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10 por cento mais feliz - Dan Harris

Capítulo 1: Terrorista da cabeça

Neste capítulo, o autor compartilha a experiência que teve ao sofrer um ataque de


pânico ao vivo em um telejornal nacional, o que o levou a uma busca por uma
mudança em sua vida.

Dan Harris descreve a experiência do ataque de pânico como um “terrorista na


cabeça” que o dominou completamente, deixando-o incapaz de se concentrar ou se
comunicar de forma clara. A partir daí, ele começa a refletir sobre a maneira como
vinha levando a vida, principalmente em relação à sua carreira como jornalista e ao
uso de drogas recreativas.

O autor percebe que, mesmo tendo sucesso em sua carreira, sua vida estava
repleta de inseguranças e insatisfações. Ele passa a se questionar sobre o sentido
da vida e a necessidade de encontrar uma mudança, e é aí que se inicia sua jornada
em busca da meditação.

A meditação é apresentada como uma prática que pode ajudar a acalmar a mente e
trazer mais equilíbrio emocional, o que seria útil para lidar com os ataques de pânico
e outras questões pessoais. Porém, Dan Harris relata que, no início, encontrou
resistência em relação à meditação, principalmente pelo preconceito e a ideia de
que seria algo muito espiritual ou religioso.

Ao final do capítulo, o autor enfatiza que o objetivo do livro é mostrar que a


meditação pode ser uma ferramenta valiosa para lidar com os desafios da vida
moderna e que é possível encontrar uma abordagem prática e científica para a
prática. Ele encoraja os leitores a experimentar a meditação, mesmo que de forma
breve e simples, como uma forma de aumentar sua capacidade de lidar com o
estresse e alcançar uma vida mais feliz e equilibrada.

Em síntese, o primeiro capítulo de “10% Mais Feliz” traz uma narrativa envolvente e
honesta sobre a experiência de Dan Harris com o ataque de pânico e o início de sua
jornada em busca da meditação. O autor apresenta a meditação como uma
abordagem prática e científica para lidar com as dificuldades emocionais e enfatiza a
importância de experimentar essa prática para encontrar uma vida mais feliz e
equilibrada.

Capítulo 2: O meditador relutante

No capítulo 2 do livro "10% mais feliz" de Dan Harris, o autor continua a relatar sua
jornada para encontrar um caminho para a felicidade e o equilíbrio mental. Depois
de perceber que sua busca por sucesso na carreira jornalística e suas escolhas
pessoais o levaram a um beco sem saída, Harris decide explorar a meditação como
uma possível solução para seus problemas.
No entanto, como muitas pessoas, Harris é inicialmente cético em relação à
meditação. Ele descreve sua primeira tentativa como "o pior fracasso na história da
meditação" e se sente frustrado com a prática. Ele relata como sua mente divagou
incessantemente e sua inquietude física tornou-se intolerável durante a sessão.

Apesar disso, Harris não desiste e continua tentando meditar. Ele começa a estudar
a ciência por trás da meditação e a aprender sobre seus benefícios para a saúde
mental. O autor descreve como ele gradualmente começou a perceber a diferença
que a meditação fazia em sua vida diária. Ele sentiu uma sensação de calma e
clareza que nunca experimentara antes.

Harris também fala sobre como a meditação o ajudou a lidar com a ansiedade e a
depressão que ele vinha enfrentando há anos. Ele relata como, através da
meditação, aprendeu a se concentrar em sua respiração e a observar seus
pensamentos sem julgamento. Isso o ajudou a ver seus pensamentos e emoções de
uma perspectiva mais objetiva e a lidar melhor com eles.

O capítulo termina com Harris reconhecendo que ainda é um meditador iniciante,


mas que a prática trouxe uma mudança significativa em sua vida. Ele encoraja os
leitores a experimentar a meditação por si mesmos e a explorar seus benefícios.

Em resumo, o capítulo 2 de "10% mais feliz" mostra como Dan Harris inicialmente
resistiu à meditação, mas, eventualmente, encontrou nela uma ferramenta poderosa
para lidar com sua ansiedade e depressão. O autor também destaca a importância
de não desistir da prática, mesmo que seja difícil no início, e incentiva os leitores a
experimentá-la por si mesmos. É um capítulo inspirador para quem está curioso
sobre meditação e como pode ajudar a melhorar a saúde mental.

Capítulo 3 - O Colapso

No terceiro capítulo do livro "10% mais feliz", Dan Harris compartilha com seus
leitores sobre o momento em que sua vida profissional e pessoal chegou a um ponto
de colapso, resultando em um ataque de pânico ao vivo na televisão. Harris
descreve como, apesar de seu sucesso profissional na cobertura de notícias para a
ABC News, ele continuou a se sentir insatisfeito e vazio por dentro.

Ele estava lutando para lidar com a pressão e a competição constante em sua
profissão, e sua solução para lidar com essa pressão era recorrer ao uso de drogas
recreativas, como cocaína e ecstasy. Eventualmente, isso levou a um colapso total
de sua vida e sua carreira. Harris relata o momento em que sofreu um ataque de
pânico ao vivo na televisão, um momento embaraçoso que o deixou ciente de que
precisava mudar sua vida e encontrar maneiras de lidar com o estresse e a
ansiedade que ele estava sentindo.

O autor compartilha sua jornada para encontrar soluções para lidar com seu
estresse e ansiedade. Ele descobriu a meditação e se aprofundou nela, encontrando
nela uma maneira de lidar com sua mente agitada e encontrar uma sensação de paz
interior. Harris também aprendeu a importância da atenção plena e da prática de
estar presente no momento. Ele se conectou com a prática da meditação por meio
de fontes como a obra do famoso monge budista Thich Nhat Hanh e do fundador do
Insight Meditation Society, Joseph Goldstein.

O capítulo é muito inspirador para pessoas que estão passando por momentos
difíceis em suas vidas. A história de Harris é um lembrete de que mesmo pessoas
bem-sucedidas e aparentemente felizes podem estar lutando internamente. Ele é
uma prova de que é possível encontrar uma maneira de lidar com o estresse e a
ansiedade e levar uma vida mais equilibrada e feliz. A honestidade e vulnerabilidade
de Harris em compartilhar suas lutas pessoais tornam sua história ainda mais
poderosa e envolvente.

Ao compartilhar sua jornada pessoal em relação à meditação e mindfulness, Harris


oferece aos seus leitores uma perspectiva inspiradora e esperançosa. Ele transmite
que a prática da meditação não é apenas para monges budistas, mas é uma prática
que pode ser útil para todos que desejam encontrar uma maneira de lidar com o
estresse e a ansiedade e levar uma vida mais equilibrada e feliz.

Em resumo, o capítulo 3 do livro "10% mais feliz" é um relato sincero e inspirador da


jornada de Dan Harris para lidar com o estresse e a ansiedade em sua vida pessoal
e profissional. Sua história oferece esperança e inspiração para aqueles que estão
lutando internamente e procurando uma maneira de encontrar paz interior.

Capítulo 4: A cobertura

No capítulo 4 do livro “10% mais feliz”, intitulado “A cobertura”, o autor Dan Harris
nos leva à sua jornada pelo jornalismo e mostra como a pressão pela busca de
notícias exclusivas pode levar a consequências negativas, como no caso em que ele
sofreu um ataque de pânico ao vivo na televisão.

Harris conta como, em uma tentativa de se destacar como jornalista, ele começou a
fazer cobertura de temas cada vez mais perigosos, como a guerra no Iraque e o
furacão Katrina. Ele relata que, ao contrário do que muitos acreditam, essa carreira
não era glamorosa, mas extremamente estressante, com prazos apertados e
constantes exigências para trazer novas informações.

No entanto, a situação mais traumática de sua carreira ocorreu quando Harris, ainda
um jovem correspondente da ABC News, sofreu um ataque de pânico ao vivo
durante a transmissão do noticiário. O episódio foi constrangedor e difícil de lidar, e
o levou a buscar ajuda profissional.

Harris descreve como, depois desse incidente, ele começou a pesquisar e


experimentar diferentes métodos de meditação, de modo a lidar com o estresse do
seu trabalho e a ansiedade em sua vida pessoal. Ele reconhece que, no começo,
era cético quanto aos benefícios da meditação, mas gradualmente percebeu que a
prática pode ter um efeito positivo na saúde mental e emocional.
A partir dessa experiência, o autor faz um relato sincero sobre como, em sua busca
por uma vida mais saudável e equilibrada, ele acabou descobrindo a meditação, e
como ela mudou sua perspectiva de vida e a forma como ele se relaciona com os
outros.

Em resumo, o capítulo 4 do livro “10% mais feliz” mostra a pressão e os perigos do


trabalho jornalístico em busca de notícias exclusivas, mas também destaca a
importância da busca por um equilíbrio emocional. Harris nos convida a refletir sobre
a nossa própria relação com o estresse e a ansiedade, e sobre como a meditação
pode ser uma ferramenta valiosa para lidar com essas emoções.

Capítulo 5: Eu sou uma pessoa má.

No capítulo 5 do livro "10% mais feliz", Dan Harris inicia a narrativa de sua história
quando ele começou a trabalhar como repórter de TV. Durante esse período, Harris
se considerava uma pessoa ruim, desagradável e odiava muitas pessoas com quem
trabalhava. Ele acreditava que precisava ser agressivo e durão para ter sucesso em
sua carreira. Com o passar do tempo, Dan se sentiu preso nessa mentalidade e
entrou em uma crise de pânico ao vivo na TV nacional.

No meio do episódio de pânico, Dan teve um momento de clareza em que percebeu


que precisava mudar. Ele se perguntou: "Como é possível que uma pessoa como
eu, que foi criada em um ambiente tão privilegiado, seja tão infeliz?" Foi quando Dan
decidiu que precisava aprender a meditar e foi a partir daí que sua jornada de
autoaperfeiçoamento começou.

Durante essa jornada, Dan começou a se conscientizar de como a sua maneira de


pensar sobre si mesmo e os outros estava distorcida. Ele percebeu que suas ideias
rígidas sobre quem ele era e como deveria se comportar estavam criando a
infelicidade que sentia. Ao aprender a meditar, Dan aprendeu a observar seus
pensamentos sem julgá-los, o que lhe permitiu ver as coisas com mais clareza.

Uma das primeiras coisas que Dan percebeu foi que a sua autoimagem negativa era
algo que ele próprio havia criado. Ele percebeu que precisava abandonar essa
imagem e se permitir ser uma pessoa diferente. Ele também percebeu que precisava
ser mais gentil consigo mesmo e com os outros.

Ao final do capítulo, Dan explica que a meditação o ajudou a se livrar da ideia de


que ele é uma pessoa má e também o ajudou a se tornar mais empático. Ele
percebeu que todos nós temos a capacidade de sermos felizes, mesmo que isso
pareça difícil no início. A meditação permitiu que Dan se tornasse mais consciente
de suas emoções e sentimentos, ajudando-o a se tornar uma pessoa melhor e mais
feliz.

Em resumo, o capítulo 5 do livro "10% mais feliz" aborda a transformação pessoal


de Dan Harris e como ele superou sua autoimagem negativa. Ele percebeu que suas
ideias rígidas sobre si mesmo eram o principal motivo de sua infelicidade. Ao
aprender a meditar, Dan aprendeu a observar seus pensamentos sem julgá-los, o
que o ajudou a ver as coisas com mais clareza. Ele percebeu que todos nós temos a
capacidade de sermos felizes, mesmo que isso pareça difícil no início.

Capítulo 6 - O namorado tântrico

No capítulo 6 do livro “10% mais feliz”, Dan Harris continua a explorar a busca por
autoconhecimento e crescimento pessoal por meio da meditação. Ele começa o
capítulo narrando sua experiência em um retiro de meditação Vipassana de dez
dias, onde se deparou com um meditador que se intitulava como um namorado
tântrico.

O namorado tântrico era um homem que, segundo Dan, parecia ser a personificação
da serenidade e da bondade. Ele se apresentou como uma pessoa que vivia em um
relacionamento amoroso com a meditação, descrevendo-a como sua noiva e
esposa. Ainda segundo ele, a meditação era a fonte da sua força interior e
serenidade, o que o permitia viver em um estado constante de felicidade e plenitude.

O autor descreve que, a princípio, ficou desconfiado daquele estranho personagem.


Contudo, ao longo dos dias, foi percebendo que sua postura e serenidade eram
genuínas, e que ele realmente vivia uma vida equilibrada e plena. O namorado
tântrico ensinou a Dan que a meditação pode ser vista como uma forma de amor
próprio, e que essa prática deve ser encarada como um relacionamento, que requer
atenção, dedicação e carinho.

Dan percebeu que, assim como em um relacionamento amoroso, a meditação


também exige comprometimento, paciência e respeito mútuo. Além disso, ele
destaca que é preciso aprender a lidar com as dificuldades e desafios que surgem
no caminho, e que a prática da meditação pode ajudar a desenvolver essas
habilidades.

O capítulo ainda traz a reflexão sobre como muitas pessoas buscam uma vida plena
e feliz, mas acabam se perdendo em relacionamentos superficiais, vícios ou outras
distrações. Segundo Dan, a meditação pode ajudar a cultivar um relacionamento
profundo e verdadeiro consigo mesmo, o que pode refletir em relacionamentos mais
saudáveis e satisfatórios com outras pessoas.

Em resumo, o capítulo 6 do livro “10% mais feliz” apresenta uma reflexão sobre a
relação entre a meditação e o amor próprio, abordando a importância de cultivar um
relacionamento saudável e dedicado com a prática da meditação. Dan Harris
apresenta o namorado tântrico como um exemplo de como a meditação pode trazer
serenidade e plenitude à vida das pessoas, e como essa prática pode ajudar a
desenvolver habilidades importantes para lidar com as dificuldades e desafios do dia
a dia.

Capítulo 7 - O cético espiritual

No capítulo 7 do livro "10% Mais Feliz", intitulado "O cético espiritual", o autor Dan
Harris começa contando a história do Dr. Mark Epstein, um psiquiatra que também é
praticante budista e autor de vários livros sobre a interseção entre psicologia
ocidental e meditação oriental. Harris conheceu Epstein durante uma entrevista em
um programa de TV e ficou intrigado com sua perspectiva, já que o próprio Harris se
considerava um "cético espiritual".

O capítulo gira em torno da tentativa de Harris de reconciliar sua visão científica e


cética do mundo com sua prática meditativa. Harris relata suas conversas com
Epstein e outros praticantes budistas, nos quais ele expressa suas preocupações
sobre a falta de provas científicas definitivas que comprovem a eficácia da
meditação. Ele também fala sobre sua dificuldade em aceitar a ideia de "desapego"
e "não-apego" que é frequentemente mencionada na filosofia budista.

Epstein, por sua vez, oferece a Harris uma perspectiva diferente, sugerindo que a
meditação não precisa ser uma prática religiosa ou espiritual, mas pode ser
encarada como uma ferramenta para aprimorar a saúde mental e o bem-estar físico.
Ele também argumenta que a meditação é, na verdade, uma prática bastante
científica, pois está sendo cada vez mais estudada e comprovada como um meio
eficaz de reduzir o estresse e a ansiedade, melhorar a função imunológica e muito
mais.

Ao longo do capítulo, Harris descreve como sua prática meditativa mudou desde que
começou a se envolver mais com a comunidade budista e a falar com outros
praticantes. Ele passa a ver a meditação como uma maneira de treinar sua mente,
como um atleta treina seu corpo, e começa a compreender o conceito de "não-
apego" de uma forma mais prática.

No final do capítulo, Harris conclui que sua prática meditativa é uma jornada em
constante evolução e que ele ainda é um cético espiritual em muitos aspectos. No
entanto, ele se sente mais confortável com sua prática agora e acredita que a
meditação pode ser uma ferramenta útil para qualquer pessoa, independentemente
de suas crenças religiosas ou filosóficas.

Em suma, o capítulo 7 de "10% Mais Feliz" é uma reflexão profunda e honesta sobre
como a meditação pode ser vista por céticos e pessoas que têm uma visão mais
científica do mundo. Dan Harris é capaz de compartilhar suas preocupações e
resistências em relação à prática, mas também mostra como sua perspectiva evoluiu
e como a meditação pode ser vista como uma ferramenta útil para melhorar a saúde
mental e o bem-estar físico. O capítulo é uma leitura inspiradora e encorajadora para
aqueles que estão lutando para reconciliar suas próprias crenças com a prática
meditativa.

Capítulo 8: Vozes na minha cabeça

O oitavo capítulo do livro "10% Mais Feliz", de Dan Harris, nos apresenta um tema
muito relevante e pouco discutido: a relação que temos com nossos próprios
pensamentos. Harris narra como, durante anos, deixou-se levar por uma voz interior
que o criticava, fazia-lhe sentir-se inseguro e o fazia acreditar que nunca era bom o
suficiente.
Ele menciona como as vozes na nossa cabeça são geralmente negativas e muitas
vezes decorrentes de crenças limitantes que adquirimos ao longo da vida, seja
através da educação, da cultura ou de experiências traumáticas. Essas vozes nos
julgam, nos comparam e nos impedem de experimentar a felicidade plena.

O autor ressalta a importância de aprendermos a reconhecer essas vozes e


distingui-las do nosso verdadeiro eu. Ele apresenta a meditação como uma
ferramenta poderosa para isso, pois nos ajuda a observar nossos pensamentos sem
julgamentos e com curiosidade. A meditação também nos ensina a nos concentrar
no momento presente, a ficar mais conscientes de nossos sentimentos e a controlar
nossos pensamentos.

Harris compartilha uma técnica simples que aprendeu durante uma meditação:
rotular seus pensamentos. Ele sugere que, ao meditar, rotule seus pensamentos
como "pensamentos" e volte sua atenção para a respiração. Isso o ajudará a se
distanciar de seus pensamentos e a reconhecer que eles são apenas pensamentos,
e não a verdade absoluta.

O capítulo também explora a importância de questionar nossos pensamentos e não


acreditar em tudo o que nossa mente nos diz. Harris sugere que façamos perguntas
como: "Isso é realmente verdade?", "Isso é útil para mim?" e "Isso me faz sentir
bem?". Ao fazer essas perguntas, podemos identificar padrões de pensamentos
negativos e limitantes e começar a mudá-los.

No final do capítulo, Harris enfatiza a importância de ser gentil consigo mesmo. Ele
afirma que todos nós temos vozes negativas em nossa cabeça, mas que podemos
aprender a reconhecê-las, questioná-las e, finalmente, mudá-las. O autor nos lembra
que a meditação não é uma cura milagrosa, mas um processo de aprendizado
constante que nos ajuda a nos tornarmos mais conscientes de nós mesmos e a
encontrar a paz interior.

Em resumo, o capítulo "Vozes na minha cabeça" nos ensina a importância de


reconhecer e lidar com nossos pensamentos negativos e limitantes. A meditação é
apresentada como uma ferramenta eficaz para esse fim, nos ajudando a nos
distanciar de nossos pensamentos e a controlar nossa mente. O autor ressalta a
importância de questionar nossos pensamentos e de ser gentil conosco mesmos,
lembrando-nos de que a mudança é um processo constante. É uma leitura
inspiradora e motivadora que nos ensina a lidar com a nossa mente de uma forma
mais saudável e produtiva.

Capítulo 9 - A ilusão do controle

O autor compartilha sua jornada pessoal em busca da meditação e dos benefícios


que ela pode trazer para a vida. Neste capítulo, Harris discute a ilusão que temos de
controle sobre nossas vidas e como essa ilusão pode ser prejudicial para nosso
bem-estar mental.
O autor começa o capítulo relembrando um episódio traumático que viveu em sua
carreira como repórter, no qual testemunhou um ataque suicida no Afeganistão, que
resultou na morte de vários soldados. Harris revela como esse evento afetou sua
saúde mental, levando-o a desenvolver um transtorno de estresse pós-traumático
(TEPT), e como ele tentou controlar seus sintomas usando drogas, álcool e outras
formas de autossabotagem.

Em seguida, Harris discute a ideia de que a ilusão do controle é uma das principais
causas de sofrimento mental. Ele argumenta que muitas vezes acreditamos ter
controle sobre nossas vidas, quando na verdade somos apenas espectadores do
que acontece conosco. Harris sugere que essa ilusão de controle pode ser
particularmente forte na sociedade ocidental, onde somos incentivados a acreditar
que podemos conquistar qualquer coisa se trabalharmos duro o suficiente.

Para ilustrar sua teoria, o autor conta a história de seu colega de trabalho, Peter
Jennings, que foi diagnosticado com câncer de pulmão e morreu pouco tempo
depois. Harris lembra como Jennings, um jornalista renomado, ficou chocado ao
descobrir que não tinha controle sobre sua própria saúde e que, apesar de todos os
recursos à sua disposição, não pôde impedir que a doença se espalhasse. Essa
experiência ensinou a Harris a importância de aceitar a incerteza e a falta de
controle em nossas vidas, em vez de tentar negá-las ou suprimi-las.

Harris também discute a conexão entre a ilusão do controle e a ansiedade,


sugerindo que muitas vezes nos sentimos ansiosos porque temos medo de perder o
controle. Ele argumenta que a meditação pode nos ajudar a lidar com a incerteza e a
falta de controle em nossas vidas, permitindo-nos estar presentes no momento e
aceitar o que está acontecendo.

Em conclusão, o capítulo 9 de 10% mais feliz é uma reflexão sobre a ilusão que
temos de controle em nossas vidas e como essa ilusão pode ser prejudicial para
nossa saúde mental. Dan Harris argumenta que a meditação pode nos ajudar a lidar
com a incerteza e a falta de controle, permitindo-nos estar presentes no momento e
aceitar o que está acontecendo em nossas vidas. Através de suas experiências
pessoais e histórias de outras pessoas, Harris nos lembra da importância de deixar
de lado a ilusão do controle e aceitar a incerteza como parte da vida.

Capítulo 10 - A prática do amor bondoso

No décimo e último capítulo do livro "10% mais feliz", Dan Harris compartilha suas
experiências com a prática da meditação de amor bondoso. Ele começa explicando
que essa prática envolve uma atitude mental que busca o bem-estar dos outros,
incluindo pessoas que não gostamos ou que nos causam problemas.

Harris relata que, ao longo dos anos, ele percebeu que o amor bondoso o ajudou a
diminuir o estresse e a lidar melhor com as pessoas difíceis em sua vida, além de
melhorar suas relações interpessoais e seu próprio bem-estar emocional.
O autor compartilha uma técnica simples que pode ser usada para praticar o amor
bondoso: sentar em silêncio e imaginar um círculo de amor e bondade se
expandindo de si mesmo para aqueles que estão próximos, amigos, familiares e até
mesmo estranhos ou inimigos. Ele afirma que essa prática não precisa ser feita por
um longo tempo, mas que é importante fazer com frequência para que se torne um
hábito.

Além disso, Dan Harris menciona que a prática do amor bondoso não significa que
não podemos ser críticos ou julgar comportamentos prejudiciais, mas que é possível
fazer isso com compaixão e empatia pelos outros.

O capítulo termina com uma reflexão sobre como a prática do amor bondoso pode
nos ajudar a ser mais felizes e a melhorar nossos relacionamentos com os outros,
tornando-nos mais conectados e mais presentes na vida.

Em geral, o capítulo 10 é uma conclusão adequada para o livro, trazendo uma visão
positiva e encorajadora sobre a prática da meditação e seus benefícios para a vida
cotidiana. A técnica de amor bondoso é uma prática simples e eficaz que pode ser
facilmente incorporada à rotina diária de qualquer pessoa, independentemente de
sua religião ou crenças pessoais. A mensagem central do capítulo é que, ao praticar
a empatia e a compaixão pelos outros, podemos cultivar um senso de conexão e
bem-estar emocional que nos ajudará a lidar melhor com os desafios da vida.

Em resumo, o capítulo 10 nos lembra que a prática do amor bondoso é uma


ferramenta poderosa para alcançar um estado de felicidade mais equilibrado e
duradouro e que, com a prática regular, podemos cultivar uma mentalidade mais
positiva e uma perspectiva mais compassiva sobre nós mesmos e sobre os outros.

Capítulo 11 - O monge louco

No capítulo 11 de "10% mais feliz", Dan Harris fala sobre a sua experiência com um
monge budista chamado Bhante, que ele descreve como o "monge mais louco que
já conheceu". A história começa quando Harris está em um retiro de meditação em
uma montanha no Colorado e ouve falar sobre um monge budista que havia fugido
da prisão de Singapura e se escondido nas montanhas do Colorado.

Apesar de inicialmente não ter interesse em conhecer o monge, Harris acaba se


encontrando com ele e fica surpreso ao descobrir que Bhante é um mestre em
meditação. Ele fica ainda mais impressionado quando Bhante lhe mostra um método
de meditação que é muito diferente do que Harris já havia aprendido antes.

O método envolve imaginar uma série de imagens agradáveis e positivas, como um


pôr do sol ou um bebê sorrindo, e, em seguida, usar essas imagens para cultivar
sentimentos de amor e compaixão. Embora Harris inicialmente achasse o método
um pouco estranho, ele fica impressionado com a eficácia dele.

Durante a conversa, Bhante conta sua história, como um jovem cantor pop de
Singapura que se transformou em um monge budista. Ele fala sobre a importância
da meditação e de como ela pode ajudar as pessoas a superar as suas dificuldades
e encontrar a felicidade interior. Ainda sim, ele alerta Harris que a meditação não é
uma cura para todos os problemas e que é importante procurar ajuda profissional
em alguns casos.

O capítulo é fascinante por mostrar um lado pouco conhecido da meditação, como a


prática pode ser adaptada para diferentes culturas, tradições e contextos sociais.
Bhante é um personagem enigmático, que tem muito a ensinar sobre a meditação e
a vida em geral, e a sua história serve como um exemplo poderoso de como as
pessoas podem superar as dificuldades e encontrar a paz interior.

Em resumo, o capítulo 11 de "10% mais feliz" é uma reflexão sobre a meditação,


como ela pode ajudar as pessoas a lidar com os seus problemas e encontrar a
felicidade interior. A história de Bhante é um exemplo poderoso de como a
meditação pode ser uma ferramenta poderosa para a transformação pessoal, e o
capítulo é uma leitura inspiradora para todos aqueles que buscam uma vida mais
plena e feliz.

Capítulo 12 - "Vá com calma" do livro "10% Mais Feliz" de Dan Harris

No capítulo 12 de "10% Mais Feliz", intitulado "Vá com calma", Dan Harris descreve
sua experiência com um retiro de meditação de 10 dias em silêncio. Ele relata como
se sentiu ao começar o retiro e como sua mente reagiu à ausência de estimulação
externa e à prática intensiva da meditação.

Harris começa explicando que ele estava muito ansioso antes de iniciar o retiro, pois
se sentia desconfortável com a ideia de ficar sem falar por tanto tempo. Além disso,
ele estava preocupado com a possibilidade de perder informações importantes ou
notícias enquanto estivesse fora da internet e das mídias sociais.

Durante o retiro, Harris passou a maior parte do tempo meditando em uma posição
desconfortável e tentando manter sua mente focada. No início, sua mente estava
agitada e cheia de pensamentos, mas com o tempo, ele conseguiu se acalmar e
encontrar mais paz interior. Ele também aprendeu a importância de não julgar seus
pensamentos e emoções, mas sim simplesmente deixá-los passar.

Harris observou que a prática da meditação o ajudou a se tornar mais consciente de


seus próprios padrões de pensamento e comportamento. Ele percebeu que muitas
vezes estava preso em pensamentos negativos e críticos, e que a meditação o
ajudou a se libertar desses padrões e encontrar mais equilíbrio e paz interior.

O capítulo termina com Harris explicando que a prática da meditação não é uma
solução mágica para todos os problemas da vida, mas sim uma ferramenta valiosa
que pode ajudar a trazer mais clareza e perspectiva. Ele enfatiza a importância de "ir
com calma" na prática da meditação e permitir que ela se desenvolva naturalmente
ao longo do tempo, em vez de esperar resultados imediatos.
Em resumo, o capítulo 12 de "10% Mais Feliz" oferece uma visão valiosa sobre a
experiência de um retiro de meditação de 10 dias em silêncio e os desafios que
acompanham essa prática intensiva. Harris destaca a importância de cultivar a
paciência e a aceitação na prática da meditação e como isso pode ajudar a trazer
mais equilíbrio e paz interior.

Capítulo 13 - Equilibrando atenção e gentileza

No décimo terceiro capítulo do livro “10% mais feliz”, intitulado “Equilibrando atenção
e gentileza”, Dan Harris apresenta uma das principais práticas da meditação: a
habilidade de focar a atenção e manter a gentileza consigo mesmo e com os outros.
O autor menciona que, com a prática regular da meditação, é possível desenvolver
uma maior consciência da nossa atenção e, assim, treinar a mente a permanecer
mais presente e menos distraída.

Harris começa o capítulo falando sobre a importância de ter a atenção plena em


cada momento do dia, e não apenas quando se está meditando. Ele discute como
isso pode ajudar a melhorar nossas relações interpessoais, nossa capacidade de
realizar tarefas e lidar com situações difíceis. Harris também ressalta que a prática
da meditação não nos torna seres humanos perfeitos, mas sim, ajuda-nos a ser mais
gentis e compassivos conosco mesmos e com os outros.

O autor faz uma analogia interessante para ajudar a entender como equilibrar
atenção e gentileza durante a meditação. Ele compara a mente a um filhote de
cachorro que precisa ser treinado para ficar calmo e focado. Assim como um
treinador de cachorro usa a paciência e a gentileza para treinar um filhote, um
meditador deve usar a mesma abordagem com a mente, dando-lhe um objetivo claro
e gentilmente trazendo-a de volta para esse objetivo quando se distrai.

Além disso, Harris discute a importância de cultivar a gentileza consigo mesmo


durante a prática de meditação. Ele menciona que é normal se distrair e se perder
no fluxo de pensamentos, e que não devemos nos julgar por isso. Em vez disso,
devemos nos lembrar de que essas distrações são uma parte normal do processo
de meditação e que não há problema em retornar à nossa prática com gentileza e
sem julgamento.

Por fim, o autor destaca que, assim como em outras áreas da vida, o equilíbrio é
fundamental na prática da meditação. Precisamos aprender a ser gentis conosco
mesmos, mas também não devemos permitir que nossas mentes se afastem por
muito tempo. A atenção plena e a gentileza caminham lado a lado e é importante
encontrar o equilíbrio certo entre as duas.

Em resumo, o capítulo 13 do livro “10% mais feliz” destaca a importância de cultivar


a atenção plena e a gentileza durante a prática de meditação. Harris fornece
exemplos e analogias úteis para entender como equilibrar esses dois elementos e
enfatiza a importância de ser gentil consigo mesmo e com os outros. Este capítulo é
um lembrete importante de que, embora a meditação possa ser um processo
desafiador, a gentileza e a paciência são elementos-chave para alcançar uma
prática bem-sucedida.

Capítulo 14 - A revolução do cérebro

No capítulo 14 de "10% mais feliz", intitulado "A revolução do cérebro", Dan Harris
aborda a questão da neuroplasticidade e sua relação com a meditação. A
neuroplasticidade é a capacidade do cérebro de se modificar e se adaptar a novas
experiências, sendo considerada uma das principais descobertas da neurociência
nas últimas décadas.

Dan Harris destaca que a prática da meditação pode ser uma importante ferramenta
para a neuroplasticidade, pois pode ajudar a remodelar o cérebro e, assim, mudar o
comportamento e a maneira como nos relacionamos com o mundo. A meditação
pode ajudar a diminuir a atividade na amígdala, uma região do cérebro responsável
por reações emocionais intensas, e aumentar a atividade no córtex pré-frontal,
relacionado à regulação emocional e ao pensamento crítico.

O autor também menciona estudos que indicam que a meditação pode ser benéfica
para pessoas que sofrem de transtornos de ansiedade e depressão, além de ajudar
a melhorar a memória e a atenção. Dan Harris cita o exemplo de um estudo com
veteranos de guerra que sofrem de transtorno de estresse pós-traumático, em que a
meditação foi capaz de reduzir significativamente os sintomas.

Além disso, o autor faz uma crítica à indústria da felicidade, que promete soluções
rápidas e fáceis para a felicidade, mas que na verdade pode levar a uma busca
incessante e insatisfação constante. Segundo Dan Harris, a meditação pode ser
uma forma de lidar com a insatisfação e encontrar a paz interior, sem a necessidade
de buscar a felicidade a todo custo.

No final do capítulo, o autor destaca a importância de praticar a meditação de forma


regular e consistente para que haja mudanças significativas no cérebro e no
comportamento. Ele também menciona que não existe uma fórmula única para a
meditação, sendo importante encontrar a técnica que funciona melhor para cada
pessoa e praticá-la com sinceridade e regularidade.

Em suma, o capítulo 14 de "10% mais feliz" destaca a importância da


neuroplasticidade e sua relação com a meditação. Dan Harris apresenta evidências
científicas sobre os benefícios da prática meditativa e faz uma crítica à indústria da
felicidade, destacando a importância de encontrar a paz interior sem cair na
armadilha da busca incessante pela felicidade.

Capítulo 15 - Depois da tempestade

Encerra o livro “10% mais feliz” de Dan Harris, e nos traz um relato de sua jornada
de meditação, em que, depois de vivenciar momentos de grande turbulência e
estresse, conseguiu encontrar uma forma de lidar com seus problemas e transformar
sua vida.
O capítulo inicia com Harris explicando como se sentia ao final de sua jornada. Ele
conta que, embora tenha tido muitos benefícios com a prática da meditação, ainda
estava muito longe de se considerar uma pessoa completamente equilibrada, e que
ainda tinha momentos em que se sentia perturbado. Entretanto, o autor também
ressalta que agora ele sabia lidar melhor com esses momentos e que tinha mais
ferramentas para enfrentar os desafios.

Ele também fala sobre a importância de manter uma rotina de meditação, apesar de
ser difícil, especialmente para pessoas como ele, que têm uma rotina agitada e
muitas responsabilidades. Harris destaca que é fundamental criar um espaço na
agenda para a meditação, assim como para outras atividades importantes, como
exercícios físicos, alimentação saudável e momentos de lazer.

Outro aspecto importante abordado no capítulo é a necessidade de encontrar


equilíbrio entre a atenção plena e a compaixão. Harris destaca que, embora a
meditação possa ser uma ferramenta poderosa para ajudar a controlar as emoções
e reduzir o estresse, é igualmente importante cultivar a compaixão e o amor pelos
outros. Ele enfatiza que, quando nos tornamos mais gentis e compassivos,
conseguimos criar relações mais saudáveis e positivas com as pessoas ao nosso
redor.

Por fim, o autor destaca que a prática da meditação não é uma fórmula mágica que
resolverá todos os problemas da vida, mas pode ser um caminho para uma vida
mais saudável e equilibrada. Harris ressalta que a meditação é uma prática
constante e que, assim como qualquer outra habilidade, requer tempo, dedicação e
paciência para se desenvolver.

Em “Depois da tempestade”, Dan Harris fecha com chave de ouro seu relato de
experiência com a meditação, mostrando que é possível transformar a vida por meio
dessa prática. O autor nos lembra que a meditação não é uma solução milagrosa
para todos os problemas, mas uma ferramenta valiosa que pode nos ajudar a lidar
melhor com as adversidades da vida. O livro é uma leitura obrigatória para todos
aqueles que buscam aprimorar sua saúde mental, e entender melhor como a
meditação pode ajudar a alcançar uma vida mais feliz e equilibrada.

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