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MINISTÉRIO DA MARINHA
CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE SYLVIO DE CAMARGO
CAOCFN
NOTA DE AULA
LAADA LAADA
… …
…
LAADA LAADA
… … … …
… …
…
I … …
ZReu 1
CAOCFN-4
LAADA LAADA
… … … …
… …
… … … …
2
CAOCFN-4
LA-1:
LAADA LAADA
3
CAOCFN-4
LA-2:
LAADA LAADA
Observações:
(1) É bom frisar que qq grau de resitência admitido em uma VA diz respeito
apenas ao trecho compreendido entre o LAADA e a posição que bloqueia a
penetração viualizada.
(2) Após o traçado da penetração admitida, cada grau de resistência refere-
se, inicialmente ao LAADA, e a seguir em profundidade. O Cmt pode decidir,
então, por mais de um grau de resistência na ADefAvcd. Tomando como exemplo
a “pior hipótese descrita no item D”, teremos:
* Na VA-1: Pode-se admitir Rtrd ou Vig no LAADA e em profundidade.
* Na VA-2: Pode-se admitir Rtrd ou Vig no LAADA e Vig em profundidade
* Na VA-3: Admite-se, somente, Rtrd ou Vig no LAADA.
* Na VA-4: Admite-se somente def no LAADA.
* Na VA-5: Pode-se admitir Vig no LAADA e Rtrd ou Vig em profundidade
* Na VA-6: Admite-se Vig no LAADA e em profundidade.
CONCLUSÃO:
* RETARDA-SE no LAADA e/ou em profundidade, somente quando
houver terreno favorável.
* VIGIA-SE no LAADA e/ou em profundidade.
(3) Um outro dado importante é que, após escolher uma LA, o Cmt já tem
condições de raciocinar em termos de CAtq, pois o quadro montado apresenta-
lhe uma definição de responsabilidades de ocupação de núcleos (quem barra)
e de quem CAtq. Dentro dessa idéia, o Cmt pode ainda estabelecer a
prioridade de ocupação do núcleos defensivos, dando maior prioridade
àqueles cujo “grau de risco” aceito pelo Cmt coincida com o “maior grau de
risco” admitido (pior hipótese), considerando, ainda, os outros fatores
referentes ao terreno, inimigo, meios e tempo dsp.
4
OSTENSIVO CIASC-1204-01
ATO DE APROVAÇÃO
OSTENSIVO - II - ORIGINAL
CIASC-1204-01
OSTENSIVO
DETERMINAÇÃO DO GRAU DE
RESISTÊNCIA E CONCEITO DE
PENETRAÇÃO MÁXIMA ADMITIDA
MARINHA DO BRASIL
CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE SYLVIO DE CAMARGO
1999
OSTENSIVO CIASC-1204-01
INTRODUÇÃO
OSTENSIVO - IV - ORIGINAL
OSTENSIVO CIASC-1204-01
CAPÍTULO 1
CONCEITOS
No Plj da defesa de área, o Cmt do BtlInfFuzNav visualiza 3 “níveis” em que buscará regiões
que favoreçam o bloqueio das VA valor CiaFuzNav:
Buscará as regiões que possibilitem à CiaFuzNav em primeiro escalão (na ADefAvcd) barrar
a penetração e realizar CAt.
LAADA LAADA
… …
…
2.1.2 - Em profundidade:
-
LAADA
LAADA
A
… … … …
… …
I …
… …
ZReu
LAADA LAADA
… … …
…
… …
… … …
…
Caracterizar-se-á assim, como “pior hipótese”, ou seja, o maior grau de risco que o Cmt pode
aceitar, a seguinte “Penetração Máxima Admitida” em cada VA, permitindo ao Cmt ainda contra-
atacar.
VA-1 - é a situação ideal, pois a CiaFuzNav consegue barrar para o Btl CAt e, na pior
hipótese, o BtlInfFuzNav consegue barrar na ARes.
VA-2 - o CiaFuzNav barra e, caso haja penetração, o BtlInfFuzNav só consegue barrar na
ARes (não permite penetração).
VA-3 - a CiaFuzNav barra para o BtlInfFuzNav CAt. Este não tem como barrar na ARes.
VA-4 - defender a todo custo (não permite penetração).
VA-5 - o CiaFuzNav consegue barrar para o Btl CAt e que, na pior hipótese, o
BtlInfFuzNav consegue barrar na ARes.
VA-6 - não permite penetração, pois o BtlInfFuzNav só conseguiria barrar na ARes. Caso
de descontinuidade no LAADA.
2.3 - CONCLUSÕES
À luz de tais considerações e, observando os aspectos:
- meios Dsp;
- diretiva do escalão superior; e
- características de cada VA (comparação das VA);
o Cmt aceita determinado “grau de risco” em cada VA, determinando o “GRAU DE
RESISTÊNCIA DESEJADO” em cada VA, e, portanto, uma penetração admitida em cada VA,
formulando, assim, várias LA.
Exemplos:
LA-1:
VA-1 VA-2 VA-3 VA-4 VA-5 VA-6
Def Def Rtrd Def Vig Vig
LAADA LAADA
LA-2:
VA-1 VA-2 VA-3 VA-4 VA-5 VA-6
Rtrd Def Def Def Vig Vig
Observações:
(1) É bom frisar que qualquer grau de resistência admitido em uma VA diz respeito apenas ao
trecho compreendido entre o LAADA e a posição que bloqueia a penetração visualizada.
(2) Após o traçado da penetração admitida, cada grau de resistência refere-se, inicialmente ao
LAADA, e a seguir em profundidade. O Cmt pode decidir, então, por mais de um grau de
resistência na ADefAvcd. Tomando como exemplo a ‘pior hipótese’ descrita no item 2.2, teremos:
* Na VA-1: Pode-se admitir Rtrd ou Vig no LAADA e em profundidade.
* Na VA-2: Pode-se admitir Rtrd ou Vig no LAADA e Vig em profundidade
* Na VA-3: Pode-se admitir Rtrd ou Vig somente no LAADA.
* Na VA-4: Posso somente Def no LAADA, não admitindo outra hipótese.
* Na VA-5: Pode-se admitir Vig no LAADA e Rtrd ou Vig em profundidade
* Na VA-6: Admite somente Vig no LAADA e em profundidade. Não há terreno para Rtrd
ou Def nestas regiões.
CONCLUSÃO:
* RETARDA-SE no LAADA e/ou em profundidade, somente quando houver terreno
favorável.
* VIGIA-SE no LAADA e/ou em profundidade.
(3) Um outro dado importante é que, após escolher uma LA, o CmtBtlInfFuzNav já tem
condições de raciocinar em termos de CAt, pois o quadro montado apresenta-lhe uma definição de
responsabilidades de ocupação de núcleos (quem barra) e de quem CAt. Dentro dessa idéia, o
CmtBtlInfFuzNav pode ainda estabelecer a prioridade de ocupação do núcleos defensivos, dando
maior prioridade àqueles cujo “grau de risco” aceito pelo CmtBtlInfFuzNav coincida com o “maior
grau de risco” admitido (pior hipótese), considerando, ainda, os outros fatores referentes ao terreno,
inimigo, meios e tempo Dsp.
E CONCEITO DE PMA
MARINHA DO BRASIL
1999
FINALIDADE: DIDÁTICA
1a EDIÇÃO
ÍNDICE
PÁGINAS
Folha de Rosto ..............................................................................................................................I
Ato de Aprovação ........................................................................................................................II
Índice ..........................................................................................................................................III
Introdução ..................................................................................................................................IV
CAPÍTULO 1 – CONCEITOS
1.1 – Determinação do Grau de Resistência em uma VA............................................... 1-1
1.2 – Conceito de PMA.................................................................................................. 1-3
1.3 – Conclusões............................................................................................................. 1-3