade menor do que a sua justiça, e
a sua justiça foi satisfeita pela sua obediência até morte de Cruz. Ele
foi gerado em santidade, viveu em santidade, morreu sem pecado,
ressuscitou por causa da sua santificação. Na sua autópsia moral
não foi encontrado nenhum engano, na sua autópsia física não foi
encontrada marca de pecado nas suas mãos, nos seus pés, na sua
boca, nos seus olhos, no seu coração; assim, não foi possível que o
seu corpo visse a corrupção, nem foi deixado no Hades, e, por isso,
a sepultura não pôde prendê-lo. Seus dentes de leite (Gn 49:12)
provam biologicamente a sua inocência, sua vida e a sua santidade.
E a sua vitória sobre a lei lhe deu o direito de triunfar sobre a morte
NT
(Rm 10:5,6)
1 Pedro 2:22: o qual não cometeu pecado, nem foi
achado engano na sua boca; n s s s ^
A resposta do Servo dos servos aos m om entos de injúrias: A
quem o servo rem eteu sua causa? Aos Juiz dos juizes e Senhor dos
senhores 1
1 Pedro 2:23: pois eie, quando foi ultrajado, não res
pondeu com ultraje, e, quando padecia, não usou de
1805
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
ameaças, senão que remeteu a sua causa àquele que Local do E studo :
julga justamente; ,7s53:7;Hb 12:3; Lc23:46)
O exem plo do Servo dos servos (Is 53). Sobre ele os nossos Tema :
pecados foram condenados (Rm 8:3). Os sofrimentos, causados
pelas chagas, destruíam o poder do pecado que estava sobre ele, e M in is t r a n t e :
essa foi a justiça executadanele. Pelas suas chagas, fomos sarados.
Sob o poder da fé entendemos que os nossos pecados, que estavam
Ca p . in ic ia l :
sobre ele, estavam sendo castigados nas suas chagas; e como
os nossos pecados foram a causa de suas chagas, aqueles que
crêem nele podem desfrutar do perdão de seus pecados e reviver C A P . FIN AL:
segundo o poder da justiça satisfeita nos seus sofrimentos, logo,
pelas suas chagas fomos sarados D is c íp u l o :
1 Pedro 2:24: o mesmo que levou os nossos peca
dos em seu próprio corpo sobre a cruz, para que nós,
estando mortos em nossos pecados, vivéssemos para
a justiça: “por suas chagas vós fostes saradqs”. m 9:28;
Rm 6:2; Is 53:5)
i «■h à m .6'3 . ui) ÍGÍnú v j
• T exto PROFÉTICO-CONF1RMATÓRIO:
• P ro fe c ia d o A n t ig o T e st a m e n t o : Q ue o
M essias seria pastor , Ez 34:23,24; M q 5:3:
Ezequiel 34:23: E porei um pastor sobre elas, que as
apascentará: Meu servo Davi. Ele as apascentará e será
seu pastor.
Ezequiel 34:24: E eu, o Senhor Jeová, serei seu Deus,
e meu servo Davi, príncipe entre elas. Eu, o Senhor
Jeová, o tenho dito.
Assim que a grande batalha do Armagedon terminar, esta
disciplina, será finalizada para sempre. Aparentemente, a nação
será destruída, mas Deus estará no controle. Ele, como Pai, sabe
o tempo certo da disciplina. Quando a nação estiver para gerar o
propósito de Deus, então o remanescente voltará a Israel. Os 144
mil escolhidos e descritos na profecia de João serão a base da nação
de Israel, contando com as suas Testemunhas. A partir deles, Deus
há de multiplicar a nação em pouco tempo (Ap 12:2-4)
Miquéias 5:3: Portanto ele vos entregará aos vossos
inimigos, até ao tempo em que aquela que está com
dores de parto dê à luz ao prometido. Então, o remanes
cente de seus irmãos retornará aos filhos de Israel.
• T e x t o c o m p l e m e n t a r e c o m p a r a t iv o
(CONTINUAÇÃO):
G) A Igreja como rebanho de muitas ovelhas. A última condição
da Igreja, depois que Pedro considera as diferentes situações. A
condição de ovelhas desgarradas, segundo a profecia de Jeremias,
acabou, pois agora estamos sob a vara e o cajado do Pastor das
ovelhas e sob o poder do Bispo de nossas almas
1 Pedro 2:25: Porque éreis como ovelhas desgarra
das; mas, agora, vos convertertes ao Pastor e Bispo das
vossas almas. {/s S3:ó; i Pe5.-4)
• OS DEVERES DO CÔNJUGE CRISTÃO,
1 Pe 3:1-7:
Aspectos da sujeição movida sob submissão incondicional: a
diferença entre a sujeição e a submissão é grande. A submissão está
ligada à missão da mulher, de um modo geral, e inclui muitos outros
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
aspectos sociais e domésticos, mas a sujeição, aqui, está ligada à Leitura B íblica
vida íntima, como carne da mesma carne. Neste aspecto, Pedro P essoal
ensina às mulheres e aos maridos os trâmites da honestidade nos
preciosos m omentos de intimidade, dentro de sua recâmara.
Paulo fala de submissão, mas Pedro fala de sujeição, o mesmo que MÊS: ANO:
Paulo trata em 1Coríntios 7:4,5. Lendo 1Pedro 3:1 -6, entendemos
01 02 03 04 05 06 07
que, antes do prazer, vem o testemunho: ( 1 ) 0 casal não deve
defraudar-se, neste aspecto. Por causa da oportunidade de 08 09 10 11 12 13 14
evangelizar sem palavras, o resultado disso, para ela, é a liberdade 15 16 17 18 19 20 21
de cultuar ao Senhor: “Sede sujeitas a vosso próprio marido, para 22 23 24 25 26 27 28
que se algum marido não crer na Palavra". (2) A mulher deve 29 30 31
estar sujeita ao seu marido por causado testemunho: “Seja ganho
sem palavra por meio do comportamento de sua m ulher”. (3) A
mulher deve estar sujeita ao seu marido de maneira honesta;
na intimidade dessa sujeição; não deve abdicar, por isso, do seu
comportamento cristão baseado na modéstia e no temor a Deus:
“observando vosso comportamento modesto, unido com temor”. 1
Muitas mulheres, com a desculpa de que os seus maridos são il
descrentes, sem pre estão vestidas desonestam ente. Este não
deve ser o caso das santas mulheres. (4) A mulher não deve estar DADOS ESPECIAIS
sujeita ao seu marido desonestamente, nessa sujeição íntima; isto
é, inapropriada para seu esposo. Como estaria desapropriada para
o seu esposo? “Cujo adorno não seja o adorno exterior, como o
cabelo trançado, nem no uso de jóias de ouro, ou naindumentária
de roupas luxuosas”. Quando ambos vivem, na sua recâmara, a
beleza de seu relacionamento, conforme foi projetado por Deus
(Ct 5:1), as tranças (emaranhado emocional “de cabelos” feito
cuidadosa e silenciosam ente durante o tempo de casamento)
são desfeitas, jóias não têm valor; pois ambos vivem a glória de
seu amor produzido no interior. E o momento em que o marido
santifica a sua esposa desfazendo carinhosamente as suas tranças
emocionais que ele mesmo fez durante o seu relacionamento,
bloqueando as suas próprias bênçãos; é neste precioso tempo
que ela se descobre de seus trajes emocionais, de sua maquiagem
(de toda hipocrisia) e de seus adornos externos (cansada de
demonstrar aos outros aquilo que já não vive), para revelar-se
a si mesma uma “costela feita mulher” trazida por Deus ao seu
verdadeiro amor (Gn 2 :2 5 ), como Eva e Adão, que estavam nus
e não se envergonhavam. Neste momento, eles passam a viver
o que é mais espetacular da relação: (5) A revelação do homem
interior do coração, que é o espírito humano, no qual se marca e se
registra a forma do seu marido, o qua| é amado por sua esposa; e é
nesta hora que se restaura a verdadeira imagem que foi registrada
quando com eçou despertando o seu amor por ele. Então, a
relação chega ao nível da manifestação do verdadeiro homem
interior que há nela; mas nem todos os maridos chegam a este
nível quando estão coabitando com sua esposa: “Mas o homem
interior do coração seja adornado, com o adorno incorruptível
de um espírito manso e sossegado, o qual é de grande apreciação
diante de Deus”. (6) O exem plo de sujeição das grandes e santas
mulheres: “Porque desta maneira, também, no antigo tempo, se
ataviavam as santas mulheres que esperavam em Deus, estando
sujeitas aos seus próprios maridos”. (7) A felicidade da mulher,
quando é tratada com o amor incondicional por seu marido, é
demonstrada no reconhecimento incondicional de seu esposo,
chamando-o de senhor: “Assim como Sara obedecia a Abraão,
chamando-lhe senhor”. (8) A esposa que vive em sujeição ao
seu esposo descobre a sua origem: “Cujas filhas sois vós”. (9) A
esposa que alcança esta graça não teme nada: “E não temeis o que
poderia atemorizar-lhes”. Como ganhar um marido incrédulo?
Sujeitando-se a ele com atos de amor sem palavras. As mulheres
1807
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
têm o poder de conquistar sem palavras, mas poucas sabem usar Local do E studo :
este poder. O comportamento exclusivo da mulher com o seu
marido aqui é enfocado. Não fala do comportamento públifco, mas Tema :
do comportamento íntimo da esposa
1 Pedro 3:1: Semelhantemente, vós, mulheres, sede M inistrante :
sujeitas ao vosso próprio marido, para que se alguém
não crê na Palavra, seja ganho, sem palavra, por meio CAP. INICIAL:
do comportamento de sua mulher; (e/5:22; i coz-jó)
Como um marido é ganho por sua mulher, sem Palavra, na CAP. FINAL:
exclusividade de seu comportamento? Quando ele a observa e
percebe a sua modéstia e o seu temor Discípulo :
1 Pedro 3:2: observando vosso comportamento mo
desto, com temor.
Como um marido é ganho por sua mulher, sem Palavra, na
exclusividade de seu comportamento? Quando ele a observa e
percebe a sua modéstia e a sua honestidade na intimidade de seu
relacionamento. Quando o seu enfeite não é o seu adorno exterior:
(1) Como o cabelo trançado - cheia de máculas emocionais, com
um emaranhado de acusações e cobranças. (2) Nem no uso de
jóias de ouro - não tentando cobrir a sua beleza natural com
apetrechos de hipocrisia aparentes e caros. Mas em uma entrega
pura e límpida. (3) Não com o uso áureo de roupas luxuosas - mas
com honestidade e simplicidade, como convém. Pois Pedro está
se referindo à vida íntima e não à vida pública do casal
1 Pedro 3:3: Cujo enfeite não seja o adorno exterior,
como o cabelo trançado, nem no uso de jóias de ouro,
ou no uso de roupas luxuosas; n Tm2:9; is3:i8-23j
0 enfeite e o adorno da mulher: o homem encoberto, que pode í
ser o espírito humano, mas também é o tipo da imagem do esposo
tirada pelo coração da esposa nos momentos de grande esplendor,
nos quais a esposa o ama e o fotografa no seu espírito. Este não é
somente um enfeite, mas deve ser considerado como um prêmio
para o esposo; pois todos os homens que descobrem a si mesmos
no coração da esposa, sobrevivem a qualquer impacto ou a
qualquer tribulação matrimonial. Como pode haver um homem
encoberto no coração feminino? Esse homem é o varão que ela
ama e está guardado no seu homem interior, que é o seu espírito
1 Pedro 3:4: mas o homem encoberto no interior do
coração seja adornado, com incorruptível trajo de um
espírito manso e sossegado, o qual é considerado de
grande preço diante de Deus. (Rm7.-22)
As santas mulheres tinham seu esposo gravado no seu coração (Ct
1:1-17), como ramalhete de mirra (Ct 1:13)
1 Pedro 3:5: Porque desta maneira, também, outrora,
se ataviavam as santas mulheres que esperavam em
Deus, estando sujeitas a seu próprio marido. (i rms.s)
Quando Sara servia a Abraão tinha um só senhor, e aquela mulher
que tem um só senhor não teme qualquer espanto, pois não deve
satisfação a outro homem, a não ser a seu próprio marido, pois
somente a ele tem e e serve
1 Pedro 3:6: Assim como Sara obedecia a Abraão,
chamando-lhe senhor, cujas filhas sois vós, fazendo o
bem e não temendo qualquer espanto. íGn i 8.-i2j
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
O respeito à esposa como vaso mais frágil: Onde a mulher é vista Leitura B íblica
como um vaso mais frágil se ela, em tudo, é mais forte do que Pessoal
0 marido? Na sua intimidade de mulher, na paciência de seus
cuidados, no serviço com denodo ministrado ao seu próprio MÊS:_______ An O.\
corpo, somente para agradar ao marido, nas suas necessidades
básicas e urgentes como mulher, nos cuidados, nos sonhos, na 01 02 03 04 05 06 07
provisão, na ausência completa da violência. O dever do marido 08 09 10 11 12 13 14
para com a mulher: (1) Coabitar com ela segundo a inteligência
- segundo a inteligência natural e recebida pela experiência
15 16 17 18 19 20 21
m inistrada por hom ens sábios e m oderados, que ensinam 22 23 24 25 26 27 28
sobre esta tão especial matéria. Não precisamos ir muito longe, 29 30 31
basta ler Cantares de Salomão e pedir a Deus entendim ento.
Muitos são desinformados, e outros receberam ensinam entos
segundo o mundo e preferem aplicá-los à sua vida matrimonial,
sem tem or a Deus e sem inteligência. (2) Dando à m ulher a
devida honra - como um homem dá à mulher a devida honra?
Quando ela é honrada, prim eiram ente, como um vaso caro
e que deve ser assegurado, guardado e protegido, ao mesmo
tempo em que em beleza e ornamenta. (3) Compreendendo a
importância de cada um na geração de sua família, por meio dos
filhos, sendo pai e mãe: “Pois ambos são co-herdeiros da graça
da vida”. (4) Sabendo que a abstinência provocativa de um dos
dois é pecado e, no rompim ento da comunhão matrimonial,
as orações são bloqueadas
1 Pedro 3:7: Da mesma forma, vós, maridos, coabitai
com ela segundo a inteligência, dando à mulher a de
vida honra, como um vaso mais frágil, pois ambos sois
co-herdeiros da graça da vida; assim as vossas orações
não serão bloqueadas, ib/ s o s -, í Ts4:4;Mt5.-23j
• O TESTEMUNHO CRISTÃO, 1 PE 3 :8 - 1 4 :
0 amor cordial e amigável entre o casal. Parece que ele está falando
sobre o amor entre os irmãos, mas não é assim. Ele está falando
do relacionamento normal durante a vida a dois, e de como tratar
as raposinhas que destróem a vinha (muito em bora possamos
usar este texto para tal objetivo), e até o verso doze ele ainda
admoesta o casal. 1 Pedro 3:8-12. Atitudes do casal nos momentos
de crise: (1) Sede todos vós de um mesmo ânimo - a fortaleza do
matrimônio é o ânimo mútuo. Quando ambos estão em acordo, em
plena comunicação, o ânimo é dobrado, e as realizações abundam
automaticamente. Deus precisou pedir a Josué, por três vezes, que
mantivesse o seu ânimo. O casal poderá ter dobrado ânimo quando
estiver em com unhão. (2) Compassivos - a compaixão entre
um casal é manifestada quando se deixa de lado qualquer outra
coisa para atender a uma necessidade do cônjuge. (3) Amando-
vos mutuamente como irmãos - esta é a segunda parte do amor
entre um casal. Eles passam a ser como irmãos. Conhecem-se
profundamente, fazendo valer de forma milagrosa a aculturação de
seu relacionamento, mesmo tendo nascido em lugares diferentes,
sendo filhos de pais diferentes, tendo recebido educação diferente,
ainda se adaptam como irmãos (Ct 8:1). (4) M isericordiosos -
nas lutas e nos erros cometidos a misericórdia será requerida.
Sem a misericórdia não haverá perdão. (5) Corteses - a cortesia
abre portas, paga dívidas em ocionais graves, desperta novas
expectativas, demonstra honradez, demonstra educação; mantém-
se viva a chama do amor pelos sinais de cortesia
1 Pedro 3:8: E, finalmente, sede todos vós de um mes
mo ânimo, compassivos, amando-vos mutuamente
1809
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
Lo c a l do Estu d o :
como irmãos, misericordiosos, e corteses; (Ef4:32; Fp2:3;
!Pe5:5) l
Te m a :
Atitudes do casal nos m om entos de crise (continuação): (6)
Não devolvendo mal por mal - nos problemas enfrentados, nas
M í NISTRANTE:
comunicações mais rígidas, nos momentos de tensão. (7) Nem
devolvendo injúria por injúria-esta não deve ser a moeda corrente
entre duas pessoas que se amam. (8) Abençoando; porque para CAP. INICIAL:
isto mesmo fostes chamados, a fim de que herdásseis a bênção -
abençoar nos momentos de injúria produz herança de bênçãos, Ca p . f in a l :
e muitos cônjuges perdem a chance de herdar bênçãos quando
são injuriados. O casal foi chamado para abençoar e não para
D is c íp u l o :
amaldiçoar
1 P e d r o 3 : 9 : não devolvendo mal por mal, nem in-
júria por injúria; antes, pelo contrario, abençoando;
porque para isto mesmo fostes chamados, a fim de que
herdásseis a bênção. (Rm i2:i7; H bó:i4)
Atitudes do casal nos m om entos de crise (continuação): (9) DADOS ESPECIAIS
Detenha asua língua do mal e os seus lábios para que não cometam
engano, se quiser amar a vida e viver dias bons - as palavras ditas
sempre chegam àquele de quem se trata, e quando chegam vêm K v |
como uma bola de neve, trazendo outras opiniões. Falar mal do
seu cônjuge é um dos m aiores combustíveis para a decepção
m atrimonial, e, muitas vezes, é canceroso em ocionalm ente.
Quem ama a vida e querviver dias maravilhosos com o seu par não
deve jamais falar mal de seu cônj uge, nem mesmo para seu melhor
amigo, nem para seus pais, irmãos, parentes, ou irmãos em Cristo.
Os assuntos matrimoniais devem ser resolvidos entre as duas
pessoas interessadas, e se for possível, diante de um profissional
espiritual e cristão que tema a Deus
1 P e d r o 3 : 1 0 : Pois aquele que quiser amar a vida e
viver dias bons, detenha a sua língua do mal e os seus
lábios para que não cometam engano; fsi3 4 :i2 i4;Tgi.-26;
1Pe 2:1,22j
Atitudes do casal nos m om entos de crise (continuação): (10)
Apartai-vos do mal e fazei o bem - nenhuma atitude maléfica
deve ser feita em toda e qualquer situação: nenhuma covardia,
nenhum desejo criminoso. (11) Buscai a paz - sempre esta é a
busca principal, a paz, o contentamento, a solução. (12) Segui após
ela - seguir a paz é ausentar-se de toda violência; o caminho da paz
é longo e mantém unido o casal
1 P e d r o 3 : 1 1 : aparte-se do mal e faze o bem; busque
a paz, e segue após ela.
Atitudes do casal nos m om entos de crise (continuação): (13)
Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos
atentos às suas orações; mas o rosto do Senhor está contra aqueles
que fazem o mal - todo homem ou toda mulher violenta será
alcançada pelos olhos do Senhor; e toda oração feita por um justo If-Í-
será ouvida e respondida. Mas se o casal estiver sem comunhão, a
oração de ambos será bloqueada e impedida
1 P e d r o 3 : 1 2 : Porque os olhos do Senhor estão sobre :j
os justos, e os seus ouvidos atentos às suas orações,
mas o rosto do Senhor está contra aqueles que fazem
omal.
! ................ . . . .. ..... .......................
1810
A imunidade contra o mal operada por Deus Leitura B íblica
1 Pedro 3:13: E quem é este que vos maltratará, se P essoal W
fordes zelosos do bem? (Pvíó -j) 19
A bela causa do padecimento: por causa da justiça. O galardão do
MÊS:______AnO:__
padecimento: bem-aventurança, felicidade. Por causa do amor, o
r
01 02 03 04 05 06 07 M
medo é lançado fora
08 09 10 11 12 13 14
1 Pedro 3:14: Mas quando, por amor, padecerdes por
causa da justiça, bem-aventurado sereis. Não temeis
15 16 17 18 192021
22 23 24 25 26 27 28
O
por causa do temor que eles inspiram, nem vos turbeis; 29 30 31 IS
(1 Pe2:19; Is8:12,13) 33
• O OBJETIVO DO PADECIMENTO DE CRISTO, i
1 P e 3 :1 5 - 2 2 :
Não haja silêncio em vós. O depósito de Cristo, como santificação,
em nosso coração, nos concede autoridade para responder com
autoridade a qualquer pergunta a respeito de nossa esperança,
com mansidão e temor, e não com mau testemunho
1 Pedro 3:15: mas, como Senhor, santificai a Cristo j
em vosso coração, e estai sempre prontos a dar resposta
a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há
em vós; mas, com mansidão e temor. (is8 :i2,i3;L v27:i-ii; j
C l4:6;lP e 1:3; 1:17)
Boa consciência no testem unho é a medicina moral contra a j
murmuração dos malfeitores. A boa consciência gera segurança,
que nos ajuda a contemplar a vergonha dos murmuradores
1 Pedro 3:16: Tenhais uma boa consciência, para
que, naquilo mesmo que murmuram contra vós, como
malfeitores, sejam envergonhados os que vituperam
0 bom testemunho de vosso viver em Cristo, m i3.-i8;
lP e 2:12,151
Desejando a vontade de Deus e fazendo o bem. O Getsêmani
de Cristo foi premiado. Muitos padecem porque m erecem , pois
somente fazem o mal. Esse padecimento é justo e não tem nenhum
mérito
1 Pedro 3:17: Porque é melhor padecer fazendo o :
bem do que fazendo o mal, se assim for a vontade de
DeUS.(lPe2:20,15)
O objetivo do padecimento de Cristo: O sofrimento de Cristo gerou
a nossa santificação, pois o seu sangue foi depositado diante do
Pai para sempre. Por sua morte, ele foi aceito diante do Pai, com
o preço de seu sangue. Pela sua morte, ele entrou no santuário
celestial com o depósito de seu sangue, ato feito definitivamente
e para sem pre; mas depois foi ressuscitado pelo Espírito de Deus.
Aparecimentos de Cristo, depois de sua ressurreição: Apareceu
para o apóstolo João (Ap 1:12-20). Apareceu a Paulo, quando
esteve preso em Cesaréia (At 23:11). Apareceu a Paulo no templo
(At 9:26-27). Apareceu a Paulo na Arábia (Cl 1:12-17). Apareceu
a Paulo em Damasco (At 9:3-6). Apareceu a Estêvão, na ocasião de
seu martírio (At 7 :5 5 ,5 6). Apareceu na hora de sua ascensão (Lc
24:4 4 -5 3 ; At 1:3-9). Apareceu aos onze discípulos na montanha
da Galiléia (Mt 2 8:16-20). Apareceu a Tiago, irmão do Senhor (1
Co 15:7). Apareceu aos quinhentos (1 Co 15:6). Apareceu aos
sete discípulos no Mar da Galiléia (Jo 21:1 -23). Apareceu aos onze
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
discípulos, uma sem ana depois de sua ressurreição 0 o 20:26- Local do E studo :
3 1 ). Apareceu aos seus discípulos (Mc 16:14; Lc 2 4 :3 6 -5 1 ; Jo j
2 0:19-23). Apareceu a dois discípulos quando eles caminhavam Tema :
para Emaús (Lc 24:13-31; M c 16:12,13). Apareceu a Pedro (Lc
2 4 :3 4 ; ICo 15:5). Apareceu a outra mulher quando retomava da
sepultura (Mt 2 8 :9 ,1 0 ). Apareceu a Maria Madalena quando ela
M inistrante :
estava perto do túmulo (Jo 20:11-17). A ressurreição de Cristo
garante a nossa justificação (Rm 4:24); garante poder e autoridade C ap. inicial :
do seu corpo (Ef 1:18); garante que nossa fé não é vã (1 Co 15:58);
garante a nossa ressurreição (2 Co 4 :1 4 ); garante que o nosso C A P . FIN A L:
corpo corrompido será revestido de incorrupção (1 Co 15:42);
que a nossa vergonha será mudada em glória (1 Co 15:43); que
as nossas condições frágeis e físicas serão mudadas em saúde
D iscípulo :
e poder (1 Co 15:43); garante que o nosso corpo material será
transformado em corpo espiritual imortal (1 Co 15:44); garante
a deidade de Cristo (At 10:40); garante a exaltação de Cristo (Fp
1:19-22); garante o senhorio de Cristo sobre a sua Igreja (Ef 1:19-
23); garante que ele voltará para o julgamento (At 17:31); garante
a derrota de Satanás (Hb 2:14; Ap 20:10); inaugura um novo dia de
descanso (A t20:7; 1 Co 16:2)
1 Pedro 3:18: Porque Cristo também padeceu uma
vez para sempre pelos pecados, o justo pelos injustos,
a fim de introduzir-nos a Deus; mortificado na carne,
mas vivificado pèlò Espírito; m 9:26,- í p e 2:2 i; 2 Co i3.-4;E/ \
3:12; 1Pe4:1,6)
A descida de Cristo ao Hades, na parte do Abismo, onde estavam
os espíritos dos anjos caídos. Esses demônios, ou anjos caídos, ou
espíritos malignos, estão presos ali até o juízo final. Os demônios
temem ser presos ali (Lc 8:31). A trajetória de um homem morto,
antes, durante e depois da ressurreição de Cristo: ( 1 ) 0 espírito
humano regressava a Deus, pois a Deus pertencia. EÍe é como o
livro da vida do homem, onde Deus registra toda a sua história de
vida, e será aberto no trono branco, tribunal onde os ímpios serão
julgados. O espírito humano ainda regressa a Deus. (2) A alma,
a pessoa propriamente dita, ia para o Hades, tanto a dos justos
como a dos ímpios. A alma dos justos era levada pelos anjos ao
Seio de Abraão, um lugar do Hades, e a alma dos ímpios, ao Lugar
de Tormento. (3) O corpo ficava na sepultura. O corpo dos justos
espera pela ressurreição dos mortos, antes do arrebatamento da
Igreja. O corpo dos ímpios somente ressuscitará depois do reino j
milenar de Cristo, na ocasião do Grande Tribunal do Trono Branco,
na segunda ressurreição (Ap 20). Mas o caso particular de Cristo
foi diferente: (1) entregou seu espírito ao Pai. Isso porque Jesus
não nasceu à semelhança do primeiro Adão, não nasceu segundo
a vontade do varão José. (2) Sua alma foi ao Hades. Quando a sua
alma desceu ao Hades, ele já havia recebido o poder de triunfar
sobre a morte, pois esse foi o seu prêmio por ter cumprido a Lei
(Rm 10:5,6): Reviver, ressuscitar. Ele desceu às partes mais baixas
da terra e cumpriu o seu papel sobre a morte (Is 6 1:1,2). Sua ida
ao Hades se dividiu em três missões: (1) Foi ao Abismo proclamar
a sua vitória sobre os anjos caídos que seguiram após Satanás, os
quais atuaram nos dias antediluvianos contra a humanidade que,
por sua vez, foi morta com o dilúvio. Esses anjos caídos eram seres
de natureza espiritual, também chamados espíritos imundos,
demônios, anjos caídos. (2) Foi ao Lugar de tormentos e também
proclamou o Evangelho aos mortos ímpios que ali estavam, com
o objetivo de ratificar a mensagem dos profetas e dos patriarcas
que anunciavam a vinda do M essias. (3) E, finalmente, subiu ao
Seio de Abraão, também chamado de Paraíso, para levar dali os
1812
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
santos justos para a Nova Jerusalém, pois, como sumo sacerdote, Leitura B íblica
e tendo sido morto, dava condições aos santos de mudar de P essoal »
casa (Nm 3 5 :2 5 ,2 8 ). Hoje, som ente o Lugar de Tormento e o
Abismo funcionam, pois o Seio de Abraão foi levado cativo à Nova
Jerusalém, e os justos que hoje morrem seguem direto para lá (Hb
MÉS:_ ANO: S
12:22,24). (3) O seu corpo ficou temporariamente na sepultura,
01 02 03 04 05 06 07
esperando a ressurreição
08 09 10 11 12 13 14
g
1 Pedro 3:19: no qual também foi e proclamou [asua 15 16 17 18 19 20 21
vitória] aos espíritos encarcerados, sob custódia: n p e 4 .-6 ) 22 23 24 25 26 27 28
Almas humanas (v. 18) e espíritos angelicais caídos (v. 19): Pedro 29 30 31
sabia fazer a diferença
1 Pedro 3:20: Os quais, em outro tempo, foram rebel o
des incorrigíveis, quando a longanimidade de Deus es
z
perava nos dias de Noé, enquanto a arca era preparada,
na qual poucas, isto é, oito almas foram salvas por meio
da água; (2Pe2:5; Gn 6:3,5;Hb 11:7; Gn 8:18)
o
m
0 dilúvio como tipo do batismo nas águas para a família de Noé, que DADOS ESPECIAIS
triunfou sobre as águas: símbolo de morte e sepultamento para o
velho mundo e tipo de renascimento para o novo mundo que Deus w
preparou, tirando-o do meio das águas, como no princípio (Gn 1:2),
sendo que Noé foi um tipo do Espírito Santo dando voltas sobre as W
águas. Uma figura da Ceia do Senhor. Podemos exigir dos batizados t-1
esta consciência fiel diante de Deus, para que estejam preparados ffl
para participar da ressurreição de Cristo
i í^ th
1 Pedro 3:21: esta água, como figura, vos salva, no L J
batismo, que não consiste em tirar a imundícia da car
ne, mas serve para o interrogatório seguro de uma boa x
consciência para com Deus, pela ressurreição deJesus
CriStO; (Tt3:5;Hb9:14; 1Pe 1:3)
Aquele que foi às partes inferiores da terra (v. 19) também subiu e
8
z
está à destra do Pai, porque ele cumpriu a Lei e ganhou o prêmio
triunfante sobre a morte (Rm 10:5,6), pelo qual recebeu o poder
de ressurgir. Nesta condição, foi apresentado aos anjos, justificado
o
em Espírito e recebido na glória, sujeitando sob os seus pés toda !1
autoridade e domínio que se nomeiam, não somente neste tempo,
mas no vindouro. O batismo é simbolizado pela vitória de Noé e
de sua família sobre as águas, na morte para a antiga geração e
para o velho mundo, inclusive sepultando no abismo os antigos
poderes das trevas. Ao aportar no monte, a Arca e toda a família de
Noé tipificam o novo nascimento, começando no lugar mais alto
da terra, dando liberdade à nova criação para expandir-se sobre a
terra. O poder de Cristo foi manifestado depois de sua ascensão • §&•
e posicionamento diante do trono sobre todo poderio angelical e : &-
terreno
1 Pedro 3:22: o qual, depois de assunto aos Céus, está
à destra de Deus, após haver sujeitado sob o seu domí
nio os anjos, as autoridades e as potestades. (Rm8:34,38j
• O CRISTÃO E O MUNDO, 1 PE 4 :1 - 1 9 :
A prévia armadura sobre a nossa mente: uma decisão, uma lei, uma
determinação. Jesus morreu e levou sobre si o poder do pecado.
Agora, o pecado não pode fazer cobrança à nossa porta. Isto é,
o pecado não tem mais domínio sobre nós, por causa da justiça
satisfeita no sacrifício de Cristo
1813
BlBLE CHRONOS - NT EM ORDEM CRONOLÓGICA
1814
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
pecadores será lançado ali. Esse Evangelho que Jesus proclamou L eit u r a B íb l ic a
aos ímpios que estão no Hades não é um novo apelo de salvação e Pesso a l
livramento, mas uma proclamação de que ele é o cumprimento das
profecias messiânicas que anunciavam o Salvador dos pecadores.
MÊS:_____ ANO:__
Paulo escreveu que o mesmo perfume que para alguns significava
salvação, para outros era prenuncio de morte, lembrando a entrada 01 02 03 04 05 06 07
triunfal em Roma dos generais romanos com as suas milícias, 08 09 10 11 12 13 14
cujas famílias os esperavam na entrada do palácio real para serem
honrados. Roma, naquele dia, sentia um só perfume, o cheiro das 15 16 17 18 192021
rosas que as famílias felizes lançavam sobre os seus vitoriosos 22 23 24 25 26 27 28
guerreiros. Quando os prisioneiros, que eram trazidos como prova j 29 30 31
de suas conquistas, sentiam o perfume, já próximos de Roma,
sabiam que estavam bem perto da morte. Por isso, Paulo escreveu
que somos o bom cheiro de Cristo, tanto para os que se salvam j
como para os que se perdem. Foi isto qu ejesus representou para
os mortos no Hades, a evidência de sua morte eterna, mas para os j
justos, a evidência da vida eterna (2 Co 2:14-16)
1 Pedro 4:6: Porque, para isso também foi proclama
do o Evangelho aos mortos, a fim de que, de um lado,
recebessem a sentença de morte de acordo com os
homens na carne, embora, por outro lado, vivessem j
semelhante a Deus quanto ao espírito. (ipe3.-i9j
0 julgamento dos homens ímpios. A segunda volta de Cristo é
anunciada. E Pedro nos adverte como devemos esperar por esse
dia: (1) Com sobriedade e (2) vigiando em oração
1 Pedro 4:7: Mas o fim de todas as coisas já se apro
xima; sede sóbrios e vigilantes nas orações; (Rm n - u )
1 Pe 1:13)
Pedro nos adverte com o devem os esp erar por esse dia
(continuação): (3) Tendo um fervente amor fraternal, que é maior
do que qualquer ofensa. Esse amor não acoberta pecados, como
alguns o interpretam, mas ele é maior do que uma multidão de
pecados. Isto é, o amor de Cristo dedicado aos homens foi maior
do que o poder dos pecados, porque ele entregou-se a si mesmo
para m orrer pelos homens pecadores, ainda que eles estivessem
em seus pecados: o amor do Pai foi maior (Jo 3:16)
1 Pedro 4:8: tendo, antes de tudo, um fervente amor
fraternal entre vós, porque o amor é maior do que
Uma multidãO de peCadOS. //V!0:!2:Jo 13:34; TgS:20;Hb 13:1;
1 Co 13:7)
A manifestação do amor fraternal, que é maior do que todo pecado:
(a) hospitalidade (b) sem murmuração
1 Pedro 4:9: Usando de hospitalidade uns para com os
OUtrOS, Sem murmurações; (Rm 12:13;Hb 13:2;2Co9:7'!
A manifestação do amor fraternal, que é maior do que todo pecado:
(c) expondo os relatórios da administração destes benefícios e (d)
testemunhando os dons oferecidos aos beneficiários
1 Pedro 4:10: comunicando os benefícios entre vós
mesmos, como bons despenseiros da graça multiforme j
de Deus, cada qual segundo o dom que haja recebido;
(Rm 12:6,7; 1 Co 4:1) ,
A manifestação do amor fraternal, que é maior doquetodo pecado:
(e) na comunicação dos relatórios e nos (f) relatórios escritos da
administração. O que presta relatório falado, faça como quem
Dois tipos de juízos para aqueles que não são aprovados, depois Leitura B íblica
da provação: o juízo na terra, antes do juízo final, para que haja P essoal
tempo de arrependimento, e vem sobre aqueles que estão na
casa de Deus. Como será o juízo para os ímpios? O mundo não MÊS:____ ANO:
será condenado por ser pecador, mas porque rejeitou o Salvador
dos pecadores; porque som ente pelo nome de Jesus Cristo o j 01 02 03 04 05 06 07
homem pode ser salvo da condenação vindoura, pois foi o único 08 09 10 11 12 13 14
que morreu e ressuscitou, vencendo os grilhões do poder da lei,
da morte e do pecado
15 16 17 18 192021
22 23 24 25 26 27 28
1 P edro 4 : 1 7 : Porque já chegou o tempo no qual 29 30 31
começa o juízo a partir da casa de Deus; e, se começa
por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao
Evangelho de Deus? (jr25.-29;Mt3:5)
Os ímpios comparecerão diante do Trono Branco
1 Pedro 4:18: E, se o justo com dificuldade se salva, o
ímpio e o pecador onde aparecerão? (Pvii:3i;Lc23:3i)
A atitude do justo que sofre: (1) Entregue a sua alma ao fiel Criador DADOS ESPECIAIS
e (2) continue fazendo do bem , m esmo com sofrimento, sem i m
desistir
1 Pedro 4:19: Portanto, também aquele que sofre
conforme a vontade de Deus encomende-lhe a sua
alma como a seu fiel Criador, fazendo o que é bom.
í2Tml:12)
i g|
• OS DEVERES DOS PRESBÍTEROS, 1 PE 5 :1 -9: §.
Mais uma vez, como o evangelista João escreveu em suas epístolas,
Pedro apresenta-se como presbítero, sendo um apóstolo, fazendo-
nos entender que o presbitério é a reunião dos cinco ministérios de
E fésios4:11. Naigreja primitiva, o presbítero não era um título, mas
uma função administrativa dos ministérios: a superintendência, a
administração, a liderança das igrejas. Alguns deles não queriam
passar por padecimentos, porque eram ministros. Mas Pedro os Í 5
exortou, dizendo: “eu também padeço”, mas hei de ser partícipe
da glória que há de ser revelada. Alguns querem participar daglória
sem ter participado dos sofrimentos (2Jo 1:1; 3 Jo 1:1)
1 Pedro 5:1: Aos presbíteros que estão entre vós,
exorto-lhes, eu, que sou presbítero juntamente com
eles, e testifico dos padecimentos de Cristo, sendo
também participante da glória que há de ser revelada;
(Lc24:48; /Pe l:5,7;Ap 1:9;
Ele compara a Igreja com as ovelhas: (1) ovelha come o dia inteiro;
(2) ovelha defeca o dia inteiro; (3) ovelha não vê de longe, mas de
perto; (4) ovelha requer cuidado contínuo e presente; (5) ovelha
obedece àquele que lhe dá comida; (6) ovelha tem que ter cheiro
NT
1817
BlBLE CHRONOS - NT EM ORDEM CRONOLÓGICA
ovelha sabe quando está no curral ou no aprisco temporário; (17) Local do Estudo :
ovelha só sabe correr e não se defende de outra forma; (18) (ovelha
não é um animal muito animado; (19) Jesus é o pastor principal das Tema :
ovelhas. Aqui ele chama os presbíteros de pastores (porque esta é
a função moral e espiritual do ministro) e de superintendente (que M inistrante :
é função administrativa): Ele os exorta a cuidar das necessidades
espirituais do rebanho de Deus, um trabalho pessoal que requer
experiência, conhecim ento, doutrina, fé, amor. Ele exorta que CAP. INICIAL:
esse ministério não deve ser motivado segundo a necessidade
pessoal do ministro. Como se deve pastorear o rebanho de Deus? Cap . final :
(1) Exercendo a superintendência. (2) Não por necessidade ou
ganância pessoal. (3) Com boa vontade, segundo a vontade de Discípulo :
D eu s-não sob pressão paterna, ou familiar. (4) Não por ganância -
fazendo da Igreja de Cristo um negócio rentável para seu proveito
pessoal e sem administração, sem ordem, sem relatórios, sem
prestação de contas (1 Pe 4:1 0 ,1 1 ). (5) Com ânimo pronto - o que
Deus exigiu de Josué três vezes (Jo 1:9), pois ele sabe que sem
ânimo não podemos pastorear o rebanho de Deus >
1 Pedro 5:2: pastoreai a grei de Deus que está entre DADOS ESPECIAIS
vós, exercendo sobre ela a superintendência, não por
força da necessidade, mas com boa vontade e que seja \
segundo Deus; nem por torpe ganância, mas de ânimo
pronto -,(1021: 10; I Co 9)17; I Tm3:3,8; Tt l:7i
Como se deve pastorear a Igreja de Deus? (Continuação) (6) Não
como se tivéssemos senhorio sobre a herança de Deus - como se
0 pastor fosse o proprietário do rebanho de Deus. O pastor cuida
das ovelhas de Cristo; o rebanho de Cristo é a esposa do Senhor
Jesus, e o obreiro que se sente dono da Igreja é visto por Cristo
como adúltero; (7) Sendo exem plo do rebanho
1 Pedro 5:3: nem tampouco como se tivésseis senho
rio sobre a herança de Deus, mas, pelo contrário, sendo
exemplo ao rebanho, (Ez 34:4; fP3:I7;
Para quem trabalham os ministros de Deus? Para o Príncipe dos
pastores. Que prêmio recebem os ministros de Deus? A coroa
imarcescível de glória
1 Pedro 5:4: e, quando for manifestado o Príncipe
dos pastores, recebereis a coroa imarcescível de glória.
(Hb 13:20; 2 Tm4:8)
Os obreiros jovens devem submeter-se aos presbíteros, e todos
devem vestir-se de humildade para servirem uns aos outros - o
que é muito difícil entre os diferentes ministérios; mas quando há
humildade, tudo é possível. Quem resiste ao soberbo? Deus ou
0 diabo? Quem recebe a graça diante de Deus e dos homens? Os
humildes. “Todosvós” (lP e 5:1), uma referência aos presbíteros
aos quais estava exortando
1 Pedro 5:5: Da mesma maneira, vós, os jovens,
submetei-vos aos presbíteros; e todos vós, cingi-vos
de humildade para servir uns aos outros; porque Deus j
resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.tEfsai;
Tg4:6; Is57:15)
Atitudes esperadas do caráter do presbítero: (1) humilhar-se sob
a poderosa mão de Deus e (2) a exaltação depois da humilhações
somente vem no tempo de Deus
1818
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
• S a u d a ç õ e s f in a is , 1 P e 5 : 1 0 - 1 4 :
0 objetivo dos padecim entos: (1) Aperfeiçoam ento - depois
de termos sofrido um pouco. (2) Perfeição - depois de termos
sofrido um pouco. (3) Afirmação - depois de termos sofrido um
pouco. (4) Fortificação - depois de termos sofrido um pouco. (5)
Fortalecimento - depois de termos sofrido um pouco. Qual é a
diferença entre fortificação e fortalecimento? Uma fala da saúde
física e a outro do condicionamento físico
1 Pedro5:10:EoD eusdetodagraça,quevoscham ou j
à sua eterna glória, em Jesus Cristo, depois de haver-
des sofrido um pouco de tempo, ele mesmo vos aper
NT
Firmes na graça. Antes firmes na fé; agora, firmes na graça. Qual é Local do E studo :
a diferença? Na expressão “fé para com Deus e graça para com os «
homens. Naoração “graça diante de Deus e fé diante dos homens”. Tem a:
O ministro deve sempre utilizar os vocacionados que Deus tem |
colocado ao seu lado para cumprir o propósito de seu ministério. M ínistrante :
Esta deve ser sempre a mentalidade dos servos: ministros maiores
operam por meio dos ministros servos, e os servos, por sua vez, se
autovalorizam, pois são servos C A P . IN IC IA L:
1 Pedro 5:12: Por meio de Silvano, vosso fiel irmão, Cap . final :
segundo o reconheço, vos escrevi brevemente, exor
tando e testificando que esta é a verdadeira graça de D iscípulo :
Deus; estai firmes, pois, nela. (2 Co i:i9; Hbi3:22/
Quem diria que, en tre os resultados do trabalho, desde a
sem eadura de Daniel, de seus amigos e de outros irmãos
anônimos, incluindo as orações e a obra da fé dos missionários
servos de Deus, estaria Babilônia? Outros irmãos da mesm a
terra de Nabucodonosor faziam parte da Igreja de Deus! Quem
diria que Marcos, aquele que se afastou, no início das incursões
missionárias, de Paulo, agora estaria de volta, e seria chamado
“meu filho”! Duas coisas aparentemente impossíveis: Babilônia,
co-herdeira; Marcos, filho
1 Pedro 5:13: Vòs,saúda a igreja que está em Babilô
nia, eleita juntamente convosco, e também Marcos,
meu filho.
0 beijo fraterno não tem hipocrisia, nem traição. É o beijo
que identifica o amor entre os irmãos na fé. A graça não pode
faltar sobre nós. Ela é o mel de Deus sobre aqueles que querem
relacionar-se com o mundo e obter resultados, mas ela é exclusiva
para aqueles que estão em Cristo. O último amém, enfim
1 Pedro 5:14: Saudai-vos uns aos outros com ósculo
de amor fraternal. Paz seja sobre todos vós, os que
estais em Jesus Cristo. Amém. iRm i 6:í 6; e/ ó:23/
• T ex to c o m plem en ta r e c o m pa r a t iv o :
• E p a f r o d it o c h e g a c o m u m p r e s e n t e
para P a u l o , m a s ele já esta v a d o e n t e ;
no ENTANTO, r e c u p e r a -se e via ja para
ENTREGAR A CARTA AOS FlLIPENSES
(Fl 4:18): Fp 2:25-30:
Apóstolo do serviço ministerial. Representante dos Filipenses
nas prisões
Filipenses 2:25: Todavia, considerei necessário
enviar-vos Epafrodito, meu irmão e colaborador, com
panheiro militante, vosso apóstolo e servo, supridor de
minhas necessidades; /■Fp4:i8;Fm2J/
Filipenses 2:26: porque ele tinha grande desejo de
ver-vos e estava angustiado, pois havíeis sido informa
dos de que ele estivera enfermo. (fp i.sj
Filipenses 2:27: Na verdade, ele esteve enfermo a
ponto de morrer, mas Deus teve misericórdia dele, e
1820
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
1821
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
Diana. Atos 16:11: “Entregando-nos à vela desde Trôade, fomos Local do Estudo :
diretamente rumo à Samotrácia; e, no dia seguinte, a Neápolis”.
Filipos era uma cópia menor da cidade de Roma, com todostos seus
Tema:
departamentos: fórum, acrópole, teatros e grandes muralhas.
Atos 16:12: “E dali, para Filipos, que é a primeira cidade-colônia
do distrito da Macedônia; e perm anecem os alguns dias nessa
M inistrante :
cidade”
Filipenses 1:3: Dou graças ao meu Deus, todas as CaP. INICIAL:
vezes que me lembro de vós, (Rm i.s,-i co i.-4j Cap . final :
Filipenses 1:4: porque, continuamente, em todas
as minhas intercessões que faço por todos vós, tenho D iscípulo :
grande regozijo, (Efi:i6;Rm i .-çj
O motivo de alegria pastoral e m inisterial. Pioneiros da
membresia. Promessa de cumprimento da obra iniciada. Prazo
de cumprimento da obra. Dia de Cristo. Ali não havia sinagogas e o
povo procurava, à sua maneira, respostas para a sua vida espiritual.
Geralm ente, no coração de uma mulher há um altar de oração a
Deus, mesmo se na cidade não houver culto; sempre encontrar- DADOS ESPECIAIS
se-á no coração de algumas mulheres da cidade um culto sendo
: *.
S
oferecido a Deus. Atos 16:13: “E, no dia de sábado, saímos porta
afora até a beira do rio, onde pensávamos que houvesse um lugar I [
para oração; e, sentados, falávamos às mulheres reunidas ali”.
Uma típica cultura dali envolvia mulheres ativas, que buscavam a
liberdade, e, por isso, geralmente, estavam envolvidas nas revoltas
feitas pelo povo. A cultura religiosa pregava a imortalidade, e
muitas m ulheres estavam também com prom etidas com as
doutrinas daquele lugar, mas sempre procurando por algo que
saciasse a fome que havia em seus corações. Ali havia uma praça
rodeada de árvores que formavam muros vivos e baixos. Ali
reuniam-se algumas mulheres judias e gentias. No meio daquela
gente estava uma mulher nobre que se distinguia das outras;
era de Tiatira, cujo nome era Lídia. Negociava o precioso tecido
púrpura: negócio centenário que fez a cidade de Tiatira conhecida
mundialmente. Logo que Paulo pregou sobre Jesus Cristo, o
Salvador, Lídia o recebeu como Senhor de sua vida. Também
salvaram-se naquele dia Evódia e Síntique (F1 4:2). Observe os
passos da salvação de Lídia: (1) trabalhadora; (2) vencedora fora de
sua cidade; (3) temia a Deus; (4) deu ouvidos a Paulo; (5) o Senhor
fez com que ela abrisse o seu coração para atender às palavras de
Paulo. Atos 16:14: “E uma mulher, cujo nome era Lídia, vendedora
de púrpura, da cidade de Tiatira, e tem ente a Deus, nos escutava;
e o Senhor lhe abriu o coração para atender às palavras que Paulo
dizia”
Filipenses 1:5: por causa de vossa participação no
Evangelho, desde o primeiro dia até agora. (Rm
12:13; 15:26; Ef2:19-22; Cl 1:21 -23; ljo 1:3; At2:42; Fp 1:16,17}
Filipenses 1:6: Porque estou confiado nisto: que
aquele que começou em vós a boa obra, há de comple
tá-la, perfeitamente, até ao Dia de nosso Senhor Jesus
CriStO. (Fp 1: 10)
Participantes da prisão, da graça e do amor. Exemplo de como
amar
1825
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
1827
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
1828
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
1829
BlBLE CHRONOS - NT EM ORDEM CRONOLÓGICA
(F p 4 :4 ) ,S l 4 :7 :
Cap . final :
Salmos 4:7: Ó Senhor Jeová, trouxeste de volta ao :j
meu coração a tua alegria, muito mais do que a deles no
D :
tempo de sua colheita, quando abundam em vinho e em is c íp u l o
azeite.(At4:/7;ls9:3,i
• T ex t o c o m plem en ta r e c o m pa r a t iv o :
O gozo dobrado na fé
Filipenses 4:4: Regozijai-vos em nosso S'enhor, em
todo tempo. Outra vez vos digo: Regozijai-vos! (Fp3.-i;
Rm 12:12}
A modéstia não perde o seu lugar para os modismos
Filipenses 4:5: Vossa moderação seja conhecida pe
los filhos dos homfens. Nosso Senhor está próximo.
(Hb 10:37; Tg5:8,9}
Oração com ação de graças
Filipenses 4:6: Não estejais ansiosos por qualquer
motivo; senão que as vossas petições sejam conheci
das diante de Deus, a respeito de tudo, com oração e
súplicas, e com ações de graças. (Cn32.-7,12; i sm 7 :i2 ;P v is# ;
16:3;Dn3:lÓ;M t6:8,25-33; 7:7,8; 10:19; 13:22;Lc 10:41; 12:29; 18:1,7; 1 Co
7:4,32; Ef5:20; 6:18; 03:15,17; 4:2,1 Tm 5:l7,18; 1 Pd 5:7; 12:22;Mt 6:25;
Filipenses 4:7: E a paz de Deus, que sobrepuja todo
o entendimento, guardará o vosso coração e os vossos
sentimentos em Jesus Cristo, (jo i4:27; c/3:i5; / Pe i.-5,>
Motivos de meditação e lição pessoal
Filipenses 4:8: No demais, meus irmãos, em tudo
que é verdadeiro, em tudo que é honesto, em tudo que
é justo, em tudo que é puro, em tudo que é amável, e
em tudo que é de boa fama, e se há alguma ação virtuo
sa, se há algum motivo de louvor, nisso pensai. /Cn is.-io,-
Dt 16:20; Rt3:l l;2 Sm 1:23; Pv31:31; 6:11; M t 22:16;jo 7:18;At 6:3; 10:22;
Rm 2:2.9; 12:17; 12:9-21; 1 Co 13:4-7; 13:1-13; 1 Tm4:13;S:2; Tt2:14; Tg 1:27;
3:17; I Pd4:8;2:12; 1 Ts5:22)
O preparo ministerial do líder. A igreja de Filipos (At 16:15): Ali, a Leitura B íblica
primeira alma que Paulo ganhou foi de uma mulher chamada Lídia Pessoal
(At 16:15,40). Onde Paulo libertou uma jovem dos demônios (At
16:18). Onde o carcereiro foi salvo (At 16:33). Foi de Roma que
MÊS: _AnO:_
Paulo escreveu esta epístola (Fp 1:1). Timóteo foi pastor desta
igreja e Epafrodito foi seu auxiliar (Fp 2 :2 5 ), enquanto Paulo 01 02 03 04 05 06 07
estava na prisão. Esteve em grande risco por causa do legalismo
(Fp 3 :1 -3 ). Ali, duas m ulheres cooperaram como obreiras
08 09 10 11 12 13 14
(Fp 4:1-3). A igreja que supriu as necessidades de Paulo, pela 15 16 17 18 19 20 21
instrumentalidade de Lídia e do carcereiro de Filipos (Fp 4:15,18). 22 23 24 25 26 27 28
Lídia imediatamente convidou a Paulo e aseus companheiros que 29 30 31
se hospedassem na sua casa-comércio. Ela, então, foi a primeira
mulher a oferecer a sua casa para servir à obra de Deus na Europa.
Assim, Paulo ganhou uma amiga-mãe. Dali ela começou a ser O
uma provedora para a obra missionária de Paulo (Fp 4:16). De
suas mãos saíram muitas ofertas que ajudaram a suprir a obra
missionária empreendida por Paulo. A obra de uma mulher foi
distinta em Filipos; como naquela primeira investida missionária
■o
que deu continuidade àquela manhã de domingo, quando as
Marias trouxeram as boas-novas de que Jesus havia ressuscitado. DADOS ESPECIAIS
Por esta razão, Paulo sempre marca as cartas com louvores às
SONOHHD aiaia
obras feitas pelas servas de Deus, as mulheres, entre elas, Priscila,
Cloé de Corinto, Febe de Cencreas, Ápia, mulher de Filemom,
as filhas de Filipe de Cesaréia, sem contar o seu apreço pelas
viúvas anciãs (1 Tm 5:3-16). Assim, Filipos se tornou a coroa do
ministério de Paulo, as primícias do Evangelho na Europa
Filipenses 4:11 : Não vos digo isto porque esteja
necessitado, ou como indigente, porque aprendi a
estar satisfeito com o que tenho. /m ó :334;Fp3.-8; / rmú.-ó-Q;
Hb 10:34; 1 Ts6:ó!
Filipenses 4:12: Sei estar em necessidade e sei estar
em abundância; em tudo e por tudo estou experimen
tado; tanto a estar saciado, como a ter fome; tanto a
ter abundância, como a padecer necessidade, a c o 4 :i i ;
2 C o! 1:0)
Filipenses 4:13: Porque tudo posso suportar em
Cristo que me fortalece, (jo is:5;2Coi2:9>
Filipenses 4:14: Todavia, bem fizestes em terdes par
ticipado de minhas aflições. (A ti7 :ls;2 C o i2 :ii- is ; Fp t.-7i
A intenção compartilhada em dar e receber (At 16:9-14)
Filipenses 4:15: E sabeis também vós, ó filipenses,
que no princípio do Evangelho, quando parti da Ma-
cedônia, nenhuma igreja demonstrou para comigo
a intenção de dar e receber, senão vós, unicamente;
(2 Co 11:8,9)
XN
1831
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
Filipenses 4:19: Meu Deus suprirá todas vossas ne Cap. final :
cessidades conforme as suas riquezas em glória, por
meio de Jesus Cristo. {Gn 48:IS;Dt 8:3: Nm 0:15;St23:1;Pv3:9; D iscípulo :
M l 3: / 0, U ■/ 2:30 33; 2 Co 9:8; Hf! :7j
Filipenses 4:20: A Deus, nosso Pai; seja a glória para
todo sempre. Amém J c u : 4 ; RmU:3ò)
O poder da saudação cristã
Filipenses 4:21: Saudai a todos os santos em Jesus
Cristo. Os irmãos que estão comigo vos saúdam.
(1 C o l:2 ;L fl:l;F p l:U
Onde a influência do Evangelho chegou (At 28:16)
Filipenses 4:22: Todos os santos vos enviam sau
dações, especialmente os da casa de César, mm ió.-ió,-
2 Co 13:13; Hb 13:24.1
Para termos uma idéia do tempo em que Paulo escreveu este
verso, necessitamos ter, diante de nossos olhos, a trajetória de
seu ministério. Entre os anos 1 e 5 d.C. (quase no mesmo tempo
do nascimento de Cristo), Paulo nasceu, nos dias do imperador
Augusto. Entre os anos 33 e 34 d.C., ocorreu o martírio de Estêvão
e a conversão de Paulo, já no governo de Tibério. Entre os anos 34
e 36, Paulo esteve na Arábia, nos dias do imperador Calígula. Entre
os anos 3 6 e 3 7 d.C., aconteceu a primeira viagem a Jerusalém.
Entre os anos 3 7 e 42, esteve em Tarso. Em 4 2 d.C., Paulo chegou
à Antioquia. Em 4 4 d.C., ano da grande fome, Paulo viajou a
Jerusalém para trazer ajuda aos irmãos. Nos anos de 45 a 4 8 d .C.,
ele fez a sua primeira viagem missionária. Entre 4 8 e 4 9 d.C.,
houve o Concilio dos Apóstolos em Jerusalém. A seguir, aconteceu
um conflito entre Pedro e Paulo, em Antioquia, já no governo de
Cláudio. Entre os anos 4 9 e 52, Paulo fez a sua segunda viagem
missionária. Entre 49 e 50 d.C., ele permaneceu em Filipos. Entre
50 e 51 d.C., Paulo esteve em Tessalônica e Beréia. Entre 51 e
52 d.C., ele esteve em Atenas e Corinto, onde escreveu as duas
epístolas aos tessalonicenses. Em 53 a 58 d.C., Paulo fez a sua
terceira viagem missionária. Esteve em Éfeso entre 54 e 57 d.C.
Entre 54 e 55 d.C., escreveu a epístola aos Gálatas. Em 56 d.C.
escreveu a primeira epístola aos coríntios. Em 57 d.C., teve que
fugir de Éfeso, onde havia escrito a segunda epístola aos coríntios,
quando fez sua viagem à Ilíria. Em 57 e 58, passou o inverno em
Corinto, onde escreveu a epístola aos Romanos. Em 58 d.C., Paulo
regressa fazendo a sua última viagem aJerusalém.Já sob o governo
de Nero, fica, nos anos 58 a 60 d.C., preso em Cesaréia. Entre 60
e 61 d.C., faz a sua quarta viagem missionária a Roma (At 2 7 ,2 8 ).
Passou os anos de 61 a 63 d.C. em Roma. Ali escreveu as famosas
epístolas da prisão. Foi liberto e, nos anos 63 a 66 d.C., fez duas
viagens missionárias pelo Oriente. A quinta viagem: (1) Paulo
falou a Timóteo que queria estar em Éfeso novamente (1 Tm
4:13), região onde Timóteo estava. Dali, passou por Creta, Mileto,
1832
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
Colossos, Filipos e Corinto. De Corinto, Paulo convocou Tito para Leitura B íblica
encontrá-lo em Nicópolis (hoje Bulgária - Trácia e Macedônia, Tt P essoal
3 :1 ), provavelmente depois de uma rápida viagem à Espanha. Na
sexta viagem missionária (2 Tm 4 :20), ele foi dali para Trôade (2
M êS:_______ A N O :_
Tm 4 :1 3 ), depois para Corinto (2 Tm 4:20). Em Corinto, foi preso,
depois que uma parte daquele grupo, que o ouviu em Atos 28:29, o 01 02 03 04 05 06 07
denunciou. Em 66-67 d.C., regressou da sua última viagem, tendo
08 09 10 11 12 13 14
passado o inverno em Nicópolis (hoje Bulgária). Em 67 d.C., foi
preso em Corinto e levado para o seu segundo cativeiro em Roma, 15 16 17 18 192021
onde terminou a segunda epístola a Timóteo, depois do primeiro 22 23 24 25 26 27 28
“am ém ” (2 Tm 4:18), quando foi martirizado 29 30 31
Filipenses 4:23: A graça de nosso Senhor Jesus, o
Cristo, seja com todos vós. Amém.
• T e x t o CRONOLÓGICO CENTRAL:
E
• 0 4 1 5 - T ia g o m o r r e e m J e r u s a l é m , a m a n d o d e
A n a n ia s , o s u m o s a c e r d o t e . O p o v o d a c id a d e
DADOS ESPECIAIS
SE REVOLTA c o n t r a o s u m o s a c e r d o t e , q u e é
d e p o s t o . R o m a é in c e n d ia d a p o r c a u s a d as
p r a g a s e d a s p e s t e s t r a z id a s p e l o s s o l d a d o s 6 4 D.C. Pau lo é ubf.rtado
VINDOS DO MUNDO INTEIRO, E NERO ENCONTRA DA PRISÃO DOMICILIAR ROMA
1833
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
Santo. Outra grande motivação pela qual Paulo permitiu que Timóteo ficasse Local do E studo :
ali era (4) a doutrina dos Nicolaítas. E, finalmente, porque a (5) doutrina da
árvore genealógica estava em moda. E Paulo ensinou que tudo aquilo não
T ema:
tinha nenhum proveito, pois a nossa filiação é pela fé em Deus e não em
comprovações humanas. Por isso João revela em sua epístola que a árvore
da vida era um prêmio para os vencedores de Éfeso (Ap 2:7). M inistrante :
1834
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
mas todos teriam que morrer, pois a condenação de morte alcançaria a todos, Leitura B íblica
inclusive o Messias. Então Deus estabeleceu a Lei, promulgando-a, com uma P essoal
cláusula: “Aquele que cumpri-la, vencerá a morte para sem pre” (Rm 10:
5,6). Como o pecado e a morte trabalhavam juntos e o aguilhão do pecado era
MÊS:_______ ANO:___
a morte, aquele que cumprisse a Lei vencería de uma vez o pecado e a morte,
satisfazendo a justiça, e como Satanás pedia sangue humano inocente, 01 02 03 04 05 06 07
Cristo podería investir a sua própria vida, pois sabia que podería retomá-la,
08 09 10 11 12 13 14
automaticamente, como prêmio, por ter cumprido a Lei. Por isso o fim da lei
é o amor de Cristo, pois ele soube usar da lei legitimamente 15 16 17 18 1920 21
22 23 24 25 26 27 28
1 Timóteo 1:8: Nós, no entanto, sabemos que a lei é 29 30 31
boa, se dela alguém usa legitimamente: (Rm7:i2)
Assim entendem os para quem a lei foi destinada; por causa da impiedade
sem ética, sem moral, sem fé, sem justiça alguma. Pois a morte executada
sobre os homens era o j uízo lançado sobre Adão e a sua raça. Mas os homens
aprenderam que a m orte chegaria algum dia, e que nada os estorvaria
de com eter mais pecados sem nenhum a condenação, pois já estavam
condenados à morte. Assim, Deus trouxe a lei por duas razões: (1) Para
mostrar aos homens maus que estavam condenados por seus atos individuais
e não somente porque eram descendentes de Adão. (2) Para premiar com
a vida eterna aquele que a cumprisse, a fim de que o juízo de Adão fosse
cancelado, através daquele
1835
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
Ananias. O meio foi a pregação de Ananias. Se ele rejeitasse a oportunidade Local do E studo :
não teria o meio, e se não cresse no meio, perdería a sua única chance de l
ser salvo. Mas ele aceitou a oportunidade e creu no meio, por isso foi salvo. Tema :
Em poucos dias, ele foi evangelizado, recebeu cura, teve visão de Deus,
perdeu as escamas da incredulidade dos filhos de Adão, foi cheio do Espírito j
Santo, falou em línguas, recebeu imposição de línguas e foi batizado. Assim M inistrante :
começou o seu ministério abortivo, isto é, sem passar pelos três anos de
Pedro, Tiago e os demais, pois três dias foram suficientes para com eçar (At Cap . inicial :
9:9)
1836
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
filho, Timóteo, conforme as profecias que houve a respeito de ti”. (2) Esta Leitura B íblica
profecia deve serpraticada: “Afim de que nelas milites a boa milícia”. (3) Afé P essoal
não pode ser rejeitadaporcausa da profecia pronunciada: “Mantendo a fé ”.
(4) Não podemos pisar nas pessoas porque temos um chamado profético, e
MÊS:_______ ANO:___
não podemos sair por aí pecando como Saul, tão somente porque Deus nos
concedeu um destino profético: “E a boa consciência” deve ser mantida. (5) j 01 02 03 04 05 06 07
A razão por que alguns obreiros, mesmo com um destino profético, foram
destruídos: “Pois alguns, ao rejeitá-la (a boa consciência), naufragaram na
08 09 10 11 12 13 14
fé” 15 16 17 18 1920 21
22 23 24 25 26 27 28
1 T im ó teo 1 :1 8 : Este mandamento te dou, meu filho 29 30 31
Timóteo, conforme as profecias passadas a respeito
de ti, a fim de que nelas milites a boa milícia, u m i 6-.i2;
2Tm4:7; 1Tm4:14;2Tm2:2,3}
1 T im ó te o 1 :1 9 : mantendo a fé e a boa consciên
cia; pois alguns, ao rejeitá-la, naufragaram na fé: j
UTm6:12,21)
Este tinham (1) destino, mas não (2) praticaram a profecia (3), não fizeram
caso da fé e ficaram esperando na profecia; (4) não mantiveram a boa
consciência. (5) Eles rejeitaram a boa consciência, e a cauterizaram como
muitos obreiros modernos. Tinham nom e, mas não viveram dele, nem
honraram os significados proféticos de seus nomes
• T e x t o C R O N O L Ó G IC O CEN TRA L :
• 0416 - A R E S P O N SA B IL ID A D E DE O RA R E OS
D IV E R S O S T IP O S D E O R A Ç Ã O , 1 T M 2 : 1 - 1 5 ; 1 P E
3 :1 -7 : T
(1) Rogos - Saber que a resposta é justam ente não, mas quem sabe se Deus
pode usar de misericórdia. (2) Orações de louvor, de lamentação, memorial
pelas obras de Deus no passado, de confissão (histórica pelos pecados
nacionais. (3) Intercessões - Colocar-se no lugar da pessoa, da instituição
ou de um povo e rogar segundo a Palavra de Deus, como Abraão intercedeu
por Jó; como Jesus intercedeu por seus discípulos. A intercessâo alcança
gerações que ainda não nasceram , como Jesus orou por aqueles que ainda
iriam crer nele no decorrer da História. (4) Ações de graças são um culto de
agradecimento antecipado pelas respostas das orações, são acompanhadas
com ofertas de louvor a Deus, com pagamentos dos votos e com valores de
gratidão (Fp 4 :6 ). É equivalente a um afesta onde os que oferecem o culto de
ação de graças e ofertam de m anjares de agradecimento e ofertas especiais
de gratidão domésticas
1837
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
Local do E studo :
1 Timóteo 2:2: pelos reis e por todos aqueles que
estão em eminência, para que tenhamos uma vida j T ema:
tranqüila e sossegada, em toda a piedade e honestida
de. (Edó:10;Rml3:l) M inistra nte :
Lendo o verso 5, vemos que este Deus é Cristo, que é o Mediador entre ele
eoP ai Cap . inicial :
1838
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
não quis abandonar a propriedade após o pagamento do resgate na cruz. Leitura B íblica
Esta é a visão que temos em Apocalipse 5 e ó. No capítulo cinco, o Parente P essoal
Remidor chega no Céu, ele vem de finalizar a sua obra de redenção e
do pagamento do resgate; no capítulo seis, depois de tomar a Escritura
M êS:_______ ANO:_
das mãos do Pai, ele parte para a obra de desapropriação de Satanás da terra,
como Parente Vingador, este é o tempo que confirma a sua possessão 01 02 03 04 05 06 07
1 Timóteo 2:6: o qual se deu a si mesmo, segundo o 08 09 10 11 12 13 14
preço de redenção por todos, para que o seu testemu-1 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
nho fosse confirmado em seu devido tempo, (m 2o.-28;Mc
29 30 31
10:45; 1 Co 1:6; G l 4:41
A intercessão de Cristo (Jo 17:20) que alcançou a Saulo, que recebeu os
ministérios de evangelista, apóstolo e m estre na fé e na verdade
de talentos, mas cheios de reverência diante de Deus (Is 6 :1,2), pois tinham
seis asas, e das seis quatro eram usadas para cobrir o seu rosto e os seus pés,
e somente com duas asas eles voavam; isto é modéstia angelical. (2) Com
decoro - Paulo nos ensina com muito mais propriedade em 1 Coríntios
12:22-24 o que é decoro. Decoro é cobertura. Ali ensina que há membros
que são importantes como a orelha, o nariz, as mãos; mas há outros órgãos
de nosso corpo que nós honramos muito mais, com mais decoro. A estes, não
somente vestimos, como os revestimos, pois devem ser honrados. A falta
deste conhecim ento tem ocasionado um grande prejuízo na honradez de
alguns membros. Por isso Paulo escreve que o decoro é a proteção da honra
1839
BlBLE CHRONOS - NT EM ORDEM CRONOLÓGICA
do corpo, para que não haja divisão no corpo. A falta de decoro é indecência Local do E studo :
e desrespeito. (3) Sobriedade - Quando um ser humano sabe que está nu
dentro de suas vestes e tem e a Deus, é porque é sóbrio. Isto é, sabe que
Tema :
pode demonstrar sua nudez proferindo palavras negativas, e quando isto
acontece mostra que é insensato. A sobriedade na mulher lhe dá maior
graça, e com sobriedade as suas débeis mãos podem dirigir a força de um M ín is t r a n t e :
1840
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
quando este separa tempo para ensiná-la. Mas, quando a mulher poderá Leitura B íblica
ensinar? Pessoal
1 Timóteo 2:1 l:A m u lher aprenda em silêncio e com
MÊS:__ AnO:
toda sujeição.//co/4:34;
0 silêncio da mulher é um respeito oferecido quando o seu marido fala. 01 02 03 04 05 06 07
Mas a grande responsabilidade do marido é continuar aprendendo para 08 09 10 11 12 13 14
continuar ensinando
15 l ó 17 18 19 20 21
1 Timóteo 2:12: Não permito que a mulher ensine, 22 23 24 25 26 27 28
nem que exerça autoridade sobre o marido, mas que 29 30 31
esteja em silêncio, f c n i:2 7 ; i c o i i.s )
A mulher perdeu a sua capacidade de ensinadora da sua família quando
pecou. Como ela pode restaurar esta habilidade vocacional? Ela deixou
de ensinar porque foi formada em segundo lugar, ou porque Adão foi
formado primeiro? Ela não deve ensinar enquanto não tiver autorização
do marido para tal. O marido é o intérprete de sua mulher, o seu provedor, a
sua cabeça. Quando a mulher se sente segura nestes aspectos, ela mantém
a sua modéstia
1842
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
1843
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
satisfação a outro homem, a não ser a seu próprio marido, pois j LOCAL DO ESTUDO:
somente a ele tem e e serve
1 Pedro 3:6: Assim como Sara obedecia a Ábraão, Tem a :
chamando-lhe senhor, cujas filhas sois vós, fazendo o
M inistrante :
bem e não temendo qualquer espanto. /Gn i 8.-i2)
O respeito à esposa como vaso mais frágil: Onde a mulher é vista
como um vaso mais frágil se ela, em tudo, é mais forte do que CAP. INICIAL:
0 marido? Na sua intimidade de mulher, na paciência de seus
cuidados, no serviço com denodo ministrado ao seu próprio CAP. FINAL:
corpo, somente para agradar ao marido, nas suas necessidades
básicas e urgentes como mulher, nos cuidados, nos sonhos, na D is c íp u l o :
provisão, na ausência completa da violência. O dever do marido
para com a mulher: (1) Coabitar com ela segundo a inteligência
- segundo a inteligência natural e recebida pela experiência
m inistrada por hom ens sábios e m oderados, que ensinam
sobre esta tão especial matéria. Não precisamos ir muito longe,
basta ler Cantares de Salomão e pedir a Deus eritendimento.
Muitos são desinformados, e outros receberam ensinamentos
segundo o mundo e preferem aplicá-los à sua vida matrimonial,
sem tem or a Deus e sem inteligência. (2) Dando à m ulher a
devida honra - como um homem dá à mulher a devida honra?
Quando ela é honrada, prim eiramente, como um vaso caro e
que deve ser assegurado, guardado e protegido, ao m esmo
tempo em que em beleza e ornamenta. (3) Compreendendo a
importância de cada um na geração de sua família, por meio dos
filhos, sendo pai e mãe: “Pois ambos são co-herdeiros da graça
da vida”. (4) Sabendo que a abstinência provocativa de um dos
dois é pecado e, no rompimento da comunhão matrimonial,
as orações são bloqueadas
1 Pedro 3:7: Da mesma forma, vós, maridos, coabitai
com ela segundo a inteligência, dando à mulher a de
vida honra, como um vaso mais frágil, pois ambos sois
co-herdeiros da graça da vida; assim as vossas orações j
nãO SerãO bloqueadas. (E/5.-2S; / Ts4:4;Mt5:23)
• T e x t o CRONOLÓGICO CENTRAL:
• 0417 - P r e r r o g a t iv a s p a r a a im p o s iç ã o d e
m ã o s n a p r á t ic a d o m i n is t é r io o f i c i a l ,
1Tm 3:1-16:
(1) Para a liderança é necessário d esejar o episcopado: N este texto,
originalmente, o apóstolo está se referindo àqueles que já são ministros
e que desejam a liderança entre os outros, isto é, desejam o episcopado,
pois episcopado é a liderança entre os obreiros. Este texto tem sido lido
comumente na ordenação de obreiros leigos ou que se enquadram numa
escala inferior (não sem importância) da hierarquia natural do ministério.
Paulo está dizendo: “aquele que deseja a liderança sobre o presbitério,
bela coisa d eseja”. Alguns anelam o episcopado usando de artimanhas
desconhecidas até no mundo político ou usam de outras estratégias que já
foram abandonadas pela ética política de hoje, e que causa grande espanto
e dor. Alguns querem o episcopado para ter acesso ao poder dos meios e das
instituições a fim de realizar seus sonhos pessoais e, para tal, não poupam os
métodos iníquos conhecidos na história. Aquele que deseja o ministério de
liderança é tão sensível como Levi que, assentado na mesa dos cobradores
de impostos, necessitou apenas de um convite do Senhorjesus. Ninguém é
insubstituível, porque Deus não nos chama por causa de nossa capacidade
1844
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
e nem por causa de nosso currículo, mas sim porque ele pode nos revestir Leitura B íblica
de toda a sabedoria, como Salomão, que não passava de um dos “filhos Pessoal
amados de Davi” , mas sabia que não podia governar o povo de Deus sem
sabedoria. Desejar o episcopado não quer dizer que estamos preparados
M ês:_______ A n o : ___
para ele, mas certam ente estamos preparados para ser capacitados por
Deus com a sua sabedoria para liderar a outros; todos aqueles que, como 01 02 03 04 05 06 07
Salomão, reconhecem que necessitam de sabedoria, apesar de tudo o que
conseguiram, tornam-se líderes brilhantes
08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 192021
1 Timóteo 3 :1 : Fiel é esta palavra: Se alguém anela o 22 23 24 25 26 27 28
episcopado, magnífica obra deseja. // m i:i5;At20:28i 29 30 31
Prerrogativas do m inistro (continuação): (2) Irrepreen sív el. Não é
a capacidade de não se com eter erros, mas a capacidade de, depois de
cometer algum erro, auto repreender-se e corrigir-se, antes que outros o
façam. (2) Marido unido a uma só mulher. O bispo que cuidará da Igreja
de Cristo, que é a única esposa de Cristo, não pode ser bígamo! Como este
ministro poderia servir a Cristo, seu único Senhor, como senhor de duas
senhoras e representar aquele que é um só Senhor para sua única esposa?
(3) A sobriedade é a característica de manter o seu temperamento sob o
controle da Palavra de Deus e do Espírito Santo. Permitir que o fruto do
Espírito seja o seu natural, e optar para que seja continuamente previsível
no seu juízo cabal, sem nunca permitir que a ira, a dissensão, a calúnia o
tire deste nível. (4) Prudente. E a capacidade de atuar usando o couro da
experiência dos outros. É manter a sua segurança física, espiritual e moral
de tal forma a tornar-se indiscem ível de ninguém. É a capacidade de saber
a hora certa para agir, falar, exortar, destituir, construir, derrubar, ungir,
autorizar, considerando todos os fatores contrários e a favor, pensando
sempre em não causar escândalo e sem ser motivo de pedra de tropeço na
obra de Deus. (5) Decoroso. Saber cobrirtodas as áreas que, sem cobertura,
seriam indecentes na sua vida, no seu corpo, em seu nome, em sua família,
na sua comunicação e em seu ministério. (6) Hospitaleiro. Um ministro
jamais poderá ser um grande homem de Deus se não souber que a sua casa,
asua igreja ou o seu corpo ministerial são como a cidade de refúgio de muitos
outros homens de Deus que, ao realizarem a obra de Deus, necessitam de
bases específicas para continuarem a sua missão de pregar o Evangelho. A
hospitalidade é uma virtude que requer concordância entre o bispo e a sua
esposa. A hospitalidade é a virtude que serve a anjos. A hospitalidade de
Abraão em G enesis 18 é um exem plo de fé que alimenta com o melhor do
rebanho e com manteiga. A hospitalidade livra o visitante da perversidade da
cidade, alimenta oestrangeiro, abençoa os viajantes, honra os missionários.
Ahospitalidade é a grande oportunidade do bispo semear em casa aquilo que
há de colher em terras estrangeiras e longínquas. A hospitalidade de Jairo
fez de Jesus o dono de sua casa, a hospitalidade de Lázaro era o restaurante
dejesus e de seus discípulos; a hospitalidade de Gaio era o porto seguro dos
missionários; a hospitalidade de Maria ungiu os pés formosos d ejesu s. (7)
Apto para ensinar. O bispo deve primeiro aprender. A experiência de seus
pastores, a leitura assídua e habitual torna a cultura do bispo incomparável.
A cultura do bispo é repassada para os seus obreiros de acordo com a sua
aptidão vocacional. Esta aptidão é abençoada com a preciosa unção do
Espírito Santo. Alguns tentam ensinar, outros ensinam com poucas palavras,
NT
mas aquele que sabe instruir é o preferido pelos discípulos. Quem ensina
com instrução usa a Didática que mais se ajusta aos seus discípulos. Jesus
aplicou a Didática em todos os seus ensinam entos. Ele aplicou tipologias,
situações naturais vividas nos momentos em que ministrava, usou parábolas,
fez comparações teológicas, usou sinais escritos, usou a voz, usou a posição
do vento, utilizou métodos improvisados, assentou os seus ouvintes em
grupos, conheceu a cultura de seu povo, (teve conhecim ento profundo da
Lei, conheceu os seus direitos como cidadão, conheceu a geografia de seus
dias, a história, a matemática, aplicou filosofia no seu conhecim ento, teve
conhecimento jurídico e teve um poderoso método para conhecer os seus
1845
BlBLE CHRONOS - NT EM ORDEM CRONOLÓGICA
1846
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
não contencioso raramente tropeça nas suas palavras porque atua mais do Leitura B íblica
que fala. O homem não contencioso sabe eleger, segundo aimportância de P essoal
seus objetivos, com quem conversar e com quem discutir. Somente uma
virtude pode vencer o ministro não contencioso, o excesso de contenção.
(13) Não amante do dinheiro. O bispo amante do dinheiro não se equilibra MÊS:_______ Ano .\
jamais, pois nunca estará nivelado na virtude da moderação, pois quer
dominar sem pre, ganhar sem perder jam ais; sem pre ser servido, sem
01 02 03 04 05 06 07
jamais servir; triunfar sem pre, sem nunca sofrer; lucrar em tudo, com o 08 09 10 11 12 13 14
trabalho dos outros. Quem conhece a avareza só aprende a reter, mesmo 15 16 17 18 19 20 21
sob a am eaça do apodrecim ento e da desvalorização, e é por causa da 22 23 24 25 26 27 28
avareza que o ministro amante da fortuna morre sem ter quatro amigos 29 30 31
que o levem à sepultura. O ministro amante do dinheiro é lento nas suas
decisões, pois a sua avareza pesa como um jugo nas suas costas; por isso
perde as oportunidades além de frustrar a todos que com ele estão. O
dinheiro compensa, com brevidade, ao ministro amante do dinheiro, mas
sem saciar a intensidade do seu sofrimento, pois ele tem em si a raiz e a fonte
de todos os seus próprios males. O ministro amante do dinheiro não tem
a razão liberta, que, escravizado pelo amor avarento, guarda o que é seu
como se fosse alheio sem parceria, sem testemunhas, pois o bispo avarento
dispensa conselhos. O amor ao dinheiro procura concentrar dinheiro para
matar e escravizar o seu dono, mas o ministro generoso não é aquele que
distribui dinheiro entre todos os demais, mas aquele semeia em terra fértil
dando oportunidade de germinar talentos, pois o dinheiro é como um
fertilizante que opera quando espalhado como fertilizante. Finalmente,
todos os ministros que ganham o poder pelo dinheiro estão dispostos a
fazertudo pelo dinheiro
1847
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
1848
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
1 Timóteo 3:7: Deve, acima de tudo, ter bom tes Leitura B íblica
P essoal
temunho daqueles que estão de fora; para que não
caia na vergonha e no laço do diabo, n rs4:i?.; i cos:i2; MÊS:_______ ANO:___
2Tm2:26,1
01 02 03 04 05 06 07
Os diáconos, adm oestações e deveres: (1) Honestidade - Seu trabalho
envolverá grandes recursos administrativos, e sua honestidade é uma
08 09 10 11 12 13 14
moeda importante diante dos labores do ministério. (2) De uma só palavra 15 16 17 18 19 2021
- Deve sustentar de pé o que diz sentado. Não pode perder para a fidelidade 22 23 24 25 26 27 28
do galo que canta fielmente enquanto Pedro nega. (3) Não dado aos prazeres 29 30 31
desta vida, como o vinho e sua simbologia - Os diáconos que não são
capazes de abdicar vícios e prazeres não podem servir à m esa; não podem
cuidar das viúvas, nem podem tomar o lugar social dos ministros enquanto
aqueles despreocupadamente cuidam da ministração da Palavra. (4) Não
cobiçosos daquilo que se adquire com maldade, malícia, armadilhas,
pirataria e tráfico.
1849
BlBLE CHRONOS - NT EM ORDEM CRONOLÓGICA
1850
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
1851
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
ao mais fracos na fé devem ser evitados para que não pequemos; não por Local do E studo :
comê-los, mas porque nos transformamos em pedrade tropeço para os mais
fracos. No mais, devem ser recebidos com ação de graças Tema :
1 Timóteo 4:4: porque tudo aquilo que foi criado por
M inistrante :
Deus é bom e não há nada que deva ser rejeitado, se for
recebido com ação de graças; m m .-m) Cap. inicial :
Os alimentos que nos são oferecidos devem ser (1) recebidos com ação de
graças, cuja oferta é o louvor a Deus e a ministração da bênção sobre aquele CAP. FINAL:
que nos oferece; (2) deve ser purificado por meio da Palavra de Deus, isto
é, pela palavra proferida antes da comunhão; (3) deve ser purificado pela
Discípulo :
oração. Na oração, o ministro deve observar esta admoestação sem temor
1852
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
Deus e em suas m eninices; pois a sua m ente não é exercitada para o bem. A
leitura exercita a mente, preparando-a para o pensamento. Quem lê aprende
a falar, e quem fala e lê, escreve. Quem fala bem é admirado, quem lê é
informado, mas quem lê, fala e escreve influencia milhares de discípulos
1853
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
imposição de mãos pelo presbitério. Este ministro não se auto-ordenou, LOCAL DO ESTUDO:
nem se auto-ungiu ao ministério. Um presbitério o ordenou
• T e x t o CRONOLÓGICO CENTRAL:
• 0 4 1 9 - A t it u d e s s o c ia is a g r a d á v e is a D e u s :
O s p r e s b ít e r o s e as m u l h e r e s a n c iã s d o
m in is t é r io . C r ité r io s para a d m o e s t a ç ã o a o s
MINISTROS JOVENS E AOS ANCIÃOS (VER 5 : 2 0 ,
c o m o r e p r e e n d ê - l o s ). N e s t e c a p í t u l o , P a u l o
TRATARÁ DOS PRESBÍTEROS E DAS ANCIÂS (MAIS
VELHAS E MAIS NOVAS), 1 T M 5 : 1 - 2 5 :
0 texto divide-se em dois: (1) 5:3-13 - As mais velhas. (2) 5 :1 4 -1 6 —As mais
jovens. (3) Admoestações para as famílias que têm viúvas em casa. (4) Os
presbíteros (5 :1 7 -2 0 ) mais velhos. (5) 5 :2 1 -2 5 - O jovem , Timóteo
1854
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n W
1856
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
(6) Atitudes agradáveis a Deus: (a) as viúvas mais jovens se casem , e (b) L e it u r a B íb l ic a
dêem iuz a filhos e (c) governem a sua casa, (d) e que não dêem ao adversário P esso a l
nenhuma ocasião de maledicência
Dt24:14,15)
(4) Quando um ministro for acusado ,
(6) Quanto ao tratamento digno diante de Deus, de Jesus Cristo e dos anjos Lo cal do E stu d o :
eleitos. Toda a parcialidade estará patente diante de Deus, de Cristo e dos
anjos. Paulo encarregou a Timóteo que cuidasse para não prejudicar a
Tem a :
ninguém com suas atitudes, na hora da disciplina ministerial, aplicando
a justiça. Os anjos eleitos são todos aqueles que ficaram ao lado do Anjo
do Senhor e dos 2 4 anciãos, na ocasião da rebelião do Querubim Luzeiro. M in is t r a n t e :
Antes, eles foram criados imortais, mas não eleitos, assim como os homens
foram criados mortais, não eleitos. Ambos os grupos precisavam confirmar C a p . in ic ia l :
a sua eleição, pois também deveriam eleger a Deus para que a sua eleição
fosse confirmada. Somos eleitos por Deus quando o elegemos como Deus.
C a p . FIN AL:
Nossa eleição passada, antes da fundação do mundo, foi baseada na eleição
de Cristo, pois nele fomos eleitos, mas hoje devemos confirmar esta eleição
D is c íp u l o :
crendo nele e elegendo-o como o nosso Deus. As duas terceiras partes
que elegeram a Deus confirmaram a sua eleição e foram definitivamente
eleitas para jamais pecar ou transgredir contra Deus. Os anjos eleitos são
um exem plo paranós
• T e x t o CRONOLÓGICO CENTRAL:
• 0 4 2 0 - O COMPORTAMENTO DOS SERVOS E
FUNCIONÁRIOS. O TEMOR AOS SENHORES NÃO -
1858
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
1859
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
a
T
disputas de palavras, das quais nascem invejas, pleitos, Local do Estudo :
blasfêmias, suspeitas sinistras, u co8:2;2Tm2:i4j >
T ema:
1 Timóteo 6:5: e constantes contendas entre homens
de mente corrompida, que estão privados da verdade, M inistrante :
supondo que a piedade é fonte de lucro. Dos quais
Cap. inicial :
deveis apartar-vos. (i co 1i .-ió; T ti:ii; 2Pe2:3j
(1) A natureza da piedade e o lucro da piedade. A piedade gera grande CAP. FINAL:
lucro para o corpo. Mas a continuação da aprovação desde lucro pelo povo
depende da moderação do ministro que a administra. Aquele que vive do Discípulo :
público será julgado pelo público, e o julgamento do público é intolerante.
Enquanto houver manifestação de fidelidade na administração dos recursos
gerados pela piedade e na demonstração de contentam ento nos recursos
oferecidos ao ministro, a fonte continuará fluindo, mesmo sob as canções
dos improdutivos invejosos. No verso 8, sabemos que tipo de contentamento
devemos desfrutar l
1861
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
1 Timóteo 6:17: Aos que são ricos neste século Local do Estudo :
ordena-lhes que não sejam altivos, nem ponham a
Tema :
esperança nas riquezas incertas, mas em Deus, que
nos dá abundantemente todas as coisas para que delas M inistrante :
desfrutemos; /lc 12:20, 21; 1 T m 4 :io; A ti4 :i7 }
(4) Que sejam ricos em beneficência - Que por sua generosidade Deus Cap . inicial :
seja glorificado pela boca de muitas pessoas (2 Co 9:12-14). (4) Que sejam
liberais em repartir - Ao fazer novos investim entos sejam capazes de Cap . final :
abençoar outras famílias, ao expandir a sua em presa. (4) Francos nas suas
declarações (de renda) - Verdadeiros nos pagamentos de seus deveres Discípulo :
diante de César e diante de Deus, não como Ananias e Safira
1862
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
01 02 03 04 05 06 07
• T e x t o CRONOLÓGICO CENTRAL: 08 09 10 11 12 13 14
• 0421 - E m 6 5 d.C.,aquintaviagemdePaulo. 15 16 17 18 192021
A QUINTA VIAGEM MISSIONÁRIA DE PAULO, 22 23 24 25 26 27 28
1 TM 4 : 1 3 , NA QUAL ENCONTRA-SE COM TIMÓTEO. 29 30 31
Esteve em Creta, Mileto, Colossos, Filipos e
Corinto. De Corinto convocou Tito para
O ENCOSNTRAR EM NlCÓPOLIS, TT 3 : 1 , TENDO
PROVAVELMENTE IDO A ESPANHA. PAULO MARCA
encontro com Tito em Nicópolis, Tt 3:12,13;
RMl 5:23,24; Hb 13:23-24:
Tito 3:12: Quando te enviar Ártemas ( “presen te de
Ártemis”), ou Tíquico ( “fa ta l”), apressa-te em vir ter
comigo em Nicópolis ( “cidade da vitória”)-, porque
tenho resolvido invernar ali. (At20:4; 2Tm4:9, ioj
Tito 3:13: Ajuda, acompanhando com provisão, a Ze-
nas (“Jú piter”), o jurista doutor da lei, e a Apoio, para
que nada lhes falte na sua viagem. (Ati 8:24)
A Sexta V iagem D is c íp u l o :
M issionária
• T e x t o CRONOLÓGICO CENTRAL: (
• 0 4 2 2 - N a s e x t a v ia g e m m is sio n á r ia
DADOS ESPECIAIS
(2 T m 4 : 2 0 ) , ele fo i da li pa ra T r ô a d e
( 2 T m 4 : 1 3 ) , DEPOIS A C o r i n t o ( 2 T m 4 : 2 0 ) .
E m C o r in t o , P a u l o fo i p r e s o , p o is u m a
PARTE DAQUEL-ExGRUPO DE JUDEUS QUE O
ouviu em Roma (At 28:29) o denunciou.
Em 66-67 d.C., Paulo regressou da sua
6 6 D .C , A SEXTA VIAGEM
ÚLTIMA VIAGEM, TENDO PASSADO O INVERNO m is s io n á r ia df. P a u l o
em N ic ó p o l is . E m 6 7 d .C ., foi preso em
C o r in t o e le v a d o para o seu segun do
CATIVEIRO EM ROMA, ONDE TERMINOU A
SEGUNDA EPÍSTOLA A TIM ÓTEO, DEPOIS DO
PRIMEIRO “AMÉM” ( 2 T m 4 : 1 8 ) , QUANDO FOI I tl
MARTIRIZADO. QUANDO É TEMPO DO VERÃO,
A VIDA REQUER LIBERDADE, MAS ANTES DOS :?
DIAS DE INVERNO, DEVEMOS NOS PREPARAR,
2 T m 4 : 1 3 ,2 0 ; Hb 1:1 -7:
Observe o quanto Paulo dava valor àquela preciosa capa profética que
pertenceu a Estêvão, a quem ele ajudou aapedrejarno dia da sua morte. Que
preciosos pergaminhos aqueles! Que preciosos manuscritos!
E ainda: “Eu serei para ele Pai, e ele será para mim Local do E studo :
Filho?”. (Sl2:7;2Sm7:14)
A ressurreição do Primogênito (Jo 20:17; Zc 12:10). A primeira vez T ema:
que ele foi introduzido no mundo: pela instrumentalidade de
Maria; a segunda vez, por sua ressurreição. Da segunda entrada M inistrante :
triunfal ao Pentecostes. Apocalipse 5 e Hebreus 1 e 2 encaixam-se
perfeitamente. Quarenta e três dias após a sua morte, com o seu
corpo, agora, celestial-humano (2 Co 5:1 -5), já adaptado ao mundo Cap . inicial :
físico e à com bustão, deu novas ordens aos seus discípulos,
ensinando-lhes a nova missão do evangelismo, em suas quatro CAP. FINAL:
facetas. Deviam pregar tanto na cidade domiciliar, como naregião,
no país e , tam bém , além das fronteiras: vencendo hostes,
dominadores, as potestades e os principados, conseqüentemente.
Discípulo :
Havia aparecido a muitos, pelo menos a quinhentos. Havia ceado
com eles, orado por eles (Jo 17).Jáhavia estado, em alma, na hora
de sua morte, no Santuário celestial, como Sumo Sacerdote dos
bens futuros. Depois disso, ao ressuscitar, rapidamente voltou à
terra, de onde foi ao Céu trasladando os santos justos do Hades e,
depois de seu regresso, já estava completando os'seus quarenta
dias com os seus discípulos (SI 68:18-24; J o 2 0 :1 7 ; At 1:3). Muitas
coisas preciosas aconteceram , e já havia chegado a hora de DADOS ESPECIAIS
1866
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
1867
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
1868
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
1869
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
• 0 4 2 3 - A OFERTA DE SACRIFÍCIO, HB 1 3 : 1 - 9 ,
16-25:
A prática do amor comunitárioj e o grande amor exclusivo e imaculado do
matrimônio. Nos dias do fim, o amor fraternal será substituído pela ganância,
mas ainda há esperança no corpo de Cristo
1870
B ible C hronos Di Nelson
disputaram as suas roupas. Quando Jesus foi um estrangeiro? Quando queria L e it u r a B íbl ic a
1871
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
prontamente. (Fm22j
A bênção e a exaltação final j I ■
• T e x t o CRONOLÓGICO CENTRAL:
• 0 4 2 4 - P a u l o EM C r e t a , T it o 1 : 5 :
O ministério de Tito dividiu-se em duas partes: 1) Pôr em ordem o que
estava deficiente. 2) Estabelecer presbíteros em cada cidade onde a igreja
estivesse
• T e x t o CRONOLÓGICO CENTRAL:
• 0 4 2 5 - P a u l o v is it a F il e m o n , F m 1 : 2 2 :
Homens prósperos carregam e guardam o ouro de Deus. Deus guarda o seu
ouro nas suas mãos. E eles são tão fiéis que, quando Deus o necessita, eles
prontamente o entregam
• T e x t o CRONOLÓGICO CENTRAL:
• 0 4 2 6 - P a u l o v ia ja pa r a T r ô a d e , 2 T m 4 : 1 3 :
Quando é tempo do verão, a vida requer liberdade, mas antes dos dias
do inverno, devemos nos preparar. Observe o quanto Paulo dava valor
àquela preciosa capa profética que pertenceu a Estêvão, a quem ele ajudou
a apedrejar no dia da sua morte. Que preciosos pergaminhos aqueles! Que
preciosos manuscritos!
1873
B ible C hronos - NT em ordem cronológica
• T e x t o CRONOLÓGICO CENTRAL:
• 0 4 2 9 - A f é d o s e l e ito s é c r e d o , é d o u t r in a .
E le tin h a a fé d o s e l e it o s . A fé d o s e l e it o s
É UM CONHECIMENTO DOS PLANOS DE DEUS, DE
TODA A VERDADE,"DO PLENO CONHECIMENTO
DA VERDADE QUE ENVOLVE A SUA MISSÃO (V. 1 ) .
Pa u lo esc reve sua carta a T it o , q u e estava
em C reta r e so l v e n d o m u it a s s it u a ç õ e s ,
T t 1 :1 -1 6 ; 2 :1 -1 5 ; 3 :1 -1 5 :
Na ocasião da queda do querubim Luzeiro da presença de Deus (Ez 31:11), a
Igreja foi conhecida, chamada e predestinada. Sua justificação e glorificação
deveríam ser feitas segundo a sua fé em vida. O conhecim ento, o chamado e
a predestinação são vagões; a justificação e a glorificação são as locomotivas.
A predestinação não é um ato isolado, ela faz parte de outros quatro atos,
na linguagem do apóstolo (Rm 8 :2 9 ,3 0 ), e não é definitiva, pois a palavra
em si já o diz: pré (não definitivo, antecipadamente), destinação (destino).
Predestinação não quer dizer definição. Para isso, o predestinado deve
ser justificado (Rm 8 :2 9 ,3 0 ). O vocábulo predestinado quer dizer “pré- F in s d e 6 4 d .C ., P a u l o
destino”. Ainda não é definitivo. Requer um ato de escolha: precisamos e s c r e v e a D to
confirmar nossa predestinação pela nossa justificação
1
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
tem levantado para abrir a Palavra diante das m entes sedentas de Deus. Leitura B íblica
Aqui Deus é chamado diretamente de Salvador! Durante a Dispensação do Pessoal
Mistério (Ef3:9), a Palavra foi revelada tipologicamente, mas na Dispensação
da Graça (Ef 3:2), a Palavra foi aberta e revelada pela pregação, pela pregação
do evangelho! MÊS:. _A nO:
Tito 1:5: Por esta causa te deixei erh Creta ( “rela tiv o
y
à c a r n e ”), para que pusesses em boa ordem o que
ainda está deficiente, e para que, em cada cidade, es
tabelecesses presbíteros, como eu te ordenei; (At 1 4:23;
27:7; 11:30)
Qualidades do bispo: 1) Irrepreensível. Não é aquele que não erra, mas
aquele que não com ete o mesmo erro duas vezes. Não é aquele que não
comete faltas, mas aquele que se auto-repreende. Marido de uma só mulher,
pois será pastor de uma só igreja, a quem ensinará o temor de Deus e a 2
fidelidade da Igreja a Cristo. h -j
Tito 1:6: aquele que for irrepreensível, marido de
uma só mulher, tendo filhos creqtes, e que não sejam
acusados de dissolução, nem sejam insubordinados,
nem dominados pela libertinagem, n Tm3.-2-4)
1875
A
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
poder para consolar, (e) A palavra fiel dá poder para repreender e vencer os Leitura B íblica
contradizentes P essoal
Tito 1:9 : mantendo firme a palavra fiel, que é con-1
M Ê S :__________A n o :____
forme a sã doutrina, para que tenha poder, tanto para
exortar com a sã doutrina, como para consolar e repre 01 02 03 04 05 06 07
ender, convencendo os contradizentes. a m i.-io.w) 08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 192021
Os contradizentes têm em m ente defender o erro, mesmo sabendo que o
erro causa dano. Os contradizentes são tendenciosos e mafiosos, andam em
22 23 24 25 26 27 28
bando, sem pre planejando o mal. Por isso eles são insubordinados, falam 29 30 31
palavras vãs, sendo impostores da liderança. Os contradizentes seduzem
a m ente dos homens mais débeis. Os da incircuncisão (que defendiam a
circuncisão dos primeiros cristãos gentios) representam hoje os defensores
da tradição dos hom ens em lugar da sã doutrina, que é a palavra fiel
1877
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
Tito 1:15: Tudo é puro para os que são puros, mas Local do Estudo :
para os corrompidos e incrédulos não há nada puro;
Tema :
antes, tanto a sua mente como a sua consciência estão
contaminadas. /Rm 14:20,23; lc 1139,411 M inistrante :
O bispo deve saber que nem todo aquele que fala, que confessa, que jura,
que prega, que ensina deve ser considerado apto para a obra. Professam o Cap. INICIAL:
conhecim ento “profundo” de Deus, mas são reprovados quando praticam
a obra. Cap . final:
Tito 1:16: Professam que conhecem a Deus, mas
Discípulo :
pelas suas obras 0 negam, sendo abomináveis, e de .
sobedientes, e reprovados para toda boa obra. njo2.-4;
2T m 3:5,8)
4 '
• N e m t u d o a q u il o q u e se r e f e r e à sã d o u t r in a
DEVE SER FALADO A TODO PÚBLICO, TT 2 : 1 - 1 5 : DADOS ESPECIAIS
Devemos falar aquilo que convém à sã doutrina. Jesus era cheio de graça,
antes de ser cheio de verdade. Muitos falam a verdade sem a graça, e têm \
muito prejuízo por isso.
1879
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
Os funcionários: (1) Sendo subm issos aos sen h o res em tudo - a Lo c a l do Estu d o :
oportunidade da continuidade do labor de um funcionário é a submissão
com respeito. (2) Sendo agradáveis-o sorriso nos lábios, avoz de mansidão, T ema:
a graça na compostura e na higiene constituem o padrão de beleza que todo
patrão espera de seu funcionário. (3) Não sendo teimosos - o funcionário
contradizente não será estável em serviço algum M inistrante :
Tito 2:9: Exorta os servos a que sejam submissos aos Cap . inicial :
seus senhores em tudo, sendo-lhes agradáveis, não
sendo teimosos e contradizendo-os, íe/ ó-sj Ca p . final :
Jamais furtando. Não se rouba somente bens, dinheiro. Se rouba tempo,
honra e respeito. Muitos funcionários se associam automaticamente com D iscípulo :
os obreiros m aliciosos, invejosos e m aldizentes.Funcionários atraem
funcionários segundo a sua espécie. Tudo o que um funcionário fizer no seu
trabalho repercutirá a favor ou contra o nome de seu Deus
1880
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
desprezado pelo corpo apostólico dejerusalém , composto porhomens. Ele Leitura B íblica
estava presente na morte de Estêvão, desprezado pelos “cirineus”, pelos P essoal
“herodianos”, pelos “alexandrinos” e pelos “libertinos”. Esses grupos
jamais aceitarão os Timóteos, os Titos e os Estêvãos!
M êS:_______ ANO:___
Tito 2:15: Fala destas coisas, exorta e repreende com
01 02 03 04 05 06 07
toda a autoridade. E que ninguém te despreze, a ms-.po; 08 09 10 11 12 13 14
2 Tm 4:2; 1 Tm 4:12) 15 16 17 18 19 2021
22 23 24 25 26 27 28
• A QUEM SE REFERE? A TODOS. AOS PRESBÍTEROS, ÀS 29 30 31
ANCIÃS DO MINISTÉRIO, AOS JOVENS ASPIRANTES,
AOS SERVOS, TT 3 :1 - 1 5 :
Todos precisam ser sujeitos aos magistrados, potestades governantes, com
obediência e preparados para servi-los em toda boa obra
1881
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
A pomba enviada por Noé pela terceira vez (Gn 7: 12) é tipo da vinda do Lo c a l do E stu d o :
Espírito Santo. Não retomou mais a ele. É tipo do Espírito Santo que foi
resposta aos rogos profundos de Cristo diante do Pai, porque o mundo não o
Tem a :
podia receber. Jesus tinha em m ente Gênesis 6:3. Mas ele veio para a Igreja,
e não para o mundo. Veio ensinar à Igreja como adorar a Deus. A pombinha
já não regressaria M in is t r a n t e :
As boas obras são efeitos da salvação, e não causa. As boas obras são
tipificadas na vida de Dorcas. Ela cuidava das viúvas que confiavam nas suas | \ 1
boas obras. As boas obras de Dorcas davam vida a muitas viúvas. Suas obras
sociais eram resultado da vida cristã que levava. As obras e a fé trabalham
em conjunto. A fé leva o homem à Deus e as obras atraem os homens à fé do
Evangelho
1882
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
é mais quente, e todo obreiro deve estar mais perto do calor, quando o frio Leitura B íblica
se aproxima. Os últimos contatos com seus amigos obreiros, em ordem Pessoal
cronológica, foram: (1) Timóteo, 62.d.C . (2 Tm 2 :1 9 ). Enviado a Filipos e
região, para relatar a respeito dos negócios de Paulo em Roma. Dali, Paulo se
M ÊS: Ano:
comunicará com Timóteo apenas por carta. (2) Tito (2 Tm 3:12). Paulo, ainda
livre, espera encontrar-se com Tito em Nicópolis. (3) Tíquico (At 2 0 :4 - 5 8
01 02 03 04 05 06 07
d. C.), enviado a Colossos (62 c.C.) e depois a Éfeso (63 d.C.), para relatar os
negócios de Paulo (Ef 6 :2 1 ; Cl 4 :7 ); tendo enviado a Tito (Tt 3 :1 2 - 63 d.C.), 08 09 10 11 12 13 14
e, por último, foi a Éfeso (2 Tm 4 : 1 2 - 6 4 d.C.). Dali nunca mais se viram 15 16 17 18 1 9 2 0 2 1
nesta terra. (4) Lucas (At 20:5). Eles separaram-se e depois encontraram-se 22 23 24 25 26 27 28
em Trôade (58 d.C.); em 62 d.C. ainda estava com Paulo. No fim de 62 d.C. 29 30 31
ainda está com Paulo (Fm 2 4 ). Em 6 4 d.C. ainda estava com Paulo (2 Tm
4:11). (5) Demas. Em 6 2 d.C. ainda estava com Paulo (Cl 4 :1 4 ; Fm 24). Em
64, Demas o abandona (2 Tm 4 :10). (6) Epafras. Em 62 d.C., ainda estava
acompanhando Paulo na prisão em Roma (Fm 23). Depois Paulo é libertado
e ambos separam-se. (7) Aristarco. Foi com Paulo de Cesaréia a Roma (At
27:2). Ficou preso com Paulo (Cl 4 :1 0 ); em 6 2 d.C., ainda estava com Paulo
em Roma (Fm 24). (8) João Marcos, sobrinho de Barnabé. Volta a estar com
Paulo em 62 d.C.; esteve com Paulo em Roma (62 d.C.); depois não se sabe
mais a seu respeito. Em 6 4 Paulo pede para que o tragam de volta (2 Tm DADOS ESPECIAIS
4:11). (9) Trófimo, o grande amigo de Paulo, o pivô da prisão de Paulo em
Jerusalém (At 2 1 :29), que veio com ele da Ásia (A t20:4)
• T e x t o CRONOLÓGICO CENTRAL:
• 0 4 3 0 - P e d r o e s t á n a B a b il ô n ia , o n d e e s c r e v e
A SUA SEGUNDA CARTA AOS IRMÃOS DA ÁSIA . 67 D .C ., A SKCUNDA CARTA '
É S lg " ' '
M e n o r e a o s ir m ã o s d a T u r q u ia . P a u l o est á
n o O e s t e , e P e d r o , n o L e s t e , 2 P e 1:1 - 2 1 :
Observe que, agora, antes do título, ele pôs o serviço. Antes do privilégio
ministerial, vem o dever: servo. Ele dedica esta epístola aos que, com ele,
1883
BffiLE CHRONOS - NT EM ORDEM CRONOLÓGICA
alcançaram a fé. Na justiça de nosso Deus e Salvador Jesus Cristo. Pedro Lo c a l do E stu d o :
confessa que Jesus é Deus e Salvador. Jesus é chamado de Deus e Salvador.
Era outro Pedro: Observe como ele começa a primeira epístola e corho ele Tem a :
está mudado. Era o segundo Pedro (Jo 2 1 :1 8 ). Ele conheceu o serviço antes I
do título: Dedicação aos que alcançaram a fé. Confiança e base na justiça de
MlNISTRANTE:
Cristo. Foi o que ele testemunhou
2 Pedro 1:4: por meio das quais nos são dadas magnífi
cas e grandíssimas promessas, para que por estas sejais
participantes da natureza divina, havendo escapado da
; corrupção do desejo desenfreado que está no mundo, j
j (2 Co 7:1 ;E f4:24; 1J o 3 :2 ;2 P e 2 :18-20)
O segredo de acrescentar virtudes é maravilhoso. Ele ensina que cada
virtude necessita de outra virtude. Devemos acrescentar àn o ssaféo p od er
(a virtude). O poder mais a fé são um par perfeito. Posso ter uma fé isolada e
sem poder. Minha fé sem poder é apenas uma pregação, um sermão. Mas,
se acrescentar poder à minha fé, terei milagres e prodígios. Ele ainda diz i
que devemos acrescentar ao poder, ciência (conhecim ento). Não pode
I haverpodereficazsem conhecim ento,sem ciência.M eupodersem ciência j
1884
B ib l e C h r o n o s D i N e l s o n
ocasiona erros graves que apagam a glória dos milagres e dos prodígios. Leitura B íblica
Devo acrescentar ao poder, conhecim ento. Poder e ciência geram unção, P essoal
avivamento e convencimento. O poder sem conhecim ento é ditadura
2 Pedro 1:5: Por esta razão, pondo nisto toda diligên M ê S :___________ A N O :____
1885
BlBLE CHRONOS - N T EM ORDEM CRONOLÓGICA
deveria serprovado antes de sereleito. O que aconteceu no jardim do Éden Locai, do E studo :
foi sem elhante ao que aconteceu no advento da rebelião dos anjos de Deus.
O homem não passou no teste e comeu da árvore proibida que pertencia Tema :
a Deus e era da criação. Perm aneceu mortal e não eleito, assim como a
terça parte dos anjos que se tornou maligna e não eleita. Tudo isso prova
M inistrante :
que o homem e os anjos caídos não confirmaram a sua eleição. A salvação
requerum ato de fé para sua confirmação. Para Raabe, foi um ato simples de
receber e esconder os espias na sua casa e marcar a sua porta com um fitilho Cap . inicial :
vermelho; para a Samaritana, bastou deixaro seu cântaro aos pés do Mestre
e reconhecê-lo Senhor; para Levi, bastou que seguisse o Senhorjesus; para CAP. FINAL:
Zaqueu, bastou que ele abrisse a porta de sua casa e se dispusesse a devolver
aquilo que porventura havia defraudado. A confirmação de nossa eleição é
D is c íp u l o :
um ato que se escreve e se marca no livro da vida do Cordeiro
1886
â
B ible C hronos D i Nelson
Wgmm mà mm
2 Pedro 1:14: sabendo que repentinamente deixarei Leitura B íblica
este meu tabernácuio, assim como também nosso P essoal w
Senhor Jesus Cristo jám e revelou. (2Tm4:6;jo2i:i8,i9) M é S :___________ A N O :____ w
Pedro, finalmente, está falando da sua morte. Mas ele não está admoestando r
a Igreja a se lem brar dele, mas da doutrina de Deus. Um dos m eios de 01 02 03 04 05 06 07 w
nos lembrarmos da sã doutrina é a língua escrita. Esta é a linguagem do 08 09 10 11 12 13 14
apóstolo Paulo em 2 Coríntios 5:1-5, quando se refere ao nosso corpo no
arrebatamento ou na ressurreição dos santos
15 16 17 18 192021
O
2 Pedro 1:15: Também eu procurarei, com diligência,
22
29
23
30
24
31
25 26 27 28
35
para que também continuamente tenhais memória Í5d
destas coisas, mesmo depois da minha partida. O
A doutrina da vinda de Jesus não é fábula criada engenhosam ente, mas ele 2
mesmo fala que esteve na revelação da sua vinda, pois o Senhorjesus disse
que alguns dos seus discípulos veriam o Filho do homem na sua glória; que O
eles não morreríam sem antes ver o Filho do homem na sua glória. O último c/ >
verso de Mateus 16, e os primeiros do capítulo 17, revelam isso. Agora,
Pedro está dizendo, “a Palavra do S en h orjesu s se cumpriu e eu, João e
Tiago vimos o Senh orjesu s na sua glória, e posso dizer que viví essa vinda
antecipadamente e posso assegurar-lhes que ele virá”
W
2 Pedro 1:16: Porque não vos demos a conhecer o do
poder e a vinda de nosso Senhorjesus Cristo seguindo
mitos compostos artificialmente, senão que nós mes m
mos fomos testemunhas oculares da sua majestade,
(1 Tm ! :4 ;M tl7 :l;M c 9 :2 )
o
SC
Ele está dando testemunho daquele dia em que esteve com Cristo no Monte
da Transfiguração, onde com mais dois colegas foram testemunhas oculares
de sua m ajestade. O objetivo de Cristo ao levá-los ao monte era para lhes
revelar a sua verdadeira identidade e glória. Queria danlhes um referencial o
»
antes da cruz, para que, naquela ocasião, ao verem o seu M estre naquelas
z
condições, lembrassem da sua majestade e pudessem considerar aquele
sofrimento como o princípio, e não o fim, de sua glória. Mas nenhum dos
três discípulos que ali estiveram lembrou-se disso durante a paixão do
o
C/5
Senh orjesu s; pois foi para que eles não se decepcionassem que havia se
revelado assim; som ente o ladrão na cruz, que nunca viu a sua glória, nem
seu verdadeiro rosto como o sol, nem seus amigos profetas Elias e M oisés,
creu por fé que Ele era verdadeiramente Rei (
• T e x t o CRONOLÓGICO CENTRAL:
• 0 4 3 1 - Os FALSOS MINISTROS SÃO COMO
CACHORROS OU PORCOS: SATANÁS, NÃO
1888