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R. A. 003200400154
São Paulo
2009
UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO
R. A. 003200400154
São Paulo
2009
Roberto Ferreira da Silva
R.A. 003200400154
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PROFESSOR :_______________________________________________________
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PROFESSOR :______________________________________________________
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PROFESSOR :______________________________________________________
Ao Senhor Deus, todo poderoso, que até aqui
me ajudou. A Kátia amada esposa, a Monique
e Richard filhos amados, que me
acompanharam e me apoiaram neste momento
de tão grande importância para nossas vidas.
“Assim diz o Senhor Deus: Executai o
RESUMO
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SEÇÃO 4 – CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
1
Ferreira Filho, Manoel Gonçalves, 2000,p.38.
2
Moraes, Alexandre de. 2005. p.108.
3
CANOTILHO, J.J. Gomes. Direito..Op. cit.p.541 .in MORAES, Alexandre de – Direito Constitucional – 18ª
ed. P.25
SEÇÃO 1 – Resumo Histórico dos Direitos e Garantias Fundamentais
5
COMPARATO, Fabio Konder, “Afirmação Histórica dos Direitos Fundamentais”, p. 93
6
Cahiers de doléances, conhecidos como “cadernos de queixas”, textos que serviam de instruções aos deputados
eleitos para os Estados Gerais. Como se sabe, estes estavam sujeitos ao mandato imperativo, de que foram
libeados por Lui’s XVI, por uma ordenação de 24/01/1789 (Cf., do autor, Do Processo Legislativo, cit., p.65 e
s.)
7
Ferreira Filho, Manoel Gonçalves, 2000. p.21.
imediato é de caráter pedagógico: instruir os indivíduos de seus direitos fundamentais,
“recordando-os” deles. 8
8
Idem.p. 22.
SEÇÃO 2 – O Conceito e a Evolução Histórica dos Direitos e das Garantias
Fundamentais nas Constituições Brasileiras
9
Cf. Para as dificuldades assinaladas e a variedade de terminologia, cf. Peces-barba. In José Afonso da Silva,
Direito Constitucional Positivo, p.175;
Liberdades públicas é um tipo de liberdade, defendida na doutrina francesa, que busca
igualar esta com os direitos fundamentais em geral, principalmente, no que diz respeito a
liberdade-autonomia, ou seja, igualdade dos direitos individuais clássicos, liberdade-
participação, conhecida como liberdade política, que assegura o gozo dos direitos políticos do
cidadão.
Direitos fundamentais do homem constituem a expressão mais adequada, por se
referir a princípios que resumem a concepção do mundo e informam a ideologia política de
cada ordenamento jurídico. Portanto entende-se como a designação das prerrogativas e
instituições que concretizam as garantias de uma convivência digna, livre e igual de todas as
pessoas. Em seu alicerce encontramos a condição “fundamentalista”, que designa a
indisponibilidade no mundo jurídico, condição basilar de realização da convivência do
homem.
SEÇÃO 3 – DOS REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS: HABEAS-CORPUS, MANDADO
DE SEGURANÇA E AÇÃO POPULAR, PARA PREVENIR LESÕES AOS DIREITOS
E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
3.1 Habeas-corpus
A Lei de habeas-corpus teve sua origem durante o reinado da família dos Stuart,
soberanos católicos da Inglaterra. Durante o reinado desta família, o Parlamento na sua grande
maioria formado por protestantes, que lutavam contra o poder monárquico, com a intenção de
lhe colocarem algum controle, principalmente, no que dizia respeito aos seus opositores
políticos, que não gozavam do direito do processo criminal regular.
O hábeas-corpus já existia na Inglaterra, mesmo antes da Magna Carta, possuía o nome
de WRIT nos casos de mandado de prisão judicial arbitrária, entretanto não possuía os efeitos
esperados, como um remédio jurídico, em virtude da inexistência de adequadas regras
processuais
BIBLIOGRAFIA
CAMPANHOLE, Adriano
Constituições do Brasil, 8ª ed. – São Paulo: Ed. Atlas, 1985.
MORAES, Alexandre de
Direito constitucional / Alexande de Moraes. – 18ª.ed. – São Paulo – Ed. Atlas, 2005.