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Física

Óptica
FÍSICA
professor fundamentos DA óptica
Coelho
LUZ Cor dos Objetos
É uma onda eletromagnética com Por reflexão Por transmissão
frequência visível para os seres humanos. Luz branca
f Violeta
Raios Gama Velocidade da luz
f
Raios Anil c ˜= 3 · 10⁸ m/s
X Azul
U. V. Luz branca Luz amarela Flitro azul passa luz azul
Verde
Luz
I. V. Amarelo Luz branca
Microondas Alaranjado Reflete Azul Não reflete

Rádio Vermelho
λ Fontes de Luz
A luz é tão rápida que poderia completar Primária Secundária
cerca de 7,5 voltas na Terra em 1 segundo! Flitro amarelo passa luz
amarelo

ÓPTICA GEOMÉTRICA
Princípios da óptica

Princípio da propagação retilínea da luz Princípio da reversibilidade


Em meios transparentes e homogêneos, a luz A trajetória de um raio de luz, num sentido, é a mesma quando
sempre se propaga em linha reta. o raio realiza o sentido oposto.

Princípio da independência dos raios de luz


Dois raios que se cruzam seguem suas trajetórias
mantendo todas as características iniciais.

Sombras e Penumbras Câmara Escura

H h b
=
Raios solares B b
H
Sombra
H h

h Penumbra B H h
=
B b
B b
Eclipses
Solar Lunar

órbita Umbra
da terra
Eclipse Total
Penumbra

lua

terra
Umbra
sol
Eclipse Parcial
órbita
da lua penumbra

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Coelho espelhos
ESPELHOS PLANOS
Ponto Objeto Cruzamento dos raios que
chegam no sistema óptico. o=i p = p’
o i VRel. obj-esp = VRel. im-esp

Imagem revertida
objeto real objeto virtual objeto impróprio (enantiomorfa), virtual,
p p’ direita e de mesmo tamanho.
Ponto Imagem Cruzamento dos raios que
saem do sistema óptico.
Campo Visual Translação
x x imagem
imagem

imagem real imagem virtual imagem imprópria


N d imagem = 2d espelho
vimagem = 2vespelho
não vê
Reflexão i r
pelo espelho
Raio Raio
i=r incidente refletido O que a imagem enxergaria
através do espelho.

Associação de
Côncavo Convexo Espelhos Planos
ESPELHOS luz luz luz luz
ESFÉRICOS N imagens = 360º
a
-1

Raios Notáveis
Incide passando pelo Incide no vértice,
foco, reflete paralelo reflete simétrico ao Estudo Analítico
ao eixo principal. eixo principal.
EP EP
C F V C F V
f
Côncavo
EP
EP
C F V
EP
C F V
C
R
F V foco real (+)

R = 2f
EP EP
C F V C F V

f
EP
Convexo
C F V
Incide paralelo ao
EP
C F V Incide passando pelo
EP
C F V R foco virtual (-)
eixo principal, reflete centro de curvatura,
passando pelo foco. reflete passando pelo
centro de curvatura.
Equação de Gauss
Formação de Imagens em Espelhos Esféricos
p 1 1 1
= +
f p p’
EP
C F V
EP EP EP
C F V C F V C F V
p’ Real (+) Virtual (-)

Imagem: Imagem: Imagem:


Real, Invertida e Real, Invertida e Real, Invertida e Aumento Linear Transversal
Menor Mesmo Tamanho Maior
p
+ O i - p’
A= =
EP
EP C
i
F V o p
EP EP
C F V C F V C F V -

Imagem: Imagem: Imagem: Aumento positivo: imagem direita


Imprópria Virtual, Direita e Maior Virtual, Direita e Menor
Aumento negativo: imagem invertida
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refração
REFRAÇÃO DA LUZ N Leis da refração
Alteração da velocidade da luz em virtude i
da mudança de meio de propagação. n₁ 1ª Lei: O raio incidente, o
f₁ = f₂ refratado e a reta normal
são coplanares.
v₁ v₂
= n₂
λ₁ λ₂ r 2ª Lei: Lei de Snell-Descartes
n₁ · sen (i) = n₂ · sen (r)

Ao passar para um meio MAIS REFRINGENTE, a luz se


APROXIMA DA NORMAL. Ao passar para um meio MENOS
Índice de refração absoluto (n) REFRINGENTE, a luz se AFASTA DA NORMAL

c 3 · 10⁸ m/s Mede a dificuldade da luz em REFLEXÃO TOTAL Ângulo Limite


n meio = “viajar” num determinado meio.
v meio
Fibra óptica n₂
Velocidade da luz em um meio material revestimento
(ex: cristal)
L
f f n₁
vALAR = 2,3 · 10⁸ m/s v AZUL = 1,8 · 10⁸ m/s núcleo
nALAR = 1,30 n AZUL = 1,67 n núcleo > n revestimento
Quanto maior for a frequência da luz, menor será sua velocidade de
i>L n₂
propagação em determinado meio e, portanto, maior será o índice de sen (L) =
refração absoluto nesse meio. n₁
DIOPTRO PLANO

Ar frio
p’ n₁
=
p n₂ Reflexão total
n₁
ar quente
p’ n aumenta

n₂ p
miragens

DISPERSÃO Luz atravessando


DA LUZ um prisma
REFLEXÃO TOTAL

luz branca
A
sol

i₂ D
1 2
i₁ r₁ r₂
f

i
a
nc r
zb
ra A = r₁ + r₂
lu
f D = i₁ + i₂ - A

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LENTES ESFÉRICAS
Lentes Convexas Lentes Côncavas Comportamento Óptico
Convexos Convexo Convexo côncavos côncavo

Convexo
plano côncavo PLANO côncavo

Biconvexa Plano-convexa Côncavo-convexa Bicôncava Plano-côncava Convexa-côncavo Convergente Divergente

RAIOS NOTÁVEIS n L > nM n L < nM


Incide passando pelo foco, refrata
paralelo ao eixo principal. Divergente Convergente
n L > nM n L < nM
EP EP
A F O F A A F O F A
ESTUDO ANALÍTICO
EP EP
A F O F A A F O F A

Incide paralelo ao eixo principal,


refrata passando pelo foco. Convergente
EP f foco real (+)
A F O F A
Incide sobre o centro óptico, refrata
sem sofrer desvio. EP EP
A F O F A A F O F A

EP EP
Divergente
A F O F A A F O F A f
Incide sobre o ponto antiprincipal, refrata EP
A O F A
foco virtual (-)
F
passando pelo outro ponto antiprincipal.

FORMAÇÃO DE IMAGENS EM LENTES ESFÉRICAS


Equação de Gauss
A p p’
A F O F A A F O F A F O F A

f f
Imagem: Imagem: Imagem: A F O F A
Real, Invertida e Menor Real, Invertida e Mesmo Real, Invertida e
Tamanho Maior

1 1 1 Sinas das posições:


= +
f p p’ real (+) virtual (-)

A F O F A A F O F A A F O F A
Aumento Linear

Imagem: Imagem: Imagem:


o
Imprópria Virtual, Direita e Virtual, Direita e (+)
Maior Menor
A F O F A
i
VERGÊNCIA DE UMA LENTE (-)
“GRAU”
f 1
F V= i -p’
f [m] A= =
o p
[di]
Convergente dioptria Aumento positivo: imagem direita
Divergente
f (+) V (+) f (-) V (-) Aumento negativo: imagem invertida

Associação de Lentes Equação dos fabricantes de lentes (Eq. de Halley)


n
(
V = nL - 1
M
) · (R₁1 + R₂1 )
F F
Superfície convexa: R (+)
R₁

Superfície côncava: R (-)


R₂

V = V₁ + V₂ + V₃ + V₄
Superfície plana: R ∞ 1 =0
R
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professor Física da Visão
Coelho
Anatomia do Olho Formação da Imagem

Cristalino
Nervo Imagem:
Cristalino Óptico Real
Invertida
Menor

Pupila
Córnea Músculos Ponto Próximo Ponto Remoto
ciliares Retina
Ponto mais próximo em Ponto mais distante em
que se enxerga com que se enxerga com
nitidez (~25 cm). nitidez (∞).

DEFEITOS DA VISÃO
Miopia Hipermetropia

A imagem se forma antes da retina; A imagem se forma depois da retina;


A pessoa tem dificuldade de enxergar com nitidez A pessoa tem dificuldade de enxergar com nitidez
de longe; de perto;
A lente para correção é divergente; A lente para correção é convergente;
Pode ser causada por excesso de curvatura da Pode ser causada por falta de curvatura da córnea
córnea ou por um alongamento do globo ocular. ou por um encurtamento do globo ocular.

Presbiopia Astigmatismo
Dificuldade de acomodação visual
devido ao enrijecimento do cristalino;
A visão fica borrada, principalmente
para objetos próximos;
A lente para correção pode ser
convergente ou bifocal/multifocal;

Estrabismo

Lesões/disfunções musculares impedem


que ambos olhos estejam voltados para a
mesma direção ao mesmo tempo;
Causada por irregularidades na córnea;
O tratamento se dá por exercícios
oculares, lentes prismáticas, tampões... A visão fica borrada, com dificuldade
acentuada para enxergar contornos;

A lente para correção é cilíndrica

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