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Matemática A 11.

º ano

Proposta de resolução da ficha de revisões TESTE 4 2022/2023

Grupo I
1. Opção (A)
(𝑠𝑒𝑛𝛼 + 𝑐𝑜𝑠𝛼)2 − 1 𝑠𝑒𝑛2 𝛼 + 2𝑠𝑒𝑛𝛼𝑐𝑜𝑠𝛼 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝛼 − 1 1 + 2𝑠𝑒𝑛𝛼𝑐𝑜𝑠𝛼 − 1 2𝑠𝑒𝑛𝛼𝑐𝑜𝑠𝛼
= = = = 2𝑠𝑒𝑛𝛼
𝑐𝑜𝑠𝛼 𝑐𝑜𝑠𝛼 𝑐𝑜𝑠𝛼 𝑐𝑜𝑠𝛼

2. Opção (A)
Considere-se 𝐷 a projeção ortogonal de 𝐶 em [𝐴𝐵].
̅̅̅̅
𝐶𝐷 ̅̅̅̅
𝐶𝐷
𝑐𝑜𝑠𝜃 = ⇔ 𝑐𝑜𝑠𝜃 = ⇔ 𝑐𝑜𝑠𝜃 = ̅̅̅̅
𝐶𝐷
̅̅̅̅
𝐶𝐵 1
̅̅̅̅
𝐷𝐵 ̅̅̅̅
𝐷𝐵
𝑠𝑒𝑛𝜃 = ⇔ 𝑠𝑒𝑛𝜃 = ̅̅̅̅
⇔ 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝐷𝐵
̅̅̅̅
𝐶𝐵 1
Logo,
̅̅̅̅ × 𝐶𝐷
𝐴𝐵 ̅̅̅̅ 2𝑠𝑒𝑛𝜃 × 𝑐𝑜𝑠𝜃
𝐴= = = 𝑠𝑒𝑛𝜃𝑐𝑜𝑠𝜃
2 2

3. Opção (C)
1
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐶 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ × ‖𝐵𝐷
𝐵𝐷 = ‖𝐵𝐶 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ × 𝑐𝑜𝑠(60° ) = 6 × 6 × = 18
2

4. Opção (B)
𝑢
⃗ ∙ 𝑣 < 0 ⟺ −9 − 4(−1 + 𝑏) < 0 ⟺ −9 − 4(−1 + 𝑏) < 0 ⟺ −9 + 4 − 4𝑏 < 0 ⟺ −4𝑏 < 5 ⟺
5
⟺ 4𝑏 > −5 ⟺ 𝑏 > −
4
−3 −1+𝑏
Mas, por outro lado, 3
= −4
⇔ 4 = −1 + 𝑏 ⇔ 𝑏 = 5 (quando o ângulo formado pelos dois vetores é

raso, o produto escalar também é negativo).


5
Por conseguinte, os vetores 𝑢
⃗ e 𝑣 formam um ângulo obtuso se 𝑏 > − 4 ∧ 𝑏 ≠ 5.

5. Opção (A)
Considere-se 𝑟(3 , √3)

𝑦 + 𝑥 = 3 ⟺ 𝑦 = −𝑥 + 3, pelo que s(1, −1) , por exemplo.

Seja 𝛼 o ângulo entre as duas retas.


|𝑟∙𝑠| 3−√3
Assim, cos 𝛼 = ‖𝑟‖×‖𝑠‖ =
√12×√2

3−√3
Como cos−1 ( ) ≅ 75° vem que 𝛼 ≅ 75°
√12×√2

1
6. Opção (C)
(𝑑𝑛 ) é uma sucessão decrescente em sentido lato.

3 3 3
7. 𝑐𝑜𝑠(𝜋 + 𝜃) = 7 ⟺ −𝑐𝑜𝑠𝜃 = 7 ⟺ 𝑐𝑜𝑠𝜃 = − 7
5𝜋
𝑡𝑔(𝜋 + 𝜃) + 𝑐𝑜𝑠 ( + 𝜃) − 𝑠𝑒𝑛(𝜃 − 𝜋) = 𝑡𝑔𝜃 − 𝑠𝑒𝑛𝜃 − (−𝑠𝑒𝑛𝜃) = 𝑡𝑔𝜃 − 𝑠𝑒𝑛𝜃 + 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝑡𝑔𝜃
2
Ora,
1
1 + 𝑡𝑔2 𝜃 =
𝑐𝑜𝑠 2 𝜃

1 49 40
1 + 𝑡𝑔2 𝜃 = ⟺ 𝑡𝑔2 𝜃 = − 1 ⟺ 𝑡𝑔𝜃 = ±√
3 2 9 9
(− 7)
3𝜋 √40
Como𝜋 < 𝜃 < 2
, vem que 𝑡𝑔𝜃 = 3

√40 2√10
Logo, o valor exato da expressão é 3
= 3

8.
𝐷
2 𝐷
8.1. 𝑡𝑔𝑥 = 3
⟺ 𝑡𝑔𝑥 = 6
⟺ 𝐷 = 6𝑡𝑔𝑥

Assim:
𝑑 × 𝐷 6 × 6𝑡𝑔𝑥
𝐴= = = 18𝑡𝑔𝑥
2 2

8.2.
𝐴(𝑥) = 9 ⟺ 18𝑡𝑔𝑥 = 9

Assim, 𝑥 ≈ 0,46radianos

𝜋
8.3. 18𝑡𝑔𝑥 = 18 ⟺ 𝑡𝑔𝑥 = 1 ⟺ 𝑥 = 4 + 𝑘𝜋, 𝑘 ∈ ℤ

8.4.
𝜋
𝑥= + 𝑘𝜋, 𝑘 ∈ ℤ
4
𝜋 5𝜋
𝑘 = 0, 𝑥 = (∈ [−𝜋 , [)
4 4

2
𝜋 5𝜋 5𝜋
𝑘 = 1, 𝑥 = +𝜋 = (∉ [−𝜋 , [)
4 4 4
𝜋 3𝜋 5𝜋
𝑘 = −1, 𝑥 = − 𝜋 = − (∈ [−𝜋 , [)
4 4 4
𝜋 7𝜋 5𝜋
𝑘 = −2, 𝑥 = − 2𝜋 = − (∉ [−𝜋 , [)
4 4 4
3𝜋 𝜋
𝐶. 𝑆. = {− , }
4 4
9.
9.1.

9.2.

9.3.

3
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐷𝐵
10. Tem-se que: 𝐷𝐶 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + ⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐸 + 𝐸𝐶
Assim:
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝐶 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐸 = (𝐷𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ ) ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐸 + 𝐸𝐶 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐸 = 𝐷𝐵 𝐵𝐸 + ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐸 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐸 + 𝐸𝐶 𝐵𝐸 =
2
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ × ‖𝐵𝐸
= ‖𝐷𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ × cos(90°) + ‖𝐵𝐸 ⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ × ‖𝐵𝐸
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ + ‖𝐸𝐶 ⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ × cos(90°) = 𝑥 2

11.
11.1. Sabe-se que 𝐴(1, 0) e 𝐶(−1, 3), então:
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐶 − 𝐴 = (−1, 3) − (1, 0) = (−2, 3) e ‖𝐴𝐶
𝐴𝐶 ⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ = √4 + 9 = √13

⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ é o raio da circunferência de centro 𝐴(1, 0).


Podemos afirmar que ‖𝐴𝐶
De onde se conclui que a equação da circunferência é dada por: (𝑥 − 1)2 + 𝑦 2 = 13

⃗⃗⃗⃗⃗ = (−2, 3) podemos afirmar que o declive da reta 𝐶𝑉 é dado por:


11.2. Sabendo que 𝐴𝐶
3 3
𝑚= =−
−2 2
Como o ponto 𝐴(1, 0) pertence à reta 𝐶𝑉, temos:
3 3
0=− ×1+𝑏 ⇔𝑏 =
2 2
3 3
Donde se conclui que a equação reduzida da reta 𝐶𝑉 é dada por: 𝑦 = − 2 𝑥 + 2

⃗⃗⃗⃗⃗ e 𝐴𝐶
11.3. Sabe-se que 𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ são ortogonais logo a reta 𝐶𝑉 é perpendicular à reta 𝐴𝐵. Portanto o
1
declive da reta 𝐴𝐵 é dado por: 𝑚𝐴𝐵 = − 𝑚 .
𝐶𝑉

1 2
Logo: 𝑚𝐴𝐵 = − 3 =3

2

Como o ponto 𝐴(1, 0) pertence à reta 𝐴𝐵, temos:


2 2
0= ×1+𝑏 ⇔ 𝑏 = −
3 3
2 2
Donde se conclui que a equação reduzida da reta 𝐴𝐵 é dada por: 𝑦 = 𝑥 −
3 3

4
⃗⃗⃗⃗⃗ = (−2, 3) podemos afirmar que 𝐶𝐴
11.4. Sabendo que 𝐴𝐶 ⃗⃗⃗⃗⃗ = (2, −3) e que,

𝑉 = 𝐴 + ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝐴 = (1, 0) + (2, −3) = (3, −3)
O ponto 𝑃(𝑥, 𝑦) é um ponto qualquer da reta tangente à circunferência no ponto 𝑉 se e
somente se ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝑉 . ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑉𝑃 = 0, onde 𝐴 é o centro da circunferência.
Portanto, temos:
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝑃 − 𝑉 = (𝑥, 𝑦) − (3, −3) = (𝑥 − 3, 𝑦 + 3)
𝑉𝑃
⃗⃗⃗⃗⃗ = (2, −3)
𝐴𝑉
Logo:
⃗⃗⃗⃗⃗ . 𝑉𝑃
𝐴𝑉 ⃗⃗⃗⃗⃗ = 0 ⇔ (2, −3). (𝑥 − 3, 𝑦 + 3) = 0 ⇔ 2𝑥 − 6 − 3𝑦 − 9 = 0 ⇔ 2𝑥 − 3𝑦 − 15 = 0
2
A reta tangente à circunferência no ponto 𝑉 é dada, na forma reduzida, por: 𝑦 = 3 𝑥 − 5

12.
12.1
−2 − 4
𝑚 𝑇𝑈 = = −3
4−2

𝑚 = tan 𝛼
−3 = tan 𝛼 ⟺ 𝛼 ≈ 108°

12.2

⃗ = (1, −3), vetor diretor de s.


Seja 𝑢
𝑚𝑠 = −3
Seja 𝑟 a reta perpendicular a s que passapelo ponto 𝑈 .
1 1 1
𝑚𝑟 = − =− =
𝑚𝑠 −3 3

𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑏
1
𝑦 = 𝑥+𝑏
3

Como 𝑈 pertence à reta, então:


1 10
−2 = × (4) + 𝑏 ⟺ 𝑏 = −
3 3
1 10
𝑦= 𝑥−
3 3

5
12.3

13.
13.1

6
13.2

14.
14.1. Sabe-se que 𝐴(0, 0, 3) e 𝐵(0, 4, 0), então:
⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ = √16 + 9 = 5
𝐴𝐵 = 𝐵 − 𝐴 = (0, 4, 0) − (0, 0, 3) = (0, 4, −3) e ‖𝐴𝐵
Como [𝐴𝐵] pertence ao plano 𝑦𝑂𝑧, [𝐴𝐷] pertence ao plano 𝑥𝑂𝑧 e [𝐴𝐵𝐶𝐷] é um quadrado,
então 𝐶(5, 4, 0).
0+5 0+4 3+0 5 3
Sendo 𝑀 o ponto médio de [𝐴𝐶]: 𝑀[𝐴𝐶] = ( 2
, 2 , 2 ) = (2 , 2, 2)

A reta 𝑀𝑉 é perpendicular ao plano 𝐴𝐵𝐶, logo podemos concluir que um vetor diretor de 𝑀𝑉 é
colinear com qualquer vetor normal ao plano. Seja 𝑛⃗ um vetor, não nulo, normal ao plano 𝐴𝐵𝐶
⃗⃗⃗⃗⃗ e 𝐴𝐶
e 𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ dois vetores não colineares paralelos ao plano:
⃗⃗⃗⃗⃗ 𝑛⃗. (0,4, −3) = 0 (𝑎, 𝑏, 𝑐). (0,4, −3) = 0
{𝑛⃗. 𝐴𝐵 = 0 ⇔ { ⇔{ ⇔
⃗⃗⃗⃗⃗ = 0
𝑛⃗. 𝐴𝐶 𝑛⃗. (5,4, −3) = 0 (𝑎, 𝑏, 𝑐). (5,4, −3) = 0
3
4𝑏 − 3𝑐 = 0 4𝑏 = 3𝑐
⇔{ ⇔{ ⇔ {𝑏 = 4 𝑐
5𝑎 + 4𝑏 − 3𝑐 = 0 𝑎=0
𝑎=0
3
Um vetor normal ao plano pode ser: 𝑛⃗ = (0, 𝑐, 𝑐) , 𝑐 ≠ 0
4

Se 𝑐 = 4, ⃗⃗⃗𝑛 = (0, 3, 4) , então um vetor diretor da reta pode ser o vetor de coordenadas(0, 3, 4).
De onde se conclui que uma equação vetorial da reta 𝑀𝑉 é:
5 3
(𝑥, 𝑦, 𝑧) = ( , 2, ) + 𝑘(0, 3, 4), 𝑘 ∈ ℝ
2 2

7
1 ℎ 25
14.2. 𝑉 = 25 ⇔ 3 𝐴𝑏 × ℎ = 25 ⇔ 3 × 2
= 25 ⇔ ℎ = 6
Cálculo auxiliar:
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑀𝑉 é um vetor normal ao plano, logo, é da forma Seja 𝑥 o comprimento da aresta da
base:
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑀𝑉 = (0, 3𝑘, 4𝑘) com 𝑘 ∈ ℝ. 𝑥 2 + 𝑥 2 = 52 ⇔
25
2 2 2 2𝑥 2 = 25 ⇔ 𝑥 2 = 2
‖⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑀𝑉‖ = 6 ⇔ √9𝑘 + 16𝑘 = 6 ⇔ √25𝑘 = 6 ⇔
25
6 6
𝐴𝑏𝑎𝑠𝑒 = 2
⇔ 5|𝑘| = 6 ⇔ 𝑘 = 5 ∨ 𝑘 = − 5
6
Como 𝑘 > 0,então 𝑘 = 5
6 6 18 24
Então, ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑀𝑉 = (0 , 3𝑘 , 4𝑘) = (0 , 3 × 5 , 4 × 5) = (0, , 5) e
5
18 24 5 3 18 24 5 28 63
𝑉 = 𝑀 + (0, , 4 )=(2 , 2, 2) + (0, , )
5 5
= (2 , , 10)
5 5

15.

8
16.

16.1. Sejam 𝑛⃗𝜃 e 𝑛⃗𝛽 vetores normais aos planos 𝜃 e 𝛽, respetivamente. Então, 𝜃//𝛽 se e somente
se os vetores 𝑛⃗𝜃 e 𝑛⃗𝛽 forem colineares.
𝑛⃗𝜃 (1 , −3 , −1), pelo que 𝑛⃗𝛽 pode ser 𝑛⃗𝛽 (1 , −3 , −1) e como𝛽 passa pelo ponto 𝐴(−2 , 4 , −1):
1(𝑥 + 2) − 3(𝑦 − 4) − 1(𝑧 + 1) ⟺ 𝑥 + 2 − 3𝑦 + 12 − 𝑧 − 1 = 0 ⟺ 𝑥 − 3𝑦 − 𝑧 + 13 = 0
Portanto, 𝑥 − 3𝑦 − 𝑧 + 13 = 0 é uma equação cartesiana do plano 𝛽.

16.2. Determinemos as coordenadas do ponto 𝐵.


Substituindo𝑥 por −2 e 𝑧 por 1 na equação do plano 𝜃:
−2 − 3𝑦 − 1 = 6 ⟺ −3 − 3𝑦 = 6 ⟺ −3𝑦 = 9 ⟺ 𝑦 = −3
Então,𝐵(−2 , −3 , 1).
Sejam𝑃(𝑥 , 𝑦 , 𝑧) um ponto qualquer do plano mediador do segmento[𝐴𝐵] e 𝑀 o ponto médio
⃗⃗⃗⃗⃗ = 0 é uma equação deste plano.
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐴𝐵
deste segmento, então 𝑀𝑃
−2−2 4−3 −1+1 1
𝑀( , , ), ou seja, 𝑀 (−2 , , 0).
2 2 2 2
1 1
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝑃 − 𝑀 = (𝑥 , 𝑦 , 𝑧) − (−2 ,
𝑀𝑃 , 0) = (𝑥 + 2 , 𝑦 − , 𝑧)
2 2
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = 𝐵 − 𝐴 = (−2 , −3 , 1) − (−2 , 4 , −1) = (0 , −7 , 2)
1 1
𝑀𝑃 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ , 𝑧) ∙ (0 , −7 , 2) = 0 ⟺ 0(𝑥 + 2) − 7 (𝑦 − ) + 2𝑧 = 0 ⟺
𝐴𝐵 = 0 ⟺ (𝑥 + 2 , 𝑦 −
2 2
7 7
⟺ −7𝑦 + + 2𝑧 = 0 ⟺ −7𝑦 + 2𝑧 + = 0
2 2
7
Portanto, −7𝑦 + 2𝑧 + = 0 é uma equação cartesiana do plano mediador do segmento [𝐴𝐵].
2

16.3. Sabe-se que 𝐴(4, 0, 0), 𝐵(4, 4, 0) e 𝑉(2, 2, 6) então:


⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = 𝐵 − 𝐴 = (4, 4, 0) − (4, 0, 0) = (0, 4, 0) e
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝑉 − 𝐴 = (2, 2, 6) − (4, 0, 0) = (−2, 2, 6)
𝐴𝑉
⃗⃗⃗⃗⃗ e 𝐴𝑉
Seja 𝑛⃗ um vetor, não nulo, normal ao plano 𝐴𝐵𝑉 e 𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ dois vetores não colineares paralelos
ao plano:
⃗⃗⃗⃗⃗ 𝑛⃗. (0, 4, 0) = 0 (𝑎, 𝑏, 𝑐). (0, 4, 0) = 0
{𝑛⃗. 𝐴𝐵 = 0 ⇔ { ⇔{ ⇔
⃗⃗⃗⃗⃗ = 0
𝑛⃗. 𝐴𝑉 𝑛⃗. (−2, 2, 6) = 0 (𝑎, 𝑏, 𝑐). (−2, 2, 6) = 0
4𝑏 = 0 𝑏=0 𝑏=0
⇔{ ⇔{ ⇔{
−2𝑎 + 2𝑏 + 6𝑐 = 0 2𝑎 = 6𝑐 𝑎 = 3𝑐

Um vetor normal ao plano pode ser: 𝑛⃗ = (3𝑐, 0, 𝑐) , 𝑐 ≠ 0


Se 𝑐 = 1, ⃗⃗⃗𝑛 = (3, 0, 1) , então um vetor normal ao plano pode ser o vetor de coordenadas
(3, 0, 1).
Temos então 3(𝑥 − 4) + 0(𝑦 − 0) + 1(𝑧 − 0) = 0 ⟺ 3𝑥 − 12 + 𝑧 = 0 ⟺ 3𝑥 + 𝑧 = 12

16.4. Como a reta 𝑟 é perpendicular ao plano 𝐴𝐵𝑉, podemos concluir que um vetor diretor de 𝑟 é
colinear com qualquer vetor normal ao plano e passa pelo ponto 𝐶 de coordenadas (0, 4, 0).

9
De onde se conclui que uma equação vetorial da reta 𝑟 é:

(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (0, 4, 0) + 𝑘(3, 0, 1), 𝑘 ∈ ℝ

17.

18.
18.1

18.2

10
19.
⃗⃗⃗⃗⃗ é colinear a ⃗⃗⃗⃗⃗
19.1. Como 𝐶𝐷 𝐵𝐸 , podemos considerar como vetor diretor da reta 𝐶𝐷 o vetor ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐸 .

Como o plano 𝐵𝐶𝐷 é paralelo ao plano 𝑥𝑂𝑦 podemos afirmar que as coordenadas de 𝐴 são da
forma 𝐴(1,1, 𝑧) e como 𝐴 pertence à superfície esférica de centro em 𝐹, podemos concluir que
o raio da superfície esférica é 2 e corresponde à cota do ponto 𝐴. Logo, as coordenadas de 𝐴
são (1, 1, 2).

A equação vetorial da reta paralela a 𝐶𝐷 e que passa no ponto 𝐴 é dada por:

(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (1, 1, 2) + 𝑘(−1, 1, 0), 𝑘 ∈ ℝ

19.2. Sabe-se que 𝐶(2, 1, 1) e 𝐴(1, 1, 2) da alínea anterior, temos apenas que determinar as
coordenadas do ponto 𝐷.
Como 𝐷 = 𝐶 + ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐸 = (2, 1, 1) + (−1, 1, 0) = (1, 2, 1), então temos:
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝐴 = 𝐴 − 𝐶 = (1, 1, 2) − (2, 1, 1) = (−1, 0, 1) e
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐷 − 𝐶 = (1, 2, 1) − (2, 1, 1) = (−1, 1, 0)
𝐶𝐷
⃗⃗⃗⃗⃗ e 𝐶𝐷
Seja 𝑛⃗ um vetor, não nulo, normal ao plano 𝐴𝐶𝐷 e 𝐶𝐴 ⃗⃗⃗⃗⃗ dois vetores não colineares paralelos
ao plano:
⃗⃗⃗⃗⃗ 𝑛⃗. (−1,0,1) = 0 (𝑎, 𝑏, 𝑐). (−1,0,1) = 0 −𝑎 + 𝑐 = 0 𝑐=𝑎
{ 𝑛⃗. 𝐶𝐴 = 0 ⇔ { ⇔{ ⇔ { ⇔{
⃗⃗⃗⃗⃗ = 0
𝑛⃗. 𝐶𝐷 𝑛⃗. (−1,1,0) = 0 (𝑎, 𝑏, 𝑐). (−1,1,0) =0 −𝑎 + 𝑏 = 0 𝑏 =𝑎
Um vetor normal ao plano pode ser: 𝑛⃗ = (𝑎, 𝑎, 𝑎) , 𝑎 ≠ 0
Se 𝑎 = 1, ⃗⃗⃗𝑛 = (1,1,1) , então um vetor normal ao plano pode ser o vetor de coordenadas(1,1,1).
Temos então:
1(𝑥 − 2) + 1(𝑦 − 1) + 1(𝑧 − 1) = 0 ⟺ 𝑥 − 2 + 𝑦 − 1 + 𝑧 − 1 = 0 ⇔
⟺𝑥+𝑦+𝑧−4=0⟺𝑥+𝑦+𝑧 =4

19.3. Sabendo que um vetor diretor da reta pode ser o vetor de coordenadas (−2, −2, −2) e o vetor
normal do plano 𝐴𝐶𝐷 pode ser o vetor de coordenadas (1,1,1), podemos afirmar que estes dois
vetores são colineares visto que (−2, −2, −2) = −2(1,1,1). Logo, podemos concluir que a reta
apresentada é concorrente perpendicular ao plano 𝐴𝐶𝐷.

20.
8 8
20.1. Através da análise do enunciado, concluímos que 𝐷(4,0,4); 𝐵(0,4,4) e 𝐺 (3 , 3 , 0).

A partir dos pontos mencionados, podemos definir os seguintes vetores:


⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝐵 = 𝐵 − 𝐷 = (0,4,4) − (4,0,4) = (−4,4,0)
8 8 4 8
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐺 − 𝐷 = ( , , 0) − (4,0,4) = (− , , −4)
𝐷𝐺
3 3 3 3
−4 4
Como 4 ≠ 8 , os vetores ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝐵 e 𝐷𝐺⃗⃗⃗⃗⃗ são vetores não colineares.

3 3

Determinemos, então, a família de vetores normais ao plano 𝛼.

11
(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (−4,4,0) = 0 −4𝑎 + 4𝑏 = 0
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
{𝑛⃗ ∙ 𝐷𝐵 = 0 ⟺ { 4 8 ⟺{ 4 8 ⟺
⃗⃗⃗⃗⃗ = 0
𝑛⃗ ∙ 𝐷𝐺 (𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (− , , −4) = 0 − 𝑎 + 𝑏 − 4𝑐 = 0
3 3 3 3
𝑏=𝑎 _________________
4𝑏 = 4𝑎
⇔{ { 4 8 { 4 𝑎 − 4𝑐 = 0
__________ − 𝑎 + 𝑎 − 4𝑐 = 0 3
3 3
____________ 𝑏=𝑎
________________ ________________
⟺ { 4𝑎 − 12𝑐 = 0 ⟺ { −12𝑐 = −4𝑎 ⇔ { 𝑐 = −4𝑎 ⇔ { 1
−12 𝑐 = 𝑎
3
1
Família de vetores normais ao plano 𝛼: ⃗⃗⃗⃗
𝑛𝛼 = (𝑎, 𝑎, 3 𝑎) , 𝑎 𝜖 ℝ

⃗⃗⃗⃗𝛼 = (3,3,1)
Se 𝑎 = 3, 𝑛
Assim, 𝛼: 3𝑥 + 3𝑦 + 𝑧 + 𝑑 = 0
𝐷(4,0,4) ∈ 𝛼
3 × 4 + 3 × 0 + 4 + 𝑑 = 0 ⇔ 16 + 𝑑 = 0 ⇔ 𝑑 = −16
∴ 3𝑥 + 3𝑦 + 𝑧 − 16 = 0

20.2. Comecemos por escrever a equação vetorial da reta 𝐴𝐸.


⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐸 = 𝐸 − 𝐴 = (2,2, −2) − (0,0,4) = (2,2, −6)
𝐴𝐸: (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (0,0,4) + 𝑘(2,2, −6), 𝑘 ∈ ℝ
A partir da equação vetorial da reta 𝐴𝐸, concluímos que qualquer ponto desta reta é da forma
(2𝑘, 2𝑘, 4 − 6𝑘), com 𝑘 𝜖 ℝ.
Uma vez que procuramos um ponto que pertença, simultaneamente, à reta 𝐴𝐸 e ao plano 𝛼,
as coordenadas deste ponto têm de obedecer às condições da reta 𝐴𝐸 e do plano 𝛼. Assim,
pretendemos descobrir o valor de 𝑘 para o qual
3 × 2𝑘 + 3 × 2𝑘 + 4 − 6𝑘 − 16 = 0 ⟺ 6𝑘 + 6𝑘 + 4 − 6𝑘 − 16 = 0 ⟺ 6𝑘 − 12 = 0 ⟺
⇔ 6𝑘 = 12 ⟺ 𝑘 = 2
Substituindo 𝑘 por 2 no ponto genérico da reta 𝐴𝐸, obtemos o ponto (4, 4, −8), que é o ponto
de interseção da reta 𝐴𝐸 com o plano 𝛼.

20.3. Já vimos que 𝐷(4,0,4) e 𝐵(0,4,4).


⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝑃 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝑃 = 0 ⇔
⟺ (𝑥 − 4, 𝑦, 𝑧 − 4) ∙ (𝑥, 𝑦 − 4, 𝑧 − 4) = 0 ⇔ (𝑥 − 4)𝑥 + 𝑦(𝑦 − 4) + (𝑧 − 4)(𝑧 − 4) = 0 ⟺
⇔ 𝑥 2 − 4𝑥 + 𝑦 2 − 4𝑦 + 𝑧 2 − 8𝑧 + 16 = 0 ⟺
⇔ 𝑥 2 − 4𝑥 + 4+𝑦 2 − 4𝑦 + 4 + 𝑧 2 − 8𝑧 + 16 = 4 + 4 ⟺
⇔ (𝑥 − 2)2 + (𝑦 − 2)2 + (𝑧 − 4)2 = 8

Resposta: (𝑥 − 2)2 + (𝑦 − 2)2 + (𝑧 − 4)2 = 8


∴ Superfície esférica de centro (2,2,4) e raio 2√2 .

12
21.
21.1

21.2

13
22.
22.1.

14
22.2.

23.
23.1.

15
23.2.

24.
24.1.
2 × 8 + 8 24
𝑎8 = = = 0,96
3 × 8 + 1 25

24.2.
1 2𝑛 + 8 1
𝑎𝑛 = ⇔ = ⇔ 3(2𝑛 + 8) = 3𝑛 + 1, uma vez que 𝑛 ∈ ℕ
3 3𝑛 + 1 3
23
⇔ 6𝑛 + 24 = 3𝑛 + 1 ⇔ 3𝑛 = −23 ⇔ 𝑛 = −
3
23
Como − 3
∉ ℕ, não existe tal ordem.

24.3.

16
2(𝑛 + 1) + 8 2𝑛 + 8 2𝑛 + 2 + 8 2𝑛 + 8 2𝑛 + 10 2𝑛 + 8
𝑎𝑛+1 − 𝑎𝑛 = − = − = − =
3(𝑛 + 1) + 1 3𝑛 + 1 3𝑛 + 3 + 1 3𝑛 + 1 3𝑛 + 4 3𝑛 + 1
(2𝑛 + 10)(3𝑛 + 1) − (2𝑛 + 8)(3𝑛 + 4)
= =
(3𝑛 + 4)(3𝑛 + 1)
6𝑛2 + 2𝑛 + 30𝑛 + 10 − (6𝑛2 + 8𝑛 + 24𝑛 + 32) −22
= =
(3𝑛 + 4)(3𝑛 + 1) (3𝑛 + 4)(3𝑛 + 1)

−22
Como(3𝑛+4)(3𝑛+1) < 0, ∀ 𝑛 ∈ ℕ, ou seja, como 𝑎𝑛+1 − 𝑎𝑛 < 0, ∀ 𝑛 ∈ ℕ, a sucessão dada é

monótona decrescente.

24.4. Cálculo auxiliar


22
2𝑛 + 8 2 2 22 3
= + = + 2𝑛 + 8 3𝑛 + 1
3𝑛 + 1 3 3𝑛 + 1 3 9𝑛 + 3
1
2 2
Sabe-se que 0 < 𝑛 ≤ 1, ∀𝑛 ∈ ℕ. Então: −2𝑛 −
3 3
1 1
0 < 9𝑛+3 ≤ 12 ⇔ 0 < 9𝑛+3 ≤ 12
22 22 22
3
22 11 2 2 22 5
⇔ 0 < 9𝑛+3 ≤ 6
⇔ 3
< 3 + 9𝑛+3 ≤ 2 , ∀𝑛 ∈ ℕ.
2 2 22 5 2 5
Como 3 < 3 + 9𝑛+3 ≤ 2 , ∀𝑛 ∈ ℕ, isto é, como 3 < 𝑎𝑛 ≤ 2 , ∀𝑛 ∈ ℕ, a sucessão (𝑎𝑛 ) é limitada.

25.
29 1−2𝑛 29
25.1. 𝑢𝑛 = − 33 ⇔ 2𝑛+3 = − 33 ⟺

⇔ 33 − 66𝑛 = −58𝑛 − 87 ⟺

⇔ −8𝑛 = −120 ⟺

⇔ 𝑛 = 15
29
− 33 é o termo de ordem 15 da sucessão (𝑢𝑛 ).

1−2(𝑛+1) 1−2𝑛
25.2. 𝑢𝑛+1 − 𝑢𝑛 = 2(𝑛+1)+3 − 2𝑛+3 =

−2𝑛−1 1−2𝑛
= − =
2𝑛+5 2𝑛+3

(−2𝑛−1)(2𝑛+3)−(1−2𝑛)(2𝑛+5)
= (2𝑛+5)(2𝑛+3)
=

−4𝑛2 −6𝑛−2𝑛−3−2𝑛−5+4𝑛2 +10𝑛


= (2𝑛+5)(2𝑛+3)
=

−8
= (2𝑛+5)(2𝑛+3) < 0, ∀𝑛 ∈ ℕ

Logo, (𝑢𝑛 ) é uma sucessão monótona decrescente.

17
26. 2𝑘 2 − 4𝑘 − 16 > 0

2𝑘 2 − 4𝑘 − 16 = 0
⇔ 𝑘 = −2 ∨ 𝑘 = 4

𝑘 ∈] − ∞, −2[∪]4, +∞[

18

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