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OBJETIVO
TRANSMITIR CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA
ADQUIRIDA NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM
TRABALHO EM ALTURA
MANUAL DE AUXÍLIO NA
INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA NORMA
REGULAMENTADORA 35 TRABALHOS EM ALTURA
35.2. Responsabilidades
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35.3.3 O Empregador Deve Realizar Treinamento Perió dico Bienal e Sempre Que Ocorrer Quaisquer Das Seguintes Situaçõ es:
a) Mudança Nos Procedimentos, Condiçõ es ou Operaçõ es de Trabalho;
b) Evento Que Indique a Necessidade de Novo Treinamento;
c) Retorno de Afastamento ao Trabalho Por Período Superior a Noventa Dias;
d) Mudança de Empresa.
35.3.3.1 O Treinamento Perió dico Bienal deve Ter Carga Horá ria Mínima de Oito Horas, Conforme Conteú do Programá tico
Definido Pelo Empregador.
35.3.3.2 Nos Casos Previstos Nas Alíneas "a", "b", "c" e "d", a Carga Horá ria e o Conteú do Programá tico Devem Atender a
Situaçã o Que o Motivou.
35.3.4 Os Treinamentos Inicial, Perió dico e Eventual Para Trabalho em Altura Podem Ser Ministrados em Conjunto Com Outros
Treinamentos da Empresa.
35.3.5 A Capacitaçã o Deve ser Realizada Preferencialmente Durante o Horá rio Normal de Trabalho.
35.3.5.1 O Tempo Despendido na Capacitaçã o Deve Ser Computado Como Tempo de Trabalho Efetivo.
35.3.6 O Treinamento Deve Ser Ministrado Por Instrutores Com Comprovada Proficiência no Assunto, Sob a Responsabilidade
de Profissional Qualificado em Segurança no Trabalho.
35.3.7 Ao Término do Treinamento Deve Ser Emitido Certificado Contendo o Nome do Trabalhador, Conteú do Programá tico,
Carga Horá ria, Data, Local de Realizaçã o do Treinamento, Nome e Qualificaçã o Dos Instrutores e Assinatura do Responsá vel.
35.3.7.1 O Certificado Deve Ser Entregue ao Trabalhador e Uma Có pia Arquivada na Empresa.
35.3.8 A Capacitaçã o Deve Ser Consignada no Registro do Empregado.
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35.4.1 Todo Trabalho em Altura Deve Ser Planejado, Organizado e Executado Por Trabalhador Capacitado e Autorizado.
35.4.1.1 Considera-se Trabalhador Autorizado Para Trabalho em Altura Aquele Capacitado, Cujo Estado de Saú de foi Avaliado,
Tendo Sido Considerado Apto Para Executar Essa Atividade e Que Possua Anuência Formal da Empresa.
35.4.1.2 Cabe ao Empregador Avaliar o Estado de Saú de Dos Trabalhadores Que Exercem Atividades em Altura, Garantindo
Que:
a) Os Exames e a Sistemá tica de Avaliaçã o Sejam Partes Integrantes do Programa de Controle Médico de Saú de Ocupacional -
PCMSO, Devendo Estar Nele Consignados;
b) A Avaliaçã o Seja Efetuada Periodicamente, Considerando os Riscos Envolvidos em Cada Situaçã o;
c) Seja Realizado Exame Médico Voltado à s Patologias Que Poderã o Originar Mal Sú bito e Queda de Altura, Considerando
Também os Fatores Psicossociais.
35.4.1.2.1 A Aptidã o Para Trabalho em Altura Deve Ser Consignada no Atestado de Saú de Ocupacional do Trabalhador.
35.4.1.3 A Empresa Deve Manter Cadastro Atualizado Que Permita Conhecer a Abrangência da Autorizaçã o de Cada
Trabalhador Para Trabalho em Altura.
35.4.2 No Planejamento do Trabalho Devem Ser Adotadas, de Acordo Com a Seguinte hierarquia:
a) Medidas Para Evitar o Trabalho em Altura, Sempre Que Existir Meio Alternativo de Execuçã o;
b) Medidas Que Eliminem o Risco de Queda Dos Trabalhadores, na Impossibilidade de Execuçã o do Trabalho de Outra Forma;
c) Medidas Que Minimizem as Consequências da Queda, Quando o Risco de Queda Nã o Puder Ser Eliminado.
35.4.3 Todo Trabalho em Altura Deve Ser Realizado Sob Supervisã o, Cuja Forma Será Definida pela Aná lise de Risco de Acordo
Com as Peculiaridades da Atividade.
35.4.4 A Execuçã o do Serviço Deve Considerar as Influências Externas Que Possam Alterar as Condiçõ es do Local de Trabalho já
Previstas na Aná lise de Risco.
35.4.5 Todo Trabalho em Altura Deve Ser Precedido de Aná lise de Risco.
35.4.5.1 A Aná lise de Risco Deve Além Dos Riscos Inerentes ao Trabalho em Altura, Considerar:
a) O Local em Que os Serviços Serã o Executados e Seu Entorno;
b) O Isolamento e a Sinalizaçã o no Entorno da Á rea de Trabalho;
c) O Estabelecimento Dos Sistemas e Pontos de Ancoragem;
d) As Condiçõ es Meteoroló gicas Adversas;
e) A Seleçã o, Inspeçã o, Forma de Utilizaçã o e Limitaçã o de Uso dos Sistemas de Proteçã o Coletiva e Individual, Atendendo à s
Normas Técnicas Vigentes, à s Orientaçõ es Dos Fabricantes e aos Princípios da Reduçã o do impacto e dos fatores de queda;
f) O Risco de Queda de Materiais e Ferramentas;
g) Os Trabalhos Simultâ neos Que Apresentem Riscos Específicos;
h) O Atendimento aos Requisitos de Segurança e Saú de Contidos Nas Demais Normas Regulamentadoras;
i) Os Riscos Adicionais;
j) As Condiçõ es Impeditivas;
k) As Situaçõ es de Emergência e o Planejamento do Resgate e Primeiros Socorros, de Forma a Reduzir o Tempo da Suspensã o
Inerte do Trabalhador;
l) A Necessidade de Sistema de Comunicaçã o;
m) A Forma de Supervisã o.
35.4.6 Para Atividades Rotineiras de Trabalho em Altura a Aná lise de Risco Pode Estar Contemplada no Respectivo
Procedimento Operacional.
35.4.6.1 Os Procedimentos Operacionais Para as Atividades Rotineiras de Trabalho em Altura Devem Conter, no Mínimo:
a) As Diretrizes e Requisitos da Tarefa;
b) As Orientaçõ es Administrativas;
c) O Detalhamento da Tarefa;
d) As Medidas de Controle Dos Riscos Características à Rotina;
e) As Condiçõ es Impeditivas;
f) Os Sistemas de Proteçã o Coletiva e Individual Necessá rios;
g) As Competências e Responsabilidades.
35.4.7 As Atividades de Trabalho em Altura Nã o Rotineiras Devem Ser Previamente Autorizadas Mediante Permissã o de
Trabalho.
35.4.7.1 Para as Atividades Nã o Rotineiras as Medidas de Controle Devem Ser Evidenciadas na Aná lise de Risco e na Permissã o
de Trabalho.
35.4.8 A Permissã o de Trabalho Deve Ser Emitida, Aprovada Pelo Responsá vel Pela Autorizaçã o da Permissã o, Disponibilizada
no Local de Execuçã o da Atividade e, ao Final, Encerrada e Arquivada de Forma a Permitir Sua Rastreabilidade.
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Glossário
Absorvedor de Energia: Dispositivo Destinado a Reduzir o Impacto Transmitido ao Corpo do Trabalhador e sistema de
Segurança durante a Contençã o da queda.
Análise de Risco - AR: Avaliaçã o dos riscos potenciais, suas causas, consequências e medidas de controle.
Atividades Rotineiras: Atividades habituais, independente da freqü ência, que fazem parte do processo de trabalho da
Empresa.
Cinto de Segurança Tipo Paraquedista: Equipamento de Proteçã o Individual utilizado para trabalhos em altura onde haja
Risco de queda, constituído de sustentaçã o na parte inferior do peitoral, acima dos ombros e envolto nas coxas.
Condições Impeditivas: Situaçõ es que impedem a realizaçã o ou continuidade do serviço que possam colocar em risco a Saú de
ou a integridade física do trabalhador.
Fator de Queda: Razã o entre a distâ ncia que o trabalhador percorreria na queda e o comprimento do equipamento que irá
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Detê-lo.
Influências Externas: Variá veis que devem ser consideradas na definiçã o e seleçã o das medidas de proteçã o, para segurança
Das pessoas, cujo controle nã o é possível implementar de forma antecipada.
Permissão de Trabalho - PT: Documento escrito contendo conjunto de medidas de controle visando o desenvolvimento de
Trabalho seguro, além de medidas de emergência e resgate.
Ponto de Ancoragem: Ponto destinado a suportar carga de pessoas para a conexã o de dispositivos de segurança, tais como
Cordas, cabos de aço, travaquedas e talabartes.
Profissional Legalmente Habilitado: Trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe.
Riscos Adicionais: Todos os demais grupos ou fatores de risco, além dos existentes no trabalho em altura, específicos de cada
Ambiente ou atividade que, direta ou indiretamente, possam afetar a segurança e a saú de no trabalho.
Sistemas de Ancoragem: Componentes definitivos ou temporá rios, dimensionados para suportar impactos de queda, aos
Quais o trabalhador possa conectar seu Equipamento de Proteçã o Individual, diretamente ou através de outro dispositivo, de
Modo a que permaneça conectado em caso de perda de equilíbrio, desfalecimento ou queda Suspensã o inerte: situaçã o em Que
um trabalhador permanece suspenso pelo sistema de segurança, até o momento do socorro.
Talabarte: dispositivo de conexã o de um sistema de segurança, regulá vel ou nã o, para sustentar, posicionar e/ou limitar a
Movimentaçã o do Trabalhador.
Trabalhador Qualificado: Trabalhador que comprove conclusã o de curso específico para sua atividade em instituiçã o
Reconhecida pelo sistema oficial de ensino.
Trava-Queda: Dispositivo de segurança para proteçã o do usuá rio contra quedas em operaçõ es com movimentaçã o vertical ou
horizontal, quando conectado com cinturã o de segurança para proteçã o contra quedas.
Em virtude do que diz a Lei, devemos em primeiro lugar utilizar todo conhecimento para eliminar
os riscos de acidentes, fazendo uso dos equipamentos de proteçã o coletiva (EPC). Nã o sendo
possível, lançamos mã o do EPI.
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Por isso nã o basta darmos somente o cinto de segurança para o funcioná rio, devemos assegurar que
independente do uso do cinto de segurança ele estará seguro, uma vez que é previsível que o
funcioná rio nã o use o cinto de segurança na execuçã o do serviço.
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3- LIMITAR A QUEDA: SE A QUEDA FOR IMPOSSÍVEL, DEVE-SE RECORRER A PROTEÇÕ ES QUE A LIMITEM.
EX: REDES DE PROTEÇÃ O.
OBS.: PARA TRABALHOS NORMAIS, ESTA TÉCNICA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL DEVE FICAR LIMITADA
A TAREFAS DE CURTA DURAÇÃO. NO ENTANTO, DEVE-SE UTILIZAR A PROTEÇÃO INDIVIDUAL QUANDO
O RISCO TOTAL DAS OPERAÇÕES DE COLOCAÇÃO E/OU DESMONTAGEM DA PROTEÇÃO COLETIVA FOR
SUPERIOR AO USO DA CITADA PROTEÇÃO COLETIVA.
4- CUSTO X BENEFÍCIO: VERIFICAR QUANTO CUSTA A PROTEÇÃ O E QUANTO DE PROTEÇÃ O EFICAZ ELA
OFERECE.
MONTAGEM DE CHAMINÉ S.
EPCs RECOMENDADOS: PRANCHAS ANTIDERRAPANTES, PLATAFORMA PROVISÓ RIA, CABO AÇO GUIA,
TRAVA-QUEDAS RETRÁ TIL.
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ISOLAR E SINALIZAR TODA A Á REA SOB O SERVIÇO. A Á REA A SER ISOLADA DEVERÁ SER SEMPRE
MAIOR QUE A PROJEÇÃ O DA SOMBRA DA Á REA DO SERVIÇO.
SEMPRE QUE HOUVER INSTALAÇÕ ES ELÉ TRICAS AÉ REAS NAS PROXIMIDADES DO SERVIÇO, É
NECESSÁ RIA A INSTALAÇÃ O DE PROTEÇÃ O (BARREIRAS) QUE EVITE O CONTATO ACIDENTAL.
ANTES DO INICIO DO SERVIÇO, O DEPTO SEGURANÇA DEVERÁ SER COMUNICADO, A FIM DE TOMAR
PROVIDÊ NCIAS NECESSÁ RIAS QUANTO À PREVENÇÃ O DE ACIDENTES, BEM COMO, QUANDO ACHAR
NECESSÁ RIO, PROMOVER PALESTRA À EQUIPE QUE REALIZARÁ O SERVIÇO, NO SENTIDO DE
ORIENTÁ -LA QUANTO À S MEDIDAS DE SEGURANÇA.
O IÇAMENTO DE MATERIAIS PESADOS DEVERÁ SER FEITO SOMENTE COM O USO DE TALHAS
AMARRADAS NA ESTRUTURA DO PRÉ DIO. NUNCA NO ANDAIME OU TUBULAÇÕ ES.
TODO CUIDADO DEVE SER TOMADO PARA EVITAR A QUEDA, SOBRE TRABALHADORES E
MAQUINAS OU EQUIPAMENTOS EM NÍVEIS INFERIORES, DE FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS TAIS
COMO: MARTELO, FURADEIRA, LIXADEIRA, ETC.
1 - O trabalhador em altura deve ser submetido a cuidadoso exame clínico (Anamnese e Exame
Físico) voltado à s patologias que poderã o originar mal sú bito e queda de altura.
2 - Nenhum Exame Complementar, apesar de ú til e muitas vezes indispensá vel, inclusive EEG
(ELETROENCEFALOGRAMA), ECG (ELETROCARDIOGRAMA), Eritrograma e Glicemia de Jejum,
substituem o exame clínico.
I - DOS FATOS
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O trabalho em altura é uma das principais causas de acidente do trabalho fatal no Brasil e no
mundo. Alguns ramos de atividades profissionais se destacam em particular a Construçã o Civil,
Telecomunicaçõ es, Produçã o e Distribuiçã o de Energia Elétrica, Conservaçã o e Manutençã o Predial,
Montagens Industriais e outras. Algumas atividades recreativas como alpinismo, montanhismo e
vô o de asa delta também originam sérios acidentes.
II - ANÁLISE E DISCUSSÃO
O médico do trabalho deve orientar os encarregados pela realizaçã o dos serviços em altura sobre a
necessidade de se apurar o estado de saú de do trabalhador antes de se iniciar o trabalho. Existem
vá rias situaçõ es que poderã o provocar acidentes em planos elevados conforme citados
anteriormente, e que vale a pena serem relembradas:
Assim:
Nã o transite nas dependências da empresa sem calçado apropriado.
Use seus EPIs, apenas para a finalidade a que se destinam e mantenha-os sob sua guarda e conservaçã o.
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Obrigató rio o uso de Óculos de Segurança contra impactos e respingos, para trabalhos em esmeril,
limpeza de má quina, de peças com ar comprimido, etc.
Obrigató rio o uso de Máscara Contra Poeira em trabalhos que provoquem seu desprendimento.
Obrigató rio o uso do Cinto de Segurança, para serviços em altura superior a 2metros.
Obrigató rio o uso de Capacete de Segurança em serviços com perigo de queda de materiais.
Comunique ao seu superior imediato qualquer anormalidade observada que provoque acidente.
Uso do Protetor Auricular é obrigató rio em sua á rea de trabalho e nas demais á reas da empresa.
Durante a jornada de trabalho nã o use, reló gio, pulseiras, anéis, alianças ou qualquer tipo de adornos, pois
eles provocam acidentes.
Tomar cuidados necessá rios para nã o ocasionar incêndios, em serviços em que haja desprendimento de
fagulhas de fogo, deverá ser feito isolamento de á rea e manter ao lado um extintor de incêndio CO2.
Tomar cuidados ao realizar serviço pró ximo à rede elétrica, circuitos ou equipamentos energizados,
solicite o auxilio de um Eletricista para providenciar o interrompimento ou isolamento da energia.
Ao realizar serviços pró ximos a rede elétrica, circuitos ou equipamentos energizados, solicite o auxilio de
um Eletricista para o interrompimento ou isolamento da energia.
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DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
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DECLARAÇÃO DE TREINAMENTO
“Art. 299 – Omitir, em documento pú blico ou particular, declaraçã o que dele devia constar, ou inserir
declaraçã o FALSA ou DIVERSA da que devia ser escrita, como fim de prejudicar direito, criar obrigaçã o ou
alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.
Local e Data:____________________
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Departamento de Pessoal
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Operador
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PARA QUALQUER TRABALHO EM ALTURA DEVE EXISTIR DISPOSITIVOS SEGUROS PARA TRANSPORTE VERTICAL DE
MATERIAIS
O transporte vertical de materiais deverá ser feito através de dispositivo seguro ou equipamento
específico, tais como: guindastes, plataformas telescó picas, entre outras?
O dispositivo a ser montado no local, deverá estar constituído de roldana com cabo de aço
(dimensionado de acordo com a carga de içamento) e fixado adequadamente.
A á rea em torno dos materiais a serem içados deve estar isolada.
Todos os Executantes possuem trava queda individual, se nã o,
Há outro meio tã o seguro quanto o trava-queda individual?
O Serviço pode ser liberado sem o uso de equipamento que assegure o travamento em caso de
queda?
O trava-queda está fixado corretamente e em local seguro?
Uma vez o trava-queda já inspecionado e em boas condiçõ es de uso, o executante poderá utilizá -lo
fixando uma extremidade ao cinto de segurança tipo pá ra-quedista e outro na estrutura do telhado
ou prédio. Esta atividade foi inspecionada?
Os locais de fixaçã o podem ser cabo de aço específico, estruturas metá licas ou de concreto
previamente avaliado, ou ainda devem ser construídos dispositivos adequados para fixaçã o quando
essa nã o existir de imediato.
PARA TRABALHOS SOBRE TELHADOS EXISTEM DISPOSITIVOS ADEQUADOS PARA MOVIMENTAÇÃO? SE NÃO
Em telhados frá geis é obrigató ria a movimentaçã o sobre dispositivos específicos, e estes devem ser
construídos adequadamente ou adquiridos no mercado.
O acondicionamento das ferramentas para movimentaçã o deverá ser de forma segura, tais como:
Utilizar mochila, ou mala de ferramentas apropriada.
Os dispositivos estã o colocados adequadamente? Se nã o;
Estes dispositivos devem ser montados sempre se atentando para o bi-apoio onde se encontram as
terças metá licas da estrutura.
Para essa movimentaçã o o Executante deverá estar portando o trava-queda.
Para qualquer atividade em altura, este deve estar seco.
À s condiçõ es climá ticas devem favorecer o trabalho;
Para trabalhos que gerem dú vidas, quanto à garantia da boa realizaçã o dos mesmos, a Segurança
Trabalho deverá ser comunicado antecipadamente para esclarecimentos e providências
necessá rias.
Local e Data:
Para evitar esse tipo de problema a NR 18 obriga que “Todo trabalhador designado para o transporte
manual regular de cargas, que não as leves, deve receber treinamento ou instruções satisfatórias
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quando aos métodos de trabalhão que devera utilizar com vistas à salvaguarda sua saúde e prevenir
acidente”.
Os procedimentos abaixo devem ser observados por todos os colaboradores e servem para diminuir os
esforços e as tensõ es exageradas sobre as costas:
Posição Dos Pés: Os pés devem estar separados, para proporcionarem melhor equilíbrio e
estabilidade.
Postura Das Costas: As costas devem estar retas, mantendo todos os mú sculos e ó rgã os alinhados
corretamente. Use a musculatura das pernas para suportar carga.
O Queixo: O queixo deve ser mantido baixo, o que proporciona firmeza á coluna, se tornando
necessá rio para evitar lesõ es.
O Agarre Palma: Este deve ser seguro, os dedos e a palma da mã o deve se estender ao redor da
carga. A mã o inteira deve espalmar-se sobre o objeto.
A Posição Dos Braços e Cotovelos: Estes devem ser mantidos junto ao corpo, ajudam a manter a
manter a carga centralizada. Braços afastados diminuem a força.
A carga deve estar 40 cm acima do piso, se estiver abaixo, o carregamento deve ser feito em duas
etapas. Coloque-a inicialmente sobre uma plataforma depois a pegue em definitivo.
No deslocamento da carga, a coluna deve ser mantida, o má ximo possível na vertical e o mais pró ximo
possível do corpo.
Antes de levantar um peso, remova todos os obstá culos que possam atrapalhar os movimentos.
Obs: O uso de cinto de segurança, talabartes duplos e conectores de grande abertura satisfazem
perfeitamente a todos os requisitos de segurança.
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VARA TELESCOPICA
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Conexão da vara telescópica aos ganchos G-1 ou G-2, por simples rotação de 90º.
Conexão do gancho G-2 à barra de ancoragem, por meio de pressão e rotação de 90º.
BALANCIM INDIVIDUAL
Introdução
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), é o ó rgã o federal responsá vel pela regulamentaçã o de açõ es
aplicá veis à s relaçõ es do trabalho, obrigando todos os empregadores a atender nos ambientes de trabalho os
requisitos mínimos de proteçã o da segurança e saú de do trabalhador, através das Normas Regulamentadoras
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Toda empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito
estado de conservaçã o e funcionamento.
Cadeira Suspensa: Quando não for possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização
de cadeira suspensa (balancim individual).
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Manutenção
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Manter cabos de aço afastados de produtos químicos nocivos (á cidos), abrasivos e cantos (vivos) cortantes.
Armazená -lo em local seco, por meio de carretel, para fá cil manuseio, sem torçã o estrutural.
Trabalho em Fachadas
Procedimentos de segurança a serem observados na realizaçã o de serviços de pintura ou limpeza de fachadas
atendendo as exigências do Ministério do Trabalho contidas nas NRs e mencionadas nesse documento.
Elaborado por
Frank Sérgio Pires
Técnico Segurança Trabalho
Departamento de Segurança e Medicina do Trabalho.
ENGETEK –Consultoria Segurança Trabalho
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