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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

TABELA 2330:II. VALORES PRÉ-CALCULADOS PARA pK E A EM TEMPERATURAS SELECIONADAS


pK
Temperatura
°C pK2 Calcita Aragonita Vaterita carro UMA

© Copyright 1999 pela American Public Health Association, American Water Works Association, Water Environment Federation
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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

pK

Temperatura
°C pK2 Calcita Aragonita Vaterita 8,24 8,26 carro UMA

10,55 8,39 8,28 8,31 8,34 7,77


8,37 14,73 0,494
5 10,49 8,41 7,80
8,41 8,45 8,49 8,54 14,53 0,498
10 10,43 8,43 8,64 8,75 8,88 7,84
9,02 14,34 0,502
15 10,38 8,45 7,87 14,16 0,506
20 10,33 8,48 7,91 13,99 0,511
25* 10,29 8,51 7,96 13,83 0,515
30 10,25 8,54 8,00 13,68 0,520
35 10,22 8,58 8,05 13,53 0,526
40 10,20 8,62 8,10 13,39 0,531
45 10,17 8,66 8,16 13,26 0,537
50 10,14 8,76 8,28 13,02 0,549
60 10,13 8,87 8,40 — 0,562
70 10,13 8,99 8,55 — 0,576
80 90 10,14 9,12 8,70 — 0,591

NOTA: Todos os valores determinados a partir das equações da Tabela 2330:I.


A é usado para calcular pfm (ver Tabela 2330:I). * pfm

estimado a partir de valores de TDS a 25°C cuidados como segue:

TDS
pfm
100 0,024
200 0,033
400 0,044
800 0,060
1000 0,066

TABELA 2330:III. GRÁFICOS E SOFTWARE DE COMPUTADOR QUE PODEM SER USADOS PARA CÁLCULO

ÍNDICES DE SATURAÇÃO CaCO3 *

Índices de CaCO3

Aproximado Aproximado
Base para Temperatura Limite de
Cálculo Faixa Iônico Pares de íons

Item† do SI CCPP °C Força Considerado? C


1. Caldwell P, D 2–25 0,030 Não
pHsa
Lawrence

diagramas4

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Índices de CaCO3

Aproximado Aproximado
Base para Temperatura Limite de
Cálculo Variar Iônico Pares de íons

Item† do SI CCPP °C Força Considerado? C

2. ACAPP RS P, D ÿ10–110 6+ Sim

3. MOTORISTA RS P 7–65 2,5 Sim

4. ÍNDICE C pHsa pHsb P, D 0–50 0,5 Não

5. LEQUIL RS Não 5–90 0,5 Sim

6. ÁREA 1 RS P, D 0–100 0,5 Sim

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Índices de CaCO3

Aproximado Aproximado
Base para Temperatura Limite de
Cálculo Variar Iônico Pares de íons

Item† do SI CCPP °C Força Considerado? C

7. FREQUÊNCIA RS P, D 0–100 0,5 Sim


Padrão

RS P, D 0–80 7–8 Sim


Para alto-
salinidade
águas

8. SEQUÊNCIA RS P, D 7–65 2,5 Sim

9. SOLMINQ.88 RS P, D 0–350 6 Sim

10. WTRCHEM P, D 0–100 0,5 Não


pHsa

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Índices de CaCO3

Aproximado Aproximado
Base para Temperatura Limite de
Cálculo Faixa °C Iônico Pares de íons

Item† do SI CCPP Força 0,5 Considerado? C

11. WATEQ4F RS Não 0–100 Sim

*E = índice de saturação
D = calcula a quantidade de CaCO3 teoricamente dissolvido
RS = saturação relativa
CCPP = potencial de precipitação de CaCO3
pHsa = pH baseado em alcalinidade pHsb = PC = computador pessoal

pH baseado em bicarbonato = calcula a RAM = memória de acesso aleatório


P
quantidade de CaCO3 teoricamente precipitado †1. Loewenthal
e Marais3 fornecem diagramas de 10,2 por 11,4 cm, com documentação; Merrill5 fornece diagramas de 10,2 por 16,5 cm,
com documentação.
2. Radian Corp., 8501 MoPac Blvd., PO Box 201088, Austin, TX 78720-1088 Attn: JG Noblett (software e documentação).
3. Power Computing Co., 1930 Hi Line Dr., Dallas, TX, 74207 (software e documentação6).
4. Brown e Caldwell, PO Box 8045, Walnut Creek, CA 94596-1220 Attn: DT Merrill (software e documentação).
5. Levantamento de Água do Estado de Illinois, Seção de Química Aquática, 2204 Griffith Dr., Champaign, IL 61820-7495 Attn: TR Holm (software e
documentação).
6. Centro de Modelagem de Avaliação de Exposição, Laboratório de Pesquisa Ambiental, Escritório de Pesquisa e Desenvolvimento. NÓS
Agência de Proteção Ambiental, Atenas, GA 30613 (software e documentação7).
7. US Geological Survey, National Center, MS 437, Reston, VA 22902, Chief of WATSTORE Program (fornece software para versão mainframe do
código padrão); US Geological Survey, Water Resources Division, MS 420, 345 Middlefield Rd., Menlo Park , CA 94025 Attn: K. Nordstrom (fornece
software para versão de código padrão para computador pessoal); National Water Research Institute, Canada Centre for Inland Waters, 867 Lakeshore
Rd., Burlington, Ont., Canadá L7R 4A6Attn: AS Crowe (fornece software e
documentação para 8,9
versões de computador pessoal de códigos padrão e de alta salinidade); US Geological Survey, Booksand
Seção de relatório de arquivo aberto, caixa 25425, Federal Center, Denver, CO 80225 (fornece documentação8,10 para mainframe e pessoal
versões de computador do código padrão).
8. Power Computing Company, 1930 Hi Line Dr., Dallas, TX 74207 (software e documentação11).
9. US Geological Survey, Divisão de Recursos Hídricos, MS 427, 345 Middlefield Rd., Menlo Park, CA 94025 Attn: YK Kharaka
(software e documentação12).
10. DT Merrill, Brown e Caldwell, PO Box 8045, Walnut Creek, CA 94596-1220 (lista de códigos e documentação).
11. US Geological Survey, Divisão de Recursos Hídricos, MS 420, 345 Middlefield Rd., Menlo Park, CA 94025 Attn: K. Nordstrom
(software), Books and Open FileReport Section, Box 25425, Federal Center, Denver, CO 80225 (documentação13). ‡Os códigos
diferem nas espécies incluídas em Alk0 .

TABELA 2340:I. CONCENTRAÇÕES MÁXIMAS DE INTERFERÊNCIAS PERMITIDAS COM VÁRIOS INIBIDORES*

Máx. Interferência
Concentração
mg/ L

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TABELA 2340:I. CONCENTRAÇÕES MÁXIMAS DE INTERFERÊNCIAS PERMITIDAS COM

VÁRIOS INIBIDORES*
Máx. Interferência
Concentração
mg/ L
Interferindo Inibidor Inibidor
Substância EU II

Alumínio 20 20
Bário † †
Cádmio † 20
Cobalto mais de 20 0,3

Cobre mais de 30 20
Ferro mais de 30 5
Conduzir † 20

Manganês (Mn2+) † 1

Níquel mais de 20 0,3


Estrôncio † †
Zinco † 200

Polifosfato 10

*
Com base na amostra de 25 mL diluída para 50 mL.
† Titula como dureza.

TABELA 2510:I. CONDUTIVIDADE EQUIVALENTE , ÿ, E CONDUTIVIDADE, k, DE POTÁSSIO


CLORETO A 25,0°C.*2–4

KCl Equivalente
Concentração Condutividade, ÿ Condutividade, k
M ou equivalente/ L mho-cm2/ equivalente mm/ cm
0 149,9
0,0001 148,9 14,9
0,0005 147,7 73,9
0,001 146,9 146,9
0,005 143,6 717,5
0,01 141,2 1 412
0,02 138,2 2 765

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KCl Equivalente
Concentração Condutividade, ÿ Condutividade, k
M ou equivalente/ L mho-cm2/ equivalente mm/ cm
0,05 133,3 6 667
0,1 128,9 12 890
0,2 124,0 24 800
0,5 117,3 58 670
1 111,9 111 900

*
Com base no ohm absoluto, no padrão de temperatura de 1968 e no padrão de volume dm3.2 Os valores são precisos para ±0,1% ou 0,1
µmho/cm, o que for maior.

TABELA 2510:II. ANÁLISE DE AMOSTRA ILUSTRANDO CÁLCULO DE CONDUTIVIDADE, kcalc,


PARA ÁGUAS NATURAIS.7

Íons mg/ milímetros


|z| ÿ°±mM z2m
Este L 55 1,38 164,2 5,52
Mg 12 0,49 52,0 1,96
Já 28 1,22 61.1 1,22
K 3.2 0,08 5.9 0,08

HCO3 170 2,79 124,2 2,79

SO4 77 0,80 128,0 3,20

Cl 20 0,56 42,8 0,56


578,2 15.33

TABELA 2510:III. CONDUTÂNCIAS EQUIVALENTES , ÿ°+ E ÿ°ÿ, (MHO-CM2/EQUIVALENTE) PARA


ÍONS NA ÁGUA A 25,0 C.8
Cátion ÿ°+ Ânion ÿ°ÿ

H+ 350 OH- 198,6

1/2Ca2+ 59,5 44,5


HCO3 -

1/2Mg2+ 53.1 2ÿ 72
1/2CO3
Na+ 50,1 2ÿ 80,0
1/2SO4
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Cátion ÿ°+ Ânion ÿ°ÿ

K+ 73,5 Cl- 76,4


+ 73,5 40,9
NH4 E-

1/2Fe2+ 54 F- 54,4

1/3Fe3+ 68 71,4
NO3 -

33
H2PO4 -
2ÿ 57
1/2HPO4

TABELA 2530:I. COEFICIENTE DE VARIAÇÃO E RECUPERAÇÃO PARA FLUTUANTES DE PARTÍCULAS

TESTE

Média
Flutuantes Coeficiente
Tipo de Concentração Nº de de Variação Recuperação
Águas Residuais mg/ L Amostras % %

Cru* 49 5 5.7 96
Cru 1,0 5 20 92
Efluente primário 2.7 5 15 91

*
Material flutuante adicional adicionado de skimmings de uma bacia de sedimentação primária.

TABELA 2560:I. EXEMPLOS DE CÁLCULOS PARA ANÁLISE DE DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE PARTÍCULA

Mais baixo Superior Significa Número


Limite Limite Cale-se. log dpi Conc.

Canal dp dp dpi ÿdpi dp em Corrigido ÿNi


Não. µm µm µm µm µm ÿ log dpi Contar Nº/ ml
(UMA) (B) (C) (D) (E) (F) (G) (H) (EU)

6 2,95 3,39 3,16 0,44 0,50 0,06 5125 102 500


7 3,39 3,89 3,63 0,50 0,56 0,06 4568 91 360
8 3,89 4,47 4,17 0,58 0,62 0,06 3888 77 760
9 4,47 5.13 4,79 0,66 0,68 0,06 3088 61 760
10 5.13 5,89 5,50 0,76 0,74 0,06 2289 45 780
11 5,89 6,76 6,31 0,87 0,80 0,06 1584 31 680
12 6,76 7,76 7,24 1,00 0,86 0,06 1023 20 460

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Mais baixo Superior Significa Número


Limite Limite Cale-se. log dpi Conc.

Canal dp dp dpi ÿdpi dp em Corrigido ÿNi


Não. µm µm µm µm µm ÿ log dpi Contar Nº/ ml
(UMA) (B) (C) (D) (E) (F) (G) (H) (EU)

13 7,76 8,91 8,32 1,15 0,92 0,06 631 12 620


14 8,91 10,23 9,55 1,32 0,98 0,06 363 7 260
15 10,23 11,75 10,96 1,52 1,04 0,06 199 3 980

TABELA 2580:I. POTENCIAL DA SOLUÇÃO DA ZOBELL EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA

T E T E

°C DENTRO °C DENTRO

1 0,481 16 0,448
2 0,479 17 0,446
3 0,476 18 0,443
4 0,474 19 0,441
5 0,472 20 0,439
6 0,470 21 0,437
7 0,468 22 0,435
8 0,465 23 0,432
9 0,463 24 0,430
10 0,461 25 0,428
11 0,459 26 0,426
12 0,457 27 0,424
13 0,454 28 0,421
14 0,452 29 0,419
15 0,450 30 0,417

TABELA 2580:II. PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES PADRÃO REDOX

Solução padrão Potenciais do eletrodo Pt versus eletrodos de referência selecionados Peso de


a 25°C em Solução Padrão Aqu
Calomel Prata: cloreto de prata Padrão
Ag/AgCl Hidrogênio

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TABELA 2580:II. PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES PADRÃO REDOX

Solução padrão Potenciais do eletrodo Pt versus eletrodos de referência selecionados Peso de


a 25°C em Solução Padrão Aqu
Calomel Prata: cloreto de prata Padrão
Ag/AgCl Hidrogênio

Hg/Hg2Cl2 KCl KCl KCl


KCl saturado 1,00 milhão 4,00 milhões saturado
+430 +439 +475 +476 +675 39,21 g de ferro
Solução da Light14
Fe(NH4)
48,22 g fe
Fe(NH4
56,2 ml
1,84
+183 +192 +228 +229 +428 1,4080 g po
Solução da ZoBell*2
K
4Fe(C
1,0975 g
K3Fe(C
7,4555g

* Armazenar em frasco plástico escuro na geladeira.

TABELA 2580:III. COMBINAÇÕES RECOMENDADAS PARA TIPOS DE AMOSTRAS SELECIONADOS

Indicador Referência Tipo de Amostra


Tipo de amostra Eletrodo(s) Eletrodo Célula

Fluxo de processo Pt ou Au Calomel ou prata: prata Fluxo contínuo fechado


(baixo Br–) (S2–) cloreto (eletrodo indicador duplo)

(alta Br–) Pt ou Au Calomel ou prata: prata


cloreto com ponte salina
(eletrodo de referência de
junção dupla)
Águas naturais

Águas de superfície Pt ou Au Calomel ou prata: prata Fluxo contínuo fechado


cloreto (eletrodo indicador duplo) ou
béquer
Água Subterrânea Pt ou Au Calomel ou prata: prata Fluxo contínuo fechado
cloreto (eletrodo indicador duplo)
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Indicador Referência Tipo de Amostra


Tipo de amostra Eletrodo(s) Eletrodo Célula

Solos, lamas Peruca, fio Pt Calomel ou prata: cloreto de Copo ou núcleo de solo
prata

TABELA 2710:I. FATOR DE CORREÇÃO DE TEMPERATURA

Temperatura Correção de temperatura


°C Fator

15 0,9991
20 0,9982
25 0,9975
30 0,9957
35 0,9941
40 0,9922
45 0,9903

TABELA 2810:I. COEFICIENTE DE BUNSEN PARA OXIGÊNIO EM ÁGUA DOCE

Coeficiente de Bunsen na Temperatura Dada (até 0,1°C mais próximo)


L gás real nas CNTP/ (L atmosfera)
ÿ

Temperatura
°C 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

0 0,04914 0,04901 0,04887 0,04873 0,04860 0,04847 0,04833 0,04820


1 0,04780 0,04767 0,04754 0,04741 0,04728 0,04716 0,04703 0,04680
2 0,04653 0,04640 0,04628 0,04615 0,04603 0,04591 0,04579 0,04567
3 0,04531 0,04519 0,04507 0,04495 0,04484 0,04472 0,04460 0,04449
4 0,04414 0,04403 0,04392 0,04381 0,04369 0,04358 0,04347 0,04336
5 0,04303 0,04292 0,04282 0,04271 0,04260 0,04250 0,04239 0,04229
6 0,04197 0,04187 0,04177 0,04166 0,04156 0,04146 0,04136 0,04126
7 0,04096 0,04086 0,04076 0,04066 0,04056 0,04047 0,04037 0,04027
8 0,03999 0,03989 0,03980 0,03971 0,03961 0,03952 0,03943 0,03933
9 0,03906 0,03897 0,03888 0,03879 0,03870 0,03861 0,03852 0,03843
10 0,03817 0,03809 0,03800 0,03791 0,03783 0,03774 0,03766 0,03757
11 0,03732 0,03724 0,03716 0,03707 0,03699 0,03691 0,03683 0,03675
12 0,03651 0,03643 0,03635 0,03627 0,03619 0,03611 0,03604 0,03596
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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Coeficiente de Bunsen na Temperatura Dada (até 0,1°C mais próximo)


L gás real nas CNTP/ (L atmosfera)
ÿ

Temperatura
°C 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

13 0,03573 0,03565 0,03558 0,03550 0,03543 0,03535 0,03528 0,03520


14 0,03498 0,03491 0,03448 0,03476 0,03469 0,03462 0,03455 0,03448
15 0,03426 0,03419 0,03412 0,03406 0,03399 0,03392 0,03385 0,03378
16 0,03358 0,03351 0,03344 0,03338 0,03331 0,03324 0,03318 0,03311
17 0,03292 0,03285 0,03279 0,03272 0,03266 0,03260 0,03253 0,03247
18 0,03228 0,03222 0,03216 0,03210 0,03204 0,03198 0,03192 0,03186
19 0,03168 0,03162 0,03156 0,03150 0,03144 0,03138 0,03132 0,03126
20 0,03109 0,03103 0,03098 0,03092 0,03086 0,03081 0,03075 0,03070
21 0,03053 0,03048 0,03042 0,03037 0,03031 0,03026 0,03020 0,03015
22 0,02999 0,02994 0,02989 0,02983 0,02978 0,02973 0,02968 0,02963
23 0,02947 0,02942 0,02937 0,02932 0,02927 0,02922 0,02917 0,02912
24 0,02897 0,02893 0,02888 0,02883 0,02878 0,02873 0,02868 0,02864
25 0,02850 0,02845 0,02840 0,02835 0,02831 0,02826 0,02822 0,02817
26 0,02803 0,02799 0,02794 0,02790 0,02785 0,02781 0,02777 0,02772
27 0,02759 0,02755 0,02750 0,02746 0,02742 0,02737 0,02733 0,02729
28 0,02716 0,02712 0,02708 0,02704 0,02700 0,02695 0,02691 0,02687
29 0,02675 0,02671 0,02667 0,02663 0,02659 0,02655 0,02651 0,02647
30 0,02635 0,02632 0,02628 0,02624 0,02620 0,02616 0,02612 0,02609
31 0,02597 0,02594 0,02590 0,02586 0,02582 0,02579 0,02575 0,02571
32 0,02561 0,02557 0,02553 0,02550 0,02546 0,02543 0,02539 0,02536
33 0,02525 0,02522 0,02518 0,02515 0,02511 0,02508 0,02504 0,02501
34 0,02491 0,02488 0,02484 0,02481 0,02478 0,02474 0,02471 0,02468
35 0,02458 0,02455 0,02452 0,02448 0,02445 0,02442 0,02439 0,02436
36 0,02426 0,02423 0,02420 0,02417 0,02414 0,02411 0,02408 0,02405
37 0,02396 0,02393 0,02390 0,02387 0,02384 0,02381 0,02378 0,02375
38 0,02366 0,02363 0,02360 0,02358 0,02355 0,02352 0,02349 0,02346
39 0,02338 0,02335 0,02332 0,02329 0,02327 0,02324 0,02321 0,02318
40 0,02310 0,02308 0,02305 0,02302 0,02300 0,02297 0,02294 0,02292

Com base em Benson e Krause.9,10 ÿ = 9,9902 × 10ÿ4exp(9,7265 ÿ 5,26895 × 103/T + 1,00417 × 106/ T2), onde T = 273,15 + °C.

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TABELA 2810:II. PRESSÃO DE VAPOR DE ÁGUA DOCE

Pressão de Vapor na Temperatura Dada (até 0,1°C)mm Hg


Temperatura
°C 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

0 4,58 4,61 4,64 4,68 4,71 4,75 4,78 4,82 4,85 4,89
1 4,92 4,96 4,99 5,03 5,07 5,10 5,14 5,18 5,21 5,25
2 5,29 5,33 5,36 5,40 5,44 5,48 5,52 5,56 5,60 5,64
3 5,68 5,72 5,76 5,80 5,84 5,88 5,92 5,97 6,01 6,05
4 6,09 6,14 6,18 6,22 6,27 6,31 6,36 6,40 6,44 6,49
5 6,54 6,58 6,63 6,67 6,72 6,77 6,81 6,86 6,91 6,96
6 7,01 7,05 7,10 7,15 7,20 7,25 7,30 7,35 7,40 7,45
7 7,51 7,56 7,61 7,66 7,71 7,77 7,82 7,87 7,93 7,98
8 8,04 8,09 8,15 8,20 8,26 8,31 8,37 8,43 8,48 8,54
9 8,60 8,66 8,72 8,87 8,84 8,89 8,95 9,02 9,08 9,14
10 9,20 9,26 9,32 9,39 9,45 9,51 9,58 9,64 9,70 9,77
11 9,83 9,90 9,97 10,03 10,10 10,17 10,23 10,30 10,37 10,44
12 10,51 10,58 10,65 10,72 10,76 10,86 10,93 11,00 11,07 11,15
13 11,22 11,29 11,37 11,44 11,52 11,59 11,67 11,74 11,82 11,90
14 11,98 12,05 12,13 12,21 12,29 12,37 12,45 12,53 12,61 12,69
15 12,78 12,86 12,94 13,05 13,11 13,19 13,28 13,36 13,45 13,54
16 13,62 13,71 13,80 13,89 13,97 14,06 14,15 14,24 14,33 14,43
17 14,52 14,61 14,70 14,80 14,89 14,98 15,08 15,17 15,27 15,37
18 15,46 15,56 15,66 15,76 15,86 15,96 16,06 16,16 16,26 16,36
19 16,46 16,57 16,67 16,77 16,88 16,98 17,09 17,20 17,30 17,41
20 17,52 17,63 17,74 17,85 17,96 18,07 18,18 18,29 18,41 18,52
21 18,64 18,75 18,87 18,98 19,10 19,22 19,33 19,45 19,57 19,69
22 19,81 19,93 20,05 20,48 20,60 20,42 20,55 20,67 20,80 20,93
23 21,05 21,18 21,31 21,44 21,57 21,70 21,83 21,96 22,09 22,23
24 22,36 22,50 22,63 22,77 22,90 23,04 23,18 23,32 23,46 23,60
25 23,74 23,88 24,03 24,17 24,31 24,46 24,60 24,75 24,90 25,04
26 25,19 25,34 25,49 25,64 25,80 25,95 26,10 26,26 26,41 26,57
27 26,72 26,88 27,04 27,20 27,36 27,52 27,68 27,84 28,00 28,17
28 28,33 28,50 28,66 28,83 29,00 29,17 29,34 29,51 29,68 29,85

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Pressão de Vapor na Temperatura Dada (até 0,1°C)mm Hg


Temperatura
°C 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

29 30,03 30,80 30,37 30,55 30,73 30,91 31,08 31,26 31,44 31,62
30 31,81 31,99 32,17 32,36 32,54 32,73 32,92 33,11 33,30 33,49
31 33,68 33,87 34,06 34,26 34,45 34,65 34,85 35,05 35,24 35,44
32 35,65 35,85 36,05 36,25 36,46 36,67 36,87 37,08 37,29 37,50
33 37,71 37,92 38,14 38,35 38,57 38,78 39,00 39,22 39,44 39,66
34 39,88 40,10 40,33 40,55 40,78 41,01 41,23 41,46 41,69 41,92
35 42,16 42,39 42,63 42,86 43,10 43,34 43,58 43,82 44,06 44,30
36 44,55 44,79 45,04 45,28 45,53 45,78 46,03 46,29 46,54 46,79
37 47,05 47,31 47,56 47,82 48,08 48,35 48,61 48,87 49,14 49,41
38 49,67 49,94 50,21 50,49 50,76 51,03 51,31 51,59 51,87 52,14
39 52,43 52,71 52,99 53,28 53,56 53,85 54,14 54,43 54,72 55,01
40 55,31 55,60 55,90 56,20 56,50 56,80 57,10 57,41 57,71 58,02

Com base em uma equação apresentada por Green e Carritt.11 Essa equação é complicada de usar. A seguinte equação9 é adequada
para a maioria das aplicações:
P = 760{exp(11,8571 ÿ 3.840,70/T ÿ 216.961/T 2)}, onde T = 273,15 + °C ,5
H2O _

Parte 3000 METAIS

3010 INTRODUÇÃO

3010A. Discussão geral

1. Significado
Os efeitos dos metais na água e nas águas residuais variam de benéficos a problemáticos a
perigosamente tóxico. Alguns metais são essenciais para o crescimento de plantas e animais, enquanto outros podem
afetar negativamente os consumidores de água, os sistemas de tratamento de águas residuais e as águas receptoras. o
benefícios versus toxicidade de alguns metais dependem de suas concentrações nas águas.

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2. Tipos de Métodos Muitas


vezes é necessário um tratamento preliminar para apresentar os metais à metodologia analítica de forma
adequada. Métodos alternativos para pré-tratamento de amostras são apresentados na Seção 3030.

Os metais podem ser determinados satisfatoriamente por uma variedade de métodos, com a escolha
muitas vezes dependendo da precisão e sensibilidade exigidas. A Parte 3000 descreve métodos colorimétricos,
bem como métodos instrumentais, ou seja, espectrometria de absorção atômica, incluindo técnicas de chama,
eletrotérmica (forno), hidreto e vapor frio; fotometria de chama; espectrometria de emissão de plasma acoplada
indutivamente; espectrometria de massa de plasma indutivamente acoplado e voltametria de stripping anódica.
Os métodos de absorção atômica com chama geralmente são aplicáveis em concentrações moderadas (0,1 a 10
mg/L) em amostras limpas e de matriz complexa. Os métodos eletrotérmicos geralmente podem aumentar a
sensibilidade se os problemas da matriz não interferirem. As técnicas de emissão de plasma acopladas
indutivamente são aplicáveis em uma ampla faixa linear e são especialmente sensíveis para elementos refratários.
A espectrometria de massa de plasma indutivamente acoplada oferece sensibilidade significativamente aumentada
para alguns elementos (tão baixo quanto 0,01 µg/L) em uma variedade de matrizes ambientais. A fotometria de
chama dá bons resultados em concentrações mais altas para vários elementos do Grupo I e II. A decapagem
anódica oferece alta sensibilidade para vários elementos em matrizes relativamente limpas. Os métodos
colorimétricos são aplicáveis a determinações de metais específicos onde as interferências são conhecidas por
não comprometer a precisão do método; esses métodos podem fornecer informações de especiação para alguns
metais. A Tabela 3010:I lista os métodos disponíveis na Parte 3000 para cada metal.

3. Definição de Termos

uma. Metais dissolvidos: Os metais em uma amostra não acidificada que passam por um filtro de
membrana de 0,45 µm.

b. Metais suspensos: Os metais em uma amostra não acidificada que são retidos por um filtro de membrana
de 0,45 µm.

c. Metais totais: A concentração de metais determinada em uma amostra não filtrada após digestão
vigorosa, ou a soma das concentrações de metais nas frações dissolvidas e suspensas. Observe que os
metais totais são definidos operacionalmente pelo procedimento de digestão.
d. Metais extraíveis com ácido: A concentração de metais em solução após o tratamento de um
amostra não filtrada com ácido mineral diluído a quente. Para determinar metais dissolvidos ou suspensos,
filtre a amostra imediatamente após a coleta. Não conservar com ácido até depois da filtração.

3010 B. Amostragem e Preservação de Amostras

Antes de coletar uma amostra, decida qual fração será analisada (dissolvida, suspensa, total ou extraível
com ácido). Esta decisão determinará em parte se a amostra é acidificada com ou sem filtração e o tipo de
digestão necessária.

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Erros sérios podem ser introduzidos durante a amostragem e armazenamento devido à contaminação do
dispositivo de amostragem, falha na remoção de resíduos de amostras anteriores do recipiente de amostra e perda
de metais por adsorção e/ou precipitação no recipiente de amostra causada por falha na acidificação adequada da
amostra.

1. Recipientes de amostra Os
melhores recipientes de amostra são feitos de quartzo ou TFE. Como esses recipientes são caros, o
recipiente de amostra preferido é feito de polipropileno ou polietileno linear com tampa de polietileno. Recipientes de vidro
borossilicato também podem ser usados, mas evite recipientes de vidro macio para amostras contendo metais na faixa de
microgramas por litro. Armazenar amostras para determinação de prata em recipientes de absorção de luz. Use apenas
recipientes e filtros que tenham sido lavados com ácido.

2. Preservação

Preservar as amostras imediatamente após a amostragem acidificando com ácido nítrico concentrado (HNO3)
para pH <2. Filtre as amostras para metais dissolvidos antes de preservar (consulte a Seção 3030).

Normalmente, 1,5 mL de amostra concentrada de HNO3/L (ou 3 mL 1 + 1 amostra de HNO3/L ) é suficiente


para preservação a curto prazo. Para amostras com alta capacidade de tampão, aumente a quantidade de ácido (5 mL
podem ser necessários para algumas amostras alcalinas ou altamente tamponadas). Use ácido de alta pureza
disponível comercialmente #(65)* ou prepare ácido de alta pureza por destilação sub-fervente do ácido.
Após acidificar a amostra, de preferência armazene-a em geladeira a aproximadamente 4°C para evitar alteração
de volume devido à evaporação. Nestas condições, amostras com concentrações de metais de vários miligramas por litro
são estáveis por até 6 meses (exceto mercúrio, para o qual o limite é de 5 semanas). Para níveis de metal em microgramas
por litro, analise as amostras o mais rápido possível após a coleta da amostra.

Alternativamente, preserve as amostras para análise de mercúrio adicionando 2 mL/L 20% (p/v) K2Cr2O7

solução (preparada em 1 + 1 HNO3). Armazenar em geladeira não contaminada com mercúrio.


(CUIDADO: As concentrações de mercúrio podem aumentar em amostras armazenadas em garrafas plásticas
em laboratórios contaminados com mercúrio.)

3. Bibliografia
STRUEMPLER, AW 1973. Características de adsorção de prata, chumbo, cálcio, zinco e níquel em superfícies de vidro
borossilicato, polietileno e polipropileno. Anal. Química 45:2251.
FELDMAN, C. 1974. Preservação de soluções diluídas de mercúrio. Anal. Química 46:99.
KING, WG, JM RODRIGUEZ & CM WAI. 1974. Perdas de concentrações vestigiais de cádmio de
solução aquosa durante o armazenamento em recipientes de vidro. Anal. Química 46:771.
BATLEY, GE & D. GARDNER. 1977. Amostragem e armazenamento de águas naturais para metais traço
análise. Água Res. 11:745.
SUBRAMANIAN, KS, CL CHAKRABARTI, JE SUETIAS & IS MAINES. 1978. Preservação de
alguns traços de metais em amostras de águas naturais. Anal. Química 50:444.
BERMAN, S. & P. YEATS. 1985. Amostragem de água do mar para metais traço. Crítico. Rev. Anal. Química
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16:1.

WENDLANDT, E. 1986. Recipientes de amostras e acessórios analíticos feitos de plásticos modernos para análise de
traços. Gewaess. Wass. Abwass. 86:79.

3010C. Precauções gerais

1. Fontes de Contaminação

Evite introduzir metais contaminantes de recipientes, água destilada ou filtros de membrana. Algumas tampas
plásticas ou forros de tampa podem introduzir contaminação de metal; por exemplo, o zinco foi encontrado em tampas de
rosca pretas do tipo baquelite, bem como em muitos produtos de borracha e plástico, e o cádmio foi encontrado em
ponteiras de plástico. O chumbo é um contaminante onipresente no ar e poeira urbanos.

2. Remoção de Contaminantes

Limpe completamente os recipientes de amostra com uma solução de detergente não iônico sem metal, enxágue
com água da torneira, mergulhe em ácido e, em seguida, enxágue com água sem metal. Para materiais de quartzo,
TFE ou vidro, use 1 + 1 HNO3, 1 + 1 HCl ou água régia (3 partes de HCl concentrado + 1 parte de HNO3 concentrado)

para imersão. Para material plástico, use 1 + 1 HNO3 ou 1 + 1 HCl. As condições de imersão confiáveis são 24 h a 70°C.
Ácido crômico ou substitutos sem cromo#(66)* podem ser usados para remover depósitos orgânicos dos recipientes, mas
lave os recipientes com água para remover vestígios de cromo. Não use ácido crômico para recipientes de plástico ou se o
cromo for determinado.
Sempre use água sem metal na análise e preparação de reagentes (consulte a Seção 3111B.3c). Nesses métodos, a
palavra “água” significa água sem metal.

3. Contaminantes Aerotransportados

Para análise de concentrações de microgramas por litro de metais, contaminantes transportados pelo ar no
forma de compostos voláteis, poeira, fuligem e aerossóis presentes no ar do laboratório podem se tornar
significativos. Para evitar a contaminação, use instalações de "laboratório limpo", como bancadas de fluxo laminar
com ar limpo ou estações de trabalho personalizadas e analise os espaços em branco que refletem o procedimento
completo.

4. Bibliografia
MITCHELL, JW 1973. Ultrapuridade na análise de traços. Anal. Química 45:492A.
GARDNER, M., D. HUNT & G. TOPPING. 1986. Controle de qualidade analítico (AQC) para monitorar metais traço no
ambiente costeiro e marinho. Água Sci. Tecnol. 18:35.

3020 GARANTIA DE QUALIDADE/CONTROLE DE QUALIDADE

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3020A. Introdução

Informações gerais e recomendações para garantia de qualidade (QA) e controle de qualidade (QC) são
fornecidas na Seção 1020 Quality Assurance, 1030 Data Quality e 1040 Method Development and Evaluation.
Esta seção discute os requisitos de QA/QC que são comuns aos métodos analíticos apresentados na Parte 3000.
Os requisitos são atividades mínimas de QA/QC recomendadas; consulte os métodos individuais e os requisitos
do programa regulatório para requisitos de QA/QC específicos do método. Sempre considere o objetivo geral das
análises. Medidas de QA/QC e comprovação para determinações de controle operacional podem diferir
significativamente daquelas para determinações de metais traço em níveis de critérios de qualidade da água. Os
níveis de traços de metais em amostras ambientais podem ser ordens de magnitude menores do que em fontes
potenciais de contaminação.

Use réplicas de concentração mensurável para estabelecer precisão e recuperação de adições


conhecidas para determinar o viés. Use espaços em branco, calibrações, gráficos de controle, adições conhecidas,
padrões e outras ferramentas de medição auxiliares conforme apropriado. Fornecer documentação adequada e
manutenção de registros para satisfazer os requisitos do cliente e os critérios de desempenho estabelecidos pelo
laboratório.

3020 B. Práticas de Controle de Qualidade

1. Controle de Qualidade Inicial


a. Demonstração inicial de capacidade: Verifique a capacidade do analista antes de analisar qualquer
amostra e repita periodicamente para demonstrar proficiência com o método analítico. Verifique se o método que
está sendo usado fornece sensibilidade suficiente para o propósito da medição.
Testar a capacidade do analista analisando pelo menos quatro porções de água reagente contendo adições
conhecidas do analito de interesse. Confirme a proficiência gerando resultados analíticos que demonstrem
precisão e viés dentro dos limites aceitáveis representativos do método analítico.
b. Limite de detecção do método (MDL): Antes que as amostras sejam analisadas, determine o MDL para cada
analito pelos procedimentos da Seção 1030, ou outro procedimento aplicável.1 Determine o MDL pelo menos
anualmente para cada método e categoria de matriz principal. Verifique o MDL para um novo analista ou sempre
que o hardware do instrumento ou as condições de operação do método forem modificados. Analise amostras
para determinações de MDL durante um período de 3 a 5 dias para gerar um valor realista. De preferência, use
dados agrupados de vários analistas em vez de dados de um único analista. c. Faixa dinâmica (DR): Antes de
usar um novo método, determine a faixa dinâmica, ou seja, a faixa de concentração na qual um método tem
uma resposta crescente (linear ou de segunda ordem), para cada analito, analisando várias soluções padrão que
abrangem a faixa de interesse. Cada medição padrão deve estar dentro de 10% do valor verdadeiro para aceitação
na determinação de DR. Faça medições na extremidade inferior e superior da faixa de calibração para

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determinar a adequação do método. A instrumentação analítica com recursos de ajuste de curva pode permitir a utilização
da resposta não linear do instrumento.

2. Calibração

uma. Calibração inicial: Calibre inicialmente com um mínimo de um branco e três padrões de calibração do(s)
analito(s) de interesse. Selecione padrões de calibração que contemplem a concentração esperada da amostra e que
estejam dentro da faixa dinâmica do método. O número de pontos de calibração depende da largura da faixa dinâmica
e da forma da curva de calibração. Um padrão de calibração deve estar abaixo do limite de relatório para o método.
Como regra geral, as diferenças entre as concentrações do padrão de calibração não devem ser superiores a uma ordem de
grandeza (ou seja, 1, 10, 100, 1000). Aplique estatísticas de ajuste de curva linear ou polinomial, conforme apropriado, para
análise da relação concentração-resposta do instrumento. O coeficiente de correlação linear ou não linear apropriado para a
concentração padrão para a resposta do instrumento deve ser ÿ 0,995. Use a calibração inicial para a quantificação da
concentração do analito nas amostras.

Use a verificação de calibração, ¶ b abaixo, apenas para verificações na calibração inicial e não para quantificação da
amostra. Repita a calibração inicial diariamente e sempre que os critérios de aceitação da verificação da calibração
não forem satisfeitos.

b. Verificação da calibração: A verificação da calibração é a confirmação periódica de que a resposta do


instrumento não mudou significativamente desde a calibração inicial. Verifique a calibração analisando um padrão de
calibração de ponto médio (verifique o padrão) e o branco de calibração no início e no final de uma execução de amostra,
periodicamente durante uma execução (normalmente após cada conjunto de dez amostras). Uma determinação do padrão
de verificação fora de 90 a 110% da concentração esperada indica um problema potencial. Se uma determinação do padrão
de verificação estiver fora de 80 a 120% da concentração esperada, interrompa imediatamente as análises da amostra e
inicie a ação corretiva. Repita a calibração inicial e as determinações da amostra desde a última verificação de calibração
aceitável.
Use os limites de controle calculados (Seção 1020B) para fornecer melhores indicações do desempenho do
sistema e fornecer limites de controle mais rígidos. c. Amostra de controle de qualidade: Analise uma amostra

de controle de qualidade gerada externamente de


concentração pelo menos trimestralmente e sempre que novas soluções de estoque de calibração forem preparadas.
Obtenha esta amostra de uma fonte externa ao laboratório ou prepare-a de uma fonte diferente daquelas usadas para
preparar os padrões de trabalho. Use para validar os padrões de trabalho do laboratório qualitativa e quantitativamente.

3. Controle de Qualidade do Lote


a. Branco de método (MB): Um branco de método (também conhecido como branco de reagente) é uma parte do reagente
água tratada exatamente como uma amostra, incluindo a exposição a todos os equipamentos, vidrarias, procedimentos e
reagentes. O MB é usado para avaliar se analitos ou interferências estão presentes no processo ou sistema analítico.
Nenhum analito de interesse deve estar presente no MB em um nível de aviso com base nos requisitos do usuário final.
Execute uma ação corretiva imediata para medições de MB acima do MDL. Inclua um mínimo de um MB com cada
conjunto de 20 ou menos amostras.

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b. Branco fortificado em laboratório (LFB): O branco fortificado em laboratório (também conhecido como
ponto branco) é um branco de método que foi fortificado com uma concentração conhecida de analito. Ele é
usado para avaliar o desempenho contínuo do laboratório e a recuperação do analito em uma matriz limpa.
Prepare concentrações fortificadas aproximando-se do ponto médio da curva de calibração ou inferior com
soluções de estoque preparadas de uma fonte diferente daquelas usadas para desenvolver padrões de trabalho.
Calcule a recuperação percentual, plote gráficos de controle e determine os limites de controle (Seção 1020B)
para essas medições. Certifique-se de que o LFB atenda aos critérios de desempenho para o método. Estabelecer
ações corretivas a serem tomadas caso o LFB não satisfaça os critérios de aceitação. Inclua um mínimo de um
LFB com cada conjunto de 20 ou menos amostras.
c. Duplicatas: Use amostras duplicadas de concentração mensurável para medir a precisão do processo
analítico. Selecione aleatoriamente amostras de rotina para serem analisadas duas vezes. Processe a amostra
duplicada de forma independente através da preparação de toda a amostra e do processo analítico. Inclua um
mínimo de uma duplicata para cada tipo de matriz com cada conjunto de 20 ou menos amostras.
d. Matriz fortificada em laboratório (LFM)/ duplicata de matriz fortificada em laboratório: Use LFM (também
conhecido como matriz de pico) e duplicata LFM para avaliar o viés e a precisão, respectivamente, do método
conforme influenciado por uma matriz específica. Prepare adicionando uma concentração conhecida de analitos
a uma amostra de roteamento selecionada aleatoriamente. Prepare concentrações de adição para
aproximadamente dobrar a concentração presente na amostra original. Se necessário, dilua a amostra para
trazer a medição dentro da curva de calibração estabelecida. Limite o volume de adição a 5% ou menos do
volume da amostra. Calcule a recuperação percentual e a diferença percentual relativa, plote gráficos de controle
e determine os limites de controle (Seção 1020B). Certifique-se de que os critérios de desempenho para o método
sejam atendidos. Processe amostras fortificadas de forma independente por meio de todo o processo analítico e
de preparação de amostras. Inclua no mínimo uma duplicata LFM/LFM com cada conjunto de 20 ou menos
amostras.
e. Método de adições conhecidas: Para analisar uma matriz nova ou desconhecida, use o método de
adições conhecidas (Seção 1020B) para demonstrar a ausência de interferência antes de relatar os dados de
concentração para o analito. Verifique a ausência de interferências analisando tais amostras não diluídas e
na diluição 1:10; os resultados devem estar dentro de 10% um do outro. Limite o volume de adição conhecida
a 10% ou menos do volume da amostra.

4. Referência
1. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1995. Definição e procedimento para o
determinação do limite de detecção do método, revisão 1.11. 40 CFR Parte 136, Apêndice B. Registro
Federal 5:23703.

3030 TRATAMENTO PRELIMINAR DE AMOSTRAS*#(67)

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3030A. Introdução

Amostras contendo partículas ou material orgânico geralmente requerem pré-tratamento antes da


análise espectroscópica. "Metais totais" inclui todos os metais, ligados inorgânica e organicamente, tanto
dissolvidos quanto em partículas. Amostras incolores e transparentes (principalmente água potável) com
turbidez <1 NTU, sem odor e fase única podem ser analisadas diretamente por espectroscopia de absorção
atômica (chama ou vaporização eletrotérmica) ou espectroscopia de plasma indutivamente acoplado (emissão
atômica ou espectrometria de massa) para metais totais sem digestão. Para verificação adicional ou se forem
encontradas alterações nas matrizes existentes, compare as amostras digeridas e não digeridas para garantir
resultados comparáveis. Na coleta, acidifique essas amostras para pH <2 com ácido nítrico concentrado (1,5
mL HNO3/L geralmente é adequado para água potável) e analise diretamente. Digerir todas as outras amostras
antes de determinar os metais totais. Para analisar metais dissolvidos, filtre a amostra, acidifique o filtrado e
armazene até que as análises possam ser realizadas. Para determinar os metais em suspensão, filtre a amostra,
digerir o filtro e o material nele contido e analisar. Para determinar os metais extraíveis com ácido, extraia os
metais conforme indicado na Seção 3030E a K e analise o extrato.
Esta seção descreve o pré-tratamento geral para amostras nas quais os metais devem ser determinados
de acordo com a Seção 3110 a 3500-Zn com várias exceções. As técnicas especiais de digestão do
mercúrio são fornecidas na Seção 3112B.4b ec , e as do arsênio e selênio na Seção 3114 e Seção 3500-Se.

Tome cuidado para não introduzir metais nas amostras durante o tratamento preliminar. Durante
o pré-tratamento, evite o contato com borracha, tintas à base de metal, fumaça de cigarro, lenços de papel e
todos os produtos metálicos, incluindo aqueles feitos de aço inoxidável, metal galvanizado e latão.
Exaustores convencionais podem contribuir significativamente para a contaminação da amostra,
particularmente durante a digestão ácida em recipientes abertos. Mantenha os recipientes cobertos com
vidros de relógio e afaste os bicos do ar de entrada para reduzir a contaminação do ar. As pontas de pipeta
de plástico geralmente estão contaminadas com cobre, ferro, zinco e cádmio; antes de usar, mergulhe em
HCl 2N ou HNO3 por vários dias e enxágue com água deionizada. Evite usar plásticos coloridos, que podem
conter metais. Use recipientes de plástico certificados sem metal e pontas de pipeta sempre que possível.
Evite usar vidro se estiver analisando alumínio ou sílica.
Use água sem metal (consulte a Seção 3111B.3c) para todas as operações. Verifique a pureza dos ácidos
de grau reagente usados para preservação, extração e digestão. Se forem encontradas concentrações excessivas
de metais, purifique os ácidos por destilação ou use ácidos ultrapuros. A espectrometria de massa com plasma
indutivamente acoplado (ICP-MS) pode exigir o uso de ácidos e reagentes ultrapuros para evitar contaminação
mensurável. Processe os brancos em todas as etapas de digestão e filtração e avalie os resultados do branco
em relação aos resultados da amostra correspondente. Aplique correções aos resultados da amostra ou tome
outras ações corretivas conforme necessário ou apropriado.

3030 B. Filtração para Metais Dissolvidos e Suspensos

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1. Procedimentos de Filtração
Se metais dissolvidos ou suspensos (consulte a Seção 3010A) devem ser determinados, filtre a amostra no
momento da coleta usando um dispositivo de filtragem de plástico pré-condicionado com vácuo ou pressão, contendo
um suporte de filtro de plástico ou fluorocarbono, através de um filtro pré-lavado sem grade de 0,4 a 0,45 Filtro de
membrana -µm-poro-diam (policarbonato ou ésteres de celulose). Antes de usar, filtre um branco que consiste em
água isenta de metal (deionizada) para garantir a ausência de contaminação. Pré-condicione o filtro e o dispositivo de
filtro enxaguando com 50 mL de água desionizada. Se o branco do filtro contiver concentrações significativas de
metais, mergulhe os filtros de membrana em aproximadamente 0,5N HCl ou 1N HNO3 (recomendado para análises
eletrotérmicas e ICP-MS) e lave com água deionizada antes de usar.

Antes de filtrar, centrifugue as amostras altamente turvas em fluorocarbono lavado com ácido ou
tubos de plástico de alta densidade para reduzir a carga nos filtros. Unidades de filtro de pressão agitadas
sujam menos facilmente do que filtros de vácuo; filtrar a uma pressão de 70 a 130 kPa. Após a filtração acidificar o
filtrado a pH 2 com HNO3 concentrado e armazenar até que as análises possam ser realizadas. Se um precipitado se
formar na acidificação, digira o filtrado acidificado antes da análise conforme indicado (consulte a Seção 3030E). Reter
o filtro e digeri-lo para determinação direta de metais em suspensão.
Se não for possível filtrar a amostra em campo sem contaminá-la, obtenha a amostra em um
garrafa ''sem conservas'' como acima e resfrie imediatamente a 4°C. Não preserve a amostra com ácido.
Então, sem demora, filtre a amostra em condições mais limpas no laboratório.
Teste o pH de uma porção da amostra aquosa após o recebimento no laboratório para garantir que o
a amostra foi adequadamente filtrada e preservada em ácido.1

NOTA: Filtros diferentes apresentam características de sorção e filtração diferentes2; para rastreamento
análise, filtro de teste e sistema de filtração para verificar a recuperação completa de metais.
Se metais suspensos (consulte a Seção 3010A) devem ser determinados, filtre a amostra como acima para
metais dissolvidos, mas não centrifugue antes da filtração. Reter o filtro e digeri-lo para determinação direta de
metais em suspensão. Registre o volume da amostra filtrada e inclua um filtro na determinação do branco.

CUIDADO: Não use ácido perclórico para digerir filtros de membrana. (Consulte a Seção 3030H para
mais informações sobre o manuseio de HClO4).

2. Referências

1. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1994. Procedimento de Preparação de Amostras para
Determinação Espectroquímica de Elementos Recuperáveis Totais, Método 200.2.
Laboratório de Sistemas de Monitoramento Ambiental., Cincinnati, Ohio.
2. HOROWITZ, AJ, CR LUM, JR GARBARINO, GEM HALL, C. LEMIEUX & CR OUTROS.
1996. Problemas com o uso de filtração para definir concentrações de elementos traços dissolvidos em
amostras de água natural. Ambiente. Sci. Tecnol. 30.954.

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3030C. Tratamento para Metais Extraíveis com Ácido

Metais extraíveis (consulte a Seção 3010A) são levemente adsorvidos em material particulado. Porque
alguma digestão da amostra pode ser inevitável usar condições rigidamente controladas para obter
resultados significativos e reprodutíveis. Mantenha o volume de amostra constante, volume de ácido e tempo de
contato. Expresse os resultados como metais extraíveis e especifique as condições de extração.
Na coleta, acidifique a amostra inteira com 5 mL de amostra concentrada de HNO3/L . Para preparar a amostra,
misture bem, transfira 100 mL para um béquer ou frasco e adicione 5 mL 1 + 1 HCl de alta pureza. Aquecer 15 min
em banho de vapor. Filtrar através de um filtro de membrana (pré-condicionado como na Seção 3030B) e transferir
cuidadosamente o filtrado para um balão volumétrico tarado. Ajuste o volume para 100 mL com água sem metal,
misture e analise. Se o volume for superior a 100 mL, determine o volume com a aproximação de 0,1 mL por peso,
analise e corrija a medição da concentração final multiplicando pelo fator de diluição (volume final ÷ 100).

3030D. Digestão de Metais

Para reduzir a interferência de matéria orgânica e converter metais associados a partículas em uma forma
(geralmente o metal livre) que pode ser determinada por espectrometria de absorção atômica ou espectroscopia
de plasma indutivamente acoplado, use uma das técnicas de digestão apresentadas abaixo.
Use o método de digestão menos rigoroso necessário para fornecer uma recuperação aceitável e consistente
compatível com o método analítico e o metal que está sendo analisado.1-3

1. Seleção de Ácido

O ácido nítrico irá digerir a maioria das amostras adequadamente (Seção 3030E). O nitrato é aceitável
matriz para absorção atômica por chama e eletrotérmica e a matriz preferida para ICP-MS.4 Algumas
amostras podem exigir a adição de ácido perclórico, clorídrico, fluorídrico ou sulfúrico para digestão
completa. Esses ácidos podem interferir na análise de alguns metais e todos fornecem uma matriz mais pobre
para análise eletrotérmica e ICP-MS. Confirme a recuperação do metal para cada digestão e procedimento
analítico usado. Use a Tabela 3030:I como guia para determinar quais ácidos (além de HNO3) usar para a
digestão completa. Como regra geral, o HNO3 sozinho é adequado para amostras limpas ou materiais facilmente
oxidados; A digestão de HNO3-H2SO4 ou HNO3-HCl é adequada para matéria orgânica prontamente oxidável; A
digestão de HNO3-HClO4 ou HNO3-HClO4-HF é necessária para matéria orgânica difícil de oxidar ou minerais
contendo silicatos. Embora a incineração seca geralmente não seja recomendada devido à perda de muitos
elementos voláteis, pode ser útil se grandes quantidades de matéria orgânica estiverem presentes.

2. Procedimentos de Digestão
Diluir as amostras com concentrações de Ag superiores a 1 mg/L para conter menos de 1 mg de Ag/L
para métodos de absorção atômica com chama e 25 µg/L ou menos para análise eletrotérmica.2,5,6 Para
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resolver problemas com solubilidade de haleto de prata em HNO3, digerir usando o método 3030F.3b.

Relatar a técnica de digestão utilizada.


As técnicas de digestão ácida (Seção 3030E a I) geralmente produzem precisão e viés comparáveis para a
maioria dos tipos de amostras que são totalmente digeridas pela técnica. Como os ácidos usados na digestão
adicionam metais às amostras e aos brancos, minimize o volume de ácidos usados.
Como as técnicas de digestão ácida (Seção 3030E e F) normalmente não são digestões totais, o
procedimento de digestão por micro-ondas (Seção 3030K) pode ser usado como alternativa.
O método de micro-ondas é um procedimento de vaso fechado e, portanto, espera-se que forneça maior precisão
quando comparado com as técnicas de placa quente. A digestão por micro-ondas é recomendada para amostras
que estão sendo analisadas por ICP-MS. O método de digestão por micro-ondas é recomendado para a análise de
Ag, Al, As, Ba, Be, Ca, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, K, Mg, Mn, Mo, Na, Ni, Pb, Sb, Se, Tl, V e Zn. A digestão por micro-ondas
pode ser aceitável para analitos adicionais, desde que seu desempenho para esses elementos seja validado.

Os volumes de amostra sugeridos são indicados abaixo para espectrometria de absorção atômica com chama.
Volumes menores, até um mínimo de 5 mL, são apropriados para forno de grafite, ICP e ICP-MS.
Não subamostra volumes inferiores a 5 mL, especialmente quando partículas estão presentes. Em vez disso,
dilua as amostras com concentrações elevadas de analito após a digestão. Se o volume recomendado exceder a
capacidade do recipiente de digestão, adicione a amostra à medida que a evaporação prossegue. Para amostras
contendo partículas, pipetas de diâmetro largo podem ser úteis para medição e transferência de volume.
Quando as amostras são concentradas durante a digestão (por exemplo, >100mL de amostra usada)
determine a recuperação de metal para cada matriz digerida, para verificar a validade do método. O uso de
amostras maiores exigirá ácido adicional, o que também aumentaria a concentração de impurezas.

Metal estimado
Concentração Volume de Amostra*
mg/ L mL
<0,1 1000
0,1–10 100
10–100+ 10

*Para espectrometria de absorção atômica com chama.

Relate os resultados da seguinte forma:

Onde:

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A = concentração de metal na solução digerida, mg/L, B =


volume final da solução digerida, mL, e C = tamanho da amostra,
mL.

Prepare amostras sólidas ou lamas líquidas com alto teor de sólidos com base no peso. Misture a
amostra e transfira uma quantidade adequada (tipicamente 1 g de um lodo com 15% de sólidos totais)
diretamente em um recipiente de digestão pré-pesado. Pesar novamente e calcular o peso da amostra. Prossiga
com uma das técnicas de digestão apresentadas abaixo. No entanto, como esses métodos de digestão são
predominantemente para metais dissolvidos e extraíveis em amostras aquosas, outras abordagens podem ser
mais apropriadas para amostras sólidas. Para mineralização completa de amostras sólidas, consulte os métodos
disponíveis em outro lugar.1,4,6,7 Relate os resultados com base no peso úmido ou seco da seguinte forma:

Onde:
A = concentração de metal na solução digerida, mg/L, B =
volume final da solução digerida, mL e D = sólidos totais, % (ver
Seção 2540G).

Sempre prepare brancos de ácido para cada tipo de digestão realizada. Embora seja sempre melhor eliminar
todas as fontes relevantes de contaminação, um branco de reagente preparado com os mesmos ácidos e
submetido ao mesmo procedimento de digestão da amostra pode corrigir as impurezas presentes nos ácidos e na
água reagente. No entanto, a correção do branco não é recomendada para outras fontes de contaminação, como
impurezas adsorvidas em vidraria.

3. Referências
1. BOUMANS, PWJM, ed. 1987. Espectroscopia de Emissão de Plasma Acoplado Indutivamente,
Parte II: Aplicações e Fundamentos. John Wiley & Sons, Nova York, NY
2. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1992. Métodos de Teste para Avaliação de Resíduos
Sólidos, Métodos Físicos/Químicos, SW-846, 3ª ed. Atualização 1, Métodos 3005A, 3010A, 3020A e
3050A. Desligado. Resíduos Sólidos e Resposta a Emergências, Washington, DC
3. HOENIG, M. & AM DE KERSABIEC. 1996. Etapas de preparação de amostras para análise por
métodos de espectroscopia atômica: Status atual. Espectroquim. Acta. B51:1297.
4. JARVIS, KE, AL GREY & RS HOUK, eds. 1992. Preparação de amostra para ICP-MS.
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Capítulo 7 no Manual de Espectrometria de Massa de Plasma Acoplado Indutivamente. Blackie, Glasgow e


Londres, Reino Unido
5. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1994. Procedimento de Preparação de Amostras para
Determinação Espectroquímica de Elementos Recuperáveis Totais, Método 200.2.
Laboratório de Sistemas de Monitoramento Ambiental., Cincinnati, Ohio.
6. KINGSTON, HM & S. HASWELL, eds. 1997. Química Aprimorada por Microondas:
Fundamentos, Preparação de Amostras e Aplicações. American Chemical Soc., Washington, DC

7. BOCK, R. 1979. A Handbook of Decomposition Methods in Analytical Chemistry.


Blackie, Glasgow, Reino Unido

3030 E. Digestão de ácido nítrico

Devido à grande variação nos níveis de concentração detectados por várias técnicas instrumentais e a
necessidade de lidar adequadamente com fontes de contaminação em níveis de traço, este método apresenta uma
abordagem para analitos de alto nível (>0,1 mg/L) e outra para níveis de traço ( ÿ0,1 mg/L).

1. Digestão para Absorção Atômica de Chama e Concentrações de Alto Nível


uma. Aparelho:

1) Placa quente.

2) Frascos cônicos (erlenmeyer), 125 mL, ou béqueres Griffin, 150 mL, lavados com ácido e enxaguados com água.

3) Balões volumétricos, 100 mL.

4) Óculos de relógio, com nervuras e sem nervuras.

b. Reagente: Ácido nítrico, HNO3, concentrado,

analítico ou metal traço. c. Procedimento: Transfira um volume medido

(100 mL recomendado) de amostra preservada em ácido bem misturada apropriada para as concentrações
de metais esperadas para um frasco ou béquer (consulte a Seção 3030D para volume de amostra). Em um exaustor,
adicione 5 mL de HNO3 concentrado. Se for usado um béquer, cubra com um vidro de relógio com nervuras para
minimizar a contaminação. Aparas de ebulição, esferas de vidro ou grânulos de Hengar podem ser adicionados para
auxiliar a fervura e minimizar respingos quando níveis de concentração elevados (> 10 mg/L) estão sendo determinados.
Deixe ferver lentamente e evapore em uma placa quente até o menor volume possível (cerca de 10 a 20 mL) antes que
ocorra a precipitação. Continue aquecendo e adicionando HNO3 concentrado conforme necessário até que a digestão esteja
completa, conforme mostrado por uma solução clara e clara. Não deixe a amostra secar durante a digestão.

Lave as paredes do frasco ou do béquer e a tampa de vidro (se usada) com água sem metal e

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em seguida, filtre, se necessário (consulte a Seção 3030B). Transferir o filtrado para um balão volumétrico de 100 mL com
duas porções de 5 mL de água, acrescentando essas lavagens ao balão volumétrico. Arrefecer, diluir para marcar,
e misture bem. Tome porções desta solução para determinações de metal necessárias.

2. Digestão para Concentrações de Nível de Traço (ÿ0,1 mg/L) para ICP e ICP-MS1

uma. Aparelho:

1) Aquecedor de bloco, seco, com controle de temperatura.

2) Tubos de polipropileno *#(68), graduados, tubos de fundo redondo com tampas, 17 × 100 mm,
lavado com ácido e enxaguado com água isenta de metal. De preferência, use tubos que combinem simultaneamente
o amostrador automático do instrumento de análise e o digestor de bloco. Um ajuste com a centrífuga é secundário
mas também desejável.

3) Pipetadores, tamanhos variados ou ajustáveis.

4) Pontas de pipeta.

5) Centrifugar. b.

Reagente:

Ácido nítrico, HNO3, concentrado, duplamente destilado.†#(69)

c. Procedimento: Mergulhe os novos tubos e tampas de polipropileno durante a noite ou por vários dias em 2N

HNO3. Enxágüe triplo com água sem metal e, de preferência, seque em raquetes de poli ou cestos em um

forno de baixa temperatura durante a noite. Armazene os tubos limpos em sacos plásticos antes de usar. Pontas de pipeta também
pode precisar ser limpo; avaliar antes de usar.

Pipete 10 mL de amostra bem misturada e preservada em ácido em um tubo pré-limpo e rotulado com um
macropipeta. Com uma mudança de volume mínimo (<0,5 mL), adicione a quantidade apropriada de analito para

amostras fortificadas com matriz. Com uma pipeta, adicione 0,5 mL de HNO3 concentrado (ou 1,0 mL 1 + 1 HNO3) a todos

amostras, brancos, padrões e amostras de controle de qualidade.

Coloque os tubos no aquecedor de bloco em um capuz e ajuste a temperatura para 105°C. Coloque as tampas sobre cada
tubo para permitir o escape de vapores ácidos, evitando a contaminação. NOTA: Não aparafuse as tampas
nesse momento. Digerir as amostras por um mínimo de 2 h. Não deixe as amostras ferverem. Adicione mais nítrico concentrado
ácido conforme necessário até a digestão estar completa pela observação de uma solução límpida.

Retire os tubos do fogo e deixe esfriar. Diluir de volta ao volume original de 10 mL com sem metal
agua. Ajuste amostras de excesso de volume para a próxima gradação conveniente para cálculos e anotações
volume. (Aplicar correção de concentração da Seção 3030D.) Se os tubos contiverem partículas,
centrifugar e decantar a porção transparente em outro tubo pré-limpo. Aperte as tampas de rosca e armazene em
4°C até estar pronto para análise.

3. Referência

1. JARVIS, KE, AL GREY & RS HOUK, eds. 1992. Preparação de amostra para ICP-MS.
Capítulo 7 no Manual de Espectrometria de Massa de Plasma Acoplado Indutivamente. Pretinho e
Son, Ltd., Glasgow e Londres, Reino Unido

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3030F. Digestão de ácido nítrico-ácido clorídrico

1. Aparelho
Consulte a Seção 3030E.1a. O seguinte também pode ser necessário:
Banho de vapor.

2. Reagentes a.

Ácido nítrico, HNO3, concentrado, grau analítico ou melhor (consulte a Seção 3030E). b.

Ácido clorídrico, HCl, 1 + 1. c. Ácido nítrico, HNO3, 1 + 1.

3. Procedimento

uma. HNO3/HCl total : Transfira um volume medido de amostra preservada em ácido bem misturada
apropriada para as concentrações de metais esperadas para um frasco ou béquer (consulte a Seção 3030D para
volume de amostra). Em uma coifa adicione 3 mL de HNO3 concentrado e cubra com um vidro de relógio com
nervuras. Coloque o frasco ou béquer em uma placa quente e evapore cuidadosamente para menos de 5 mL,
certificando-se de que a amostra não ferva e que nenhuma área do fundo do recipiente fique seca. Legal.
Lave as paredes do béquer e do vidro de relógio com um mínimo de água sem metal e adicione 5 mL de HNO3
concentrado. Cubra o recipiente com um vidro de relógio sem nervuras e retorne à placa quente. Aumente a
temperatura da placa quente para que ocorra uma ação de refluxo suave. Continue aquecendo, adicionando ácido
adicional conforme necessário, até que a digestão esteja completa (geralmente indicado quando o digerido é de cor
clara ou não muda de aparência com refluxo contínuo). Legal. Adicione 10 mL 1 + 1 HCl e 15 mL de água por 100 mL
de volume final previsto. Aquecer por mais 15 min para dissolver qualquer precipitado ou resíduo. Resfrie, lave as
paredes do béquer e observe o vidro com água, filtre para remover o material insolúvel que pode entupir o nebulizador
(consulte a Seção 3030B) e transfira o filtrado para um balão volumétrico de 100 mL com lavagens. Alternativamente
centrifugar ou deixar repousar durante a noite.
Ajuste o volume e misture bem.

b. HNO3/HCl recuperável : Para este procedimento de digestão menos rigoroso, transfira um volume medido
de amostra preservada em ácido bem misturada para um frasco ou béquer. Adicionar 2 mL 1 + 1 HNO3 e 10 mL 1 +
1 HCl e cobrir com um vidro de relógio com nervuras. Aqueça em um banho de vapor ou placa quente até que o
volume tenha sido reduzido para cerca de 25 mL, garantindo que a amostra não ferva. Arrefecer e filtrar para remover
o material insolúvel ou, alternativamente, centrifugar ou deixar repousar durante a noite. Transfira quantitativamente a
amostra para o balão volumétrico, ajuste o volume para 100 mL e misture.
Para digestão em nível de traços, use medidas de precaução semelhantes às detalhadas na Seção 3030E.

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3030G. Digestão de ácido nítrico-ácido sulfúrico

1. Aparelho
Consulte a Seção 3030E.1a.

2. Reagentes

uma. Ácido nítrico, HNO3, conc. (Consulte a Seção 3030E para graus de ácido.)

b. Ácido sulfúrico, H2SO4, conc.

3. Procedimento

Transfira um volume medido de amostra preservada em ácido bem misturada apropriada para o
concentrações de metais esperadas para um frasco ou béquer (consulte a Seção 3030D para volume de amostra). Adicionar
5 mL HNO3 concentrado e tampe com um vidro de relógio com nervuras. Deixe ferver lentamente na chapa quente e

evaporar para 15 a 20 mL. Adicione 5 mL de HNO3 concentrado e 10 mL de H2SO4 concentrado, frasco de resfriamento ou

béquer entre adições. Evaporar em uma placa quente até que apareçam vapores brancos e densos de SO3 .

Se a solução não clarear, adicione 10 mL de HNO3 concentrado e repita a evaporação para vapores de SO3. Aquecer

para remover todo o HNO3 antes de continuar o tratamento. Todo HNO3 será removido quando a solução
é claro e não há fumos acastanhados evidentes. Não deixe a amostra secar durante a digestão.
Arrefecer e diluir até cerca de 50 mL com água. Aquecer até quase ferver para dissolver lentamente solúvel
sais. Filtre, se necessário, e conclua o procedimento conforme indicado na Seção 3030E.1c começando
com, ''Transferir filtrado . . .''

3030H. Digestão de ácido nítrico-ácido perclórico

1. Aparelho
Consulte a Seção 3030E.1a. Também são necessários: a. Escudo de

segurança.

b. Óculos de segurança.

c. Assista óculos.

2. Reagentes

uma. Ácido nítrico, HNO3, conc.

b. Ácido perclórico, HClO4.

c. Solução de acetato de amônio: Dissolva 500 g de NH4C2H3O2 em 600 mL de água.

3. Procedimento

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CUIDADO: Misturas aquecidas de HClO4 e matéria orgânica podem explodir violentamente. Evite isso

perigo tomando as seguintes precauções: (a) não adicione HClO4 a uma solução quente contendo matéria orgânica;

(b) sempre pré-tratar amostras contendo matéria orgânica com HNO3 antes de adicionar HClO4; (c) evitar vaporizações

repetidas com HClO4 em exaustores comuns (para operações de rotina, use uma bomba de água acoplada a um
eliminador de fumaça de vidro. Exaustores de aço inoxidável com instalações adequadas de lavagem com água estão
disponíveis comercialmente e são aceitáveis para uso com HClO4); e (d) nunca deixar que as amostras digeridas com

HClO4 evaporem até a secura.

Transfira um volume medido de amostra preservada em ácido e bem misturada apropriada para as
concentrações de metais esperadas para um frasco ou béquer (consulte a Seção 3030D para volume de amostra). Em
uma coifa, adicione 5 mL de HNO3 concentrado e cubra com um vidro de relógio com nervuras. Evaporar a amostra para

15 a 20 mL em uma placa quente. Adicione 10 mL cada de HNO3 concentrado e HClO4, frasco de resfriamento ou béquer

entre as adições. Evaporar suavemente em uma placa quente até que apareçam vapores brancos e densos de HClO4 .
Se a solução não estiver límpida, mantenha a solução apenas fervendo até clarear. Se necessário, adicione 10 mL de
HNO3 concentrado para completar a digestão. Resfrie, dilua para cerca de 50 mL com água e ferva para expelir qualquer
cloro ou óxidos de nitrogênio. Filtre e, em seguida, conclua o procedimento conforme indicado em 3030E.1c começando
com ''Transferir filtrado . . .''
Se o chumbo for determinado na presença de grandes quantidades de sulfato (por exemplo, determinação de
Pb em amostras de cinzas volantes de usinas de energia), dissolva o precipitado de PbSO4 da seguinte
forma: Adicione 50 mL de solução de acetato de amônio ao frasco ou béquer no qual a digestão foi realizada e
aqueça até a ebulição incipiente. Gire o recipiente ocasionalmente para molhar todas as superfícies internas e
dissolver qualquer resíduo depositado. Reconecte o filtro e puxe lentamente a solução através dele. Transferir o
filtrado para um balão volumétrico de 100 mL, esfriar, diluir até marcar, misturar bem e reservar para determinação do
chumbo.

3030I. Ácido nítrico-ácido perclórico-ácido fluorídrico Digestão

1. Aparelho a.
Prato quente. b.
Copos de TFE, 250 mL, lavados com ácido e enxaguados com água. c.

Balões volumétricos de 100 mL, de polipropileno ou outro plástico adequado.

2. Reagentes a.

Ácido nítrico, HNO3, concentrado e 1 + 1. b.

Ácido perclórico, HClO4. c. Ácido fluorídrico,

HF, 48 a 51%.

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3. Procedimento

CUIDADO: Veja as precauções para usar HClO4 em 3030H; manuseie o HF com extremo cuidado e
forneça ventilação adequada, especialmente para a solução aquecida. Evite todo o contato com a pele exposta.
Fornecer assistência médica para queimaduras de HF.

Transfira um volume medido de amostra preservada em ácido e bem misturada apropriada para as
concentrações de metais esperadas em um béquer de TFE de 250 mL (consulte a Seção 3030D para obter
o volume da amostra). Evaporar em uma placa quente para 15 a 20 mL. Adicione 12 mL de HNO3 concentrado e
evapore até quase a secura. Repita a adição e evaporação de HNO3. Deixe a solução esfriar, adicione 20 mL de
HClO4 e 1 mL de HF e ferva até que a solução fique límpida e apareçam vapores brancos de HClO4 . Resfrie,
adicione cerca de 50 mL de água, filtre e prossiga conforme indicado na Seção 3030E.1c começando com "Transferir
filtrado . . .''

3030J. Cinza Seca

O procedimento aparece na Décima Oitava Edição de Métodos Padrão. Foi deletado das edições posteriores.

3030K. Digestão Assistida por Microondas

1. Aparelho a.
Unidade de micro-ondas com potência programável (mínimo 545 W) até ± 10 W da potência necessária,
com uma cavidade resistente à corrosão, bem ventilada e com toda a eletrônica protegida contra corrosão para
uma operação segura. Use uma unidade com uma mesa giratória giratória com uma velocidade mínima de 3
rpm para assegurar uma distribuição homogênea da radiação de micro-ondas. Use apenas equipamentos de
micro-ondas de laboratório e recipientes de digestão fechados com alívio de pressão projetados especificamente
para ácido quente.1

b. Recipientes: A construção requer um revestimento interno de perfluoroalcoxi (PFA) TeflonTM,*#(70)


outro TFE ou polímeros fluorados compostos,†#(71) capazes de suportar pressões de pelo menos 760 ± 70
kPa (110 ± 10 psi) e capazes de alívio de pressão controlado na classificação de pressão máxima do fabricante.

Lavar com ácido todos os recipientes de digestão e enxaguar com água (¶ 2a). Para vasos novos ou
ao alternar entre amostras de alta e baixa concentração, limpe por lixiviação com ácido clorídrico
quente‡#(72) (1:1) por um mínimo de 2 h e depois com ácido nítrico quente (1:1) para mínimo de 2 h; enxaguar
com água e secar em ambiente limpo. Use este procedimento sempre que o uso anterior de recipientes de
digestão for desconhecido ou houver suspeita de contaminação cruzada dos recipientes. c. Sistema de controle
de feedback de temperatura, usando termopar blindado, sonda de fibra óptica ou detector infravermelho.

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d. Frascos, polietileno, 125 mL, com tampas. e.


Termômetro, com precisão de ± 0,1°C.

f. Balança, grande capacidade (1500 g), precisão de 0,1 g. g.

Equipamento de filtração ou centrifugação (opcional). h. Recipiente

plástico com tampa, 1-L, preferencialmente feito de PFA TeflonTM§.#(73)

2. Reagentes a.
Água sem metal: Consulte a Seção 3111B.3c. b. Ácido

nítrico, HNO3, concentrado, destilado em ebulição. Ácidos sem subebulição podem ser usados se
são mostrados para não contribuir com espaços em branco.

3. Calibração da Unidade de Microondas

NOTA: Para unidades de micro-ondas equipadas com controles eletrônicos de feedback de temperatura,
a calibração da unidade de micro-ondas não é necessária, desde que as especificações de desempenho possam
ser duplicadas.
Para equipamentos de micro-ondas tipo cavidade, avalie a potência absoluta (watts) medindo a
aumento de temperatura em 1 kg de água exposta à radiação de micro-ondas por um tempo fixo. Com esta
medição, a relação entre a potência disponível (W) e a configuração de potência parcial (%) da unidade pode ser
estimada, e qualquer potência absoluta em watts pode ser transferida de uma unidade para outra. O formato de
calibração necessário depende do tipo de sistema eletrônico usado pelo fabricante para fornecer energia parcial de
micro-ondas. Poucas unidades têm uma relação linear exata e precisa entre as configurações de porcentagem de
potência e a potência absorvida. Onde circuitos lineares foram usados, determine a curva de calibração por um método
de calibração de três pontos; caso contrário, use o método de calibração de vários pontos. uma. Método de calibração
de três pontos: Meça a potência em 100% e 50% de potência usando o procedimento descrito em ¶ 3c e calcule a

configuração de potência correspondente à potência necessária em watts conforme especificado no procedimento


da linha de dois pontos. Meça a potência absorvida na configuração de potência parcial calculada. Se a potência
absorvida medida não corresponder à potência calculada dentro de ± 10 W, use o método de calibração de múltiplos
pontos, ¶ 3b. Use este ponto periodicamente para verificar a integridade da calibração.

b. Método de calibração de múltiplos pontos: Para cada unidade de micro-ondas, meça as seguintes
configurações de potência: 100, 99, 98, 97, 95, 90, 80, 70, 60, 50 e 40% usando o procedimento descrito no ¶ 3c. Esses
dados são agrupados sobre as faixas de potência de trabalho habituais. A não linearidade geralmente é encontrada na
extremidade superior da curva de calibração. Se os componentes eletrônicos da unidade apresentarem desvios não
lineares em qualquer região do controle de potência proporcional, faça um conjunto de medições que incluam a potência
a ser usada. O ponto de calibração final deve estar na configuração de potência parcial que será usada no teste.
Verifique esta configuração periodicamente para avaliar a integridade da calibração. Se uma mudança significativa (± 10
W) for detectada, reavalie toda a calibração.

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c. Equilibre um grande volume de água à temperatura ambiente (23 ± 2°C). Pesar 1kg de água
(1000 g ± 1 g) ou meça (1000 mL ± 1 mL) em um recipiente de plástico, não de vidro, e meça a
temperatura até ± 0,1°C. Condicione a unidade de micro-ondas aquecendo um béquer de vidro com 500 a 1000
mL de água da torneira em potência máxima por 5 min com o exaustor ligado. Cubra frouxamente o recipiente de plástico para
reduza a perda de calor e coloque no caminho normal da amostra (na borda externa da plataforma giratória); circular
continuamente através do campo de micro-ondas por 120 s na potência desejada com o exaustor ligado
como será durante a operação normal. Retire o recipiente de plástico e mexa a água vigorosamente. Use um
barra de agitação magnética inserida imediatamente após a irradiação de micro-ondas; máximo de registro
temperatura nos primeiros 30 s a ± 0,1°C. Use uma nova amostra para cada medição adicional.
Se a água for reutilizada, retorne a água e o béquer para 23 ± 2°C. Faça três medições em
cada configuração de potência. Quando qualquer parte do circuito de alta tensão, fonte de alimentação ou controle
componentes da unidade foram reparados ou substituídos, verifique novamente a potência de calibração. Se o poder
a saída mudou em mais de ± 10 W, reavalie toda a calibração.
Calcule a potência absorvida pela seguinte relação:

Onde:

P = potência aparente absorvida pela amostra, W,


K = fator de conversão para calorias termoquímicas s ÿ1
para watts (4,184),

Cp = capacidade calorífica, capacidade térmica ou calor específico (cal gÿ1 °Cÿ1) da água, m =
massa da amostra de água, g, T = temperatura final menos temperatura inicial, °C, et = tempo, s .
ÿ

Para as condições experimentais de 120 s e 1 kg de água (Cp a 25°C = 0,9997), o


equação de calibração simplifica para:

P = (ÿT ) (34,85)

A tensão de linha estável dentro da especificação do fabricante é necessária para


calibração e operação reproduzíveis. Durante a medição e operação não deve variar
mais de ± 2 V. Uma fonte de alimentação constante pode ser necessária se a tensão da linha for instável.

4. Procedimento

CUIDADO: Este método destina-se apenas à digestão de águas por micro-ondas. Não se destina
para a digestão de sólidos, para os quais altas concentrações de compostos orgânicos podem resultar em
altas pressões e condições possivelmente inseguras.

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CUIDADO: Como medida de segurança, nunca misture recipientes de fabricantes diferentes no mesmo
procedimento. Recipientes construídos de forma diferente reterão calor em taxas diferentes; o controle das condições
de aquecimento pressupõe que todas as embarcações tenham as mesmas características de transferência de calor.
Inspecione os caixilhos quanto a rachaduras e corrosão química. A falha em manter a integridade das embarcações
pode resultar em falha catastrófica.
Ambos os controles de prescrição e controles de desempenho são fornecidos para este procedimento.
Os controles de desempenho são os mais gerais e precisos. Quando a capacidade do equipamento permitir, use o
critério de desempenho.

uma. Critério de desempenho: O procedimento a seguir é baseado no aquecimento de amostras acidificadas em dois
estágios, onde o primeiro estágio deve atingir 160 ± 4° em 10 min e o segundo estágio é permitir um aumento lento de 165 a
170°C durante os segundos 10 min . Este critério de desempenho é baseado na capacidade do sistema de controle de feedback
de temperatura que é implementado de várias maneiras por diferentes fabricantes. Como a temperatura do ácido controla a
reação, esta é a condição essencial que irá reproduzir os resultados neste método de preparação. A verificação das condições
de temperatura dentro do vaso nesses momentos específicos é suficiente para verificar os requisitos críticos do procedimento.
b. Critério de prescrição: Para todos os recipientes de PFA sem revestimento, um programa verificado que atende ao perfil de
temperatura-tempo baseado em desempenho é de 545 W por 10 min seguido de 344 W por 10 min usando cinco recipientes

de digestão de PFA TeflonTMi#(74) de parede única . 2 Qualquer programa verificado para uma determinada unidade de
micro-ondas depende da potência da unidade e das configurações de potência operacional, tempos de aquecimento, número,

tipo e localização dos recipientes de digestão dentro da unidade e volumes de amostra e ácido.

A mudança no perfil de potência, tempo e temperatura não é diretamente proporcional à mudança no número de recipientes
de amostra. Quaisquer desvios das condições verificadas do programa exigirão a verificação do perfil de tempo-temperatura
para estar em conformidade com o perfil de dois estágios fornecido. Isso pode ser feito pelo pessoal do laboratório, se houver
equipamento de teste adequado, ou pelo fabricante do equipamento de micro-ondas.

c. Condições gerais: Pesar todo o conjunto do recipiente de digestão a 0,1 g antes de usar e registrar (A). Transfira com
precisão 45 mL de amostra bem agitada para o recipiente de digestão. Pipetar 5 mL de HNO3 concentrado em cada recipiente.
Conecte todos os equipamentos de segurança necessários para a operação adequada e segura da embarcação seguindo as
especificações do fabricante. Aperte a tampa de acordo com as especificações do fabricante.
Pesar cada recipiente tampado com aproximação de 0,1 g (B).
Coloque o número apropriado de recipientes distribuídos uniformemente no carrossel. Tratar amostras em branco,
adições conhecidas e duplicatas da mesma maneira que as amostras. Apenas para controle de prescrição, quando menos
amostras do que o número apropriado são digeridas, encha os recipientes restantes com 45 mL de água e 5 mL de HNO3
concentrado para obter o complemento completo de recipientes para o programa específico que está sendo usado.

Coloque o carrossel na unidade e coloque-o cuidadosamente no prato giratório. Programe a unidade de micro-ondas
para aquecer as amostras a 160 ± 4°C em 10 min e, em seguida, para o segundo estágio, para permitir um aumento lento
de 165 a 170°C por 10 min. Ligue o gerador de micro-ondas, certificando-se de que o prato giratório está girando e que

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exaustor está ligado.

Após a conclusão do programa de micro-ondas, deixe os recipientes esfriarem por pelo menos 5 minutos na unidade
antes de removê-los. Resfrie as amostras fora da unidade removendo o carrossel e deixando-as esfriar em uma bancada
ou em banho-maria. Quando resfriado à temperatura ambiente, pese cada recipiente (até 0,1 g) e registre o peso (C).

Se o peso líquido da amostra mais ácido diminuir em mais de 10%, descarte a amostra.
Complete a preparação da amostra destampando cuidadosamente e ventilando cada recipiente em uma
capela de exaustão. Siga as especificações de cada fabricante para aliviar a pressão em cada tipo de vaso. Transfira para
garrafas plásticas não contaminantes limpas com ácido. Se a amostra digerida contiver partículas, filtre, centrifugue ou
decante durante a noite.

5. Cálculos

uma. Correção da diluição: Multiplique os resultados por 50/45 ou 1,11 para contabilizar a diluição causada
pela adição de 5 mL de ácido a 45 mL de amostra.

b. Descarte da amostra: Para determinar se o peso líquido da amostra mais ácido diminuiu em
mais de 10% durante o processo de digestão, use o seguinte cálculo

6. Controle de Qualidade
NOTA: Quando a digestão com ácido nítrico é usada, as recuperações de prata e antimônio em algumas
matrizes podem ser inaceitavelmente baixas. Verifique as recuperações usando adições conhecidas apropriadas.
De preferência, inclua uma amostra de controle de qualidade em cada carrossel carregado. Prepare amostras
em lotes, incluindo brancos de preparação, duplicatas de amostras e adições conhecidas de pré-digestão.
Determine o tamanho do lote e a frequência das amostras de controle de qualidade por método de análise e prática
de laboratório. A potência da unidade de micro-ondas e o tamanho do lote podem impedir a inclusão de uma ou mais
amostras de controle de qualidade em cada carrossel. Não agrupe as amostras de controle de qualidade, mas distribua-
as pelos vários carrosséis para obter o melhor monitoramento da digestão.

7. Referências

1. KINGSTON, HM & S. HASWELL, eds. 1997. Química Aprimorada por Microondas:


Fundamentos, Preparação de Amostras e Aplicações. American Chemical Soc., Washington, DC

2. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1990. Digestão ácida assistida por micro-ondas de
amostras e extratos aquosos. SW-846 Método 3015, Métodos de Teste para Avaliação de Resíduos Sólidos.
Agência de Proteção Ambiental dos EUA, Washington, DC
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3110 METAIS POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA

Porque os requisitos para determinar metais por espectrometria de absorção atômica variam com
metal e/ou concentração a ser determinada, o método é apresentado como segue:
A Seção 3111, Espectrometria de Absorção Atômica de Metais por Chama, abrange:

• Determinação de antimônio, bismuto, cádmio, cálcio, césio, cromo, cobalto, cobre,


ouro, irídio, ferro, chumbo, lítio, magnésio, manganês, níquel, paládio, platina,
potássio, ródio, rutênio, prata, sódio, estrôncio, tálio, estanho e zinco por
aspiração para uma chama de ar-acetileno (Seção 3111B),
• Determinação de baixas concentrações de cádmio, cromo, cobalto, cobre, ferro, chumbo,
manganês, níquel, prata e zinco por quelação com ditiocarbamato de pirrolidina de amônio
(APDC), extração em metil isobutil cetona (MIBK) e aspiração em um ar-acetileno
chama (Seção 3111C),
• Determinação de alumínio, bário, berílio, cálcio, molibdênio, ósmio, rênio,
silício, tório, titânio e vanádio por aspiração direta em um óxido nitroso-acetileno
chama (Seção 3111D), e
• Determinação de baixas concentrações de alumínio e berílio por quelação com
8-hidroxiquinolina, extração em MIBK e aspiração em chama de óxido nitroso-acetileno
(Seção 3111E).

A Seção 3112 cobre a determinação de mercúrio pela técnica de vapor frio.


A seção 3113 diz respeito à determinação de microquantidades de alumínio, antimônio, arsênico,
bário, berílio, cádmio, cromo, cobalto, cobre, ferro, chumbo, manganês, molibdênio,
níquel, selênio, prata e estanho por espectrometria de absorção atômica eletrotérmica.
A Seção 3114 cobre a determinação de arsênio e selênio por conversão em seus hidretos
e aspiração para uma chama de árgon-hidrogénio ou azoto-hidrogénio.

3111 METAIS POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA DE CHAMA*#(75)

3111A. Introdução

1. Princípio
Na espectrometria de absorção atômica com chama, uma amostra é aspirada em uma chama e atomizada. UMA
feixe de luz é direcionado através da chama, em um monocromador e em um detector que

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mede a quantidade de luz absorvida pelo elemento atomizado na chama. Para alguns metais, a absorção
atômica exibe sensibilidade superior à emissão de chama. Como cada metal tem seu próprio comprimento de
onda de absorção característico, é utilizada uma lâmpada fonte composta por esse elemento; isso torna o
método relativamente livre de interferências espectrais ou de radiação. A quantidade de energia no comprimento
de onda característico absorvida na chama é proporcional à concentração do elemento na amostra em uma faixa
de concentração limitada. A maioria dos instrumentos de absorção atômica também está equipada para operação
em modo de emissão, o que pode proporcionar melhor linearidade para alguns elementos.

2. Seleção do Método
Consulte a Seção 3110.

3. Interferências

uma. Interferência química: Muitos metais podem ser determinados por aspiração direta da amostra em
uma chama de ar-acetileno. O tipo mais problemático de interferência é denominado “químico” e resulta da
falta de absorção por átomos ligados em combinação molecular na chama.
Isso pode ocorrer quando a chama não está quente o suficiente para dissociar as moléculas ou quando
o átomo dissociado é oxidado imediatamente em um composto que não se dissociará mais na temperatura da
chama. Tais interferências podem ser reduzidas ou eliminadas pela adição de elementos ou compostos específicos
à solução da amostra. Por exemplo, a interferência do fosfato na determinação do magnésio pode ser superada
pela adição de lantânio. Da mesma forma, a introdução do cálcio elimina a interferência da sílica na determinação
do manganês. No entanto, silício e metais como alumínio, bário, berílio e vanádio requerem a chama de óxido
nitroso-acetileno de alta temperatura para dissociar suas moléculas. A chama de óxido nitroso-acetileno também
pode ser útil para minimizar certos tipos de interferências químicas encontradas na chama de ar-acetileno. Por
exemplo, a interferência causada por altas concentrações de fosfato na determinação de cálcio na chama de ar-
acetileno é reduzida na chama de óxido nitroso-acetileno.

As extrações de MIBK com APDC (consulte a Seção 3111C) são particularmente úteis quando uma
matriz salina interfere, por exemplo, na água do mar. Este procedimento também concentra a amostra para que
os limites de detecção sejam estendidos.

As salmouras e a água do mar podem ser analisadas por aspiração direta, mas a diluição da
amostra é recomendada. A aspiração de soluções contendo altas concentrações de sólidos dissolvidos
geralmente resulta no acúmulo de sólidos na cabeça do queimador. Isso requer o desligamento frequente da
chama e a limpeza da cabeça do queimador. De preferência, use correção de fundo ao analisar águas que
contenham mais de 1% de sólidos, especialmente quando a linha de ressonância primária do elemento de
interesse estiver abaixo de 240 nm. Faça verificações de recuperação mais frequentes ao analisar salmouras e
águas do mar para garantir resultados precisos nessas matrizes concentradas e complexas.
Bário e outros metais ionizam na chama, reduzindo assim o estado fundamental (potencialmente
absorvente) população. A adição de um excesso de um cátion (sódio, potássio ou lítio) com um potencial de
ionização similar ou menor irá superar este problema. O comprimento de onda de
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a absorção máxima para o arsênio é 193,7 nm e para o selênio 196,0 nm — comprimentos de onda nos quais a chama ar-
acetileno absorve intensamente. A sensibilidade para arsênico e selênio pode ser melhorada pela conversão em seus
hidretos gasosos e analisando-os em uma chama de nitrogênio-hidrogênio ou argônio-hidrogênio com um tubo de quartzo
(consulte a Seção 3114).

b. Correção de fundo: Absorção molecular e dispersão de luz causada por partículas sólidas na chama podem
causar valores de absorção erroneamente altos, resultando em erros positivos.
Quando tais fenômenos ocorrerem, use a correção de fundo para obter valores precisos. Use qualquer um dos três tipos de
correção de fundo: correção de fonte contínua, Zeeman ou Smith-Hieftje.

1) Correção de fundo de fonte contínua—Um corretor de fundo de fonte contínua utiliza uma lâmpada de cátodo oco
cheia de hidrogênio com um cátodo de metal ou uma lâmpada de arco de deutério. Quando a lâmpada de cátodo oco da
fonte de linha e a fonte contínua são colocadas no mesmo caminho óptico e são compartilhadas no tempo, o fundo de
banda larga do sinal elementar é subtraído eletronicamente e o sinal resultante será compensado pelo fundo.

Tanto a lâmpada de cátodo oco cheia de hidrogênio quanto a lâmpada de arco de deutério têm intensidades mais baixas
do que a lâmpada de cátodo oco de fonte de linha ou as lâmpadas de descarga sem eletrodo. Para obter uma correção
válida, combine as intensidades da fonte contínua com a fonte de linha de cátodo oco ou lâmpada de descarga sem
eletrodo. A correspondência pode resultar na diminuição da intensidade da fonte de linha ou no aumento da largura da
fenda; essas medidas têm a desvantagem de aumentar o limite de detecção e possivelmente causar não linearidade da
curva de calibração. A correção de fundo usando um corretor de fonte contínua é suscetível à interferência de outras linhas
absorventes na largura de banda espectral. A correção incorreta ocorre a partir da absorção atômica significativa da radiação
da fonte contínua por elementos diferentes do que está sendo determinado. Quando uma lâmpada de catodo oco de fonte de
linha é usada sem correção de fundo, a presença de uma linha absorvente de outro elemento na largura de banda espectral
não causará interferência, a menos que ela se sobreponha à linha de interesse.

A correção de fundo de fonte contínua não removerá a sobreposição espectral de absorção direta, onde um elemento
diferente daquele que está sendo determinado é capaz de absorver a radiação de linha do elemento em estudo.

2) Correção de fundo Zeeman—Esta correção é baseada no princípio de que um campo magnético divide a linha
espectral em dois feixes de luz linearmente polarizados paralelos e perpendiculares ao campo magnético. Um é chamado de
componente pi (ÿ) e o outro de componente sigma (ÿ).
Esses dois feixes de luz têm exatamente o mesmo comprimento de onda e diferem apenas no plano de
polarização. A linha ÿ será absorvida tanto pelos átomos do elemento de interesse quanto pelo fundo causado pela absorção
de banda larga e espalhamento de luz da matriz da amostra. A linha ÿ será absorvida apenas pelo fundo.

A correção de fundo Zeeman fornece correção de fundo precisa em níveis de absorção muito mais altos do que é
possível com sistemas de correção de fundo de fonte contínua. Também elimina virtualmente a possibilidade de erro do
plano de fundo estruturado. Como não são necessárias fontes de luz adicionais, as limitações de alinhamento e intensidade
encontradas usando fontes contínuas são eliminadas.

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As desvantagens do método Zeeman incluem sensibilidade reduzida para alguns elementos,


faixa linear e um efeito de "rollover" pelo qual a absorbância de alguns elementos começa a diminuir em
altas concentrações, resultando em uma curva de calibração bilateral.
3) Correção de fundo de Smith-Hieftje—Esta correção é baseada no princípio de que a absorbância
medida para um elemento específico é reduzida à medida que a corrente para a lâmpada de cátodo oco é
aumentada, enquanto a absorção de substâncias absorventes não específicas permanece idêntica em todos os
níveis de corrente. Quando este método é aplicado, a absorbância no modo de alta corrente é subtraída da
absorbância no modo de baixa corrente. Nestas condições, qualquer absorbância devido a um fundo não
específico é subtraída e corrigida.
A correção de fundo Smith-Hieftje oferece várias vantagens sobre a correção de fonte
contínua. A correção precisa em níveis de absorbância mais altos é possível e o erro de fundo estruturado é
virtualmente eliminado. Em alguns casos, as interferências espectrais também podem ser eliminadas. A
utilidade da correção de fundo Smith-Hieftje com lâmpadas de descarga sem eletrodo ainda não foi estabelecida.

4. Sensibilidade, Limites de Detecção e Faixas Ótimas de Concentração


A sensibilidade da espectrometria de absorção atômica com chama é definida como a
concentração de metal que produz uma absorção de 1% (uma absorbância de aproximadamente 0,0044). O
limite de detecção do instrumento é definido aqui como a concentração que produz absorção equivalente a
duas vezes a magnitude da flutuação de fundo. A sensibilidade e os limites de detecção variam com o
instrumento, o elemento determinado, a complexidade da matriz e a técnica selecionada. A faixa de concentração
ideal geralmente começa a partir da concentração de várias vezes o limite de detecção e se estende até a
concentração na qual a curva de calibração começa a se achatar. Para obter os melhores resultados, use
concentrações de amostras e padrões dentro da faixa de concentração ideal do espectrômetro. Consulte a
Tabela 3111:I para indicação de faixas de concentração mensuráveis com atomização convencional. Em muitos
casos, a faixa de concentração mostrada na Tabela 3111:I pode ser estendida para baixo pela expansão da
escala ou pela integração do sinal de absorção por um longo tempo. A faixa pode ser estendida para cima por
diluição, usando um comprimento de onda menos sensível, girando a cabeça do queimador ou utilizando um
microprocessador para linearizar a curva de calibração em altas concentrações.

5. Preparação de Padrões
Prepare soluções padrão de concentrações conhecidas de metais em água com uma matriz semelhante à
a amostra. Use padrões que incluam a concentração esperada da amostra e estejam dentro da faixa
de trabalho do método. Padrões muito diluídos devem ser preparados diariamente a partir de soluções estoque
em concentrações superiores a 500 mg/L. As soluções padrão de estoque podem ser obtidas de várias fontes
comerciais. Eles também podem ser preparados a partir de materiais de referência do Instituto Nacional de
Padrões e Tecnologia (NIST) ou pelos procedimentos descritos nas seções a seguir.
Para amostras contendo concentrações altas e variáveis de materiais de matriz, faça as principais
íons na amostra e o padrão diluído semelhantes. Se a matriz da amostra for complexa e os
componentes não puderem ser combinados com precisão com os padrões, use o método de adições padrão,
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Seção 3113B.4d2), para corrigir os efeitos da matriz. Se a digestão for usada, transporte os padrões pelo mesmo
procedimento de digestão usado para as amostras.

6. Aparelho a.
Espectrômetro de absorção atômica, constituído por uma fonte de luz que emite o espectro de linha de
um elemento (lâmpada de cátodo oco ou lâmpada de descarga sem eletrodo), um dispositivo para vaporizar a amostra
(geralmente uma chama), um meio de isolar uma linha de absorção (monocromador ou filtro e fenda ajustável) e um
detector fotoelétrico com seu amplificador eletrônico associado e equipamentos de medição.

b. Queimador: O tipo mais comum de queimador é o de pré-mistura, que introduz o spray em uma câmara de
condensação para remoção de gotas grandes. O queimador pode ser equipado com uma cabeça convencional contendo
uma única ranhura; uma cabeça de Boling de três ranhuras, que pode ser preferida para aspiração direta com uma
chama de ar-acetileno; ou uma cabeça especial para uso com óxido nitroso e acetileno. c. Leitura: A maioria dos

instrumentos está equipada com um mecanismo de leitura de medidor digital ou nulo. A maioria dos instrumentos
modernos está equipada com microprocessadores ou computadores de controle autônomos capazes de integrar sinais
de absorção ao longo do tempo e linearizar a curva de calibração em altas concentrações.

d. Lâmpadas: Use uma lâmpada de cátodo oco ou uma lâmpada de descarga sem eletrodo (EDL). Usar
uma lâmpada para cada elemento a ser medido. As lâmpadas de cátodo oco de vários elementos geralmente
fornecem menor sensibilidade do que as lâmpadas de elemento único. Os EDLs levam mais tempo para aquecer e
estabilizar.

e. Válvulas redutoras de pressão: Mantenha o suprimento de combustível e oxidante em pressões um pouco


mais altas do que a pressão de operação controlada do instrumento usando válvulas redutoras adequadas.
Use uma válvula redutora separada para cada gás.

f. Ventilação: Coloque uma ventilação cerca de 15 a 30 cm acima do queimador para remover fumos e vapores do
A chama. Essa precaução protege o pessoal do laboratório de vapores tóxicos, protege o instrumento de
vapores corrosivos e evita que a estabilidade da chama seja afetada por correntes de ar da sala. Um amortecedor
ou soprador de velocidade variável é desejável para modular o fluxo de ar e evitar a perturbação da chama. Selecione
o tamanho do soprador para fornecer o fluxo de ar recomendado pelo fabricante do instrumento. Em locais de
laboratório com poluição atmosférica por partículas pesadas, use instalações de laboratório limpas (Seção 3010C).

7. Garantia de Qualidade/Controle de Qualidade


Alguns dados típicos da precisão e viés obtidos com os métodos discutidos são apresentados na Tabela
3111:II e na Tabela 3111:III.
Analise um branco entre as leituras de amostra ou padrão para verificar a estabilidade da linha de base. Zerar
quando necessário.
Para uma amostra em cada dez (ou uma amostra de cada grupo de amostras se menos de dez
estão sendo analisados) adicionar uma quantidade conhecida do metal de interesse e reanalisar para confirmar
a recuperação. A quantidade de metal adicionada deve ser aproximadamente igual à quantidade encontrada. Se

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pouco metal estiver presente, adicione uma quantidade próxima ao meio da faixa linear do teste. A recuperação
do metal adicionado deve estar entre 85 e 115%.
Analise uma solução padrão adicional após cada dez amostras ou com cada lote de amostras, o
que for menor, para confirmar que o teste está sob controle. As concentrações recomendadas de padrões a
serem executados, limites de aceitabilidade e dados de precisão de operador único relatados estão listados na
Tabela 3111:III.
Consulte a Seção 3020 para procedimentos adicionais de controle de qualidade recomendados.

8. Referências
1. SOCIEDADE AMERICANA PARA TESTES E MATERIAIS. 1986. Livro Anual da ASTM
Normas, Volume 11.01, Água e Tecnologia Ambiental. Soc Americano.
Testing & Materials, Filadélfia, Pa.
2. SAÚDE, EDUCAÇÃO E BEM-ESTAR DO DEPARTAMENTO DOS EUA. 1970. Water Metals No.
6, Estudo No. 37. US Public Health Serv. Publ. Nº 2029, Cincinnati, Ohio.
3. SAÚDE, EDUCAÇÃO E BEM-ESTAR DO DEPARTAMENTO DOS EUA. 1968. Water Metals No.
4, Estudo No. 30. US Public Health Serv. Publ. No. 999-UTH-8, Cincinnati, Ohio.
4. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1983. Métodos para Análise Química de Água e
Resíduos. Cincinnati, Ohio.

9. Bibliografia
KAHN, HL 1968. Princípios e Prática de Absorção Atômica. Advan. Química Ser. Nº 73, Div.
Água, Ar e Química de Resíduos, American Chemical Soc., Washington, DC
RAMIRIZ-MUNOZ, J. 1968. Espectroscopia de Absorção Atômica e Análise por Absorção Atômica
Fotometria de chama. American Elsevier Publishing Co., Nova York, NY
SLAVIN, W. 1968. Espectroscopia de Absorção Atômica. John Wiley & Sons, Nova York, NY
PAUS, PE 1971. A aplicação da espectroscopia de absorção atômica à análise de
águas. Boletim de Absorção Atômica 10:69.
EDIGER, RD 1973. Uma revisão de análise de água por absorção atômica. Boletim de Absorção
Atômica 12:151.
PAUS, PE 1973. Determinação de alguns metais pesados em água do mar por espectroscopia de
absorção atômica. Fresenius Zeitschr. Anal. Química 264:118.
BURRELL, DC 1975. Atomic Spectrometric Analysis of Heavy-Metal Pollutants in Water. Ana
Arbor Science Publishers, Inc., Ann Arbor, Michigan.

3111 B. Método de Chama Direta de Ar-Acetileno

1. Discussão Geral
Este método é aplicável à determinação de antimônio, bismuto, cádmio, cálcio,

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césio, cromo, cobalto, cobre, ouro, irídio, ferro, chumbo, lítio, magnésio, manganês, níquel, paládio,
platina, potássio, ródio, rutênio, prata, sódio, estrôncio, tálio, estanho e zinco.

2. Aparelho
Espectrômetro de absorção atômica e equipamentos associados: Consulte a Seção 3111A.6.
Use a cabeça do queimador recomendada pelo fabricante.

3. Reagentes
a. Ar, limpo e seco através de um filtro adequado para remover óleo, água e outros
substâncias. A fonte pode ser um compressor ou gás engarrafado comercialmente.
b. Acetileno, grau comercial padrão. A acetona, que sempre está presente nos cilindros de acetileno,
pode ser impedida de entrar e danificar o cabeçote do queimador substituindo um cilindro quando sua
pressão cair para 689 kPa (100 psi) de acetileno.
CUIDADO: O gás acetileno representa um risco de explosão no laboratório. Siga as
instruções do fabricante do instrumento quanto ao encanamento e ao uso deste gás. Não permita o contato
do gás com cobre, latão com >65% de cobre, prata ou mercúrio líquido; não use tubos, reguladores ou
conexões de cobre ou latão.
c. Água sem metal: Use água sem metal para preparar todos os reagentes e padrões de
calibração e como água de diluição. Prepare água sem metal desionizando a água da torneira e/ou usando
um dos seguintes processos, dependendo da concentração de metal na amostra: destilação simples,
redestilação ou subebulição. Verifique sempre a água desionizada ou destilada para determinar se o elemento
de interesse está presente em quantidades vestigiais. (NOTA: Se a fonte de água contiver Hg ou outros
metais voláteis, a água simples ou redestilada pode não ser adequada para análise de traços porque esses
metais destilam com a água destilada. Nesses casos, use subfervura para preparar água sem metal ). d.
Solução de cálcio: Dissolver 630 mg de carbonato de cálcio, CaCO3, em 50 mL de 1 + 5 HCl. Se

necessário, ferva suavemente para obter a solução completa. Arrefecer e diluir para 1000 mL com
água. e. Ácido clorídrico, HCl, 1%, 10%, 20% (todos v/v), 1 + 5, 1 + 1 e conc. f. Solução de
lantânio: Dissolver 58,65 g de óxido de lantânio, La2O3, em 250 mL de HCl concentrado. Adicionar
ácido lentamente até que o material esteja dissolvido e dilua para 1000 mL com água.
g. Peróxido de hidrogênio, 30%. h. Ácido nítrico, HNO3, 2% (v/v), 1 + 1 e conc.
eu. Aqua régia: Adicione 3 volumes de HCl concentrado a 1 volume de HNO3

concentrado. j. Soluções de metal padrão: Prepare uma série de soluções de


metal padrão na faixa de concentração ideal por diluição apropriada das seguintes soluções de
estoque de metal com água contendo 1,5 mL de HNO3/L concentrado. As soluções padrão de estoque
estão disponíveis em vários fornecedores comerciais. Alternativamente, prepare como descrito abaixo.
Seque bem os reagentes antes de

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usar. Em geral, use reagentes da mais alta pureza. Para hidratos, use reagentes frescos.

1) Antimônio: Dissolver 0,2669 g K(SbO)C4H4O6 em água, adicionar 10 mL 1 + 1 HCl e diluir

a 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg de Sb.

2) Bismuto: Dissolver 0,100 g de metal bismuto em um volume mínimo de 1 + 1 HNO3. Diluir para

1000 mL com 2% (v/v) HNO3; 1,00 mL = 100 µg Bi.

3) Cádmio: Dissolva 0,100 g de cádmio metálico em 4 mL de HNO3 concentrado. Adicione 8,0 mL concentrado

HNO3 e diluir para 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg de Cd.

4) Cálcio: Suspender 0,2497 g CaCO3 (seco a 180° por 1 h antes da pesagem) em água e

dissolver cuidadosamente com uma quantidade mínima de 1 + 1 HNO3. Adicione 10,0 mL de HNO3 concentrado e

diluir para 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg Ca.

5) Césio: Dissolver 0,1267 g de cloreto de césio, CsCl, em 1000 mL de água; 1,00 mL = 100 µg
Cs.

6) Cromo: Dissolver 0,1923 g de CrO3 em água. Quando a solução estiver completa, acidifique com 10

mL concentrado de HNO3 e diluir para 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg Cr.

7) Cobalto: Dissolva 0,1000 g de metal cobalto em uma quantidade mínima de 1 + 1 HNO3. Adicionar 10,0

mL 1 + 1 HCl e diluir para 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg de Co.

8) Cobre: Dissolva 0,100 g de cobre metálico em 2 mL de HNO3 concentrado, adicione 10,0 mL de HNO3 concentrado

e diluir para 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg Cu.

9) Ouro: Dissolva 0,100 g de metal de ouro em um volume mínimo de água régia. Evaporar para
secura, dissolver o resíduo em 5 mL de HCl concentrado, arrefecer e diluir até 1000 mL com água; 1,00ml =
100 µg Au.

10) Irídio: Dissolver 0,1147 g de cloroiridato de amônio, (NH4)2IrCl6, no mínimo

volume de HCl a 1% (v/v) e diluir para 100 mL com HCl a 1% (v/v); 1,00 mL = 500 µg Ir.

11) Ferro: Dissolva 0,100 g de fio de ferro em uma mistura de 10 mL 1 + 1 HCl e 3 mL HNO3 concentrado.

Adicionar 5 mL de HNO3 concentrado e diluir para 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg Fe.

12) Chumbo: Dissolva 0,1598 g de nitrato de chumbo, Pb(NO3)2, em uma quantidade mínima de 1 + 1 HNO3,

adicionar 10 mL de HNO3 concentrado e diluir para 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg de Pb.

13) Lítio: Dissolver 0,5323 g de carbonato de lítio, Li2CO3, em um volume mínimo de 1 + 1

HNO3. Adicionar 10,0 mL de HNO3 concentrado e diluir para 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg de Li.

14) Magnésio: Dissolver 0,1658 g MgO em uma quantidade mínima de 1 + 1 HNO3. Adicionar 10,0

mL concentrado de HNO3 e diluir para 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg Mg.

15) Manganês: Dissolva 0,1000 g de manganês metálico em 10 mL de HCl concentrado misturado com 1 mL

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con HNO3. Diluir para 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg de Mn.

16) Níquel: Dissolva 0,1000 g de níquel metálico em 10 mL de HNO3 concentrado a quente, resfrie e dilua para
1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg Ni.

17) Paládio: Dissolva 0,100 g de fio de paládio em um volume mínimo de água régia e
evaporar apenas até a secura. Adicionar 5 mL de HCl concentrado e 25 mL de água e aquecer até a dissolução ser
completo. Diluir para 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg de Pd.

18) Platina: Dissolva 0,100 g de metal de platina em um volume mínimo de água régia e
evaporar apenas até a secura. Adicionar 5 mL de HCl concentrado e 0,1 g de NaCl e evaporar novamente apenas para
secura. Dissolver o resíduo em 20 mL de 1 + 1 HCl e diluir até 1000 mL com água; 1,00ml =
100 µg Pt.

19) Potássio: Dissolva 0,1907 g de cloreto de potássio, KCl, (seco a 110°C) em água e
completar até 1000 mL; 1,00 mL = 100 µg K.

20) Ródio: Dissolva 0,386 g de hexaclororodato de amônio, (NH4)3RhCl6ÿ1,5H2O, em um


volume mínimo de 10% (v/v) de HCl e diluir para 1000 mL com 10% (v/v) de HCl; 1,00 mL = 100
µg Rh

21) Rutênio: Dissolver 0,205 g de cloreto de rutênio, RuCl3, em um volume mínimo de 20%
(v/v) HCl e diluir para 1000 mL com 20% (v/v) HCl; 1,00 mL = 100 µg Ru.

22) Prata: Dissolva 0,1575 g de nitrato de prata, AgNO3, em 100 mL de água, adicione 10 mL concentrado

HNO3, e perfazer até 1000 mL; 1,00 mL = 100 µg Ag.

23) Sódio: Dissolver 0,2542 g de cloreto de sódio, NaCl, seco a 140°C, em água, adicionar 10 mL
conc HNO3 e completar até 1000 mL; 1,00 mL = 100 µg de Na.

24) Estrôncio: Suspender 0,1685 g SrCO3 em água e dissolver cuidadosamente com um mínimo de

quantidade de 1 + 1 HNO3. Adicione 10,0 mL de HNO3 concentrado e dilua para 1000 mL com água: 1 mL = 100
µg Sr.

25) Tálio: Dissolver 0,1303 g de nitrato de tálio, TlNO3, em água. Adicione 10 mL de HNO3 concentrado
e diluir para 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg Tl.

27) Zinco: Dissolver 0,100 g de zinco metálico em 20 mL 1 + 1 HCl e diluir até 1000 mL com água;
1,00 mL = 100 µg de Zn.

4. Procedimento

uma. Preparação da amostra: A preparação da amostra necessária depende da forma do metal a ser
medido.

Se os metais dissolvidos devem ser determinados, consulte a Seção 3030B para preparação da amostra. Se total
ou metais extraíveis com ácido devem ser determinados, consulte a Seção 3030C a K. Para todas as amostras,
certifique-se de que as concentrações de ácido e modificadores de matriz são as mesmas em ambas as amostras
e padrões.

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Ao determinar Ca ou Mg, dilua e misture 100 mL de amostra ou padrão com 10 mL de solução de lantânio (¶
3 f) antes de aspirar. Ao determinar Fe ou Mn, misture 100 mL com 25 mL de solução de Ca (¶ 3d) antes de aspirar. Ao
determinar Cr, misture 1 mL de H2O2 a 30% com cada 100 mL antes de aspirar. Alternativamente, use volumes
proporcionalmente menores.

b. Operação do instrumento: Devido às diferenças entre marcas e modelos de


espectrômetros de absorção, não é possível formular instruções aplicáveis a todos os instrumentos. Consulte o
manual de operação do fabricante. Em geral, proceda de acordo com o seguinte: Instale uma lâmpada de cátodo
oco para o metal desejado no instrumento e ajuste aproximadamente o mostrador de comprimento de onda de acordo com a
Tabela 3111:I. Defina a largura da fenda de acordo com a configuração sugerida pelo fabricante para o elemento que está
sendo medido. Ligue o instrumento, aplique na lâmpada de cátodo oco a corrente sugerida pelo fabricante e deixe o
instrumento aquecer até que a fonte de energia se estabilize, geralmente cerca de 10 a 20 min. Reajuste a corrente conforme
necessário após o aquecimento. Otimize o comprimento de onda ajustando o seletor de comprimento de onda até que o
ganho de energia ideal seja obtido. Alinhe a lâmpada de acordo com as instruções do fabricante.

Instale a cabeça do queimador adequada e ajuste a posição da cabeça do queimador. Ligue o ar e ajuste a taxa de fluxo
ao especificado pelo fabricante para dar a máxima sensibilidade para o metal que está sendo medido.
Ligue o acetileno, ajuste a vazão para o valor especificado e acenda a chama. Deixe a chama estabilizar por alguns minutos.
Aspirar um branco composto por água desionizada contendo a mesma concentração de ácido nos padrões e amostras. Zere
o instrumento. Aspire uma solução padrão e ajuste a taxa de aspiração do nebulizador para obter a máxima sensibilidade.
Ajuste o queimador na vertical e na horizontal para obter a resposta máxima. Aspire o branco novamente e rezere o
instrumento.
Aspire um padrão próximo ao meio da faixa linear. Registre a absorbância deste padrão quando recém-preparado e com uma
nova lâmpada de cátodo oco. Consulte esses dados em determinações subsequentes do mesmo elemento para verificar a
consistência da configuração do instrumento e o envelhecimento da lâmpada de cátodo oco e padrão.

O instrumento agora está pronto para operar. Quando as análises estiverem concluídas, apague a chama
desligando primeiro o acetileno e depois o ar.
c. Padronização: Selecione pelo menos três concentrações de cada solução metálica padrão
(preparado como no ¶ 3 j acima) para incluir a concentração de metal esperada de uma amostra. Aspire o branco e zere
o instrumento. Em seguida, aspire cada padrão em chama e registre a absorbância.

Prepare uma curva de calibração traçando em papel gráfico linear a absorbância dos padrões versus
suas concentrações. Para instrumentos equipados com leitura direta de concentração, esta etapa é desnecessária. Com
alguns instrumentos, pode ser necessário converter a absorção percentual em absorbância usando uma tabela
geralmente fornecida pelo fabricante. Traçar curvas de calibração para Ca e Mg com base na concentração original de
padrões antes da diluição com solução de lantânio.
Traçar curvas de calibração para Fe e Mn com base na concentração original de padrões antes da diluição com
solução de Ca. Trace a curva de calibração para Cr com base na concentração original do padrão antes da adição
de H2O2.

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d. Análise das amostras: Enxaguar o nebulizador aspirando água contendo 1,5 mL de HNO3/L
concentrado. Aspirar o instrumento em branco e zero. Aspirar a amostra e determinar sua absorbância.

5. Cálculos Calcule
a concentração de cada íon metálico, em microgramas por litro para oligoelementos, e em
miligramas por litro para metais mais comuns, consultando a curva de calibração apropriada preparada de acordo
com o ¶ 4c. Alternativamente, leia a concentração diretamente da leitura do instrumento se o instrumento estiver
assim equipado. Se a amostra foi diluída, multiplique pelo fator de diluição apropriado.

6. Bibliografia
WILLIS, JB 1962. Determinação de chumbo e outros metais pesados na urina por espectrofotometria de absorção
atômica. Anal. Química 34:614.

Consulte também a Seção 3111A.8 e a Seção 3111A.9.

3111C. Método de extração/chama de ar-acetileno

1. Discussão Geral
Este método é adequado para a determinação de baixas concentrações de cádmio, cromo, cobalto, cobre,
ferro, chumbo, manganês, níquel, prata e zinco. O método consiste na quelação com pirrolidina ditiocarbamato de
amônio (APDC) e extração em metilisobutilcetona (MIBK), seguida de aspiração em chama de ar-acetileno.

2. Aparelho a.
Espectrômetro de absorção atômica e equipamentos associados: Consulte a Seção 3111A.6. b.
Cabeça do queimador, convencional. Consulte o manual de operação do fabricante para a cabeça do
queimador sugerida.

3. Reagentes a.
Ar: Consulte a Seção 3111B.3a.

b. Acetileno: Consulte a Seção 3111B.3b. c.


Água sem metal: Consulte a Seção 3111B.3c. d.
Metilisobutilcetona (MIBK), grau reagente. Para análise de traços, purifique MIBK por
redestilação ou por destilação por sub-ebulição.
e. Solução de ditiocarbamato de pirrolidina de amônio (APDC): Dissolva 4 g de APDC em 100 mL
agua. Se necessário, purifique o APDC com um volume igual de MIBK. Agitar 30 s em funil de separação, deixar
separar e retirar a porção inferior. Descarte a camada MIBK.

f. Ácido nítrico, HNO3, concentrado, ultrapuro.


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g. Soluções metálicas padrão: Consulte a Seção 3111B.3 j.

h. Solução de permanganato de potássio, KMnO4, 5% (p/v) aquosa.

eu. Sulfato de sódio, Na2SO4, anidro.

j. MIBK saturado de água: Misture uma parte de MIBK purificado com uma parte de água em um separador
funil. Agite 30 s e deixe separar. Descarte a camada aquosa. Salve a camada MIBK.
k. Solução de cloridrato de hidroxilamina, 10% (p/v). Esta solução pode ser adquirida
comercialmente.

4. Procedimento

uma. Operação do instrumento: Consulte a Seção 3111B.4b. Após o ajuste final da posição do queimador,
aspire o MIBK saturado de água para a chama e reduza gradualmente o fluxo de combustível até que a chama seja semelhante à
que antes da aspiração do solvente.
b. Padronização: Selecione pelo menos três concentrações de soluções metálicas padrão (preparadas
como na Seção 3111B.3 j) para conter a concentração esperada de metal da amostra e ser, após
extração, na faixa de concentração ideal do instrumento. Ajuste 100mL de cada padrão
e 100 mL de um branco de água sem metal até pH 3 pela adição de 1N HNO3 ou 1N NaOH. Por
extração de elementos individuais, use as seguintes faixas de pH para obter uma extração ideal
eficiência:

Faixa de pH ideal
Elemento Extração

No 2–5 (complexo instável)


Cd 1–6
Companhia 2–10
Cr 3–9
Com 0,1–8
Fe 2–5
Mn 2–4 (complexo instável)
Dentro 2–4
Pb 0,1–6
Zn 2–6

NOTA: Para extração de Ag e Pb, o valor de pH ideal é 2,3 ± 0,2. O complexo Mn


deteriora-se rapidamente à temperatura ambiente, resultando na diminuição da resposta do instrumento. Esfriando o
extrato a 0°C pode preservar o complexo por algumas horas. Se isso não for possível e o Mn não puder ser
analisado imediatamente após a extração, use outro procedimento analítico.
Transfira cada solução padrão e branco para balões volumétricos individuais de 200 mL, adicione 1 mL
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solução de APDC e agite para misturar. Adicione 10 mL de MIBK e agite vigorosamente por 30 s. (A
razão de volume máxima da amostra para o MIBK é 40.) Deixe o conteúdo de cada frasco se separar
em camadas aquosa e orgânica, então cuidadosamente adicione água (ajustado para o mesmo pH em
que a extração foi realizada) na lateral de cada frasco para trazer a camada orgânica para o pescoço e
acessível ao tubo de aspiração.
Aspirar extratos orgânicos diretamente na chama (instrumento zerando em um
MIBK em branco) e registre a absorbância.
Prepare uma curva de calibração traçando em papel gráfico linear as absorbâncias de extrato
padrões contra suas concentrações antes da extração. c.
Análise de amostras: Preparar as amostras da mesma forma que os padrões. Enxágue o atomizador
aspirando MIBK saturado de água. Aspire os extratos orgânicos tratados como acima diretamente na chama
e registre as absorbâncias.
Com o procedimento de extração acima, apenas o cromo hexavalente é medido. Para determinar
crómio total, oxidar o crómio trivalente em crómio hexavalente fervendo a amostra e adicionando gota a
gota solução de KMnO4 suficiente para dar uma cor rosa persistente enquanto a solução é fervida durante
10 min. Destrua o excesso de KMnO4 adicionando 1 a 2 gotas de solução de cloridrato de hidroxilamina à
solução em ebulição, deixando 2 min para a reação prosseguir. Se a cor rosa persistir, adicionar mais 1 a 2
gotas de solução de cloridrato de hidroxilamina e aguardar 2 min. Aqueça mais 5 min. Resfrie, extraia com
MIBK e aspire.
Durante a extração, se uma emulsão se formar na interface água-MIBK, adicione Na2SO4 anidro
para obter uma fase orgânica homogênea. Nesse caso, adicione também Na2SO4 a todos os padrões e espaços
em branco.

Para evitar problemas associados à instabilidade dos complexos metálicos extraídos, determine
metais imediatamente após a extração.

5. Cálculos Calcule
a concentração de cada íon metálico em microgramas por litro, referindo-se ao
curva de calibração apropriada.

6. Bibliografia
ALLAN, JE 1961. O uso de solventes orgânicos em espectrofotometria de absorção atômica.
Espectroquim. Ato 17:467.
SACHDEV, SL & PW OESTE. 1970. Concentração de metais traço por extração com solvente e sua
determinação por espectrofotometria de absorção atômica. Ambiente. Sci. Tecnol. 4:749.

3111D. Método Direto de Chama de Óxido Nitroso-Acetileno

1. Discussão Geral
Este método é aplicável à determinação de alumínio, bário, berílio, cálcio,
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molibdênio, ósmio, rênio, silício, tório, titânio e vanádio.

2. Aparelho a.
Espectrômetro de absorção atômica e equipamentos associados: Consulte a Seção 3111A.6. b. Cabeça

do queimador de óxido nitroso: Use cabeça do queimador especial conforme sugerido no manual do
fabricante. Em intervalos de aproximadamente 20 minutos de operação, pode ser necessário desalojar a crosta
de carbono que se forma ao longo da superfície da fenda com uma haste de carbono ou alternativa apropriada.

c. Válvula de junção em T ou outra válvula de comutação para mudar rapidamente de óxido nitroso para ar,
para que a chama possa ser ligada ou desligada com ar como oxidante para evitar flashbacks.

3. Reagentes a.
Ar: Consulte a Seção 3111B.3a.

b. Acetileno: Consulte a Seção 3111B.3b. c.

Água sem metal: Consulte a Seção 3111B.3c. d.

Ácido clorídrico, HCl, 1N, 1+1 e conc. e. Ácido nítrico,

HNO3, conc. f. Ácido sulfúrico, H2SO4, 1% (v/v).

g. Ácido fluorídrico, HF, 1N. h. Óxido

nitroso, cilindros disponíveis comercialmente. Encaixe o cilindro de óxido nitroso com um regulador especial não
congelável ou enrole uma bobina de aquecimento em torno de um regulador comum para evitar flashback no
queimador causado pela redução no fluxo de óxido nitroso através de um regulador congelado. (A maioria dos
instrumentos modernos de absorção atômica possui sistemas automáticos de controle de gás que desligarão uma
chama de óxido nitroso-acetileno com segurança no caso de uma redução na taxa de fluxo de óxido nitroso.)
CUIDADO: Use óxido nitroso seguindo rigorosamente as instruções do fabricante. Impróprio
o sequenciamento de fluxos de gás na inicialização e desligamento do instrumento pode produzir explosões por
retorno de chama. eu. Solução de cloreto de potássio: Dissolva 250 g de KCl em água e dilua para 1000 mL. j.

Solução de nitrato de alumínio: Dissolva 139 g Al(NO3)3ÿ9H2O em 150 mL de água. Acidifique ligeiramente

com HNO3 concentrado para evitar uma possível hidrólise e precipitação. Quente para dissolver
completamente. Arrefecer e diluir para 200 mL.

k. Soluções metálicas padrão: Prepare uma série de soluções metálicas padrão nas faixas de concentração
ideais por diluição apropriada de soluções metálicas estoque com água contendo 1,5 mL HNO3/L concentrado. As
soluções padrão de estoque estão disponíveis em vários fornecedores comerciais. Alternativamente, prepare como
descrito abaixo.

1) Alumínio: Dissolva 0,100 g de alumínio metálico em uma mistura ácida de 4 mL 1 + 1 HCl e 1 mL de HNO3
concentrado em um béquer. Aquecer suavemente para efetuar a solução. Transferir para um frasco de 1 L, adicionar
10 mL 1 + 1 HCl e diluir para 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg Al.

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

2) Bário: Dissolva 0,1516 g de BaCl2 (seco a 250° por 2 h), em cerca de 10 mL de água com 1 mL

1+ 1 HCl. Adicionar 10,0 mL 1 + 1 HCl e diluir para 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg Ba.

3) Berílio: Não secar. Dissolva 1,966 g de BeSO4ÿ4H2O em água, adicione 10,0 mL de HNO3 concentrado,

e diluir para 1000 mL com água; 1,00 mL = 100 µg Be.

4) Cálcio: Consulte a Seção 3111B.3 j4).

5) Molibdênio: Dissolver 0,2043 g (NH4) 2MoO4 em água e diluir para 1000 mL; 1,00ml

= 100 µg Mo.

6) Ósmio: Obtenha solução padrão de tetróxido de ósmio 0,1M*#(76) e armazene em frasco de vidro;
1,00 mL = 19,02 mg Os. Faça diluições diariamente conforme necessário usando 1% (v/v) H2SO4. CUIDADO: OsO4
é extremamente tóxico e altamente volátil.

7) Rênio: Dissolver 0,1554 g de perrenato de potássio, KReO4, em 200 mL de água. Diluir para

1000 mL com 1% (v/v) de H2SO4; 1,00 mL = 100 µg de Re.

8) Sílica: Não secar. Dissolva 0,4730 g Na2SiO3ÿ9H2O em água. Adicione 10,0 mL de HNO3 concentrado

e diluir para 1000 mL com água. 1,00 mL = 100 µg de SiO2. Armazenar em polietileno.

9) Tório: Dissolver 0,238 g de nitrato de tório, Th(NO3)4ÿ4H2O em 1000 mL de água; 1,00ml

= 100 µg Th.

10) Titânio: Dissolva 0,3960 g de cloreto de titânio puro (99,8 ou 99,9%), TiCl4,†#(77) em um
mistura de volumes iguais de HCl 1N e HF 1N . Completar até 1000 mL com esta mistura ácida;
1,00 mL = 100 ÿg de Ti.

11) Vanádio: Dissolva 0,2297 g de metavanadato de amônio, NH4VO3, no mínimo

quantidade de HNO3 concentrado. Calor para dissolver. Adicione 10 mL de HNO3 concentrado e dilua para 1000 mL com

agua; 1,00 mL = 100 µg V.

4. Procedimento

uma. Preparação da amostra: Consulte a Seção 3111B.4a.


Ao determinar Al, Ba ou Ti, misture 2 mL de solução de KCl em 100 mL de amostra ou padrão

antes da aspiração. Ao determinar Mo e V, misture 2 mL de Al(NO3)3ÿ9H2O em 100 mL de amostra


ou padrão antes da aspiração.

b. Operação do instrumento: Consulte a Seção 3111B.4b. Após ajustar o comprimento de onda, instale um
cabeça do queimador de óxido. Ligue o acetileno (sem acender a chama) e ajuste a vazão para o valor
especificado pelo fabricante para uma chama de óxido nitroso-acetileno. Desligue o acetileno. Com ambos os ar
e os suprimentos de óxido nitroso ligados, ajuste a válvula de junção em T para óxido nitroso e ajuste a taxa de fluxo
de acordo com as especificações do fabricante. Gire a válvula de comutação para a posição de ar e verifique
que a vazão é a mesma. Ligue o acetileno e acenda a uma chama amarela brilhante. Com uma rápida
movimento, gire a válvula de comutação para óxido nitroso. A chama deve ter um cone vermelho acima do

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

queimador. Caso contrário, ajuste o fluxo de combustível para obter um cone vermelho. Após a ignição da
chama de óxido nitroso, deixe o queimador atingir o equilíbrio térmico antes de iniciar a análise.

Aspire um branco consistindo de água deionizada contendo 1,5 mL de HNO3/L concentrado e verifique
taxa de aspiração. Ajustar se necessário para uma taxa entre 3 e 5 mL/min. Zere o instrumento.
Aspire um padrão do metal desejado com uma concentração próxima do ponto médio da faixa de concentração
ideal e ajuste o queimador (horizontal e verticalmente) no caminho da luz para obter a resposta máxima. Aspire o
branco novamente e zere novamente o instrumento. O instrumento agora está pronto para executar padrões e
amostras.
Para extinguir a chama, gire a válvula de comutação de óxido nitroso para ar e desligue o acetileno.
Este procedimento elimina o perigo de flashback que pode ocorrer na ignição direta ou desligamento de óxido nitroso
e acetileno. (Veja também a discussão na Seção 3111B.4b.) c. Padronização: Selecione pelo menos três
concentrações de soluções metálicas padrão (preparadas como em ¶ 3k) para incluir a concentração metálica
esperada de uma amostra. Aspire cada um por sua vez na chama e registre as absorbâncias.

A maioria dos instrumentos modernos são equipados com microprocessadores e leitura digital que
permitem a calibração em termos de concentração direta. Se o instrumento não estiver equipado, prepare uma
curva de calibração traçando em papel gráfico linear a absorbância dos padrões versus a concentração.
Trace curvas de calibração para Al, Ba e Ti com base na concentração original do padrão antes de adicionar a
solução de KCl. Trace curvas de calibração para Mo e V com base na concentração original do padrão antes de
adicionar a solução de Al(NO3)3.

d. Análise de amostras: Enxágue o atomizador por aspiração de água contendo 1,5 mL HNO3/L concentrado
e instrumento zero. Aspirar uma amostra e determinar sua absorbância.

5. Cálculos Calcule
a concentração de cada íon metálico em microgramas por litro, referindo-se ao
curva de calibração apropriada preparada de acordo com ¶ 4c.
Alternativamente, leia a concentração diretamente da leitura do instrumento se o instrumento estiver
tão equipado. Se a amostra foi diluída, multiplique pelo fator de diluição apropriado.

6. Bibliografia
WILLIS, JB 1965. Chama de óxido nitroso-acetileno em espectroscopia de absorção atômica. Natureza
207:715.

Consulte também a Seção 3111A.8 e a Seção 3111A.9.

3111 E. Extração/Método de Chama de Óxido Nitroso-Acetileno

1. Discussão Geral

uma. Aplicação: Este método é adequado para a determinação de alumínio em concentrações © Copyright 1999
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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

inferior a 900 µg/L e berílio em concentrações inferiores a 30 µg/L. O método consiste na quelação com 8-hidroxiquinolina,
extração com metil isobutil cetona (MIBK) e aspiração em chama de óxido nitroso-acetileno. b. Interferências: Concentrações
de Fe superiores a 10 mg/L interferem suprimindo Al

absorção. A interferência do ferro pode ser mascarada pela adição de cloridrato de hidroxilamina/
1,10-fenantrolina. Concentrações de Mn de até 80 mg/L não interferem se a turbidez no extrato for sedimentada. O Mg forma um
quelato insolúvel com 8-hidroxiquinolina em pH 8,0 e tende a remover o complexo Al como um coprecipitado. No entanto, o
complexo de Mg forma-se lentamente ao longo de 4 a 6 minutos; sua interferência pode ser evitada se a solução for extraída
imediatamente após a adição do tampão.

2. Aparelho
Espectrômetro de absorção atômica e equipamentos associados: Consulte a Seção 3111A.6.

3. Reagentes a.
Ar: Consulte a Seção 3111B.3a.

b. Acetileno: Consulte a Seção 3111B.3b. c.

Hidróxido de amônio, NH4OH, conc. d. Tampão:

Dissolva 300 g de acetato de amônio, NH4C2H3O2, em água, adicione 105 mL de NH4OH concentrado e dilua para

1 L.

e. Água sem metal: Consulte a Seção 3111B.3c. f. Ácido

clorídrico, HCl, conc. g. Solução de 8-hidroxiquinolina:

Dissolva 20 g de 8-hidroxiquinolina em cerca de 200 mL de água,


adicionar 60 mL de ácido acético glacial e diluir para 1 L com água. h.

Metilisobutilcetona: Consulte a Seção 3111C.3d. eu. Ácido nítrico, HNO3,

conc.

j. Óxido nitroso: Consulte a Seção 3111D.3h. k.

Soluções metálicas padrão: Prepare uma série de soluções metálicas padrão contendo 5 a 1000 µg/L por diluição
apropriada das soluções metálicas estoque preparadas de acordo com a Seção 3111D.3k.

eu. Solução de mascaramento de ferro: Dissolver 1,3 g de cloridrato de hidroxilamina e 6,58 g de monohidrato
de 1,10-fenantrolina em cerca de 500 mL de água e diluir para 1 L com água.

4. Procedimento

uma. Operação do instrumento: Consulte a Seção 3111B.4b, Seção 3111C.4a e Seção 3111D.4b.
Após o ajuste final da posição do queimador, aspire o MIBK para a chama e reduza gradualmente o fluxo de combustível até que
a chama seja semelhante àquela antes da aspiração do solvente. Ajuste a configuração do comprimento de onda de acordo com
a Tabela 3111:I.

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b. Padronização: Selecione pelo menos três concentrações de soluções metálicas padrão (preparadas como
em ¶ 3k) para agrupar a concentração de metal esperada de uma amostra e transfira 100 mL de cada (e 100 mL
de água em branco) para quatro frascos volumétricos de 200 mL diferentes. Adicione 2 mL de solução de 8-
hidroxiquinolina, 2 mL de solução de mascaramento (se necessário) e 10 mL de tampão a um frasco, adicione
imediatamente 10 mL de MIBK e agite vigorosamente. A duração da agitação afeta as formas de alumínio
complexado. Um tempo de agitação rápido de 10 s favorece o Al monomérico, enquanto 5 a 10 minutos de
agitação também tornam as espécies poliméricas complexas. O ajuste da proporção de 8-hidroxiquinolina para
amostra pode melhorar as recuperações de concentrações extremamente altas ou baixas de alumínio. Trate cada
branco, padrão e amostra de maneira semelhante. Continue como na Seção 3111C.4b.
c. Análise de amostras: Enxágue o atomizador por aspiração de MIBK saturado de água. Aspire os
extratos das amostras tratadas como acima e registre as absorbâncias.

5. Cálculos Calcule
a concentração de cada metal em microgramas por litro, referindo-se ao
curva de calibração preparada de acordo com ¶ 4b.

3112 METAIS POR ABSORÇÃO ATÔMICA DE VAPOR FRIO

ESPECTROMETRIA*#(78)

3112A. Introdução

Para material introdutório geral sobre métodos espectrométricos de absorção atômica, consulte a Seção
3111A.

3112 B. Método Espectrométrico de Absorção Atômica de Vapor Frio

1. Discussão Geral
Este método é aplicável à determinação de mercúrio.

2. Aparelhos
Sempre que possível, dedique vidraria para uso na análise de Hg. Evite usar vidraria previamente
expostos a altos níveis de Hg, como aqueles usados na análise de DQO, TKN ou Cl– .
uma. Espectrômetro de absorção atômica e equipamentos associados: Consulte a Seção 3111A.6.
Instrumentos e acessórios projetados especificamente para medição de mercúrio pela técnica de vapor frio estão
disponíveis comercialmente e podem ser substituídos.
b. Célula de absorção, um tubo de vidro ou plástico com aproximadamente 2,5 cm de diâmetro. Um comprimento de 11,4 cm
tubo foi considerado satisfatório, mas um tubo de 15 cm de comprimento é o preferido. O tubo de moagem
termina perpendicularmente ao eixo longitudinal e as janelas de quartzo de cimento no lugar. Conecte a entrada de gás e

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

portas de saída (6,4 mm de diâmetro) a 1,3 cm de cada extremidade.

c. Suporte da célula: Prenda a célula à cabeça plana do queimador de óxido nitroso ou outro suporte adequado e alinhe no feixe
de luz para obter a máxima transmitância. d. Bombas de ar: Use qualquer bomba peristáltica com controle eletrônico de velocidade

capaz de fornecer 2
L ar/min. Qualquer outro sistema de ar comprimido regulado ou cilindro de ar também é satisfatório.

e. Fluxômetro, capaz de medir um fluxo de ar de 2 L/min. f. Tubulação de aeração,

uma frita de vidro reta com porosidade grossa para uso em frasco de reação. g. Frasco de reação, erlenmeyer de 250 mL

ou garrafa BOD, com rolha de borracha para


segure o tubo de aeração.

h. Tubo de secagem, 150 mm × 18 mm-diam, contendo 20 g Mg (ClO4)2. Uma lâmpada de 60 W

com um tom adequado pode ser substituído para evitar a condensação de umidade dentro da célula de absorção.
Posicione o bulbo para manter a temperatura da célula em 10°C acima da temperatura ambiente.

eu. Tubulação de conexão, tubulação de vidro para passar vapor de mercúrio do frasco de reação para absorção
célula e para interligar todos os outros componentes. A tubulação de plástico de vinil transparente*#(79) pode ser
substituída por vidro.

3. Reagentes†#(80) a. Água

sem metal: Consulte a Seção 3111B.3c. b. Solução estoque

de mercúrio: Dissolva 0,1354 g de cloreto de mercúrio, HgCl2, em cerca de 70 mL

água, adicionar 1 mL de HNO3 concentrado e diluir para 100 mL com água; 1,00 mL = 1,00 mg Hg.

c. Soluções padrão de mercúrio: Prepare uma série de soluções padrão de mercúrio contendo 0 a
5 µg/L por diluição apropriada da solução estoque de mercúrio com água contendo 10 mL de HNO3/L concentrado. Preparar

padrões diariamente. d. Ácido nítrico, HNO3, conc. e. Solução de permanganato de potássio: Dissolver 50 g de KMnO4 em

água e diluir para 1 L. f. Solução de persulfato de potássio: Dissolver 50 g de K2S2O8 em água e diluir para 1 L. g. Solução

de cloreto de sódio-sulfato de hidroxilamina: Dissolva 120 g de NaCl e 120 g de (NH2OH)2ÿH2SO4 em água e dilua para

1 L. Uma solução de cloridrato de hidroxilamina a 10% pode substituir o sulfato de hidroxilamina.

h. Solução de íon estanoso (Sn2+) : Use cloreto estanoso, ¶ 1), ou sulfato estanoso, ¶ 2),

para preparar esta solução contendo cerca de 7,0 g Sn2+/100 mL.

1) Dissolva 10 g de SnCl2 em água contendo 20 mL de HCl concentrado e dilua para 100 mL.

2) Dissolva 11 g de SnSO4 em água contendo 7 mL de H2SO4 concentrado e dilua para 100 mL.

Ambas as soluções se decompõem com o envelhecimento. Se uma suspensão se formar, agite o reagente continuamente durante
usar. O volume do reagente é suficiente para processar cerca de 20 amostras; ajustar os volumes preparados para

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

acomodar o número de amostras processadas. eu.

Ácido sulfúrico, H2SO4, conc.

4. Procedimento

uma. Operação do instrumento: Consulte a Seção 3111B.4b. Defina o comprimento de onda para 253,7
nm. Instale a célula de absorção e alinhe no caminho da luz para obter a máxima transmissão. Conecte o
equipamento associado à célula de absorção com tubo de plástico de vidro ou vinil conforme indicado na Figura 3112:1.
Ligue o ar e ajuste a vazão para 2 L/min. Deixe o ar fluir continuamente. Alternativamente, siga as instruções do
fabricante para operação. NOTA: A iluminação fluorescente pode aumentar o ruído da linha de base.

b. Padronização: Transferir 100 mL de cada uma das soluções padrão de 1,0, 2,0 e 5,0 µg/L Hg e um
branco de 100 mL de água para frascos de reação erlenmeyer de 250 mL. Adicione 5 mL de H2SO4 concentrado e
2,5 mL de HNO3 concentrado a cada frasco. Adicione 15 mL de solução de KMnO4 a cada frasco e deixe repousar

pelo menos 15 min. Adicione 8 mL de solução de K2S2O8 a cada frasco e aqueça por 2 h em banho-maria a 95°C.
Arrefecer à temperatura ambiente.
Tratando cada frasco individualmente, adicione solução de NaCl-hidroxilamina suficiente para reduzir o excesso
KMnO4, em seguida, adicione 5 mL 2 ou solução de SnSO4 e conecte imediatamente o frasco à aeração
do aparelho SnCl. À medida que o Hg é volatilizado e transportado para a célula de absorção, a absorbância aumentará
ao máximo em poucos segundos. Assim que o registrador retornar aproximadamente à linha de base, remova a rolha
que segura a frita do frasco de reação e substitua por um frasco contendo água.
Lave o sistema por alguns segundos e execute o próximo padrão da mesma maneira. Construa uma curva
padrão traçando a altura do pico versus microgramas Hg.

c. Análise de amostras: Transferir 100 mL de amostra ou porção diluída para 100 mL contendo não mais que 5,0
µg Hg/L para um frasco de reação. Trate como no ¶ 4b. Águas do mar, salmouras e efluentes ricos em cloretos
requerem tanto quanto uma solução adicional de 25 mL de KMnO4 . Durante a etapa de oxidação, os cloretos são
convertidos em cloro livre, que absorve a 253 nm. Remova todo o cloro livre antes que o Hg seja reduzido e varrido
para dentro da célula usando um excesso (25 mL) de reagente de hidroxilamina.

Remova o cloro livre borrifando a amostra suavemente com ar ou nitrogênio após adicionar a solução
redutora de hidroxilamina. Use um tubo e uma frita separados para evitar a transferência de cloreto estanoso
residual, que pode causar redução e perda de mercúrio.

5. Cálculo

Determine a altura do pico da amostra do gráfico do registrador e leia o valor de mercúrio do padrão
curva preparada de acordo com ¶ 4b.

6. Precisão e Viés

Os dados sobre precisão interlaboratorial e viés para este método são fornecidos na Tabela 3112:I.

7. Referência

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1. KOPP, JF, MC LONGBOTTOM & LB LOBRING. 1972. Método "vapor frio" para determinação de
mercúrio. J. Amer. Water Works Assoc. 64:20.

8. Bibliografia HATCH,
WR & WL OTT. 1968. Determinação de quantidades submicrogramas de mercúrio por meio atômico
espectrofotometria de absorção. Anal. Química 40:2085.
UTHE, JF, FAJ ARMSTRONG & MP STAINTON. 1970. Determinação de mercúrio em amostras de peixes por
digestão úmida e espectrofotometria de absorção atômica sem chama. J. Peixe. Res. Tabuleiro pode. 27:805.

FELDMAN, C. 1974. Preservação de soluções diluídas de mercúrio. Anal. Química 46:99.


BOTHNER, MH & DE ROBERTSON. 1975. Contaminação por mercúrio de amostras de água do mar armazenadas em
recipientes de polietileno. Anal. Química 47: 592.
HAWLEY, JE & JD INGLE, JR. 1975. Melhorias na absorção atômica de vapor frio
determinação de mercúrio. Anal. Química 47:719.
LO, JM & CM WAL. 1975. Perda de mercúrio da água durante o armazenamento: Mecanismos e prevenção.
Anal. Química 47:1869.
EL-AWADY, AA, RB MILLER & MJ CARTER. 1976. Método automatizado para a determinação de mercúrio total e
inorgânico em amostras de água e efluentes. Anal. Química 48:110.
ODA, CE & JD INGLE, JR. 1981. Especiação de mercúrio por absorção atômica de vapor frio
espectrometria com redução seletiva. Anal. Química 53:2305.
SUDDENDORF, RF 1981. Interferência de selênio ou telúrio na determinação de mercúrio por espectrometria de
absorção atômica com geração de vapor frio. Anal. Química 53:2234.
HEIDEN, RW E OS AIKENS. 1983. Ácido húmico como conservante para soluções de vestígios de mercúrio (II)
armazenados em recipientes de poliolefina. Anal. Química 55:2327.
CHOU, HN & CA NALEWAY. 1984. Determinação de mercúrio por absorção atômica de vapor frio
espectrometria. Anal. Química 56:1737.

3113 METAIS POR ABSORÇÃO ATÔMICA ELETROTÉRMICA

ESPECTROMETRIA*#(81)

3113A. Introdução

1. Aplicações A
absorção atômica eletrotérmica permite a determinação da maioria dos elementos metálicos com sensibilidades
e limites de detecção de 20 a 1000 vezes melhores do que as técnicas convencionais de chama sem extração ou
concentração de amostra. Este aumento na sensibilidade resulta de um aumento na densidade do átomo dentro do
forno em comparação com a absorção atômica da chama. Muitos

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elementos podem ser determinados em concentrações tão baixas quanto 1,0 µg/L. Uma vantagem adicional
da absorção atômica eletrotérmica é que apenas um volume muito pequeno de amostra é necessário.
A técnica eletrotérmica é usada apenas em níveis de concentração abaixo da faixa ótima
de absorção atômica com chama direta, pois está sujeito a mais interferências do que o procedimento de
chama e requer maior tempo de análise. O método de adições padrão pode ser necessário para garantir
a validade dos dados. Devido à alta sensibilidade desta técnica, é extremamente suscetível à
contaminação; cuidados extras no manuseio e análise de amostras podem ser necessários.

2. Princípio A
espectroscopia de absorção atômica eletrotérmica é baseada no mesmo princípio da atomização
direta por chama, mas um atomizador aquecido eletricamente ou forno de grafite substitui a cabeça do
queimador padrão. Um volume de amostra discreto é dispensado no tubo de amostra de grafite (ou copo).
Normalmente, as determinações são feitas aquecendo a amostra em três ou mais estágios. Primeiro, uma
corrente baixa aquece o tubo para secar a amostra. O segundo estágio, ou carbonização, destrói a matéria
orgânica e volatiliza outros componentes da matriz a uma temperatura intermediária. Finalmente, uma alta
corrente aquece o tubo até a incandescência e, em uma atmosfera inerte, atomiza o elemento que está sendo
determinado. Estágios adicionais são frequentemente adicionados para auxiliar na secagem e carbonização e
para limpar e resfriar o tubo entre as amostras. O vapor atômico do estado fundamental resultante absorve a
radiação monocromática da fonte. Um detector fotoelétrico mede a intensidade da radiação transmitida. O
inverso da transmitância está relacionado logaritmicamente com a absorbância, que é diretamente proporcional
à densidade do número de átomos do estado fundamental vaporizados (a lei de Beer-Lambert) em uma faixa
de concentração limitada.

3. Interferências As
determinações de atomização eletrotérmica podem estar sujeitas a interferências significativas de
absorção molecular, bem como efeitos químicos e de matriz. A absorção molecular pode ocorrer quando os
componentes da matriz da amostra volatilizam durante a atomização, resultando em absorção de banda
larga. Várias técnicas de correção de fundo estão disponíveis comercialmente para compensar essa interferência.
Uma fonte contínua, como um arco de deutério, pode corrigir o fundo até níveis de absorbância de cerca de 0,8.
A intensidade da lâmpada contínua diminui em comprimentos de onda longos e o uso da correção contínua de
fundo é limitado a comprimentos de onda analíticos abaixo de 350 nm.
Os corretores de fundo de efeito Zeeman podem lidar com absorbância de fundo de até 1,5 a 2,0. A técnica
de correção de Smith-Hieftje pode acomodar níveis de absorbância de fundo tão grandes quanto 2,5 a 3,0
(consulte a Seção 3111A.3). As correções de fundo Zeeman e Smith-Hieftje são suscetíveis a rollover
(desenvolvimento de uma relação negativa de absorbância-concentração) em altas absorbâncias. A absorbância
de rollover para cada elemento deve estar disponível na literatura do fabricante. A curvatura devido ao
capotamento deve se tornar aparente durante a calibração; a diluição produz um gráfico de calibração mais
linear. Use a correção de fundo ao analisar amostras contendo altas concentrações de ácidos ou sólidos
dissolvidos e na determinação de elementos para os quais uma linha de absorção abaixo de 350 nm é usada.

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A modificação da matriz pode ser útil para minimizar a interferência e aumentar a sensibilidade analítica.
Determine a necessidade de um modificador avaliando a recuperação de uma amostra com uma adição conhecida. A
recuperação próxima de 100% indica que a matriz da amostra não afeta a análise. Modificadores químicos geralmente
modificam as volatilidades relativas da matriz e do metal. Alguns modificadores melhoram a remoção da matriz, isolando o
metal, enquanto outros modificadores inibem a volatilização do metal, permitindo o uso de temperaturas mais altas de
incineração/carbonização e aumentando a eficiência da remoção da matriz.
Modificadores químicos são adicionados em alta concentração (nível percentual) e podem levar à contaminação da
amostra por impurezas na solução modificadora. O uso intenso de modificadores químicos pode reduzir a vida útil
(normalmente 50 a 100 disparos) do tubo de grafite. Alguns modificadores químicos específicos e concentrações
aproximadas estão listados na Tabela 3113:I.
A adição de um modificador químico diretamente à amostra antes da análise é restrita a aditivos baratos (por
exemplo, ácido fosfórico). O uso de sais de paládio para modificação de matriz normalmente requer métodos de co-
adição, nos quais a amostra e o modificador são adicionados consecutivamente ao forno manualmente ou, preferencialmente,
com um amostrador automático. Sais de paládio (nitrato é o preferido, cloreto é aceitável) estão listados na Tabela 3113:I como
um modificador para muitos metais. A solução de paládio (50 a 2.000 mg/L) geralmente inclui ácido cítrico ou ascórbico, que
auxilia na redução do paládio no forno. Níveis de ácido cítrico de 1 a 2% são típicos. O uso de hidrogênio (5%) no gás
refrigerante (disponível comercialmente como uma mistura) também reduz o paládio, eliminando a necessidade de ácidos
redutores orgânicos. CUIDADO: Não misture hidrogênio e outros gases no laboratório; o gás hidrogênio é muito inflamável -
manuseie com cuidado. Use níveis baixos de paládio (50 a 250 mg/L) para amostras normais e níveis mais altos para amostras
complexas. A adição de modificador de paládio em excesso pode aumentar os picos de atomização; em tais casos, as
medições da área de pico podem fornecer resultados de maior qualidade. O modo recomendado de uso do modificador é
através da co-adição ao forno de cerca de 10 µL da solução de modificador de paládio (ou outro).

O paládio pode não ser o melhor modificador em todos os casos e não pode ser recomendado incondicionalmente.
Amostras de teste que requerem um modificador primeiro com paládio; teste outros modificadores somente se o paládio
não for bem sucedido ou para minimizar o custo do modificador. Consulte a Seção 3113B.3 para preparação da solução
modificadora.

A rampa de temperatura, ou seja, aquecimento gradual, pode ser usada para diminuir as interferências de fundo
e permite a análise de amostras com matrizes complexas. A rampa permite um aumento controlado e contínuo
da temperatura do forno em qualquer uma das várias etapas da sequência de temperatura. A secagem em rampa é
usada para amostras contendo misturas de solventes ou para amostras com alto teor de sal (para evitar respingos). Se houver
suspeita de respingos, desenvolver rampa de secagem por inspeção visual da etapa de secagem, usando um espelho. As
amostras que contêm uma mistura complexa de componentes da matriz às vezes requerem carbonização em rampa para
efetuar uma decomposição térmica completa e controlada. A atomização em rampa pode minimizar a absorção de fundo ao
permitir a volatilização do elemento que está sendo determinado antes da matriz. Isto é especialmente aplicável na
determinação de elementos voláteis como cádmio e chumbo. O uso de perfis de absorbância resolvidos no tempo (disponíveis
na maioria dos instrumentos modernos) ajuda muito no desenvolvimento do método.

Mudanças na atomização, notadamente o tempo de aparecimento do pico do elemento e a magnitude do fundo

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e absorbâncias de metal, podem ser monitoradas diretamente.


Melhore a análise usando uma plataforma de grafite, inserida no tubo de grafite, como local de atomização.
A plataforma não é aquecida diretamente pela corrente que flui através do tubo de grafite; assim o metal atomiza
mais tarde e sob condições mais uniformes.
Use adições padrão para compensar interferências de matriz. Ao fazer adições padrão, determine se o metal
adicionado e o da amostra se comportam de maneira semelhante nas condições especificadas. [Consulte a Seção
3113B.4d2)]. No extremo, teste cada amostra para recuperação (recuperação de 85 a 115% desejada) para determinar se
a adição de padrão é necessária. Teste cada tipo de amostra para recuperação. A recuperação de apenas 40 a 85%
geralmente indica que a adição padrão é necessária. Muitas vezes, desde que as amostras sejam provenientes de fontes
de propriedades consistentes, uma recuperação representativa pode ser usada para caracterizar a análise e determinar a
necessidade de adição de padrão. Amostras de teste de origem desconhecida ou de composição complexa (digestos, por
exemplo) individualmente para recuperação de metais. Idealmente, modificadores químicos e plataformas de grafite tornam
a amostra adequada a ser analisada usando uma curva de calibração analítica padrão. Sempre verifique essa suposição; no
entanto, um método desenvolvido adequadamente com uso criterioso de modificadores químicos deve eliminar a necessidade
de adição de padrão em todas as amostras, exceto as mais extremas.

A interação química do tubo de grafite com vários elementos para formar carbonetos refratários ocorre em altas
temperaturas de carbonização e atomização. Os elementos que formam carbonetos são bário, molibdênio, níquel, titânio,
vanádio e silício. A formação de carboneto é caracterizada por picos de atomização de cauda largos e sensibilidade
reduzida. O uso de tubos revestidos piroliticamente para esses metais minimiza o problema.

4. Sensibilidade, Limites de Detecção e Faixa de Concentração Ótima


Os limites de detecção estimados e os intervalos de concentração ideais estão listados na Tabela 3113:II.
Esses valores podem variar com a forma química do elemento que está sendo determinado, composição da
amostra ou condições instrumentais.
Para uma determinada amostra, a sensibilidade aumentada pode ser alcançada usando um volume de amostra maior
ou reduzindo a taxa de fluxo do gás de purga ou usando interrupção de gás durante a atomização. Observe, no
entanto, que essas técnicas também aumentarão os efeitos de quaisquer interferências presentes.
A sensibilidade pode ser diminuída diluindo a amostra, reduzindo o volume da amostra, aumentando o fluxo de
gás de purga ou usando um comprimento de onda menos sensível. O uso de argônio em vez de nitrogênio, pois o gás de
purga geralmente melhora a sensibilidade e a reprodutibilidade. O hidrogênio misturado com o gás inerte pode suprimir a
interferência química e aumentar a sensibilidade, agindo como um agente redutor, auxiliando na produção de mais átomos
no estado fundamental. Tubos de grafite revestidos piroliticamente podem aumentar a sensibilidade para os elementos mais
refratários e são recomendados. O pirômetro óptico/acessório de potência máxima disponível em alguns instrumentos
também oferece maior sensibilidade com temperaturas de atomização mais baixas para muitos elementos.

O uso da técnica Stabilized Temperature Platform Furnace (STPF), que é uma combinação de técnicas
individuais, também oferece redução significativa de interferência com sensibilidade aprimorada. A sensibilidade
muda com a idade do tubo de amostra. Descarte os tubos de grafite quando

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variações significativas na sensibilidade ou baixa reprodutibilidade são observadas. O uso de altas concentrações de
ácido, amostras de salmoura e modificadores de matriz muitas vezes reduz drasticamente a vida útil do tubo.
Use preferencialmente a plataforma de grafite em tais situações.

5. Referências

1. PERKIN-ELMER CORP. 1991. Resumo das Condições Padrão para Fornos de Grafite.
Perkin-Elmer Corp., Norwalk, Connecticut.
2. ROTHERY, E., ed. 1988. Métodos analíticos para atomizadores de tubo de grafite. Varian Techtron Pty,
Ltd., Mulgrave, Victoria, Austrália.

6. Bibliografia
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um atomizador de grafite aquecido. Boletim de Absorção Atômica 10:65.
SEGAR, DA & JG GONZALEZ. 1972. Avaliação da absorção atômica com grafite aquecido
atomizador para a determinação direta de traços de metais de transição na água do mar. Anal. Chim. Atos 58:7.

BARNARD, WM & MJ FISHMAN. 1973. Avaliação do uso de atomizador de grafite aquecido para a determinação de
rotina de metais traço em água. Boletim de Absorção Atômica 12:118.
KAHN, HL 1973. A detecção de elementos metálicos em resíduos e águas com o grafite
forno. Int. J. Ambiente. Anal. Química 3:121.

WALSH, PR, JL FASCHING & RA DUCE. 1976. Efeitos de matriz e seu controle durante a determinação de
absorção atômica sem chama de arsênico. Anal. Química 48:1014.
HENN, EL 1977. Uso de molibdênio na eliminação de interferências de matriz em absorção atômica sem chama.
Especificação Tecnologia Publ. 618, American Soc. Testing & Materials, Filadélfia, Pa.
MARTIN, TD & JF KOPP. 1978. Métodos para Metais em Água Potável. Agência de Proteção Ambiental dos EUA,
Laboratório de Monitoramento e Apoio Ambiental., Cincinnati, Ohio.
HYDES, DJ 1980. Redução dos efeitos da matriz com um ácido orgânico solúvel no forno de carbono determinação
espectrométrica de absorção atômica de cobalto, cobre e manganês em água do mar.
Anal. Química 52:289.

SOTERA, JJ & HL KAHN. 1982. Correção de antecedentes em AAS. Amer. Laboratório. 14:100.
SMITH, SB & GM HIEFTJE. 1983. Um novo método de correção de fundo para espectrometria de absorção atômica.
Aplic. Spectrosc. 37:419.
GROSSER, Z. 1985. Técnicas em Grafite Furnace Atomic Absorption Spectrophotometry.
Perkin-Elmer Corp., Ridgefield, Connecticut.
SLAVIN, W. & GR CARNICK. 1985. Um levantamento das aplicações da temperatura estabilizada
forno de plataforma e correção Zeeman. Espectro Atômico. 6:157.
BRUEGGEMEYER, T. & F. FRICKE. 1986. Comparação do comportamento de forno e atomização de alumínio
de plataformas L'vov padrão e tratadas com tório. Anal. Química 58:1143.

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3113 B. Método Espectrométrico de Absorção Atômica Eletrotérmica

1. Discussão Geral
Este método é adequado para a determinação de microquantidades de alumínio, antimônio,
arsênico, bário, berílio, cádmio, cromo, cobalto, cobre, ferro, chumbo, manganês, molibdênio, níquel,
selênio, prata e estanho. Também é aplicável à análise de bismuto, gálio, germânio, ouro, índio,
mercúrio, telúrio, tálio e vanádio, mas os dados de precisão e exatidão ainda não estão disponíveis.

2. Aparelho a.
Espectrômetro de absorção atômica: Consulte a Seção 3111A.6a. O instrumento deve ter
capacidade de correção de fundo. b. Lâmpadas de fonte: Consulte a Seção 3111A.6d. c. Forno de
grafite: Use um dispositivo aquecido eletricamente com circuito de controle eletrônico projetado
para transportar um tubo ou copo de grafite através de um programa de aquecimento que forneça
energia térmica suficiente para atomizar os elementos de interesse. Os controladores de calor do forno
com apenas três etapas de aquecimento são adequados apenas para águas doces com baixo teor de
sólidos dissolvidos. Para águas salgadas, salmouras e outras matrizes complexas, use um controlador
de forno com até sete etapas de aquecimento programadas individualmente. Encaixe o forno no
compartimento de amostra do espectrômetro no lugar do conjunto do queimador convencional. Use
argônio como gás de purga para minimizar a oxidação do tubo do forno e evitar a formação de óxidos metálicos.
Use tubos de grafite com plataformas para minimizar interferências e melhorar a sensibilidade.

d. Leitura: Consulte a Seção 3111A.6c.

e. Dispensadores de amostra: Use pipetas de microlitro (5 a 100 µL) ou um dispositivo de amostragem automático
projetado para o instrumento específico. f. Ventilação: Consulte a Seção 3111A.6 f. g. Fornecimento de água de

resfriamento: Resfrie com água da torneira fluindo a 1 a 4 L/min ou use um dispositivo de resfriamento de

recirculação. h. Aparelho de filtro de membrana: Use um dispositivo de filtragem todo em vidro e filtros de membrana
de 0,45 µm ou de diâmetro de poro menor. Para análise de traços de alumínio, use dispositivos de polipropileno ou TFE.

3. Reagentes a.
Água sem metal: Consulte a Seção 3111B.3c. b.
Ácido clorídrico, HCl, 1 + 1 e conc. c. Ácido

nítrico, HNO3, 1 + 1 e conc.

d. Soluções de estoque do modificador de matriz:

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1) Nitrato de magnésio, 10 000 mg Mg/L: Dissolver 10,5 g Mg(NO3)2ÿ6H2O em água. Diluir


a 100ml.

2) Nitrato de níquel, 10.000 mg Ni/L: Dissolva 4,96 g Ni(NO3)2ÿ6H2O em água. Diluir para 100
ml.

3) Ácido fosfórico, 10% (v/v): Adicionar 10 mL de H3PO4 concentrado a água. Diluir para 100ml.

4) Nitrato de paládio, 4000 mg Pd/L: Dissolver 8,89 g Pd(NO3)2ÿH2O em água. Diluir para 1L.

5) Ácido cítrico, 4%: Dissolva 40 g de ácido cítrico em água. Diluir para 1L.

NOTA: Todas as soluções modificadoras recomendadas na Tabela 3113:I podem ser preparadas com
combinação volumétrica das soluções acima e água. Para preparação de outra matriz
modificadores, consulte as referências ou siga as instruções do fabricante.
e. Soluções de estoque de metal: Consulte a Seção 3111B e a Seção 3114.

f. Resina quelante: 100 a 200 mesh#(82)* purificada por aquecimento a 60°C em NaOH 10N por 24 h.
Resfrie a resina e enxágue 10 vezes cada com porções alternadas de 1N HCl, água sem metal, 1N
NaOH e água sem metal.

g. Água do mar sem metal (ou salmoura): Encha uma coluna de vidro borossilicato de 1,4 cm de diâmetro interno × 20 cm de comprimento

até 2 cm do topo com resina quelante purificada. Eluir resina com 50 mL sucessivos
porções de HCl 1N , água sem metal, NaOH 1N e água sem metal na taxa de 5 mL/min
imediatamente antes do uso. Passe água salgada ou salmoura pela coluna a uma taxa de 5 mL/min para extrair vestígios
metais presentes. Descarte os primeiros 10 volumes de leito (300 mL) de eluato.

4. Procedimentos

uma. Pré-tratamento da amostra: Antes da análise, pré-trate todas as amostras conforme indicado abaixo. Enxágue tudo
vidraria com 1 + 1 HNO3 e água. Realize os procedimentos de digestão em um ambiente limpo e livre de poeira
área do laboratório para evitar a contaminação da amostra. Para a digestão de traços de alumínio, use
utensílios de polipropileno ou TFE para evitar o alumínio lixiviável de vidraria.

1) Metais dissolvidos—Consulte a Seção 3030B. Para amostras que requerem arsênico e/ou selênio
análise adicione 3 mL de peróxido de hidrogênio a 30%/100 mL de amostra e um volume apropriado de níquel
solução de nitrato (ver Tabela 3113:I) antes da análise. Para todos os outros metais, nenhum pré-tratamento adicional é
necessário, exceto para adicionar um modificador de matriz opcional.

2) Metais recuperáveis totais (Al, Sb, Ba, Be, Cd, Cr, Co, Cu, Fe, Pb, Mn, Mo, Ni, Ag e
Sn)—NOTA: Sb e Sn não são recuperados a menos que HCl seja usado na digestão. Consulte a seção
3030D. Transferir quantitativamente a amostra digerida para um balão volumétrico de 100 mL, adicionar um
quantidade apropriada de modificador de matriz (ver Tabela 3113:I), e diluir até o volume com água.

3) Metais recuperáveis totais (As, Se)—Transfira 100 mL de amostra agitada, 1 mL de HNO3 concentrado,

e 2 mL de H2O2 a 30% em um béquer de 250 mL limpo e lavado com ácido. Aquecer em chapa quente sem
permitindo que a solução ferva até que o volume tenha sido reduzido para cerca de 50 mL. Retire da placa quente
e deixe esfriar até a temperatura ambiente. Adicione uma concentração apropriada de níquel (consulte a Tabela 3113:I),

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e completar o volume em balão volumétrico de 100 mL com água. A substituição do paládio é antieconômica. O níquel
pode ser excluído se o paládio for co-adicionado durante a análise. Simultaneamente, prepare um branco digerido substituindo
a amostra por água e prossiga com a digestão conforme descrito acima.

b. Operação do instrumento: Monte e alinhe o dispositivo do forno de acordo com as instruções do fabricante.
Ligue o instrumento e o sistema de coleta de dados. Selecione a fonte de luz apropriada e ajuste a configuração elétrica
recomendada. Selecione o comprimento de onda adequado e defina todas as condições de acordo com as instruções do
fabricante, incluindo correção de fundo. A correção de fundo é importante quando os elementos são determinados em
comprimentos de onda curtos ou quando a amostra tem um alto nível de sólidos dissolvidos. A correção de fundo normalmente
não é necessária em comprimentos de onda maiores que 350 nm. Se for necessária uma correção de fundo acima de 350 nm, a
correção de fundo de arco de deutério não é útil e outros tipos devem ser usados.

Selecione o fluxo adequado de gás inerte ou de bainha. Em alguns casos, é desejável interromper o fluxo de
gás inerte durante a atomização. Tal interrupção resulta em maior sensibilidade ao aumentar o tempo de residência do vapor
atômico no caminho óptico. A interrupção do gás também aumenta a absorção de fundo e intensifica os efeitos de interferência,
mas os métodos modernos de correção de fundo geralmente eliminam esses problemas. Considere as vantagens e desvantagens
desta opção para cada matriz ao otimizar as condições analíticas.

Para otimizar as condições do forno de grafite, ajuste cuidadosamente as configurações de temperatura do forno para
maximizar a sensibilidade e precisão e minimizar as interferências. Siga as instruções do fabricante.

Use temperaturas de secagem ligeiramente acima do ponto de ebulição do solvente e forneça tempo e temperatura
suficientes para evaporação completa sem ebulição ou respingos.

Selecione a temperatura de atomização determinando a temperatura mais baixa que fornece o máximo
sensibilidade sem erodir significativamente a precisão. Otimize por uma série de determinações sucessivas em
várias temperaturas de atomização usando uma solução padrão dando uma absorbância de 0,2 a 0,5.

A temperatura de carbonização deve ser alta o suficiente para maximizar a volatilização de interferência
componentes da matriz ainda muito baixos para volatilizar o elemento de interesse. Com as temperaturas de secagem
e atomização ajustadas para seus valores ótimos, analise uma solução padrão em uma série de temperaturas de carbonização
em incrementos crescentes de 50 a 100°C. Quando a temperatura ideal de carbonização for excedida, haverá uma queda
significativa na sensibilidade. Plotar temperatura de carbonização versus absorbância da amostra: a temperatura ideal de
carbonização é a temperatura mais alta sem sensibilidade reduzida. Verifique a otimização com grandes mudanças na matriz
de amostra.

c. Calibração do instrumento: Prepare soluções padrão para calibração do instrumento diluindo


soluções de estoque de metal. Prepare soluções padrão frescas diariamente.

Prepare um branco e pelo menos três padrões de calibração na faixa de concentração apropriada (consulte a
Tabela 3113:II) para correlacionar a concentração do elemento e a resposta do instrumento. Combine a matriz das soluções
padrão com as das amostras o mais próximo possível. Na maioria dos casos, isso requer simplesmente combinar o fundo ácido
das amostras. Para águas do mar ou salmouras,

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no entanto, use a matriz sem metal (¶ 3g) como diluente de solução padrão. Além disso, adicione a mesma
concentração de modificador de matriz (se necessário para análise de amostra) às soluções padrão.
Injete uma porção adequada de cada solução padrão, em ordem crescente de concentração.
Analise cada solução padrão em triplicado para verificar a precisão do método.
Construa uma curva analítica traçando as absorbâncias médias de pico ou áreas de pico do
solução padrão versus concentração em papel milimetrado linear. Como alternativa, use a calibração do
instrumento eletrônico se o instrumento tiver esse recurso.

d. Análise de amostras: Analisar todas as amostras, exceto aquelas demonstradas como livres de
interferências de matriz (com base em recuperações de 85% a 115% para adições conhecidas) usando o método
de adições padrão. Analise todas as amostras pelo menos em duplicata ou até obter resultados reprodutíveis. Uma
variação de ÿ 10% é considerada reprodutibilidade aceitável. Valores médios de replicação.

1) Determinação direta—Injete uma porção medida da amostra pré-tratada no forno de grafite. Use o mesmo
volume que foi usado para preparar a curva de calibração. Normalmente adicione modificador imediatamente após a
amostra, de preferência usando um amostrador automático ou uma micropipeta. Alguns métodos exigem que o
modificador seja injetado antes da amostra. Use o mesmo volume e concentração de modificador para todos os padrões
e amostras. Seque, carbonize e atomize de acordo com o programa predefinido. Repita até obter resultados reproduzíveis.

Compare o valor médio de absorbância ou área de pico com a curva de calibração para determinar a
concentração do elemento de interesse. Como alternativa, leia os resultados diretamente se o instrumento estiver
equipado com esse recurso. Se a absorbância (ou concentração) ou a área do pico da amostra for maior que a
absorbância (concentração) ou a área do pico da solução padrão mais concentrada, dilua a amostra e analise
novamente. Se forem necessárias diluições muito grandes, outra técnica (por exemplo, chama AA ou ICP) pode ser
mais adequada para esta amostra. Grandes fatores de diluição ampliam pequenos erros no cálculo final. Mantenha o
fundo ácido e a concentração do modificador de matriz (se presente nas soluções) constantes. Diluir a amostra em uma
solução em branco de ácido e modificadores de matriz.
Prossiga para o ¶ 5a abaixo.

2) Método de adições padrão—Consulte o ¶ 4c acima. O método de adições padrão é válido somente quando cai
na porção linear da curva de calibração. Uma vez que a sensibilidade do instrumento tenha sido otimizada para o
elemento de interesse e a faixa linear para o elemento tenha sido estabelecida, prossiga com as análises de amostra.

Injete um volume medido de amostra no dispositivo do forno. Secar, carbonizar ou cinzas e atomizar as
amostras de acordo com o programa predefinido. Repita até obter resultados reproduzíveis. Registre a resposta
do instrumento em absorbância ou concentração conforme apropriado. Adicione uma concentração conhecida do
elemento de interesse a uma porção separada da amostra para não alterar significativamente o volume da amostra.
Repita a determinação.
Adicione uma concentração conhecida (de preferência duas vezes a usada na primeira adição) a uma porção
de amostra separada. Misture bem e repita a determinação.
Usando papel gráfico linear, plote a absorbância média ou a resposta do instrumento para a amostra e

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as adições no eixo vertical contra as concentrações do elemento adicionado no


eixo horizontal, usando zero como a concentração para a amostra. Desenhe uma linha reta conectando
os três pontos e extrapolar para zero absorbância. A interceptação no eixo horizontal é a
negativo da concentração do elemento na amostra. O eixo de concentração à esquerda do
origem deve ser uma imagem espelhada do eixo à direita.

5. Cálculos
uma. Determinação direta:

µg metal/L = C × F

Onde:

C = concentração de metal lida diretamente do instrumento ou da curva de calibração,


µg/L e F =
fator de diluição.

b. Método de adições:

µg metal/L = C × F

Onde:

C = concentração de metal como lido a partir do método de gráfico de adições, µg/L e F = fator
de diluição.

6. Precisão e Viés

Os dados típicos da precisão e viés obtidos são apresentados na Tabela 3113:III, Tabela
3113:IV e Tabela 3113:V.

7. Controle de Qualidade
Consulte a Seção 3020 para procedimentos específicos de controle de qualidade a serem seguidos durante a análise.
Embora as indicações anteriores fossem de que faixas ótimas de concentração muito baixas eram atingíveis
para a maioria dos metais (consulte a Tabela 3113:II), dados na Tabela 3113:III usando variações desses protocolos
mostrar que isso pode não ser assim. Tenha extremo cuidado ao aplicar este método na parte inferior
faixas de concentração. Verifique a precisão do analista no início de cada execução analítica fazendo
análises triplicadas. Verifique a precisão do amostrador automático verificando os volumes (por peso) entregues por
o amostrador automático nas configurações de volume de injeção usadas rotineiramente.

8. Referência

1. COPELAND, TR & JP MANEY. 1986. Estudo do Método EPA 31: Metais Traços por Atômica
Absorção (Técnicas de Forno). EPA-600/S4-85-070, Proteção Ambiental dos EUA
Agência, Monitoramento Ambiental e Laboratório de Apoio., Cincinnati, Ohio.

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9. Bibliografia
RENSHAW, GD 1973. A determinação de bário por absorção atômica sem chama
espectrofotometria usando um atomizador de tubo de grafite modificado. Boletim de Absorção Atômica 12:158.

YANAGISAWA, M., T. TAKEUCHI & M. SUZUKI. 1973. Espectrometria de absorção atômica sem chama de
antimônio. Anal. Chim. Ato 64:381.
RATTONETTI, A. 1974. Determinação de cádmio, chumbo, prata e índio solúveis em água de chuva e água de
córrego com o uso de absorção atômica sem chama. Anal. Química 46:739.
HENN, EL 1975. Determinação de selênio em água e efluentes industriais por absorção atômica sem chama.
Anal. Química 47:428.
MARTIN, TD & JF KOPP. 1975. Determinação de selênio em água, águas residuais, sedimentos e
lodo por espectrometria de absorção atômica sem chama. Boletim de Absorção Atômica 14:109.
MARUTA, T., K. MINEGISHI & G. SUDOH. 1976. A determinação espectrométrica de absorção atômica sem
chama de alumínio com um sistema de atomização de carbono. Anal. Chim. Ato 81:313.
CRANSTON, RE & JW MURRAY. 1978. A determinação de espécies de cromo em
águas. Anal. Chim. Ato 99:275.

HOFFMEISTER, W. 1978. Determinação de ferro em água ultrapura por espectroscopia de absorção


atômica. Z. Anal. Química 50:289.
LAGAS, P. 1978. Determinação de berílio, bário, vanádio e alguns outros elementos em
água por espectrometria de absorção atômica com atomização eletrotérmica. Anal. Chim. Ato 98:261.

CARRONDO, MJT, JN LESTER & R. PERRY. 1979. Absorção atômica eletrotérmica


determinação de alumínio total em águas e águas residuais. Anal. Chim. Ato 111:291.

NAKAHARA, T. & CL CHAKRABARTI. 1979. Determinação direta de traços de molibdênio em água do mar
sintética por espectrometria de absorção atômica com atomização eletrotérmica e volatilização seletiva da
matriz salina. Anal. Chim. Atos 104:99.

TIMINAGA, M. & Y. UMEZAKI. 1979. Determinação de quantidades submicrogramas de estanho por espectrometria
de absorção atômica com atomização eletrotérmica. Anal. Chim. Atos 110:55.

3114 ARSÊNIO E SELÊNIO POR GERAÇÃO DE HIDRO/ATÔMICA

ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO*#(83)

3114A. Introdução

Para material introdutório geral sobre métodos espectrométricos de absorção atômica, consulte a Seção 3111A.

Dois métodos são apresentados nesta seção: Um método manual e um método de fluxo contínuo

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especialmente recomendado para selênio. Os sistemas automatizados de fluxo contínuo são preferíveis aos
geradores de hidreto manuais porque o efeito da geração repentina de hidrogênio na transparência do
caminho da luz é removido e qualquer resposta em branco da contaminação do reagente HCl pelos elementos
que estão sendo determinados é incorporada à linha de base de fundo.

3114 B. Geração Manual de Hidreto/Espectrometria de Absorção Atômica


Método

1. Discussão Geral

uma. Princípio: Este método é aplicável à determinação de arsênio e selênio por


conversão em seus hidretos pelo reagente borohidreto de sódio e transporte para um atomizador de
absorção atômica.
Ácido arsenoso e ácido selenoso, os estados de oxidação As(III) e Se(IV) de arsênio e selênio,
respectivamente, são instantaneamente convertidos pelo reagente borohidreto de sódio em solução ácida em
seus hidretos voláteis. Os hidretos são purgados continuamente por argônio ou nitrogênio em uma célula de
quartzo aquecida eletricamente ou pela chama de um espectrômetro de absorção atômica e convertidos nos
átomos da fase gasosa. O agente redutor borohidreto de sódio, por geração rápida dos hidretos elementares em
uma célula de reação apropriada, minimiza a diluição dos hidretos pelo gás transportador e fornece determinações
rápidas e sensíveis de arsênio e selênio.
CUIDADO: Arsênio e selênio e seus hidretos são tóxicos. Manuseie com cuidado.
À temperatura ambiente e valores de pH da solução de 1 ou menos, ácido arsênico, oxidação de As(V)
estado de arsênio, é reduzido de forma relativamente lenta pelo borohidreto de sódio a As(III), que é então
instantaneamente convertido em arsina. Os picos de absorção atômica de arsina geralmente são diminuídos de um
quarto a um terço para As(V) quando comparados com As(III). A determinação do arsênico total requer que todos
os compostos inorgânicos de arsênio estejam no estado As(III). Formas orgânicas e inorgânicas de arsênio são
primeiro oxidadas a As(V) por digestão ácida. O As(V) é então quantitativamente reduzido a As(III) com iodeto de
sódio ou potássio antes da reação com borohidreto de sódio.
O ácido selênico, o estado de oxidação Se(VI) do selênio, não é reduzido de forma mensurável pelo
borohidreto de sódio. Para determinar o selênio total por absorção atômica e borohidreto de sódio, primeiro
reduza o Se(VI) formado durante o procedimento de digestão ácida para Se(IV), tomando cuidado para evitar a
reoxidação pelo cloro. A eficiência da redução depende da temperatura, do tempo de redução e da concentração
de HCl. Para HCl 4N , aquecer 1 h a 100°C. Para HCl 6N , a ebulição por 10 min é suficiente. 1-3
Alternativamente, autoclaveselados
recipientes as amostras
pode em recipientes
resultar selados
em redução a 121°C por
incompleta, 1 h. NOTA: Adevido
aparentemente autoclavagem em
ao acúmulo
de gás cloro. Para obter respostas iguais do instrumento para soluções reduzidas de Se(VI) e Se (IV) de
concentrações iguais, manipule a concentração de HCl e o tempo de aquecimento. Para mais detalhes, consulte
a Seção 3500-Se.

b. Seleção do equipamento:
Certos atomizadores de absorção atômica e células de reação de hidreto estão disponíveis comercialmente

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para uso com o reagente borohidreto de sódio. Um sistema manual funcional que pode ser construído em laboratório
é apresentado na Figura 3114:1. Independentemente do sistema atomizador de célula de reação de hidreto
selecionado, ele deve atender às seguintes considerações de controle de qualidade: (a) deve fornecer uma curva
padrão precisa e reprodutível entre 0 e 20 µg As ou Se/L e um limite de detecção instrumental entre 0,1 e 0,5 µg de
As ou Se/L; (b) quando realizados durante todo o procedimento, os pares de estados de oxidação [As (III) - As (V) ou
Se (IV) - Se (VI)] devem causar igual resposta do instrumento; e (c) a digestão da amostra deve render 80% ou mais
de recuperação de ácido cacodílico adicionado (ácido dimetil arsínico) e 90% ou mais de recuperação de As(III),
As(V), Se(VI) ou Se(IV) adicionado .

As células de atomização de quartzo fornecem as determinações mais sensíveis de arsênio e hidreto


de selênio. A célula de quartzo pode ser aquecida eletricamente ou por uma chama de ar-acetileno em uma
unidade de absorção atômica.
c. Técnicas de digestão: Águas e efluentes podem conter quantidades variadas de compostos orgânicos
de arsênio e compostos inorgânicos de As(III), As(V), Se(IV) e Se(VI). Medir arsênio e selênio total nessas
amostras requer digestão de amostra para solubilizar formas particuladas e oxidar formas reduzidas de
arsênio e selênio e converter quaisquer compostos orgânicos em inorgânicos. Os compostos orgânicos de
selênio raramente foram demonstrados na água. Fica a critério do analista experiente se a digestão da amostra
é necessária.
Vários procedimentos alternativos de digestão são fornecidos nos ¶s 4c e 4d abaixo. Considere a
digestão com ácido sulfúrico-nítrico-perclórico (¶ 4c) ou digestão com ácido sulfúrico-nítrico (Seção 3030F) como
fornecendo uma medida de arsênico total recuperável em vez de arsênico total porque eles não convertem
completamente certos compostos orgânicos de arsênico em As(V). A digestão de ácido sulfúrico-nítrico-perclórico
destrói efetivamente os orgânicos e a maioria das partículas em águas residuais não tratadas ou amostras sólidas,
mas não converte todos os arsênicos orgânicos em As(V). A digestão com persulfato de potássio (¶ 4d) é eficaz para
converter compostos orgânicos de arsênio e selênio em As(V) e Se(VI) em águas potáveis e superficiais e na maioria
das águas residuais.4 A redução de HCl-autoclave de Se(VI) descrita acima e no ¶ 4 f é um procedimento de digestão
eficaz para selênio inorgânico total; no entanto, não se verificou ser eficaz para converter compostos de selénio
substituídos por benzeno em selénio inorgânico. Em todos os casos, verifique a eficácia dos métodos de digestão
carregando amostras com adições conhecidas de As ou Se(IV) orgânico durante todo o procedimento. d.
Interferências: As interferências são minimizadas porque os hidretos de As e Se são removidos

da solução que contém a maioria das substâncias potencialmente interferentes. Pequenas variações de resposta
ocorrem quando as matrizes ácidas são variadas. Controle essas variações tratando os padrões e amostras da
mesma maneira. Baixas concentrações de metais nobres (aproximadamente 100 µg/L de Ag, Au, Pt, Pd, etc.),
concentrações de cobre, chumbo e níquel iguais ou superiores a 1 mg/L e concentrações entre 0,1 e 1 mg/L de
elementos formadores de hidretos (Bi, Sb, Sn e Te) podem suprimir a resposta de hidretos de As e Se. A interferência
de metais de transição depende fortemente da concentração de HCl. As interferências são menos pronunciadas em
HCl de 4 a 6N do que em concentrações mais baixas.5 A presença de As ou Se nas matrizes um do outro pode
causar supressão semelhante. Reduzido
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óxidos de nitrogênio resultantes da digestão de HNO3 e nitrito também podem suprimir a resposta
instrumental para ambos os elementos. Grandes concentrações de iodeto interferem na determinação de Se reduzindo
o Se à sua forma elementar. Não use nenhum material de vidro para determinar Se que tenha sido usado para
redução de iodeto de As(V).
Para evitar que o gás cloro produzido na redução de Se(VI) a Se(IV) reoxide o Se(IV), gere o hidreto dentro de
algumas horas das etapas de redução ou purgue o cloro das amostras por aspersão.6 As interferências dependem
no projeto do sistema e desafiam a descrição quantitativa por causa de sua

efeitos sinérgicos. Certas águas e efluentes podem conter interferências em concentração suficiente para
suprimir as respostas de absorção de As e Se. Para amostras representativas em um determinado laboratório e
para análises iniciais de águas residuais desconhecidas, adicione formas inorgânicas apropriadas de As ou Se
às porções de amostras digeridas e meça a recuperação. Se as recuperações médias forem inferiores a 90%,
considere o uso de procedimentos analíticos alternativos.
e. Limite de detecção e faixa de concentração ideal: Para arsênio e selênio, analisados por aspiração
em uma chama de nitrogênio-hidrogênio após redução, o limite de detecção do método é de 2 µg/L ou inferior e a
faixa de concentração ótima de 2 a 20 µg/L.

2. Aparelho a.
Espectrômetro de absorção atômica equipado com chama de ar-acetileno e célula de quartzo com suporte
de montagem ou célula de quartzo aquecida eletricamente, lâmpadas de descarga sem eletrodo As e Se com fonte
de alimentação, correção de fundo em comprimentos de onda de medição e registrador de tira apropriado. É
necessário um gravador de 10 mV de boa qualidade com alta sensibilidade e tempo de resposta rápido.

b. Atomizador: Use um dos seguintes: 1)


Célula de quartzo cilíndrica, 10 a 20 cm de comprimento, montável em suporte acima do queimador de ar-acetileno.
2) Célula de quartzo cilíndrica, 10 a 20 cm de comprimento, aquecida eletricamente por fio de nicromo externo
a 800 a 900°C.7 3) Célula de quartzo cilíndrica com chama interna rica em hidrogênio-oxigênio (ar). ao longo de

vários meses de uso. Sensibilidade às vezes

pode ser restabelecido pelo tratamento com 40% de HF. CUIDADO: HF é extremamente corrosivo. Evite todo
o contato com a pele exposta. Manuseie com cuidado.
c. Célula de reação para produzir hidretos de As ou Se: Veja a Figura 3114:1 para um exemplo de um
sistema manual feito em laboratório. Um sistema comercialmente disponível é aceitável se utilizar reagentes
líquidos de borohidreto de sódio; aceita amostras digeridas de acordo com ¶s 4c, d e e; aceita HCl 4 a 6N ; e é
agitado de forma eficiente e precisa pelo gás de purga e/ou por um agitador magnético.

d. Conta-gotas ou seringa capaz de fornecer 0,5 a 3,0 mL de reagente borohidreto de sódio.


A adição exata e reproduzível é necessária para que a produção de gás hidrogênio não varie

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significativamente entre as determinações. e.

Ventilação: Consulte a Seção 3111A.6 f.

3. Reagentes a.

Reagente borohidreto de sódio: Dissolva 8 g de NaBH4 em 200 mL de NaOH 0,1N. Prepare fresco diariamente.
b. Solução pré-redutora de iodeto de sódio: Dissolva 50 g de NaI em 500 mL de água. Prepare fresco diariamente.

Como alternativa, use uma solução KI equivalente. c. Ácido sulfúrico, 18N. d. Ácido sulfúrico, 2,5N: adicione
cautelosamente 35 mL de H2SO4 concentrado a cerca de 400 mL de água, deixe esfriar,

e ajuste o volume para 500 mL.

e. Persulfato de potássio, solução a 5%: Dissolva 25 g de K2S2O8 em água e dilua para 500 mL.
Armazenar em vidro e refrigerar. Prepare-se

semanalmente. f. Ácido nítrico, HNO3, conc. g. Ácido

perclórico, HClO4, conc. h. Ácido clorídrico, HCl,

conc. eu. Argônio (ou nitrogênio), grau comercial. j.

Soluções de arsênio(III): 1) Solução estoque de

As(III): Dissolver 1,320 g de trióxido de arsênio,

As2O3, em água contendo 4 g de NaOH. Diluir para 1 L; 1,00 mL = 1,00 mg As(III).

2) Solução intermediária de As(III): Diluir 10 mL de solução de estoque As para 1000 mL com água
contendo 5 mL de HCl concentrado; 1,00 mL = 10,0 µg As(III).

3) Solução padrão de As(III): Diluir 10 mL de solução intermediária de As(III) para 1000 mL com água contendo
a mesma concentração de ácido utilizada para preservação da amostra (2 a 5 mL de HNO3 concentrado); 1,00 mL
= 0,100 µg As(III). Prepare soluções diluídas diariamente.

k. Soluções de arsênio(V): 1)

Solução estoque As(V): Dissolver 1,534 g de pentóxido de arsênio, As2O5, em água destilada contendo 4
g de NaOH. Diluir para 1 L; 1,00 mL = 1,00 mg As(V).

2) Solução intermediária de As(V): Preparar como para As(III) acima; 1,00 mL = 10,0 µg As(V).

3) Solução padrão de As(V): Preparar como para As(III) acima; 1,00 mL = 0,100 µg As(V). eu. Soluções

orgânicas de arsênio: 1) Solução estoque de arsênio orgânico: Dissolver 1,842 g de ácido dimetilarsínico

(ácido cacodílico), (CH3)2AsOOH, em água contendo 4 g de NaOH. Diluir para 1 L; 1,00 mL = 1,00 mg As.
[NOTA: Verifique a pureza do reagente de ácido cacodílico em relação a um padrão intermediário de arsênico (50 a
100 mg As/L) usando absorção atômica de chama.]

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2) Solução de arsênico orgânico intermediário: Preparar como para As(III) acima; 1,00 mL = 10,0 µg
Como.

3) Solução padrão de arsênico orgânico: Preparar como para As(III) acima; 1,00 mL = 0,100 µg As. m. Soluções de

selênio (IV):

1) Solução estoque de Se(IV): Dissolva 2,190 g de selenito de sódio, Na2SeO3, em água contendo 10
mL de HCl e diluir para 1 L; 1,00 mL = 1,00 mg de Se(IV).

2) Solução intermediária de Se(IV): Diluir 10 mL de estoque de Se(IV) para 1000 mL com água
contendo 10 mL de HCl concentrado; 1,00 mL = 10,0 µg de Se(IV).

3) Solução padrão de Se(IV): Diluir 10 mL de solução intermediária de Se(IV) para 1000 mL com
água contendo a mesma concentração de ácido usada para preservação da amostra (2 a 5 mL
HNO3). Prepare a solução diariamente ao verificar a equivalência da resposta do instrumento para Se(IV)

e Se(VI); 1,00 mL = 0,100 µg de Se(IV). n. Soluções

de selênio(VI):

1) Solução estoque de Se(VI): Dissolva 2,393 g de selenato de sódio, Na2SeO4, em água contendo 10

mL concentrado de HNO3. Diluir para 1 L; 1,00 mL = 1,00 mg de Se(VI).

2) Solução intermediária de Se(VI): Preparar como para Se(IV) acima; 1,00 mL = 10,0 µg de Se(VI).

3) Solução padrão de Se(VI): Preparar como para Se(IV) acima; 1,00 mL = 0,100 µg de Se(VI).

4. Procedimento

uma. Configuração do aparelho: Veja a Figura 3114:1 ou siga as instruções do fabricante. Conectar
entrada da célula de reação com gás de purga auxiliar controlado por medidor de vazão. Se uma célula de secagem
entre a célula de reação e o atomizador, use apenas CaCl2 anidro, mas não CaSO4

porque pode reter SeH2. Antes de usar o sistema de geração/análise de hidretos, otimize
Parâmetros operacionais. Alinhar atomizadores de quartzo para máxima absorção. Aspirar um branco até
efeitos de memória são removidos. Estabeleça o fluxo de gás de purga, concentração e taxa de adição de
reagente de borohidreto de sódio, volume de solução e taxa de agitação para uma ótima resposta do instrumento
para as espécies químicas a serem analisadas. Otimize a temperatura da célula de quartzo. Se borohidreto de sódio
reagente for adicionado muito rapidamente, a rápida evolução do hidrogênio desequilibrará o sistema. Se o
volume de solução sendo purgada for muito grande, o sinal de absorção será diminuído.
Os comprimentos de onda recomendados são 193,7 e 196,0 nm para As e Se, respectivamente.

b. Padrões de calibração do instrumento: Transferir 0,00, 1,00, 2,00, 5,00, 10,00, 15,00 e 20,00
mL de soluções padrão de As(III) ou Se(IV) para frascos volumétricos de 100 mL e levar ao volume
com água contendo a mesma concentração de ácido usada para preservação da amostra (geralmente 2 a

5 mL de HNO3/L concentrado). Isso produz soluções em branco e padrão de 0, 1, 2, 5, 10, 15 e 20 µg As


ou Se/L. Prepare fresco diariamente. Em todos os casos, os padrões devem ser realizados pela mesma digestão
protocolo como as amostras para monitorar a eficácia da digestão.

c. Preparação de amostras e padrões para arsênio e selênio recuperáveis totais: Uso

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procedimento de digestão descrito em 3030F para amostras e padrões. Alternativamente, adicione 50 mL de


amostra, padrão As(III) ou Se(IV) ao béquer Berzelius de 200 mL ou frasco micro-kjeldahl de 100 mL.
Adicionar 7 mL de H2SO4 18N e 5 mL de HNO3 concentrado. Adicione um pequeno chip de ebulição ou

contas de vidro, se necessário. Evaporar para fumos de SO3. Mantenha as condições oxidantes em todos os momentos

adicionando pequenas quantidades de HNO3 para evitar o escurecimento da solução. Manter um excesso de HNO3
até que toda a matéria orgânica seja destruída. A digestão completa geralmente é indicada por uma solução de cor clara.
Arrefecer ligeiramente, adicionar 25 mL de água e 1 mL de HClO4 concentrado e evaporar novamente para fumos

de SO3 para expelir óxidos de azoto. CUIDADO: Consulte a Seção 3030H para cuidados com o uso de HClO4.
Monitore a eficácia de qualquer procedimento de digestão usado adicionando 5 mL de solução de arsênio orgânico
padrão ou 5 mL de uma solução de selênio padrão a uma amostra de 50 mL e medindo a recuperação, carregando
padrões e a amostra com adição conhecida durante todo o procedimento. Para relatar o arsênico total recuperável como
arsênico total, as recuperações médias de ácido cacodílico devem exceder 80%. Após a evaporação final dos fumos de
SO3, dilua para 50 mL para medições de arsênico ou para 30 mL para medições de selênio. Para análise de ambos os
elementos em uma única amostra, aumente o volume da amostra para 100 mL e dobre os volumes de ácidos usados na
digestão. Ajuste o volume final do digerido para 100 mL. Use 50 mL para as determinações de As e 30 mL para Se,
fazendo as correções de volume apropriadas no cálculo dos resultados.

d. Preparação de amostras e padrões para arsênio total e selênio: Adicione 50 mL de amostra não
digerida ou padrão a um béquer Berzelius de 200 mL ou frasco micro-kjeldahl de 100 mL.
Adicionar 1 mL de H2SO4 2,5N e 5 mL de K2S2O8 a 5%. Ferver suavemente em chapa pré-aquecida por
aproximadamente 30 a 40 min ou até atingir um volume final de 10 mL. Não deixe a amostra secar. Alternativamente,
aqueça em autoclave a 121°C por 1 h em recipientes tampados. Após a digestão manual, dilua para 50 mL para
medições subsequentes de arsênico e para 30 mL para medições de selênio. Monitore a eficácia da digestão medindo
a recuperação de As ou Se como acima.
Se for obtida uma má recuperação do arsênio adicionado como ácido cacodílico, reanalisar usando o dobro da
quantidade de K2S2O8. Para análise de ambos os elementos em uma única amostra, aumente o volume da amostra
para 100 mL e dobre os volumes de ácidos usados na digestão. Ajuste o volume final do digerido para 100 mL. Use 50
mL para as determinações de As e 30 mL para Se, fazendo as correções de volume apropriadas no cálculo dos
resultados.

e. Determinação de arsênico com borohidreto de sódio: Para 50 mL de padrão digerido ou amostra


em um béquer Berzelius de 200 mL (veja a Figura 3114:1) adicione 5 mL de HCl concentrado e misture. Adicionar 5
mL de solução pré-redutora NaI, misturar e aguardar pelo menos 30 min. (NOTA: O reagente NaI não foi considerado
necessário para certos projetos de células de reação de hidreto se uma perda de 20 a 30% na sensibilidade do
instrumento não for importante e as variáveis das condições ácidas da solução, temperaturas e volumes para produção
de As(V) e arsina pode ser controlado estritamente. Tal controle requer um sistema de entrega automatizado; consulte a
Seção 3114C.)
Fixe um béquer Berzelius de cada vez à rolha de borracha contendo o tubo de dispersão de gás para o gás de
purga, a entrada do reagente borohidreto de sódio e a saída para a célula de quartzo.
Ligue o registrador de tira e espere até que a linha de base seja estabelecida pelo gás de purga e todos
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o ar é expelido da célula de reação. Adicione 0,5 mL de reagente borohidreto de sódio. Depois de


a absorbância do instrumento atingiu um máximo e retornou à linha de base, remova o béquer,
enxágue o tubo de dispersão com água e prossiga para a próxima amostra ou padrão. Periodicamente
compare as curvas padrão As(III) e As(V) para consistência de resposta. Verifique a presença de
interferências químicas que suprimem a resposta do instrumento para arsina tratando uma amostra digerida
com 10 µg/L de As(III) ou As(V), conforme apropriado. As recuperações médias não devem ser inferiores a
90%. f. Determinação de selênio com borohidreto de sódio: Para 30 mL de padrão digerido ou
amostra em um béquer Berzelius de 200 mL ou frasco micro-kjeldahl de 100 mL, adicionar 15 mL de HCl concentrado e
misturar. Aquecer por um período predeterminado de 90 a 100°C. Alternativamente, autoclave a 121°C em tampas
recipientes por 60 min, ou aquecer por um tempo predeterminado em tubos de ensaio abertos usando uma temperatura de 90 a 100°C
banho-maria ou um digestor de bloco de alumínio. Verifique a eficácia do tempo de aquecimento selecionado
demonstrando respostas iguais do instrumento para curvas de calibração preparadas a partir do padrão
Se(IV) ou de soluções de Se(VI). Exposição efetiva ao calor para converter Se(VI) em Se(IV), com
sem perda de Se(IV), varia entre 5 e 60 min quando são usados béqueres abertos ou tubos de ensaio.
Estabeleça um tempo de aquecimento para uma conversão eficaz e aplique este tempo a todas as amostras e
padrões. Não digira soluções padrão de Se(IV) e Se(VI) usadas para esta verificação de
equivalência. Após a pré-redução de Se(VI) a Se(IV), prenda os béqueres Berzelius, um de cada vez, a
o aparelho de purga. Para cada um, ligue o registrador de strip-chart e espere até que a linha de base seja
estabelecido. Adicione 0,50 mL de reagente borohidreto de sódio. Depois que a absorbância do instrumento
atingiu um máximo e retornou à linha de base, remova o béquer, lave o tubo de dispersão com
água e prossiga para a próxima amostra ou padrão. Verifique a presença de interferências químicas
que suprimem a resposta do instrumento de hidreto de selênio tratando uma amostra digerida com 10 µg de Se
(IV)/L. As recuperações médias não devem ser inferiores a 90%.

5. Cálculo
Construa uma curva padrão traçando alturas de pico ou áreas de padrões versus
concentração de padrões. Meça alturas de pico ou áreas de amostras e leia as concentrações
da curva. Se a amostra foi diluída (ou concentrada) antes da digestão da amostra, aplique um
fator apropriado. Em instrumentos assim equipados, leia as concentrações diretamente após o padrão
calibração.

6. Precisão e Viés
Dados de um único laboratório e de um único operador foram coletados para As(III) e arsênico orgânico por ambos
métodos manuais e automatizados, e para a determinação manual de selênio. Valores de recuperação
(%) de sete réplicas são dadas abaixo:

Método Como Organização como Se(IV) Se(VI)


Manual com digestão (III) 91,8 87.3 — —

Manual sem digestão 109,4 19,4 100,6 110,8

Automatizado com digestão 99,8 98,4 — —

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Método Como (III) Organização como Se(IV) Se(VI)


Automatizado sem digestão 92,5 10.4 — —

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por espectrometria de absorção atômica com geração de hidretos. Anal. Química 54:2097.

3114C. Geração Contínua de Hidreto/Espectrometria de Absorção Atômica


Método

1. Discussão Geral
O gerador de hidreto contínuo oferece as vantagens de simplicidade de operação, excelente
reprodutibilidade, baixos limites de detecção e alto rendimento de volume de amostra para análise de
selênio seguindo as preparações descritas na Seção 3500-Se.B ou Seção 3114B.4ce d . uma. Princípio:
Consulte a Seção 3114B. b. Interferências: O cloro livre no ácido clorídrico é uma interferência comum,
mas difícil de diagnosticar. (A quantidade de cloro varia com o fabricante e com cada lote do mesmo
fabricante). O cloro oxida o hidreto e pode contaminar o gerador de hidreto para evitar recuperações sob
quaisquer condições. Quando houver interferência, ou preferencialmente antes de usar cada novo frasco
de HCl, elimine o cloro de um frasco de 2,3 L de HCl concentrado borbulhando com hélio (grau comercial,
100 mL/min) por 3 h.

O excesso de oxidante (peróxido, persulfato ou permanganato) da digestão total de selênio pode oxidar
o hidreto. Siga os procedimentos em 3500-Se.B.2, 3 ou 4 para garantir a remoção de todos os agentes
oxidantes antes da geração de hidretos.

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O nitrito é um constituinte comum em águas naturais e residuais, e em níveis tão baixos quanto 10 µg/L de nitrito pode
reduzir a recuperação de seleneto de hidrogênio do Se(IV) em mais de 50%. Além disso, durante a redução de Se(VI) a Se(IV)
por digestão com HCl (3500-Se.B.5), algum nitrato é convertido em nitrito, que posteriormente interfere. Quando houver suspeita
dessa interferência, adicione sulfanilamida após a acidificação da amostra (ou digestão com HCl). A reação de diazotização entre
nitrito e sulfanilamida remove completamente o efeito interferente (ou seja, a inclinação de adição padrão é normal).

2. Aparelho a.

Gerador de hidreto contínuo: A unidade básica é composta de duas partes: um gerador de precisão
bomba peristáltica, que é usada para dosar e misturar reagentes e soluções de amostra, e o separador gás-líquido. No
separador gás-líquido, um fluxo constante de argônio retira os gases hidrogênio e hidreto metálico formados na reação e os
transporta para a célula de absorção de quartzo aquecida (Seção 3114B.1b e Seção 3114B.2b), que é suportada por um metal
suporte montado no topo da cabeça do queimador de acetileno de ar regular. O líquido gasto flui para fora do separador através
de um dreno lateral de nível constante para um balde de resíduos. Esquemas e parâmetros operacionais são mostrados na Figura
3114:2.

Verifique as taxas de fluxo com frequência para garantir um fluxo constante; um fluxo desigual em qualquer tubulação causará
um sinal irregular. Remova os tubos dos roletes da bomba quando não estiverem em uso. As taxas de fluxo típicas são:
amostra, 7 mL/min; ácido, 1 mL/min; reagente borohidreto, 1 mL/min. O fluxo de argônio geralmente é pré-fixado, tipicamente
a 90 mL/min.

b. Equipamento espectrométrico de absorção atômica: Consulte a Seção 3111A.6.

3. Reagentes a.

Ácido clorídrico, HCl, 5 + 1: Manuseie HCl concentrado sob uma coifa. Se necessário, remova
Cl2 livre por remoção de HCl concentrado com hélio como descrito acima.

b. Reagente de borohidreto: Dissolva 0,6 g de NaBH4 e 0,5 g de NaOH em 100 mL de água.

CUIDADO: O borohidreto de sódio é tóxico, inflamável e corrosivo. c. Solução padrão de

referência de selênio, 1000 mg/L: Use padrão disponível comercialmente;


verifique se o selênio é Se(IV).

d. Solução padrão intermediária, 1 mg/L: Dilua 1 mL de solução padrão de referência para 1 L em


um balão volumétrico com água destilada.

e. Soluções padrão de trabalho, 5, 10, 20, 30 e 40 µg/L: Diluir 0,5, 1,0, 2,0, 3,0 e 4,0
mL de solução padrão intermediária para 100 mL em um balão volumétrico.

f. Solução de sulfanilamida: Preparar uma solução a 2,5% (p/v) diariamente; adicione várias gotas de HCl concentrado
por 50 mL de solução para facilitar a dissolução.

4. Procedimento

uma. Preparação da amostra: Consulte a Seção 3500-Se ou a Seção 3114B.4ced para preparação

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passos para várias frações de Se ou Se total.

b. Gerador de hidreto de pré-condicionamento: Para tubulação recém-instalada, ligue a bomba por pelo menos
10 a 15 min antes da calibração do instrumento. Experimente o padrão mais alto por alguns minutos para deixar
hidreto volátil reage com os sítios reativos nas linhas de transferência e na célula de absorção de quartzo
superfícies.

c. Calibração do instrumento: Dependendo do volume total vazio na tubulação de amostra, tempo de amostragem
de 15 a 20 s geralmente é suficiente para obter um sinal estável. Entre as amostras, submerja a captação
tubo em água de enxágue. Calibre o instrumento diariamente após um tempo de aquecimento da lâmpada de 45 minutos. Use tanto o
cátodo oco ou a lâmpada de descarga sem eletrodo.

d. Agentes antiespumantes: Certas amostras, particularmente amostras de águas residuais contendo um alto
concentração de substâncias proteicas, pode causar espuma excessiva que pode levar a
líquido diretamente na célula de absorção de quartzo aquecida e causar respingos de depósitos salgados
as janelas do espectrômetro. Adicione uma gota de agente antiespumante*#(84) para eliminar esta
problema.

e. Remoção de nitrito: Após as amostras terem sido acidificadas, ou após a digestão ácida, adicionar 0,1 mL
solução de sulfanilamida por 10 mL de amostra e deixe reagir por 2 min.

f. Análise: Siga as instruções do fabricante para operação do equipamento analítico.

5. Cálculo

Construa uma curva de calibração com base na absorbância versus concentração padrão. Aplicar diluição
fatores em amostras diluídas.

6. Precisão e Viés

Padrões de trabalho foram analisados juntamente com lotes de


amostras de água em uma base de produção de rotina. Os padrões foram compostos usando
selenito de sódio e selenato de sódio quimicamente puros. Os valores de Se(IV) + Se(VI) foram
determinado convertendo Se(VI) em Se(IV) por digestão com HCl. Os resultados são tabulados abaixo.

Não. Se médio(IV) Rel. Dev. Se(IV) + Se(VI) Rel. Del.


Análises mg/ L % mg/ L %
21 4.3 12 10.3 7

26 8,5 12 19,7 6
22 17.2 7 39,2 8
20 52,8 5 106,0 6

7. Bibliografia
REAMER, DC & C. VEILOON. 1981. Preparação de materiais biológicos para determinação de
selênio por geração de hidretos-AAS. Anal. Química 53:1192.

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SINEMUS, HW, M. MELCHER & B. WELZ. 1981. Influência do estado de valência na determinação de
antimônio, bismuto, selênio e telúrio em água de lago usando a técnica de hidreto AA.
Espectro Atômico. 2:81.
RODEN, DR & DE TALLMAN. 1982. Determinação de espécies inorgânicas de selênio em
águas subterrâneas contendo interferências orgânicas por cromatografia de íons e geração de
hidretos/espectrometria de absorção atômica. Anal. Química 54:307.
CUTTER, G. 1983. Eliminação da interferência do nitrito na determinação de selênio por hidreto
geração. Anal. Chim. Ato 149:391.
NARASAKI, H. & M. IKEDA. 1984. Determinação automatizada de arsênio e selênio por meio atômico
espectrometria de absorção com geração de hidretos. Anal. Química 56:2059.
WELZ, B. & M. MELCHER. 1985. Decomposição de tecidos biológicos marinhos para determinação de arsênio,
selênio e mercúrio usando geração de hidreto e espectrometrias de absorção atômica de vapor frio. Anal.
Química 57:427.
EBDON, L. & ST FAÍSCAS. 1987. Determinação de arsênio e selênio em amostras ambientais por
geração de hidretos por espectrometria de emissão atômica de plasma de corrente contínua.
Microquímica. J. 36:198.

EBDON, L. & JR WILKINSON. 1987. A determinação de arsênio e selênio no carvão por


espectroscopia de absorção atômica com geração de hidretos de fluxo contínuo e espectrometria de
fluorescência atômica. Anal. Chim. Acta. 194:177.
VOTH-BEACH, LM & DE SHRADER. 1985. Redução de interferências na determinação de
arsênico e selênio por geração de hidretos. Espectroscopia 1:60.

3120 METAIS POR ESPECTROSCOPIA DE EMISSÕES DE PLASMA*#(85)

3120A. Introdução

1. Discussão Geral
A espectroscopia de emissão usando plasma acoplado indutivamente (ICP) foi desenvolvida em
meados da década de 19601,2 como um método rápido, sensível e conveniente para a determinação de metais
em amostras de água e efluentes.3-6 Os metais dissolvidos são determinados em amostras filtradas e amostras
acidificadas. Os metais totais são determinados após digestão apropriada. Deve-se tomar cuidado para garantir
que possíveis interferências sejam tratadas, especialmente quando os sólidos dissolvidos excederem 1500 mg/L.

2. Referências
1. GREENFIELD, S., IL JONES & CT BERRY. 1964. Fontes de emissão espectroscópica de plasma de
alta pressão. Analista 89: 713.
2. WENDT, RH & VA FASSEL. 1965. Excitação espectrométrica de plasma acoplado por indução
fonte. Anal. Química 37:920.

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

3. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1994. Método 200.7. Método espectrométrico de
emissão atômica de plasma acoplado indutivamente para análise de elementos traços de água e
resíduos. Métodos para a determinação de metais em amostras ambientais – Suplemento I. EPA 600/
R-94-111, maio de 1994.
4. SOCIEDADE AMERICANA PARA TESTES E MATERIAIS. 1987. Livro Anual da ASTM
Normas, v. 11.01. Soc Americano. Testing & Materials, Filadélfia, Pa.
5. FISHMAN, MJ & WL BRADFORD, eds. 1982. Um Suplemento aos Métodos para a
Determinação de Substâncias Inorgânicas em Água e Sedimentos Fluviais. Nº do representante
82-272, US Geological Survey, Washington, DC
6. GARBARINO, JR & HE TAYLOR. 1985. Análise de Traços. Desenvolvimentos e Aplicações
Recentes da Espectroscopia de Emissão de Plasma Acoplado Indutivamente para Análise
Elementar de Água. Volume 4. Academic Press, Nova York, NY

3120 B. Método de Plasma Indutivamente Acoplado (ICP)

1. Discussão Geral

uma. Princípio: Uma fonte ICP consiste em um fluxo de gás argônio ionizado por um campo de radiofrequência
aplicado normalmente oscilando em 27,1 MHz. Este campo é acoplado indutivamente ao gás ionizado por uma
bobina refrigerada a água em torno de uma “tocha” de quartzo que suporta e confina o plasma. Uma amostra de
aerossol é gerada em um nebulizador e câmara de pulverização apropriada e é transportada para o plasma
através de um tubo injetor localizado dentro da tocha. O aerossol da amostra é injetado diretamente no ICP,
submetendo os átomos constituintes a temperaturas de cerca de 6.000 a 8.000°K.1 Como isso resulta em
dissociação quase completa das moléculas, é alcançada uma redução significativa nas interferências químicas. A
alta temperatura do plasma excita a emissão atômica de forma eficiente. A ionização de uma alta porcentagem de
átomos produz espectros de emissão iônica.
O ICP fornece uma fonte opticamente "fina" que não está sujeita à auto-absorção, exceto em concentrações
muito altas. Assim, faixas dinâmicas lineares de quatro a seis ordens de grandeza são observadas para muitos
elementos.2 A excitação eficiente fornecida pelo ICP resulta em baixos limites de detecção para muitos elementos.
Isso, juntamente com a faixa dinâmica estendida, permite a determinação efetiva de vários elementos de
metais.3 A luz emitida pelo ICP é focada na fenda de entrada de um monocromador ou policromador que efetua
a dispersão. Uma fenda de saída alinhada com precisão é usada para isolar uma parte do espectro de emissão
para medição de intensidade usando um tubo fotomultiplicador. O monocromador usa uma única fenda de saída/
fotomultiplicador e pode usar um mecanismo de varredura controlado por computador para examinar os
comprimentos de onda de emissão sequencialmente. O policromador usa múltiplas fendas de saída fixas e tubos
fotomultiplicadores correspondentes; ele monitora simultaneamente todos os comprimentos de onda configurados
usando um sistema de leitura controlado por computador. A abordagem sequencial fornece maior seleção de
comprimento de onda enquanto a

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abordagem pode fornecer maior rendimento de amostra.


b. Metais aplicáveis e limites analíticos: A Tabela 3120:I lista os elementos para os quais este método se aplica,
comprimentos de onda analíticos recomendados e limites típicos estimados de detecção do instrumento usando
nebulização pneumática convencional. Os limites reais de detecção de trabalho dependem da amostra. Os limites
superiores típicos para calibração linear também estão incluídos na Tabela 3120:I.
c. Interferências: As interferências podem ser categorizadas da seguinte
forma: 1) Interferências espectrais—A emissão de luz de fontes espectrais diferentes do elemento de interesse
pode contribuir para a intensidade aparente do sinal líquido. As fontes de interferência espectral incluem
sobreposições de linhas espectrais diretas, asas alargadas de linhas espectrais intensas, emissão contínua de
recombinação íon-átomo, emissão de banda molecular e luz difusa (dispersa) da emissão de elementos em altas
concentrações.4 Evite sobreposições de linha selecionando alternativas comprimentos de onda analíticos. Evite ou
minimize outras interferências espectrais escolhendo criteriosamente as posições de correção de fundo. Uma
varredura de comprimento de onda da região da linha do elemento é útil para detectar possíveis interferências
espectrais e para selecionar posições para correção de fundo. Faça correções para interferência espectral residual
usando fatores de correção determinados empiricamente em conjunto com o software de computador fornecido pelo
fabricante do espectrômetro ou com o cálculo detalhado abaixo. O método de correção empírica não pode ser usado
com sistemas de espectrômetros de varredura se as linhas analíticas e interferentes não puderem ser localizadas
com precisão e reprodutibilidade. Além disso, se estiver usando um policromador, verifique a ausência de interferência
espectral de um elemento que poderia ocorrer em uma amostra, mas para o qual não há canal na matriz de
detectores. Faça isso analisando soluções de elemento único de concentração de 100 mg/L e observando para cada
canal de elemento a concentração aparente da substância interferente que é maior que o limite de detecção do
instrumento do elemento.

2) Interferências não espectrais a)


As interferências físicas são efeitos associados aos processos de nebulização e transporte de amostras.
Mudanças nas propriedades físicas das amostras, como viscosidade e tensão superficial, podem causar erros
significativos. Isso geralmente ocorre quando amostras contendo mais de 10% (em volume) de ácido ou mais de
1.500 mg de sólidos dissolvidos/L são analisadas usando padrões de calibração contendo ÿ 5% de ácido. Sempre
que uma matriz de amostra nova ou incomum for encontrada, use o teste descrito no ¶ 4g. Se houver interferência
física, compense-a pela diluição da amostra, usando padrões de calibração com correspondência de matriz ou
aplicando o método de adição de padrão (consulte ¶ 5d abaixo).

O alto teor de sólidos dissolvidos também pode contribuir para a deriva instrumental, causando acúmulo de sal
na ponta do orifício do gás nebulizador. O uso de argônio pré-umidificado para nebulização de amostra diminui esse
problema. Um melhor controle da taxa de fluxo de argônio para o nebulizador usando um controlador de fluxo de
massa melhora o desempenho do instrumento.
b) As interferências químicas são causadas pela formação de compostos moleculares, efeitos de ionização e
efeitos termoquímicos associados à vaporização e atomização da amostra no plasma.
Normalmente, esses efeitos não são pronunciados e podem ser minimizados pela seleção cuidadosa de

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condições de operação (potência incidente, posição de observação do plasma, etc.). As interferências químicas
são altamente dependentes da matriz da amostra e do elemento de interesse. Tal como acontece com as
interferências físicas, compense-as usando padrões de matriz combinada ou por adição padrão (¶ 5d). Para
determinar a presença de interferência química, siga as instruções no ¶ 4g.

2. Aparelho a.
Fonte ICP: A fonte ICP consiste em um gerador de radiofrequência (RF) capaz de gerar pelo menos
1,1 KW de potência, tocha, bobina tesla, bobina de carga, rede de casamento de impedância, nebulizador,
câmara de pulverização e dreno. Reguladores de fluxo de alta qualidade são necessários tanto para o argônio
do nebulizador quanto para o fluxo de gás de suporte do plasma. Recomenda-se uma bomba peristáltica para
regular o fluxo de amostra para o nebulizador. O tipo de nebulizador e câmara de pulverização utilizados podem
depender das amostras a serem analisadas, bem como do fabricante do equipamento. Em geral, são utilizados
nebulizadores pneumáticos de desenho concêntrico ou de fluxo cruzado. Amostras viscosas e amostras
contendo partículas ou alto teor de sólidos dissolvidos (>5000 mg/L) podem exigir nebulizadores do tipo
Babington.5
b. Espectrômetro: O espectrômetro pode ser do tipo simultâneo (policromador) ou sequencial
(monocromador) com passagem de ar, gás inerte purgado ou óptica a vácuo. É necessária uma passagem
de banda espectral de 0,05 nm ou menos. O instrumento deve permitir o exame do fundo espectral ao redor
das linhas de emissão usadas para determinação de metais. É necessário ser capaz de medir e corrigir o fundo
espectral em uma ou mais posições em ambos os lados das linhas analíticas.

3. Reagentes e Padrões
Use reagentes de grau de pureza ultra-alta ou equivalente. Ácidos redestilados são aceitáveis.
Exceto conforme indicado, seque todos os sais a 105°C por 1 h e armazene em um dessecador antes
da pesagem. Use água desionizada preparada passando água por pelo menos dois estágios de
deionização com resinas de troca de cátions/ânions de leito misto.6 Use água desionizada para preparar
todos os padrões de calibração, reagentes e para diluição. uma. Ácido clorídrico, HCl, concentrado e 1+1. b.
Ácido nítrico, HNO3, conc. c. Ácido nítrico, HNO3, 1+1: Adicione 500 mL de HNO3 concentrado a 400 mL

de água e dilua para 1 L. d. Soluções padrão: Consulte a Seção 3111B, Seção 3111D e Seção 3114B.

CUIDADO: Muitos sais metálicos são extremamente tóxicos e podem ser fatais se ingeridos. Lave bem as
mãos após o manuseio.
1) Alumínio: Consulte a Seção 3111D.3k1).
2) Antimônio: Consulte a Seção 3111B.3 j1).
3) Arsênico: Consulte a Seção 3114B.3k1).
4) Bário: Consulte a Seção 3111D.3k2).

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5) Berílio: Consulte a Seção 3111D.3k3).


6) Boro: Não secar, mas manter o frasco bem tampado e armazenar em dessecador. Dissolver
0,5716 g de H3BO3 anidro em água e diluir para 1000 mL; 1 mL = 100 µg B.

7) Cádmio: Consulte a Seção 3111B.3 j3).


8) Cálcio: Consulte a Seção 3111B.3 j4).
9) Cromo: Consulte a Seção 3111B.3 j6).
10) Cobalto: Consulte a Seção 3111B.3 j7).
11) Cobre: Consulte a Seção 3111B.3 j8).
12) Ferro: Consulte a Seção 3111B.3 j11).
13) Chumbo: Consulte a Seção 3111B.3 j12).
14) Lítio: Consulte a Seção 3111B.3 j13).
15) Magnésio: Consulte a Seção 3111B.3 j14).
16) Manganês: Consulte a Seção 3111B.3 j15).
17) Molibdênio: Consulte a Seção 3111D.3k4).
18) Níquel: Consulte a Seção 3111B.3 j16).
19) Potássio: Consulte a Seção 3111B.3 j19).
20) Selênio: Consulte a Seção 3114B.3n1).
21) Sílica: Consulte a Seção 3111D.3k7).
22) Prata: Consulte a Seção 3111B.3 j22).
23) Sódio: Consulte a Seção 3111B.3 j23).
24) Estrôncio: Consulte a Seção 3111B.3 j24).
25) Tálio: Consulte a Seção 3111B.3 j25).
26) Vanádio: Consulte a Seção 3111D.3k10).
27) Zinco: Consulte a Seção 3111B.3 j27).
e. Padrões de calibração: Prepare padrões de calibração mistos contendo as concentrações
mostrado na Tabela 3120:I combinando volumes apropriados das soluções estoque em 100 mL
frascos volumétricos. Adicionar 2 mL 1+1 HNO3 e 10 mL 1+1 HCl e diluir para 100 mL com água.
Antes de preparar padrões mistos, analise cada solução estoque separadamente para determinar possíveis
interferência espectral ou a presença de impurezas. Ao preparar padrões mistos, tome cuidado
que os elementos são compatíveis e estáveis. Armazenar soluções padrão mistas em um FEP
frasco de fluorocarbono ou polietileno não utilizado. Verifique os padrões de calibração inicialmente usando o
padrão de controle de qualidade; monitorar semanalmente a estabilidade. São recomendados os seguintes
combinações usando as linhas analíticas sugeridas na Tabela 3120:I. As combinações alternativas são
aceitável.
1) Solução padrão mista I: Manganês, berílio, cádmio, chumbo, selênio e zinco.
2) Solução padrão mista II: Bário, cobre, ferro, vanádio e cobalto.

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3) Solução padrão mista III: Molibdênio, sílica, arsênico, estrôncio e lítio.


4) Solução padrão mista IV: Cálcio, sódio, potássio, alumínio, cromo e níquel.

5) Solução padrão mista V: Antimônio, boro, magnésio, prata e tálio. Se a adição de prata resultar em
uma precipitação inicial, adicione 15 mL de água e aqueça o frasco até a solução clarear. Arrefecer e diluir
para 100 mL com água. Para esta combinação de ácido, limite a concentração de prata a 2 mg/L. A prata nessas
condições é estável em uma matriz de água da torneira por 30 d.
Concentrações mais altas de prata requerem HCl adicional.

f. Branco de calibração: Diluir 2 mL 1+1 HNO3 e 10 mL 1+1 HCl a 100 mL com água.
Prepare uma quantidade suficiente para ser usada para lavar o sistema entre os padrões e as amostras. g.

Branco do método: Carregue um branco de reagente durante todo o procedimento de preparação da amostra.
Prepare o método em branco para conter os mesmos tipos e concentrações de ácidos que as soluções de amostra. h.

Padrão de verificação de instrumentos: prepare padrões de verificação de instrumentos combinando


elementos na concentração de 2 mg/L.

eu. Amostra de controle de qualidade do instrumento: Obtenha um padrão de referência aquosa certificado de
uma fonte externa e prepare de acordo com as instruções fornecidas pelo fornecedor. Use a mesma matriz ácida dos
padrões de calibração.

j. Amostra de controle de qualidade do método: Transporte a amostra de controle de qualidade do instrumento (¶ 3i) através
todo o procedimento de preparação da amostra.

k. Argônio: Use grau técnico ou de soldador. Se o gás parecer uma fonte de problemas, use grau pré-
purificado.

4. Procedimento

uma. Preparação da amostra: Consulte a Seção

3030F. b. Condições de operação: Devido a diferenças entre marcas e modelos de


instrumentos, nenhuma instrução de operação detalhada pode ser fornecida. Siga as instruções do
fabricante. Estabeleça o limite de detecção instrumental, precisão, posições ideais de correção de fundo, faixa
dinâmica linear e interferências para cada linha analítica. Verifique se a configuração do instrumento e as condições
de operação atendem aos requisitos analíticos e que podem ser reproduzidos no dia-a-dia. Uma razão de intensidade
de emissão átomo-íon [Cu(I) 324,75 nm/ Mn(II) 257,61 nm] pode ser usada para reproduzir com precisão as
condições ideais para análise multielementar. A razão de intensidade Cu/Mn pode ser incorporada ao procedimento
de calibração, incluindo especificações de sensibilidade e precisão.7 Mantenha registros diários ou semanais das
intensidades de Cu e Mn e/ou das intensidades das linhas de elementos críticos. Registre também as configurações
de alinhamento óptico do policromador, taxa de absorção de amostra, leituras de energia (incidente, refletida),
atenuação do tubo fotomultiplicador, configurações do controlador de fluxo de massa e manutenção do sistema.

c. Calibração do instrumento: Configure o instrumento conforme indicado (¶ b). Aquecer por 30 min. Por
policromadores, realize um alinhamento óptico usando a lâmpada ou solução de perfil. Verificar

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alinhamento da tocha de plasma e fenda de entrada do espectrômetro, principalmente se a manutenção do


sistema de introdução de amostra foi realizada. Faça o ajuste da razão de intensidade Cu/Mn ou similar.
Calibre o instrumento de acordo com o procedimento recomendado pelo fabricante usando calibração
padrões e em branco. Aspire cada padrão ou branco por um mínimo de 15 s após atingir o plasma antes de iniciar
a integração do sinal. Enxágue com branco de calibração ou solução similar por pelo menos 60 s entre cada padrão
para eliminar qualquer resíduo do padrão anterior. Use a intensidade média de várias integrações de padrões ou
amostras para reduzir o erro aleatório.
Antes de analisar as amostras, analise o padrão de verificação do instrumento. Valores de concentração obtidos
não deve desviar-se dos valores reais em mais de ±5% (ou dos limites de controle estabelecidos, o que for menor).

d. Análise de amostras: Comece cada corrida de amostra com uma análise do branco de calibração e, em seguida,
analisar o método em branco. Isso permite uma verificação dos reagentes de preparação da amostra e
procedimentos para contaminação. Analise as amostras, alternando-as com análises do branco de calibração.
Enxágue por pelo menos 60 s com ácido diluído entre as amostras e os brancos. Depois de introduzir cada amostra
ou branco, deixe o sistema equilibrar antes de iniciar a integração do sinal. Examine cada análise do branco de
calibração para verificar se não ocorreu nenhum efeito de memória de transporte. Se for observado arraste, repita
o enxágue até que os valores de branco adequados sejam obtidos. Faça diluições e acidificações apropriadas da
amostra para determinar as concentrações além da faixa de calibração linear. e. Controle de qualidade instrumental:
Analise o padrão de verificação do instrumento uma vez por 10 amostras para

determinar se ocorreu um desvio significativo do instrumento. Se a concordância não estiver dentro de ± 5% dos
valores esperados (ou dentro dos limites de controle estabelecidos, o que for menor), encerre a análise das amostras,
corrija o problema e recalibre o instrumento. Se a referência da razão de intensidade for usada, a redefinição dessa
razão pode restaurar a calibração sem a necessidade de reanalisar os padrões de calibração.
Analise o padrão de verificação do instrumento para confirmar a recalibração adequada. Reanalisar uma ou mais
amostras analisadas imediatamente antes do término da execução analítica. Os resultados devem concordar em ±
5%, caso contrário, todas as amostras analisadas após a última análise padrão de verificação do instrumento aceitável
devem ser reanalisadas.
Analise a amostra de controle de qualidade do instrumento em cada execução. Use esta análise para
verificar a precisão e estabilidade dos padrões de calibração. Se algum resultado não estiver dentro de ± 5% do valor
certificado, prepare um novo padrão de calibração e recalibre o instrumento. Se isso não corrigir o problema, prepare
uma nova solução estoque e um novo padrão de calibração e repita a calibração. f. Controle de qualidade do método:

Analise a amostra de controle de qualidade do método em cada execução.


Os resultados devem estar dentro de ± 5% dos valores certificados. Maiores discrepâncias podem refletir perdas
ou contaminação durante a preparação da amostra. g. Teste para interferência de matriz: Ao analisar uma matriz

de amostra nova ou incomum, verifique se nem um efeito de interferência não linear positivo nem negativo está
funcionando. Se o elemento estiver presente em uma concentração acima de 1 mg/L, use diluição em série com branco
de calibração. Os resultados das análises de uma diluição devem estar dentro de ± 5% do resultado original.
Alternativamente, ou se a concentração estiver abaixo de 1 mg/L ou não for detectada, use uma adição pós-digestão
igual a 1
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mg/L. A recuperação da adição deve estar entre 95% e 105% ou dentro dos limites de controle estabelecidos de ± 2
desvios padrão em torno da média. Se um efeito de matriz fizer com que os resultados do teste fiquem fora dos limites
críticos, conclua a análise após diluir a amostra para eliminar o efeito de matriz, mantendo uma concentração detectável
de pelo menos o dobro do limite de detecção ou aplicando o método de adições padrão.

5. Cálculos e Correções

uma. Correção do branco: Subtraia o resultado de um branco de calibração adjacente de cada resultado de amostra
para fazer uma correção de desvio da linha de base. (As concentrações impressas devem incluir valores negativos
e positivos para compensar o desvio de linha de base positivo e negativo. Certifique-se de que o branco de
calibração usado para correção do branco não foi contaminado por arraste.) Use o resultado da análise do método
em branco para corrigir contaminação do reagente. Alternativamente, intercalar os brancos do método com as
amostras apropriadas. O branco do reagente e a correção do desvio da linha de base são realizados em uma subtração.
b. Correção da diluição: Se a amostra foi diluída ou concentrada na preparação, multiplique os resultados por um fator

de diluição (DF) calculado da seguinte forma:

c. Correção para interferência espectral: Corrija a interferência espectral usando computador


software fornecido pelo fabricante do instrumento ou usando o método manual baseado em fatores de correção
de interferência. Determine os fatores de correção de interferência analisando soluções estoque de elemento
único de concentrações apropriadas sob condições que correspondam o mais próximo possível às usadas para
análise de amostra. A menos que as condições de análise possam ser reproduzidas com precisão dia a dia, ou por
períodos mais longos, redetermine os fatores de correção de interferência que afetam significativamente os resultados
cada vez que as amostras são analisadas.7,8 Calcular fatores de correção de interferência (Kij) a partir de concentrações

aparentes observadas na análise de alta pureza


soluções de reserva:

onde a concentração aparente do elemento i é a diferença entre a concentração observada na solução


estoque e a concentração observada no branco. Concentrações corretas da amostra observadas para o elemento i (já
corrigidas para desvio da linha de base), para interferências espectrais dos elementos j, k e l; por exemplo:

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Os fatores de correção de interferência podem ser negativos se a correção de fundo for usada para o elemento
i. Um Kij negativo pode resultar quando uma linha de interferência é encontrada no comprimento de onda de
correção de fundo em vez do comprimento de onda de pico. Determine as concentrações dos elementos
interferentes j, ke l dentro de suas respectivas faixas lineares. Interferências mútuas (i interfere com j e j interfere
com i) requerem métodos iterativos ou matriciais para cálculo.
d. Correção para interferência não espectral: Se a correção de interferência não espectral for
necessária, use o método de adições padrão. É aplicável quando a forma química e física do elemento na adição
padrão é a mesma da amostra, ou o ICP converte o metal tanto na amostra quanto na adição para a mesma
forma; o efeito de interferência é independente da concentração de metal na faixa de concentração de adições
padrão; e a curva de calibração analítica é linear ao longo da faixa de concentração de adições padrão.

Use uma adição não inferior a 50% nem superior a 100% da concentração do elemento no
amostra para que a precisão da medição não seja degradada e as interferências que dependem das
relações elemento/interferente não causem resultados errôneos. Aplique o método a todos os elementos do
conjunto de amostras usando correção de fundo em posições off-line cuidadosamente escolhidas. A adição
padrão de múltiplos elementos pode ser usada se for determinado que os elementos adicionados não são interferentes.

e. Dados de relatório: Relate dados analíticos em unidades de concentração de miligramas por litro usando
até três algarismos significativos. Relate resultados abaixo do limite de detecção determinado como não
detectado abaixo do limite de detecção declarado corrigido para diluição da amostra.

6. Precisão e Viés
Como um guia para a precisão e o viés geralmente esperados, consulte as equações de regressão linear
na Tabela 3120:II. 9 Informações interlaboratoriais adicionais estão disponíveis.10

7. Referências
1. FAIRES, LM, BA PALMER, R. ENGLEMAN, JR. & TM NIEMCZYK. 1984. Determinações de
temperatura no plasma acoplado indutivamente usando uma transformada de Fourier

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espectrômetro. Espectroquim. Ato 39B:819.


2. BARNES, RM 1978. Recentes avanços na espectroscopia de emissão: descargas de plasma
indutivamente acopladas para análise espectroquímica. Crítico CRC. Rev. Anal. Química 7:203.
3. PARSONS, ML, S. MAJOR & AR FORSTER. 1983. Determinação de elementos traço por métodos
espectroscópicos atômicos - Estado da arte. Aplic. Spectrosc. 37:411.
4. LARSON, GF, VA FASSEL, RK WINGE & RN KNISELEY. 1976. Análise de ultratraços por espectroscopia
de emissão óptica: O problema da luz difusa. Aplic. Spectrosc. 30:384.
5. GARBARINO, JR & HE TAYLOR. 1979. Um nebulizador tipo Babington para uso no
análise de amostras de água natural por espectrometria de plasma acoplado indutivamente. Aplic.
Spectrosc. 34:584.
6. SOCIEDADE AMERICANA PARA TESTES E MATERIAIS. 1988. Especificação padrão para água
reagente, D1193-77 (reaprovado em 1983). Livro Anual de Normas ASTM.
Soc Americano. para Testes e Materiais, Filadélfia, Pa.
7. BOTTO, RI 1984. Garantia de qualidade na operação de uma emissão ICP multielemento
espectrômetro. Espectroquim. Ato 39B:95.
8. BOTTO, RI 1982. Estabilidade a longo prazo de calibrações de interferência espectral para
espectrometria de emissão atômica com plasma indutivamente acoplado. Anal. Química 54:1654.
9. MAXFIELD, R. & B. MINDAK. 1985. EPA Method Study 27, Method 200. 7 (Trace
Metais pelo ICP). EPA-600/S4-85/05. Serviço Nacional de Informações Técnicas, Springfield, Virgínia.

10. GARBARINO, JR, BE JONES, GP STEIN, WT BELSER & HE TAYLOR. 1985. Avaliação estatística de
um método espectrométrico de emissão atômica de plasma indutivamente acoplado para testes de
qualidade de água de rotina. Aplic. Spectrosc. 39:53.

3125 METAIS POR PLASMA/MASSA ACOPLADO INDUTIVO


ESPECTROMETRIA*#(86)

3125A. Introdução

1. Discussão Geral
Este método é usado para a determinação de traços de metais e metalóides em águas superficiais,
subterrâneas e potável por espectrometria de massa/plasma indutivamente acoplado (ICP/MS). Também pode ser
adequado para águas residuais, solos, sedimentos, lodo e amostras biológicas após digestão adequada seguida
de diluição e/ou limpeza.1,2 Fontes adicionais de informações sobre garantia de qualidade e outros aspectos da
análise ICP/MS de metais estão disponíveis .3-5
O método destina-se a ser baseado em desempenho, permitindo a extensão do analito elementar

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lista, implementação de técnicas de preparação "limpas" à medida que se tornam disponíveis e outras
modificações apropriadas do método básico à medida que a tecnologia evolui. De preferência, valide as
modificações do método base usando os padrões de controle de qualidade especificados no método.
Os limites de detecção do instrumento para muitos analitos estão entre 1 e 100 ng/L. O método é mais
adequado para a determinação de metais em matrizes de água doce ambiente ou pura. Matrizes mais
complexas podem exigir algum tipo de limpeza para reduzir os efeitos da matriz a um nível gerenciável.
Várias técnicas de limpeza estão disponíveis para reduzir as interferências da matriz e/ou concentrar analitos de
interesse.6-10
Este método é idealmente utilizado por analistas experientes no uso de ICP/MS, na interpretação de
interferência espectral e matricial e procedimentos para sua correção. De preferência, demonstre a proficiência
do analista por meio da análise de uma amostra de avaliação de desempenho antes da geração dos dados.

2. Referências
1. MONTASER, A. & DW GOLIGHTLY, eds. 1992. Plasmas Indutivamente Acoplados em
Espectrometria Atômica Analítica, 2ª ed. VCH Publishers, Inc., Nova York, NY
2. DATA, AR & AL GREY. 1989. Aplicações de Espectrometria de Massa de Plasma Acoplado
Indutivamente. Blackie & Son, Ltd., Glasgow, Reino Unido
3. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1994. Determinação de oligoelementos em águas
e resíduos por espectrometria de massa de plasma indutivamente acoplado, Método 200.8.
Agência de Proteção Ambiental dos EUA, Laboratório de Sistemas de Monitoramento Ambiental,
Cincinnati, Ohio.
4. LONGBOTTOM, JE, TD MARTIN, KW EDGELL, SE LONG, MR PLANTZ & BE
GUARDIÃO. 1994. Determinação de oligoelementos em água por espectrometria de massa
de plasma indutivamente acoplado: estudo colaborativo. J. AOAC Internat. 77:1004.
5. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1995. Método 1638: Determinação de
oligoelementos em águas ambientes por espectrometria de massa de plasma acoplado indutivamente.
Agência de Proteção Ambiental dos EUA, Off. Água, Washington, DC
6. MCLAREN, JW, AP MYKYTIUK, SN WILLIE & SS BERMAN. 1985. Determinação de metais traço
em água do mar por espectrometria de massa de plasma indutivamente acoplado com pré-
concentração em 8-hidroxiquinolina imobilizada em sílica. Anal. Química 57:2907.
7. BURBA, P. & PG WILLMER. 1987. Pré-concentração multielementar para átomos
espectroscopia por sorção de complexos metálicos de ditiocarbamato (por exemplo, HMDC)
em coletores de celulose. Fresenius Z. Anal. Química 329: 539.

8. WANG, X. & RM BARNES. 1989. Resinas quelantes para injeção de fluxo on-line
pré-concentração com espectroscopia de emissão atômica de plasma indutivamente acoplado. J.
Anal. Átomo. Espectro. 4:509.
9. SIRIRAKS, A., HM KINGSTON & JM RIVIELLO. 1990. Cromatografia de íons de quelação como
método para análise de elementos-traço em amostras ambientais e biológicas complexas. Anal.
Química 62:1185.
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10. AUTORIDADE DE QUALIDADE DA ÁGUA PUGET SOUND. 1996. Diretrizes recomendadas para
medição de metais em amostras de água marinha, sedimentos e tecidos de Puget Sound.
Apêndice D: Métodos Alternativos para a Análise de Amostras de Água Marinha. Autoridade de
Qualidade da Água de Puget Sound, Olympia, Washington.

3125 B. Método de Espectrometria de Massa/Plasma Acoplado Indutivamente (ICP/MS)

1. Discussão Geral

uma. Princípio: O material da amostra é introduzido em um plasma de radiofrequência de alta


temperatura à base de argônio, geralmente por nebulização pneumática. A transferência de energia do plasma
para o fluxo de amostra causa dessolvatação, atomização e ionização dos elementos alvo. Os íons gerados por
esses processos de transferência de energia são extraídos do plasma através de uma interface de vácuo diferencial
e separados com base em sua relação massa-carga por um espectrômetro de massa. O espectrômetro de massa
geralmente é do tipo quadrupolo ou setor magnético. Os íons que passam pelo espectrômetro de massa são
contados, geralmente por um detector multiplicador de elétrons, e as informações resultantes são processadas por
um sistema de manipulação de dados baseado em computador. b. Elementos aplicáveis e limites analíticos: Este
método é adequado para alumínio, antimônio, arsênico, bário, berílio, cádmio, cromo, cobalto, cobre, chumbo,
manganês, molibdênio, níquel, selênio, prata, estrôncio, tálio, urânio, vanádio e zinco. O método também é
aceitável para outros analitos elementares, desde que as mesmas práticas de garantia de qualidade sejam
seguidas. O conjunto básico de elementos e as massas analíticas recomendadas são dados na Tabela 3125:I.

Os limites típicos de detecção de instrumentos (IDL)1,2 para analitos de método são apresentados na
Tabela 3125:I. Determine o IDL e o nível de detecção do método (ou limite) (MDL) para todos os analitos antes
da implementação do método. A Seção 1030 contém informações e abordagens adicionais para a avaliação
das capacidades de detecção.
O MDL é definido na Seção 1010C e em outros lugares.2 Determinação do MDL para cada
O elemento é crítico para matrizes complexas, como água do mar, salmouras e efluentes industriais. O MDL
normalmente será mais alto que o IDL, devido ao analito de fundo em laboratórios de preparação e análise de
metais e às interferências baseadas em matriz. Determine o IDL e o MDL na implementação inicial deste método
e, em seguida, anualmente ou sempre que a configuração do instrumento for alterada ou ocorrer manutenção
importante, o que ocorrer primeiro.
Determine as faixas dinâmicas lineares (LDR) para todos os analitos do método. LDR é definido como
a concentração máxima de analito acima do ponto de calibração mais alto onde a resposta do analito está dentro
de ±10% da resposta teórica. Ao determinar faixas dinâmicas lineares, evite usar concentrações excessivamente
altas de analito que possam danificar o detector. Determine o LDR em misturas multielementares, para levar em
conta os possíveis efeitos interelementares. Determine o LDR na implementação inicial deste método e, em
seguida, anualmente.

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c. Interferências: O ICP/MS está sujeito a vários tipos de interferências.


1) Isótopos de diferentes elementos que formam íons com a mesma razão nominal massa/carga são
não resolvidos pelo espectrômetro de massa quadrupolo, e causam interferências elementares isobáricas.
Normalmente, o software operacional do instrumento ICP/MS terá todas as interferências isobáricas conhecidas
inseridas e executará os cálculos necessários automaticamente. A Tabela 3125:II mostra muitas das correções
comumente usadas. Monitore as seguintes massas adicionais: 83Kr, 99Ru, 118Sn e 125Te. É necessário monitorar
essas massas para corrigir a interferência isobárica causada por 82Kr em 82Se, por 98Ru em 98Mo, por 114Sn em
114Cd e por 123Te em 123Sb. Monitorar ArCl em massa 77, para estimar interferências de cloreto. Verifique se todas
as equações de correção elementar e molecular usadas neste método estão corretas e apropriadas para o
espectrômetro de massa usado e a matriz da amostra.

2) A sensibilidade de abundância é uma condição analítica na qual as caudas de um pico de massa abundante
contribuem ou obscurecem as massas adjacentes. Ajuste a resolução do espectrômetro para minimizar essas
interferências.

3) As interferências iônicas poliatômicas (moleculares) são causadas por íons consistindo em mais de um átomo
e tendo a mesma razão massa/carga nominal que o isótopo de interesse. A maioria das interferências de íons
moleculares comuns foram identificadas e estão listadas na Tabela 3125:III.
Devido à gravidade da interferência do íon cloreto em analitos importantes, particularmente arsênico e selênio, o
ácido clorídrico não é recomendado para uso na preparação de quaisquer amostras a serem analisadas por ICP/MS.
As correções matemáticas para interferências de cloreto apenas corrigem o cloreto para uma concentração de 0,4%.
Como o íon cloreto está presente na maioria das amostras ambientais, é fundamental usar equações de correção de
cloreto para as massas afetadas. Um ICP/MS de alta resolução pode ser usado para resolver interferências causadas
por íons poliatômicos. As interferências poliatômicas são fortemente influenciadas pelo projeto do instrumento e pelas
condições de operação do plasma e podem ser reduzidas em alguns casos pelo ajuste cuidadoso do fluxo de gás do
nebulizador e de outros parâmetros operacionais do instrumento.

4) As interferências físicas incluem diferenças na viscosidade, tensão superficial e sólidos dissolvidos entre
amostras e padrões de calibração. Para minimizar esses efeitos, os níveis de sólidos dissolvidos em amostras
analíticas não devem exceder 0,5%. Diluir amostras de água e efluentes contendo sólidos dissolvidos em 0,5%
ou mais antes da análise. Use padrões internos para correção de interferências físicas. Quaisquer padrões
internos usados devem demonstrar comportamento analítico comparável aos elementos que estão sendo determinados.

5) As interferências de memória ocorrem quando os analitos de uma amostra ou padrão anterior são
medidos na amostra atual. Use um enxágue ou enxágue suficientemente longo entre as amostras para
minimizar esse tipo de interferência. Se as interferências de memória persistirem, elas podem ser indicações de
problemas no sistema de introdução de amostras. Graves interferências de memória podem exigir a desmontagem
e limpeza de todo o sistema de introdução de amostras, incluindo a tocha de plasma e os cones do amostrador e
do skimmer.
6) As interferências de ionização ocorrem quando quantidades moderadas (0,1 a 1%) de um íon da matriz mudam

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o sinal do analito. Esse efeito, que geralmente reduz o sinal do analito, também é conhecido como "supressão".
Corrigido para supressão pelo uso de técnicas de padronização interna.

2. Aparelho a.
Espectrômetro de massa/ plasma acoplado indutivamente: Instrumentação, disponível de vários fabricantes, inclui
um detector de espectrômetro de massa, fonte de plasma acoplada indutivamente, controladores de fluxo de massa para
regulação de fluxos de gás ICP, bomba peristáltica para introdução de amostras e um sistema computadorizado de
aquisição de dados e controle de instrumentos . Um amostrador automático xy também pode ser usado com software de
controle apropriado.

b. Utensílios de laboratório: Use utensílios de laboratório de plástico pré-limpos para a preparação de


padrões e amostras. Teflon,*#(87) ou tetrafluoroetileno hexafluoropropileno-copolímero (FEP), politetrafluoroetileno
(PTFE) ou perfluoroalcoxi PTFE (PFA) são preferidos para a preparação padrão e digestão de amostras, enquanto o
polietileno de alta densidade (HDPE) e outros metais densos plásticos livres podem ser aceitáveis para padrões
internos, soluções de adição conhecidas, etc.
Verifique a adequação de cada novo lote de tubos do amostrador automático e limpe previamente os tubos do amostrador automático
e as pontas de pipeta (consulte a Seção 3010C.2).

c. Pipetas de deslocamento de ar, 10 a 100 µL, 100 a 1000 µL e tamanho de 1 a 10 mL. d. Balança

analítica, com precisão de 0,1 mg. e. Aparelhos de preparação de amostras, como placas quentes,

digestores de micro-ondas e banhos de areia aquecidos. Qualquer dispositivo de preparação de amostra tem o
potencial de introduzir níveis de traços de analitos alvo na amostra. f. Coifa limpa (opcional), Classe 100 (certificada para
conter menos de 100 partículas/m3), para preparação e manipulação de amostras. De preferência, realize todas as

manipulações de amostras, digestões, diluições, etc. em um ambiente certificado Classe 100. Alternativamente,
manuseie as amostras em caixas de luvas, capelas de plástico ou outros ambientes onde a contaminação aleatória por
metais residuais possa ser minimizada.

3. Reagentes a.
Ácidos: Use ácidos de grau de pureza ultra-alta (ou equivalente) para preparar padrões e processar amostras.
Ácidos redestilados são aceitáveis se cada lote estiver livre de contaminação pelos analitos alvo. Tenha extremo
cuidado no manuseio de ácidos no laboratório para evitar a contaminação dos ácidos com traços de metais.

1) Ácido nítrico, HNO3, concentrado (gravidade específica 1,41).

2) Ácido nítrico, 1 + 1: Adicione 500 mL de HNO3 concentrado a 500 mL de água reagente.

3) Ácido nítrico, 2%: Adicione 20 mL de HNO3 concentrado a 100 mL de água reagente; diluir para 1000ml.

4) Ácido nítrico, 1%: Adicione 10 mL de HNO3 concentrado a 100 mL de água reagente; diluir para 1000ml. b.

Água reagente: Use água com a pureza mais alta possível para branco, padrão e amostra
preparação (ver Seção 1080). Alternativamente, use o procedimento descrito abaixo para produzir

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água de qualidade aceitável. Podem ser utilizados outros regimes de preparação de água, desde que a água
produzida seja isenta de metais. Água reagente contendo traços de elementos de analito causará resultados errôneos.

Produza água reagente usando um amaciante/unidade de osmose reversa com esterilização UV


subsequente. Após o sistema de deionização geral, use um sistema de troca iônica de ácido forte/base forte de coluna
dupla para polir a água do reagente de laboratório antes da produção de água livre de metal. Use um sistema de água
reagente de vários estágios, com duas colunas de troca iônica de ácido forte/base forte e um filtro de carvão ativado
para remoção de orgânicos para polimento final da água reagente de laboratório. Use apenas água de alta pureza para
a preparação de amostras e padrões.

c. Soluções de estoque, padrão e outras soluções necessárias: Consulte a Seção 3120B.3d para preparação de
soluções padrão de materiais elementares (metais puros, sais). De preferência, compre soluções estoque de
alta pureza preparadas comercialmente e dilua até as concentrações necessárias. São necessárias soluções estoque
de um ou vários elementos (1000 mg/L) dos seguintes elementos: alumínio, antimônio, arsênio, bário, berílio, cério,
cádmio, cromo, cobalto, cobre, germânio, índio, chumbo, magnésio, manganês, molibdênio, níquel, ródio, escândio,
selênio, prata, estrôncio, térbio, tálio, tório, urânio, vanádio e zinco. Prepare o estoque padrão interno separadamente
da solução estoque do elemento alvo. Existe o potencial de incompatibilidade entre os elementos alvo e/ou padrões
internos e pode causar precipitação ou outra instabilidade da solução.

1) Solução estoque de padrão interno: Lítio, escândio, germânio, índio e tório são sugeridos como padrões
internos. As seguintes massas são monitoradas: 6Li, 45Sc, 72Ge, 115In e 232Th. Adicione a todas as amostras,
padrões e amostras de controle de qualidade (QC) um nível de padrão interno que fornecerá um sinal adequado de
contagens/segundo (cps) (para a maioria dos padrões internos, 200.000 a 500.000 cps; para lítio, 20.000 a 70.000 cps).
Minimize o erro introduzido pela diluição durante esta adição usando uma concentração apropriadamente alta de solução
de mistura de padrão interno.
Mantenha a proporção de volume para todas as adições de padrão interno.

Prepare a mistura de padrão interno da seguinte forma: Prepare uma solução nominal de 50 mg/L de 6Li

dissolvendo 0,15 g de 6Li2CO3 (isotopicamente puro, ou seja, 95% ou mais de pureza†#(88)) em uma quantidade

mínima de 1:1 HNO3. Pipete 5,0 mL de padrões de escândio, germânio, índio e tório a 1000 mg/L na solução de
lítio, dilua a solução resultante para 500,0 mL e misture bem.
A concentração resultante de Sc, Ge, In e Th será de 10 mg/L. Instrumentos mais antigos podem exigir níveis
mais altos de padrão interno para atingir níveis aceitáveis de precisão.
Outros padrões internos, como ródio, ítrio, térbio, hólmio e bismuto também podem
ser usado neste método. Certifique-se de que a mistura padrão interna usada seja estável e que não haja
interações indesejadas entre os elementos.

Faça a triagem de todas as amostras para elementos padrão internos antes da análise. A análise de alguns
amostras representativas para padrões internos devem ser suficientes. Analise as amostras "como recebidas"
ou "como digeridas" (antes da adição do padrão interno), depois adicione a mistura de padrão interno e analise
novamente. Monitore as contagens nas massas padrão internas. Se o ''como recebido'' ou ''como

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as amostras digeridas mostram contagens de detectores apreciáveis (10% ou mais de amostras com adição de
padrão interno), diluir a amostra ou usar um padrão interno alternativo. Se o padrão interno
resposta da amostra com a adição não está dentro de 70 a 125% da resposta para um
branco de calibração com o padrão interno adicionado, dilua a amostra antes da análise ou use
um padrão interno alternativo. Durante a análise real, monitore as massas padrão internas e observe
todas as recuperações de padrão interno acima de 125% da resposta do padrão interno em branco de calibração.
Interprete os resultados para essas amostras com cautela.

A mistura de padrão interno pode ser adicionada a brancos, padrões e amostras bombeando o
solução para que seja misturada com o fluxo de amostra no processo de introdução de amostra.

2) Solução de otimização/ afinação do instrumento, contendo os seguintes elementos: bário,


berílio, cádmio, cério, cobalto, cobre, germânio, índio, magnésio, ródio,
escândio, térbio, tálio e chumbo. Prepare esta solução em 2% HNO3. Esta mistura inclui todos
elementos comuns usados na otimização e sintonia dos vários ICP/MS operacionais
parâmetros. Pode ser possível usar menos elementos nesta solução, dependendo do
recomendações do fabricante do instrumento.

3) Padrões de calibração, 0, 5, 10, 20, 50 e 100 µg/L.‡#(89) Outros regimes de calibração são
aceitável, desde que o conjunto completo de amostras e padrões de garantia de qualidade seja executado para validar
essas mudanças de método. Menos padrões podem ser usados e um branco/intermediário de dois pontos
técnica de calibração comumente usada em métodos ópticos ICP também deve produzir
resultados. Calibre todos os analitos usando as concentrações selecionadas. Preparar todos os padrões de calibração
e brancos numa matriz de ácido nítrico a 2%. Adicione a mistura de padrão interno a todos os padrões de calibração para
fornecer taxas de contagem apropriadas para correção de interferência. NOTA: Todos os padrões e espaços em branco usados
neste método, a mistura padrão interna é adicionada na mesma proporção.

4) Método em branco, consistindo em água reagente (¶ 3b) tomada durante toda a preparação da amostra
processo. Para amostras dissolvidas, passe a água reagente pela mesma filtração e preservação
processos usados para amostras. Para amostras que requerem digestão, processe a água reagente com o
mesmas técnicas de digestão que as amostras. Adicione a mistura padrão interna ao método em branco.

5) Padrão de verificação de calibração: Prepare um padrão de médio alcance, de uma fonte diferente
da fonte dos padrões de calibração, em 2% HNO3, com adição equivalente de
padrão.

6) Branco de verificação da calibração: Use 2% HNO3.

7) Branco fortificado de laboratório (opcional): Preparar solução com ácido nítrico a 2% e método
analitos adicionados a cerca de 50 µg/L. Este padrão, às vezes chamado de amostra de controle de laboratório
(LCS), é usado para validar técnicas de digestão e níveis de adição conhecidos.

8) Materiais de referência: Material de referência preparado externamente, preferencialmente da National


Instituto de Padrões e Tecnologia (NIST) série 1643 ou equivalente.

9) Solução de adição conhecida para amostras: Adicione o padrão de estoque à amostra de forma que
a variação de volume é inferior a 5%. Na ausência de informações sobre os níveis de analito na amostra,

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preparar adições conhecidas em torno de 50 µg/L. Se os níveis de concentração do analito forem conhecidos, adicione
50 a 200% dos níveis da amostra. Para amostras em digestão, faça adições antes da digestão. Para a determinação
de metais dissolvidos, faça adições após a filtração, de preferência imediatamente antes da análise.

10) Padrões de baixo nível: Use um padrão de 0,3 e 1,0 µg/L quando o analito esperado
concentração está abaixo de 5 µg/L. Prepare ambos os padrões em ácido nítrico a 2%.
Prepare volumetricamente um padrão misto contendo os analitos do método na(s) concentração(ões)
desejada(s) (0,30 µg/L, 1,0 µg/L ou ambos). Preparar semanalmente em quantidades de 100 mL.
d. Argônio: Use um grau de argônio pré-purificado, a menos que possa ser demonstrado que outros graus
pode ser usado com sucesso. O uso de argônio pré-purificado geralmente é necessário devido à presença de
criptônio como impureza no argônio técnico. 82Kr interfere na determinação de 82Se. Monitore 83Kr o tempo todo.

4. Procedimentos

uma. Preparação da amostra: Consulte a Seção 3010 e a Seção 3020 para orientação geral sobre amostragem
e controle de qualidade. Consulte a Seção 3030E para a técnica de digestão de amostra recomendada para todos
os analitos, exceto prata e antimônio. Se prata e antimônio forem analitos alvo, use o método fornecido em 3030F,
prestando atenção especial às interferências causadas pelo íon cloreto e usando todas as correções elementares
aplicáveis. Técnicas de digestão alternativas e orientações adicionais sobre a preparação de amostras estão
disponíveis.3,4 O ideal é usar um ambiente "limpo" para qualquer manipulação, manipulação ou preparação de
amostras.
De preferência, execute todas as manipulações de amostra em uma capela ou sala limpa Classe 100 para
minimizar possíveis artefatos de contaminação em amostras digeridas ou filtradas.
b. Condições de operação do instrumento: Siga os procedimentos operacionais padrão do fabricante
para inicialização, calibração de massa, otimização de fluxo de gás e outras condições de operação do
instrumento. Mantenha informações completas e detalhadas sobre o estado operacional do instrumento
sempre que for usado.

c. Sequência de execução analítica: Uma sequência de execução analítica sugerida, incluindo instrumento
ajuste/otimização, verificação de brancos de reagentes, calibração de instrumentos e verificação de
calibração, análise de amostras e análise de amostras e brancos de controle de qualidade, é fornecida na Tabela
3125:IV.

d. Ajuste e otimização do instrumento: Siga as instruções do fabricante para otimizar o desempenho do


instrumento. Os critérios de otimização mais importantes incluem fluxos de gás nebulizador, voltagens do detector
e da lente, potência direta de radiofrequência e calibração de massa. Verifique periodicamente a calibração de
massa e a resolução do instrumento. Idealmente, otimize o instrumento para minimizar a formação de óxido e a
formação de espécies duplamente carregadas. Meça a razão CeO/Ce para monitorar a formação de óxido e meça
as espécies duplamente carregadas pela determinação da razão Ba2+/Ba+ .
Ambas as proporções devem atender aos critérios do fabricante antes da calibração do instrumento. Monitore as
contagens de fundo na massa 220 após a otimização e compare com os critérios do fabricante. UMA

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resumo dos critérios de desempenho relacionados à otimização e ajuste, calibração e análise


desempenho para este método é dado na Tabela 3125:V.

e. Calibração do instrumento: Após a otimização e ajuste, calibre o instrumento usando um


gama apropriada de padrões de calibração. Use técnicas de regressão apropriadas para determinar
linhas ou curvas de calibração para cada analito. Para calibrações aceitáveis, coeficientes de correlação
para curvas de regressão são idealmente 0,995 ou mais.
Imediatamente após a calibração, execute o padrão de verificação de calibração inicial, ¶ 3c5); aceitação
os critérios são ±10% da concentração conhecida do analito. Em seguida, execute o branco de verificação de calibração inicial,
¶ 3c6); os critérios de aceitação são idealmente ± o valor absoluto do limite de detecção do instrumento para
cada analito, mas na prática, ± o valor absoluto do limite de relatório do laboratório ou o
limite de detecção do método laboratorial para cada analito é aceitável. Verifique a calibração de baixo nível
executando padrões de 0,3 e/ou 1,0 µg/L, se as concentrações de analito forem inferiores a 5 µg/L.

f. Análise da amostra: Certifique-se de que todos os recipientes e reagentes estejam livres de contaminação. Durante
corrida analítica (consulte a Tabela 3125:IV), inclua análises de controle de qualidade de acordo com o cronograma de
Tabela 3125:VI, ou siga os protocolos QA/QC específicos do projeto.
As recuperações do padrão interno devem estar entre 70% e 125% da resposta do padrão interno
no branco fortificado em laboratório; caso contrário, dilua a amostra, adicione a mistura de padrão interno e
reanalisar.
Faça análises de adição conhecida para cada matriz separada em um lote de digestão ou filtração.

5. Cálculos e Correções
Configure o software do instrumento para relatar resultados corrigidos pelo padrão interno. Para água
amostras, de preferência informe os resultados em microgramas por litro. Informe o número apropriado de
algarismos significativos.

uma. Correção para diluições e sólidos: corrija todos os resultados para diluições e aumente os relatórios
limite para todos os analitos relatados da amostra diluída por uma quantidade correspondente. Da mesma forma, se
resultados para amostras sólidas devem ser determinados, use o Método 2540B para determinar os sólidos totais.
Relate os resultados para amostras sólidas como microgramas por quilograma, peso seco. Corrija todos os resultados para
conteúdo de sólidos de amostras sólidas. Use a seguinte equação para corrigir a amostra de sólidos ou sedimentos
resultados para diluição durante a digestão e teor de umidade:

Onde:

Rcorr = resultado corrigido, µg/kg,

Runcorr = resultado elementar não corrigido, µg/L,


V = volume de digerido (após digestão), L,

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W = massa da amostra úmida, kg, e % TS =


porcentagem de sólidos totais determinados na amostra sólida.

b. Compensação de interferências: Use o software do instrumento para corrigir as interferências listadas


anteriormente para este método. Consulte a Tabela 3125:III para obter uma lista das interferências de íons moleculares
mais comuns.

c. Relatório de dados: Estabeleça limites de relatório apropriados para analitos de método com base nos
limites de detecção do instrumento e no branco do laboratório. Para programas regulatórios, certifique-se de que
os limites de relatório para analitos de método sejam um fator de três abaixo dos critérios regulatórios relevantes.
Se a contaminação do branco do método for tipicamente aleatória, esporádica ou não em estatística
controle, não corrija os resultados para o método em branco. Considerar a correção dos resultados para
brancos do método de laboratório somente se puder ser demonstrado que a concentração de analitos no branco do
método está sob controle estatístico durante um período de meses. Relate todos os dados em branco do método
explicitamente de maneira idêntica aos procedimentos de relatório de amostra.

d. Documentação: Manter a documentação para o seguinte (quando aplicável): instrumento


ajuste, calibração em massa, verificação de calibração, análises de brancos (método, campo, calibração e branco de
equipamento), estudos IDL e MDL, análises de amostras e duplicatas com adições conhecidas, informações de
duplicatas de laboratório e de campo, diluições em série, recuperações de padrões internos, e quaisquer gráficos de
controle de qualidade relevantes.
Também mantenha e mantenha disponível para revisão todos os dados brutos gerados em apoio ao
método.5

6. Desempenho do Método A

Tabela 3125:I apresenta os dados do limite de detecção do instrumento (IDL) gerados por este método; isso
representa recursos de detecção de instrumento de última geração ideais, detecção de método não recomendado ou
limites de relatório. A Tabela 3125:VII a IX contém dados de desempenho de um único laboratório, operador único e
instrumento único gerados por este método para padrões de verificação de calibração, padrões de baixo nível e
recuperações de adição conhecida para matrizes de água doce. Os dados de desempenho para este método para
alguns analitos não estão disponíveis no momento.
No entanto, dados de desempenho para métodos ICP/MS semelhantes estão disponíveis na literatura.1,4

7. Referências
1. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1994. Determinação de oligoelementos em águas e
resíduos por espectrometria de massa de plasma indutivamente acoplado, Método 200.8.
Agência de Proteção Ambiental dos EUA, Laboratório de Sistemas de Monitoramento Ambiental,
Cincinnati, Ohio.
2. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1984. Definição e procedimento para determinação
do limite de detecção do método, revisão 1.11. 40 CFR 136, Apêndice B.
3. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1991. Métodos para a determinação de metais em
amostras ambientais. Agência de Proteção Ambiental dos EUA, Off.

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Pesquisa e Desenvolvimento, Washington DC


4. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1995. Método 1638: Determinação de oligoelementos
em águas ambientes por espectrometria de massa de plasma indutivamente acoplado.
Agência de Proteção Ambiental dos EUA, Off. Água, Washington, DC
5. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1995. Orientação sobre a Documentação e Avaliação
de Dados de Metais Traços Coletados para Monitoramento da Conformidade da Lei da Água Limpa.
Agência de Proteção Ambiental dos EUA, Off. Água, Washington, DC

8. Bibliografia GREY,
AL 1974. Uma fonte de plasma para análise de massa. Proc. Soc. Anal. Química 11:182.
HAYHURST, AN & NR TELFORD. 1977. Amostragem espectrométrica de massa de íons de chamas de pressão
atmosférica. I. Características e calibração do sistema de amostragem. Combustão. Chama. 67.

HOUK, RS, VA FASSEL, GD FLESCH, HJ SVEC, AL GREY & CE TAYLOR. 1980. Plasma de argônio acoplado
indutivamente como fonte de íons para determinação espectrométrica de massa de elementos traço. Anal.
Química 52:2283.

DOUGLAS, DJ & JB FRANCÊS. 1981. Análise elementar com um sistema de espectrômetro de


massa de plasma/quadrupolo induzido por microondas. Anal. Química 53:37.
HOUK, RS, VA FASSEL & HJ SVEC. 1981. Espectrometria de massa de plasma acoplado indutivamente:
Introdução de amostras, ionização, extração de íons e resultados analíticos. Din. Espectro de Massa. 6:234.

OLIVARES, JA & RS HOUK. 1985. Amostragem de íons para espectrometria de massa de plasma
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HOUK, RS 1986. Espectrometria de massa de plasmas acoplados indutivamente. Anal. Química 58:97.
THOMPSON, JJ & RS HOUK. 1986. Detecção espectrométrica de massa de plasma indutivamente acoplado para
análise de injeção de fluxo multielementar e especiação elementar por cromatografia líquida de fase reversa. Anal.
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VAUGHAN, MA & G. HORLICK. 1986. Óxido, hidróxido e espécies de analitos duplamente carregadas em
espectrometria de massa com Plasma indutivamente acoplado. Aplic. Spectrosc. 40:434.
GARBARINO, JR & HE TAYLOR. 1987. Análise de diluição de isótopos estável de amostras hidrológicas por
espectrometria de massa de plasma indutivamente acoplado. Anal. Química 59:1568.
BEAUCHEMIN, D., JW MCLAREN, AP MYKYTIUK & SS BERMAN. 1987. Determinação de metais traço em um
material de referência de água do rio por espectrometria de massa de plasma indutivamente acoplado.
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THOMPSON, JJ & RS HOUK. 1987. Um estudo de padronização interna em indutivamente acoplado


espectrometria de massa de plasma. Aplic. Spectrosc. 41:801.
JARVIS, KE, AL GREY & RS HOUK. 1992. Espectrometria de Massa de Plasma Acoplado Indutivamente.
Blackie Academic & Professional, Chapman & Hall, Nova York, NY

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para a determinação de oito metais em águas ambientais por ICP-MS. JAAS 11:187.

KINGSTON, HMS & S. HASWELL, eds. 1997. Química Aprimorada por Microondas: Fundamentos,
Preparação de Amostras e Aplicações. ACS Professional Reference Book Ser., American Chemical
Soc., Washington, DC
AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1998. Plasma-massa acoplado indutivamente
espectrometria, Método 6020. Em Métodos de Resíduos Sólidos. SW846, Atualização 4, Agência de Proteção
Ambiental dos EUA, Laboratório de Sistemas de Monitoramento Ambiental, Cincinnati, Ohio.

3130 METAIS POR VOLTAMMETRIA ANÓDICA DE DESPEDIMENTO*#(90)

3130A. Introdução

A voltametria de decapagem anódica (ASV) é uma das técnicas de análise de metais mais sensíveis;
é de 10 a 100 vezes mais sensível do que a espectroscopia de absorção atômica eletrotérmica para
alguns metais. Isso corresponde aos limites de detecção na faixa de nanogramas por litro. A técnica não
requer extração de amostra ou pré-concentração, é não destrutiva e permite a determinação simultânea de quatro
a seis metais traço, utilizando instrumentação barata. As desvantagens do ASV são que ele é restrito a metais
formadores de amálgama, o tempo de análise é maior do que para métodos espectroscópicos, e interferências e
alta sensibilidade podem apresentar sérias limitações. A análise deve ser realizada apenas por analistas
qualificados na metodologia ASV devido às interferências e potencial de contaminação do fundo de rastreamento.

3130 B. Determinação de chumbo, cádmio e zinco

1. Discussão Geral

uma. Princípio: A voltametria de stripping anódico é uma técnica eletroanalítica de duas etapas. No
etapa de pré-concentração, os íons metálicos na solução da amostra são reduzidos em potencial negativo e
concentrados em um eletrodo de mercúrio. A concentração do metal no mercúrio é 100 a 1000 vezes maior
do que a do íon metálico na solução da amostra. A etapa de pré-concentração é seguida por uma etapa de
remoção aplicando uma varredura de potencial positivo. O metal amalgamado é oxidado rapidamente e a
corrente que o acompanha é proporcional à concentração do metal.
b. Limites de detecção e faixa de trabalho: O limite de detecção para determinação de metal usando ASV
depende do metal determinado, tempo de deposição, taxa de agitação, pH da solução, matriz da amostra, eletrodo
de trabalho (eletrodo de gota de mercúrio suspenso, HMDE ou eletrodo de filme fino de mercúrio, TMFE ), e modo
de varredura do potencial de stripping (onda quadrada ou pulso diferencial). Cádmio, chumbo e zinco são
concentrados eficientemente durante a pré-eletrólise devido à sua alta solubilidade

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em mercúrio e, portanto, têm limites de detecção baixos (<1 µg/L). Longos tempos de deposição e altas taxas de agitação
aumentam a concentração de metal pré-concentrado na fase de mercúrio e reduzem os limites de detecção. Os efeitos
do pH da solução e da matriz são mais complicados. Em geral, adicione uma alta concentração de eletrólito inerte às
amostras para manter uma força iônica alta e constante.
Acidifique a amostra para um pH baixo ou adicione um tampão de pH. Se o tampão de pH ou outro componente
da matriz da amostra complexar o metal (3130B.1c), os limites de detecção geralmente são aumentados.
A escolha do eletrodo de trabalho é determinada em grande parte pela faixa de trabalho de
concentração necessária. O HMDE é mais adequado para análises de aproximadamente 1 µg/L a 10 mg/L, enquanto
o TMFE é superior para detecção abaixo de 1 µg/L.

c. Interferências: As principais interferências incluem a formação de compostos intermetálicos, picos de stripping


sobrepostos, adsorção de orgânicos e complexação. Compostos intermetálicos podem se formar na fase de mercúrio
quando altas concentrações de certos metais estão presentes simultaneamente. O zinco forma compostos intermetálicos
com cobalto e níquel, e zinco e cádmio formam compostos intermetálicos com cobre, prata e ouro. Como resultado, o
pico de extração para os metais constituintes pode ser severamente deprimido ou deslocado e picos adicionais devido à
extração de compostos intermetálicos podem ser observados. Minimize ou evite a formação de compostos intermetálicos
usando um eletrodo de mercúrio suspenso em vez de um eletrodo de mercúrio de película fina quando as concentrações
de metal estiverem acima de 1 µg/L, aplicação de um potencial de pré-concentração suficientemente negativo para reduzir
o metal desejado, mas não o interferente, e use de um período de pré-concentração relativamente curto seguido por uma
modulação de pulso relativamente grande (50 mV) durante o estágio de stripping. Em geral, suspeite da formação de
compostos intermetálicos se os metais estiverem presentes em concentrações acima de 1 mg/L. Se os metais estiverem
presentes em concentrações acima de 10 mg/L, não use voltametria de stripping anódica. Concentrações acima de 10
mg/L geralmente podem ser quantificadas por métodos como os apresentados na Seção 3111 e na Seção 3120.

Separe os picos de stripping sobrepostos por vários métodos, incluindo a escolha apropriada de tampão e
eletrólito.1-3 Se apenas um dos picos metálicos for de interesse, elimine os picos interferentes por complexação seletiva
com um ligante adequado, como EDTA. A escolha criteriosa do potencial de pré-concentração pode resultar na deposição
do metal selecionado, mas não do metal interferente no eletrodo de mercúrio. A seleção do tampão/ligante também pode
ajudar a distinguir os metais durante a etapa de pré-concentração. Alternativamente, use a “troca média”, na qual a pré-
concentração é realizada com os eletrodos na amostra e a remoção é realizada em uma solução eletrolítica diferente.
Neste procedimento, os metais são depositados da amostra no amálgama como de costume, mas podem ser decapados
em um meio que fornece diferentes potenciais de pico de decapagem para os metais sobrepostos.

Minimizar interferências de adsorção de compostos orgânicos e complexação por remoção da matéria orgânica.
Digerir amostras com ácidos de alta pureza conforme descrito na Seção 3030. Faça adições padrão para determinar se
a complexação ou adsorção continua sendo um problema. Analise uma solução livre de metal com uma matriz semelhante
à da amostra antes e depois da adição de quantidades conhecidas de padrão. Repita o procedimento para a amostra.
Se a inclinação da corrente de decapagem versus metal adicionado for significativamente diferente na amostra em
relação à solução livre de metal,

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digerir a amostra ainda mais. A escolha da forma de onda de stripping também é importante. Enquanto tanto
o stripping de onda quadrada quanto o de pulso diferencial tentam minimizar a contribuição das correntes de adsorção
para a corrente total de stripping medida, o stripping de onda quadrada faz isso de forma mais eficaz.
Assim, use stripping de onda quadrada em vez de stripping de pulso diferencial quando ocorrer adsorção.

2. Aparelho a.
Analisador eletroquímico: O analisador eletroquímico básico para aplicações ASV contém um potenciostato de
três eletrodos, que controla com muita precisão o potencial aplicado ao eletrodo de trabalho em relação ao eletrodo
de referência e um dispositivo de medição de corrente sensível. Ele é capaz de fornecer pulsos potenciais de várias
amplitudes e frequências e fornece várias taxas de varredura e faixas de corrente. Instrumentos ASV mais avançados
oferecem cronometragem automatizada, purga e agitação de gás e rotinas de processamento de dados, incluindo
suavização de curva, correção de linha de base e subtração de fundo.

Duas variações de formas de onda de stripping são comumente usadas: pulso diferencial (DPASV) e
formas de onda de onda quadrada (SWASV). A forma de onda de pulso diferencial consiste em uma série de pulsos
sobrepostos em uma rampa de tensão linear, enquanto a forma de onda de onda quadrada consiste em uma série de
pulsos sobrepostos em uma forma de onda de potencial em escada. O stripping de onda quadrada é significativamente
mais rápido do que o stripping de pulso diferencial e normalmente é dez vezes mais sensível.
A maioria dos instrumentos ASV disponíveis comercialmente executam tanto a decapagem por pulso diferencial quanto
por onda quadrada. b. Eletrodos e célula: Fornecem eletrodos de trabalho, de referência e auxiliares. Os eletrodos de

trabalho são eletrodos de gota de mercúrio ou de filme fino de mercúrio. Os eletrodos de gota de mercúrio suspensos
devem ser capazes de dispensar mercúrio em tamanhos de gotas controlados com muita precisão.

Três tipos de eletrodos atendem a esse requisito: eletrodos de gota de mercúrio estáticos, eletrodos de gota de
mercúrio de crescimento controlado ou eletrodos do tipo Kemula. Em qualquer caso, use um batedor de gotas para
remover uma gota antiga antes de dispensar uma nova gota de mercúrio.
Quando os limites de detecção mais baixos são necessários, um eletrodo de filme fino de mercúrio é o preferido.
Este eletrodo consiste em um disco giratório de carbono vítreo revestido com mercúrio in situ durante a pré-
concentração do analito. Um rotador de alta precisão e velocidade constante controla a taxa de rotação do eletrodo e
fornece transporte de massa reproduzível.
Os eletrodos de referência podem ser eletrodos de calomelano saturado ou de prata/cloreto de prata.
Use um fio de platina para o eletrodo auxiliar.
Use células construídas em vidro, ou preferencialmente sílica fundida ou TFE, pois são mais resistentes à
adsorção ou lixiviação da solução. Cubra a célula com uma tampa que forneça a colocação reprodutível dos
eletrodos e tubos de purga de gás. Providencie um orifício adicional na tampa da célula para adição de padrões. A
maioria dos eletrodos de gota de mercúrio disponíveis comercialmente incluem células eletrolíticas, eletrodos de referência
e auxiliares e tubos de purga de gás.
Use um mecanismo de agitação de velocidade constante para fornecer transporte de massa reproduzível em
amostras e padrões.

Localize a célula em uma área onde a temperatura seja relativamente constante. Alternativamente, use um

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banho-maria a temperatura constante e camisa da célula. c.

Aparelho de remoção de oxigênio: O oxigênio interfere nas análises eletroquímicas; removê-lo da solução antes
da pré-concentração purgando com nitrogênio ou argônio. Forneça dois tubos de entrada de gás através da tampa da
célula: um se estende até a solução e o segundo purga o espaço acima da solução. Um orifício de saída de gás na
tampa permite a remoção do oxigênio e do excesso de gás de purga. d. Dispositivo de registro: Se o analisador

eletroquímico não estiver equipado com um


sistema de aquisição, use um plotter XY para registrar voltamogramas de stripping. e.

Temporizador: Se os períodos de pré-concentração e equilíbrio não forem controlados pelo instrumento,


use um dispositivo de cronometragem preciso.

f. Roda de polimento: Para obter o alto polimento necessário para um eletrodo de disco de carbono vítreo, use
uma roda de polimento motorizada.

3. Reagentes
CUIDADO: Siga as práticas adequadas para descarte de quaisquer soluções que contenham mercúrio.

uma. Água sem metal: Use água desionizada para preparar tampões, eletrólitos, padrões, etc. Use água com
resistividade de pelo menos 18 megohm-cm (consulte a Seção 1080). b. Ácido nítrico, HNO3, concentrado, de alta

pureza.*#(91) c. Ácido nítrico, HNO3, 6N, 1,6N (10%) e 0,01N. d. Gás de purga (nitrogênio ou argônio), de alta pureza.

Remova os vestígios de oxigênio em nitrogênio ou gás argônio antes de purgar a solução. Passe o gás através de

colunas de lavagem sequenciais contendo cloreto de vanado na primeira coluna, água desionizada na segunda e
solução tampão (ou eletrólito) na terceira coluna.

e. Padrões de metal: Prepare soluções estoque contendo 1 mg de metal/mL em frascos de polietileno. Adquira
essas soluções comercialmente ou prepare como na Seção 3111. Prepare diariamente diluições de padrões de
estoque em uma matriz semelhante à das amostras para cobrir a faixa de concentração desejada. f. Eletrólito/ tampão:
Use um dos seguintes: 1) Tampão acetato, pH 4,5: Dissolva 16,4 g de acetato de sódio anidro, NaC2H3O2, em 800 mL

agua. Ajustar para pH 4,5 com ácido acético glacial de alta pureza.*#(92) Diluir para 1 L com água.

2) Tampão citrato, pH 3: Dissolver 42,5 g de ácido cítrico (monohidrato) em 700 mL de água. Ajuste para pH 3 com
NH4OH de alta pureza.*#(93) Dilua para 1 L com água.

3) Tampão fosfato, pH 6,8: Dissolva 24 g de NaH2PO4 em 500 mL de água. Ajuste para pH 6,8
com NaOH 1N . Diluir para 1 L com água.

g. Mercúrio: Use mercúrio metálico triplamente destilado disponível comercialmente para pendurar eletrodos
de gota de mercúrio. CUIDADO: Os vapores de mercúrio são altamente tóxicos. Use apenas em ambientes bem ventilados
área.

h. Solução de nitrato de mercúrio, Hg(NO3)2: Para eletrodos de filme fino de mercúrio, dissolva 0,325 g

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Hg(NO3)2 em 100 mL 0,01N HNO3.

eu. Solução de enchimento de eletrodo de referência: Disponível no fabricante do eletrodo. j.

Zinco amalgamado: Dissolva 2 g Hg(NO3)2 em 25 mL de HNO3 concentrado; diluir para 250 mL com água. Em
um béquer separado, limpe aproximadamente 50 g de zinco musgoso oxidando suavemente a superfície com 10% de
HNO3 e enxágue com água. Adicione a solução de Hg(NO3)2 ao zinco limpo e mexa com uma vareta de vidro. Se
bolhas pouco visíveis não aparecerem, adicione uma pequena quantidade de 6N HNO3. O zinco deve adquirir
rapidamente uma aparência metálica brilhante. Decante a solução e armazene para amalgamação de futuros lotes de
zinco. Enxágue abundantemente o zinco amalgamado com água e transfira para uma coluna de lavagem de gás.

k. Ácido clorídrico, HCl, conc. eu. Cloreto

vanado: Adicionar 2 g de metavanadato de amônio, NH4VO3, a 25 mL de HCl concentrado e aquecer até a


ebulição. A solução deve ficar azul-esverdeada. Diluir para 250 mL com água. Despeje a solução na coluna de
depuração de gás empacotada com zinco amalgamado e borbulhe gás de purga através dela até que a solução fique
com uma cor violeta clara. Quando a cor violeta for substituída por uma cor azul, verde ou marrom, regenere o cloreto
de vanado adicionando HCl. m. Solução de silicone: De preferência, use soluções comercialmente disponíveis em

ampolas seladas
para capilares siliconizados usados para pendurar gotas de mercúrio. CUIDADO: A maioria dos reagentes
de siliconização comerciais contém CCl4, um agente tóxico e suspeito de câncer. Manuseie com luvas e evite
respirar os vapores. n. Suspensões de alumina, 1, 0,3 e 0,05 µm. Use suspensões de alumina em água disponíveis

comercialmente ou faça uma suspensão adicionando uma pequena quantidade de água à alumina. o. Ácido
fluorídrico, HF, 5%: Diluir 5 mL de HF concentrado para 100 mL com água. pág. Metanol. q. Hidróxido de sódio,

NaOH, 1N.

4. Procedimento

uma. Preparação e armazenamento da amostra: Colete as amostras em garrafas de polietileno ou


TFE pré-limpas e embebidas em ácido. Adicione 2 mL de HNO3/L concentrado e misture bem. Tampe bem e
guarde na geladeira ou no freezer até que esteja pronto para análise. b. Preparação da célula: Mergulhe a célula

limpa em HNO3 6N durante a noite e enxágue bem com água antes


usar.

c. Preparação do eletrodo: 1)

HMDE—Siga as orientações do fabricante para limpeza capilar. Se não estiver disponível, use o procedimento a
seguir. Remova todo o mercúrio do capilar. Aspire o seguinte pelo capilar na ordem listada: 6N HNO3, água, 5% HF,
água, metanol e ar. Capilar seco a 100°C por 1 h. Silicone capilar resfriado usando uma solução de silicone. Entre os
usos, preencha

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capilar com mercúrio limpo e mergulhe a ponta em mercúrio limpo. Se o capilar não suspender um
gota de mercúrio, repita a limpeza.

2) TMFE—Discos de carbono vítreo polonês usados para eletrodos de filme fino de mercúrio para um alto
brilho metálico com suspensões de alumina, diminuindo progressivamente o tamanho das partículas de 1 µm para
0,05 um. Use uma roda de polimento motorizada para obter melhores resultados. Enxaguar completamente todos os vestígios de
alumina com água. Verifique o disco frequentemente quanto a corrosão ou corrosão; repolir conforme necessário para
manter a deposição de filme de mercúrio reproduzível. d.
Condições instrumentais: Use as seguintes condições:

Variável Valor
Potencial inicial ÿ1,00 V (Pb, Cd); -1,20 V (Zn)

Potencial final 0,00 V

Potencial de equilíbrio ÿ1,00 V (Pb, Cd); -1,20 V (Zn)

Tamanho da gota HMDE médio

Taxa de rotação TMFE 2000 rpm


DPASV:

Amplitude de pulso 25 mV

Período de pulso 0,5 s

Largura do pulso 50 ms

Largura da amostra 17 ms

Taxa de varredura 5mV/s

SWASV:

amplitude SW 25 mV

Potencial de passos 4 mV

Frequência 100Hz

e. Desoxigenação: Pipete 2 mL de amostra e 3 mL de eletrólito/tampão na célula. Se estiver usando um


TMFE, adicione 10 µL de solução de Hg(NO3)2. Coloque os eletrodos na célula e prenda a tampa da célula. Desoxigenar
solução com gás de purga purificado por 10 min enquanto se agita. Quando a purga da solução estiver concluída,
purgar o espaço acima da solução com gás de purga purificado. Continuar a limpeza do headspace
ao longo da análise.

f. Pré-concentração : Se estiver usando um HMDE, dispense uma nova gota de mercúrio. Iniciar a pré-concentração,
mexendo e cronometrando simultaneamente. Controle com precisão e mantenha os tempos de pré-concentração constantes
e taxas de agitação para soluções e padrões. Geralmente use 120 s e uma taxa de rotação de 2000 rpm
para o TMFE.

Depois que o metal estiver suficientemente concentrado no amálgama, pare de mexer ou girar o TMFE

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por um período de equilíbrio de precisamente 30 s.

g. Decapagem anódica: Após o período de equilíbrio, comece a decapagem anódica sem mexer e
tornar o potencial no eletrodo de trabalho progressivamente mais positivo em função do tempo.
Monitore a corrente de decapagem e plote em função do potencial aplicado em voltamogramas de decapagem.
Use a corrente de pico para quantificar a concentração de metal e o potencial de pico para identificar o metal.

h. Adicione 5 a 50 µL de solução padrão e repita a análise, começando com a desoxigenação de


amostra. Ajuste o volume da solução padrão adicionada para obter um aumento de 30 a 70% do stripping
pico. Se a adição de 50 µL não for suficiente, use solução padrão com uma concentração mais alta de
metal. Reduza a etapa de desoxigenação para 1 min após a purga de gás inicial.

5. Cálculos

Calcule a concentração de metal na amostra original usando a seguinte equação:

onde:

Co = concentração de metal na amostra, mg/L, Cs =

concentração de metal na solução padrão, mg/L, io = altura do pico

de extração na amostra original, is = altura do pico de extração na

amostra com adição de padrão, Vo = volume de amostra, mL, e Vs =

volume de solução padrão adicionado, mL.

6. Controle de Qualidade
Siga as diretrizes de controle de qualidade descritas na Seção 3020 com relação ao uso de adições,
duplicatas e espaços em branco para obter melhores resultados. Os espaços em branco são críticos devido à alta sensibilidade do
método.

7. Precisão e Viés

A Tabela 3130:I fornece dados de precisão para análises de amostras com várias matrizes.

8. Referências

1. WANG, J. 1985. Análise de Decapagem: Princípios, Instrumentação e Aplicações. VCH


Publishers, Inc., Deerfield Beach, Flórida.
2. BRAININA, KH & E. NEYMAN. 1993. Métodos de Decapagem Eletroanalítica. John Wiley
& Sons, Nova York, NY
3. KISSINGER, PT & WR HEINEMAN. 1996. Técnicas Laboratoriais em Eletroanalítica

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Química, 2ª edição. Marcel Dekker, Inc., Nova York, NY


4. MARTIN-GOLDBERG, M. 1989. Dados não publicados. ResearchTriangle Institute, Metais
Facilidade de Análise. ResearchTriangle Park, Carolina do Norte

5. BRULAND, KW, KH COALE & L. MART. 1985. Análise da água do mar para Cd, Cu e Pb dissolvidos:
Uma intercomparação de métodos voltamétricos e de absorção atômica. março
Chem.17:285.

6. OSTAPCZUK, P., P. VALENTA & HW NURNBERG. 1986. Voltametria de onda quadrada—um


método de determinação rápido e confiável de Zn, Cd, Pb, Ni e Co em amostras biológicas e
ambientais. J. Eletroanal. Química 214:51.
7. CLARK, BR, DW DEPAOLI, DR MCTAGGART & BD PATTON. 1988. Um analisador
voltamétrico on-line para traços de metais em águas residuais. Anal. Chim. Atos 215:13.
8. BRETT, CMA, AM OLIVEIRA-BRETT & L. TUGULEA. 1996. Decapagem anódica
voltametria de metais traço por análise de injeção em lote. Anal. Chim. Ato 322:151.

9. Bibliografia EG &
G. PRINCETON APPLIED RESEARCH CORP. 1980. Voltametria de stripping anódico de pulso
diferencial de água e águas residuais. Nota de Aplicação W-1. Princeton, NJ
PETERSON, WM & RV WONG. 1981. Fundamentos de voltametria de stripping. Amer. Laboratório.
13(11):116.
EG & G. PRINCETON APPLIED RESEARCH CORP. 1982. Noções básicas de voltametria e
polarografia. Nota de Aplicação P-2. Princeton, NJ
NURNBERG, HW 1984. A abordagem voltamétrica em química de metais traço de águas naturais
e precipitação atmosférica. Anal. Chim. Atos 164:1.
SHUMAN, MS & MARTIN-GOLDBERG, M. 1984. Métodos eletroquímicos: Decapagem anódica. Em R. Minear
& L. Keith, eds. Análise da Água: Espécies Inorgânicas. II: 345. Academic Press, Orlando, Flórida.

FLORENCE, TM 1986. Abordagens eletroquímicas para especiação de elementos traço em águas: Uma
revisão. Analista 111:489.
FLORENCE, TM 1992. Especiação de elementos vestigiais por voltametria de stripping anódica. Analista
117:551.
TERCIER, M.-L. & J. BUFFALO. 1993. Medições voltamétricas in situ em águas naturais: Futuro
perspectivas e desafios. Eletroanálise 5:187.

3500-Al ALUMÍNIO*#(94)

3500-Al A. Introdução

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

1. Ocorrência e Significado O alumínio


(Al) é o segundo elemento do Grupo IIIA da tabela periódica; tem um átomo
número de 13, peso atômico de 26,98 e valência de 3. A abundância média na crosta terrestre é de 8,1%;
em solos é de 0,9 a 6,5%; em fluxos é de 400 µg/L; nas águas potável dos EUA é de 54 µg/L, e nas águas
subterrâneas é <0,1 µg/L. O alumínio ocorre na crosta terrestre em combinação com silício e oxigênio para
formar feldspatos, micas e minerais de argila. Os minerais mais importantes são a bauxita e o corindo, que é
usado como abrasivo. O alumínio e suas ligas são usados em trocadores de calor, peças de aeronaves,
materiais de construção, contêineres, etc. .

A ocorrência do alumínio em águas naturais é controlada pelo pH e pela suspensão muito fina
partículas minerais. O cátion Al3+ predomina em pH menor que 4. Acima de pH neutro, a forma
dissolvida predominante é Al(OH)4– . O alumínio não é essencial para plantas e animais.
Concentrações superiores a 1,5 mg/L constituem um perigo de toxicidade no ambiente marinho e níveis
abaixo de 200 µg/L apresentam um risco mínimo. O nível máximo recomendado pela Organização das Nações
Unidas para Agricultura e Alimentação para águas de irrigação é de 5 mg/L. A possibilidade de uma ligação
entre níveis elevados de alumínio nos tecidos cerebrais e a doença de Alzheimer foi levantada.
O padrão de água potável secundário proposto pela EPA dos EUA MCL é de 0,05 mg/L.

2. Seleção do Método
Os métodos espectrométricos de absorção atômica (Seção 3111D e Seção 3111E e Seção 3113B)
e os métodos de plasma acoplado indutivamente (Seção 3120 e Seção 3125) estão livres de interferências
comuns como fluoreto e fosfato e são os preferidos. O método colorimétrico Eriocromo cianina R (B) fornece
um meio para estimar o alumínio com instrumentação mais simples.

3500-Al B. Método Eriocromo Cianina R

1. Discussão Geral

uma. Princípio: Com o corante Eriocromo cianina R, soluções diluídas de alumínio tamponadas a um pH de
6,0 produzem um complexo vermelho a rosa que exibe absorção máxima em 535 nm. A intensidade da cor
desenvolvida é influenciada pela concentração de alumínio, tempo de reação, temperatura, pH, alcalinidade e
concentração de outros íons na amostra. Para compensar a cor e a turbidez, o alumínio em uma porção da
amostra é complexado com EDTA para fornecer um branco.
A interferência de ferro e manganês, dois elementos comumente encontrados na água quando o
alumínio está presente, é eliminada pela adição de ácido ascórbico. A faixa ideal de alumínio fica entre 20 e
300 µg/L, mas pode ser estendida para cima pela diluição da amostra.
b. Interferência: Erros negativos são causados por fluoretos e polifosfatos. Quando o
concentração de flúor é constante, o erro percentual diminui com quantidades crescentes de © Copyright
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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

alumínio. Como a concentração de fluoreto geralmente é conhecida ou pode ser determinada prontamente,
resultados bastante precisos podem ser obtidos adicionando a quantidade conhecida de fluoreto a um
conjunto de padrões. Uma correção mais simples pode ser determinada a partir da família de curvas na
Figura 3500-Al:1. Um procedimento é dado para a remoção de interferência de fosfato complexo.
Ortofosfato em concentrações abaixo de 10 mg/L não interfere. A interferência causada mesmo por pequenas
quantidades de alcalinidade é removida pela acidificação da amostra logo além do ponto de neutralização do
laranja de metila. O sulfato não interfere até uma concentração de 2000 mg/L. c. Concentração mínima detectável:
A concentração mínima de alumínio detectável por

este método na ausência de fluoretos e fosfatos complexos é de aproximadamente 6 µg/L.


d. Manuseio de amostras: Colete as amostras em frascos limpos e lavados com ácido, de preferência
plástico, e examine-os o mais rápido possível após a coleta. Se apenas o alumínio solúvel for determinado, filtre
uma porção da amostra através de um filtro de membrana de 0,45 µm; descarte os primeiros 50 mL de filtrado e
use o filtrado subsequente para a determinação. Não use papel de filtro, algodão absorvente ou lã de vidro para
filtrar qualquer solução a ser testada quanto ao alumínio, pois eles removerão a maior parte do alumínio solúvel.

2. Aparelho a.
Equipamento colorimétrico: É necessário um dos seguintes: 1)
Espectrofotômetro, para uso em 535 nm, com caminho de luz de 1 cm ou mais.
2) Fotômetro de filtro, fornecendo um caminho de luz de 1 cm ou mais e equipado com um verde
filtro com transmitância máxima entre 525 e 535 nm.

3) Tubos Nessler, 50 mL, forma alta, combinados. b.


Vidraria: Trate todas as vidrarias com 1 + 1 HCl morno e enxágüe com água destilada sem alumínio
para evitar erros devido a materiais absorvidos no vidro. Enxágue o suficiente para remover todo o ácido.

3. Reagentes
Use reagentes com baixo teor de alumínio e água destilada sem alumínio.
uma. Solução de estoque de alumínio: Use o metal (1) ou o sal (2) para preparar o caldo
solução; 1,00 mL = 500 µg Al:
1) Dissolva 500,0 mg de alumínio metálico em 10 mL de HCl concentrado aquecendo suavemente. Diluir para
1000 mL com água, ou 2) Dissolver 8,791 g de sulfato de alumínio e potássio (também chamado de alúmen de

potássio), AlK(SO4)2ÿ12H2O, em água e diluir para 1000 mL. Corrija este peso dividindo pela fração decimal
de AlK(SO4)2ÿ12H2O testado no reagente usado.

b. Solução de alumínio padrão: Dilua 10,00 mL de solução de estoque de alumínio para 1000 mL com
agua; 1,00 mL = 5,00 µg Al. Prepare-se diariamente.

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

c. Ácido sulfúrico, H2SO4, 0,02N e 6N.

d. Solução de ácido ascórbico: Dissolver 0,1 g de ácido ascórbico em água e completar até 100 mL em um
balão volumétrico. Prepare fresco diariamente.

e. Reagente tampão: Dissolva 136 g de acetato de sódio, NaC2H3O2ÿ3H2O, em água, adicione 40 mL 1N


ácido acético e diluir para 1 L.

f. Solução de corante estoque: Use qualquer um dos seguintes produtos:

1) Solocromo cianina R-200*#(95) ou Eriocromo cianina:†#(96) Dissolver 100 mg em


água e diluir para 100 mL em um balão volumétrico. Esta solução deve ter um pH de cerca de 2,9.

2) Eriocromo cianina R:‡#(97) Dissolva 300 mg de corante em cerca de 50 mL de água. Ajustar o pH


de cerca de 9 a cerca de 2,9 com 1 + 1 ácido acético (serão necessários aproximadamente 3 mL). Diluir
com água até 100 mL.

3) Eriocromo cianina R:§#(98) Dissolver 150 mg em cerca de 50 mL de água. Ajuste o pH de


cerca de 9 a cerca de 2,9 com 1 + 1 ácido acético (serão necessários aproximadamente 2 mL). Diluir com
água para 100 ml.

As soluções estoque têm excelente estabilidade e podem ser mantidas por pelo menos um ano. g.

Solução de corante de trabalho: Dilua 10,0 mL de solução de corante de estoque selecionada para 100 mL em um
balão volumétrico com água. As soluções de trabalho são estáveis por pelo menos 6 meses.

h. Solução indicadora de laranja de metila ou solução indicadora de verde de bromocresol especificada no


determinação da alcalinidade total (Seção 2320B.3d).

eu. EDTA (sal de sódio de dihidrato de ácido etilenodiamina-tetraacético), 0,01 M: Dissolver 3,7 g
em água e diluir para 1 L.

j. Hidróxido de sódio, NaOH, 1N e 0,1N.

4. Procedimento

uma. Preparação da curva de calibração:

1) Prepare uma série de padrões de alumínio de 0 a 7 µg (0 a 280 µg/L com base em 25 mL


amostra) medindo com precisão os volumes calculados de solução de alumínio padrão em
Balões volumétricos de 50 mL ou tubos nessler. Adicione água até um volume total de aproximadamente 25 mL.

2) Adicione 1 mL de H2SO4 0,02N a cada padrão e misture. Adicione 1 mL de solução de ácido ascórbico e

misturar. Adicione 10 mL de solução tampão e misture. Com uma pipeta volumétrica, adicione 5,00 mL de corante de trabalho
reagente e misture. Completar imediatamente até 50 mL com água destilada. Misture e deixe repousar por 5 a
10 min. A cor começa a desbotar após 15 min.

3) Leia transmitância ou absorbância em um espectrofotômetro, usando um comprimento de onda de 535 nm


ou um filtro verde fornecendo transmitância máxima entre 525 e 535 nm. Ajustar instrumento
absorvância zero com o padrão que não contém alumínio.

Plote a concentração de Al (microgramas de Al em 50 mL de volume final) contra a absorbância. b. Tratamento da

amostra na ausência de flúor e fosfatos complexos: Coloque 25,0 mL de amostra,

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

ou uma porção diluída para 25 mL, em um prato ou frasco de porcelana, adicionar algumas gotas de indicador
laranja de metila e titular com H2SO4 0,02N até uma cor rosa fraca. Registre a leitura e descarte a amostra.
A duas amostras semelhantes à temperatura ambiente, adicione a mesma quantidade de H2SO4 0,02N usada no
titulação e 1 mL em excesso.

A uma amostra adicione 1 mL de solução de EDTA. Isso servirá como um espaço em branco, complexando
qualquer alumínio presente e compensando a cor e a turbidez. Para ambas as amostras, adicione 1 mL de ácido
ascórbico, 10 mL de reagente tampão e 5,00 mL de reagente corante de trabalho conforme prescrito no ¶ a2) acima.
Defina o instrumento para absorção zero ou 100% de transmitância usando o branco de EDTA. Após 5 a 10 min
de tempo de contato, leia a transmitância ou absorbância e determine a concentração de alumínio a partir da curva
de calibração previamente preparada.

c. Comparação visual: Se o equipamento fotométrico não estiver disponível, prepare e trate os padrões
e uma amostra, como descrito acima, em tubos nessler de 50 mL. Faça a marcação com água e compare a cor
da amostra com os padrões após 5 a 10 minutos de tempo de contato. Uma amostra tratada com EDTA não é
necessária quando os tubos nessler são usados. Se a amostra contiver turbidez ou cor, o uso de tubos nessler pode
resultar em erros consideráveis. d. Remoção da interferência de fosfato: Adicione 1,7 mL de H2SO4 6N a 100 mL

de amostra em um erlenmeyer de 200 mL. Aqueça em uma placa quente por pelo menos 90 min, mantendo a
temperatura da solução logo abaixo do ponto de ebulição. No final do período de aquecimento, o volume da solução
deve ser de cerca de 25 mL. Adicione água, se necessário, para mantê-lo nesse volume ou acima.

Após o resfriamento, neutralize para um pH de 4,3 a 4,5 com NaOH, usando NaOH 1N no início e
0,1N para o ajuste fino final. Monitore com um medidor de pH. Completar até 100 mL com água, misturar e usar
uma porção de 25 mL para o teste de alumínio.

Execute um branco da mesma maneira, usando 100 mL de água destilada e 1,7 mL de H2SO4 6N .
Subtraia a leitura em branco da leitura da amostra ou use-a para definir a absorbância do instrumento para zero antes
de ler a amostra. e. Correção para amostras contendo flúor: Meça a concentração de flúor da amostra pelo

SPADNS ou método de eletrodo. Qualquer:

1) Adicione a mesma quantidade de flúor que na amostra para cada padrão de alumínio, ou 2)

Determine a correção de flúor a partir do conjunto de curvas na Figura 3500-Al:1.

5. Cálculo

6. Precisão e Viés

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Uma amostra sintética contendo 520 µg Al/L e sem interferência em água destilada foi analisada
pelo método Eriochrome cyanine R em 27 laboratórios. O desvio padrão relativo foi de 34,4% e o erro
relativo de 1,7%.

Uma segunda amostra sintética contendo 50 µg Al/L, 500 µg Ba/L e 5 µg Be/L em água destilada foi
analisada em 35 laboratórios. O desvio padrão relativo foi de 38,5% e o erro relativo de 22,0%.

Uma terceira amostra sintética contendo 500 µg Al/L, 50 µg Cd/L, 110 µg Cr/L, 1000 µg Cu/L,
300 µg Fe/L, 70 µg Pb/L, 50 µg Mn/L, 150 µg Ag/L e 650 µg Zn/L em água destilada foram analisados em
26 laboratórios. O desvio padrão relativo foi de 28,8% e o erro relativo de 6,2%.
Uma quarta amostra sintética contendo 540 µg de Al/L e 2,5 mg de polifosfato/L em solução destilada
a água foi analisada em 16 laboratórios que hidrolisaram a amostra da forma prescrita.
O desvio padrão relativo foi de 44,3% e o erro relativo de 1,3%. Em 12 laboratórios que não aplicaram medidas
corretivas, o desvio padrão relativo foi de 49,2% e o erro relativo de 8,9%.
Uma quinta amostra sintética contendo 480 µg Al/L e 750 µg F/L em água destilada foi analisada
em 16 laboratórios que se basearam na curva para corrigir o teor de flúor. O desvio padrão relativo foi de
25,5% e o erro relativo de 2,3%. Os 17 laboratórios que adicionaram flúor aos padrões de alumínio apresentaram
desvio padrão relativo de 22,5% e erro relativo de 7,1%.

7. Bibliografia
SHULL, KE & GR GUTHAN. 1967. Método Eriochrome cyanine R modificado rápido para
determinação de alumínio em água. J. Amer. Water Works Assoc. 59:1456.

3500-Sb ANTIMÔNIO

O antimônio (Sb) é o quarto elemento do Grupo VA na tabela periódica; tem número atômico de 51,
peso atômico de 121,75 e valências de 3 e 5. A abundância média de Sb na crosta terrestre é de 0,2 ppm;
em solos é de 1 ppm; em córregos é de 1 µg/L, e em águas subterrâneas é <0,1 mg/L. O antimônio às vezes
é encontrado nativo, mas mais comumente na estibina (Sb2S3). É usado em ligas de chumbo e em baterias,
balas, soldas, pirotecnia e semicondutores.

As espécies aquosas comuns são SbO2 ÿ, HSbO2 e complexos com carbonato e sulfato.
Os sais solúveis de antimônio são tóxicos. O padrão MCL primário de água potável da EPA dos EUA é de
6 µg/L.
O método espectrométrico de absorção atômica eletrotérmica (Seção 3113B) ou o método
espectrométrico de plasma/massa acoplado indutivamente (Seção 3125) são os métodos de escolha devido à
sua sensibilidade. Alternativamente, use o método espectrométrico de absorção atômica de chama (Seção
3111B) ou o método de plasma acoplado indutivamente (Seção 3120) quando alta sensibilidade não for
necessária.

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3500-As ARSÊNIO*#(99)

3500-Como A. Introdução

1. Ocorrência e Significância O arsênio


(As) é o terceiro elemento do Grupo VA da tabela periódica; tem um número atômico
de 33, peso atômico de 74,92 e valências de 3 e 5. A abundância média de As na crosta terrestre é de 1,8
ppm; em solos é de 5,5 a 13 ppm; em córregos é inferior a 2 µg/L, e em águas subterrâneas é geralmente
inferior a 100 µg/L. Ocorre naturalmente em minerais de sulfeto, como a pirita. O arsênico é usado em ligas
com chumbo, em baterias de armazenamento e em munições. Compostos de arsênio são amplamente
utilizados em pesticidas e em conservantes de madeira.
O arsênico não é essencial para as plantas, mas é um oligoelemento essencial em várias espécies animais.
A forma predominante entre pH 3 e pH 7 é H2AsO4 –, entre pH 7 e pH 11 é HAsO4 2– e em condições

redutoras é HAsO2(aq) (ou H3AsO3). O arsênico aquoso na forma de arsenito, arseniato e arsênico orgânico
pode resultar da dissolução de minerais, descargas industriais ou aplicação de pesticidas. A forma química do
arsênico depende de sua fonte (arsênio inorgânico de minerais, descargas industriais e pesticidas; arsênico
orgânico de descargas industriais, pesticidas e ação biológica no arsênico inorgânico).

A intoxicação grave pode surgir da ingestão de apenas 100 mg de trióxido de arsênico; efeitos crônicos
podem resultar do acúmulo de compostos de arsênico no corpo em baixos níveis de ingestão.
Propriedades cancerígenas também foram atribuídas aos compostos de arsênico. A toxicidade do arsênico
depende de sua forma química. O arsenito é muitas vezes mais tóxico que o arseniato. Para a proteção da
vida aquática, a concentração média de As3+ na água não deve exceder 72 µg/L e a máxima não deve exceder
140 µg/L. O nível máximo recomendado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
para águas de irrigação é de 100 µg/L. O padrão de água potável primário da EPA dos EUA MCL é de 0,05 mg/
L.

2. Seleção de Métodos Estão


disponíveis métodos para identificar e determinar o arsênio total, arsenito e arsenato.
A água doce não poluída normalmente não contém compostos orgânicos de arsênico, mas pode conter
compostos inorgânicos de arsênio na forma de arsenato e arsenito. O método espectrométrico de absorção
atômica eletrotérmica (Seção 3113B) é o método de escolha na ausência de interferências esmagadoras. O
método de absorção atômica de geração de hidreto (Seção 3114B) é preferido quando estão presentes
interferências que não podem ser superadas por técnicas eletrotérmicas padrão (por exemplo, modificadores de
matriz, correção de fundo). O método do dietilditiocarbamato de prata (B), no qual a arsina é gerada pela reação
com borohidreto de sódio em solução ácida, é aplicável à determinação do arsênio inorgânico total quando as
interferências estão ausentes e

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

quando a amostra não contém compostos metilarsênicos. Este método também oferece a vantagem
de poder identificar e quantificar o arsenato e o arsenito separadamente, gerando arsina em diferentes pHs.
O método de espectroscopia de emissão de plasma indutivamente acoplado (ICP) (Seção 3120) é útil em
concentrações mais altas (superiores a 50 µg/L), enquanto o método de espectrometria de massa ICP (Seção
3125) é aplicável em concentrações mais baixas se o cloreto não interferir. Ao medir espécies de arsênico,
documente que a especiação não muda ao longo do tempo.
Nenhum conservante universal para medições de especiação foi identificado.

3500-Como B. Método de Dietilditiocarbamato de Prata

1. Discussão Geral

uma. Princípio: O arsenito, contendo arsênio trivalente, é reduzido seletivamente pelo sódio aquoso
solução de borohidreto para arsina, AsH3, em meio aquoso de pH 6. Arsenato, ácido metilarsônico e ácido
dimetilarsênico não são reduzidos nestas condições. A arsina gerada é varrida por uma corrente de nitrogênio
isento de oxigênio do vaso de redução através de um purificador contendo lã de vidro ou algodão impregnado
com solução de acetato de chumbo para um tubo absorvedor contendo dietilditiocarbamato de prata e
morfolina dissolvidos em clorofórmio. A intensidade da cor vermelha que se desenvolve é medida em 520 nm.
Para determinar o arsênio inorgânico total na ausência de compostos metilarsênicos, uma porção da amostra
é reduzida a um pH de cerca de 1.
Alternativamente, o arsenato é medido em uma amostra da qual o arsenito foi removido por redução a
gás arsina em pH 6 como acima. A amostra é então acidificada com ácido clorídrico e outra porção de solução
de borohidreto de sódio é adicionada. A arsina formada a partir do arsenato é coletada em solução absorvente
fresca.

b. Interferências: Embora certos metais – cromo, cobalto, cobre, mercúrio, molibdênio,


níquel, platina, prata e selênio – influenciem a geração de arsina, suas concentrações na água raramente
são altas o suficiente para interferir, exceto no caso de drenagem ácida de rochas. . H2S interfere, mas a
interferência é removida com acetato de chumbo. O antimônio é reduzido a estibina, que forma um complexo
colorido com absorção máxima em 510 nm e interfere na determinação de arsênio. Os compostos metilarsênicos
são reduzidos em pH 1 a metilarsinas, que formam complexos coloridos com a solução absorvedora. Se os
compostos metilarsênicos estiverem presentes, as medições de arsênio total e arsenato não são confiáveis. Os
resultados para o arsenito não são influenciados pelos compostos metilarsênicos.

c. Quantidade mínima detectável: 1 µg de arsênico.

2. Aparelho a.
Gerador de arsina, purificador e tubo de absorção: Veja a Figura 3500-As:1. Use 200 ml
frasco de três bocais com um braço lateral (junta de vidro fosco fêmea de tamanho 19/22 ou similar)
através do qual é inserido o tubo de distribuição de gás inerte que chega quase ao fundo do frasco; uma junta
de vidro fosco fêmea 24/40 para transportar o lavador; e um segundo braço lateral fechado com uma borracha

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septo, ou preferencialmente por uma tampa de rosca com furo na parte superior para inserção de um septo de
silicone com face em TFE. Coloque uma pequena barra de agitação magnética no frasco. Encaixe o tubo absorvedor
(capacidade de 20 mL) no purificador e encha com solução de dietilditiocarbamato de prata. Não utilize rolhas de
borracha ou de cortiça porque podem absorver arsina. Limpe o equipamento de vidro com ácido nítrico concentrado.
b. Exaustor: Use o aparelho em um exaustor bem ventilado com frasco preso em cima de um agitador
magnético. c. Equipamento fotométrico: 1) Espectrofotômetro, para uso em 520 nm.

2) Fotômetro de filtro, com filtro verde com transmitância máxima na faixa de 500 a 540 nm.

3) Células, para espectrofotômetro ou fotômetro de filtro, de 1 cm, limpas, secas e cada uma equipada
com uma tampa bem ajustada (tampa TFE) para evitar a evaporação do clorofórmio.

3. Reagentes a.
Água reagente: Consulte a Seção 1080A. b.

Tampão acetato, pH 5,5: Misture 428 mL 0,2 M de acetato de sódio, NaC2H3O2 e 72 mL 0,2 M
ácido acético, CH3COOH.

c. Acetato de sódio, 0,2 M: Dissolver 16,46 g de acetato de sódio anidro ou 27,36 g de sódio
acetato tri-hidratado, NaC2H3O2ÿ3H2O, em água. Diluir para 1000 mL com água.

d. Ácido acético, 0,2 M: Dissolva 11,5 mL de ácido acético glacial em água. Diluir para 1000ml. e. Solução
de borohidreto de sódio, 1%: Dissolver 0,4 g de hidróxido de sódio, NaOH (4 pastilhas), em 400 mL de água.
Adicione 4,0 g de borohidreto de sódio, NaBH4 (verifique a ausência de arsênico). Agite para dissolver e misturar.
Prepare fresco a cada poucos dias.
f. Ácido clorídrico, HCl, 2M: Diluir 165 mL de HCl concentrado para 1000 mL com água. g. Solução

de acetato de chumbo: Dissolva 10,0 g Pb(CH3COO)2ÿ3H2O em 100 mL de água. h. Solução de

dietilditiocarbamato de prata: Dissolva 1,0 mL de morfolina (CUIDADO:


Corrosivo - evite contato com a pele) em 70 mL de clorofórmio, CHCl3. Adicionar 0,30 g de
dietilditiocarbamato de prata, AgSCSN(C2H5)2; agitar em um frasco com tampa até que a maior parte esteja dissolvida.
Diluir para 100 mL com clorofórmio. Filtre e armazene em um frasco marrom bem fechado na geladeira.
eu. Solução padrão de arsenito: Dissolva 0,1734 g NaAsO2 em água e dilua para 1000 mL com água.

CUIDADO: Tóxico—evitar o contato com a pele e não ingerir. Diluir 10,0 mL a 100 mL com água; diluir 10,0
mL desta solução intermediária para 100 mL com água; 1,00 mL = 1,00 µg As.

j. Solução padrão de arseniato: Dissolva 0,416 g Na2HAsO4ÿ7H2O em água e dilua para 1000 mL. Diluir
10,0 mL a 100 mL com água; diluir 10 mL desta solução intermediária para

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100ml; 1,00 mL = 1,00 µg As.

4. Procedimento
uma. Arsenito:

1) Preparação do lavador e absorvedor - Mergulhe lã de vidro em solução de acetato de chumbo; remover


excesso espremendo lã de vidro. Pressione a lã de vidro entre pedaços de papel de filtro e afofe-a.
Alternativamente, se o algodão for usado, trate-o da mesma forma, mas seque em um dessecador e afofe bem quando
estiver seco. Coloque um bujão de lã de vidro ou algodão solto no tubo depurador. Adicione 4,00 mL de solução de
dietilditiocarbamato de prata ao tubo absorvedor (5,00 mL podem ser usados para fornecer volume suficiente para
enxaguar a célula do espectrofotômetro).

2) Carregamento do gerador de arsina – Pipete não mais que 70 mL de amostra contendo não mais que 20,0
µg de As (arsenito) no frasco do gerador. Adicione 10 mL de tampão acetato. Se necessário, ajuste o volume total de
líquido para 80 mL. Lave o frasco com nitrogênio a uma taxa de 60 mL/min.

3) Geração e medição de arsino—Enquanto o nitrogênio está passando pelo sistema, use um


Seringa de 30 mL para injetar através do septo 15 mL de solução de borohidreto de sódio a 1% em 2 min. Agitar
vigorosamente com agitador magnético. Passe o nitrogênio pelo sistema por mais 15 min para liberar a arsina na solução
absorvedora. Despeje a solução absorvente em uma célula espectrofotométrica limpa e seca e meça a absorbância a 520
nm contra o clorofórmio. Determine a concentração a partir de uma curva de calibração obtida com padrões de arsenito.
Se o arseniato também for determinado para esta amostra usando a mesma porção de amostra, guarde o líquido no
frasco do gerador.

4) Preparação de curvas padrão - Trate a solução padrão de arsenito contendo 0,0, 1,0, 2,0,
5,0, 10,0 e 20,0 µg Conforme descrito nos ¶s 1) a 3) acima. Plote a absorbância versus microgramas de
arsênico no padrão. b. Arseniato: Após a remoção do arsenito como arsina, trate a amostra para converter

arsenato em arsina: Se a lã de vidro impregnada com acetato de chumbo tornou-se ineficaz na remoção de sulfeto
de hidrogênio (se tornou-se cinza a preta) substitua a lã de vidro [ver ¶ a1)] . Passe nitrogênio pelo sistema a
uma taxa de 60 mL/min. Adicione cautelosamente 10 mL de HCl 2,0 N. Gere arsina conforme indicado no ¶ 4a3) e
prepare curvas padrão com soluções padrão de arseniato de acordo com o procedimento do ¶ 4a4). c. Arsênico
inorgânico total: Prepare o purificador e o absorvedor conforme indicado no ¶ 4a1) e carregue o gerador de arsina conforme
indicado no ¶ 4a2) usando 10 mL de HCl 2.0N em vez de tampão de acetato. Gere arsina e meça conforme indicado no ¶

4a3). Prepare curvas padrão de acordo com ¶ 4a4). As curvas obtidas com solução padrão de arsenito são quase
idênticas às obtidas com soluções padrão de arseniato. Portanto, use padrões de arsenito ou arseniato.

5. Cálculo Calcular

arsenito, arseniato e arsênio inorgânico total a partir de leituras e curvas de calibração


obtido em 4a, b e c, respectivamente, como segue:

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6. Precisão e Viés
Comparações interlaboratoriais não estão disponíveis. O desvio padrão relativo dos resultados obtidos
com misturas de arsenito/arsenato contendo aproximadamente 10 µg de arsênio foi inferior a 10%.

7. Bibliografia
PEOPLES, SA, J. LAKSO & T. LAIS. 1971. A determinação simultânea de ácido metilarsônico e arsênico
inorgânico na urina. Proc. Oeste. Pharmacol. Soc. 14:178.
AGGETT, J. & AC ASPELL. 1976. Determinação de arsênio (III) e arsênio total pela prata
método de dietilditiocarbamato. Analista 101:912.
HOWARD, AG & MH ARBAB-ZAVAR. 1980. Determinação espectrofotométrica sequencial de
espécies inorgânicas de arsênio (III) e arsênio (V). Analista 105:338.
PANDE, SP 1980. Morfolina como substituto da piridina na determinação de arsênio em água. J.
Inst. Química (Índia) 52:256.
IRGOLIC, KJ 1986. Arsênico no meio ambiente. Em AV Xavier, ed. Fronteiras em Bioinorgânicos
Química. VCH Publishers, Weinheim, Alemanha.
IRGOLIC, KJ 1987. Procedimentos analíticos para a determinação de compostos orgânicos de metais e
metalóides em amostras ambientais. Sci. Ambiente Total. 64:61.

3500-Ba BÁRIO

O bário (Ba) é o quinto elemento do Grupo IIA da tabela periódica; tem um número atômico
de 56, um peso atômico de 137,33 e uma valência de 2. A abundância média de Ba na crosta terrestre é
de 390 ppm; em solos é de 63 a 810 ppm; em córregos é de 10 mg/L; na água potável dos EUA é de 49 µg/L;
e nas águas subterrâneas é de 0,05 a 1 mg/L. É encontrado principalmente na barita (BaSO4) ou na witherita
(BaCO3). O principal uso do bário é em lamas usadas na perfuração de poços de petróleo e exploração, mas
também é usado em pigmentos, venenos de rato, pirotecnia e na medicina.
A solubilidade do bário em águas naturais é controlada pela solubilidade do BaSO4 e, de certa forma,
pela sua adsorção em hidróxidos. Altas concentrações de bário ocorrem em algumas salmouras.
Concentrações superiores a 1 mg/L constituem um perigo de toxicidade no ambiente marinho. O padrão MCL
primário de água potável da EPA dos EUA é de 1 mg/L.
Realizar análises pelos métodos espectrométricos de absorção atômica (Seção 3111D ou Seção
3111E), o método de absorção atômica eletrotérmica (Seção 3113B), ou o método indutivo

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métodos de plasma acoplado (Seção 3120 ou Seção 3125).

3500-Ser BERÍLIO

O berílio (Be) é o primeiro elemento do Grupo IIA da tabela periódica; tem número atômico de 4,
peso atômico de 9,01 e valência de 2. A abundância média de Be na crosta terrestre é de 2 ppm; em solos é
de 0,8 a 1,3 ppm; em córregos é 0,2 µg/L, em águas potável dos EUA e em águas subterrâneas é tipicamente
<0,1 µg/L. O berílio ocorre na natureza em depósitos de berilos em rochas graníticas. O berílio é usado em
ligas de cobre e níquel de alta resistência, janelas em tubos de raios X e como moderador em reatores nucleares.

A solubilidade do berílio é controlada em águas naturais pela solubilidade dos hidróxidos de berílio.
A solubilidade a pH 6,0 é de aproximadamente 0,1 µg/L. Não é essencial para plantas e animais.
A toxicidade aguda ocorre a 130 µg/L e a toxicidade crônica a 5 µg/L em espécies de água doce. O nível
máximo recomendado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação para águas de
irrigação é de 100 µg/L. O padrão MCL primário de água potável da EPA dos EUA para berílio é de 4 µg/L.
Os métodos espectrométricos de absorção atômica (Seção 3111D e Seção 3111E e Seção 3113B) e
os métodos de plasma acoplado indutivamente (ICP) (Seção 3120 e Seção 3125) são os métodos de escolha.
Se a absorção atômica ou instrumentação ICP não estiver disponível, o método colorimétrico de alumínio
detalhado na 19ª Edição de Métodos Padrão pode ser usado.
Este método tem menor precisão e viés do que os métodos de escolha.

BISMUTO 3500-Bi

Bismuto (Bi) é o quinto elemento do Grupo VA na tabela periódica; tem número atômico de 83, peso atômico
de 208,98 e valências de 3 e 5. A abundância média de Bi na crosta terrestre em 0,08 ppm; em córregos é <0,02
mg/L, e em águas subterrâneas é <0,1 mg/L.
O bismuto ocorre em associação com minérios de chumbo e prata e, ocasionalmente, como elemento nativo.
210Bi, 212Bi e 214Bi são radioisótopos naturais produzidos no decaimento de urânio e tório. O metal é usado
em ligas de chumbo, estanho e cádmio, e em alguns produtos farmacêuticos.
Na água natural, o íon Bi3+ irá ocorrer, e íons complexos com nitrato e cloreto também podem
seja esperado. Os compostos de iodeto e telureto são tóxicos por ingestão ou inalação.
Realizar análises pelo método espectrométrico de absorção atômica (Seção 3111B) ou pelo método
eletrotérmico de absorção atômica (Seção 3113B). O método espectrométrico de massa de plasma indutivamente
acoplado (Seção 3125) também pode ser aplicado com sucesso na maioria dos casos (com limites de detecção
mais baixos), mesmo que o bismuto não seja especificamente listado como um analito no método.

3500-B BORO

Consulte a Seção 4500-B.

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3500-Cd CÁDMIO

O cádmio (Cd) é o segundo elemento do Grupo IIB da tabela periódica; tem número atômico de 48,
peso atômico de 112,41 e valência de 2. A abundância média de Cd na crosta terrestre é de 0,16 ppm; em
solos é de 0,1 a 0,5 ppm; em córregos é de 1 µg/L, e em águas subterrâneas é de 1 a 10 µg/L. O cádmio ocorre
em minerais de sulfeto que também contêm zinco, chumbo ou cobre. O metal é usado em galvanoplastia,
baterias, pigmentos de tinta e em ligas com vários outros metais. O cádmio é geralmente associado ao zinco em
uma proporção de cerca de 1 parte de cádmio para 500 partes de zinco na maioria das rochas e solos.

A solubilidade do cádmio é controlada em águas naturais por equilíbrios de carbonato. Diretrizes para
concentrações máximas de cádmio em água natural estão ligadas à dureza ou alcalinidade da água (ou seja,
quanto mais macia a água, menor o nível permitido de cádmio). Não é essencial para plantas e animais. O cádmio
é extremamente tóxico e se acumula nos rins e no fígado, com ingestão prolongada em níveis baixos, às vezes
levando à disfunção dos rins. O nível máximo recomendado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura
e Alimentação de cádmio em águas de irrigação é de 10 µg/L. O padrão MCL primário de água potável da EPA
dos EUA é de 10 µg/L.
O método espectrométrico de absorção atômica eletrotérmica (Seção 3113B) é o preferido.
Os métodos de absorção atômica por chama (Seção 3111B e Seção 3111C) e métodos de plasma
acoplado indutivamente (Seção 3120 e Seção 3125) fornecem precisão e viés aceitáveis, com limites de
detecção mais altos. A voltametria de decapagem anódica (Seção 3130B) pode atingir limites de detecção
superiores, mas é suscetível a interferências de cobre, prata, ouro e compostos orgânicos. Quando a
espectrometria de absorção atômica ou o aparelho de plasma indutivamente acoplado não está disponível e a
precisão desejada não é tão grande, o método da ditizona detalhado na 19ª Edição de Métodos Padrão é
adequado.

3500-Ca CÁLCIO*#(100)

3500-Ca A. Introdução

1. Ocorrência e Significado O Cálcio (Ca)


é o terceiro elemento do Grupo IIA da tabela periódica; tem número atômico de 20, peso atômico
de 40,08 e valência de 2. A abundância média de Ca na crosta terrestre é de 4,9%; em solos é de 0,07 a
1,7%; em córregos é de cerca de 15 mg/L; e nas águas subterrâneas é de 1 a >500 mg/L. As formas mais
comuns de cálcio são o carbonato de cálcio (calcita) e o carbonato de cálcio-magnésio (dolomita). Os
compostos de cálcio são amplamente utilizados em produtos farmacêuticos, fotografia, cal, sais de degelo,
pigmentos, fertilizantes e emplastros. A solubilidade do carbonato de cálcio é controlada pelo pH e CO2
dissolvido. O CO2 , HCO3- ,

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2–
e CO3 a equilíbrio é o principal mecanismo de tamponamento em águas doces. A dureza é baseada em
concentração de sais de cálcio e magnésio, e muitas vezes é usado como medida da qualidade da água
potável.
NOTA: O cálcio é necessário na nutrição de plantas e animais e é um componente essencial da
ossos, conchas e estruturas vegetais. A presença de cálcio no abastecimento de água resulta da
passagem sobre depósitos de calcário, dolomita, gesso e xisto gipsifero. Pequenas concentrações de
carbonato de cálcio combatem a corrosão de tubos metálicos, colocando um revestimento protetor. Como
a precipitação de calcita em tubulações e trocadores de calor pode causar danos, a quantidade de cálcio nas
águas domésticas e industriais é frequentemente controlada pelo amolecimento da água (por exemplo, troca
iônica, osmose reversa). A saturação de carbonato de cálcio e a dureza da água são discutidas na Seção 2330 e
na Seção 2340, respectivamente.
O cálcio contribui para a dureza total da água. Tratamento de amolecimento químico, osmose reversa,
eletrodiálise ou troca iônica são usados para reduzir o cálcio e a dureza associada.

2. Seleção do Método
Os métodos de absorção atômica (Seção 3111B, Seção 3111D e Seção 3111E) e o método de plasma
acoplado indutivamente (Seção 3120) são meios precisos de determinação de cálcio.
O método de titulação com EDTA dá bons resultados para aplicações de controle e de rotina, mas para
amostras contendo altos níveis de P (>50 mg/L) apenas os métodos de absorção atômica ou emissão
atômica são recomendados devido às interferências frequentemente encontradas com indicadores EDTA.

3. Armazenamento de Amostras
As precauções habituais são suficientes se for tomado cuidado para redissolver qualquer carbonato de cálcio
que podem precipitar em pé.

3500-Ca B. Método Titrimétrico EDTA

1. Discussão Geral

uma. Princípio: Quando o EDTA (ácido etilenodiaminotetracético ou seus sais) é adicionado à água
contendo cálcio e magnésio, ele se combina primeiro com o cálcio. O cálcio pode ser determinado diretamente,
com EDTA, quando o pH é suficientemente alto para que o magnésio seja amplamente precipitado como
hidróxido e um indicador é usado que combina apenas com cálcio.
Vários indicadores dão uma mudança de cor quando todo o cálcio foi complexado pelo EDTA a um pH de 12 a 13.
b. Interferência: Sob as condições deste teste, as seguintes concentrações de íons não causam

interferência na determinação da dureza de cálcio: Cu2+, 2 mg/L; Fe2+, 20 mg/L; Fe3+, 20 mg/L; Mn2+, 10
mg/L; Zn2+, 5 mg/L; Pb2+, 5 mg/L; Al3+, 5 mg/L; e Sn4+, 5 mg/L.
O ortofosfato precipita cálcio no pH do teste. O estrôncio e o bário dão uma interferência positiva e a alcalinidade
superior a 300 mg/L pode causar um ponto final indistinto em

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águas.

2. Reagentes
a. Hidróxido de sódio, NaOH, 1N. b.
Indicadores: Muitos indicadores estão disponíveis para a titulação de cálcio. Alguns são descritos na
literatura (ver Bibliografia ¶ 6); outras são preparações comerciais e também podem ser usadas.
Murexide (purpurato de amônio) foi o primeiro indicador disponível para detectar o ponto final de cálcio;
instruções para seu uso são apresentadas neste procedimento. Indivíduos que têm dificuldade em
reconhecer o ponto final do murexídeo podem achar o indicador Eriochrome Blue Black R (número de
índice de cores 202) ou Solochrome Dark Blue uma melhora devido à mudança de cor de vermelho para
azul puro. Eriochrome Blue Black R é ácido 1-(2-hidroxi-1-naftilazo)-2-naftol-4-sulfônico de sódio. Outros
indicadores projetados especificamente para uso como detectores de ponto final na titulação de cálcio
com EDTA podem ser usados.
1) Indicador Murexide (purpurato de amônio): Este indicador muda de rosa para roxo em
o ponto final. Prepare dissolvendo 150 mg de corante em 100 g de etilenoglicol absoluto. As
soluções aquosas do corante não são estáveis por mais de 1 d. Uma mistura moída de pó de
corante e cloreto de sódio (NaCl) fornece uma forma estável do indicador. Prepare misturando 200
mg de murexide com 100 g de NaCl sólido e moendo a mistura para 40 a 50 mesh. Titule imediatamente
após adicionar o indicador porque é instável em condições alcalinas. Facilite o reconhecimento do ponto
final preparando um branco de comparação de cores contendo 2,0 mL de solução de NaOH, 0,2 g de
mistura de indicador sólido (ou 1 a 2 gotas se uma solução for usada) e titulante EDTA padrão suficiente
(0,05 a 0,10 mL) para produzir um cor.
2) Indicador Eriochrome Blue Black R: Preparar uma forma estável do indicador triturando em um
almofariz 200 mg de corante em pó e 100 g de NaCl sólido para 40 a 50 mesh. Armazenar em frasco
bem tampado. Use 0,2 g de mistura moída para a titulação da mesma maneira que o indicador
murexide. Durante a titulação, a cor muda de vermelho para roxo para roxo azulado e para um azul puro
sem vestígios de tonalidade avermelhada ou roxa. O pH de algumas (não todas) águas deve ser
aumentado para 14 (em vez de 12 a 13) pelo uso de NaOH 8N para obter uma boa mudança de cor.
c. Titulante EDTA padrão, 0,01M: Prepare o titulante EDTA padrão e padronize contra a solução
de cálcio padrão conforme descrito na Seção 2340C para obter equivalência EDTA/CaCO3.
Titulante EDTA padrão, 0,0100M, é equivalente a 1000 mg CaCO3/1,00 mL; use o equivalente
titulado para B nos cálculos em 4.

3. Procedimento
uma. Pré-tratamento de amostras de água e efluentes: Siga o procedimento descrito em
Seção 3030E ou I se as amostras exigirem digestão preliminar.
b. Preparação da amostra: Devido ao alto pH usado neste procedimento, titular imediatamente após
adicionar álcali e indicador. Use uma amostra de 50,0 mL ou uma porção menor diluída para 50 mL
para que o teor de cálcio seja de cerca de 5 a 10 mg. Analisar águas duras com alcalinidade superior a 300

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mg CaCO3/L tomando uma porção menor e diluindo para 50 mL. Alternativamente, ajuste o pH da amostra na
faixa ácida (pH <6), ferva por 1 min para dissipar o CO2 e resfrie antes de iniciar a titulação.

c. Titulação: Adicione 2,0 mL de solução de NaOH ou um volume suficiente para produzir um pH de 12 a 13.
Mexer. Adicione 0,1 a 0,2 g da mistura indicadora selecionada (ou 1 a 2 gotas se for usada uma solução).
Adicione o titulante EDTA lentamente, com agitação contínua até o ponto final adequado. Ao usar murexide,
verifique o ponto final adicionando 1 a 2 gotas de titulante em excesso para garantir que não ocorram mais
alterações de cor.

4. Cálculo

Onde:
A = mL titulante para amostra e B
= mg CaCO3 equivalente a 1,00 mL de titulante EDTA na extremidade do indicador de cálcio
ponto.

5. Precisão e Viés
Uma amostra sintética contendo 108 mg Ca/L, 82 mg Mg/L, 3,1 mg K/L, 19,9 mg Na/L, 241
mg Cl–/L, 1,1 mg NO3 –-N/L, 0,25 mg NO2 –-N/L, 259 mg SO4 2–/L e 42,5 mg de alcalinidade total/
L (contribuído por NaHCO3) em água destilada foi analisado em 44 laboratórios pelo método titrimétrico EDTA,
com desvio padrão relativo de 9,2% e erro relativo de 1,9%.

6. Bibliografia
DIEHL, H. & JL ELLINGBOE. 1956. Indicador para titulação de cálcio na presença de
magnésio usando di-hidrogênio dissódico etilenodiamina tetraacetato. Anal. Química 28:882.
HILDEBRAND, GP & CN REILLEY. 1957. Novo indicador para titulação complexométrica de cálcio
na presença de magnésio. Anal. Química 29:258.
PATTON, J. & W. REEDER. 1956. Novo indicador para titulação de cálcio com (etilenodinitrilo)
tetraacetato. Anal. Química 28:1026.

SCHWARZENBACH, G. 1957. Titulações Complexométricas. Interscience Publishers, Nova York,


Nova Iorque

FURMAN, NH 1962. Métodos Padrão de Análise Química, 6ª ed. D. Van Nostrand Co., Inc., Princeton, NJ

KATZ, H. & R. NAVONE. 1964. Método para determinação simultânea de cálcio e


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magnésio. J. Amer. Water Works Assoc. 56:121.

3500-Cs CÉSIO

O césio (Cs) é o sexto elemento do Grupo IA da tabela periódica; tem um número atômico
de 55, um peso atômico de 132,90 e uma valência de 1. A abundância média de Cs na crosta terrestre
é de 2,6 ppm; em solos é de 1 a 5 ppm; em correntes é de 0,02 mg/L; e nas águas subterrâneas é geralmente
<0,1 mg/L. O césio é encontrado na lepidolita e na água de certas fontes minerais. 137Cs, com uma meia-vida
de 33 anos, é amplamente disperso na superfície da Terra como resultado da precipitação radioativa dos
testes atmosféricos de armas nucleares. Os compostos de césio são usados em células fotoelétricas, como
catalisador e na fabricação de cerveja. Alguns compostos de césio são riscos de incêndio.

Realizar análises pelo método espectrométrico de absorção atômica com chama (Seção 3111B). o
O método espectrométrico de plasma/massa acoplado indutivamente (Seção 3125) também pode ser aplicado
com sucesso na maioria dos casos (com limites de detecção mais baixos), embora o césio não esteja
especificamente listado como um analito no método.

3500-Cr CROMO*#(101)

3500-Cr A. Introdução

1. Ocorrência e Significado O cromo


(Cr) é o primeiro elemento do Grupo VIB da tabela periódica; tem número atômico de 24, peso
atômico de 51,99 e valências de 1 a 6. A abundância média de Cr na crosta terrestre é de 122 ppm; em solos Cr
varia de 11 a 22 ppm; em córregos é em média cerca de 1 µg/L, e em águas subterrâneas é geralmente 100 µg/
L. O cromo é encontrado principalmente no minério de cromo-ferro (FeOÿCr2O3). O cromo é usado em ligas,
em galvanoplastia e em pigmentos.
Compostos de cromato são frequentemente adicionados à água de resfriamento para controle de corrosão.

Em águas naturais o cromo trivalente existe como Cr3+, Cr(OH)2+, Cr(OH) 2+ e Cr(OH)4 –; em 2– e como

que o cromo existe como complexos fortes de CrO4 com


Cr2O7
aminas
2–. Espera-se
e seria adsorvido
que o Cr3+
por forme
minerais
a forma
argilosos.
hexavalente
O
cromo pode existir no abastecimento de água tanto no estado hexavalente quanto no trivalente, embora a forma
trivalente raramente ocorra em água potável.

O cromo é considerado não essencial para as plantas, mas um oligoelemento essencial para os animais.
Os compostos hexavalentes demonstraram ser cancerígenos por inalação e são corrosivos para os tecidos.
As diretrizes de cromo para água natural estão ligadas à dureza ou alcalinidade da água (ou seja, quanto
mais macia a água, menor o nível permitido de cromo). As Nações Unidas

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O nível máximo recomendado pela Food and Agriculture Organization para águas de irrigação é de 100 µg/L.
O padrão MCL primário de água potável da EPA dos EUA é de 0,1 mg/L para cromo total.

2. Seleção do Método
O método colorimétrico (B) é útil para a determinação de cromo hexavalente em um
água natural ou tratada na faixa de 100 a 1000 µg/L. Este intervalo pode ser estendido por diluição ou
concentração de amostra apropriada e/ou uso de caminhos celulares mais longos. O método de
cromatografia de íons com detecção fotométrica (C) é adequado para a determinação de cromo hexavalente
dissolvido em água potável, águas subterrâneas e efluentes industriais. O método espectrométrico de absorção
atômica eletrotérmica (Seção 3113B) é adequado para determinar baixos níveis de cromo total (< 50 µg/L) em
água e águas residuais, e os métodos espectrométricos de absorção atômica de chama (Seção 3111B e Seção
3111C) e o plasma acoplado indutivamente métodos (Seção 3120 e Seção 3125) são apropriados para medir
concentrações de até níveis de miligrama por litro.

3. Manuseio da Amostra
Se apenas o conteúdo de metal dissolvido for desejado, filtre a amostra através de um filtro de membrana
de 0,45 µm no momento da coleta e, após a filtração, acidifique o filtrado com ácido nítrico concentrado (HNO3)
para pH <2. Se apenas cromo hexavalente dissolvido for desejado, ajuste o pH do filtrado para 8 ou superior com
solução de hidróxido de sódio 1N e leve à geladeira. Se o teor total de cromo for desejado, acidifique a amostra
não filtrada no momento da coleta com HNO3 concentrado para pH <2. Se for desejado cromo hexavalente total,
ajuste o pH da amostra não filtrada para 8 ou superior com hidróxido de sódio 1N e leve à geladeira.

3500-Cr B. Método Colorimétrico

1. Discussão Geral

uma. Princípio: Este procedimento mede apenas o cromo hexavalente (Cr 6+). Portanto, para determinar
o cromo total, converta todo o cromo para o estado hexavalente por oxidação com permanganato de potássio.
NOTA: O processo de oxidação pode não proporcionar a conversão total de todas as espécies de cromo em
Cr 6+. 1-3 Para determinação de cromo total, digerir a amostra com ácido (consulte a Seção 3030) e seguir
com uma técnica de análise instrumental adequada. O cromo hexavalente é determinado colorimetricamente
por reação com difenilcarbazida em solução ácida. É produzido um complexo de cor vermelho-violeta de
composição desconhecida. A reação é muito sensível, a absortividade molar baseada no cromo é de cerca de
40.000 L g–1 cm–1 a 540 nm. Para determinar o cromo total, digere a amostra com uma mistura de ácido
sulfúrico-nítrico e depois oxide com permanganato de potássio antes de reagir com a difenilcarbazida.

b. Interferências: A reação com difenilcarbazida é quase específica para cromo.


Os sais hexavalentes de molibdênio e mercúrio reagirão para formar cor com o reagente, mas o

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intensidades são muito mais baixas do que para o cromo no pH especificado. Concentrações tão altas quanto
200 mg Mo ou Hg/L podem ser toleradas. O vanádio interfere fortemente, mas concentrações até 10 vezes
maiores que o cromo não causarão problemas. A interferência potencial do permanganato é eliminada pela
redução prévia com azida. O ferro em concentrações superiores a 1 mg/L pode produzir uma cor amarela, mas
a cor do íon férrico (Fe3+) não é forte e normalmente não há dificuldade se a absorbância for medida
fotometricamente no comprimento de onda apropriado. Quantidades interferentes de molibdênio, vanádio, ferro
e cobre podem ser removidas pela extração dos cupferratos desses metais em clorofórmio (CHCl3). Um
procedimento para essa extração é fornecido, mas não o use a menos que seja necessário, porque cupferron e
CHCl3 residuais na solução aquosa complicam a oxidação posterior. Portanto, siga a extração por tratamento
adicional com fumigação ácida para decompor esses compostos.

2. Aparelho a.
Equipamento colorimétrico: É necessário um dos seguintes: 1)
Espectrofotômetro, para uso em 540 nm, com caminho de luz de 1 cm ou mais.
2) Fotômetro de filtro, proporcionando um caminho de luz de 1 cm ou mais e equipado com um esverdeado
filtro amarelo com transmitância máxima próxima a 540 nm.
b. Funis de separação, 125 mL, forma Squibb, com torneira e rolha de vidro ou TFE. c. Vidraria
lavada com ácido: Vidraria nova e sem arranhões minimizará a adsorção de cromo nas superfícies
de vidro durante o procedimento de oxidação. Não use vidraria previamente tratada com ácido crômico.
Limpe cuidadosamente outras vidrarias usadas e vidrarias novas com ácido nítrico ou clorídrico para remover
vestígios de cromo.

3. Reagentes
Use água reagente (consulte a Seção 1080) para preparação de reagentes e procedimento analítico.

uma. Solução estoque de cromo: Dissolva 141,4 mg de K2Cr2O7 em água e dilua para 100 mL;
1,00 mL = 500 µg Cr.
b. Solução padrão de cromo: Diluir 1,00 mL de solução estoque de cromo para 100 mL; 1,00 mL = 5,00
µg Cr. c. Ácido nítrico, HNO3, conc. d. Ácido sulfúrico, H2SO4, concentrado, 18N e 6N. e. Ácido sulfúrico,

H2SO4, 0,2N: Diluir 17 mL de 6N H2SO4 a 500 mL com água. f. Ácido fosfórico, H3PO4, conc. g. Solução

indicadora de laranja de metilo. h. Peróxido de hidrogênio, H2O2, 30%. eu. Hidróxido de amônio, NH4OH,

conc.

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j. Solução de permanganato de potássio: Dissolva 4 g de KMnO4 em 100 mL de água. k.

Solução de azida de sódio: Dissolva 0,5 g de NaN3 em 100 mL de água.

eu. Solução de difenilcarbazida: Dissolva 250 mg de 1,5-difenilcarbazida


(1,5-difenilcarbo-hidrazida) em 50 mL de acetona. Armazene em uma garrafa marrom. Descarte quando a solução
ficar descolorida.

m. Clorofórmio, CHCl3: Evitar ou redestilar o material que vem em recipientes com tampas metálicas ou
revestidas de metal. n. Solução de cupferron: Dissolva 5 g de cupferron, C6H5N(NO)ONH4, em 95 mL de água.

o. Hidróxido de sódio, 1N: Dissolver 40 g de NaOH em 1 L de água. Armazenar em frasco plástico.

4. Procedimento

uma. Preparação da curva de calibração: Para compensar possíveis pequenas perdas de cromo
durante a digestão ou outras operações analíticas, trate os padrões pelo mesmo procedimento da amostra.
Assim, pipetas mediram volumes de solução padrão de cromo (5 µg/mL) variando de 2,00 a 20,0 mL, para fornecer
padrões de 10 a 100 µg Cr, em béqueres de 250 mL ou frascos cônicos. Dependendo do pré-tratamento usado no
¶ b abaixo, prossiga com o tratamento subsequente dos padrões como se fossem amostras, realizando também o
tratamento cupferron dos padrões, se necessário para amostras.

Desenvolva a cor como para as amostras, transfira uma porção adequada de cada solução colorida para um
célula de absorção e meça a absorbância em 540 nm, usando água reagente como referência. Corrija as
leituras de absorbância dos padrões subtraindo a absorbância de um branco de reagente realizado pelo método.

Construa uma curva de calibração traçando valores de absorbância corrigidos contra microgramas de
cromo em volume final de 102 mL.

b. Tratamento da amostra: Se a amostra tiver sido filtrada e/ou apenas cromo hexavalente for desejado,
inicie a análise dentro de 24 h após a coleta e prossiga para o ¶ 4e. NOTA: Evidências recentes4 sugerem
que amostras preservadas podem ser mantidas por 30 dias sem alterações substanciais nas concentrações
de Cr 6+ . Se o cromo total dissolvido for desejado e houver quantidades interferentes de molibdênio, vanádio,
cobre ou ferro presentes, vá para ¶ 4c. Se as interferências não estiverem presentes, vá para o ¶ 4d.

Se a amostra não for filtrada e o cromo total for desejado, digerir com HNO3 e H2SO4 como em
Seção 3030G. Se houver interferências, vá para ¶ 4c, ¶ 4d e ¶ 4e. Se não houver interferências, vá para ¶
4d e ¶ 4e.
c. Remoção de molibdênio, vanádio, ferro e cobre com cupferron: Pipete uma porção da amostra contendo
10 a 100 µg Cr em um funil de separação de 125 mL. Diluir para cerca de 40 mL com água e resfriar em banho de
gelo. Adicione 5 mL de solução de cupferron gelada, agite bem e deixe repousar em banho de gelo por 1 min.
Extrair em funil de separação com três porções sucessivas de 5 mL de CHCl3;

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agitar bem cada porção com solução aquosa, deixar as camadas separadas e retirar e descartar o extrato de
CHCl3. Transferir a solução aquosa extraída para um balão cônico de 125 mL. Lave o funil de separação com uma
pequena quantidade de água e adicione a água de lavagem ao frasco. Ferva por cerca de 5 min para volatilizar CHCl3 e
resfrie. Adicione 5 mL de HNO3 e 3 mL de H2SO4. Ferver as amostras até o aparecimento de fumos de SO3 . Resfrie um

pouco, adicione cuidadosamente 5 mL de HNO3 e ferva novamente até os vapores para completar a decomposição da

matéria orgânica. Resfrie, lave os lados do frasco e ferva mais uma vez até os vapores de SO3, supondo a eliminação de

todo o HNO3. Arrefecer e adicionar 25 mL de água. d. Oxidação do cromo trivalente: Pipetar uma porção da amostra

digerida com ou sem interferências removidas, e contendo 10 a 100 µg de Cr, em um frasco cônico de 125 mL.
Adicione várias gotas de indicador de laranja de metila e, em seguida, adicione NH4OH concentrado até que a solução
comece a ficar amarela.

Adicionar 1 + 1 H2SO4 gota a gota até ficar ácido, mais 1 mL (20 gotas) em excesso. Ajuste o volume para cerca de
40 mL, adicione duas ou mais contas de vidro lavadas com ácido e aqueça até a ebulição. Adicione 2 gotas de solução
de KMnO4 para dar uma cor vermelha escura. Se ocorrer desbotamento, adicione KMnO4 gota a gota para manter um

excesso de cerca de 2 gotas. Ferva por mais 2 min. Adicione 1 mL de solução de NaN3 e continue fervendo suavemente.
Se a cor vermelha não desaparecer completamente após a fervura por aproximadamente 30 s, adicione outra solução
de NaN3 de 1 mL. Continue fervendo por 1 minuto depois que a cor desbotar completamente, então esfrie.

e. Desenvolvimento e medição da cor: Adicionar 0,25 mL (5 gotas) de H3PO4. Use H2SO4 0,2N e um medidor de

pH para ajustar a solução para pH 1,0 ± 0,3. NOTA: Trabalhos recentes5 identificam a faixa de pH ideal para o
desenvolvimento de cor de 1,6 a 2,2; a questão da faixa de pH ideal está sendo considerada atualmente pelos Métodos
Padrão. Transferir a solução para um balão volumétrico de 100 mL, diluir para 100 mL e misturar. Adicione 2,0 mL de
solução de difenilcarbazida, misture e deixe repousar por 5 a 10 min para o desenvolvimento da cor completa. Transfira
uma porção apropriada para uma célula de absorção de 1 cm e meça sua absorbância em 540 nm, usando água reagente
como referência. Corrija a leitura da absorbância da amostra subtraindo a absorbância de um branco realizado pelo
método (veja também a nota abaixo). A partir da absorbância corrigida, determine microgramas de cromo presentes por
referência à calibração
curva.

NOTA: Se a solução estiver turva após a diluição para 100 mL em ¶ e acima, faça uma leitura de absorbância
antes de adicionar o reagente carbazida e corrija a leitura de absorbância da solução colorida final subtraindo a
absorbância medida anteriormente.

5. Cálculo

Para amostras digeridas:

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Onde:
A = mL de amostra original e B =
porção de mL de 100 mL de amostra digerida.

Para amostras não digeridas:

6. Precisão e Viés
Dados de testes colaborativos de 16 laboratórios foram obtidos em água reagente, água da torneira, 10%
Solução de NaCl, água tratada de resíduos industriais orgânicos sintéticos, lixiviado de extração EPA,
água de processo, água do lago e efluente de uma estação de tratamento de licor de decapagem de aço.6 Os dados do teste
produziu as seguintes relações: Água
reagente:

St = 0,037x + 0,006

Então = 0,022x + 0,004

Beber ou águas residuais:

St = 0,067x + 0,004

Então = 0,037x + 0,002

Lixiviado:

St = 0,032x + 0,007

Então = 0,017x + 0,004

Onde:

St = precisão geral, So =
precisão de operador único e x =
concentração de cromo, mg/L.

7. Referências

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

1. BARLETT, R. & B. JAMES. 1988. Mobilidade e biodisponibilidade de cromo em solos. Dentro


JO Nriagu & E. Noeboer, eds. Cromo nos Ambientes Natural e Humano, p.
267. Wiley-Interscience, Nova York, NY
2. VITALE, RJ, GR MUSSOLINE, JC PETURA & BR JAMES. 1994. Extração de cromo hexavalente
de solos: Avaliação de um método de digestão alcalina. J. Ambiente. Qual. 23:1249.

3. VITALE, RJ, GR MUSSOLINE, KA RINEHIMER, JC PETURA & BR JAMES. 1997.


Extração de cromato pouco solúvel de solos: Avaliação de métodos e efeitos Eh-pH. Ambiente.
Sci. Tecnol. 31: 390.
4. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1996. Determinação de hexavalente

cromo por cromatografia de íons. Método 1636. EPA 821-R-96-003, EUA


Agência de Proteção Ambiental, Washington, DC
5. VITALE, RJ, GR MUSSOLINE & KA RINEHIMER. 1997. Monitoramento ambiental de
cromo no ar, solo e água. Regular Toxicol. Farmac. 26:S80.
6. SOCIEDADE AMERICANA PARA TESTES E MATERIAIS. 1986. Cromo, total. ASTM D1687-86,
Livro Anual de Normas ASTM, Vol. 11.01. Soc Americano. Testing & Materials, Filadélfia, Pa.

8. Bibliografia
ROWLAND, GP, JR. 1939. Colorimetria fotoelétrica—Estudo óptico do íon permanganato e do sistema cromo-
difenilcarbazida. Anal. Química 11:442.
SALTZMAN, BE 1952. Microdeterminação de cromo com difenilcarbazida por
oxidação do permanganato. Anal. Química 24:1016.
URONE, PF 1955. Estabilidade do reagente colorimétrico para cromo, 5-difenilcarbazida, em vários
solventes. Anal. Química 27:1354.
ALLEN, TL 1958. Microdeterminação de cromo com 1,5-difenilcarbohidrazida. Anal.
Química 30:447.
SANDELL, EB 1959. Determinação Colorimétrica de Traços de Metais, 3ª ed. Interciência
Editores, Nova York, NY

3500-Cr C. Método cromatográfico de íons

1. Discussão Geral
uma. Princípio: Este método é aplicável à determinação de cromo hexavalente dissolvido
água potável, águas subterrâneas e efluentes de águas residuais industriais. Uma amostra aquosa é
filtrada e seu pH ajustado para 9 a 9,5 com um tampão concentrado. Este ajuste de pH reduz a solubilidade
do cromo trivalente e preserva o estado de oxidação do cromo hexavalente. A amostra é introduzida no fluxo
de eluente do instrumento de sulfato de amônio e amônio

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hidróxido. O cromo trivalente em solução é separado do cromo hexavalente pelo


coluna. Após a separação, o cromo hexavalente reage com um corante azida para produzir um cromogênio
que é medido em 530 nm. O cromo hexavalente é identificado com base no tempo de retenção.

Embora este método tenha sido desenvolvido com equipamentos comerciais específicos, o uso de outro
o equipamento do fabricante deve ser aceitável se forem feitos os ajustes apropriados.

b. Interferências: As interferências podem vir de várias fontes. Use um bom grau de sais para
o tampão porque quantidades vestigiais de cromo podem ser incluídas.
Várias espécies solúveis de cromo trivalente na amostra podem ser oxidadas ao
forma hexavalente em meio alcalino na presença de oxidantes como peróxido de hidrogênio,
ozônio e dióxido de manganês. A forma hexavalente pode ser reduzida à trivalente na
presença de espécies redutoras em meio ácido.
Alta concentração iônica pode causar sobrecarga na coluna. Amostras ricas em cloreto e/ou
sulfato pode mostrar esse fenômeno, que é caracterizado por uma mudança na geometria do pico.
Os compostos orgânicos interferentes são removidos pela coluna de guarda. c.
Concentrações mínimas detectáveis: Os limites de detecção do método obtidos em um único
laboratório com uma alça de 250 µL foram as seguintes:

Água reagente 0,4 µg/L


Água potável 0,3 µg/L
Lençóis freáticos 0,3 µg/L
Efluente de águas residuais primárias 0,3 µg/L
Resíduos de galvanoplastia 0,3 µg/L

d. Preservação da amostra e tempo de retenção: Filtre a amostra através de um filtro de 0,45 µm. Use um
porção da amostra para enxaguar a unidade de filtro e o filtro da seringa, depois coletar o volume necessário de
filtrar. Ajuste o pH para 9 a 9,5 adicionando solução tampão gota a gota enquanto verifica o pH com um pH
metro.

Envie e armazene a amostra a 4°C. Trazer à temperatura ambiente antes da análise. Analisar amostras
em até 24 horas após a coleta.

2. Aparelho
uma. Cromatógrafo iônico equipado com uma bomba capaz de fornecer com precisão um fluxo de 1 a 5
ml/min. As partes metálicas da bomba não devem entrar em contato com amostra, eluente ou reagente. Amostra
loops devem estar disponíveis ou o instrumento deve ser capaz de fornecer de 50 a 250 µL
injeções de amostra. A célula de absorção visível não deve conter partes metálicas que entrem em contato com o
fluxo eluente-amostra. A célula deve ser utilizável a 530 nm. Use recipientes pressurizados de plástico para
entregar eluente e reagente pós-coluna. Use hélio de alta pureza (99,995%) para pressurizar o
eluente e recipiente de reagente pós-coluna.

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b. Coluna de guarda, a ser colocada antes da coluna separadora, contendo um adsorvente capaz
de adsorção de compostos orgânicos e partículas que possam danificar ou interferir na análise ou no equipamento.*#(102)

c. Coluna separadora, empacotada com uma resina de troca aniônica de alta capacidade capaz de dissolver cromato de outros
constituintes da amostra.†#(103) d. Gravador, integrador ou computador para receber sinais do detector em função do tempo.

e. Material de laboratório: Mergulhe todo o material de laboratório reutilizável (vidro, plástico, etc.), incluindo recipientes
de amostra, durante a noite em detergente de laboratório, enxágue e deixe de molho por 4 h em uma mistura de ácido nítrico
(1 parte), ácido clorídrico (2 partes), e água reagente (9 partes). Enxaguar com água da torneira e água reagente. NOTA: Nunca
use solução de limpeza de ácido crômico.

f. Seringa, equipada com encaixe macho tipo luer e capacidade de no mínimo 3 mL.

3. Reagentes a.

Água reagente: Água deionizada ou destilada livre de interferências no limite mínimo de detecção de cada constituinte,
filtrada através de um filtro de membrana de 0,2 µm e com condutância inferior a 0,1 µS/cm. Use para preparar todos os
reagentes.

b. Solução estoque de Cr(VI), 100 mg Cr 6+/L: Prepare a partir de dicromato de potássio de grau primário padrão. Dissolva

0,1414 g de K2Cr2O7 em água e dilua para 500 mL em um balão volumétrico. O ajuste do pH não é necessário. Armazenar em

plástico. CUIDADO: O cromo hexavalente é tóxico e suspeito de ser cancerígeno; manuseie com cuidado.

c. Eluente: Dissolver 33 g de sulfato de amônio (NH4)2SO4, em 500 mL de água e adicionar 6,5 mL

hidróxido de amônio concentrado, NH4OH. Diluir para 1 L com água. d. Reagente pós-

coluna: Dissolva 0,5 g de 1,5-difenilcarbazida em 100 mL de metanol grau HPLC. Adicionar com agitação a 500 mL de

água contendo 28 mL de H2SO4 concentrado. Diluir para 1 L com água. O reagente é estável por 4 ou 5 d; prepare apenas o

necessário.

e. Solução tampão: Dissolva 33 g de sulfato de amônio, (NH4)2SO4, em 75 mL de água e adicione

6,5 mL de hidróxido de amônio concentrado, NH4OH. Diluir para 100 mL com água.

4. Procedimento

uma. Configuração do instrumento: Estabeleça as condições de operação do cromatógrafo de íons conforme indicado na Tabela
3500-Cr:I. Defina a taxa de fluxo da bomba de eluente em 1,5 mL/min e ajuste a pressão do módulo de entrega de reagente
para que a taxa de fluxo do sistema, medida após o detector, seja de 2,0 mL/min.
Meça a vazão do sistema usando um cilindro graduado e cronômetro. Aguarde aproximadamente 30 minutos após o ajuste antes
de medir o fluxo.

Use um tamanho de loop de injeção com base na sensibilidade necessária. Um loop de 50 µL é suficiente, embora
um loop de 250 µL foi usado para determinar o limite de detecção do método.

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b. Calibração: Antes da análise da amostra, construa uma curva de calibração usando um mínimo de
branco e três padrões que abrangem a faixa de concentração da amostra esperada. Prepare os padrões
de calibração do padrão de estoque (3b) por diluição apropriada com água em frascos volumétricos.
Ajuste para pH 9 a 9,5 com solução tampão (3e) antes da diluição final. Os volumes de injeção de padrões devem
ser cerca de 10 vezes o volume do circuito de injeção para garantir a lavagem completa do circuito. c. Análise da
amostra: Leve a amostra resfriada e com pH ajustado à temperatura ambiente. Encha uma seringa limpa com a
amostra, conecte um filtro de seringa de 0,45 µm e injete 10 vezes o volume do loop de amostra no instrumento.
Dilua qualquer amostra que tenha uma concentração maior que o padrão de calibração mais alto.

5. Cálculo
Determine a área ou altura do pico de Cr(VI) nos cromatogramas padrão de calibração.
Calcule uma linha de calibração regredindo a área do pico (ou altura) em relação à concentração padrão em mg/L.
Um coeficiente de correlação inferior a 0,995 pode indicar um problema com a análise.
Para amostras, meça a área (ou altura) do pico de Cr(VI) no cromatograma da amostra, conforme
determinado pelo tempo de retenção. Calcule a concentração de Cr(VI) interpolando a partir da linha de
calibração. Dados corretos para quaisquer diluições feitas.
A instrumentação atualmente disponível automatiza todo o processo de medição (medição de pico,
calibração e medições e cálculos de amostras). Certifique-se de que amostras de controle de qualidade
suficientes sejam analisadas para monitorar os processos instrumentais.

6. Controle de Qualidade
a. Demonstração inicial de desempenho: Antes da análise da amostra, configure o instrumento e analise
amostras conhecidas suficientes para determinar estimativas para o limite de detecção do método e a faixa de
calibração linear. Use a demonstração inicial de desempenho para caracterizar o desempenho do instrumento, ou
seja, níveis de detecção de método (MDLs) e faixa de calibração linear.
b. Desempenho de calibração inicial e contínua: Inicialmente, após cada 10 amostras e após
a amostra final, analise uma amostra de verificação independente e um branco de calibração. A
concentração da amostra de verificação de calibração deve estar próxima da faixa intermediária de calibração;
prepare a partir de uma fonte independente dos padrões de calibração. Use os critérios de aceitação para verificar
a recuperação do padrão e a concentração do padrão de calibração com base nas metas do projeto para precisão
e exatidão. Os valores típicos para recuperação do padrão de verificação variam de 90 a 110%. Os critérios de
aceitação para o branco de calibração são normalmente definidos em ± o MDL nominal.
c. Análise do branco do reagente: Analise um branco do reagente de laboratório com cada lote de amostras.
Cr(VI) significativo detectado no branco do reagente é um sinal de contaminação. Identifique a fonte e elimine a
contaminação.

d. Análise de matriz fortificada em laboratório (também conhecida como matriz de pico): A uma porção
de uma amostra, adicione uma quantidade conhecida de Cr(VI). Após a análise, calcule a recuperação percentual
da adição conhecida. Se a recuperação estiver fora dos limites de controle (tipicamente 75 a 125%), a matriz pode ser

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interferindo nos resultados. Realize testes adicionais para determinar se a análise pelo
método de adições padrão superará a interferência. Analisar amostras de matriz fortificada como
frequentemente conforme ditado pelos objetivos do projeto e similaridade antecipada de matrizes no conjunto de amostra.

e. Amostra de controle laboratorial: Analise uma amostra de controle laboratorial (LCS) de um


fonte com cada lote de amostra. Processe LCS e amostras de forma idêntica, incluindo filtragem e pH
ajustamento. Critérios de aceitação básicos para recuperação de LCS nas metas do projeto para precisão e viés.
Os valores típicos para recuperação aceitável variam de 90 a 110%.

7. Precisão e Viés

As condições de operação do instrumento e os dados de um teste de laboratório único do método


são mostrados na Tabela 3500-Cr:I e Tabela 3500-Cr:II, respectivamente.
Os dados de testes multilaboratoriais são mostrados na Tabela 3500-Cr:III.‡#(104) Quinze laboratórios
analisaram amostras variando de 1,2 a 960 µg Cr/L.
Para matriz de água reagente:

Então = 0,033x + 0,106

St = 0,050x + 0,559

Recuperação média = 1,04x + 0,183

Onde:

Então = precisão de operador único,

St = precisão geral, e
x = quantidade adicionada.

Para matriz de águas residuais:

Então = 0,041x + 0,039

St = 0,059x + 1,05

Recuperação média = 0,989x - 0,41

As onze amostras de água consistiram de um branco de água reagente e cinco pares de Youden. Os nove
amostras de águas residuais consistiram de um branco de águas residuais e quatro pares de Youden.

8. Bibliografia

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1991. Métodos para a Determinação de Metais em

Amostras Ambientais. Método 218.6, EPA-600/4-91-010, Laboratório de Sistemas de Monitoramento


Ambiental, Cincinnati, Ohio.
DIONEX. 1990. Nota Técnica No. 26. Dionex, Sunnyvale, Calif.
EDGEL, KW, JA LONGBOTTOM & RA JOYCE. 1994. Determinação de cromo hexavalente dissolvido em
água potável, águas subterrâneas e efluentes de águas residuais industriais por cromatografia de íons:
estudo colaborativo. J. Assoc. Oficial. Anal. Química 77:994.

3500-Co COBALTO

O cobalto (Co ) é o segundo elemento do Grupo VIII da tabela periódica; tem número atômico de 27,
peso atômico de 58,93 e valências de 1, 2 e 3. A abundância média de Co na crosta terrestre é de 29 ppm; em
solos é de 1,0 a 14 ppm; em fluxos é 0,2 µg/L; e nas águas subterrâneas é de 1 a 10 µg/L. O cobalto ocorre
apenas com moderação em minérios, geralmente como sulfeto ou arseneto. É amplamente utilizado em ligas de
vários aços, em galvanoplastia, em fertilizantes e em porcelana e vidro.

A solubilidade do cobalto é controlada por coprecipitação ou adsorção por óxidos ou manganês


e ferro, por precipitação de carbonato e pela formação de íons complexos. O pó de cobalto é inflamável e
tóxico por inalação. O cobalto é considerado essencial para as algas e algumas bactérias, não essencial para
as plantas superiores e um oligoelemento essencial para os animais. O nível máximo recomendado pela
Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação para águas de irrigação é de 100 µg/L.

Realizar análises pelos métodos espectrométricos de absorção atômica de chama (Seção 3111B e
Seção 3111C), pelo método de absorção atômica eletrotérmica (Seção 3113B), ou pelos métodos de
plasma acoplado indutivamente (Seção 3120 e Seção 3125).

3500 Cu COBRE*#(105)

3500-Com A. Introdução

1. Ocorrência e Significância O cobre


(Cu) é o primeiro elemento do Grupo IB da tabela periódica; tem um número atômico de
29, peso atômico de 63,54 e valências de 1 e 2. A abundância média de Cu na crosta terrestre é de 68 ppm;
em solos é de 9 a 33 ppm; em correntes é de 4 a 12 µg/L; e nas águas subterrâneas é <0,1 mg/L. O cobre
ocorre em seu estado nativo, mas também é encontrado em muitos minerais, dos quais os mais importantes
são aqueles que contêm compostos de sulfeto (por exemplo, calcopirita), mas também aqueles com óxidos
e carbonatos. O cobre é amplamente utilizado em fiação elétrica, coberturas, várias ligas, pigmentos,
utensílios de cozinha, tubulações e na indústria química.

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Os sais de cobre são usados em sistemas de abastecimento de água para controlar crescimentos biológicos em
reservatórios e tubos de distribuição e para catalisar a oxidação do manganês. O cobre forma uma série de
complexos em águas naturais com ligantes inorgânicos e orgânicos. Entre as espécies aquosas comuns estão

Cu2+, Cu(OH)2 e CuHCO3 +. A corrosão de ligas contendo cobre em conexões de tubulação pode introduzir
quantidades mensuráveis de cobre na água em um sistema de tubulação.
O cobre é considerado um oligoelemento essencial para plantas e animais. Alguns compostos são
tóxico por ingestão ou inalação. O nível máximo recomendado pela Organização das Nações Unidas para
Agricultura e Alimentação para águas de irrigação é de 200 µg/L. Sob a regra de chumbo-cobre, o nível de ação do
percentil 90 da água potável da EPA dos EUA é de 1,3 mg/L.

2. Seleção do Método
Os métodos espectrométricos de absorção atômica (Seção 3111B e Seção 3111C), os métodos de plasma
acoplado indutivamente (Seção 3120 e Seção 3125) e o método de neocuproína (B) são recomendados devido
à sua ausência de interferências. O método de absorção atômica eletrotérmica (Seção 3113B) também pode ser
usado com sucesso com um modificador de matriz apropriado. O método da batocuproína (C) pode ser utilizado
para águas potáveis.

3. Amostragem e Armazenamento
O íon cobre tende a ser adsorvido na superfície dos recipientes de amostra. Portanto, analise as amostras
o mais rápido possível após a coleta. Se o armazenamento for necessário, use 0,5 mL 1 + 1 HCl/100 mL de
amostra, ou acidifique para pH <2 com HNO3, para evitar essa adsorção.

3500-Com B. Método Neocuproína

1. Discussão Geral

uma. Princípio: O íon cuproso (Cu+) em solução neutra ou levemente ácida reage com 2,9-
dimetil-1,10-fenantrolina (neocuproína) para formar um complexo no qual 2 moles de neocuproína estão
ligados por 1 mol de íon Cu+. O complexo pode ser extraído por vários solventes orgânicos, incluindo uma
mistura de clorofórmio-metanol (CHCl3-CH3OH) , para dar uma solução amarela com uma absortividade molar de
cerca de 8.000 a 457 nm. A reação é virtualmente específica para o cobre; a cor segue a lei de Beer até uma
concentração de 0,2 mg Cu/25 mL de solvente; o desenvolvimento de cor total é obtido quando o pH da solução
aquosa está entre 3 e 9; a cor é estável em CHCl3-CH3OH por vários dias.

A amostra é tratada com cloridrato de hidroxilamina para reduzir os íons cúpricos a cuprosos.
íons. O citrato de sódio é usado para complexar íons metálicos que podem precipitar quando o pH é elevado.
O pH é ajustado para 4 a 6 com NH4OH, adiciona-se uma solução de neocuproína em metanol e o complexo
resultante é extraído em CHCl3. Após diluição do CHCl3 para um volume exato com CH3OH, a absorbância da solução
é medida a 4571 nm.

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

b. Interferência: Grandes quantidades de cromo e estanho podem interferir. Evite a interferência de


cromo pela adição de ácido sulfuroso para reduzir o cromato e o íon crômico complexo. Na presença de muito
estanho ou quantidades excessivas de outros íons oxidantes, use até 20 mL de solução adicional de cloridrato de
hidroxilamina.
Cianeto, sulfeto e matéria orgânica interferem, mas podem ser removidos por um procedimento de digestão. c.
Concentração mínima detectável: A concentração mínima detectável, correspondente a 0,01 absorbância ou 98%
de transmitância, é 3 µg Cu quando uma célula de 1 cm é usada e 0,6 µg Cu quando uma célula de 5 cm é usada.

2. Aparelho a.
Equipamento colorimétrico: É necessário um dos seguintes: 1)

Espectrofotômetro, para uso em 4571 nm, fornecendo um caminho de luz de 1 cm ou mais.

2) Fotômetro de filtro, fornecendo um caminho de luz de 1 cm ou mais e equipado com um


filtro violeta de banda estreita com transmitância máxima na faixa de 450 a 460 nm.

b. Funis de separação, 125 mL, forma Squibb, com torneira e rolha de vidro ou TFE.

3. Reagentes a.
Água redestilada, sem cobre: porque a maioria das águas destiladas comuns contém
quantidades de cobre, use água redestilada, preparada por destilação de água destilada isoladamente em um
alambique de vidro resistente, ou água destilada passada por uma unidade de troca iônica, para preparar
todos os reagentes e diluições.

b. Solução estoque de cobre: Para 200,0 mg de fio ou folha de cobre eletrolítico polido em um frasco de 250 mL
balão cônico, adicionar 10 mL de água e 5 mL de HNO3 concentrado. Após a reação ter desacelerado, aqueça
suavemente para completar a dissolução do cobre e ferva para expelir os óxidos de nitrogênio, tomando
precauções para evitar a perda de cobre. Resfriar, adicionar cerca de 50 mL de água, transferir quantitativamente para
balão volumétrico de 1 L e diluir até a marca com água; 1 mL = 200 µg Cu. c. Solução padrão de cobre: Diluir 50,00 mL

de solução de estoque de cobre para 500 mL com água;


1,00 mL = 20,0 µg Cu. d.

Ácido sulfúrico, H2SO4, conc. e.

Solução de cloridrato de hidroxilamina: Dissolva 50 g de NH2OHÿHCl em 450 mL de água. f. Solução de

citrato de sódio: Dissolva 150 g de Na3C6H5O7ÿ2H2O em 400 mL de água. Adicione 5 mL de solução de

NH2OHÿHCl e 10 mL de reagente de neocuproína. Extraia com 50 mL de CHCl3 para remover impurezas de cobre e

descarte a camada de CHCl3.

g. Hidróxido de amônio, NH4OH, 5N: Diluir 330 mL de NH4OH concentrado (28-29%) para 1000 mL
com água. Armazenar em frasco de polietileno.

h. Papel vermelho do Congo ou outro papel de teste de pH mostrando uma mudança de cor na faixa de pH de 4 a 6.

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

eu. Reagente de neocuproína: Dissolva 100 mg de 2,9-dimetil-1,10-fenantrolina hemi-


hidratado*#(106) em 100 mL de metanol. Esta solução é estável em condições normais de armazenamento por
um mês ou mais.

j. Clorofórmio, CHCl3: Evitar ou redestilar o material que vem em recipientes com revestimento metálico
cápsulas.

k. Metanol, CH3OH, grau de reagente. eu.

Ácido nítrico, HNO3, conc. m. Ácido clorídrico,

HCl, conc.

4. Procedimento

uma. Preparação da curva de calibração: Pipetar 50 mL de água em um funil de separação de 125 mL para
use como um reagente em branco. Prepare os padrões pipetando 1,00 a 10,00 mL (20,0 a 200 µg Cu) de solução
padrão de cobre em uma série de funis de separação de 125 mL e dilua para 50 mL com água. Adicione 1 mL de
H2SO4 concentrado e use o procedimento de extração dado no ¶ 4b abaixo.

Construir uma curva de calibração plotando absorbância versus microgramas de cobre.


Para preparar uma curva de calibração para quantidades menores de cobre, dilua 10,0 mL de cobre padrão
solução para 100 mL. Carregue volumes de 1,00 a 10,00 mL deste padrão diluído através do procedimento
descrito anteriormente, mas use células de 5 cm para medir a absorbância.

b. Tratamento da amostra: Transfira 100 mL de amostra para um béquer de 250 mL, adicione 1 mL de H2SO4
concentrado e 5 mL de HNO3 concentrado. Adicione algumas lascas ferventes e evapore cautelosamente para vapores

brancos e densos de SO3 em uma placa quente. Se a solução permanecer colorida, resfrie, adicione mais 5 mL de HNO3
concentrado e evapore novamente para vapores brancos densos. Repita, se necessário, até que a solução fique incolor.
Deixe esfriar, adicione cerca de 80 mL de água e deixe ferver. Resfrie e filtre em um volumétrico de 100 mL
frasco. Completar até 100 mL com água usando principalmente as lavagens do béquer e do filtro.

Pipetar 50,0 mL ou outra porção adequada contendo 4 a 200 µg Cu, da solução obtida no tratamento preliminar, em um
funil de separação de 125 mL. Diluir, se necessário, para 50 mL com água. Adicione 5 mL de solução de NH2OHÿHCl e 10
mL de solução de citrato de sódio e misture bem.

Ajuste o pH para aproximadamente 4 adicionando incrementos de 1 mL de NH4OH até que o papel vermelho do Congo
fique definitivamente vermelho (ou outro papel de teste de pH adequado indica um valor entre 4 e 6).

Adicione 10 mL de reagente de neocuproína e 10 mL de CHCl3. Tampe e agite vigorosamente por 30 s ou

mais para extrair o complexo de cobre-neocuproína no CHCl3. Deixe a mistura separada em duas camadas e retire a

camada inferior de CHCl3 para um balão volumétrico de 25 mL, tomando cuidado para não transferir nenhuma camada

aquosa. Repita a extração da camada de água com mais 10 mL de CHCl3 e combine os extratos. Dilua os extratos

combinados para 25 mL com CH3OH, tampe e misture bem.

Transfira uma porção apropriada do extrato para uma célula de absorção adequada (1 cm para 40 a 200 µg

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Cu; 5 cm para quantidades menores) e meça a absorbância em 4571 nm ou com um filtro de 450 a 460 nm.
Use uma amostra em branco preparada carregando 50 mL de água durante a digestão completa e o procedimento
analítico.
Determinar microgramas de cobre na solução final por referência à calibração apropriada
curva.

5. Cálculo

6. Bibliografia
SMITH, GF & WH MCCURDY. 1952. 2,9-Dimetil-1,10-fenantrolina: Novo específico em
determinação espectrofotométrica de cobre. Anal. Química 24:371.
LUKE, CL & ME CAMPBELL. 1953. Determinação de impurezas em germânio e silício.
Anal. Química 25:1586.

GAHLER, AR 1954. Determinação colorimétrica de cobre com neocuproína. Anal. Química


26:577.

FULTON, JW & J. HASTINGS. 1956. Determinações fotométricas de cobre em alumínio e


solda chumbo-estanho com neocuproína. Anal. Química 28:174.
FRANK, AJ, AB GOULSTON & AA DEACUTIS. 1957. Determinação espectrofotométrica de cobre em
titânio. Anal. Química 29:750.

3500-Cu C. Método da Bathocuproína

1. Discussão Geral

uma. Princípio: O íon cuproso forma um quelato de cor laranja solúvel em água com a batocuproína
dissulfonato (ácido 2,9-dimetil-4,7-difenil-1,10-fenantrolinodissulfônico, sal dissódico).
Enquanto a cor se forma na faixa de pH de 3,5 a 11,0, a faixa de pH recomendada é entre 4 e 5. A amostra é
tamponada a um pH de cerca de 4,3 e reduzida com cloridrato de hidroxilamina. A absorvância é medida a
4841 nm. O método pode ser aplicado a concentrações de cobre até pelo menos 5 mg/L com uma sensibilidade
de 20 µg/L. b. Interferência: As seguintes substâncias podem ser toleradas com um erro inferior a ±2%:

Concentração
Substância mg/ L
Cátions

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Concentração
Substância mg/ L

Alumínio 100
Berílio 10
Cádmio 100
Cálcio 1000
Cromo (III) 10
Cobalto (II) 5
Ferro (II) 100
Ferro (III) 100
Lítio 500
Magnésio 100
Manganês (II) 500
Níquel (II) 500
Sódio 1000
Estrôncio 200
Tório (IV) 100
Zinco 200
Ânions
Clorato 1000
Cloreto 1000
Fluoreto 500
Nitrato 200
Nitrito 200
Ortofosfato 1000
Perclorato 1000
Sulfato 1000
Compostos
Cloro residual 1
Sulfonato alquilado linear (LAS) 40

Cianeto, tiocianato, persulfato e EDTA também podem interferir.


c. Concentração mínima detectável: 20 µg/L com uma célula de 5 cm.

2. Aparelho
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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

uma. Equipamento colorimétrico: Um dos seguintes, com um caminho de luz de 1 a 5 cm (a menos que
tubos de nessler são usados):

1) Espectrofotômetro, para uso em 4841 nm.


2) Fotômetro de filtro, equipado com um filtro azul-verde que exibe luz máxima
transmissão perto de 4841 nm.

3) Tubos Nessler, pareados, 100 mL, forma alta. b.


Vidraria lavada com ácido: Lave todas as vidrarias com HCl concentrado e depois com água sem cobre.

3. Reagentes a.
Água sem cobre: Consulte o Método B, ¶ 3a. b.
Solução de estoque de cobre: Prepare conforme indicado no Método B, ¶ 3b, mas use 20,00 mg de fio ou
folha de cobre; 1,00 mL = 20,00 µg Cu. c. Solução padrão de cobre: Diluir 250 mL de solução de estoque de
cobre para 1000 mL com água;
1,00 mL = 5,00 µg Cu. Prepare-se
diariamente. d. Ácido clorídrico, HCl, 1
+ 1. e. Solução de cloridrato de hidroxilamina: Ver Método B, ¶ 3e. f.

Solução de citrato de sódio: Dissolver 300 g Na3C6H5O7ÿ2H2O em água e completar até 1000
ml.

g. Solução de dissulfonato de batocuproína dissódica: Dissolver 1.000 g C12H4N2(CH3)2(C6H4)2


(SO3Na)2 em água e perfazer 1000 mL.

4. Procedimento
Pipetar 50,0 mL de amostra, ou uma porção adequada diluída para 50,0 mL, em um erlenmeyer de 250 mL
frasco. Em frascos Erlenmeyer de 250 mL separados, prepare um branco de água de 50,0 mL e uma série
de padrões de cobre de 50,0 mL contendo 5,0, 10,0, 15,0, 20,0 e 25,0 µg Cu. Para amostrar, branco e padrões
adicionar, misturando após cada adição, 1,00 mL 1 + 1 HCl, 5,00 mL de solução de NH2OHÿHCl, 5,00 mL de
solução de citrato de sódio e 5,00 mL de solução de dissulfonato de batocuproína dissódica. Transfira para as
células e leia a absorbância da amostra contra o branco em 4841 nm. Plote a absorbância contra microgramas
de Cu em padrões para a curva de calibração. Estime a concentração a partir da curva de calibração.

5. Cálculo

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

6. Precisão e Viés
Uma amostra sintética contendo 1000 µg Cu/L, 500 µg Al/L, 50 µg Cd/L, 110 µg Cr/L, 300
µg Fe/L, 70 µg Pb/L, 50 µg Mn/L, 150 µg Ag/L e 650 µg Zn/L foram analisados em 33 laboratórios
pelo método da batocuproína, com desvio padrão relativo de 4,1% e um relativo erro de 0,3%.

7. Bibliografia
SMITH, GF & DH WILKINS. 1953. Novo reagente colorimétrico específico para cobre. Anal. Química
25:510.

BORCHARDT, LG & JP MORDOMO. 1957. Determinação de quantidades vestigiais de cobre. Anal. Química
29:414.

ZAK, B. 1958. Procedimento simples para a determinação de uma única amostra de cobre e ferro séricos.
Clínica Química. Ato 3: 328.

BLAIR, D. & H. DIEHL. 1961. Ácido batofenantrolinadissulfônico e batocuproínadissulfônico


ácido, reagentes solúveis em água para ferro e cobre. Talanta 7:163.

3500-Ga GÁLIO

Gálio (Ga) é o terceiro elemento do Grupo IIIA na tabela periódica; tem número atômico de 31,
peso atômico de 67,72 e valências de 1, 2 e 3. A abundância média de Ga na crosta terrestre é de 19 ppm; em
solos é de 1,9 a 29 ppm; em fluxos é de 0,09 µg/L; e nas águas subterrâneas é <0,1 mg/L. O gálio ocorre em
muitos minérios de zinco e quase sempre na bauxita.
Compostos de gálio são usados em dispositivos semicondutores.
O elemento existe como Ga3+ na água natural e sua solubilidade é controlada pela formação do
hidróxido. É considerado não essencial para plantas e animais.
Realizar análises pelo método de absorção atômica eletrotérmica (Seção 3113B). O método
espectrométrico plasma/massa indutivamente acoplado (Seção 3125) também pode ser aplicado com
sucesso na maioria dos casos (com limites de detecção mais baixos), embora o gálio não seja especificamente
listado como analito no método.

3500-Ge GERMANIUM

O germânio (Ge) é o terceiro elemento do Grupo IVA da tabela periódica; tem número atômico de 32,
peso atômico de 72,59 e valências de 2 e 4. A abundância média de Ge na crosta terrestre é de 1,5 ppm; em
fluxos é de 0,03 a 0,1 µg/L; e nas águas subterrâneas é <0,1 mg/L. O germânio é encontrado na germanita,
em certos minérios de zinco e em níveis elevados em certos

águas termais. As ligas de germânio são usadas em transistores, ligas de ouro, fósforos e dispositivos
semicondutores.

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

O germânio está presente em águas naturais no estado tetravalente, e sua distribuição em


provavelmente é controlada pela adsorção em superfícies de minerais argilosos. Não é essencial para as plantas
e animais.

Realizar análises pelo método de absorção atômica eletrotérmica (Seção 3113B). o


O método espectrométrico de plasma/massa acoplado indutivamente (Seção 3125) também pode ser aplicado
com sucesso na maioria dos casos (com limites de detecção mais baixos), mesmo que o germânio não seja
especificamente listado como um analito no método.

3500-Au OURO

O ouro (Au) é o terceiro elemento do Grupo IB da tabela periódica; tem um número atômico de
79, um peso atômico de 196,97 e valências de 1 e 3. A abundância média de Au no
a crosta terrestre é de 0,004 ppm; em fluxos é de 2 µg/L; e nas águas subterrâneas é <0,1 mg/L. Ouro
ocorre na forma nativa e está associada ao quartzo ou à pirita. Os principais usos do ouro são na
joalheria, odontologia, eletrônica e indústria aeroespacial.
A solubilidade do ouro é restrita a águas ácidas na presença de agentes oxidantes e cloreto,
ou em soluções alcalinas na presença de sulfureto de hidrogénio. Sua solubilidade pode ser influenciada por
ácidos orgânicos naturais. Compostos de ouro contendo tiossulfato e cianeto têm alguma
toxicidade.
Realizar análises pelo método espectrométrico de absorção atômica (Seção 3111B) ou pelo
método eletrotérmico de absorção atômica (Seção 3113B). A massa de plasma acoplada indutivamente
método espectrométrico (Seção 3125) também pode ser aplicado com sucesso na maioria dos casos (com menor
limites de detecção), embora o ouro não esteja especificamente listado como analito no método.

3500-In ÍNDIO

O índio (In) é o quarto elemento do Grupo IIIA da tabela periódica; tem um átomo
número de 49, um peso atômico de 114,82 e valências de 1, 2 e 3. A abundância média
de índio na crosta terrestre é de 0,19 ppm; em fluxos é <0,01 µg/L; e nas águas subterrâneas é
<0,1 mg/L. O índio geralmente ocorre em combinação com minérios de zinco e, às vezes, com piritas e
siderita. O índio é usado em ligas para rolamentos, brasagem, solda e em dispositivos elétricos.

O índio existe como In3+ e como uma série de íons complexos. Sua solubilidade é controlada pela
formação do hidróxido insolúvel. O metal e seus compostos são tóxicos por inalação.
Realizar análises pelo método de absorção atômica eletrotérmica (Seção 3113B). o
método espectrométrico de massa de plasma indutivamente acoplado (Seção 3125) também pode ser aplicado
com sucesso na maioria dos casos (com limites de detecção mais baixos), embora o índio não seja especificamente
listado como um analito no método.

3500-Ir IRÍDIO

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

O irídio (Ir) é o oitavo elemento do Grupo VIII da tabela periódica; tem um átomo
número de 77, um peso atômico de 192,2 e valências de 1, 3 e 4. A abundância média de
Ir na crosta terrestre é provavelmente <0,001 ppm, e nas águas subterrâneas é <0,1 mg/L. Irídio
ocorre não combinado com platina e outros metais. É utilizado em ligas com platina em
catalisadores, termopares, eletrodos e fios.
A química aquosa é controlada por compostos complexos, embora a solubilidade em
águas naturais é relativamente desconhecida.
Realizar análises pelo método espectrométrico de absorção atômica com chama (Seção 3111B). o
O método espectrométrico de plasma/massa acoplado indutivamente (Seção 3125) também pode ser aplicado
com sucesso na maioria dos casos (com limites de detecção mais baixos), embora o irídio não seja especificamente
listado como um analito no método.

3500-Fe FERRO*#(107)

3500-Fe A. Introdução

1. Ocorrência e Significado
O ferro (Fe) é o primeiro elemento do Grupo VIII da tabela periódica; tem um número atômico de
26, um peso atômico de 55,85, e valências comuns de 2 e 3 (e ocasionalmente valências de 1,
4 e 6). A abundância média de Fe na crosta terrestre é de 6,22%; em solos Fe varia de 0,5
para 4,3%; em córregos é em média cerca de 0,7 mg/L; e nas águas subterrâneas é de 0,1 a 10 mg/L. Ferro
ocorre nos minerais hematita, magnetita, taconita e pirita. É amplamente utilizado em aço e em
outras ligas.

A solubilidade do íon ferroso (Fe2+) é controlada pela concentração de carbonato. Porque


a água subterrânea é muitas vezes anóxica, qualquer ferro solúvel na água subterrânea está geralmente no estado ferroso. Sobre

exposição ao ar ou adição de oxidantes, o ferro ferroso é oxidado ao estado férrico (Fe3+) e pode
hidrolisam para formar óxido férrico hidratado vermelho e insolúvel. Na ausência de íons formadores de complexos,
o ferro férrico não é significativamente solúvel a menos que o pH seja muito baixo.
Níveis elevados de ferro na água podem causar manchas no encanamento, lavanderia e utensílios de cozinha, e
podem conferir sabores e cores desagradáveis aos alimentos. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
O nível recomendado de organização para águas de irrigação é de 5 mg/L. A EPA secundária dos EUA
água potável padrão MCL é de 0,3 mg/L.

2. Seleção do Método

Sensibilidade e limites de detecção para os métodos espectrométricos de absorção atômica (Seção


3111B e Seção 3111C), o método de plasma acoplado indutivamente (Seção 3120), e o
procedimento colorimétrico de fenantrolina descrito aqui (B) são semelhantes e geralmente adequados para
análise de águas naturais ou tratadas. Limites de detecção mais baixos podem ser alcançados com

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espectrometria de absorção atômica (Seção 3113B) quando um modificador de matriz apropriado é usado.
Os reagentes complexantes usados nos procedimentos colorimétricos são específicos para ferro ferroso, mas os
procedimentos de absorção atômica não. No entanto, devido à instabilidade do ferro ferroso, que é facilmente
alterado para a forma férrica em soluções em contato com o ar, a determinação do ferro ferroso requer cuidados
especiais e pode precisar ser feita em campo no momento da coleta da amostra.

O procedimento para determinar ferro ferroso usando 1,10-fenantrolina (Seção 3500-Fe.B.4c)


tem uma aplicabilidade um tanto limitada; evitar longo tempo de armazenamento ou exposição das amostras
à luz. Uma distinção quantitativa rigorosa entre ferro ferroso e férrico pode ser obtida com um procedimento
especial usando batofenantrolina. Métodos espectrofotométricos usando batofenantrolina1-6 e outros reagentes
de complexação orgânicos, como ferrozina7 ou TPTZ8 , são capazes de determinar concentrações de ferro tão
baixas quanto 1 µg/L. Afirma-se que um procedimento de quimioluminescência9 tem um limite de detecção de 5
ng/L. Procedimentos adicionais são descritos em outro lugar. 10-13

3. Amostragem e Armazenamento
Planeje com antecedência os métodos de coleta, armazenamento e pré-tratamento das amostras. Limpe
o recipiente de amostra com ácido e enxágue com água reagente. Equipamentos para filtração por membranas
de amostras em campo podem ser necessários para determinar o ferro em solução (ferro dissolvido). Ferro
dissolvido, considerado aquele que passa por um filtro de membrana de 0,45 µm, pode incluir ferro coloidal.
O valor da determinação depende muito do cuidado tomado para obter uma amostra representativa. O
ferro em amostras de poço ou água da torneira pode variar em concentração e forma com duração e grau de
lavagem antes e durante a amostragem. Ao coletar uma porção de amostra para determinação de ferro em
suspensão, agite o frasco de amostra com frequência e vigorosamente para obter uma suspensão uniforme de
ferro precipitado. Tenha especial cuidado quando o ferro coloidal aderir ao frasco de amostra. Este problema
pode ser agudo com garrafas plásticas.
Para uma determinação precisa do ferro total, use um recipiente separado para coleta de amostra. Tratar
com ácido no momento da coleta para colocar o ferro em solução e evitar a adsorção ou deposição nas
paredes do recipiente da amostra. Leve em consideração o ácido adicionado nas porções de medição para
análise. A adição de ácido à amostra pode eliminar a necessidade de adição de ácido antes da digestão (Seção
3500-Fe.B.4a).

4. Referências
1. LEE, GF & W. STUMM. 1960. Determinação de ferro ferroso na presença de ferro férrico usando
batofenantrolina. J. Amer. Water Works Assoc. 52:1567.
2. GHOSH, MM, JT O'CONNOR & RS ENGELBRECHT. 1967. Método Bathophenanthroline para a
determinação de ferro ferroso. J. Amer. Water Works Assoc. 59:897.

3. BLAIR, D. & H. DIEHL. 1961. Batofenantrolina-ácido dissulfônico e


ácido batocuproína-dissulfônico, reagentes solúveis em água para ferro e cobre. Talanta 7:163.

4. SHAPIRO, J. 1966. Sobre a medição de ferro ferroso em águas naturais. Limnol.

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Oceanogr. 11:293.
5. MCMAHON, JW 1967. A influência da luz e do ácido na medição de ferrosos
ferro na água do lago. Limnol. Oceanogr. 12:437.
6. MCMAHON, JW 1969. Um método de batofenantrolina sem ácido para medição
ferro ferroso dissolvido na água do lago. Água Res. 3:743.

7. GIBBS, C. 1976. Caracterização e aplicação do reagente ferrozina como indicador de ferro ferroso.
Anal. Química 48:1197.
8. DOUGAN, WK & AL WILSON. 1973. Determinação absortiva de ferro com TPTZ. Tratamento de
Água. Exame. 22:110.

9. SEITZ, WR & DM HERCULES. 1972. Determinação de quantidades vestigiais de ferro (II) usando
análise de quimioluminescência. Anal. Química 44:2143.
10. MOSS, ML & MG MELLON. 1942. Determinação colorimétrica de ferro com
2,2'-bipiridina e com 2,2',2''-tripiridina. Ind. Eng. Chem., Anal. Ed. 14:862.
11. WELCHER, FJ 1947. Reagentes Analíticos Orgânicos. D. Van Nostrand Co., Princeton, NJ, Vol.
3, pp. 100-104.
12. MORRIS, RL 1952. Determinação de ferro em água na presença de metais pesados.
Anal. Química 24:1376.
13. DOIG, MT, III e DF MARTIN. 1971. Efeito de ácidos húmicos em análises de ferro em água
natural. Água Res. 5:689.

3500-Fe B. Método de Fenantrolina

1. Discussão Geral
uma. Princípio: O ferro é dissolvido, reduzido ao estado ferroso por fervura com ácido e hidroxilamina e
tratado com 1,10-fenantrolina em pH 3,2 a 3,3. Três moléculas de fenantrolina quelam cada átomo de ferro
ferroso para formar um complexo vermelho-alaranjado. A solução colorida obedece à lei de Beer; sua
intensidade é independente do pH de 3 a 9. Um pH entre 2,9 e 3,5 garante um rápido desenvolvimento da
cor na presença de um excesso de fenantrolina. Os padrões de cor são estáveis por pelo menos 6 meses.

b. Interferência: Entre as substâncias interferentes estão agentes oxidantes fortes, cianeto,


nitrito e fosfatos (polifosfatos mais do que ortofosfato), cromo, zinco em concentrações superiores a
10 vezes a de ferro, cobalto e cobre acima de 5 mg/L e níquel acima de 2 mg/L. Bismuto, cádmio, mercúrio,
molibdato e prata precipitam fenantrolina. A ebulição inicial com ácido converte polifosfatos em ortofosfato e
remove cianeto e nitrito que, de outra forma, interfeririam. A adição de excesso de hidroxilamina elimina erros
causados por concentrações excessivas de reagentes oxidantes fortes. Na presença de íons metálicos
interferentes, use um excesso maior de fenantrolina para substituir aquele complexado pelos metais
interferentes. Onde concentrações excessivas de íons metálicos interferentes

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estiverem presentes, o método de extração pode ser usado.


Se quantidades perceptíveis de cor ou matéria orgânica estiverem presentes, pode ser necessário
evaporar a amostra, incinerar suavemente o resíduo e redissolver em ácido. A incineração pode ser realizada em
cadinhos de sílica, porcelana ou platina que foram fervidos por várias horas em HCl 6N .
A presença de quantidades excessivas de matéria orgânica pode exigir a digestão antes do uso do procedimento de
extração.
c. Concentração mínima detectável: Concentrações dissolvidas ou totais de ferro tão baixas quanto 10

µg/L pode ser determinado com um espectrofotômetro usando células com um caminho de luz de 5 cm ou mais.
Carregue um branco durante todo o procedimento para permitir a correção.

2. Aparelho a.
Equipamento colorimétrico: É necessário um dos seguintes: 1)

Espectrofotômetro, para uso em 510 nm, fornecendo um caminho de luz de 1 cm ou mais.

2) Fotômetro de filtro, fornecendo um caminho de luz de 1 cm ou mais e equipado com um filtro verde com
transmitância máxima próxima a 510 nm.

3) Tubos Nessler, pareados, 100 mL, forma alta. b. Vidraria

lavada com ácido: Lave todas as vidrarias com ácido clorídrico concentrado (HCl) e enxágue
com água reagente antes de usar para remover depósitos de óxido de ferro. c.

Funis de separação: 125 mL, forma Squibb, com torneiras e rolhas em vidro fosco ou TFE.

3. Reagentes Use
reagentes com baixo teor de ferro. Use água reagente (consulte a Seção 1080 e a Seção 3111B.3c) na
preparação de padrões e soluções reagentes e no procedimento. Armazene os reagentes em frascos com tampa de
vidro. As soluções de HCl e acetato de amônio são estáveis indefinidamente se bem vedadas. As soluções de hidroxilamina,
fenantrolina e ferro estoque são estáveis por vários meses. As soluções padrão de ferro não são estáveis; preparar
diariamente conforme necessário diluindo a solução estoque.
Os padrões visuais nos tubos nessler são estáveis por vários meses se estiverem vedados e protegidos da luz. uma.

Ácido clorídrico, HCl, concentrado, contendo menos de 0,5 ppm de ferro. b. Solução de hidroxilamina: Dissolva 10 g

de NH2OHÿHCl em 100 mL de água. c. Solução tampão de acetato de amônio: Dissolva 250 g de NH4C2H3O2 em

150 mL de água. Adicionar

700 mL de ácido acético concentrado (glacial). Como mesmo um bom grau de NH4C2H3O2 contém uma
quantidade significativa de ferro, prepare novos padrões de referência com cada preparação de tampão. d.

Solução de acetato de sódio: Dissolva 200 g de NaC2H3O2ÿ3H2O em 800 mL de água. e. Solução de

fenantrolina: Dissolva 100 mg de monohidrato de 1,10-fenantrolina, C12H8N2ÿH2O, em 100 mL de água,


agitando e aquecendo a 80°C. Não ferva. Descarte a solução se ela escurecer. O aquecimento é desnecessário
se 2 gotas de HCl concentrado forem adicionadas à água. (NOTA:

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Um mililitro deste reagente é suficiente para não mais que 100 µg Fe.) f.

Permanganato de potássio, 0,1M: Dissolva 0,316 KMnO4 em água reagente e dilua para
100ml.

g. Solução de estoque de ferro: Use metal (1) ou sal (2) para preparar a solução de estoque.
1) Use fio de ferro eletrolítico, ou ''fio de ferro para padronização'', para preparar a solução. Se necessário,
limpe o fio com uma lixa fina para remover qualquer revestimento de óxido e produzir uma superfície brilhante.
Pesar fio de 200,0 mg e colocar em balão volumétrico de 1000 mL. Dissolver em 20 mL de ácido sulfúrico 6N
(H2SO4) e diluir até marcar com água; 1,00 mL = 200 µg Fe.

2) Se preferir sulfato de amônio ferroso, adicione lentamente 20 mL de H2SO4 concentrado a 50 mL de água


e dissolver 1,404 g Fe(NH4)2(SO4)2ÿ6H2O. Adicione 0,1M de permanganato de potássio (KMnO4) gota a
gota até que uma leve cor rosa persista. Diluir para 1000 mL com água e misturar; 1,00 mL = 200 µg Fe. h.
Soluções padrão de ferro: Preparar diariamente para uso.

1) Pipete 50,00 mL da solução estoque em um balão volumétrico de 1000 mL e dilua para marcar com
agua; 1,00 mL = 10,0 µg Fe.
2) Pipete 5,00 mL da solução estoque em um balão volumétrico de 1000 mL e dilua para marcar com
agua; 1,00 mL = 1,00 µg Fe.
eu. Éter diisopropílico ou isopropílico. CUIDADO: Os éteres podem formar peróxidos explosivos; teste
antes de usar.

4. Procedimento

uma. Ferro total: Misture bem a amostra e meça 50,0 mL em um erlenmeyer de 125 mL.
Se este volume de amostra contiver mais de 200 µg de ferro, use uma porção menor medida com precisão e dilua
para 50,0 mL. Adicionar 2 mL de HCl concentrado e 1 mL de solução de NH2OHÿHCl. Adicione algumas contas
de vidro e aqueça até ferver. Para assegurar a dissolução de todo o ferro, continue fervendo até que o volume
seja reduzido para 15 a 20 mL. (Se a amostra estiver cinzenta, retire o resíduo em 2 mL de HCl concentrado e 5
mL de água.) Resfrie até a temperatura ambiente e transfira para um balão volumétrico de 50 ou 100 mL ou tubo
nessler. Adicione 10 mL de solução tampão NH4C2H3O2 e 4 mL de solução de fenantrolina e dilua para marcar
com água. Misture bem e deixe um mínimo de 10 min para o desenvolvimento máximo da cor. b. Ferro dissolvido:
Imediatamente após a coleta, filtre a amostra através de um filtro de membrana de 0,45 µm em um frasco a vácuo

contendo 1 mL de HCl concentrado/100 mL de amostra. Analise o filtrado para ferro dissolvido total (¶ 4a) e/
ou ferro ferroso dissolvido (¶ 4c). (Este procedimento também pode ser usado no laboratório se for entendido que
a exposição normal da amostra ao ar durante o transporte pode resultar em precipitação de ferro.)

Calcule o ferro suspenso subtraindo o ferro dissolvido do ferro total. c. Ferro


ferroso: Determine o ferro ferroso no local de amostragem devido à possibilidade de mudança

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na razão ferroso-férrica com o tempo em soluções ácidas. Para determinar apenas ferro ferroso, acidifique uma
amostra separada com 2 mL de HCl concentrado/100 mL de amostra no momento da coleta. Encha a garrafa
diretamente da fonte de amostragem e da rolha. Retire imediatamente uma porção de 50 mL de amostra acidificada
e adicione 20 mL de solução de fenantrolina e 10 mL de solução de NH4C2H3O2 com agitação vigorosa.
Diluir para 100 mL e medir a intensidade da cor dentro de 5 a 10 min. Não exponha à luz solar.
(O desenvolvimento de cor é rápido na presença de excesso de fenantrolina. O volume de fenantrolina
administrado é adequado para menos de 50 µg de ferro total; se quantidades maiores estiverem presentes, use
um volume correspondentemente maior de fenantrolina ou um reagente mais concentrado.)
Calcule o ferro férrico subtraindo o ferroso do ferro total. d. Medição de

cor: Prepare uma série de padrões pipetando com precisão volumes calculados de soluções padrão de ferro
[use a solução descrita no ¶ 3h2) para medir porções de 1 a 10 µg] em frascos erlenmeyer de 125 mL, diluindo
para 50 mL adicionando volumes medidos de água, e realizando as etapas do ¶ 4a começando com a transferência
para um balão volumétrico de 100 mL ou tubo de nessler.

Para comparação visual, prepare um conjunto de pelo menos 10 padrões, variando de 1 a 100 µg Fe em
o volume final de 100 mL. Compare as cores em tubos nessler de formato alto de 100 ml.
Para medição fotométrica, use a Tabela 3500-Fe:I como um guia aproximado para selecionar o caminho de
luz adequado em 510 nm. Leia os padrões em relação à água ajustada em absorbância zero e trace uma curva de
calibração, incluindo um branco (consulte ¶ 3c e Introdução Geral).
Se as amostras estiverem coloridas ou turvas, carregue um segundo conjunto de amostras em todas as
etapas do procedimento sem adicionar fenantrolina. Em vez de água, use os brancos preparados para ajustar
o fotômetro para absorção zero e leia cada amostra revelada com fenantrolina contra o branco correspondente sem
fenantrolina. Traduza as leituras observadas do fotômetro em valores de ferro por meio da curva de calibração. Este
procedimento não compensa a interferência de íons.

e. Amostras contendo interferências orgânicas: Digerir amostras contendo quantidades substanciais


de substâncias orgânicas de acordo com as instruções dadas na Seção 3030G ou Seção 3030H.

1) Se uma amostra digerida foi preparada de acordo com as instruções fornecidas na Seção 3030G
ou Seção 3030H, pipete 10,0 mL ou outra porção adequada contendo 20 a 500 µg Fe em um funil de separação
de 125 mL. Se o volume retirado for inferior a 10 mL, adicione água para perfazer 10 mL. Ao funil de separação
adicionar 15 mL de HCl concentrado para um volume aquoso de 10 mL; ou, se a porção retirada for superior a 10,0
mL, adicionar 1,5 mL de HCl concentrado/mL de amostra. Misture, esfrie e prossiga com ¶ 4e3) abaixo.

2) Para preparar uma amostra exclusivamente para determinação de ferro, meça um volume adequado contendo 20
para 500 µg Fe e leve-o através do procedimento de digestão descrito na Seção 3030G ou na Seção 3030H. No
entanto, use apenas 5 mL de H2SO4 ou HClO4 e omita H2O2. Quando a digestão estiver completa, resfrie, dilua com
10 mL de água, aqueça quase até a ebulição para dissolver lentamente os sais solúveis e, se a amostra ainda estiver
turva, filtre através de um filtro de fibra de vidro, vidro sinterizado ou porcelana, lavando com 2 para 3 ml de água.
Transferir quantitativamente o filtrado ou a solução transparente para uma solução de 25 mL

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balão volumétrico e completar até 25 mL com água. Esvazie o frasco em um separador de 125 mL
funil, lave o frasco com 5 mL de HCl concentrado e adicione ao funil. Adicionar 25 mL de HCl concentrado medido
com o mesmo frasco. Misture e resfrie até a temperatura ambiente.

3) Extraia o ferro da solução de HCl no funil de separação agitando por 30 s com


25 mL de éter isopropílico (CUIDADO). Retire a camada de ácido inferior em um segundo funil de separação.
Extraia a solução de ácido novamente com 25 mL de éter isopropílico, drene a camada de ácido em um
recipiente e adicione a camada de éter ao éter no primeiro funil. Despeje a camada de ácido de volta no segundo
funil de separação e re-extrair com 25 mL de éter isopropílico. Retirar e descartar a camada de ácido
e adicione a camada de éter ao primeiro funil. Persistência de uma cor amarela na solução de HCl após três
extrações não significa separação incompleta do ferro porque o cobre, que não é
extraído, dá uma cor amarela semelhante.
Agite os extratos de éter combinados com 25 mL de água para devolver o ferro à fase aquosa e transferir
camada aquosa inferior para um balão volumétrico de 100 mL. Repetir a extração com um segundo 25 mL
porção de água, adicionando-a ao primeiro extrato aquoso. Descarte a camada de éter.

4) Adicionar 1 mL de solução de NH2OHÿHCl, 10 mL de solução de fenantrolina e 10 mL de NaC2H3O2


solução. Diluir para 100 mL com água, misturar bem e deixar repousar por no mínimo 10 min.
Meça a absorbância a 510 nm usando uma célula de absorção de 5 cm para quantidades de ferro inferiores a 100 µg
ou célula de 1 cm para quantidades de 100 a 500 µg. Como referência, use água ou um branco de amostra
preparado transportando as quantidades especificadas de ácidos através de todo o procedimento analítico. Se
água é usada como referência, corrija a absorbância da amostra subtraindo a absorbância de uma amostra
em branco.

Determine microgramas de ferro na amostra a partir da absorbância (corrigida, se necessário) por


referência à curva de calibração preparada usando uma faixa adequada de padrões de ferro contendo
as mesmas quantidades de fenantrolina, hidroxilamina e acetato de sódio que a amostra.

5. Cálculo

Quando a amostra tiver sido tratada de acordo com ¶ 4a, ¶ 4b, ¶ 4c ou ¶ 4e2):

Quando a amostra tiver sido tratada de acordo com o ¶ 4e1):

Relate os detalhes da coleta, armazenamento e pré-tratamento da amostra, se forem pertinentes ao


interpretação de resultados.

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6. Precisão e Viés
A precisão e o viés dependem do método de coleta e armazenamento da amostra, do método de
medição de cor, da concentração de ferro e da presença de interferência de cor, turbidez e íons estranhos.
Em geral, a confiabilidade ideal da comparação visual em tubos nessler não é melhor que 5% e muitas vezes
apenas 10%, enquanto que, sob condições ideais, a medição fotométrica pode ser confiável para 3% ou 3 µg,
o que for maior. O limite de sensibilidade para observação visual em tubos nessler é de aproximadamente 1 µg
Fe. A variabilidade e a instabilidade da amostra podem afetar a precisão e o viés dessa determinação mais do
que os erros de análise. Graves divergências foram encontradas em relatórios de diferentes laboratórios devido
a variações nos métodos de coleta e tratamento das amostras.

Uma amostra sintética contendo 300 µg Fe/L, 500 µg Al/L, 50 µg Cd/L, 110 µg Cr/L, 470 µg Cu/L, 70 µg Pb/
L, 120 µg Mn/L, 150 µg Ag/ L, e 650 µg Zn/L em água destilada foi analisado em 44 laboratórios pelo método da
fenantrolina, com desvio padrão relativo de 25,5% e erro relativo de 13,3%.

7. Bibliografia
CHRONHEIM, G. & W. WINK. 1942. Determinação de ferro bivalente (por o-nitrosofenol). Ind.
Eng. Chem., Anal. Ed. 14:447.
MEHLIG, RP & RH HULETT. 1942. Determinação espectrofotométrica de ferro com
o-fenantrolina e com nitro-o-fenantrolina. Ind. Eng. Chem., Anal. Ed. 14:869.
CALDWELL, DH & RB ADAMS. 1946. Determinação colorimétrica de ferro em água com
o-fenantrolina. J. Amer. Water Works Assoc. 38: 727.
WELCHER, FJ 1947. Reagentes Analíticos Orgânicos. D. Van Nostrand Co., Princeton, NJ, Vol. 3,
págs. 85-93.
KOLTHOFF, IM, TS LEE & DL LEUSSING. 1948. Equilíbrio e estudos cinéticos sobre o
formação e dissociação de ferroína e ferrina. Anal. Química 20:985.

RYAN, JA & GH BOTHAM. 1949. Ferro em ligas de alumínio: determinação colorimétrica usando 1,10-
fenantrolina. Anal. Química 21:1521.
REITZ, LK, AS O'BRIEN & TL DAVIS. 1950. Avaliação de três métodos de ferro usando um fatorial
experimentar. Anal. Química 22:1470.
SANDELL, EB 1959. Capítulo 22 em Determinação Colorimétrica de Traços de Metais, 3ª ed.
Interscience Publishers, Nova York, NY
SKOUGSTAD, MW, MJ FISHMAN, LC FRIEDMAN, DE ERDMANN & SS DUNCAN. 1979.
Métodos para Determinação de Substâncias Inorgânicas em Água e Sedimento Fluvial. Capítulo A1 no Livro
5, Técnicas de Investigações de Recursos Hídricos do Serviço Geológico dos Estados Unidos. US Geological
Surv., Washington, DC

3500-Pb LÍDER*#(108)

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3500-Pb A. Introdução

1. Ocorrência e Significância O Chumbo


(Pb) é o quinto elemento do Grupo IVA da tabela periódica; tem um número atômico de
82, peso atômico de 207,19 e valências de 2 e 4. A abundância média de Pb na crosta terrestre é de 13 ppm;
em solos varia de 2,6 a 25 ppm; em córregos é de 3 µg/L, e em águas subterrâneas é geralmente <0,1 mg/
L. O chumbo é obtido principalmente da galena (PbS). É usado em baterias, munições, soldas, tubulações,
pigmentos, inseticidas e ligas. O chumbo também foi usado na gasolina por muitos anos como agente
antidetonante na forma de chumbo tetraetila.
As espécies aquosas comuns são Pb2+ e complexos de hidróxido e carbonato. O chumbo em um abastecimento
de água pode vir de descargas industriais, de minas e fundições ou da dissolução de encanamentos e acessórios de
encanamento. As águas da torneira que são inerentemente não corrosivas ou não tratadas adequadamente podem
conter chumbo resultante de um ataque a tubos de serviço de chumbo, encanamentos internos de chumbo, acessórios
e conexões de latão ou juntas de tubos de solda.
O chumbo não é essencial para plantas e animais. É tóxico por ingestão e é um veneno cumulativo.
A Food and Drug Administration regula o teor de chumbo em alimentos e tintas domésticas.
Sob a regra de cobre-chumbo, o nível de ação do percentil 90 da água potável da EPA dos EUA é de 15 µg/L.

2. Seleção do Método
O método espectrométrico de absorção atômica (Seção 3111B) tem uma detecção relativamente alta
limite no modo chama e requer um procedimento de extração (Seção 3111C) para as baixas
concentrações comuns em água potável. O método eletrotérmico de absorção atômica (AA) (Seção 3113B) é
mais sensível para baixas concentrações e não requer extração. O método espectrométrico plasma/massa
indutivamente acoplado (Seção 3125) é ainda mais sensível que o método eletrotérmico AA. O método de
plasma acoplado indutivamente (Seção 3120) tem uma sensibilidade semelhante à do método de absorção
atômica por chama. A voltametria de decapagem anódica (Seção 3130B) pode atingir limites de detecção
superiores, mas é suscetível a interferências de cobre, prata, ouro e compostos orgânicos. O método da ditizona
(B) é sensível e específico como procedimento colorimétrico.

3500-Pb B. Método Ditizona

1. Discussão Geral

uma. Princípio: Uma amostra acidificada contendo quantidades de microgramas de chumbo é misturada com
solução redutora de citrato-cianeto amoniacal e extraída com ditizona em clorofórmio (CHCl3) para
formar um ditizonato de chumbo vermelho cereja. A cor da solução de cor misturada é medida fotometricamente.1,2
O volume da amostra coletada para análise pode ser de 2 L quando a digestão é usada.
b. Interferência: Em uma solução de cianeto fracamente amoniacal (pH 8,5 a 9,5) forma-se ditizona
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complexos coloridos com bismuto, estanho estanhoso e tálio monovalente. Em solução de citrato-cianeto fortemente
amoniacal (pH 10 a 11,5) os ditizonatos desses íons são instáveis e são extraídos apenas parcialmente.3 Este método usa
um pH alto, cor mista, extração de ditizona única.
A interferência do estanho estanhoso e do tálio monovalente é reduzida ainda mais quando esses íons são oxidados
durante a digestão preliminar. Uma modificação do método permite a detecção e eliminação da interferência do bismuto.
Quantidades excessivas de bismuto, tálio e estanho podem ser removidas.4 Ditizona em CHCl3 absorve a 510 nm;
controle sua interferência usando concentrações quase iguais de ditizona em excesso em amostras, padrões e branco.

O método não interfere na determinação de 0,0 a 30,0 µg de Pb na presença


de 20 µg Tl+, 100 µg Sn2+, 200 µg In3+ e 1000 µg cada de Ba2+, Cd2+, Co2+, Cu2+, Mg2+, Mn2+,
Hg2+, Sr2+, Zn2+, Al3+, Sb3+, As3+, Cr3+, Fe3+, V3+, PO4 3 –, e SO4 2–. Quantidades em gramas de
metais alcalinos não interferem. Uma modificação é fornecida para evitar a interferência de quantidades
excessivas de bismuto ou estanho. c. Tratamento preliminar da amostra: No momento da coleta, acidifique
com HNO3 concentrado para pH <2, mas
evitar excesso de HNO3. Adicione 5 mL de solução de iodo 0,1N para evitar perdas de compostos organo-chumbo
voláteis durante o manuseio e digestão das amostras. Prepare um branco de água sem chumbo e realize o
procedimento.

d. Digestão de amostras: A menos que a digestão seja desnecessária, digerir todas as amostras para chumbo
dissolvido ou total conforme descrito em 3030H ou K.

e. Concentração mínima detectável: 1,0 µg Pb/10 mL de solução de ditizona.

2. Aparelho a.
Espectrofotômetro para uso em 510 nm, fornecendo um caminho de luz de 1 cm ou mais. b. medidor de

pH. c. Funis de separação: tipo Squibb de 250 mL. Limpe todas as vidrarias, incluindo frascos de

amostra, com 1 + 1 HNO3. Enxaguar abundantemente com água reagente.

d. Buretas de dispensação automática: Use para todos os reagentes para minimizar a indeterminação
erros de contaminação.

3. Reagentes
Prepare todos os reagentes em água sem

chumbo. uma. Solução estoque de chumbo: Dissolva 0,1599 g de nitrato de chumbo, Pb(NO3)2 (pureza mínima 99,5%), em

aproximadamente 200 ml de água. Adicione 10 mL de HNO3 concentrado e dilua para 1000 mL com água.

Alternativamente, dissolva 0,1000 g de metal Pb puro em 20 mL 1 + 1 HNO3 e dilua para 1000 mL com água; 1,00 mL =
100 µg de Pb.

b. Solução de chumbo de trabalho: Diluir 2,0 mL de solução estoque para 100 mL com água; 1ml = 2,00

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µg Pb.

c. Ácido nítrico, HNO3, 1 + 4: Diluir 200 mL de HNO3 concentrado para 1 L com água. d.

Hidróxido de amônio, NH4OH, 1 + 9: Diluir 10 mL de NH4OH concentrado para 100 mL com água. e. Solução

redutora de citrato-cianeto: Dissolva 400 g de citrato de amônio dibásico, (NH4)2HC6H5O7, 20 g de sulfito de sódio
anidro, Na2SO3, 10 g de cloridrato de hidroxilamina, NH2OHÿHCl e 40 g de cianeto de potássio, KCN (CUIDADO:

Veneno) em água e diluir para 1L.

Misture esta solução com 2 L de NH4OH concentrado. Não pipete com a boca. Prepare a solução em uma fumaça
de capuz.

f. Solução de estoque de ditizona: A concentração de ditizona nas soluções de estoque de ditizona é


baseado em ter um reagente de ditizona 100% puro. Alguns graus comerciais de ditizona estão contaminados
com o produto de oxidação difeniltiocarbodiazona ou com metais. Purifique a ditizona conforme indicado abaixo.
Para soluções de ditizona não mais fortes que 0,001% (p/v), calcule a concentração exata dividindo a absorbância
da solução em uma célula de 1,00 cm a 606 nm por 40,6 × 103, a absortividade molar.

Em uma capela, dissolva 100 mg de ditizona em 50 mL de CHCl3 em um béquer de 150 mL e filtre


através de papel de 7 cm de diâmetro.*#(109) Receber o filtrado em funil de separação de 500 mL ou em
erlenmeyer de 125 mL sob leve vácuo; use um dispositivo de filtragem projetado para lidar com o vapor de CHCl3.
Lave o béquer com duas porções de 5 mL de CHCl3 e filtre. Lave o papel com três porções de 5 mL de CHCl3,

adicionando a porção final gota a gota na borda do papel. Se o filtrado estiver no frasco, transfira com CHCl3 para um

funil de separação de 500 mL.

Adicionar 100 mL 1 + 99 NH4OH ao funil de separação e agitar moderadamente por 1 min; excessivo
agitação produz emulsões de quebra lenta. Deixe as camadas se separarem, girando o funil suavemente para
submergir as gotículas de CHCl3 mantidas na superfície da camada aquosa. Transfira a camada de CHCl3 para o
funil de separação de 250 mL, retendo a camada aquosa vermelho-alaranjada no funil de 500 mL. Repita a extração,
recebendo a camada de CHCl3 em outro funil de separação de 250 mL e transferindo a camada aquosa, usando 1 +

99 NH4OH, para o funil de 500 mL contendo o primeiro extrato. Repita a extração, transferindo a camada aquosa para

funil de 500 mL. Descarte a camada de CHCl3.

Aos extratos combinados no funil de separação de 500 mL adicionar 1 + 1 HCl em porções de 2 mL,
misturando após cada adição, até que a ditizona precipite e a solução não seja mais laranja-avermelhada.
Extraia a ditizona precipitada com três porções de 25 mL de CHCl3. Diluir os extratos combinados para 1000 mL

com CHCl3; 1,00 mL = 100 µg de ditizona. g. Solução de trabalho de ditizona: Diluir 100 mL de solução de estoque

de ditizona para 250 mL com CHCl3; 1 mL = 40 µg de ditizona.

h. Solução especial de ditizona: Dissolva 250 mg de ditizona em 250 mL de CHCl3. Esta solução
pode ser preparado sem purificação, pois todos os extratos que o utilizam são descartados.

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eu. Solução de sulfito de sódio: Dissolva 5 g de Na2SO3 anidro em 100 mL de água. j. Solução

de iodo: Dissolva 40 g de KI em 25 mL de água, adicione 12,7 g de iodo ressublimado e dilua para 1000 mL.

4. Procedimento

uma. Com a digestão da amostra: CUIDADO: Execute o procedimento a seguir (excluindo o uso de
espectrofotômetro) em uma capela de exaustão. Para uma amostra digerida contendo não mais que 1 mL de ácido
concentrado, adicione 20 mL 1 + 4 HNO3 e filtre em papel de filtro sem chumbo†#(110) e filtre o funil diretamente em
um funil de separação de 250 mL. Lave o copo de digestão com 50 mL de água e adicione ao filtro. Adicionar 50 mL
de solução de citrato-cianeto amoniacal, misturar e resfriar até a temperatura ambiente. Adicione 10 mL de solução de
trabalho de ditizona, agite vigorosamente o funil tampado por 30 s e deixe as camadas se separarem. Insira o algodão
sem chumbo na haste do funil de separação e retire a camada inferior. Descarte 1 a 2 mL de camada de CHCl3 e, em
seguida, preencha a célula de absorção. Medir a absorbância do extrato a 510 nm, usando solução de trabalho de
ditizona, ¶ 3g, para espectrofotômetro zero.

b. Sem digestão da amostra: A 100 mL de amostra acidificada (pH 2) em um funil de separação de 250 mL
adicionar 20 mL 1 + 4 HNO3 e 50 mL de solução redutora de citrato-cianeto; misturar. Adicione 10 mL de solução
de trabalho de ditizona e proceda como no ¶ 4a. c. Curva de calibração: Plote a concentração de pelo menos cinco

padrões e um branco contra a absorbância. Determinar a concentração de chumbo no extrato da curva. Todas
as concentrações são µg de Pb/10 mL de extrato final.

d. Remoção de interferências em excesso: Os ditizonatos de bismuto, estanho e tálio diferem do ditizonato de


chumbo na absorção máxima. Detecte sua presença medindo a absorbância da amostra em 510 nm e em 465
nm. Calcule a absorbância corrigida da amostra em cada comprimento de onda subtraindo a absorbância do
branco no mesmo comprimento de onda. Calcule a razão de absorbância corrigida em 510 nm para absorbância
corrigida em 465 nm. A razão de absorbâncias corrigidas para o ditizonato de chumbo é 2,08 e para o ditizonato de
bismuto é 1,07. Se a proporção da amostra indicar interferência, ou seja, for marcadamente menor que 2,08, proceda
da seguinte forma com uma nova amostra de 100 mL: Se a amostra não tiver sido digerida, adicione 5 mL de solução
de Na2SO3 para reduzir o conservante de iodo.

Ajuste a amostra para pH 2,5 usando um medidor de pH e 1 + 4 HNO3 ou 1 + 9 NH4OH conforme necessário.
Transferir a amostra para funil de separação de 250 mL, extrair com um mínimo de três porções de 10 mL de solução
especial de ditizona ou até que a camada de CHCl3 esteja nitidamente verde. Extraia com porções de 20 mL de

CHCl3 para remover a ditizona (ausência de verde). Adicione 20 mL 1 + 4 HNO3, 50 mL de solução redutora de citrato-
cianeto e 10 mL de solução de trabalho de ditizona. Extraia como no ¶ 4a e meça a absorbância.

5. Cálculo

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6. Precisão e Viés
A precisão de um único operador na recuperação de 0,0104 mg Pb/L da água do rio Mississippi foi
6,8% de desvio padrão relativo e -1,4% de erro relativo. Ao nível de 0,026 mg Pb/L, a recuperação foi
feita com desvio padrão relativo de 4,8% e erro relativo de 15%.

7. Referências
1. SNYDER, LJ 1947. Método de ditizona aprimorado para determinação do método de cores mistas de
chumbo em pH alto. Anal. Química 19:684.
2. SANDELL, EB 1959. Determinação Colorimétrica de Traços de Metais, 3ª ed.
Interscience, Nova York, NY
3. WICHMANN, HJ 1939. Isolamento e determinação de metais traço - a ditizona
sistema. Ind. Eng. Chem., Anal. Ed. 11:66.
4. SOCIEDADE AMERICANA PARA TESTES E MATERIAIS. 1977. Livro Anual da ASTM
Padrões. Parte 26, Método D3112-77, American Soc. Testing & Materials, Filadélfia, Pa.

3500-Li LÍTIO*#(111)

3500-Li A. Introdução

1. Ocorrência e Significado O Lítio (Li) é


o segundo elemento do Grupo IA da tabela periódica; tem número atômico de 3, peso atômico de
6,94 e valência de 1. A abundância média de Li na crosta terrestre é de 18 ppm; em solos é de 14 a 32 ppm;
em córregos é de 3 µg/L, e em águas subterrâneas é <0,1 mg/L. Os minerais mais importantes contendo lítio são
lepidolita, espodumênio, petalita e ambligonita. Os compostos de lítio são usados em produtos farmacêuticos,
sabões, baterias, fluxo de soldagem, cerâmica, agentes redutores (por exemplo, hidreto de alumínio e lítio) e
cosméticos.
Muitos sais de lítio são apenas ligeiramente solúveis, e a concentração do metal na água é
controlada pela incorporação em minerais argilosos dos solos. O lítio é considerado não essencial para
plantas e animais, mas é essencial para alguns microrganismos. Alguns sais de lítio são tóxicos por ingestão.
O nível máximo recomendado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação de lítio em
águas de irrigação é de 2,5 mg/L.

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2. Seleção do Método

O método espectrométrico de absorção atômica (Seção 3111B) e o método de plasma acoplado indutivamente
(Seção 3120) são preferidos. O método fotométrico de emissão de chama (B) também está disponível para laboratórios
não equipados para usar métodos preferenciais. O método espectrométrico plasma/massa indutivamente acoplado
(Seção 3125) pode ser aplicado com sucesso na maioria dos casos (com limites de detecção mais baixos), mesmo
que o lítio não seja especificamente listado como analito no método.

3500-Li B. Método Fotométrico de Emissão de Chama

1. Discussão Geral

uma. Princípio: O lítio pode ser determinado em quantidades vestigiais por métodos fotométricos de chama em um
comprimento de onda de 670,8 nm.

b. Interferência: Uma banda molecular de hidróxido de estrôncio com absorção máxima em 671,0 nm interfere
na determinação fotométrica de chama de lítio. A ionização do lítio pode ser significativa nas chamas ar-acetileno e
óxido nitroso-acetileno e pode ser suprimida pela adição de potássio. Consulte a Seção 3500-NaB.1a para obter
informações adicionais sobre como minimizar as interferências na fotometria de chama. c. Concentração mínima
detectável: A concentração mínima de lítio detectável é

aproximadamente 0,1 µg/L para água reagente analisada em espectrofotômetro de absorção atômica no modo de
emissão com chama de ar-acetileno, ou 0,03 µg/L com chama de óxido nitroso-acetileno.

d. Amostragem e armazenamento: Coletar a amostra de preferência em frasco de polietileno, embora


também possam ser usados recipientes de vidro borossilicato. No momento da coleta, ajuste a amostra para pH <2
com ácido nítrico (HNO3).

2. Aparelho
Fotômetro de chama: Um fotômetro de chama ou um espectrômetro de absorção atômica operando em
é recomendado o modo de emissão usando uma chama de ar-acetileno pobre.

3. Reagentes
Use água reagente (consulte a Seção 3111B.3c) na preparação e análise de reagentes. uma.
Supressor de ionização de potássio: Dissolva 95,35 g de KCl seco a 110°C e dilua para
1000 mL com água; 1,00 mL = 50 mg K.
b. Solução estoque de lítio: Dissolva 152,7 mg de cloreto de lítio anidro, LiCl, em água e
diluir para 250 mL; 1,00 mL = 100 µg de Li. Sal seco durante a noite em um forno a 105 ° C. Resfrie em
dessecador e pese imediatamente após a remoção do dessecador. Alternativamente, compre estoque
preparado de um fornecedor respeitável.

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c. Solução padrão de lítio: Diluir 10,00 mL de solução estoque de LiCl para 500 mL com água; 1,00 mL
= 2,0 µg Li.

4. Procedimento

uma. Pré-tratamento de amostras de água e efluentes poluídos: Escolha o método de digestão


apropriado para a matriz (ver Seção 3030).
b. Supressão de ionização: Se necessário, filtre a amostra em papel de porosidade média, adicione 1,0
mL de supressor de ionização de potássio em balão volumétrico de 50 mL e dilua com amostra para
determinação fotométrica de chama. A solução de amostra estará em uma matriz K de 0,1%.
c. Tratamento de soluções padrão: Prepare diluições da solução padrão de Li para suporte
concentração da amostra ou estabelecer pelo menos três pontos em uma curva de calibração de
intensidade de emissão em relação à concentração de Li. Prepare os padrões adicionando volumes apropriados
de solução de lítio padrão a 25 mL de água + 1,0 mL de reagente supressor de ionização de potássio em um
balão volumétrico de 50 mL. Diluir para 50,0 mL e misturar. Tanto as amostras quanto os padrões estarão em
uma matriz de 0,1% K para suprimir a ionização do lítio.
d. Medição fotométrica de chama: Determine a concentração de lítio por medições diretas de intensidade
em um comprimento de onda de 670,8 nm. O método de bracketing (Seção 3500-NaB.4d) pode ser usado com
alguns instrumentos fotométricos, enquanto em outros é necessária a construção de uma curva de calibração.
Execute a amostra, a água e o padrão de lítio o mais próximo possível simultaneamente. Para obter melhores
resultados, faça a média de várias leituras em cada solução.
Siga as instruções do fabricante para a operação do instrumento.

5. Cálculo

µg Li/L = (µg Li/L na porção analisada) × D

Onde:

6. Controle de
Qualidade Processe um padrão de CQ por todo o protocolo analítico como forma de determinar o viés
sistemático. Os limites de controle para precisão de determinações em duplicata em concentrações (em água) de
4,0 µg/L e 10,0 µg/L foram 4,09 ± 0,056 µg/L e 9,96 ± 0,094 µg/L, respectivamente. O RSD de operador único foi
de 1,38% para uma solução de lítio contendo 10 µg/L.

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

7. Bibliografia
FISHMAN, MJ 1962. Determinação fotométrica de chama de lítio em água. J. Amer. Água
Associação de Obras. 54:228.

PICKETT, EE & SR KOIRTYOHANN. 1968. A chama de óxido nitroso-acetileno em análise de emissão-


I. Características gerais. Espectroquímico. Acta. 23B:235.
KOIRTYOHANN, SR & EE PICKETT. 1968. A chama de óxido nitroso-acetileno em análise de emissão-
II. Lítio e os alcalinos terrosos. Espectroquímico. Acta, 23B:673.
URE, AM & RL MITCHELL. 1975. Lítio, sódio, potássio, rubídio e césio. Em JA
Dean & TC Rains, eds. Espectrometria de Emissão de Chama e Absorção Atômica. Dekker, Nova York,
NY
THOMPSON, KC & RJ REYNOLDS. 1978. Atomic Absorption Fluorescence, and Flame Spectroscopy
—A Practical Approach, 2ª ed. John Wiley & Sons, Nova York, NY
WILLARD, HH, LL MERRIT, JA DEAN & FA SETTLE., JR. 1981. Métodos Instrumentais de
Análise, 6ª edição. Wadsworth Publishing Co., Belmont, Califórnia.

3500-Mg MAGNÉSIO*#(112)

3500-Mg A. Introdução

1. Ocorrência e Significância O Magnésio


(Mg) é o segundo elemento do Grupo IIA da tabela periódica; tem número atômico de 12, peso atômico de
24,30 e valência de 2. A abundância média de Mg na crosta terrestre é de 2,1%; em solos é de 0,03 a 0,84%;
em córregos é de 4 mg/L, e em águas subterrâneas é >5 mg/L. O magnésio ocorre comumente nos minerais
magnesita e dolomita.
O magnésio é usado em ligas, pirotecnia, fotografia com flash, agentes de secagem, refratários,
fertilizantes, produtos farmacêuticos e alimentos.
A espécie aquosa comum é Mg2+. As reações de equilíbrio de carbonato de magnésio
são mais complicados do que para o cálcio, e as condições para precipitação direta de dolomita em águas
naturais não são comuns. Importantes contribuintes para a dureza da água, os sais de magnésio se
decompõem quando aquecidos, formando incrustações nas caldeiras. Amolecimento químico, osmose reversa
ou troca iônica reduzem o magnésio e a dureza associada a níveis aceitáveis.
O magnésio é um elemento essencial na clorofila e nos glóbulos vermelhos. Alguns sais de magnésio
são tóxicos por ingestão ou inalação. Concentrações superiores a 125 mg/L também podem ter um efeito
catártico e diurético.

2. Seleção do Método
Os métodos apresentados são aplicáveis a águas e efluentes. As determinações diretas podem

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ser feita com o método espectrométrico de absorção atômica (Seção 3111B) e método de plasma acoplado
indutivamente (Seção 3120). O método de espectrometria de massa de plasma indutivamente acoplado
(Seção 3125) também pode ser aplicado com sucesso na maioria dos casos (com limites de detecção mais
baixos), embora o magnésio não seja especificamente listado como um analito no método. Esses métodos
podem ser aplicados à maioria das concentrações encontradas, embora a diluição da amostra possa ser
necessária. A escolha do método é em grande parte uma questão de preferência pessoal e experiência do
analista. Um método de cálculo (B) também está disponível.

3500-Mg B. Método de cálculo

O magnésio pode ser estimado como a diferença entre dureza e cálcio como CaCO3 se metais
interferentes estiverem presentes em concentrações não interferentes na titulação de cálcio (Seção 3500-
Ca.B) e inibidores adequados forem usados na titulação de dureza (Seção 2340C).

mg Mg/L = [dureza total (como mg CaCO3/L) ÿ dureza de cálcio (como mg CaCO3/L)] × 0,243

3500-Mn MANGANÊS*#(113)

3500-Mn A. Introdução

1. Ocorrência e Significado O manganês


(Mn) é o primeiro elemento do Grupo VIIB da tabela periódica; tem número atômico de 25, peso
atômico de 54,94 e valências comuns de 2, 4 e 7 (e, mais raramente, valências de 1, 3, 5 e 6). A abundância
média de Mn na crosta terrestre é de 1060 ppm; em solos é de 61 a 1010 ppm; em córregos é de 7 µg/L, e
em águas subterrâneas é <0,1 mg/L.
O manganês está associado a minerais de ferro e ocorre em nódulos no oceano, águas doces e solos. Os
minérios comuns são pirolusita (MnO2) e psilomelano. O manganês é usado em ligas de aço, baterias e
aditivos alimentares.
As espécies aquosas comuns são o Mn2+ reduzido e o Mn4+ oxidado. A química aquosa do
manganês é semelhante à do ferro. Como as águas subterrâneas são frequentemente anóxicas, qualquer
manganês solúvel nas águas subterrâneas geralmente está no estado reduzido (Mn2+). Após exposição ao
ar ou outros oxidantes, águas subterrâneas contendo manganês geralmente precipitam MnO2 preto. Níveis
elevados de manganês, portanto, podem causar manchas no encanamento/lavanderia e utensílios de
cozinha. É considerado um oligoelemento essencial para plantas e animais. O nível máximo recomendado
pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação de manganês em águas de irrigação é
de 0,2 mg/L. O padrão secundário de água potável da EPA dos EUA MCL é de 50 µg/L.

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

2. Seleção do Método
Os métodos espectrométricos de absorção atômica (Seção 3111B e Seção 3111C), o método de absorção
atômica eletrotérmica (Seção 3113B) e os métodos de plasma acoplado indutivamente (Seção 3120 e Seção 3125)
permitem a determinação direta com sensibilidade aceitável e são os métodos de escolha. Dos vários métodos
colorimétricos, o método persulfato (B) é o preferido porque o uso de íon mercúrico pode controlar a interferência
de uma concentração limitada de íon cloreto.

3. Amostragem e Armazenamento
O manganês pode existir na forma solúvel em água neutra quando coletado pela primeira vez, mas
oxida para um estado de oxidação mais alto e precipita ou fica adsorvido nas paredes do recipiente.
Determine o manganês logo após a coleta da amostra. Quando o atraso é inevitável, o manganês total pode
ser determinado se a amostra estiver acidificada no momento da coleta com HNO3 para pH <2. Consulte a Seção
3010B.

3500-Mn B. Método de persulfato

1. Discussão Geral

uma. Princípio: A oxidação do persulfato de compostos de manganês solúveis para formar permanganato é
realizada na presença de nitrato de prata. A cor resultante é estável por pelo menos 24 h se o excesso de persulfato
estiver presente e a matéria orgânica estiver ausente.

b. Interferência: Até 0,1 g de cloreto (Cl–) em uma amostra de 50 mL pode ser evitado
interferindo pela adição de 1 g de sulfato de mercúrio (HgSO4) para formar complexos levemente dissociados.
Brometo e iodeto ainda interferem e apenas pequenas quantidades podem estar presentes. O procedimento de
persulfato pode ser usado para água potável com pequenas quantidades de matéria orgânica se o período de
aquecimento for aumentado após a adição de mais persulfato.
Para águas residuais contendo matéria orgânica, use digestão preliminar com nítrico e sulfúrico

ácidos (HNO3 e H2SO4) (ver Seção 3030G). Se grandes quantidades de Cl– também estiverem presentes, a fervura

com HNO3 ajuda a removê-lo. Traços interferentes de Cl– são eliminados pelo HgSO4 no reagente especial.

Soluções coloridas de outros íons inorgânicos são compensadas na etapa colorimétrica final.

As amostras que foram expostas ao ar podem apresentar resultados baixos devido à precipitação
de dióxido de manganês (MnO2). Adicione 1 gota de peróxido de hidrogênio a 30% (H2O2) à amostra, após
adicionar o reagente especial, para redissolver o manganês precipitado.
c. Concentração mínima detectável: A absortividade molar do íon permanganato é de cerca de 2300 L g–1 cm–
1. Isso corresponde a uma concentração mínima detectável (98% de transmitância)

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de 210 µg Mn/L quando uma célula de 1 cm é usada ou 42 µg Mn/L quando uma célula de 5 cm é usada.

2. Aparelhos
Equipamentos colorimétricos: É necessário um dos seguintes: a.

Espectrofotômetro, para uso em 525 nm, fornecendo um caminho de luz de 1 cm ou mais. b. Fotômetro

de filtro, fornecendo um caminho de luz de 1 cm ou mais e equipado com um filtro verde com transmitância
máxima próxima a 525 nm. c. Tubos Nessler, pareados, 100 mL, forma alta.

3. Reagentes a.

Reagente especial: Dissolva 75 g HgSO4 em 400 mL de HNO3 concentrado e 200 mL de água destilada.

Adicionar 200 mL de ácido fosfórico a 85% (H3PO4) e 35 mg de nitrato de prata (AgNO3). Diluir a solução resfriada para 1
L.

b. Persulfato de amônio, (NH4)2S2O8, sólido. c. Solução

padrão de manganês: Prepare uma solução de permanganato de potássio 0,1N (KMnO4)

dissolvendo 3,2 g de KMnO4 em água destilada e fazendo até 1 L. Envelhecer por várias semanas ao sol ou aquecer
por várias horas perto do ponto de ebulição, depois filtrar através de um cadinho de filtro de vidro fino e padronizar
contra oxalato de sódio da seguinte forma: Pesar várias amostras de 100 a 200 mg de Na2C2O4 a 0,1 mg e transferir

para béqueres de 400 mL. A cada béquer, adicione 100 mL de água destilada e agite para dissolver. Adicionar
10 mL 1 + 1 H2SO4 e aquecer rapidamente a 90 a 95°C. Titule rapidamente com a solução de KMnO4 a ser
padronizada, enquanto se agita, até uma coloração levemente rosada que persista por pelo menos 1 min. Não deixe a
temperatura cair abaixo de 85°C. Se necessário, aqueça o conteúdo do béquer durante a titulação; 100 mg de Na2C2O4
consumirão cerca de 15 mL de solução de permanganato. Executar um branco em água destilada e H2SO4.

Onde:

A = mL titulante para amostra e B =


mL titulante para branco.

Resultados médios de várias titulações. Calcule o volume desta solução necessário para preparar 1 L de solução para
que 1,00 mL = 50,0 µg Mn, como segue:

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A este volume adicionar 2 a 3 mL de solução concentrada de H2SO4 e NaHSO3 gota a gota, com agitação,
até que a cor do permanganato desapareça. Ferva para remover o excesso de SO2, resfrie e dilua para 1000 mL
com água destilada. Dilua ainda mais esta solução para medir pequenas quantidades de manganês.
d. Solução padrão de manganês (alternativa): Dissolva 1.000 g de manganês metálico (99,8% min.) em
10 mL de HNO3 redestilado. Diluir para 1000 mL com 1% (v/v) de HCl; 1 mL = 1.000 mg de Mn.
Diluir 10 mL a 200 mL com água destilada; 1 mL = 0,05 mg Mn. Prepare a solução diluída diariamente.

e. Peróxido de hidrogênio, H2O2, 30%. f.

Ácido nítrico, HNO3, conc. g. Ácido

sulfúrico, H2SO4, conc. h. Solução de

nitrito de sódio: Dissolva 5,0 g de NaNO2 em 95 mL de água destilada. eu. Oxalato de

sódio, Na2C2O4, padrão primário. j. Bissulfito de sódio: Dissolva 10 g de NaHSO3 em

100 mL de água destilada.

4. Procedimento

uma. Tratamento da amostra: Se uma amostra digerida foi preparada de acordo com as instruções para
redução de matéria orgânica e/ou excesso de cloretos na Seção 3030G, pipete uma porção contendo 0,05 a 2,0
mg de Mn em um frasco cônico de 250 mL. Adicione água destilada, se necessário, a 90 mL e proceda como
em ¶ b. b. A uma porção de amostra adequada, adicione 5 mL de reagente especial e 1 gota de H2O2.

Concentrar para 90 mL por fervura ou diluir para 90 mL. Adicione 1 g de (NH4)2S2O8, deixe ferver e ferva
por 1 min.
Não aqueça em banho-maria. Retire da fonte de calor, deixe repousar 1 min, depois esfrie sob a torneira.
(A fervura por muito tempo resulta na decomposição do excesso de persulfato e subsequente perda
da cor do permanganato; o resfriamento muito lento tem o mesmo efeito.) Diluir para 100 mL com água
destilada livre de substâncias redutoras e misturar. Prepare padrões contendo 0, 5,00, . 1500 µg de .Mn
. tratando
várias quantidades de solução padrão de Mn da mesma maneira.
c. Comparação do tubo Nessler: Use padrões preparados como no ¶ 4b e contendo 5 a 100 µg
Mn/100 mL de volume final. Compare amostras e padrões visualmente.
d. Determinação fotométrica: Use uma série de padrões de 0 a 1500µg Mn/100mL final
volume. Faça medições fotométricas contra um branco de água destilada. A tabela a seguir mostra o
comprimento do caminho da luz apropriado para várias quantidades de manganês em volume final de 100mL:

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

mostra o comprimento do caminho de luz apropriado para várias quantidades de manganês em volume final de 100mL:

Faixa Mn Caminho de luz


mg cm
5–200 15
20–400 5
50–1000 2
100–1500 1

Prepare uma curva de calibração da concentração de manganês versus absorbância dos padrões
e determinar Mn nas amostras da curva. Se houver turbidez ou cor interferente, faça
correções como em 4e.

e. Correção de turbidez ou cor interferente: Evitar filtração devido a possível retenção


de algum permanganato no papel de filtro. Se a comparação visual for usada, o efeito da turbidez
só pode ser estimado e nenhuma correção pode ser feita para interferência de íons coloridos. Quando
medições fotométricas são feitas, use o seguinte método de ''branqueamento'', que também
corrige para cor interferente: Assim que a leitura do fotômetro for feita, adicione 0,05 mL
solução de H2O2 diretamente para a amostra na célula óptica. Misture e, assim que o permanganato
a cor se desvaneceu completamente e nenhuma bolha permaneceu, leia novamente. Deduzir a absorção do branqueado
solução da absorbância inicial para obter a absorbância devido ao Mn.

5. Cálculo

uma. Quando toda a amostra original é retirada para análise:

b. Quando uma porção da amostra digerida (volume final de 100 mL) é retirada para análise:

6. Precisão e Viés
Uma amostra sintética contendo 120 µg Mn/L, 500 µg Al/L, 50 µg Cd/L, 110 µg Cr/L, 470 µg
Cu/L, 300 µg Fe/L, 70 µg Pb/L, 150 µg Ag/L e 650 µg Zn/L em água destilada foram analisados
em 33 laboratórios pelo método do persulfato, com desvio padrão relativo de 26,3% e

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

erro relativo de 0%.

Uma segunda amostra sintética, semelhante em todos os aspectos, exceto 50 µg Mn/L e 1000 µg Cu/L, foi
analisada em 17 laboratórios pelo método do persulfato, com desvio padrão relativo de 50,3% e erro relativo de
7,2%.

7. Bibliografia
RICHARDS, MD 1930. Determinação colorimétrica de manganês em material biológico. Analista
55:554.

NYDAHL, F. 1949. Determinação de manganês pelo método de persulfato. Anal. Química Acta.
3:144.

MILLS, SM 1950. Manganês indescritível. Obras de Esgoto de Água 97:92.


SANDELL, EB 1959. Determinação Colorimétrica de Traços de Metais, 3ª ed. Interscience Publishers, Nova
York, NY, Capítulo 26.

3500-Hg MERCÚRIO

O mercúrio (Hg) é o terceiro elemento do Grupo IIB da tabela periódica; tem número atômico de 80,
peso atômico de 200,59 e valências de 1 e 2. A abundância média de Hg na crosta terrestre é de 0,09 ppm; em
solos é de 30 a 160 ppb; em córregos é de 0,07 µg/L, e em águas subterrâneas é de 0,5 a 1 µg/L. O mercúrio
ocorre livre na natureza, mas a principal fonte é o cinnibar (HgS). O mercúrio é usado em amálgamas,
revestimentos de espelhos, lâmpadas de vapor, tintas, dispositivos de medição (termômetros, barômetros,
manômetros), produtos farmacêuticos, pesticidas e fungicidas. É frequentemente usado em fábricas de papel
como um retardador de molde para papel.

As espécies aquosas comuns são Hg2+, Hg(OH)2 0, Hg0 e complexos estáveis com
ligantes. O mercúrio inorgânico pode ser metilado em sedimentos quando sulfetos estão presentes para formar
dimetilmercúrio, (CH3)2Hg, que é muito tóxico e pode se concentrar na cadeia alimentar aquática.
O envenenamento por mercúrio ocorreu no Japão na década de 1950 como resultado do consumo de mariscos
que acumularam mercúrio. Em tempos passados, o mercúrio foi usado na indústria de retrosaria para bloquear
chapéus (a causa da síndrome do "chapéu louco").
O mercúrio é considerado não essencial para plantas e animais. O consumo primário da EPA dos EUA
água padrão MCL é 2 µg/L.
O método de absorção atômica de vapor frio (Seção 3112B) é o método de escolha para todas as
amostras. O método espectrométrico de massa de plasma indutivamente acoplado (Seção 3125) também pode ser
aplicado com sucesso em alguns casos, mesmo que o mercúrio não seja especificamente listado como analito no
método. O método da ditizona detalhado na 19ª edição dos Métodos Padrão pode ser usado para determinar altos
níveis de mercúrio (>2 µg/L) em águas potáveis.
Como o mercúrio pode ser perdido facilmente das amostras, preserve-as tratando com HNO3 para reduzir o
pH para <2 (consulte a Seção 1060). Os recipientes de armazenamento de vidro são preferidos aos de plástico,
porque podem estender o tempo de espera para 30 d, em vez de apenas 14 d permitidos em recipientes de plástico.

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

3500-Mo MOLIBDÊNIO

O molibdênio (Mo) é o segundo elemento do Grupo VIB na tabela periódica; tem número atômico
de 42, peso atômico de 95,95 e valências de 2, 3, 4, 5 e 6. A abundância média de Mo na crosta terrestre é de
1,2 ppm; em solos é de 2,5 ppm; em córregos é de 1 µg/L, e em águas subterrâneas é <0,1 mg/L. O molibdênio
ocorre naturalmente como molibdenita (MoS2) e wulfenita

(PbMoO4). É usado em ligas, pigmentos de tinta, catalisadores e lubrificantes.

As espécies aquosas comuns são HMoO4 –, MoO4 2– e complexos orgânicos. É considerado


um oligoelemento essencial para plantas e animais. O nível máximo recomendado pela Organização das
Nações Unidas para Agricultura e Alimentação para águas de irrigação é de 0,01 mg/L.
Use um dos métodos espectrométricos de absorção atômica de chama (Seção 3111D ou Seção 3111E),
o método espectrométrico de absorção atômica eletrotérmica (Seção 3113B) ou um dos métodos de plasma
acoplado indutivamente (Seção 3120 ou Seção 3125).

3500-In NÍQUEL

O níquel (Ni) é o terceiro elemento do Grupo VIII da tabela periódica; tem um número atômico de 28, um
peso atômico de 58,69 e uma valência comum de 2 e menos comumente 1, 3 ou 4. A abundância média de Ni
na crosta terrestre é de 1,2 ppm; em solos é de 2,5 ppm; em córregos é de 1 µg/L, e em águas subterrâneas é
<0,1 mg/L. O níquel é obtido principalmente a partir de pirrotita e garnierite. O níquel é usado em ligas, ímãs,
revestimentos protetores, catalisadores e baterias.
A espécie aquosa comum é Ni2+. Em condições redutoras, sulfetos insolúveis podem se formar,
enquanto em condições aeróbicas podem se formar complexos de níquel com hidróxido, carbonatos e
ligantes orgânicos. Suspeita-se que seja um oligoelemento essencial para algumas plantas e animais. O nível
máximo recomendado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação para águas de
irrigação é de 200 µg/L. O padrão de água potável primário da EPA dos EUA MCL é de 0,1 mg/L.
Os métodos espectrométricos de absorção atômica (Seção 3111B e Seção 3111C), os métodos de
plasma acoplado indutivamente (Seção 3120 e Seção 3125) e o método espectrométrico de absorção
atômica eletrotérmica (Seção 3113B) são os métodos de escolha para todas as amostras.

3500-Os OSMIUM

O ósmio (Os) é o sétimo elemento do Grupo VIII da tabela periódica; tem um número atômico de 76,
um peso atômico de 190,2 e valências de 3, 4 e 6, e menos comumente 1, 2, 5, 7 e 8. A abundância média de
Os na crosta terrestre é provavelmente << 0,005 ppm, e nas águas subterrâneas é <0,01 mg/L. Osmium ocorre
em iridosime e em areias de rios contendo platina.

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

O ósmio é usado como endurecedor com irídio e como catalisador com platina.
A química aquosa é controlada por compostos complexos, embora a solubilidade em
águas naturais é relativamente desconhecida.
Analise por métodos de absorção atômica com chama (Seção 3111D e Seção 3111E).

3500-Pd PALÁDIO

O paládio (Pd) é o sexto elemento do Grupo VIII da tabela periódica; tem um átomo
número de 46, um peso atômico de 106,42 e valências de 2 e 4. O paládio ocorre com
platina na natureza. É usado em ligas para fazer relés elétricos, catalisadores, na fabricação de
''ouro branco'' e em revestimentos protetores.
O paládio não tem efeitos tóxicos conhecidos. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
O nível máximo recomendado pela organização para águas de irrigação é de 5 mg/L.
De preferência analisar pelo método de absorção atômica com chama (Seção 3111B). O indutivamente
método espectrométrico de massa de plasma acoplado (Seção 3125) também pode ser aplicado com sucesso em
maioria dos casos (com limites de detecção mais baixos), embora o paládio não seja especificamente listado como
analito no método.

3500-Pt Platina

A platina (Pt) é o nono elemento do Grupo VIII da tabela periódica; tem um átomo
número de 78, um peso atômico de 195,1 e valências de 2 e 4. A abundância média de Pt
na crosta terrestre é provavelmente <0,01 ppm, e nas águas subterrâneas é <0,1 mg/L. A platina é
geralmente encontrado em seu estado nativo, mas também pode ser encontrado como sperrilita (PtAs2). A platina é usada como
como catalisador e em utensílios de laboratório, joias e fios cirúrgicos.
A química aquosa em águas naturais é relativamente desconhecida, embora sua solubilidade seja
provavelmente controlada por compostos complexos. Na forma de pó, a platina pode ser inflamável, e sua
os sais solúveis são tóxicos por inalação.
De preferência analisar pelo método de absorção atômica com chama (Seção 3111B). O indutivamente
método espectrométrico de massa de plasma acoplado (Seção 3125) também pode ser aplicado com sucesso em
maioria dos casos (com limites de detecção mais baixos), embora a platina não seja especificamente listada como
analito no método.

3500-K POTÁSSIO*#(114)

3500-K A. Introdução

1. Ocorrência e Significado
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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

O potássio (K) é o quarto elemento do Grupo IA da tabela periódica; tem número atômico de
19, peso atômico de 39,10 e valência de 1. A abundância média de K na crosta terrestre é de 1,84%; em
solos tem variação de 0,1 a 2,6%; em córregos é de 2,3 mg/L, e em águas subterrâneas tem uma faixa de
0,5 a 10 mg/L. O potássio é comumente associado a minerais de aluminossilicato, como feldspatos. 40K é
um isótopo radioativo natural com meia-vida de 1,3 × 109 anos. Compostos de potássio são usados em
vidro, fertilizantes, fermento em pó, refrigerantes, explosivos, galvanoplastia e pigmentos. O potássio é um
elemento essencial na nutrição vegetal e humana, e ocorre nas águas subterrâneas como resultado da
dissolução mineral, da decomposição do material vegetal e do escoamento agrícola.

A espécie aquosa comum é K+. Ao contrário do sódio, ele não permanece em solução, mas é
assimilado pelas plantas e incorporado em diversas estruturas argilominerais.

2. Seleção do Método
Os métodos para a determinação de potássio incluem absorção atômica de chama (Seção
3111B), plasma acoplado indutivamente (Seção 3120), fotometria de chama (B) e eletrodo de íon
seletivo (C). O método espectrométrico de plasma/massa indutivamente acoplado (Seção 3125)
geralmente pode ser aplicado com sucesso (com limites de detecção mais baixos), mesmo que o potássio
não seja especificamente listado como analito no método. Os métodos preferidos são rápidos, sensíveis
e precisos; a seleção depende da disponibilidade do instrumento e da escolha do analista.

3. Armazenamento de Amostras
Não armazene as amostras em frascos de vidro macio devido à possibilidade de contaminação por
lixiviação do vidro. Use polietileno lavado com ácido ou garrafas de vidro borossilicato. Ajuste a amostra
para pH < 2 com ácido nítrico. Isso dissolverá os sais de potássio e reduzirá a adsorção nas paredes dos
vasos.

3500-K B. Método Fotométrico de Chama

1. Discussão Geral
uma. Princípio: As quantidades vestigiais de potássio podem ser determinadas em um tipo de
fotômetro de chama de leitura direta ou padrão interno em um comprimento de onda de 766,5 nm. Como
muitas das informações referentes ao sódio se aplicam igualmente à determinação de potássio, estude
cuidadosamente toda a discussão que trata da determinação fotométrica de sódio por chama (Seção 3500-
Na.B) antes de fazer uma determinação de potássio. b. Interferência: A interferência no método de padrão
interno pode ocorrer em
proporções sódio-potássio de 5:1 ou mais. O cálcio pode interferir se a razão cálcio/potássio for 10:1 ou
mais. O magnésio começa a interferir quando a relação magnésio-potássio excede 100:1.

c. Concentração mínima detectável: Níveis de potássio de aproximadamente 0,1 mg/L podem ser

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

determinado.

2. Aparelho
Consulte a Seção 3500-Na.B.2.

3. Reagentes
Para minimizar a captação de potássio, armazene todas as soluções em garrafas plásticas. Agite cada recipiente
completamente para dissolver os sais acumulados das paredes antes de despejar.
uma. Água reagente: Consulte a Seção 1080. Use esta água para preparar todos os reagentes e calibração
padrões e como água de diluição.

b. Solução estoque de potássio: Dissolva 1,907 g de KCl seco a 110°C e dilua para 1000 mL
com água; 1 mL = 1,00 mg K.
c. Solução intermediária de potássio: Diluir 10,0 mL de solução estoque de potássio com água para
100ml; 1,00 mL = 0,100 mg K.
Use esta solução para preparar a curva de calibração na faixa de potássio de 1 a 10 mg/L. d.
Solução padrão de potássio: Diluir 10,0 mL de solução intermediária de potássio com água
a 100 mL; 1,00 mL = 0,010 mg K. Use esta solução para preparar a curva de calibração na faixa de potássio de 0,1
a 1,0 mg/L.

4. Procedimento

Faça a determinação conforme descrito na Seção 3500-Na.B.4, mas meça a intensidade de emissão em 766,5
nm.

5. Cálculo
Consulte a Seção 3500-Na.B.5.

6. Precisão e Viés

Uma amostra sintética contendo 3,1 mg K+/L, 108 mg Ca2+/L, 82 mg Mg2+/L, 19,9 mg Na+/L, 241 mg

Cl–/L, 0,25 mg NO2 –-N/L, 1,1 mg NO3 –-N /L, 259 mg SO4 2–/L e 42,5 mg de alcalinidade total/L (contribuído
por NaHCO3) foi analisado em 33 laboratórios pelo método fotométrico de chama, com desvio padrão relativo de
15,5% e erro relativo de 2,3%.

7. Bibliografia
MEHLICH, A. & RJ MONROE. 1952. Relatório sobre análises de potássio por meio de métodos de fotômetro de
chama. J. Assoc. Oficial. Agr. Química 35:588.

Consulte também a Seção 3500-Na.B.7.

3500-K C. Método de eletrodo seletivo de potássio

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1. Discussão Geral

uma. Princípio: O íon de potássio é medido potenciometricamente usando um eletrodo seletivo de íon
de potássio e um eletrodo de referência tipo manga de junção dupla. A análise é realizada com um medidor de pH com
uma escala de milivolts expandida capaz de ser lida com a aproximação de 0,1 mV ou um medidor de íons específico com
uma escala de concentração direta para potássio.
Antes da medição, um reagente ajustador de força iônica é adicionado aos padrões e amostras para manter
uma força iônica constante. A resposta do eletrodo é medida em soluções padrão com concentrações de potássio
abrangendo a faixa de interesse usando uma linha de calibração derivada pelo medidor do instrumento ou manualmente.
A resposta do eletrodo em soluções de amostra é medida seguindo o mesmo procedimento e a concentração de potássio
determinada a partir da linha de calibração ou da leitura direta do instrumento.

b. Interferências: Embora mais sensível ao potássio, o eletrodo de potássio responderá a outros cátions em altas
concentrações; isso pode resultar em um viés positivo. A Tabela 3500-K:I lista a concentração de cátions comuns causando
um erro de 10% em várias concentrações de cloreto de potássio com uma força iônica de fundo de cloreto de sódio 0,12N.
Dos cátions listados, o íon amônio está mais frequentemente presente em amostras em concentrações altas o suficiente
para resultar em um viés significativo. Pode ser convertido em amônia gasosa ajustando-se a pH > 10.

Um eletrodo exposto a cátions interferentes tende a se deslocar e responder lentamente. Restaurar


desempenho normal embeber o eletrodo por 1 h em água destilada e depois por várias horas em uma solução
padrão de potássio.

c. Limites de detecção: Amostras contendo de 0,1 a 1000 mg K+/L podem ser analisadas. Para medir
concentrações mais altas, dilua a amostra.

2. Aparelho a.
Medidor de pH de escala expandida ou digital ou medidor seletivo de íons.
b. Eletrodo seletivo de íons de potássio.

c. Eletrodo de referência de junção dupla do tipo manga: Encha a manga externa com o eletrodo de referência
solução de enchimento (ver ¶ 3b). Encha a manga interna com a solução de enchimento interna fornecida com
o eletrodo.

d. eletrodo de pH. e.

Misturador magnético, com barra de agitação revestida com TFE.

3. Reagentes a.
Ajustador de força iônica (ISA): Dissolva 29,22 g de NaCl em água reagente e dilua para 100 mL.

b. Solução de enchimento da manga externa do eletrodo de referência: Dilua 2 mL de solução ISA para 100 mL
com água reagente. c. Solução estoque de potássio: Consulte a Seção 3500-KB3b.

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d. Hidróxido de sódio, NaOH, 6N. e. Água

reagente: Consulte a Seção 1080.

4. Procedimento

uma. Preparação de padrões: Prepare uma série de padrões contendo 100,0, 10,0, 1,0 e
0,1 mg K+/L fazendo diluições em série da solução estoque de potássio como na Seção 3500-KB3c e
Seção 3500-KB3d.

b. Calibração do instrumento: Encha o eletrodo de referência de acordo com as instruções do fabricante


usando a solução de enchimento do eletrodo de referência. Transfira 100 mL de padrão K+/L de 0,1 mg para um
béquer de 150 mL e adicione 2 mL de ISA. Aumente o pH para cerca de 11. Agite suavemente com misturador magnético.
Mergulhe os eletrodos, aguarde aproximadamente 2 min para estabilização de potencial e registre a leitura do
medidor. Enxágue bem os eletrodos e seque. Repita para cada solução padrão em ordem crescente de concentração.
Prepare a curva de calibração em papel milimetrado semilogarítmico traçando o potencial observado em milivolts
(escala linear) contra a concentração (escala logarítmica). Alternativamente, calcule a linha de calibração por análise
de regressão.

c. Análise de amostras: Transfira 100 mL de amostra para um béquer de 150 mL e siga o procedimento
aplicado aos padrões no ¶ 4b acima. A partir da resposta medida, calcule a concentração de K+ da curva de
calibração.

5. Precisão

A reprodutibilidade do potencial medido, na faixa do método, pode ser de ± 0,4 mV, correspondendo a cerca de ±
2,5% em concentração.

6. Garantia de qualidade A
inclinação da linha de calibração deve ser de -56 mV/10 vezes a mudança de concentração. Se a inclinação
estiver fora da faixa de ÿ56 ±3 mV, o eletrodo pode precisar de manutenção (substituir as soluções de enchimento). Se
a resposta adequada do eletrodo não puder ser obtida, substitua o eletrodo.
Analise um padrão de verificação independente com uma concentração média de potássio ao longo
da análise de uma série, inicialmente a cada dez amostras e após a amostra final. Se o valor mudou em mais de 5%,
recalibre o eletrodo. Analise um branco de reagente na mesma frequência. As leituras devem representar uma
concentração menor do que o padrão de concentração mais baixa (0,1 mg/L).

7. Bibliografia PIODA,
L., V. STANKOVA & W. SIMON. 1969. Eletrodo de membrana líquida sensível a íons de potássio altamente seletivo.
Anal. Lett. 2 (12): 665.
MIDGLEY, D. & K. TORRANCE. 1978. Análise Potenciométrica da Água. John Wiley & Sons, Novo
York, NY
BAILEY, PL 1980. Análise com eletrodos seletivos de íons. Heyden & Son Ltd., Filadélfia,
Nós iremos.

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3500-Re RÊNIO

Rênio (Re) é o terceiro elemento do Grupo VIIB na tabela periódica; tem um átomo
número de 75, um peso atômico de 186,21 e valências de 1 a 7, sendo 7 o mais
estábulo. A abundância média de Re na crosta terrestre é de 7 ppm, e nas águas subterrâneas é <0,1
mg/L. O rênio é encontrado em columbita, tantalita e wolframita, bem como em minério de molibdênio
concentrados. É usado em ligas à base de tungstênio-molibdênio, termopares, filamentos e
lâmpadas de flash. Rênio na forma de pó pode ser inflamável.
Para métodos de análise, consulte métodos de absorção atômica de chama (Seção 3111D e Seção
3111E). O método espectrométrico de massa de plasma indutivamente acoplado (Seção 3125) também pode ser
aplicado com sucesso na maioria dos casos (com limites de detecção mais baixos), mesmo que o rênio não seja
especificamente listado como um analito no método.

3500-Rh RÓDIO

O ródio (Rh) é o quinto elemento do Grupo VIII da tabela periódica; tem um átomo
número de 45, um peso atômico de 102,91 e valências de 1 a 6, sendo o mais comum
1 e 3. O ródio é encontrado em seu estado nativo em areias contendo platina. É usado em platina
ligas para termopares, contatos elétricos e joias.
A química aquosa em águas naturais é relativamente desconhecida. O metal é inflamável em
na forma de pó, e seus sais são tóxicos por inalação.
Para análise, consulte o método de absorção atômica com chama (Seção 3111B). O acoplamento indutivo
método espectrométrico de plasma/massa (Seção 3125) também pode ser aplicado com sucesso na maioria
casos (com limites de detecção mais baixos), embora o ródio não esteja especificamente listado como analito
no método.

3500-Ru RUTÊNIO

O rutênio (Ru) é o quarto elemento do Grupo VIII da tabela periódica; tem um átomo
número de 44, um peso atômico de 101,07 e valências de 1 a 7, sendo o mais comum
2, 3 e 4. A abundância média de Ru na crosta terrestre é provavelmente <0,01 ppm, e em
águas subterrâneas é <0,1 mg/L. Ocorre em seu estado nativo em areias fluviais platinadas. Isso é
usado em joias com platina, em contatos elétricos e como catalisador.
A química aquosa em águas naturais é relativamente desconhecida. O rutênio não tem conhecimento
efeitos tóxicos.

Para análise, consulte o método de absorção atômica com chama (Seção 3111B). O acoplamento indutivo
método espectrométrico de massa de plasma (Seção 3125) também pode ser aplicado com sucesso na maioria
casos (com limites de detecção mais baixos), embora o rutênio não seja especificamente listado como analito
no método.

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3500-Se SELÊNIO*#(115)

3500-Se A. Introdução

1. Ocorrência e Significado O Selênio


(Se) é o terceiro elemento do Grupo VIA da tabela periódica; tem número atômico de 34, peso
atômico de 78,96 e valências de 2, 4 ou 6. A abundância média de Se na crosta terrestre é de 0,2 ppm; em
solos é de 0,27 a 0,74 ppm; em córregos é 0,2 µg/L, e em águas subterrâneas é <0,1 mg/L. O selênio é usado
em eletrônicos, cerâmicas e xampus.
A fração inorgânica do selênio dissolvido consiste predominantemente em selênio como íon selenato
(SeO4 2–), designado aqui como Se(VI), e selênio como íon selenito (SeO3 2–), Se(IV). Outras espécies
aquosas comuns incluem Se2–, HSe– e Se0. O selênio é considerado um oligoelemento não essencial para a
maioria das plantas, mas é um nutriente essencial para a maioria dos animais, e as doenças por deficiência de
selênio são bem conhecidas na medicina veterinária. Acima dos níveis vestigiais, o selênio ingerido é tóxico para
animais e pode ser tóxico para humanos. Enquanto a concentração de selênio da maioria das águas naturais é
baixa, a água dos poros em solos seleníferos em áreas semiáridas pode conter até centenas ou milhares de
microgramas de selênio dissolvido por litro. Certas plantas que crescem nessas áreas acumulam grandes
concentrações de selênio e podem envenenar o gado que pasta nelas. A água drenada de tal solo pode causar
grave poluição ambiental e toxicidade da vida selvagem. Íons selenopolissulfeto (SSe2ÿ) podem ocorrer na
presença de sulfeto de hidrogênio em solos anóxicos e encharcados. O selênio derivado da degradação microbiana
da matéria orgânica selenífera inclui selenito, selenato e os compostos orgânicos voláteis dimetilseleneto e
dimetildiseleneto. Compostos orgânicos de selênio não voláteis podem ser liberados na água por processos
microbianos. O selênio solúvel pode ser lixiviado de cinzas de carvão e cinzas volantes em usinas de energia
elétrica que queimam carvão selenífero.

O nível máximo recomendado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação de
selênio nas águas de irrigação é de 20 µg/L. O padrão MCL primário de água potável da EPA dos EUA é de 50
µg/L.

2. Seleção do Método
Os métodos de selênio usando absorção atômica de geração de hidreto (Seção 3114B e
Seção 3114C), absorção atômica eletrotérmica (Seção 3113B) e colorimetria de derivatização (C)
são as mais sensíveis atualmente disponíveis. Para determinação de selênio em concentrações mais altas,
os métodos de plasma acoplado indutivamente (Seção 3120 e Seção 3125) podem ser usados.

Usando etapas preparatórias adequadas para converter outras espécies químicas em Se(IV), é possível
distinguir as espécies químicas na amostra. Na água potável e na maioria das superfícies e solos

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águas, Se(IV), Se(VI) e selênio particulado frequentemente são as únicas espécies significativas.
No entanto, quando a especiação é importante, por exemplo, quando uma nova matriz está sendo analisada,
o esquema analítico geral mostrado na Figura 3500-Se:1 pode ser realizado da seguinte forma: Determinar o
selênio volátil extraindo a amostra com nitrogênio ou ar e coletando selênio em peróxido de hidrogénio alcalino
(ver Método D). Para obter uma estimativa do selênio nas partículas suspensas, determine o selênio total, filtre
a amostra e faça uma segunda determinação do selênio total. Em qualquer caso, filtre a amostra.
Ocasionalmente, uma amostra filtrada pode apresentar odor de sulfeto de hidrogênio e coloração amarela; tal
amostra pode conter selenopolissulfetos, que podem ser estimados comparando resultados de análises de
selênio total antes e depois da acidificação, stripping com nitrogênio, sedimentação por 10 min e refiltração.
Determine selenito, Se(IV), analisando a amostra de água filtrada diretamente pelos Métodos 3114B ou C, ou
pela Seção 3500-Se.C ou Seção 3500-Se.E. Em princípio, a digestão da amostra com HCl converterá Se(VI) em
Se(IV), e o valor determinado será igual à soma das duas espécies. Na prática, as amostras frequentemente
contêm um agente de mascaramento desconhecido que produz um resultado excessivamente baixo. Teste esse
efeito analisando amostras com adições conhecidas de ambas as espécies. Se a recuperação for boa, a digestão
com HCl seguida de análises produzirá resultados confiáveis. Se a recuperação for fraca e o selênio orgânico for
determinado posteriormente, tente remover a interferência pelo pré-tratamento da amostra com resina (B.1).

A interferência também pode ser eliminada por digestão com um agente oxidante (B.2, 3 e 4), mas esses
procedimentos impedem a distinção de Se(VI) e selênio orgânico e também oxidam muitos compostos orgânicos
de selênio. Para medir compostos orgânicos de selênio não voláteis, use o Método E.
A escolha do método de digestão para interferências oxidantes e selênio orgânico depende
matriz de amostra. Os métodos descritos em B.2, 3 e 4, em ordem crescente de complexidade e capacidade
digestiva, usam persulfato de amônio (ou potássio), peróxido de hidrogênio e permanganato de potássio. A
digestão de persulfato de amônio é adequada para a maioria das águas filtradas do solo, potável e de
superfície. A digestão com peróxido de hidrogênio pode ser necessária se os compostos orgânicos de selênio
estiverem presentes, e a digestão com permanganato de potássio pode ser necessária com amostras não
filtradas ou aquelas contendo compostos orgânicos de selênio refratários. Confirme os resultados obtidos com
um método de digestão usando um método mais rigoroso ao caracterizar uma nova matriz.

3. Interferências As
interferências são encontradas em determinados reagentes, bem como em amostras. O
reconhecimento da presença de um interferente é crítico, especialmente quando matrizes de amostra
desconhecidas estão sendo analisadas. Adicione rotineiramente Se(IV) e Se(VI) para testar a interferência.
Se presente, caracterize a interferência e corrija pelo método de adições padrão. Uma inclinação menor que
um indica interferência. Em casos de interferência leve (recuperações reduzidas em 25% ou menos), o
método de adições padrão corrigirá amplamente os valores determinados.
Como o método de absorção atômica do hidreto é extremamente sensível, as amostras frequentemente
precisam ser diluídas para trazê-las dentro da faixa linear do instrumento. A diluição frequente de uma
amostra de água filtrada eliminará as interferências relacionadas à amostra. Inclua brancos de reagentes
completos em cada execução para garantir a ausência de contaminação dos reagentes. A absorção atômica
do gerador de hidretos é suscetível a problemas comuns de interferência relacionados ao nitrito na amostra ou livre

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cloro no reagente HCl (ver Métodos Seção 3114B e Seção 3114C).

4. Bibliografia US
NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES. 1976. Selênio: Efeitos Médicos e Biológicos de Poluentes
Ambientais. Academia Nacional de Ciências, Washington, DC
CUTTER, GA 1978. Determinação de espécies de selênio em águas naturais. Anal. Chim. Acta
98:59.
ROBBERRECHT, H. & R. VAN GREGO. 1982. Selênio em águas ambientais: Determinação,
níveis de especiação e concentração. Talanta 29:823.
KUBOTA, J. & EE CARY. 1982. Cobalto, molibdênio e selênio. Em AL Page et al., eds.
Métodos de análise do solo, Parte 2, 2ª ed. Agronomia 9:485.
RAPTIS, S. et al. 1983. Um levantamento de selênio no meio ambiente e uma revisão crítica de sua
determinação em níveis de traço. Fresenius Z. Anal. Química 316:105.

CUTTER, G. 1983. Eliminação da interferência do nitrito na determinação de selênio por hidreto


geração. Anal. Chim. Ato 149:391.
CAMPBELL, A. 1984. Avaliação crítica de métodos analíticos para determinação de traços
elementos em várias matrizes. Parte 1. Determinação de selênio em materiais biológicos e água. Anal.
Química 56:645.

LEMLY, AD 1985. Base ecológica para regular as emissões aquáticas da indústria de energia:
O caso do selênio. Regular Tóxico. Farmácia. 5:465.
OHLENDORF, HM, DJ HOFFMAN, MK SAIKI & TW ALDRICH. 1986. Mortalidade embrionária e anormalidades
de aves aquáticas: impactos aparentes de selênio da água de drenagem de irrigação. Sci.
Ambiente Total. 52:49.

3500-Se B. Preparação da Amostra

1. Remoção de interferência orgânica e de ferro por pré-tratamento de resina


As interferências são comuns na análise de selênio, particularmente quando a especiação química é
tentada. O pré-tratamento de rotina de amostras de água, conforme descrito aqui, não é necessário.
Os métodos desta seção devem ser tentados quando a recuperação deficiente de adições padrão indicar
um problema.
Muitas águas contêm ferro e/ou matéria orgânica dissolvida (ácido húmico) em quantidades
suficientes para interferir. A redução de Se(VI) a Se(IV) geralmente é não quantitativa. Quando as adições
de padrão de Se(VI) mostrarem uma recuperação ruim, trate a amostra antes da análise. Para remover
compostos orgânicos dissolvidos, passe uma amostra acidificada através de uma resina. Como os compostos
orgânicos de selênio dissolvidos também podem ser removidos por este tratamento, determine também o selênio
total na amostra de água não tratada (veja 2, 3 ou 4 abaixo). Para remover o ferro, use uma resina de troca
iônica de base forte.*#(116) O ferro é removido como o complexo de cloro aniônico. Neste tratamento a acidez e
o trocador iônico não alteram a especiação; especiação completa de selênio é possível.

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uma. Aparelho:

1) Coluna de cromatografia para remoção de orgânicos, vidro, cerca de 0,8 cm DI × 30 cm de comprimento, com
válvula de medição de fluorocarbono.

2) Coluna de cromatografia para troca iônica, polietileno descartável.†#(117)

3) medidor de

pH. b. Reagentes:

1) Resina para remoção de orgânicos: enxágue completamente a resina de 16 a 50 mesh‡#(118) com


água e remover os finos de resina por decantação. Enxaguar três vezes com solução de pH 12. Armazenar a resina em
solução de pH 12 e refrigerar para evitar o crescimento bacteriano.

2) Resina de troca aniônica: Adicione 100 a 200 mesh de resina de troca aniônica*#(119) a um béquer e
enxaguar abundantemente com água desionizada. Cubra a resina com HCl 4N , mexa e deixe assentar. Decantar e
repita o enxágue ácido mais duas vezes. Armazenar a resina em HCl 4N .

3) Ácido clorídrico, concentrado: Antes de usar, borbulhe hélio através do ácido por 3 h a uma taxa de 100
ml/min. (CUIDADO: Use um exaustor.) 4) Solução de

pH 1,6: Ajuste o pH da água desionizada para 1,6 com HCl. 5) Solução pH 12: Ajustar o

pH da água desionizada para 12 com KOH.


c. Procedimento:

1) Remoção orgânica—Coloque 5 cm de resina lavada em uma coluna de 0,8 cm de diâmetro interno. Coluna de pré-condição,
a 1 mL/min, com 30 mL de solução de pH 12 e 20 mL de solução de pH 1,6. Usando HCl e um medidor de pH
ajuste a amostra para pH 1,6 a 1,8. Passe a amostra pela coluna pré-condicionada a uma taxa de 1 mL/min.
Descarte os primeiros 10 mL e use os próximos 11 a 50 mL coletados para determinações de Se(IV) por Métodos
3114B ou C, ou 3500-Se.C precedido, se Se(VI) também for determinado, pela etapa preparatória B.5.
Se forem necessários mais de 50 mL de amostra, use outra coluna ou use uma coluna com o dobro
resina.

2) Remoção de ferro—Coloque 4 cm de resina preparada em uma pequena coluna cromatográfica (adicione resina
à coluna preenchida com HCl 4N para evitar bolhas de ar). Enxágue a coluna com 10 mL de HCl 4N no fluxo
taxa < 6 mL/min. Deixe a solução escorrer para o topo da resina, mas não deixe a coluna secar. Ajustar
amostra para HCl 4N e despeje na coluna. Descarte os primeiros 10 mL e colete os próximos 11 a 100 mL
para análise de Se(IV) pelos Métodos 3114B ou C, ou 3500-Se.C precedido, se necessário, por preparatório
passo B.2 e se Se(VI) também for determinado, pelo passo preparatório B.5 abaixo.

2. Remoção de Interferência por Digestão de Persulfato


A combinação deste procedimento com a etapa B.5 abaixo e a Seção de Métodos 3114B ou
Seção 3114C, ou Seção 3500-Se.C é, na maioria dos casos, o método preferido para determinar
selênio total em água filtrada. Uma pequena quantidade de persulfato de amônio ou potássio é adicionada
à mistura de amostra e HCl para remover a interferência de agentes redutores e oxidar
compostos orgânicos de selênio relativamente lábeis, como selenoaminoácidos e metanoselênicos
ácido.

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Se a amostra contiver sulfureto de hidrogénio ou uma grande concentração de matéria orgânica ou estiver
caso contrário, suspeite ou confirme a precisão do método, reanalisar a amostra usando o procedimento de digestão 3
ou 4 abaixo.

Prepare uma solução de persulfato de potássio ou amônio a 2% dissolvendo 2,0 g em 100 mL


água desionizada (preparar semanalmente). Adicione 0,2 mL de solução de persulfato à amostra misturada e HCl
de ¶ B.5c antes do aquecimento e proceder ao pré-tratamento e análise.
Após concluir a análise, multiplique a concentração de selênio determinada no acidificado
amostra por 2,04 para obter selênio total na amostra original.

3. Remoção de Interferência por Digestão de Peróxido de Hidrogênio Alcalino


Ocasionalmente, a digestão com persulfato resulta na recuperação incompleta do selênio total. Nisso
caso, a digestão com peróxido de hidrogênio é usada para remover todos os agentes redutores que possam interferir
e oxidar totalmente o selênio orgânico a Se(VI). A solução resultante pode ser analisada para total
selênio após pré-tratamento de acordo com a etapa B.5 abaixo.
Este método é adequado para a determinação de selênio total em amostras de água não filtrada, onde
selênio particulado está presente. Ao trabalhar com uma nova matriz, confirme os resultados obtidos por
reanalisando a amostra usando o procedimento de digestão 4, abaixo.
uma. Aparelho:

1) Copos, 150 mL.

2) Óculos de relógio.

3) Placa quente.

4) Pipetador, 1 mL e ponteiras.

5) Cilindro graduado, 25 mL. b.

Reagentes:

1) Peróxido de hidrogênio, H2O2, 30%. Mantenha refrigerado.

2) Hidróxido de sódio, NaOH, 1N.

3) Ácido clorídrico, HCl, 1,5N: Diluir 125 mL de HCl concentrado para 1 L com água desionizada. c.

Procedimento: Adicione 2 mL de H2O2 a 30% e 1 mL de NaOH 1 N a 25 mL de amostra em um béquer.


Cubra o béquer para controlar os respingos e cozinhe em fogo baixo até formar bolhas finas características de
A decomposição do H2O2 diminui e é substituída pela ebulição comum. Adicione 1 mL de HCl 1,5N a
redissolver qualquer precipitado que possa ter se formado, deixar esfriar e despejar no cilindro graduado.
Enxaguar o béquer com água deionizada no cilindro graduado e completar o volume até 25 mL.
Prossiga para B.5 e método analítico escolhido.

4. Remoção de Interferência por Digestão de Permanganato


Este método de digestão utiliza permanganato de potássio para oxidar o selênio e remover
compostos orgânicos interferentes. O excesso de KMnO4 e MnO2 são removidos por reação com
hidroxilamina. A digestão de HCl está incluída aqui, porque é convenientemente realizada na mesma
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frasco de reação. A Selenita pode então ser determinada diretamente pelos Métodos Seção 3114B ou Seção
3114C, ou Seção 3500-Se.C.

Verifique a recuperação para a matriz fornecida. Este método oferece boa recuperação mesmo com
amostras de água contaminadas que contêm compostos orgânicos de selênio, matéria orgânica dissolvida,
e material suspenso visível.

O permanganato pode oxidar o íon cloreto em cloro livre. Parte do cloro (que
interfere na análise de hidretos) é removido por reação com hidroxilamina, mas a melhor maneira de
eliminar o cloro livre é por aquecimento prolongado em um frasco aberto durante a etapa de digestão. Excesso
a hidroxilamina pode reduzir a recuperação reduzindo o selênio a Se(0).

uma. Aparelho:

1) Forno com termóstato, para funcionamento contínuo a 110 ± 5°C.

2) Frascos de digestão, 40 mL, com tampas de rosca revestidas com fluorocarbono.

3) Suporte metálico para 40 frascos de digestão. b. Reagentes:

1) Ácido clorídrico, HCl, conc. [Ver ¶ B.1b3)].

2) Ácido clorídrico, HCl, 10N: Diluir 1000 mL de HCl concentrado para 1200 mL com desionizado
agua.

3) Ácido sulfúrico, H2SO4, concentrado e 25%. NOTA: Muitas marcas de H2SO4 estão contaminadas
com selênio. Execute os brancos de reagentes ao iniciar um novo frasco. Faça uma solução a 25% v/v adicionando
250 mL de H2SO4 concentrado para 500 mL de água desionizada e diluindo para 1 L.

4) Solução de permanganato de potássio, KMnO4, 5% (p/v): Dissolva 50 g de KMnO4 em 1000 mL


água desionizada.

5) Solução de cloridrato de hidroxilamina: Dissolva 100 g de NH2OHÿHCl em 1000 mL


água desionizada.

c. Procedimento: Pipete 5 mL de amostra no frasco de digestão, adicione 5 mL de H2SO4 a 25% e 1 mL

solução de KMnO4 . Feche a tampa e leve ao forno pré-aquecido a 110°C por 1 h. Remova a bandeja com
frascos do forno e arrefecer à temperatura ambiente. Abra o frasco, adicione cuidadosamente algumas gotas
solução de cloridrato de hidroxilamina, misture e espere até que a amostra seja descolorida e residual
dióxido de manganês é dissolvido. Evite o excesso de solução de hidroxilamina, que pode causar um baixo
leitura. Adicione 10 mL de HCl concentrado à amostra e aqueça o frasco por 60 min a 95°C sem tampa. Deixe esfriar
à temperatura ambiente. Transferir a amostra para um balão volumétrico de 25 mL ou cilindro graduado, enxaguar
frasco no frasco, diluir para marcar e misturar bem. Prossiga para analisar pela Seção de Métodos 3114B ou
Seção 3114C, ou Seção 3500-Se.C. Se o Método Seção 3114B ou Seção 3114C for usado,
multiplique as leituras do espectrômetro pelo fator de diluição da seguinte forma:

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5. Redução de Se(VI) a Se(IV) por digestão com ácido clorídrico


Se(VI) é reduzido a Se(IV) por digestão com HCl. Determine Se(IV) + Se(VI) por qualquer
espectrômetro de absorção atômica de geração de hidreto (Método Seção 3114B ou Seção 3114C) ou
como um derivado orgânico (Método C).
Teste qualquer matriz de amostra para garantir a recuperação do Se(VI) adicionado. Se a recuperação for ruim, tente
remova a interferência pelo procedimento do ¶ B.1, acima, ou se pelo menos 75% de recuperação for alcançada,
use o método de adições padrão. O método descrito aqui é de utilidade limitada para
análise de amostras de água, mas é útil como um passo na determinação de selênio total em uma amostra onde
o selênio foi oxidado a Se(VI). uma. Aparelho:

1) Dispensador, tipo garrafa, 5 mL, adequado para dispensar HCl concentrado.

2) Pipetas, 0,2 e 5 mL.

3) Tubos de cultura com tampa de rosca, vidro borossilicato, 25- × 150 mm.

4) Banho-maria fervente, adequado para aquecimento de tubos de cultura; um béquer de 1 L em uma placa quente é
adequado.

b. Reagentes:

1) Solução de adição de selenato de sódio: Diluir 1000 mg/L de solução estoque de selenato com
água desionizada para preparar uma solução de 1 a 10 mg/L, de modo que a concentração do
solução de adições será aproximadamente 50 vezes maior do que o selênio total previsto no
amostra a ser analisada.

2) Ácido clorídrico, HCl, concentrado: Ver ¶ B.1b3). c.

Procedimento: Calibre o dispensador de ácido usando água. Pré-aqueça o banho-maria. Pipetar 5 mL filtrado
amostra em um tubo de cultura. Adicionar 5 mL de HCl concentrado. Tampe o tubo frouxamente (não aperte) e coloque-o
banho-maria fervente por 20 min. Deixe o tubo esfriar e aperte a tampa. Determinar Se(IV) total por métodos
Seção 3114B ou C, ou Seção 3500-Se.C.

Adicione 0,200 mL de solução de adição com uma pipeta de microlitro à amostra e proceda como acima.
Analise um branco de água deionizada e um branco com adição para garantir a ausência de
contaminação e determinar o verdadeiro valor da adição.

Multiplique a concentração de selênio determinada na amostra acidificada por 2,00 para obter
concentração total de Se(IV) + Se(VI). Multiplique a leitura obtida para a amostra com adição por
2.04.

6. Bibliografia
JANGHORBANI, M., B. TING, A. NAHAPETLAN & R. YOUNG. 1982. Conversão de selênio urinário
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ao selênio IV por oxidação úmida. Anal. Química 54:1188.


ADELOJU, SB & AM BOND. 1984. Avaliação crítica de alguns métodos de digestão úmida para a determinação
voltamétrica de stripping de selênio em materiais biológicos. Anal. Química 56:2397.

BRIMMER, SP, WR FAWCETT & KA KULHAVY. 1987. Redução quantitativa de íon selenato para
selenito em amostras aquosas. Anal. Química 59:1470.

3500-Se C. Método Colorimétrico

1. Discussão Geral

uma. Princípio: Este método é específico para determinação do íon selenito em solução aquosa.
O íon selenito reage com o 2,3-diaminonaftaleno para produzir um composto piazselenol fortemente colorido
e fortemente fluorescente, que é extraído em ciclohexano e medido colorimetricamente.

O pH ótimo para a formação do complexo de piazselenol é de aproximadamente 1,5, mas não deve ser
superior a 2,5 porque acima de pH 2, a taxa de formação do composto colorido é criticamente dependente do pH.
Quando os indicadores são usados para ajustar o pH, os resultados frequentemente são erráticos; os resultados
podem ser melhorados quando o pH é monitorado eletroquimicamente.
b. Interferência: Nenhum composto inorgânico é conhecido por causar uma interferência positiva. Compostos
orgânicos coloridos extraíveis por ciclohexano podem ser encontrados, mas geralmente eles estão ausentes ou
podem ser removidos oxidando a amostra (veja B.2, 3 ou 4) ou tratando-a para remover orgânicos dissolvidos (veja
B.1). A interferência negativa resulta de compostos que reduzem a concentração de diaminonaftaleno oxidando-o.
A adição de EDTA elimina a interferência negativa de pelo menos 2,5 mg Fe2+. c. Quantidade mínima detectável:
10 µg Se/L.

2. Aparelho a.
Equipamento colorimétrico: Um espectrofotômetro, para uso em 480 nm, fornecendo um caminho de luz de
1 cm ou mais. b. Funil de separação, 250 mL, preferencialmente com torneira de fluorocarbono. c. Banho-maria
controlado por termostato (50°C) com tampa. d. medidor de pH. e. Centrífuga, com rotor para tubos de 50
mL (opcional). f. Garrafas centrífugas, 60 mL, com tampa de rosca, fluorocarbono. g. Shaker, adequado para
funil de separação (opcional).

3. Reagentes
Use água reagente (consulte a Seção 1080) na preparação de reagentes.

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uma. Solução de referência padrão de selênio: Dissolva 2,190 g de selenito de sódio, Na2SeO3, em
água contendo 10 mL de HCl e diluir para 1 L. 1,00 mL = 1,00 mg Se(IV).
b. Soluções padrão de trabalho de selênio: Solução padrão de referência de selênio diluída com
água ou solução de fundo adequada para produzir uma série de padrões de trabalho abrangendo a faixa de
concentração de interesse. c. Ácido clorídrico: HCl, concentrado e 0,1N. d. Hidróxido de amônio, NH4OH, 50%
v/v. e. Ciclohexano, C6H12. f. Solução de 2,3-diaminonaftaleno (DAN): Dissolver 200 mg de DAN em 200

mL de HCl 0,1N.

Agite 5 min. Extrair três vezes com porções de 25 mL de ciclohexano, retendo a fase aquosa e descartando as
porções orgânicas. Filtrar em recipiente opaco*#(120) e armazenar em local fresco e escuro por no máximo 8 h.
CUIDADO: Tóxico, manuseie com extremo cuidado. g. Solução de hidroxilamina-EDTA (HA-EDTA): Dissolva 4,5 g

de Na2EDTA em aproximadamente

450ml de água. Adicionar 12,5 g de cloridrato de hidroxilamina (NH2OHÿHCl) e ajustar o volume para 500 mL.

4. Procedimento

uma. Formação de piazselenol: Adicione 2 mL de solução de HA-EDTA a 10 mL de amostra em frasco de


centrífuga de 60 mL (filtrado se Se(IV) for determinado; oxidado usando o Método B.2, 3 ou 4, depois reduzido
usando o Método B 0,5 para Se total). Ajuste para pH 1,5 ± 0,3 com 0,1 N HCl e 50% NH4OH, usando um medidor
de pH. Adicionar 5 mL de solução DAN e aquecer em banho-maria coberto a 50°C por 30 min. b. Extração de
piazselenol: Arrefecer e adicionar 2,0 mL de ciclohexano. Tampe o recipiente com firmeza e agite vigorosamente
por 5 min. Deixe a solução repousar por 5 min ou até que a camada de ciclohexano fique bem separada. Se a
separação for lenta, centrifugar por 5 min a 2000 rpm. Coloque a garrafa em um grampo em um suporte de anel em
um ângulo de 45° em relação à vertical. Remova a fase aquosa usando uma pipeta descartável conectada a uma
linha de vácuo. Transfira a fase orgânica para um pequeno recipiente com tampa usando uma pipeta descartável
limpa ou para a cuvete do espectrofotômetro se a absorbância for lida imediatamente.
c. Determinação da absorbância: Leia a absorbância a 480 nm usando um padrão zero. A cor do
piazselenol é muito estável, mas a evaporação do ciclohexano concentra a cor, a menos que o recipiente seja
tampado. CUIDADO: Evite inalar vapores de ciclohexano. A Lei da Cerveja é obedecida até 2 mg/L.

5. Cálculo
Construa a curva de calibração usando pelo menos uma curva padrão de três pontos para agrupar a
concentração de amostra esperada. Plotar absorbância vs. concentração. Correto para o branco de digestão e
qualquer branco de reagente.

6. Precisão e Viés

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Três materiais de referência padrão (farinha de trigo, água e um padrão comercial) foram
usado para avaliar a recuperação de Se.1 A amostra de farinha de trigo foi digerida usando HNO3 e HClO4 para
converter selênio total em Se(VI), digerido com HCl para converter Se(VI) em Se(IV) e, finalmente, o
foi utilizado o método colorimétrico. Os resultados foram os seguintes:

Concentração de Selênio

mgSe/ L
Padrão Esperado Recuperado*
NBS, SRM 1567, farinha de trigo† 1097 ± 197 1113 ± 8
NBS, SRM 1543ib, água 9,7 ± 0,5 8,7 ± 0
Padrão AAS certificado pela Fisher 1002 ± 8 1002 ± 0

* Análises em triplicado. †
Base de peso seco.

7. Referência
1. HOLTZCLAW, KM, NEAL RH, SPOSITO G & TRAINING SJ. 1987. Um sensível
método colorimétrico para quantificação de selenito em soluções de solo e águas naturais.
Ciência do Solo. Soc. Amer. J. 51:75.

8. Bibliografia
HOSTE, J. & J. GILLIS. 1955. Determinação espectrofotométrica de traços de selênio com
3,3'-diaminobenzidina. Anal. Chim. Acta. 12:158.
CHENG, K. 1956. Determinação de traços de selênio. Anal. Química 28:1738.
MAGIN, GB et al. 1960. Método modificado sugerido para determinação colorimétrica de selênio
em águas naturais. J. Amer. Water Works Assoc. 52:1199.

ROSSUM, JR & PA VILLARRUZ. 1962. Métodos sugeridos para determinar selênio na água. J.
Amer. Water Works Assoc. 54:746.

OLSEN, OE 1973. Análise espectrofotométrica simplificada de plantas para selênio. J. Assoc. Oficial.
Anal. Química 56:1073.

3500-Se D. Determinação de Selênio Volátil

1. Discussão Geral
O dimetilseleneto e o dimetildiseleneto são compostos orgânicos de baixo ponto de ebulição e extremamente malcheirosos.
compostos pouco solúveis em água. Eles são produzidos por processos microbianos em seleníferos.
solo e matéria orgânica selenífera em decomposição, e ocasionalmente estão presentes em águas naturais.
Eles são facilmente retirados do ar de uma amostra de água e podem ser coletados com alta eficiência em um

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

solução alcalina de peróxido de hidrogênio, que os oxida quantitativamente a Se(VI). O selênio total é determinado
por digestão com HCl e análise pelos métodos de absorção atômica de hidreto (Seção 3114B ou Seção 3114C) ou
colorimétrico (Seção 3500-Se.C).
Pode-se usar nitrogênio ou ar para retirar a amostra. Use de preferência nitrogênio se houver suspeita de compostos
sensíveis ao ar (por exemplo, selenopolissulfetos).
Como o selênio volátil pode ser perdido no decorrer da coleta e manuseio da amostra, de preferência, descole
a amostra no campo imediatamente após a coleta. Após a fervura para decompor o H2O2, devolva a solução de
peróxido alcalino ao laboratório para análise.

2. Aparelhos Todos
os aparelhos necessários para redução de selenato (¶ B.5) e Métodos Seção 3114B ou Seção 3114C, ou Seção 3500-
Se.C, mais: a. Garrafas de lavagem de gás, vidro borossilicato, 250 mL, com dispersão de gás de vidro poroso grosso

frita. Marque o nível de 100 mL na lateral do frasco.

b. Rotâmetro, para medir o fluxo de ar de 3 L/min. c.

Regulador de fluxo de gás d. Prato quente. e. Cilindro

graduado, 100 mL. f. Copos, 250 mL. g. Tubulação de

borracha, para interligar garrafas de lavagem de gás e

outros equipamentos de gás. h. Luvas de borracha.

3. Reagentes
Todos os reagentes necessários para redução de selenato (¶ B.5) e Métodos Seção 3114B ou Seção 3114C, ou
Seção 3500-Se.C, mais: a. Peróxido de hidrogênio, 30%. Refrigerar. b. Solução de hidróxido de sódio, NaOH, 1N. c. Ar

comprimido ou nitrogênio.

4. Procedimento

Configure o trem de fluxo de ar nesta ordem: Fornecimento de ar reguladoÿrotâmetroÿgarrafa de lavagem de gás


1ÿgarrafa de lavagem de gás 2.

Prepare a solução de peróxido alcalino imediatamente antes de usar despejando 20 mL de H2O2 a 30% em
uma proveta graduada de 100 mL, adicionando 50 a 60 mL de água desionizada e 5 mL de NaOH 1N , e perfazendo
até 100 mL. CUIDADO: O H2O2 alcalino é instável. Não guardar em frasco de vidro; mantenha em cerca de 0 ° C em
garrafa de plástico de grandes dimensões. A solução é corrosiva; proteger os olhos e a pele. Despeje na garrafa de
lavagem de gás 2. Despeje aproximadamente 100 mL de amostra recém-colhida na garrafa de lavagem de gás 1.
Não tente medir o volume da amostra com precisão antes da determinação de selênio volátil, pois

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manuseio desnecessário pode causar a perda de selênio volátil.


Conecte e verifique todas as linhas de ar, ligue o ar e ajuste o fluxo para 3 L/min. Tira por 30 min ou mais.
Após 30 min, desligue o ar, desconecte a garrafa de lavagem de gás 2 e coloque-a na placa de aquecimento.
Ajuste o calor para produzir uma fervura suave de bolhas de oxigênio da decomposição de H2O2.
Continue aquecendo até que a efervescência característica do oxigênio diminua e seja substituída pela ebulição
comum. Retire da chapa quente e deixe esfriar. Despeje a solução no béquer. (O volume será muito próximo de 100
mL e a correção geralmente será desnecessária.) Analise o selênio total usando digestão com HCl (B.5) e Métodos
Seção 3114B ou Seção 3114C, ou Seção 3500-Se.C.
Uma vez fervida, esta solução pode ser armazenada e transportada com segurança em garrafas plásticas. Meça
o volume da amostra na garrafa de lavagem de gás 1.

5. Cálculo A
concentração de compostos voláteis de selênio na amostra de água original pode ser
calculado como:

6. Precisão e Viés
Aproximadamente 90% do dimetilseleneto nas amostras serão recuperados com 30 min de air stripping.
A recuperação do dimetildiseleneto não é conhecida. A perda de gases para a atmosfera durante a amostragem
e manuseio que precede a análise pode causar um erro negativo significativo.

3500-Se E. Determinação de Compostos Orgânicos de Selênio Não Voláteis

1. Discussão Geral
Em princípio, a quantidade total de selênio orgânico dissolvido mais selênio polissulfídico pode
ser estimado comparando "Se total", determinado por oxidação e digestão de HCl (¶ B.2 ou ¶ B.3 e ¶ B.5, ou ¶
B.4), seguido por Métodos Seção 3114B ou Seção 3114C, ou Seção 3500-Se.C, com Se(IV) + Se(VI) determinado
por digestão com HCl (¶ B.5) e Seção de Método 3114C, ou Seção 3500-Se.C. Na prática, isso dará uma
estimativa significativa apenas se uma adição conhecida de Se(VI) for totalmente recuperada. Mesmo que a
recuperação seja boa, essa estimativa pode não ser confiável, porque é a diferença de dois números
(frequentemente maiores) determinados por métodos ligeiramente diferentes. A comparação do Se total antes e
depois do tratamento com resina [¶ B.1c1)] fornece uma estimativa igualmente não confiável de Se orgânico não
volátil.
É preferível separar e determinar diretamente o selênio orgânico não volátil. Um método envolve a adsorção
de matéria orgânica dissolvida em uma resina de HPLC de fase reversa C-18, eluição

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com um solvente orgânico, e determinação de selênio nesta fração. Embora esta técnica seja relativamente
simples, ela é afetada pelo pH e pequenas moléculas orgânicas (por exemplo, selênio contendo aminoácidos
individuais) não são retidas pelas resinas. Ajuste o pH da amostra para 1,5 a 2,0 antes de usar a coluna, mas
como o último problema não pode ser resolvido facilmente, o uso de adsorventes orgânicos fornece apenas
uma estimativa da concentração de selênio orgânico.
Alternativamente, isole compostos específicos e determine seu teor de selênio. Em algumas águas
naturais, o selênio pode estar associado a polipeptídeos dissolvidos ou pequenas proteínas, e até mesmo
pequenas quantidades de selenoaminoácidos livres podem estar presentes. Como os selenoaminoácidos
são a forma mais tóxica do elemento, às vezes é desejável uma determinação direta.
Para determinar selênio em peptídeos dissolvidos, hidrolisar com ácido e isolar o amino
ácidos via cromatografia de troca de ligantes. Eluir os selenoaminoácidos da coluna e determinar selênio.
Os selenoaminoácidos são instáveis durante a hidrólise ácida e mesmo usando ácido metilsulfônico não
oxidante e ampolas de vidro purgadas com nitrogênio, as recuperações de selenoaminoácidos são de
apenas 50 a 80%. Este método é bom apenas para estimar o selênio ligado a proteínas.
Uma estimativa um pouco mais confiável de selenoaminoácidos livres e selênio associados a pequenos
oligopeptídeos é obtida realizando um procedimento semelhante sem a etapa de hidrólise.
Embora esses métodos sejam muito complexos para uso rotineiro, semiquantitativos e sensíveis apenas a
certas classes de compostos orgânicos, atualmente são as únicas disponíveis com alguma experiência
prática.
A separação imperfeita de compostos orgânicos de selênio de formas inorgânicas de selênio pode causar
interferência. Em paralelo com a determinação real, sempre realize o procedimento usando uma solução
composta para se assemelhar à matriz real e contendo uma quantidade semelhante de selênio, mas na forma
de Se(IV) e Se(VI) para determinar o grau de interferência.

2. Aparelho a.
Evaporador rotativo, com banho de temperatura controlada e frascos em forma de pêra de 30
mL. b. Aparelho de selagem de ampolas de vidro ou maçarico de gás oxigênio. c. Bloco de
aquecimento, 100°C, ou panela de pressão. d. Colunas de cromatografia de vidro, 15 cm de
comprimento, 0,7 cm ID.*#(121) e. Seringa de vidro, 50 mL. f. Ampolas de vidro, 10 ou 20 mL.
Limpar aquecendo em forno mufla a 400°C por 24 h. g. medidor de pH.

3. Reagentes a.
Ácido clorídrico, HCl, 1N. b. Ácido
metilsulfônico, conc. c. Hidróxido de

amônio, NH4OH, 1,5N: Diluir 100 mL de NH4OH concentrado para 1 L com deionizado
agua.

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

d. Hidróxido de sódio, pellets de NaOH e solução 1N . e. Solução de

pH 1,6: Ajuste o pH da água desionizada para 1,6 usando HCl. f. Solução de pH 9,0:

Ajuste o pH da água desionizada para 9,0 usando NaOH.

g. Solução de sulfato de cobre, CuSO4, 1M: Dissolva 25 g CuSO4ÿ5H2O em água desionizada e dilua para 100 mL.

h. Metanol, purificado. eu.

Cartuchos C-18†#(122) Usando uma seringa de vidro, passe a seguinte sequência de reagentes pelo cartucho
para limpar a resina (6 mL/min ou menos): 10 mL de água deionizada; 20 mL de HCl 1N ; 10 mL de água desionizada;
20 mL de metanol; 10 mL de água desionizada; e 20 mL de solução de pH 1,6. Refrigere, mas não congele os cartuchos
limpos.

j. Resina cromatográfica de troca de ligante, malha 100/200: Enxágue a resina‡#(123) com água deionizada
para remover os finos. Em seguida, lave a resina três vezes na seguinte sequência: 1N HCl; NH4OH 1,5N ; e água
deionizada. Armazene a resina molhada.

k. Resina cromatográfica de troca de ligante tratada com cobre, malha 100/200: Enxágue a resina‡ com
água deionizada para remover finos. Em seguida, lave três vezes com 1N HCl, seguido de água desionizada. Usando
NaOH, ajuste o pH do sobrenadante acima da resina para cerca de 7. Adicione a solução de CuSO4 à resina e agite. Após

a sedimentação, decantar o sobrenadante e adicionar mais solução de CuSO4. Decantar a solução de CuSO4 e enxaguar

com água desionizada até que não seja perceptível cobre no sobrenadante.

Enxágue a resina três vezes com NH4OH 1,5N e três vezes com água desionizada. Armazene a resina molhada.

4. Procedimentos

uma. Selênio orgânico extraível: Ajuste a amostra (5 a 50 mL) para pH 1,5 a 2,0 usando HCl e coloque em uma seringa
de vidro limpa com um cartucho C-18 limpo conectado. Empurre a amostra através do cartucho a uma taxa de 6 mL/min.
Depois de remover o cartucho, coloque 2 mL de solução de pH 1,6 na seringa como um enxágue, reconecte o cartucho e
empurre o enxágue através do cartucho. Repita mais duas vezes. O cartucho pode ser refrigerado para armazenamento.
Para eluir selênio orgânico, empurre 10 mL de metanol através do cartucho a uma taxa de 2 mL/min e colete o eluato em um
frasco em forma de pêra de 30 mL. Remova o metanol por evaporação rotativa, com a temperatura do banho-maria inferior
a 40°C. Use água deionizada para solubilizar e transferir o resíduo para o recipiente usado para digestões de selênio total.
Determinar o selênio total dissolvido por digestão com persulfato (pG; B.2) ou peróxido (pG; B.3), redução de Se(VI) (pG;

B.5) e análise por Métodos Seção 3114B ou Seção 3114C, ou Seção 3500-Se.C. b. Hidrólise do selênio ligado à proteína:
Coloque a amostra filtrada em um copo de 10 ou 20 mL

ampola (dependendo do volume desejado) e adicione ácido metilsulfônico concentrado para ajustar a
concentração para 4M. Purgue a amostra acidificada com nitrogênio por 10 min e sele a parte superior com um maçarico.
Aquecer o frasco selado a 100°C por 24 h em um bloco de aquecimento ou panela de pressão. Transfira a solução
de hidrólise resfriada com lavagens de água deionizada para um béquer de 50 mL e coloque em um banho de gelo.
Usando pellets de NaOH e NaOH 1N , ajuste o pH para 9,0, tomando cuidado para não permitir que a solução aqueça até

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

ebulição.
c. Determinação de selenoaminoácidos: Se a amostra não for hidrolisada como no ¶ 4b, filtre e
ajuste o pH para 9,0 usando NaOH 1N .
Encha uma coluna cromatográfica vazia com água deionizada e adicione resina em forma de amônio
a uma profundidade de 2 cm. Adicione resina tratada com cobre para formar um comprimento de resina
de 12 cm. (A resina em forma de amônio remove qualquer cobre que sangre da resina tratada com cobre acima dela).
Enxaguar com água deionizada até que o pH do efluente seja 9,0; manter o fluxo através da coluna por
gravidade. Passe a amostra pela coluna, enxágue o béquer com 5 mL de solução de pH 9 e coloque o
enxágue na coluna (depois que a última amostra atingir o topo da resina). Lave o béquer mais duas vezes.
Descarte o fluxo através da coluna.
Coloque o béquer limpo sob a coluna e adicione 20 mL de NH4OH 1,5N à coluna. Neutralize o
eluato de NH4OH com 2,5 mL de HCl concentrado. Determinar o selênio total dissolvido por digestão
com persulfato (¶ B.2) ou peróxido (¶ B.3), redução de Se(VI) (¶ B.5) e análise por Métodos Seção
3114B ou Seção 3114C, ou Seção 3500-Se .C.

5. Precisão e Viés
Esses procedimentos são apenas semiquantitativos. O desvio padrão relativo típico é de 12% para
o isolamento C-18 de selênio orgânico dissolvido e 15% para selênio ligado a proteínas.

6. Bibliografia
CUTTER, G. 1982. Selênio em águas redutoras. Ciência 217:829.
COOKE, TD & KW BRULAND. 1987. Química aquática do selênio: evidência de
biometilação. Ambiente. Sci. Tecnol. 21:1214.

3500-Ag PRATA

A prata (Ag) é o segundo elemento do Grupo IB da tabela periódica; tem número atômico de 47, peso
atômico de 107,87 e valências de 1 e 2. A abundância média de Ag na crosta terrestre é de 0,08 ppm; em
solos é <0,01 a 0,5 ppm; em fluxos é de 0,3 µg/L; nas águas potável dos EUA é de 0,23 µg/L, e nas águas
subterrâneas é <0,1 µg/L. A prata ocorre em seu estado nativo e em combinação com muitos elementos
não metálicos, como argentita (Ag2S) e prata de chifre (AgCl). Minérios de chumbo e cobre também podem
produzir prata considerável. A prata é amplamente utilizada em fotografia, talheres, joias, espelhos e
baterias. O iodeto de prata tem sido usado na semeadura de nuvens, e o óxido de prata, em uma extensão
limitada, é usado como desinfetante para a água.
Em água ácida o Ag+ predominaria, e em água com alto teor de cloreto seria esperada uma série
de complexos. A prata não é essencial para plantas e animais. A prata pode causar argiria, uma
descoloração azul-acinzentada permanente da pele e dos olhos que confere uma aparência fantasmagórica.
Concentrações na faixa de 0,4 a 1 mg/L causaram alterações patológicas nos rins, fígado e baço de ratos.
Efeitos tóxicos em peixes de água doce foram observados em concentrações tão baixas quanto 0,17 µg/
L. Para a vida aquática de água doce, a prata total recuperável deve © Copyright 1999 pela American
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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

não exceda 1,2 mg/L.


Os métodos espectrométricos de absorção atômica (Seção 3111B e Seção 3111C) e os
métodos de plasma acoplado indutivamente (Seção 3120 e Seção 3125) são preferidos. O método de
atomização eletrotérmica (Seção 3113B) é o mais sensível para a determinação de prata em águas naturais. O
método da ditizona detalhado na 19ª edição dos Métodos Padrão pode ser usado quando um espectrômetro de
absorção atômica não estiver disponível. Um método adequado para análise de prata em efluentes industriais ou
outros em níveis acima de 1 mg/L está disponível.1

Se a prata total for determinada, acidifique a amostra com ácido nítrico concentrado (HNO3) para pH <2 no
momento da coleta. Se a amostra contiver material particulado e apenas o teor de metal "dissolvido" for determinado,
filtre através de um filtro de membrana de 0,45 µm no momento da coleta. Após a filtração, acidifique o filtrado com
HNO3 até pH <2. Análise completa o mais rápido possível após a coleta. Algumas amostras podem exigir
armazenamento e digestão especiais; consulte a Seção 3030D.

Referência

1. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA. 1994. Teste Inorgânico Aprovado


Procedimentos. Registro Federal 59(20):4504.

3500-Na SÓDIO*#(124)

3500-Por A. Introdução

1. Ocorrência e Significado O sódio (Na) é


o terceiro elemento do Grupo IA da tabela periódica; tem número atômico de 11, peso atômico de 22,99 e
valência de 1. A abundância média de Na na crosta terrestre é de 2,5%; em solos é de 0,02 a 0,62%; em córregos é
de 6,3 mg/L, e em águas subterrâneas é geralmente >5 mg/L. O sódio ocorre com silicatos e com depósitos de sal. Os
compostos de sódio são usados em muitas aplicações, incluindo soda cáustica, sal, fertilizantes e produtos químicos
para tratamento de água.

O sódio é muito solúvel, e seu íon monovalente Na+ pode atingir concentrações tão altas quanto 15
000 mg/L em equilíbrio com bicarbonato de sódio. A proporção de sódio para cátions totais é importante na
agricultura e na fisiologia humana. A permeabilidade do solo pode ser prejudicada por uma alta proporção de
sódio. Em grandes concentrações pode afetar pessoas com problemas cardíacos. Recomenda-se uma concentração
limite de 2 a 3 mg/L em águas de alimentação destinadas a caldeiras de alta pressão.
Quando necessário, o sódio pode ser removido pelo processo de troca de hidrogênio ou por destilação.
O limite de recomendação da EPA dos EUA para sódio na água potável é de 20 mg/L.

2. Seleção do Método

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A Seção de Método 3111B usa um espectrômetro de absorção atômica no modo de absorção de chama. A
Seção de Método 3120B usa plasma acoplado indutivamente; esse método não é tão sensível quanto os outros métodos,
mas geralmente isso não é importante. Método A seção 3500-Na.B usa um fotômetro de chama ou um espectrômetro de
absorção atômica no modo de emissão de chama. O método espectrométrico de plasma/massa acoplado indutivamente
(Seção 3125) também pode ser aplicado com sucesso na maioria dos casos (com limites de detecção mais baixos),
embora o sódio não seja especificamente listado como analito no método. Quando todos esses instrumentos estiverem
disponíveis, a escolha dependerá de fatores como qualidade relativa dos instrumentos, precisão e sensibilidade
necessárias, número de amostras e analitos por amostra, efeitos de matriz e relativa facilidade de operação do
instrumento. Se for usado um espectrômetro de absorção atômica, a operação no modo de emissão é preferida.

3. Armazenamento de
Amostras Armazenar amostras alcalinas ou amostras contendo baixas concentrações de sódio em polietileno
garrafas para eliminar a possibilidade de contaminação da amostra devido à lixiviação do recipiente de vidro.

3500-Na B. Método Fotométrico de Emissão de Chama

1. Discussão Geral

uma. Princípio: As quantidades vestigiais de sódio podem ser determinadas por fotometria de emissão de chama
a 589 nm. A amostra é nebulizada em uma chama de gás sob condições de excitação reproduzíveis e cuidadosamente
controladas. A linha espectral ressonante de sódio em 589 nm é isolada por filtros de interferência ou por dispositivos
de dispersão de luz, como prismas ou grades. A intensidade da luz de emissão é medida por um fototubo,
fotomultiplicador ou fotodiodo. A intensidade da luz em 589 nm é aproximadamente proporcional à concentração de
sódio. O alinhamento do dispositivo de dispersão do comprimento de onda e a leitura do comprimento de onda podem
não ser precisos. A configuração de comprimento de onda apropriada, que pode ser ligeiramente superior ou inferior a
589 nm, pode ser determinada a partir da intensidade máxima de emissão ao aspirar uma solução padrão de sódio e,
em seguida, usada para medições de emissão. A curva de calibração pode ser linear, mas tende a se estabilizar ou até
reverter em concentrações mais altas. Trabalhe na faixa linear a quase linear. b. Interferências: Minimize a interferência
pela incorporação de um ou mais dos seguintes: 1) Opere na faixa de concentração prática mais baixa.

2) Adicione agentes de liberação, como estrôncio ou lantânio a 1000 mg/L, para suprimir a ionização e
a interferência de ânions. Entre os ânions comuns capazes de causar interferência estão o 2– e o HCO3 – em

Cl–, SO4 quantidades relativamente grandes.

3) Padrões de correspondência de matriz e amostras adicionando quantidades idênticas de interferência


substâncias presentes na amostra aos padrões de calibração.

4) Aplicar uma correção determinada experimentalmente nos casos em que a amostra

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contém uma única interferência importante.


5) Remova os íons interferentes.
6) Remova o material particulado que obstrui o queimador da amostra por filtração através de um filtro
papel de média retenção.
7) Use a técnica de adição padrão conforme descrito no método fotométrico de chama para estrôncio
(Seção 3500-Sr.B). O método envolve preparar uma curva de calibração usando a matriz da amostra como
diluente e determinar a concentração da amostra matematicamente ou graficamente.

8) Use a técnica do padrão interno. O potássio e o cálcio interferem na determinação do sódio pelo
método de padrão interno se a razão potássio/sódio for ÿ5:1 e a razão cálcio/sódio for ÿ10:1. Quando essas
proporções forem excedidas, determine as concentrações de cálcio e potássio e os padrões de calibração de
sódio de correspondência de matriz pela adição de concentrações aproximadamente equivalentes de íons
interferentes. A interferência do magnésio não é significativa até que a razão magnésio-sódio exceda 100, uma
ocorrência rara.
b. Concentração mínima detectável: Melhores fotômetros de chama ou absorção atômica
espectrômetros operando no modo de emissão podem ser usados para determinar níveis de sódio de
aproximadamente 5 µg/L.

2. Aparelho a.
Fotômetro de chama (de leitura direta ou padrão interno) ou espectrômetro de absorção atômica operando
no modo de emissão de chama.

b. Vidraria: Lave todas as vidrarias com 1 + 15 HNO3 seguido de várias porções de água reagente (¶ 3a).

3. Reagentes
Para minimizar a contaminação por sódio, armazene todas as soluções em garrafas plásticas. Use
pequenos recipientes para reduzir a quantidade de elemento seco que pode ser apanhado das paredes do frasco
quando a solução é derramada. Agite cada recipiente vigorosamente para lavar os sais acumulados das paredes
antes de despejar a solução. uma. Água reagente: Consulte a Seção 1080. Use água reagente para preparar todos
os reagentes e
padrões de calibração e como água de diluição.

b. Solução estoque de sódio: Dissolver 2,542 g de NaCl seco a 140°C até peso constante e diluir até
1000 mL com água; 1,00 mL = 1,00 mg Na. c. Solução de sódio intermediária: Diluir 10,00 mL de solução de
estoque de sódio com água até 100,0
ml; 1,00 mL = 0,10 mg de Na (1,00 mL = 100 µg de Na). Use esta solução intermediária para preparar a curva
de calibração na faixa de sódio de 1 a 10 mg/L.
d. Solução padrão de sódio: Diluir 10,00 mL de solução intermediária de sódio com água para 100 mL; 1,00
mL = 10,0 µg de Na. Use esta solução para preparar a curva de calibração na faixa de sódio de

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0,1 a 1,0 mg/L.

4. Procedimento

uma. Pré-tratamento de amostras de água e efluentes poluídos: Siga os procedimentos descritos na Seção
3030.

b. Operação do instrumento: Devido às diferenças entre marcas e modelos de instrumentos,


é impossível formular instruções de operação detalhadas. Siga as recomendações do fabricante
para selecionar a fotocélula e o comprimento de onda adequados, ajustar a largura e a sensibilidade da
fenda, as pressões apropriadas de combustível e gás oxidante e as etapas para aquecimento, correção de
interferências e fundo de chama, enxágue do queimador, ignição da chama e medição da intensidade de emissão.
c. Medição de intensidade direta: Prepare um branco e padrões de calibração de sódio em quantidades
escalonadas em qualquer uma das seguintes faixas aplicáveis: 0 a 1,0, 0 a 10 ou 0 a 100 mg/L.

Determine a intensidade de emissão em 589 nm. Aspire os padrões de calibração e as amostras vezes
suficientes para garantir uma leitura média confiável para cada um. Construa uma curva de calibração a partir
dos padrões de sódio. Determine a concentração de sódio da amostra a partir da curva de calibração. Onde um
grande número de amostras deve ser executado rotineiramente, a curva de calibração fornece precisão suficiente.
Se for desejada maior precisão e menos viés e houver tempo disponível, use a abordagem de escalonamento
descrita no ¶ 4d abaixo. d. Abordagem de agrupamento: A partir da curva de calibração, selecione e prepare
padrões de sódio que incluam imediatamente a intensidade de emissão da amostra. Determine as intensidades
de emissão dos padrões de bracketing (um padrão de sódio ligeiramente menor e outro ligeiramente maior que a
amostra) e a amostra o mais próximo possível simultaneamente. Repita a determinação nos padrões de suporte e
na amostra. Calcule a concentração de sódio pela equação no ¶ 5b e faça a média dos resultados.

5. Cálculo
uma. Para referência direta à curva de calibração:

mg Na/L = (mg Na/L em porções) × D

b. Para a abordagem de escalonamento:

Onde:
B = mg Na/L no padrão de suporte superior,
A = mg Na/L no padrão de agrupamento inferior, b
= intensidade de emissão do padrão de agrupamento superior,

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

a = intensidade de emissão do padrão de agrupamento


inferior, s = intensidade de emissão da amostra, e
D = razão de diluição,

6. Precisão e Viés

Uma amostra sintética contendo 19,9 mg Na+/L, 108 mg Ca2+/L, 82 mg Mg2+/L, 3,1 mg K+/L, 241
mg Cl–/L, 0,25 mg NO2 –-N/L, 1,1 mg NO3 –-N /L, 259 mg SO4 2–/L e 42,5 mg de alcalinidade total/L (como
CaCO3) foi analisado em 35 laboratórios pelo método fotométrico de chama, com desvio padrão relativo de 17,3%
e erro relativo de 4,0%.

7. Bibliografia
WEST, PW, P. FOLSE & D. MONTGOMERY. 1950. Aplicação da espectrofotometria de chama à análise
de água. Anal. Química 22:667.
COLLINS, CG & H. POLKINHORNE. 1952. Uma investigação de interferência aniônica no
determinação de pequenas quantidades de potássio e sódio com um novo fotômetro de chama.
Analista 77:430.
MELOCHE, VW 1956. Fotometria de chama. Anal. Química 28:1844.
BURRIEL-MARTI, F. & J. RAMIREZ-MUNOZ. 1957. Fotometria de Chama: Um Manual de Métodos e
Formulários. D. Van Nostrand Co., Princeton, NJ
DEAN, JA 1960. Fotometria de Chama. McGraw-Hill Publishing Co., Nova York, NY
URE, AM & RL MITCHELL. 1975. Lítio, sódio, potássio, rubídio e césio. Em JA
Dean & TC Rains, eds. Espectrometria de Emissão de Chama e Absorção Atômica. Dekker, Nova York,
NY
THOMPSON, KC & REYNOLDS, RJ 1978. Absorção Atômica, Fluorescência e Espectroscopia de
Chama — Uma Abordagem Prática, 2ª ed. John Wiley & Sons, Nova York, NY
WILLARD, HH, LL MERRIT, JR., JA DEAN & FA SETTLE, JR. 1981. Métodos Instrumentais de
Análise, 6ª edição. Wadsworth Publishing Co., Belmont, Califórnia.
SOCIEDADE AMERICANA PARA TESTES E MATERIAIS. 1988. Método D 1428-82: Teste padrão
métodos para sódio e potássio em água e depósitos formados por água por fotometria de chama.
Livro Anual de Normas ASTM, Vol. 11.01. Soc Americano. Testing & Materials, Filadélfia, Pa.

3500-Sr Estrôncio*#(125)

3500-Sr A. Introdução

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

1. Ocorrência e Significado Estrôncio (Sr) é


o quarto elemento do Grupo IIA da tabela periódica; tem número atômico de 38, peso atômico de 87,62 e
valência de 2. A abundância média de Sr na crosta terrestre é de 384 ppm; em solos o Sr varia de 3,6 a 160 ppm; em
córregos é em média 50 µg/L, e em águas subterrâneas varia de 0,01 a 10 mg/L. O estrôncio é encontrado principalmente
na celestita (SrSO4) e na estroncianita (SrCO3). Compostos de estrôncio são usados em pigmentos, pirotecnia, cerâmica
e flares. 90Sr é um produto de fissão de combustíveis de reatores nucleares, e foi amplamente distribuído na superfície

da Terra como resultado de precipitação de testes de armas nucleares.

A espécie aquosa comum é Sr2+. A solubilidade do estrôncio é controlada pelo carbonato


e sulfato. Alguns compostos são tóxicos por ingestão e inalação. Embora não haja EUA
MCL padrão de água potável da EPA para concentração de estrôncio, medições de estrôncio-90 são necessárias
quando a atividade beta bruta de uma amostra de água é maior que 50 pCi/L. Os EUA
O MCL padrão de água potável primária da EPA para 90Sr é 8 pCi/L.
Um método para determinação de 90Sr é encontrado na Seção 7500-Sr.

2. Seleção do Método
O método espectrométrico de absorção atômica (Seção 3111B) e os métodos de plasma acoplado
indutivamente (Seção 3120 e Seção 3125) são preferidos. O método fotométrico de emissão de chama (B) também está
disponível para os laboratórios que não possuem os equipamentos necessários para um dos métodos preferenciais.

3. Amostragem e Armazenamento
Garrafas de polietileno são preferíveis para armazenamento de amostras, embora recipientes de vidro borossilicato
também pode ser usado. No momento da coleta, ajuste a amostra para pH <2 com ácido nítrico (HNO3).

3500-Sr B. Método Fotométrico de Emissão de Chama

1. Discussão Geral

uma. Princípio: O método fotométrico de chama pode ser utilizado para a determinação de estrôncio na faixa de
concentração predominante em águas naturais. A emissão de estrôncio é medida em um comprimento de onda de
460,7 nm, enquanto a intensidade de fundo é medida em um comprimento de onda de 466 nm.
A diferença nas leituras obtidas nesses dois comprimentos de onda mede a intensidade da luz emitida pelo
estrôncio.

b. Interferência: A intensidade de emissão é uma função linear da concentração de estrôncio e concentração


de outros constituintes. A técnica de adição de padrões distribui os mesmos íons em todos os padrões e na amostra,
equalizando assim o efeito de radiação de possíveis substâncias interferentes. Um pH muito baixo (<1) pode
produzir uma interferência, mas a diluição da amostra deve eliminar essa interferência.

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c. Concentração mínima detectável: Níveis de estrôncio de cerca de 0,2 mg/L podem ser detectados
pelo método fotométrico de chama sem concentração prévia da amostra.

2. Aparelho
Espectrofotômetro, equipado com tubo fotomultiplicador e acessórios de chama; ou um atômico
espectrofotômetro de absorção capaz de operar no modo de emissão de chama.

3. Reagentes a.
Solução estoque de estrôncio: Dissolva 2,415 g de nitrato de estrôncio, Sr(NO3)2, seco a constante
peso a 140°C, em 1000 mL 1% (v/v) HNO3; 1,00 mL = 1,00 mg Sr.
b. Solução padrão de estrôncio: Diluir 25,00 mL de solução estoque de estrôncio para 1000 mL com
água; 1,00 mL = 25,0 µg Sr. Use esta solução para preparar padrões Sr no 0,2- a 25-mg/L
variar.

c. Ácido nítrico, HNO3, conc.

4. Procedimento

uma. Pré-tratamento de amostras de água e efluentes poluídos: Selecione um procedimento apropriado


da Seção 3030.

b. Preparação de padrões de estrôncio: Diluir as amostras, se necessário, para conter menos de 400 mg
Ca ou Ba/L e menos de 40 mg Sr/L. Adicione 25,0 mL de amostra (ou um volume menor, mas consistente para
manter todos os padrões na faixa linear do instrumento) a 25,0 mL de cada uma de uma série de quatro ou
mais padrões de estrôncio contendo de 0 mg/L a uma concentração superior à do amostra. Para a maioria das
águas naturais, os padrões de 0, 2,0, 5,0 e 10,0 mg Sr/L são suficientes. Uma curva de alcance mais ampla
pode ser preferível para salmouras. Dilua a salmoura o suficiente para eliminar respingos e entupimento do
queimador.
c. Concentração de amostras de baixo nível de estrôncio: Concentrar amostras contendo menos de 2 mg
Sr/L. Amostras de água poluída ou efluentes podem ser concentradas durante a digestão começando com um
volume maior (consulte a Seção 3030D). Para outras amostras, adicione 3 a 5 gotas de HNO3 concentrado a
250 mL de amostra e evapore até cerca de 25 mL. Arrefecer e completar até 50,0 mL com água destilada.
Proceda como em ¶ b. A concentração de HNO3 na amostra preparada para atomização pode se aproximar de
0,4 mL/50 mL sem produzir interferência.
d. Medição fotométrica de chama: Meça a intensidade de emissão de amostras preparadas
(padrões mais amostra) em comprimentos de onda de 460,7 e 466 nm. Siga as instruções do fabricante para a
operação correta do instrumento. Use uma chama de óxido nitroso-acetileno rica em combustível, se possível.

5. Cálculo

uma. Usando uma calculadora ou computador com capacidade de regressão linear, insira a intensidade
líquida (leitura em 460,7 nm menos leitura em 466 nm) versus concentração adicionada à amostra e resolva
a equação para emissões zero. O negativo deste número multiplicado por qualquer diluição

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fator é a concentração da amostra.

b. Traçar a intensidade líquida (leitura a 460,7 nm menos leitura a 466 nm) contra o estrôncio
concentração adicionada à amostra. Como o gráfico forma uma linha de calibração reta que
intercepta a ordenada, a concentração de estrôncio pode ser calculada a partir da equação:

Onde:

A = leitura da intensidade de emissão da amostra mais 0 mg/L a 460,7 nm, B = leitura da


radiação de fundo a 466 nm e C = inclinação da linha de calibração.

Use a razão D/ E somente quando E mL de amostra estiverem concentrados para um volume final de D mL
(tipicamente 50 mL).

c. Método gráfico: A concentração de estrôncio também pode ser avaliada pelo gráfico
método ilustrado na Figura 3500-Sr:1. Traçar a intensidade líquida contra a concentração de estrôncio adicionada
para provar. Se a linha cruza a ordenada nas emissões Y , a concentração de estrôncio é onde
o valor de abcissa do ponto na linha de calibração tem um valor de ordenada de 2Y emissões devido
à diluição dupla com padrões (se a amostra e os padrões forem misturados em volumes iguais).
A linha de calibração no exemplo cruza a ordenada em 12. Assim, Y = 12 e 2Y = 24.
A concentração de estrôncio da amostra é o valor de abcissa do ponto na calibração
linha tendo um valor de ordenada de 24. No exemplo, a concentração de estrôncio é de 9,0 mg/L.

d. Relatar as concentrações de estrôncio abaixo de 10 mg/L para o mais próximo de 0,1 mg/L e acima de 10
mg/L para o número inteiro mais próximo.

6. Controle de Qualidade
Consulte a Parte 1000 e a Seção 3020 para procedimentos específicos de controle de qualidade a serem seguidos
durante a preparação e análise da amostra.

7. Precisão e Viés

As concentrações de estrôncio na faixa de 12,0 a 16,0 mg/L podem ser determinadas com precisão
dentro de ±1 a 2 mg/L.

8. Bibliografia
CHOW, TJ & TG THOMPSON. 1955. Chama determinação fotométrica de estrôncio na água do mar.
Anal. Química 27:18.

NICHOLS, MS & DR MCNALL. 1957. Conteúdo de estrôncio das águas municipais de Wisconsin. J. Amer.
Water Works Assoc. 49:1493.

HORR, CA 1959. Um levantamento de métodos analíticos para a determinação de estrôncio em

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

agua. Geol dos EUA. Sobreviv. Abastecimento de Água Pap. Nº 1496A.

3500-Te TELÚRIO

Telúrio (Te) é o quarto elemento do Grupo VIA na tabela periódica; tem número atômico de 52, peso
atômico de 127,60 e valências de 2, 4 e 6. A abundância média de Te na crosta terrestre é de 0,002 ppm; em
solos é de 0,001 a 0,01 ppm; e nas águas subterrâneas é <0,1 mg/L. O telúrio é encontrado em seu estado nativo
e como telureto de ouro e outros metais. É usado em ligas, catalisadores, baterias e como agente corante em vidro
e cerâmica.

A espécie aquosa comum é TeO3 2–. O metal e seus compostos são tóxicos por
inalação.

Realizar análises pelo método de absorção atômica eletrotérmica (Seção 3113B). O método
espectrométrico de massa de plasma indutivamente acoplado (Seção 3125) também pode ser aplicado
com sucesso na maioria dos casos (com limites de detecção mais baixos), mesmo que o telúrio não seja
especificamente listado como um analito no método.

3500-Tl TÁLIO

O tálio (Tl) é o quinto elemento do Grupo IIIA da tabela periódica; tem número atômico de 81, peso
atômico de 204,38 e valências de 1 e 3. A abundância média na crosta terrestre é de 0,07 ppm, e nas águas
subterrâneas é <0,1 mg/L. O metal ocorre principalmente em piritas. O tálio é usado na produção de vidros e
raticidas, em aplicações fotoelétricas e em eletrodos para medidores de oxigênio dissolvido.

A espécie aquosa comum é Tl+. Não é essencial para plantas e animais. Compostos de
tálio são tóxicos em contato com a umidade e por inalação. O padrão MCL primário de água potável da EPA dos
EUA é de 2 µg/L.
Para análise, use um dos métodos espectrométricos de absorção atômica (Seção 3111B ou Seção 3113B),
ou um dos métodos de plasma acoplado indutivamente (Seção 3120 ou Seção 3125), dependendo dos
requisitos de sensibilidade.

3500-Th TÓRIO

Thorium (Th) é o primeiro elemento na série de actínio da tabela periódica; tem um átomo
número de 90, peso atômico de 232,04 e valência de 4. A abundância média na crosta terrestre é de 8,1 ppm;
em solos é de 13 ppm; em córregos é 0,1 µg/L, e em águas subterrâneas é <0,1 mg/L. O tório é um elemento
radioativo, com 232Th tendo uma meia-vida de 1,4 × 1010 anos. É amplamente distribuído na terra, sendo o principal
mineral a monazita. O tório é usado em lâmpadas solares, células fotoelétricas, iluminação incandescente e mantas
de gás.

A química aquosa do tório é controlada pelo íon Th4+ , que forma um conjunto de

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

espécies complexas com hidróxidos. Os isótopos de decaimento radioativo do tório são perigosos quando
inalado ou ingerido como partículas de pó de tório.
Qualquer um dos métodos espectrométricos de absorção atômica de chama (Seção 3111D ou Seção
3111E) pode ser usado para análise. O método espectrométrico de massa de plasma indutivamente acoplado
(Seção 3125) também pode ser aplicado com sucesso na maioria dos casos (com limites de detecção mais baixos), mesmo
embora o tório não esteja especificamente listado como analito no método.

3500-Sn ACREDITAM

O estanho (Sn) é o quarto elemento do Grupo IVA na tabela periódica; tem um número atômico de
50, um peso atômico de 118,69 e valências de 2 e 4. A abundância média no planeta
crosta é 2,1 ppm; em solos é de 10 ppm; em córregos é 0,1 µg/L, e em águas subterrâneas é <0,1
mg/L. O estanho é encontrado principalmente no mineral cassiterita (SnO2), em associação com rochas graníticas.
O estanho é usado em agentes redutores, solda, bronze, estanho e revestimentos para vários metais.

As espécies aquosas comuns são Sn4+, Sn(OH)4, SnO(OH)2 e SnO(OH)3– . Estanho é


adsorvido a sólidos suspensos, sulfetos e hidróxidos. O estanho pode ser metilado em sedimentos.
Tributil estanho sofre biodegradação rapidamente. Os compostos organo-estanho são tóxicos. Estanho é
considerados não essenciais para plantas e animais.
Ou o método de absorção atômica de chama (Seção 3111B) ou o método de absorção atômica eletrotérmica
método de absorção (Seção 3113B) pode ser usado com sucesso para análises, dependendo da
sensibilidade desejada. O método espectrométrico de plasma/massa acoplado indutivamente (Seção 3125)
também pode ser aplicado com sucesso na maioria dos casos (com limites de detecção mais baixos), embora o estanho seja
não especificamente listado como um analito no método.

3500-Ti TITÂNIO

O titânio (Ti) é o primeiro elemento do Grupo IVB da tabela periódica; tem um átomo
número de 22, um peso atômico de 47,88 e valências de 2, 3 e 4. A abundância média de
Ti na crosta terrestre é de 0,6%; em solos é de 1700 a 6600 ppm; em fluxos é de 3 µg/L, e em
águas subterrâneas é <0,1 mg/L. O elemento é comumente associado a minerais de ferro. Titânio
é usado em ligas para equipamentos aeronáuticos, marítimos e de manuseio de alimentos. Os compostos do metal são
usado em pigmentos e como agente redutor.

As espécies de titânio são geralmente insolúveis em águas naturais, sendo as espécies Ti4+ as mais
íon comum quando encontrado. Alguns compostos são tóxicos por ingestão e o metal puro é
inflamável.

Qualquer um dos métodos espectrométricos de absorção atômica de chama (Seção 3111D ou Seção
3111E) pode ser usado. O método espectrométrico de massa de plasma indutivamente acoplado (Seção 3125)
também pode ser aplicado com sucesso na maioria dos casos (com limites de detecção mais baixos), mesmo que
o titânio não está especificamente listado como analito no método.

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

3500-U URÂNIO

O urânio (U) é o terceiro elemento da série dos actinídeos da tabela periódica; tem número atômico
de 92, peso atômico de 238,04 e valências de 3, 4 e 6. A abundância média de U na crosta terrestre é de
2,3 ppm, e nos solos é de 1,8 ppm. As concentrações de urânio na água potável geralmente são expressas
em picocuries por litro, mas isso está sendo substituído por Becquerel por litro (Bq/L). O fator de conversão
aproximado, assumindo equilíbrio entre 234U e 238U, é 1 µg de urânio igual a 0,67 pCi. A concentração
média de urânio na água potável é de 1,8 pCi/L. O minério principal é a uraninita, ou pechblenda, uranato
uranoso [U(UO4)2]. O urânio é conhecido principalmente por seu uso na indústria nuclear, mas também tem
sido usado em vidro, cerâmica e fotografia.

Os compostos de urânio são radioativos e, portanto, tóxicos por inalação e ingestão. Lá


são três radioisótopos naturais de urânio. O urânio-238 tem uma meia-vida de 4,5 × 109 anos,
representa 99% da abundância natural do urânio e não é físsil, mas pode ser usado para formar
plutônio-239, que é físsil. O urânio-235 tem uma meia-vida de 7,1 × 108 anos, representa 0,75% da
abundância natural do urânio, é facilmente fissionável e foi a fonte de energia nas bombas atômicas
originais. O urânio-234 tem meia-vida de 2,5 × 105 anos e representa apenas
0,006% da abundância natural do urânio.

As formas comuns na água natural são U4+ e UO2 2+. Em águas naturais abaixo de pH 5, 2+

UO2 dominaria; na faixa de pH de 5 a 10, predominam os complexos solúveis de carbonato.


Embora não haja MCL padrão de água potável da EPA dos EUA para urânio, uma análise de urânio
é necessária se a atividade alfa bruta de uma amostra de água for maior que 15 pCi/L.
Realizar análises pelo método de espectrometria de massa/plasma acoplado indutivamente (Seção
3125) ou por um dos métodos da Seção 7500-U (para fins de conformidade regulatória).

3500-V VANÁDIO*#(126)

3500-V A. Introdução

1. Ocorrência e Significado Vanádio


(V) é o primeiro elemento do Grupo VB na tabela periódica; tem número atômico de 23, peso
atômico de 50,94 e valências de 2, 3, 4 e 5. A abundância média de V na crosta terrestre é de 136 ppm;
em solos varia de 15 a 110 ppm; em córregos é em média cerca de 0,9 µg/L, e em águas subterrâneas é
geralmente <0,1 mg/L. Embora relativamente raro, o vanádio é encontrado em uma variedade de minerais;
os mais importantes entre eles são vanadinita [Pb5(VO4)3Cl] e patronita (possivelmente VS4), ocorrendo
principalmente no Peru. Complexos de vanádio foram observados em
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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

depósitos de carvão e petróleo. O vanádio é usado em ligas de aço e como catalisador na produção de ácido
sulfúrico e borracha sintética.
A forma dominante em águas naturais é V5+. Está associado a complexos orgânicos e é
insolúvel em ambientes redutores. É considerado não essencial para a maioria das plantas e animais
superiores, embora possa ser um oligoelemento essencial para algumas algas e microorganismos.
Evidências laboratoriais e epidemiológicas sugerem que o vanádio pode desempenhar um papel benéfico na
prevenção de doenças cardíacas. No abastecimento de água no Novo México, que tem uma baixa incidência
de doenças cardíacas, o vanádio foi encontrado em concentrações de 20 a 150 µg/L. Em um estado onde a
incidência de doenças cardíacas é alta, o vanádio não foi encontrado no abastecimento de água. No entanto, o
pó de pentóxido de vanádio causa distúrbios gastrointestinais e respiratórios. O nível máximo recomendado pela
Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação para águas de irrigação é de 0,1 mg/L.

2. Seleção do Método
Os métodos espectrométricos de absorção atômica (Seção 3111D e Seção 3111E), o método de
absorção atômica eletrotérmica (Seção 3113B), os métodos de plasma acoplado indutivamente (Seção
3120 e Seção 3125) e o método de ácido gálico (Seção 3500-VB) são adequados para água potável
amostras de água. Os métodos espectrométricos de absorção atômica e plasma acoplado indutivamente são
preferidos para amostras poluídas. O método de absorção atômica eletrotérmica também pode ser usado com
sucesso com um modificador de matriz apropriado.

3500-V B. Método do ácido gálico

1. Discussão Geral

uma. Princípio: A concentração de vestígios de vanádio na água é determinada pela medição do efeito
catalítico que exerce sobre a taxa de oxidação do ácido gálico pelo persulfato em solução ácida. Sob as condições
dadas de concentrações de reagentes, temperatura e tempo de reação, a extensão da oxidação do ácido gálico
é proporcional à concentração de vanádio.
O vanádio é determinado medindo a absorvância da amostra a 415 nm e comparando-a com as
soluções padrão tratadas de forma idêntica. b. Interferência: As substâncias listadas na Tabela
3500-V:I interferirão na determinação de vanádio se as concentrações especificadas forem
excedidas. Este não é um problema sério para Cr6+, Co2+, Mo6+, Ni2+, Ag+ e U6+ porque a
concentração tolerável é maior do que a comumente encontrada em água doce. No entanto, em
algumas amostras, a concentração tolerável de Cu2+, Fe2+ e Fe3+ pode ser excedida. Devido à
alta sensibilidade do método, substâncias interferentes em concentrações apenas ligeiramente
acima dos limites de tolerância podem se tornar inofensivas por diluição.

Traços de Br– e I– interferem seriamente e a diluição sozinha nem sempre reduz a concentração
abaixo dos limites de tolerância. O íon mercúrico pode ser adicionado para complexar esses haletos e

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

minimizar sua interferência; no entanto, o próprio íon mercúrico interfere se estiver em excesso. A adição de
350 µg de nitrato de mercúrio, Hg(NO3)2, por amostra permite a determinação de vanádio na presença de até
100 mg Cl–/L, 250 µg Br–/L e 250 µg I–/L. Diluir as amostras contendo altas concentrações desses íons para
concentrações abaixo dos valores indicados acima e adicionar Hg(NO3)2.

c. Concentração mínima detectável: 0,025 µg V em aproximadamente 13 mL de volume final ou


aproximadamente 2 µg V/L.

2. Aparelho a.
Banho-maria, capaz de operar a 25 ± 0,5°C. b. Equipamento
colorimétrico: É necessário um dos seguintes: 1) Espectrofotômetro,
para medições em 415 nm, com caminho de luz de 1 a 5 cm.
2) Fotômetro de filtro, proporcionando um caminho de luz de 1 a 5 cm e equipado com um filtro violeta
com transmitância máxima perto de 415 nm.

3. Reagentes
Use água reagente (consulte a Seção 1080) na preparação de reagentes, para diluições e como branco.

uma. Solução estoque de vanádio: Dissolver 229,6 mg de metavanadato de amônio, NH4VO3, em um


balão volumétrico contendo aproximadamente 800 mL de água e 15 mL 1 + 1 de ácido nítrico (HNO3).
Diluir para 1000 mL; 1,00 mL = 100 µg V.
b. Solução intermediária de vanádio: Diluir 1,00 mL de solução estoque de vanádio com água para

100ml; 1,00 mL = 1,00 µg V.


c. Solução padrão de vanádio: Diluir 1,00 mL de solução intermediária de vanádio com água
a 100 mL; 1,00 mL = 0,010 µg V.

d. Solução de nitrato de mercúrio: Dissolva 350 mg Hg(NO3)2ÿH2O em 1000 mL de água. e.

Reagente de persulfato de amônio-ácido fosfórico: Dissolva 2,5 g (NH4)2S2O8 em 25 mL


agua. Deixe ferver, retire do fogo e adicione 25 mL de H3PO4 concentrado. Deixe repousar
cerca de 24 h antes de usar. Descarte após 48 h. f. Solução de ácido gálico: Dissolva 2 g de

H6C7O5 em 100 mL de água morna, aqueça a uma temperatura logo abaixo da ebulição e filtre em
papel de filtro.*#(127) Prepare uma nova solução para cada conjunto de amostras.

4. Procedimento

uma. Preparação de padrões e amostra: Prepare o branco e os padrões suficientes diluindo porções
de 0 a 8,0 mL (0 a 0,08 µg V) de solução padrão de vanádio para 10 mL com água. Pipete a amostra
(máximo de 10,00 mL) contendo menos de 0,08 µg V em um recipiente adequado e ajuste o volume para
10,0 mL com água. Filtre amostras coloridas ou turvas. Adicione 1,0 mL de solução de Hg(NO3)2 a cada
branco, padrão e amostra. Colocar os recipientes em banho-maria
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regulado para 25 ± 0,5°C e deixe 30 a 45 min para que as amostras atinjam a temperatura do banho.
b. Desenvolvimento e medição da cor: Adicione 1,0 mL de persulfato de amônio-ácido fosfórico
reagente (temperatura equilibrada), agite para misturar bem e retorne ao banho-maria. Adicione 1,0 mL de
solução de ácido gálico (com temperatura equilibrada), agite para misturar bem e retorne ao banho-maria.
Adicione ácido gálico a amostras sucessivas em intervalos de 30 s ou mais para permitir o controle preciso do
tempo de reação. Exatamente 60 minutos após a adição do ácido gálico, retirar a amostra do banho-maria e
medir sua absorbância a 415 nm, utilizando a água como referência. Subtraia a absorbância do branco da
absorbância de cada padrão e amostra. Construa uma curva de calibração traçando valores de absorbância de
padrões versus microgramas de vanádio. Determine a quantidade de vanádio em uma amostra consultando a
absorbância correspondente na curva de calibração. Prepare uma curva de calibração com cada conjunto de
amostras.

5. Cálculo

6. Precisão e Viés

Em uma amostra sintética contendo 6 µg V/L, 40 µg As/L, 250 µg Be/L, 240 µg B/L e 20 µg
Se/L em água destilada, o vanádio foi medido em 22 laboratórios com desvio padrão relativo de 20% e
sem erro relativo.

7. Bibliografia
FISHMAN, MJ & MV SKOUGSTAD. 1964. Determinação catalítica de vanádio em água. Anal.
Química 36:1643.

3500-Zn ZINCO*#(128)

3500-Zn A. Introdução

1. Ocorrência e Significância O Zinco


(Zn) é o primeiro elemento do Grupo IIB da tabela periódica; tem um número atômico de
30, um peso atômico de 65,38 e uma valência de 2. A abundância média de Zn na crosta terrestre é de 76
ppm; em solos é de 25 a 68 ppm; em córregos é 20 µg/L, e em águas subterrâneas é <0,1 mg/L. A solubilidade
do zinco é controlada em águas naturais por adsorção em superfícies minerais, equilíbrio de carbonatos e
complexos orgânicos. O zinco é usado em várias ligas, como latão e bronze, e em baterias, fungicidas e
pigmentos. O zinco é um elemento essencial para o crescimento de plantas e animais, mas em níveis elevados
é tóxico para algumas espécies de vida aquática. © Copyright 1999 pela American Public Health Association,
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A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação recomendou o nível de zinco na irrigação
águas é de 2 mg/L. O padrão secundário de água potável da EPA dos EUA MCL é de 5 mg/L.
Concentrações acima de 5 mg/L podem causar sabor amargo adstringente e opalescência em meio alcalino.
águas. O zinco entra mais comumente no abastecimento doméstico de água da deterioração de galvanizados
ferro e dezincificação do latão. Nesses casos, chumbo e cádmio também podem estar presentes porque
são impurezas do zinco usado na galvanização. O zinco na água também pode resultar de
poluição do lixo.

2. Seleção do Método
Os métodos espectrométricos de absorção atômica (Seção 3111B e Seção 3111C) e
métodos de plasma acoplado indutivamente (Seção 3120 e Seção 3125) são preferidos. O zincon
método (B), adequado para análise de águas potáveis e poluídas, pode ser usado se
instrumentação para os métodos preferidos não está disponível.

3. Amostragem e Armazenamento
Consulte a Seção 3010B.2 para manuseio e armazenamento de amostras.

3500-Zn B. Método Zincon

1. Discussão Geral

uma. Princípio: O zinco forma um complexo azul com 2-carboxi-2'-hidroxi-5'-sulfoformazil


benzeno (zincon) em uma solução tamponada a pH 9,0. Outros metais pesados também formam
complexos com zincon. O cianeto é adicionado ao complexo de zinco e metais pesados. A ciclohexanona é
adicionado ao zinco de forma seletiva do seu complexo de cianeto para que possa ser complexado com zincon
para formar uma cor azul. O ascorbato de sódio reduz a interferência de manganês. A cor desenvolvida é
estável, exceto na presença de cobre (ver tabela abaixo).
b. Interferências: Os seguintes íons interferem em concentrações superiores às listadas:

Íon mg/ L Íon mg/ L

Cd2+ 1 Cr3+ 10

Al3+ 5 Ni2+ 20

Mn2+ 5 Cu2+ 30

Fe3+ 7 Co2+ 30

Fe2+ 9 2– 50
CrO4

c. Concentração mínima detectável: 0,02 mg Zn/L.

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2. Aparelho a.
Equipamento colorimétrico: É necessário um dos seguintes: 1)
Espectrofotômetro, para medições em 620 nm, fornecendo um caminho de luz de 1 cm ou mais.
2) Fotômetro de filtro, fornecendo um caminho de luz de 1 cm ou mais e equipado com um filtro vermelho com
transmitância máxima próxima a 620 nm. O desvio da Lei de Beer ocorre quando a passagem de banda do filtro
excede 20 nm.
b. Cilindros graduados, 50 mL, com rolhas de vidro fosco, Classe B ou superior. c. Erlenmeyer,
50 mL. d. Aparelho de filtragem: filtros de 0,45 µm e porta-filtros.

3. Reagentes a.
Água sem metal: Consulte a Seção 3111B.3c. Use água para enxaguar os aparelhos e preparar
soluções e diluições.

b. Solução estoque de zinco: Dissolva 1.000 mg (1.000 g) de zinco metálico em 10 mL 1 + 1 HNO3. Diluir
e ferver para expelir óxidos de nitrogênio. Diluir para 1000 mL; 1,00 mL = 1,00 mg de Zn.
c. Solução padrão de zinco: Diluir 10,00 mL de solução estoque de zinco para 1000 mL; 1,00 mL = 10,00 µg de
Zn. d. Ascorbato de sódio, pó granular fino, USP. e. Solução de cianeto de potássio: Dissolva 1,00 g de KCN em
aproximadamente 50 mL de água e

diluir para 100ml. CUIDADO: O cianeto de potássio é um veneno mortal. Evite contato com a pele ou
inalação de vapores. Não pipetar com a boca nem entrar em contacto com ácidos.
f. Solução tampão, pH 9,0: Dissolva 8,4 g de pellets de NaOH em cerca de 500 mL de água. Adicione 31,0 g
H3BO3 e agite ou mexa para dissolver. Diluir para 1000 mL com água e misturar bem.

g. Reagente Zincon: Dissolver 100 mg de zincon (2-carboxi-2'-hidroxi-5'-sulfoformazil benzeno) em 100


mL de metanol. Como zincon se dissolve lentamente, mexa e/ou deixe repousar durante a noite. h. Ciclohexanona,
purificada. eu. Ácido clorídrico, HCl, concentrado e 1N. j. Hidróxido de sódio, NaOH, 6N e 1N.

4. Procedimento

uma. Preparação de padrões colorimétricos: Forneça com precisão 0, 0,5, 1,0, 3,0, 5,0, 10,0 e 14,0 mL de
solução padrão de zinco para uma série de cilindros de mistura graduados de 50 mL. Diluir cada um para 20,0 mL
para obter soluções contendo 0, 0,25, 0,5, 1,5, 2,5, 5,0 e 7,0 mg Zn/L, respectivamente.
(Padrões de faixa inferior podem ser preparados para estender a faixa de quantificação. Células de caminho
óptico mais longas podem ser usadas. Verifique a linearidade da resposta nesta faixa de concentração mais
baixa.) Adicione o seguinte a cada solução em sequência, misturando bem após cada adição: 0,5 g ascorbato de
sódio, 5,0 mL de solução tampão, 2,0 mL de solução de KCN e 3,0 mL de solução de zincon. Pipeta 20.0
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mL da solução em um erlenmeyer de 50 mL limpo. Reserve a solução restante para zerar o instrumento.


Adicione 1,0 mL de ciclohexanona ao erlenmeyer. Agite por 10 s e anote o tempo.
Transfira porções de ambas as soluções para células de amostra limpas. Use solução sem ciclohexanona
para zero colorímetro. Leia e registre a absorbância da solução com ciclohexanona após 1 min. A curva de
calibração não passa por zero devido ao efeito de intensificação da cor da ciclohexanona no zincon. b.
Tratamento de amostras: Para determinar o zinco total facilmente extraível com ácido, adicione 1 mL de HCl
concentrado a 50 mL de amostra e misture bem. Filtre e ajuste para pH 7. Para determinar o zinco
dissolvido, filtre a amostra através de um filtro de membrana de 0,45 µm. Ajustar para pH 7 com 1N NaOH ou
1N HCl se necessário após a filtração. c. Análise da amostra: Resfrie as amostras a menos de 30°C, se
necessário. Analise 20,0 mL de amostra preparada conforme descrito no ¶ 4a acima, começando com
''Adicione o seguinte a cada solução . . .'' Se a concentração de zinco exceder 7 mg Zn/L preparar uma
diluição da amostra e analisar uma porção de 20,0 mL.

5. Cálculo
Leia a concentração de zinco (em miligramas por litro) diretamente da curva de calibração.

6. Precisão e Viés
Uma amostra sintética contendo 650 µg Zn/L, 500 µg Al/L, 50 µg Cd/L, 110 µg Cr/L, 470 µg Cu/L, 300 µg
Fe/L, 70 µg Pb/L, 120 µg Mn/ L, e 150 µg Ag/L em água duplamente desmineralizada foi analisada em um
único laboratório. Uma série de 10 réplicas deu um desvio padrão relativo de 0,96% e um erro relativo de
0,15%. Uma amostra de efluente de uma indústria na Classificação Industrial Padrão (SIC) nº 3333, fundição
primária e refino de zinco, foi analisada por 10 pessoas diferentes. A concentração média de zinco foi de 3,36
mg Zn/L e o desvio padrão relativo foi de 1,7%. O erro relativo comparado aos resultados de uma análise de
absorção atômica da mesma amostra foi de -1,0%.

7. Bibliografia
PLATTE, JA & VM MARCY. 1959. Determinação fotométrica de zinco com zincon. Anal. Química
31:1226.
RUSH, RM & JH YOE. 1954. Determinação colorimétrica de zinco e cobre com 2-carboxi-2'-
hidroxi-5'-sulfoformazil-benzeno. Anal. Química 26:1345.
MILLER, DG 1979. Determinação colorimétrica de zinco com zincon e ciclohexanona. J. Poluição da Água.
Controle Fed. 51:2402.
PANDE, SP 1980. Estudo sobre a determinação de zinco em água potável. J. IWWA XII (3):275.

Figuras

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Figura 3112:1. Arranjo esquemático de equipamentos para medição de mercúrio por


técnica de absorção atômica de vapor frio.
Figura 3114:1. Célula de reação manual para produção de hidretos de As e Se.
Figura 3114:2. Esquema de um gerador de hidreto contínuo.
Figura 3500-Al:1. Curvas de correção para estimativa de alumínio na presença de
fluoreto. Acima do mg F–/L presente, localize o ponto correspondente ao mg aparente
Al/L medido. A partir deste ponto interpolar entre as curvas mostradas, se o ponto não
cair diretamente em uma das curvas, para ler o verdadeiro mg Al/L na ordenada, que
corresponde a 0,00 mg F–/L. Por exemplo, um aparente 0,20 mg Al/L em uma amostra contendo
1,00 mg F–/L seria na verdade 0,30 mg Al/L se nenhum flúor estivesse presente para interferir.
Figura 3500-As:1. Conjunto gerador e absorvedor de arsina.
Figura 3500-Se:1. Esquema geral de especiação de selênio em água.
Figura 3500-Sr:1. Método gráfico de cálculo da concentração de estrôncio.

Tabelas

TABELA 3010:I. MÉTODOS APLICÁVEIS PARA ANÁLISE ELEMENTAR


Chama Chama Indutivamente
atômico atômico Eletrotérmico Hidreto/Frio Acoplado ICP/
Absorção Absorção Chama atômico Vapor Atômico Plasma Espectro
Elemento (Direto) (Extraído) Fotometria Absorção Absorção (PCI) (PCI
Alumínio 3111D 3111E 3113B 3120A 31

Antimônio 3111B 3113B 3120A 31


Arsênico 3113B 3114B 3120A 31
Bário 3111D 3111E 3113B 3120A 31

Berílio 3111D 3111E 3113B 3120A 31


Bismuto 3111B 3113B 31
Boro 3120A 31
Cádmio 3111B 3111C 3113B 3120A 31
Cálcio 3111B,D 3111E 3120A 31
Césio 3111B 31
Cromo 3111B 3111C 3113B 3120A 31
Cobalto 3111B 3111C 3113B 3120A 31

Cobre 3111B 3111C 3113B 3120A 31


Gálio 3113B 31
Germânio 3113B 31
Ouro 3111B 3113B 31
índio 3113B 31

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Chama Chama Indutivamente


atômico atômico Eletrotérmico Hidreto/Frio Acoplado ICP/
Absorção Absorção Chama atômico Vapor Atômico Plasma Espectro
Elemento (Direto) (Extraído) Fotometria Absorção Absorção (PCI) (PCI
Irídio 3111B 31
Ferro 3111B 3111C 3113B 3120A 31
Conduzir 3111B 3111C 3113B 3120A 31
Lítio 3111B 3500-Li.B 3120A 31
Magnésio 3111B 3120A 31
Manganês 3111B 3111C 3113B 3120A 31
Mercúrio 3112B 31
Molibdênio 3111D 3111E 3113B 3120A 31
Níquel 3111B 3111C 3113B 3120A 31
Ósmio 3111D 3111E 31
Paládio 3111B 31
Platina 3111B 31
Potássio 3111B 3500 KB 3120A 31
Rênio 3111D 3111E 31
Ródio 3111B 31
Rutênio 3111B 31
Selênio 3113B 3114B,C 3120A 31
Silício 3111D 3111E 3120A 31
Prata 3111B 3111C 3113B 3120A 31
Sódio 3111B 3500-Na.B 3120A 31
Estrôncio 3111B 3500-Sr.B 3120A 31
Telúrio 3113B 31
Tálio 3111B 3113B 3120A 31
Tório 3111D 3111E 31
Acreditar 3111B 3113B 31
Titânio 3111D 3111E 31
Urânio 31
Vanádio 3111D 3111E 3113B 3120A 31
Zinco 3111B 3111C 3113B 3120A 31

*
O metal não é especificamente mencionado no método, mas o 3125 pode ser usado com sucesso na maioria dos casos.
† Métodos alternativos adicionais para alumínio, berílio, cádmio, mercúrio, selênio, prata e zinco podem ser encontrados na 19ª
Edição de Métodos Padrão.

TABELA 3030:I. ÁCIDOS USADOS EM CONJUNÇÃO COM HNO3 PARA PREPARAÇÃO DE AMOSTRA

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TABELA 3030:I. ÁCIDOS USADOS EM CONJUNÇÃO COM HNO3 PARA PREPARAÇÃO DE AMOSTRA

Ácido Recomendado para Pode ser útil para Não recomendado para

HCl No Sb, Ru, Sn Th, Pb



H2SO4Ti _ Ag, Pb, Ba

HClO4 — Materiais orgânicos -


HF — materiais siliciosos -

TABELA 3111:I. FAIXAS DE CONCENTRAÇÃO DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM ASPIRAÇÃO DIRETA

ABSORÇÃO ATÔMICA

Instrumento Ótimo
Detecção Concentração
Chama
Comprimento de onda Limite Sensibilidade Variar
Elemento nm Gases* mg/ L mg/ L mg/ L

No 328,1 A–E 0,01 0,06 0,1–4


Al 309,3 N-Ac 0,1 1 5–100
No 242,8 A–E 0,01 0,25 0,5–20
Não 553,6 N-Ac 0,03 0,4 1–20
Ser 234,9 N-Ac 0,005 0,03 0,05–2
Com um 223,1 A–E 0,06 0,4 1–50
Este 422,7 A–E 0,003 0,08 0,2–20
Cd 228,8 A–Ac 0,002 0,025 0,05–2
Companhia 240,7 A–E 0,03 0,2 0,5–10
Cr 357,9 A–E 0,02 0,1 0,2–10
C 852,1 A–E 0,02 0,3 0,5–15
Com 324,7 A–E 0,01 0,1 0,2–10
Fe 248,3 A–E 0,02 0,12 0,3-10
E 264,0 A–Ac 0,6 8 —
K 766,5 A–E 0,005 0,04 0,1–2
Este 670,8 A – E 0,002 0,04 0,1–2
Mg 285,2 A–E 0,0005 0,007 0,02–2
Mn 279,5 A–E 0,01 0,05 0,1–10
Mo 313,3 N-Ac 0,1 0,5 1–20
Já 589,0 A–E 0,002 0,015 0,03–1
Dentro 232,0 A–Ac 0,02 0,15 0,3-10
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Instrumento Ótimo
Detecção Concentração
Chama
Comprimento de onda Limite Sensibilidade Variar
Elemento nm Gases* mg/ L mg/ L mg/ L
Os 290,9 N-Ac 0,08 1 —

Pb† 283,3 A–E 0,05 0,5 1–20


PT 265,9 A–E 0,1 2 5–75
Rh 343,5 A–E 0,5 0,3 —

Ru 349,9 A–E 0,07 0,5 —

Sb 217,6 A–Ac 0,07 0,5 1–40


E 251,6 N-Ac 0,3 2 5–150
Sn 224,6 A–Ac 0,8 4 10–200
Sr 460,7 A–E 0,03 0,15 0,3–5f
Do 365,3 N-Ac 0,3 2 5–100
DENTRO 318,4 N-Ac 0,2 1,5 2–100
Zn 213,9 A–Ac 0,005 0,02 0,05–2

* A–Ac = ar-acetileno; N–Ac = óxido nitroso-acetileno.


† O comprimento de onda de 217,0 nm mais sensível é recomendado para instrumentos com fundo
capacidades de correção.Copyright ASTM. Reimpresso com permissão.

TABELA 3111:II. PRECISÃO INTERLABORATÓRIA E DADOS DE BIAS PARA ABSORÇÃO ATÔMICA

MÉTODOS - ASPIRAÇÃO DIRETA E METAIS EXTRAÍDOS

Relativo
SD relativo Erro Nº de
Metal Conc.* SD* % % Participantes
Determinação direta:

Alumínio1 4,50 0,19 4.2 8.4 5

Bário2 1,00 0,089 8,9 2.7 11

Berílio1 0,46 0,0213 4.6 23,0 11

Cádmio3 0,05 0,0108 21,6 8.2 26

Cádmio1 1,60 0,11 6.9 5.1 16

Cálcio1 5,00 0,21 4.2 0,4 8

Cromo1 3,00 0,301 10,0 3.7 9

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Relativo
SD relativo Erro Nº de
Metal Conc.* SD* % % Participantes
Cobalto1 4,00 0,243 6.1 0,5 14

Cobre3 1,00 0,112 11.2 3.4 53

Cobre1 4,00 0,331 8.3 2,8 15

Ferro1 4,40 0,260 5,8 2.3 16

Ferro3 0,30 0,0495 16,5 0,6 43

Lead1 6,00 0,28 4.7 0,2 14

Magnésio3 0,20 0,021 10,5 6.3 42

Magnésio1 1.10 0,116 10,5 10,0 8

Manganês1 4,05 0,317 7,8 1.3 16

Manganês3 0,05 0,0068 13,5 6,0 14

Níquel1 3,93 0,383 9,8 2,0 14

Prata3 0,05 0,0088 17,5 10,6 7

Prata1 2,00 0,07 3,5 1,0 10

Sódio1 2,70 0,122 4,5 4.1 12

Estrôncio1 1,00 0,05 5,0 0,2 12

Zinco3 0,50 0,041 8.2 0,4 48

Determinação extraída:

Alumínio2 300 32 10,7 0,7 15

Berílio2 5 1,7 34,0 20,0 9

Cádmio3 50 21,9 43,8 13.3 12

Cobalto1 300 28,5 9,5 1,0 6

Cobre1 100 71,7 71,7 12,0 8

Ferro1 250 19,0 7.6 3.6 4

Manganês1 21,5 2.4 11.2 7.4 8

Molibdênio1 9,5 1.1 11.6 1.3 5

Níquel1 56,8 15.2 26,8 13.6 14

Lead3 50 11,8 23,5 19,0 8

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Relativo
SD relativo Erro Nº de
Metal Conc.* SD* % % Participantes
Prata1 5.2 1,4 26,9 3,0 7

* Para determinações diretas, mg/L; para determinações extraídas, µg/L.


Os sobrescritos referem-se a números de referência.
Fonte: SOCIEDADE AMERICANA PARA TESTES E MATERIAIS. 1986. Livro Anual da ASTM
Padrões. Volume 11.01, Água e Tecnologia Ambiental. Soc Americano. Teste
Materiais, Filadélfia, Pa. Copyright ASTM. Reimpresso com permissão.

TABELA 3111:III. PRECISÃO DE OPERADOR ÚNICO E FAIXAS DE CONTROLE RECOMENDADAS PARA


MÉTODOS DE ABSORÇÃO ATÔMICA - ASPIRAÇÃO DIRETA E METAIS EXTRAÍDOS

SD relativo Nº de CQ
Metal Conc.* SD* % Participantes Padrão* Faixa Aceitável*
Determinação direta:

Alumínio1 4,50 0,23 5.1 15 5,00 4,3–5,7

Berílio1 0,46 0,012 2,6 10 0,50 0,46–0,54

Cálcio1 5,00 0,05 1,0 8 5,00 4,8–5,2

Cromo1 7,00 0,69 9,9 9 5,00 3,3–6,7

Cobalto1 4,00 0,21 5.3 14 4,00 3,4–4,6

Cobre1 4,00 0,115 2,9 15 4,00 3,7–4,3

Ferro1 5,00 0,19 3.8 16 5,00 4,4–5,6

Magnésio1 1,00 0,009 0,9 8 1,00 0,97–1,03

5,00 0,04 0,8 — 5,00 4,9–5,1


Níquel4

Prata1 2,00 0,25 12,5 10 2,00 1,2–2,8

8.2 0,1 1.2 — 5,00 4,8–5,2


Sódio4

Estrôncio1 1,00 0,04 4,0 12 1,00 0,87–1,13

Potássio4 1,6 0,2 12,5 — 1,6 1,0–2,2

7,5 0,07 0,9 — 10,0 9,7–10,3


Molibdênio4
Lata4 20,0 0,5 2,5 — 20 0,018,5–21,5

50,0 0,4 0,8 — 50,0 48,8–51,2


Titânio4
Vanádio 50,0 0,2 0,4 — 50,0 49,4–50,6

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

SD relativo Nº de CQ
Metal Conc.* SD* % Participantes Padrão* Faixa Aceitável*

Determinação extraída:

Alumínio1 300 12 4,0 15 300 264–336

Cobalto1 300 20 6.7 6 300 220–380

Cobre1 100 21 21 8 100 22–178

Ferro1 250 12 4,8 4 250 180–320

Manganês1 21,5 202 10.2 8 25 17–23

Molibdênio1 9,5 1,0 10,5 5 10 5,5–14,5

Níquel1 56,8 9.2 16.2 14 50 22–78

Prata1 5.2 1.2 23.1 7 5,0 0,5–9,5

* Para determinações diretas, mg/L; para determinações extraídas, µg/L.


Os sobrescritos referem-se a números de referência.
Fonte: SOCIEDADE AMERICANA PARA TESTES E MATERIAIS. 1986. Livro Anual da ASTM
Padrões. Volume 11.01, Água e Tecnologia Ambiental. Soc Americano. Teste
Materiais, Filadélfia, Pa. Copyright ASTM. Reimpresso com permissão.

TABELA 3112:I. PRECISÃO INTERLABORATÓRIA E PRECISÃO DE ATÔMICA DE VAPOR FRIO


MÉTODO ESPECTROMÉTRICO DE ABSORÇÃO PARA MERCÚRIO1
Relativo Relativo
Conc. SD SD Erro Nº de
Forma µg/ L µg/ L % % Participantes

Inorgânico 0,34 0,077 22,6 21,0 23


Inorgânico 4.2 0,56 13.3 14,4 21
Orgânico 4.2 0,36 8.6 8.4 21

TABELA 3113:I. MODIFICADORES DE MATRIZ POTENCIAIS PARA ATÔMICOS ELETROTERMAIS


ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO *

Análises para quais


Modificador
Modificador Pode ser útil

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Análises para quais


Modificador
Modificador Pode ser útil

1500 mg Pd/L + 1000 mg Ag, Ace, Au, Bi, Cu, Ge, Mn,
Mg(NO3)2/L1 Hg,
In, Sb, Se, Sn, Te, Tl
500–2000 mg Pd/L + agente Ag, As, Bi, Cd, Co, Cr, Cu, Fe,
redutor2† Hg, Mn, Ni, Pb, Sb

5000 mg Mg(NO3)2/L1 Ser, Co, Cr, Fe, Mn, V

100–500 mg Pd/L2 50 As, Ga, Ge, Sn

mg Ni/L2 As, Se, Sb


3ÿ
2% PO4 + 1000 mg Mg (NO3)2/L1 Cd, Pb

*Assume 10 µL de modificador/10 µL de amostra.†Acido cítrico (1–2%) preferido; ácido ascórbico ou H2 aceitável.

TABELA 3113:II. NÍVEIS DE DETECÇÃO E FAIXAS DE CONCENTRAÇÃO PARA ELETROTERMAIS

ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA DE ATOMIZAÇÃO

Estimado Ótimo
Detecção Concentração

Comprimento de onda Limite Variar


Elemento nm µg/ L µg/ L

Al 309,3 3 20–200
Sb 217,6 3 20–300
Como 193,7 1 5–100
Não 553,6 2 10–200
Ser 234,9 0,2 1–30
Cd 228,8 0,1 0,5–10
Cr 357,9 2 5–100
Companhia 240,7 1 5–100
Com 324,7 1 5–100
Fe 248,3 1 5–100
Pb* 283,3 1 5–100
Mn 279,5 0,2 1–30
Mo 313,3 1 3–60
Dentro 232,0 1 5–100
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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Estimado Ótimo
Detecção Concentração

Comprimento de onda Limite Variar


Elemento nm µg/ L µg/ L

Se 196,0 2 5–100
No 328,1 0,2 1–25
Sn 224,6 5 20–300

*O comprimento de onda mais sensível de 217,0 nm é recomendado para instrumentos com recursos de correção de fundo.

TABELA 3113:III. DADOS DE PRECISÃO DE UM ANALISTA INTERLABORATÓRIO PARA

MÉTODOS DE ATOMIZAÇÃO ELETROTERMAIS 1

Precisão de analista único


% RSD

Laboratório

Concentração Puro Bebendo Superfície Efluente Efluente Efluente


Elemento µg/ L Água Água Água 1 2 3

Al 28 66 108 70 — — 66
125 27 35 24 — — 34
11.000 11 — — 22 — —
58 300 27 — — 19 — —
460 9— — — 30 —
2 180 28 — ——4 —
10,5 20 13 13 13 56 18

230 10 18 13 21 94 14
Como 9,78 40 25 15 74 23 11
227 10 6 8 11 15 6
Não 56,5 36 21 29 59 23 27
418 14 12 20 24 24 18
Ser 0,45 18 27 15 30 2 11
10,9 14 4 9 7 12 12
Cd 0,43 72 49 1 121 35 27
12 11 17 22 14 11 15
Cr 9,87 24 33 10 23 15 10
236 16 7 11 13 16 7
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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Precisão de analista único


% RSD

Laboratório

Concentração Puro Bebendo Superfície Efluente Efluente Efluente


Elemento µg/ L Água Água Água 1 2 3

Companhia 29,7 10 17 10 19 24 12
420 8 11 13 14 9 5
Com 10.1 49 47 17 17 — 30
234 8 15 6 21 — 11
300 6— — — 11 —
1 670 11 — ——6 —
Fe 26.1 144 52 153 — — 124
455 48 37 45 — — 31
1 030 17 — — 30 — —
5 590 6— — 32 — —
370 14 — — — 19 —
2 610 9— — — 18 —
Pb 10,4 6 19 17 21 19 33
243 17 7 17 18 12 16
Mn 0,44 187 180 — — — 275
14,8 32 19 ———
18
91,0 15 — — 48 — —
484,0 4— — 12 — —
111,0 12 — — — 21 —
666,0 6— — — 20 —
Dentro 26.2 20 26 25 24 18 9
461,0 15 11 9 8 11 4
Se 10,0 12 27 16 35 41 13
235,0 6 6 15 6 13 14
No 8,48 10 — - 15 27 16
56,5 14 — — 7 16 23
0,45 27 166 48 — — —
13.6 15 4 10 — — —

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

TABELA 3113:IV. DADOS DE PRECISÃO GERAL INTERLABORATÓRIO PARA ELETROTERMAIS

MÉTODOS DE ATOMIZAÇÃO 1

Precisão geral% RSD

Laboratório

Concentração Puro Bebendo Superfície Efluente Efluente Efluente


Elemento µg/ L Água Água Água 1 2 3

Al 28 99 114 124 — — 131


125 45 47 49 — — 40
11.000 19 — — 43 — —
58 300 31 — — 32 — —
460 20 — — — 47 —
2 180 30 — — — 15 —
10,5 37 19 22 50 103 39
230 26 16 16 17 180 21
Como 9,78 43 26 37 72 50 39
227 18 12 13 20 15 14
Não 56,5 68 38 43 116 43 65
418 35 35 28 38 48 16
Ser 0,45 28 31 15 67 50 35
10,9 33 15 26 20 9 19
Cd 0,43 73 60 5 88 43 65
12 19 25 41 26 20 27
Cr 9,87 30 53 24 60 41 23
236 18 14 24 20 14 20
Companhia 29,7 13 26 17 18 21 17
420 21 21 17 18 13 13
Com 10.1 58 82 31 32 - 74
234 12 33 19 21-26
300 13 — — — 14 —
1 670 12 — — — 13 —
Fe 26.1 115 93 306 — — 204
455 53 46 53 — — 44
1 030 32 — — 25 — —

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Precisão geral% RSD

Laboratório

Concentração Puro Bebendo Superfície Efluente Efluente Efluente


Elemento µg/ L Água Água Água 1 2 3

5 590 10 — — 43 — —
370 28 — — — 22 —
2 610 13 — — — 22 —
Pb 10,4 27 42 31 23 28 47
243 18 19 17 19 19 25
Mn 0,44 299 272 — — — 248
14,8 52 41 — — — 29
91,0 16 — — 45 — —
484,0 5— — 17 — —
111,0 15 — — — 17 —
666,0 8— — — 24 —
Dentro 26.2 35 30 49 35 37 43
461,0 23 22 15 12 21 17
Se 10,0 17 48 32 30 44 51
235,0 16 18 18 17 22 34
No 8,48 23 — - 16 35 34
56,5 15 — — 24 32 28
0,45 57 90 368 — — —
13.6 19 19 59 — — —

TABELA 3113:V. DADOS DE ERRO RELATIVOS INTERLABORATÓRIOS PARA ELETROTERMAIS

MÉTODOS DE ATOMIZAÇÃO 1

Erro relativo
%

Laboratório

Concentração Puro Bebendo Superfície Efluente Efluente Efluente


Elemento µg/ L Água Água Água 1 2 3

Al 28,0 86 150 54 — — 126


125,0 4 41 39 — — 30
11.000,0 2— — 14 — —
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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Erro relativo
%

Laboratório

Concentração Puro Bebendo Superfície Efluente Efluente Efluente


Elemento µg/ L Água Água Água 1 2 3

58 300,0 12 — — 7— —
460,0 2— — — 11 —
2 180,0 11 — ——9 —
Sb 10,5 30 32 28 24 28 36
230,0 35 14 19 13 73 39
Como 9,78 36 1 22 106 13 16
227,0 3 7 10 19 6 13
Não 56,5 132 54 44 116 59 40
418,0 4 0 0 13 6 60
Ser 0,45 40 16 11 16 10 15
10,9 13 2 9 7 8 8
Cd 0,43 58 45 37 66 16 19
12,0 4 6 5 22 18 3
Cr 9,87 10 9 4 2 5 15
236,0 11 0 9 13 5 8
Companhia 29,7 7 7 1 6 3 13
420,0 12 8 8 11 5 18
Com 10.1 16 48 2 5— 15
234,0 8 7 0 4— 19
300,0 4— — — 21 —
1 670,0 6— ——2 —
Fe 26.1 85 60 379 — — 158
455,0 43 22 31 — — 18
1.030,0 8— — 8— —
5 590,0 2— — 12 — —
370,0 4— — — 11 —
2 610,0 35 — ——2 —
Pb 10,4 16 10 17 1 34 14
243,0 5 15 8 18 15 29
Mn 0,44 332 304 — — — 556
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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Erro relativo
%

Laboratório

Concentração Puro Bebendo Superfície Efluente Efluente Efluente


Elemento µg/ L Água Água Água 1 2 3

14,8 10 1 ———
36
91,0 31 — — 10 — —

484,0 42 — — 4— —

111,0 1— — — 29 —

666,0 6— — — 23 —

Dentro 26.2 9 16 10 7 33 54
461,0 15 19 18 31 16 18
Se 10,0 12 9 6 36 17 37
235,0 7 7 0 13 10 17
8,48 12 — — 1 51 20
No
56,5 16 — — 8 51 22
0,45 34 162 534 — — —

13.6 3 12 5—— —

TABELA 3120:I. COMPRIMENTOS DE ONDA SUGERIDOS , LIMITES DE DETECÇÃO ESTIMADOS , ALTERNATIVA


COMPRIMENTOS DE ONDA, CONCENTRAÇÕES DE CALIBRAÇÃO E LIMITES SUPERIORES
Estimado

Sugerido Detecção Alternar Calibração Limite superior


Comprimento de onda Limite Comprimento de onda* Concentração Concentração†
Elemento nm µg/ L nm mg/ L mg/ L

Alumínio 308,22 40 237,32 10,0 100


Antimônio 206,83 30 217,58 10,0 100
Arsênico 193,70 50 189,04‡ 10,0 100
Bário 455,40 2 493,41 1,0 50
Berílio 313,04 0,3 234,86 1,0 10
Boro 249,77 5 249,68 1,0 50
Cádmio 226,50 4 214,44 2,0 50
Cálcio 317,93 10 315,89 10,0 100
Cromo 267,72 7 206,15 5,0 50
Cobalto 228,62 7 230,79 2,0 50

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Estimado
Sugerido Detecção Alternar Calibração Limite superior
Comprimento de onda Limite Comprimento de onda* Concentração Concentração†
Elemento nm µg/ L nm mg/ L mg/ L

Cobre 324,75 6 219,96 1,0 50


Ferro 259,94 7 238,20 10,0 100
Conduzir 220,35 40 217,00 10,0 100
Lítio 670,78 4§ — 5,0 100

Magnésio 279,08 30 279,55 10,0 100


Manganês 257,61 2 294,92 2,0 50
Molibdênio 202,03 Níquel 8 203,84 10,0 100
231,60 15 221,65 2,0 50
Potássio 766,49 100§ 769,90 10,0 100
Selênio 196,03 75 203,99 5,0 100

Sílica (SiO2) 212,41 20 251,61 21,4 100

Prata 328,07 7 338,29 2,0 50


Sódio 589,00 30§ 589,59 10,0 100
Estrôncio 407,77 0,5 421,55 1,0 50
Tálio 190,86‡ 40 377,57 10,0 100
Vanádio 292,40 8 — 1,0 50
Zinco 213,86 2 206,20 5,0 100

* Outros comprimentos de onda podem ser substituídos se fornecerem a sensibilidade necessária e forem corrigidos para interferência espectral.† Define
a extremidade superior da faixa de calibração efetiva. Não extrapole para concentrações além do padrão mais alto.‡ Disponível com vácuo

ou caminho óptico purgado com gás inerte.§ Sensível às condições de operação.

TABELA 3120:II. DADOS DE PRECISÃO E PRECISÃO ICP


Concentração
Variar Digestão Total* Digestão Recuperável*
Elemento mg/ L mg/ L mg/ L
Alumínio 4792 X = 0,9273C + 3,6 X = 0,9380C + 22,1
69–
S = 0,0559X + 18,6 S = 0,0873X + 31,7
SR = 0,0507X + 3,5 SR = 0,0481X + 18,8
Antimônio 1406 X = 0,7940C - 17,0 X = 0,8908C + 0,9
77–
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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Concentração
Variar Digestão Total* Digestão Recuperável*
Elemento mg/ L mg/ L mg/ L
S = 0,1556X - 0,6 S = 0,0982X + 8,3
SR = 0,1081X + 3,9 SR = 0,0682X + 2,5
Arsênico 1887 X = 1,0437C ÿ 12,2 X = 1,0175C + 3,9
69–
S = 0,1239X + 2,4 S = 0,1288X + 6,1
SR = 0,0874X + 6,4 SR = 0,0643X + 10,3
Bário 377 X = 0,7683C + 0,47 X = 0,8380C + 1,68
9–
S = 0,1819X + 2,78 S = 0,2540X + 0,30
SR = 0,1285X + 2,55 SR = 0,0826X + 3,54

Berílio 1906 X = 0,9629C + 0,05 X = 1,0177C - 0,55


3–
S = 0,0136X + 0,95 S = 0,0359X + 0,90
SR = 0,0203X - 0,07 SR = 0,0445X - 0,10
Boro 5189 X = 0,8807C + 9,0 X = 0,9676C + 18,7
19–
S = 0,1150X + 14,1 S = 0,1320X + 16,0
SR = 0,0742X + 23,2 SR = 0,0743X + 21,1
Cádmio 1943 X = 0,9874C ÿ 0,18 X = 1,0137C - 0,65
9–
S = 0,0557X + 2,02 S = 0,0585X + 1,15
SR = 0,0300X + 0,94 SR = 0,0332X + 0,90
Cálcio 47 170 X = 0,9182C ÿ 2,6 X = 0,9658C + 0,8
17–
S = 0,1228X + 10,1 S = 0,0917X + 6,9
SR = 0,0189X + 3,7 SR = 0,0327X + 10,1
Cromo 1406 X = 0,9544C + 3,1 X = 1,0049C ÿ 1,2
13–
S = 0,0499X + 4,4 S = 0,0698X + 2,8
SR = 0,0009X + 7,9 SR = 0,0571X + 1,0
Cobalto 2340 X = 0,9209C ÿ 4,5 X = 0,9278C ÿ 1,5
17–
S = 0,0436X + 3,8 S = 0,0498X + 2,6

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Métodos padrão para o exame de água e águas residuais

Concentração
Variar Digestão Total* Digestão Recuperável*
Elemento mg/ L mg/ L mg/ L
SR = 0,0428X + 0,5 SR = 0,0407X + 0,4

Cobre 1887 X = 0,9297C - 0,30 X = 0,9647C ÿ 3,64


8–
S = 0,0442X + 2,85 S = 0,0497X + 2,28
SR = 0,0128X + 2,53 SR = 0,0406X + 0,96
Ferro 9359 X = 0,8829C + 7,0 X = 0,9830C + 5,7
13–
S = 0,0683X + 11,5 S = 0,1024X + 13,0
SR = ÿ0,0046X + 10,0 SR = 0,0790X + 11,5
Conduzir 4717 X = 0,9699C ÿ 2,2 X = 1,0056C + 4,1
42–
S = 0,0558X + 7,0 S = 0,0799X + 4,6
SR = 0,0353X + 3,6 SR = 0,0448X +3,5

Magnésio 13 868 X = 0,9881C ÿ 1,1 X = 0,9879C + 2,2


34–
S = 0,0607X + 11,6 S = 0,0564X + 13,2
SR = 0,0298X + 0,6 SR = 0,0268X + 8,1

Manganês 1887 X = 0,9417C + 0,13 X = 0,9725C + 0,07


4–
S = 0,0324X + 0,88 S = 0,0557X + 0,76
SR = 0,0153X + 0,91 SR = 0,0400X + 0,82

Molibdênio 1830 X = 0,9682C + 0,1 X = 0,9707C ÿ 2,3


17–
S = 0,0618X + 1,6 S = 0,0811X + 3,8
SR = 0,0371X + 2,2 SR = 0,0529X + 2,1
Níquel 47 170 X = 0,9508C + 0,4 X = 0,9869C + 1,5
17–
S = 0,0604X + 4,4 S = 0,0526X + 5,5
SR = 0,0425X + 3,6 SR = 0,0393X + 2,2
Potássio 347–14 151 X = 0,8669C ÿ 36,4 X = 0,9355C ÿ 183,1

S = 0,0934X + 77,8 S = 0,0481X + 177,2


SR = ÿ0,0099X + 144,2 SR = 0,0329X + 60,9

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Concentração
Variar Digestão Total* Digestão Recuperável*
Elemento mg/ L mg/ L mg/ L
Selênio 1415 X = 0,9363C ÿ 2,5 X = 0,9737C ÿ 1,0
69–
S = 0,0855X + 17,8 S = 0,1523X + 7,8
SR = 0,0284X + 9,3 SR = 0,0443X + 6,6
Silício 189–9434 X = 0,5742C ÿ 35,6 X = 0,9737C ÿ 60,8

S = 0,4160X + 37,8 S = 0,3288X + 46,0


SR = 0,1987X + 8,4 SR = 0,2133X + 22,6
Prata 189 X = 0,4466C + 5,07 X = 0,3987C + 8,25
8–
S = 0,5055X ÿ 3,05 S = 0,5478X ÿ 3,93
SR = 0,2086X ÿ 1,74 SR = 0,1836X - 0,27
Sódio 47 170 X = 0,9581C + 39,6 X = 1,0526C + 26,7
35–
S = 0,2097X + 33,0 S = 0,1473X + 27,4
SR = 0,0280X + 105,8 SR = 0,0884X + 50,5
Tálio 1434 X = 0,9020C ÿ 7,3 X = 0,9238C + 5,5
79–
S = 0,1004X + 18,3 S = 0,2156X + 5,7
SR = 0,0364X + 11,5 SR = ÿ0,0106X + 48,0
Vanádio 4698 X = 0,9615C ÿ 2,0 X = 0,9551C + 0,4
13–
S = 0,0618X + 1,7 S = 0,0927X + 1,5
SR = 0,0220X + 0,7 SR = 0,0472X + 0,5
Zinco 7076 X = 0,9356C - 0,30 X = 0,9500C + 1,22
7–
S = 0,0914X + 3,75 S = 0,0597X + 6,50
SR = ÿ0,0130X + 10,07 SR = 0,0153X + 7,78

*X=recuperação média, µg/ L,C=valor verdadeiro , µg/L,S=desvio padrão de vários laboratórios, µg/L,SR=single-an

TABELA 3125:I. MASSAS DE ANALITO RECOMENDADAS , LIMITES DE DETECÇÃO INSTRUMENTAL


(IDL) e NORMAS INTERNAS

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TABELA 3125:I. MASSAS DE ANALITO RECOMENDADAS , LIMITES DE DETECÇÃO INSTRUMENTAL


(IDL) e NORMAS INTERNAS
IDL Recomendado
Elemento Massa Analítica mg/L Padrão interno

Ser 9 0,025 Este

Al 27 0,03 Sc
DENTRO 51 0,02 Sc
Cr 52 0,04 Sc
Cr 53 0,03 Sc
Mn 55 0,002 Sc
Companhia 59 0,002 Sc
Dentro 60 0,004 Sc
Dentro 62 0,025 Sc
Com 63 0,003 Sc
Com 65 0,004 Sc
Zn 66 0,017 Ge
Zn 68 0,020 Ge
Como 75 0,025 Ge
Se 77 0,093 Ge
Se 82 0,064 Ge
No 107 0,003 Dentro

No 109 0,002 Dentro

Cd 111 0,006 Dentro

Cd 114 0,003 Dentro

Sb 121 0,07 Dentro

Sb 123 0,07 Dentro

Tl 203 0,03 º
Tl 205 0,03 º
Pb 208 0,005 º
DENTRO 235 0,032 º
DENTRO 238 0,001 º
Mo 98 0,003† Dentro

Não 135 0,008† Dentro

Sr 88 0,001‡ Dentro

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*
Os IDLs foram determinados em um Perkin Elmer Elan 6000 ICP/MS usando sete análises replicadas de uma solução de ácido nítrico a 1%, no
Manchester Environmental Laboratory, julho de 1996.† Do Método EPA 200.8 para Análise de Águas Potáveis - Nota de Aplicação, Pedido No. ENVA-300A,
The Perkin Elmer Corporation, 1996.‡ Da Perkin Elmer Technical Summary TSMS-12.

TABELA 3125:II. EQUAÇÕES DE ABUNDÂNCIA ELEMENTAR E EQUAÇÕES DE CORREÇÃO DE ÍONS


MOLECULARES COMUNS
Equações Elementares e Moleculares*†

Li 6 = C 6
Ser 9 = C 9
Al 27 = C 27
Sc 45 = C 45
V 51 = C 51 ÿ (3,127)[(C 53) ÿ (0,113 × C 52)]
Cr 52 = C 52
Cr 53 = C 53
Mn 55 = C 55
A cada 59 = C 59
Ni60 = C60
Ni62 = C62
Com 63 = C 63
Com 65 = C 65
Zn 66 = C 66
Zn 68 = C 68
Como 75 = C 75 ÿ (3,127)[(C 77) ÿ (0,815 × C 82)]
Se 77 = C 77
Se 82 = C 82 ÿ (1,008696 × C 83)
Sr 88 = C 88
Mo 98 = C 98 ÿ (0,110588 × C 101)
Rh 103 = C 103
Ag 107 = C 107
Ag 109 = C 109
Cd 111 = C 111 ÿ (1,073)[(C 108) ÿ (0,712 × C 106)]
Cd 114 = C 114 ÿ (0,02686 × C 118)
Sb 121 = C 121
Sb 123 = C 123 ÿ (0,127189 × C 125)
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Equações Elementares e Moleculares*†


Ba 135 = C 135
Eu tenho 165 = C 165

Tl 203 = C 203
Tl 205 = C 205
Pb 208 = C 208 + (1 × C 206) + (1 × C 207)
Th 232 = C 232
U 238 = C 238

* C = contagens corrigidas do branco de calibração na massa indicada.† Do Método EPA 200.8 para a Análise de Águas Potáveis ÿ
Nota de Aplicação, Pedido Nº ENVA-300A, The Perkin Elmer Corporation, 1996.

TABELA 3125:III. INTERFERÊNCIAS DE ÍONS MOLECULARES COMUNS EM ICP/MS1

Medição do elemento
Íon Molecular Massa Afetado por Interferência

Íons moleculares de fundo:


NH+ 15 —

OH+ 17 —
+ 18 —
OH2
+ 24
C2 Mg

CN+ 26 Mg
CO+ 28 E
+ 28 E
N2

29 E
N2H+
NÃO+ 30 —

NO+ 31 P
+ 32 S
O2

33 —
O2H+
36ArH+ 37 Cl
38ArH+ 39 K
40ArH+ 41 —
+ 44 Este
CO2

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Medição do elemento
Íon Molecular Massa Afetado por Interferência
45 Sc
CO2 + H

ArC+, ArO+ 52 Cr

ArN+ 54 Cr

ArNH+ 55 Mn

ArO+ 56 Fe

ArH+ 57 Fe

40Ar36Ar+ 76 Se

40Ar38Ar 78 Se

40Ar2 + 80 Se

Íons moleculares da matriz:


Brometo:

81BrH+ 82 Se

79BrO+ 95 Mo

81BrO+ 97 Mo

81BrOH+ 09 Mo

Ar81Br+ 121 Sb

Cloreto:

35ClO+ 51 DENTRO

35ClOH+ 52 Cr

37ClO+ 53 Cr

37ClOH+ 54 Cr

Ar35Cl+ 75 Como

Ar37Cl+ 77 Se

Sulfato:

32SO+ 48 Do

32SOH+ 49 —

34SO+ 50 VCR

34SOH+ 51 DENTRO

+ 64 Zn
SO2 +, S2
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Medição do elemento
Íon Molecular Massa Afetado por Interferência

Ar32S+ 72 Ge

Ar34S+ 74 Ge

Fosfato:
PO + 47 Do

POH+ 48 Do

+ 63 Com
PO2
ArP+ 71 Aqui

Metais do Grupo I II:


pArNa+ 63 Com

ArK+ 79 Br

ArCa+ 80 Se
Óxidos de matriz*
TiO 62–66 Ni, Cu, Zn
ZrO 106-112 Ag, Cd
MoO 108–116 Cd
NbO 109 No

* As interferências de óxido normalmente serão muito pequenas e afetarão os elementos do método somente quando os elementos produtores de óxido forem
presente em concentrações relativamente altas, ou quando o instrumento é ajustado ou mantido de forma inadequada. Monitorar preferencialmente Ti e Zr
isótopos para amostras de solo, sedimentos ou resíduos sólidos, porque essas amostras potencialmente contêm altos níveis desses interferentes
elementos.

TABELA 3125:IV. SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO ANALÍTICA SUGERIDA

Padrão de ajuste/ Comentários

otimização do tipo de amostra Verifique a calibração e a resolução


de massa

Padrão de ajuste/otimização Otimize o instrumento para contagens


máximas de ródio, mantendo
óxidos,
íons de dupla carga e
fundo dentro
das especificações do instrumento
Limpar —

Reagente em branco Verifique se há contaminação

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Tipo de amostra Comentários

Reagente em Padrão de calibração em branco


branco 5-g/L10- —
mpadrão

mg/L padrão g/L
20- mpadrão g/L —

50- mpadrão 100- —



mpadrão g/L
Limpar —

Verificação de calibração inicial, 50 mg/L —


Calibração inicial em branco —

0,30- mpadrão g/L Verificação de calibração de baixo nível

1.0- mpadrão g/L Verificação de calibração de baixo nível


Material de referência externo NIST 1643c ou equivalente

Verificação de calibração contínua

Continuando a calibração em branco

Método de amostra do projeto em branco

Amostra do projeto em branco fortificada em laboratório —



Amostra de projeto 1–4

Exemplo de projeto 5
Exemplo de projeto 5 com adição conhecida —

Exemplo de projeto 5 duplicado com adição
conhecida

Verificação de calibração contínua

Continuando em branco de calibração

TABELA 3125:V. RESUMO DOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO

Característica de desempenho Critério

Resolução em massa Especificação do fabricante


Calibração em massa Especificação do fabricante
Ba2+/Ba+ Especificação do fabricante
O que, o que Especificação do fabricante
Contagens de fundo em massa 220 Especificação do fabricante
Coeficiente de correlação ÿ0,995

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Característica de desempenho Critério


Espaços em branco de calibração < Limite de relatórios
Padrões de verificação de calibração ±10% do valor verdadeiro

Branco fortificado de laboratório (controle ±30% do valor verdadeiro


amostra)
Precisão ±20% de diferença percentual relativa para
duplicatas de laboratório

Padrões de recuperação de 75–125%

adição conhecidos
m 0,3 e 1,0 g/L Dependente dos objetivos de qualidade de dados
Materiais de referência Dependente dos objetivos de qualidade de dados

Resposta padrão interna 70–125% de resposta em branco de calibração


com adição conhecida

TABELA 3125:VI. ANÁLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE PARA MÉTODO ICP/MS

Critérios de Aceitação de Frequência de Análise


Material de referência Maior de: uma vez por Dependente dos dados [¶3c9)]
lote de amostra, objetivos de qualidade
ou 5%

Preparatório/método em Maior de: uma vez por lote ± Valor absoluto do limite
branco [¶ 3c4)] de amostra, ou 5% de detecção do
instrumento; ± valor
absoluto do limite de
relatório do laboratório
ou
MDL é aceitável

Blank fortificado de Maior de: uma vez por lote ± 30% do valor verdadeiro
laboratório [¶ 3c7)] de amostra, ou 5%

Duplicado conhecido- Maior de: uma vez por lote ± 20% de diferença
amostras de adição de amostra, ou 5% percentual relativa

Padrões de 10% ± 10% da


verificação de concentração conhecida
calibração
contínua [¶ 3c5)]

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Análise Frequência Critérios de Aceitação

Verificação 10% ± Valor absoluto do


de calibração limite de detecção
contínua em branco do instrumento; ±
[¶ 3c6)] valor absoluto do
limite de relatório do
laboratório ou
MDL é aceitável

TABELA 3125:VII. DESEMPENHO DO MÉTODO COM PADRÕES DE VERIFICAÇÃO DE CALIBRAÇÃO *

Padrão de verificação de calibração contínua Verificação de calibração inicial


(N = 44) (N = 12)
Significa Relativo Significa

Recuperação Padrão Padrão Recuperação Stan


Massa do elemento % Significa Desvio % de desvio % Significa Devi

Ser 9 98,71 49,35 3,43 6,94 100,06 50,03 1.


Al 27 99,62 49,81 2,99 6.01 98,42 49,21 1.
DENTRO 51 100,97 50,48 1,36 2,68 99,91 49,96 1.
Cr 52 101,39 50,70 1,86 3,66 99,94 49,97 1.
Cr 53 100,68 50,34 1,91 3,79 99,13 49,56 1.
Mn 55 101,20 50,60 1,98 3,91 99,48 49,74 1.
Companhia 59 101,67 50,83 2,44 4,79 99,44 49,72 1.
Dentro 60 99,97 49,99 2.14 4,28 97,98 48,99 1.
Dentro 62 99,79 49,89 2.09 4.18 97,57 48,79 1.
Com 63 100,51 50,25 2.19 4,36 97,87 48,93 1.
Com 65 100,39 50,19 2,26 4,51 98,34 49,17 1.
Zn 66 101,07 50,53 1,93 3,82 98,75 49,38 0.
Zn 68 100,42 50,21 1,89 3,77 97,75 48,87 0.
Como 75 100,76 50,38 1,15 2,28 98,83 49,41 0.
Se 77 101,71 50,85 1,43 2,81 99,54 49,77 1.
Se 82 101,97 50,98 1,50 2,95 99,76 49,88 0.
No 107 101,50 50,75 1,68 3h30 99,27 49,63 1.

No 109 101,65 50,83 1,68 3.31 99,66 49,83 1.


Cd 111 100,92 50,46 1,94 3,84 98,61 49,30 1.
Cd 114 100,90 50,45 2.07 4.10 99,20 49,60 1.

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Padrão de verificação de calibração contínua Verificação de calibração inicial


(N = 44) (N = 12)
Significa Relativo Significa

Recuperação Padrão Padrão Recuperação Stan


Massa do elemento % Significa Desvio % de desvio % Significa Devi

Sb 121 100,14 50,07 2,39 4,77 99,38 49,69 1.


Sb 123 99,98 49,99 2,48 4,97 99,09 49,54 1.
Tl 203 101,36 50,68 1,64 3,23 100,05 50,02 1.
Tl 205 102,40 51,20 1,93 3,78 101,23 50,62 1.
Pb 208 101,21 50,61 1,65 3,25 99,33 49,67 0.
DENTRO 238 101,54 50,77 1,93 3,80 99,80 49,90 1.

* Dados de um único laboratório, um único operador, um único instrumento, determinados usando um padrão
m de 50 g/L preparado a partir de fontes
independente da fonte padrão de calibração. Dados adquiridos de janeiro a novembro de 1996 durante as determinações de amostras reais.
O desempenho dos padrões de verificação de calibração contínua em diferentes níveis pode variar. Perkin-Elmer Elan 6000 ICP/MS usado para
determinação.

TABELA 3125: VIII. DESEMPENHO DO MÉTODO PARA RECUPERAÇÃO DE ADIÇÃO CONHECIDA EM

ÁGUAS NATURAIS *

Metais Recuperáveis Totais† Metais Dissolvidos‡


Relativo Relativo
Significa Padrão Significa Padrão
Recuperação Desvio Recuperação Desvio
Massa do elemento % % % %

Ser 9 89,09 5,77 — —


DENTRO 51 87,00 8,82 — —

Cr 52 87,33 8,42 88,38 6,43


Cr 53 86,93 7,90 88,52 5,95
Mn 55 91,81 10.12 — —

Companhia 59 87,67 8,92 — —


Dentro 60 85,07 8,42 89,31 5,70
Dentro 62 84,67 8.21 89,00 5,82
Com 63 84.13 8,46 88,55 8,33
Com 65 84,37 8,05 88,26 7,80
Zn 66 86,14 23.01 95,59 13,81
Zn 68 81,95 20.31 91,94 13,27
Como 75 90,43 4,46 97,30 8,84
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Metais Recuperáveis Totais† Metais Dissolvidos‡


Relativo Relativo
Significa Padrão Significa Padrão
Recuperação Desvio Recuperação Desvio
Massa do elemento % % % %

Se 77 83,09 4,76 105,36 10,80


Se 82 83,42 4,73 105,36 10,75
107 — — 91,98 5.06
No
109 — — 92,25 4,96
No
Cd 111 91,37 5,47 96,91 6.03
Cd 114 91,47 6.04 97,03 5,42
Sb 121 94,40 5,24 — —
Sb 123 94,56 5,36 — —
Tl 203 97,24 5,42 — —
Tl 205 98,14 6.21 — —
Pb 208 96,09 7.08 100,69 7,28

* Dados de um único laboratório, um único operador e um único instrumento. As amostras eram águas superficiais do estado de Washington de vários locais.
Dados adquiridos de janeiro a novembro de 1996 durante as determinações de amostras reais. Desempenho de adições conhecidas em diferentes níveis
pode variar. Perkin-Elmer Elan 6000 ICP/MS usado para determinação.
† Copos de TFE de nível 20 de mg/L. Adições feitas antes da preparação de acordo com a Seção 3030E (modificada por digestão com limpeza em
adição conhecida). N = 20.
‡ Nível de adição conhecido para Cd e Pb 1 mg/L; para outros analitos 10 mg/L. Adições feitas após filtração através de 1;NO1 HNO3

pré-limpo 0,45- mfiltros m. N = 28.

TABELA 3125:IX. DESEMPENHO DO MÉTODO COM PADRÕES DE VERIFICAÇÃO DE BAIXO NÍVEL *

Padrão
m de 1,0 g/L 0,3- mg/L Estanho
Relativo
Significa Padrão Significa

Recuperação Padrão Desvio Recuperação Stan


Massa do elemento % Significa Desvio % % Significa Devi

Ser 9 97 0,97 0,06 6,24 95 0,284 0.


Al 27 121 1,21 0,32 26,49 196 0,588 0.
DENTRO 51 104 1,04 0,06 5,83 111 0,332 0.
Cr 52 119 1.19 0,34 28,62 163 0,490 0.
Cr 53 102 1,02 0,36 35,54 113 0,338 0.
Mn 55 103 1,03 0,07 6,55 110 0,329 0.
Companhia 59 103 1,03 0,07 6,42 102 0,307 0.
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1.0- mpadrão g/L 0,3- mg/L Estanho


Relativo
Significa Padrão Significa

Recuperação Padrão Desvio Recuperação Stan


Massa do elemento % Significa Desvio % % Significa Devi

Dentro 60 101 1,01 0,05 5,24 107 0,321 0.


Dentro 62 102 1,02 0,06 5,42 109 0,326 0.
Com 63 107 1,07 0,09 8,78 118 0,355 0.
Com 65 107 1,07 0,10 9,05 117 0,352 0.
Zn 66 117 1,17 0,51 43,52 182 0,547 0.
Zn 68 116 1,16 0,50 42,90 179 0,537 0.
Como 75 97 0,97 0,05 5,23 101 0,302 0.
Se 77 89 0,89 0,08 8,72 88 0,265 0.
Se 82 92 0,92 0,14 15h50 106 0,317 0.

No 107 101 1,01 0,05 4,53 94 0,282 0.

No 109 103 1,03 0,07 6,57 92 0,277 0.


Cd 111 98 0,98 0,04 3,80 96 0,288 0.
Cd 114 100 1,00 0,03 3,39 98 0,293 0.
Sb 121 94 0,94 0,05 5,28 93 0,280 0.
Sb 123 94 0,94 0,05 5,36 93 0,278 0.
T1 203 101 1,01 0,04 3,57 98 0,294 0.
Tl 205 104 1,04 0,05 5,15 100 0,300 0.
Pb 208 104 1,04 0,04 3,65 104 0,312 0.
DENTRO 238 106 1,06 0,05 4,64 102 0,307 0.

* Dados de um único laboratório, um único operador e um único instrumento. N = 24 para ambos os padrões.

TABELA 3130:I. PRECISÃO DA ANÁLISE DE Cd, Pb E Zn POR ASV


Concentração de Metal RSD
mg/L %
Estados Unidos

Amostra Eletrodo Modo Cd Pb Zn Cd Pb Zn

Água da torneira #14


HMDE SW 0,068 0,57 — 4,2 4,8 —

Água da torneira #24


HMDE SW — 2,50 — — 5,1 —

Água do mar #15 TFME DP 0,0121 0,0086 — 10,7 8,1 —


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Concentração de Metal RSD


mg/L %
Estados Unidos

Amostra Eletrodo Modo Cd Pb Zn Cd Pb Zn

Água do mar TFME DP 0,032 0,032 — 6,3 6,3 —

#25 Extrato de solo #16 HMDE SW 189 Extrato de 11,8 — 2,5 5,6 —

solo #16 HMDE DP 186 Água deionizada4 HMDE 11,9 — 2,5 4,0 —

SW 0,13 Água residual #17 HMDE DP — 74 26 — 0,79 — 5,5 2,2 —

4,3 4,5

Águas Residuais #27 HMDE DP — 47 86 — 5,2 6,3

Águas Residuais #37 HMDE DP — 46 65 — 4,6 6,2

Águas Residuais #48 TFME SW 5.2 60 12 5,2 6,1 7,4

TABELA 3500-Cr:I. CONDIÇÕES CROMATOGRÁFICAS DE ÍONS

Variável Valor

Coluna de guarda Dionex IonPac NG1

Coluna separadora Dionex IonPac AS7


Eluente 250 mM (NH4)2SO4
100 mM NH4OH
Taxa de fluxo de eluente 1,5 mL/min

Reagente pós-coluna 2 mM de difenilcarbohidrazida


10% v/v CH3OH
1N H2SO4
Taxa de fluxo de reagente pós-coluna 0,5 mL/min
Detector Visível 530 nm
Tempo de retenção 3,8 minutos

TABELA 3500-Cr:II. PRECISÃO E PRECISÃO DE LABORATÓRIO ÚNICO


Significa
Conc.* Recuperação
Tipo Simples µg/ L % RPD†

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Significa
Conc.* Recuperação
Tipo Simples µg/ L % RPD†

Água reagente 100 100 0,8


1000 100 0,0

Água potável 100 105 6.7


1000 98 1,5
Lençóis freáticos 100 98 0,0
1000 96 0,8

Águas residuais primárias 100 100 0,7


efluente 1000 104 2.7

Galvanoplastia 100 99 0,4


efluente 1000 101 0,4

*Amostra fortificada neste nível de concentração.


†RPD - diferença percentual relativa entre duplicatas fortificadas.

TABELA 3500-Cr:III. DETERMINAÇÃO MULTILABORATÓRIA DE VEZES PARA HEXAVALENTE

CROMO*

Quantia Quantia
Adicionado Encontrado Tendência

Água µg/ L µg/ L St Então %

Reagente 6,00 6,68 1,03 0,53 +11,3


8h00 8,64 1.10 +8,0
16,0 17,4 2,25 0,77 +8,8
20,0 21,4 2,31 +7,0
100 101 1,91 3,76 +1,0
140 143 5,52 +2,1
800 819 24,3 12,7 +2,4
960 966 18,5 +7,3
Desperdício 6,0 5,63 1,17 0,55 ÿ6,2
8,0 7,31 1,91 ÿ8,6
16,0 15.1 2,70 1,85 ÿ5,6
20,0 19,8 1,01 -1,0
100 98,9 4,36 3.31 ÿ1.1
140 138 8,39 ÿ1,4

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Quantia Quantia
Adicionado Encontrado Tendência

Água µg/ L µg/ L St Então %

800 796 60,6 27.1 -0,5


960 944 72,1 ÿ1,7

*Cada par de Youden foi usado para calcular um ponto de dados laboratoriais (So).

TABELA 3500-FE:I. SELEÇÃO DO COMPRIMENTO DO CAMINHO DE LUZ PARA VÁRIOS FERROS

CONCENTRAÇÕES

Fe
µg
50 ml 100 ml Leve
Final Final Caminho

Volume Volume cm

50–200 100–400 1
25–100 50–200 2
10–40 20-80 5
5–20 10–40 10

TABELA 3500-K:I. CONCENTRAÇÃO DE CÁtions INTERFERINDO EM VÁRIOS

CONCENTRAÇÕES DE POTÁSSIO

Concentração causando 10% de erro


mg/ L
K conc = 100
Cátion K conc = 1 mg/L K conc = 10 mg/L mg/L

Cs+ 1,0 10 100


+
2.7 27 270
NH4
Tl+ 31,4 314 3 140

Ag+ 2 765 27 650 276 500

Tris+ 3 105 31 050 310 500

Li+ 356 3 560 35 600

Na+ 1 179 11 790 117 900

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Concentração causando 10% de erro


mg/ L
K conc = 100
Cátion K conc = 1 mg/L K conc = 10 mg/L mg/L
H+ 3,6* 2,6* 1,6*

*
pH.

TABELA 3500-V:I. CONCENTRAÇÃO EM QUE VÁRIOS ÍONS INTERFEREM NO

DETERMINAÇÃO DE VANÁDIO

Concentração
Íon mg/L
Cr6+ 1,0
Co2+ 1,0
Cu2+ 0,05
Fe2+ 0,3
Fe3+ 0,5
Mo6+ 0,1
Ni2+ 3,0

Ag+ 2,0
U6+ 3,0

Br– 0,1

Cl– 100,0
eu - 0,001

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Notas finais

1 (Pop-up - Nota de rodapé)


* Observe que essas definições não são as mesmas que leituras de instrumentos falso-positivos ou falso-negativos,
onde termos semelhantes são comumente usados por pessoal de laboratório ou de campo para descrever uma falha em
um único resultado; erros de decisão falso-positivos e falso-negativos são definidos no contexto do teste de hipóteses, onde
os termos são definidos em relação à hipótese nula.
2 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Como CaCO3.
3 (Pop-up - Nota de rodapé)
*
Pirex ou equivalente.
4 (Popup - Nota de rodapé)
† DQO-PRO, disponível (gratuito) por download na página inicial da Divisão de Química Ambiental da American
Chemical Society em http://acs.environmental.duq.edu/acsenv/envchem.htm, e também como parte do tutorial, Reliable
Environmental Sampling and Analysis, Instant Reference Sources, Inc., http://instantref.com/inst.ref.htm.

5 (Pop-up - Nota de rodapé)


* Ascarite II, Fisher Scientific Co., ou equivalente.
6 (Pop-up - Nota de rodapé)
*APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.
7 (Pop-up - Nota de rodapé)
*APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.
8 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Celite nº 505, Manville Corp., ou equivalente.
9 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Eletrofotômetro Fisher ou equivalente.
10 (Pop-up - Nota de
rodapé) † Lâmpada General Electric No. 1719 (a 6 V) ou equivalente.
11 (Popup - Nota de rodapé)
‡ Célula fotovoltaica General Electric, Tipo PV-1, ou equivalente.
12 (Popup - Nota de rodapé)
§ Corning CS-3-107 (Nº 1), CS-4-98 (Nº 2) e CS-5-70 (Nº 3), ou equivalente.
13 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Eletrocolorímetro Fisher, Modelo 181, ou equivalente.
14 (Pop-up - Nota de
rodapé) † Instrumental Color Systems, Ltd., 7 Bucklebury Place, Upper Woolhampton, Berkshire RG7 5UD, Inglaterra.

15 (Pop-up - Nota de rodapé)


* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1994.
16 (Pop-up - Nota de
rodapé) † Nefelômetros que os fabricantes de instrumentos afirmam atender às especificações de projeto deste
método podem não fornecer a mesma leitura para uma determinada suspensão, mesmo quando cada instrumento
possui © Copyright 1999 pela American Public Health Association, American Water Works Association, Water Federação do Meio Ambiente
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calibrado usando o manual do fabricante. Esse desempenho diferencial é especialmente importante quando as
medições são feitas para fins regulatórios. Consulte as autoridades regulatórias ao selecionar um nefelômetro a ser
usado para fazer medições que serão relatadas para fins regulatórios.

17 (Pop-up - Nota de rodapé)


* Nuclepore Corp., 7035 Commerce Circle, Pleasanton, CA, ou equivalente.
18 (Pop-up - Nota de
rodapé) † Padrão AMCO-AEPA-1, Advanced Polymer Systems, 3696 Haven Ave., Redwood City, CA ou equivalente.

19 (Pop-up - Nota de rodapé)


* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
20 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Para dimensões métricas aproximadas em centímetros, multiplique as dimensões em polegadas por 2,54.
21 (Popup - Nota de rodapé)
† Nuchar WV-G, Westvaco, Covington, VA; Filtrasorb 200, Calgon Carbon Corporation, Pittsburgh, PA; ou
equivalente.
22 (Popup - Nota de rodapé)
‡ Existem vários métodos de organização e apresentação de amostras para determinação de odor. Os métodos oferecidos
aqui são práticos e econômicos de tempo e pessoal. Se testes extensivos forem planejados e a análise estatística dos
dados for necessária, familiarize-se com os métodos mais precisos que têm sido amplamente usados por indústrias de
sabores e afins.5 23 (Pop-up - Nota de rodapé)

* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.


24 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
25 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Nochromix, Godax Laboratories, Inc., Nova York, NY, ou equivalente.
26 (Popup - Nota de rodapé)
† Copo plástico, 7 ou 8 onças, Solo ou equivalente, qualquer cor exceto transparente.
27 (Popup - Nota de rodapé)
‡ Keebler Sea Toast ou equivalente.
28 (Pop-up - Nota de rodapé)
*APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
29 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
30 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.
31 (Pop-up - Nota de rodapé)
*APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
32 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
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33 (Pop-up - Nota de rodapé)


* O número de porções de amostra pode ser aumentado ao trabalhar com amostras de demanda desconhecida e
pode ser reduzido ao trabalhar com amostras de origem familiar.
34 (Pop-up - Nota de
rodapé) † O tamanho das porções de amostra não é crítico, mas deve ser grande o suficiente para garantir resultados
reprodutíveis, bem como fornecer volume suficiente para medir o cloro residual, pH e temperatura.
35 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
36 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.
37 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Disponível na Standard Seawater Services, Institute of Oceanographic Services, Warmley, Godalming, Surrey,
Inglaterra.
38 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.
39 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Teflon ou equivalente.
40 (Popup - Nota de rodapé)
† Whatman GF/C ou equivalente.
41 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Freon ou equivalente.
42 (Popup - Nota de rodapé)
† Whatman No. 40 ou equivalente.
43 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
44 (Pop-up - Nota de rodapé)
*
Vycor, produto da Corning Glass Works, Corning, NY, ou equivalente.
45 (Popup - Nota de
Rodapé) † Kimble Nos. 37005 ou 37034B, ou equivalente.
46 (Popup - Nota de rodapé)
‡ Classe B ou superior.
47 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Whatman grau 934AH; Gelman tipo A/E; Millipore tipo AP40; ED Scientific Specialties grau 161; Pesagem Expressa
Ambiental; ou outros produtos que forneçam resultados comprovadamente equivalentes. Os diâmetros práticos do
filtro são de 2,2 a 12,5 cm.
48 (Popup - Nota de rodapé)
† Gelman No. 4201 ou equivalente.
49 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.
50 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Alguns termômetros comerciais podem ter erro de até 3°C.

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51 (Pop-up - Nota de rodapé)


* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.
52 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.
53 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
54 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
55 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Venture Innovations, PO Box 53631, Lafayette, LA 70505; ou Triton Electronics Ltd., Bigods
Hall, Dunmow, Essex, Inglaterra, CM63BE; ou equivalente.
56 (Pop-up - Nota de rodapé)
† Disponível no fornecedor do aparelho CST ou use papel de grau de cromatografia Whatman No. 17
corte em seções de 7 × 9 cm com o grão paralelo ao lado comprido.
57 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Whatman No. 1 ou 2 ou equivalente.
58 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
59 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Os métodos de cromatografia gasosa são extremamente sensíveis aos materiais utilizados. Uso do comércio
nomes em Métodos Padrão não exclui o uso de outros nomes existentes ou ainda não desenvolvidos
produtos que dão resultados comprovadamente equivalentes.
60 (Pop-up - Nota de rodapé)
† Colunas e gases comercialmente disponíveis que serão separados incluem: Sílica gel e
alumina ativada: Sílica gel: H2, ar (O2 + N2), CO, CH4, C2H6.

Alumina ativada: ar (O2 + N2), CH4, C2H6, C3H8. Peneiras moleculares (zeólitas): Peneiras

moleculares 5A: H2, O2 ÿ Ar, N2, CH4, CO.

Peneira molecular 13X: O2, N2, CH4, CO. Polímeros


porosos: Chromosorb 102: ar (H2, O2, N2, CO), CH4, CO2. Porapak Q: ar - CO, CO2.
HayeSep Q: H2, ar (O2 + N2), CH4, CO2, C2H6, H2S. Peneiras moleculares de carbono: Carbosfera:

O2, N2, CO, CH4, CO2, C2H6 (estes gases podem ser eluídos isotermicamente a
várias temperaturas ou por programação de temperatura).

Carbosieve S-II: H2, ar (O2 + N2), CO, CH4, CO2, C2H6 (programação de temperatura
requeridos).

61 (Pop-up - Nota de rodapé)


† Colunas e gases comercialmente disponíveis que serão separados incluem: Sílica gel e
alumina ativada: Sílica gel: H2, ar (O2 + N2), CO, CH4, C2H6.

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Alumina ativada: ar (O2 + N2), CH4, C2H6, C3H8. Peneiras moleculares (zeólitas): Peneiras

moleculares 5A: H2, O2 ÿ Ar, N2, CH4, CO.

Peneira molecular 13X: O2, N2, CH4, CO. Polímeros


porosos: Chromosorb 102: ar (H2, O2, N2, CO), CH4, CO2. Porapak Q: ar - CO, CO2.
HayeSep Q: H2, ar (O2 + N2), CH4, CO2, C2H6, H2S. Peneiras moleculares de carbono: Carbosfera:

O2, N2, CO, CH4, CO2, C2H6 (estes gases podem ser eluídos isotermicamente a
várias temperaturas ou por programação de temperatura).

Carbosieve S-II: H2, ar (O2 + N2), CO, CH4, CO2, C2H6 (requer programação de temperatura).

62 (Pop-up - Nota de rodapé)


* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1996.
63 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Sensoriamento Comum, Clark Fork, ID; Eco Enterprises, Seattle, WA; Novatech, Vancouver, BC, Canadá; e Sweeney
Aquametrics, Stony Creek, CT 64 (Popup - Nota de rodapé) † Os métodos para essas variáveis podem ser encontrados
na Seção 4500-O, 2550 e Seção 2520, respectivamente.

65 (Pop-up - Nota de rodapé)


* Ultrex, JT Baker ou equivalente.
66 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Nochromix, Godax Laboratories ou equivalente.
67 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
68 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Tubos Falcon ou equivalente.
69 (Popup - Nota de rodapé)
† Ultrex, grau Optima ou equivalente.
70 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Ou equivalente.
71 (Popup - Footnote) † Tal
como TFMTM ou equivalente.
72 (Popup - Footnote) ‡ A
temperaturas superiores a 80°C, mas sem ebulição.
73 (Popup - Nota de
Rodapé) § Ou equivalente.
74 (Popup - Nota de
Rodapé) i Ou equivalente.

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75 (Pop-up - Nota de rodapé)


* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993 76 (Popup - Nota de
rodapé)
* GFS Chemicals, Inc., Columbus, OH, Cat. Nº 64, ou equivalente.
77 (Popup - Nota de rodapé)
† Alpha Ventron, PO Box 299, 152 Andover St., Danvers, MA 01923, ou equivalente.
78 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.
79 (Pop-up - Nota de rodapé)
*
Tygon ou equivalente.
80 (Popup - Footnote) † Use
reagentes especialmente preparados com baixo teor de mercúrio.
81 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.
82 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Chelex 100, ou equivalente, disponível em Bio-Rad Laboratories, Richmond, CA.
83 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
84 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Dow Corning ou equivalente.
85 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.
86 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
87 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Ou equivalente.
88 (Popup - Footnote) †
Cambridge Isotope Laboratories ou equivalente.
89 (Popup - Footnote) ‡ Os
dados de desempenho do método foram obtidos com essas concentrações.
90 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
91 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Ultrex, Suprapur, Aristar ou equivalente.
92 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Ultrex, Suprapur, Aristar ou equivalente.
93 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Ultrex, Suprapur, Aristar ou equivalente.
94 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.
95 (Pop-up - Nota de rodapé)

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* Arnold Hoffman & Co., Providence, RI.


96 (Popup - nota de rodapé)
† K & K Laboratories, K & K Lab. Div., Life Sciences Group, Plainview, NY.
97 (Popup - Nota de rodapé)
‡ Pfaltz & Bauer, Inc., Stamford, CT.
98 (Popup - nota de rodapé)
§ EM Science, Gibbstown, NJ.
99 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
100 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
101 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
102 (Pop-up - Nota de rodapé)
* IonPac NGl, Dionex, 4700 Lakeside Drive, Sunnyvale, CA 94086 ou equivalente.
103 (Popup - Nota de rodapé)
† IonPac AS7, Dionex ou equivalente.
104 (Popup - Nota de rodapé)
‡ A precisão multilaboratorial e os dados de viés citados neste método foram o resultado de um estudo
colaborativo realizado em conjunto entre o Laboratório de Sistemas de Monitoramento Ambiental da EPA dos EUA
(Cincinnati) e o Comitê D-19 da ASTM.
105 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.
106 (Pop-up - Nota de rodapé)
* GFS Chemicals, Inc., Columbus, OH, ou equivalente.
107 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
108 (Pop-up - Nota de rodapé)
*APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
109 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Whatman nº 42 ou equivalente.
110 (Popup - Nota de rodapé)
† Whatman No. 541 ou equivalente.
111 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
112 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
113 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.
114 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
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115 (Pop-up - Nota de rodapé)


* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1993.
116 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Bio-Rad AG1-X8 ou equivalente.
117 (Popup - Nota de rodapé)
† Bio-Rad Econo-Columns ou equivalente.
118 (Popup - Nota de rodapé)
‡ Amberlite XAD-8, Supelco ou equivalente.
119 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Bio-Rad AG1-X8 ou equivalente.
120 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Use papel filtro Whatman No. 42 ou equivalente.
121 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Econo-Colunas de vidro Bio-Rad ou equivalente.
122 (Popup - Nota de rodapé)
† Set-Pak, Waters Associates, ou equivalente.
123 (Popup - Nota de rodapé)
‡ Chelex 100 (forma de amônio) Bio Rad, ou equivalente.
124 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
125 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
126 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.
127 (Pop-up - Nota de rodapé)
* Whatman nº 42 ou equivalente.
128 (Pop-up - Nota de rodapé)
* APROVADO PELO COMITÊ DE MÉTODOS PADRÃO, 1997.

© Copyright 1999 pela American Public Health Association, American Water Works Association, Water Environment Federation

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