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Mapas Mentais

do Enem
E-book gratuito
Semana 1: • Redação • História • Geografia
• Português • Filosofia • Sociologia • Literatura
Oi, estudante! Tudo bem?

Você tem em mãos um material incrível, produzido com todo o carinho pela nossa equipe de professores e
designers. Nele você vai encontrar mapas mentais dos conteúdos que mais caem no Enem.
Mas, talvez você esteja se perguntando: “Afinal, o que são mapas mentais?”
Mapas mentais são espécies de diagramas, onde organizamos informações sobre um tema central. Sendo
assim, eles são ótimos para você revisar rapidamente assuntos que são essenciais para mandar bem no Enem
e nos vestibulares.
Você pode estudar esses mapas mentais do seu jeito, no seu tempo, assim como todos os materiais do Blog
do Enem. Mas, podemos te dar algumas dicas?
Como dissemos acima, os mapas que você encontrará aqui trarão informações resumidas sobre os conteúdos
mais importantes. Portanto, eles são ideais para você concluir o estudo de uma disciplina, fazendo aquela
revisão final, que resume e organiza as ideias.
Para isso, você deve partir das palavras-chaves (em letras maiores) e seguir as setas, estudando cada
“thread” para relembrar informações importantes.
Ou você pode também inverter esse caminho. Comece fazendo sua revisão a partir do mapa mental. Assim,
você tem uma visão geral de um conteúdo e pode saber quais são os pontos mais importantes em que você
deve focar e se aprofundar. E para isso, você pode usar nossas aulas escritas disponíveis no site.
Como você pode ver, não tem mistério! Temos certeza de que esses mapas mentais irão facilitar sua
preparação par o Enem. Então, bora estudar?

Abraços,
Equipe Blog do Enem
Divisão dos momentos para Planejamento

escrever um bom texto do texto

REDAÇÃO

Rascunho Revisão O que será


do texto do texto avaliado?
20 minutos
1. PLANEJAMENTO

Tenha certeza que compreendeu o tema em sua totalidade (releia


Divisão dos momentos para quantas vezes forem necessárias);
Defina os objetivos do seu texto;
escrever um bom texto Defina o repertório que utilizará para defender seus objetivos;
Estabeleça a relação entre o repertório e os objetivos (pegunte-se: como
esse repertório ajuda a defender esse ponto de vista?)
Para passar para o próximo passo, esteja certo de que você consegue
prévisualizar seu texto.
TEMPO IDEAL: 60 minutos Estes dois passos devem ser feitos
Tempo possível: 75 minutos assim que você iniciar a prova. Ou
2. RASCUNHO 20 minutos seja, os primeiros 40 minutos da sua
prova devem ser dedicados à redação.

Confie no que planejou e escreva o rascunho;


Para isso, divida sua escrita em três Não traga novos elementos para o texto;
partes (planejamento + rascunho + Não mude, acrescente ou “melhore” seus objetivos;
revisão) com vinte minutos cada e Evite ao máximo parar no decorrer da escrita para evitar um texto fragmentado;
deixe 15 minutos “sobrando” para Grife as palavras repetidas, mas ainda não pare para pensar em sinônimos;
utilizar se for preciso. Grife as palavras que tem dúvidas sobre a utilização, mas ainda não pare para
pensar em como substituí-las

O ideal é que, antes de revisar, você se distancie do seu texto. Para isso, antes de ir para o próximo passo, faça questões, tome uma água,
um ar, se distraia um pouco e depois volte para a redação.

3. REVISÃO 20 minutos

Para começar a revisão, leia o seu texto por inteiro e sem interrupções. Apenas faça marcações nos momentos em que o texto pareceu “travado”;
Volte para todos os grifos feitos (durante a escrita e durante a primeira leitura) e modifique o que for necessário;
Leia atentamente linha por linha para ver se encontra algum desvio (sobretudo de coesão e/ou norma padrão);
Com muito cuidado, passe o texto a limpo.

REDAÇÃO 1
Rascunho do
Com base no esqueleto feito no planejamento, organize suas ideias nesta fórmula:

texto

Contexto/assunto
INTRODUÇÃO Tema
Tese e sub-teses

Afirmação do objetivo do parágrafo;


Explicação (por que você quer abordar essa ideia? Explique ao leitor);
DESENVOLVIMENTO 1
Exemplificação (utilize um repertório que te ajude na defesa);
Conclusão (mostre que tudo o que foi escrito no parágrafo te levou á compravação do objetivo)

Afirmação do objetivo do parágrafo;


Explicação (por que você quer abordar essa ideia? Explique ao leitor);
DESENVOLVIMENTO 2
Exemplificação (Utilize um repertório que te ajude na defesa);
Conclusão (mostre que tudo o que foi escrito no parágrafo te levou à compravação do objetivo).

Retomada dos objetivos desenvolvidos ao longo do texto de forma breve e objetiva;


CONCLUSÃO
Proposta de intervenção.

REDAÇÃO 3
Planejamento

do texto

Atente-se à abordagem completa do O tema é positivo ou negativo? Você é


tema. TEMA DA REDAÇÃO contra ou a favor dele?

Falar sobre intolerância religiosa, por Antes de tudo, defina o caminho opinativo
exemplo, é diferente de falar sobre o que será seguido.
combate a intolerância religiosa.
O que eu penso
sobre esse tema?

Por que eu acho isso? (1) Por que eu acho isso? (2)

Qual repertório eu utilizarei para defender esta ideia?

Este será o objetivo do seu primeiro Este será o objetivo do seu segundo
desenvolvimento. Nesse parágrafo desenvolvimento. Nesse parágrafo
só deverá entrar o que se relacionar só deverá entrar o que se relacionar
com a ideia definida aqui. com a ideia definida aqui.

REDAÇÃO 2
Revisão

do texto

Para ter certeza que o seu texto está adequado, antes de passar a limpo, faça as seguintes perguntas:

PROJETO DE ELEMENTOS
TEMA REPERTÓRIO INTERVENÇÃO
TEXTO COESIVOS

Eu menciono todos os Eu utilizo pelo menos Na introdução, eu Eu utilizo pelo menos Minha proposta de
termos do tema no um repertório apresento quais são os dois elementos intervenção apresenta
decorrer do meu texto? legitimado pelas áreas objetivos dos meus coesivos no início dos ação + agente + efeito +
do conhecimento no parágrafos de paráragos para ligar modo + detalhamento?
decorrer do meu texto? desenvolvimento? um parágrafo com o
outro?
Em cada um dos
desenvolvimentos, eu Dentro dos parágrafos,
foco em seu objetivo e eu utilizo pelo menos
o defendo? um elemento coesivo
para ligar os períodos?

REDAÇÃO 4
• Máximo dois desvios (revise BEM o seu texto antes de passar a limpo); • Reconheça TODOS os núcleos que compõem o tema antes de iniciar o
• Não utilize palavras se não tiver certeza do seu significado; planejamento.
• Se possuir dúvida sobre a grafia de uma palavra, por segurança, substitua por outra; • Lembre-se que TODOS os núcleos devem aparecer, de preferência, em todos os
• Cuide com a estrutura sintática (saiba o porquê de separar os períodos e evite tilizar parágrafos (exceto Brasil/brasileiro, que podem aparecer uma única vez no texto).
somente petríodos simples).

COMPETÊNCIA 01: norma padrão COMPETÊNCIA 02: gênero + tema + repertório COMPETÊNCIA 03: posicionamento + coerência + projeto de texto

• Apresente os objetivos de cada parágrafo na


COMPETÊNCIA 04: coesão
introdução;
• Cumpra em cada parágrafo o objetivo traçado;

• Utilize pelo menos dois conectivos que relacionam os O que será avaliado? • Lembre-se de mostrar como repertório apresentado
se relaciona com o objetivo e com o tema.
parágrafos (aqueles que ficam no início de cada parágrafo);
• Utilize pelo menos um conectivo dentro de cada parágrafo; O que preciso saber e fazer?
• Utilize corretamente os conectivos. Para isso, se não COMPETÊNCIA 05: proposta de intervenção
souber o significado de algum termo, substitua-o;
• Evite repetir conectivos (preste atenção nisso na revisão
do texto); • Lembre-se de PROPOR algo e não somente explicar (Se a sua ação for criar campanhas, por exemplo, opte por escrever
• Evite repetir muitas vezes uma mesma palavra, mas não “o [agente] deve criar campanhas” e evite “o [agente] criará campanhas”, pois o segundo caso pode ser desconsiderado);
trave se tiver que ter alguma repetição (se não • Evite propostas condicionais (“Se o [agente] criar campanhas, o problema será resolvido”), pois elas valem no máximo
configurarem vício de linguagem, as repetições são aceitas). 80 pontos;
• Todos os elementos (ação + agente + efeito + modo + detalhamento) devem estar em uma mesma proposta.

EXTRA: macetes para marcar os cinco elementos da proposta

Detalhamento não é a expansão de um dos elementos, Utilize uma locução com o verbo dever (o [agente] deve + [ação proposta]).
mas uma nova informação na proposta. Por isso, AÇÃO: O que é?
escolha um outro elemento (ação, agente, efeito ou
modo) e o explique ou exemplifique. Para isso, isole esse
detalhamento entre vírgulas, como em um aposto. Utilize órgãos, secretarias,ministérios ou
MODO: Como? DETALHAMENTO AGENTE: Quem?
instituições (escolas, conselhos, associações...).

Utilize uma dessas EFEITO: Para quê?


expressões: "Por meio de", Utilize uma dessas expressões: "Para", "A fim de", "Com a finalidade".
"Mediante a", "Através de".

REDAÇÃO 5
Era Vargas Ditadura Militar

HISTÓRIA

Escravidão Brasil Revoluções


no Brasil Colônia industriais
Era Vargas

Estado Novo
Governo Provisório

Governo Constitucional Governo ditatorial;


Forja do Plano Cohen;
Promulgação de leis trabalhistas;
Criação do Departamento de Imprensa e
Criação dos Ministérios do Trabalho,
Propaganda (DIP);
da Saúde e da Educação; Vargas eleito por parlamentares;
Outorga de nova Constituição em 1937;
Revolução Constitucionalista em 1932. Criação da Aliança Nacional
Ampliação da indústria;
Promulgação de nova Constituição Libertadora (ANL);
Trabalhismo;
em 1934. Perseguição a comunistas.
Rádio e difusão de propaganda no governo.

1930 a 1934 1934 a 1937 1937 a 1945

Revolução de 1930

HISTÓRIA 7
Atos institucionais eram decretos que
Após o presidente João Goulart anunciar legalizavam medidas autoritárias durante a
reformas de base, um golpe foi aplicado ditadura. O mais severo foi o AI-5 que, entre
pelas forças armadas com apoio de outras medidas, fechava o Congresso Nacional,
setores da sociedade civil, Igreja, proibia manifestações políticas, suspendia o A repressão dos militares aumentou ainda
empresários, meios de comunicação e habeas corpus e impunha a censura prévia. mais a partir de 1967. O Serviço Nacional de
dos EUA. Assim, Castello Branco se tornou Informações (SNI) e o Departamento de
o primeiro militar a assumir a presidência Ordem Política e Social (DOPS) perseguiram
ATOS INSTITUCIONAIS estudantes, jornalistas, professores e artistas.
no período ditatorial.

GOLPE DE 64 REPRESSÃO

Ditadura militar

LEI DA ANISTIA
ABERTURA DIRETAS JÁ

Protestos populares levaram Geisel a Em 1983 foi apresentada uma emenda


Graças à pressão popular, em 1979 foi propor uma "reabertura lenta, gradual e constitucional que propunha volta de eleições
aprovada a Lei da Anistia, que permitiu o segura" para um governo civil. Assim, os diretas. A partir de então, se espalharam pelo
retorno dos exilados ao Brasil, mas implicou o militares teriam o controle de como seria país protestos a favor da medida. Eles ficaram
perdão aos crimes de agentes da ditadura. feita a redemocratização. conhecidos como "Diretas Já" e tiveram papel
importante para o fim da ditadura.

1964 1967 1969 1974 1979 1985

Castello Branco Arthur da Costa Emílio G. Médici Ernesto Geisel João Figueiredo Fim da ditadura
e Silva

HISTÓRIA 8
O tráfico negreiro para o Brasil iniciou no século XVI e foi até Negros e negras escravizados tiveram que desenvolver
1850, quando foi criada a Lei Eusébio de Queirós. Durante formas de resistência cultural. Encontramos essa construção
esse tempo, cerca de 6 milhões de africanos foram trazidos na religião, por exemplo, com a associação de santos
para cá. A maior parte deles era de Angola, do Congo e católicos a divindades africanas, a criação das irmandades de
regiões de povos bantos e sudaneses. pretos e de mestiços, e de adaptações de festas e rituais
incorporando elementos católicos.

CULTURA

TRÁFICO NEGREIRO

Escravidão

no Brasil

ABOLIÇÃO
MITO DA DEMOCRACIA RACIAL

O Brasil foi o último país da América a abolir a escravidão


com a assinatura da Lei Áurea pela princesa Isabel em 1888. O mito da democracia racial surgiu a partir da ideia de que a miscigenação
Mas a abolição só foi possível graças à luta de muitos teria diminuído a distância social entre brancos e negros. Mas essa teoria
homens e mulheres. Alguns dos principais nomes que lutaram não leva em consideração que a miscigenação foi um processo marcado
contra a escravidão são os seguintes: por todo tipo de violência. Além disso, ignora que não houve nenhuma
medida de inserção dos escravizados na sociedade após a abolição. Assim,
- Francisco José do Nascimento; - André Rebouças;
- José do Patrocínio; - Luís Gama;
a distância social racial continuou se perpetuando e impedindo o
- Joaquim Nabuco; - Maria Firmina dos Reis. surgimento de uma democracia racial real.

HISTÓRIA 9
No século XVII ainda houve um
Outros cultivos também foram
processo de interiorização com a
importantes na colônia, como Brasil colônia expansão da criação de gado no
algodão, tabaco e gado.
Nordeste e a exploração de
drogas do sertão na Amazônia.

PERIODO PRÉ-COLONIAL ECONOMIA AÇUCAREIRA CICLO DO OURO


1500 a 1530 1530 ao fim do séc. XVII Fim do séc. XVII ao início do XIX

Escrita da carta de Pero Vaz de Início da colonização em 1530 Descoberta de ouro e diamantes em
Caminha relatando a Criação das capitanias hereditárias, MG, GO e MT;
"descoberta" de uma nova terra; sesmarias e do cargo de capitão Migração para a região das minas e
Inexistência de um plano de donatário em 1532; consequente desenvolvimento de vilas
colonização; Criação do Governo-geral em 1548; e cidades;
Exploração do pau-brasil; Principal produto era o açúcar, Guerra dos Emboabas;
Escambo com indígenas; produzido num sistema de Criação de impostos como quinto,
Invasões de povos estrangeiros, monocultura de exportação; capitação e derrama;
principalmente franceses. Utilização de mão de obra Interiorização do Brasil;
escravizada; Mudança do polo econômico do
Destaque para a capitania de Nordeste para o Sudeste;
Pernambuco, com a produção de Inconfidência Mineira (1789) e
açúcar, e de São Vicente, com o Conjuração Baiana (1798).
tráfico de indígenas escravizados;
Catequização dos indígenas pelos
jesuítas;
Expedições de bandeirantes com
objetivo de capturar indígenas no
séc. XVII.

HISTÓRIA 10
5. Carvão como principal combustível;
1. Expropriação das terras comunais;
6. Intensa exploração do trabalho, inclusive de crianças;
2. Êxodo rural;
7. O trabalhador deixa de ter conhecimento sobre toda
3. Aceleração da produção;
a cadeia produtiva;
4. Emprego do motor a vapor em máquinas
A industrialização teve início na e meios de transporte (trens e barcos);
8. Primeiras organizações de trabalhadores (ludismo,
cartismo e sindicalismo).
Inglaterra em meados do século XVIII,
quando a produção têxtil é impulsionada
por ferramentas e máquinas que cortam
Principais transformações da 1ª Revolução Industrial
custos e aceleram a produção. O modo
de produção passa da manufatura para
a maquinofatura e surge uma nova
divisão do trabalho na linha de produção. 1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Revoluções industriais

2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A segunda Revolução Industrial ou Nesta etapa do desenvolvimento É também neste período que surgem
Revolução Técnico-Científica iniciou por industrial, passa-se a fazer uso: novas doutrinas sociais, como:
volta de 1850. Aqui ocorrem novas
1. Do petróleo; 1. O socialismo científico;
transformações tanto no processo
2. Do motor a explosão; 2. O socialismo utópico;
produtivo como nas relações de trabalho.
3. Da eletricidade; 3. O anarquismo.
4. Do telégrafo;
5. Da fotografia.

HISTÓRIA 11
Industrialização
Globalização
brasileira

GEOGRAFIA

Impactos da
Urbanização Demografia
degradação ambiental
Importante: A velocidade do processo de
As facilidades da Globalização
globalização é muito maior nos dias Rápido transporte
permitiriam a formação de uma
atuais por conta de alguns fatores, como: de pessoas e
aldeia global ou unificação dos
mercadorias.
povos, permitindo a existência de
uma cidadania mundial.
Facilidades das
tecnologias de Parcerias de livre
comunicação comércio entre blocos "Aperfeiçoamento da
Alguns estudiosos defendem que a digitais. comerciais. Ideia de que a humanidade."
origem da Globalização se deu com Globalização pode
o Mercantilismo e com as Grandes ser muito positiva.
Navegações do século XVI.

Aldeia Global
Origens da Globalização

O processo de Globalização
acontece em diferentes níveis nos
Globalização diversos locais. Portanto, as
consequências desse processo
também tendem a ser diferentes.
Consequências ruins da
Globalização A Globalização é um fenômeno bastante amplo que influencia em
diferentes esferas da sociedade. A partir dessa ideia, podemos analisar,
em escala global, questões como relações de poder, organização da
produção, apropriação de padrões culturais e ideológicos, entre outros.

Segundo muitos
Para esses estudiosos, a Exploração desordenada
estudiosos, a ideia
Globalização potencializa dos recursos naturais.
de uma aldeia
uma série de problemas
global é muito
trazidos pelo capitalismo.
romantizada. Homogeneização promovida pela
Exploração desordenada globalização tende a suprimir a
dos recursos naturais. diversidade cultural.

GEOGRAFIA 13
Industrialização brasileira

MODELO PRIMÁRIO MODELO INDUSTRIAL GOVERNO JUSCELINO REVOLUÇÃO DE 1964


EXPORTADOR SUBSTITUIDOR KUBITISCHEK
Período colonial até o fim da 1ª República Revolução de 1930 (Getúlio Vargas) 1956-1961 Ditadura militar - 1964 - 1985

Economia brasileira era Marcado pelo forte Plano de governo - PLANO DE Industrialização acelerada.
baseada especialmente nas nacionalismo. METAS
plantations, como o café. Aumento do número de
Forte investimento nas Rápida industrialização do país. indústrias para atender às
indústrias de base. crescentes necessidades da
Exportação de commodities
agrícolas população.
Siderurgia, metalurgia e Estimulada por incentivos às
= produção de energia. transnacionais.
Superavit na balança comercial Modernização da agricultura.
Implementação de Usina Grande desenvolvimento da Milagre econômico
Siderúrgica Nacional, da indústria automobilística. =
Importação de produtos Companhia Vale do Rio Doce Aumento do endividamento
manufaturados. (1940) e da Petrobrás (1950). externo brasileiro.

Produção de bens de consumo duráveis e não duráveis.

INDÚSTRIA
Bem desenvolvida, porém
Grande participação de transnacionais. BRASILEIRA
dependente de tecnologia externa.
ATUAL

Nas últimas décadas: privatização da estrutura industrial.

GEOGRAFIA 14
O processo de
urbanização é Metrópole:
acelerado a partir da 1ª Megalópole:
Cidade que concentra a
Revolução industrial. atividade econômica de Conurbação de
determinada região. grandes regiões
São Paulo e Rio de metropolitanas.
Janeiro são as maiores No Brasil há a
Necessidade de formação de uma
mão-de-obra nas metrópoles brasileiras,
consideradas como megalópole entre
Início da urbanização: cidades para o Rio e São Paulo.
Ocorre no período feudal trabalho nas cidades globais.
através da migração dos indústrias.
camponeses para os burgos.

Conurbação: extensa área urbana


Urbanização formada por cidades e vilarejos que foram
surgindo e se desenvolvendo um ao lado
do outro, formando um conjunto.

Urbanização Setor primário


de produção Processo em que o espaço rural gradualmente se
Muitas vezes é considerada transforma em espaço urbano, através da migração da
como uma transição do: população rural para as cidades.

Setor industrial e de serviços


Problemas da urbanização

Urbanização acelerada Abandono do ambiente rural;


durante o Governo Militar. Desemprego e condições de trabalho
ruins;
Ocupação das encostas, com
Incentivo à indústria consequente desmatamento, o que
brasileira. aumenta o assoreamento de rios por
resíduos provenientes da erosão das
encostas desmatadas;
"Milagre econômico". Poluição das águas pela deposição de
esgoto.
Escassez de serviços, como acesso à
saúde e educação.
Expansão dos serviços
urbanos.

GEOGRAFIA 15
Controle de natalidade, especialmente Para frear o crescimento populacional é
da população pobre preciso uma melhor distribuição de renda.

Escassez de recursos e Controle de natalidade seria


superpopulação gerariam guerras. insuficiente e ineficaz.

Teoria demográfica Malthusiana Teoria demográfica Marxista


Thomas Malthus Karl Marx
- População cresce em progressão - Também conhecida como
geométrica; reformista ou otimista.
- Recursos crescem em progressão - Crescimento populacional
aritmética; exagerado é consequência das
desigualdades sociais.

Demografia Crescimento vegetativo


Taxa de natalidade
-
Taxa de mortalidade.

O Distrito Federal
é a área mais
População absoluta: povoada do
Número total de Povoado:
Brasil, com uma
indivíduos de uma região. Refere-se a uma região densidade
Exemplo: Segundo o IBGE, com grande densidade Importante!
demográfica de
atualmente o Brasil tem demográfica. 525,86 hab/km2. O crescimento
mais de 210 milhões de Densidade vegetativo não leva
habitantes. demográfica: em consideração as
Também chamada de taxas de imigração e
população relativa. emigração.
corresponde à relação Populoso: Sendo assim, não
entre a população e o Refere-se a uma fornece o
Roraima é o estado menos espaço por ela região com grande crescimento
povoado do Brasil, com uma ocupado e se expressa população absoluta. São Paulo é a absoluto da
densidade demográfica de 2,33 em hab./km2. cidade mais população.
hab/km2. populosa do país
com mais de 12
milhões de
habitantes.

GEOGRAFIA 16
Exploração madeireira.

Desmatamento Uso do solo para monoculturas, mineração e pecuária.

Exploração imobiliária.

Esgoto e lixo doméstico.


Principais causas da
degradação ambiental Efluentes industriais.
Poluição do solo e da água
no Brasil Abuso de fertilizantes e agrotóxicos.

Poluição do ar Queima de combustíveis fósseis.

Queimadas.

Impactos da degradação ambiental

Degradação ambiental é a deterioração do ambiente, de seus nichos, hábitats e biodiversidade por conta de qualquer
perturbação ou alteração causada pelos seres humanos, como o uso descontrolado dos recursos naturais e a poluição.

Biomas brasileiros mais ameaçados:

Perda de biodiversidade; Mata Atlântica: exploração imobiliária.


Principais Alterações climáticas; Cerrado: avanço das monoculturas e pecuária;
consequências da Potencialização do efeito estufa; Amazônia: avanço das monoculturas e pecuária e
degradação ambiental Bioacumulação; exploração madeireira.
Aquecimento Global.

GEOGRAFIA 17
Tipologia textual Funções da linguagem

PORTUGUÊS

Classes Pontuação:
Semântica
gramaticais uso da vírgula
Tem o objetivo de expor, analisar e
defender uma tese. Em geral, tem
baixo grau de pessoalidade.

Textos informativos Textos argumentativos-opinativos Textos narrativos


São encontrados em Encontrados em artigos de opinião, São encontrados em
reportagens e artigos editoriais, dissertações etc. contos, romances, notícias,
científicos, por exemplo. anedotas, quadrinhos.

Exposição breve de um tema, Possui um narrador e um ou


fato ou circunstância. mais personagens. O texto
Geralmente apresenta dados e mostra uma sequência de
referências, sem interferências Tipologia textual eventos que se passam em
determinado local e
da subjetividade.
determinado tempo.

Textos injuntivos Textos descritivos


Frequentes em propagandas, Encontrados em listas
bulas, leis, recomendações etc. e atas, por exemplo.

Também chamado de instrucional, tem como Texto em que vemos um detalhamento


objetivo a explicação de um método para das características de determinado
concretizar uma ação. Ele indica o procedimento lugar, acontecimento, pessoa, objeto,
para realizar algo, como uma receita. conjunto, animais etc.

PORTUGUÊS 19
Exemplo: textos
informativos.
Uso da 3ª pessoa
Frases afirmativas

Função emotiva
(centrada nas emoções de Função Conativa-apelativa
quem escreve - emissor) Função Referencial (centrada no destinatário)
(centrada na informação - assunto)

Uso da 1ª pessoa
Uso da 2ª pessoa
Pontuação emotiva
Vocativo
Modo imperativo

Exemplos: textos de desabafo,


cartas, crônicas. Funções da linguagem Exemplo: propagandas.

Função Poética
Função Fática (centrada na mensagem) Função
(centrada no canal
Metalinguística
de comunicação) (centrada no código)
Exemplo:
linguagem poética.
Exemplo: Exemplos:
frases de abertura gramáticas e
de conversa. dicionários.

PORTUGUÊS 20
Exemplo:
manga (fruta); manga (roupa).

AMBIGUIDADE
Possibilidade de interpretar um
POLISSEMIA
texto/expressão de mais de
Capacidade de uma palavra de ter REDUNDÂNCIA
uma forma, causando dúvida
mais de um significado. Também chamada de pleonasmo
na comunicação

Exemplo: o fiapo da manga


Exemplo: subir para cima.
está aparecendo.

Semântica

CONOTAÇÃO
INTERTEXTUALIDADE (linguagem figurada)
Fazer menção a outros DENOTAÇÃO
textos dentro de um texto. (linguagem literal)

Exemplos:
citações, paródias
e paráfrases.

PORTUGUÊS 21
hoje

aqui

bem

PALAVRAS INVARIÁVEIS
COESÃO REFERENCIAL
(sem flexão)
Pronomes

Preposições, conjunções,
advérbios e interjeições

COESÃO SEQUENCIAL

Classes gramaticais Conjunções

Mudança de classse gramatical PALAVRAS VARIÁVEIS


de uma palavra: (com flexão)

Homem alto (adjetivo) Substantivos, adjetivos,


artigos, numerais,
pronomes e verbos
Falamos alto (advérbio)

PORTUGUÊS 22
Nunca vírgula entre
sujeito e predicado.

E
Vírgula nas orações
Nunca vírgula entre verbo e coordenadas iniciadas com:
complementos verbais.

Mudança de vírgula
altera mudança de MAS, PORÉM, POIS,
significado. PORTANTO, ENTRETANTO
entre outros.

Pontuação:

uso da vírgula

Vírgula para isolar: Vírgula para separar oração


1) Aposto subordinada adverbial antecipada:
2) Vocativo

EMBORA esteja chovendo, vou à praria.

PORTUGUÊS 23
Filosofia Antiga Filosofia Moderna

FILOSOFIA

Racionalismo, Escola de Frankfurt


Ética
Empirismo, Cristicismo e Michel Foucault
Do que é feito
Parmênides Heráclito
o mundo?
Para Tales, a água é a substância
Arkhé fundamental do universo, já que é
Tales
essencial à vida, substância da qual
Tudo é Água
tudo pode ser formado, capaz de se
PRÉ SOCRÁTICOS Tales de Mileto
mover e se modificar.

Filosofia Antiga

PLATÃO
SÓCRATES
Virtude
Mundo Das Idéias
Alma
Método Socrático
Dualismo ARISTÓTELES
Vício
Irônia Maiêutica Corpo
Alma
Nesse método, Sócrates Ouro Natureza Humana Ética
propunha que se fizesse Após livrar o interlocutor Rei Filósofo Prata
várias perguntas ao de pré-conceitos e Bronze
opiniões infames, Animal Político Felicidade
interlocutor sobre o
assunto em debate para Sócrates continuava A República
saber se eu ponto de fazendo perguntas. Política
vista é apenas opinião
Dessa vez, com o
ou uma verdade
objetivo que a partir do
absoluta e universal.
debate surgissem
É importante para iniciar conceitos sobre o objeto
o debate. do diálogo.

FILOSOFIA 25
Filosofia Moderna
Virtú vs. Fortuna

MAQUIAVÉL HOBBES LOCKE ROUSSEAU

Ética Cristã vs. Ética Política Estado de Natureza Estado de Natureza Estado de Natureza
O Homem é o Lobo do Homem O Homem Vive Livre e em Paz no Homem Nasce Bom,
Salvar a Alma Ser Bom Salvar a Cidade
seu Estado de Natureza a Sociedade o Corrompe

O Leviatã
Leis Naturais Leis Divinas Contrato Social
É Melhor Ser Temido Que Amado
Em sua principal obra ‘O Leviatã’
Hobbes revolucionou o modo de
pensar a política, pois ele foi além
Contrato Social
Discurso Sobre a Origem e os
O Princípe da discussão existente, indagando
Fundamentos da Desigualdades
acerca da origem do Estado.
Entre os Homens
Direitos Naturais
Se para Maquivél, o problema em
Absolutismo
questão girava em torno da
conservação do poder, para
Hobbes, o problema é a Dois Tratados Democracia
Nessa obra o filósofo aconselha o
governante a não ser limitado pela
conservação do próprio homem. Sobre o Governo
moralidade e devendo alcançar seu objetivo
independente dos meios necessários.
Liberalismo
Contrato Social

Para o filósofo, os seres humanos possuem


direitos natos, isto é, ao nascerem já possem o
Absolutismo direito à vida, à propriedade e à liberdade. Desse
modo, não cabe ao Estado cercear tais direitos

FILOSOFIA 26
Fim em si mesmo Lei universal Legislador Universal

Cultura IMMANEUL KANT


CERTO & ERRADO

Religião MORAL DEVER

Tradição

Ética
(ethos)
(ethos)

FELICIDADE UTILIDADE
(Eudaimonia) (Cálculo utilitário)

ARISTÓTELES JOHN STUART MILL

Mesotes Hábitos Virtude Ação Moral Sujeito Moral

FILOSOFIA 27
René Descartes Immanuel Kant Francis Bacon

Racionalismo Criticismo Empirismo

O Racionalismo privilegia a razão O Empirismo é a corrente filosófica pautada


O Criticismo é a corrente filosófica
como meio de conhecimento e na noção de que todo conhecimento válido
que faz uma análise crítica
explicação da realidade só pode ser obtido única e exclusivamente
da realidade
da experiência.

Penso, Logo Existo!


Crítica da Razão Prática Conhecimento é Poder!

Ideias inatas Razão Teoria das ideias A Priori Síntese A Posteriori Sentidos Experiência Tábua Rasa

Platão Crítica do Juízo John Locke

FILOSOFIA 28
Escola de Frankfurt

Para esses filósofos a cultura popular é algo análogo a uma


indústria que produz bens culturais padronizados, tais como:
filmes, podcasts, revistas etc. usados para influenciar a
sociedade a seguir os interesses das classes dominantes.

Theodor Adorno Max Horkheimer

Michel Foucault
Dialética Negativa Teoria Crítica

Arqueologia do Saber
INDÚSTRIA CULTURAL

Jürgen Habermas Walter Benjamin


História da História
Vigiar e Punir
Sexualidade da Loucura

Ação Comunicativa Reprodutibilidade


Técnica

FILOSOFIA 29
Mundo
Indústria Cultural
do Trabalho

SOCIOLOGIA

Meios de comunicação Cidadania Movimentos sociais


Mundo do

Trabalho

ÉMILE DURKHEIM

Divisão do Trabalho
Protestantismo

Solidariedade Capistalismo
KARL MARX
Orgânica Mecânica MAX WEBER
Proletariado Satisfação
Legal
Vendem força de trabalho do Trabalho
para a sua sobrevivência Dominação
Ação Social
Oprimidos & Dominados

Trabalho Trabalho Ação Racional Ação Afetiva Carismática


excedente necessário
Alienação Tradicional
Ação Tradicional

Mais Valia
Propriedade Privada
(Detenção Dos Meios De Produção)
Lucro

SOCIOLOGIA 31
Vendável

Homogeneização Capitalista

Cultura de Massa Fusão entre cultura e entretenimento

Indústria Cultural

Dialética do Esclarecimento Padronização


Escola de Frankfurt

Razão Instrumental Teoria Crítica Bens de Consumo Arte

Adorno & Horkheimer Ser Humano

“O Homem é tão bem manipulado e


ideologizado que até mesmo seu lazer se Manipulado Fim da Individualidade
torna uma extensão de seu trabalho.”
Theodor Adorno

SOCIOLOGIA 32
Deveres Direitos

Declaração Universal
Direitos & Deveres de Direitos Humanos

Cidadania

Antiguidade Modernidade
Idade Média

Estados Nação
Grécia & Roma
Direitos divinos

Cidadão Sufrágio Universal


Igualdade perante
Deus Negros
LGBTQI+
Direitos das minorias
Mulheres
Deficientes

SOCIOLOGIA 33
Mídia Alternativa

• Sinais de Fumaça
• Carteiros Mediativismo Mídia Livre
• Pombos Correio
• Jornal
• Telegrafo
• Rádio
• Televisão Meios de comunicação
• Telefone
• Celular
• Internet
• Mídias sociais
• Etc.

Globalização & Tecnologia

Mass Media

Manipulação
Ditaduras Manutenção do Status Quo

Dominação das massas Homogeinização Cultural

SOCIOLOGIA 34
Escravidão

Favelas Objetificação do corpo

Diferenças Sociais
Desigualdade Econômica

Direitos Não Cumpridos

Falta de Representatividade
Educação
Segurança
Mulheres Moradia
Negros Saúde
Homosexuais Movimentos sociais

Direitro as Terras Opressão

Reservas Indígenas MST Homofobia


Misoginia
Racismo
Quilombos

Reforma Agrária

SOCIOLOGIA 35
Machado de Assis Variação linguística

LITERATURA

Vanguardas Semana de Segunda geração


Europeias arte moderna do modernismo
CRÍTICA SOCIAL REALISMO VEROSSIMILHANÇA

BRASIL SÉCULO XIX DESCRITIVISMO

Machado
BURGUESIA ANÁLISE SOCIAL
de Assis
HIPOCRISIA

IRONIA

ANÁLISE PSICOLÓGICA ROMANCE, CONTO E CRÔNICA

PERSONAGENS
COMPLEXAS

LITERATURA 37
DIALETOS, GÍRIAS, COSTUMES E OLHAR SÓCIO HISTÓRICO

LINGUAGEM NÃO
REGIONALISMO
NORMATIVA
Variação linguística
2ª GERAÇÃO MODERNA
OU ROMANCE DE 30

É comum encontrar nas obras


da 2º Geração do Modernismo ORALIDADE
características regionalistas.

CANÇÕES COTIDIANO

NEOLOGISMO

Na oralidade é comum a
formação de novas palavras a
partir de outras que já existem.

LITERATURA 38
REVOLUÇÃO NA
LITERATURA, NA
MÚSICA E NAS
INÍCIO DO SÉCULO XX
ARTES VISUAIS
TRANSFORMAÇÃO NO USO
DE MATERIAIS E NOVOS
FORMATOS ESTÉTICOS

RUPTURA COM OS Vanguardas Europeias


PADRÕES E FORMAS DE
POEMAS E NARRATIVAS

SURREALISMO DADAÍSMO
FUTURISMO CUBISMO
INCONSCIENTE NOVAS FORMAS E
E SONHO OBJETOS DE ARTE
VELOCIDADE, NEGAÇÃO ARTES VISUAIS
DO PASSADO
Escrita automática Formação de imagens
com palavras Cilindros
Fragmentação do verso

LITERATURA 39
Semana de arte moderna INFLUENCIADOS
HUMOR E SÁTIRA PELAS VANGUARDAS
(1922) EUROPEIAS

BUSCA DO ROMPIMENTO COM ROMPIMENTO COM O


OS MODELOS EUROPEUS USO DA CULTURA E CRÍTICA CONSERVADORISMO
DA LINGUAGEM SOCIAL
POPULAR
Criação de uma literatura
com traços tipicamente
brasileiros
INÍCIO DO MODERNISMO
NO BRASIL

OSWALD DE ANDRADE
1ª GERAÇÃO
MARIO DE ANDRADE
MODERNA:
MANUEL BANDEIRA

LITERATURA 40
USO PREDOMINANTE DE FORMAS LIVRES
MATURIDADE POÉTICA TEMÁTICAS COTIDIANAS

Segunda geração do modernismo - Poesia

Carlos Drummond de Andrade


Cecília Meireles
Vinícius de Moraes
Neo Passagem O gauche “Eu X o mundo”
Mundo
Simbolismo sensorial do tempo Dá uma olhadinha lá na
canção popular!
Metalinguagem Crítica social no livro
Melancolia Amor e sofrimento
“A rosa do povo”

LITERATURA 41
Mapas Mentais
do Enem
Semana 1: • Redação •E-book
Históriagratuito
• Geografia
• PortuguêsSemana
• Filosofia • Sociologia
1: • Redação • Literatura
• História • Geografia
• Português • Filosofia • Sociologia • Literatura

Redação - Professora Daniela Cristina da Silva Garcia Uma produção do

História - Professora Ana Cristina Peron


em parceria com
Geografia - Professor Leandro Osmar de Souza

Português - Professora Mercedes Prado Bonorino


Organização - Juliana Evelyn dos Santos
Filosofia e Sociologia - Professor Ernani Júnior da Silva
Direção de conteúdo - Jade Phillipe dos Santos

Literatura - Professora Camila Zuchetto Brambilla Design - Amanda Silveira

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