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CLASSIFICAÇÃO DOS NAVIOS
Prof. PADILHA 1
SEÇÃO A – CLASSIFICAÇÃO
GERAL
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3.1 – CLASSIFICAÇÃO GERAL
a. Quanto ao fim a que se destinam
(1) de guerra; - Quanto ao fim a que se destinam
(2) mercantes; - Quanto às águas em que navegam
(3) de recreio; e - Quanto ao tipo de construção
(4) de serviços especiais.
b. Quanto ao material de construção do casco
(1) de madeira;
(2) de ferro ou de aço;
(3) de plástico reforçado com fibra de vidro;e
(4) De ferro cimento
c. Quanto ao sistema de propulsão
(1) a vela;
(2) a remos;
(3) propulsão mecânica; e
(4) sem propulsão.
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SEÇÃO B – NAVIOS DE
GUERRA
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3.2 – NAVIOS DE GUERRA:
NAVIOS DE COMBATE E
NAVIOS AUXILIARES
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3.2 – NAVIOS DE GUERRA
No que se refere à propulsão, todos os tipos estão sendo empregados nos
navios de guerra: turbina a vapor, turbina a gás, motores diesel de alta
velocidade e propulsão nuclear.
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3.3 – PORTA-AVIÕES OU
NAVIO-AERÓDROMO (NAe)
ILHA / CONVÉS EM ÂNGULO / ELEVADORES / ANV STOL
VENTO APARENTE NO CONVÉS / PORTA-AVIÕES ASW
NIMITZ – GRANDE INVINCIBLE – PEQUENO
(LIGEIRO)
8 a 10°
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3.4 – PORTA-HELICÓPTEROS
PHM ATLÂNTICO
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3.5 – SUBMARINOS
PERISCÓPIO / ESNORQUEL / “COMANDOS”
SUBMARINO-MINEIRO
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3.5 – SUBMARINOS
SNN e SSBN / MÍSSEIS ESTRATÉGICOS E TÁTICOS / OGIVA /
RUÍDO IRRADIADO
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3.5 – SUBMARINOS
CASCO RESISTENTE / TANQUES / LEMES
IMERSÃO E EMERSÃO / PROPULSÃO DIESEL-ELÉTRICA
(ESNORQUEL 1 e 2)
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3.5 – SUBMARINOS
PROA BULBOSA x PROA FINA
OPERAÇÃO SILENCIOSA NA PROFUNDIDADE DE CAMADA
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3.5 – SUBMARINOS
CASCO RESISTENTE
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3.5 – SUBMARINOS
Tanques de Lastro – Mísseis Balísticos / Táticos
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3.5 – SUBMARINOS
OPERAÇÃO SILENCIOSA NA PROFUNDIDADE DE CAMADA
variação TEMP
PROF
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3.6 – CRUZADOR
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COMBOIO
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3.6 – CRUZADOR LIGEIRO E PESADO
DEFESA CONTRA ATAQUE NBQ
Cruzador Pesado Prinz Eugen
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3.6 – CRUZADOR
Cruzador General Belgrano
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3.7 – CONTRATORPEDEIROS
• Versáteis
• Os mais numerosos navios de guerra do mundo
Grande velocidade (mais de 30 nós)
• Grande mobilidade
• Seu armamento principal consta de mísseis de curto
e longo alcance, torpedos, canhões e helicópteros
• Tecnologia Stealth
• Reduzidas assinatura infravermelha e acústica.
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.
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3.7 – CONTRATORPEDEIROS
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3.8 – FRAGATAS
Operação idêntica a dos Contratorpedeiros
Suas principais tarefas são:
(1) ataques contra navios de superfície;
(2) guerra anti-submarino;
(3) defesa antiaérea e antimíssil;
(4) apoio a operações anfíbias;
(5) operações de esclarecimento e como piquete radar;
(6) escolta de comboios; e
(7) guerra de corso contra a navegação mercante e combate ao
narcotráfico.
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CONTRATORPEDEIRO, FRAGATA E CORVETA - exemplos
CT CL. SPRUANCE
F STEALTH CT CL. ARLEIGH BURKE
F CL. OLIVER HAZARD PERRY
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3.10 – NAVIOS E EMBARCAÇÕES DE DESEMBARQUE
OPERAÇÕES ANFÍBIAS / Aspectos Doutrinários
A operação anfíbia, na sua forma mais completa (ASSALTO
ANFÍBIO), observa uma sequência de fases bem definida,
compreendendo:
- Planejamento
- Embarque
- Ensaio
- Travessia
- Assalto.
PEETA
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NDM BAHIA
Propulsão
NDAA CLASSE WASP
própria.
Proa
quadrada
que se abre formando uma
prancha para embarque e
desembarque de tropas e
EDCG GUARAPARI
viaturas. Hélices protegidos.
Lemes a vante dos hélices para facilitar a retração e uma
âncora na popa para fundeio na abicagem. Tanto podem
tanto ser transportadas no interior de navios com docas
quanto navegarem por distância razoável até a abicagem.
São as maiores EMB DBQ casco rígido
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3.10.9 – EMBARCAÇÃO DE DESEMBARQUE DE VIATURAS E
MATERIAL (EDVM)
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3.10.13 – CARRO LAGARTA ANFÍBIO (CLAnf)
Carroceria estanque e com pequena
blindagem, montada sobre lagartas,
como os CCAnf. É utilizado para
desembarque de tropas, armas,
munição e nos mais variados tipos
de terreno, sem, no entanto, ter
capacidade para ultrapassar recifes
tão bem quanto os CCAnf.
Possuem a vantagem, sobre os CCAnf, de contarem com propulsão
hidrojato (quando no mar) para incremento da velocidade e da
manobrabilidade
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3.11.2 – NAVIOS-VARREDORES OU CAÇA-MINAS (NV)
NV CL. ARATU Características especiais de projeto.
Podem ser de madeira, fibra ou aço
não magnético, possuem equipa-
mentos amagnéticos e motores de
corrente contínua, para lograr uma
assinatura magnética baixa.
O NV efetua varreduras dos tipos acústica, magnética, mecânica ou
combinada (acústica/magnética ou magnética/mecânica).
O caça-minas atua com a finalidade de detectar, investigar e
neutralizar a mina, demandando mais tempo, porém com maior
eficiência para limpar áreas minadas ou abertura de canal varrido.
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3.15.3 – NAVIO-PATRULHA OCEÂNICO (NPO)
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3.17 – ENCOURAÇADO (E)
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SEÇÃO C – NAVIOS
HIDROCEANOGRÁRICOS
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Prof. PADILHA 66
ARTE NAVAL - CAP 3
SEÇÃO D – NAVIOS
MERCANTES
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Prof. PADILHA 68
3.19 – CLASSIFICAÇÃO DOS NAVIOS MERCANTES
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3.19 – NAVIOS CARGUEIROS
Prof. PADILHA 71
Prof. PADILHA 72
3.19 – NAVIO DE CARGA MODULAR BARCAÇAS (LASH)
Prof. PADILHA 76
3.19 – NAVIO-TANQUE
3.19 – NAVIO-TANQUE
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3.19 – NAVIO DE PESCA
SEÇÃO E – EMBARCAÇÕES
E NAVIOS EM GERAL
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3.20 – EMBARCAÇÕES DE RECREIO
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3.21 – NAVIOS E EMBARCAÇÕES DE SERVIÇOS ESPECIAIS
NAVIOS DE CABO SUBMARINO – Empregados na instalação e reparo
de cabos submarinos.
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3.21 – NAVIOS E EMBARCAÇÕES DE SERVIÇOS ESPECIAIS
REBOCADORES - Pequenos navios de grande robustez, alta potência
de máquina e boa mobilidade, destinados principalmente para
reboque, podendo em alguns casos prestar outros socorros, tais como
combate a incêndio e serviços de esgoto. Podem ser rebocadores
de alto-mar ou rebocadores de porto.
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3.21 – NAVIOS E EMBARCAÇÕES DE SERVIÇOS ESPECIAIS
EMBARCAÇÕES DE PRÁTICOS – São geralmente a motor, mas nos
portos menores podem ser a remo. Construídas de casco robusto a
fim de resistir aos embates das ondas e à atracação aos navios em
qualquer condição de tempo e mar. (NORMAM-12)
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CLASSIFICAÇÃO GERAL
a. Quanto ao fim a que se destinam
(1) de guerra; - Quanto ao fim a que se destinam
(2) mercantes; - Quanto às águas em que navegam
(3) de recreio; e - Quanto ao tipo de construção
(4) de serviços especiais.
b. Quanto ao material de construção do casco
(1) de madeira;
(2) de ferro ou de aço; e
(3) de cimento armado;
c. Quanto ao sistema de propulsão
(1) a vela;
(2) a remos;
(3) propulsão mecânica; e
(4) sem propulsão.
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EMBARCAÇÕES DE MADEIRA
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3.22 – NAVIOS DE MADEIRA
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3.26 – NAVIOS DE FERRO CIMENTO
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CLASSIFICAÇÃO GERAL
a. Quanto ao fim a que se destinam
(1) de guerra; - Quanto ao fim a que se destinam
(2) mercantes; - Quanto às águas em que navegam
(3) de recreio; e - Quanto ao tipo de construção
(4) de serviços especiais.
b. Quanto ao material de construção do casco
(1) de madeira;
(2) de ferro ou de aço; e
(3) de cimento armado;
c. Quanto ao sistema de propulsão
(1) a vela;
(2) a remos;
(3) propulsão mecânica; e
(4) sem propulsão.
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3.27 – NAVIOS A VELA
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CALDEIRAS
MÁQUINAS A VAPOR
MÁQUINAS ALTERNATIVAS
TURBINAS A VAPOR
Nos navios a vapor, a instalação propulsora pode ser dividida em
duas partes distintas, as caldeiras, que produzem vapor, e as
máquinas alternativas ou as turbinas, que o utilizam, transformando
o calor em trabalho. Nas caldeiras queima-se quase exclusivamente
o óleo combustível, só se encontrando o carvão nos navios velhos ou
em pequenos navios de regiões onde este combustível seja
abundante e barato.
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Navio de guerra:
- Boa conservação;
- Usos para outros fins (catapulta de aeronaves);
- Propulsão Nuclear.
TURBINAS A VAPOR
Suas desvantagens são: a turbina é irreversível, obrigando a instalação
de uma turbina para a marcha AV e outra para a marcha AR; sua
velocidade de maior rendimento é muito superior à velocidade de
maior rendimento (e à velocidade máxima possível) de qualquer
hélice imerso na água. Para aproveitar melhor a expansão do vapor, as
instalações usuais constam de três turbinas correspondentes aos três
estágios de vapor (turbinas de alta pressão, de média pressão e de
baixa pressão) para cada eixo propulsor.
Propulsão
turboelétrica MOTOR GERA-
ELÉTRICO DOR
CADASTE
JAZENTE
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3.28.2 – MOTORES DIESEL
Vantagens:
(1, 2) Sem caldeiras, condensadores e água de reserva, consumo
menor (175g/CV-hora x 350 /CV-hora) → economia de peso e
espaço → maior raio de ação ou maior potência de máquina ou
maior velocidade ou maior capacidade de carga;
(3) reversíveis como as máquinas alternativas e desenvolvem
praticamente a mesma potência na marcha a ré que na marcha a
vante, contra 50% da potência em marcha a ré nas turbinas a vapor; e
(4) durante as estadias no porto, o consumo dos motores é nulo,
enquanto que as caldeiras dos navios a vapor devem ser mantidas
sob pressão.
MOTORES DIESEL
Desvantagens:
(1) exigem uma instalação de ar comprimido para partida e injeção de
combustível;
(2) maior custo de instalação;
(3) maior trabalho de manutenção, exigindo inspeção periódica a
suas diversas peças; e
(4) apesar de consumir um combustível mais barato, precisa de um
sistema de purificação e o óleo lubrificante deve ser especial.
INSTALAÇÕES DIESEL
c) DIESEL-ELÉTRICA
REDUTORES DE
ENGRENAGEM
OU HIDRÁULICOS
DIESEL-ELÉTRICA
Então:
- nas máquinas de conjugado (torque) constante, um aumento da
carga provoca a diminuição da rotação e, consequentemente, a
diminuição da potência entregue, e vice-versa.
- nas máquinas de potência constante, um aumento da carga não
provocará uma diminuição da potência entregue pela máquina, mas
como a rotação irá cair, o torque irá aumentar para manter a
potência constante.
TURBINAS A GÁS
Desvantagem
TURBINAS A GÁS
Outra instalação propulsora moderna é a combinação de um gerador
de gás de pistão livre-turbina a gás. A máquina consiste em um
cilindro com dois pistões diesel opostos, cada um rigidamente
conjugado a um pistão compressor, mas sem nenhuma conexão
externa. A combustão se dá entre os dois pistões diesel, e a expansão
dos gases continua através de uma turbina a gás até à pressão
atmosférica. Reúnem-se assim as vantagens da alta eficiência de
compressão num cilindro diesel com a expansão completa obtida na
turbina a gás.
b. Combustíveis nucleares
c. Reator nuclear
d. Tipos de reator
d. Tipos de reator:
Um reator se diz heterogêneo quando o combustível é sólido; ele é revestido de
algum material como o zircônio ou aço inoxidável, fixo numa armação metálica, de
modo que é fisicamente separado do moderador. Num reator homogêneo o
combustível e o moderador são intimamente misturados sob a forma de uma solução
aquosa ou metálica.
Os reatores são rápidos quando usam nêutrons velozes para induzir a fissão;
térmicos quando utilizam principalmente os nêutrons térmicos; reatores
intermediários são aqueles em que os nêutrons são absorvidos com energia
intermediária.
Gaviete
SEÇÃO F – AEROBARCOS E
VEÍCULOS SOBRE COLCHÃO
DE AR
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Os dois primeiros são para rios, canais e lagos (ou mar calmo). O
terceiro modelo existe atualmente operando em algumas marinhas do
mundo.
PERSPECTIVAS
EDCA – Embarcação de DBQ sobre Colchão de Ar (LCAC)
CAP. 3
CLASSIFICAÇÃO DOS NAVIOS
FIM