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OFENSIVA
b. Ataque de Infiltração
- O número de faixas de infiltração a serem adotadas será fruto da análise do dispositivo inimigo,
do tempo disponível, das características do terreno e dos meios disponíveis. Em linhas gerais, o
número de faixas de infiltração estabelecido será direta e inversamente proporcional à rapidez e à
segurança, respectivamente.
- A profundidade da(s) faixa(s) de infiltração será determinada em função da possibilidade de
apoio da artilharia orgânica e do tempo disponível para deslocamento no interior da mesma.
Contudo, caso seja necessário, o batalhão pode atuar além do alcance da artilharia orgânica,
contando, nesta situação, apenas com seu apoio de fogo orgânico (Pel Mrt).
- A largura da faixa será determinada em função da análise dos fatores da decisão, com especial
atenção para o terreno (terreno impeditivo ou restritivo), inimigo (regiões onde apresenta
vigilância deficiente) e tempo.
Cia e
Elm executante BIB e RCB RCC e Esqd CC
Bda Esqd
(Atq) (Ref ou não) (isolado)
Fzo
Planejados e reconhecidos (inclusive
3h 1 h 30 min 1h Mais de 45 min
noturno)
3. Velovidades
a. Marchas
(1) Elementos blindados, mecanizados e motorizados (Km/h)
ATRAVÉS
EM ESTRADA
CAMPO
DIURNA NOTURNA
Farol DIU NOT
Até 50 Vtr Mais de 50 Vtr
Aceso Apagado
CC e Bld SL 24 8
Bld SR 40 24 24 16 12 5
Vtr Mtz SR 40 8
(2) Noturno
Ilm ou Eqp de visão noturna Idêntica ao diurno
Não Ilm (tropa a pé) 100m/12 min
c. Aproveitamento do êxito
4. Etapas de marcha
ETAPA DE MARCHA (Km) DIURNA NOTURNA
CC e Blb SL (qualquer Nr de Vtr) 200
C Bld SR e Vtr SR (coluna com menos de 50 veículos) 320 120
C Bld SR e Vtr SR (coluna com mais de 50 veículos) 200
DEFENSIVA
1. FUNDAMENTOS DA DEFENSIVA
1) Estabelecimento de segurança.
2) Entrada em posição das armas coletivas.
3) Limpeza dos campos de tiro e de observação, bem como a determinação das distâncias de tiro
para alvos prováveis.
4) Estabelecimento dos sistemas de comunicações e observação.
5) Lançamento de campos de minas e execução das principais destruições.
6) Preparação dos espaldões das armas coletivas, abrigos individuais, inclusive cobertas e
camufladas.
7) Preparação dos obstáculos.
8) Levantamento dos Itn para o Mvt de tropas, suprimentos e evacuações.
9) Preparação das posições de muda e suplementares.
10) Construção de abrigos contra ataque QBN, se necessário.
1. GENERALIDADES
Para o planejamento das ações defensivas, serão tomados como base os seguintes dados para Elm
de Infantaria:
- rasância das armas automáticas 600 m
- afastamento mínimo entre 2 núcleos contíguos da P Def para não sofrerem as
200 m
conseqüências de um mesmo ataque da Art inimiga sobre um deles
- afastamento máximo entre 2 núcleos para permitir o apoio mútuo, com restrições 2.000 m
b) Defesa Circular
Elemento (valor) RAIO (Km) (1)
2) Cavalaria
Elemento (valor) Frente (m) Profundidade Obs
Pel 700 a 900
Esqd C Mec e FT 1800 a 2800 1/4
variável
RC Mec 3600 a 5600 2
RCB 5400 a 8400 3
Obs:
(1) Núcleo de Pel com 400 m e distância de apoio mútuo de 500 a 1000 m.
(2) Considerando 2 Esqd no LAADA e 1 no aprofundamento.
(3) Considerando 3 Esqd no LAADA e 1 no aprofundamento.
(4) A 03(três) Pç Man.
RECONHECIMENTO
FUNDAMENTOS DO REC
1. Profundidades
RECONHECIMENTO DIURNO
REC
TIPO DE REC Velocidade normal de Velocidade de progressão
trabalho retardada NOT
Eixo 15 Km/h 8 Km/h
8 Km/h
Área/Zona 8 a 12 Km/h 4 a 6 Km/h
FUNDAMENTOS DA SEGURANÇA
OUTROS DADOS
Distâncias e Superfícies
Distâncias
Tipo de
Área considerada Dimensões Referência mínimas de
Operação
segurança
Ofensiva LP/LC 0.5
ATSU 100m x 50m
Defensiva LAADA 1.0
Ofensiva LP/LC 1.5
ATC 500m x 600m
Defensiva LAADA 2.5
Ofensiva LP/LC 3.0
ATE 500m x 1000m
Defensiva LAADA 6.0
SUPRIMENTO
DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
ELEMENTO ÁREA TIPO DA Op REFERÊNCIA Dist Mínima (km)
Trens LC/LP 0,5
COMPANHIA
(AT) LAADA 1
Trens de Combate LC/LP 1,5
Ofensiva e
(ATC) LAADA 2,5
Defensiva
BATALHÃO Trens de LC/LP 3
Estacionamento
LAADA 6
(ATE) (3)
Ataque LC/LP 8
BRIGADA M Cmb/Rec/Apvt
L Ct/P Ct 8
e/ou Área de Ext
DIVISÃO DE Apoio Logístico Últimos Nu Aprf da
Defesa de área 10
EXÉRCITO (A Ap Log) (3) Bda ou DE
(B Log) Defesa Móvel Pntr Max (1) 10
Mvt Rtg P Rtrd 10
OPERAÇÕES AEROMÓVEIS
M 114 AR (A1 e
Mrt P 120mm M2
LMF SS60 MW
OTO MELARA
LMF SS60 HE
M 109 AP A3
LIGHT GUN
M108 AP (2)
Dados do Material
127 mm (6)
180 mm (6)
300 mm (6)
300 mm (6)
300 mm (6)
LMF SS30
LMF SS40
LMF SS80
Raiado (1)
M101 AR
Obus 105
Obus 105
Obus 105
Obus 105
Obus 155
Obus 155
L118 AR
M56 AR
A2)
Min 500 1,5 2,5 1,5 2,0 2,0 10,1 15,5 26,8 20,6 25,3
Alcance (km) Útil - 9,5 15,2 9,5 12,7 15,5 - - - - -
Max 8,1 11,2 10,2 17,2 (3) 11,3 15 (4) 18(5) 38,6 33,0 70,7 69,9 90,2
Peso (t) 730 2,2 1,3 1,86 23 5,4 25 26 (Peça)
Vtr ¾ e Vtr
Vtr Vtr 1½ t 2½t Vtr 5 t
Meio de tração AP AP AP (SR) 6x6 10 t QT
¾t 2½ t Aet/Helt/ Helt/ Trator
Dorso Aet
Organizaç Pç/Bia 6
ão Bia/Gp 3
Tiros/Pç 1 1 1 1 1 1 1 32 16 4 4 4
Cadência Máxima
5 4 4 12 4 4 4
de Tiro (7)
1ª rajada: 16 s
(TPM) Sustenta- 3 3 1 1
- 3 3
da (8) (8) (9) (10)
Raio Elipse
Área Gr//Msl - 30 x20 50 x20 200x
80 400x520
eficaz 220
(m) 1700 3900
Bia - 200x100 300x130 750
x740 x2700
Incluindo pontaria, estabelecimento das Com e C Tir.
Tempo médio para
MATERIAL AR: Bia: 20 min; Gp: 40 min Peça: 6 a 8 min
ocupar Pos Tiro (min)
MATERIAL AP: Bia: 10 min; Gp: 20 min
Guarnição (CP,
serventes e Mot) 6 10 8 7 7 12 7 4
Obs:
(1) Dados experimentais a serem confirmados posteriormente
(2) Possui equipamento de flutuação que o torna anfíbio.
(3) 17,2 km com Cg SUPER e 21,0 km c/Mun assistida.
(4) 19,3 km com Mun assistida para o Obus 155 M114 A2 AR.
(5) 23,5 Km com munição assistida
(6) Referenciado ao nível do mar
(7) A cadência máxima de tiro pode ser utilizada até três minutos, exceto para o Mrt 120 M2 que
pode utilizá-la por 4 minutos.
(8) A cadência sustentada pode ser mantida por 30 minutos. Após isso, ela passa a ser 1 TPM.
(9) A cadência sustentada pode ser mantida por 60 minutos Após isso, ela passa a ser 1 tiro a cada
3 minutos.
(10) A cadência sustentada pode ser mantida por 60 minutos Após isso, ela passa a ser 1 tiro a
cada 2 minutos.
4. BARRAGEM
a. Dimensões
ELEMENTO FRENTE
Pel Mrt P 120 mm (4.2) 200m
Bia 105 mm 200m
Bia 155 mm 300m
Gp 105 mm 400m
Gp 155 mm 600m
b. Disponibilidade para planejamento
Pel Mrt e Bateria 1 barragem normal
Grupo de Art: 3 barragens normais de Bateria ou 1 barragem normal de Grupo
Obs: Podem ser previstas tantas barragens eventuais quantas forem necessárias.
1,05 dificuldade
108
VBC, OAP 105 mm M - Inclinação máxima da 2ª. margem:
1,05 - 20% (quando flutuando);
108
VBC, CC (M41) 1,20 - 50% (quando na travessia de vau).
1,20 (4) (4) Sem preparação do CC – 5 min
VBC, CC (LEOPARD
2,25 (5) (5) Com preparação do CC – 30 min
1-A1)
5,00 (6) (6) Com snorkel
VBC, CC (M60 A3 - 1,20 (4)
TTS) 2,40 (5)
VBC Eng 1,20
M 578 1,07
Os aspectos do terreno que influem no deslocamento através do campo são: tipo do terreno,
situação do solo, vegetação, construções e condições hidrológicas.
b. Tipo do terreno
1) Classificação do terreno quanto à declividade (rampas), para as operações militares
TIPO DECLIVIDADE
Plano rampas até 10%
Ondulado 10% < rampas ≤ 30%
Movimentado 30% < rampas ≤ 60%
Montanhoso rampas acima de 60%
2) Rampas
a) Na avaliação das rampas, as inclinações abaixo são, normalmente, aceitas como limite
superior para:
Tipo de Vtr % Max º Max (graus)
CC, OAP M108, VBC Eng e M578 60 % 30º
Demais Vtr SL 45 % 24º
EE-9 (CASCAVEL) 65 % 33º
EE-11 (URUTU) 60 % 30º
Demais Vtr SR 30 % 17º
FORÇA AÉREA
1. CAPACIDADE OPERACIONAL
a. Esforço disponível
- É o número de surtidas ou número de horas de vôo que uma determinada quantidade de
aeronaves do mesmo tipo pode realizar em um período de tempo.
b. Taxa de esforço
1) É o limite de atividade aérea, em certo período, que uma determinada unidade poderá
realizar. Ela está condicionada a diversos fatores, desde a disponibilidade dos aviões,
recursos humanos e logísticos, administração e planejamento, até à situação política e
militar.
2) A taxa de esforço poderá ser traduzida:
a) pelo número de surtidas por dia que um certo tipo de aeronave pode realizar; ou
b) pelo número de horas de vôo por dia que um certo tipo de aeronave pode fazer.
c. Esforço por aeronave orgânica
AERONAVES EMC EIC ECC
A-1/RA-1/F-5E/CH-34/AT-26/RAT-26 UH-1H/P-95/AT-27/SH-1H/F-
5 4 3
103/UH-50
C-130H/KC-130H/C-91/C-115/C-95/ L-42/R-95/R-35/P-95/KC-137 3 2 1
Obs:
(1) A taxa de esforço de uma Unidade aérea multiplicada pelo número de aviões orgânicos dessa U
determina o número máximo de surtidas ou horas de vôo que a U poderá cumprir no período considerado.
(2) EMC - esforço máximo de combate
(3) EIC - esforço intensivo de combate
(4) ECC - esforço contínuo de combate
2 Msl AA
1600
F-103 MIRAGE-III 1 Can 30mm 2200 01:00 300 2000 B
1 Msl MATRA
2 Msl AA
1800
2 Can 20mm
F-5 E TIGER-II 1600 01:40 350 1800 B
5 Bb x 500 lb
Casulo Rec Foto
2 Can 30mm
4 Bb 1000 lb
1200
A-1/RA-1 (AMX) 2 Msl 940 02:00 700 1300 B
Piranha/Maverick/Exocet ou
Anti-Radar
2 Mtr. 50
14 Fgt 2.25
1050
AT 26/RAT-26
8 Fgt Hvar 650 01:00 250 1100 C
XAVANTE
4 Bb x 250 lb
Casulo Rec Foto
Obs:
(1) Autonomia operacional e RA considerando, apenas, o combustível interno das Anv.
e. AVIÕES DE ATAQUE E RECONHECIMENTO
RA PISTA (m)
Tipo Armamento Vel (km/h) Aut Op (h)
(km) Dcg Ater Padrão
2 Mtr 7.62mm
AT-27 8 Fgt 37mm 370 01:40 260 400 350 E
4 Bb 250 lb
Obs: para as ações de guerra irregular.
f. AVIÕES DE RECONHECIMENTO (FOTOGRÁFICO E METEOROLÓGICO)
Vel Aut Op RA PISTA (m)
Tipo Equipamento
(km/h) (h) (km) Dcg Ater Padrão
R-35 LEARJET 750 04:30 1600 1500 1000 B
Radar Meteorológico e
R-95
Eqp fotogramétrico 360 05:00 900 1000 800 E
BANDEIRANTE
g. AVIÕES DE LIGAÇÃO E OBSERVAÇÃO
PISTA (m)
Armamento/ RA
Tipo Eq Cmb Vel (Km/h)
Equipamento (Km)
Dcg / Ater Padrão
1P
L-42 REGENTE --- 1 Obs Ae 200 510 400 x 30 E
1 Maca
Da mesma forma que no EGITO antigo construíam-se embarcações com a mistura de bambu
e argamassa de lama e na 2ª Guerra Mundial construíram-se barcaças à base de argamassa de
cimento e vergalhões de aço, estes mesmos princípios vêm sendo utilizados pela Marinha
Americana para a construção de diques, balsas, bóias, plataformas etc, à base de ferro e cimento,
acrescido de telas de arame para reforço do conjunto. Suas vantagens são o seu baixo custo, a
facilidade de obtenção de material, a não exigência de alto nível técnico de habilidade para sua
construção e a facilidade de manutenção.
AVIAÇÃO DO EXÉRCITO
DADOS DE PLANEJAMENTO
a. Dosagem básica
1) 1 (uma) Bda Av Ex por TOT/FTTOT ou Ex Cmp (integração ou controle operacional).
2) Observação: a Bda Av Ex pode ser empregada em controle operacional por escalões
inferiores aos da dosagem básica, para o cumprimento de missões específicas e pelo tempo
necessário ao cumprimento das mesmas.
b. Desdobramento das frações da Av Ex
Distância da LC ou
Instalação
LAADA
Base de esquadrilha 30 km
PC de esquadrão 30 km
AT de esquadrão 100 km
A Ap Log (B Mnt Sup Av) 200 km
c. Capacidade de assalto aeromóvel
1) Profundidade máxima: 100 km a partir da LC
2) Efetivo transportado:
a) 1 BIL por Esqd Av Ex em 2 vagas, sendo a 1ª para o Esc Atq;
b) 1 Cia Fzo Ref por Esqda em uma vaga.
3) Zona de pouso de helicóptero – Situações possíveis:
a) coincidente com o objetivo (situação na qual tem-se plena informação de que não
existe tropa inimiga);
b) próxima ao objetivo (1 a 3 km);
c) afastada do objetivo (acima de 3 km), ocorrendo, em seguida, uma infiltração
terrestre até a área do mesmo.
d. Capacidade de vigilância (Econ M)
1) Frente por Esqda (Rec Atq): 40 km
2) Frente por Esqd: 80 km
e. Capacidade de reconhecimento de eixo
1) Velocidade de reconhecimento: 30 km/h.
2) 1 (uma) Esqda pode reconhecer até 3 (três) eixos.
f. Capacidade de reconhecimento de zona
1) Frente por Esqda (Rec Atq): 40 km.
2) Frente por Esqd: 80 km.
3) Velocidade de reconhecimento: 15 km/h.
g. Capacidade de ataque (com o atual equipamento)
1) Comboios mecanizados ou motorizados em movimento.
2) Tem possibilidade de neutralização e não de destruição.
3) Frente de ataque aeromóvel: 2 km.
4) Não se deve realizar ataques contra posições estabelecidas no terreno.
AFASTAMENTOS
Moirões de cerca 4a5m
Postes telegráficos 40 a 50 m
Frente de homem 0,45 m
ALTURAS
Homem em pé 1,70 m Barracas de tropa 3m
Homem de joelhos 1,10 m Casa térrea 5a8m
Homem deitado 0,60 m Janela 1,80 a 2 m
Cavaleiro 2,50 m Porta 2,50 m
Cavalo médio 1,45m Muro 2 a 2,50 m
Árvores isoladas 5a6m Poste telegráfico 2 a 2,50 m
Locomotiva 3,50 a 4 m Vagão 3 a 3,50 m
Carroças 1,50 a 1,80 m Moirões de cerca 1,30 a 1,40
Eucalíptos, coqueiros
Chaminé 25 a 30 m 20 m
e palmeiras
COMPRIMENTOS
Cavalo/Boi 1,90 a 2,20 m