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2. Fontes de luz
2.1. Primárias (corpos luminosos)
4. Velocidade da luz
No vácuo: c = 3 · 108 m/s
6.3. Absorção
5. Ano-luz Obs. – Reflexão seletiva (cor dos corpos)
1 ano-luz ≅ 9,5 · 1015 m
luz reflete luz
branca todas branca
6. Fenômenos ópticos básicos
absorve
todas
6.1. Reflexão
I. Regular
corpo branco corpo negro
luz reflete
Superfície bem
polida branca somente azul
Superfície
irregular
2. Reversibilidade
O caminho percorrido por um raio de luz entre dois pontos quaisquer é único, independentemente do sentido.
3. Independência
Caso haja cruzamento entre dois ou mais raios de luz, estes seguirão seus caminhos como se nada tivesse acontecido.
Raios solares
praticamente
paralelos
PV2D-09-12
Lua C Sol
Lua
Terra B
A’
i r
r
i
Objeto Imagem
x x O
Objeto Imagem
E2
I1 0
E1
d D
I2 I3
360º D=2·d
n= −1
a
3. Rotação de espelhos
N1
i i N2
E
A
i’
B i’
b=2·a
2. Foco do espelho
Ponto no qual se forma a imagem de um objeto que se
encontra no infinito. Pela reversibilidade da luz, para um b) Espelho convexo
objeto no foco, a imagem é formada no infinito.
Espelho 1
côncavo V
F C
Eixo
principal 2
C F V
Espelho V F C
convexo
3
V F C
Eixo Foco principal
principal virtual Obs:. para se determinar a imagem do ponto objeto,
conjugada por um espelho esférico, basta traçar dois raios
de luz, dentre os notáveis, e determinar o ponto de encon-
tro após a reflexão.
Obs.: distância focal ⇒ f = R
2
A
A
B' B
B C F V
C F V
A'
real (d)
Imagem invertida
menor imprópria
Imagem
(∞ )
II. Objeto sobre o centro C
V. Objeto entre o foco F e o vértice V
A A'
A
B
B' C V
F C FB V B'
A'
virtual
real
Imagem direita
Imagem invertida maior
"igual"
Obs.: as imagens reais podem ser projetadas.
2. Espelho convexo
III. Objeto entre o centro C e o foco F
A
A'
B'
C B F V
B V B' F C
A'
Objeto em qualquer posição diante do espelho
real
virtual
Imagem invertida
maior Imagem direita
menor
C F V Virtual –
i
Elementos (O, I) Altura (o, i)
I Direita +
p'
Invertida –
Obs.: referencial de Gauss: na verdade, f, p, p’, o e i são
coordenadas (de posição) e não distâncias, por isso os sinais.
f: distância focal
p: distância do objeto ao espelho Eixo das
Luz ordenadas (o e i)
p’: distância da imagem ao espelho
o: altura do objeto
i: altura da imagem Eixo das
abscissas (f, p e p') V
Equação de Gauss (equação dos pontos conjugados)
C F F C
Q1
Meio 1 n1
2. Índice de refração Meio 2 I n2 S
Q2
a) Absoluto (nMEIO)
c RR
nMEIO = c = 3·108 m/s (no vácuo)
v MEIO
N
3. Leis da refração
Reflexão
N
n1 < n2
RI Q1 > Q2
Meio 1
Q1 S
Meio 2
Meio 1 n1
Meio 2 I n2 S
Q2
Refração
RR
Fonte
2 2
1
3 L 3 n1 > n2
tal Snell:
i> o to
4 L lexã 4
Ref n1 ⋅ sen L = n2 ⋅ sen 90º
n1 + Raio "limite" n2 nmenor
n2 – 3 sen L = =
n1 nmaior
p’
p
Ar n’ Ar n
S S
Água n Água n’
p’
i p
O Observador
e ⋅ sen (i − r)
d=
i cos r
Meio 1
Obs.– No caso de o meio 3 não ser igual ao meio 1, os
r raios, incidente e emergente, não são paralelos.
Meio 2 e
Meio 1 Meio 1
i Dioptro 1
d
Meio 2
Dioptro 2
Meio 3
A
D
D 3. Dispersão luminosa
i2
r2
i1 r1
Vermelha
L
a
ranc A
zb V
D = i1 + i2 – A Lu
A
A
A: ângulo de abertura ou de refringência Violeta
A = r1 + r2
Comportamento óptico
Perfis e nomenclatura
nlente > nmeio nlente < nmeio
Bordas finas
(convexas)
R1
R2 Convergente Divergente
R1
R2
Divergente Convergente
2. Representação
A0 F0 O Fi Ai Ai Fi O F0 A0
O : centro óptico
F0: foco objeto; Fi : foco imagem
A : antiprincipal objeto; A : antiprincipal imagem
0 i
1 1
2 Fo Ao
O Ai Fi O
Ao Fo Fi Ai
4 4
Fo Ao
Ai Fi O
Ao Fo O Fi Ai
3
Fi Ai Fi Ai
Ao Fo O Ao Fo O
real real
imagem invertida imagem invertida
menor maior
Fi Ai
Fi Ai
Ao Fo O
Ao Fo O
real (d)
«imprópria
imagem invertida
imagem ¬
"igual"
d
V. Objeto entre o foco objeto FO e o centro óptico O b) Lente divergente: objeto em qualquer posição dian-
te da lente
Fo Ao
Fi Ai
Ai Fi O
Ao Fo O
virtual
virtual imagem direita
menor
imagem direita
maior
Obs. – As imagens reais podem ser projetadas.
Virtual –
a) Equação de Gauss (equação dos pontos conjugados):
1 1 1 p ⋅ p ’ produto Elemento (O, I) Altura (o, i)
= + ou, ainda, f =
f p p’ p + p ’ soma
↑ +
↓ –
R1
C1 C2 R2 1 + 2 = 1 2
1 1 1
Veq = V1 + V2 ⇒ = +
1 n 1 1 feq f1 f2
V = = lente − 1 ⋅ +
f nmeio R1 R2
Obs.– Numa associação de lentes, sem justaposição, de-
ve-se notar que a imagem fornecida pela primeira lente “se
Convenção de sinais
torna” objeto para a segunda lente.
Face Raio (R)
Convexa +
Côncava –
Plana ∞
Objeto Objeto
(d)
25 cm
2. Ametropias principais
a) Miopia b) Hipermetropia
Imagem Objeto
Objeto
(d)
Imagem
PRM
25 cm
PPH
1 1 1 1 1 1
Vlente = = + = + ⇒ Vlente = −
f p p ’ ∞ − PRM PRM
1 1 1 1 1 1
Vlente = = + = + ⇒ Vlente = 4 −
f p p ’ 0, 25 − PPH PPH
ho
el
e
a
et
rm
o
Propagação
di
ol
ve
rá
as
vi
l
fra
ve
tra
nd
de
sí
in
ul
X
-o
y
as
vi
os
os
os
os
ro
nd
z
ic
ai
ai
ai
ai
Lu
M
O
Vibração
Frequência (Hz)
VA AVA AV
nº ciclos 1
f f
$t T
1. Reflexão
A onda retorna ao meio de origem e sua velocidade se 2.1. Ondas unidimensionais (refração
mantém constante. de pulsos em cordas)
1.1. Ondas unidimensionais (reflexão a) Da corda menos densa para a mais densa
de pulsos em cordas)
a) Extremidade fixa
(Ocorre inversão de fase.)
b) Extremidade livre
(Não ocorre inversão de fase.)
RR
Q2
L2
RI
L1 Q1
RR sen Q1 v1 L1
sen Q2 v2 L2
L
3. Difração
Contorno de fendas e/ou obstáculos
Q
Frente de onda esférica
Rl Q
produzida pela difração
N L L
L
Frente de onda incidente
2. Refração
A onda muda de meio de propagação. Daí, ocorre mu-
dança de velocidade.
P P A2 A1 = A2
A1 A2 A1
P
ID
I.C. P
A2 P
P A1
A2 A1
X1
X2
Diferença de percurso
l Fontes em fase
Dx = |x1 – x2| Dx = N ⋅
2 N par ⇒ IC
2. Persistência auditiva
O intervalo mínimo de recepção entre dois sons, necessário para que o ouvido humano possa distingui-los, é de 0,1 s.
Reforço: Dt ≈ 0
Reverberação: 0 < Dt < 0,1 s
Eco: Dt > 0,1 s
L L
V V V V
N N N N N
4a 4a 4a 4a
l v
1o modo de vibração 1 2L 1
2 2L
l 2L v
2o modo de vibração 2 2
2 2 2L
l 2L v
3o modo de vibração 3 3
2 3 2L
n-ésimo modo l 2L v
n n
v de vibração 2 n 2L
fn = n fn = n · f1 (n = 1, 2, 3, ...)
2L
2. Tubos fechados
L
v
L l f=
l
l v
1o modo de vibração 1 4L 1
4 4L
l 4L v
3o modo de vibração 3 3
4 3 4L
l 4L v
5o modo de vibração 5 5
4 5 4L
n-ésimo modo de l 4L v
n n
vibração (n ímpar) 4 n 4L
v
fn = n fn = n · f1 (n = 1, 3, 5, ...)
4L
observador
+
→ fonte
MCU ⇒ q = q0 + w · t
vMCU = w · R = w · A
MCU MHS
vMHS = – vMCU · sen q ⇒ v = – w · A · sen(q0 + w · t)
q (rad) Deslocamento angular Fase
Obs.: |v máx.| = w · A
Pulsação ou
w (rad/s) Velocidade angular
frequência angular
4. Função horária da aceleração
2. Função horária da posição (ou elongação) aMCU
P Q
RMCU = AMHS 0 aMHS x
R=A
Q
RMCU = AMHS 0 P’ x
k ⋅ x2
Ep =
2
E
Em = Ec + Ep = cte.
3. Energia mecânica (Em)
k ⋅ A2 Ep
extremos ⇒ E m = E Pmáx. = 2
Em = Ec + E p = cte.
equilíbrio ⇒ E = E m ⋅ v2máx.
m C máx. =
2 Ec
k ⋅ A2
Em = EP = EC =
máx. máx. 2 –A 0 +A x
Q b 5º
Q L
L T = 2p
g
m
T = 2p
k
m: massa do corpo
k: constante elástica da mola
L: comprimento do fio
g: aceleração da gravidade
Massa M kg
Comprimento L m
Tempo T s
Temperatura q K
Corrente elétrica I A