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Elaboração:
RECIFE - PE
AGOSTO DE 2023
LISTA DE ANEXO:
1. Caderno de mapas.
2. Estudos Hidrológicos.
3. Relatório Final de Levantamento de Dados Primários e Secundários de Fauna.
4. Questionários do meio socioeconômico, aplicados na AID e na ADA.
5. Formulários das entrevistas realizadas quanto ao e Patrimônio Imaterial (cópia de
dados secundários obtido em Arqueolog Pesquisas, 2013).
6. Quadro dos pontos de prospecção arqueológica de superfície e subsuperfície.
7. Ofício nº 100/2017/COTEC IPHAN-PE de 08 de novembro de 2017.
8. Ofício do DNIT nº 207483/22 de 17 de novembro de 2022 enviado ao IPHAN.
1
O presente documento tem por objetivo atender ao ―PEDIDO DE
ESCLARECIMENTOS E COMPLEMENTAÇÕES AO EIA/RIMA DO
EMPREENDIMENTO “ADEQUAÇÃO DE CAPACIDADE VIÁRIA DA RODOVIA
BR-423, TRECHO: DO KM 18,20 – ENTRONCAMENTO BR-232 (SÃO
CAETANO) AO KM 86,12, COM EXTENSÃO TOTAL DE 67,92 KM”
TOMO 1
APRESENTAÇÃO
X (UTM) Y (UTM)
Ponto Notável
(Sirgas 2000, Z24) (Sirgas 2000, Z24)
2
04) Esclarecimento: Nessa fase de licenciamento prévio o EIA-RIMA trabalhou com as
informações contidas na concepção do projeto do anteprojeto de engenharia. Os dados
apresentados no diagnóstico são suficientes para avaliação de impactos de desapropriação
de forma qualitativa e quantitativa em relação à Área Diretamente Afetada – ADA. Os
resultados do levantamento demonstram que comparado com outros empreendimentos de
adequação de capacidade viária de rodovias federais, o impacto de desapropriação e
realocação é considerado de baixa magnitude pelo fato de utilizar em 95% do trecho
apenas a faixa de domínio da rodovia. Entre as medidas do EIA-RIMA para minimizar os
impactos de realocações e desapropriações é justamente a realização de ajustes
geométricos quando da elaboração dos projetos executivos. Os projetos executivos são
executados após o atestado de viabilidade ambiental formalizado pela emissão da Licença
Prévia. Com base no projeto executivo e na Declaração de Utilidade Pública será elaborado
o projeto de desapropriação anterior à execução de qualquer intervenção direta na ADA.
06) b) Esclarecimento: Segundo o DNIT-PE, o plano de ação das obras prevê o inicio das
obras em São Caetano, no entroncamento com a BR-232. Segundo o cronograma de
execução das obras do Lote 1, quando as atividades em Lajedo se iniciarem o lote 2 já
estará contratado e as obras do lote 1 e 2 no interior da área urbana ocorrerão de forma
sincronizada. de forma a não causar impactos negativos e transtornos na vida da população
local além dos já previstos.
Figura 1 – Imagem área que ilustra a agulha de convergência de fluxo de pista dupla em
pista simples na BR-232.
5
09) Esclarecimento: Segundo o DNIT-PE, a rodovia BR-423 é classificada na tipologia
1B, e com a duplicação passará para classe 1A. Nesse caso, em trechos
ondulados/montanhosos e em curva a largura mínima de acostamento exigida é de 2,50m.
Acostamento com largura de 3,00m somente seria exigido para trechos planos, o que não é
a característica da localidade. Por tanto, o DNIT adotou a largura de 3,00m de acostamento
em toda a extensão da parte duplicada e manteve a largura de 2,50m na pista existente, o
que respeita ao padrão normativo rodoviário sob disciplina.
11) Esclarecimento: Foi acatada a proposição da CPRH e o DNIT irá inserir essa
passarela na contratação dos projetos e execução de obras do lote 2.
7
Drenagem e Obras de Arte Correntes
19) Esclarecimento: Após delimitação das áreas necessárias as intervenções que se situem
em Áreas de Proteção Permanente – APP, será apresentada à CPRH/PE solicitação para
autorização de intervenção e posterior recuperação das APPs, os quais serão objeto de
prévia aprovação da CPRH antes da execução.
21) a) Correção: No conteúdo dos Tomos do EIA e no RIMA deve ser considerado que a
extensão da ADA apresentada é para a extensão total solicitada no processo de
licenciamento: ―entre o segmento km 18,20 – km 86,12, possuindo um total de 67,92 km
de extensão‖.
TOMO II
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA (Item 10)
22) Complementação:
Estudos comprovam que os metais pesados originados da ação veicular ficam adsorvidos
ao asfalto e às partículas de poeiras no entorno rodoviário, podendo ser transportados pelas
chuvas e ventos e precipitados em solos e mananciais próximos a estes locais.
Frequentemente as rodovias contêm elevadas concentrações de metais pesados adsorvidos
a partículas e dissolvidas nas águas de chuva, outro problema característico da
contaminação de metais pesados pelas rodovias são os impactos nos sistemas hídricos
próximos, com poluição até dos aquíferos e sedimentos de lagos conforme observado por
VAN BOHEMEH et al. (2003) apud Maciel 20171.
Os solos as margens da estrada têm sido objeto de estudo por inúmeros autores, devido ao
fato de que estes locais são propicio a concentração destes metais (ver SEZGIN, et al.
2004; GUNEY, et al., 2010; TRIBOIT, et al., 2010; PENG, et al., 2013; TRUJILLO-
GONZALES, et al., 2016; todos citados em Maciel 2017), estes estudos têm revelado
níveis muito elevados de Hg, Ca, Pb e As, em diversos ambientes próximos a rodovias.
Alguns trabalhos apontaram a existência de uma correlação na poluição dos solos por
componentes dos automóveis, seja o pneu, o combustível utilizado ou óleo derramado,
neste sentido os estudos destes poluentes têm despertado interesse devido a importância de
compreender o comportamento destes metais nos ecossistemas devido sua toxidade para os
animais, microorganismos, plantas e para a saúde humana (KHAN, et al., 2011; apud
Maciel; 2017).
Estudo realizado por Maciel (2017) na Estação Ecológica das Aguas Emendadas
(ESECAE) - identificou que a forma de entrada do Mercúrio (Hg) no ecossistema da
ESECAE, e um dos seus principais vetores, além do tráfego rodoviário, são os derrames de
substâncias e compostos orgânicos voláteis, óxidos, substancias derramadas em acidentes
rodoviários, e as perdas de óleo e gasolina por parte de mal funcionamento dos veículos.
Outro fato importante diz respeito aos incêndios florestais, que são capazes de mobilizar e
gaseificar parte do Hg e assim contaminar as águas de abastecimento, cujos rios estão
dentro da Estação Ecológica.
1
Maciel Bruno Leandro Oliveira, 2017. CONTAMINAÇÃO DOS SOLOS MARGINAIS DAS RODOVIAS NO
ENTORNO DA ESTAÇÃO ÉCOLOGICA DE ÁGUAS EMENDAS. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE
GESTÃO AMBIETAL. UNB – PLANALTINA.
9
Desta forma, no caso da BR-423/PE implicará na necessidade de ações e implementações
de medidas preventivas, quais sejam:
23) Complementação:
São Caetano -
São Caetano 261310701A 9077392.05 m S 816624.66 m E
APAC
10
Figura 2: Distribuição espacial das estações de pluviômetros dos municípios de São
Caetano-PE, Cachoeirinha-PE, Lajedo-PE, Jucati-PE, Jupi-PE e Garanhuns-PE
11
Quadro 2: Índice pluviométrico do município de São Caetano - PE
ÍNDICE
MÊS
PLUVIOMÉTRICO (mm)
Janeiro 69,37
Fevereiro 2,8
Março 56,8
Abril 51,81
Maio 108,88
Junho 133,49
Julho 118,8
Agosto 81,56
Setembro 8,37
Outubro 6,01
Novembro 140,99
Dezembro 78,28
12
Quadro 4: Índice pluviométrico do município de Lajedo - PE
ÍNDICE
MÊS
PLUVIOMÉTRICO (mm)
Janeiro 43,4
Fevereiro 60
Março 107,6
Abril 130,6
Maio 148,8
Junho 165,8
Julho 141,2
Agosto 63,6
Setembro 14,2
Outubro 16,4
Novembro 178
Dezembro 17,4
13
Quadro 6: Índice pluviométrico do município de Jupi - PE
ÍNDICE
MÊS
PLUVIOMÉTRICO (mm)
Janeiro 41,42
Fevereiro 16,01
Março 90,72
Abril 44,81
Maio 192,85
Junho 217,03
Julho 171,58
Agosto 0
Setembro 0,2
Outubro 79,9
Novembro 175,09
Dezembro 23,98
14
300
250
200
150
100
50
15
Qualidade do Ar (Item 10.1.2)
Figura 4 – Imagem ilustrativa das máscaras com respirador semi-facial com filtro.
Em relação ao Lote 02, informamos que não há locação definida para o canteiro de obras
desse trecho.
16
Ruído e Vibração (Item 10.1.3)
17
de compatibilizar nossa proposta com o projeto executivo das obras que será elaborado
logo após a emissão da LP.
29) Complementação:
PA CABANAS
Município: Cachoeirinha-PE
Localização: 8°24'34.4"S e 36°20'01.7"W
18
PA FAZENDA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
Município: Lajedo-PE
Localização: 8°43'04.5"S 36°12'44.5"W
19
Figura 6 – Localização dos assentamentos rurais em relação à BR-423.
20
Figura 7 – Distância entre o eixo da rodovia BR-423 e o Assentamento Santa Isabel.
21
Figura 9 – Distância entre o eixo da rodovia BR-423 e o PA Fazenda Nossa Senhora das
Graças.
30) Complementação: O povoado Olho D’água dos Pombos tem sua entrada localizada
nas coordenadas geográficas de 8°39'54.6"S 36°21'32.1"W, às margens da rodovia BR –
423. O ponto central do povoado, localizado no município de Calçado-PE, fica nas
coordenadas 8°40'04.8"S 36°21'32.6"W. A seguir figuras com a localização e
distanciamento entre o povoado Olho D´água dos Pombos e a Rodovia.
22
Figura 10 – Localização povoado Olho D’água dos Pombos em relação à BR-423.
23
Figura 11 – Distância entre o eixo da rodovia BR-423 e o povoado Olho D’água dos
Pombos.
24
Procedimentos de Levantamento de Dados Secundários (item 10.3.1.1)
Apenas dois municípios do trecho estudado apresentam Plano diretor: São Caetano-PE e
Lajedo-PE.
O município de São Caetano, apresenta um plano diretor datado do ano de 2006. Instituído
pela Lei Complementar nº 004/2006, o plano diretor é bastante silente sobre os
regramentos para as atividades às margens da Rodovia BR-423. A primeira menção a BR-
423 ocorre no artigo 23 (alíneas IV e V), quando o texto trata das Zonas de
Desenvolvimento Econômicos (ZDE). O texto legal prescreve:
―A Zona de Desenvolvimento Econômico, de interesse estratégico, pela sua localização,
extensão e continuidade territorial destina-se à implementação de empresas industriais, de
logística, atacadista e grandes equipamentos de apoio à produção, compreendendo as
seguintes subzonas:
IV – ZDE - 4 – Situada no entroncamento da BR-232 com a BR-423.
V – ZDE - 5 – Situada no entroncamento da BR-232 com a BR-423.‖
O município de Lajedo, apresenta um plano diretor datado do ano de 2003. Instituído pela
Lei nº 1.112/2003, o plano diretor é bastante eloquente sobre as preocupações com as
rodovias que cortam o município. No Artigo 6, tratando do desenvolvimento econômico do
município, o Plano Diretor institui, como segunda diretriz, a ―Ampliação da infraestrutura
econômica e de pequena escala, viabilizando projetos prioritários de ampliação da oferta
de energia, transporte, comunicação, infraestrutura hídrica e saneamento, que sejam
capazes de gerar externalidades relevantes para a economia local e contribuir para o
aumento da qualidade de vida da população‖ (grifo nosso). A preocupação com a
infraestrutura e as externalidades relevantes para a economia local coloca o setor viário em
condição de importância no planejamento local.
Neste sentido, nenhum dos dois instrumentos normativos apresentam óbices à duplicação
da rodovia, sendo o plano diretor do município de Lajedo eloquente na preocupação da
manutenção da faixa de domínio para este fim.
26
38) Correção: Na página 4 do Tomo II, Cap. 10, Subcapítulo 10.3, onde trata dos
procedimentos metodológicos utilizados, há um equívoco na apresentação dos
quantitativos de unidades espaciais identificadas. É, portanto, necessário a seguinte
correção; Onde lê-se: ―No trecho em estudo foram contabilizadas 507 unidades espaciais
(Imóveis e/ou áreas cultivadas) dentro da ADA, sendo 409 unidades em área urbana e 98
unidades em ambiente rural‖; Leia-se: ―No trecho em estudo foram contabilizadas 536
unidades espaciais (Imóveis e/ou áreas cultivadas) dentro da ADA, sendo 442 unidades em
área urbana e 94 unidades em ambiente rural‖. Contudo, a indicação do TOMO III (pág.
33) está correta, uma vez que apresenta, no documento entregue, os quantitativos de 536
unidades espaciais, sendo 442 urbanas e 94 (sic) rurais.
27
São Caetano-PE
O município de São Caetano-PE apresenta apenas um trecho de área rural cortado pelo
empreendimento, tendo sua dinâmica urbana vinculada a rodovia BR-232, tal fato limita
bastante o número de espaços que tocam a área em análise. Foram registradas 14 unidades
espaciais, localizadas em 3 pontos distintos ao longo da via. Dessas unidades localizadas
na ADA, 5 (cinco) delas tinham como atividade principal o cultivo, 5 (cinco) tinham o
comércio, 3 (três) foram reportadas como residências e 1 (uma) exercia dupla função
(residência e comercio). Dentre estas unidades espaciais 5 (cinco) apresentavam até 5 anos
de exercício da função, 1 (uma) apresentava entre 5 e 10 anos, 4 (quatro) entre 10 e 20
anos, 3 (três) entre 20 e 40 anos e 1 (uma) apresentava mais de 40 anos. A diversidade de
tempos varia bastante e não apresenta uma distinção pelo tipo de uso, variando
independente da função dada ao espaço.
O uso da faixa de domínio, na sessão rural do município, é bastante restrito principalmente
para o desenvolvimento de atividades agrícolas. Os trechos em que há cultivo mostraram-
se vinculados a indivíduos que residiam imediatamente próximos a área trabalhada,
diferente do que se observou em espaços alhures – nos municípios de Jupi-PE, Jucati-PE e
Lajedo-PE. Nestes espaços os principais gêneros apresentados são milho, feijão e jerimum,
com um único registro de criação de animais (bovino e equino) – estes últimos criados fora
da ADA.
A renda dos imóveis foi indicada em 5 (cinco) das entrevistas e foram próximas de 1
salário-mínimo. Apenas 2 (dois) dos comércios indicaram uma média das vendas mensais,
sendo um frigorífico da ordem de 20.000,00 reais e uma borracharia menos de 1.250,00
reais. A variação no volume de venda está vinculada a natureza do comercia, o valor
agregado do produto comercializado e o porte do empreendimento. A negação em informar
os valores obtidos no mês também é recorrente entre os entrevistados (em comércios).
Quando questionados sobre as condições de segurança da rodovia (Quadro 1), os
entrevistados mostram-se bem divididos no que concerne às condições atuais de segurança
em detrimento da proximidade do imóvel (7 seguros ou totalmente seguros e 6 inseguro ou
totalmente inseguro). Considerando o risco de acidente, as respostas já indicam uma maior
percepção de segurança (5 inseguro e 8 seguros). Na percepção de risco na travessia,
diferente das outras questões, observa-se quase que uma unanimidade pela insegurança,
com apenas uma pessoa considerando seguro.
28
Quadro 1 – Percepção dos entrevistados no município de São Caetano-PE, responsáveis
por unidades espaciais localizados nas margens da BR-423, potencialmente afetados pela
obre de duplicação da rodovia, sobre as condições de segurança e potencial de alteração
após a requalificação.
duplicação da BR
seguro a como você como você
pode alterar as
proximidade do considera a considera as
condições de
seu imóvel com a posição da sua condições de
segurança, de
BR? propriedade em segurança para
alguma maneira?
relação a via? trafegar?
Sim. Pode favorecer o
1 Inseguro Inseguro Inseguro comércio e a
segurança
Sim. Melhoria na
2 Seguro Seguro inseguro
infraestrutura
Totalmente
3 Inseguro Inseguro Sim
inseguro
Sim. Melhoria para o
4 Seguro Seguro Inseguro comércio, por meio da
infraestrutura
Totalmente Sim. Melhoria do
5 Seguro Seguro
inseguro espaço e infraestrutura
Totalmente
6 Seguro Inseguro Sim. Piorar o trânsito
inseguro
Sim. Aumento da
7 Inseguro Seguro Inseguro
segurança
8 Seguro Seguro Inseguro Sim. Mais segurança
Totalmente Totalmente Totalmente Sim. Segurança do
9
inseguro inseguro inseguro trânsito
10 Seguro Seguro Inseguro Sim
Sim. Segurança no
11 Seguro Seguro Seguro
tráfego
12 Inseguro Inseguro Inseguro Sim
13
Sim. Pode piorar pelos
14 Inseguro Inseguro Inseguro
efeitos da obra
29
Cachoeirinha-PE
O trecho da rodovia que cruza o município de Cachoeirinha é bastante amplo e corta a sede
municipal, sendo extremamente diversificado o número de empreendimentos lindeiros à
faixa de domínio. Dentre as unidades espaciais identificadas no município, 138 delas
responderam ao questionário de investigação, permitindo a identificação das características
socioeconômicas e produtivas dos responsáveis por 6 (seis) cultivos, 60 (sessenta)
residências, 59 (cinquenta e nove) comércios e 13 (treze) unidades que congregam funções
de residência e comercio, concomitantemente. O perfil de renda das residências e das
pessoas que cultivavam na faixa de domínio é bem diverso, com valores que alternam entre
R$ 400,00 (valor aproximado de um benefício social – Bolsa Família) até R$ 4.000,00. De
forma geral a renda média (R$ 1.313,69) fica muito próxima de um salário-mínimo,
indicando um perfil modesto dos indivíduos residentes nas áreas lindeiras a rodovia. Uma
característica interessante destas unidades espaciais é que os rendimentos apresentados são
quase sempre múltiplos da unidade básica de salário. Nos imóveis que apresentavam renda
superior a um salário-mínimo o que se observava era a existência de mais de uma fonte de
renda. Exemplo: casas com 3.300,00 reais de renda, contavam com 2 aposentados e 1
trabalhador assalariado.
Ainda no que concerne a renda das famílias entrevistadas, foram encontradas 20 unidades
(33,3%) contendo beneficiários de programas sociais (bolsa família), e 30 unidades com
pessoal com uma ou mais pessoas que eram aposentadas ou pensionistas, o que corrobora
os achados nos dados secundários de renda e ocupação, no município. Nas faixas lindeiras
a rodovia também foram identificadas, na malha urbana de Cachoeirinha-PE, unidades
residenciais com aparência de maior poder aquisitivo, contudo, em muitas dessas unidades
a renda o imóvel não foi declara, impossibilitando a consideração na presente análise. De
forma geral, sobre as unidades residenciais, pode-se afirmar que são compostas
massivamente de unidade de média e baixa renda com enclaves de imóveis de classe
média/alta (no contexto local).
30
consorciada de feijão. Parte do milho produzido servia, segundo relato dos entrevistados, a
produção de silagem para o gado, bem como todo o sorgo observado. O direcionamento da
produção para manutenção das atividades pecuárias e a predominância do cultivo de milho
frente a de feijão e outros gêneros vai ao encontro dos dados observados na produção
agropecuária do município, o que indica correção nos dados obtidos junto ao IBGE.
A renda, nestes espaços, merece destaque pela dificuldade de mensuração dos ganhos não
regulares, fazendo com que os indivíduos que não desenvolvem atividade regular
assalariada, não indiquem os vencimentos oriundos de diária, podendo, os valores
indicados, principalmente por aqueles que afirmam não ter renda, estarem defasados frente
a realidade. Independente da omissão de parte dos ganhos, é nítido que o perfil
predominante dos entrevistados ser composto por sujeitos de baixo poder aquisitivo, que
praticam uma agricultura de subsistência para complementação da renda. No trecho
estudado foram observados dois casos de produção de silagem para gado de indivíduos
que, aparentemente, não dependem dessa produção para a manutenção do seu rebanho.
Nesse contexto, o uso da faixa de domínio funciona como uma extensão da propriedade e o
cultivo é feito por funcionários, com o objetivo de amenizar o custo com ração.
Quando interrogados sobre as condições de segurança da via (Quadro 2), os sujeitos da
pesquisa mostram percepções parecidas com aquelas encontradas nos demais municípios
estudados. Quando interrogados sobre a segurança em relação a proximidade da unidade
territorial com a via 65,9% dos entrevistados consideraram a proximidade segura ou
totalmente segura, ao passo que 29,7% indicaram considerar insegura ou totalmente
insegura, e 4,4% não responderam. Quando interrogados sobre o risco de acidentes no
trecho imediatamente próximo a unidade espacial, a percepção começa a dar sinais de
alteração, com 51,4% indicando considerar seguro ou muito seguro e 44,2% considerando
inseguro ou totalmente inseguro, com 4,4% de não respondentes. Quando interrogados
sobre os riscos de travessia a percepção se inverte: 34,0% dos entrevistados consideraram
segura ou muito segura, 61,6% consideraram insegura ou totalmente insegura, com 4,4%
de não respondentes.
31
3 Seguro Seguro Inseguro Sim, pode melhorar
pela sinalização e
infraestrutura
4 Seguro Seguro Seguro, mas Ainda não sabe, fica
depende da em cima do muro
atenção
5 Inseguro Inseguro Totalmente Sim, mas depende da
inseguro posição da pista
6 Seguro Seguro Seguro Não
7 Seguro Seguro Inseguro Não, vai afetar o
comércio, vai mexer
na frente do meu
comércio
8 Muito seguro Seguro Inseguro Sim, vai diminuir os
acidentes
9 Seguro Seguro Seguro Sim
10 Seguro Totalmente Totalmente Sim
inseguro inseguro
11 Seguro Totalmente Totalmente Sim, mas vai ficar pior
inseguro inseguro com 2 faixas
12 Seguro Inseguro Totalmente Sim, mas vai piorar
inseguro
13 Inseguro Seguro Inseguro Sim, vai
14 Inseguro Seguro Seguro Sim, é perigosa a
ultrapassagem
15 Seguro Seguro Inseguro Sim, vai ajudar o
comércio
16 Seguro Seguro Totalmente Sim
inseguro
17 Seguro Inseguro Seguro Sim, melhora a cidade
18 Seguro Seguro Totalmente Sim, mas dificulta para
inseguro os moradores
19 Inseguro Seguro Inseguro Sim
20 Seguro Seguro Seguro Sim, mais movimento
21 Inseguro Inseguro Inseguro Sim
22 Seguro Totalmente Inseguro Sim, perigosa
inseguro
23 Inseguro Inseguro Seguro Sim
24 Seguro Totalmente Inseguro Não sabe
inseguro
25 Seguro Seguro Inseguro Sim
26 Seguro Totalmente Inseguro Não sabe
inseguro
27 Inseguro Inseguro Totalmente Sim
inseguro
28 Seguro Inseguro Seguro Sim
29 Seguro Seguro Seguro Sim, não passam na
passarela
30 Seguro Totalmente Inseguro Sim, melhora o fluxo
inseguro
31 Muito seguro Muito seguro Inseguro Não sabe
32
32 Totalmente Totalmente Totalmente Sim
inseguro inseguro inseguro
33 Seguro Totalmente Totalmente Sim
inseguro inseguro
34 Muito seguro Muito seguro Muito seguro Sim
35 Inseguro Inseguro Inseguro Sim, vai melhorar
36 Inseguro Totalmente Totalmente Sim, vai ficar muito
inseguro inseguro perto
37 Seguro Seguro Seguro Sim, melhora na
travessia
38 Inseguro Inseguro Totalmente Sim, pode melhorar
Inseguro aspecto de segurança e
sinalização
39 Totalmente Inseguro Totalmente Sim
inseguro inseguro
40 Totalmente Totalmente Totalmente Sim
inseguro inseguro inseguro
41 Inseguro Inseguro Seguro Sim, melhoria do
tráfego e sinalização
42 Inseguro Inseguro Totalmente Sim, vai melhorar, vai
inseguro ser mais seguro para
atravessar
43 Inseguro Inseguro Inseguro Sim, vai ser melhor
44 Seguro Inseguro Inseguro Não, vai ser ruim
45 Seguro Seguro Inseguro Sim, piora, pois,
haverá extensão na
parte de atravessar
46 Totalmente Inseguro Inseguro Sim, vai melhorar se
inseguro colocar em outro lugar
47 Seguro Totalmente Totalmente Sim, melhora
inseguro inseguro
48 Inseguro Seguro Inseguro Sim, melhor de
atravessar/ sinalização
e passarela
49 Seguro Seguro Seguro Sim
50 Seguro Totalmente Inseguro Sim
inseguro
51 Seguro Seguro Seguro Sim, melhora
52 Seguro Seguro Inseguro Sim, melhor com
passarela
53 Muito seguro Totalmente Totalmente Sim, facilita a vida de
inseguro inseguro todos
54 Muito seguro Seguro Seguro Piora, depende do
retorno, problema da
travessia
55 Muito seguro Seguro Seguro Sim, melhora (a pista
já boa, vai melhorar o
tráfego)
56 Totalmente Seguro Seguro Sim, melhora
inseguro
57
33
58 Muito seguro Inseguro Muito seguro Sim, melhora
59 Seguro Totalmente Inseguro Sim, melhora a
inseguro travessia por causa as
passarelas
60 Seguro Inseguro Totalmente Sim, melhora/sinal
inseguro
61 Muito seguro Muito seguro Muito seguro Sim, mas piora para
atravessar e dificulta se
for distante
62 Seguro Muito seguro Muito seguro Sim, fica ruim, muito
prejuízo
63 Muito seguro Seguro Seguro Não sabe, muito
trânsito, dificuldade de
passagem/travessia
para o centro da cidade
64 Seguro Seguro Inseguro Sim, melhora em tudo,
mas dificulta o
comércio, se tiver a
passarela, senão tiver
vai piorar
65 Seguro Inseguro Inseguro Sim, fica mais
perigoso se duplicar
pra cá
66 Seguro Inseguro Inseguro Sim
67 Muito seguro Muito seguro Muito seguro Sim, piora, o fluxo só
num sentido, vai matar
o comércio
70 Seguro Seguro Seguro Melhora ou piora,
precisa de
passarela/viaduto
71 Muito seguro Muito seguro Seguro Sim, fica melhor
72 Muito seguro Inseguro Inseguro Sim, melhora
(dificuldade para
atravessar, de 10 a 15
minutos esperando)
73 Muito seguro Seguro Seguro Sim, piora para
atravessar
74 Seguro Seguro Seguro, mas difícil Sim, melhora,
preocupação com o
retorno
75 Muito Seguro Muito Seguro Muito Seguro Sim, mas piora pra nós
comerciantes
76 Inseguro Inseguro Inseguro Sim, melhora, com
mais de uma passarela
e sinal
77 Seguro Seguro Seguro Sim, piora, dificulta a
travessia
78 Seguro, bem Seguro Seguro Sim, pavimentação,
localizado saneamento e tráfego
melhor.
79 Muito seguro Muito seguro Muito seguro
34
80 Seguro Seguro Inseguro Sim, depende da altura
da duplicação
(visualização)
81 Seguro Seguro Seguro Sim, mata o comércio
82 Inseguro Inseguro Inseguro Sim, pode melhorar
pelas melhorias de
infraestrutura
83 Seguro Inseguro Inseguro Não
84 Inseguro Inseguro Inseguro Sim, melhoria com
melhor infraestrutura.
85 Inseguro Inseguro Inseguro Sim
86 Muito seguro Inseguro Seguro Sim, piora pra os
clientes do outro lado
87 Muito seguro Muito seguro Muito seguro Não impacta
88 Seguro Inseguro Totalmente Sim, melhoria pela
inseguro infraestrutura
89 Seguro Inseguro Totalmente Sim, melhoria da
inseguro segurança
90 Inseguro Totalmente Totalmente Sim, melhoria pela
inseguro inseguro infraestrutura
91 Seguro Seguro Inseguro Sim, melhoria pela
infraestrutura, piora
por restringir a 1 mão
92 Seguro Inseguro Totalmente Sim, piora a travessia
inseguro
93 Seguro Seguro Seguro Sim
94 Seguro Seguro Seguro Sim
95 Seguro Seguro Seguro Sim, piora o trânsito
96 Seguro Seguro Inseguro Não
98 Muito seguro Seguro Inseguro Sim, melhora com a
implementação da
passarela
99 Inseguro Inseguro Totalmente Sim, melhora pela
inseguro infraestrutura
100 Seguro Inseguro Inseguro Sim, fluxo irá diminuir
101 Seguro Seguro Seguro Sim, diminui a
segurança
102 Muito seguro Seguro Seguro Sim, melhora
103 Totalmente Totalmente Totalmente Não
inseguro inseguro inseguro
104 Muito seguro Totalmente Totalmente Sim, melhor, com
inseguro inseguro passarela
105 Seguro Inseguro Inseguro Sim
106 Inseguro Inseguro Inseguro Sim, melhora a
infraestrutura
107 Inseguro Totalmente Totalmente Sim, melhora
inseguro inseguro
108 Seguro Seguro Inseguro Não
109 Muito seguro Muito seguro Inseguro Sim, deslocamento
mais difícil
110 Muito seguro Inseguro Inseguro Sim, presença de
35
passarela e semáforo,
facil deslocamento
111 Seguro Seguro Inseguro Não sabe
112 Inseguro Inseguro Inseguro Sim, acho que vai ser
bom
113 Muito seguro Seguro Inseguro Sim, vai melhorar
114 Seguro Seguro Seguro Não, vai ser muito
ruim
115 Inseguro Seguro Totalmente Sim
inseguro
116 Inseguro Seguro Inseguro Sim, melhora se tiver
retorno e passarela
117 Seguro Seguro Inseguro Sim, muito carro
118 Muito seguro Seguro Seguro Sim
119 Muito seguro Seguro Inseguro Sim, fica pior para
atravessar
120 Inseguro Inseguro Inseguro Não, acho que aqui vai
ser ruim
121 Muito seguro Muito seguro Muito seguro Sim, precisa de
passarela, há alunos
que atravessam para ir
a escola
122 Seguro Seguro Seguro Sim
123 Inseguro Inseguro Inseguro Não, duplicando vai
ser mais perigoso
124 Inseguro Seguro Inseguro Sim, pior para
atravessar
125 Muito seguro Totalmente Inseguro Sim, pode melhorar, a
inseguro pista tá pouca para os
carros
126 Inseguro Inseguro Inseguro
127 Totalmente Seguro Totalmente Sim
inseguro inseguro
128 Inseguro Inseguro Totalmente Sim, diminuir os
inseguro animais
129 Seguro Seguro Seguro Sim, para mim é
positiva/
desenvolvimento
130 Seguro Seguro Inseguro Sim, com passarela
131
132
133 Inseguro Inseguro, Inseguro Não, Mas vai ficar
diminuiu, mas mais difícil para
ainda tem atravessar com o gado.
134 Inseguro Seguro Inseguro, difícil de Não, fica mais difícil
passar com o gado pela largura da pista
135 Seguro Seguro, é raro Seguro Sim, Acha que vai
acontecer melhorar
136 Seguro Seguro Inseguro Sim, vai melhorar e
diminuir os acidentes
137 Inseguro Inseguro Inseguro, Sim, vai ficar mão
36
principalmente na dupla, melhora o
curva trânsito
138 Inseguro Inseguro Seguro Não, vai dificultar o
retorno, é o único
ponto negativo
Lajedo-PE
O município de Lajedo é cortado por um trecho bastante amplo da rodovia BR-423 e tem a
sede municipal atravessada por este importante eixo de deslocamento, sendo diversificado
o número de empreendimentos instalados imediatamente próximos a rodovia. No
município foram entrevistados 109 responsáveis por unidades espaciais: 6 (seis)
responsáveis por cultivos, 15 (quinze) residências, 75 (setenta e cinco) comércios e 13
(treze) unidades que congregam funções de residência e comercio, concomitantemente. O
perfil de renda das residências e das pessoas que cultivavam na faixa de domínio é bem
diverso, com valores que alternam entre R$ 400,00 (valor aproximado de um benefício
social – Bolsa Família) até R$ 5.000,00. É válida a indicação de que apenas duas unidades
apresentaram valores inferiores a R$1.000,00, o que bastante raro no contexto local. De
forma geral a renda média das unidades espaciais entrevistadas (R$ 2.134,93) fica muito
próxima de um salário-mínimo e meio, indicando um perfil modesto dos indivíduos
residentes nas áreas lindeiras a rodovia, contudo, maior do que a maioria dos municípios
estudados. Uma característica interessante destas unidades espaciais é que os rendimentos
resultam da conjunção de rendas assalariadas, rendas de diárias e benefícios sociais. Nos
imóveis que apresentavam renda superior a um salário-mínimo o que se observou foi a
existência de mais de uma fonte de renda. Exemplo: casa com 5.000,00 reais de renda,
contava com 2 pessoas exercendo atividade assalariada e pessoas recebendo benefício
social, provavelmente pela presença de criança e mãe solo.
A presença de beneficiários de programas sociais foi baixa (10 unidades – 9,17% das
unidades), seguida de apenas 8 unidades com uma ou mais pessoas que eram aposentadas
ou pensionistas, o que mostra um nível de atividade econômica interessante, frente aos
dados gerais do município, achados nos dados secundários de renda e ocupação. De forma
geral, há uma predominância de unidades comerciais, principalmente na mancha urbana de
Lajedo-PE, sobre as unidades residenciais pode-se afirmar que são compostas
massivamente de unidade de média renda.
A renda, nestes espaços, merece destaque pela dificuldade de mensuração dos ganhos não
regulares, fazendo com que os indivíduos que não desenvolvem atividade regular
assalariada, não indiquem os vencimentos oriundos de diária, podendo, os valores
indicados – principalmente por aqueles que afirmam não ter renda –, estarem defasados
frente a realidade. Independente da omissão de parte dos ganhos, é nítido que o perfil
predominante dos entrevistados ser composto por sujeitos de baixo poder aquisitivo, que
praticam uma agricultura de subsistência para complementação da renda.
Quando interrogados sobre as condições de segurança da via (Quadro 3), os sujeitos da
pesquisa mostram percepções parecidas com aquelas encontradas nos demais municípios
estudados. Quando interrogados sobre a segurança em relação a proximidade da unidade
territorial com a via 62,4% dos entrevistados consideraram a proximidade segura ou
totalmente segura, ao passo que 33,0% indicaram considerar insegura ou totalmente
insegura, e 4,6% não responderam. Quando interrogados sobre o risco de acidentes no
trecho imediatamente próximo a unidade espacial, a percepção já demonstra uma alteração
acentuada, com 33,9% indicando considerar seguro ou muito seguro e 62,4% considerando
inseguro ou totalmente inseguro, com 4,6% de não respondentes. Quando interrogados
sobre os riscos de travessia a percepção acompanha a percepção observada em outros
pontos da rodovia, com 16,5% dos entrevistados consideraram segura ou muito segura,
79,8% consideraram insegura ou totalmente insegura, com 4,6% de não respondentes.
38
Quadro 3 – Percepção dos entrevistados no município de Lajedo-PE, responsáveis por
unidades espaciais localizados nas margens da BR-423, potencialmente afetados pela obre
de duplicação da rodovia, sobre as condições de segurança e potencial de alteração após a
requalificação.
Calçado-PE
O município de Calçado tem uma pequena porção do seu território cortado pelo trecho das
rodovias BR-423, com a sede do município bem distante. Por esta condições, no
município, foram identificadas apenas 8 unidades espaciais próximas da ADA, contudo,
apenas em 4 (quatro) unidades foram encontradas pessoas disponíveis para responder ao
inquérito: 2 (duas) responsáveis por cultivos, 1 (uma) responsável por uma residência e 1
(uma) unidade que congregava função de residência e comercio (ferro-velho),
concomitantemente. O perfil de renda das residências e das pessoas que cultivavam na
faixa de domínio é bem parecido, com valores que alternam entre R$ 1.200,00 até R$
1.600,00. Das quatro unidades espaciais 3 obtêm pensão e aposentadoria e uma dessas
(aquela que tem a maior renda) percebe 1 benefício social (bolsa família).
O único estabelecimento comercial observado é um ferro velho que usa parte da faixa de
domínio como depósito. Nas regiões marginais à rodovia observam-se algumas casas e um
posto de combustível, sem grande interferência na faixa de domínio – não tendo sido
entrevistados para o estudo.
Quando interrogados sobre a propriedade dos imóveis, os dois cultivos são ocupação e as
duas residências são próprias. Nos locais de cultivo (2 unidades) na faixa de domínio da
rodovia (total ao parcialmente) foram identificadas a produção agrícola de milho e feijão.
Em 1 (um) dos cultivos – aquele de maior porte – a produção era a única fonte de renda
para um núcleo familiar de 3 (três) indivíduos. Nas duas unidades espaciais destinadas a
produção de alimentos é nítido que o perfil dos entrevistados é composto por sujeitos de
baixo poder aquisitivo, que praticam uma agricultura de subsistência, encontrando na faixa
de domínio uma porção de terra disponível para o trabalho.
44
Quando interrogados sobre as condições de segurança da via (Quadro 4), os sujeitos da
pesquisa mostram percepções parecidas com aquelas encontradas nos demais municípios
estudados. Quando interrogados sobre a segurança em relação a proximidade da unidade
territorial com a via 2 (dois) consideraram seguro e 2 (dois) consideraram inseguro.
Quando interrogados sobre o risco de acidentes no trecho imediatamente próximo a
unidade espacial, a percepção foi proporcionalmente igual, embora a percepção de alguns
dos entrevistados mudou: o entrevistado 1 que havia considerado a posição da unidade
espacial segura considerou o trecho da rodovia inseguro, ao paço que o entrevistado 4 que
considerou a posição da unidade espacial segura considerou o trecho da rodovia segura. A
percepção de segura está diretamente ligada aos eventos testemunhados ou vivenciados
pelos sujeitos, devendo ser compreendida dentro de um contexto de vivência que é
particular. Quando interrogados sobre os riscos de travessia a percepção acompanha a
percepção observada em outros pontos da rodovia, com apenas 1 dos entrevistados
indicando segurança, frente os demais de consideraram inseguro ou totalmente inseguro.
Quando interrogados sobre o potencial de alteração das condições de segurança da via pelo
processo de duplicação, foi quase unanime a preocupação dos entrevistados com os
instrumentos de travessia. Neste trecho específico, a presença do povoado Olho D’água do
Pombos foi fator de preocupação, uma vez que o núcleo habitacional usa a rodovia como
meio de deslocamento da Lajedo-PE e Garanhuns-PE.
45
DEPENDE, se
fizer a passagem
de maneira
4 SEGURO INSEGURO INSEGURO correta para os
vilarejos. É bom
que faça um
viaduto
Jupi-PE
O município de Jupi é cortado por um trecho bastante amplo da rodovia BR-423 e tem a
sede municipal atravessada por este importante eixo de deslocamento, tendo uma ocupação
bastante intensa e diversificado nas áreas lindeiras a rodovia. Nos trechos rurais a
ocupação, para produção de gêneros alimentícios, nas margens da rodovia (faixa de
domínio) é bem mais intensa que nos municípios anteriormente referidos (São Caetano,
Cachoeirinha, Lajedo e Calçado – todos no estado de Pernambuco). Dentre as unidades
espaciais identificadas no município foi possível realizar a entrevista com 68 responsáveis
pelas unidades espaciais: 17 (dezessete) responsáveis por cultivos, 12 (doze) residências,
33 (trinta e três) comércios e 6 (seis) unidades que congregam funções de residência e
comercio/cultivo, concomitantemente. O perfil de renda das residências e das pessoas que
cultivavam na faixa de domínio é bem diverso, com valores que alternam entre R$ 600,00
(valor aproximado de um benefício social – Bolsa Família) até R$ 5.200,00. É válida a
indicação de que apenas duas unidades apresentaram valores inferiores a R$1.000,00, o
que bastante raro no contexto local. De forma geral a renda média das unidades espaciais
entrevistadas (R$ 1.888,89) fica um pouco mais alto que um salário-mínimo, indicando um
perfil modesto dos indivíduos residentes nas áreas lindeiras a rodovia.
46
Concernente a propriedade dos imóveis, 27 dos entrevistados relataram estarem em
unidades próprias, 21 informaram estarem em imóveis alugados e 20 indicaram outro tipo
de relação (ocupação, cedência etc.). A alta proporcionalidade de unidades espaciais
oriundas de ocupação relaciona-se à observada dependência dos sujeitos com a faixa de
domínio da rodovia, principalmente nos ambientes rurais. Nas unidades espaciais alugadas,
no trecho urbano, percebe-se um valor modesto dos aluguéis (R$ 491,66), o que indica que
a maioria das unidades conta com empreendimentos modestos.
Nos locais de cultivo (17 unidades) na faixa de domínio da rodovia (total ao parcialmente)
foram identificadas a produção agrícola de milho, capim, mandioca, fava, palma, batata
doce e feijão. A atividade agrícola servia predominantemente para o consumo e a venda do
excedente. Há uma predominância do cultivo de milho e de feijão frente outros gêneros,
fato que vai ao encontro dos dados observados na produção agropecuária do município, o
que indica correção nos dados obtidos junto ao IBGE. A estes indivíduos foi interrogado se
a impossibilidade de uso da faixa de domínio causaria prejuízo a renda. Diante da pergunta
formulada, apenas quatro dos entrevistados responderam afirmativamente, indicando
grande dependência dos gêneros produzidos nestas áreas. É nítido que o perfil
predominante dos entrevistados é composto por sujeitos de baixo poder aquisitivo, que
praticam uma agricultura de subsistência para complementação da renda.
47
Quadro 5 – Percepção dos entrevistados no município de Jupi-PE, responsáveis por
unidades espaciais localizados nas margens da BR-423, potencialmente afetados pela obre
de duplicação da rodovia, sobre as condições de segurança e potencial de alteração após a
requalificação.
TOTALMENTE TOTALMENTE
3 INSEGURO X
INSEGURO INSEGURO
SIM,
TOTALMENTE
4 SEGURO INSEGURO DIMINUIÇÃO
INSEGURO
DE ACIDENTES
TOTALMENTE
5 INSEGURO INSEGURO SIM
INSEGURO
SIM, IRA
TOTALMENTE TOTALMENTE
6 INSEGURO PIORAR A
INSEGURO INSEGURO
TRAVESSIA
SIM, IRA
TOTALMENTE
7 SEGURO INSEGURO PIORAR A
INSEGURO
TRAVESSIA
SIM, IRA
TOTALMENTE
8 SEGURO SEGURO MELHORAR P
INSEGURO
TRANSITO
SIM, MELHORA
9 SEGURO SEGURO SEGURO
O TRAFICO
SIM,
ATROPELAMEN
TOTALMENTE
10 INSEGURO INSEGURO TO E
INSEGURO
LOMANBADAS
ELETRONICAS
48
TOTALMENTE
11 SEGURO INSEGURO NÃO
INSEGURO
SIM, VAI
12 SEGURO INSEGURO INSEGURO ALMENTAR A
INSEGURANÇA
TOTALMENTE SIM, PIORAR A
13 INSEGURO INSEGURO
INSEGURO TRAVESIA
SIM,
TOTALMENTE DIMINUIÇÃO
14 MUITO SEGURO SEGURO
INSEGURO NO TRAFIOC
DE VEICULOS
SIM, O
15 SEGURO MUITO SEGURO SEGURO
MOVIMENTO
TOTALMENTE
16 SEGURO SEGURO SIM
INSEGURO
SIM, EM
TOTALMENTE
17 INSEGURO X RELAÇÃO A
INSEGURO
TRAVESIA
TOTALMENTE
19 SEGURO INSEGURO SIM
INSEGURO
SIM,
20 SEGURO SEGURO SEGURO
TRAVESSIA
TOTALMENTE
22 INSEGURO INSEGURO X
INSEGURO
TOTALMENTE
23 INSEGURO INSEGURO X
INSEGURO
SIM,
TOTALMENTE
24 MUITO SEGURO SEGURO MELHORAR O
INSEGURO
TRÁFEGO
TOTALMENTE SIM,
25 INSEGURO INSEGURO
INSEGURO PASSARELA
SIM, FLUXO DE
CARROS E
26 SEGURO MUITO SEGURO SEGURO
MOVIMENTAÇ
ÃO DA CIDADE
49
SIM,
27 SEGURO SEGURO SEGURO
PASSARELA
SIM,
30 SEGURO INSEGURO SEGURO DIFICULDADES
NA TRAVESSIA
SIM,
32 SEGURO SEGURO SEGURO
PASSARELA
SIM,
34 INSEGURO SEGURO SEGURO DIMIUIÇÃO DO
FLUXO
TOTALMENTE TOTALMENTE
35 INSEGURO SIM
INSEGURO INSEGURO
TOTALMENTE
36 SEGURO SEGURO SIM
INSEGURO
TOTALMENTE
38 SEGURO INSEGURO SIM
INSEGURO
SIM,
MOVIMNETAÇ
39 SEGURO SEGURO INSEGURO
ÃO DE VENDAS
IRA DIMINUIR
TOTALMENTE TOTALMENTE
41 INSEGURO SIM
INSEGURO INSEGURO
TOTALMENTE TOTALMENTE
43 SEGURO SIM
INSEGURO INSEGURO
TOTALMENTE
44 MUITO SEGURO SEGURO SIM
INSEGURO
TOTALMENTE
45 MUITO SEGURO SEGURO SIM
INSEGURO
50
INSEGURO
SIM, depende do
TOTALMENTE
50 SEGURO INSEGURO jeito que deixarem
INSEGURO
a entrada
TOTALMENTE
51 INSEGURO INSEGURO SIM
INSEGURO
TOTALMENTE
52 X INSEGURO SIM
INSEGURO
TOTALMENTE SIM, fica mais
53 SEGURO INSEGURO
INSEGURO difícil
Jucati-PE
O município de Jucati é cortado por um trecho bastante amplo da rodovia BR-423 e não
tem a sede municipal atravessada por este importante eixo de deslocamento, contudo,
contata com um distrito que tem parte de seu desenvolvimento vinculado a existência da
rodovia, tendo uma ocupação bastante intensa e diversificado nas áreas de domínio da BR-
423. Nos trechos rurais a ocupação, para produção de gêneros alimentícios, nas margens
rodoviárias (faixa de domínio) é bem intensa. Dentre as unidades espaciais identificadas no
município foi possível realizar a entrevista com 61 responsáveis pelas unidades espaciais:
14 (catorze) responsáveis por cultivos, 21 (vinte e um) responsáveis por residências, 19
(dezenove) responsáveis por comércios e 7 (sete) unidades que congregam funções de
residência e comercio/cultivo, concomitantemente. O perfil de renda das residências e das
pessoas que cultivavam na faixa de domínio é bem diverso, com valores que alternam entre
R$ 600,00 (valor aproximado de um benefício social – Bolsa Família) até R$ 12.120,00. É
válida a indicação de que apenas três unidades apresentaram valores de renda inferiores a
R$1.000,00, o que bastante raro no contexto local. De forma geral a renda média das
unidades espaciais entrevistadas (R$ 2.237,44) fica um pouco abaixo de dois salários-
mínimos, indicando um perfil modesto dos indivíduos residentes nas áreas lindeiras a
rodovia.
52
de relação (ocupação, cedência etc.). O alta proporcionalidade de unidades próprias
relaciona-se à antiguidade do núcleo populacional. Nas unidades espaciais alugadas, no
trecho urbano, percebe-se um valor modesto dos aluguéis (entre 250,00 e 600,00 reais por
mês), o que indica que a maioria das unidades conta com empreendimentos modestos.
Nos locais de cultivo (17 unidades) na faixa de domínio da rodovia (total ao parcialmente)
foram identificadas a produção agrícola de milho, capim, mandioca, fava, e feijão. A
atividade agrícola servia predominantemente para o consumo e a venda do excedente. Há
uma predominância do cultivo de milho e de feijão frente outros gêneros, fato que vai ao
encontro dos dados observados na produção agropecuária do município, o que indica
correção nos dados obtidos junto ao IBGE. A estes indivíduos foi interrogado se a
impossibilidade de uso da faixa de domínio causaria prejuízo a renda. Diante da pergunta
formulada, apenas dois dos entrevistados responderam afirmativamente, indicando grande
dependência dos gêneros produzidos nestas áreas. É nítido que o perfil predominante dos
entrevistados é composto por sujeitos de baixo poder aquisitivo, que praticam uma
agricultura de subsistência para complementação da renda.
Você considera
Quanto ao risco de Quanto ao risco de
Você considera que a duplicação
Entrevistados
54
15 INSEGURO INSEGURO TOTALMENTE SIM, MELHORA
INSEGURO O FLUXO. CITOU
A NECESSIDADE
DE UMA
PASSARELA
16 SEGURO INSEGURO INSEGURO VAI PREJUDICAR
O POVO POIS VAI
DIVIDIR O
PÚBLICO E
TORNAR
INACESSÍVEL A
IDOSOS E
RESIDENTES DO
OUTRO LADO,
PRECISA TER
UMA
PASSARELA
17 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM, VAI
MELHORAR POR
CAUSA DA
PASSARELA
18 *O COMÉRCIO
SE RELACIONA
COM O TRÁFEGO
DOS
CAMINHÕES
19 MUITO SEGURO TOTALMENTE INSEGURO SIM, VAI TER
INSEGURO MAIS UMA
ALTERNATIVA,
MAIS
FISCALIZAÇÃO,
MAIS ESPAÇO
20 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM
55
24 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, MELHORA
A SEGURANÇA
DAS PESSOAS E
A CIRCULAÇÃO
DE VEÍCULOS
25 SEGURO SEGURO SEGURO SIM, MELHORA.
CITOU
LOMBADA
ELETRÔNICA
26 SEGURO SEGURO SEGURO JÁ TEM UM
SISTEMA DE
TRAVESSIA
ASSISTIDA E
NÃO HÁ
REGISTRO DE
ACIDENTES, A
ENTREVISTADA
CITOU A
NECESSIDADE
DE UMA
PASSARELA
28 TOTALMENTE TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, MELHORA.
INSEGURO INSEGURO INSEGURO
29 INSEGURO SEGURO SEGURO SIM, IA PIORAR
PARA O
COMÉRCIO
30 SEGURO SEGURO SEGURO SIM, MAIS
SEGURO. DUAS
VIAS SERIA
MELHOR AINDA
QUE SEJA
REMOVIDO
31 SEGURO SEGURO INSEGURO NÃO, MESMA
COISA.
32 SEGURO SEGURO SEGURO SIM, NOS TORNA
MAIS SEGUROS
E MELHORA O
TRÂNSITO,
EVITA A
ULTRAPASSAGE
M PERIGOSA.
33 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM
56
35 SEGURO SEGURO TOTALMENTE SIM, MELHORA
INSEGURO A TRAVESSIA
36 SEGURO SEGURO TOTALMENTE SIM, DIMINUI A
INSEGURO QUANTIDADE
DE ACIDENTES
37 MUITO SEGURO SEGURO SEGURO SIM, PODE FICAR
MAIS SEGURO.
PODE NÃO
BENEFICIAR O
COMERCIO, A
REMOÇÃO PODE
AFETAR
NEGATIVAMENT
E A ECONOMIA
38 INSEGURO TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, MELHORA
INSEGURO INSEGURO A SEGURANÇA
39 SEGURO SEGURO SEGURO SIM, PODE
MELHORAR E
NÃO ALTERA A
ATIVIDADE
40 TOTALMENTE TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, PODE SER
INSEGURO INSEGURO INSEGURO MAIS SEGURO
41 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM
57
52 MUITO SEGURO TOTALMENTE TOTALMENTE SIM
INSEGURO INSEGURO
53 TOTALMENTE TOTALMENTE TOTALMENTE SIM
INSEGURO INSEGURO INSEGURO
54 TOTALMENTE TOTALMENTE TOTALMENTE SIM,
INSEGURO INSEGURO INSEGURO DIMINUIÇÃO
DOS ACIDENTES
55 SEGURO SEGURO TOTALMENTE SIM,
INSEGURO FACILITAMENTO
DE TRANSPORTE
PARA AS
MERCADORIAS
56 TOTALMENTE TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, TRANSITO E
INSEGURO INSEGURO INSEGURO TRAVESSIA
57 INSEGURO TOTALMENTE TOTALMENTE
INSEGURO INSEGURO
59 TOTALMENTE TOTALMENTE INSEGURO SIM,
INSEGURO INSEGURO DIMINUIÇÃO
DOS ACIDENTES
60 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, PIORAR A
TRAVESSIA
61 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM
São João-PE
O município de São João tem uma pequena porção do seu território cortado pelo trecho das
rodovias BR-423, com a sede do município bem distante. Por esta condições, no
município, foram identificadas apenas 4 unidades espaciais próximas da ADA, todas com
pessoas disponíveis para responder ao inquérito responsáveis por cultivos na faixa de
domínio da rodovia. O perfil de renda da renda dos indivíduos gira em torno de 1 salário-
mínimo, com dois registros de unidades onde é recebido benefício social (bolsa família).
Não houve ocorrência de estabelecimento comercial com atividade na ADA ou próxima a
esta. Nas regiões marginais à rodovia observam-se algumas casas e um posto de
combustível abandonado, sem grande interferência na faixa de domínio – não tendo sido
entrevistados para o estudo.
58
Quando interrogados sobre as condições de segurança da via (Quadro 7), apenas 3 sujeitos
da pesquisa responderam, indicando forte insegurança na travessia e total segurança na
posição da unidade espacial. Ainda foi possível observar a perspectiva de melhoria das
condições de segurança com a duplicação da rodovia.
Quadro 7 – Percepção dos entrevistados no município de São João-PE, responsáveis por
unidades espaciais localizados nas margens da BR-423, potencialmente afetados pela obre
de duplicação da rodovia, sobre as condições de segurança e potencial de alteração após a
requalificação.
41) Esclarecimento: Após a viabilidade ambiental ser atestada por meio do licenciamento
prévio, o DNIT irá solicitar a Licença de Instalação de cada Lote. Nesse momento e para
cada Lote de construção rodoviária, teremos condições de responder ao questionamento de
forma quantitativa e locacional considerando todos os ajustes do projeto executivos, bem
como o teor da Declaração de Utilidade Pública. Com base nessas informações e com as
formalidades necessárias cumpridas, serão iniciadas as tratativas/ contato com os
proprietários das unidades espaciais.
59
licenciamento do empreendimento ora proposto, face à necessidade em atualizar os dados
levantados na década passada e adstrito ao empreendimento sob exame.
60
natural e biodiversidade, a Pedra do Cachorro corresponde a atrativo ambiental valorizado
por turistas e pela população local.
Lajedo
Além dos atrativos ambientais referidos acima, foi mencionado o seguinte ponto:
Manancial Olho d’Água Velho
Jupi
No âmbito federal e estadual não constam bens tombados no município,
contudo, no Inventário do Patrimônio Cultural de Pernambuco (FUNDARPE, 2005) foram
identificados os seguintes bens:
Jucati
No Inventário da Oferta Turística de Pernambuco (EMPETUR, 2005) foram
identificados os seguintes bens:
61
Durante levantamento de dados na Prefeitura da cidade foram aplicados
questionários com os membros da Prefeitura, Secretaria de Educação e antigos moradores,
onde foi possível atualizar os dados e listar o seguinte bem:
Lajero (Caldeirões) - Localizado no Sítio Cachoeira.
Calçado
No âmbito federal e estadual não constam bens tombados no município,
contudo, no Inventário do Patrimônio Cultural de Pernambuco (FUNDARPE, 2005) foram
identificados os seguintes bens:
2
Disponível para sócios em http://www.sbe.com.br/cnc_consulta.asp - acessado em 03-10-2013.
62
No município de São Caetano três áreas de potencial espeleológico foram mencionadas
pelo Diretor de Turismo, José David Raphael e Silva Cordeiro (Rafael Cariri): a Pedra do
Cachorro, a Gruta do Morcego e a Serra do Zumba. Tais locais encontram-se em terrenos
cristalinos.
No município de Calçado uma área de potencial espeleológico (Pedra dos Mocós) foi
mencionada por Josenildo Cipriano, auxiliar administrativo da Secretaria de Educação.
63
Prognóstico em Relação ao Patrimônio Espeleológico e Paisagístico – ADA e AID
A área por onde se desenvolve o empreendimento corresponde a uma região de
decomposição do cristalino rochoso. Em relação ao patrimônio espeleológico não foi
identificada cavernas na área em questão. Do ponto de vista paisagístico, a área se encontra
bastante antropizada, tendo sido utilizada tanto para atividades pecuárias como em
atividades agrárias de subsistência (Tomo V – Página 198).
Histórico (edificado) (item 10.3.11.1.3)
Município Secretaria/Prefeitura
São Caetano Secretaria de Turismo e Cultura
Cachoeirinha Prefeitura e Secretaria de Cultura, Educação e Esportes
Lajedo Secretaria de Cultura e Educação
Calçado Secretaria de Educação, Cultura e Desportos
São João Prefeitura
46) Complementação:
Os formulários das entrevistas realizadas quanto ao patrimônio imaterial segue anexo,
copia dos resultados encontrados nas páginas de 99 a 128 Tomo V – Patrimônio Cultural
(Arqueolog Pesquisas, 2013). e, abaixo quadro que mostra a quantidade, locais e os
representantes das Prefeituras e outros atores envolvidos com a realização de
manifestações culturais.
64
65
Comunidades Tradicionais (item 10.3.11.1.5)
47) Complementação:
Através das pesquisas realizadas nos sítios virtuais da Fundação Palmares e INCRA não
obtivemos informações acerca da localização exata da comunidade de Sítios Barro
Vermelho e Japecanga. No entanto, obtivemos a localização do mesmo através da página
da internet do IPatrimônio – Patrimônio Cultural Brasileiro3. A partir disso foi gerado carta
imagem apresentando a localização da comunidade quilombola Barro Vermelho e
Japecanga em relação à BR-423, conforme figuras a seguir.
3
São Caetano – Quilombos Japecanga e Sítio Barro Vermelho | ipatrimônio (ipatrimonio.org)
66
Diagnóstico do Patrimônio Arqueológico da AID e ADA (item 10.3.11.2.1)
67
51) Complementação: Segue anexo Ofício do DNIT nº 207483/22 de 17 de novembro de
2022 enviado ao IPHAN.
68
NR Folha Caracterização Medida Corretiva Foto
69
Área de influência de curso d´água
intermitente com baixo grau de
Limpeza do bueiro.
preservação e com predominância de
6 vegetação exótica e estagio inicial de Implantação de novo sistema de
regeneração natural. drenagem da área a ser duplicada.
Observa-se que corpo estradal está Limpeza da vegetação.
próximo ao nível do solo e o sistema
de drenagem instalado atende à Proteção da vegetação remanescente
manutenção do fluxo hídrico. para garantir a regeneração natural.
Observa-se vegetação e sedimentos
atrapalhando o fluxo hídrico.
70
Área relativamente preservada pela Limpeza do bueiro.
manutenção da vegetação e ocorrência
Implantação de novo sistema de
de espécies arbóreas em estágio
drenagem da área a ser duplicada.
secundário de regeneração.
Proteção da vegetação remanescente
7e8 Observa-se que corpo estradal está
para garantir a regeneração natural.
próximo ao nível do solo original e o
sistema de drenagem instalado atende à
manutenção do fluxo hídrico. Observa-
se que sedimentos atrapalhando o fluxo
hídrico. Forte influência da operação
da pederneira em frente a esse ponto.
71
Formação de ambiente florestal Implantação de novo sistema de
ocorrência de espécies arbóreas em drenagem da área a ser duplicada.
estágio inicial de regeneração.
Manutenção do sistema de drenagem
12
Observa-se que o sistema de existente
drenagem instalado atende à
manutenção do fluxo hídrico.
72
Área de influência de nascente com Implantação de novo sistema de
baixo grau de preservação e com drenagem da área a ser duplicada.
predominância de vegetação exótica
Proteção da vegetação remanescente
15 e estagio inicial de regeneração
para garantir a regeneração natural.
natural.
Observa-se que corpo estradal está
próximo ao nível do solo original e o
sistema de drenagem instalado atende
à manutenção do fluxo hídrico.
73
Ambiente totalmente alterado das Implantação de novo sistema de
condições originais. O intenso uso drenagem da área a ser duplicada e
18
rural promoveu diversos barramentos reformar com novo dimensionamento
ao longo cursos da água para o sistema da via existente.
constituir açudes já promovendo
interrupção de fluxo e controle da
vazão. Forte disseminação de
gramíneas exóticas utilizadas na
formação de pastagem.
Observa-se falta de manutenção e
conservação na passagem de água.
74
Formação de ambiente florestal Implantação de novo sistema de
ocorrência de espécies arbóreas em drenagem da área a ser duplicada e
20 e 21
estágio secundário de regeneração. reformar com novo dimensionamento
o sistema da via existente.
Observa-se falta de manutenção e
conservação na passagem de água. Proteção da vegetação remanescente
para garantir a regeneração natural.
75
Área relativamente preservada pela Implantação de novo sistema de
manutenção da vegetação e drenagem da área a ser duplicada e
23 e 24
ocorrência de espécies arbóreas em reformar com novo dimensionamento
estágio secundário de regeneração. o sistema da via existente.
Observa-se falta de manutenção e Proteção da vegetação remanescente
conservação na passagem de água. para garantir a regeneração natural.
76
Mata ciliar do Rio Una em péssimo Instalação de ponte no trecho a ser
estágio de conservação. Deposição duplicado.
irregular de resíduos sólidos e
Retirada de imediato dos resíduos
29 e 30 ocupação urbana no interior da faixa
sólidos.
de proteção, com indícios de
descarga de poluentes orgânicos. Replantio da vegetação ciliar com
Ponte na travessia da BR-423 espécies nativas do local.
77
Área de influência de curso d´água Implantação de novo sistema de
intermitente com baixo grau de drenagem da área a ser duplicada.
preservação e com predominância de
Proteção da vegetação remanescente
38 vegetação exótica.
para garantir a regeneração natural.
Observa-se que corpo estradal está
Manutenção do sistema de drenagem
próximo ao nível do solo e o sistema
de drenagem instalado atende à
manutenção do fluxo hídrico.
Observa-se vegetação e sedimentos
atrapalhando o fluxo hídrico
78
Área totalmente descaracterizada das
condições originais. Vegetação
41
predominante de espécies de
gramíneas de exóticas utilizadas
como pastagem com algumas árvores
de caatinga aberta com ocorrência
dispersa. Não foi observada a
formação de calha e
consequentemente fluxos ou
acúmulos de água na superfície.
79
Área relativamente preservada pela Implantação de novo sistema de
manutenção da vegetação e drenagem da área a ser duplicada e
54
ocorrência de espécies arbóreas em reformar com novo dimensionamento
estágio secundário de regeneração. o sistema da via existente.
Observa-se falta de manutenção e
Proteção da vegetação remanescente
conservação na passagem de água.
para garantir a regeneração natural.
80
Área totalmente descaracterizada das Implantação de novo sistema de
condições originais. Vegetação drenagem da área a ser duplicada e
57
predominante de espécies de reformar com novo dimensionamento
gramíneas de exóticas utilizadas o sistema da via existente.
como pastagem com algumas árvores
de caatinga aberta com ocorrência
dispersa. Observa-se falta de
manutenção e conservação na
passagem de água.
81
Área permanentemente encharcada e Implantação de novo sistema de
com alto grau de ocupação humano drenagem da área a ser duplicada.
66 e 67
no entorno. Vegetação
Proteção da vegetação remanescente
descaracterizada e em estado inicial
para garantir a regeneração natural.
de regeneração. O sistema de
drenagem instalado atende à Replantio da vegetação ciliar com
manutenção do fluxo hídrico. espécies nativas do local.
Implantação de novo sistema de
drenagem da área a ser duplicada.
82
Área permanentemente encharcada e Implantação de novo sistema de
com alto grau de ocupação humano drenagem da área a ser duplicada e
71
no entorno. Vegetação reformar com novo dimensionamento
descaracterizada e em estado inicial o sistema da via existente.
de regeneração e ocorrência de
espécies típicas de ambientes úmidos.
Observa-se falta de manutenção e
conservação na passagem de água.
Fluxo hídrico controlado por
sistemas de açudes a montante e
jusante da rodovia.
83
Passagem sobre o Rio Chatá. Área Instalação de ponte no trecho a ser
totalmente descaracterizada das duplicado.
77 e 78
condições originais. Vegetação
Replantio da vegetação ciliar com
predominante de espécies de
espécies nativas do local.
gramíneas exóticas utilizadas como
pastagem com algumas árvores de
caatinga aberta com ocorrência
dispersa.
84
Localizada na variante Neves. Implantação de novo sistema de
Vegetação predominante de espécies drenagem.
85 e 86
de gramíneas exóticas utilizadas
como pastagem com algumas árvores
de caatinga aberta com ocorrência
dispersa.
85
Área permanentemente encharcada e Implantação de novo sistema de
com alto grau de ocupação humano drenagem da área a ser duplicada e
no entorno. Conjunto de nascentes reformar com novo dimensionamento
89 com vegetação descaracterizada e o sistema da via existente.
ocorrência de espécies típicas de
Proteção da vegetação remanescente
ambientes úmidos. Observa-se falta
para garantir a regeneração natural.
de manutenção e conservação na
passagem de água. Fluxo hídrico
controlado por lagoa em residência
particular em construção. Observa-se
falta de manutenção e conservação na
passagem de água.
Área permanentemente encharcada e Implantação de novo sistema de
com alto grau de ocupação humano drenagem da área a ser duplicada e
no entorno. Vegetação reformar com novo dimensionamento
92 descaracterizada e ocorrência de o sistema da via existente.
espécies típicas de ambientes úmidos.
Fluxo hídrico controlado por açudes
a montante da rodovia. Observa-se
falta de manutenção e conservação na
passagem de água.
86
Passagem sobre o Rio Canhoto. Área Instalação de ponte no trecho a ser
relativamente preservada pela duplicado.
94 e 95
manutenção da vegetação e
Plantio de enriquecimento da
ocorrência de espécies arbóreas em
vegetação ciliar com espécies nativas
estágio secundário de regeneração.
do local.
87
TOMO III
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS (Item 11)
54) Complementação:
Medidas de Controle objeto de detalhamento nos Programas apresentados na fase de
LI:
Ruídos- Para controlar os níveis de ruído e assim diminuir este impacto para a
população lindeira, a manutenção e uso de maquinarias em bom estado e o horário
controlado de trabalho é uma medida que funciona de forma eficaz. O Programa de
Controle do Nível de Pressão Sonora (ruído) será balizador para verificar o real
funcionamento das medidas de controle.
Poluição do Ar- A medida clássica de controle para evitar o aumento da poeira é a
utilização de caminhões pipa fazendo aspersão de água nas áreas onde ocorrem
movimentação de terra ou o solo está descoberto. Por outra parte, a fiscalização
para que todos os caminhões utilizam lona cobrindo todo material transportado,
evitando assim a dispersão de material no momento do transporte. O Programa de
Qualidade do Ar e Controle das Emissões Atmosférica será a ferramenta para
verificar se as ações e medidas estão sendo suficientes na execução das obras.
55) Complementação:
Medidas de Controle objeto de detalhamento nos Programas apresentados na fase de
LI:
Levantamento minucioso das ocupações existentes na faixa de domínio – Esta
medida busca de forma inicial já levantar todas as estruturas e todos os
proprietários que serão afetados, para assim desde já dar início ao processo de
possíveis indenizações.
Estudar possível desvio e contornos para evitar afetação de estruturas existentes –
Esta medida é muito importante pois faz com que o impacto diminua, a previsão de
contornos, como o de Vila Neves, evita a afetação de áreas urbanas.
88
Negociação com os proprietários – Esta medida é extremamente necessária para
que todo o processo seja realizado de forma legal, sem afetar direitos dos
envolvidos.
Implementação dos Programas de Desapropriação de Terras e Benfeitorias e
Reassentamento Involuntário – Os Programas ambientais são as ferramentas de
controle para verificar se as medidas estão sendo aplicadas e as mesmas estão
alcançando os objetivos estabelecidos.
56) Esclarecimento: Ao passar o traçado da duplicação por fora da Vila Neves (Km 78,8
ao Km 79,2), todas as afetações previstas no município de Jucati, onde se encontra o
povoado de Neves, não ocorrerão.
57) Complementação:
Medidas de Controle objeto de detalhamento nos Programas apresentados na fase de
LI:
Sinalização viária (vertical e horizontal) durante a fase de obra e na fase de
operação – A sinalização viária com os novos trechos do empreendimento, desvios,
variantes, retornos, lombadas, facilitara ao usuário o entendimento da nova
concepção viária.
Divulgação do andamento da obra – A divulgação para a comunidade local sobre o
andamento das obras, melhora o canal de comunicação e informa para a população
os principais eventos que ocorrerão na obra, como desvios, bloqueios e interdições.
Discussão e Participação da população durante a implantação do projeto – Os
benefícios do empreendimento aumentará com a participação da comunidade local
que indicará seus anseios e necessidades, sugerindo locais de preferência de
passarelas e retornos, bem como tomando conhecimento dos detalhes da obra.
Matriz de Impactos
89
Matriz de Impactos Ambientais EIA BR - 423/PE
Fases do Empreendimento Classificação dos Impactos
R
T E P S
I A E V R I I
M B M E O M M G
O N
P P R P D R B A P N
P E A
R L A O U S A G O I
E F T
O A N R R I B N R F ÁREA DE OCORRÊNCIA MEDIDAS DE CONTROLE E MITIGAÇÃO PROGRAMAS AMBIENTAIS RELACIONADOS
R E U
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A I R
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O Ç C D O I D D C N
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O A D A D A I
E D E A
E
1. Nas situações em que for possível deve-se optar pelo distanciamento do traçado, evitando, deste modo, a inviabilização da residência ou instalação
2. Adoção de melhorias na região visando compensar as interferências provocadas pelo Empreendimento. *Programa de Comunicação Social
Impactos decorrentes da remoção, reassentamento, indenização e 3. Negociação com os proprietários das áreas atingidas. * Projeto de Indenizaçao de Terras e Benfeitorias
desapropriação de pessoas, terras e benfeitorias localizados na área X X NEG DIR LOC CP PER IRR ALT MED MED S Na ADA
* Programa Reassentamento Involuntário
de implantação do empreendimento.
1. Nas situações em que for possível deve-se optar pelo distanciamento do traçado, evitando, deste modo, a inviabilização da residência ou instalação
IMPACTOS SOBRE O MEIO SOCIOECONÔMICO
1.Fiscalização e monitoramento por parte do DNIT das ocupações irregulares na faixa de domínio da rodovia *Programa de Comunicação Social
* Programa de Gestao Ambiental
Indução à ocupação desordenada de áreas não apropriadas X X NEG IND REG MP PER REV MED MED MED S Na ADA e AID
1.Conhecimento na fase de anteprojeto da situação do uso e ocupação do solo. *Programa de Comunicação Social
Desencadeamento, redução ou intensificação de conflitos pelo uso da 2.Condução adequada das informações sobre o projeto nas fases preliminares e de implantação. * Programa de Gestao Ambiental
X NEG IND REG IMED TEMP REV ALT MED MED S Nos Municípios da AID. 3Boas políticas públicas sobre fiscalização do uso e ocupação do solo.
terra
1.Condução adequada das informações sobre o projeto nas fases preliminares e de implantação. *Programa de Comunicação Social e Relacionamento com as Comunidades
Valorização/desvalorização imobiliária do entorno X X NEG IND REG IMED TEMP REV ALT MED MED S Nos Municípios da AID *Programa de Gestão e Supervisão Ambiental
*Programa de Ordenamento Territorial
1. Contratação de mão de obra local e regional para a execução da obra de duplicação da rodovia. *Programa de Comunicação Social
* Programa de Gestao Ambiental
Alterações na dinâmica das atividades econômicas X POS IND REG MP TEMP REV ALT MED MED S Nos Municípios da AID e AII
1.A contratação de mão de obra local poderá ser uma medida que mitigue esse impacto, restringindo o afluxo para a região uma vez que os municípios já possuem esse contingente de traba- *Programa de Comunicação Social
lhadores. * Programa de Gestao Ambiental
Alterações na oferta de emprego. X NEG IND REG IMED TEMP REV MED MED MED S Nos Municípios da AID e AII
2.As empresas construtoras deverão priorizar a mão de obra local, divulgando imediatamente o preenchimento dos quadros funcionais em locais apropriados para tal.
1.Duplicação da rodovia utilizando a área prevista da faixa de domínio existente. *Programa de Comunicação Social
Alterações na paisagem X NEG DIR REG IMED PER IRR ALT BAI MED S Na AID 2.Implementação do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas. * Programa de Gestao Ambiental
Legenda: POS - positivo; NEG - negativo; DIR - direto; IND - indireto; LOC - local; REG - regional; ALT - alta; MED - média; BAI - baixa; REV - reversível; IRR - irreversível; CP-curto prazo; MP-medio prazo; LP-longo prazo; PER-permanente; TEMP-temporário; CIC-cíclico; GRA-grande; PEQ- pequeno; PS-pouco significativo; S-significativo; MS-muito significativo.
90
MEDIDAS DE CONTROLE (Item 12)
59) Complementação:
Medidas de Controle objeto de detalhamento nos Programas apresentados na fase de
LI:
Conforme apresentado na Tabela 11-3 do EIA as intervenções em APPs se darão nas
seguintes ordens.
Interferência em Áreas de Preservação Permanente-APP
Corpo Hídrico Intervenção em APP (m2)
Tributários do Riacho Gravatá 11.990
Tributários do Riacho Ipojuca 5.942
Riacho Doce 3.275
Riacho Fundo 9.207
Rio Una 3.670
Riacho Quatis 9.047
Tributários do Riacho Quatis 30.673
Fator de Relevância
Seguindo o estabelecido na Tabela 1 do Anexo Único da Resolução Consema/PE nº
04/2010, a tabela a seguir apresenta a valoração do Fator de Relevância de Indicadores
Ambientais dos Impactos Ambientais significativos encontrados para o empreendimento
em questão.
92
Indicador Ambiental/Impacto Observação Fator de
Relevância
Valoração
(%)
alóctones (invasoras) empreendimento pode
facilitar a introdução de
espécies invasoras.
Alteração na dinâmica de vetores de Por ser uma rodovia, o 0,0050
endemias de forma direta ou indireta empreendimento pode, de
forma Indireta, alterar a
dinâmica de vetores de
endemias.
Alteração de Caatinga, Mata O empreendimento não 0,0
ecossistemas Atlântica, altera ecossistemas
especialmente Restinga, Zona especialmente protegidos
protegidos e em áreas Costeira, Matas
de patrimônio Ciliares,
espeleopaleontológico Manguezal
Cavernas, O empreendimento não 0,0
abrigos e sítios altera ecossistemas
paleontológicos especialmente protegidos
Outras áreas O empreendimento não 0,0
frágeis ou de altera ecossistemas
interesse especialmente protegidos
ambiental
especial
declaradas pelo
poder público
Interferência em Até 5km ou na O empreendimento não 0,0
Parques, Estações Zona de tem interferência direta ou
Ecológicas, Reservas amortecimento na zona de amortecimentos
Biológicas e Reservas de UCs.
Ecológicas
> 5km até 10Km, O empreendimento não 0,0
quando não tiver tem interferência direta ou
zona de na zona de amortecimentos
amortecimento de UCs.
definida
Interferência em Até 5km ou na O empreendimento não 0,0
Monumento Natural e Zona de tem interferência em
Refúgio de Vida amortecimento Monumento Natural e
Silvestre Refugio da Vida Silvestre.
> 5km até 10Km, O empreendimento não 0,0
quando não tiver tem interferência em
93
Indicador Ambiental/Impacto Observação Fator de
Relevância
Valoração
(%)
zona de Monumento Natural e
amortecimento Refugio da Vida Silvestre.
definida
Interferência em áreas Importância Área Brejos 0,1
prioritárias para a Biológica Pernambucanos e área
conservação Extrema Lajedo-Cachoeirinha
conforme o Atlas da consideradas como de
Biodiversidade de importância extrema
Pernambuco.
Importância - 0,00
Biológica Muito
Alta
Importância - 0,0
Biológica Alta
Alteração de regime hidráulico de jusante O empreendimento altera 0,0001
com baixa relevância o
regime hidráulico a jusante
Interrupção da drenagem natural O empreendimento 0,0005
impermeabiliza o solo,
interrompendo a drenagem
natural
Alteração da qualidade físico-química da O empreendimento pode 0,0500
água vir a alterar a qualidade da
água
94
Indicador Ambiental/Impacto Observação Fator de
Relevância
Valoração
(%)
Alteração nas características físico- Haverá emissão de 0,0005
químicas do ar particulado na atmosfera
Alteração nas características físico- O empreendimento poderá 0,0002
químicas do solo causar alteração nas
características do solo
Alteração na erodibilidade natural do solo Haverá propensão a 0,0050
erodibilidade
Emissão de gases de efeito estufa Haverá emissão de gases 0,0007
de motores de combustão
Emissão de sons e ruídos residuais Haverá emissão sonora de 0,0010
maquinário
Ocorrência de desapropriação e Haverá desapropriação 0,2000
reassentamento de população
Ocorrência de comunidades tradicionais Não há ocorrência de 0,0
comunidades tradicionais
na área de influência do
empreendimento
Ocorrência de risco de danos à saúde Existe a probabilidade de 0,1000
pública ocorrência de danos à
saúde pública
Interferência nos costumes e na cultura O empreendimento afetará 0,0700
local os costumes e o modo de
vida local
Geração de êxodo populacional intenso Haverá um êxodo regional 0,0500
em busca de emprego
Geração de surto populacional Poderá ocorrer um 0,0500
aumento da população por
busca de emprego
Interferência no patrimônio histórico Não haverá interferência 0,0
direta do empreendimento
sobre o Patrimônio
Histórico
Ocorrência de risco de acidentes para a Existe o aumento da 0,0300
população probabilidade da
ocorrência de risco de
acidentes para a população
local
95
Indicador Ambiental/Impacto Observação Fator de
Relevância
Valoração
(%)
Interferência no trânsito habitual da Haverá Interferência no 0,0100
população trânsito habitual da
população
Somatório dos Fatores de Relevância 1,008
Fator de Temporalidade
O Fator de Temporalidade não é cumulativo. Deve-se utilizar como Fator de
Temporalidade o valor referente ao impacto de maior duração (imediata, curta, media ou
longa), entre aqueles considerados para o cálculo do GI e na Avaliação de Impacto
Ambiental - AIA.
Deve-se utilizar os seguintes parâmetros para classificar o Fator de Temporalidade:
96
Fator de Abrangência
Para o Fator de Abrangência deve-se considerar 0,1 caso haja a previsão de ocorrência de
um ou mais impacto na AID. Também deve-se considerar o Fator de Abrangência 0,05
caso haja a previsão de ocorrência de um ou mais impacto na AII.
Na Avaliação os Impactos Ambientais alguns impactos foram classificados como de
abrangência Regional, alcançando a área de Influência Indireta, como foi o impacto de
Alterações na Qualidade das Águas Superficiais e Subterrâneas.
Por outra parte, impactos fizeram se sentir apenas nas Área de Influência Direta,
localmente, como foi a Alteração da Qualidade do Ar.
Desta forma, o Fator de Abrangência para o cálculo do GI ficou da seguinte forma:
TOMO IV
ANEXOS (item 18)
63) Correção: Segue anexo cópias definitivas dos questionários do meio socioeconômico,
aplicados na AID e na ADA.
97
64) Correção: Os mapas foram atualizados considerando a variante Neves, ver caderno de
mapas e arquivos digitais de cartografia.
TOMO V
CADERNO DE MAPAS
98
Execução Engenharia e construção
DNIT- PE CONSÓRCIO LCM/BTEC/CONTECNICA
Elaboração:
RECIFE - PE
AGOSTO DE 202
ITEM 5
1
779960 789960 799960 809960 819960
36°30'0"W 36°19'30"W 36°9'0"W
9079990
9079990
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Localização no Estado Rio Ipojuc !
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RN Tacaimbó São Caitano
CE Tab oq
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Legenda
Riacho
Riacho R iachã o Ria Riachão
( Unidades Espaciais Adjacentes
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8°27'0"S
8°27'0"S
Ca b eleira
Folhas com unidades espaciais !
(
adjacentes
Ria
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9059990
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Rodovia BR423
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Cachoeirinha !.
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Trecho ferroviario (!
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Malha viária São Bento
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Hidrografia
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AID - Área de Influência Direta
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Municipios da Área Diretamente
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8°37'30"S
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G
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S ãã oo JJ oo ãã oo
Casi
do UTM FUSO
R iac 24S
ho
o
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ch
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PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
9076400
9076400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 130
Ibirajuba
130
Lajedo Panelas 14
Capoeiras
Jupi ST
Jucati
135
Calçado Jurema 135
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9076200
9076200
Informações cartográfica 140
®
140
BSTC Ø
IMPLANTAR 1.00m
5
E.144+00.00 145 T 1
S
145
0 0,05 0,1 0,2 BSP 0.60 X 0.60m
EXISTENTE
km (SUBSTITUIR) E.144+00.00
Sistema de Coordenadas: 150
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 150
16
ST
9076000
9076000
155
155
BSTC Ø 160
1.00m E.162+6.44
IMPLANTAR
1!
(
EXISTENTE
BSP 0.60 X 0.60m Name
(SUBSTITUIR) E.162+6.44 Lagoa adjacentes à
!
(
165 faixa de domínio
165 Cercas
9075800
9075800
Limite Municipal
170 Bueiros
170 BUEIROS EXISTENTES
BSTC Ø
1.00m BUEIROS NOVOS
IMPLANTAR E.173+16.39
Pontos desapropriacao
175
Edificação nos trechos
175
( de expansão da faixa de
!
domínio
Edificações irregulares
9075600
9075600
180 ( (inseridas na faixa de
!
180 domínio existente)
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
EXISTENTE BSP 0.80 X
(SUBSTITUIR) 0.80m Rede Eletrica
E.186+13.45 PISTA EXISTENTE
BSCC 1.50 185
X 1.50m Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
190
PROJETO DATA
9075800
9075800
Cachoeirinha
Altinho 170
São Bento 170
do Una
ST
Ibirajuba BSTC Ø 1.00m
18
Panelas
IMPLANTAR E.173+16.39
Capoeiras Lajedo
Jupi 175
Jucati Calçado Jurema 175
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
9075600
9075600
180
180
0 0,05
® 0,1 0,2
km
EXISTENTE BSP 0.80 X
(SUBSTITUIR) 0.80m
E.186+13.45
E.186+13.45
(SUB XISTENT 0 X
IMPLANTAR 185
AR
0.8
UI R ) E
Sistema de Coordenadas:
LANT
\PIMP SCC
UTM FUSO 24S
0.80m .45\PBSP
Datum: SIRGAS 2000
B
1.50 X 86+13.45\P
STIT
190
\PE
9075400
9075400
3
1.50m
86+1
E.1 190
ST E.1
20
195
195
Name
Lagoa adjacentes à
!
(
faixa de domínio
BSCC 1.50 200 Cercas
9075200
9075200
X 1.50m E.200+6.01 Limite Municipal
IMPLANTAR 200 E.200+6.01 Bueiros
BSP 1.00
ST 21
!
2 (
BUEIROS EXISTENTES
X 1.00m
9075000
( (inseridas na faixa de
!
210
domínio existente)
Áreas rurais de
ST 22
( ampliação da faixa de
!
domínio
215 Rede Eletrica
215
PISTA EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 240
9074400
9074400
240
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
245 BDP
Lajedo Panelas
Capoeiras 1.00 X
Jupi
BDCC
Jucati 1.20m
Calçado Jurema 1.50 X
Caetés IMPLANTAR EXISTENTE
Canhotinho 1.50m
Garanhuns
Angelim Quipapá (MANTER)
Informações cartográfica 250
9074200
9074200
250
ST 26
4!
(
3
0 0,05 0,1 0,2 !
( 255
km 255
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
260
9074000
9074000
260
BSP 0.80
IMPLANTAR
X 0.80m
BSCC EXISTENTE
ST 27
Ø 1.50m (MANTER)
265
265
9073800
9073800
270 270
ST 28
275
275
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
9073600
9073600
280 280
Cercas
5
ST 29
!
( Limite Municipal
Bueiros
BUEIROS EXISTENTES
285
285
BUEIROS NOVOS
Rede Eletrica
PISTA EXISTENTE
PROJETO DATA
Caruaru
ST 28
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
275 275
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
280
9073600
9073600
Lajedo Panelas
Capoeiras 280
Jupi
Jucati Calçado Jurema
5
ST 29
Caetés !
(
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
® 290
9073400
9073400
0 0,05 0,1 0,2
km 290
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S 6
Datum: SIRGAS 2000 !
(
295
295
300
9073200
9073200
300
ST 31
7
!
( 305 305
310
9073000
9073000
310
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
315
315 Cercas
Limite Municipal
Pontos desapropriacao
8
!
( Edificações irregulares
320 ( (inseridas na faixa de
!
domínio existente)
9072800
9072800
320
Rede Eletrica
ST 33
CAIXA
PISTA EXISTENTE
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
310
9073000
9073000
310
Cachoeirinha
Altinho
ST 32
São Bento
do Una
Ibirajuba
9072800
®
320
ST 33
0 0,05 0,1 0,2 325
km 325
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
330
9072600
9072600
330
335
335
IMPLANTAR
E.337+11,23 Name
PLAN TC Ø
TAR
Edificação adjacentes à
!
(
S
faixa de domínio
1.00m 11,23\PB
9072400
9072400
340 Cercas
340
\PIM
Limite Municipal
5
7+
3
ST
Bueiros
E.33
BUEIROS NOVOS
345
345 Pontos desapropriacao
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
!
domínio
350 Edificações irregulares
350 ( (inseridas na faixa de
!
9072200
9072200
domínio existente)
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
355
355 Rede Eletrica
PISTA EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
360 Barragens, Represas e
360 Açudes
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
480 480
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
49
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 485
do Una
485
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9069800
9069800
Jupi
Jucati Calçado Jurema
490
Caetés 490
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
®
50
495
495
9069600
1.50m 500 BSP 0.80
Sistema de Coordenadas: E.501+13.92
UTM FUSO 24S X 1.00m
( EXISTENTE E.501+13.92
Datum: SIRGAS 2000 9!
(MANTER)
505
505
510
VER 510 VER PROJETO
9069400
9069400
PROJETO TIPO
TIPO
PARADA DE
R
PARADA
VE
ST
ÔNIBUS
52
DE ÔNIBUS
TIP ETO S\P
OJ IBU
515 515
Name
PR ÔN
O
DE
Lagoa adjacentes à
!
(
faixa de domínio
DA
RA
520 Cercas
PA
520
Limite Municipal
Bueiros
3
5
9069200
9069200
ST
BUEIROS EXISTENTES
525
525
BUEIROS NOVOS
BSTC Ø 1.00m Pontos desapropriacao
E.527+19,96
Áreas rurais de
BDP 3.00 ( ampliação da faixa de
!
X 2.00m 530 530
domínio
IMPLANTAR E.532+16.97
Rede Eletrica
EXISTENTE PISTA EXISTENTE
(MANTER)
BDP 2.00 X 2.00m E.532+16.97 PARADA DE ÔNIBUS
9069000
9069000
535 Áreas de Fragilidade
535 Barragens, Represas e
Açudes
PROJETO DATA
Caruaru
550
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 550
Sanharó
5 6
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 555
do Una
555
Ibirajuba
9068600
9068600
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
560
Caetés 560
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
565
565
9068400
9068400
0 0,05 0,1 0,2
km 570
570
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
57
Datum: SIRGAS 2000
ST
575
575
580
9068200
9068200
580
5 8
ST
10
!
(
585
585
590
590
9068000
9068000
5 9
ST
595
595
Name
Lagoa adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
600
Limite Municipal
600
Rede Eletrica
MURO
9067800
9067800
ST
PISTA EXISTENTE
60
605
Áreas de Fragilidade
605
Barragens, Represas e
Açudes
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 725
Tacaimbó São Caitano 725
Sanharó
IMPLANTAR E.728+1,19
Cachoeirinha BSTC Ø 1.00m
Altinho
São Bento
9065600
9065600
do Una 730
Ibirajuba
730
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
ST
72
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 735 735
Garanhuns
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
740
740
9065400
9065400
7 3
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 745
Sistema de Coordenadas: 745
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
750
750
4
9065200
9065200
7
ST
755
755
760
760
5
Name
7
ST
9065000
50x1, 765 !
(
faixa de domínio
IMPLANTAR 50m
E.767+4.94 765 Cercas
Limite Municipal
BSP 1.00 X 0.80
11 EXISTENTE
!
( Bueiros
E.767+4.94
(MANTER) BUEIROS EXISTENTES
770
770 BUEIROS NOVOS
Pontos desapropriacao
6
Áreas rurais de
7
775
ST
( ampliação da faixa de
9064800
9064800
!
775 domínio
Rede Eletrica
PISTA EXISTENTE
780 Áreas de Fragilidade
780 Barragens, Represas e
Açudes
PROJETO DATA
9060000
9060000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho BSCC 1,
São Bento
do Una 50x1,50m
Ibirajuba
E.1073+4.58
9059800
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1080
Angelim Quipapá 1080
Informações cartográfica
®
1085
1085
12
!
(
14 1090
!!
((
0 0,05 0,1 0,2 13
km 1090
Sistema de Coordenadas: ST 4
9059600
9059600
9
UTM FUSO 24S
1095 1095
Datum: SIRGAS 2000
1100
1100
ST 5
9
1105
1105
15
!
(
Name
9059400
9059400
1110
1110 Edificação adjacentes à
17
!
(
!
(
faixa de domínio
!
(
16 ST 6
9 Cercas
1115
1115 Bueiros
BUEIROS EXISTENTES
1120
1120 BUEIROS NOVOS
Pontos desapropriacao
ST 7 Edificação nos trechos
9
1125 1125 ( de expansão da faixa de
9059200
9059200
!
domínio
Edificações irregulares
( (inseridas na faixa de
!
E.1130+18,36
domínio existente)
1130 1130
Áreas rurais de
98
( ampliação da faixa de
!
ST
domínio
1135 Rede Eletrica
PISTA EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
9059000
9059000
Barragens, Represas e
Açudes
PROJETO DATA
Caruaru
1425
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha 1430
Altinho
São Bento 1430
do Una
Ibirajuba
9053800
9053800
Lajedo Panelas
Capoeiras
ST
126
Jupi
Jucati Calçado Jurema
1435
Caetés
1435
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
1440
1440
9053600
9053600
ST
127
0 0,05 0,1 0,2
km 1445
1445
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1450
1450
281
ST
9053400
9053400
1455
1455
PONTE EXISTENTE
PONTE PROJETADA SOBRE O
SOBRE O RIACHO DOCE
RIACHO DOCE
1460
A
RIA OBRE JETAD
1460
E
OC
OD O
S RO
E
OC
OD E
P
T
RIA TEN
CH
NTE
CH
1465
E O EXIS
PO
9053200
9053200
1465
SO ONTE
Name
Lagoa adjacentes à
BR
P
!
(
faixa de domínio
Cercas
1470 1470
18 Limite Municipal
!
( Rede Eletrica
PONTE
ST
129
RIO
1475
1475 PISTA EXISTENTE
9053000
9053000
SFL-OAEPE
Áreas de Fragilidade
PROJETO DATA
E
Sanharó
OC
OD E
T
RIA TEN
Cachoeirinha
CH
1465
E O EXIS
Altinho
São Bento 1465
9053200
9053200
do Una
SO ONTE
Ibirajuba
BR
P
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1470
Jucati Calçado Jurema 1470
Caetés
Ria
Garanhuns Canhotinho 18
Angelim Quipapá !
(
c
ho Q
Informações cartográfica
ST
uat i
129
®
1475
s
1475
9053000
9053000
0 0,05 0,1 0,2
km 1480
1480
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1485
1485
9052800
9052800
1490
1490
Name
Lagoa adjacentes à
!
(
ST
faixa de domínio
0
13
1495 Cercas
1495
Limite Municipal
Bueiros
9052600
9052600
BUEIROS NOVOS
1500 1500 Pontos desapropriacao
BSTC Ø Edificação nos trechos
1.00m E.1503+08,91 ( de expansão da faixa de
!
IMPLANTAR domínio
Áreas rurais de
1505 ( ampliação da faixa de
1505 !
domínio
Rede Eletrica
PONTE
9052400
9052400
1510 1510 RIO
PISTA EXISTENTE
SFL-OAEPE
31
1
ST
Áreas de Fragilidade
1515 1515 Barragens, Represas e
Açudes
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1565
Sanharó 1565
9051400
9051400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
1570
1570
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
13 T
Jucati Calçado
S
7
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1575
Angelim Quipapá 1575
Informações cartográfica
®
9051200
9051200
1580
1580
BSCC 1,
50x1,
0 0,05 0,1 0,2
km 50m E.1585+6.00
IMPLANTAR 1585
Sistema de Coordenadas: BSP 0.80 X 1.00m
UTM FUSO 24S EXISTENTE
Datum: SIRGAS 2000 (MANTER) E.1585+6.00
19 !
(
1590
9051000
9051000
1590
39
1
1595 1595 ST
9050800
14 T
S
0
1605
Name
1605
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
1610
1610 EXISTENTE Limite Municipal
E.1612+10.00 (MANTER) Bueiros
BSCC
41
1,50x1,50m
9050600
9050600
ST
PROJETO DATA
9050800
Sanharó
14 T
Cachoeirinha
S
0
Altinho
São Bento 1605
do Una
1605
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 1610
Jucati 1610
Calçado Jurema EXISTENTE
Caetés E.1612+10.00
Garanhuns Canhotinho (MANTER)
Quipapá BSCC 1,
41
Angelim
E.1612+10.00
1
50x1,50m
9050600
9050600
ST
Informações cartográfica
1615
0 0,05
® 0,1 0,2
km
20 1620
!
( 1620
1615
Sistema de Coordenadas:
42
UTM FUSO 24S
ST 1
Datum: SIRGAS 2000
9050400
9050400
1625
1625
1630
1630
ST
143
1635
9050200
9050200
1635
Name
1640
1640 Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
ST
144
Limite Municipal
1645 Bueiros
9050000
9050000
1645
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
Rede Eletrica
1650 CAIXA
1650
PISTA EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
ST
145
Barragens, Represas e
Açudes
1655
PROJETO DATA
Caruaru
47
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
ST 1
Sanharó
1675
9049400
Cachoeirinha 1675
9049400
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras 1680
Jupi 1680
Jucati Calçado Jurema
Caetés
8
Canhotinho
ST 14
Garanhuns
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
21 1685
®
!
(
1685
9049200
9049200
0 0,05 0,1 0,2 1690
km 1690
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
149
1695
1695
9049000
9049000
1700
1700
ST 150
1705
1705
9048800
9048800
1710 1710
BSTC Ø 1.00m
E.1711+16,67 Name
ST 151
R TA
Ø
6,
Edificação adjacentes à
PLAN
11+1
1.00m \PBSTC
!
(
1715 faixa de domínio
\PIM
E.17
1715 Cercas
67
Limite Municipal
9048600
9048600
Bueiros
BUEIROS NOVOS
1720
1720 Pontos desapropriacao
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
ST 152
!
domínio
PISTA EXISTENTE
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1775 1775
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9047400
9047400
Ibirajuba BSTC Ø 1780 1780
Panelas
1.00m E.1781+07,94
Capoeiras Lajedo IMPLANTAR
Jupi
AR
58
Jucati
0m BS 07,
M P TC Ø
NT
Calçado Jurema
1
Caetés
LA
ST
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
E.1
1785
\PI
Informações cartográfica
22
®
!
(
1790 1790
9047200
9047200
0 0,05 0,1 0,2
km
15 T
S
9
Sistema de Coordenadas: 1795 1795
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1800
1800
16 T
S
0
9047000
9047000
1805
1805
1810 Name
1810
Edificação adjacentes à
1
!
(
16
faixa de domínio
ST
Cercas
1815
1815 Limite Municipal
9046800
9046800
Bueiros
BUEIROS EXISTENTES
( de expansão da faixa de
!
ST 1
domínio
1825 Áreas rurais de
1825 ( ampliação da faixa de
!
9046600
9046600
domínio
Rede Eletrica
BSTC Ø PISTA EXISTENTE
1.00m
IMPLANTAR EXISTENTE Áreas de Fragilidade
1830 (MANTER)
1830 Barragens, Represas e
BSTC E.1829+5.00 Açudes
Ø 0.80m
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
9046200
9046200
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
1850
Cachoeirinha
Altinho 1850
São Bento
65
do Una
ST 1
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1855
Jucati
1855
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9046000
9046000
Informações cartográfica
1860
®
1860
BSTC Ø 1.00m
E.1862+4.50
EXISTENTE BSTC Ø 0.60m
0 0,05 0,1 0,2 (MANTER) E.1862+4.50
km 1865
Sistema de Coordenadas: 1865
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9045800
9045800
23 1870
!
(
1870
67
ST 1
BDCC
3.00 X
3.00m
IMPLANTAR 1875
1875 BSP 3.00
EXISTENTE X 3.00m
(SUBSTITUIR)
9045600
9045600
1880
1880
ST
168
1885
1885 Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
9045400
9045400
1890
Limite Municipal
1890
Bueiros
BUEIROS EXISTENTES
ST
169
BUEIROS NOVOS
1895 1895 Rede Eletrica
PISTA EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
1900 Açudes
1900
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
ST
171
Sanharó
1915 1915
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Panelas
1920
Capoeiras Lajedo 1920
Jupi
9044800
9044800
Jucati Calçado
72
Jurema
Caetés
1
Canhotinho
ST
Garanhuns
Angelim Quipapá
®
24
!
(
1930
1930
25
!
17 T
0 0,05 0,1 0,2 (
S
3
km
9044600
9044600
Sistema de Coordenadas: 1935
UTM FUSO 24S 1935
Datum: SIRGAS 2000 26
!
(
1940
1940
27
!
(
17 T
S
4
1945
1945
9044400
9044400
EXISTENTE E.1950+04.00
(SUBSTITUIR)
Name
1950 1950
Edificação adjacentes à
EXISTENTE (SUBSTITUIR) !
(
faixa de domínio
IMPLANTAR E.1953+05,29 BSP 0.60 Cercas
5
X 0.90m
17
1955 Bueiros
BUEIROS EXISTENTES
28
9044200
9044200
!
( 1960 BUEIROS NOVOS
28 1960
Pontos desapropriacao
6
( de expansão da faixa de
ST
!
1965 domínio
1965
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
1970 PISTA EXISTENTE
1970
Áreas de Fragilidade
9044000
Barragens, Represas e
Açudes
1975 Corpos d'água
1975
PROJETO DATA
Caruaru
1945
9044400
9044400
Localização
Belo Jardimno Trecho EXISTENTE BSTC Ø 1.50m
Tacaimbó São Caitano
Sanharó (SUBSTITUIR) E.1950+04.00
1950
1950
Cachoeirinha
Altinho BSP 0.60
São Bento EXISTENTE (SUBSTITUIR) X 0.90m
do Una
IMPLANTAR
E.1953+05,29 E.1950+04.00
Ibirajuba
5
17
1955
ST
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 1955
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 28
9044200
9044200
Angelim Quipapá !
( 1960
Informações cartográfica 28 1960
17 T
S
6
1965
1965
9044000
Datum: SIRGAS 2000
1975
7
17
1975
ST
1980
1980
8
BDCC
17
ST
3.00 X
IMPLANTAR 3.00m 1985 Name
9043800
9043800
E.1986+03.82 1985
Edificação adjacentes à
EXISTENTE (SUBSTITUIR) !
(
faixa de domínio
BSP 2.00 X E.1986+03.82
3.00m Cercas
1990
Limite Municipal
!
( 1990 Bueiros
29
BUEIROS EXISTENTES
1995
BUEIROS NOVOS
9
17
1995
ST
Pontos desapropriacao
9043600
9043600
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
!
2000 domínio
2000
Áreas rurais de
VIA MARGINAL ( ampliação da faixa de
0
!
18
( 30 2005
! TRAVESSIA PISTA EXISTENTE
2005 URBANA - Áreas de Fragilidade
31 !
( LAJEDO
Barragens, Represas e
Açudes
Corpos d'água
9043400
9043400
2010 2010
PROJETO DATA
8
BDCC
17
Sanharó
ST
3.00 X
9043800 IMPLANTAR 3.00m 1985
9043800
Cachoeirinha BSP 2.00
Altinho E.1986+03.82 1985
São Bento
do Una
EXISTENTE (SUBSTITUIR) X 3.00m
E.1986+03.82
Ibirajuba
1990
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Ri
!
( 1990
ac
Jucati Calçado Jurema 29
h
Do
o
Caetés
Garanhuns Canhotinho ce
Angelim Quipapá 1995
9
17
Informações cartográfica 1995
ST
®
9043600
9043600
2000
2000
VIA MARGINAL
0
0 0,05 0,1 0,2
18
km LADO DIREITO
ST
Sistema de Coordenadas: 30 !
( 2005 TRAVESSIA
UTM FUSO 24S 2005 URBANA -
31
RE DO
LAJEDO
O
Datum: SIRGAS 2000 !
DI L A
(
IT
L
NA
GI
2010
9043400
9043400
AR
2010
LA AN SIA
A
JE A -
VI
B S
DO
UR VE
1
18
A
TR
2015 2015ST
32
!
(
2020
2020
34
9043200
9043200
2
!!
(
18
(
33
ST
35 !(
( 36
! 2025
37 !
(
2025 VIA MARGINAL
39 !
(
38 LADO ESQUERDO
!
(
Name
39 2030
DO L
ER NA
!
(
faixa de domínio
ES AR
M
Cercas
DO IA
PARADA DE
LA V
9043000
2035 Bueiros
PROJETO
TIPO BUEIROS EXISTENTES
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 2015
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
32
!
(
2020
Cachoeirinha 2020
Altinho
São Bento
do Una
34
9043200
9043200
2
!!
(
18
(
Ibirajuba 35 33
ST
!
(
Lajedo Panelas ! 2025
(
Capoeiras VIA MARGINAL
Jupi (36
37 ! 2025 LADO ESQUERDO
Jucati
Caetés
Calçado Jurema 39 38
!
(
Canhotinho !
(
Garanhuns
Angelim Quipapá 39 2030
DO L
ER NA
Informações cartográfica 2030
QU GI
ES AR
®
VER
M
DO IA
PROJETO
LA V
TIPO 2035
9043000
9043000
PARADA DE 2035
ÔNIBUS
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: 2040
2040 VER
40 !
( VIA
UTM FUSO 24S PROJETO
Datum: SIRGAS 2000 VIA MARGINAL MARGINAL LADO TIPO
LADO DIREITO ESQUERDO PARADA
2045 DE ÔNIBUS
4
2045
18
ST
TRAVESSIA
9042800
9042800
URBANA -
IMPLANTAR 2050
LAJEDO
BSTC Ø 1.00m E.2051+04.00
BSTC Ø 0.80m
E.2051+04.00
5
2055
18
ST
2055
41 !
(
41
42
2060 BSP 0.70m
IMPLANTAR ! (
9042600
9042600
E.2060+16.54 42 2060 x 1, Name
EXISTENTE (MANTER) 00m Edificação adjacentes à
E.2060+16.54 !
(
6
faixa de domínio
18
ST
2065 Cercas
2065 Limite Municipal
Bueiros
A-ANOTACAO
VIA MARGINAL 2070
LADO 2070 BUEIROS EXISTENTES
LAJEDO
DIREITO VIA MARGINAL
- PISTA
PROJETADA LADO ESQUERDO BUEIROS NOVOS
9042400
9042400
LAJEDO - PISTA CAIXA
2075 2075 EXISTENTE
CAIXA-ESGOTO
TRECHO ELEVADO
TRAVESSIA TUBO
URBANA - PISTA EXISTENTE
2080 LAJEDO
PARADA DE ÔNIBUS
E.2080+14.99
794800 795000 795200 795400
EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 2045
Tacaimbó São Caitano 2045
Sanharó
9042800
9042800
IMPLANTAR 2050
Cachoeirinha
Altinho BSTC Ø 1.00m E.2051+04.00
São Bento
do Una E.2051+04.00
Ibirajuba
5
Lajedo Panelas 2055
18
Capoeiras
Jupi
ST
2055
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 41 !
(
Garanhuns
Angelim Quipapá
41
42
2060 BSP 0.70m
Informações cartográfica IMPLANTAR ! (
9042600
9042600
E.2060+16.54 42 2060 x 1,
®
00m
EXISTENTE
(MANTER) E.2060+16.54
2065
2065
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: VIA MARGINAL 2070
UTM FUSO 24S LADO 2070
Datum: SIRGAS 2000 LAJEDO DIREITO
- PISTA VIA MARGINAL
PROJETADA LADO ESQUERDO
9042400
9042400
2075 LAJEDO - PISTA
2075 EXISTENTE
TRAVESSIA
URBANA -
NT A
TE ST
E
LAJEDO
I S PI
IMPLANTAR 2080 2080
EX O -
D
LAJEDO FINAL E.2080+14.99 JE
LA
9042200
2085
Cercas
INÍCIO ESTACA 0+0,00 LAJEDO - LADO
ESQUERDO Limite Municipal
DUPLICAÇÃO 2088
ER DO L
LOTE 02 Bueiros
QU AJE NA
2090 2090
DO
ES L GI
A-ANOTACAO
VER PROJETO
O 1 - AR
AD E 0 M
PONTO DE
NA
VIA MARGINAL
LADO DIREITO ST 1 Rede Eletrica
CAIXA
9042000
9042000
CAIXA-ESGOTO
MURO
PASSARELA 01 VER PROJETO
(Lajedo/PE) TIPO TELEFONE
PONTO DE TUBO
TRAVESSIA
ÔNIBUS
URBANA - PISTA EXISTENTE
LAJEDO
PARADA DE ÔNIBUS
PONTO DE ÔNIBUS
PONTOS HRB
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
9042000
9042000
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9041800
9041800
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 43
VIA MARGINAL
LADO
44 ! (
!
(
45 DIREITO ST 11
9041600
9041600
!
(
IMPLANTAR RETORNO
BSTC Ø 1.00m OPERACIONAL ST 12
E.131+17,45
VIA MARGINAL
ST 13 LADO ESQUERDO
46 TRAVESSIA
47 !
(
!
( 46 URBANA -
LAJEDO
ST 14
9041400
9041400
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
9041200
9041200
Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9041800
9041800
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9041600
9041600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S 46
Datum: SIRGAS 2000 47 !
(
!
( 46
48 ST 14
!
(
ST 15
IMPLANTAR E. 160 + 2,50
BSTC Ø 1,50
9041400
9041400
ST 16
(SUBSTITUIR) EXISTENTE
ST 17 BSP 0,80x0,80 E. 160 + 2,50
ST 18
9041200
9041200
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
9041000
9041000
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9041600
9041600
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
9041400
9041400
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
49
!
( ST 18
VER 50
La
PROJETO !
(
je
TIPO ST 19
do
Ca
PONTO DE
lça
ÔNIBUS 20
do
9041200
BDP 3,
VER PROJETO
00x2,00m ST 21
TIPO
EXISTENTE BTP 2,50x2,50 PONTO DE
(MANTER) E. 210 + 0,75 ÔNIBUS
9041000
9041000
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
9040800
9040800
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
9041400
9041400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9041200
9041200
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
60 25
IMPLANTAR E. 261
9041000
9041000
BSTC Ø 1.00m !
(
E.270+7,88 + 12,24 ST
IMPLANTAR BSCC 1, 26 ST
RETORNO
50x1,50m
OPERACIONAL
(MANTER)
27 EXISTENTE
ST BSP 0,60x0,60
E. 261
28 + 12,24
ST
9040800
9040800
9040600
9040600
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9041000
9041000
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
9040800
9040800
Sistema de Coordenadas: VER
UTM FUSO 24S PROJETO
Datum: SIRGAS 2000 TIPO
62 61 PONTO DE
!
( !
( ÔNIBUS
ST
E. 335 32
IMPLANTAR + 16,60 33
BSP 1, ST
63 (MANTER) PONTO DE
50x2,00m
!
( ÔNIBUS
34 EXISTENTE VER
E. 355 64 ST E. 335 BSP 1,20x2,50 PROJETO
9040600
9040600
+ 7,53 !
(
64 ST + 16,60 TIPO
BSTC Ø1,50m
35
9040400
9040400
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
9040200
9040200
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Caruaru
9041000
9041000
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9040800
9040800
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
IMPLANTAR ! 64
9040600
9040600
Datum: SIRGAS 2000 (
BSTC Ø1,50m 64 35 ST
E. 355 + 7,53
BSP 1,00m
36 x 1, (SUBSTITUIR)
ST 00m E. 355 + 7,53
EXISTENTE
37
ST
IMPLANTAR
38
E. 385 + 7,00 BSCC 1,
50 X 1,50 ST
ST (SUBSTITUIR)
9040400
9040400
39 E. 385 + 7,00
EXISTENTE
9040200
9040200
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
9040000
9040000
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
9040800
9040800
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9040600
9040600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR 50 X 1,50
E. 385 + 7,00
9040400
TIPO EXISTENTE BSP 1,00x1,30
PONTO DE E. 385 + 7,00
65
!
( ÔNIBUS
OPERACIONAL
ST 41
RETORNO
42
VER
ST PROJETO
E.422+ 4,72 IMPLANTAR TIPO
BSTC Ø 1.00m PONTO DE
ÔNIBUS
9040200
9040200
9040000
9040000
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9040200
9040200
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
9040000
9040000
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
®
E. 458 + 1,30
(MANTER)
EXISTENTE
E. 458 + 1,30
BSP 0,
44 60x0,80m
ST
0 0,05 0,1 0,2
km
9039800
9039800
Sistema de Coordenadas:
66
UTM FUSO 24S !
(
Datum: SIRGAS 2000
45
ST
9039600
9039600
BSCC 1,
50x1,
ST 46
50m
E. 483 + 5,25 IMPLANTAR
EXISTENTE E. 483 + 5,25
(MANTER)
BSP 0,
80x0,80m
9039400
9039400
ST 47
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
9039200
9039200
ST 48
Barragens, Represas e
Açudes
PROJETO DATA
Caruaru
9039600
9039600
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
BSCC 1,
Cachoeirinha
50x1,
Altinho IMPLANTAR 50m 46
São Bento
E. 483 + 5,25 ST
do Una
EXISTENTE E. 483 + 5,25
Ibirajuba
(MANTER) BSP 0,
Lajedo Panelas 80x0,80m
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9039400
9039400
Angelim Quipapá
Informações cartográfica ST 47
0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9039200
9039200
Datum: SIRGAS 2000 ST 48
ST 49
9039000
9039000
ST 50
67
68 !
(
!
(
( 69
!
69
9038800
9038800
IMPLANTAR EXISTENTE Name
E. 527 + 5,40 E. 527 + 5,40
(MANTER) BSP 0, Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
80x0,80m
Cercas
ST 51 Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
(MANTER) PONTO DE ÔNIBUS
E. 534 + 2,72
E. 534 + 2,72 Áreas de Fragilidade
BSCC 1, BSP 0,
50x1,50m Barragens, Represas e
60x0,70m Açudes
9038600
9038600
PROJETO DATA
9039000
9039000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
ST 50
Ibirajuba 67 !
(
Panelas ( 68
!
Capoeiras Lajedo !
Jupi 69 69
(
9038800
Caetés BSP 0, E. 527 +
Garanhuns Canhotinho IMPLANTAR
Angelim Quipapá 80x0,80m 5,40
E. 527 + 5,40
Informações cartográfica (MANTER) EXISTENTE
0 0,05
® 0,1 0,2
km
E. 534 + 2,72
ST 51
(MANTER)
BSCC IMPLANTAR E. 534 + 2,72
1,50x1,
EXISTENTE BSP 0,
Sistema de Coordenadas: 60x0,70m
50m
9038600
9038600
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
70
!
(
ST 52
9038400
9038400
ST 53
9038200
9038200
Name
ST 54 Edificação adjacentes à
BSCC !
(
E. 564 + 1,50x1, faixa de domínio
16,76 50m BSP 1,00x1,
Cercas
50m
IMPLANTAR EXISTENTE Limite Municipal
(MANTER)
E. 564
PISTA EXISTENTE
+ 16,76
PONTO DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
9038000
9038000
Barragens, Represas e
ST 55 Açudes
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó E.759+14,
BSTC Ø 1.00m
78
Cachoeirinha IMPLANTAR ST 73
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9034600
9034600
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 74
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
9034400
9034400
km ST 75
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST 76
9034200
9034200
BSP 2,00
x 1, E. 798 E. 798
50m + 10,24 + 10,24
(MANTER) EXISTENTE BSP 2,00
VER PROJETO x 1,50m
TIPO ST 77
9034000
9034000
PONTO DE
ÔNIBUS
VER
PROJETO
Name
TIPO
PONTO DE Edificação adjacentes à
!
(
ÔNIBUS 71 faixa de domínio
!
( Cercas
71
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
9033800
9033800
ST 78
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
PROJETO DATA
9034000
Altinho
São Bento PROJETO
do Una PONTO DE
TIPO
ÔNIBUS
Ibirajuba VER
Lajedo Panelas PROJETO
Capoeiras TIPO
Jupi
Jucati PONTO DE
Calçado Jurema
Caetés ÔNIBUS 71
Garanhuns Canhotinho
!
(
Angelim Quipapá
71
Informações cartográfica
®
9033800
9033800
ST 78
9033600
ST 79
ST 80
9033400
9033400
IMPLANTAR
BSTC Ø 1.00m
E.837+4,44 Name
Edificação adjacentes à
!
(
ST 81 faixa de domínio
9033200
9033200
Cercas
Limite Municipal
FAIXA DE FAIXA DE
DOMÍNIO - DOMÍNIO PISTA EXISTENTE
EXISTENTE - NOVA PONTO DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
PROJETO DATA
9032000
9032000
Localização
Belo JardimnoPONTE Caruaru
Trecho EXISTENTE
Tacaimbó São Caitano
Sanharó SOBRE O RIO E. 902 +
SANGUIADA IMPLANTAR 10,00
Cachoeirinha BSTC Ø1,00m
Altinho
São Bento BSTC Ø1,00m
do Una
IMPLANTAR
E. 904
Ibirajuba + 12,00
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
9031800
9031800
Garanhuns
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
EXISTENTE
0 0,05
® E. 915
+ 03,00
BSCC 0,
600,1
x 0,70 0,2
km
BTCC 3,
Sistema de Coordenadas: 00x3, E. 920 +
UTM FUSO 24S 72 00m 08,18
9031600
9031600
!
(
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR IMPLANTAR
BTCC 3, E. 922 VARIANTE DOS
00x3,00m + 11,34 DISTRITO
DAS NEVES
9031400
9031400
9031200
9031200
Name
Lagoa adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
E. 947 Limite Municipal
+ 03,00 OAE
EXISTENTE
BSCC 0, PONTO DE ÔNIBUS
60 x 1,00
Áreas de Fragilidade
IMPLANTAR
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m Barragens, Represas e
9031000
9031000
Açudes
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
9031200
9031200
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
®
EXISTENTE
BSCC 0,
60 x 1,00
IMPLANTAR
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m
9031000
9031000
0 0,05 0,1 0,2 BSCC 1,
km 50x1,50 E. 954 + 4,38 E. 952
Sistema de Coordenadas: IMPLANTAR IMPLANTAR + 11,88
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 50x1,50
VARIANTE DOS
DISTRITO
DAS NEVES
9030800
9030800
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE
ACESSO AO
DISTRITO FAIXA DE
DAS NEVES DOMÍNIO
- NOVA FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA
9030600
9030600
ST 84
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
73 Lagoa adjacentes à
!
( !
(
73 faixa de domínio
Cercas
74
9030400
9030400
!
(
Limite Municipal
PONTO DE ÔNIBUS
FAIXA DE
DOMÍNIO Áreas de Fragilidade
- NOVA Barragens, Represas e
Açudes
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru ACESSO AO FAIXA DE
Tacaimbó São Caitano FAIXA DE
Sanharó DISTRITO DOMÍNIO
DAS NEVES - NOVA DOMÍNIO
9030600 - NOVA
9030600
Cachoeirinha ST 84
Altinho FAIXA DE
São Bento
do Una
DOMÍNIO -
EXISTENTE
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 73
Garanhuns !
(
Angelim Quipapá
73
Informações cartográfica
74
®
9030400
9030400
!
(
FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA
0 0,05 0,1 0,2
km VARIANTE DOS
DISTRITO
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S DAS NEVES
Datum: SIRGAS 2000
9030200
9030200
ST 86
VARIANTE
DISTRITO
DAS NEVES
E.1006+15,
BSP 2,00
91
BSTC Ø 1.00m x 2,00m
(MANTER) E. 1006 + 11,00
9030000
9030000
75 ST 87
!
(
E. 1006 RETORNO
+ 11,00 OPERACIONAL
ST 88 Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Lagoa adjacentes à
9029800
9029800
!
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
ST 89
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
PROJETO DATA
ST 87
9030000
9030000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
75
Tacaimbó São Caitano IMPLANTAR
Sanharó !
(
E. 1006
+ 11,00
RETORNO
Cachoeirinha
Altinho OPERACIONAL
São Bento
do Una
Ibirajuba
ST 88
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
9029800
9029800
Garanhuns
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 89
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S BSP 0,60
9029600
9029600
Datum: SIRGAS 2000 x 1,00m (MANTER)
BSCC 1,50 EXISTENTE E. 1025 +
x 1,50m E. 1025 17,64
IMPLANTAR + 17,64
ST 90
9029400
9029400
ST 91
Name
9029200
9029200
76 Edificação adjacentes à
!
(
!
( faixa de domínio
76 Lagoa adjacentes à
!
(
faixa de domínio
ST 92 Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
9029000
Açudes
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó ST 91
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
9029200
9029200
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 76
!
(
Jucati Calçado Jurema 76
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 92
Informações cartográfica
®
9029000
9029000
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 ST 93
9028800
9028800
ST 94
9028600
9028600
ST 95
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Lagoa adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
E. 1091
IMPLANTAR + 5,39 Limite Municipal
BSTC ST 96 PISTA EXISTENTE
E. 1091
9028400
9028400
Ø1, PONTO DE ÔNIBUS
+ 5,39
00m Áreas de Fragilidade
EXISTENTE
VER PROJETO BSP
0,60 x Barragens, Represas e
TIPO
0,60m Açudes
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9028600
9028600
Ibirajuba
ST 95
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
E. 1091
IMPLANTAR + 5,39
BSTC
ST 96
9028400
9028400
Ø1,00m E. 1091
+ 5,39
VER
0 0,05 0,1 0,2 EXISTENTE
km PROJETO
TIPO
Sistema de Coordenadas:
PONTO DE
UTM FUSO 24S
ÔNIBUS
Datum: SIRGAS 2000
( 77
!
VER
PROJETO
ST 97 TIPO
9028200
9028200
PONTO DE
ÔNIBUS
BSP 2, E. 1106
00 x 1,50m + 19,36
IMPLANTAR E. 1106
+ 19,36
78
!
( EXISTENTE
ST 98
9028000
9028000
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Lagoa adjacentes à
ST 99 !
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
9027800
9027800
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba ST 108
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
9026000
9026000
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 109
9025800
9025800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S 79
!
(
Datum: SIRGAS 2000
E. 1241
IMPLANTAR !+ 7,61
(
BSTC Ø1,00m 80 E. 1241
ST 110 + 7,61
EXISTENTE
BSP
0,60 x
0,60m
9025600
9025600
ST 111
RETORNO
OPERACIONAL
BSTC Ø 1.00m
9025400
9025400
IMPLANTAR
ST 112 Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
9025200
9025200
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
PROJETO DATA
1
779960 789960 799960 809960 819960
36°30'0"W 36°19'30"W 36°9'0"W
9079990
9079990
ca
Rio Ipoju !
Riac h o
Localização no Estado .
Tacaimbó São Caitano
CE RN !
.
Tab oq
m bó
!
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PI Belo Jardim h i
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a
PB
Ta
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PE S
S ãã oo C
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Ri
9069990
AL
9069990
BA SE
Riacho
Ria Riachão
Riacho Riachã o c ho
Fundo
Legenda
8°27'0"S
8°27'0"S
Ca b eleira
Fragilidade Ambiental pontos ADA
Ria
Desc_
cho
APP C
C aa cc hh oo ee ii rr ii nn hh aa
9059990
Cachoeirinha
ra
9059990
va
!
.
APP/Reserva Legal
t á
ego Rio Una
Reserva Legal Morc
i acho d o
is
São Bento R
at
Uso Natural/APP
Qu
do Una
o
Uso Natural/APP/Reserva Legal
a
!
.
Riac h
oc
andi
Uso Natural/Declividade
rac o
Acentuada/Reserva Legalho do Bu cho
M
treir o
Ria
c
os
o Ria o Le
Uso Natural/Reserva Legal Riach o d
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m
Mi m
a
on
B
o
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Cidades ho
9049990
!
.
ch
iac Ibirajuba
9049990
Ria
da Q
!
.
R
Rodovia BR423
ho
a
acTrecho
ho da aferroviario
M ca
mb ir iac
Ri
R
ba
Malha viária
da J urub e
8°37'30"S
8°37'30"S
Hidrografia
t reit o
Rio da Chata
o
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o
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Riac ho
Es
arn
h
a
Municipios da Área Diretamente Afetada rrote
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C
R
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Ga
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Lajedo u Riac a ch
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9039990
Ri
9039990
LL aa jj ee dd oo Ri
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Jucati elh
!
. Jupi o Jurema
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JJ uu pp ii
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Calçado do
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®
C
C aa ll çç aa dd oo
9029990
9029990
R ia c h o
Rio
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mb
Pr
irib
ac
i
8°48'0"S
8°48'0"S
nh
Ri a
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1,5 3 6 9 12
Rio C
an
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da
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S ãã oo JJ oo ãã oo Sistema de Coordenadas:
G
G aa rr aa nn hh uu nn ss Pa
Casin
o
od ha UTM FUSORiac24S
ho
h
s P aixõe s
Ri
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9078200
9078200
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
® 0
9078000
9078000
0
9077800
BSTC Ø 1.00m E.19+13.77
20
20
(GREIDE)
EXISTENTE
3 BSTC E.19+13.77
25 ST 0
Ø 0.80m
25
30
30
0 4
ST
35
9077600
9077600
35
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
40 BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
40
EXISTENTE
Rede Eletrica
0 5
CANTEIRO CENTRAL
ST Cercas
45 HATCH_MATERIAL
CAIXA
FX-SEGURANÇA
CALÇADA
PISTA EXISTENTE
DEFENSA
SFL-OAEPE
GELO-BAIANO
9077400
9077400
MEIO-FIO
PAREDÃO
PONTE
Áreas de Fragilidade
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9077800
9077800
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica 30
30
® 0 4
ST
35
9077600
9077600
35
50
50
9077400
9077400
06
55 ST
BSCC 55
1.50
IMPLANTAR X 1.50m
60
E.61+5.57 60
BDP 1.00 X
EXISTENTE 1.00m
E.61+5.57
65 (MANTER)
65
70
9077200
9077200
70
ST
08
75
75
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
80 EXISTENTE
80 Rede Eletrica
CANTEIRO CENTRAL
Cercas
09 HATCH_MATERIAL
9077000
9077000
ST CALÇADA
Áreas de Fragilidade
FX-SEGURANÇA
85
Barragens, Represas e PISTA EXISTENTE
Açudes
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
9077400
9077400
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una IMPLANTAR
E.61+5.57
Ibirajuba 60 60
Panelas
EXISTENTE (MANTER)
Capoeiras Lajedo
Jupi BDP 1.00
Jucati 65 X 1.00m
Calçado Jurema
Caetés 65
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
70
9077200
9077200
Informações cartográfica
70
ST
08
75
75
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: 80
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
09
9077000
9077000
ST
85
90
90
10
ST
95
95
IMPLANTAR
9076800
9076800
E.97+5.315
00
2. AR
C
C NT 100 BSP 1.00 X
PBS LA 100 1.20m Polyline ACESSOS E
5\ IM P
1 E.97+5.315 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
.3 \ P
11
+5 0m ACOSTAMENTO
ST
97 .0 BUEIROS NOVOS
E. X 2 EXISTENTE
105 Pontos desapropriacao
105 CANTEIRO CENTRAL
Edificações irregulares
( (inseridas na faixa de
! HATCH_MATERIAL
domínio existente) FX-SEGURANÇA
110 Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
110
9076600
9076600
Rede Eletrica
Cercas
ST 2 CALÇADA
1
115 115 MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
120 Açudes
120 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 95
do Una
95
Ibirajuba IMPLANTAR
9076800
9076800
E.97+5.315
Panelas 00
Capoeiras Lajedo 2. AR
Jupi C
C NT
Jucati Calçado PBS L A 100 E.97+5.315
5\ MP
Jurema
Caetés
Canhotinho 31 \PI 100 BSP
Garanhuns .
Angelim Quipapá 7+5 0m 1.00 X
9 . 0
E. X 2 1.20m
Informações cartográfica 105
105
® 110
110
9076600
9076600
0 0,05 0,1 0,2
km
ST 2
Sistema de Coordenadas: 1
UTM FUSO 24S 115 115
Datum: SIRGAS 2000
120
120
13
ST
125
9076400
9076400
125
130
130
14
ST
135
135 Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ACOSTAMENTO
9076200
9076200
140 EXISTENTE
140 BUEIROS NOVOS
BSTC Ø Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
IMPLANTAR 1.00m Edificações irregulares HATCH_MATERIAL
E.144+00.00 15 ( (inseridas na faixa de
!
145 ST FX-SEGURANÇA
domínio existente) PISTA EXISTENTE
EXISTENTE (SUBSTITUIR)
145 Áreas a Desapropriar
BSP E.144+00.00
0.60 X Rede Eletrica
150
0.60m Cercas
150 6 MEIO-FIO
1
ST Áreas de Fragilidade
9076000
9076000
155 Barragens, Represas e
Açudes
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
9076400
9076400
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 130
Ibirajuba
130
Lajedo Panelas 14
Capoeiras
Jupi ST
Jucati
135
Calçado Jurema 135
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9076200
9076200
Informações cartográfica 140
®
140
BSTC Ø
IMPLANTAR 1.00m
5
E.144+00.00 145 T 1
S
145
0 0,05 0,1 0,2 BSP 0.60 X 0.60m
EXISTENTE
km (SUBSTITUIR) E.144+00.00
Sistema de Coordenadas: 150
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 150
16
ST
9076000
9076000
155
155
160
BSTC Ø 1.00m BSP 0.60
E.162+6.44 160 X 0.60m
EXISTENTE E.162+6.44
(SUBSTITUIR)
Polyline ACESSOS E
165 RETORNOS
165 BUEIROS EXISTENTES
9075800
9075800
ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
170 CANTEIRO CENTRAL
170 Pontos desapropriacao
Edificação nos trechos HATCH_MATERIAL
BSTC Ø
( de expansão da faixa de
! FX-SEGURANÇA
1.00m
IMPLANTAR E.173+16.39 domínio PISTA EXISTENTE
175 Edificações irregulares
( (inseridas na faixa de
!
175
domínio existente)
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
9075600
9075600
180 domínio
180
Áreas a Desapropriar
Rede Eletrica
Cercas
EXISTENTE BSP 0.80 X Áreas de Fragilidade
(SUBSTITUIR) 0.80m Barragens, Represas e
E.186+13.45 Açudes
BSCC 1.50 185
X 1.50m Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
190
PROJETO DATA
9075800
9075800
Cachoeirinha 170
Altinho
São Bento 170
do Una
ST
Ibirajuba BSTC Ø 1.00m
18
Panelas
IMPLANTAR E.173+16.39
Capoeiras Lajedo
Jupi 175
Jucati Calçado Jurema 175
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9075600
9075600
Informações cartográfica
180
®
180
(SUB XISTENT 0 X
km E.186+13.45
IMPLANTAR 185
AR
0.8
UIR) E
Sistema de Coordenadas:
LANT
\PIMP SCC
0.80m .45\PBSP
UTM FUSO 24S
B
Datum: SIRGAS 2000
1.50 X 86+13.45\P
STIT
190
\PE
9075400
9075400
3
1.50m
86+1
E.1 190
ST E.1
20
195
195
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BSCC 1.50 BSP ACOSTAMENTO
9075200
9075200
X 1.50m 1.00 X BUEIROS NOVOS
EXISTENTE
IMPLANTAR Pontos desapropriacao
1.50 X 1.50m\PIMPLANTAR
1.00m E.200+6.01
CANTEIRO CENTRAL
Edificação nos trechos
E.200 +6.01 \PBSP 1.00
X 1.00m\PEXISTENTE
E.200+6.01\PBSCC
( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
(SUBSTITUIR)
domínio FX-SEGURANÇA
205 Edificações irregulares PISTA EXISTENTE
205 ( (inseridas na faixa de
!
domínio existente)
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
210
9075000
9075000
210 Áreas a Desapropriar
Rede Eletrica
ST 22
Cercas
MEIO-FIO
215 Áreas de Fragilidade
215 Barragens, Represas e
Açudes
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 205
205
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
210
9075000
9075000
Lajedo Panelas
Capoeiras 210
Jupi
Jucati
ST 22
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
® 220
9074800
9074800
0 0,05 0,1 0,2
km 220
Sistema de Coordenadas:
ST 23
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
225
225
230
9074600
9074600
230
ST 24
235
235
240
9074400
9074400
240
Polyline ACESSOS E
ST
25
9074200
Barragens, Represas e
250
Açudes
Savana Estépica;
ST 26
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 240
9074400
9074400
240
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
245 BDP
Lajedo Panelas
Capoeiras 1.00 X
Jupi
BDCC
Jucati 1.20m
Calçado Jurema 1.50 X
Caetés IMPLANTAR EXISTENTE
Garanhuns Canhotinho 1.50m
Angelim Quipapá (MANTER)
Informações cartográfica 250
9074200
9074200
250
ST 26
255
0 0,05 0,1 0,2
km 255
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
260
9074000
9074000
260
BSP 0.80
IMPLANTAR
X 0.80m
BSCC EXISTENTE
ST 27
Ø 1.50m (MANTER)
265
265
9073800
9073800
270 270
ST 28
275
275
Polyline ACESSOS E
9073600
9073600
280 280
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ACOSTAMENTO
ST 29
PROJETO DATA
Caruaru
ST 28
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 275
275
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
280
9073600
9073600
Lajedo Panelas
Capoeiras 280
Jupi
Jucati Calçado
ST 29
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
® 290
9073400
9073400
0 0,05 0,1 0,2
km 290
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
295
295
300
9073200
9073200
300
ST 31
305 305
310
9073000
9073000
310
9072800
320
Áreas de Fragilidade
Savana Estépica;
ST 33
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
310
9073000
9073000
310
Cachoeirinha
Altinho
ST 32
São Bento
do Una
Ibirajuba
Informações cartográfica
320
9072800
9072800
®
320
ST 33
0 0,05 0,1 0,2 325
km 325
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
330
9072600
9072600
330
335
335
IMPLANTAR
E.337+11,23
PLAN TC Ø
TAR
Polyline ACESSOS E
RETORNOS
S
BUEIROS NOVOS
1.00m 11,23\PB
9072400
9072400
340 Pontos desapropriacao ACOSTAMENTO
340
\PIM
EXISTENTE
Edificação nos trechos
5
7+
( de expansão da faixa de
! CANTEIRO CENTRAL
ST
E.33
domínio HATCH_MATERIAL
345 Edificações irregulares FX-SEGURANÇA
345 ( (inseridas na faixa de
!
PISTA EXISTENTE
domínio existente)
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
350 domínio
350 Áreas a Desapropriar
9072200
9072200
Rede Eletrica
Cercas
MEIO-FIO
355 Áreas de Fragilidade
355
Barragens, Represas e
Açudes
Savana Estépica;
360 Savana Estépica
360 Arborizada
PROJETO DATA
9072400
9072400
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 340 340
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
53
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 345
345
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 350
Caetés 350
Garanhuns Canhotinho
9072200
9072200
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
360
355
360
355
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9072000
9072000
ST
Datum: SIRGAS 2000
37
365
365
370
370
83
ST
BSCC
9071800
9071800
2.50 X
2.50m BDP 2.00 X
E.375+7.11 2.00m
EXISTENTE
(SUBSTITUIR)
380
380
9
3
ST
Polyline ACESSOS E
385 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
9071600
9071600
385 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS
EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
Rede Eletrica
HATCH_MATERIAL
390 Cercas
390 FX-SEGURANÇA
MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade PISTA EXISTENTE
Barragens, Represas e
Açudes
395 395 Savana Estépica;
Savana Estépica
9071400
9071400
Arborizada
PROJETO DATA
9071800
9071800
Caruaru BSCC 2.50 375
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano X 2.50m 375 EXISTENTE
Sanharó
(SUBSTITUIR)
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
380 380
Ibirajuba
9
3
Panelas
ST
Capoeiras Lajedo
Jupi
Jucati Calçado Jurema 385
9071600
9071600
Caetés 385
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
390
390
9071400
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
400
400
14
ST
405
405
IMPLANTAR
E.407+16.11 BSP 0.60 X
9071200
9071200
0.80m
EXISTENTE
410 410 (MANTER)
IMPLANTAR
E.412+9.53
24
E.412+9.53
ST
415 415
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
9071000
9071000
420 ACOSTAMENTO
420 EXISTENTE
BUEIROS NOVOS
Rede Eletrica CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
3
Cercas
4
ST
Barragem FX-SEGURANÇA
425 425 PISTA EXISTENTE
MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
430
430 Savana Estépica;
9070800
9070800
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
9071200
9071200
BSP 0.60
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 410 410 X 0.80m
Sanharó IMPLANTAR
BSCC 2.00
Cachoeirinha X 2.00m E.412+9.53
Altinho
São Bento BSP 2.00
do Una
415 X 2.00m
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati
9071000
9071000
Calçado Jurema 420
Caetés 420
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
34
®
ST
425 425
9070800
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
44
ST
435 435
440
BDCC
2.50 X
9070600
9070600
2.50m BDP 2.00
45
X 2.00m
ST
EXISTENTE
445 445 (SUBSTITUIR)
450 450
4 6
Polyline ACESSOS E
ST
9070400
BSTC Ø 1.00m BSP 0.60
X 0.80m BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
455 EXISTENTE
E.454+12.81 Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
Rede Eletrica
HATCH_MATERIAL
Cercas
FX-SEGURANÇA
Barragem
460 460 PISTA EXISTENTE
MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
465
Savana Estépica;
9070200
9070200
465
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
9070600
9070600
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru BDP 2.00
Tacaimbó São Caitano 445 X 2.00m
Sanharó
445
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
450 450
Ibirajuba
6
Panelas
4
Capoeiras Lajedo
ST
Jupi
IMPLANTAR
9070400
9070400
Jucati Calçado Jurema BSTC Ø 1.00m BSP 0.60
Caetés
Canhotinho
X 0.80m
Garanhuns 455
Angelim Quipapá E.454+12.81
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
460
465
460
9070200
9070200
Sistema de Coordenadas: 465
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
470 470
E.473+07,
8
15
4
IMPLANTAR BSTC Ø
ST
1.00m
475 475
9070000
9070000
480
480
49
ST
Polyline ACESSOS E
485 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
485 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
9069800
9069800
Áreas rurais de HATCH_MATERIAL
490
( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
490 domínio PISTA EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
Rede Eletrica
ST
50
Cercas
495
495 MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
BSCC Ø 500
9069600
Savana Estépica;
1.50m E.501+13.92
IMPLANTAR Savana Estépica
500 BSP 0.80 X 1.00m Arborizada
EXISTENTE (MANTER) E.501+13.92
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 480
Tacaimbó São Caitano 480
Sanharó
49
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 485
do Una
485
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9069800
9069800
Jupi
Jucati Calçado Jurema
490
Caetés 490
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
®
50
495
495
9069600
km
1.50m E.501+13.92
Sistema de Coordenadas: IMPLANTAR 500
UTM FUSO 24S BSP 0.80 X 1.00m
Datum: SIRGAS 2000 EXISTENTE (MANTER) E.501+13.92
505
505
510
VER 510 VER PROJETO
9069400
9069400
PROJETO TIPO
TIPO
PARADA DE
R
VE
ST
PARADA ÔNIBUS
52
TIP ETO S\P
DE ÔNIBUS
OJ IBU
515 515
PR ÔN
O
DE
DA
Polyline ACESSOS E
RA
520 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
3
5
9069200
9069200
Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
ST
9069000
BDP 2.00 X 2.00m E.532+16.97 Açudes
535 Savana Estépica;
535 Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Caruaru 515
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 515
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
520
520
Ibirajuba
3
9069200
9069200
Lajedo Panelas
Capoeiras
ST
Jupi
Jucati Calçado 525
Jurema
Caetés 525
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
BSTC Ø 1.00m
Informações cartográfica IMPLANTAR E.527+19,96
®
BDP 3.00
X 2.00m 530
530
IMPLANTAR E.532+16.97
EXISTENTE
(MANTER)
0 0,05 0,1 0,2
E.532+16.97
9069000
9069000
BDP 2.00 X 2.00m
km
535
Sistema de Coordenadas:
535
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
540
540
55
ST
545
9068800
9068800
545
550
550
5 6
ST
9068600
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
560
Áreas rurais de HATCH_MATERIAL
560
( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
domínio PISTA EXISTENTE
Áreas a Desapropriar PARADA DE ÔNIBUS
565 Rede Eletrica
565 Cercas
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
9068400
9068400
Açudes
570
570 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
ST
57
PROJETO DATA
Caruaru
550
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 550
Sanharó
65
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 555
do Una
555
Ibirajuba
9068600
9068600
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
560
Caetés 560
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
565
565
9068400
9068400
0 0,05 0,1 0,2
km 570
570
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
57
Datum: SIRGAS 2000
ST
575
575
580
9068200
9068200
580
58
ST
585
585
590
590
9068000
9068000
59
ST
595
595
9067800
CANTEIRO CENTRAL
Barragens, Represas e
ST
60
Açudes HATCH_MATERIAL
605
Savana Estépica; FX-SEGURANÇA
605
Savana Estépica PISTA EXISTENTE
Arborizada
PROJETO DATA
Caruaru
585
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 585
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 590
do Una
590
9068000
9068000
Ibirajuba
59
Lajedo Panelas
ST
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
595
Caetés 595
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
600
600
9067800
9067800
ST
60
0 0,05 0,1 0,2
km 605
605
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
610
610
ST
9067600
9067600
61
615
615
BDTC Ø 620
1.50m
IMPLANTAR BSP 1.20 X 1.00m
620 EXISTENTE
(SUBSTITUIR)
ST
62
625
9067400
9067400
625
Polyline ACESSOS E
630 RETORNOS
BUEIROS EXISTENTES
630 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS
EXISTENTE
Rede Eletrica
CANTEIRO CENTRAL
ST
Cercas
63
HATCH_MATERIAL
635 MEIO-FIO
635 FX-SEGURANÇA
! MURO
9067200
9067200
Áreas de Fragilidade PISTA EXISTENTE
Barragens, Represas e
640 Açudes
640 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
ST
Cachoeirinha
62
Altinho
São Bento 625
do Una
9067400
9067400
Ibirajuba 625
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
630
Caetés 630
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
®
63
635
635
9067200
9067200
0 0,05 0,1 0,2
km 640
640
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
64
645
645
9067000
9067000
650
650
ST
65
655
655
9066800
E.659+17.39
BSP 1.00 X E.659+17.39
0.80m
ST
66
9066600
Áreas de Fragilidade FX-SEGURANÇA
6 7
PISTA EXISTENTE
ST
Barragens, Represas e
675 Açudes
675 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 655
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 655
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
660
9066800
9066800
do Una E.659+17.39
BDTC BSP 1.00 X 0.80m
Ibirajuba Ø 1.50m E.659+17.39
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
ST
66
Jucati Calçado Jurema
Caetés 665
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
665
Informações cartográfica
®
670
670
9066600
9066600
6 7
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 675
675
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
680
680
9066400
9066400
685
685
690
690
ST
68
9066200
9066200
IMPLANTAR
E.695+0.38 695 E.695+0.38
BSP 1.00
X 0.80m
700 Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
700
ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
ST
9066000
Cercas FX-SEGURANÇA
Áreas de Fragilidade PISTA EXISTENTE
Barragens, Represas e
710 Açudes
710 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 690
Sanharó 690
Cachoeirinha
Altinho
8
São Bento
6
ST
do Una
9066200
9066200
695
BDTC Ø 1.20m
Ibirajuba
E.695+0.38 E.695+0.38
Panelas 695 BSP
Capoeiras Lajedo
Jupi 1.00 X
Jucati Calçado 0.80m
Jurema
Caetés 700
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá 700
Informações cartográfica
ST
69
705
705
9066000
9066000
0 0,05 0,1 0,2
km 710
Sistema de Coordenadas: 710
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
70
715
715
9065800
9065800
720
720
71
ST
725
725
IMPLANTAR E.728+1,19
BSTC Ø 1.00m
9065600
9065600
730
Polyline ACESSOS E
730
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
ST
72
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
735 735 CANTEIRO CENTRAL
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
! HATCH_MATERIAL
domínio FX-SEGURANÇA
Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
740 Rede Eletrica
740
9065400
9065400
Cercas
Áreas de Fragilidade
7 3
ST
Barragens, Represas e
745 Açudes
745 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 725
Tacaimbó São Caitano 725
Sanharó
IMPLANTAR E.728+1,19
Cachoeirinha BSTC Ø 1.00m
Altinho
São Bento
9065600
9065600
do Una 730
Ibirajuba
730
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
ST
72
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 735 735
Garanhuns
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
740
740
9065400
9065400
7 3
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 745
Sistema de Coordenadas: 745
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
750
750
4
9065200
9065200
7
ST
755
755
760
760
75
ST
BSCC 1,
9065000
9065000
50x1, 765 Polyline ACESSOS E
IMPLANTAR 50m BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
E.767+4.94 765 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS
EXISTENTE (MANTER) EXISTENTE
Pontos desapropriacao
BSP 1.00 E.767+4.94 CANTEIRO CENTRAL
Áreas rurais de
X 0.80 HATCH_MATERIAL
( ampliação da faixa de
!
770
domínio FX-SEGURANÇA
770
Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
Rede Eletrica
67
Cercas
ST
775
9064800
9064800
775 MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
780 Savana Estépica;
780 Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Caruaru
760 760
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
5
Sanharó
7
ST
9065000 BSCC 1,
9065000
Cachoeirinha 50x1,
Altinho
São Bento IMPLANTAR 50m 765
do Una
E.767+4.94 765
Ibirajuba
EXISTENTE BSP 1.00 X 0.80
Capoeiras Lajedo Panelas (MANTER) E.767+4.94
Jupi 770
Jucati Calçado Jurema
Caetés 770
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
6
7
®
ST
775
9064800
9064800
775
7 7
Datum: SIRGAS 2000
ST
785
785
9064600
9064600
790
790
87
ST
BTCC 3.00
X 3.00m E.794+12.45
EXISTENTE BDP 2.00 X 2.50
(SUBSTITUIR) E.794+12.45
795
9064400
9064400
Polyline ACESSOS E
800
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
800
BSCC 1, BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
50x1,50m E.802+1.93 EXISTENTE
Pontos desapropriacao
BSP 0.80 X 1.20 CANTEIRO CENTRAL
EXISTENTE Edificações irregulares
(MANTER) E.802+1.93 ( (inseridas na faixa de
! HATCH_MATERIAL
805 domínio existente) FX-SEGURANÇA
805 Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
Rede Eletrica
9064200
9064200
Cercas
MEIO-FIO
810
Áreas de Fragilidade
810
0
Barragens, Represas e
8
ST
Açudes
815 Savana Estépica;
Savana Estépica
815
Arborizada
PROJETO DATA
9064400
9064400
Sanharó
Cachoeirinha 800
Altinho
São Bento
do Una
800
BSCC 1,
Ibirajuba
50x1,50m IMPLANTAR
Capoeiras Lajedo Panelas EXISTENTE (MANTER) BSP 0.80 X 1.20
Jupi 805 E.802+1.93
Jucati Calçado Jurema 805
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9064200
9064200
Informações cartográfica
®
810
810
80
ST
0 0,05 0,1 0,2 815
km
815
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9064000
9064000
820
820
18
ST
825
825
830
9063800
9063800
830
2
835
8
Polyline ACESSOS E
ST
835
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
840 CANTEIRO CENTRAL
Edificações irregulares
840 ( (inseridas na faixa de
! HATCH_MATERIAL
9063600
9063600
domínio existente) FX-SEGURANÇA
Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
ST
Rede Eletrica
83
845
Cercas
845
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
850 Savana Estépica;
Savana Estépica
850
Arborizada
PROJETO DATA
9063800
9063800
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 830 830
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
2
Altinho 835
8
São Bento
ST
do Una 835
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
840
Jucati Calçado Jurema 840
9063600
9063600
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
83
®
845
845
9063400
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
84
855 855
860
860
IMPLANTAR
BSTC Ø E.862+18,92
9063200
9063200
TAR
ST
1.00m
85
.00 2\PB +18,
LAN
865
IMP C
m\P ST
9 62
865
E.8
Ø1
870
870
Polyline ACESSOS E
BUEIROS NOVOS RETORNOS
Pontos desapropriacao ACOSTAMENTO
9063000
9063000
EXISTENTE
875 Áreas rurais de
875 ( ampliação da faixa de
! CANTEIRO CENTRAL
domínio HATCH_MATERIAL
Áreas a Desapropriar FX-SEGURANÇA
Rede Eletrica PISTA EXISTENTE
880 Cercas
880 Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
Savana Estépica;
885
9062800
9062800
Savana Estépica
885 Arborizada
PROJETO DATA
Caruaru
865 865
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha 870
Altinho
São Bento 870
do Una
Ibirajuba
Panelas
9063000
9063000
Capoeiras Lajedo
Jupi
875
Jucati Calçado Jurema 875
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
880
880
9062800
km
885
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
890
890
8 6
ST
895
9062600
9062600
895
900
IMPLANTAR 900 BSP 0.80 X
BSCC 1, 1.00m
7
E.901+10.00
8
50x1,50m
ST
905
9062400
9062400
905
Polyline ACESSOS E
910
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
910
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
Rede Eletrica
915 HATCH_MATERIAL
Cercas
915 Áreas de Fragilidade FX-SEGURANÇA
Barragens, Represas e PISTA EXISTENTE
9062200
9062200
Açudes
Savana Estépica;
920
Savana Estépica
920
Arborizada
PROJETO DATA
9062400
905
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
910
Jucati Calçado Jurema 910
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
915
915
9062200
9062200
0 0,05 0,1 0,2 920
km
920
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
925
925
BSCC 1,
50x1,
9062000
9062000
50m EXISTENTE
IMPLANTAÇÃO 930 (MANTER)
930 E.929+12.98
ST
88
935
935
9061800
9061800
940
940
98
ST
9061600
950 Áreas de Fragilidade FX-SEGURANÇA
Barragens, Represas e PISTA EXISTENTE
Açudes
ST
90
Savana Estépica;
955 Savana Estépica
955
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 935 935
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
9061800
9061800
Altinho
São Bento 940
do Una 940
Ibirajuba
98
ST
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati 945
Calçado Jurema
Caetés 945
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
950
9061600
9061600
950
ST
90
0 0,05 0,1 0,2
km
955
955
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
960
960
9061400
9061400
TRAVESSIA
URBANA -
965 CACHOEIRINHA
965
CH A N I A
970
A
NH
CA URB ESS
OE A -
970
IRI
AV
TR
9061200
9061200
ST
50x1,50mm RETORNOS
IMPLANTAR BUEIROS EXISTENTES
975 975 E.975+8.54 ACOSTAMENTO
IMPLANTAR EXISTENTE
BSTC BSP BUEIROS NOVOS
E.975+04,37 Ø 1.00m 0.80 X
Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
1.00m
Áreas rurais de HATCH_MATERIAL
980 ( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
980 domínio PISTA EXISTENTE
Áreas a Desapropriar VIAS MARGINAIS
Rede Eletrica
985 985
9061000
9061000
Cercas
MEIO-FIO
990 Áreas de Fragilidade
990 Barragens, Represas e
Açudes
VIA MARGINAL
LADO ESQUERDO Savana Estépica;
995 Savana Estépica
995
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 965
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 970
970
Ibirajuba
BSCC 1,
9061200
9061200
Lajedo Panelas 50x1,
Capoeiras BSP
Jupi
IMPLANTAR 50mm
Jucati E.975+8.54 0.80
Calçado
Caetés
Jurema
975 975 X 1.00m
Canhotinho
Garanhuns
Angelim Quipapá BSTC Ø 1.00m E.975+8.54
E.975+04,37
Informações cartográfica
®
980
980
985 985
9061000
9061000
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S 990
Datum: SIRGAS 2000 990
VIA MARGINAL
LADO ESQUERDO
VIA MARGINAL 995
LADO DIREITO 995
RE NA A
1000
DI GI VI
IT L
TRAVESSIA
O
9060800
9060800
URBANA -
R
92
DO A
9060600
T
PO EN
Rede Eletrica
I ST PISTA PROJETADA
1020 EX Cercas PARADA DE ÔNIBUS
1020 CAIXA SFL-OAEPE
PASSARELA - CAIXA-ESGOTO
EST. 1020 MEIO-FIO
1025
1025 + 10,00 PAREDÃO
- PONTE
A
R EL 020 RIO
A . 1 ,00
ASS ST 10 Áreas de Fragilidade
P E +
Barragens, Represas e
9060400
9060400
Açudes
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9060800
9060800
do Una
SOBRE O RIO UNA
Ibirajuba - PISTA DIREITA
Capoeiras Lajedo Panelas PONTE NOVA 1005
Jupi
Jucati Calçado Jurema VA
Caetés O
Canhotinho N 1010
Garanhuns
Angelim Quipapá N TE 1010
PO
Informações cartográfica PONTE
EXISTENTE
®
1015
1015 E
NT T E
9060600
9060600
PO EN
T
IS
1020 EX
0 0,05 0,1 0,2 1020
km
PASSARELA -
Sistema de Coordenadas: EST. 1020
UTM FUSO 24S 1025
1025 + 10,00
Datum: SIRGAS 2000
-
A
TRECHO
R EL 020
1030 1 0
ELEVADO - A . ,0
1030 ASS ST 10
CACHOEIRINHA P E +
9060400
9060400
PISTA DIREITAVIA MARGINAL LADO
A DIREITO
ST A TRAVESSIA
VER PI EIT1035 1035
R URBANA -
PROJETO DI
TIPO TRECHO ELEVADO CACHOEIRINHA
- CACHOEIRINHA
PARADA DE 1040
ÔNIBUS
1040
VIA MARGINAL
1045 LADO ESQUERDO
Pontos desapropriacao ACESSOS E
1045 RETORNOS
VER Áreas rurais de
9060200
9060200
PROJETO PARADA DE ( ampliação da faixa de
! ACOSTAMENTO
1050 TIPO ÔNIBUS domínio EXISTENTE
1050 Áreas a Desapropriar CANTEIRO CENTRAL
Rede Eletrica HATCH_MATERIAL
VIA MARGINAL Cercas FX-SEGURANÇA
LADO
1055 1055 CAIXA PISTA EXISTENTE
DIREITO
VIA MARGINAL CAIXA-ESGOTO VIAS MARGINAIS
LADO ESQUERDO MEIO-FIO PISTA PROJETADA
1060
1060 PAREDÃO PARADA DE ÔNIBUS
AL TRAVESSIA PONTE SFL-OAEPE
9060000
9060000
IN DO
G R URBANA - RIO
A R UE
M Q CACHOEIRINHA
A Áreas de Fragilidade
VI ES
A DO Barragens, Represas e
L Açudes
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
9060400
9060400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento VER
do Una
PROJETO
Ibirajuba TIPO
Panelas PARADA DE 1040
Capoeiras Lajedo
Jupi ÔNIBUS
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1045
Angelim Quipapá
1045 AL
IN O
R G RD
9060200
9060200
Informações cartográfica A E
M U
IA ESQ
®
1050 V
1050 DO
LA
VIA MARGINAL
0 0,05 0,1 0,2 LADO DIREITO 1055
km 1055
VIA MARGINAL
Sistema de Coordenadas: LADO ESQUERDO
UTM FUSO 24S DO 1060
L A TO
Datum: SIRGAS 2000 A L EI
R
IN DI 1060 IA
G V O TRAVESSIA
9060000
9060000
AR
M RD URBANA -
VI
A 1065 UE CACHOEIRINHA
SQ
1065 E
A DO
L
BSCC 1, AL
1070 IN A
50x1, G SI -
1070 AR E S NA A
IMPLANTAR 50m M V
A B NHA
1, E.1073+4.58 TR UR IRI
C R E
B SC TA 1075 9 3 C HO
N
\P A ST CA
58 PL 1075
+ 4. IM E.1073+4.58
P
73 m\ BSP
10 0
9059800
9059800
E. x1,5 0.60 X
50 1080 1.00m
1080
1085
1085
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1090
1090 BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Rede Eletrica
94 CANTEIRO CENTRAL
9059600
9059600
Cercas
ST HATCH_MATERIAL
1095 1095 CAIXA
FX-SEGURANÇA
CAIXA-ESGOTO
PISTA EXISTENTE
MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade VIAS MARGINAIS
Barragens, Represas e PISTA PROJETADA
Açudes PARADA DE ÔNIBUS
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
9060000
9060000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
BSCC 1,
Altinho 50x1,
São Bento
do Una 50m
IMPLANTAR
Ibirajuba
9059800
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1080
Angelim Quipapá 1080
Informações cartográfica
®
1085
1085
1090
0 0,05 0,1 0,2 1090
km
Sistema de Coordenadas: ST 4
9059600
9059600
9
UTM FUSO 24S
1095 1095
Datum: SIRGAS 2000
1100
1100
ST 5
9
1105
1105
9059400
9059400
1110
1110 Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ST 6 ACOSTAMENTO
9 BUEIROS NOVOS
1115 EXISTENTE
1115 Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
1120 domínio FX-SEGURANÇA
1120 Edificações irregulares PISTA EXISTENTE
( (inseridas na faixa de
!
VIAS MARGINAIS
ST 7 domínio existente)
9
1125 1125
9059200
9059200
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
E.1130+18,36 Áreas a Desapropriar
1130 1130 Rede Eletrica
Cercas
98
MEIO-FIO
ST
9059000
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9059400
9059400
do Una 1110
1110
Ibirajuba
Lajedo Panelas ST 6
Capoeiras 9
Jupi
1115
Jucati Calçado 1115
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
® 1125 1125
ST 7
9
9059200
9059200
0 0,05 0,1 0,2 BSTC
km Ø 1.00m
IMPLANTAR 1130
Sistema de Coordenadas: E.1130+18,
UTM FUSO 24S 36
98
Datum: SIRGAS 2000
ST
1135 1135
9059000
9059000
BSTC Ø 1140
IMPLANTAR 1.00m
E.1140+12.80 1140
EXISTENTE E.1140+12,80
BSP 0.60
(SUBSTITUIR)
X 1.00m
1145 Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1145
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
9058800
9058800
Edificação nos trechos
1150 1150 ( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
domínio FX-SEGURANÇA
10 T
S
0
9058600
1160 MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
ST
1
10
Açudes
1165 1165 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 1145
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1145
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
1150
9058800
9058800
do Una
Ibirajuba
1150
10 T
Lajedo Panelas
S
0
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1155
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1155
Angelim Quipapá
IMPLANTAR BSTC Ø 1.50m
Informações cartográfica E.1158+0.00
®
BSP 0.60
X 1.00m E.1158+0.00
1160
9058600
9058600
1160
01
km 1165
1
ST
Sistema de Coordenadas: 1165
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1170
1170
9058400
9058400
ST
2
1175 10
1175
1180
1180
03
1
ST
9058200
9058200
1185
1185
Polyline ACESSOS E
1190 RETORNOS
BUEIROS EXISTENTES
1190 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS
EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
Cercas
ST
4
10
1195 HATCH_MATERIAL
MEIO-FIO
1195 FX-SEGURANÇA
9058000
9058000
PORTAO
Áreas de Fragilidade PISTA EXISTENTE
Barragens, Represas e
1200 Açudes
1200 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 1180
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1180
03
1
Cachoeirinha
ST
Altinho
São Bento
9058200
9058200
do Una 1185
Ibirajuba
1185
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1190
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1190
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
4
10
1195
1195
9058000
9058000
0 0,05 0,1 0,2
km 1200
Sistema de Coordenadas: 1200
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
5
10
1205
1205
9057800
9057800
BSP 2,50 1210
X 2,
1210
50m
IMPLANTAR E.1212+3.25
EXISTENTE (MANTER) E.1212+3.25
BSP
1215 3.10
X 2.00m
1215
9057600
9057600
1220
1220
Polyline ACESSOS E
1225 RETORNOS
BUEIROS EXISTENTES
1225
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
Cercas
1230 HATCH_MATERIAL
MEIO-FIO
9057400
9057400
1230 FX-SEGURANÇA
PORTAO
Áreas de Fragilidade PISTA EXISTENTE
Barragens, Represas e
ST
7
Açudes
10
1235
1235 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Caruaru
E.1212+3.25
Localização
Belo Jardimno Trecho
1215
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1215
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9057600
9057600
do Una
1220
Ibirajuba 1220
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés 1225
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá 1225
Informações cartográfica
® 1230
9057400
9057400
1230
ST
7
km
10
1235
Sistema de Coordenadas: 1235
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1240
1240
9057200
9057200
ST
8
10
1245
1245
BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR E.1247+13,19
1250
1250
9057000
9057000
1255
1255
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1260 BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
1260
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
! HATCH_MATERIAL
ST
9
domínio FX-SEGURANÇA
10
9056800
9056800
1265 1265 Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
Cercas
MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
1270
1270 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1250 1250
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
9057000
9057000
São Bento
do Una 1255
1255
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1260
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1260
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
9
10
9056800
9056800
1265
1265
ST
0
11
1275
1275
9056600
9056600
1280
IMPLANTAR 1280
BSTC Ø 1.00m E.1281+10.71
EXISTENTE BSP 0.60 X 1.00m
(SUBSTITUIR) E.1281+10.71
1285
1285
9056400
9056400
1290
1290
2
11
ST
1295
1295
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
1300 Áreas a Desapropriar
9056200
9056200
1300 CANTEIRO CENTRAL
Cercas
HATCH_MATERIAL
MEIO-FIO
3
11
FX-SEGURANÇA
PORTAO
ST
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
1285
1285
Sanharó
Cachoeirinha
9056400
9056400
Altinho
São Bento
do Una 1290
1290
Ibirajuba
2
Lajedo Panelas
11
Capoeiras
Jupi
ST
Jucati Calçado Jurema 1295
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1295
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
1300
9056200
9056200
1300
3
11
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 1305
1305
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1310
1310
9056000
9056000
4
11
ST
1315
1315
BDP 3,00
X 2,00m IMPLANTAR
E.1318+04.44
EXISTENTE (MANTER)
BDP 2.90 X 1.90m E.1318+04.44
1320
1320
9055800
9055800
ST
115
1325 1325
CANTEIRO CENTRAL
9055600
9055600
Áreas a Desapropriar
1335 1335 Cercas HATCH_MATERIAL
MEIO-FIO FX-SEGURANÇA
PORTAO PISTA EXISTENTE
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru EXISTENTE
Tacaimbó São Caitano (MANTER)
1320
Sanharó
1320
Cachoeirinha
9055800
9055800
Altinho
São Bento
ST
115
do Una
Informações cartográfica
ST
116
9055600
9055600
1335 1335
117
1345
1345
ST
9055400
9055400
1350 1350
ST
8
11
BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR E.1355+10,49
1355 1355
9055200
9055200
1360 1360
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
19
ACOSTAMENTO
ST 1
BUEIROS NOVOS
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
1365 1365 CANTEIRO CENTRAL
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
! HATCH_MATERIAL
domínio FX-SEGURANÇA
9055000
9055000
Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
1370 Cercas
1370
MEIO-FIO
PORTAO
Áreas de Fragilidade
ST
Savana Estépica;
120
PROJETO DATA
9055200
9055200
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho 1360 1360
São Bento
do Una
Ibirajuba
19
ST 1
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado
1365 1365
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9055000
9055000
Informações cartográfica
®
1370
1370
ST
120
0 0,05 0,1 0,2
km 1375
1375
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9054800
9054800
1380
1380
BSCC
1,50 X 1,
50m E.1383+17.71
IMPLANTAR BSP 1.00 X 1.50m
EXISTENTE (MANTER) E.1383+17.71
1385
1385
1390
9054600
9054600
1390
22
1
ST
1395
1395
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
1400 CANTEIRO CENTRAL
1400 Áreas rurais de
9054400
9054400
( ampliação da faixa de
! HATCH_MATERIAL
domínio FX-SEGURANÇA
23
Cercas
1405 1405 MEIO-FIO
PORTAO
Áreas de Fragilidade
Savana Estépica;
1410 Savana Estépica
1410 Arborizada
PROJETO DATA
9054600
9054600
Caruaru
1390
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
22
Sanharó
1
ST
Cachoeirinha 1395
Altinho
São Bento 1395
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1400
Jucati Calçado 1400
9054400
9054400
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST
123
Informações cartográfica
®
1405
1405
9054200
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
124
1415
1415
1420
1420
9054000
9054000
ST
125
1425
1425
1430
1430
9053800
9053800
ST
126
1435
1435
Cercas ACESSOS E
MEIO-FIO RETORNOS
1440 ACOSTAMENTO
1440 PORTAO
EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
CANTEIRO CENTRAL
Savana Estépica;
Savana Estépica HATCH_MATERIAL
9053600
9053600
ST
127
Arborizada FX-SEGURANÇA
1445 PISTA EXISTENTE
1445
PROJETO DATA
Caruaru
1425
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha 1430
Altinho
São Bento 1430
do Una
Ibirajuba
9053800
9053800
Lajedo Panelas
ST
Capoeiras
126
Jupi
Jucati Calçado Jurema
1435
Caetés
1435
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
1440
1440
9053600
9053600
ST
127
0 0,05 0,1 0,2
km 1445
1445
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1450
1450
28
1
ST
9053400
9053400
1455
1455
PONTE EXISTENTE
PONTE PROJETADA SOBRE O
SOBRE O RIACHO DOCE
RIACHO DOCE
A
1460
RIA OBRE JETAD
1460
E
OC
OD O
S RO
E
OC
OD E
P
T
RIA TEN
CH
N TE
CH
E O EXIS
PO
1465
9053200
9053200
SO ONTE
1465
BR
P
RIO
1475 HATCH_MATERIAL
Áreas de Fragilidade
1475
9053000
9053000
FX-SEGURANÇA
Barragens, Represas e
Açudes PISTA EXISTENTE
Savana Estépica; SFL-OAEPE
1480 Savana Estépica
1480 Arborizada
PROJETO DATA
E
OC
Sanharó
OD E
T
RIA TEN
Cachoeirinha
CH
E O EXIS
Altinho 1465
1465
9053200
9053200
São Bento
do Una
SO ONTE
Ibirajuba
BR
P
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1470 1470
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
129
®
1475
1475
9053000
9053000
0 0,05 0,1 0,2
km 1480
1480
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1485
1485
9052800
9052800
1490
1490
ST
0
Polyline ACESSOS E
13
9052600
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
! CANTEIRO CENTRAL
domínio HATCH_MATERIAL
1500 1500
Áreas rurais de FX-SEGURANÇA
BSTC Ø ( ampliação da faixa de
!
PISTA EXISTENTE
1.00m E.1503+08,91 domínio
IMPLANTAR SFL-OAEPE
Áreas a Desapropriar
1505 Rede Eletrica
1505
Cercas
MEIO-FIO
PONTE
9052400
9052400
1510 1510 RIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
31
Açudes
1
ST
Savana Estépica;
1515 1515 Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 1495
Tacaimbó São Caitano 1495
Sanharó
9052600
9052600
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
1500 1500
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR E.1503+08,91
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 1505
Garanhuns 1505
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9052400
9052400
1510 1510
31
1
0 0,05 0,1 0,2
ST
km
Sistema de Coordenadas: 1515 1515
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1520
1520
9052200
9052200
32
1
1525 1525ST
1530
1530
9052000
9052000
33
1
ST
1535 1535
Polyline ACESSOS E
BUEIROS NOVOS RETORNOS
Pontos desapropriacao ACOSTAMENTO
EXISTENTE
1540 Edificação nos trechos
1540 ( de expansão da faixa de
! CANTEIRO CENTRAL
domínio HATCH_MATERIAL
34
( ampliação da faixa de
!
9051800
9051800
ST
PISTA EXISTENTE
domínio
1545 1545
Áreas a Desapropriar
Rede Eletrica
Cercas
1550 Áreas de Fragilidade
1550 Savana Estépica;
Savana Estépica
ST
Arborizada
5
13
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1530
Sanharó 1530
9052000
9052000
33
Cachoeirinha
Altinho
1
São Bento
ST
do Una
1535 1535
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés 1540
Garanhuns Canhotinho 1540
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
34
®
1
9051800
9051800
ST
1545 1545
35
Datum: SIRGAS 2000
1
ST
1555
1555
9051600
9051600
1560
1560
ST
6
13
1565
1565
9051400
9051400
1570
1570
13 T
S
7
1575
1575
Polyline ACESSOS E
9051200
9051200
1580 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1580
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
BSCC 1, Rede Eletrica
50x1, CANTEIRO CENTRAL
Cercas
50m E.1585+6.00 Áreas de Fragilidade HATCH_MATERIAL
IMPLANTAR
1585 Savana Estépica; FX-SEGURANÇA
1585 E.1585+6.00
BSP 0.80 Savana Estépica PISTA EXISTENTE
X 1.00m Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1565
Sanharó 1565
9051400
9051400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
1570
1570
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
13 T
Jucati
S
7
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1575
Angelim Quipapá 1575
Informações cartográfica
®
9051200
9051200
1580
1580
BSCC 1,
50x1,
0 0,05 0,1 0,2
km 50m E.1585+6.00
IMPLANTAR 1585
Sistema de Coordenadas: BSP 0.80 X 1.00m
UTM FUSO 24S EXISTENTE
Datum: SIRGAS 2000 (MANTER) E.1585+6.00
1590
9051000
9051000
1590
39
1
1595 1595 ST
9050800
14 T
S
0
1605
1605
E.1612+10.00 EXISTENTE
1
9050600
ST
PROJETO DATA
9050800
9050800
Sanharó X 1.00m
14 T
S
0
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 1605
do Una
1605
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 1610
Jucati 1610
Calçado Jurema EXISTENTE
Caetés E.1612+10.00
Garanhuns Canhotinho (MANTER)
BSCC 1,
41
Angelim Quipapá
E.1612+10.00
1
50x1,50m
9050600
9050600
ST
Informações cartográfica
1615
®
1615
Sistema de Coordenadas:
42
UTM FUSO 24S
ST 1
Datum: SIRGAS 2000
9050400
9050400
1625
1625
1630
1630
ST
143
9050200
9050200
1635
1635
1640
1640
Polyline ACESSOS E
ST
144
9050000
1645 BUEIROS NOVOS EXISTENTE
Rede Eletrica CANTEIRO CENTRAL
Cercas HATCH_MATERIAL
CAIXA FX-SEGURANÇA
1650 Áreas de Fragilidade PISTA EXISTENTE
1650
Barragens, Represas e
Açudes
Savana Estépica;
ST
145
Savana Estépica
Arborizada
1655
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
1640
Cachoeirinha
1640
Altinho
São Bento
do Una
ST
144
Ibirajuba
9050000
Capoeiras
Jupi 1645
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
1650
®
1650
ST
145
0 0,05 0,1 0,2 1655
9049800
9049800
km 1655
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1660
1660
46
ST 1
1665
1665
9049600
9049600
1670
1670
47
ST 1
1675
1675
9049400
9049400
1680
1680
8
Cercas RETORNOS
Áreas de Fragilidade ACOSTAMENTO
1685 EXISTENTE
1685 Barragens, Represas e
Açudes CANTEIRO CENTRAL
9049200
9049200
Savana Estépica; HATCH_MATERIAL
Savana Estépica FX-SEGURANÇA
Arborizada PISTA EXISTENTE
PROJETO DATA
47
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
ST 1
Sanharó
1675
9049400
Cachoeirinha 1675
9049400
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras 1680
Jupi 1680
Jucati Calçado Jurema
Caetés
8
ST 14
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
1685
®
1685
9049200
9049200
0 0,05 0,1 0,2 1690
km 1690
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
149
1695
1695
9049000
9049000
1700
1700
ST 150
1705
1705
9048800
9048800
1710 1710
BSTC Ø 1.00m
E.1711+16,67
ST 151
RTA
Polyline ACESSOS E
Ø
6,
PLAN
11+1
1.00m \PBSTC
Pontos desapropriacao
1715 EXISTENTE
67
Áreas rurais de
9048600
9048600
( ampliação da faixa de
! CANTEIRO CENTRAL
domínio HATCH_MATERIAL
Áreas a Desapropriar FX-SEGURANÇA
1720
1720 Cercas PISTA EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
ST 152
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
9048800
9048800
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
1710 1710
Cachoeirinha BSTC Ø
Altinho
São Bento
do Una
1.00m E.1711+16,67
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras 1715
Jupi
1715
Jucati Calçado Jurema
9048600
9048600
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
1720
®
1720
ST 152
0 0,05 0,1 0,2 1725
km 1725
Sistema de Coordenadas:
9048400
9048400
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
VER
1730 PROJETO
1730 TIPO
R
PARADA DE
JETO US\PVE
ÔNIBUS
3
ST 15
TIPO
VER
IB
E ÔN
PROJETO
1735
TIPO 1735
DA D
PRO
TIPO ROJETO
PARADA DE
ÔNIBUS
9048200
9048200
PARA
VER E
D
P
ÔNIB PARADA
1740 1740
US\P
4
ST 15
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1745
1745 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
BSP
9048000
9048000
Áreas rurais de HATCH_MATERIAL
BSCC 0.80 X
( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
1,50x1, 1.20m
EXISTENTE domínio PISTA EXISTENTE
IMPLANTAR 50m
E.1751+4.71 1750 (MANTER) Áreas a Desapropriar PARADA DE ÔNIBUS
Cercas
MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
1755
Barragens, Represas e
1755 Açudes
Savana Estépica;
9047800
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Caruaru
4
Localização
Belo Jardimno Trecho
ST 15
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
1745
Cachoeirinha 1745
Altinho
São Bento
do Una
9048000
9048000
Ibirajuba
BSCC 1, BSP 0.80
Lajedo Panelas X 1.20m E.1751+4.71
Capoeiras
Jupi
50x1,
50m 1750 EXISTENTE
Jucati Calçado Jurema IMPLANTAR 1750 (MANTER)
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
155
®
1755
9047800
9047800
0 0,05 0,1 0,2 1760
km 1760
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
156
1765 1765
9047600
9047600
1770
1770
7
ST 15
1775 1775
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
9047400
9047400
EXISTENTE
BSTC Ø Pontos desapropriacao
1780 1780 CANTEIRO CENTRAL
1.00m E.1781+07,94 Edificação nos trechos
IMPLANTAR ( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
AR
domínio FX-SEGURANÇA
58
0m BS 07,
M P TC Ø
NT
1
1.0 94\P 781+
Áreas rurais de
LA
PISTA EXISTENTE
ST
( ampliação da faixa de
!
E.1
1785
\PI
domínio
1785
Áreas a Desapropriar
Cercas
MEIO-FIO
1790 1790
9047200
9047200
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
15 T
S
Savana Estépica;
9
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1775 1775
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9047400
9047400
Ibirajuba BSTC Ø 1780 1780
Panelas
1.00m E.1781+07,94
Capoeiras Lajedo IMPLANTAR
Jupi
AR
58
0m BS 07,
Jucati
M P TC Ø
NT
Calçado Jurema
1
1.0 94\P 781+
Caetés
LA
ST
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
E.1
1785
\PI
Informações cartográfica
® 1790 1790
9047200
9047200
0 0,05 0,1 0,2
km
15 T
S
9
Sistema de Coordenadas: 1795 1795
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1800
1800
16 T
S
0
9047000
9047000
1805
1805
1810
1810
1
16
ST
Polyline ACESSOS E
1815 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1815
9046800
9046800
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
1820 domínio
1820 FX-SEGURANÇA
Áreas rurais de PISTA EXISTENTE
( ampliação da faixa de
!
62
domínio
ST 1
Áreas a Desapropriar
1825
Rede Eletrica
1825
Cercas
9046600
9046600
Áreas de Fragilidade
BSTC Ø Barragens, Represas e
1.00m Açudes
IMPLANTAR EXISTENTE
1830 (MANTER) Savana Estépica;
1830 Savana Estépica
BSTC E.1829+5.00 Arborizada
Ø 0.80m
PROJETO DATA
1810 1810
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
1
Tacaimbó São Caitano
16
Sanharó
ST
Cachoeirinha 1815
Altinho 1815
9046800
9046800
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 1820
Jucati
1820
Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
62
Garanhuns
Angelim Quipapá
ST 1
Informações cartográfica
1825
®
1825
9046600
9046600
0 0,05 0,1 0,2 E.1829+5.00
km IMPLANTAR 1830
1830
Sistema de Coordenadas: BSTC E.1829+5.00
UTM FUSO 24S Ø 0.80m
Datum: SIRGAS 2000
63
ST 1
1835
1835
9046400
9046400
1840
1840
ST
164
1845
1845
9046200
9046200
1850
1850
65
ST 1
9046000
Rede Eletrica
CANTEIRO CENTRAL
Cercas
1860 HATCH_MATERIAL
Áreas de Fragilidade
1860
IMPLANTAR Barragens, Represas e FX-SEGURANÇA
(GREIDE) Açudes PISTA EXISTENTE
BSTC Ø 1.00m
Savana Estépica;
EXISTENTE (MANTER) BSTC Ø 0.60m
Savana Estépica
1865 E.1862+4.50 Arborizada
1865
796800 797000 797200 797400 797600
EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
9046200
9046200
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
1850
Cachoeirinha 1850
Altinho
São Bento
65
do Una
ST 1
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1855
Jucati
1855
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9046000
9046000
Informações cartográfica
1860
®
1860
BSTC Ø 1.00m
E.1862+4.50
EXISTENTE BSTC Ø 0.60m
0 0,05 0,1 0,2 (MANTER) E.1862+4.50
km 1865
Sistema de Coordenadas: 1865
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9045800
9045800
1870
67
1870
ST 1
BDCC 3.00 X
3.00m
IMPLANTAR E.1874+5.37
1875
EXISTENTE BSP 3.00
(SUBSTITUIR) X 3.00m
9045600
9045600
1880
1880
ST
168
1885
1885
Polyline ACESSOS E
RETORNOS
9045400
9045400
1890 BUEIROS EXISTENTES
1890 BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Rede Eletrica
CANTEIRO CENTRAL
Cercas
HATCH_MATERIAL
ST
169
MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade FX-SEGURANÇA
1895 1895
Barragens, Represas e PISTA EXISTENTE
Açudes
Savana Estépica;
Savana Estépica
1900 Arborizada
1900
PROJETO DATA
Caruaru
1880
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
ST
168
Cachoeirinha 1885
Altinho 1885
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
9045400
9045400
Capoeiras
Jupi 1890
Jucati Calçado
1890
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
169
®
1895 1895
9045200
km
1900
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
170
1905
1905
1910
9045000
9045000
1910
ST
171
1915 1915
1920
1920
9044800
9044800
72
1
ST
1925
1925
CANTEIRO CENTRAL
3
Barragens, Represas e
9044600
9044600
Açudes HATCH_MATERIAL
1935
1935 Savana Estépica; FX-SEGURANÇA
Savana Estépica PISTA EXISTENTE
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
ST
171
Sanharó
1915 1915
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Panelas
1920
Capoeiras Lajedo 1920
Jupi
9044800
9044800
Jucati
72
Calçado Jurema
Caetés
1
Canhotinho
ST
Garanhuns
Angelim Quipapá
1925
Informações cartográfica 1925
® 1930
1930
17 T
0 0,05 0,1 0,2
S
3
km
9044600
9044600
Sistema de Coordenadas: 1935
UTM FUSO 24S 1935
Datum: SIRGAS 2000
1940
1940
17 T
S
4
1945
1945
9044400
9044400
BSTC Ø 1.50m
EXISTENTE
(SUBSTITUIR) E.1950+04.00
1950
1950
BSP 0.60 X
EXISTENTE (SUBSTITUIR) 0.90m Polyline ACESSOS E
IMPLANTAR E.1953+05,29 E.1950+04.00 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
1955 1955
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
domínio FX-SEGURANÇA
9044200
9044200
1960
1960 Áreas rurais de PISTA EXISTENTE
( ampliação da faixa de
!
17 T
domínio
S
6
Áreas a Desapropriar
1965
1965 Cercas
MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
1970 Açudes
1970
Corpos d'água
9044000
Savana Estépica;
Savana Estépica
1975 Arborizada
1975
PROJETO DATA
Caruaru
1945
9044400
9044400
Localização
Belo Jardimno Trecho EXISTENTE BSTC Ø 1.50m
Tacaimbó São Caitano
Sanharó (SUBSTITUIR) E.1950+04.00
1950 1950
Cachoeirinha
Altinho BSP 0.60
São Bento E.1953+05,
do Una X 0.90m
IMPLANTAR 29 E.1950+04.00
BSTC Ø
17 T
Ibirajuba
S
5
1.00m
Lajedo Panelas
Capoeiras 1955 1955
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9044200
9044200
Angelim Quipapá
17 T
S
6
1965
1965
9044000
Datum: SIRGAS 2000
1975
7
17
1975
ST
1980
1980
8
17
BDCC
ST
3.00 X
9043800
9043800
IMPLANTAR 3.00m 1985
E.1986+03.82 1985 Polyline ACESSOS E
EXISTENTE (SUBSTITUIR) RETORNOS
BUEIROS EXISTENTES
BSP 2.00 X E.1986+03.82
ACOSTAMENTO
3.00m
1990 BUEIROS NOVOS EXISTENTE
Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
1990
Edificação nos trechos HATCH_MATERIAL
( de expansão da faixa de
! FX-SEGURANÇA
1995 domínio PISTA EXISTENTE
9
17
( ampliação da faixa de
!
9043600
9043600
domínio
Áreas a Desapropriar
2000
2000 Cercas
MEIO-FIO
VIA MARGINAL
0
18
Barragens, Represas e
2005 TRAVESSIA Açudes
2005 URBANA -
DI LA AL
RE D O
Corpos d'água
N
LAJEDO
O
GI
IT
AR
Savana Estépica;
M
Savana Estépica
A
VI
9043400
9043400
2010 2010 Arborizada
PROJETO DATA
8
17
Sanharó BDCC
ST
3.00 X
9043800
9043800
IMPLANTAR 3.00m 1985
Cachoeirinha BSP 2.00
Altinho E.1986+03.82 1985
São Bento
do Una
EXISTENTE (SUBSTITUIR) X 3.00m
E.1986+03.82
Ibirajuba
1990
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1990
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá 1995
9
17
Informações cartográfica 1995
ST
®
9043600
9043600
2000
2000
VIA MARGINAL
0
0 0,05 0,1 0,2
18
km LADO DIREITO
ST
Sistema de Coordenadas: 2005 TRAVESSIA
2005 URBANA -
DI LA AL
UTM FUSO 24S
RE DO
N
Datum: SIRGAS 2000 LAJEDO
O
GI
IT
AR
M
A
VI
9043400
9043400
2010 2010
LA AN SIA
JE A -
B S
DO
UR VE
1
18
A
TR
2015 ST
2015
2020
2020
9043200
9043200
2
18
ST
2025
2030
DO L
ER NA
2030
QU GI
ES AR
M
DO IA
Polyline ACESSOS E
LA V
PARADA DE
2035 RETORNOS
VER ÔNIBUS BUEIROS EXISTENTES
9043000
9043000
PROJETO 2035 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS
TIPO EXISTENTE
Cercas
CANTEIRO CENTRAL
MEIO-FIO
VIA HATCH_MATERIAL
VER
MARGINAL 2040 2040 Áreas de Fragilidade
PROJETO Corpos d'água FX-SEGURANÇA
LADO DIREITO
TIPO PISTA EXISTENTE
Savana Estépica;
VIA MARGINAL Savana Estépica VIAS MARGINAIS
2045 LADO Arborizada PARADA DE ÔNIBUS
2045 ESQUERDO
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 2015
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
2020
Cachoeirinha 2020
Altinho
São Bento
do Una
9043200
9043200
2
18
Ibirajuba
ST
2025
Lajedo Panelas
Capoeiras VIA MARGINAL
Jupi
2025 LADO ESQUERDO
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
QU LA VIA
E R DO
2030
DO
Informações cartográfica 2030
ES NAL
VER
I
RG
PROJETO
3 MA
TIPO 2035
18 T
9043000
9043000
S
PARADA DE 2035
ÔNIBUS
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: 2040
2040 VER
UTM FUSO 24S VIA MARGINAL PROJETO
Datum: SIRGAS 2000 LADO DIREITO
TIPO
VIA MARGINAL PARADA DE
LADO ESQUERDO ÔNIBUS
2045
2045
TRAVESSIA
9042800
9042800
URBANA -
IMPLANTAR 2050
LAJEDO
BSTC Ø 1.00m E.2051+04.00
BSTC Ø 0.80m
E.2051+04.00
5
2055
18
ST
2055
9042600
E.2060+16.54 2060 x 1,
EXISTENTE (MANTER) 00m
E.2060+16.54
6
18
ST
9042400
PROJETADA PISTA EXISTENTE
LAJEDO - PISTA MEIO-FIO
2075 2075 EXISTENTE TUBO
VIAS MARGINAIS
TRECHO ELEVADO PARADA DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
TRAVESSIA
Savana Estépica;
URBANA -
Savana Estépica
2080 LAJEDO
Arborizada
E.2080+14.99
794800 795000 795200 795400
EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 2045
Tacaimbó São Caitano 2045
Sanharó
9042800
9042800
IMPLANTAR 2050
Cachoeirinha
Altinho BSTC Ø 1.00m E.2051+04.00
São Bento
do Una E.2051+04.00
Ibirajuba
5
Panelas 2055
18
Capoeiras Lajedo
Jupi
ST
2055
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9042600
E.2060+16.54 2060 BSP 0.70m
®
EXISTENTE (MANTER) x 1,00m
E.2060+16.54
6
18
ST
2065
2065
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: VIA MARGINAL 2070
UTM FUSO 24S LADO 2070
Datum: SIRGAS 2000 LAJEDO DIREITO
- PISTA VIA MARGINAL
LADO ESQUERDO
9042400
9042400
PROJETADA
2075 LAJEDO - PISTA
2075 EXISTENTE
TRAVESSIA
URBANA -
NT A
TE ST
E
LAJEDO
I S PI
2080
EX O -
IMPLANTAR 2080
D
LAJEDO FINAL E.2080+14.99 JE
LA
9042200
2085
2085
INÍCIO ESTACA 0+0,00 LAJEDO - LADO
DUPLICAÇÃO 2088 ESQUERDO Polyline ACESSOS E
ER DO L
LOTE 02
QU AJE NA
ACOSTAMENTO
O 1 - AR
TIPO EXISTENTE
- L T IA
LO L V
ÔNIBUS HATCH_MATERIAL
Rede Eletrica
FI
VIA MARGINAL
LADO DIREITO ST 1 Cercas FX-SEGURANÇA
CAIXA PISTA EXISTENTE
9042000
9042000
CAIXA-ESGOTO VIAS MARGINAIS
MEIO-FIO PISTA PROJETADA
PASSARELA 01 VER PROJETO
TIPO ! MURO PARADA DE ÔNIBUS
(Lajedo/PE)
PONTO DE TELEFONE PONTO DE ÔNIBUS
TRAVESSIA
ÔNIBUS TUBO PONTOS HRB
URBANA -
LAJEDO Áreas de Fragilidade
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9042400
9042400
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
BSTC Ø 1.00m
Informações cartográfica
E.2080+14.99 2080
®
FINAL VIA
MARGINAL
LOTE 01 - 2085 FINAL
9042200
9042200
2085 VIA
MARGINAL LOTE 01 -
0 0,05 0,1 0,2 ESTACA 0+0,00 LAJEDO
km
- LADO
INÍCIO 2090
Sistema de Coordenadas: 2088 ESQUERDO
DUPLICAÇÃO LOTE 02 2090
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 VER PROJETO
PONTO DE TIPO
ÔNIBUS
VIA MARGINAL
LADO DIREITO ST 1
9042000
9042000
ST 2
9041800
Polyline ACESSOS E
A-ANOTACAO RETORNOS
BUEIROS EXISTENTES ACOSTAMENTO
EXISTENTE
BUEIROS NOVOS CANTEIRO CENTRAL
Rede Eletrica HATCH_MATERIAL
Cercas FX-SEGURANÇA
PISTA EXISTENTE
9041600
9041600
CAIXA
CAIXA-ESGOTO VIAS MARGINAIS
MEIO-FIO PISTA PROJETADA
! MURO PARADA DE ÔNIBUS
TELEFONE PONTO DE ÔNIBUS
PONTOS HRB
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
9042200
9042200
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
9042000
9042000
km
Sistema de Coordenadas:
ELEVADO -
UTM FUSO 24S
LAJEDO/PE
Datum: SIRGAS 2000
(LD)
PE-180 VIA MARGINAL
ST 4
LADO DIREITO
VER
PROJETO
ELEVADO -
TIPO LAJEDO/PE
ST 5
PONTO DE (LE)
ST 6
ÔNIBUS
9041800
9041800
VIA MARGINAL TRAVESSIA
ST 7 LADO ESQUERDO URBANA -
PE-170
PASSARELA 02 LAJEDO
(Lajedo/PE)
PONTO DE
ÔNIBUS
VER
PROJETO
TIPO
9041600
9041600
Cercas ACESSOS E
MEIO-FIO RETORNOS
Áreas de Fragilidade ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Savana Estépica;
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
OACs
9041400
9041400
OAE
PARADA DE ÔNIBUS
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9042200
9042200
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
9042000
9042000
Garanhuns
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
VER
PROJETO
TIPO
PONTO DE
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S ÔNIBUS
9041800
9041800
Datum: SIRGAS 2000 BSCC 1,
IMPLANTAR 50x1,50m ST 7
E. 77 + 13,46
ST 8 E. 77 + 13,46
VIA MARGINAL BSP 0,80x0,80 EXISTENTE
LADO DIREITO ST 9
9041600
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
9041400
9041400
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
Arborizada EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
OACs
9041200
9041200
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
9042000
9042000
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9041800
9041800
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
VIA MARGINAL
LADO DIREITO
ST 11
9041600
9041600
IMPLANTAR RETORNO
BSTC Ø 1.00m OPERACIONAL ST 12
E.131+17,45
VIA MARGINAL
ST 13 LADO ESQUERDO
TRAVESSIA
ST 14 URBANA -
LAJEDO
9041400
9041400
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
9041200
9041200
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9041800
9041800
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9041600
9041600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST 14
ST 15
IMPLANTAR E. 160 + 2,50
9041400
9041400
BSTC Ø 1,50
ST 16
(SUBSTITUIR) EXISTENTE
ST 17 BSP 0,80x0,80 E. 160 + 2,50
ST 18
9041200
9041200
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
9041000
9041000
Arborizada HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9041600
9041600
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
9041400
9041400
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST 18
VER
PROJETO
TIPO ST 19
PONTO DE
ÔNIBUS 20
IMPLANTAR E. 210 + 0,75
ST
9041200
9041200
BDP 3,
VER PROJETO
00x2,00m ST 21
TIPO
EXISTENTE BTP 2,50x2,50 PONTO DE
(MANTER) ÔNIBUS
E. 210 + 0,75
9041000
9041000
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
Arborizada EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
9040800
9040800
PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9041600
9041600
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9041400
9041400
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S IMPLANTAR E. 210 + 0,75
9041200
9041200
Datum: SIRGAS 2000 BDP 3,
00x2,00m ST 21
(MANTER) BTP 2,
22 E. 210 + 0,75 50x2,50
ST
23
ST
24
ST
25
9041000
9041000
ST
9040800
9040800
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
Arborizada EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA 9040600
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
9041400
9041400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9041200
9041200
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
25
IMPLANTAR E. 261
9041000
9041000
BSTC Ø 1.00m ST
E.270+7,88 + 12,24
IMPLANTAR BSCC 1,
26
RETORNO 50x1,50m
ST
OPERACIONAL
EXISTENTE (MANTER)
27
BSP 0,60x0,60 E. 261
ST
+ 12,24
28
ST
9040800
9040800
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
9040600
9040600
Arborizada EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9041200
9041200
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9041000
9041000
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
28
ST
29
ST
9040800
9040800
30
VER
PROJETO ST
TIPO ST 31
PONTO DE
ÔNIBUS
ST
32
9040600
9040600
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
Arborizada EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
9040400
9040400
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9041000
9041000
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
9040800
9040800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
PONTO DE VER
Datum: SIRGAS 2000
ÔNIBUS PROJETO
TIPO
ST
E. 335 32
IMPLANTAR + 16,60 33
BSP 1, ST
(MANTER) PONTO DE
50x2,00m
ÔNIBUS
34 EXISTENTE VER
9040600
9040600
IMPLANTAR ST E. 335 BSP 1,20x2,50 PROJETO
E. 355 + 7,53 ST + 16,60 TIPO
BSTC Ø1,50m
35
9040400
9040400
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
Arborizada EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
9040200
9040200
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9041000
9041000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9040800
9040800
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9040600
9040600
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR
BSTC Ø1,50m 35 ST
E. 355 + 7,53
BSP 1,00m
36 x 1, (SUBSTITUIR)
ST 00m E. 355 + 7,53
EXISTENTE
37
ST
IMPLANTAR
38
E. 385 + 7,00 BSCC 1,
50 X 1,50 ST
ST (SUBSTITUIR)
9040400
9040400
39 E. 385 + 7,00
EXISTENTE
9040200
9040200
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
Arborizada EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
9040000
9040000
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
9040800
9040800
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9040600
9040600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR 50 X 1,50
E. 385 + 7,00
9040400
PONTO DE TIPO EXISTENTE BSP 1,00x1,30
ÔNIBUS E. 385 + 7,00
OPERACIONAL
ST 41
RETORNO
42
VER
ST PROJETO
E.422+ 4,72 IMPLANTAR TIPO
BSTC Ø 1.00m PONTO DE
ÔNIBUS
9040200
9040200
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
Arborizada EXISTENTE
9040000
9040000
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
9040600
9040600
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9040400
9040400
OPERACIONAL
0 0,05 0,1 0,2 RETORNO
km
Sistema de Coordenadas: 42
VER
UTM FUSO 24S ST PROJETO
Datum: SIRGAS 2000 BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR TIPO
E.422+ 4,72 PONTO DE
ÔNIBUS
9040200
9040200
9040000
9040000
IMPLANTAR
E. 458 + 1,30
BSCC 1,
50x1,50m (MANTER)
EXISTENTE
E. 458 + 1,30 BSP 0,
44 60x0,80m
ST Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
9039800
9039800
Arborizada EXISTENTE
Declvidade Forte CANTEIRO CENTRAL
Ondulado 20 a 45 % HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9040200
9040200
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
9040000
9040000
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
®
E. 458 + 1,30
(MANTER)
EXISTENTE
E. 458 + 1,30
BSP 0,
44 60x0,80m
ST
0 0,05 0,1 0,2
km
9039800
9039800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
45
ST
9039600
9039600
BSCC 1,
50x1,
ST 46
50m
E. 483 + 5,25 IMPLANTAR
EXISTENTE E. 483 + 5,25
(MANTER)
BSP 0,
80x0,80m
9039400
9039400
ST 47
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
Declvidade Forte PISTA EXISTENTE
Ondulado 20 a 45 %
ACOSTAMENTO
PROJETADO
9039200
9039200
ST 48
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9039600
9039600
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
BSCC 1,
50x1,
Cachoeirinha
São Bento
Altinho 50m ST 46
do Una E. 483 + 5,25 IMPLANTAR
EXISTENTE E. 483 + 5,25
Ibirajuba
(MANTER) BSP 0,
Lajedo Panelas 80x0,80m
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9039400
9039400
Angelim Quipapá
Informações cartográfica ST 47
0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9039200
9039200
Datum: SIRGAS 2000 ST 48
ST 49
9039000
9039000
ST 50
BSP
BSCC 1,
9038800
9038800
0,80x0, Áreas de Fragilidade ACESSOS E
50x1,50m 80m E. 527 + 5,40
Barragens, Represas e RETORNOS
E. 527 + 5,40
(MANTER) EXISTENTE Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
ST 51
BSCC 1,
PISTA EXISTENTE
50x1,
E. 534 50m (MANTER) ACOSTAMENTO
+ 2,72 IMPLANTAR E. 534 + 2,72 PROJETADO
EXISTENTE BSP 0, PISTA PROJETADA
60x0,70m
9038600
9038600
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9039000
9039000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
ST 50
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati BSP
Calçado Jurema BSCC 1, 0,80x0,
9038800
9038800
Caetés
Canhotinho 50x1,50m
Garanhuns
Angelim Quipapá 80m E. 527 + 5,40
E. 527 + 5,40
Informações cartográfica (MANTER) EXISTENTE
0 0,05
® 0,1 0,2
km
BSCC 1,
50x1,
E. 534 + 50m
ST 51
(MANTER)
2,72 IMPLANTAR E. 534 + 2,72
EXISTENTE BSP 0,
Sistema de Coordenadas: 60x0,70m
9038600
9038600
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST 52
9038400
9038400
ST 53
9038200
9038200
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
ST 54
BSCC Açudes ACOSTAMENTO
E. 564 1,50x1, EXISTENTE
BSP 1, Savana Estépica;
+ 16,76 50m
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
EXISTENTE 00x1,50m
Arborizada HATCH_MATERIAL
(MANTER) E. 564
+ 16,76 PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
9038000
PROJETO DATA
Caruaru
ST 53
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Panelas
9038200
9038200
Capoeiras Lajedo
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho ST 54
Angelim Quipapá
E. 564 BSCC
Informações cartográfica
+ 16,76 1,50x1, BSP 1,00x1,
®
50m
IMPLANTAR 50m EXISTENTE
(MANTER)
E. 564
+ 16,76
9038000
km
ST 55
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9037800
9037800
PONTE
O RIACHO EXISTENTE
SÃO CAETANO SOBRE
O RIACHO SÃO
CAETANO
PONTE
PROJETADA
9037600
9037600
SOBRE
ST 56
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
Corpos d'água EXISTENTE
Savana Estépica; CANTEIRO CENTRAL
Savana Estépica HATCH_MATERIAL
Arborizada PISTA EXISTENTE
ST 57 ACOSTAMENTO
9037400
9037400
RETORNO PROJETADO
IMPLANTAR OPERACIONAL PISTA PROJETADA
E.605+0,67 BSTC Ø 1.00m OAE
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9037600
SOBRE
Ibirajuba
ST 56
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
® ST 57
9037400
9037400
RETORNO
IMPLANTAR OPERACIONAL
0 0,05 0,1 0,2 E.605+0,67 BSTC Ø 1.00m
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
BSCC 1, E. 611 +
50x1,50m 19,09 ST 58
IMPLANTAR E. 611
EXISTENTE + 19,09
9037200
9037200
(MANTER) BSP 0,
60x0,90m
ST 59
TRAVESSIA
VIA MARGINAL URBANA
9037000
9037000
LADO ESQUERDO - JUPI
9036800
IMPLANTAR E. 635 Arborizada PISTA EXISTENTE
BSTC Ø 0,60
+ 11,87 VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
OAE
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano ST 59
Sanharó
TRAVESSIA
9037000 VIA MARGINAL URBANA
9037000
Cachoeirinha
Altinho LADO ESQUERDO - JUPI
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho ST 60
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
E. 635
®
BSTC Ø 1,00 + 11,87 EXISTENTE
9036800
9036800
IMPLANTAR BSTC Ø 0,60
E. 635
+ 11,87
9036600
VIA MARGINAL TRAVESSIA
LADO ESQUERDO URBANA
- JUPI
VIA MARGINAL
LADO DIREITO
ST 62
PASSAGEM DE
9036400
9036400
ELEVADO - PEDESTRE
JUPI/PE (LD)
ELEVADO -
JUPI/PE (LE)
ST 63
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
Corpos d'água EXISTENTE
ELEVADO - Savana Estépica; CANTEIRO CENTRAL
JUPI/PE (LD) Savana Estépica HATCH_MATERIAL
9036200
9036200
ELEVADO - Arborizada PISTA EXISTENTE
VER JUPI/PE (LE)
VIAS MARGINAIS
PROJETO
TIPO PISTA PROJETADA
PE-158 OAE
PONTO DE
ÔNIBUS ST 64 PARADA DE ÔNIBUS
PASSARELAS
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
PASSAGEM DE
9036400
9036400
Sanharó
ELEVADO - PEDESTRE
JUPI/PE (LD)
Cachoeirinha
Altinho ELEVADO -
São Bento
do Una JUPI/PE (LE)
ST 63
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
Garanhuns
Angelim Quipapá ELEVADO -
JUPI/PE (LD)
9036200
9036200
Informações cartográfica
ELEVADO -
®
VER JUPI/PE (LE)
PROJETO
TIPO
PE-158
PONTO DE
ÔNIBUS ST 64
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
VER
9036000
9036000
PROJETO PONTO DE
VIA TIPO ÔNIBUS
MARGINAL ST 65 VIA MARGINAL
LADO DIREITO LADO
ESQUERDO
TRAVESSIA
URBANA
- JUPI
9035800
9035800
ST 66
9035600
ST 67 Savana Estépica; EXISTENTE
VIA MARGINAL Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
LADO DIREITO Arborizada PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
OAE
PARADA DE ÔNIBUS
PASSARELAS
ST 68 PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
9035800
9035800
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
ST 66
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9035600
9035600
Informações cartográfica ST 67
®
VIA MARGINAL
LADO DIREITO
9035400
URBANA
- JUPI
ST 69
VIA MARGINAL
LADO ESQUERDO
9035200
9035200
IMPLANTAR
BSCC 1,
50x1,50m E. 728 + 0,00
EXISTENTE E. 728 + 0,00
(MANTER) BSP 0,
ST 70 60x0,60m
PISTA INÍCIO -
ESQUERDA ALINHAMENTO
9035000
9035000
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
ST 71
Savana Estépica; RETORNOS
SEGMENTO DE Savana Estépica ACOSTAMENTO
TRANSIÇÃO DO LADO Arborizada EXISTENTE
DE DUPLICAÇÃO CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
ST 72
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
ST 69
Cachoeirinha
Altinho VIA MARGINAL
São Bento LADO ESQUERDO
do Una
9035200
9035200
Ibirajuba BSCC 1, IMPLANTAR
50x1,50m E. 728 + 0,00
Lajedo Panelas
Capoeiras EXISTENTE E. 728 + 0,00
Jupi
Jucati Calçado Jurema
(MANTER) BSP 0,
Caetés 60x0,60m
Garanhuns Canhotinho ST 70
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
PISTA INÍCIO -
ESQUERDA ALINHAMENTO
®
9035000
9035000
ST 71
0 0,05 0,1 0,2
km SEGMENTO DE
Sistema de Coordenadas: TRANSIÇÃO DO LADO
UTM FUSO 24S DE DUPLICAÇÃO
Datum: SIRGAS 2000
ST 72
RETORNO
9034800
9034800
OPERACIONAL
9034600
ST 74
9034400
ST 75 CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó E.759+14,
BSTC Ø 1.00m
78
Cachoeirinha IMPLANTAR ST 73
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
9034600
9034600
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 74
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
9034400
9034400
km ST 75
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST 76
9034200
9034200
BSP 2,00
x 1, E. 798 E. 798
50m + 10,24 + 10,24
(MANTER) EXISTENTE BSP 2,00
VER PROJETO x 1,50m
9034000
9034000
TIPO ST 77
PONTO DE
ÔNIBUS
VER
PROJETO
TIPO
PONTO DE Áreas de Fragilidade ACESSOS E
ÔNIBUS RETORNOS
Barragens, Represas e
Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
9033800
9033800
ST 78 PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9034000
Altinho
São Bento PROJETO
do Una PONTO DE
TIPO
ÔNIBUS
Ibirajuba VER
Lajedo Panelas PROJETO
Capoeiras TIPO
Jupi
Jucati PONTO DE
Calçado Jurema
Caetés ÔNIBUS
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9033800
9033800
ST 78
9033600
ST 79
ST 80
9033400
9033400
IMPLANTAR
BSTC Ø 1.00m
E.837+4,44
9033200
Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
FAIXA DE FAIXA DE
Savana Estépica
DOMÍNIO CANTEIRO CENTRAL
DOMÍNIO -
Arborizada
- NOVA HATCH_MATERIAL
EXISTENTE
PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9033400
9033400
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
E.837+4,44 IMPLANTAR
Ibirajuba BSTC Ø 1.00m
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
ST 81
Jucati
9033200
9033200
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
FAIXA DE FAIXA DE
Informações cartográfica DOMÍNIO
DOMÍNIO -
®
EXISTENTE - NOVA
9033000
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
(MANTER) EXISTENTE
E. 857 + 4,34 BSTC Ø 0,80m
E. 855 + 18,23
IMPLANTAR
BSTC Ø 1,00m
ACESSO AO VARIANTE
DISTRITO DOS DISTRITO
9032800
9032800
DAS NEVES ST 83 DAS NEVES
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE
E. 868
IMPLANTAR + 12,74
FAIXA DE BDCC 1,
DOMÍNIO - 50x1,50m
EXISTENTE
9032600
9032600
FAIXA DE
FAIXA DE
DOMÍNIO
DOMÍNIO
- NOVA
- NOVA
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
IMPLANTAR
Barragens, Represas e RETORNOS
E. 873 BDCC 1,
+ 10,19 50x1,50m Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
E.878Arborizada
+ HATCH_MATERIAL
OPERACIONAL RETORNO 7,90 IMPLANTAR
PISTA EXISTENTE
BSTC Ø 1.00m IMPLANTAR BSTC Ø 1.00m
9032400
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
E. 868
Sanharó IMPLANTAR + 12,74
FAIXA DE BDCC 1,
Cachoeirinha 50x1,50m
Altinho DOMÍNIO -
São Bento
EXISTENTE
9032600
9032600
do Una FAIXA DE
FAIXA DE
Ibirajuba DOMÍNIO
DOMÍNIO
- NOVA
Lajedo Panelas - NOVA
Capoeiras
Jupi
Jucati IMPLANTAR
Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho E. 873 BDCC 1,
Garanhuns
Angelim Quipapá + 10,19 50x1,50m
Informações cartográfica
®
OPERACIONAL IMPLANTAR
RETORNO
9032400
9032400
BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR
BSCC 0,
9032200
9032200
60 x 0,80
EXISTENTE
E. 891
+ 03,00
9032000
9032000
PONTE EXISTENTE
SOBRE O RIO E. 902 +
SANGUIADA IMPLANTAR 10,00
BSTC Ø1,00m
BSTC Ø1,00m
IMPLANTAR
E. 904
+ 12,00
9031800
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
E. 915 PISTA PROJETADA
+ 03,00 OAE
EXISTENTE
BSCC 0,60 x 0,70 PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9032000
9032000
Localização
Belo JardimnoPONTE Caruaru
Trecho EXISTENTE
Tacaimbó São Caitano
Sanharó SOBRE O RIO E. 902 +
SANGUIADA IMPLANTAR 10,00
Cachoeirinha BSTC Ø1,00m
Altinho
São Bento BSTC Ø1,00m
do Una
IMPLANTAR
E. 904
Ibirajuba + 12,00
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
9031800
9031800
Garanhuns
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
EXISTENTE
0 0,05
® E. 915
+ 03,00
BSCC 0,
600,1
x 0,70 0,2
km
BTCC 3, E. 920
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S E. 922 00x3, + 08,18 VARIANTE DOS
9031600
9031600
Datum: SIRGAS 2000 + 11,34 00m DISTRITO
IMPLANTAR IMPLANTAR DAS NEVES
BTCC 3,
00x3,00m
9031400
9031400
9031200
9031200
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
E. 947 Savana Estépica; EXISTENTE
+ 03,00 Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
EXISTENTE
Arborizada HATCH_MATERIAL
BSCC 0,
60 x 1,00 PISTA PROJETADA
IMPLANTAR OAE
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m
9031000
9031000
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
9031200
9031200
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
®
EXISTENTE
BSCC 0,
60 x 1,00
IMPLANTAR
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m
9031000
9031000
0 0,05 0,1 0,2 BSCC 1,
km 50x1,50 E. 954 + 4,38 E. 952
Sistema de Coordenadas: IMPLANTAR IMPLANTAR + 11,88
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 50x1,50
VARIANTE DOS
DISTRITO
DAS NEVES
9030800
9030800
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE
ACESSO AO
DISTRITO FAIXA DE
DAS NEVES DOMÍNIO
- NOVA FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA
9030600
9030600
ST 84
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE
9030400
Savana Estépica; EXISTENTE
FAIXA DE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
DOMÍNIO
Arborizada HATCH_MATERIAL
- NOVA
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru ACESSO AO FAIXA DE
Tacaimbó São Caitano FAIXA DE
Sanharó DISTRITO DOMÍNIO
DAS NEVES - NOVA DOMÍNIO
9030600
9030600
- NOVA
Cachoeirinha ST 84
Altinho FAIXA DE
São Bento
do Una
DOMÍNIO -
EXISTENTE
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9030400
9030400
FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA
9030200
ST 86
VARIANTE
DISTRITO
DAS NEVES
BSP 2,00
x 2,
E. 1006 +
BSTC Ø 1.00m 11,00 00m
IMPLANTAR EXISTENTE
9030000
9030000
IMPLANTAR ST 87
E. 1006 + 11,00
BSP 2,00
x 2,00m RETORNO
OPERACIONAL
ST 88
9029800
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
ST 89 PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9030000
9030000
E.Caruaru
1006 ST 87
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São + 11,00
Caitano IMPLANTAR
Sanharó
BSP 2,00 RETORNO
x 2,00m OPERACIONAL
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
ST 88
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
9029800
9029800
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 89
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S BSP 0,60
9029600
9029600
Datum: SIRGAS 2000 x 1,00m (MANTER)
BSCC 1,50 EXISTENTE E. 1025 +
x 1,50m E. 1025 17,64
IMPLANTAR + 17,64
ST 90
9029400
9029400
ST 91
9029200
9029200
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
ST 92 Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA 9029000
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó ST 91
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
9029200
9029200
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 92
Informações cartográfica
®
9029000
9029000
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 ST 93
9028800
9028800
ST 94
9028600
9028600
ST 95
9028400
E. 1091 Arborizada HATCH_MATERIAL
Ø1,
+ 5,39
00m PISTA EXISTENTE
EXISTENTE
VER PROJETO BSP PISTA PROJETADA
TIPO 0,60 x
0,60m PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9028600
9028600
Ibirajuba
ST 95
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
E. 1091
IMPLANTAR + 5,39
BSTC
ST 96
9028400
9028400
Ø1,00m E. 1091
+ 5,39
VER
0 0,05 0,1 0,2 EXISTENTE
km PROJETO
TIPO
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S PONTO DE
ÔNIBUS
Datum: SIRGAS 2000
VER
PROJETO
ST 97 TIPO
9028200
9028200
PONTO DE
ÔNIBUS
BSP 2, E. 1106
00 x 1,50m + 19,36
IMPLANTAR E. 1106
+ 19,36
EXISTENTE
ST 98
9028000
9028000
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
ST 99 Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
9027800
9027800
Arborizada HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó ST 98
9028000
9028000
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 99
Informações cartográfica
®
9027800
9027800
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 ST 100
RETORNO
IMPLANTAR OPERACIONAL
9027600
9027600
BSTC Ø 1.00m
ST 101
9027400
9027400
ST 102
9027200
Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
ST 103 PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
9027400
9027400
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
9027200
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 103
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
E. 1169
9027000
9027000
BSTC Ø1,
+ 18,94
00m E. 1169
IMPLANTAR + 18,94
ST 104 EXISTENTE
BSP
0,60 x
0,60m
9026800
9026800
PONTE EXISTENTE
SOBRE O RIO
CANHOTO
9026600
9026600
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
ST 105
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes CANTEIRO CENTRAL
Savana Estépica; HATCH_MATERIAL
Savana Estépica PISTA EXISTENTE
Arborizada
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
OAE
PROJETO DATA
9026800
9026800
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
PONTE EXISTENTE
Ibirajuba SOBRE O RIO
Lajedo Panelas CANHOTO
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
9026600
9026600
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 105
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S ST 106
9026400
9026400
Datum: SIRGAS 2000
ST 107
9026200
9026200
ST 108
9026000
9026000
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes CANTEIRO CENTRAL
Savana Estépica; HATCH_MATERIAL
Savana Estépica PISTA EXISTENTE
ST 109 Arborizada
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
9025800
9025800
OAE
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba ST 108
Lajedo Panelas
Capoeiras
9026000
9026000
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 109
9025800
9025800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 BSTC
Ø1,
IMPLANTAR 00m
E. 1241 + 7,61 E. 1241
ST 110 + 7,61
BSP EXISTENTE
0,60 x
0,60m
9025600
9025600
ST 111
RETORNO
OPERACIONAL
BSTC Ø 1.00m
9025400
9025400
IMPLANTAR
9025200
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
ST 111
Cachoeirinha
Altinho RETORNO
São Bento
do Una OPERACIONAL
IMPLANTAR
Ibirajuba
9025400
9025400
Panelas
BSTC Ø 1.00m
Capoeiras Lajedo
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 112
Informações cartográfica
®
9025200
9025200
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 ST 113
9025000
9025000
ST 114
BSCC 1,
9024800
9024800
50x1,
50m ST
IMPLANTAR 115
E. 1291
+ 14,40 E. 1291
+ 14,40
EXISTENTE
BSCC 1, E. 1299
E. 1299 Áreas de Fragilidade ACESSOS E
50x1,50m + 0,79
+ 0,79 Barragens, Represas e RETORNOS
IMPLANTAR
EXISTENTE Açudes CANTEIRO CENTRAL
9024600
9024600
ST 116 Savana Estépica; HATCH_MATERIAL
Savana Estépica PISTA EXISTENTE
Arborizada
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9025000
9025000
do Una
Ibirajuba
Panelas
ST 114
Capoeiras Lajedo
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
® BSCC 1,
9024800
9024800
50x1,
IMPLANTAR 50m
ST 115
0 0,05 0,1 0,2 E. 1291
km + 14,40 EXISTENTE
Sistema de Coordenadas: E. 1291 + 14,40
UTM FUSO 24S BSP 0,
Datum: SIRGAS 2000 80 x 1,20m
BSCC 1, E. 1299
50x1,50m + 0,79 E. 1299
+ 0,79
IMPLANTAR
EXISTENTE
9024600
9024600
ST 116
DA PISTA
EXISTENTE PISTA
DA PLATAFORMA EXISTENTE
ESTACA 1304+0,683
EXISTENTE
9024400
9024400
E. 1309 + 08,93
BSCC 0,
60 x 0,90
9024200
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PROJETO DATA
1
769960 779960 789960 799960 809960
9079990
36°30'0"W 36°19'30"W 36°9'0"W
9079990
uc a
Rio Ipoj
Riac h o
Ri o Ipoju
Localização da II no Estado c a
2
RN Tab oqu
bó
CE i nh 4 1
5
m
i
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a
6 7
a
o T
PI
8 9
ch
PB
a
Ri
10 11 São Caitano
12 13
9069990
9069990
PE
ai
o 14 15
ag
ap 16 17
oP
ch 18 19
Ri a AL h
Riac o Riachã o
Ria Riachão
c ho 20 21
Fundo
8°27'0"S
8°27'0"S
BA
22
SE 24
23
25
Ria
ch o
27 26
G
29 28
9059990
ra
Localização da AID/ADA nos municípios Cachoeirinha
9059990
va
32 30
tá
PB 33 ego Rio
Una
31 Morc
34 iacho d o
36 35
R
Caruaru
is
uat
ca
37 38
Riac ho Q
dio
São Caitano 40 39
Man
co
Bura 42 41 o
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do Ria iach
Cachoeirinha PE Ria
c ho R
os 43 44 do Let reir
o
da
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M it
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46
o
uei
Jucati oB
9049990
45
ch
9049990
ch
Jupi Lajedo
da Q
Ria
Ria
Calçado 49 47
ho
Mac b ira c
PE
48 50
daSãoamJoão ia
o 51 52 ADA
R
Riac h
a
Garanhuns
o da J u beb
53 54 35 METROS
8°37'30"S
8°37'30"S
ru
AL
treit o
Rio da Chata
o
56
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57
Re
a
ijó
iol
o
od 55
Es
arn
58
Ga
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Riach
59
is
Legenda ac
do
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C
at
ho
Ria
c ho 63 61
60 Rio Q
u ho
o AID
a ch
Riac
ac
Faixa de Dominio 66
Ri
70 68 500 METROS
9039990
64 62
Ri
73 72
9039990
Ampliada
69 67 65
75 74 71
e
a
D
77
ch o
Limite Estadual c ho
78 Ri
a P átio V
76 elh
5 Cidades 79 o
Rodovias 82 80 Jupi
Hidrografia 83 81 Informações cartográfica ijã o
Fe
AID - Área de Influência 85 86 do
®
Direta Jucati 87 Ri
o
88 Calçado
9029990
Ri a c h o
9029990
Municipios da Área 89
90 91
Ri
Diretamente Afetada
ac
o aP
92
d
h
dPE_Municipios_2021
o
ra
M
94 93
ci
el o
ot
nh
8°48'0"S
8°48'0"S
nh KM
a
Ca 96 95
Riac h o
o s
Canhoto Datum: SIRGAS 2000
ac
Ri
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9078200
9078200
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
® 0
9078000
9078000
0
9077800
BSTC Ø 1.00m E.19+13.77
20
20
(GREIDE)
EXISTENTE
3 BSTC E.19+13.77 ACESSOS E
25 ST 0 RETORNOS
Ø 0.80m
25 ACOSTAMENTO
EXISTENTE
30 CANTEIRO CENTRAL
30
HATCH_MATERIAL
0 4
ST FX-SEGURANÇA
35
9077600
9077600
35 PISTA EXISTENTE
SFL-OAEPE
40 Rede Eletrica
40
Cercas
05 CAIXA
ST
45 CALÇADA
DEFENSA
GELO-BAIANO
MEIO-FIO
PAREDÃO
9077400
9077400
PONTE
Polyline
Layer
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9077800
9077800
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica 30
30
® 0 4
ST
35
9077600
9077600
35
50
50
06
9077400
9077400
55 ST
BSCC 55
1.50
IMPLANTAR X 1.50m
60
E.61+5.57 60
BDP 1.00 X
EXISTENTE 1.00m
E.61+5.57
65 (MANTER)
65
70
9077200
9077200
70
ST
08
75
75
9077000
CANTEIRO CENTRAL CALÇADA
85
HATCH_MATERIAL Polyline
FX-SEGURANÇA Layer
PISTA EXISTENTE BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
9077400
9077400
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una IMPLANTAR
E.61+5.57
Ibirajuba 60 60
Panelas
EXISTENTE (MANTER)
Capoeiras Lajedo
Jupi BDP 1.00
Jucati 65 X 1.00m
Calçado Jurema
Caetés 65
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
70
9077200
9077200
Informações cartográfica
70
ST
08
75
75
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: 80
UTM FUSO 24S 80
Datum: SIRGAS 2000
09
ST
9077000
9077000
85
85
90
90
10
ST
95
95
IMPLANTAR
9076800
9076800
E.97+5.315
00
2. AR
C
C NT 100 BSP 1.00 X
PBS LA 100 1.20m
5\ IM P
1 P E.97+5.315
.3 \
+5 0m
11
7
ST
9 .0
E. X 2 ACESSOS E Area Preservacao
105 RETORNOS Permanente ADA
105
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE Cercas
CANTEIRO CENTRAL CALÇADA
110
110 HATCH_MATERIAL MEIO-FIO
9076600
9076600
FX-SEGURANÇA Pontos desapropriacao
PISTA EXISTENTE Edificações irregulares
ST 2
1 ( (inseridas na faixa de
!
115 115 domínio existente)
Áreas a Desapropriar
Polyline
120
Layer
120
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 95
do Una
95
Ibirajuba IMPLANTAR
9076800
9076800
E.97+5.315
Panelas 00
Capoeiras Lajedo 2. AR
Jupi C
C NT
Jucati Calçado PBS L A 100 E.97+5.315
5\ MP
Jurema
Caetés
Canhotinho 31 \PI 100 BSP
.
+5 0m
Garanhuns 1.00 X
Angelim Quipapá 7
9 . 0
E. X 2 1.20m
Informações cartográfica 105
105
® 110
110
9076600
9076600
0 0,05 0,1 0,2
km
ST 2
Sistema de Coordenadas: 1
UTM FUSO 24S 115 115
Datum: SIRGAS 2000
120
120
13
ST
125
9076400
9076400
125
130
130
14
ST
135
135
9076200
9076200
140
140 ACESSOS E Area Preservacao
BSTC Ø RETORNOS Permanente ADA
IMPLANTAR 1.00m
15
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
E.144+00.00
145 ST EXISTENTE Cercas
EXISTENTE (SUBSTITUIR) CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
145
BSP E.144+00.00 HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
150 0.60 X FX-SEGURANÇA Edificações irregulares
0.60m ( (inseridas na faixa de
PISTA EXISTENTE !
150 6 domínio existente)
1
ST Áreas a Desapropriar
9076000
9076000
155 Polyline
Layer
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
9076400
9076400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 130
Ibirajuba
130
Lajedo Panelas 14
Capoeiras
Jupi ST
Jucati
135
Calçado Jurema 135
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9076200
9076200
Informações cartográfica 140
®
140
BSTC Ø
IMPLANTAR 1.00m
5
E.144+00.00 145 T 1
S
145
0 0,05 0,1 0,2 BSP 0.60 X 0.60m
EXISTENTE
km (SUBSTITUIR) E.144+00.00
Sistema de Coordenadas: 150
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 150
16
ST
9076000
9076000
155
155
160
BSTC Ø 1.00m BSP 0.60
E.162+6.44 160 X 0.60m
EXISTENTE E.162+6.44
(SUBSTITUIR)
165
165
9075800
9075800
170 ACESSOS E Area Preservacao
170 RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
BSTC Ø 1.00m EXISTENTE Cercas
IMPLANTAR E.173+16.39 CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
175
HATCH_MATERIAL Edificação nos trechos
175 FX-SEGURANÇA ( de expansão da faixa de
!
PISTA EXISTENTE domínio
Edificações irregulares
9075600
9075600
180 ( (inseridas na faixa de
!
180 domínio existente)
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
ST
19
PROJETO DATA
9075800
9075800
Cachoeirinha
Altinho 170
São Bento 170
do Una
BSTC Ø
Ibirajuba 1.00m
Panelas
IMPLANTAR E.173+16.39
Capoeiras Lajedo
Jupi 175
Jucati Calçado Jurema 175
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
9075600
9075600
180
180
ST
19
0 0,05 0,1 0,2
EXISTENTE (SUBSTITUIR) BSP 0.80 X 0.80m
km BSCC 1.50 X 1.50m E.186+13.45
IMPLANTAR 185
AR
Sistema de Coordenadas:
LANT
\PIMP SCC
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
B
1.50 X 86+13.45\P
190
9075400
9075400
1.50m
E.1 190
ST
20
195
195
9075200
X 1.50m 1.00 X ACESSOS E Area Preservacao
IMPLANTAR 1.00m E.200+6.01 RETORNOS Permanente ADA
1.50 X 1.50m\PIMPLANTAR
EXISTENTE Cercas
(SUBSTITUIR)
9075000
!
210 domínio existente)
Áreas rurais de
ST 22
( ampliação da faixa de
!
domínio
215 Áreas a Desapropriar
215 Polyline
Layer
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 205
205
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
210
9075000
9075000
Lajedo Panelas
Capoeiras 210
Jupi
Jucati
ST 22
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
® 220
9074800
9074800
0 0,05 0,1 0,2
km 220
Sistema de Coordenadas:
ST 23
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
225
225
230
9074600
9074600
230
ST 24
235
235
240
9074400
9074400
240
ST
25
245
EXISTENTE BDP 1.00 X ACESSOS E Area Preservacao
(MANTER) 1.20m RETORNOS Permanente ADA
BDCC 1.50 E.247+2.36 ACOSTAMENTO Rede Eletrica
X 1.50m EXISTENTE Cercas
250 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
9074200
9074200
HATCH_MATERIAL Polyline
250
FX-SEGURANÇA Layer
PISTA EXISTENTE
ST 26
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 240
9074400
9074400
240
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
ST
25
Ibirajuba
245
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi EXISTENTE BDP 1.00 X
Jucati Calçado Jurema (MANTER) 1.20m
Caetés E.247+2.36
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9074200
250
ST 26
255
0 0,05 0,1 0,2
km 255
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
260
9074000
9074000
260
IMPLANTAR BSP 0.80
E.261+5.02
BSCC X 0.80m
ST
Ø 1.50m
27
265
265
270
9073800
9073800
270
ST
28
275
275
280
9073600
9073600
280
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ST 29
PROJETO DATA
Caruaru
ST
Localização
Belo Jardimno Trecho
28
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 275
275
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
280
9073600
9073600
Lajedo Panelas
Capoeiras 280
Jupi
Jucati Calçado Jurema
ST 29
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
® 290
9073400
9073400
0 0,05 0,1 0,2
km 290
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
ST
30
Datum: SIRGAS 2000
295
295
300
9073200
9073200
300
ST
31
305
305
310
9073000
9073000
310
ST 32
315
ACESSOS E Area Preservacao
315 RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE Cercas
CANTEIRO CENTRAL CAIXA
320 HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
9072800
9072800
320 FX-SEGURANÇA Edificações irregulares
PISTA EXISTENTE ( (inseridas na faixa de
!
ST 33
domínio existente)
Áreas a Desapropriar
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 310
9073000
9073000
310
Cachoeirinha
Altinho
ST 32
São Bento
do Una
Ibirajuba
315
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 315
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9072800
®
320
ST 33
325
0 0,05 0,1 0,2
km 325
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
330
9072600
9072600
330
ST
34
335
335
IMPLANTAR
BSTC Ø 1.00m E.337+11,23
9072400
9072400
340
340 ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
3 5
ST
9072200
( (inseridas na faixa de
!
domínio existente)
Áreas rurais de
355
6
( ampliação da faixa de
!
3
355
ST
domínio
Áreas a Desapropriar
Polyline
360 Layer
360 BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
340
9072400
9072400
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 340
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
3 5
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 345
do Una
345
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati 350
Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 350
Garanhuns
9072200
9072200
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
355
63
ST
355
9072000
Datum: SIRGAS 2000
ST
37
365
365
370
370
8 3
ST
9071800
9071800
375 EXISTENTE
IMPLANTAR 375 (SUBSTITUIR)
E.375+7.11
BDP 2.00
X 2.00m
380
380
3 9
ST
385
385
9071600
9071600
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
390
EXISTENTE Cercas
390 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
HATCH_MATERIAL Áreas a Desapropriar
FX-SEGURANÇA Polyline
04
395
BUEIROS EXISTENTES
9071400
9071400
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
9071800
9071800
BSCC 2.50 375
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano X 2.50m E.375+7.11
Sanharó BDP 2.00 X 2.00m
375 E.375+7.11
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 380
do Una
380
Ibirajuba
39
Lajedo Panelas
ST
Capoeiras
Jupi
Jucati 385
Calçado Jurema
Caetés 385
9071600
9071600
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
390
390
ST
0 0,05 0,1 0,2
40
km
395 395
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9071400
9071400
Datum: SIRGAS 2000
400
400
41
ST
405
405
IMPLANTAR
E.407+16.11 BSP 0.60 X
9071200
9071200
EXISTENTE (MANTER) 0.80m
E.407+16.11
410 410
IMPLANTAR BSCC 2.00 X 2.00m
E.412+9.53
E.412+9.53
BSP 2.00
415 X 2.00m
415
420
9071000
9071000
420
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ST
9070800
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
9071200
9071200
EXISTENTE (MANTER)
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru BSP 0.60
Tacaimbó São Caitano 410 X 0.80m
Sanharó
410
IMPLANTAR
BSCC 2.00 E.412+9.53
Cachoeirinha X 2.00m E.412+9.53
Altinho
São Bento BSP 2.00
do Una 415 X 2.00m
Ibirajuba 415
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati 420
9071000
9071000
Calçado Jurema
Caetés 420
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
43
®
425
425
9070800
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
44
435
435
440
440
BDCC 2.50 X
2.50m E.443+5.51
9070600
9070600
IMPLANTAR
EXISTENTE (SUBSTITUIR) BDP 2.00 X 2.00m
E.443+5.51
445
445
450
450
64
ST
BSTC Ø 1.00m
9070400
9070400
E.454+12.81 455 BSP 0.60
EXISTENTE (SUBSTITUIR) X 0.80m ACESSOS E Area Preservacao
E.454+12.81 RETORNOS Permanente ADA
455
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE Cercas
460
CANTEIRO CENTRAL Barragem
HATCH_MATERIAL MEIO-FIO
460
FX-SEGURANÇA Áreas a Desapropriar
PISTA EXISTENTE Polyline
465
Layer
465
9070200
PROJETO DATA
9070600
9070600
EXISTENTE (SUBSTITUIR)
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru E.443+5.51
Tacaimbó São Caitano 445 BDP
Sanharó 445 2.00
X 2.00m
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
450
450
Ibirajuba
ST
Panelas
46
Capoeiras Lajedo
Jupi
BSTC Ø 1.00m E.454+12.81
9070400
9070400
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho EXISTENTE (SUBSTITUIR) BSP 0.60 X 0.80m
Garanhuns
Angelim Quipapá 455 E.454+12.81
Informações cartográfica
®
460
460
9070200
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
470
470
475
9070000
9070000
480
480
49
ST
485
485
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
9069800
9069800
490 EXISTENTE Cercas
490 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
FX-SEGURANÇA Áreas rurais de
ST
50
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
480 480
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
49
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 485
do Una
485
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9069800
9069800
Jupi
Jucati Calçado Jurema
490
Caetés 490
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
®
50
495
495
9069600
IMPLANTAR 1.50m
Sistema de Coordenadas: BSP 0.80
E.501+13.92 500
UTM FUSO 24S X 1.00m
Datum: SIRGAS 2000 EXISTENTE (MANTER) E.501+13.92
505
505
510
VER 510 VER PROJETO
9069400
9069400
PROJETO TIPO
TIPO
R
PARADA DE
IPO \PVE
PARADA DE
ST
ÔNIBUS
ET IBU 2
5
ÔNIBUS 515
OT S
515
OJ ÔN
PR DE
DA
RA
520
PA
520
9069200
ST
9069000
535 Layer
535 BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Caruaru 515
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 515
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
520
520
Ibirajuba
3
Panelas
9069200
9069200
Capoeiras Lajedo
ST
Jupi
Jucati Calçado Jurema 525
Caetés 525
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá IMPLANTAR
Informações cartográfica BSTC Ø 1.00m E.527+19,96
®
IMPLANTAR 530 530
BDP 3.00 X 2.00m
EXISTENTE
(MANTER)
0 0,05 0,1 0,2
E.532+16.97
9069000
9069000
BDP 2.00 X 2.00m
km
535
Sistema de Coordenadas:
535
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
540
540
5 5
ST
545
545
9068800
9068800
550
550
5 6
ST
555
555
9068600
9068600
ACESSOS E Area Preservacao
560 RETORNOS Permanente ADA
560 ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE Cercas
CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
HATCH_MATERIAL Áreas rurais de
565
FX-SEGURANÇA ( ampliação da faixa de
!
565 domínio
PISTA EXISTENTE
PARADA DE ÔNIBUS Áreas a Desapropriar
Polyline
9068400
9068400
570 Layer
570 BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
ST
57
PROJETO DATA
Caruaru
550
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 550
Sanharó
56
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 555
do Una
555
Ibirajuba
9068600
9068600
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
560
Caetés 560
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
565
565
9068400
9068400
0 0,05 0,1 0,2
km 570
570
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
57
Datum: SIRGAS 2000
ST
575
575
580
9068200
9068200
580
5 8
ST
585
585
590
590
9068000
9068000
5 9
ST
595
595
9067800
Cercas
ST
!
605 HATCH_MATERIAL
605
FX-SEGURANÇA
PISTA EXISTENTE
PROJETO DATA
Caruaru
585
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 585
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 590
do Una
590
9068000
9068000
Ibirajuba
5 9
Lajedo Panelas
Capoeiras
ST
Jupi
Jucati Calçado Jurema
595
Caetés 595
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
600
600
9067800
9067800
ST
60
0 0,05 0,1 0,2
km 605
605
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
610
610
ST
9067600
9067600
61
615
615
BDTC Ø 620
1.50m E.620+8.71
IMPLANTAR 620 BSP 1.20 X 1.00m
EXISTENTE (SUBSTITUIR) E.620+8.71
ST
62
625
9067400
9067400
625
630
630 ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
ST
EXISTENTE Cercas
63
9067200
FX-SEGURANÇA Polyline
PISTA EXISTENTE Layer
640
BUEIROS EXISTENTES
640
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Caruaru 620
Localização
Belo Jardimno Trecho BDTC Ø 1.50m
Tacaimbó São Caitano 620
Sanharó E.620+8.71 BSP 1.20 X 1.00m
EXISTENTE (SUBSTITUIR) E.620+8.71
Cachoeirinha
ST
Altinho
62
São Bento 625
do Una
9067400
9067400
Ibirajuba 625
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
630
Caetés 630
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
®
63
635
635
9067200
9067200
0 0,05 0,1 0,2
km 640
640
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
64
645
645
9067000
9067000
650
650
ST
65
655
655
E.659+17.39BDTC Ø 1.50m
9066800
9066800
EXISTENTE (SUBSTITUIR) BSP 1.00 X 0.80m
660 E.659+17.39
ST
66
665
665 ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
670 ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE Cercas
670
9066600
9066600
CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
7
HATCH_MATERIAL Polyline
6
ST
FX-SEGURANÇA Layer
675
PISTA EXISTENTE BUEIROS EXISTENTES
675
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 655
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 655
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
E.659+17.39BDTC Ø 1.50m
9066800
9066800
do Una
ST
66
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 665
Garanhuns
Angelim Quipapá
665
Informações cartográfica
®
670
670
9066600
9066600
67
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 675
675
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
680
680
9066400
9066400
685
685
690
690
ST
68
9066200
9066200
IMPLANTAR
E.695+0.38 695 E.695+0.38
BSP 1.00
X 0.80m
700
700
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ST
69
9066000
CANTEIRO CENTRAL Áreas a Desapropriar
HATCH_MATERIAL Polyline
FX-SEGURANÇA Layer
710
710 PISTA EXISTENTE BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 690
Sanharó 690
Cachoeirinha
Altinho
8
São Bento
6
ST
do Una 695
9066200
9066200
BDTC Ø 1.20m
Ibirajuba
E.695+0.38 E.695+0.38
Panelas 695 BSP
Capoeiras Lajedo
Jupi 1.00 X
Jucati Calçado Jurema 0.80m
Caetés 700
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá 700
Informações cartográfica
ST
69
705
705
9066000
9066000
0 0,05 0,1 0,2
km 710
Sistema de Coordenadas: 710
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
70
715
715
9065800
9065800
720
720
7 1
ST
725
725
BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR E.728+1,19
9065600
9065600
730
730
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ST
72
9065400
Áreas a Desapropriar
3
Polyline
7
ST
Layer
745
745 BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 725
Tacaimbó São Caitano 725
Sanharó
IMPLANTAR E.728+1,19
BSTC Ø 1.00m
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9065600
9065600
do Una 730
Ibirajuba
730
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
ST
72
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 735 735
Garanhuns
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
740
740
9065400
9065400
7 3
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 745
Sistema de Coordenadas: 745
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
750
750
4
9065200
9065200
7
ST
755
755
760
760
75
ST
BSCC 1,
9065000
9065000
50x1, 765
IMPLANTAR 50m
E.767+4.94 765
EXISTENTE (MANTER) ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
BSP 1.00 E.767+4.94
X 0.80 ACOSTAMENTO Rede Eletrica
770 EXISTENTE Cercas
770 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
FX-SEGURANÇA
6
Áreas rurais de
7
775
ST
9064800
775 domínio
Áreas a Desapropriar
Polyline
780 Layer
780 BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Caruaru
760 760
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
5
Sanharó
7
ST
9065000 BSCC 1,
9065000
Cachoeirinha
Altinho 50x1,
São Bento IMPLANTAR 50m 765
do Una
E.767+4.94 765
Ibirajuba
EXISTENTE BSP 1.00 X 0.80
Capoeiras Lajedo Panelas (MANTER) E.767+4.94
Jupi 770
Jucati Calçado Jurema
Caetés 770
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
67
®
775
ST
9064800
9064800
775
7
7
Datum: SIRGAS 2000
ST
785
785
9064600
9064600
790
790
8 7
ST
BTCC 3.00
X 3.00m E.794+12.45
795 BDP 2.00 X 2.50
E.794+12.45
795
9064400
9064400
800
800
ACESSOS E Area Preservacao
IMPLANTAR E.802+1.93
BSCC 1,50x1,50m RETORNOS Permanente ADA
BSP 0.80 X 1.20
EXISTENTE ACOSTAMENTO Rede Eletrica
(MANTER) E.802+1.93 EXISTENTE Cercas
805 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
805
HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
9064200
9064200
FX-SEGURANÇA Edificações irregulares
PISTA EXISTENTE ( (inseridas na faixa de
!
Polyline
8
ST
Layer
815 BUEIROS EXISTENTES
815
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
9064400
9064400
Sanharó
Cachoeirinha 800
Altinho
São Bento
do Una
800
BSCC 1,
Ibirajuba 50x1,50m E.802+1.93
9064200
Informações cartográfica
®
810
810
08
ST
0 0,05 0,1 0,2 815
km
815
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9064000
9064000
820
820
1 8
ST
825
825
830
9063800
9063800
830
835
28
ST
835
9063600
Cercas
CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
HATCH_MATERIAL Edificações irregulares
ST
83
PROJETO DATA
9063800
9063800
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 830 830
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho 835
2 8
São Bento
ST
do Una 835
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
840
Jucati Calçado Jurema 840
9063600
9063600
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
83
®
845
845
9063400
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
84
855 855
860
860
IMPLANTAR
BSTC Ø 1.00m E.862+18,92
9063200
9063200
AR
ST
85
NT
PLA Ø
,
1.0 92\P 2+18
865
\PIM TC
0m BS
6
865
E.8
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
870
870 EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
FX-SEGURANÇA
9063000
9063000
875 PISTA EXISTENTE
875 Rede Eletrica
Cercas
Pontos desapropriacao
880 Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
880
domínio
Áreas a Desapropriar
Polyline
885 Layer
9062800
9062800
885 BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Caruaru
865 865
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha 870
Altinho
São Bento 870
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
9063000
9063000
Capoeiras
Jupi
875
Jucati Calçado Jurema 875
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
880
880
9062800
km
885
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
890
890
6 8
ST
895
895
9062600
9062600
BSCC 1, 900
900 BSP 0.80 X
50x1,50m
1.00m
EXISTENTE
E.901+10.00
(MANTER)
905 ACESSOS E
RETORNOS
905 ACOSTAMENTO
9062400
9062400
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
910 HATCH_MATERIAL
910 FX-SEGURANÇA
PISTA EXISTENTE
Rede Eletrica
Cercas
915
915 Áreas a Desapropriar
Polyline
9062200
9062200
Layer
BUEIROS EXISTENTES
920
920
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
9062400
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
910
Jucati Calçado Jurema 910
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
915
915
9062200
9062200
0 0,05 0,1 0,2 920
km
920
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
925
925
BSCC 1,
9062000
9062000
IMPLANTAÇÃO 50x1,50m
E.929+12.98 EXISTENTE (MANTER)
ÃO
NT 1 ,
930 E.929+12.98
AÇ
PLA SCC
930
\PIM PB
0m 2.98\
ST
88
935
1
50x .929+
935
1,5
E
9061800
9061800
940
940
98
ST
945
945
9061600
950
CANTEIRO CENTRAL Polyline
HATCH_MATERIAL Layer
FX-SEGURANÇA
ST
BUEIROS EXISTENTES
90
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 935 935
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
9061800
9061800
São Bento 940
do Una 940
Ibirajuba
98
Panelas
ST
Capoeiras Lajedo
Jupi
Jucati 945
Calçado Jurema
Caetés 945
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
950
9061600
9061600
950
ST
0 0,05 0,1 0,2
90
km
955
955
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
960
960
9061400
9061400
TRAVESSIA
URBANA -
965 CACHOEIRINHA
965
970
CH A N I A
A
NH
970
CA URB ESS
OE A -
IRI
AV
TR
9061200
9061200
ST
91
BSCC 1,50x1,50mm
IMPLANTAR
975 975 E.975+8.54
IMPLANTAR
BSTC BSP
E.975+04,37 Ø 1.00m 0.80 X ACESSOS E Area Preservacao
1.00m RETORNOS Permanente ADA
980 ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE Cercas
980
CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
985 985 FX-SEGURANÇA Áreas rurais de
9061000
9061000
PISTA EXISTENTE ( ampliação da faixa de
!
VIAS MARGINAIS domínio
990 Áreas a Desapropriar
990 Polyline
VIA MARGINAL Layer
LADO ESQUERDO
995 BUEIROS EXISTENTES
995
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 965
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 970
970
Ibirajuba
BSCC 1,
50x1,
9061200
9061200
ST
Lajedo Panelas
91
Capoeiras
Jupi IMPLANTAR 50mm
Jucati E.975+8.54 BSP 0.80 X
Calçado Jurema
Caetés 975 975 1.00m
Canhotinho
Garanhuns
Angelim Quipapá BSTC Ø 1.00m IMPLANTAREXISTENTE
(MANTER)
Informações cartográfica
®
980
980
9061000
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S 990
Datum: SIRGAS 2000 990
VIA MARGINAL
LADO ESQUERDO
VIA MARGINAL 995
LADO DIREITO 995
A
VI O
D
LA DO
L ER
RE NA A
1000 A
DI GI VI
IT L
IN U
G SQ
O
9060800
9060800
AR E
M TRAVESSIA
R
9060600
CAIXA-ESGOTO
I ST FX-SEGURANÇA MEIO-FIO
1020 EX
PISTA EXISTENTE PAREDÃO
1020
VIAS MARGINAIS PONTE
PASSARELA - PISTA PROJETADA RIO
EST. 1020
1025 PARADA DE ÔNIBUS Pontos desapropriacao
1025 + 10,00
SFL-OAEPE Áreas rurais de
- ( ampliação da faixa de
!
A
R EL 020 domínio
A . 1 ,00
ASS ST 10 Áreas a Desapropriar
P E +
9060400
9060400
Polyline
Layer
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9060800
9060800
do Una
SOBRE O RIO UNA
Ibirajuba - PISTA DIREITA
Capoeiras Lajedo Panelas PONTE NOVA 1005
Jupi
Jucati Calçado Jurema VA
Caetés O
Canhotinho N 1010
Garanhuns
Angelim Quipapá N TE 1010
PO
Informações cartográfica PONTE
EXISTENTE
®
1015
1015 E
NT T E
PO EN
9060600
9060600
T
IS
1020 EX
0 0,05 0,1 0,2 1020
km
PASSARELA -
Sistema de Coordenadas: EST. 1020
UTM FUSO 24S 1025
1025 + 10,00
Datum: SIRGAS 2000
-
A
TRECHO
R EL 020
1030 1 0
ELEVADO - A . ,0
1030 ASS ST 10
CACHOEIRINHA P E +
9060400
9060400
PISTA DIREITA VIA MARGINAL LADO
A DIREITO
ST A TRAVESSIA
VER PI EIT 1035 1035
R URBANA -
PROJETO DI
TRECHO ELEVADO CACHOEIRINHA
TIPO
PARADA DE - CACHOEIRINHA
ÔNIBUS 1040 1040 RDA
VIA MARGINAL E
QU
LADO ESQUERDO ES
1045 TA
IA
V O IS
P
1045 D VER PROJETO TIPO
LA DO
L ER
9060200
9060200
A PARADA DE
IN U
G SQ ÔNIBUS
1050 AR E
1050 M
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
VIA MARGINAL ACOSTAMENTO Rede Eletrica
LADO EXISTENTE Cercas
1055 1055
DIREITO CANTEIRO CENTRAL CAIXA
VIA MARGINAL
HATCH_MATERIAL CAIXA-ESGOTO
LADO ESQUERDO
1060 FX-SEGURANÇA
1060 MEIO-FIO
PISTA EXISTENTE PAREDÃO
AL TRAVESSIA
IN DO
9060000
9060000
G URBANA - VIAS MARGINAIS PONTE
R
AR E PISTA PROJETADA
M QU CACHOEIRINHA RIO
A
VI ES PARADA DE ÔNIBUS
DO Pontos desapropriacao
LA SFL-OAEPE Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
Áreas a Desapropriar
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
9060400
9060400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento VER
do Una
PROJETO
Ibirajuba TIPO
Panelas PARADA DE 1040
Capoeiras Lajedo
Jupi ÔNIBUS
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1045
Angelim Quipapá
1045 AL
IN O
R G RD
Informações cartográfica A E
9060200
9060200
M U
IA ESQ
®
1050 V
1050 DO
LA
VIA MARGINAL
0 0,05 0,1 0,2 LADO DIREITO 1055
km 1055
VIA MARGINAL
Sistema de Coordenadas: LADO ESQUERDO
UTM FUSO 24S DO 1060
L A TO
Datum: SIRGAS 2000 A L EI
IN DI 1060 IA
R
G V O TRAVESSIA
AR
9060000
9060000
M E RD URBANA -
IA 1065
V Q
U CACHOEIRINHA
1065 ES
D O
LA
BSCC 1, N AL
1070 I A
50x1, G SI -
1070 AR E S NA A
IMPLANTAR 50m M V
A B NH A
1, E.1073+4.58 TR UR IRI
C R E
B SC TA 1075 9 3 C HO
N
\P A ST CA
58 PL 1075
+ 4. IM E.1073+4.58
P
73 m\ BSP
10 0
9059800
9059800
E. x1,5 0.60 X
50 1080 1.00m
1080
1085
1085
1090
1090
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
94
9059600
9059600
ST ACOSTAMENTO Rede Eletrica
1095 1095 EXISTENTE Cercas
CANTEIRO CENTRAL CAIXA
HATCH_MATERIAL CAIXA-ESGOTO
FX-SEGURANÇA MEIO-FIO
PISTA EXISTENTE Polyline
VIAS MARGINAIS Layer
PISTA PROJETADA BUEIROS EXISTENTES
PARADA DE ÔNIBUS BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
9060000
9060000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
BSCC 1,
Altinho 50x1,
São Bento
do Una 50m
IMPLANTAR
Ibirajuba
9059800
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1080
Angelim Quipapá 1080
Informações cartográfica
®
1085
1085
1090
0 0,05 0,1 0,2 1090
km
Sistema de Coordenadas: ST 4
9059600
9059600
9
UTM FUSO 24S
1095 1095
Datum: SIRGAS 2000
1100
1100
ST 5
9
1105
1105
9059400
9059400
1110
1110
9059200
VIAS MARGINAIS
Edificações irregulares
( (inseridas na faixa de
!
domínio existente)
E.1130+18,36
1130 1130 Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
98
ST
Áreas a Desapropriar
1135 Polyline
Layer
BUEIROS EXISTENTES
9059000
9059000
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9059400
9059400
do Una 1110
1110
Ibirajuba
Lajedo Panelas ST 6
Capoeiras 9
Jupi
1115
Jucati Calçado Jurema 1115
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
® 1125 1125
ST 7
9
9059200
9059200
0 0,05 0,1 0,2
km IMPLANTAR
BSTC Ø 1.00m 1130
Sistema de Coordenadas: E.1130+18,
UTM FUSO 24S 36
98
Datum: SIRGAS 2000
ST
1135 1135
9059000
9059000
1140
BSTC Ø 1.00m
E.1140+12.80 1140 BSP 0.60
X 1.00m
EXISTENTE
(SUBSTITUIR) E.1140+12,80
1145
1145
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
9058800
9058800
ACOSTAMENTO Cercas
1150 1150
EXISTENTE MEIO-FIO
CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
10 T
S
0
9058600
1160 domínio
Áreas a Desapropriar
ST
Polyline
1
10
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 1145
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1145
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 1150
9058800
9058800
Ibirajuba
1150
Panelas
10 T
Capoeiras Lajedo
S
0
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1155
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1155
Angelim Quipapá
IMPLANTAR
Informações cartográfica BSTC Ø 1.50m E.1158+0.00
®
EXISTENTE (SUBSTITUIR)
BSP 0.60 X 1.00m E.1158+0.00
1160
9058600
9058600
1160
01
km 1165
1
ST
Sistema de Coordenadas: 1165
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1170
1170
9058400
9058400
ST
1175 2
10
1175
1180
1180
03
1
ST
9058200
9058200
1185
1185
1190
1190
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Cercas
ST
4
10
9058000
CANTEIRO CENTRAL PORTAO
HATCH_MATERIAL Áreas a Desapropriar
FX-SEGURANÇA Polyline
1200 PISTA EXISTENTE Layer
1200
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 1180
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1180
03
1
Cachoeirinha
Altinho
ST
São Bento
9058200
9058200
do Una 1185
Ibirajuba
1185
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1190
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1190
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
4
10
1195
1195
9058000
9058000
0 0,05 0,1 0,2
km 1200
Sistema de Coordenadas: 1200
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
5
1205
10
1205
9057800
9057800
BSP 2,50 1210
X 2,
1210
50m
IMPLANTAR E.1212+3.25
EXISTENTE (MANTER) E.1212+3.25
BSP
1215 3.10
X 2.00m
1215
9057600
9057600
1220
1220
1225
1225 ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Cercas
EXISTENTE MEIO-FIO
1230
CANTEIRO CENTRAL PORTAO
1230
9057400
9057400
HATCH_MATERIAL Áreas a Desapropriar
FX-SEGURANÇA Polyline
PISTA EXISTENTE Layer
ST
7
10
1235
1235 BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Caruaru
E.1212+3.25
Localização
Belo Jardimno Trecho
1215
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1215
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9057600
9057600
do Una
1220
Ibirajuba 1220
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés 1225
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá 1225
Informações cartográfica
® 1230
1230
9057400
9057400
0 0,05 0,1 0,2
ST
7
km
10
1235
Sistema de Coordenadas: 1235
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1240
1240
9057200
9057200
ST
8
10
1245
1245
BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR E.1247+13,19
1250
1250
9057000
9057000
1255
1255
9056800
1265 1265
Áreas a Desapropriar
Polyline
Layer
1270 BUEIROS EXISTENTES
1270
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1250 1250
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
9057000
9057000
São Bento
do Una 1255
1255
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1260
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1260
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
9
10
1265
9056800
9056800
1265
ST
0
11
1275
1275
9056600
9056600
1280
BSP
BSTC Ø 1.00m
0.60 X
E.1281+10.71 1.00m
EXISTENTE (SUBSTITUIR) E.1281+10.71
1285
1285
9056400
9056400
1290
1290
2
11
ST
1295
1295
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Cercas
1300 EXISTENTE
9056200
9056200
1300 MEIO-FIO
CANTEIRO CENTRAL PORTAO
HATCH_MATERIAL Áreas a Desapropriar
3
11
FX-SEGURANÇA
ST
Polyline
1305 PISTA EXISTENTE Layer
1305
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Caruaru
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
1285
1285
Sanharó
Cachoeirinha
9056400
9056400
Altinho
São Bento
do Una 1290
1290
Ibirajuba
2
Lajedo Panelas
11
Capoeiras
Jupi
ST
Jucati Calçado Jurema 1295
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1295
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
1300
9056200
9056200
1300
3
11
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 1305
1305
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1310
1310
9056000
9056000
4
11
ST
1315
1315
BDP 3,00
X 2,00m IMPLANTAR
E.1318+04.44
EXISTENTE (MANTER)
BDP 2.90 X 1.90m E.1318+04.44
1320 1320
9055800
9055800
ST
115
1325 1325
1330
1330
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Cercas
ST
116
9055600
9055600
EXISTENTE MEIO-FIO
1335 1335
CANTEIRO CENTRAL PORTAO
HATCH_MATERIAL Áreas a Desapropriar
FX-SEGURANÇA Polyline
1340 PISTA EXISTENTE Layer
1340
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru EXISTENTE
Tacaimbó São Caitano
1320 (MANTER)
Sanharó
1320
Cachoeirinha
9055800
9055800
Altinho
São Bento
ST
115
do Una
Informações cartográfica
ST
116
9055600
9055600
1335 1335
1345
117
1345
ST
9055400
9055400
1350 1350
8
11
ST
IMPLANTAR
BSTC Ø 1.00m E.1355+10,49
1355 1355
9055200
9055200
1360 1360
ACOSTAMENTO Cercas
1365 EXISTENTE MEIO-FIO
1365
CANTEIRO CENTRAL PORTAO
HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
FX-SEGURANÇA Áreas rurais de
9055000
9055000
PISTA EXISTENTE ( ampliação da faixa de
!
1370 domínio
1370
Áreas a Desapropriar
Polyline
Layer
ST
120
BUEIROS EXISTENTES
1375
1375 BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
9055200
9055200
Cachoeirinha
Altinho 1360 1360
São Bento
do Una
Ibirajuba
19
ST 1
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado
1365 1365
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
9055000
9055000
®
1370
1370
ST
120
0 0,05 0,1 0,2
km 1375
1375
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9054800
9054800
1380
1380
BSCC 1,50
X 1,
50m E.1383+17.71
IMPLANTAR BSP 1.00 X 1.50m
EXISTENTE (MANTER) E.1383+17.71
1385
1385
1390
9054600
9054600
1390
221
ST
1395
1395
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Cercas
EXISTENTE MEIO-FIO
1400
1400 CANTEIRO CENTRAL PORTAO
9054400
9054400
HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
FX-SEGURANÇA
23
Áreas rurais de
1
domínio
1405 1405
Áreas a Desapropriar
Polyline
Layer
BUEIROS EXISTENTES
1410
1410 BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
9054600
9054600
Caruaru
1390
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
22
Sanharó
1
ST
Cachoeirinha 1395
Altinho
São Bento 1395
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1400
Jucati Calçado Jurema
1400
9054400
9054400
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST
123
Informações cartográfica
®
1405
1405
9054200
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
124
1415
1415
1420
1420
9054000
9054000
ST
125
1425 1425
1430
1430
9053800
9053800
ST
126
1435
1435
9053600
ST
127
FX-SEGURANÇA
1445 PISTA EXISTENTE
1445
PROJETO DATA
Caruaru
1425
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha 1430
Altinho
São Bento 1430
do Una
Ibirajuba
9053800
9053800
Lajedo Panelas
Capoeiras
ST
126
Jupi
Jucati Calçado Jurema
1435
Caetés
1435
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
1440
1440
9053600
9053600
ST
127
0 0,05 0,1 0,2
km 1445
1445
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1450
1450
281
ST
PONTE PROJETADA
9053400
9053400
SOBRE O 1455
1455
RIACHO DOCE PONTE EXISTENTE
SOBRE O
RIACHO DOCE
1460
A
RIA OBRE JETAD
1460
E
OC
OD O
S RO
E
OC
OD E
P
T
RIA TEN
CH
NTE
CH
1465
E O EXIS
PO
9053200
9053200
1465
SO ONTE
BR
P
1470 1470
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
ST
129
EXISTENTE Cercas
1475
1475 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
9053000
9053000
HATCH_MATERIAL PONTE
FX-SEGURANÇA RIO
PISTA EXISTENTE
1480
1480 SFL-OAEPE
PROJETO DATA
E
Sanharó
OC
OD E
T
RIA TEN
Cachoeirinha
CH
1465
E O EXIS
Altinho
São Bento 1465
9053200
9053200
do Una
SO ONTE
Ibirajuba
BR
P
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1470 1470
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
129
®
1475
1475
9053000
9053000
0 0,05 0,1 0,2
km 1480
1480
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1485
1485
9052800
9052800
1490
1490
ST
0
13
1495
1495
ACESSOS E Area Preservacao
9052600
9052600
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
1500 1500 EXISTENTE Cercas
CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
IMPLANTAR HATCH_MATERIAL PONTE
BSTC Ø 1.00m E.1503+08,91
FX-SEGURANÇA RIO
1505 PISTA EXISTENTE Pontos desapropriacao
1505
SFL-OAEPE Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
!
domínio
9052400
9052400
Áreas rurais de
1510 1510 ( ampliação da faixa de
!
domínio
Áreas a Desapropriar
31
1
Polyline
ST
Layer
1515 1515
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 1495
Tacaimbó São Caitano 1495
Sanharó
9052600
9052600
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
1500 1500
Ibirajuba
Informações cartográfica
®
9052400
9052400
1510 1510
31
1
0 0,05 0,1 0,2
ST
km
Sistema de Coordenadas: 1515 1515
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1520
1520
9052200
9052200
32
1
1525 1525ST
1530
1530
9052000
9052000
33
1
ST
1535 1535
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
1540 EXISTENTE Cercas
1540
CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
HATCH_MATERIAL Edificação nos trechos
34
!
9051800
9051800
ST
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1530
Sanharó 1530
9052000
9052000
33
Cachoeirinha
Altinho
1
São Bento
ST
do Una
1535 1535
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés 1540
Garanhuns Canhotinho 1540
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
34
®
1
9051800
9051800
ST
1545 1545
35
Datum: SIRGAS 2000
1
ST
1555
1555
9051600
9051600
1560
1560
ST
6
13
1565
1565
9051400
9051400
1570
1570
13 T
S
7
1575
1575
9051200
9051200
ACESSOS E Area Preservacao
1580 RETORNOS Permanente ADA
1580
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
BSCC 1, EXISTENTE Cercas
50x1,
CANTEIRO CENTRAL Polyline
50m E.1585+6.00
IMPLANTAR HATCH_MATERIAL Layer
1585
1585 E.1585+6.00 FX-SEGURANÇA BUEIROS EXISTENTES
BSP PISTA EXISTENTE
0.80 X 1.00m BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1565
Sanharó 1565
9051400
9051400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
1570
1570
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
13 T
Jucati Calçado
S
7
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1575
Angelim Quipapá 1575
Informações cartográfica
®
9051200
9051200
1580
1580
BSCC 1,
50x1,
0 0,05 0,1 0,2
km 50m E.1585+6.00
IMPLANTAR 1585
Sistema de Coordenadas: BSP 0.80 X 1.00m
UTM FUSO 24S EXISTENTE
Datum: SIRGAS 2000 (MANTER)
1590
9051000
9051000
1590
39
1
1595 1595ST
9050800
14 T
S
0
1605
ACESSOS E
1605
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
1610
1610 CANTEIRO CENTRAL
IMPLANTAR HATCH_MATERIAL
EXISTENTE (MANTER)
BSCC
41
E.1612+10.00 FX-SEGURANÇA
1
1,50x1,50m
9050600
9050600
ST
PISTA EXISTENTE
1615 Rede Eletrica
1615 Cercas
CAIXA
Polyline
Layer
1620 1620
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
9050800
Sanharó
14 T
Cachoeirinha
S
0
Altinho
São Bento 1605
do Una
1605
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati 1610 1610
Calçado Jurema
Caetés IMPLANTAR E.1612+10.00
Garanhuns Canhotinho
Quipapá BSCC 1,
41
Angelim EXISTENTE
1
50x1,50m (MANTER)
9050600
9050600
ST
Informações cartográfica
1615
®
1615
Sistema de Coordenadas:
42
UTM FUSO 24S
ST 1
Datum: SIRGAS 2000
9050400
9050400
1625
1625
1630
1630
ST
143
1635
9050200
9050200
1635
ACESSOS E
1640 RETORNOS
1640
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
ST
144
HATCH_MATERIAL
1645 FX-SEGURANÇA
9050000
9050000
1645
PISTA EXISTENTE
Rede Eletrica
Cercas
CAIXA
1650 Polyline
1650
Layer
BUEIROS EXISTENTES
ST
145
BUEIROS NOVOS
1655
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
1640
Cachoeirinha
1640
Altinho
São Bento
do Una
ST
144
Ibirajuba
9050000
Jupi 1645
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
1650
®
1650
ST
145
0 0,05 0,1 0,2 1655
1655
9049800
9049800
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1660
1660
46
ST 1
1665
1665
9049600
9049600
1670
1670
47
ST 1
1675
1675
9049400
9049400
1680 ACESSOS E
1680
RETORNOS
ACOSTAMENTO
8
ST 14
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
1685 HATCH_MATERIAL
1685
FX-SEGURANÇA
9049200
9049200
PISTA EXISTENTE
Rede Eletrica
Cercas
PROJETO DATA
Caruaru
47
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
ST 1
Sanharó
1675
9049400
Cachoeirinha 1675
9049400
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras 1680
Jupi 1680
Jucati Calçado Jurema
Caetés
8
Canhotinho
ST 14
Garanhuns
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
1685
®
1685
9049200
9049200
0 0,05 0,1 0,2 1690
km 1690
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
149
1695
1695
9049000
9049000
1700
1700
ST 150
1705
1705
9048800
9048800
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
1710 1710
EXISTENTE
IMPLANTAR BSTC Ø 1.00m CANTEIRO CENTRAL
E.1711+16,67
ST 151
HATCH_MATERIAL
R TA
Ø
6,
FX-SEGURANÇA
PLAN
11+1
1.00m \PBSTC
1715 Cercas
67
Pontos desapropriacao
9048600
9048600
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
1720 domínio
1720
Áreas a Desapropriar
Polyline
ST 152
Layer
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
9048800
9048800
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
1710 1710
Cachoeirinha
Altinho
São Bento IMPLANTAR E.1711+16,67
do Una BSTC Ø 1.00m
ST 151
R
TA
Ibirajuba
Ø
6,
PLAN
11+1
1.00m \PBSTC
Lajedo Panelas
Capoeiras 1715
Jupi
\PIM
E.17
Jucati
1715
67
Calçado Jurema
Caetés
9048600
9048600
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
1720
®
1720
ST 152
0 0,05 0,1 0,2 1725
km 1725
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9048400
9048400
Datum: SIRGAS 2000
VER
1730 PROJETO
1730 TIPO
R
PARADA DE
JETO US\PVE
ÔNIBUS
3
ST 15
TIPO
VER
IB
E ÔN
PROJETO
1735
TIPO 1735
DA D
PARADA DE PRO
TIPO ROJETO
ÔNIBUS
9048200
9048200
PARA
VER E
ACESSOS E
D
P
ÔNIB PARADA
RETORNOS
1740 1740 ACOSTAMENTO
US\P
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
4
ST 15
HATCH_MATERIAL
1745 FX-SEGURANÇA
1745
PISTA EXISTENTE
PARADA DE ÔNIBUS
Cercas
9048000
9048000
BSP 0.80 MEIO-FIO
X 1.20m E.1751+4.71
Pontos desapropriacao
IMPLANTAR 1750 EXISTENTE
Áreas rurais de
E.1751+4.71 1750 (MANTER)
( ampliação da faixa de
!
domínio
Áreas a Desapropriar
1755 Polyline
1755 Layer
BUEIROS EXISTENTES
9047800
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
4
ST 15
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
1745
Cachoeirinha 1745
Altinho
São Bento
do Una
9048000
9048000
Ibirajuba
BSP 0.80
Lajedo Panelas X 1.20m
Capoeiras
Jupi
IMPLANTAR 1750 EXISTENTE
Jucati Calçado Jurema E.1751+4.71 1750 (MANTER)
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
155
®
1755
9047800
9047800
0 0,05 0,1 0,2 1760
km 1760
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
156
1765 1765
9047600
9047600
1770
1770
7
ST 15
1775 1775
9047400
1780 1780 ACOSTAMENTO Cercas
IMPLANTAR BSTC Ø 1.00m
EXISTENTE MEIO-FIO
E.1781+07,94
AR Ø
58
MP BS
HATCH_MATERIAL
NT
domínio
1785 1785 PISTA EXISTENTE
1.0 81+0
Áreas rurais de
7
( ampliação da faixa de
E.1
!
domínio
1790 1790 Áreas a Desapropriar
9047200
9047200
Polyline
Layer
BUEIROS EXISTENTES
15 T
S
9
1795
1795 BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1775 1775
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9047400
9047400
Ibirajuba
1780 1780
IMPLANTAR BSTC Ø 1.00m
Lajedo Panelas
Capoeiras E.1781+07,94
AR Ø
Jupi
LA TC
58
Jucati Calçado Jurema
MP BS
NT
1
Caetés
ST
\PI 4\P
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
0m 7,9
1785
1.0 81+0
Informações cartográfica 1785
7
E.1
1790 1790
9047200
9047200
0 0,05 0,1 0,2
km
15 T
S
9
Sistema de Coordenadas: 1795 1795
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1800
1800
16 T
S
0
9047000
9047000
1805
1805
1810
1810
1
16
ST
1815
1815
9046800
9046800
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
1820 EXISTENTE Cercas
1820 CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
HATCH_MATERIAL Edificação nos trechos
62
9046600
Áreas a Desapropriar
Polyline
IMPLANTAR 1830
BSTC Ø 1.00m E.1829+5.00 Layer
1830 EXISTENTE (MANTER) BUEIROS EXISTENTES
BSTC E.1829+5.00 BUEIROS NOVOS
Ø 0.80m
PROJETO DATA
1810 1810
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
1
16
Sanharó
ST
Cachoeirinha 1815
Altinho 1815
9046800
9046800
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 1820
Jucati
1820
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
62
Angelim Quipapá
ST 1
Informações cartográfica
1825
®
1825
9046600
9046600
0 0,05 0,1 0,2
IMPLANTAR
km BSTC Ø 1.00m E.1829+5.00
BSTC Ø 0.80m
Sistema de Coordenadas: 1830 E.1829+5.00
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
63
ST 1
1835
1835
9046400
9046400
1840
1840
ST
164
1845
1845
9046200
9046200
1850
1850
65
ST 1
1855
1855
9046000
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
1860
1860 EXISTENTE Cercas
IMPLANTAR
(GREIDE) BSTC Ø 1.00m CANTEIRO CENTRAL Polyline
E.1862+4.50 HATCH_MATERIAL Layer
EXISTENTE (MANTER) BSTC Ø 0.60m FX-SEGURANÇA BUEIROS EXISTENTES
1865 E.1862+4.50 PISTA EXISTENTE BUEIROS NOVOS
1865
796800 797000 797200 797400 797600
EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de !
ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
9046200
9046200
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
1850
Cachoeirinha
Altinho 1850
São Bento
65
do Una
ST 1
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1855
Jucati
1855
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9046000
9046000
Informações cartográfica
1860
®
IMPLANTAR 1860
(GREIDE) BSTC Ø 1.00m
E.1862+4.50
EXISTENTE BSTC Ø 0.60m
(MANTER) E.1862+4.50
0 0,05 0,1 0,2
km 1865
Sistema de Coordenadas: 1865
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9045800
9045800
1870
1870
67
ST 1
BDCC
3.00 X
IMPLANTAR 3.00m
1875
E.1874+5.37 1875
E.1874+5.37
EXISTENTE BSP 3.00
(SUBSTITUIR) X 3.00m
9045600
9045600
1880
1880
ST
168
1885
1885
9045400
9045400
1890
1890
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
ST
EXISTENTE
169
Cercas
1895 1895 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
HATCH_MATERIAL Polyline
FX-SEGURANÇA Layer
PISTA EXISTENTE BUEIROS EXISTENTES
1900 BUEIROS NOVOS
1900
PROJETO DATA
Caruaru
1880
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
ST
168
1885
Cachoeirinha
Altinho 1885
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9045400
9045400
Jupi 1890
Jucati Calçado
1890
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
169
1895
®
1895
9045200
km
1900
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
170
1905 1905
1910
1910
9045000
9045000
ST
171
1915 1915
1920
1920
9044800
9044800
72
1
ST
1925
1925
Cercas
S
3
9044600
1935 HATCH_MATERIAL
1935
FX-SEGURANÇA
PISTA EXISTENTE
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
ST
171
Sanharó
1915 1915
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Panelas
1920
Capoeiras Lajedo 1920
Jupi
9044800
9044800
Jucati Calçado
72
Jurema
Caetés
1
Canhotinho
ST
Garanhuns
Angelim Quipapá
1925
Informações cartográfica 1925
® 1930
1930
17 T
0 0,05 0,1 0,2
S
3
km
9044600
9044600
Sistema de Coordenadas: 1935
UTM FUSO 24S 1935
Datum: SIRGAS 2000
1940
1940
17 T
S
4
1945
1945
EXISTENTE
(SUBSTITUIR)
9044400
9044400
BSTC Ø 1.50m E.1950+04.00
1950
1950 BSP 0.60 X
IMPLANTAR BSTC Ø 1.00m 0.90m
E.1953+05,29 E.1950+04.00
5
17
9044200
1960 CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
1960
HATCH_MATERIAL Edificação nos trechos
17 T
9044000
BUEIROS EXISTENTES
PROJETO DATA
Caruaru
1945
EXISTENTE (SUBSTITUIR)
9044400
9044400
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó BSTC Ø 1.50m E.1950+04.00
1950 1950
Cachoeirinha
São Bento
Altinho EXISTENTE BSP 0.60
do Una IMPLANTAR (SUBSTITUIR) X 0.90m
BSTC Ø 1.00m E.1950+04.00
Ibirajuba
5
17
1955
ST
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 1955
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9044200
9044200
Angelim Quipapá
17 T
S
6
1965
1965
9044000
Datum: SIRGAS 2000
1975
7
17
1975
ST
1980
1980
8
BDCC
17
ST
3.00 X
IMPLANTAR 3.00m 1985
9043800
9043800
E.1986+03.82 1985
EXISTENTE (SUBSTITUIR)
BSP 2.00 X E.1986+03.82
3.00m
1990
9043600
HATCH_MATERIAL Edificação nos trechos
FX-SEGURANÇA ( de expansão da faixa de
!
2000 domínio
2000 PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS Áreas rurais de
VIA MARGINAL ( ampliação da faixa de
!
0
18
LAJEDO
N
Layer
O
GI
IT
AR
BUEIROS EXISTENTES
M
A
VI
9043400
9043400
2010 2010 BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
8
BDCC
17
Sanharó
ST
3.00 X
9043800 IMPLANTAR 3.00m 1985
9043800
Cachoeirinha BSP 2.00
Altinho E.1986+03.82 1985
São Bento
do Una
EXISTENTE (SUBSTITUIR) X 3.00m
E.1986+03.82
Ibirajuba
1990
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1990
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá 1995
9
17
Informações cartográfica 1995
ST
®
9043600
9043600
2000
2000
VIA MARGINAL
0
0 0,05 0,1 0,2
18
km LADO DIREITO
ST
Sistema de Coordenadas: 2005 TRAVESSIA
UTM FUSO 24S 2005 URBANA -
DI LA AL
RE DO
LAJEDO
N
Datum: SIRGAS 2000
O
GI
IT
AR
M
A
VI
9043400
9043400
2010 2010
LA AN SIA
JE A -
B S
DO
UR VE
1
18
A
TR
2015 ST
2015
2020
2020
9043200
9043200
2
18
ST
2025
2030
DO L
2030
ER NA
QU GI
ES AR
VER
M
DO IA
9043000
PARADA DE 2035 ACOSTAMENTO Cercas
ÔNIBUS EXISTENTE MEIO-FIO
CANTEIRO CENTRAL Polyline
2040 HATCH_MATERIAL
2040VER Layer
PROJETO FX-SEGURANÇA BUEIROS EXISTENTES
TIPO PARADA DE PISTA EXISTENTE
VIA MARGINAL ÔNIBUS
LADO DIREITO VIA MARGINAL VIAS MARGINAIS BUEIROS NOVOS
2045 LADO ESQUERDO PARADA DE ÔNIBUS
2045
795200 795400 795600 795800 796000
EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de !
ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 2015
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
2020
Cachoeirinha 2020
Altinho
São Bento
do Una
9043200
9043200
2
18
Ibirajuba
ST
2025
Lajedo Panelas
Capoeiras VIA MARGINAL
Jupi
2025 LADO ESQUERDO
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
QU LA VIA
2030
E R DO
2030
DO
Informações cartográfica
ES NAL
VER
I
PROJETO
RG
3 MA
TIPO 2035
18 T
9043000
9043000
S
PARADA DE 2035
ÔNIBUS
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: 2040
2040 VER
UTM FUSO 24S PROJETO
Datum: SIRGAS 2000 VIA MARGINAL TIPO PARADA DE
LADO DIREITO VIA ÔNIBUS
MARGINAL LADO ESQUERDO
2045
2045
TRAVESSIA
9042800
9042800
URBANA -
IMPLANTAR 2050
LAJEDO
BSTC Ø 1.00m E.2051+04.00
EXISTENTE (MANTER) BSTC Ø 0.80m
5
2055
18
ST
2055
9042600
E.2060+16.54 2060 x 1,
EXISTENTE (MANTER) 00m
E.2060+16.54
6
18
2065
ST
9042400
TUBO
A O
Polyline
IT L
2075 EXISTENTE
RE A
O
EL RE
DI GIN
TRAVESSIA
VI
BUEIROS EXISTENTES
2080 URBANA -
BUEIROS NOVOS
E.2080+14.99 LAJEDO
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 2045
Tacaimbó São Caitano 2045
Sanharó
9042800
9042800
IMPLANTAR 2050
Cachoeirinha
Altinho BSTC Ø 1.00m E.2051+04.00
São Bento
do Una E.2051+04.00
Ibirajuba
5
Lajedo Panelas 2055
18
Capoeiras
Jupi
ST
2055
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9042600
E.2060+16.54 2060 BSP 0.70m
®
EXISTENTE (MANTER) x 1,00m
E.2060+16.54
6
18
2065
ST
2065
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: VIA MARGINAL 2070
UTM FUSO 24S LAJEDO - LADO 2070
Datum: SIRGAS 2000 PISTA PROJETADA DIREITO VIA MARGINAL
TRECHO LADO ESQUERDO
9042400
9042400
ELEVADO
AD O
LAJEDO - PISTA
E V CH
2075
O
2075
EL RE
T EXISTENTE
IS PI RD AL
TRECHO
TE ST O
E N
DO Q U G I
ELEVADO
NT A
JE ES AR
E
LA DO M
2080
IA
EX -
BSTC Ø 1.00m LA V TRAVESSIA
2080 URBANA -
LAJEDO FINAL VIA
- LADO MARGINAL LOTE LAJEDO
DIREITO 01 - EXISTENTE E.2080+14.99
(SUBSTITUIR)
2085 LAJEDO - LADO
9042200
9042200
2085
ESQUERDO
ESTACA 0+0,00 FINAL VIA
2088 MARGINAL
INÍCIO DUPLICAÇÃO
ER DO L
VER PROJETO
O 1 - AR
TIPO
- L T IA
EXISTENTE Cercas
LO L V
PONTO DE
CANTEIRO CENTRAL
NA
ÔNIBUS CAIXA
FI
9042000
PISTA EXISTENTE ! MURO
VIAS MARGINAIS TELEFONE
PASSARELA 01 VER PROJETO PISTA PROJETADA TUBO
(Lajedo/PE) TIPO
PARADA DE ÔNIBUS Polyline
PONTO DE
PONTO DE ÔNIBUS Layer
ÔNIBUS
TRAVESSIA PONTOS HRB A-ANOTACAO
URBANA -
BUEIROS EXISTENTES
LAJEDO
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9042400
9042400
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
BSTC Ø 1.00m
Informações cartográfica E.2080+14.99 2080
LAJEDO -
®
LADO DIREITO
2085
2085
9042200
9042200
FINAL VIA
MARGINAL LOTE 01 -
0 0,05 0,1 0,2 ESTACA 0+0,00 LAJEDO
km
- LADO
INÍCIO DUPLICAÇÃO 2090
Sistema de Coordenadas: 2088 ESQUERDO
LOTE 02 2090
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 VER PROJETO
PONTO DE TIPO
ÔNIBUS
VIA MARGINAL
LADO DIREITO ST 1
9042000
9042000
ST 2
9041800
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE Cercas
CANTEIRO CENTRAL CAIXA
HATCH_MATERIAL CAIXA-ESGOTO
FX-SEGURANÇA MEIO-FIO
PISTA EXISTENTE ! MURO
VIAS MARGINAIS TELEFONE
9041600
9041600
PISTA PROJETADA Polyline
PARADA DE ÔNIBUS Layer
PONTO DE ÔNIBUS A-ANOTACAO
PONTOS HRB BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9042200
9042200
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
9042000
9042000
km
Sistema de Coordenadas:
ELEVADO -
UTM FUSO 24S
LAJEDO/PE
Datum: SIRGAS 2000
(LD)
PE-180 VIA MARGINAL
ST 4
LADO DIREITO
VER
PROJETO
ELEVADO -
TIPO LAJEDO/PE
ST 5
PONTO DE (LE)
ST 6
ÔNIBUS
9041800
9041800
VIA MARGINAL TRAVESSIA
ST 7 LADO ESQUERDO URBANA -
PE-170
PASSARELA 02 LAJEDO
(Lajedo/PE)
PONTO DE
ÔNIBUS
VER
PROJETO
TIPO
9041600
9041600
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Cercas
EXISTENTE MEIO-FIO
CANTEIRO CENTRAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
OACs
9041400
9041400
OAE
PARADA DE ÔNIBUS
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9042200
9042200
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9042000
9042000
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
VER
PROJETO
TIPO
PONTO DE
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S ÔNIBUS
9041800
9041800
Datum: SIRGAS 2000 BSCC 1,
IMPLANTAR 50x1,50m ST 7
E. 77 + 13,46
ST 8 E. 77 + 13,46
VIA MARGINAL BSP 0,80x0,80 EXISTENTE
LADO DIREITO ST 9
9041600
ACESSOS E Area Preservacao
9041400
9041400
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
OACs
9041200
9041200
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
9042000
9042000
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9041800
9041800
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
VIA MARGINAL
LADO DIREITO
ST 11
9041600
9041600
IMPLANTAR RETORNO
BSTC Ø 1.00m OPERACIONAL ST 12
E.131+17,45
VIA MARGINAL
ST 13 LADO ESQUERDO
TRAVESSIA
ST 14 URBANA -
LAJEDO
9041400
9041400
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
9041200
9041200
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9041800
9041800
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9041600
9041600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST 14
ST 15
IMPLANTAR E. 160 + 2,50
BSTC Ø 1,50
9041400
9041400
ST 16
(SUBSTITUIR) EXISTENTE
ST 17 BSP 0,80x0,80 E. 160 + 2,50
ST 18
9041200
9041200
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
9041000
9041000
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9041600
9041600
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
9041400
9041400
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST 18
VER
PROJETO
TIPO ST 19
PONTO DE
ÔNIBUS 20
IMPLANTAR E. 210 + 0,75
ST
9041200
9041200
BDP 3,
VER PROJETO
00x2,00m ST 21
TIPO
EXISTENTE BTP 2,50x2,50 PONTO DE
(MANTER) ÔNIBUS
E. 210 + 0,75
9041000
9041000
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
9040800
9040800
PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Caruaru
9041600
9041600
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9041400
9041400
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S IMPLANTAR E. 210 + 0,75
9041200
9041200
Datum: SIRGAS 2000 BDP 3,
00x2,00m ST 21
(MANTER) BTP 2,
22 E. 210 + 0,75 50x2,50
ST
23
ST
24
ST
25
9041000
9041000
ST
9040800
9040800
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA 9040600
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
9041400
9041400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9041200
9041200
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
25
IMPLANTAR E. 261
9041000
9041000
BSTC Ø 1.00m ST
E.270+7,88 + 12,24
IMPLANTAR BSCC 1,
26
RETORNO 50x1,50m
ST
OPERACIONAL
EXISTENTE (MANTER)
27
BSP 0,60x0,60 E. 261
ST
+ 12,24
28
ST
9040800
9040800
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
9040600
9040600
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9041200
9041200
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9041000
9041000
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
28
ST
29
ST
9040800
9040800
30
VER
PROJETO ST
TIPO ST 31
PONTO DE
ÔNIBUS
ST
32
9040600
9040600
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
9040400
9040400
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9041000
9041000
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
9040800
9040800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
PONTO DE VER
Datum: SIRGAS 2000
ÔNIBUS PROJETO
TIPO
ST
E. 335 32
IMPLANTAR + 16,60 33
BSP 1, ST
(MANTER) PONTO DE
50x2,00m
ÔNIBUS
34 EXISTENTE VER
IMPLANTAR ST E. 335 BSP 1,20x2,50 PROJETO
9040600
9040600
E. 355 + 7,53 ST + 16,60 TIPO
BSTC Ø1,50m
35
9040400
9040400
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
9040200
9040200
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Caruaru
9041000
9041000
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9040800
9040800
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
IMPLANTAR
9040600
9040600
Datum: SIRGAS 2000
BSTC Ø1,50m 35 ST
E. 355 + 7,53
BSP 1,00m
36 x 1, (SUBSTITUIR)
ST 00m E. 355 + 7,53
EXISTENTE
37
BSCC 1, ST
IMPLANTAR 50 X 1,50
38
E. 385 + 7,00 ST
ST (SUBSTITUIR)
9040400
9040400
39 E. 385 + 7,00
EXISTENTE
9040200
9040200
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
9040000
9040000
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
9040800
9040800
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9040600
9040600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR 50 X 1,50
E. 385 + 7,00
VER
PROJETO 39 ST (SUBSTITUIR)
9040400
9040400
PONTO DE TIPO EXISTENTE BSP 1,00x1,30
ÔNIBUS E. 385 + 7,00
OPERACIONAL
ST 41
RETORNO
42
VER
ST PROJETO
E.422+ 4,72 IMPLANTAR TIPO
BSTC Ø 1.00m PONTO DE
ÔNIBUS
9040200
9040200
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
9040000
9040000
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
9040600
9040600
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9040400
9040400
OPERACIONAL
0 0,05 0,1 0,2 RETORNO
km
Sistema de Coordenadas: 42
VER
UTM FUSO 24S ST PROJETO
Datum: SIRGAS 2000 BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR TIPO
E.422+ 4,72 PONTO DE
ÔNIBUS
9040200
9040200
9040000
9040000
IMPLANTAR
E. 458 + 1,30
BSCC 1,
50x1,50m (MANTER)
EXISTENTE
E. 458 + 1,30 BSP 0,
44 60x0,80m
ST ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
9039800
9039800
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9040200
9040200
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
9040000
9040000
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
IMPLANTAR E. 458 + 1,30
®
BSCC 1,50x1,50m
(MANTER) EXISTENTE
E. 458 + 1,30 BSP 0,
44 60x0,80m
ST
0 0,05 0,1 0,2
km
9039800
9039800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
45
ST
9039600
9039600
BSCC 1,
50x1,
ST 46
50m
E. 483 + 5,25 IMPLANTAR
EXISTENTE E. 483 + 5,25
(MANTER)
BSP 0,
80x0,80m
9039400
9039400
ST 47
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
9039200
9039200
ST 48
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Caruaru
9039600
9039600
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
BSCC 1,
50x1,
50m ST 46
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una E. 483 + 5,25 IMPLANTAR
EXISTENTE E. 483 + 5,25
Ibirajuba
(MANTER) BSP 0,
Capoeiras Lajedo Panelas 80x0,80m
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9039400
9039400
Angelim Quipapá
Informações cartográfica ST 47
0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9039200
9039200
Datum: SIRGAS 2000 ST 48
ST 49
9039000
9039000
ST 50
BSCC 1,
9038800
9038800
50x1,50m EXISTENTE ACESSOS E
E. 527 + 5,40 RETORNOS
E. 527 + 5,40
(MANTER) BSP 0, ACOSTAMENTO
80x0,80m EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
ST 51 HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
BSCC 1,
(MANTER) ACOSTAMENTO
E. 534 + 2,72 50x1,50m PROJETADO
IMPLANTAREXISTENTE E. 534 + 2,72
BSP 0, PISTA PROJETADA
60x0,70m
9038600
9038600
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9039000
9039000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
ST 50
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema BSCC 1,
9038800
9038800
Caetés
Garanhuns Canhotinho 50x1,50m EXISTENTE
Angelim Quipapá
E. 527 + 5,40 E. 527 + 5,40
Informações cartográfica (MANTER) BSP 0,
80x0,80m
0 0,05
® 0,1 0,2
km
BSCC 1,
E. 534 + 2,72 50x1,50m
IMPLANTAREXISTENTE
ST 51
(MANTER)
E. 534 + 2,72
BSP 0,
Sistema de Coordenadas: 60x0,70m
9038600
9038600
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST 52
9038400
9038400
ST 53
9038200
9038200
ACESSOS E
RETORNOS
ST 54
BSCC ACOSTAMENTO
E. 564 1,50x1, EXISTENTE
+ 16,76 50m BSP 1,
CANTEIRO CENTRAL
EXISTENTE 00x1,50m
(MANTER) E. 564 HATCH_MATERIAL
+ 16,76 PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
9038000
PROJETO DATA
Caruaru
ST 53
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
9038200
9038200
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho ST 54
Angelim Quipapá
E. 564 BSCC
Informações cartográfica
+ 16,76 1,50x1, BSP 1,00x1,
50m
IMPLANTAR 50m
®
EXISTENTE
(MANTER)
E. 564
+ 16,76
9038000
km
ST 55
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9037800
9037800
PONTE
O RIACHO EXISTENTE
SÃO CAETANO SOBRE
O RIACHO
SÃO CAETANO
PONTE
PROJETADA
SOBRE
9037600
9037600
ST 56
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ST 57 ACOSTAMENTO
PROJETADO
9037400
9037400
RETORNO
IMPLANTAR OPERACIONAL PISTA PROJETADA
E.605+0,67 BSTC Ø 1.00m OAE
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9037600
Ibirajuba
ST 56
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
® ST 57
9037400
9037400
RETORNO
IMPLANTAR OPERACIONAL
0 0,05 0,1 0,2
km E.605+0,67 BSTC Ø 1.00m
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
BSCC 1, E. 611 +
50x1,50m 19,09 ST 58
IMPLANTAR E. 611
EXISTENTE + 19,09
9037200
9037200
(MANTER) BSP 0,
60x0,90m
ST 59
TRAVESSIA
VIA MARGINAL URBANA
9037000
9037000
LADO ESQUERDO - JUPI
9036800
BSTC Ø 1,00 (MANTER) BSTC Ø 0,60 PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
OAE
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano ST 59
Sanharó
TRAVESSIA
VIA MARGINAL URBANA
Cachoeirinha
9037000
9037000
São Bento
Altinho LADO ESQUERDO - JUPI
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho ST 60
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
E. 635 +
®
EXISTENTE 11,87
9036800
9036800
IMPLANTAR
BSTC Ø 1,00 (MANTER) BSTC Ø 0,60
9036600
VIA MARGINAL TRAVESSIA
LADO ESQUERDO URBANA
- JUPI
VIA MARGINAL
LADO DIREITO
ST 62
PASSAGEM DE
9036400
9036400
ELEVADO - PEDESTRE
JUPI/PE (LD)
ELEVADO -
JUPI/PE (LE)
ST 63
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
ELEVADO - CANTEIRO CENTRAL
JUPI/PE (LD) HATCH_MATERIAL
9036200
9036200
ELEVADO -
PISTA EXISTENTE
VER JUPI/PE (LE)
VIAS MARGINAIS
PROJETO
TIPO PISTA PROJETADA
PE-158 OAE
PONTO DE
ÔNIBUS ST 64 PARADA DE ÔNIBUS
PASSARELAS
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
PASSAGEM DE
9036400
9036400
Sanharó
ELEVADO - PEDESTRE
JUPI/PE (LD)
Cachoeirinha
Altinho ELEVADO -
São Bento
do Una JUPI/PE (LE)
ST 63
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
Garanhuns
Angelim Quipapá ELEVADO -
JUPI/PE (LD)
9036200
9036200
Informações cartográfica
ELEVADO -
®
VER JUPI/PE (LE)
PROJETO
TIPO
PE-158
PONTO DE
ÔNIBUS ST 64
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
VER
9036000
9036000
PROJETO
VIA MARGINAL TIPO
LADO ESQUERDO PONTO DE
ST 65 ÔNIBUS
VIA MARGINAL
LADO DIREITO TRAVESSIA
URBANA
- JUPI
9035800
9035800
ST 66
9035600
ST 67 EXISTENTE Permanente ADA
VIA MARGINAL CANTEIRO CENTRAL
LADO DIREITO PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
OAE
PARADA DE ÔNIBUS
PASSARELAS
ST 68 PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
9035800
9035800
Sanharó
ST 66
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9035600
9035600
Informações cartográfica ST 67
®
VIA MARGINAL
LADO DIREITO
9035400
URBANA
- JUPI
ST 69
VIA MARGINAL
LADO ESQUERDO
9035200
9035200
IMPLANTAR
BSCC 1,
50x1,50m E. 728 + 0,00
EXISTENTE E. 728 + 0,00
(MANTER) BSP 0,
ST 70 60x0,60m
PISTA INÍCIO -
ESQUERDA ALINHAMENTO
9035000
9035000
ST 71 ACESSOS E
RETORNOS
SEGMENTO DE ACOSTAMENTO
TRANSIÇÃO DO LADO EXISTENTE
DE DUPLICAÇÃO CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
ST 72
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
ST 69
Cachoeirinha
Altinho VIA MARGINAL
São Bento LADO ESQUERDO
do Una
9035200
9035200
Ibirajuba BSCC 1, IMPLANTAR
50x1,50m E. 728 + 0,00
Lajedo Panelas
Capoeiras EXISTENTE E. 728 + 0,00
Jupi
Jucati Calçado Jurema
(MANTER) BSP 0,
Caetés
Canhotinho ST 70 60x0,60m
Garanhuns
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
PISTA INÍCIO -
ESQUERDA ALINHAMENTO
®
9035000
9035000
ST 71
0 0,05 0,1 0,2
km SEGMENTO DE
Sistema de Coordenadas: TRANSIÇÃO DO LADO
UTM FUSO 24S DE DUPLICAÇÃO
Datum: SIRGAS 2000
ST 72
RETORNO
9034800
9034800
OPERACIONAL
9034600
ST 74
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
9034400
9034400
ST 75
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó E.759+14,
BSTC Ø 1.00m
78
Cachoeirinha IMPLANTAR ST 73
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9034600
9034600
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 74
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
9034400
9034400
km ST 75
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST 76
9034200
9034200
BSP 2,00 BSP 2,00
x 1, E. 798 x 1, E. 798
50m + 10,24 50m + 10,24
(MANTER) EXISTENTE IMPLANTAR
VER PROJETO ST 77
9034000
9034000
TIPO PONTO DE
ÔNIBUS
VER
PROJETO
TIPO
PONTO DE ACESSOS E Area Preservacao
ÔNIBUS RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
9033800
9033800
ST 78 PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9034000
Altinho
São Bento PROJETO
do Una PONTO DE
TIPO
ÔNIBUS
Ibirajuba VER
Lajedo Panelas PROJETO
Capoeiras TIPO
Jupi
Jucati PONTO DE
Calçado Jurema
Caetés ÔNIBUS
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9033800
9033800
ST 78
9033600
ST 79
ST 80
9033400
9033400
IMPLANTAR
E.837+4,44 BSTC Ø 1.00m
9033200
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
FAIXA DE FAIXA DE
DOMÍNIO - CANTEIRO CENTRAL
DOMÍNIO
EXISTENTE HATCH_MATERIAL
- NOVA
PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9033400
9033400
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una IMPLANTAR
E.837+4,44 BSTC Ø 1.00m
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
ST 81
Jucati Calçado
9033200
9033200
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
FAIXA DE FAIXA DE
Informações cartográfica
DOMÍNIO - DOMÍNIO
®
EXISTENTE - NOVA
9033000
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
(MANTER) EXISTENTE
E. 857 + 4,34 BSTC Ø 0,80m
E. 855 + 18,23
IMPLANTAR
BSTC Ø 1,00m
ACESSO AO VARIANTE
DISTRITO DOS DISTRITO
9032800
9032800
DAS NEVES ST 83 DAS NEVES
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE
E. 868
IMPLANTAR + 12,74
FAIXA DE BDCC 1,
DOMÍNIO - 50x1,50m
EXISTENTE
9032600
9032600
FAIXA DE
FAIXA DE
DOMÍNIO
DOMÍNIO
- NOVA
- NOVA
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
E. 868
Sanharó IMPLANTAR + 12,74
FAIXA DE BDCC 1,
Cachoeirinha
Altinho DOMÍNIO - 50x1,50m
São Bento
EXISTENTE
9032600
9032600
do Una FAIXA DE
FAIXA DE
Ibirajuba DOMÍNIO
DOMÍNIO
- NOVA
Lajedo Panelas - NOVA
Capoeiras
Jupi
Jucati IMPLANTAR
Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho E. 873 BDCC 1,
Garanhuns
Angelim Quipapá + 10,19 50x1,50m
Informações cartográfica
®
OPERACIONAL IMPLANTAR
RETORNO
BSTC Ø 1.00m
9032400
9032400
IMPLANTAR
BSCC 0,
9032200
9032200
60 x 0,80
EXISTENTE
E. 891
+ 03,00
9032000
9032000
PONTE EXISTENTE
SOBRE O RIO E. 902 +
SANGUIADA IMPLANTAR 10,00
BSTC Ø1,00m
BSTC Ø1,00m
IMPLANTAR
E. 904
+ 12,00
9031800
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
E. 915 PISTA PROJETADA
+ 03,00 OAE
EXISTENTE
BSCC 0,60 x 0,70 PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9032000
9032000
Localização
Belo JardimnoPONTE Caruaru
Trecho EXISTENTE
Tacaimbó São Caitano
Sanharó SOBRE O RIO E. 902 +
SANGUIADA IMPLANTAR 10,00
Cachoeirinha BSTC Ø1,00m
Altinho
São Bento BSTC Ø1,00m
do Una
IMPLANTAR
E. 904
Ibirajuba + 12,00
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
9031800
9031800
Garanhuns
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
EXISTENTE
0 0,05
® E. 915
+ 03,00
BSCC 0,
600,1
x 0,70 0,2
km
BTCC 3,
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S 00x3,
IMPLANTAR
9031600
9031600
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR 00m
E. 922 + 11,34 E. 920
BTCC 3, + 08,18 VARIANTE DOS
00x3,00m DISTRITO
DAS NEVES
9031400
9031400
9031200
9031200
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
E. 947 EXISTENTE
+ 03,00 CANTEIRO CENTRAL
EXISTENTE
BSCC 0, HATCH_MATERIAL
60 x 1,00 PISTA PROJETADA
IMPLANTAR
OAE
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m
9031000
9031000
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
9031200
9031200
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
®
EXISTENTE
BSCC 0,
60 x 1,00
IMPLANTAR
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m
9031000
9031000
0 0,05 0,1 0,2 BSCC 1,
km 50x1,50 E. 954 + 4,38 E. 952
Sistema de Coordenadas: IMPLANTAR IMPLANTAR + 11,88
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 50x1,50
VARIANTE DOS
DISTRITO
DAS NEVES
9030800
9030800
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE
ACESSO AO
DISTRITO FAIXA DE
DAS NEVES DOMÍNIO
- NOVA FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA
9030600
9030600
ST 84
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE
9030400
EXISTENTE
FAIXA DE
DOMÍNIO CANTEIRO CENTRAL
- NOVA HATCH_MATERIAL
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru ACESSO AO FAIXA DE
Tacaimbó São Caitano FAIXA DE
Sanharó DISTRITO DOMÍNIO
DAS NEVES - NOVA DOMÍNIO
9030600 - NOVA
9030600
Cachoeirinha ST 84
Altinho FAIXA DE
São Bento
do Una
DOMÍNIO -
EXISTENTE
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9030400
9030400
FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA
FIM ALINHAMENTO
9030200
9030200
PISTA LADO
ST 86 ESQUERDO
VARIANTE
DISTRITO
DAS NEVES
BSP 2,00
E. 1006 + x 2,
BSTC Ø 1.00m 11,00 00m
IMPLANTAR ST 87 EXISTENTE
9030000
9030000
E. 1006 + 11,00 IMPLANTAR
BSP 2,00 RETORNO
x 2,00m OPERACIONAL
ST 88
9029800
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTAST 89
EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
ST 87
9030000
9030000
E.Caruaru
1006
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São + 11,00
Caitano IMPLANTAR
Sanharó
BSP 2,00 RETORNO
x 2,00m OPERACIONAL
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
ST 88
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
9029800
9029800
Garanhuns
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 89
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S BSP 0,60
9029600
9029600
Datum: SIRGAS 2000 x 1,00m (MANTER)
EXISTENTE E. 1025
IMPLANTAR + 17,64
E. 1025 BSCC 1,50
+ 17,64 x 1,50m
ST 90
9029400
9029400
ST 91
9029200
9029200
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ST 92
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA 9029000
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó ST 91
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
9029200
9029200
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 92
Informações cartográfica
®
9029000
9029000
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S ST 93
Datum: SIRGAS 2000
9028800
9028800
ST 94
9028600
9028600
ST 95
9028400
(SUBSTITUIR) HATCH_MATERIAL
VER EXISTENTE E. 1091 PISTA EXISTENTE
PROJETO BSP 0,60 + 5,39 PISTA PROJETADA
TIPO x 0,60m
PONTO DE ÔNIBUS
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9028600
9028600
Ibirajuba
ST 95
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
9028400
(SUBSTITUIR)
EXISTENTE
VER E. 1091
0 0,05 0,1 0,2 BSP 0,60 + 5,39
km PROJETO
TIPO x 0,60m
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S PONTO DE
ÔNIBUS
Datum: SIRGAS 2000
ST 97
VER
9028200
9028200
PONTO DE
PROJETO
ÔNIBUS
TIPO
IMPLANTAR E. 1106 + 19,36
BSP 2,00 BSP 2,00 E. 1106 +
x 1,50m x 1,50m 19,36
(MANTER) EXISTENTE
ST 98
9028000
9028000
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ST 99 ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
9027800
9027800
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó ST 98
Cachoeirinha
9028000
9028000
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá ST 99
Informações cartográfica
®
9027800
9027800
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 ST 100
RETORNO
IMPLANTAR OPERACIONAL
E.1135+17,39
9027600
9027600
BSTC Ø 1.00m
ST 101
9027400
9027400
ST 102
9027200
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
ST 103 PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
9027400
9027400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Panelas
ST 102
Capoeiras Lajedo
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
9027200
9027200
0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 103
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
E. 1169
9027000
9027000
IMPLANTAR + 18,94
BSTC Ø1,00m E. 1169
EXISTENTE + 18,94
(SUBSTITUIR) BSP 0,60
ST
104 x 0,60m
9026800
9026800
PONTE PROJETADA
SOBRE O RIO
CANHOTO
PONTE EXISTENTE
SOBRE O RIO
CANHOTO
9026600
9026600
ST 105 ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
OAE
PROJETO DATA
9026800
9026800
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento PONTE PROJETADA
do Una
SOBRE O RIO
Ibirajuba CANHOTO
Lajedo Panelas PONTE EXISTENTE
Capoeiras
Jupi SOBRE O RIO
Jucati Calçado
CANHOTO
Jurema
Caetés
9026600
9026600
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 105
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S ST 106
9026400
9026400
Datum: SIRGAS 2000
ST 107
9026200
9026200
ST 108
9026000
9026000
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
ST 109 PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
9025800
9025800
OAE
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba ST 108
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
9026000
9026000
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 109
9025800
9025800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9025600
RETORNO ST 111
OPERACIONAL
IMPLANTAR
E.1256+17,79 BSTC Ø 1.00m
9025400
9025400
ACESSOS E Area Preservacao
ST 112 RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
9025200
9025200
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
RETORNO ST 111
OPERACIONAL
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
IMPLANTAR
Ibirajuba E.1256+17,79 BSTC Ø 1.00m
9025400
9025400
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 112
Informações cartográfica
®
9025200
9025200
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 ST 113
9025000
9025000
ST 114
9024800
9024800
BSCC 1, E. 1291 +
50x1,50m 14,40
ST 115
IMPLANTAR
(MANTER)
EXISTENTE
E. 1291 BSP 0,80
+ 14,40 x 1,20m
9024600
ST 116 x 1,00 HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9025000
9025000
do Una
Ibirajuba
Panelas
ST 114
Capoeiras Lajedo
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9024800
9024800
BSCC 1, E. 1291 +
50x1,50m 14,40 ST 115
IMPLANTAR
0 0,05 0,1 0,2
km (MANTER)
EXISTENTE
Sistema de Coordenadas: E. 1291 BSP 0,80
UTM FUSO 24S + 14,40 x 1,20m
Datum: SIRGAS 2000
IMPLANTAR
EXISTENTE E. 1299
E. 1299 + 0,79 + 0,79
(MANTER) BSP 0,60
9024600
9024600
ST 116 x 1,00
DA PISTA FIM DA
EXISTENTE ADEQUAÇÃO
DA PLATAFORMA PISTA ESTACA
EXISTENTE 1304+0,683
EXISTENTE
9024400
9024400
E. 1309
BSCC 0, + 08,93
60 x 0,90
9024200
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PROJETO DATA
1
779960 789960 799960 809960 819960
36°30'0"W 36°19'30"W 36°9'0"W
9079990
9079990
ca
Localização no Estado Rio Ipoju !
Riac h o
.
Tacaimbó São Caitano
CE RN !
.
Tab oq 3
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Belo Jardim
6 5
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11 S
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13 12
9069990
AL
9069990
BA SE 16 15
19 18
Riacho
Ria Riachão
Riacho Riachã o c ho
Fundo 20 21
8°27'0"S
8°27'0"S
Ca b eleira
Legenda 22
24 23
Ria
trechos com interferência na hidrografia
cho
!
. Cidades
C
C aa cc hh oo ee ii rr ii nn hh aa
G
30
9059990
29
ra
Rodovia BR423
9059990
va
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Trecho ferroviario Cachoeirinha ego Rio Una
Morc
Malha viária 35 acho d o
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São Bento Ri
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Q
Hidrografia do Una 38
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.
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AID - Área de Influência Direta
40
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Municipios da Área Diretamenteurac
do B Afetada 41 cho
M
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42 43
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9049990
Ibirajuba
ch
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9049990
Ria
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54
8°37'30"S
8°37'30"S
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57 56
Re
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Riach
!
9039990
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71
9039990
66
72
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78 77 ac h o
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Jurema
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83 o
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85 Calçado do
JJ uu cc aa tt ii 86
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!
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Riacho
®
88 C
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9029990
9029990
89 87
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Rio
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92 mb
ha
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Ri o
94 95
8°48'0"S
8°48'0"S
i a
KMr
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Canhoto
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ot 0 c
1,5 3 6 9 12
nh ho
Ri o C
a
g ai o
da
pa S
S ãã oo JJ oo ãã oo Sistema de Coordenadas:
G
G aa rr aa nn hh uu nn ss Pa
Casin
o UTM FUSORiac24S
od ha ho
h
s P aixõe s
Ri
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
9077400
9077400
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una IMPLANTAR
E.61+5.57
Ibirajuba 60 60
Panelas
EXISTENTE (MANTER)
Capoeiras Lajedo
Jupi BDP 1.00
Jucati 65 X 1.00m
Calçado Jurema
Caetés 65
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
70
9077200
9077200
Informações cartográfica
70
ST
08
75
75
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: 80
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
09
ST
9077000
9077000
85
90
90
10
ST
95
95
IMPLANTAR
9076800
9076800
E.97+5.315
00
2. AR
C
C NT 100 BSP 1.00 X
PBS LA 100 1.20m
5\ IM P
1 P E.97+5.315
.3 \
+5 0m
11
7
ST
9 .0
E. X 2
105
105
Bueiros ACESSOS E
110 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
110 BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
9076600
9076600
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
ST 2 Edificações irregulares
1 ( (inseridas na faixa de
! HATCH_MATERIAL
115 115 domínio existente) FX-SEGURANÇA
Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
Rede Eletrica
120
120 Cercas
CALÇADA
MEIO-FIO
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
9076400
9076400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 130
Ibirajuba
130
Lajedo Panelas 14
Capoeiras
Jupi ST
Jucati
135
Calçado Jurema 135
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9076200
9076200
Informações cartográfica 140
®
140
BSTC Ø
IMPLANTAR 1.00m
5
E.144+00.00 145 T 1
S
145
0 0,05 0,1 0,2 BSP 0.60 X 0.60m
EXISTENTE
km (SUBSTITUIR) E.144+00.00
Sistema de Coordenadas: 150
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 150
16
ST
9076000
9076000
155
155
160
BSTC Ø 1.00m BSP 0.60
E.162+6.44 160 X 0.60m
EXISTENTE E.162+6.44
(SUBSTITUIR)
165
165
9075800
9075800
170
170
BSTC Ø
1.00m Bueiros ACESSOS E
IMPLANTAR E.173+16.39
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
175
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
175 EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
9075600
9075600
180 domínio FX-SEGURANÇA
180
Edificações irregulares PISTA EXISTENTE
( (inseridas na faixa de
!
domínio existente)
EXISTENTE BSP 0.80 X Áreas rurais de
(SUBSTITUIR) 0.80m ( ampliação da faixa de
!
E.186+13.45 domínio
BSCC 1.50 185
Áreas a Desapropriar
X 1.50m
Rede Eletrica
Cercas
190
PROJETO DATA
9075800
9075800
Cachoeirinha
Altinho 170
São Bento 170
do Una
ST
Ibirajuba BSTC Ø 1.00m
18
Panelas
IMPLANTAR E.173+16.39
Capoeiras Lajedo
Jupi 175
Jucati Calçado Jurema 175
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
9075600
9075600
180
180
0 0,05
® 0,1 0,2
km
EXISTENTE BSP 0.80 X
(SUBSTITUIR) 0.80m
E.186+13.45
E.186+13.45
(SUB XISTENT 0 X
IMPLANTAR 185
AR
0.8
UI R ) E
Sistema de Coordenadas:
LANT
\PIMP SCC
UTM FUSO 24S
0.80m .45\PBSP
Datum: SIRGAS 2000
B
1.50 X 86+13.45\P
STIT
190
\PE
9075400
9075400
3
1.50m
86+1
E.1 190
ST E.1
20
195
195
9075200
X 1.50m 1.00 X
IMPLANTAR
1.50 X 1.50m\PIMPLANTAR
1.00m E.200+6.01
E.200 +6.01 \PBSP 1.00
X 1.00m\PEXISTENTE
E.200+6.01\PBSCC
(SUBSTITUIR)
Bueiros ACESSOS E
205 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
205 BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
210 domínio FX-SEGURANÇA
9075000
9075000
210 Edificações irregulares PISTA EXISTENTE
( (inseridas na faixa de
!
domínio existente)
ST 22
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
215 domínio
215 Áreas a Desapropriar
Rede Eletrica
Cercas
MEIO-FIO
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 205
205
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
210
9075000
9075000
Lajedo Panelas
Capoeiras 210
Jupi
Jucati
ST 22
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
® 220
9074800
9074800
0 0,05 0,1 0,2
km 220
Sistema de Coordenadas:
ST 23
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
225
225
230
9074600
9074600
230
ST 24
235
235
240
9074400
9074400
240
ST
25
245
BDP 1.00
245
IMPLANTAR X 1.20m Bueiros ACESSOS E
BDCC 1.50 E.247+2.36 E.247+2.36 RETORNOS
BUEIROS EXISTENTES
X 1.50m
ACOSTAMENTO
250 BUEIROS NOVOS EXISTENTE
9074200
9074200
250 Rede Eletrica CANTEIRO CENTRAL
Cercas HATCH_MATERIAL
ST 26
MEIO-FIO FX-SEGURANÇA
PISTA EXISTENTE
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 240
9074400
9074400
240
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
245 BDP
Lajedo Panelas
Capoeiras 1.00 X
Jupi
BDCC
Jucati 1.20m
Calçado Jurema 1.50 X
Caetés IMPLANTAR EXISTENTE
Canhotinho 1.50m
Garanhuns
Angelim Quipapá (MANTER)
Informações cartográfica 250
9074200
9074200
250
ST 26
255
0 0,05 0,1 0,2
km 255
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
260
9074000
9074000
260
BSP 0.80
IMPLANTAR
X 0.80m
BSCC EXISTENTE
ST 27
Ø 1.50m (MANTER)
265
265
9073800
9073800
270 270
ST 28
275
275
9073600
9073600
280 280
Bueiros ACESSOS E
ST 29
PROJETO DATA
340
9072400
9072400
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 340
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
5 3
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 345
345
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 350
Caetés
Canhotinho 350
Garanhuns
9072200
9072200
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
360
355
360
355
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9072000
9072000
Datum: SIRGAS 2000
ST
37
365
365
370
370
83
ST
BSCC
2.50 X
9071800
9071800
2.50m BDP 2.00 X
E.375+7.11 2.00m
EXISTENTE
(SUBSTITUIR)
380
380
39
ST
385
385
9071600
9071600
Bueiros ACESSOS E
390
390 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
Rede Eletrica
HATCH_MATERIAL
395 395 Cercas
FX-SEGURANÇA
MEIO-FIO
9071400
9071400
PISTA EXISTENTE
PROJETO DATA
9071800
9071800
Caruaru BSCC 2.50 375
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano X 2.50m 375 EXISTENTE
Sanharó
(SUBSTITUIR)
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
380 380
Ibirajuba
93
Lajedo Panelas
ST
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 385
Caetés 385
9071600
9071600
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
390
390
9071400
Datum: SIRGAS 2000
400
400
14
ST
405
405
IMPLANTAR
E.407+16.11 BSP 0.60 X
9071200
9071200
0.80m
EXISTENTE
410 410 (MANTER)
IMPLANTAR
E.412+9.53
2
4
E.412+9.53
ST
415 415
420
9071000
9071000
420
3 4
Bueiros ACESSOS E
ST
9070800
MEIO-FIO
PISTA EXISTENTE
PROJETO DATA
9071200
9071200
BSP 0.60
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 410 410 X 0.80m
Sanharó IMPLANTAR
BSCC 2.00
Cachoeirinha X 2.00m E.412+9.53
Altinho
São Bento BSP 2.00
do Una
415 X 2.00m
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati
420
9071000
9071000
Calçado Jurema
Caetés 420
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
34
®
ST
425 425
9070800
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
44
ST
435 435
440
BDCC
2.50 X
9070600
9070600
2.50m BDP 2.00
4 5
X 2.00m
ST
EXISTENTE
445 445 (SUBSTITUIR)
450 450
4 6
ST
IMPLANTAR
9070400
9070400
BSTC Ø 1.00m BSP 0.60
X 0.80m
455
E.454+12.81
Bueiros ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
460 460
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
Rede Eletrica
465 HATCH_MATERIAL
Cercas
465
9070200
Barragem
FX-SEGURANÇA 9070200
PISTA EXISTENTE
MEIO-FIO
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
480 480
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
49
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 485
do Una
485
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9069800
9069800
Jupi
Jucati Calçado Jurema
490
Caetés 490
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
®
50
495
495
9069600
1.50m E.501+13.92
Sistema de Coordenadas: IMPLANTAR 500
UTM FUSO 24S BSP 0.80 X 1.00m
Datum: SIRGAS 2000 EXISTENTE (MANTER) E.501+13.92
505
505
510
VER 510 VER PROJETO
9069400
9069400
PROJETO TIPO
TIPO
PARADA DE
R
PARADA
VE
ST
ÔNIBUS
52
DE ÔNIBUS
TIP ETO S\P
OJ IBU
515 515
PR ÔN
O
DE
DA
RA
520
PA
520
3
5
9069200
9069200
ST
525 Bueiros
525 ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BSTC Ø 1.00m ACOSTAMENTO
E.527+19,96 EXISTENTE
BUEIROS NOVOS
BDP 3.00 CANTEIRO CENTRAL
530 Pontos desapropriacao
X 2.00m 530
IMPLANTAR E.532+16.97 Áreas rurais de HATCH_MATERIAL
( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
EXISTENTE domínio
(MANTER) PISTA EXISTENTE
BDP 2.00 X 2.00m E.532+16.97 Áreas a Desapropriar PARADA DE ÔNIBUS
9069000
9069000
535 Rede Eletrica
535 Cercas
MEIO-FIO
PROJETO DATA
Caruaru 515
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 515
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
520
520
Ibirajuba
3
Panelas
9069200
9069200
Capoeiras Lajedo
ST
Jupi
Jucati Calçado Jurema 525
Caetés 525
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
BSTC Ø 1.00m
Informações cartográfica IMPLANTAR E.527+19,96
®
BDP 3.00
X 2.00m 530
530
IMPLANTAR E.532+16.97
EXISTENTE
(MANTER)
0 0,05 0,1 0,2
E.532+16.97
9069000
9069000
BDP 2.00 X 2.00m
km
535
Sistema de Coordenadas:
535
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
540
540
5 5
ST
545
545
9068800
9068800
550
550
5 6
ST
555
555
9068600
9068600
560
560 Bueiros ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
565
565 Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
Áreas rurais de HATCH_MATERIAL
( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
9068400
9068400
domínio PISTA EXISTENTE
570 Áreas a Desapropriar PARADA DE ÔNIBUS
570 Rede Eletrica
Cercas
ST
57
PROJETO DATA
Caruaru
585
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 585
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 590
do Una
590
9068000
9068000
Ibirajuba
5 9
Lajedo Panelas
Capoeiras
ST
Jupi
Jucati Calçado Jurema
595
Caetés 595
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
600
600
9067800
9067800
ST
60
0 0,05 0,1 0,2
km 605
605
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
610
610
ST
9067600
9067600
61
615
615
BDTC Ø 620
1.50m
IMPLANTAR BSP 1.20 X 1.00m
620 EXISTENTE
(SUBSTITUIR)
ST
62
625
9067400
9067400
625
630
630
ST
63
Bueiros ACESSOS E
635 RETORNOS
635 BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
9067200
9067200
EXISTENTE
Rede Eletrica
CANTEIRO CENTRAL
Cercas
640 HATCH_MATERIAL
640 MEIO-FIO
FX-SEGURANÇA
! MURO
PISTA EXISTENTE
PROJETO DATA
ST
Altinho
62
São Bento 625
do Una
9067400
9067400
Ibirajuba 625
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
630
Caetés 630
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
®
63
635
635
9067200
9067200
0 0,05 0,1 0,2
km 640
640
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
64
645
645
9067000
9067000
650
650
ST
65
655
655
9066800
E.659+17.39
BSP 1.00 X E.659+17.39
0.80m
ST
66
665
665
9066600
ACOSTAMENTO
7
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 655
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 655
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
E.659+17.39 660
9066800
9066800
do Una
BDTC BSP 1.00 X 0.80m
Ibirajuba Ø 1.50m E.659+17.39
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
ST
66
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 665
Garanhuns
Angelim Quipapá
665
Informações cartográfica
®
670
670
9066600
9066600
67
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 675
675
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
680
680
9066400
9066400
685
685
690
690
ST
68
9066200
9066200
IMPLANTAR
E.695+0.38 695 E.695+0.38
BSP 1.00
X 0.80m
700
700
ST
69
Bueiros ACESSOS E
705
705 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
9066000
9066000
ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 690
Sanharó 690
Cachoeirinha
Altinho
8
São Bento
6
ST
do Una 695
9066200
9066200
BDTC Ø 1.20m
Ibirajuba
E.695+0.38 E.695+0.38
Panelas 695 BSP
Capoeiras Lajedo
Jupi 1.00 X
Jucati Calçado Jurema 0.80m
Caetés 700
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá 700
Informações cartográfica
ST
69
705
705
9066000
9066000
0 0,05 0,1 0,2
km 710
Sistema de Coordenadas: 710
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
70
715
715
9065800
9065800
720
720
7 1
ST
725
725
IMPLANTAR E.728+1,19
BSTC Ø 1.00m
9065600
9065600
730
730
ST
72
735 735
Bueiros ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ACOSTAMENTO
740 BUEIROS NOVOS EXISTENTE
740 Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
9065400
9065400
Áreas rurais de HATCH_MATERIAL
3
( ampliação da faixa de
7
! FX-SEGURANÇA
ST
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 725
Tacaimbó São Caitano 725
Sanharó
IMPLANTAR E.728+1,19
Cachoeirinha BSTC Ø 1.00m
Altinho
São Bento
9065600
9065600
do Una 730
Ibirajuba
730
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
ST
72
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 735 735
Garanhuns
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
740
740
9065400
9065400
73
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 745
Sistema de Coordenadas: 745
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
750
750
4
9065200
9065200
7
ST
755
755
760
760
75
ST
BSCC 1,
9065000
9065000
50x1, 765
IMPLANTAR 50m
E.767+4.94 765
EXISTENTE (MANTER)
BSP 1.00 E.767+4.94
X 0.80 Bueiros ACESSOS E
770 RETORNOS
BUEIROS EXISTENTES
770 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
6
775
ST
HATCH_MATERIAL
9064800
9064800
775 Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
domínio PISTA EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
780 Rede Eletrica
780 Cercas
MEIO-FIO
PROJETO DATA
Caruaru
760 760
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
5
Sanharó
7
ST
9065000 BSCC 1,
9065000
Cachoeirinha
Altinho 50x1,
São Bento IMPLANTAR 50m 765
do Una
E.767+4.94 765
Ibirajuba
EXISTENTE BSP 1.00 X 0.80
Capoeiras Lajedo Panelas (MANTER) E.767+4.94
Jupi 770
Jucati Calçado Jurema
Caetés 770
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
67
®
775
ST
9064800
9064800
775
7 7
Datum: SIRGAS 2000
ST
785
785
9064600
9064600
790
790
8 7
ST
BTCC 3.00
X 3.00m E.794+12.45
EXISTENTE BDP 2.00 X 2.50
(SUBSTITUIR) E.794+12.45
795
9064400
9064400
800
800
BSCC 1,
50x1,50m E.802+1.93
BSP 0.80 X 1.20
EXISTENTE
(MANTER) E.802+1.93
Bueiros ACESSOS E
805
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
805
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
9064200
9064200
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
Edificações irregulares
810 ( (inseridas na faixa de
! HATCH_MATERIAL
810 domínio existente) FX-SEGURANÇA
0
Áreas a Desapropriar
8
PISTA EXISTENTE
ST
Rede Eletrica
815 Cercas
815
MEIO-FIO
PROJETO DATA
9064400
9064400
Sanharó
Cachoeirinha 800
Altinho
São Bento
do Una
800
BSCC 1,
Ibirajuba
50x1,50m IMPLANTAR
Capoeiras Lajedo Panelas EXISTENTE (MANTER) BSP 0.80 X 1.20
Jupi 805 E.802+1.93
Jucati Calçado Jurema 805
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9064200
9064200
Informações cartográfica
®
810
810
0
8
ST
0 0,05 0,1 0,2 815
km
815
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9064000
9064000
820
820
1 8
ST
825
825
830
9063800
9063800
830
835
28
ST
835
840
840
9063600
9063600
Bueiros ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
ST
83
845 EXISTENTE
Pontos desapropriacao
845 CANTEIRO CENTRAL
Edificações irregulares
( (inseridas na faixa de
! HATCH_MATERIAL
domínio existente) FX-SEGURANÇA
Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
850 Rede Eletrica
850
Cercas
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 965
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 970
970
Ibirajuba
BSCC 1,
50x1,
9061200
9061200
Lajedo Panelas
Capoeiras BSP
Jupi
IMPLANTAR 50mm
Jucati E.975+8.54 0.80
Calçado
Caetés
Jurema
975 975 X 1.00m
Canhotinho
Garanhuns
Angelim Quipapá BSTC Ø 1.00m E.975+8.54
E.975+04,37
Informações cartográfica
®
980
980
9061000
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S 990
Datum: SIRGAS 2000 990
VIA MARGINAL
LADO ESQUERDO
VIA MARGINAL 995
LADO DIREITO 995
RE NA A
1000
DI GI VI
TRAVESSIA
IT L
O
9060800
9060800
URBANA -
R
- PISTA DIREITA ST
1005 1005
PONTE NOVA
IA
VA SS A -
O E N A
E
N 1010 AV BA NH
NT 1010 TR UR IRI
PO E
SOBRE O RIO UNA O
- PISTA ESQUERDA ACH
C Bueiros ACESSOS E
PONTE
1015 1015 E EXISTENTE BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
NT E T
PO EN
9060600
9060600
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
I ST EXISTENTE
EX Pontos desapropriacao
1020 CANTEIRO CENTRAL
1020 Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
! HATCH_MATERIAL
PASSARELA - domínio FX-SEGURANÇA
EST. 1020 Áreas a Desapropriar
1025 PISTA EXISTENTE
1025 + 10,00
Rede Eletrica VIAS MARGINAIS
A
- Cercas PISTA PROJETADA
EL 020 CAIXA
R
A . 1 ,00 PARADA DE ÔNIBUS
ASS ST 10 CAIXA-ESGOTO SFL-OAEPE
P E +
9060400
9060400
MEIO-FIO
PAREDÃO
PONTE
RIO
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9060800
9060800
do Una
SOBRE O RIO UNA
Ibirajuba - PISTA DIREITA
Capoeiras Lajedo Panelas PONTE NOVA 1005
Jupi
Jucati Calçado Jurema VA
Caetés O
Canhotinho N 1010
Garanhuns
Angelim Quipapá N TE 1010
PO
Informações cartográfica PONTE
EXISTENTE
®
1015
1015 E
NT T E
PO EN
9060600
9060600
T
IS
1020 EX
0 0,05 0,1 0,2 1020
km
PASSARELA -
Sistema de Coordenadas: EST. 1020
UTM FUSO 24S 1025
1025 + 10,00
Datum: SIRGAS 2000
-
A
TRECHO
R EL 020
1030 1 0
ELEVADO - A . ,0
1030 ASS ST 10
CACHOEIRINHA P E +
9060400
9060400
PISTA DIREITAVIA MARGINAL LADO
A DIREITO
ST A TRAVESSIA
VER PI EIT1035 1035
R URBANA -
PROJETO DI
TIPO TRECHO ELEVADO CACHOEIRINHA
- CACHOEIRINHA
PARADA DE 1040
ÔNIBUS
1040
VIA MARGINAL
1045 LADO ESQUERDO
1045
VER
9060200
9060200
PROJETO PARADA DE
1050 TIPO ÔNIBUS
1050
9060000
G R URBANA -
A R UE CAIXA PISTA EXISTENTE
M Q CACHOEIRINHA
A
VI ES CAIXA-ESGOTO VIAS MARGINAIS
DO
LA MEIO-FIO PISTA PROJETADA
PAREDÃO PARADA DE ÔNIBUS
PONTE SFL-OAEPE
RIO
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru ACESSO AO FAIXA DE
Tacaimbó São Caitano FAIXA DE
Sanharó DISTRITO DOMÍNIO
DAS NEVES - NOVA DOMÍNIO
9030600 - NOVA
9030600
Cachoeirinha ST 84
Altinho FAIXA DE
São Bento
do Una
DOMÍNIO -
EXISTENTE
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9030400
9030400
FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA
9030200
ST 86
VARIANTE
DISTRITO
DAS NEVES
BSP 2,00
x 2,
E. 1006 +
BSTC Ø 1.00m 11,00 00m
IMPLANTAR EXISTENTE
9030000
9030000
IMPLANTAR ST 87
E. 1006 + 11,00
BSP 2,00
x 2,00m RETORNO
OPERACIONAL
ST 88
ACESSOS E
9029800
9029800
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
ST 89 PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9028600
9028600
Ibirajuba
ST 95
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
E. 1091
IMPLANTAR + 5,39
BSTC
ST 96
9028400
9028400
Ø1,00m E. 1091
+ 5,39
VER
0 0,05 0,1 0,2 EXISTENTE
km PROJETO
TIPO
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S PONTO DE
ÔNIBUS
Datum: SIRGAS 2000
VER
PROJETO
ST 97 TIPO
9028200
9028200
PONTO DE
ÔNIBUS
BSP 2, E. 1106
00 x 1,50m + 19,36
IMPLANTAR E. 1106
+ 19,36
EXISTENTE
ST 98
9028000
9028000
ACESSOS E
RETORNOS
ST 99 ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
9027800
9027800
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
9027400
9027400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Informações cartográfica
9027200
9027200
0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 103
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
E. 1169
9027000
9027000
BSTC Ø1,
+ 18,94
00m E. 1169
IMPLANTAR + 18,94
ST 104 EXISTENTE
BSP
0,60 x
0,60m
9026800
9026800
PONTE EXISTENTE
SOBRE O RIO
CANHOTO
9026600
9026600
ACESSOS E
ST 105
RETORNOS
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
OAE
PROJETO DATA
9026800
9026800
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
PONTE EXISTENTE
Ibirajuba SOBRE O RIO
Lajedo Panelas CANHOTO
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
9026600
9026600
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 105
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S ST 106
9026400
9026400
Datum: SIRGAS 2000
ST 107
9026200
9026200
ST 108
9026000
9026000
ACESSOS E
RETORNOS
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
ST 109 PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
9025800
9025800
OAE
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 1180
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1180
03
1
Cachoeirinha
Altinho
ST
São Bento
9058200
9058200
do Una 1185
Ibirajuba
1185
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1190
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1190
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
ST
4
10
1195
1195
9058000
9058000
0 0,05 0,1 0,2
km 1200
Sistema de Coordenadas: 1200
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
5
1205
10
1205
9057800
9057800
BSP 2,50 1210
X 2,
1210
50m
IMPLANTAR E.1212+3.25
EXISTENTE (MANTER) E.1212+3.25
BSP
1215 3.10
X 2.00m
1215
9057600
9057600
1220
1220
1225
1225
9057400
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
ST
7
Cercas
10
1235
HATCH_MATERIAL
1235 MEIO-FIO
FX-SEGURANÇA
PORTAO
PISTA EXISTENTE
PROJETO DATA
Caruaru
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
1285
1285
Sanharó
Cachoeirinha
9056400
9056400
Altinho
São Bento
do Una 1290
1290
Ibirajuba
2
Lajedo Panelas
11
Capoeiras
Jupi
ST
Jucati Calçado Jurema 1295
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1295
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
1300
9056200
9056200
1300
3
11
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 1305
1305
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1310
1310
9056000
9056000
4
11
ST
1315
1315
BDP 3,00
X 2,00m IMPLANTAR
E.1318+04.44
EXISTENTE (MANTER)
BDP 2.90 X 1.90m E.1318+04.44
1320
1320
9055800
9055800
ST
115
1325 1325
1330
1330
ST
116
Bueiros ACESSOS E
9055600
9055600
1335 1335 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
Áreas a Desapropriar CANTEIRO CENTRAL
1340 Cercas HATCH_MATERIAL
1340
MEIO-FIO FX-SEGURANÇA
PORTAO PISTA EXISTENTE
PROJETO DATA
9055200
9055200
Cachoeirinha
Altinho 1360 1360
São Bento
do Una
Ibirajuba
19
ST 1
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado
1365 1365
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
9055000
9055000
®
1370
1370
ST
120
0 0,05 0,1 0,2
km 1375
1375
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9054800
9054800
1380
1380
BSCC
1,50 X 1,
50m E.1383+17.71
IMPLANTAR BSP 1.00 X 1.50m
EXISTENTE (MANTER) E.1383+17.71
1385
1385
1390
9054600
9054600
1390
221
ST
1395
1395
Bueiros ACESSOS E
1400 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1400
ACOSTAMENTO
9054400
9054400
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
23
Pontos desapropriacao
1
HATCH_MATERIAL
ST
Áreas rurais de
1405 ( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
1405
domínio PISTA EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
Cercas
MEIO-FIO
1410
1410 PORTAO
PROJETO DATA
9054600
9054600
Caruaru
1390
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
22
Sanharó
1
ST
Cachoeirinha 1395
Altinho
São Bento 1395
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1400
Jucati Calçado Jurema
1400
9054400
9054400
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
23
Informações cartográfica
1
ST
®
1405 1405
9054200
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST
124
1415
1415
1420
1420
9054000
9054000
ST
125
1425 1425
1430
1430
9053800
9053800
ST
126
1435
1435
Cercas ACESSOS E
MEIO-FIO RETORNOS
1440 ACOSTAMENTO
1440 PORTAO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
9053600
9053600
ST
127
FX-SEGURANÇA
1445 PISTA EXISTENTE
1445
PROJETO DATA
Caruaru
1425
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha 1430
Altinho
São Bento 1430
do Una
Ibirajuba
9053800
9053800
Lajedo Panelas
Capoeiras
ST
126
Jupi
Jucati Calçado Jurema
1435
Caetés
1435
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
1440
1440
9053600
9053600
ST
127
0 0,05 0,1 0,2
km 1445
1445
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1450
1450
281
ST
9053400
9053400
1455
1455
PONTE EXISTENTE
PONTE PROJETADA SOBRE O
SOBRE O RIACHO DOCE
RIACHO DOCE
1460
A
RIA OBRE JETAD
1460
E
OC
OD O
S RO
E
OC
OD E
P
T
RIA TEN
CH
NTE
CH
1465
E O EXIS
PO
9053200
9053200
1465
SO ONTE
BR
P
1470 1470
Rede Eletrica ACESSOS E
Cercas RETORNOS
MEIO-FIO ACOSTAMENTO
ST
129
EXISTENTE
1475 PONTE
1475 CANTEIRO CENTRAL
9053000
9053000
RIO
HATCH_MATERIAL
FX-SEGURANÇA
PISTA EXISTENTE
1480
1480 SFL-OAEPE
PROJETO DATA
E
Sanharó
OC
OD E
T
RIA TEN
Cachoeirinha
CH
1465
E O EXIS
Altinho
São Bento 1465
9053200
9053200
do Una
SO ONTE
Ibirajuba
BR
P
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1470 1470
Caetés
Ria
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
c
ho Q
Informações cartográfica
ST
uat i
129
®
1475
s
1475
9053000
9053000
0 0,05 0,1 0,2
km 1480
1480
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
1485
1485
9052800
9052800
1490
1490
ST
0
13
1495
1495
9052600
9052600
1500 1500
Bueiros ACESSOS E
BSTC Ø BUEIROS NOVOS RETORNOS
1.00m E.1503+08,91 Pontos desapropriacao ACOSTAMENTO
IMPLANTAR EXISTENTE
Edificação nos trechos
1505 ( de expansão da faixa de
! CANTEIRO CENTRAL
1505 domínio HATCH_MATERIAL
Áreas rurais de FX-SEGURANÇA
( ampliação da faixa de
!
PISTA EXISTENTE
domínio
9052400
9052400
SFL-OAEPE
1510 1510 Áreas a Desapropriar
Rede Eletrica
Cercas
31
1
MEIO-FIO
ST
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
9046200
9046200
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
1850
Cachoeirinha
Altinho 1850
São Bento
65
do Una
ST 1
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1855
Jucati
1855
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9046000
9046000
Informações cartográfica
1860
®
1860
BSTC Ø 1.00m
E.1862+4.50
EXISTENTE BSTC Ø 0.60m
0 0,05 0,1 0,2 (MANTER) E.1862+4.50
km 1865
Sistema de Coordenadas: 1865
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9045800
9045800
1870
1870
67
ST 1
BDCC
3.00 X
3.00m
IMPLANTAR 1875
1875 BSP 3.00
EXISTENTE X 3.00m
(SUBSTITUIR)
9045600
9045600
1880
1880
ST
168
1885
1885
9045400
9045400
1890
1890
Bueiros ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ST
169
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
ST
171
Sanharó
1915 1915
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Panelas
1920
Capoeiras Lajedo 1920
Jupi
9044800
9044800
Jucati Calçado
72
Jurema
Caetés
1
Canhotinho
ST
Garanhuns
Angelim Quipapá
1925
Informações cartográfica 1925
® 1930
1930
17 T
0 0,05 0,1 0,2
S
3
km
9044600
9044600
Sistema de Coordenadas: 1935
UTM FUSO 24S 1935
Datum: SIRGAS 2000
1940
1940
17 T
S
4
1945
1945
9044400
9044400
BSTC Ø 1.50m
EXISTENTE
(SUBSTITUIR) E.1950+04.00
1950
1950
BSP 0.60 X
EXISTENTE (SUBSTITUIR) 0.90m
IMPLANTAR E.1953+05,29 E.1950+04.00
1955 1955
Bueiros ACESSOS E
9044200
9044200
1960 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1960
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
17 T
BUEIROS NOVOS
S
6
9044000
Áreas a Desapropriar
Cercas
1975 MEIO-FIO
1975
PROJETO DATA
Caruaru
1945
9044400
9044400
Localização
Belo Jardimno Trecho EXISTENTE BSTC Ø 1.50m
Tacaimbó São Caitano
Sanharó (SUBSTITUIR) E.1950+04.00
1950 1950
Cachoeirinha
Altinho BSP 0.60
São Bento E.1953+05,
do Una X 0.90m
IMPLANTAR 29 E.1950+04.00
BSTC Ø
17 T
Ibirajuba
S
5
1.00m
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 1955 1955
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9044200
9044200
Angelim Quipapá
17 T
S
6
1965
1965
9044000
Datum: SIRGAS 2000
1975
7
17
1975
ST
1980
1980
8
BDCC
17
ST
3.00 X
IMPLANTAR 3.00m 1985
9043800
9043800
E.1986+03.82 1985
EXISTENTE (SUBSTITUIR)
BSP 2.00 X E.1986+03.82
3.00m
1990
1990
1995
9
Bueiros ACESSOS E
17
1995
RETORNOS
ST
BUEIROS EXISTENTES
9043600
9043600
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
2000 Pontos desapropriacao
2000 CANTEIRO CENTRAL
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
VIA MARGINAL
0
domínio FX-SEGURANÇA
18
LADO DIREITO
ST
LAJEDO
N
O
GI
Áreas a Desapropriar
IT
AR
Cercas
M
A
VI
9043400
9043400
2010 2010 MEIO-FIO
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9041800
9041800
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9041600
9041600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST 14
ST 15
IMPLANTAR E. 160 + 2,50
BSTC Ø 1,50
9041400
9041400
ST 16
(SUBSTITUIR) EXISTENTE
ST 17 BSP 0,80x0,80 E. 160 + 2,50
ST 18
9041200
9041200
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
9041000
9041000
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9041600
9041600
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
9041400
9041400
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST 18
VER
PROJETO
TIPO ST 19
PONTO DE
ÔNIBUS 20
IMPLANTAR E. 210 + 0,75
ST
9041200
9041200
BDP 3,
VER PROJETO
00x2,00m ST 21
TIPO
EXISTENTE BTP 2,50x2,50 PONTO DE
(MANTER) ÔNIBUS
E. 210 + 0,75
9041000
9041000
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
9040800
9040800
PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Caruaru
9041600
9041600
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9041400
9041400
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S IMPLANTAR E. 210 + 0,75
9041200
9041200
Datum: SIRGAS 2000 BDP 3,
00x2,00m ST 21
(MANTER) BTP 2,
22 E. 210 + 0,75 50x2,50
ST
23
ST
24
ST
25
9041000
9041000
ST
9040800
9040800
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA 9040600
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9041000
9041000
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
9040800
9040800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
PONTO DE VER
Datum: SIRGAS 2000
ÔNIBUS PROJETO
TIPO
ST
E. 335 32
IMPLANTAR + 16,60 33
BSP 1, ST
(MANTER) PONTO DE
50x2,00m
ÔNIBUS
34 EXISTENTE VER
IMPLANTAR ST E. 335 BSP 1,20x2,50 PROJETO
9040600
9040600
E. 355 + 7,53 ST + 16,60 TIPO
BSTC Ø1,50m
35
9040400
9040400
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
9040200
9040200
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Caruaru
9041000
9041000
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9040800
9040800
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9040600
9040600
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR
BSTC Ø1,50m 35 ST
E. 355 + 7,53
BSP 1,00m
36 x 1, (SUBSTITUIR)
ST 00m E. 355 + 7,53
EXISTENTE
37
ST
IMPLANTAR
38
E. 385 + 7,00 BSCC 1,
50 X 1,50 ST
ST (SUBSTITUIR)
9040400
9040400
39 E. 385 + 7,00
EXISTENTE
9040200
9040200
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
9040000
9040000
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
9040800
9040800
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
®
9040600
9040600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR 50 X 1,50
E. 385 + 7,00
9040400
PONTO DE TIPO EXISTENTE BSP 1,00x1,30
ÔNIBUS E. 385 + 7,00
OPERACIONAL
ST 41
RETORNO
42
VER
ST PROJETO
E.422+ 4,72 IMPLANTAR TIPO
BSTC Ø 1.00m PONTO DE
ÔNIBUS
9040200
9040200
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
9040000
9040000
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Caruaru
ST 53
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
9038200
9038200
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho ST 54
Angelim Quipapá
E. 564 BSCC
Informações cartográfica
+ 16,76 1,50x1, BSP 1,00x1,
50m
IMPLANTAR 50m
®
EXISTENTE
(MANTER)
E. 564
+ 16,76
9038000
km
ST 55
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9037800
9037800
PONTE
O RIACHO EXISTENTE
SÃO CAETANO SOBRE
O RIACHO SÃO
CAETANO
PONTE
PROJETADA
SOBRE
9037600
9037600
ST 56
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ST 57 ACOSTAMENTO
PROJETADO
9037400
9037400
RETORNO
IMPLANTAR OPERACIONAL PISTA PROJETADA
E.605+0,67 BSTC Ø 1.00m OAE
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9037600
Ibirajuba
ST 56
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
® ST 57
9037400
9037400
RETORNO
IMPLANTAR OPERACIONAL
0 0,05 0,1 0,2
km E.605+0,67
BSTC Ø 1.00m
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
BSCC 1, E. 611 +
50x1,50m 19,09 ST 58
IMPLANTAR E. 611
EXISTENTE + 19,09
9037200
9037200
(MANTER) BSP 0,
60x0,90m
ST 59
TRAVESSIA
VIA MARGINAL URBANA
9037000
9037000
LADO ESQUERDO - JUPI
ACESSOS E
RETORNOS
ST 60 ACOSTAMENTO
EXISTENTE
9036800
IMPLANTAR (MANTER) PISTA EXISTENTE
BSTC Ø 0,60
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
OAE
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó E.759+14,
BSTC Ø 1.00m
78
Cachoeirinha IMPLANTAR ST 73
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
Lajedo Panelas
Capoeiras
9034600
9034600
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 74
Informações cartográfica
0 0,05
® 0,1 0,2
9034400
9034400
km ST 75
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST 76
9034200
9034200
BSP 2,00
x 1, E. 798 E. 798
50m + 10,24 + 10,24
(MANTER) EXISTENTE BSP 2,00
VER PROJETO x 1,50m
TIPO ST 77
9034000
9034000
PONTO DE
ÔNIBUS
VER
PROJETO
TIPO
PONTO DE ACESSOS E
ÔNIBUS RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
9033800
9033800
ST 78 PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9033400
9033400
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
E.837+4,44 IMPLANTAR
Ibirajuba BSTC Ø 1.00m
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
ST 81
Jucati Calçado
9033200
9033200
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
FAIXA DE FAIXA DE
Informações cartográfica DOMÍNIO
DOMÍNIO -
- NOVA
®
EXISTENTE
9033000
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
(MANTER) EXISTENTE
E. 857 + 4,34 BSTC Ø 0,80m
E. 855 + 18,23
IMPLANTAR
BSTC Ø 1,00m
ACESSO AO VARIANTE
DISTRITO DOS DISTRITO
9032800
9032800
DAS NEVES ST 83 DAS NEVES
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE
E. 868
IMPLANTAR + 12,74
FAIXA DE BDCC 1,
DOMÍNIO - 50x1,50m
EXISTENTE
9032600
9032600
FAIXA DE
FAIXA DE
DOMÍNIO
DOMÍNIO
- NOVA
- NOVA
IMPLANTAR ACESSOS E
RETORNOS
E. 873 BDCC 1,
+ 10,19 50x1,50m ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
E.878 + HATCH_MATERIAL
OPERACIONAL RETORNO 7,90 IMPLANTAR
PISTA EXISTENTE
BSTC Ø 1.00m IMPLANTAR BSTC Ø 1.00m
9032400
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
E. 868
Sanharó IMPLANTAR + 12,74
FAIXA DE BDCC 1,
Cachoeirinha
Altinho DOMÍNIO - 50x1,50m
São Bento
EXISTENTE
9032600
9032600
do Una FAIXA DE
FAIXA DE
Ibirajuba DOMÍNIO
DOMÍNIO
- NOVA
Lajedo Panelas - NOVA
Capoeiras
Jupi
Jucati IMPLANTAR
Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho E. 873 BDCC 1,
Garanhuns
Angelim Quipapá + 10,19 50x1,50m
Informações cartográfica
®
OPERACIONAL IMPLANTAR
RETORNO
BSTC Ø 1.00m
9032400
9032400
IMPLANTAR
BSCC 0,
9032200
9032200
60 x 0,80
EXISTENTE
E. 891
+ 03,00
9032000
9032000
PONTE EXISTENTE
SOBRE O RIO E. 902 +
SANGUIADA IMPLANTAR 10,00
BSTC Ø1,00m
BSTC Ø1,00m
IMPLANTAR
E. 904
+ 12,00
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
9031800
9031800
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
E. 915 PISTA PROJETADA
+ 03,00 OAE
EXISTENTE
BSCC 0,60 x 0,70 PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
9032000
9032000
Localização
Belo JardimnoPONTE Caruaru
Trecho EXISTENTE
Tacaimbó São Caitano
Sanharó SOBRE O RIO E. 902 +
SANGUIADA IMPLANTAR 10,00
Cachoeirinha BSTC Ø1,00m
Altinho
São Bento BSTC Ø1,00m
do Una
IMPLANTAR
E. 904
Ibirajuba + 12,00
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
9031800
9031800
Garanhuns
Angelim Quipapá
Informações cartográfica
EXISTENTE
0 0,05
® E. 915
+ 03,00
BSCC 0,
600,1
x 0,70 0,2
km
BTCC 3, E. 920
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S E. 922 00x3, + 08,18 VARIANTE DOS
9031600
9031600
Datum: SIRGAS 2000 + 11,34 00m DISTRITO
IMPLANTAR IMPLANTAR DAS NEVES
BTCC 3,
00x3,00m
9031400
9031400
9031200
9031200
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
E. 947 EXISTENTE
+ 03,00 CANTEIRO CENTRAL
EXISTENTE
BSCC 0, HATCH_MATERIAL
60 x 1,00 PISTA PROJETADA
IMPLANTAR OAE
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m
9031000
9031000
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
Ibirajuba
9031200
9031200
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
®
EXISTENTE
BSCC 0,
60 x 1,00
IMPLANTAR
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m
9031000
9031000
0 0,05 0,1 0,2 BSCC 1,
km 50x1,50 E. 954 + 4,38 E. 952
Sistema de Coordenadas: IMPLANTAR IMPLANTAR + 11,88
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 50x1,50
VARIANTE DOS
DISTRITO
DAS NEVES
9030800
9030800
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE
ACESSO AO
DISTRITO FAIXA DE
DAS NEVES DOMÍNIO
- NOVA FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA
9030600
9030600
ST 84
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
9030400
9030400
EXISTENTE
FAIXA DE
DOMÍNIO CANTEIRO CENTRAL
- NOVA HATCH_MATERIAL
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS
PROJETO DATA
1
779960 784960 789960
36°27'0"W 36°25'30"W 36°24'0"W 36°22'30"W
Localização no Estado
RN
CE
PI PB
8°42'0"S
8°42'0"S
PE
AL
BA
SE
Localização no Estado
Caruaru
São
Jupi Caitano
!
.
Cachoeirinha
Jupi Lajedo
9034990
9034990
Jucati Calçado
Garanhuns São
João
8°43'30"S
8°43'30"S
Informações cartográfica Calçado
Jupi
0 0,15 0,3
® 1:30.000
0,6 0,9
KM
1,2
Sistema de Coordenadas: UTM FUSO 24S
Legenda Datum: SIRGAS 2000
Jucati Faixa de Dominio
AID - Área de Influência Direta
.
! Cidades
Rodovia BR423
PISTA PROJETADA
Malha viária
Malha Urbana
Povoado Neves
Municipios da Área Diretamente
Afetada
8°45'0"S
8°45'0"S
EXECUÇÃO
EXECUÇÃO
PROJETO ÁREA TÉCNICA
Base de dados em meio digital, disponibilizadas de acordo com
MEIOrecorte
FÍSICOgeográfico da
EIA/RIMA RODOVIA
base de dados do Open StreetBR-423
Maps (OSM) Terrestre do Brasil na escala 1:25.000.
Dados secundários, referentes ao meio socioeconômico,levantados a partir de registros
NOME DO CONTRATADO - NÚMERO DO CONTRATO
CAMPANHA
CAMPANHA - N° 01
administrativos de fontes oficiais (nacionais, estaduais e locais),
TÍTULO DO DESENHO FOLHA N°
e dados primários
coletados in loco, por ocasião da pesquisa de campo
GEOLOGIA GEO-01
ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA -AII
PROJETO DATA BR423-MF-02
EIA/RIMA RODOVIA BR-423
RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA ESCALA
07/2023
REVISÃO
ÁREA TÉCNICA
FELIPE
ORGÃO LAGO
DO REGISTRO: Nº REGISTRO
1:700.000
ESCALA R00
LOCALIZAÇÃO COORDENADOR
URBANADA DISCIPLINA COORDENADOR UC 1:70.000
DATA
DESCRIÇÃO DADESENVOLVEDOR
MALHA URBANA DE JUPI / NEVES MS99 –
9029990
LIBERAÇÃO COORDENADOR GERAL ARQUIVO
9029990
NOME
BRUNO NOBREGA
RESPONSÁVEL TÉCNICO CARGO CAU/ CREA/ CRBIO: XXXXX BR423-SE-02
ANDRÉ X. XXXXXXX
ART: XXXXX
LCR_GEA_CARIMBO
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D Source: Esri, Maxar, Earthstar Geographics, and the GIS User Community
36°27'0"W 36°25'30"W 36°24'0"W 36°22'30"W
779960 784960 789960
781960 783960
36°25'30"W
Localização no Estado
RN
CE
PI PB
PE
9031990
9031990
AL
BA
Jupi
SE
8°45'0"S
8°45'0"S
Localização no Estado
Caruaru
São
Caitano
Cachoeirinha
Jupi Lajedo
Jucati Calçado
Garanhuns São
João
Informações cartográfica
Jucati
0 0,05 0,1
® 1:10.000
0,2 0,3
KM
0,4
Sistema de Coordenadas: UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
Legenda
Hidrografia
AID - Área de Influência Direta
Rodovia BR423
Faixa de Dominio
PISTA PROJETADA
Malha viária
Áreas de expansão da malha urbana
Municipios da Área Diretamente
Afetada
EXECUÇÃO
EXECUÇÃO
PROJETO ÁREA TÉCNICA
Base de dados em meio digital, disponibilizadas de acordo com
MEIOrecorte
FÍSICOgeográfico da
EIA/RIMA RODOVIA
base de dados do Open StreetBR-423
Maps (OSM) Terrestre do Brasil na escala 1:25.000.
Dados secundários, referentes ao meio socioeconômico,levantados a partir de registros
NOME DO CONTRATADO - NÚMERO DO CONTRATO
CAMPANHA
CAMPANHA - N° 01
administrativos de fontes oficiais (nacionais, estaduais e locais),
TÍTULO DO DESENHO FOLHA N°
e dados primários
coletados in loco, por ocasião da pesquisa de campo
GEOLOGIA GEO-01
9029990
9029990
ÁREA TÉCNICA
FELIPE
ORGÃO LAGO
DO REGISTRO: Nº REGISTRO
1:700.000
ESCALA R00
LOCALIZAÇÃO COORDENADOR
URBANADA DISCIPLINA COORDENADOR UC 1:10.000
DATA
EXPANSÃO DA DESENVOLVEDOR
MALHA URBANA DE JUCATI/NEVES
LIBERAÇÃO MS87 –
COORDENADOR GERAL ARQUIVO
NOME
BRUNO NOBREGA
RESPONSÁVEL TÉCNICO CARGO CAU/ CREA/ CRBIO: XXXXX BR423-SE-02
ANDRÉ X. XXXXXXX
ART: XXXXX
LCR_GEA_CARIMBO
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D Source: Esri, Maxar, Earthstar Geographics, and the GIS User Community
36°25'30"W
781960 783960
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE PERNAMBUCO - SREPE
Rodovia: BR-423/PE
Trecho: Entr. BR-104/232(A) (Caruarú) – Divisa PE/AL
Subtrecho: Entr. BR-232(B) (São Caetano) – Entr. Km 60,0 (Lajedo)
Segmento: km 18,20 ao km 60,00
Extensão: 41,80 km
Código SNV: 423BPE0030 - 423BPE0050
Lote: 01
ESTUDOS HIDROLÓGICOS
JULHO/2023
Final do Trecho
Km 60,0 (Lajedo)
2.2.1 - Introdução
• Alturas mensais de chuva, fornecidas pela ANA - Agência Nacional de Águas, cujas
informações são disponibilizadas pela internet em seu serviço denominado Hidroweb,
dos seguintes postos:
Para a região de Implantação da BR 423/PE – Lote 01 (km 18,2 – km 60,0), foi mantida a
Estação Cachoeirinha, por estar localizada na Cidade de Cachoeirinha a aproximadamente 600
metros do eixo da rodovia nessa localidade, para caracterização do regime pluviométrico do
projeto, e por apresentar série histórica com período de observações maior que 20 anos.
Este método foi desenvolvido para o Brasil pelo Engº José Jaime Taborga Torrico e está exposto
na sua publicação “Praticas Hidrográficas”.
Esta tendência significa que, em cada área homóloga, a relação entre as precipitações de 1 hora e
de 24 horas, para um mesmo tempo de recorrência, é constante e independente das alturas de
chuva. Sendo assim, esta relação constante nos permite determinar a correlação entre os dados
das estações pluviográficas e pluviométricas para chuvas de durações inferiores a 24 horas.
Portanto de posse da chuva de um dia em cada tempo de recorrência, converteu-se está chuva de
24 horas, multiplicando-se está pelo coeficiente 1,10, que é a relação 24 horas/dia.
Pode-se assim, obter valores de precipitação (em mm) para 1 hora e 6 minutos de duração para
os tempos de recorrência considerados.
Precipitação (mm)
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0 2,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Média 20,2 32,0 65,4 80,9 55,8 62,6 77,5 28,0 16,0 4,7 8,5 14,7
Máxima 148,0 191,0 179,0 260,6 181,8 206,7 250,0 143,0 70,0 40,0 73,0 175,7
Precipitação mensal
300,00
250,00
200,00
Mínima
150,00
Média
100,00 máxima
50,00
0,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Figura 3 - Histograma de Precipitações Mensais Mínimas, Médias e Máximas (Estação Cachoeirinha)
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Mínima 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0
Média 1 2 4 4 5 5 6 3 2 1 1 1
Máxima 6 10 9 13 12 17 16 12 7 3 4 6
A partir destes dados foi aplicado o Método Estatístico de Gumbel, para determinação das
precipitações de 1 dia para os diversos TR de 5, 10, 15, 25, 50 e 100 anos, conforme a expressão:
𝑃𝑃 = 𝑃𝑃𝑃𝑃 + 𝐾𝐾 ∗ 𝐷𝐷𝑃𝑃
Onde:
P - Precipitação para o período de retorno desejado;
Pm - Média aritmética das chuvas máximas anuais;
K - fator de frequência em função do período de recorrência e número de eventos;
DP - Desvio padrão da amostra.
O valor do tempo de concentração será obtido pela expressão proposta por Kirpich, qual seja:
0,385
L3
Tc = 57
H
0,385
L3
Tc = 85,2
H
Onde:
Tc = tempo de concentração, em minutos;
L = extensão do talvegue principal em km;
H = desnível ao longo do talvegue principal em m.
Para determinação das vazões de projeto das OAC e OAE, foram considerados os Tempos de
Recorrência da Tabela 10.
Tabela 10 - Período de Recorrência
Dispositivo Tempo de Recorrência
Drenagem Superficial (A
5 a 10)
Drenagem 10
15 (como canal)
Bueiros Tubulares
25 (como orifício)
25 (como canal)
Bueiros Celulares
50 (como orifício)
Pontilhão 50
Ponte 100
Foram coletados dados de bacias provenientes de estudos existentes, realizados com base em
dados topográficos da região obtidos no site da Divisão de Sensoriamento Remoto, do Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), referente ao Banco de Dados Geomorfométricos do
Brasil (TOPODATA), oriundos da missão Shuttle Radar Topography Mission (SRTM). Ver
Mapa de Bacias abaixo.
2.2.7 - Métodos
O método racional é um método indireto e foi apresentado pela primeira vez em 1851 por
Mulvaney e usado nos Estados Unidos por Emil Kuichling em 1889 e estabelece uma relação
entre a chuva e o escoamento superficial (deflúvio). A sua utilização é limitada a bacias
hidrográficas de pequenas áreas.
C ×i× A
Q=
360
Onde,
O método racional modificado tem a mesma concepção do Método Racional, só que acrescido de
coeficiente de retardo, determinado em função da área da bacia, através da expressão a seguir
indicada:
Q = 0,278 C.I.A.σ;
Onde:
σ = A –0,1
Onde
A = área da bacia drenada, km².
A partir de um estudo com um grande número de bacias e de hidrogramas unitários nos EUA,
técnicos do Departamento de Conservação de Solo (Soil Conservation Service – atualmente
Resources Conservation Service) verificaram que os hidrogramas unitários podem ser
aproximados por relação de tempo e vazão estimada com base no tempo de concentração, e na
área das bacias.
Para simplificar ainda mais, o hidrograma unitário pode ser aproximado por um triângulo,
definido pela vazão de pico, pelo tempo de pico e pelo tempo de base, conforme figura abaixo.
• Precipitação Efetiva
O método do Hidrograma Unitário Triangular considera que a precipitação efetiva e unitária tem
intensidade constante ao longo de sua duração e distribui-se uniformemente sobre toda a área de
drenagem (Sherman, 1932). Os princípios do método são:
Pe =
( p − 0,2 × S )
2
p + 0,8 × S
Onde:
Pe = precipitação efetiva;
P = precipitação real obtida
S = é dado em função de CN, pela fórmula abaixo:
100
S = 254 − 1
CN
Para a região da BR-423/PE foram observadas características do grupo de solo “B”. O grupo “B”
é definido por solos arenosos, com teor de argila inferior a 15% e de permeabilidade acima da
média (Tucci et al, 1993).
Através de comparações empíricas, a SCS apresentou em formato de tabela uma correlação entre
as características do solo e o coeficiente de escoamento. Esta correlação leva em conta o uso e o
grupo do solo, além das condições da superfície. A tabela a seguir apresenta a correlação dos
dados para a aferição do coeficiente de escoamento. Vale frisar que, dentre as apresentadas pela
SCS, as características que maior se assemelharam a região do empreendimento da BR-423/PE
são definidas por “campos permanentes” com condição de superfície “normal”.
0,208 × (Pe × A)
Q=
Tp
O tempo de pico tp do hidrograma pode ser estimado como 60% do tempo de concentração tc
conforme equação abaixo:
t p = 0,6 × t c
O tempo de subida do hidrograma - Tp pode ser estimado como o tempo de pico tp mais a
metade da duração da chuva D, assim:
D
Tp = t p +
2
tc
D=
7,5
O tempo de base do hidrograma - tb é aproximado por:
t b = T p + 1,67 × T p
O que significa que o tempo de recessão do hidrograma triangular, a partir do pico até retornar a
zero, é 67% maior do que o tempo de subida.
Calculam-se a seguir os hidrogramas simples (parciais), obtidos pelo produto das ordenadas dos
hidrogramas unitários pelos incrementos do excesso de chuva.
A determinação da altura do excesso de chuva é feita a partir da altura de chuva real, levando-se
em conta o complexo hidrológico solo-cobertura. São considerados três fatores básicos: grupos
de solo, condições antecedentes e cobertura e uso do solo.
O hidrograma de cheia resulta da soma das ordenadas dos hidrogramas parciais, relativas aos
tempos preestabelecidos, conforme figura abaixo:
O quadro com o dimensionamento das obras novas a serem implantadas para a duplicação da
rodovia e as obras da pista existente que devem ser substituídas em função de deficiência
hidráulica será apresentado no projeto de drenagem.
As OAE’s citadas acima serão alargadas para atender as características da plataforma do trecho
que está sendo duplicada. Isso se dá também devido a suficiência hidráulica destas OAE’s
Para a complementação dos estudos foi realizado o levantamento batimétrico das Obras de Arte
Especiais da BR-423/PE.
De posse dos dados foi realizada a verificação hidráulicas dessas OAE’s conforme tabela abaixo:
Para a verificação da capacidade de carga das OAE’s foram utilizadas as informações listadas
abaixo:
Sendo:
V – Velocidade na seção transversal (m/s)
n – coeficiente de Manning (0,028); Rh – raio hidráulico (m);
S – Inclinação (m/m).
Dessa forma, quando a vazão de contribuição for inferior a vazão de pico (Qp) considerou- se que
a OAE é hidraulicamente suficiente.
40,54
DETERMINAÇÃO DE AR2/3, V E Q
Altura (h) m 4,98 I1/2 m/m 0,07
Perímetro (P) m 50,08 Número de Manning (n) 0,03
Área (A) m² 186,7 Velocidade (V) m/s 6,07
Raio Hidráulico (R) m 3,73 Vazão (Q) m³/s 1.133,09
R2/3 m 2,40 AR2/3 m³ 448,68
12,00
DETERMINAÇÃO DE AR2/3, V E Q
Altura (h) m 3,27 I1/2 m/m 0,07
Perímetro (P) m 15,81 Número de Manning (n) 0,03
Área (A) m² 32,3 Velocidade (V) m/s 4,07
Raio Hidráulico (R) m 2,04 Vazão (Q) m³/s 131,33
R2/3 m 1,61 AR2/3 m³ 52,01
As fichas das obras de arte correntes estão apresentas a seguir e embora o objeto agora tratado é
o Segmento do Km 18,20 ao Km 38,20, estão apresentados os levantamentos para todo o trecho,
ou seja, do Km 18,20 ao Km 60,00, por entender não ser necessário a segregação de um trabalho
pronto em sua totalidade.
PGQA/CPRH nº 8764/2022
PROGRAMA DE
LEVANTAMENTO DE
FAUNA E BIOTA
AQUÁTICA
Resultados da primeira E
segunda campanha de coleta
de dados primários
RECIFE - PE
AGOSTO DE 202
Execução Engenharia e construção
DNIT- PE CONSÓRCIO LCM/BTEC/CONTECNICA
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 12
1.1 ÁREA DE ESTUDO ................................................................................................................. 12
1.1.1 Dados Climáticos da Região................................................................................................ 13
LISTA DE FIGURAS
Figura 1.1.1-1- Comparativo entre os dados climatológicos para Caruaru e Garanhuns. ......................... 14
Figura 1.1.1-2 - Dados climáticos históricos (1991 – 2021) para os municípios de (A) Caruaru e (B)
Garanhuns, no estado do Pernambuco, utilizados como referência para avaliação dos padrões climáticos
da área de estudo. A linha vermelha no gráfico indica a média da temperatura (eixo y, esquerda) e a s
barras azuis indicam a precipitação acumulada (eixo y, direita) para cada mês de referência (eixo x)
(CLIMATE-DATA.ORG, 2022a, b). ........................................................................................................ 14
Figura 2.7.2-1 - Distribuição das Unidades Amostrais para o Levantamento da Fauna de Vertebrados
Terrestres. .................................................................................................................................................. 28
Figura 2.7.2-2 - Unidade Amostral – UA 01. ............................................................................................ 29
Figura 2.7.2-3 - Unidade Amostral – UA 02. ............................................................................................ 30
Figura 2.7.2-4. Unidade Amostral – UA 03. ............................................................................................. 31
Figura 2.7.2-5 - Unidade Amostral – UA 04. ............................................................................................ 32
Figura 2.7.2-6 - Unidade Amostral – UA 05. ............................................................................................ 33
Figura 2.7.2-7 - Unidade Amostral – UA 06. ............................................................................................ 34
Figura 3.1.1-1 – Unidades amostrais (UA) e transectos utilizados para instalação de parte das armadilhas
de coleta de dados com mamíferos terrestres. ........................................................................................... 37
Figura 3.1.1-2 – Soltura de Didelphis albiventris (A) e Thrichomys laurentius (B), capturados nos dias
23/06/23 (A) e 21/06/23 (B). ..................................................................................................................... 37
Figura 3.1.1-3 – Armadilhas de contenção viva (“live-traps”) do tipo Sherman (A e B suspensas no sub-
bosque e D no solo) e “Tomahawk” no solo (C), nas Unidades Amostrais da BR-423. Imagens E e F –
revisão diária das armadilhas e troca das iscas. ......................................................................................... 38
Figura 3.1.1-4 - Foto (A – Unidade Amostral 04) e esquema das Armadilhas de interceptação e queda –
AIQs ("pitfalls"), instaladas utilizando quatro (04) baldes de 60 L em forma de “Y”, com lona plástica
servindo de cerca guia. .............................................................................................................................. 39
Figura 3.1.1-5 - A - Instalação de armadilha fotográfica (“camera-trap”) na Unidade Amostral 05 (UA5).
B – Armadilha fotográfica instalada na UA3. C- Armadilha de areia na UA1. D – Isca utilizada para
atrair mamíferos terrestres. ........................................................................................................................ 40
Figura 3.1.1-6 - Pequenos mamíferos terrestres capturados em armadilhas do tipo “Tomahawk”,
“Sherman” e “Pitfall”, nas UAs presentes no levantamento de dados primários da BR-423, durante a
estação chuvosa (jun/2023). ...................................................................................................................... 45
Figura 3.1.1-7 - Resultados das armadilhas fotográficas, durante a segunda campanha de campo/estação
chuvosa, da BR-423. .................................................................................................................................. 46
Figura 3.1.1-8 - Mamífero mais comumente encontrado durante o presente estudo, Didelphis albiventris
é um marsupial de hábitos generalistas e tolerante a distúrbios ambientais. Registros da primeira
campanha de campo/estação seca (jan/2023). ........................................................................................... 48
Figura 3.1.1-9 - Registros de Didelphis albiventris durante a segunda campanha de campo/estação
chuvosa (jun/2023), coletados por diferentes métodos e em ambientes distintos. A - D. albiventris em
armadilha Tomahawk. B – Soltura. C e D – Triagem de D. albiventris pós captura. E – D. albiventris
registrado pela armadilha fotográfica na UA1. F – D. albiventris atropelado na BR-423. ....................... 49
Figura 3.1.1-10 - Cerdocyon thous, espécie com o segundo maior número de ocorrências na área de
estudo, considerada generalista e capaz de habitar paisagens modificadas pela ação antrópica. Registros
da primeira campanha de campo/estação seca (jan/2023). ........................................................................ 50
Figura 3.1.1-11 - Registros de Cerdocyon thous, espécie com o segundo maior número de ocorrências na
área de estudo, durante a segunda campanha de campo/estação chuvosa (jun/2023). A e B – raposas
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
capturadas por armadilhas fotográficas nas UA1 e 2. C e D – Vestígios que indicam a presença da
espécie nos locais. C – fezes de raposa. D – pegada de raposa. F e G – Raposas atropeladas na BR-423.
................................................................................................................................................................... 51
Figura 3.1.1-12 - Monodelphis domestica, marsupial terrestre que habita uma ampla variedade de
ambientes encontrado em abundância na Unidade Amostral 04 (UA4), durante a estação seca. ............. 52
Figura 3.1.1-13 - Callithrix jacchus, pequeno primata abundante na área de estudo da BR-423. ............ 53
Figura 3.1.1-14 - Representação dos estimadores de riqueza, e extrapolações da riqueza de acordo com o
número de indivíduos capturados e o esforço amostral, calculado em dias/Unidade Amostral, referente a
primeira campanha de campo/estação seca (jan/2023).............................................................................. 55
Figura 3.1.1-15 - Esforço amostral, calculado em dias/Unidade Amostral, referente a segunda campanha
de campo/estação chuvosa (jun/2023). ...................................................................................................... 55
Figura 3.1.1-16 - Leopardus tigrinus – gato-do-mato. .............................................................................. 59
Figura 3.1.1-17 - Dasypus novemcinctus – tatu-verdadeira/tatu-galinha (esquerda) e Euphractus
sexcinctus – tatu-peba (direita). ................................................................................................................. 60
Figura 3.1.1-18 - Didelphis albiventris – saruê/timbú/cassaco-de-orelha-branca. .................................... 60
Figura 3.1.1-19 - Gracilinanus agilis – cuíca............................................................................................ 61
Figura 3.1.1-20 - Callithrix jacchus – sagui-de-tufo-branco registrado na UA4. Foto: Lahert Lobo-
Araújo. ....................................................................................................................................................... 62
Figura 3.1.2-1 - Sítios de amostragem da quiropterofauna para o EIA/Rima da BR 423, Pernambuco. .. 64
Figura 3.1.2-2 - Abrigos diurnos vistoriados durante a amostragem da quiropterofauna durante as
estações seca e chuvosapara o EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco........................................................ 67
Figura 3.1.2-3 - Curva do coletor elaborada para avaliar a eficiência amostral do levantamento da
quiropterofauna presente na ADA e AID da BR-423, Pernambuco.......................................................... 69
Figura 3.1.2-4 - Morcego Sturnira lilium capturado com rede de neblina na UA3, BR 423, Pernambuco.
................................................................................................................................................................... 70
Figura 3.1.2-5 - Guildas tróficas registradas durante as campanhas da estação seca e chuvosa do
EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco......................................................................................................... 71
Figura 3.1.2-6 - Similaridade entre as unidades amostrais durante a 1° Campanha do EIA/RIMA da BR
423, Pernambuco. ...................................................................................................................................... 71
Figura 3.1.2-7 - Índice de atividade relativa - IAR por família das espécies de morcegos registradas
através do método acústico durante as duas campanhas (Seca e Chuvosa) do EIA/RIMA da BR-423,
Pernambuco. .............................................................................................................................................. 72
Figura 3.1.2-8 - Índice de atividade relativa - IAR por unidade amostral das espécies de morcegos
registradas através do método acústico durante as duas campanhas (Seca e Chuvosa) do EIA/RIMA da
BR 423, Pernambuco. ................................................................................................................................ 73
Figura 3.1.3-1 - Localização das unidades amostrais (UAs) onde foram realizadas a coleta de dados da
ornitofauna a partir de três diferentes metodologias, censos acústicos (Listas de MacKinnon) em
transectos lineares de 1 km, três pontos de escuta de 10 min de duração cada e séries de oito redes de
neblina. As UAs foram localizadas nos municípios de Cachoeirinha, Jucati, Jupi, São Caetano e São
João, no estado de Pernambuco. ................................................................................................................ 75
Figura 3.1.3-2 – Método de captura com redes de neblina e anilhamento durante o levantamento da
avifauna da BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil. ... 76
Figura 3.1.3-3 – Elaboração das Listas de MacKinnon em ponto de escuta da UA6, realizado durante o
levantamento da avifauna da BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de
Pernambuco, Brasil. ................................................................................................................................... 77
Figura 3.1.4-8 - Curva de estimativas de espécies para a herpetofauna da área de influência da BR423,
baseada nos estimadores Jack 1 e curva rarefação (1.000 randomizações), com intervalo de confiança de
95%, para todos os métodos empregados. ............................................................................................... 113
Figura 3.1.4-9 - Número de registros por espécies de anfíbios nas áreas de duplicação da BR 423 entre
os sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de
Pernambuco. ............................................................................................................................................ 114
Figura 3.1.4-10 - Espécies de répteis encontrados nas áreas de duplicação da BR 423 entre os sete
municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de
Pernambuco. A - Acanthochelys radiolata; B - Phrynops geoffroanus; C - Hemidactylus mabouia; D -
Lygodactylus klugei; E - Anotosaura vanzolinia; F - Vanzosaura multiscutata; G - Iguana Iguana; H -
Enyalius bibronii; I - Brasiliscincus heathi ............................................................................................. 116
Figura 3.1.4-11 - Espécies de répteis encontrados nas áreas de duplicação da BR 423 entre os sete
municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de
Pernambuco. J - Gymnodactylus geckoides; K - Polychrus acutirostris; L - Ameivula ocellifera, M -
Tropidurus hispidus; N – T. semitaeniatus; O - Amphisbaena pretrei; P – A. vermicularis; Q -
Philodryas olfersii; R - Elapomorphus quinquelineatus; S - Erythrolamprus poecilogyrus; T - Xenodon
merremii; U - Epictia borapeliotes.......................................................................................................... 117
Figura 3.1.4-12 - Número de registros por espécies de répteis nas áreas de duplicação da BR 423 entre
os sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de
Pernambuco. ............................................................................................................................................ 118
Figura 3.2.1-1 - Sítios de Amostragem (ictiofauna e malacofauna) nos Ecossistemas Aquáticos,
distribuídos ao longo do trecho de adequação da capacidade viária da BR-423/PE. .............................. 121
Figura 3.2.1-2 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “A”
durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita) ................................................ 122
Figura 3.2.1-3 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “B”
durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ............................................... 123
Figura 3.2.1-4 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “C”
durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ............................................... 124
Figura 3.2.1-5 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem
“D” durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ........................................ 125
Figura 3.2.1-6 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “E”
durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ............................................... 126
Figura 3.2.1-7 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “F”
durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ............................................... 127
Figura 3.2.1-8 - Mapa com imagem (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “G” durante as
estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ................................................................ 128
Figura 3.2.1-9 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “H”
durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ............................................... 129
Figura 3.2.1-10 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem
“I” durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ......................................... 130
Figura 3.2.1-11 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “J”
durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ............................................... 131
Figura 3.2.2-1 - Redes de emalhar dispostas em sequência no ambiente de coleta na estação seca
(esquerda) e na estação chuvosa (direita). ............................................................................................... 132
Figura 3.2.2-2 - Uso da rede de arrasto durante coleta de peixes. ........................................................... 132
Figura 3.2.2-3 - Uso de tarrafa durante coleta de peixes na estação seca (esquerda) e na estação chuvosa
(direita). ................................................................................................................................................... 133
Figura 3.2.2-4 - Uso do puçá para coleta de pequenos peixes na estação seca (esquerda) e na estação
chuvosa (direita). ..................................................................................................................................... 133
Figura 3.2.2-5 - Uso do peneirão para coleta de pequenos peixes na estação seca (esquerda) e na estação
chuvosa (direita). ..................................................................................................................................... 134
Figura 3.2.4-1 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia) e Astyanax bimaculatus (piaba) pescados
pelos pescadores locais usando varinha e anzol. Direita: Rhamdia quelen (jundiá) capturada durante
estudo. ...................................................................................................................................................... 136
Figura 3.2.4-2 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia). Direita: Hoplias malabaricus (traíra)........ 136
Figura 3.2.4-3 - Esquerda: Astyanax bimaculatus (piaba). Direita: Parachromis managuensis (Pintado).
................................................................................................................................................................. 136
Figura 3.2.4-4 - Esquerda: Macho de Poecilia vivipara (candunda) no canto superior e macho de
Poecilia reticulata (guppy) no canto inferior. ......................................................................................... 137
Figura 3.2.4-5 - Esquerda: Hoplias malabaricus (traíra). Direita: Paratocinclus prata (cascudo). ....... 138
Figura 3.2.4-6 - Esquerda: Callichthys callichthys (Caboje). Direita: Astyanax bimaculatus (piaba). ... 138
Figura 3.2.4-7 - Mapa com imagem de satélite e imagens in loco do Sítio de Amostragem “B”
identificando os locais fonte de contaminação. ....................................................................................... 139
Figura 3.2.4-8 - Esquerda: Astyanax bimaculatus (piaba) no canto superior e Hoplias malabaricus
(traíra) no canto inferior. Direita: Clarias gariepinus (bagre africano). ................................................. 140
Figura 3.2.4-9 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia) Direita: Poecilia reticulata (Guppy). ......... 140
Figura 3.2.4-10 - Esquerda: Parachromis managuensis (pintado). Direita: Oreochromis niloticus
(tilápia)..................................................................................................................................................... 141
Figura 3.2.4-11 - Esquerda: Geophagus brasiliensis (Cará-zebú). Direita: Haplias malabaricus (Traíra).
................................................................................................................................................................. 141
Figura 3.2.4-12 - Esquerda: tentativa de captura com puçá. Direita: Tentativa de captura com peneirão.
................................................................................................................................................................. 142
Figura 3.2.4-13 - Imagem de satélite do ponto E, contendo evidências de poluição do local. ............... 142
Figura 3.2.4-14 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia) e Parachromis managuensis (pintado).
Direita: Astyanax bimaculatus (piaba). ................................................................................................... 143
Figura 3.2.4-15 - Esquerda: Clarias gariepinus (bagre africano). Direita: Poecilia reticulata (guppy). 143
Figura 3.2.4-16 - Esquerda: tentativa de captura com puçá. Direita: Tentativa de captura com peneirão.
................................................................................................................................................................. 144
Figura 3.2.4-17 - Imagem de satélite do Ponto G, com imagens do local e de evidências de poluição. . 145
Figura 3.2.4-18 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia). Direita: Astyanax bimaculatus (piaba). ... 146
Figura 3.2.4-19 - Esquerda: Poecilia vivipara (candunda). Direita: registro de captura de diversos
Poecilia vivípara e P. reticulata. ............................................................................................................. 146
Figura 3.2.4-20 – Imagem de satélite apontando indícios de conectividade entre os corpos d’água, e
imagens in loco atuais; Imagem 1: lago mais próximo da BR; Imagem 2: lago à montante; Imagem 3:
trecho do riacho que antes conectava os corpos d’água, coberto por mata. ............................................ 147
Figura 3.2.4-21 - Esquerda: tentativa de captura usando tarrafa. Direita: tentativa de captura usando
peneirão. .................................................................................................................................................. 148
Figura 3.2.4-22 - Esquerda: Geophagus brasiliensis (Cará). Direita: Psalidodon fasciatus (Piaba). ..... 148
Figura 3.2.4-23 - Esquerda: Juvenil de Hoplias malabaricus (traíra). Direita: Astyanax bimaculatus
(piaba). ..................................................................................................................................................... 149
Figura 3.2.4-24 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia); Direita: Clarias gariepinus (Bagre
africano). .................................................................................................................................................. 149
Figura 3.2.4-25 - Esquerda: Poecilia vivipara (candunda); Direita: Poecilia reticulata (guppy)........... 149
Figura 3.2.5-1 - Curvas de acúmulo de espécies (rarefação) em função do esforço amostral, medido em
número de Sítios de Amostragem nas estações seca e chuvosa. ............................................................. 151
Figura 3.2.5-2 - Valores dos índices de diversidade por Sítio de Amostragem nas estações seca e
chuvosa. ................................................................................................................................................... 152
Figura 3.2.5-3 - Coeficientes de regressão do Modelo Linear Generalizado (GLM) para identificação
variáveis ex-plicativas da diversidade e riqueza de espécies da ictiofauna. Os círculos de cor cinza e com
barras de intervalo de confiança tocando o eixo zero, representam que não há influência significativa das
variáveis testadas. A cor azul, indicaria influência positiva, e a cor vermelha indicaria influência
negativa, em ambos os casos, a barra do intervalo de confiança não tocaria o eixo zero. ...................... 154
Figura 3.3.1-1 - Utilização de kick-net para captura de moluscos na margem do rio. ............................ 156
Figura 3.3.1-2 - Busca ativa por moluscos terrestres em meio a vegetação às margens de um córrego. 156
Figura 3.3.4-1 - Espécies registradas durante o estudo. Gastrópodes aquáticos: A, Stenophysa sp.; B,
Biomphalaria schrammi; C, Drepanotrema cimex; D, Helisoma duryi; E, Pomacea lineata; F,
Gundlachia ticaga; G, Melanoides tuberculata. Gastrópodes terrestres: H, Cyclodontina inflata; I,
Bulimulus tenuissimus; J, Omalonyx sp.; K, Lesma não identificada. .................................................... 160
Figura 3.3.4-2 - Curva de rarefação em função do número de indivíduos amostrados. O sombreamento
indica o intervalo de confiança dos resultados. O ponto indica a riqueza de moluscos encontrada com o
esforço feito. A linha pontilhada remete a possibilidade de encontrar novas espécies caso sejam
coletados mais indivíduos. ....................................................................................................................... 162
Figura 3.3.5-1 – Registros de animias atropelados na BR-423/PE. A – Didelphis albiventris registrado na
estação seca (jan/2023). B – Dasypus novemcinctus, observado na faixa de domínio durante a estação
chuvosa (jun/2023). ................................................................................................................................. 164
Figura 3.3.5-1 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas no estudo de
Mota (2022) e registros de atropelamento de fauna na BR-423/PE durante as estações seca (2022) e
chuvosa (2023). ....................................................................................................................................... 167
Figura 3.3.5-2 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 01. .. 167
Figura 3.3.5-3 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 02. .. 168
Figura 3.3.5-4 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 03. .. 168
Figura 3.3.5-5 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 04. .. 169
Figura 3.3.5-6 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 05. .. 169
Figura 3.3.5-7 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 06. .. 170
Figura 3.3.5-8 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 07. .. 170
Figura 3.3.5-9 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 08. .. 171
Figura 3.3.5-10 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 09. 171
Figura 3.3.5-11 - Atropelamentos de mamíferos no trecho da BR-423 entre os municípios de São
Caitano-PE e Garanhuns-PE, registrados na estação seca. (A) Herpailurus yagouaroundi, (B) Galictis
vittata, (C) Cerdocyon thous, (D) Didelphis albiventris, (E) Amphisbaena alba e (F) Epicrates assisi.172
Figura 3.3.5-12 - Atropelamentos de mamíferos no trecho da BR-423 entre os municípios de São
Caitano-PE e Garanhuns-PE, registrados na segunda campanha de campo/período chuvoso (jun/2023).
(A) Dasypus novemcinctus. (B) Cerdocyon thous. (C) e (D) Didelphis albiventris. .............................. 173
LISTA DE TABELAS
Tabela 2.2.2-1 - Lista de referência para as espécies da mastofauna não-voadora (pequenos, médios e
grandes mamíferos) a com possibilidade de registro na AII da BR-423/PE. ............................................ 16
Tabela 2.3.1-1 - Compilação dos morcegos com ocorrência para a AII da BR-423, Pernambuco. 1-
Sousa et al. (2004); 2- Guerra (2007); 3 - Oliveira et al. (2003); e 4 - EIA BR-423 (2017). ................... 19
Tabela 2.4.2-1 - Lista de referência para avifauna com possibilidade de registro na AII da BR-423/PE. 21
Tabela 2.5.2-1 - Lista de referência para herpetofauna para AII da obra de adequação da capacidade
viária da BR-423/PE. ................................................................................................................................. 24
Tabela 2.6.2-1 - Lista qualitativa de espécies da Ictiofauna registradas através de dados secundários para
a AII da BR-423. ....................................................................................................................................... 25
Tabela 2.7.2-1 - Unidades Amostrais (UAs) onde foram foi realizado o levantamento de vertebrados
terrestres (mastofauna, avifauna e herpetofauna). Bioma: CA = Caatinga, MA = Mata Atlântica. Sistema
de coordenadas: WGS 84 / UTM zone 24S (EPSG: 32724). .................................................................... 27
Tabela 3.1.1-1 - Localização dos pontos amostrais por método de coleta, em cada unidade amostral
(UA), utilizados durante as duas campanhas de levantamento de dados primários, como parte da
elaboração do EIA/RIMA da ampliação da BR-423/PE. .......................................................................... 35
Tabela 3.1.1-2 - Lista de espécies de mamíferos terrestres não-voadores identificados na área de
influência direta e diretamente afetada do trecho de ampliação da BR-423 entre os municípios de São
Caitano e Garanhuns, Pernambuco, Brasil. ............................................................................................... 43
Tabela 3.1.1-3 - Dados de abundância, riqueza e diversidade para cada uma das Unidades Amostrais
distribuídas ao longo da área de influência direta e diretamente afetada do trecho da BR-423 entre de
São Caitano-PE e Garanhuns-PE, durante as estações seca (jan/2023) e chuvosa (jun/2023). ................. 54
Tabela 3.1.1-4 - Estimativas de provável número real de espécies nas ..................................................... 54
Tabela 3.1.1-5 - Índice de Jaccard para comparação das assembleias de mamíferos terrestres não-
voadores entre as Unidades Amostrais distribuídas ao longo da área de influência do trecho da BR-423
entre os municípios de São Caitano-PE e Garanhuns-PE, durante a estação seca. ................................... 56
Tabela 3.1.1-6 - Presença (1) e ausência (0) das espécies de mamíferos por Unidade Amostral (UA) na
BR-423, entre os municípios de São Caitano-PE e Garanhuns-PE, durante as campanhas de campo,
referente ao Período Seco (S), janeiro de 2023, e Chuvoso (C), junho de 2023. ...................................... 56
Tabela 3.1.2-1 - Localização dos Sítios de amostragem da quiropterofauna durante as campanhas do
período seco e chuvoso para o EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco. ...................................................... 65
Tabela 3.1.2-2 - Lista das espécies de morcegos registradas durante as duas campanhas (estação seca e
chuvosa) do EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco. IUCN – (LC): “Menor preocupação”. ...................... 70
Tabela 3.1.2-3 - Espécies de morcegos por unidade amostral registrados através de capturas com redes
de neblina e acústica durante as duas campanhas (Seca e Chuvosa) do EIA/RIMA da BR-423,
Pernambuco. .............................................................................................................................................. 72
Tabela 3.1.3-1 - Lista das aves anilhadas por Unidade Amostral. Anilhas fornecidas pelo
CEMAVE/ICMBio. Códigos indicam o tamanho e identificação da anilha. Cores representam as
estações de amostragem, sendo marrons anilhadas durante o período de estiagem e azuis durante o
período chuvoso. ........................................................................................................................................ 87
Tabela 3.1.3-2 - Número de espécies registradas durante o levantamento da avifauna nas estações seca e
chuvosa na área adjacente à BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de
Pernambuco, Brasil, categorizadas quanto ao uso de habitat e adaptação a distúrbios antrópicos,
seguindo Araújo & Silva (2018). ............................................................................................................... 90
Tabela 3.1.3-3 - Lista completa de espécies de aves registradas durante a campanha inicial de
levantamento de avifauna nas seis unidades amostrais para os três métodos padronizados de amostragem
(censos acústicos por transecto, censos acústicos por pontos de escuta e redes de neblina) para
assembleia de aves da BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João-PE, Espécies, Nome em
portugês, Status, Família, Uso de habitat, Adaptação à distúrbios, Pontos de escuta (Nº de Indivíduos),
Listas de MacKinnon (Nº de Contatos), Redes de Neblina (Nº de Indivíduos), Observações Oportunistas
(Nº de Indivíduos), Grau de Ameaça Nacional (ICMBio) e Grau de Ameaça Internacional (IUCN).
Legenda: Status: “R” Espécie residente, “VN” Espécie visitante do Norte, “VS” Espécie visitante do
Sul; Endemismo: “SP BR” Espécie endêmica do Brasil, “SP NE” Espécie endêmica do Nordeste, “SPP
NE” Subespécie endêmica do Nordeste, “SP CA” Espécie endêmica da Caatinga, “SPP CA” Subespécie
endêmica da Caatinga; Uso do habitat: (1) espécies de vegetação aberta, encontradas apenas em habitats
abertos (rios, lagos, caatingas, campos e campos rupestres); (2) espécies generalistas, flexíveis o
suficiente para usarem tanto habitats abertos quanto ecossistemas florestais, às vezes vivendo na
interface desses dois principais grupos de ecossistemas; (3) espécies florestais encontradas em caatingas
arbóreas e em todas as florestas da região (secas ou úmidas). Adaptação a distúrbios: (A) alta capacidade
- espécies encontradas em ecossistemas antropogênicos, independentemente da proximidade com
ecossistemas naturais; (M) capacidade média - espécies encontradas em ecossistemas antropogênicos
apenas se estiverem perto de ecossistemas naturais ou aquáticos; (B) baixa capacidade - espécies
encontradas apenas em paisagens compostas ou ecossistemas quase imperturbados; Status de
conservação: “LC” Pouco preocupante. A taxonomia das espécies segue o CBRO (2021). .................... 95
Tabela 3.1.4-1 - Coordenadas geográficas dos Sítios Reprodutivos vistoriados durante o levantamento
dos anfíbios anuros nas unidades amostrais do trecho de duplicação da BR-423 entre os sete municípios
(São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco. ..... 102
Tabela 3.1.4-2 - Lista de espécies da área de estudo com os dados coletados recentemente e registrados
em estudos anteriores. Dados primários: Unidades amostrais de registros; Método de registro –
Atropelamento – ATROP, Procura Ativa Visual e Auditiva – PAVA, Busca em Sítios Reprodutivos –
BSR, Registros Ocasionais – RO e AIQ – Armadilhas de Intercepção e Queda; Nome popular; Status de
Conservação. *Dados do EIA BR-423 (2017) ........................................................................................ 109
Tabela 3.1.4-3 - Índices de Riqueza, Abundância, Diversidade de Shannon, Dominância, Equabilidade
de Pielou e Berger-Parker para os anfíbios das áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios
(São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco.
*Valores médios ...................................................................................................................................... 115
Tabela 3.1.4-4 - Índices de Riqueza, Abundância, Diversidade de Shannon, Dominância, Equabilidade
de Pielou e Berger-Parker para os répteis das áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios
(São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco.
*Valores médios ...................................................................................................................................... 119
Tabela 4.4.1-1 - Identificação dos Sítios de Amostragem nos Ecossistemas Aquáticos, com registros das
coordenadas geográficas. Legenda: UA-T = Unidade Amostral Fauna Terrestre. ................................. 121
Tabela 4.4.5-1 - Lista de espécies e respectiva abundância da ictiofauna registrada nos 10 Sítios de
Amostragem da BR-423/PE, do km 18,20, no entroncamento da BR-232, no município de São Caitano,
ao km 86,12, no município de São João. ................................................................................................. 150
Tabela 4.4.5-2 - Índices de diversidade de Shannon, Simpson, Riqueza absoluta de Margaleff, e
equitabilidade de Pielou, registrados para os Sítios de Amostragem. ..................................................... 152
Tabela 4.4.5-3 -. Matriz de dissimilaridade de Bray-curtis para a Ictiofauna registrada entre os Sítios de
Amostragem, , durante o período seco. ................................................................................................... 153
Tabela 4.4.5-4 -. Matriz de dissimilaridade de Bray-curtis para a Ictiofauna registrada entre os Sítios de
Amostragem, durante o período chuvoso. ............................................................................................... 153
Tabela 4.4.5-5 - egistro do número de captura por espécie, para as diferentes artes de pesca e malhas
usadas na captura, incluindo espécies informadas por terceiros e não capturadas. ................................. 154
Tabela 4.5.4-1 - Lista de espécies e respectivas densidades registradas nos 10 Sítios de Amostragem da
BR-423, do km 18,20, no entroncamento da BR-232, no município de São Caitano, ao km 86,12, no
município de São João. Dados foram calculado em ind/m2 para a malacofauna aquática e ind/horabusca
para terrestre. ........................................................................................................................................... 160
Tabela 4.5.4-2 - Índices de diversidade de Shannon, Simpson, Riqueza absoluta e riqueza de Pielou,
registrados para os Sítios de Amostragem. .............................................................................................. 162
Tabela 4.5.4-3 - Matriz de dissimilaridade de Bray-curtis para a malacofauna registrada entre os Sítios de
Amostragem fixados ao longo da BR-423. .............................................................................................. 163
Tabela 3.1.4-1 – Presença (1) / ausência (0) de espécies com registros de animais atropeladas na BR-
423/PE. .................................................................................................................................................... 165
Tabela 3.1.4-2 - Coordenadas dos pontos para as principais espécies atropeladas no estudo de Mota
(2022) e registros de atropelamento de fauna na BR-423/PE durante as estações seca (2022) e chuvosa
(2023)....................................................................................................................................................... 166
1. INTRODUÇÃO
Esse relatório apresenta os resultados da primeira (estação seca) e segunda (estação chuvosa)
campanha de coleta de dados primários de fauna. Seu conteúdo irá integrar o EIA-RIMA em
elaboração, cujo objetivo é avaliar os impactos de trecho da BR-423 submetido à adequação de
capacidade viária pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT, entre os
municípios de São Caetano e Garanhuns, no Agreste do estado de Pernambuco.
A coleta de dados primários foi realizada mediante a emissão da Autorização de Captura, Coleta e
Transporte de Fauna Silvestre Nº 04.22.09.004920-0 – CPRH. A primeira campanha ocorreu no
período seco entre os meses de novembro/2022 e janeiro/2023. A segunda campanha, no período
chuvoso, está prevista para ocorrer nos meses de junho/julho de 2023.
Assim, esse é o relatório final do PGQA registrado no Processo Nº 008764/2022, que também
atende as exigências contidas no “PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS E
COMPLEMENTAÇÕES AO EIA/RIMA DO EMPREENDIMENTO” no âmbito do Processo de
Licenciamento Ambiental CPRH Nº 6.096/2021.
O trecho onde deverá ser realizado a obra de ampliação da capacidade viária da BR-423 está
situado entre sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São
João), distribuídos nas Regiões Geográficas imediatas de Caruaru e Garanhuns, pertencentes ao
estado de Pernambuco (PE). Essas localidades estão localizadas na ecorregião denominada de
Planalto da Borborema, no agreste setentrional de PE (Velloso et al., 2002). Em um dos extremos
está Garanhuns, que se localiza de forma mais macro no planalto da Borborema e destaca-se por
ter seu território na parte mais alta do planalto (Costa et al., 2015). Esta formação se estende em
grande parte do nordeste, com altitude variando entre 650 até 1.000 metros (Velloso et al., 2002).
Além disso, a vegetação presente esses municípios são: Caruaru - Caatinga, Florestas Costeiras de
Pernambuco e Florestas do Interior de Pernambuco; e Garanhuns é predominantemente Caatinga
(LIFE, 2015).
A expansão pecuária foi responsável por converter as paisagens dominadas por vegetação nativa
no Agreste em mosaicos compostos por pastagens, áreas voltadas para a agricultura e fragmentos
florestais, geralmente apresentando tamanho reduzido e índices consideráveis de isolamento
(Albuquerque & Andrade, 2002; Oliveira & Langguth, 2004). Esse contexto de perda e
fragmentação dos habitats no Agreste leva, inclusive, ao aumento dos índices de defaunação ao
longo de suas paisagens (Melo et al., 2013).
Na porção norte, próximo ao município de Caruaru-PE, a área da BR-434 está inserida em faixa
climática do tipo BSh, com verões quentes-secos e invernos amenos e relativamente chuvosos
(Alvares et al., 2013), com temperatura média anual em torno de 22,5 °C (20,4 – 23,8 °C),
pluviosidade anual acumulada de 540 mm (19 – 64 mm por mês), e umidade variando de 67,7% a
82.43% durante o ano (CLIMATE-DATA.ORG, 2022a). Resulta em poucas chuvas ao ano. Essas
chuvas são concentradas de março a julho (INMET, 2020). Na porção sul, próximo a Garanhuns-
PE, rodovia está inserida em faixa climática do tipo Aw (Alvares et al., 2013), com temperatura
média anual de 21,7 °C (19,4 – 23,2 ºC), 660 mm de pluviosidade anual acumulada, e umidade em
média variando de 67,7% em novembro a 85,6% em Julho (CLIMATE-DATA.ORG, 2022b).
Caruaru - PE
Garanhuns - PE
Figura 1.1.1-2 - Dados climáticos históricos (1991 – 2021) para os municípios de (A) Caruaru e (B) Garanhuns, no estado do
Pernambuco, utilizados como referência para avaliação dos padrões climáticos da área de estudo. A linha vermelha no gráfico
indica a média da temperatura (eixo y, esquerda) e a s barras azuis indicam a precipitação acumulada (eixo y, direita) para ca-
da mês de referência (eixo x) (CLIMATE-DATA.ORG, 2022a, b).
2.1 Metodologia
Foi dado ênfase, para o caso de espécies indicadoras de qualidade ambiental, de valor científico e
econômico, raras, endêmicas e ameaçadas de extinção, conforme listas oficiais, assinaladas para o
território de distribuição do conjunto das Bacias Hidrográficas dos Rios Ipojuca, Mundaú e Una na
AII.
2.2.1 Introdução
O Brasil ocupa posição de destaque mundial no que diz respeito a diversidade de mamíferos,
contando com aproximadamente 775 espécies nativas descritas oficialmente pela ciência,
distribuídas em 247 gêneros, 49 famílias e 11 ordens (Abreu et al., 2022). Atualmente, segundo a
Portaria MMA nº 148, de 7 de junho de 2022, 102 espécies encontram-se sob algum grau de
ameaça, representando aproximadamente 13% da riqueza de mamíferos brasileiros (MMA, 2022).
De acordo com dados do Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção (ICMbio,
2018), as principais ameaças ao grupo estão relacionadas a alta pressão antrópica que vem
alterando sumariamente os ambientes naturais, sobretudo pela perda e fragmentação de habitats,
causados pela expansão das atividades agropecuárias, industriais e urbanísticas, além da
caça/tráfico de espécies, atropelamentos, introdução de espécies exóticas invasoras (ICMbio, 2018;
IUCN, 2019) e, recentemente, as consequências das mudanças climáticas, agravando o quadro de
desertificação no semiárido nordestino e intensificando inundações, conforme alerta o Painel
Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, 2021).
Nestes ambientes alterados, espécies sensíveis e exigentes, quanto a qualidade de habitats, tendem
a desaparecer ou ocorrer em baixas densidades, permanecendo aquelas mais resistentes à altera-
ções ou que se favorecem pelas ações humanas, especialmente expansão agrícola (Dias &
Bocchiglieri, 2016).
Dessa maneira, mitigar os efeitos deletérios que impactam às comunidades de mamíferos nos
locais afetados torna-se crucial para manutenção da biodiversidade. Em ecossistemas modificados,
além da perda e da fragmentação de habitats e da caça, a presença de rodovias pode exercer
pressões negativas diretas e indiretas na fauna local, como p.ex.: (i) funcionando como barreiras ao
movimento e afugentando os animais; (ii) isolando populações e reduzindo o fluxo gênico; (iii)
causando alterações hidrológicas, microclimáticas e na cobertura do solo; (iv) aumentando a
poluição atmosférica, química, de nutrientes, sonora e o descarte de resíduos em locais
inapropriados, e (v) sendo responsáveis pela mortalidade direta de indivíduos através de
atropelamentos (Garcia, 2018).
O Centro Brasileiro de Ecologia de Estradas (CBEE) relata que aproximadamente 475 milhões de
vertebrados são atropelados todos os anos em rodovias brasileiras, sendo 430 milhões animais de
pequeno porte com menos de 1 kg, 40 milhões animais de médio porte, e cerca de 5 milhões
animais de grande porte (CBEE, 2022). Entre as dez espécies mais atropeladas de 1988 a 2022 no
Brasil, seis são representantes da classe Mammalia (i.e., Cerdocyon thous - raposa, Didelphis
albiventris - saruê, Didelphis aurita - saruê, Hydrochoerus hydrochaeris - capivara, Dasypus
novemcinctus – tatu-verdadeiro e Tamandua tetradactyla - tamanduá), (CBEE, 2022). Mamíferos
de médio e grande portes são particularmente vulneráveis ao atropelamento em função de caracte-
rísticas comportamentais e ecológicas (i.e., alta mobilidade e grande área de vida) que impelem
maiores necessidades de deslocamentos aos animais, expondo-os em maior frequência a utilização
de rodovias em suas rotas (Chiarello, 1999; Rytwinski & Fahrig, 2012). Nesse caso, os
atropelamentos podem causar impactos significativamente grandes, capazes de comprometer a
persistência de suas populações, uma vez que os componentes do grupo podem apresentar baixas
taxas de fertilidade e fecundidade, e reduzida densidade populacional (Ceia-Hasse et al., 2017).
De acordo com estudos disponíveis para região (Monteiro da Cruz et al., 2002; Oliveira et al.,
2003; Sousa et al., 2004) pelo menos 37 espécies de mamíferos terrestres, agrupadas em sete
ordens e 17 famílias (Tabela 2.2.2-1), tem probabilidade de ocorrer na AII do empreendimento de
adequação de capacidade viária da BR-423/PE.
Tabela 2.2.2-1 - Lista de referência para as espécies da mastofauna não-voadora (pequenos, médios e grandes mamíferos) a
com possibilidade de registro na AII da BR-423/PE.
Ordem/Espécie Nome popular Referência
Rodentia
Akodon cursor Rato-do-mato Sousa et al., (2004)
Galea spixii Preá Oliveira et al.,(2003)
Kerodon rupestris Mocó Oliveira et al.,(2003)
Rhipidomys mastacalis Rato-de-algodão Sousa et al.,(2004); Monteiro da Cruz et
al.,(2002)
Phyllomys lamarum Rato-da-árvore Oliveira et al.,(2003)
Thrichomys apereoides (= T. lau- Rabudo, punaré Oliveira et al.,(2003)
rentius)
Holochilus sciureus Rato-de-cana Oliveira et al.,(2003); Monteiro da Cruz et
al.,(2002)
2.3.1 Introdução
O Brasil possui uma rede de estradas e rodovias que percorrem cerca de 1,7 milhão de
quilômetros, onde parte desse total corta áreas de maior biodiversidade da Terra sendo, portanto,
palco de atropelamentos diários da fauna silvestre (Marques 2022). A construção de estradas e
rodovias ocasionam diversos efeitos negativos à fauna silvestre que, além da redução de áreas de
floresta nativas que cedem lugar a este tipo de empreendimento linear, é responsável por diversos
outros impactos como a poluição sonora, química e luminosa, introdução de espécies exóticas e o
atropelamento da fauna.
Morcegos parecem ser atraídos pelos efeitos das estradas, apresentando maior atividade de
forrageio próximo as rodovias do que em áreas florestadas (Novaes et al. 2018, Ramalho et al.
2021). Entretanto, ainda é desconhecido o real motivo que os morcegos utilizam as estradas, que
podem ser servir desde rota de dispersão ou sítio de forrageio (Ramalho et al. 2021). Estes
mamíferos voadores não costumam ser considerados em estudos de ecologia de estradas (Novaes
et al. 2018) e são subavaliados ou negligenciados pelos órgãos ambientais (vide IN 13 de 2013
IBAMA) durante o processo de licenciamento. A referida Instrução Normativa sequer contempla a
mastofauna alada ao estabelecer procedimentos para a padronização metodológica dos planos da
fauna exigidos em estudos ambientais para licenciar rodovias e ferrovias.
O Brasil possui uma grande diversidade de quirópteros, somando um total de 182 espécies
(Garbino et al. 2022) distribuídas em 9 famílias. Em Pernambuco, 71 espécies de morcegos são
conhecidas (Guerra 2007, Lira et al. 2009, Soares et al. 2016). A importância desses animais para a
dinâmica dos ecossistemas tropicais ocorre devido à grande diversidade e densidade relativa de
espécies, as quais podem alimentar-se de frutas, néctar e pólen, insetos, pequenos vertebrados e
sangue (Marinho-Filho1991). A maioria dos morcegos são insetívoros, sendo os consumidores
primários de insetos noturnos e, deste modo, exercem um importante papel no controle do número
desses animais em muitas partes do mundo. Ademais, morcegos possuem grande potencial como
indicadores de níveis de degradação de habitats, além de serem considerados modelos de estudos
sobre biodiversidade graças a grande variedade e abundância de espécies na região tropical
(Fenton et. al. 1992).
Registros Secundários
Através de dados secundários de pesquisas pretéritas realizadas na AII do empreendimento foi
compilada a lista das espécies com ocorrência registrada. Apenas dados da quiropterofauna dos
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
municípios de Caruaru (Sousa et al. 2004) coletados no Parque Ecológico Municipal Professor
João Vasconcelos Sobrinho (PEMVS) e em Garanhuns (Guerra et al. 2007) foram encontrados na
literatura científica. As buscar por registros de morcegos na região ocorreu em artigos científicos,
capítulos de livros e dissertações.
Das 67 espécies de morcegos com ocorrência para Pernambuco (Leal et al. No prelo), a
compilação da lista de quirópteros para a AII revela o registro da riqueza de 26 espécies
pertencentes a quatro Famílias.
Tabela 2.3.1-1 - Compilação dos morcegos com ocorrência para a AII da BR-423, Pernambuco. 1- Sousa et al. (2004); 2-
Guerra (2007); 3 - Oliveira et al. (2003); e 4 - EIA BR-423 (2017).
Família Espécie Fonte
Emballonuridae Rhynchonycteris naso 4
Micronycteris megalotis 1, 2
Lophostoma brasiliense 1, 2
Trachops cirrhosus 1
Chrotopterus auritus 1, 2
Phyllostomus hastatus 1
Phyllostomus discolor 1, 2
Phyllostomus elongatus 1
Phylloderma stenops 1
Glossophaga soricina 1,3
Anoura geoffroyi 1, 2
Choeroniscus minor 1, 2
Lonchophylla mordax 2
Desmodus rotundus 1, 2, 3
Carollia perspicillata 1, 3
Sturnira lilium 1, 2
Artibeus planirostris 1, 3
Phyllostomidae Artibeus fimbriatus 1
Artibeus lituratus 1, 2, 3
Artibeus obscurus 1
Artibeus cinereus 1
Platyrrhinus lineatus 1, 3
Platyrrhinus recifinus 1, 2
Molossidae Molossus molossus 3
Myotis lavali 2
Vespertilionidae
Myotis ruber 1
2.4.1 Introdução
A classe Aves pode ser considerada o grupo biológico mais bem estudado pela ciência, com sua
taxonomia bem estabelecida (Jetz et al., 2012). Na Caatinga são conhecidas 548 espécies de aves,
sendo 67 espécies ou subespécies originárias da região (Araújo & Silva, 2018). Entretanto, apesar
dessa alta riqueza de espécies, as assembleias de aves de localidades na região costumam variar
entre 90 e 259 espécies, indicando uma concentração dessa riqueza em poucas localidades mais
heterogêneas e bem protegidas (Araújo & Silva, 2018).
As Aves, por serem cosmopolitas, ocorrendo em quase todo o globo, mover-se ativamente entre
paisagens, conectando diferentes ambientes através do espaço e tempo, e desempenharem funções
essenciais à manutenção das relações ecológicas, tornam-se indicadores biológicos importantes
para a detecção de alterações ambientais (Furness & Greenwood, 1993; Whelan, Wenny, &
Marquis, 2008; del Hoyo et al., 2015; Somenzari et al., 2018). Atividades humanas potencialmente
impactantes, têm se desenvolvido por toda a Caatinga e avaliar suas influências nas assembleias de
aves é importante para o desenvolvimento humano associado a manutenção da qualidade
ambiental na região.
A lista de espécies de aves com provável ocorrência para a AII é composta por 81 espécies (Tabela
2.4.2-1), resultado da compilação de registros presentes em oito estudos disponíveis na literatura
(Forbes, 1881; Naumburg, 1939; Pinto, 1944; Teixeira et al., 1993; Raposo et al. 1998; Farias et
al., 2002; Pacheco e Parrini, 2002; Roda, 2002)
Tabela 2.4.2-1 - Lista de referência para avifauna com possibilidade de registro na AII da BR-423/PE.
Nome da Espécie Nome vulgar Referência
Buteo magnirostris Gavião-carijó Farias et al., 2002
Caracara plancus Gavião-carcará Farias et al., 2002
Elanus leucurus Gavião-peneira Farias et al., 2002
Gallinula chloropus Galinha-d’água-preta Farias et al., 2002
Butorides striatus Socozinho Farias et al., 2002
Egretta thula Garça-branca-pequena Farias et al., 2002
Ceryle torquata Martim-pescador-grande Farias et al., 2002
Chloroceryle americana Martim-pescador-pequeno Farias et al., 2002
Nystalus maculatus Dorminhoco Farias et al., 2002
Nyctidromus albicollis Bacurau Farias et al., 2002
Cathartes aura Urubu-de-cabeça-vermelha Farias et al., 2002
Coragyps atratus Urubu-de-cabeça-preta Farias et al., 2002
Vanellus chilensis Tetéu Farias et al., 2002
Columba picazuro Asa-branca Farias et al., 2002
Columbina picui Rolinha-branca Farias et al., 2002
Forbes, 1881; Farias et al.,
Leptotila verreauxi Juriti 2002
Scardafella squammata Rolinha-fogo-pagô Forbes, 1881
Crotophaga ani Anu-preto Farias et al., 2002
Guira guira Anu-branco Farias et al., 2002
Lodopleura pipra Anambezinho Teixeira et al., 1993
Arundinicola leucocephala Viuvinha Farias et al., 2002
Cnemotriccus fuscatus Guaracavuçu Pinto, 1944
Fluvicola nengeta Lavandeira Farias et al., 2002
Myiarchus tyrannulus Mané-besta Forbes, 1881
Myiobius atricaudus Assanhadinho-de-cauda-preta Pinto, 1944
Myiophobus fasciatus Felipe Pinto, 1944
Pitangus sulphuratus Bem-te-vi Farias et al., 2002
Todirostrum cinereum Reloginho Forbes, 1881
Herpsilochmus atricapillus Chorozinho-de-chapéu-preto Forbes, 1881
Herpsilochmus sellowi Chorozinho-da-caatinga Pacheco e Parrini, 2002
Myrmorchilus strigilatus Piu-piu Naumburg, 1939
Thamnophilus caerulescens Espanta-raposa Roda, 2002
2.5.1 Introdução
Atualmente, devido ao processo de urbanização e industrialização em crescimento acelerado, a
pressão sobre os recursos naturais vem aumentando sobre o bioma Caatinga, cujas riquezas
faunísticas são de extrema relevância. A Caatinga é considerada um dos biomas com
características semiáridas mais ricos do planeta, com importante grau de endemismo, porém as
atividades antrópicas vem resultando em grandes alterações em suas características naturais,
impondo um grave risco a sua biodiversidade (Silva et al., 2017; Leite et al., 2019), a qual em sua
maior parte foi mal amostrada, limitando o conhecimento desta e afetando diretamente a
implementação de estratégias de manejo eficazes para a conservação de seus remanescentes (Silva
et al., 2005; Freitas; Veríssimo, 2012; Leite et al., 2019).
et al., 2021), essa riqueza é encontrada e distribuída pelas regiões de Mata Atlântica, Agreste e
Sertão, que apesar do aumento em inventários (Pereira et al., 2014; Santos et al., 2017; Barbosa et
al., 2018; Barbosa et al., 2019; Lima et al., 2021), continua com muitas áreas desconhecidas para a
herpetofauna, em que estudos podem revelar novos táxons não conhecidos, que podem ajudar,
através do conhecimento, fornecendo subsídios para a conservação das espécies no Estado e
também no bioma Caatinga como todo.
Tabela 2.5.2-1 - Lista de referência para herpetofauna para AII da obra de adequação da capacidade viária da BR-423/PE.
Nome da Espécie Nome Vulgar Referência
Epicrates cenchiria Salamanta EIA BR-423 (2017)
Oxyhropus trigeminus Falsa coral EIA BR-423 (2017)
Micrurus ibiboboca Coral verdadeira EIA BR-423 (2017)
Boa constrictor Jiboia EIA BR-423 (2017)
Crotalus durissus Cascavel EIA BR-423 (2017)
Bothrops jararaca Jararaca EIA BR-423 (2017)
Chironius quadricarinatus Cobra cipó EIA BR-423 (2017)
Cnemidolnorus ocellifer Calanguinho EIA BR-423 (2017)
Tupirambis tequixim Teju EIA BR-423 (2017)
Tropidurus hispidus Lagartixa EIA BR-423 (2017)
Tropidurus semitaeniatus Lagartixa-de-pedra EIA BR-423 (2017)
Hemidactylus mabouia Lagartixa-de-parede EIA BR-423 (2017)
Amphisbaena vermicularis Cobra-de-duas-cabeças EIA BR-423 (2017)
Leptodactylus fuscus Sapo EIA BR-423 (2017)
Leptodactylus latrans Perereca cinza EIA BR-423 (2017)
Bufo paracnemis Cururu EIA BR-423 (2017)
Rhinella diptycha Sapo-cururu EIA BR-423 (2017)
2.6.1 Introdução
Em biomas de baixa disponibilidade hídrica, como a caatinga, todo curso d'água tem grande
importância para a manutenção das funções ecossistêmicas das áreas circundantes e também para o
uso das populações humanas (ANDRADE et al., 2017). Dessa forma, toda atividade impactante
nesse ambiente deve ser avaliada criteriosamente para minimizar possíveis danos ao meio
ambiente (VERAS et al., 2019). Ambientes aquáticos em biomas semiáridos como o bioma
Caatinga, ainda apresentam uma biodiversidade aquática restrita, principalmente de peixes, que
são mantidos por rios, córregos e outros corpos d'água, neste bioma (ROSA et al., 2003).
No estado de Pernambuco, as duas grandes bacias hidrográficas são a do Rio São Francisco, cujos
rios escoam para o São Francisco, e a do Oceano Atlântico, cujos rios escoam para o Oceano
Atlântico (APAC, 2022). A área de estudo está inserida nas áreas de abrangência das Bacias
Hidrográficas dos Rios Ipojuca, Mundaú e Una, ao longo do trecho da BR-423 que vai do km
18,20, no entroncamento da BR-232, no município de São Caitano, ao km 86,12, no município de
São João, com extensão total de 67,92 km.
Tabela 2.6.2-1 - Lista qualitativa de espécies da Ictiofauna registradas através de dados secundários para a AII da BR-423.
Status de conservação
Táxon Origem
(IUCN)
Ordem Characiformes
Família Hemiodontidae
Apareiodon cf. davisi Fowler, 1941 NE Nativa
Família Curimatidae
Steindachnerina notonota Miranda-Ribeiro, 1937 NE Nativa
Família Prochilodontidae
Prochilodus brevis Steindachner, 1874 NE Nativa
Família Erythrinidae
Hoplias malabaricus Bloch, 1794 LC Nativa
Família Characidae
Astyanax bimaculatus Linnaeus, 1758 NE Nativa
Astyanax fasciatus Cuvier, 1819 LC Nativa
Hemigrammus aff. brevis Ellis, 1911 NE Nativa
Compsura aff. heterura Eingenmann, 1915 NE Nativa
Serrapinnus heterodon Eigenmann, 1915 NE Nativa
Família Crenuchidae
Characidium bimaculatum Fowler, 1941. NE Nativa
Ordem Siluriformes
Família Pimelodidae
Pimelodella enochi Fowler, 1941 NE Nativa
Rhamdella robinsoni Fowler, 1941 NE Nativa
Rhamdia quelen Quoy & Gaimard, 1824 LC Nativa
Família Callichthyidae
Callichthys callichthys Meuschen, 1778 NE Nativa
Aspidoras cf. spilotus Nijssen & Isbrücker, 1976 NE Nativa
Aspidoras depinnai Britto, 2000 NE Nativa
Família Loricariidae
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
Status de conservação
Táxon Origem
(IUCN)
Parotocinclus spilosoma Fowler, 1941 NE Nativa
Parotocinclus prata NE Nativa
Ordem Cyprinnodontiformes
Família Poeciliidae
Poecilia reticulata Peters, 1860 LC Invasora
Poecilia vivipara Bloch & Schneider, 1801 LC Nativa
Ordem Cichliformes
Família Cichlidae
Cichla ocellaris Bloch & Schneider, 1801 NE Invasora
Cichlasoma orientale Kullander, 1983 NE Nativa
Crenicichla menezesi Ploeg, 1991 NE Nativa
Geophagus brasiliensis Quoy & Gaimard, 1824 NE Nativa
Oreochromis cf. niloticus Linnaeus, 1758 LC Invasora
Coptodon rendalli LC Invasora
Família Gobiidae
Awaous tajasica Lichtenstein, 1822 LC Nativa
2.7.1 Introdução
São conhecidas pelo menos 46 espécies de gastrópodes aquáticos e terrestres no bioma Caatinga (Leal
et al., 2021; Betanho et al., 2016).
Para a execução das atividades de amostragem de fauna na AID e ADA foi necessária a obtenção
prévia da Autorização de Captura, Coleta e Transporte de Fauna Silvestre (Autorização CPRH Nº
04.22.09.004920-0, válida até 28/09/2023). A marcação das aves capturadas pelo método de redes
de neblina ocorreu através do uso de anilhas fornecidas pelo Centro Nacional de Pes- quisa e
Conservação de Aves Silvestres do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade -
CEMAVE/ICMBio (Autorização de Anilhamento Nº 4803/2, válida até 28/09/2023).
Tabela 2.7.2-1 - Unidades Amostrais (UAs) onde foram foi realizado o levantamento de vertebrados terrestres (mastofauna,
avifauna e herpetofauna). Bioma: CA = Caatinga, MA = Mata Atlântica. Sistema de coordenadas: WGS 84 / UTM zone 24S
(EPSG: 32724).
Coordenadas geográficas
UA Ponto de referência Bioma
X Y
UA1 811494.02 9075188.37 Próximo ao km 20 da BR-423. CA
UA2 804898.20 9060637.66 Ponte sobre o Rio Una. CA
Logo após o acesso da Chácara Encanto da Ser-
UA3 786232.16 9040220.30 CA
ra.
UA4 782624.58 9031990.34 Ponte sobre o Riacho Zaguada. MA
UA5 781865.41 9026559.37 Ponte sobre o Riacho Canhoto. MA
UA6 781001.23 9024689.27 Entrada para Valimix. MA
Figura 2.7.2-1 - Distribuição das Unidades Amostrais para o Levantamento da Fauna de Vertebrados Terrestres.
a) Unidade Amostral – UA 01
Buffer circular (em amarelo) de 500 metros de raio em relação a BR-423 (em vermelho),
ilustrando os ambientes existentes (uso do solo) na Unidade Amostral – UA 01, na qual foi
composto por um transecto de 1 km (um quilômetro) interceptando o eixo da rodovia.
b) Unidade Amostral – UA 02
Buffer circular (em amarelo) de 500 metros de raio em relação a BR-423 (em vermelho),
ilustrando os ambientes existentes (uso do solo) na Unidade Amostral – UA 02, na qual foi
composto por um transecto de 1 km (um quilômetro) interceptando o eixo da rodovia.
c) Unidade Amostral – UA 03
Buffer circular (em amarelo) de 500 metros de raio em relação a BR-423 (em vermelho),
ilustrando os ambientes existentes (uso do solo) na Unidade Amostral – UA 03, na qual foi
composto por um transecto de 1 km (um quilômetro) interceptando o eixo da rodovia.
d) Unidade Amostral – UA 04
Buffer circular (em amarelo) de 500 metros de raio em relação a BR-423 (em vermelho), ilustrando os
ambientes existentes (uso do solo) na Unidade Amostral – UA 04, na qual foi composto por um tran-
secto de 1 km (um quilômetro) interceptando o eixo da rodovia.
e) Unidade Amostral – UA 05
Buffer circular (em amarelo) de 500 metros de raio em relação a BR-423 (em vermelho), ilustrando os
ambientes existentes (uso do solo) na Unidade Amostral – UA 05, na qual foi composto por um tran-
secto de 1 km (um quilômetro) interceptando o eixo da rodovia.
f) Unidade Amostral – UA 06
Buffer circular (em amarelo) de 500 metros de raio em relação a BR-423 (em vermelho), ilustrando os
ambientes existentes (uso do solo) na Unidade Amostral – UA 06, na qual foi composto por um tran-
secto de 1 km (um quilômetro) interceptando o eixo da rodovia.
O relatório ora apresentado exprime os resultados referentes a duas campanhas de campo do levanta-
mento de dados primários de mamíferos terrestres, no trecho de ampliação da BR-432 de São Caita-
no/PE a Garanhus/PE – primeira campanha de campo, cobrindo a estação seca (janeiro/2023) e a se-
gunda, realizada durante a estação chuvosa (junho/2023). Todas as imagens apresentadas neste relató-
rio foram feitas em campo, pelos membros da equipe durante a execução dos levantamentos de dados
que compõe o documento.
Material e Métodos
Para a amostragem de mamíferos terrestres, cada Unidade Amostral - UA (Tabela 3.1.1-1; Figura
3.1.1-1) foi composta por um transecto de 1 km (um quilômetro), zonas para instalação de Armadilhas
de Interceptação e Queda – AIQ ("pitfall") e de Armadilhas de Contenção Viva - ACV ("live-traps"),
além de dois pontos para instalação de Armadilhas Fotográficas (“cameras-trap”), e dois pontos para
instalação de Armadilhas de Pegada (caixas de areia). A metodologia utilizada está em conformidade
com a Instrução Normativa do IBAMA nº 13, de 19 de julho de 2013, que estabelece os procedimentos
para padronização metodológica dos planos de amostragem de fauna exigidos nos estudos ambientais
para o licenciamento ambiental de empreendimento lineares.
Tabela 3.1.1-1 - Localização dos pontos amostrais por método de coleta, em cada unidade amostral (UA), utilizados durante
as duas campanhas de levantamento de dados primários, como parte da elaboração do EIA/RIMA da ampliação da BR-
423/PE.
UA/Método Coordenada AMBIENTE
UA 1
Transecto 8°21’23.72” S / 36°10’23.31” W Caatinga
Armadilha fotográfica 1 8°21’31.63” S / 36°10’40.10” W Caatinga
Armadilha fotográfica 2 8°21’26.00” S / 36°10’30.50” W Caatinga
Caixa de areia 1 8°21’33.87” S / 36°10’39.52” W Caatinga
Caixa de areia 2 8°21’20.24” S / 36°10’26.05” W Caatinga
UA2
Transecto 8°29’27.08” S / 36°13’42.75” W Caatinga
Armadilha fotográfica 3 8°29’25.27” S / 36°13’34.06” W Caatinga
Armadilha fotográfica 4 8°29’29.30” S / 36°13’16.40” W Caatinga
Caixa de areia 3 8°29’22.65” S / 36°13’18.54” W Caatinga
Caixa de areia 4 8°29’23.87” S / 36°13’32.57” W Caatinga
UA3
Transecto 8°40’20.31” S / 36°24’08.95” W Caatinga
Armadilha fotográfica 5 8°45’14.19” S / 36°25’15.82” W Caatinga
Armadilha fotográfica 6 8°45’19.52” S / 36°25’31.35” W Caatinga
Caixa de areia 5 8°40’24.64” S / 36°24’04.55” W Caatinga
Caixa de areia 6 8°40’23.93” S / 36°24’12.13” W Caatinga
UA4
Transecto 8°45’15.42” S / 36°25’23.96” W Mata Atlântica
Armadilha fotográfica 7 8°45’14.15” S / 36°25’15.40” W Mata Atlântica
Armadilha fotográfica 8 8°45’19.52” S / 36°25’31.35” W Mata Atlântica
Caixa de areia 7 8°45’15.98” S / 36°25’13.15” W Mata Atlântica
Caixa de areia 8 8°45’22.58” S / 36°25’31.97” W Mata Atlântica
UA5
UA1. UA2.
UA3. UA4.
UA5. UA6.
Figura 3.1.1-1 – Unidades amostrais (UA) e transectos utilizados para instalação de parte das armadilhas de coleta de dados
com mamíferos terrestres.
Pequenos mamíferos
a) Armadilhas de contenção viva (do tipo "live-trap"): em cada UA, buscou-se estabelecer duas linhas
distantes 30 m entre si, compostas cada uma por oito (08) pares de armadilhas “Sherman” (Figura
3.1.1-3 A-B-D) e “Tomahawk” (Figura 3.1.1-3 C-E-F), dispostas no chão e sub-bosque (1,5 a 2,0 m de
altura), com espaçamento entre pares de armadilhas de 30 m. Cada armadilha foi iscada com abacaxi,
goiaba e uma mistura de pasta de amendoim, aveia e sardinha. As armadilhas foram vistoriadas diaria-
mente, durante as primeiras horas da manhã (05 ~ 09h) e ao final do dia (15 ~ 18h), quando as iscas fo-
ram trocadas.
Todos os animais capturados através das armadilhas de contenção viva foram liberados a aproximada-
mente 50 m do local de captura para reduzir a possibilidade de recapturas (Figura 3.1.1-2).
A B
.. F
Figura 3.1.1-2 – Soltura de Didelphis albiventris (A) e Thrichomys laurentius (B), capturados nos dias 23/06/23 (A) e
21/06/23 (B).
A
A B
C D
E F
Figura 3.1.1-3 – Armadilhas de contenção viva (“live-traps”) do tipo Sherman (A e B suspensas no sub-bosque e D no solo) e
“Tomahawk” no solo (C), nas Unidades Amostrais da BR-423. Imagens E e F – revisão diária das armadilhas e troca das is-
cas.
b) Armadilhas de interceptação e queda – AIQs ("pitfalls"): a zona de instalação das AIQs foi composta
por 20 baldes de 60 litros em cada UA, divididos em cinco (05) estações distantes cerca de 30 m entre
si e contendo cada uma quatro (04) baldes posicionados em formato de “Y”, com distância dos eixos do
“Y” de cerca de 10 m. Para cada “Y”, os baldes foram interligados com cerca-guia, confeccionada uti-
lizando lona plástica com cerca de 50 cm de altura, enterrada aproximadamente 5 cm, e mantida por es-
tacas de madeira (Figura 3.1.1-4). Os baldes foram furados para evitar o acúmulo de água, sendo visto-
riados juntamente e/ou logo após a vistoria das “live-traps”.
Figura 3.1.1-4 - Foto (A – Unidade Amostral 04) e esquema das Armadilhas de interceptação e queda – AIQs ("pitfalls"), ins-
taladas utilizando quatro (04) baldes de 60 L em forma de “Y”, com lona plástica servindo de cerca guia.
a) Censo por transecção (busca ativa): para cada UA, foi estabelecido um (01) transecto de aproxima-
damente 1 km, percorrido durante as primeiras horas da manhã e a partir do crepúsculo a uma veloci-
dade média de 1,0 a 1,5 km/h. Os transectos foram percorridos para confirmar visual, auditiva ou atra-
vés da observação de vestígios (pegadas, pelos, fezes, marcações, tocas, restos de carcaças), a presença
de mamíferos na área.
c) Armadilhas de pegadas (caixas de areia): para cada UA, foram implantadas duas armadilhas de pe-
gada 500 m distantes entre si, instaladas em formato quadrado com aproximadamente 1,0 m de lado. As
mesmas foram iscadas utilizando os mesmos recursos dispostos para as armadilhas fotográficas, sendo
regadas com água para aumentar a probabilidade de fixação das pegadas, vistoriadas durante o começo
da manhã e o final da tarde (Figura 3.1.1-5 C).
A B
C D
A A
Figura 3.1.1-5 - A - Instalação de armadilha fotográfica (“camera-trap”) na Unidade Amostral 05 (UA5). B – Armadilha fo-
tográfica instalada na UA3. C- Armadilha de areia na UA1. D – Isca utilizada para atrair mamíferos terrestres.
Entrevistas
Buscando complementar a amostragem, foram realizadas entrevistas direcionadas com moradores lo-
cais do entorno das UAs. Para tal, foram utilizadas pranchas com imagens dos mamíferos de ocorrência
da região para confirmação da presença das espécies.
Os dados obtidos a partir deste método somente foram utilizados para compor a lista de espécies da re-
gião (com indicação do método na tabela), não sendo utilizados nas análises estatísticas.
Análise de dados
Todos os métodos descritos acima foram utilizados para compor a lista de espécies de mamíferos ter-
restres da área de influência da BR-423. As espécies encontradas foram categorizadas quanto ao seu
grau de ameaça de extinção de acordo com as listas da International Union for Conservation of Nature
(IUCN, 2019, 2023), e das listas nacionais presentes no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada
de Extinção (ICMBio, 2018) e na Portaria MMA nº 148, de 7 de junho de 2022 (MMA, 2022). Os da-
dos coletados nas entrevistas foram excluídos das análises de riqueza e abundância descritas abaixo.
Para cálculo da diversidade alfa (α), foram aplicados os índices de (i) Shannon-Wiener (H'), (ii) Simp-
son (D), e (iii) Equitabilidade de Pielou (J). Os estimadores de riqueza (a) Chao 1, (b) Jackknife 1, (c)
Jackknife 2 e (d) Bootstrap foram utilizados (1.000 aleatorizações) para avaliar a riqueza de mamíferos
na BR-423 e as diferenças entre as UAs da área. Ainda, o estimador Bootstrap foi utilizado para gerar
extrapolações baseadas em rarefação utilizando dados de incidência e abundância capazes de predizer
as variações na riqueza de acordo com aumento do esforço amostral. Por fim, o Índice de similaridade
de Jaccard foi utilizado para comparar a lista de espécies obtida no presente estudo com listas de mamí-
feros atropelados na BR-423 (Mota, 2022), e dados históricos de levantamento para os municípios de
Garanhuns-PE e Caruaru-PE (Oliveira, 2003). O Índice de Jaccard também foi aplicado para avaliar a
similaridade das comunidades entre as Unidades Amostrais. Todas as análises e gráficos da seção de
resultados desse relatório foram realizadas utilizando a linguagem R (R Core Team, 2023).
Resultados
A paisagem nas Unidades Amostrais ao longo da BR-423 é predominantemente caracterizada pela pre-
sença de áreas destinadas a pecuária e a agricultura, com pequenos fragmentos florestais inseridos nes-
se contexto, apresentando tamanho relativamente reduzido e certo grau de isolamento. Entre as áreas
trabalhadas, a Unidade Amostral 01 (UA1) encontra-se próxima de um fragmento de maior porte
(aprox. 200 ha) levando em conta o cenário da área amostrada, e a Unidade Amostral 03 (UA3) está in-
serida em um ambiente de maior conectividade, visto que a mesma se localiza em uma Serra que atra-
vessa a rodovia entre os municípios de Lajedo-PE e Jupi-PE, onde há predominância de vegetação na-
tiva. A Unidade Amostral 04 (UA4) localiza-se em fragmento de cerca de 40 ha, distante 1 km de um
complexo de maior porte dominado por vegetação nativa. Todas as outras Unidades Amostrais foram
estabelecidas em áreas com grau relativamente alto de isolamento e pouca abundância de vegetação na-
tiva. Ainda, UA2 está localizada as margens do Rio Una, em uma contígua a zona urbana do município
de Cachoeirinha-PE.
Consolidando os dados das duas campanhas de campo, estação seca (janeiro/2023) e estação chuvosa
(junho/2023), no total foram registradas 23 espécies de mamíferos terrestres, distribuídos em 14 famí-
lias e seis (06) ordens, para área de influência direta e diretamente afetada, do trecho de ampliação da
BR-423, entre os municípios de São Caitano-PE e Garanhuns-PE (Tabela 3.1.1-2). A riqueza de espé-
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
cies ao longo do presente levantamento foi semelhante - 16 na estação seca e 18 na estação chuvosa,
contudo, a abundancia de indivíduos foi maior na seca (113) do que na chuvosa (80), estes resultados
estão apresentados em detalhe na Tabela 3.1.1-2, abaixo e nas seções Sazonalidade e Capturas e Análi-
ses de Dados, no decorrer do relatório.
Na estação seca, a lista foi composta por 16 espécies, pertencentes a doze (12) famílias e seis (06) or-
dens. As maiores riquezas foram encontradas nas Unidades Amostrais UA3 (12) e UA1 (11) (Tabela
3.1.1-3). Ao total, foram registrados 113 indivíduos: Didelphis albiventris (32), Cerdocyon thous (23),
Monodelphis domestica (13), Wiedomys pyrrhorhinos (10), Rattus norvegicus (7), Callithrix jacchus
(6), Oligoryzomys nigripes (4), Akodon cursor (3), Galea spixii (3), Euphractus sexcinctus (3), Sylvila-
gus brasiliensis (3), Gallictis vittata (2), Procyon cancrivorus (1), Kerodon rupestris (1), Conepatus
semistriatus (1) e Herpailurus (Puma) yagouaroundi (1) (Tabela 3.1.1-2). Entre as Unidades Amos-
trais, as maiores abundâncias observadas foram encontradas na UA3 (27), seguida por UA1 (25), UA4
(24), UA6 (16), UA5 (13) e UA2 (8) (Tabela 3.1.1-3).
A segunda expedição de campo, que cobriu a estação chuvosa (junho/2023), revelou uma taxocenose
de mamíferos terrestres de 15 espécies, distribuídas em cinco (5) ordens e onze (11) famílias. As maio-
res riquezas e abundâncias foram registradas na UA1 (09 e 18), sendo observado nesta área o melhor
estado de conservação do trecho, neste período. Seguida da UA2 (R=4 e A=14), UA3 e 4 (R=5 e
A=13), UA6 (R=5 e A=14) e UA5 (R=5 e A=8) (Tabela 10.2.2-9). As 15 espécies levantadas totaliza-
ram 80 eventos de registros, destacando-se: D. albiventris (26) e C. thous (22), acompanhadas por C.
jacchus (12), M. domestica (3), Nectomys squamipes (3), P. cancrivorus (2), Lontra longicaudis (2),
Dasypus novemcinctus (2), Thrichomys laurentius (2), Akodon cursor (1), Euphractus sexcinctus (1),
Galea spixii (1), Leopardus tigrinus (1), Gracilinanus agilis (1) e Dasyprocta prymnolopha (1), como
pode ser observado na Tabela 3.1.1-2 e Figura 3.1.1-6 e Figura 3.1.1-7.
Todas as 10 espécies registradas através das entrevistas direcionadas com moradores locais do entorno
das UAs tiveram a confirmação de ocorrência na região, em uma ou nas duas campanhas, através de
outros métodos. Apesar dessas informações não terem sido utilizadas nas análises estatísticas, contribu-
íram para compor a lista de espécies da região. Na estação chuvosa se repetiu o relato de Conepatus
semistriatus, Sylvilagus brasiliensis e Kerodon rupestris, o que elevou a listagem qualitativa da 2ª
campanha para 83 espécies, distribuídas em 13 famílias e seis (06) ordens (Tabela 3.1.1-2).
Com a adição dos dados da campanha da estação chuvosa, mais uma espécie ameaçada de extinção foi
acrescida a lista, totalizando assim, quatro espécies ameaçadas de extinção: Herpailurus yagouaroundi
(gato-mourisco) e Kerodon rupestris (mocó) - na categoria “Vulnerável” (VU), pelo ICMBio (2018);
Sylvilagus brasiliensis (tapiti), recentemente incluindo na categoria “Em Perigo” (EN), pelo IUCN
(2023) e Leopardus tigrinus (gato-do-mato-pequeno), “Em Perigo” (ICMBio, 2023) e “Vulnerável”
(IUCN, 2023). Dois mamíferos endêmicos do Bioma Caatinga foram levantados: Kerodon rupestris
(mocó) e Wiedomys pyrrhorhinos (rato-de-nariz-vermelho). E uma espécie é considerada exótica,
Rattus novergicus (ratazana).
Lontra longicaudis (lontra) foi responsável pelo registro notável, sendo observada em dois momentos
durante a estação chuvosa, uma no Rio Chatá/UA5, enquanto forrageava na rede de espera da equipe da
ictiofauna (-8°41'55.98"S -36°24'48.19.0''W) e a outra, no Rio Una, próximo ao município de Cachoei-
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Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
rinha (-8°29'24.46''S -36°13'34.96''W). Cabe destaque ao registro desta espécie, em áreas antropizadas,
em função da redução das populações, sobretudo pelo desmatamento, poluição das águas e caça, o que
a classifica como “Quase Ameaçada” (ICMBio, 2018; IUCN, 2023). Todas as outras espécies apresen-
tadas são categorizadas como “Pouco Preocupantes” (LC) e de ampla distribuição (Tabela 3.1.1-2).
O método de coleta de dados mais informativo foi a armadilha fotográfica, responsável por 29% dos
registros, incluindo mamíferos de pequeno e médio portes (Tabela 3.1.1-2). As armadilhas do tipo
“Tomahawk” e “Sherman” responderam por 26% dos dados referentes a mastofauna de pequeno porte
(Figura 3.1.1-6). As armadilhas de interceptação e queda “Pitfall” atingiram um total de 6% dos resul-
tados amostrais envolvendo roedores e marsupiais. As armadilhas de pegadas não forneceram dados,
possivelmente devido às fortes chuvas que ocorreram durante todo período de campo, impossibilitando
a impressão dos rastros nos locais. Observações diretas e vestígios responderam por 14% e 11%, res-
pectivamente. As entrevistas com moradores locais indicaram a presença de nove (10%) espécies na
região, especialmente de animais de médio porte, como raposa, gato-do-mato, gambá, saruê e preá. Es-
tes dados estão apresentados na Tabela 3.1.1-2 e Figura 3.1.1-7 e Figura 3.1.1-8, a seguir.
Tabela 3.1.1-2 - Lista de espécies de mamíferos terrestres não-voadores identificados na área de influência direta e diretamen-
te afetada do trecho de ampliação da BR-423 entre os municípios de São Caitano e Garanhuns, Pernambuco, Brasil.
ICMBio IUCN
Táxon Nome popular Método
1°C 2°C (2018) (2023)
Ordem Carnivora
Família Felidae
Herpailurus (Puma) yagoua-
Gato-mourisco ATR 1 - VU LC
roundi
Leopardus tigrinus Gato-do-mato-pequeno CT, ENT - 1 EN VU
Família Canidae
ATR, CA, CT,
Cerdocyon thous Raposa/Cachorro-do-mato 23 22 LC LC
RO, TS, ENT
Família Mustelidae
Galictis vittata Furão ATR, TS 2 - LC LC
Lontra longicaudis Lontra RO - 2 NT NT
Família Mephitidae
Conepatus semistriatus Gambá/Ticaca TS, RO, ENT 1 1 LC LC
Família Procyonidae
Procyon cancrivorus Mão-pelada/Guaxinim TS, RO, ENT, CT 1 2 LC LC
Ordem Didelphimorphia
Família Didelphidae
ATR, CT, TH, TS,
Didelphis albiventris Saruê/Timbú 32 26 LC LC
ENT, PF
Monodelphis domestica Cuíca-do-rabo-curto PF, SM 13 3 - LC
Gracilinanus agilis Cuica SH - 1 LC LC
Ordem Cingulata
Família Dasypodidae
Euphractus sexcinctus Tatu-peba ENT, TS, CT 3 1 LC LC
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
ICMBio IUCN
Táxon Nome popular Método
1°C 2°C (2018) (2023)
Tatu-verdadeiro
Dasypus novemcinctus ATR, CT - 2 LC LC
Tatu-galinha
Ordem Lagomorpha
Família Leporidae
Sylvilagus brasiliensis Tapiti RO, TS, ENT 3 1 LC EN
Ordem Primates
Família Callitrichidae
Callithrix jacchus Sagui-de-tufo-branco TS, ENT, RO 6 12 LC LC
Ordem Rodentia
Família Caviidae
Galea spixii Preá RO, TS 3 1 LC LC
Kerodon rupestris Mocó RO, ENT 1 1 VU LC
Família Dasyproctidae
Dasyprocta prymnolopha Cutia RO, ENT - 1 LC LC
Família Cricetidae
Wiedomys pyrrhorhinos Rato-de-focinho-vermelho SM 10 - LC LC
Oligoryzomys nigripes Rato-do-arroz SM 4 - LC LC
Akodon cursor Rato-do-chão SM, PF 3 1 LC LC
Nectomys squamipes Rato-d’água PF - 3 LC LC
Família Echimyidae
Thrichomys laurentius Punaré, rabudo SH, CT - 2 LC LC
Família Muridae
Rattus norvegicus Ratazana SM 7 - LC LC
Abundância 113 83
Riqueza 16 18
Legenda: ATR = atropelamento, CA = caixa de areia, CT = câmera-trap, ENT = entrevista, PF = pitfall, RO =
registro ocasional (avistamento e vestígio), SM = Sherman, TH = Tomahawk, TS = transecto. 1°C = Primeira
Campanha, 2°C = Segunda Campanha
Figura 3.1.1-7 - Resultados das armadilhas fotográficas, durante a segunda campanha de campo/estação chuvosa, da BR-423.
Não foram observados animais em atividade reprodutiva atual, como por exemplo, fêmeas grávidas,
lactantes ou com filhotes no marsúpio. Todavia, a presença de indivíduos jovens (15) nas capturas indi-
ca atividade reprodutiva recente, possivelmente no início da estação chuvosa. Não houve diferença en-
tre machos (10) e fêmeas (11) nas capturas.
Sazonalidade e Capturas
Algumas espécies só apareceram no período seca e outras, apenas no chuvosa, no entanto a taxocenose
não apresentou variação quanto a riqueza de espécies nos dois períodos levantados, sendo a seca res-
ponsável por 16 espécies e a chuvosa por 15. No entanto, as duas campanhas diferiram quanto a abun-
dância indivíduos e diversidade, sendo maior na seca (113), do que o observado na chuvosa (80), indi-
cando que houve uma tendencia no aumento de registros no período seco. Segundo Hermann, (1991
apud Souza, 1999, p. 42), estudos na Mata Atlântica, mostram que a captura de pequenos mamíferos
tende a aumentar na estação seca, pois os animais têm que se deslocar por mais ambientes à procura de
alimento. Emmos & Feer, (1997) observaram que na estação seca, com a escassez de alimento, alguns
marsupiais arborícolas utilizavam frequentemente o solo e se dispersavam mais em busca deste recurso.
Uma outra variável ambiental que pode estar relacionada a esta diferença, possivelmente se deve a forte
precipitação que ocorreu durante a estação chuvosa/segunda campanha, em junho de 2023, que prova-
velmente contribuiu para um menor deslocamento dos animais, ao passo que, pode ter favorecido a in-
clusão de espécies associadas a ambientes aquáticos, como Lontra longicaudis (lontra) e Nectomys
squamipes (rato-d’água) neste período.
As duas espécies de mamíferos terrestres mais frequentes ao longo de todo o período amostral foram:
Didelphis albiventris – saruê (seca 45; chuvosa 26) e Cerdocyon thous – raposa (seca 34; chuvosa 22),
(Figura 3.1.1-8, Figura 3.1.1-9, Figura 3.1.1-10 e Figura 3.1.1-11), registradas em todas as unidades
amostrais, por diversos métodos de levantamento e nos variados ambientes que compõe o trecho estu-
dado da BR-423, mostrando-se as mais comuns da região.
A terceira espécie mais abundante na área de estudo foi Monodelphis domestica (estação seca 19; esta-
ção chuvosa 3). Esse pequeno marsupial foi encontrado em grande abundância na Unidade Amostral 04
(UA4), quando comparado a outras Unidades Amostrais, especialmente na estação seca (Figura
3.1.1-12). O primata Callithrix jacchus também se mostrou abundante na área da BR, sendo observado
na maioria das UAs, em diferentes ambientes (seca 6; chuvosa 12), (Figura 3.1.1-13).
Figura 3.1.1-8 - Mamífero mais comumente encontrado durante o presente estudo, Didelphis albiventris é um marsupial de
hábitos generalistas e tolerante a distúrbios ambientais. Registros da primeira campanha de campo/estação seca (jan/2023).
A. B.
C.
C. D.
E. F.
Figura 3.1.1-9 - Registros de Didelphis albiventris durante a segunda campanha de campo/estação chuvosa (jun/2023), cole-
tados por diferentes métodos e em ambientes distintos. A - D. albiventris em armadilha Tomahawk. B – Soltura. C e D – Tri-
agem de D. albiventris pós captura. E – D. albiventris registrado pela armadilha fotográfica na UA1. F – D. albiventris atro-
pelado na BR-423.
Figura 3.1.1-10 - Cerdocyon thous, espécie com o segundo maior número de ocorrências na área de estudo, considerada gene-
ralista e capaz de habitar paisagens modificadas pela ação antrópica. Registros da primeira campanha de campo/estação seca
(jan/2023).
Figura 3.1.1-11 - Registros de Cerdocyon thous, espécie com o segundo maior número de ocorrências na área de estudo, du-
rante a segunda campanha de campo/estação chuvosa (jun/2023). A e B – raposas capturadas por armadilhas fotográficas nas
UA1 e 2. C e D – Vestígios que indicam a presença da espécie nos locais. C – fezes de raposa. D – pegada de raposa. F e G –
Raposas atropeladas na BR-423.
Figura 3.1.1-12 - Monodelphis domestica, marsupial terrestre que habita uma ampla variedade de ambientes encontrado em
abundância na Unidade Amostral 04 (UA4), durante a estação seca.
Figura 3.1.1-13 - Callithrix jacchus, pequeno primata abundante na área de estudo da BR-423.
Análises de Dados
Unindo-se todos os métodos e todas as Unidades Amostrais, durante a primeira campanha de cam-
po/estação seca, a riqueza foi de 16 espécies e a abundância de 116. Em relação a diversidade, o Índice
de Shannon-Wiener foi de H' = 1,54, o Índice de Simpson de D = 0,70 e o Índice de Equitabilidade de
Pielou de J = 0,82 (Tabela 3.1.1-3). Os maiores valores para o Índice de Shanon-Wiener, Simpson e
Equitabilidade de Pielou foram encontrados para UA3 (H' = 2,23; D = 0,87; J = 0,90), UA1 (H' = 2,02;
D = 0,83; J = 0,84) e UA6 (H' = 1,69; D = 0,78; J = 0,87) (Tabela 3.1.1-3).
Do mesmo modo, para segunda campanha de campo/estação chuvosa, a riqueza de espécies foi 15 e a
abundância 80. Os indicadores de diversidade foram expressos pelos Índices de Shannon-Wiener
(H’=1,43), Simpson (D = 0,70) e Equitabilidade de Pielou (J = 0,85), (Tabela 3.1.1-3). Os maiores va-
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
lores dos índices de diversidade foram observados na UA1 (H’=1,98; D = 0,83; J = 0,90), UA5
(H’=1,49; D = 0,75; J = 0,92) e UA6 (H’=1,33; D = 0,67, J = 0,82).
Tabela 3.1.1-3 - Dados de abundância, riqueza e diversidade para cada uma das Unidades Amostrais distribuídas ao longo da
área de influência direta e diretamente afetada do trecho da BR-423 entre de São Caitano-PE e Garanhuns-PE, durante as es-
tações seca (jan/2023) e chuvosa (jun/2023).
Shannon-Wiener Equitabilidade
Unidade Abundância Riqueza Simpson D
H’ de Pielou J
Amostral
S C S C S C S C S C
UA1 25 18 11 9 2,02 1,98 0,83 0,83 0,84 0,90
UA2 8 14 3 4 0,80 1,24 0,45 0,68 0,72 0,89
UA3 27 13 12 5 2,23 1,26 0,87 0,64 0,90 0,78
UA4 24 13 6 5 1,48 1,26 0,72 0,64 0,83 0,78
UA5 13 8 4 5 1,03 1,49 0,54 0,75 0,74 0,92
UA6 16 14 7 5 1,69 1,33 0,78 0,67 0,87 0,82
Total 113 80 16 15 1,54 1,43 0,70 0,70 0,82 0,85
Legenda: S = Estação Seca e C = Estação Chuvosa.
De maneira geral, os estimadores de riqueza demonstraram estimativas próximas da assíntota das cur-
vas de predição (Figura 3.1.1-14 e Figura 3.1.1-15). As extrapolações geradas pelo método Bootstrap
revelaram que a riqueza de espécies da comunidade de mamíferos terrestres, obtida durante o presente
levantamento representa cerca de 90% para primeira campanha e 88% para segunda. Segundo estima-
dor Jackknife 1, a primeira campanha atingiu 80% e a segunda, 72%, da riqueza esperada. O índice
Jackknife 2 apontou 70% para primeira campanha e, 65% para segunda. O índice de Chao indicou 67%
para primeira e 65% para segunda (Figura 3.1.1-14 e Figura 3.1.1-15). Contudo, considerando os inter-
valos de confiança das extrapolações e os estimadores de riqueza, com o aumento do esforço amostral
(número de indivíduos capturados e/ou dias/UA), é possível que a riqueza amostrada varie de 17 a 23
espécies (Figura 3.1.1-14, Figura 3.1.1-15 e Tabela 3.1.1-4).
Figura 3.1.1-14 - Representação dos estimadores de riqueza, e extrapolações da riqueza de acordo com o número de indiví-
duos capturados e o esforço amostral, calculado em dias/Unidade Amostral, referente a primeira campanha de campo/estação
seca (jan/2023).
Figura 3.1.1-15 - Esforço amostral, calculado em dias/Unidade Amostral, referente a segunda campanha de campo/estação
chuvosa (jun/2023).
Durante o período chuvoso, as relações de similaridade entre as seis Unidades Amostrais obtiveram um
coeficiente de 0,36. A diversidade por UA mostrou-se maior na UA1 (60%), seguida das UA3, UA4,
UA5 e UA6 (33%), e por fim, a menor diversidade foi vista na UA2 (26%). Esses dados podem expres-
sar o compartilhamento de algumas espécies entre as unidades com os mesmos valores. O valor da
UA1 reflete a maior riqueza e abundância observadas neste ponto, em função do melhor estado de con-
servação e diversidade de ambientes presentes no local. Já o índice da UA2 pode estar associado aos
menores dados de riqueza e abundância, possivelmente por esta Unidade se encontrar em área urbana,
contígua ao município de Cachoeirinha-PE.
Ao comparar o índice de similaridade de Jaccard entre as estações seca e chuvosa, tem-se a proporção
de 35% de espécies comuns nestes dois períodos, indicando haver uma diferença na comunidade de
mamíferos terrestres entre as duas estações, sinal que parte desta fauna mudou ao longo da época seca e
da época chuvosa. Importante observar este dado que revela a diferença na composição da comunidade
entre uma estação e outra, em que a estação chuvosa apresentou menor diversidade, podendo ser a épo-
ca recomendada para os trabalhos de maior impacto do empreendimento, de modo que, a comunidade
de mamíferos terrestres seja menos afetada pela obra.
Tabela 3.1.1-5 - Índice de Jaccard para comparação das assembleias de mamíferos terrestres não-voadores entre as Unidades
Amostrais distribuídas ao longo da área de influência do trecho da BR-423 entre os municípios de São Caitano-PE e Gara-
nhuns-PE, durante a estação seca.
UA1 UA2 UA3 UA4 UA5 UA6
UA1 1 - - - - -
UA2 0,27 1 - - - -
UA3 0,53 0,15 1 - - -
UA4 0,21 0,29 0,38 1 - -
UA5 0,25 0,75 0,14 0,43 1 -
UA6 0,38 0,25 0,46 0,44 0,38 1
Tabela 3.1.1-6 - Presença (1) e ausência (0) das espécies de mamíferos por Unidade Amostral (UA) na BR-423, entre os mu-
nicípios de São Caitano-PE e Garanhuns-PE, durante as campanhas de campo, referente ao Período Seco (S), janeiro de 2023,
e Chuvoso (C), junho de 2023.
UA1 UA2 UA3 UA4 UA5 UA6
Táxon
S C S C S C S C S C S C
Herpailurus (Puma) yagouaroundi 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Leopardus tigrinus 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
Cerdocyon thous 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Galictis vittata 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
Lontra longicaudis 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0
Conepatus semistriatus 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
Procyon cancrivorus 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0
Didelphis albiventris 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1
Monodelphis domestica 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0
Gracilinanus agilis 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Euphractus sexcinctus 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1
Dasypus novemcinctus 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
Sylvilagus brasiliensis 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0
Callithrix jacchus 0 0 0 1 0 0 1 1 1 1 1 1
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
Galea spixii 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
Kerodon rupestris 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Dasyprocta prymnolopha 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
Wiedomys pyrrhorhinos 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0
Oligoryzomys nigripes 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0
Akodon cursor 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1
Nectomys squamipes 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
Thrichomys laurentius 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Rattus norvegicus 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0
Total 11 9 3 4 12 5 6 5 4 5 7 5
Discussão
Observou-se que a comunidade de mamíferos terrestres registradas nas seis Unidades Amostrais do tre-
cho da BR-423 entre São Caitano-PE e Garanhuns-PE é representativa de comunidades alteradas pelas
atividades humanas presentes no Agreste Pernambucano (Oliveira, 2003; Mota, 2022). Essa comunida-
de é composta, em grande parte, por mamíferos de ampla distribuição e generalistas, que se adaptam e
são favorecidos por serem mais resilientes as mudanças causadas pelas atividades humanas (Bovo et
al., 2018). No caso das áreas levantadas, ficou evidente que Cerdocyon thous - raposa e Didelphis albi-
ventris – saruê, parecem se beneficiar do contexto de degradação local, ocorrendo em abundância na
região.
Nenhum indício da presença de grandes felinos como Puma concolor (onça-parda ou suçuarana) foi
encontrado durante o período amostral. Possivelmente, os felídeos de médio porte - mesopredadores
presentes na região, como Herpailuros yagouaroundi (gato-mourisco) e Leopardus tigrinus (gato-do-
mato), estejam ocupando as posições tróficas mais altas ao longo da BR-423 (i.e., hipótese da liberação
dos mesopredadores, Jachowski et al., 2020). Além dos felinos de médio porte, carnívoros de outras
famílias, como Lontra longicaudis (lontra), Cerdocyon thous (raposa), Procyon cancrivorus (guaxi-
nim), Conepatus semistriatus (gambá) e Gallictis vittata (furão), presentes na área de estudo, também
ocupam altos níveis tróficos e são espécies importantes no equilíbrio e composição destes ambientes.
Neste caso, a presença destes carnívoros de médio porte na região é fundamental e deveria ser assegu-
rada para manutenção de, pelo menos parte, das relações ecológicas estabelecidas entre predadores e
presa, fundamentais para assegurar a saúde dos ecossistemas (Prugh, 2009; Ritchie et al., 2009).
Em relação as espécies ameaçadas de extinção listadas na área de influência direta e diretamente afeta-
da da BR-423, Sylvilagus brasiliensis (tapiti ou coelho-do-mato); Herpailurus (Puma) yagouaroundi
(gato-mourisco), Leopardus tigrinus (gato-do-mato) e Kerodon rupestris (mocó), tem-se como princi-
pais ameaças a perda e a fragmentação de habitats, a caça e os atropelamentos em rodovias. O S. brasi-
liensis foi recentemente incluído na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN (2023), na cate-
goria “Em Perigo” (EN – táxon corre alto risco de extinção em curto prazo), após revisão realizada por
Ruedas e Smith (2019), que constataram severo decréscimo nas populações de coelho-do-mato da Mata
Atlântica nordestina. Mendes Pontes et al., (2016) apontaram a perda de habitat por desmatamento e
assentamentos humanos, como principal ameaça para a espécie, visto que 94,4% da cobertura florestal
na área de distribuição geográfica do S. brasiliensis foi perdida. As espécies H. yagouaroundi e K. ru-
pestres, estão listadas como “Vulneráveis” (VU - risco alto de extinção em médio prazo.) pelo Livro
Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção (ICMBio, 2018). Embora o gato-mourisco H.
yagouaroundi apresente ampla distribuição no território brasileiro, suas populações vêm apresentando
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
O mocó Kerodon rupestris, além de ameaçado é endêmico do Bioma Caatinga, que apesar de ser am-
plamente distribuído no semiárido nordestino e mineiro, estudos vêm demonstrando declínios popula-
cionais e extinções locais, decorrentes, principalmente da degradação ambiental, da forte pressão da ca-
ça, aliadas a especificidade de habitat que a espécie possui, dado que é restrita a lajedos ou afloramen-
tos rochosos da Caatinga (ICMBio, 2018), o que a caracteriza como endêmica do bioma (Carmignotto
& Astúa, 2017). O outro caso de endemismo registrado, refere-se ao pequeno roedor Wiedomys pyrrho-
rinus, também restrito a Caatinga (Carmignotto & Astúa, 2017).
Apesar do desgaste ambiental encontrado na área de estudo, os resultados obtidos neste levantamento,
indicam que estas áreas são importantes para a manutenção da diversidade de mamíferos terrestres na
região, abrigando inclusive as espécies ameaçadas de extinção e endêmicas citadas acima. Vale salien-
tar que as UAs localizaram-se majoritariamente na Área de Influência Direta (AID), face a limitação da
Área Diretamente Afetada (ADA), limitada pela faixa de domínio da rodovia. Sendo assim, sugere-se
que o Projeto de Adequação de Capacidade Viária da Rodovia BR-423 seja condicionado a implanta-
ção de medidas capazes de mitigar o impacto negativo (principalmente direto) da rodovia na mastofau-
na local, visto que estes empreendimentos impõem barreiras ao movimento e fluxo gênico, causam al-
terações hidrológicas, microclimáticas e na cobertura do solo, além do aumento da poluição e da morta-
lidade decorrente de atropelamentos (Garcia, 2018).
Lista de espécies
Herpailurus (Puma) yagouaroundi – gato-mourisco (VU): representante da família Felidae que habita
todos os biomas brasileiros, geralmente ocorrendo em baixas densidades. Espécie terrestre de hábitos
diurnos e noturnos, se alimenta de pequenos roedores, aves, répteis, anfíbios, e existem registros de
consumo de veado (Mazama nana), paca (Cuniculus paca) e artrópodes. Ameaçado devido à perda e a
fragmentação de habitat, caça e atropelamentos (Reis et al., 2006), mas amplamente distribuído na Caa-
tinga e Mata Atlântica do nordeste brasileiro (Feijó e Langguth, 2013).
Leopardus tigrinus – gato-do-mato (EN; VU): um dos menores gatos silvestres do Brasil, ocorre nas
regiões norte e nordeste, onde também é conhecido como gato-macambira, gato-do-mato-pequeno, ga-
to-pequeno-pintadinho. Animal solitário, de hábitos diurnos e noturnos, se alimenta de pequenos roedo-
res, lagartos e pequenas aves (Wang, 2002). As principais ameaças da espécie são a caça para o comer-
cio ilegal peles e a destruição das florestas, que afetou e afeta as populações, reduzindo-as severamente
pela alteração dos ambientes naturais em plantações e pastagens (Oliveira et al., 2008). Aliado a carên-
cia de estudos sobre a biologia do animal, o que limita a efetividade de ações e estratégias de conserva-
ção, colocando-o como “Vulnerável” (IUCN, 2023) e “Em Perigo” (ICMBio, 2018). Um gato-do-mato
foi levantado por armadilha fotográfica, durante a segunda campanha, na UA3.
Cerdocyon thous – raposa (LC): canídeo amplamente distribuído no Brasil, tanto em áreas naturais,
quanto antropizadas. Apresenta hábito noturno e crepuscular, sendo uma espécie onívora, generalista e
oportunista, com dieta variando sazonalmente incluindo frutos, pequenos vertebrados, insetos, crustá-
ceos, peixes e carniça. Mesmo não sendo classificada como em perigo de extinção, muitas populações
sofrem impactos dos atropelamentos em rodovias (Reis et al., 2006).
Galictis vittata – furão (LC): carnívoro de hábitos crepusculares e noturnos e pode ser avistado for-
mando pequenos bandos de três ou quatro indivíduos. Sua dieta onívora é composta por vertebrados,
invertebrados, ovos e frutos (Reis et al., 2006).
Conepatus semistriatus – gambá (LC): carnívoro encontrado do estado de São Paulo ao nordeste do
Brasil, utiliza áreas com vegetação mais aberta. Apresenta hábito crepuscular e noturno e se alimenta
de invertebrados, pequenos vertebrados e frutos, ocasionalmente consumo carcaças (Reis et al., 2006).
Possui um mecanismo de defesa característico da espécie, quando ameaçada libera um gás volátil, com
forte odor.
Procyon cancrivorus – guaxinim, mão-pelada (LC): carnívoro com ampla distribuição geográfica e
ocorrência em todos os biomas brasileiros. É uma espécie solitária e de hábito noturno, habitando ge-
ralmente áreas florestais e se alimentando principalmente de moluscos, insetos, peixes, anfíbios e frutos
(Reis et al., 2006).
Lontra longicaudis – lontra (NT): carnívoro aquático que ocorre desde o México até o norte da Argen-
tina, vivendo em água doce e salgada, fazendo abrigos nas margens (Lariviere, 1999). Possuem adapta-
ções a vida aquática, as pequenas orelhas e as narinas podem ser fechadas quando o animal mergulha.
A cauda é musculosa e flexível, sendo utilizada como leme durante o nado. As pernas são curtas e os
pés possuem membranas entre os dedos. São animais solitários, sendo raramente encontrados aos pares.
Se alimentam de peixes, crustáceos, anfíbios, mamíferos, insetos e aves. São predadores oportunistas e
a dieta varia com a disponibilidade de presas e habitat (Gallo-Reynoso et al., 2008; Gora et al., 2003,
Pardini, 1998; Perini et al., 2009). As lontras são intensamente caçadas para extração da pele e em reta-
liação a invasão viveiros de peixes e redes de pesca, combinado com a destruição dos ambientes e a po-
luição das águas, as populações vêm sendo seriamente reduzidas, colocando-as sob risco iminente em
um futuro próximo, sendo listadas como “Quase Ameaçadas” (IUCN, 2023). Duas lontras foram ob-
servadas na segunda campanha de campo, uma no Rio Una (UA2) e outra no Rio Chatá (UA5).
Euphractus sexcinctus – tatu-peba (LC): espécie de tatu amplamente distribuída ocupando áreas de ve-
getação aberta e bordas florestais. Apresenta atividade preferencialmente diurna e é generalista quanto
aos hábitos alimentares, consumindo material vegetal, invertebrados, pequenos vertebrados e carniça
(Reis et al., 2006). Foi registrado na armadilha fotográfica, na segunda campanha de campo (UA6),
imagem abaixo a esquerda.
Dasypus novemcinctus – tatu-verdadeira/tatu-galinha (LC): ocorre do sul dos Estados Unidos a Améri-
ca do Sul. O nome específico se dá pelas nove bandas flexíveis que possui na carapaça. São onívoros,
ingerindo principalmente invertebrados, pequenos vertebrados, tubérculos, frutas e fungos. Vivem em
tocas que eles mesmos escavam, que possuem formato e tamanho característico da espécie. É uma ani-
mal muito apreciado pelo sabor carne e por isso, muito procurado por caçadores ilegais, a destruição
dos ambientes e os atropelamentos frequentes em rodovias são fatores de ameaça. Dois exemplares de
tatu-verdadeiro foram registrados no trecho da BR-423, na segunda campanha de levantamento, um in-
divíduo atropelado e outro foi fotografado na “câmera-trap”.
Figura 3.1.1-17 - Dasypus novemcinctus – tatu-verdadeira/tatu-galinha (esquerda) e Euphractus sexcinctus – tatu-peba (direi-
ta).
Didelphis albiventris – saruê/timbú (LC): marsupial amplamente distribuído e caracterizado como tole-
rante a ambientes modificados pelas atividades humanas, possui dieta frugívora-onívora, podendo con-
sumir roedores e aves de pequeno porte, anfíbios, répteis, insetos, crustáceos e frutos (Reis et al.,
2006). Espécie com maior ocorrência no presente levantamento, encontrada em todas UAs.
Gracilinanus agilis – cuíca (LC): pequeno marsupial encontrado na América Latina, de hábito arborí-
cola e exímio escalador, seu nome específico agilis deriva de sua agilidade. Vivem em florestas úmi-
das, secas, matas de galeria da Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Caatinga. São solitários e notur-
nos, insetívoros, mas consomem frutas especialmente nas secas, sendo importantes dispersores de se-
mentes. Espécie tolerante a degradação, no entanto, na BR-423, apenas um único registro foi feito, em
armadilha suspensa na UA1, área mais conservada do trecho.
Sylvilagus brasiliensis – tapiti, coelho-do-mato (EN): Nativo da América Latina, ocorre do México a
Argentina, é a única espécie de coelho silvestre brasileiro. O primeiro registro de S. brasiliensis foi fei-
to na Costa de Pernambuco, por Marcgraff em 1648, citado e descrito por Linnaeus em 1758 na 10ª
edição do Systema Naturæ (Linnaeus, 1758; Ruedas et al., 2017). É uma espécie terrestre de pequeno
porte, com pelagem castanho amarelada. Ocupa uma grande variedade de ambientes, de matas a cam-
pos, apresenta hábito crepuscular e noturno, dieta herbívora, vivem solitários ou em pares (Eisenberg &
Redford, 1999). Segundo a IUCN (2023), o estado de conservação é “Em Perigo” (“Endangered” EN).
A caça, a perda e a fragmentação de habitats, a predação e a competição com a lebre europeia, além de
secas prolongadas, são as principais ameaças à espécie (Ruedas & Smith, 2019).
Callithrix jacchus – sagui-de-tufo-branco (LC): primata arborícola que ocupa diversas fisionomias flo-
restais e alteradas, se alimenta principalmente de insetos e frutos, mas também pode consumir néctar,
exsudados de plantas, flores, sementes, moluscos, ovos e pequenos vertebrados e aves filhotes (Reis et
al., 2006). Espécie abundante no trecho da BR-423.
Figura 3.1.1-20 - Callithrix jacchus – sagui-de-tufo-branco registrado na UA4. Foto: Lahert Lobo-Araújo.
Galea spixii – preá (LC): roedor de hábito predominante diurno, mas também pode ser ativo durante a
noite. Ocorre em lajedos, caatingas baixas e campos cultivados na Caatinga e Mata Atlântica (Reis et
al., 2006).
Kerodon rupestris – mocó (VU): roedor de médio porte, endêmico da Caatinga e ameaçado de extin-
ção, na categoria “Vulnerável” (VU). O mocó sofre com a pressão da caça e da perda de habitat, espe-
cialmente por se tratar de uma espécie que vive associada a afloramentos rochosos, comuns na paisa-
gem sertaneja, mas que vem sendo drasticamente alterada (Reis et al., 2006; Bovicino et al., 2008;
Carmignotto & Astúa, 2017).
Dasyprocta prymnolopha – cutia (LC): roedor grande, com patas longas e finas. Terrestre, habita flo-
restas pluviais, semidecíduas, cerrados e caatingas, geralmente próximos a cursos de água (Bovicino et
al., 2008). Durante a segunda expedição de campo foi encontrado rastro de cutia, na UA5, em meio a
um roçado de feijão.
Oligoryzomys nigripes – rato-do-arroz (LC): distribuído em diversos estados brasileiros e outros países
da América do sul, apresenta hábito terrestre e é geralmente mais ativo no início e final da noite (Reis
et al., 2006).
Akodon cursor – rato-do-chão (LC): ocorre na costa leste do Brasil, da Paraíba ao Paraná e no leste de
Minas Gerais. Noturno, terrestre e dieta insetívora-onívora, consumindo artrópodes e sementes (Reis et
al., 2006; Bovicino et al., 2008).
Nectomys squamipes – rato d’água (LC): roedor de tamanho grande, semiaquático, habita formações
florestais da Mata Atlântica, Amazônia e matas de galeria do Cerrado, Caatinga e Pantanal. No presen-
te estudo foram registrados três indivíduos em “Pitfall”.
Rattus norvegicus – rato-preto/ratazana (LC): espécie exótica com hábitos semiaquáticos, vivendo à
beira de águas doces, salobras ou salgadas, sendo comumente encontrada em ambientes alterados pelo
homem (Reis et al., 2006).
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
Considerações Finais
Outrossim, visto que a diversidade da comunidade de mamíferos terrestres apresentou diferença entre
os períodos seco e chuvoso, sendo o chuvoso com menor diversidade, sugere-se que as obras de maior
impacto no ambiente sejam realizadas nesta época, visando afetar um menor percentual.
Por fim, como o fator sazonalidade contribuiu para a volubilidade dos dados, merece ser melhor com-
preendido para se definir o que de fato pode ser impacto do empreendimento e o que vem a ser modu-
lações sazonais. Tais efeitos poderão ser evidenciados com o monitoramento deste grupo, trazendo em
médio e longo prazo, respostas mais assertivas sobre como a mastofauna terrestre local se comporta e
responde às alterações ambientais provenientes do empreendimento.
Material e Métodos
Para compor o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental EIA/RIMA da BR 423,
o presente relatório tem como objetivo apresentar o diagnóstico da mastofauna alada para a ADA (Área
Diretamente Afetada) e AID (Área de Influência Direta). A primeira campanha, estação seca, ocorreu
no período de 25 a 31 de outubro de 2022 e a segunda campanha, estação chuvosa, de 16 a 22 de junho
de 2023. Durante o trabalho de campo foram realizadas capturas em seis unidades amostrais por sete
noites consecutivas, totalizando 1008 horas/rede de captura para os dois períodos. Foram analisadas as
Áreas de Influência Direta (AID) e Diretamente Afetada (ADA) da BR-423 em municípios como São
Caetano, Cachoeirinha, Garanhuns e Jupi.
As unidades amostrais (UA) para a coleta de dados primários (Figura 3.1.2-1, Tabela 3.1.2-1) consisti-
ram em pontos fixos para armação de redes de neblina, gravação acústica e busca ativa por abrigos di-
urnos. Para a escolha das unidades amostrais foi considerado o nível de conservação das áreas, a hete-
rogeneidade de habitats e a localização em função da implantação empreendimento.
Grande parte da faixa de domínio da BR-423 é formada por pastos, áreas de monocultura e cida-
des/povoados. Sempre que possível, a amostragem da quiropterofauna ocorreu em fragmentos de mata
inseridos na faixa de domínio da rodovia.
Tabela 3.1.2-1 - Localização dos Sítios de amostragem da quiropterofauna durante as campanhas do período seco e chuvoso
para o EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco.
Linha de Rede Coordenada Município
LR UA 1 -8°21’5” S / -36°10’16” W São Caetano
LR UA 2 -8°45’17” S / -36°25’37” W Cachoeirinha
LR UA 3 -8°40’29” S / -36°24’10” W Jupi
LR UA 4 -8°45’17” S / -36°25’30” W Jupi
LR UA 5 -8°49’3” S / -36°26’35” W Garanhuns
LR UA 6 -8°49’6” S / -36°26’36” W Garanhuns
Redes de neblina
Duas redes de neblina (12m x 2,5m), malha 36 mm, foram armadas no sub-bosque de fragmentos de
florestas para a captura dos morcegos. As redes foram armadas um metro acima do nível do solo ou so-
bre a lâmina d’água. As capturas ocorreram logo após o pôr do sol, iniciando às 18:00 e finalizando às
00:00. Os morcegos capturados foram acondicionados em sacos de algodão e posteriormente triados.
Dados como sexo, idade, estágio reprodutivo (machos: ativos ou inativos; fêmeas: prenhe, lactante ou
pós-lactante) e tamanho do antebraço foram anotados. A idade de cada morcego foi estimada através da
calcificação das epífises das falanges. Quando estavam calcificadas indicavam um indivíduo adulto;
quando não estavam visivelmente calcificadas eram classificados como um indivíduo jovem. Para veri-
ficar a calcificação das epífises, o morcego era colocado em decúbito dorsal e uma lanterna era posici-
onada do lado oposto da asa, permitindo, desta forma, que pudessem ser observadas as epífises das fa-
langes. Em seguida, os morcegos foram soltos no local de captura.
Acústica
As gravações foram identificadas ao nível específico sempre que possível. Quando a identificação não
foi possível, agrupamos os arquivos em Sonótipos (com parâmetros semelhantes de espécies ocorrentes
na região). As gravações de morcegos insetívoros pertencentes à família Phyllostomidae não foram
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
consideradas no presente estudo devido ao fato desse grupo emitir no chamado várias harmônicas com
frequência alta, o que dificulta a identificação (Barataud et al. 2013, Arias-Aguilar et al. 2018).
A gravação foi realizada dentro dos limites dos módulos, dando preferência para ambientes propícios a
maior atividade de voo dos quirópteros, como áreas de forrageamento sobre corpos de água, pontos lu-
minosos, entre outros. A quantificação da atividade nas proximidades dos aerogeradores foi feita pela
detecção do sinal de atividade de morcegos (Balcombe & Fenton 1988), definido como uma sequência
de pelo menos dois pulsos de ecolocalização (Thomas et al. 1989). Assim, foi utilizado o número mé-
dio de detecções de morcegos módulo (bat passes/torres). Através deste cálculo, é possível identificar
as áreas com maior potencial de risco aos morcegos e, consequentemente, verificar áreas do empreen-
dimento com maior atividade de quirópteros, além de possibilitar a comparação entre diferentes áreas.
Abrigos
As buscas por abrigos foram realizadas em todas as áreas amostrais por aproximadamente três horas em
cada uma. Ocos de árvores, cupinzeiros, fendas em rochas e construções humanas (Figura 3.1.2-2), fo-
ram vistoriadas em busca de colônias de morcegos (Peracchi et al. 2011).
Figura 3.1.2-2 - Abrigos diurnos vistoriados durante a amostragem da quiropterofauna durante as estações seca e chuvosapara
o EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco.
Os morcegos foram identificados segundo Gardner (2007), Gregorin & Taddei (2001) e Diaz et al.
(2011) e a nomenclatura está de acordo com Simmons (2005) e Nogueira et al. (2014). As guildas fo-
ram classificadas seguindo Kalko et al. (1996), que se baseia no hábito alimentar das espécies: insetívo-
ro (INS), frugívoro (FRU), nectarívoro (NEC), onívoro (ON), carnívoro (CAR), piscívoro (PSI) e san-
guívoro (SAN).
O cálculo do esforço amostral (E) foi realizado seguindo Straube & Bianconi (2002), que consiste na
multiplicação Área da rede X Tempo de exposição das redes X Noites de amostragem X Total de redes,
sendo a unidade amostral m2h. O status de conservação de cada espécie foi verificado em listas oficiais
de espécies ameaçadas como MMA (2022) e IUCN (2022).
A eficiência amostral foi determinada pela construção de curva de acumulação de espécies (sensu Go-
telli & Colwell, 2001). A similaridade de espécies foi comparada por meio de uma análise de agrupa-
mento de (Cluster Analysis), usando o coeficiente de Jaccard.
A atividade das espécies foi quantificada em cada ponto amostral através do índice de atividade relativa
(IAR) proposto por Miller (2001). Este índice consiste na aplicação de presença/ausência das espécies
por unidade de tempo da gravação, para cada área amostral.
Resultados e Discussão
O esforço de captura total, para as duas estações de amostragem, com emprego das redes de neblina foi
de E=30.240 m2.h para todos as unidades amostrais. Durante a primeira campanha de amostragem da
quiropterofauna, ocorrida durante a estação seca da região (out-nov/2022), foram capturados cinco in-
divíduos pertencentes de uma espécie. Na estação chuvosa (jun/2023) o número de capturas também foi
baixo, correspondendo a três morcegos de espécies diferentes e que ainda não tinham sido capturadas
na primeira campanha, Carollia perspicillata, Glossophaga soricina e Platyrrhinus lineatus. Apenas
morcegos da família Phyllostomidae (n = 4 spp.) foram capturados (Tabela 3.1.2-2).
A diversidade total de morcegos foi H’: 1.68 para todos os sítios e a equitabilidade J: 0.65. A riqueza
de espécies total estimada pelo índice de Jack1 foi de 16 espécies para a área da BR-423. A curva do
coletor não apresentou tendencia de estabilização (Figura 3.1.2-3) ao longo de 12 noites de amostragem
utilizando acústica e redes de neblina.
Figura 3.1.2-3 - Curva do coletor elaborada para avaliar a eficiência amostral do levantamento da quiropterofauna presente na
ADA e AID da BR-423, Pernambuco.
As unidades amostrais com maior riqueza de espécies registradas foram a UA1 e a UA4 com oito espé-
cies, seguido pela UA3 e UA6 com sete espécies cada. Porém, a UA6 obteve o maior número de regis-
tros (N=118, 32%). Por outro lado, as UA2 e UA5 registraram baixa abundância e riqueza de espécies.
O baixo número de registros nessas unidades amostrais pode ser atribuído ao desmatamento na região,
na qual os remanescentes de mata são escassos e, quando presentes, aparentam uma capoeira com pre-
sença de bastante arbusto e indivíduos arbóreos de baixo porte.
No tocante à amostragem acústica, foram gravadas 504 horas no total nas seis unidades amostrais. O
morcego insetívoro Molossus molossus (N=178) foi a espécie com maior número de registros, seguido
por Myotis lavali (N=45), representando 49 e 20%, respectivamente. Por outro lado, espécies como Di-
clidurus albus e Eumops perotis foram pouco representativos na amostragem acústica, com apenas três
registros cada (Tabela 3.1.2-2). Na amostragem com redes de neblina apenas o morcegos da família
Phyllostomidae foram capturados ( n = 4 spp.).
Figura 3.1.2-4 - Morcego Sturnira lilium capturado com rede de neblina na UA3, BR 423, Pernambuco.
Tabela 3.1.2-2 - Lista das espécies de morcegos registradas durante as duas campanhas (estação seca e chuvosa) do
EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco. IUCN – (LC): “Menor preocupação”.
Taxa Dieta Método IUCN MMA Seca Chuvosa Total
Emballonuridae
Diclidurus albus Insetívoro Acústica LC - 3 0 3
Peropteryx macrotis Insetívoro Acústica LC - 13 0 13
Molossidae
Eumops perotis Insetívoro Acústica LC - 3 3 6
Eumops sp. Insetívoro Acústica - - 21 22 43
Molossus molossus Insetívoro Acústica LC - 100 78 178
Promops nasutus Insetívoro Acústica LC - 8 5 13
Phyllostomidae
Phyllostomidae 1 Frugívoro Acústica - - 5 8 13
Carollia perspicillata Frugívoro Rede de neblina LC - 0 1 1
Glossophaga soricina Nectarívoro Rede de neblina LC - 0 1 1
Platyrrhinus lineatus Frugívoro Rede de neblina LC - 0 1 1
Sturnira lilium Frugívoro Rede de neblina LC - 5 0 5
Vespertilionidae
Myotis sp.1 Insetívoro Acústica - - 43 0 43
Myotis lavali Insetívoro Acústica - - 0 45 45
Total 201 164 365
A guilda trófica com maior número de registro foi a dos morcegos insetívoros com 94% do total
(Figura 3.1.2-5). No presente estudo também foram identificadas quatro espécies de morcegos filosto-
mídeos frugívoros e uma de nectarívoro. Foram quantificados nas unidades amostrais 20 indivíduos
frugívoros (5,7%) e um nectarívoro (0,3%). Praticamente todos os insetívoris foram identificados atra-
vés da acústica. A maior representatividade de morcegos insetívoros pode ser atribuída a utilização da
ferramenta acústica durante as campanhas do período seco e chuvoso.
Figura 3.1.2-5 - Guildas tróficas registradas durante as campanhas da estação seca e chuvosa do EIA/RIMA da BR-423, Per-
nambuco.
Apesar de terem sido realizadas amostragens da quiropterofauna com redes de neblina e busca por
abrigos diurnos em áreas de criação de porco e gado, nenhum morcego hematófago foi capturado na
presente campanha. Entretanto, há registro do morcego vampiro Desmodus rotundus para o município
de Caruaru (Guerra 2007).
As UA1, UA4 e UA6 foram as que apresentaram maior similaridade no presente estudo (Figura
3.1.2-6). Essas unidades amostrais foram as que apresentaram maior riqueza ou abundância de espécies
de morcegos. As outras três unidades amostrais apresentaram resultados opostos (Tabela 3.1.2-3).
Figura 3.1.2-6 - Similaridade entre as unidades amostrais durante a 1° Campanha do EIA/RIMA da BR 423, Pernambuco.
Tabela 3.1.2-3 - Espécies de morcegos por unidade amostral registrados através de capturas com redes de neblina e acústica
durante as duas campanhas (Seca e Chuvosa) do EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco.
UA1 UA2 UA3 UA4 UA5 UA6 Total
Taxa
S C S C S C S C S C S C S C
Emballonuridae
Diclidurus albus - - - - - - 3 - - - - - 3 -
Peropteryx macrotis 6 - - - - - 7 - - - - - 13 -
Molossidae
Eumops perotis - 1 - - 3 1 - - - - - 1 3 3
Eumops sp. 5 7 - 1 - - 12 5 - 2 4 7 21 22
Molossus molossus 10 17 12 4 15 19 6 2 10 5 47 31 100 78
Promops nasutus - - - - 4 2 4 1 - 2 - - 8 5
Phyllostomidae
Phyllostomidae 1 5 2 - 1 - - - 2 - - - 3 5 8
Carollia perspicillata - 1 - - - - - - - - - - - 1
Glossophaga soricina - - - - - 1 - - - - - - - 1
Platyrrhinus lineatus - - - - - - - - - - - 1 - 1
Sturnira lilium - - - - 5 - - - - - - - 5 0
Vespertilionidae
Myotis sp.1 10 - 3 - 3 - 9 - 3 - 15 - 43 -
Myotis lavali - 5 - 8 - 7 - 12 - 3 - 9 - 45
Total 36 29 15 14 25 30 41 22 13 12 66 52 201 164
O índice de atividade relativa para as famílias (Figura 3.1.2-7) de morcegos registradas apontou os mo-
lossídeos (N=240) com maior atividade durante o presente estudo. Em seguida, os morcegos vespertili-
onídae (N=88) tiveram segundo maior índice de atividade relativa.
Figura 3.1.2-7 - Índice de atividade relativa - IAR por família das espécies de morcegos registradas através do método acústi-
co durante as duas campanhas (Seca e Chuvosa) do EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco.
De maneira geral, a atividade de morcegos insetívoros foi baixa para todas as unidades amostrais
(Figura 3.1.2-8). A unidade amostral 6 foi a que apresentou maior índice de atividade de quirópteros.
Maior atividade de morcegos perto de estradas pode aumentar a probabilidade de colisão com veículos,
especialmente para espécies que voam em alturas baixas ou médias (Fensome & Mathews 2016).
Figura 3.1.2-8 - Índice de atividade relativa - IAR por unidade amostral das espécies de morcegos registradas através do mé-
todo acústico durante as duas campanhas (Seca e Chuvosa) do EIA/RIMA da BR 423, Pernambuco.
Não foram registradas espécies vulneráveis nem ameaçadas de extinção de acordo com a IUCN e
MMA. Também não foram registradas espécies de morcegos de interesse para a saúde pública, como
por exemplo, morcegos hematófagos, nem mesmo em entrevistas com moradores locais na área de es-
tudo.
Os resultados obtidos no total das duas campanhas (estação seca e chuvosa) do EIA/RIMA da BR-423
estão em consonância com estudos realizados em Pernambuco (Sousa et al. 2004, Guerra et al. 2007,
Silva 2007, Soares et al. 2016, Soares et al. 2017). A baixa riqueza de espécies e a baixa taxa de captu-
ra em redes de neblina parecem serem comuns em áreas abertas (Beltrão et al. 2015, Novaes et al.
2015, Rocha et al. 2017, Soares et al. 2018a). Dessa forma, os padrões da comunidade de quirópteros
do presente estudo estão dentro do observado em estudos na caatinga.
Várias espécies não foram registradas no presente estudo e com potencial distribuição para a Área de
Influência do empreendimento. Por exemplo, não foram registradas espécies de filostomídeos comuns
em inventários da quiropterofauna realizados em Pernambuco como Artibeus lituratus e Artibeus plani-
rostris (Sousa et al. 2004, Silva 2007, Soares et al. 2016).
A ferramenta acústica empregada no presente estudo registrou espécies de morcegos que dificilmente
seriam amostradas através do método convencional de captura mais utilizado que é a rede de neblina.
Este método, mais popular para amostragem da quiropterofauna, favorece a captura de morcegos que
utilizam o estrato mais baixo da floresta, sendo um método satisfatório para amostragem da família
Phyllostomidae (Trevelin et al. 2017), não amostrada no presente estudo. Por outro lado, a amostragem
através da acústica tem sido apontada como a melhor forma de amostrar a comunidade de morcegos in-
setívoros aéreos, que tendem a forragear no estrato mais alto da floresta (dossel) e em espaços abertos
como bordas de florestas, clareiras e sobre a lâmina d’água (MacSwiney et al. 2008).
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Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
Considerações Finais
- Foram registradas 13 espécies de morcegos durante as campanhas (estação seca e chuvosa) de Levan-
tamento da Quiropterofauna para o EIA/RIMA da BR-423 em Pernambuco e nenhuma dos registros
trata-se de espécie rara, endêmica, exótica, de importância para a saúde pública e/ou ameaçada de ex-
tinção;
- O baixo número de captura de morcegos utilizando redes de neblina e de registros acústico são reflexo
do histórico de desmatamento na região e conversão do uso do solo em grandes áreas de agricultura e
criação de gado, restando pouquíssimos resquícios de floresta na paisagem;
- 98% dos registros de morcegos durante a estação seca foi obtido através de gravações acústicas nas
unidades amostrais, demonstrando a importância dessa ferramenta em estudos da quiropterofauna, so-
bretudo em ambientes com baixa taxa de captura utilizando redes de neblina. Desta forma, a manuten-
ção do método deve ser encorajada em estudos futuros cm intuito de amostrar a comunidade de forma
mais representativa;
- O índice de atividade relativa indicou baixa atividade da quiropterofauna registrada através da acústi-
ca em todas as unidades amostrais do presente estudo, o que pode indicar baixa taxa de colisão. Apesar
disso, o risco de “atropelamento” não deve ser descartado;
- Morcegos devem ser amostrados a longo prazo em estudos ambientais para implementa-
ção/reestruturação de rodovias, uma vez que são vítimas frequentes de atropelamento. Identificar pon-
tos com maior atividade desses mamíferos pode fornecer subsídios para elaboração de medidas visando
eliminar ou reduzir a taxa de morte desses animais causadas por atropelamentos nas rodovias.
Sítios de Amostragem
Foram selecionadas seis unidades amostrais (UAs) na ADA e AID onde foram realizadas a coleta de
dados (Figura 3.1.3-1), priorizando áreas adjacentes à rodovia contemplando regiões florestadas e pró-
ximas a cursos d’água, afim de contemplar uma ampla heterogeneidade ambiental e obter uma amostra
representativa da avifauna local. As unidades amostrais abrangem os municípios de São Caetano-PE,
Cachoeirinha-PE, Lajedo-PE, Calçado-PE, Jupi-PE, Jucati-PE e São João-PE (Figura 3.1.3-1).
Figura 3.1.3-1 - Localização das unidades amostrais (UAs) onde foram realizadas a coleta de dados da ornitofauna a partir de
três diferentes metodologias, censos acústicos (Listas de MacKinnon) em transectos lineares de 1 km, três pontos de escuta de
10 min de duração cada e séries de oito redes de neblina. As UAs foram localizadas nos municípios de Cachoeirinha, Jucati,
Jupi, São Caetano e São João, no estado de Pernambuco.
Coleta de dados
Os dados da avifauna foram obtidos em conformidade com o padrão definido pela Instrução Normativa
13, de 19 de julho de 2013, utilizando em paralelo três métodos diferentes, são eles:
a) Captura com redes de neblina – em cada UA foram montadas séries de 8 redes de neblina
dispostas perpendicularmente em relação à linha central dessas, com distanciamento de 30
m em relação às zonas de "pitfalls" e de "live-traps". As redes de neblina possuem (12x2,5
m), malha 36 mm, e permaneceram ativas, geralmente, das 5:30 às 11:30, com esforço
amostral de seis horas diárias, entre os dias 23 e 29 de janeiro de 2023 durante a estação se-
ca, e nos períodos de 08 a 13 de junho e 23 a 28 de junho de 2023 durante a estação chuvo-
sa. Os espécimes capturados (Figura 3.1.3-2) foram identificados, fotografados, marcados
com anilha no tarso esquerdo, e devolvidos para o mesmo local da captura. Não ocorreram
registros de mortes acidentais durante as amostragens com rede de neblina e nenhum espé-
cime foi coletado em definitivo. Os registros fotográficos da maioria das espécies captura-
das encontram-se nos resultados.
Linha de Redes de Neblina. Autor: Lahert Araújo Ave capturada na rede de neblina. Autor: Lahert
Araújo
Anilhamento de ave capturada. Autor: Arthur An- Ave com anilha metálica CEMAVE. Autor: Lahert
drade Araújo
Figura 3.1.3-2 – Método de captura com redes de neblina e anilhamento durante o levantamento da avifauna da BR-423, entre
os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil.
c) Censos acústicos por ponto de escuta – três pontos fixos de contagem de aves (Figura
3.1.3-3) equidistantes em 500 m foram delimitados em paralelo aos transectos de 1 km, no
ponto inicial, medial e final em cada UA. Os censos tiveram duração de 10 min com um ob-
servador experiente detectando e identificando todos os indivíduos de aves vocal ou visual-
mente. O monitoramento dos indivíduos já registrados foi realizado a fim de minimizar a re-
contagem de aves. Os censos foram realizados nas seis UAs diariamente, entre os dias 28 de
outubro e 03 de novembro de 2022 durante a estação seca e entre os dias 17 e 23 de junho
de 2023 durante a estação chuvosa e a ordem dos pontos foi aleatorizada visando reduzir o
viés de amostragem.
Figura 3.1.3-3 – Elaboração das Listas de MacKinnon em ponto de escuta da UA6, realizado durante o levantamento da avi-
fauna da BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil.
Durante os censos acústicos por pontos e por transectos, as amostragens foram realizadas com o auxílio
de binóculos 8x42 Zeiss® Conquest e um gravador digital de áudio Roland® R-26 equipado com um
microfone direcional Sennheiser® ME66. Espécies registradas por meio de gravações sonoras foram
depositadas no banco de dados on-line WikiAves (www.wikiaves.com.br). Registros de espécies duran-
te os deslocamentos e/ou em horários fora dos métodos padronizados também foram considerados, co-
mo observações oportunistas, que se constituem em registros assistemáticos essenciais para comple-
mentação da lista geral de aves que ocorrem na área. Foi considerado também como registro oportunis-
ta, as capturas acidentais (Figura 3.1.3-4) nas redes de neblina armadas para o levantamento da quirop-
terofauna.
Figura 3.1.3-4 – Captura acidental de bacurau (Nyctidromus albicollis) durante o levantamento da quiropterofauna da BR-
423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil.
Análise de dados
A partir dos dados obtidos durante as coletas foi obtida a lista geral de espécies que ocorrem na área do
empreendimento. Além dos registros obtidos, a classificação taxonômica, o status de ocorrência, a for-
ma de registro, o sítio de amostragem, o grau de endemismo, e o grau de ameaça segundo avaliações
nacionais (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, 2018; MMA - Minis-
tério do Meio Ambiente, 2022) e internacionais (IUCN, 2023) foram adicionados.
Adicionalmente, as espécies foram categorizadas quanto ao uso de habitat e adaptação a distúrbios, se-
guindo os critérios propostos por Araújo & Silva (2018). Estes critérios classificam as espécies em (1)
espécies de vegetação aberta, encontradas apenas em habitats abertos (rios, lagos, caatingas, campos e
campos rupestres); (2) espécies generalistas, flexíveis o suficiente para usarem tanto habitats abertos
quanto ecossistemas florestais, as vezes utilizando a interface entre esses dois habitats; e (3) espécies
florestais, encontradas em caatingas arbóreas e em todas as florestas da região (secas ou úmidas).
Quanto a adaptação a distúrbios, as espécies foram classificadas em (A) alta capacidade de adaptação,
espécies encontradas em ecossistemas antropogênicos, independentemente da proximidade com ecos-
sistemas naturais; (M) capacidade média de adaptação, espécies encontradas em ecossistemas antropo-
gênicos apenas se estiverem perto de ecossistemas naturais ou aquáticos; e (B) baixa capacidade de
adaptação, espécies encontradas apenas em paisagens compostas ou ecossistemas quase imperturbados.
A avaliação de suficiência amostral foi realizada através da obtenção da curva de rarefação de espécies
observadas e da obtenção das curvas estimadas de riqueza potencial de Chao 2 e Jackknife 2, adequa-
das à dados de abundância (Heltshe & Forrester, 1983; Chao & Jost, 2012; Gotelli & Chao, 2013). Es-
tas curvas foram produzidas a partir dos dados dos pontos de escuta, das listas de MacKinnon e das re-
des de neblina individualmente, a fim de avaliar cada método amostral. Assim, foi possível avaliar a
qualidade dos dados obtidos e a cobertura da amostragem realizada.
A abundância relativa e de riqueza de espécies por método de amostragem foi obtida considerando o
número total de indivíduos e de espécies registrados nos pontos de escuta, capturados nas redes de ne-
blina ou de contatos auditivos/visuais obtidos durante os transectos. Os dados obtidos em cada unidade
de esforço amostral foram considerados réplicas e representaram o pool total de indivíduos e de espé-
cies por unidade para cada método (pontos de escuta, transectos ou série de redes de neblina). O núme-
ro de indivíduos totais e de espécies total e por método foram apresentados graficamente e os valores
de abundância específicos foram adicionados à lista geral de espécies deste documento.
Adicionalmente, a partir dos dados de abundância das espécies em cada unidade amostral foram calcu-
lados os índices de diversidade de Shannon-Weaver, o índice de dominância de Simpson e o índice de
equitabilidade de Pielou, para avaliar a diversidade de aves. Utilizando os índices por unidade, calcu-
lamos o índice média para cada UA amostrada e estes valores foram comparados entre UAs visando
entender como a diversidade de aves variam espacialmente ao longo do empreendimento.
A nomenclatura e classificação adotadas neste estudo seguiram o Comitê Brasileiro de Registros Orni-
tológicos (Pacheco et al., 2021). Todas as análises e gráficos foram realizadas utilizando a linguagem
R, através dos pacotes vegan (Oksanen et al. 2016) e ggplot2 (Wickham, 2009) no software R (R Core
Team, 2019) e a interface de desenvolvimento RStudio. O nível de significância de 0,05 foi utilizado
para todas as análises.
Resultados e Discussão
Comunidade de Aves
Durante o levantamento da avifauna por três diferentes métodos nas seis UAs selecionadas ao longo da
BR-423, o esforço amostral realizado foi de 1152 horas/rede para as redes de neblina (576 horas/rede
durante o período seco e 576 horas/rede durante o período chuvoso). Esforço amostral por censos acús-
ticos foi de 252 pontos de escuta, sendo 126 censos realizados durante a estação seca e 126 censos rea-
lizados na estação chuvosa. Já para as listas de MacKinnon de 10 espécies foram realizadas 396 listas,
destas 198 foram realizadas durante o período de estiagem e 198 listas foram obtidas durante o período
de chuvas.
A assembleia de aves registradas a partir dos dados primários na área adjacente a BR-423 para as duas
campanhas foi de 126 espécies, destas, 106 espécies foram registradas na estação seca e 113 espécies
foram registradas na estação chuvosa. Este padrão de riqueza de espécies mais alta na estação chuvosa
é amplamente observado na Caatinga, principalmente em virtude das espécies migratórias e que fazem
deslocamento sazonal, em busca de áreas mais propícias para alimentação e reprodução (Gonçalves et
al., 2017).
Das 106 espécies obtidas durante o período seco, 97 espécies foram obtidas através do censo acústico
por Listas de MacKinnon, 94 espécies foram obtidas através do censo acústico por pontos de escuta, 14
espécies foram capturadas (Figura 3.1.3-5 e Tabela 10.2.2-14) nas redes de neblina e duas espécies ob-
servadas durante a busca ativa noturna. Já das 113 espécies da avifauna obtidas no período chuvoso, 99
espécies foram obtidas através do censo acústico por Listas de MacKinnon, 95 espécies foram obtidas
através do censo acústico por pontos de escuta, 38 espécies foram capturadas e anilhadas (Figura
3.1.3-5 e Tabela 10.2.2-14) nas redes de neblina e sete espécies foram observadas durante a busca ativa
noturna e diurna. Em geral, apesar da maior riqueza de espécies observada na estação chuvosa, a amos-
tragem apresentou resultados homogêneos em número de espécies durante as duas campanhas.
Taraba major (Choró-boi) - Macho - Local: UA1- Phacellodomus rufifrons (João-de-pau) – Inde-
Autor: Lahert Araújo term. - Local: UA4 - Autor: Lahert Araújo
Elaenia chilensis (Suiriri) – Indeterm. - Local: Myiophobus fasciatus (Filipe) – Indeterm. - Local:
UA5 - Autor: Lahert Araújo UA4 - Autor: Lahert Araújo
Sporophila albogularis (Golinho) - Fêmea - Local: Thlypopsis sordida (Saí-canário) - Macho - Local:
UA5 - Autor: Lahert Araújo UA2 - Autor: Arthur Andrade
Tabela 3.1.3-1 - Lista das aves anilhadas por Unidade Amostral. Anilhas fornecidas pelo CEMAVE/ICMBio. Códigos indi-
cam o tamanho e identificação da anilha. Cores representam as estações de amostragem, sendo marrons anilhadas durante o
período de estiagem e azuis durante o período chuvoso.
Espécie UA1 UA2 UA3 UA4 UA5 UA6
Agelaioides fringillarius H131309
Camptostoma obsoletum C85180 C85188
Cantorchilus longirostris E184203 E184214 E184232 E184219 E184208
Certhiaxis cinnamomeus E184227 E184233 E184249 E184209
E184224
E184250 E184245 E184251 E184210
Chionomesa fimbriata A29781
Coccyzus melacoryphus H131320 H131306
Columbina minuta G128311 G128307
Columbina picui H131317 H131303 H131305 G128308
H131321 H131302
Columbina talpacoti H131304
H131307 H131325
H131331
H131308 H131327
Coryphospingus pileatus E184201 E184213 E184204 E184216 E184218 E184211
H131310 H131328
Cyclarhis gujanensis E184202 E184215 E184205 E184217
G128305 E184252 E184212
F63301
H131311 H131329
E184228 E184206 E184248 E184253 E184220
F63302
Elaenia chilensis 2D9114
H131312 2D9110 2D9116 2D9122
H131330 2D9107
E184229 E184221
F63303
Euphonia chlorotica 2D9115 H131314 2D9111 2D9117 2D9123
H131332 2D9108
E184230 E184222
H131316 2D9119 2D9124
H131334
Euscarthmus meloryphus C85176 C85166 C85157
E184223
2D9120 H131335
Fluvicola nengeta C85181 C85169
E184225
2D9106
2D9121 H131336 C85174
Formicivora melanogaster 2D9101 2D9118 H131337 2D9105
Hemitriccus margaritaceiventer C85151 C85184 C85189 C85168
Mimus saturninus C85178 C85186 C85190
H131322 C85172
C85179 H131323 C85173
Molothrus rufoaxillaris H131315
C85182 C85175
Myiophobus fasciatus C85185
Nystalus maculatus H131324
Pachyramphus polychopterus E184226 E184247
Phacellodomus rufifrons F63351 E184234
Phaeomyias murina C85152 E184235 C85155
E184236 C85171
Pitangus sulphuratus G128302 G128309
E184237
Polioptila atricapilla C85177 C85183
E184238 C85187 C85156
Sporophila albogularis E184240
2D9104 C85191
2D9125 C85170
E184241 C85193
Stigmatura napensis 2D9103
E184242
E184231 E184254
Stilpnia cayana E184207
Synallaxis frontalis 2D9102 E184239
F63309 E184255
E184243
Taraba major H131319
E184244
Thamnophilus capistratus G128301 F63307
E184246
Thlypopsis sordida 2D9109 F63308
Thraupis sayaca G128303 F63304
Todirostrum cinereum F63305 C85154
F63306
Tolmomyias flaviventris 2D9113
Turdus leucomelas H131313
Tyrannus melancholicus G128304 G128310
Veniliornis passerinus G128306
Volatinia jacarina C85159 C85153 C85162 C85164 C85158
C85160 C85163 C85165 C85167
C85161 C85192
A avaliação de suficiência amostral consolidade dentre as duas amostragens indicada pelas curvas de
rarefação da riqueza observada, indica uma assíntota óbvia para os censos por listas de MacKinnon
(Figura 3.1.3-6 A), e para os censos por pontos de escuta (Figura 3.1.3-6 B), já para as redes de neblina,
não houveram capturas suficientes para apresentação de uma curva de rarefação óbvia (Figura 3.1.3-6
C). De acordo com os resultados obtidos pelos estimadores de riqueza potencial, o número total de es-
pécies esperado para a área é de 129,9±3,8 espécies pelo estimador Jackknife 2. Assim, considerando a
estabilização satisfatória dos dois principais métodos de coleta, os dados obtidos durante a amostragem
realizada podem ser considerados representativos da biodiversidade de aves local considerando a amos-
tragem completa nas duas estações climáticas.
Figura 3.1.3-6 - Curva de rarefação para riqueza de espécies de aves observada e para os estimadores de riqueza potencial
Chao 2 e Jackknife 2 através de três métodos de coleta padronizados, censos acústicos por transectos (Listas de MacKinnon),
censos acústicos por pontos de escuta e capturas com séries de oito redes de neblina, realizados em seis Unidades Amostrais
(UAs) nas estações seca e chuvosa ao longo da área adjacente a BR-423 entre os municípios de São Caetano e São João, no
estado de Pernambuco.
A assembleia de aves da área do empreendimento apresentou uma riqueza total de 126 espécies consi-
derando as duas campanhas de levantamento, pertencentes a 44 famílias de aves diferentes. Destas, as
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
famílias com maior número de espécies registradas foram, Tyrannidae (15 spp.), Thraupidae (11 spp.),
Thamnophilidae (7 spp.) e Furnariidae/Ardeidae/Columbidae (6 spp.). A maioria das espécies registra-
das durante as campanhas podem ser consideradas residentes, apenas com exceção de duas espécies:
Actitis macularius (maçarico-pintado) é uma espécie amplamente distribuída na América do Norte e
que nidifica em áreas abertas próximas a reservatórios e corpos d’água de todo o Brasil entre setembro
e maio (Somenzari et al., 2018), que foi registrado durante a estação seca. Apesar da possibilidade dos
corpos d’agua associados a BR-423 serem utilizados pela espécie para nidificação, apenas novos regis-
tros podem indicar se a população é representativa ou apenas poucos indivíduos utilizando a área tem-
porariamente. E na estação chuvosa, Elaenia chilensis (guaracava-de-crista-branca), se reproduz prin-
cipalmente no sul da Argentina e no Chile, na região da Patagônia, mas também pode ser encontrada
mais ao norte do Chile. Durante o inverno austral, ela migra para o norte, pelo menos em parte ao longo
da costa brasileira, mas também parece voar ao longo da encosta leste dos Andes, alcançando o nordes-
te e o norte do Brasil, Peru e possivelmente a Colômbia, respectivamente (Somenzari et al., 2018).
Entre as espécies registradas, 20 espécies de aves podem ser consideradas em algum grau de endemis-
mo, sendo 5 endêmicas do Brasil: Nystalus maculatus, Hylophilus amaurocephalus, Cyanocorax cya-
nopogon e Cantorchilus longirostris, Icterus jamacaii; outros 9 taxa (8 espécies e 1 subespécie) são
endêmicos da região Nordeste: Picumnus limae, Radinopsyche sellowi, Sakesphoroides cristatus,
Pseudoseisura cristata, Phacellodomus rufifrons specularis, Agelaioides fringillarius, Paroaria domi-
nicana e Sporophila albogularis, Compsothraupis loricata; e outros 6 taxa (3 espécies e 3 subespécies)
podem ser consideradas endêmicas da Caatinga: Eupsittula cactorum, Myrmorchilus strigilatus strigi-
latus, Formicivora melanogaster bahiae, Thamnophilus capistratus, Synallaxis hellmayri e Stigmatura
napensis bahiae.
Apesar do alto grau de endemismo descrito para aves da Caatinga (Leal et al., 2005), espécies endêmi-
cas não necessariamente ocorrem apenas em ambientes preservados (Olmos et al., 2005), e as espécies
endêmicas encontradas durante o monitoramento são menos restritas quanto a habitat e de alta plastici-
dade adaptativa quanto a distúrbios (Araújo & Silva, 2018). Entretanto, espécies que apresentam restri-
ções em sua distribuição ou estão intimamente associadas a um habitat específico, representam impor-
tantes alvos de conservação (Vale et al., 2018). Não só visando a manutenção de populações difíceis de
serem recuperadas, como também servindo como guarda-chuva de outras espécies e habitats (Juniper &
Yamashita, 1990). Adicionalmente, não foram observadas espécies de aves listadas sob alguma catego-
ria de ameaça de extinção, nem consideradas raras para o estado (MMA - Ministério do Meio Ambien-
te, 2022).
Em relação ao uso de habitat, dentre as 126 espécies de aves registradas durante as duas campanhas, 74
espécies (58,8%) utilizam principalmente ambientes abertos, 47 espécies (37,3%) podem ser conside-
radas generalistas e apenas 5 espécies registradas (3,9%) tem características de uso de habitat primordi-
almente florestal. Com relação ao grau de adaptação dessas espécies à distúrbios, 85 espécies (67,5%)
apresentam alta capacidade de se adaptar a perturbações, outras 36 espécies (28,5%) são consideradas
de média capacidade adaptativa e por fim, apenas 5 espécies (3,9%) apresentam baixa capacidade de se
adaptar a mudanças ambientais. Nas duas campanhas realizadas, as cinco espécies consideradas flores-
tais, também são as mesmas que apresentam baixa adaptação a distúrbios, sendo: Crypturellus tataupa,
Tolmomyias flaviventris, Hylophilus amaurocephalus, Cantorchilus longirostris e Nemosia pileata.
Tabela 3.1.3-2 - Número de espécies registradas durante o levantamento da avifauna nas estações seca e chuvosa na área ad-
jacente à BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil, categorizadas quanto ao uso
de habitat e adaptação a distúrbios antrópicos, seguindo Araújo & Silva (2018).
Classificação Alta adaptação Média adaptação Baixa adaptação Total geral
Vegetação aberta 59 15 0 74
Generalistas 26 21 0 47
Florestais 0 0 5 5
Total geral 85 36 5 126
A predominância de espécies generalistas e de áreas abertas na riqueza de aves nas duas campnhas é
semelhante a encontrada em um outro estudo realizado na BR-316 em 2011 (Araujo & Rodrigues,
2011), além de outros estudos na Caatinga (Gonçalves et al., 2017; Ruiz-Esparza et al., 2011). O pa-
drão observado de riqueza e a distribuição das espécies associadas a ambientes abertos e generalistas é
similar, assim como o número de espécies total observado. De fato, a dominância de espécies de vege-
tação aberta e generalistas é um padrão comum observado em habitats florestais secundários (Araujo &
Rodrigues, 2011). Entre os fatores que modulam a ocorrência de espécies, o histórico de uso do solo
parece apresentar como um fator importante para aves da Caatinga (Colón & Lugo, 2006; Sobrinho et
al., 2016). Adicionalmente, variáveis climáticas como a temperatura e a estrutura da vegetação também
modulam a composição de espécies, além da sazolinadade observada (Gonçalves et al., 2017). Sendo
difícil determinar o impacto do uso anterior para a composição atual das espécies (Sobrinho et al.,
2016).
Quando a riqueza de espécies de aves foi considerada em relação as unidades amostrais, observamos
um maior número de espécies na UA4 (Figura 3.1.3-7) para a amostragem por censos com listas de
MacKinnon, já para a amostragem por pontos de escuta (Figura 3.1.3-7) a maior riqueza de espécies foi
observada na UA5, sendo estas UAs as regiões amostradas da BR-423 mais importantes quanto ao nú-
mero de espécies. Em oposição as UAs 4 e 5, a UA1 apresentou os menores valores de riqueza de espé-
cies de aves, independentemente do método amostral (Figura 3.1.3-7). A variação na riqueza observada
consolidade entre as campanhas, para as unidades amostrais próximas pode ser associada a complexi-
dade ambiental circundante em cada UA (Boulinier et al., 1998) e contribui para a determinação de tre-
chos de importância para a manutenção das espécies na BR-423.
Figura 3.1.3-7 - Riqueza de espécies de aves total, por método de amostragem e por unidade amostral (UA) obtida durante o
levantamento de fauna adjacente a BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil.
Figura 3.1.3-8 - Abundância de espécies de aves total, por método de amostragem e por unidade amostral (UA) obtida duran-
te o levantamento em duas campanhas sazonalmente distintas da fauna adjacente a BR-423, entre os municípios de São Cae-
tano e São João, estado de Pernambuco, Brasil.
Quando comparadas as unidades amostrais consolidando as amostras entre campanhas, observamos que
quanto a riqueza de espécies a UA 4 apresenta a maior média com 30,3±12 espécies, já quanto ao índi-
ce de Shannon médio de cada UA, individualmente a UA3 apresentou a média mais alta, de 2,57 nits
(Figura 3.1.3-9). Indicando que apesar da UA4 apresentar mais espécies, na UA3 ocorreram mais espé-
cies únicas ou raras, apresentando uma maior diversidade de aves em relação as outras amostras
(Figura 3.1.3-9). De forma semelhante, quando avaliado o índice de dominância de Simpson, onde es-
pécies raras são menos importantes na medida de diversidade, a UA3 também apresentou maior valor
(Figura 3.1.3-9). Assim, em relação a diversidade da avifauna, a UA3 apresentou mais singularidade
das espécies em relação as outras unidades amostrais.
Em relação ao índice de Pielou, uma maior equitabilidade de distribuição de abundâncias foi avaliada
entre as UAs. As áreas 2 e 4 apresentaram valores mais baixos do J’, indicando que uma ou poucas es-
pécies dominam as comunidades de aves (Figura 3.1.3-9). Já as UAs 1 e 3 apresentam os maiores valo-
res do índice, o que demostra uma alta igualdade de distribuição na abundância das espécies (Figura
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
3.1.3-9). Entretanto, baseado nos índices anteriores, é possível inferir que a equitabilidade observada na
UA1 é composta por espécies generalistas e de ambientes abertos, que também foram registradas em
outras áreas amostrais. Enquanto os índices relacionados a UA4 demonstram que há uma boa distribui-
ção nas abundância das espécies e que estas não ocorrem nas demais UAs amostradas.
As demais UAs, apesar do número menor de espécies e indivíduos, apresentaram índices semelhantes
de diversidade indicando uma diversidade similar entre estas áreas (Figura 3.1.3-9). De forma geral, os
índices de diversidade medem as relações entre as variáveis das comunidades e representam estimativas
robustas e rápidas da biodiversidade local.
Figura 3.1.3-9 - Índices de diversidade de Shannon-Weaver, de dominância de Simpson e o índice de equitabilidade de Pielou
para as 6 unidades amostrais avaliadas no levantamento de avifauna da BR-423 em duas campanhas (Seca e Chuvosa), entre
os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil.
Finalmente, quando a composição de espécies de aves foi avaliada, foi observada uma diferença signi-
ficativa entre as assembleias das seis unidades amostrais da BR-423. Entretanto, é possível que o alto n
amostral obtido represente um aumento no poder de significância desta análise. Principalmente em fun-
ção da avaliação visual da análise, onde foi possível observar graficamente uma sobreposição das UAs
que apresentaram as composições da avifauna mais similares (Figura 3.1.3-10). Já em relação a varia-
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
ção sazonal, foi observada uma clara separação entre todos os grupos (associados as UAs) entre as es-
tações climáticas chuvosa e seca (Figura 3.1.3-10). A partir da robustez deste resultado, em paralelo as
comparações observadas anteriormente, é possível inferir que as assembleias de aves das UAs apresen-
tam uma riqueza, abundância e diversidade diferenciadas entre estações. Assim, esta variação deve ser
consideradas na avaliação potencial de impactos ao longo do decorrer do empreendimento.
Figura 3.1.3-10 - Escalonamento Multidimensional Não-Métrico (NMDS) a partir dos dados de composição das espécies de
aves para os pontos e transectos realizados em duas campanhas (Seca e Chuvosa) durante o levantamento da avifauna da BR-
423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil.
Tabela 3.1.3-3 - Lista completa de espécies de aves registradas durante a campanha inicial de levantamento de avifauna nas seis unidades amostrais para os três métodos padroniza-
dos de amostragem (censos acústicos por transecto, censos acústicos por pontos de escuta e redes de neblina) para assembleia de aves da BR-423, entre os municípios de São Caeta-
no e São João-PE, Espécies, Nome em portugês, Status, Família, Uso de habitat, Adaptação à distúrbios, Pontos de escuta (Nº de Indivíduos), Listas de MacKinnon (Nº de Conta-
tos), Redes de Neblina (Nº de Indivíduos), Observações Oportunistas (Nº de Indivíduos), Grau de Ameaça Nacional (ICMBio) e Grau de Ameaça Internacional (IUCN). Legenda:
Status: “R” Espécie residente, “VN” Espécie visitante do Norte, “VS” Espécie visitante do Sul; Endemismo: “SP BR” Espécie endêmica do Brasil, “SP NE” Espécie endêmica do
Nordeste, “SPP NE” Subespécie endêmica do Nordeste, “SP CA” Espécie endêmica da Caatinga, “SPP CA” Subespécie endêmica da Caatinga; Uso do habitat: (1) espécies de ve-
getação aberta, encontradas apenas em habitats abertos (rios, lagos, caatingas, campos e campos rupestres); (2) espécies generalistas, flexíveis o suficiente para usarem tanto habitats
abertos quanto ecossistemas florestais, às vezes vivendo na interface desses dois principais grupos de ecossistemas; (3) espécies florestais encontradas em caatingas arbóreas e em
todas as florestas da região (secas ou úmidas). Adaptação a distúrbios: (A) alta capacidade - espécies encontradas em ecossistemas antropogênicos, independentemente da proximi-
dade com ecossistemas naturais; (M) capacidade média - espécies encontradas em ecossistemas antropogênicos apenas se estiverem perto de ecossistemas naturais ou aquáticos; (B)
baixa capacidade - espécies encontradas apenas em paisagens compostas ou ecossistemas quase imperturbados; Status de conservação: “LC” Pouco preocupante. A taxonomia das
espécies segue o CBRO (2021).
Status, Uso de Adapta- Estação Chuvosa Estação Seca IUCN/
Espécies Nome em Português Família ção à
Endem. Habitat LM PE RN OP LM PE RN OP ICMBio
Dist.
Crypturellus parvirostris inambu-chororó R Tinamidae 1 A 71 73 0 0 16 25 0 0 LC/LC
Crypturellus tataupa inambu-chintã R Tinamidae 3 B 4 2 0 0 2 0 0 0 LC/LC
Rhynchotus rufescens perdiz R Tinamidae 1 A 0 0 0 0 2 0 0 0 LC/LC
Nothura boraquira codorna-do-nordeste R Tinamidae 2 A 1 2 0 0 0 1 0 0 LC/LC
Dendrocygna viduata irerê R Anatidae 1 M 3 5 0 0 1 1 0 0 LC/LC
Amazonetta brasiliensis ananaí R Anatidae 1 M 6 22 0 0 7 31 0 0 LC/LC
Anas bahamensis marreca-toicinho R Anatidae 1 M 8 10 0 0 0 0 0 0 LC/LC
Podilymbus podiceps mergulhão-caçador R Podicipedidae 1 M 0 0 0 0 1 1 0 0 LC/LC
Nannopterum brasilia- biguá R Phalacrocoracidae 1 M 0 0 0 0 1 1 0 0 LC/LC
num
Tigrisoma lineatum socó-boi R Ardeidae 1 M 0 1 0 0 0 0 0 0 LC/LC
Nycticorax nycticorax socó-dorminhoco R Ardeidae 1 M 6 5 0 0 6 5 0 0 LC/LC
Butorides striata socozinho R Ardeidae 1 A 8 7 0 0 10 3 0 0 LC/LC
Bubulcus ibis garça-vaqueira R Ardeidae 1 A 17 87 0 0 26 69 0 0 LC/LC
Ardea alba garça-branca R Ardeidae 1 A 3 9 0 0 7 27 0 0 LC/LC
Egretta thula garça-branca-pequena R Ardeidae 1 A 0 0 0 0 0 2 0 0 LC/LC
Cathartes aura urubu-de-cabeça-vermelha R Cathartidae 1 A 0 0 0 0 5 3 0 0 LC/LC
Considerações Finais
Considerando as informações obtidas durante o levantamento da fauna de aves, realizadas nas estações
seca (outubro/novembro de 2022 e janeiro de 2023) e chuvosa (junho de 2023), além de dados secundá-
rios obtidos através da literatura, foi possível avaliar a qualidade ambiental da área em função do grupo
focal deste estudo. Em virtude dos indícios das profundas alterações ambientais que ocorreram no pas-
sado na área de levantamento, evidenciado pela presença de áreas abertas na área, e dos presentes im-
pactos das atividades humanas que perduram até os dias atuais no local, observou-se uma assembleia
de aves composta majoritariamente por espécies de baixa exigência ambiental e com baixas restrições
de ocorrência.
A partir dos dados coletados, foi possível avaliar a riqueza de espécies, abundância relativa, composi-
ção de espécies e diversidade de aves na área do empreendimento. No geral, a avifauna local foi avalia-
da como característica de ambientes com vegetação secundária, e os dados aqui obtidos sugerem que as
atividades do empreendimento não devem exercer grandes impactos à comunidade de aves locais, fato
evidenciado pela baixa diversidade de espécies sensíveis e a ausência de espécies ameaçadas de extin-
ção. Entretanto, as áreas amostrais 3 e 4 foram diagnosticadas como potenciais regiões de impacto do
empreendimento, em função de sua alta riqueza de espécies, diversidade da avifauna e abundância de
espécies generalistas e endêmicas, estas regiões estão mais propícias a deslocamentos através da rodo-
via. Assim, faz-se necessário que medidas de minimização de atropelamentos sejam tomadas, como
passagens de fauna e avaliação da manutenção destas áreas e novas áreas como reservas legais.
Material e Métodos
Sítios de Amostragem
Seguindo os critérios estabelecidos pela vistoria realizada previamente, os sítios de amostragem foram
selecionadas ao longo do trecho da BR-423 obedecendo as recomendações técnicas, sendo seis Unida-
des Amostrais (UAs), levando em consideração a variabilidade de ambientes (conservados, degradados
e periurbanos), incluindo ecossistemas. O diagnóstico da herpetofauna foi realizado durante os dias 27
de outubro a 03 de novembro de 2022, e 23 a 29 de janeiro de 2023 (período de estiagem). E, de 16 a
22 de junho de 2023 (período chuvoso).
Coleta de dados
Para o levantamento de anfíbios e répteis, nas estações seca (out-nov/2022 e jan/2023) e chuvosa
(jun/2023), foram adotados três métodos de amostragem e coleta: I) Procura Ativa Visual e Auditiva -
PAVA (no caso dos anuros) em transectos, nos períodos diurno e noturno (Heyer et al., 1994; Bernar-
des, 2012); II) Busca em Sítios Reprodutivos - BSR (Scott; Woodward, 1994) nas proximidades dos
módulos amostrais; III) Registros Ocasionais (ou encontros oportunísticos); IV) Armadilhas de Inter-
cepção e Queda (AIQ).
Cada sítio reprodutivo foi vistoriado por 60 minutos durante os sete dias efetivos de cada campanha de
campo. Além disso, como alternativa foi realizado busca ativa auditiva e visual por anfíbios no entorno
destes pontos em um raio de 50 metros (Tabela 3.1.4-1, Figura 3.1.4-1).
Tabela 3.1.4-1 - Coordenadas geográficas dos Sítios Reprodutivos vistoriados durante o levantamento dos anfíbios anuros nas
unidades amostrais do trecho de duplicação da BR-423 entre os sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calça-
do, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco.
Coordenadas geográficas
Sítio Reprodutivo
Latitude Longitude
SBR01-1 -08 21' 02,88300'' -36 10' 26,87099''
SBR01-2 -08 21' 23,18500'' -36 10' 21,62399''
SBR02-1 -08 29' 25,35400'' -36 13' 41,77600''
SBR02-2 -08 29' 21,40400'' -36 13' 42,09200''
SBR03 -08 40' 29,21200'' -36 24' 09,85900''
SBR04 -08 45' 11,66200'' -36 25' 23,69399''
SBR05-1 -08 47' 52,79600'' -36 26' 14,97502''
SBR05-2 -08 48' 04,08200'' -36 26' 15,03600''
SBR06-1 -08 48' 49,09000'' -36 26' 39,54001''
SBR06-2 -08 49' 05,51000'' -36 26' 35,40998''
SBR06-3 -08 49' 00,47000'' -36 26' 41,75999''
Figura 3.1.4-1 - Sítios reprodutivos onde foram realizadas amostragem visual e auditiva da herpetofauna na estação seca e
chuvosa para o diagnóstico, nas áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo,
Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco.
O método de Procura Ativa Visual e Auditiva, foram percorridos a linha central das parcelas de 250 m,
que foram subdivididas em 25 segmentos de 10 m, registrando as vocalizações de anfíbios em cada
segmento. Além disso, após a execução da busca ativa auditiva, foram realizados transectos na zona la-
teral de cada uma das parcelas amostrais, registrando todos os indivíduos avistados durante o percurso.
Este método consistiu em transectos com comprimento e tempo de amostragem pré-determinados, onde
o pesquisador anda lentamente, inspecionando os microambientes visualmente acessíveis, tais como:
troncos, inspecionando epífitas (bromélias), micro cavidades, debaixo de pedras e fendas de rochas,
vasculhando-se a serapilheira e outros possíveis abrigos para anfíbios e répteis, durante o dia e à noite.
Já o método Busca em Sítios de vocalização (zoofonia) e Reprodução para anfíbios, o pesquisador foi
registrando os sons emitidos pelos anuros em corpos d’águas lênticos ou lóticos nas proximidades dos
módulos amostrais (Scott; Woodward, 1994; Palmeira; Gonçalves, 2015). Durante a aplicação dessa
metodologia, pode ocorrer encontros com grupos de répteis (por exemplo, quelônios e crocodilianos),
além de serpentes que ficam forrageando na vegetação marginal dos corpos d’água. No período noturno
foi utilizado lanternas para a localização dos indivíduos das espécies de répteis e anfíbios.
Figura 3.1.4-2 – Aspecto das áreas utilizadas para transectos, pifalls e busca ativa e auditiva para herpetofauna no trecho de
duplicação da BR 423, no estado de Pernambuco.
Figura 3.1.4-3 – Aspecto das áreas utilizadas para transectos, pifalls e busca ativa e auditiva para herpetofauna no trecho de
duplicação da BR 423, no estado de Pernambuco.
Figura 3.1.4-4 – Aspecto das áreas utilizadas para transectos, pifalls e busca ativa e auditiva para herpetofauna no trecho de
duplicação da BR 423, no estado de Pernambuco.
Além disso, foram considerados registros ocasionais, que ocorreram ao identificar espécies por meio de
encontro visual e/ou auditivo fora das áreas amostrais, assim como animais (especialmente serpentes e
lagartos) encontrados vivos e/ou mortos em estradas da região durante os deslocamentos com veículo
até as áreas de amostragem.
Somado a esses métodos foi realizado um procedimento passivo com a utilização de Armadilhas de In-
tercepção e Queda (AIQ - pitfalls), com cerca guia. As AIQ’s foram instaladas em cinco estações com-
postas por 20 baldes de 60 litros cada, dispostos em forma de “Y”, com um balde central e três em cada
extremidade amostrando as seis unidades amostrais. Foi estabelecido em cada parcela uma zona de
"pitfalls", locada paralelamente à linha central dessa parcela, à distância padrão de 20 m. Nessa área
destinada aos "pitfalls" foram implantada estação amostral composta por 20 baldes, divididos em 5
"Y", distantes 30 m entre si. Os "Y" foram compostos por quatro baldes de 60 litros cada, distantes 10
m uns dos outros. Os baldes foram interligados por uma cerca-guia de lona plástica com 50 cm de altu-
ra, que foi enterrada à aproximadamente 5 cm de profundidade no solo e mantida em posição vertical
por estacas de madeira às quais foi grampeada (Figura 3.1.4-5). Os baldes foram furados para evitar o
acúmulo de água e morte dos espécimes. Também foi adicionado a cada balde um anteparo de isopor
para abrigo e flutuação. Essas armadilhas foram revisadas duas vezes ao dia (no meio da manhã e meio
da tarde). Nos períodos entre as amostragens, os baldes permaneceram fechados e com as cercas-guia
recolhidas, ou seja, a estação só permaneceu apta à captura durante os períodos de campo. Os espéci-
mes foram capturados à mão com a utilização de luvas de vaqueta para não peçonhentos, já os com ca-
pacidade de inoculação de peçonha foi utilizado uma pinça.
Os espécimes observados durante as visitas em campo tiveram o registro fotográfico realizado e sua
identificação confirmada com auxílio de guias de campo (Freitas, 2015; Haddad et al., 2013). A no-
menclatura corresponde à Frost (2023) e Uetz et al. (2022). Todas as informações relacionadas às espé-
cies, tais como: ponto e método de coleta, horário de coleta, habitat e micro-habitat foram registradas
em caderno de campo.
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
Figura 3.1.4-5 - Métodos de coleta para herpetofauna adotados durante o diagnóstico nas áreas de duplicação da BR 423 entre
os sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco.
Status de conservação
Para verificar o status de conservação, foi consultada a lista vermelha publicada pela União Internacio-
nal para a Conservação da Natureza (IUCN, 2023) e a versão atual do Livro Vermelho da Fauna Brasi-
leira Ameaçada de Extinção (ICMBIO, 2018). Por convenção, sempre que houver referência à determi-
nada categoria, utiliza-se o nome em português e a sigla original em inglês, entre parênteses. Dessa
maneira, uma espécie pode ser considerada: Extinta (EX) – Extinct; Extinta na Natureza (EW) – Ex-
tinct in the Wild; Regionalmente Extinta (RE) – Regionally Extinct; Criticamente em Perigo (CR) –
Critically Endangered; Em Perigo (EN) – Endangered; Vulnerável (VU) – Vulnerable; Quase Ameaça-
da (NT) – Near Threatened; Menos Preocupante (LC) – Least Concern; Dados Insuficientes (DD) –
Data Deficient; Não Aplicável (NA) – Not Applicable; Não Avaliada (NE) – Not Evaluated.
A riqueza foi avaliada em nível de espécie, estimada pelo total de espécies registradas, e em nível de
família, através do número total de famílias às quais pertenceram as espécies registradas. Esta análise
foi realizada para anfíbios e répteis separadamente. A abundância de espécies foi estimada pelo número
total de indivíduos registrados de cada espécie.
Para o cálculo da eficiência amostral, a riqueza de espécies foi estimada com base na abundância e fre-
quência, através de curva de acumulação de espécies e estimativas de riqueza utilizando o índice não-
paramétrico Jacknife 1, após 1000 aleatorizações, com o auxílio do software EstimateS 9.1 (Colwell,
2016).
Para comparação entre os valores de abundância (quantidade de indivíduos de uma determinada espécie
ou comunidade) e riqueza entre os pontos amostrados (quantidade de espécies presentes em determina-
da comunidade) foram utilizados os índices de Diversidade de Shannon, de Equabilidade de Pielou e de
Berger-Parker (d) que exprime a importância proporcional da espécie mais abundante, ou seja, abun-
dância da espécie dominante dividido pelo número total de indivíduos da amostra. Os índices foram
calculados no programa Past.
Resultados e Discussão
Atualmente, a lista de espécies constitui em 22 espécies de anfíbios anuros divididas em seis famílias e
31 espécies de répteis divididos em duas Ordens (Testudines e Squamata) e 20 famílias, sendo 16 lagar-
tos, três anfisbenas, sete serpentes e cinco de quelônios, registrados durante as duas campanhas. Em re-
lação aos estudos anteriores, a campanha atual teve um aumento no número de novos registros com oito
espécies a mais ao longo da BR 423 (Tabela 3.1.4-2, Figura 3.1.4-6, Figura 3.1.4-7), sendo eles: três
anuros, um quelônio, dois lagartos e duas serpentes. Os demais constam em estudos anteriores nas
áreas monitoradas e municípios próximos.
Tabela 3.1.4-2 - Lista de espécies da área de estudo com os dados coletados recentemente e registrados em estudos anteriores.
Dados primários: Unidades amostrais de registros; Método de registro – Atropelamento – ATROP, Procura Ativa Visual e
Auditiva – PAVA, Busca em Sítios Reprodutivos – BSR, Registros Ocasionais – RO e AIQ – Armadilhas de Intercepção e
Queda; Nome popular; Status de Conservação. *Dados do EIA BR-423 (2017)
Status de Con-
Estação seca – Out- Estação chuvosa EIA BR-423 Método de
Ordem/Família/Espécie (Autor, Ano) Nome Popular servação
Nov/2022-Jan 2023. junho de 2023 (2017)* registro
(ICMbio)
Anura
Bufonidae
AU01, AU02, AU03, PAVA,
Rhinella diptycha (Cope, 1869) AU02, AU05 X Sapo-cururu LC
AU04, AU05, AU06 BSR
AU01, AU02, AU03, PAVA,
Rhinella granulosa (Spix, 1824) AU01, AU02 - Sapo-granuloso LC
AU04, AU05, AU06 BSR
Hylidae
Odontophrynidae
Proceratophrys cristiceps (Müller, 1883) AU01, AU03 AU01, AU04 - PAVA Sapo-boi LC
Odontophrynus carvalhoi Savage & Cei, AU01, AU04,
AU01, AU03, AU04 - PAVA Sapo-boi LC
1965 AU06
Phyllomedusidae
AU01, AU02,
Pithecopus gonzagai (Andrade et al. AU01, AU02, AU03, PAVA,
AU03, AU04, - Perereca-macaco DD
2020) AU04, AU05, AU06 BSR
AU05, AU06
Pipidae
Status de Con-
Estação seca – Out- Estação chuvosa EIA BR-423 Método de
Ordem/Família/Espécie (Autor, Ano) Nome Popular servação
Nov/2022-Jan 2023. junho de 2023 (2017)* registro
(ICMbio)
Pipa carvalhoi (Miranda-Ribeiro, 1937) AU01 AU01, AU02 - PAVA Sapo LC
Testudines
Chelidae
Gekkonidae
Hemidactylus mabouia (Moreau, 1818) AU02, AU04, AU05 - X PAVA Lagartixa-de-parede Exótico
Lygodactylus klugei (Smith, Martin &
AU01, AU02, AU03 - - PAVA Bribinha-da-caatinga LC
Swain, 1977)
Sphaerodactylidae
Coleodactylus meridionalis (Boulenger, Lagartinho-do-
- AU03 - PAVA LC
1888) folhiço
Gymnophthalmidae
Iguana iguana (Linnaeus, 1758) AU01, AU04, AU05 AU01, AU06 - PAVA Camaleão LC
Leiosauridae
Mabuyidae
Brasiliscincus heathi (Schmidt & Inger, PAVA,
AU02, AU03 - - Briba LC
1951) AIQ
Phyllodactylidae
PAVA,
Gymnodactylus geckoides (Spix, 1825) AU01, AU02 AU03 - Briba LC
AIQ
Phyllopezus pollicaris (Spix, 1825) AU02 - - PAVA Lagartixa-de-pedra LC
Polychrotidae
AU01, AU02, AU03,
Polychrus acutirostris (Spix, 1825) - - PAVA Lagarto-preguiça LC
AU04, AU05
Teiidae
Status de Con-
Estação seca – Out- Estação chuvosa EIA BR-423 Método de
Ordem/Família/Espécie (Autor, Ano) Nome Popular servação
Nov/2022-Jan 2023. junho de 2023 (2017)* registro
(ICMbio)
Tropiduridae
AU01, AU02, AU03, PAVA,
Tropidurus hispidus (Spix, 1825) AU01, AU04 X Lagartixa LC
AU04, AU05, AU06 AIQ
Tropidurus semitaeniatus (SPIX, 1825) AU01, AU02 AU01, AU02 X PAVA Lagartixa LC
Amphisbaenidae
Amphisbaena pretrei DUMÉRIL & Cobra-de-duas-
AU04, AU05 - - PAVA LC
BIBRON, 1839 cabeças
AU02, AU03, AU04, Cobra-de-duas-
Amphisbaena vermicularis Wagler, 1824 AU03 X PAVA LC
AU05 cabeças
Cobra-de-duas-
Amphisbaena alba Linnaeus, 1758 - - - ATROP LC
cabeças-grande
Boidae
Colubridae
Elapidae
Leptotyphlopidae
Epictia borapeliotes (VANZOLINI, PAVA,
AU03 - - Cobra-da-Terra LC
1996) AIQ
Viperidae
Bothrops jararaca (Wied-Neuwied,
- - X - Jararaca LC
1824)
Crotalus durissus LINNAEUS, 1758 - - X - Cascavel LC
Figura 3.1.4-6 - Espécies de anfíbios anuros encontradas nas áreas de duplicação da BR 423/PE. A - Rhinella diptycha; B - R.
granulosa; C - Boana albomarginata; D – B. crepitans; E - Dendropsophus branneri; F - D. decipiens; G - D. oliveirai; H –
D. soaresi; I - Scinax pachycrus; J - S. x-signatus; K - Leptodactylus aff. fuscus; L - L. macrosternum; M - L. troglodytes; N -
Physalaemus albifrons; O - P. cuvieri.
Figura 3.1.4-7 - Espécies de anfíbios anuros encontradas nas áreas de duplicação da BR 423/PE. P - Pleurodema diplolister;
Q - Proceratophrys cristiceps; R - Odontophrynus carvalhoi.
As estimativas de riqueza para herpetofauna durante as duas campanhas não atingiu uma assíntota du-
radora para o estimador Jack 1 (Figura 3.1.4-8), indicando que com a continuidade das atividades dos
trabalhos em campo, outras espécies poderiam ser registradas. Apesar das estimativas com a curva de
rarefação tender a estabilidade, a realidade da região esta melhor representada nas estimativas de Jack
1, uma vez que, muitas espécies principalmente de serpentes (grupo sub amostrado) e anfíbios não fo-
ram inventariadas neste estudo. Sendo a lista com maioria das espécies de fácil encontro e de ampla
ocorrência, este fato terminou por influenciar a curva de rarefação, que leva em conta as espécies com
menor densidade populacional e as de difícil encontro para construir sua estimativa.
70
60
50
40
30
20
10
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59 61 63 65 67 69 71 73 75 77 79 81
Figura 3.1.4-8 - Curva de estimativas de espécies para a herpetofauna da área de influência da BR423, baseada nos estimado-
res Jack 1 e curva rarefação (1.000 randomizações), com intervalo de confiança de 95%, para todos os métodos empregados.
Levando em consideração a representatividade das espécies de anuros nas unidades amostrais (BSR,
transectos e AQI), Scinax x-signatus (N = 317), Leptodactylus macrosternum (N = 291), Physalaemus
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
Figura 3.1.4-9 - Número de registros por espécies de anfíbios nas áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios
(São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco.
Entre os métodos, a Procura Ativa Visual e Auditiva (PAVA) somada a Busca em Sítios de Reprodu-
ção (BSR) foram os mais eficientes em termos de abundância e riqueza pois permitiu explorar todas as
áreas, incluindo fontes d’água, ambientes utilizados para o encontro e acasalamento de muitas espécies
de anfíbios anuros. Algumas das espécies foram registradas exclusivamente através de PAVA, tais co-
mo Corythomantis greeningi, Scinax pachycrus, Dendropsophus decipiens, Leptodactylus aff. Fuscus e
Pithecopus gonzagai. O maior número de encontros foi para o método BSR com 1317 espécimes, se-
guido de 1091 em PAVA distribuídos em 22 espécies, todas foram amostradas por meio visual e/ou da
vocalização.
área (D = 0.21), uma vez que esse é o oposto da riqueza (índices H e J). Os pontos UA02 (H = 2.32) e
UA05 (H = 2.19) tiveram segunda maior diversidade, com valores próximos e, consequentemente, ín-
dices semelhantes de equabilidades (J = 0.86 e J = 0.81, respectivamente).
Tabela 3.1.4-3 - Índices de Riqueza, Abundância, Diversidade de Shannon, Dominância, Equabilidade de Pielou e Berger-
Parker para os anfíbios das áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Cal-
çado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco. *Valores médios
Índices AU01 AU02 AU03 AU04 AU05 AU06 Total
Riqueza 18 15 15 15 15 11 14.83*
Abundância 778 340 205 483 525 194 2525
Dominância (D) 0.1091 0.118 0.09235 0.1071 0.1326 0.208 0.13*
Diversidade (Shannon_H) 2.457 2.317 2.507 2.421 2.192 1.853 2.29*
Equabilidade de Pielou (J) 0.85 0.8556 0.9258 0.8941 0.8095 0.7728 0.85*
Berger-Parker (d) 0.2195 0.2088 0.1366 0.1844 0.1966 0.3711 0.22*
O número de espécies e a abundância dos anfíbios anuros foram maiores na campanha atual pois o mo-
nitoramento foi realizado durante a estação chuvosa. É durante este período que esses animais saem dos
locais de estivação e dispersam pra áreas mais úmidas que apresentam fontes d’água temporárias ou
permanentes para se reproduzirem. Nesse período sazonal, os anfíbios estão em maiores números de ri-
queza e abundância em que são mais fáceis de encontro e captura. Isto, deve ser levado em considera-
ção na fase de implantação da obra para um manejo adequado desses animais. Durante o período seco,
os anfíbios apresentam uma resposta rápida quanto a escassez hídrica e entram no período de estiva-
gem. Esse mecanismo de sobrevivência acontece nos períodos mais desfavoráveis do ano, quando os
ambientes se tornam hostis, então os anfíbios utilizam estratégias como a estivação ou dormência, onde
se escondem cavando buracos em locais arenosos ou que apresentem boa umidade para se enterrarem
(Loebmann & Haddad, 2010; Gonçalves, 2012; Gonçalves & Palmeira, 2016).
A estivação ou dormência é um artificio que muitas espécies utilizam, sendo um comportamento utili-
zado em condições de adversidades ambientais. Isto é comum em peixes, anuros e répteis de regiões
áridas; estes animais passam meses do ano estivando, em estado de baixo metabolismo aguardando a
época das chuvas. Com o retorno de condições favoráveis, os animais estivados são capazes de retornar
as atividades normais (Pough et al., 2008). Com isso, reforçamos a recomendação de coletas/resgate
desses animais durante o auge da estação chuvosa, uma vez que novas espécies ainda possam ser captu-
radas e registradas.
Em relação às espécies ameaçadas de extinção, neste diagnóstico da herpetofauna foi registrada a pere-
reca Pithecopus gonzagai, que apresenta a classificação de “dados insuficientes” (DD) (Tabela
3.1.4-2), constando na lista de espécies ameaçadas internacional (IUCN, 2023). No mais, as outras es-
pécies observadas não podem ser qualificadas como rara ou endêmica da região, ou exclusiva de um
bioma pois apresentam ampla distribuição geográfica.
Répteis
Para os répteis foram registrados 467 indivíduos, pertencentes a 29 espécies das Ordens Squamata e
Testudines. As espécies estão distribuídas em 18 famílias, que são: Chelidae, Kinosternidae e Testudi-
nidae (quelônios); Gekkonidae, Sphaerodactylidae, Gymnophthalmidae, Iguanidae, Leiosauridae, Ma-
buyidae, Phyllodactylidae, Polychrotidae, Teiidae e Tropiduridae (lagartos); Amphisbaenidae (anfisbe-
na); Boidae, Colubridae, Dipsadidae e Leptotyphlopidae (serpentes) (Figura 3.1.4-10 e Figura
3.1.4-11). A família Teiidae foi a mais representativa em termos de riqueza com três espécies e na
abundância com 163 indivíduos amostrados (34,9%). Tropiduridae teve 165 indivíduos registrados e
distribuídos em duas espécies, representando 35,3% do total. Ambas as famílias são pouco exigentes e
tolerantes a áreas antropizadas. Por serem lagartos heliófilos (que se aquece ao sol) costumam estar ati-
vo a temperaturas altas (Vanzolini, 1980; Silva; Araújo, 2008). Entretanto, durante a estação chuvosa,
esses animais foram pouco abundantes e visualizados nas UAs justamente pela ausência do sol e, con-
sequentemente, as fontes de calor para termorregulação desses animais.
Figura 3.1.4-10 - Espécies de répteis encontrados nas áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios (São Caetano,
Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco. A - Acanthochelys radiolata; B - Phryn-
ops geoffroanus; C - Hemidactylus mabouia; D - Lygodactylus klugei; E - Anotosaura vanzolinia; F - Vanzosaura multiscuta-
ta; G - Iguana Iguana; H - Enyalius bibronii; I - Brasiliscincus heathi
Figura 3.1.4-11 - Espécies de répteis encontrados nas áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios (São Caetano,
Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco. J - Gymnodactylus geckoides; K -
Polychrus acutirostris; L - Ameivula ocellifera, M - Tropidurus hispidus; N – T. semitaeniatus; O - Amphisbaena pretrei; P –
A. vermicularis; Q - Philodryas olfersii; R - Elapomorphus quinquelineatus; S - Erythrolamprus poecilogyrus; T - Xenodon
merremii; U - Epictia borapeliotes.
É importante ressaltar que os 467 registros estão distribuídos ao longo das seis unidades amostrais. As-
sim, o ponto UA02 foi o que apresentou maior número de registros, com 143 indivíduos seguido pelo
ponto UA03 com 101 espécimes e UA01 com 96 animais visualizados. Outros pontos apresentaram
abundâncias menores, variando de 58 (UA04 e UA05) a 11 indivíduos (UA06). A riqueza de espécies
entre as unidades amostrais teve valores baixos, variando de 15 espécies na UA02 a quatro espécie nos
pontos UA06. As unidades que apresentaram espécies exclusivas foram: UA06 onde foi registrada a
falsa-jararaca (Xenodon merremii); a lagartixa Phyllopezus pollicaris foi observada apenas na UA02;
Anotosaura vanzolinia, Coleodactylus meridionalis, Enyalius bibronii, Epictia borapeliotes, Elapo-
morphus quinquelineatus e Epicrates assisi foram visualizadas exclusivamente na UA03 e, em UA04
foi registrado o único indivíduo da serpente corre-campo (Philodryas nattereri).
Quanto à representatividade das espécies de lagartos nas unidades amostrais durante o presente estudo,
Ameivula ocellifera (N = 134), Tropidurus hispidus (N = 104) e T. semitaeniatus (N = 61) tiveram os
maiores valores de abundância. As três espécies somaram 64% de todo o percentual amostrado. As es-
pécies Hemidactylus mabouia (N = 39), Anotosaura vanzolinia (N = 14) e Lygodactylus klugei (N =
12). A anfisbena Amphisbaena vermicularis com 12 registros resultam em 13,9%. E as demais espécies
de répteis restantes somam 22,1% do total, com menos de 10 indivíduos cada (Figura 3.1.4-12).
Figura 3.1.4-12 - Número de registros por espécies de répteis nas áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios
(São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco.
Com relação à diversidade de espécies, o índice revelou que, de um modo geral, as unidades amostrais
UA02 e UA03 apresentaram os valores mais altos em relação aos demais, sendo os mais diversos (H =
2.14 e H = 2,05, respectivamente). Contudo, as unidades UA06, UA02 e UA03 destacaram-se com
maior igualdade de distribuição das abundâncias dos indivíduos por espécies (J = 0.84, J = 0.79 e J =
0.78, respectivamente). Além disso, as unidades amostrais UA06 e UA05 demostraram maiores pro-
porções de espécies em relação ao maior número de indivíduos observados (d = 0.55 e d = 0.45). Os
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
pontos UA01 e UA04 obtiveram segunda maior diversidade (H = 1.68 e H = 1.64). O ponto UA06 e
UA05 apresentou baixa diversidade e abundância das espécies, com um valor alto para Dominância (D
= 0.37 e D = 0.32, respectivamente), uma vez que esse é o oposto da riqueza (índices H e J) (Tabela
3.1.4-4).
Tabela 3.1.4-4 - Índices de Riqueza, Abundância, Diversidade de Shannon, Dominância, Equabilidade de Pielou e Berger-
Parker para os répteis das áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Cal-
çado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco. *Valores médios
Índices AU01 AU02 AU03 AU04 AU05 AU06 Total
Riqueza 11 15 14 9 8 4 10.2*
Abundância 96 143 101 58 58 11 467
Dominância (D) 0.25 0.16 0.18 0.25 0.32 0.37 0.26*
Diversidade (Shannon_H) 1.68 2.14 2.05 1.64 1.39 1.17 1.4*
Equabilidade de Pielou (J) 0.70 0.79 0.78 0.75 0.67 0.84 0.75*
Berger-Parker (d) 0.39 0.29 0.28 0.38 0.45 0.55 0.39*
Das espécies de répteis registradas neste estudo, o Cágado-amarelo Acanthochelys radiolata, é conside-
rado “Quase Ameaçada” (NT) para a extinção segundo a lista internacional (IUCN, 2023). Além disso,
o cágado-jurará ou muçuã Kinosternon scorpioides e o Jabuti ou Jabuti-piranga Chelonoidis carbona-
ria não foram avaliadas pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, 2023) e nem
pelos Órgãos competentes brasileiros (ICMBio, 2018) (Tabela 02). No entanto, muitas populações in-
sulares provavelmente estão em sério declínio, pois a perda de habitat e a caça excessiva representam
uma séria ameaça em toda a sua distribuição geográfica.
A contraste do grupo de anfíbios, devido ao período chuvoso e as temperaturas mais baixas, os répteis
foram mais difíceis de serem observados pois esses animais são ectotérmicos, ou seja, não são capazes
de manter a temperatura corporal utilizando seu metabolismo. Para manter a temperatura corpórea ade-
quada, eles absorvem o calor externo, aquecendo-se através da exposição direta ou indireta ao sol.
A representatividade das espécies de serpentes nas unidades amostrais, foi baixa. Apenas três espécies
foram registradas durante essa campanha. Os registros foram através de Procura Ativa e Visual
(PAVA) nas unidades: UA02 tiveram quatro espécimes de Philodryas olfersii; na AU03 ocorreu a es-
pécie Elapomorphus quinquelineatus; e na AU05 Erythrolamprus poecilogyrus. Serpentes são animais
secretos, frequentemente raros e muito difíceis de encontrar e estudar (Fraga et al., 2013; Garda et al.,
2013). Algumas famílias de serpentes apresentam hábitos fossoriais e semi-fossoriais, sendo difíceis de
serem amostradas. Dentre elas estão as serpentes das famílias Anomalepididae, Leptotyphlopidae e
Typhopidae, esta última apresenta espécies ameaçadas, tais como Amerotyphlops arenesis e A. paucis-
quamus que são de distribuição geográfica para o ecótono Mata Atlântica-Caatinga e pode haver uma
probabilidade de ocorrência para as regiões do presente estudo, e poderão ser capturadas nas áreas de
impactos da replicação da BR, se fazendo necessário um resgate de fauna adequado. Esse grupo de rép-
teis exige um maior esforço para serem visualizados e registrados em trabalhos de campo. Com isso, o
levantamento é influenciado diretamente quando o número de dias e pesquisadores são restritos em
campo, resultando em poucas horas/homens investidas para esse grupo taxonômico.
Na questão de ocorrência de espécies, devido a região ser de transição ecológica e não de Caatinga co-
mo é erroneamente tratada em algumas publicações, espera-se que a região seja povoada por espécies
dos biomas com representação (Mata Atlântica e Caatinga). A lista elaborada em 2017, contém em sua
maioria animais que podem ocorrer na região. Todavia, Bothrops jararaca não tem registro para a regi-
ão, sua região de ocorrência a partir do Sul da Bahia em direção as missões na Argentina. A de ocor-
rência para a região é Bothops leucurus, descrita primariamente para Pernambuco em 1824, que é mui-
to maior e difere de coloração e morfologia com sua congênere Bothrops erythromelas, conhecida co-
mo jararaca-da-caatinga, uma vez que, é totalmente adaptada ao bioma em que vive, e nunca foi regis-
trada até então no agreste de qualquer dos estados ou na Mata Atlântica (Uetz et al. 2023).
Considerações Finais
Dessa forma, considerando a diversidade da região e os impactos previstos, sugerimos que a coleta ci-
entífica seja priorizada para a produção de conhecimento científico. Estudos relacionados à taxonomia
integrativa são necessários para elucidar as incertezas e aumentar os níveis da diversidade local. Além
disso, evitar o assoreamento de corpos d’água e a manutenção das matas ciliares ao longo das áreas de
influência, somado a construção de tubulações de acesso e passagens para herpetofauna para manter o
fluxo genético e a conectividade em nível populacional .
Para aquelas áreas com cobertura vegetal mais preservadas (UA01 e UA03), que abriga espécies com
necessidades de maior cuidado durante a execução do programa de afugentamento e resgate de fauna,
como as com hábito fossorial (Pleurodema diplolister, Proceratophrys cristiceps, Odontophrynus car-
valhoi, Anotosaura vanzolinia, Vanzosaura multiscutata, Amphisbaena pretrei, Amphisbaena vermicu-
laris, Elapomorphus quinquelineatus, Epictia borapeliotes), se faz necessário o remanejamento cuida-
doso a fim de garantir a representatividade principalmente das com maior restrição de distribuição co-
mo Anotosaura vanzolinia, Vanzosaura multiscutata, Elapomorphus quinquelineatus e Epictia borape-
liotes.
Para a AID e a ADA, a caracterização da ictiofauna e malacofauna nos ecossistemas aquáticos ao longo
do trecho de adequação de capacidade viária da rodovia BR-423/PE, foi realizada a partir de dados qua-
litativos e quantitativos. Dessa forma, a campanha do período de estiagem para amostragem dos cursos
d'água selecionados ocorreu nos meses de setembro e outubro de 2022 e teve duração efetiva de 4 dias,
por ponto amostral. Considerando a possibilidade de que ocorram variações sazonais na riqueza e com-
posição de espécies, foi realizada uma segunda campanha, referente ao período chuvoso em Junho de
2023.
Figura 3.2.1-1 - Sítios de Amostragem (ictiofauna e malacofauna) nos Ecossistemas Aquáticos, distribuídos ao longo do tre-
cho de adequação da capacidade viária da BR-423/PE.
Tabela 3.2.1-1 - Identificação dos Sítios de Amostragem nos Ecossistemas Aquáticos, com registros das coordenadas geográ-
ficas. Legenda: UA-T = Unidade Amostral Fauna Terrestre.
Ponto UA-T Latitude Longitude
A 5 8°47'51.15"S 36°26'15.04"O
B - 8°45'34.34"S 36°25'32.61"O
C - 8°41'55.98"S 36°24'48.19"O
D - 8°39'50.68"S 36°20'53.95"O
E - 8°38'28.46"S 36°18'40.36"O
F - 8°33'20.53"S 36°16'27.16"O
G 2 8°29'20.70"S 36°13'42.00"O
H - 8°27'20.06"S 36°12'45.02"O
I 1 8°21'23.27"S 36°10'21.20"O
J - 8°49'18.61"S 36°27'7.48"O
O Sítio de Amostragem “A” está localizado em uma seção ampla do Rio Canhoto, próximo à ponte que
passa sobre o rio (Figura 3.2.1-2). Com um fluxo moderadamente baixo de água no momento das cole-
tas, em ambos os períodos seco e chuvoso, caracterizando um ambiente lótico. O maior fluxo e volume
foram identificados para a amostragem do período seco O trecho amostrado do rio apresentou presença
de pouco lixo em suas margens, vegetação arbórea e arbustiva e de densidade moderada do lado direito,
e resquícios de vegetação ribeirinha do lado esquerdo, havendo do lado esquerdo uma propriedade rural
usada para pastagem. Pouquíssimas macrófitas foram verificadas no local, durante a estação seca, ha-
vendo um pequeno aumento de macrófitas na estação chuvosa.
Figura 3.2.1-2 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “A” durante as estações
seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita)
Durante a estação seca, foi possível realizar a coleta de ictiofauna no local, pela constatação de condi-
ções minimamente viáveis para a sobrevivência de peixes, malacofauna e demais zoobentos. Durante a
estação chuvosa, o córrego apresentou níveis de poluição incompatíveis com a sobrevivência de peixes
ou malacofauna.
Figura 3.2.1-3 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem
“B” durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
Figura 3.2.1-4 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “C” durante as estações
seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).
Figura 3.2.1-5 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “D” durante as estações
seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).
O Sítio de Amostragem “E” é caracterizado por córrego de baixo fluxo de água, bastante poluído, com
água bastante escura e fétida, com formação de espuma nos trechos indicando elevadas concentrações
de bactérias. A vegetação nos entornos é caracterizada por gramíneas, e poucas árvores, por estar loca-
lizado entre duas áreas de pasto em ambos os lados da pista. As condições ambientais no local entre as
estações seca e chuvosa foram bastante semelhantes, com exceção do maior fluxo do córrego.
Figura 3.2.1-6 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “E” durante as estações
seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).
O Sítio de Amostragem “F” é caracterizado por uma seção de um rio cortado por duas pontes, havendo
um fluxo de água muito baixo. A água de aparência barrenta apresentava cheiro um pouco forte, e uma
pequena quantidade de lixo foi observada nas margens. A vegetação em ambas as margens é do tipo
rasteira e arbustiva, sem presença de macrófitas. As condições ambientais no local entre as estações se-
ca e chuvosa foram bastante semelhantes.
Figura 3.2.1-7 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem
“F” durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).
méstico e dos rejeitos do tratamento do couro, que é característica marcante no comércio da cidade de
Cachoeirinha. Além disso, bastante lixo pode ser observado nas margens e sendo carregado pela água.
A vegetação nos entornos é arbustiva e esparsa com poucas arvores espalhadas. Durante a estação chu-
vosa, foi constatado um aumento do fluxo de água, mais poluição carreda pelas chuvas e um aumento
no númeo de macrófitas em alguns trechos do rio.
Figura 3.2.1-8 - Mapa com imagem (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “G” durante as estações seca (infe-
rior esquerda) e chuvosa (inferior direita).
visibilidade razoável. As condições ambientais no local entre as estações seca e chuvosa foram bastante
semelhantes.
Figura 3.2.1-9 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “H” durante as estações
seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).
função da lata densidade de macrófitas (principalmente Pistia stratiotes) na superfície do lago. A vege-
tação nos entornos é caracterizada por vegetação arbustiva e moderadamente densa.
Figura 3.2.1-10 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “I” durante as estações
seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).
rego, estando fora da propriedade. As condições ambientais no local entre as estações seca e chuvosa
foram bastante semelhantes.
Figura 3.2.1-11 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “J” durante as estações
seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).
50mm. A rede de malha menor permaneceu disposta preferencialmente na porção mais rasa do
corpo d’água enquanto a maior, permaneceu disposta na porção mais funda. O tempo de captura
foi padronizado para 12h consecutivas por dia para cada Sítio de Amostragem, havendo revisão
das redes a cada 2 horas.
Figura 3.2.2-1 - Redes de emalhar dispostas em sequência no ambiente de coleta na estação seca (esquerda) e na estação chu-
vosa (direita).
b) Redes de arrasto: foram usadas duas redes de arrasto (Figura 3.2.2-2), cada rede tinha 5m de
abertura de boca e 1,5m de altura, sendo uma com malha de 12mm entre nós adjacentes e outra
com 20mm. Em cada Sítio de Amostragem foram realizados dois arrastos de 5 minutos por dia,
com cada rede, havendo um intervalo de 15 minutos entre o fim de um arrasto e o início do ou-
tro. Os arrastos foram realizados regularmente nas margens dos corpos d’água e demais áreas
com até 1,5m de profundidade, permitindo o uso das redes.
c) Tarrafas: Foram utilizadas duas tarrafas (Figura 3.2.2-3), cada uma com 15m de circunferência
na boca, sendo uma com malha de 12mm entre nós adjacentes e outra com 15mm. Para cada Sí-
tio de Amostragem, com cada tarrafa foram realizados 15 lances consecutivos por dia, variando
os locais dos lances, evitando jogar a tarrafa em um mesmo local. Os locais de utilização das
tarrafas foram escolhidos de acordo com adequabilidade para o uso dessa arte de pesca, não de-
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
vendo haver concentração de galhos, troncos ou grandes pedras, o que dificulta ou até mesmo
impossibilita o sucesso no uso do petrecho.
Figura 3.2.2-3 - Uso de tarrafa durante coleta de peixes na estação seca (esquerda) e na estação chuvosa (direita).
d) Puçá: Foi utilizado um puçá (Figura 3.2.2-4) com abertura de boca de dimensões de 50cm por
40cm e abertura de malha de 5mm. O puçá foi utilizado, com esforço de 30 repetições por dia,
preferencialmente nas margens dos corpos d’água, passando o mesmo por entre a vegetação ri-
beirinha ou macrófitas, onde se aglomeram indivíduos juvenis e espécies de menor porte, em
busca de proteção.
Figura 3.2.2-4 - Uso do puçá para coleta de pequenos peixes na estação seca (esquerda) e na estação chuvosa (direita).
e) Peneirão: Foi utilizado um peneirão (Figura 3.2.2-5) com dimensões de 75cm por 50cm e aber-
tura de malha de 1mm. O peneirão foi utilizado, com esforço de 30 repetições por dia, preferen-
cialmente nas margens dos corpos d’água, passando o mesmo por entre a vegetação ribeirinha
ou macrófitas, onde se aglomeram indivíduos juvenis e espécies de menor porte, em busca de
proteção.
Figura 3.2.2-5 - Uso do peneirão para coleta de pequenos peixes na estação seca (esquerda) e na estação chuvosa (direita).
Após capturados, os peixes foram identificados à nível de espécie, contando o número de indivíduos de
cada espécie. Para evitar a repesca de um mesmo peixe, os peixes foram mantidos até o fim do período
de amostragem, em viveiros perfurados e parcialmente submersos para haver renovação da água. Os
indivíduos de espécies nativas foram liberados no ambiente ao final do período de coleta. Já os indiví-
duos de espécies exóticas foram doados à transeuntes interessados no consumo dos mesmos. Quando as
coletas ocorreram em propriedades particulares, quando o proprietário solicitou, os indivíduos foram
soltos de volta ao ambiente onde foram pescados.
Para medir e comparar a diversidade da ictiofauna em cada Sítio de Amostragem, foram calculados os
seguintes índices:
1) Riqueza absoluta observada (S) definida pelo número de espécies registradas;
2) Riqueza de Margalef ( ), onde S = número de espécies registrados; N = número total
de indivíduos registrados.
3) Diversidade de Shannon-Weiner ( ∑ );
As composições das comunidades dos Sítios de Amostragem foram comparadas através coeficiente de
similaridade de Bray-Curtis aplicado aos dados de abundância das espécies coletadas, comparando o
perfil de abundância das espécies entre os Sítios de Amostragem.
Por fim, para identificar dentre as características fisicoquímicas da água são variáveis explicativas para
a riqueza absoluta de espécies e para a diversidade de Shannon, foram usados Modelos Lineares Gene-
ralizados (GLMs), usando em um, a diversidade como variável resposta e em outro, a riqueza. As vari-
áveis explicativas foram selecionadas dentre o conjunto de parâmetros avaliados para as águas superfi-
ciais. Ates de executar o GLM, foi testada a correlação entre cada variável explicativa para remover
aquelas que estão correlacionadas, evitando enviesar os resultados do GLM. Quando duas ou mais va-
riáveis estiveram correlacionadas foi dada preferência à manter aquelas que em teoria exercem mais
efeito sobre o fisiologia do peixes. O conjunto final de variáveis explicativas que foram testadas nos
GLMs foram Cobre, Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO), Demanda Química de Oxigênio
(DQO), Fósforo, Óleos e graxas, Sólidos dissolvidos totais e Coliformes totais.
3.2.4 Resultados
Através do uso de todas as artes de pesca propostas (redes de emalhar, redes de arrasto, tarrafas, puçá e
peneirão), durante a estação seca, um total de 36 peixes foram capturados (Figura 3.2.4-1, Figura
3.2.4-2 e Figura 3.2.4-3) no Sítio de Amostragem “A” durante o estudo, distribuídos em oito espécies,
seis famílias e quatro ordens (Tabela 3.2.5-1).
No momento da chegada no ponto de coleta, foram encontrados dois pescadores locais que haviam cap-
turado um Oreochromis niloticus (tilápia), e dois Astyanax bimaculatus (piaba) (Figura 3.2.4-1). Os
pescadores relataram também capturar com frequência traíras e bagre africano (Figura 3.2.4-1) e que o
número de bagres africanos tem aumentado. Durante a estação chuvosa, foram empregados os mesmos
métodos de coleta, sendo capturados 78 peixes, pertencentes à nove espécies, três famílias e três ordens
(Tabela 3.2.5-1).
Figura 3.2.4-1 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia) e Astyanax bimaculatus (piaba) pescados pelos pescadores locais
usando varinha e anzol. Direita: Rhamdia quelen (jundiá) capturada durante estudo.
Figura 3.2.4-2 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia). Direita: Hoplias malabaricus (traíra).
Figura 3.2.4-3 - Esquerda: Astyanax bimaculatus (piaba). Direita: Parachromis managuensis (Pintado).
O uso de rede de arrasto e rede de espera não foram possíveis nesse local de coleta, devido a baixa pro-
fundidade do corpo d’água. Com o uso de tarrafas, puçá e peneirão, um total de 53 peixes foram captu-
rados (Figura 3.2.4-4, Figura 3.2.4-5 e Figura 3.2.4-6) no Sítio de Amostragem “B” durante o estudo,
distribuídos em sete espécies, seis famílias e quatro ordens.
O perfil de tamanho reduzido dos peixes capturados, mostra que a sobrevivência de indivíduos maiores,
que são mais exigentes em oxigênio, torna-se difícil nesse ambiente, possivelmente por conta da má
qualidade e baixa oxigenação da água.
Segundo os moradores, incluindo o proprietário do local onde foram realizadas as coletas, não há pei-
xes no córrego. Ao conversar com o proprietário sobre as espécies encontradas, ele cogitou a possibili-
dade dos peixes capturados terem descido da barragem, à montante, após as chuvas ocorridas nos dias
anteriores à coleta.
Durante a estação chuvosa, nenhum peixe foi registrado no local, devido as condições de poluição do
córrego, conforme registrado anteriormente. Foram feitas buscas visuais e com uso de puçá e peneirão,
em busca de presença de peixes nos remansos e vegetação das margens, por 30 minutos, 30 metros
acima e 30 metros abaixo da coordenada de centro do ponto de coleta.
Figura 3.2.4-4 - Esquerda: Macho de Poecilia vivipara (candunda) no canto superior e macho de Poecilia reticulata (guppy)
no canto inferior.
Figura 3.2.4-5 - Esquerda: Hoplias malabaricus (traíra). Direita: Paratocinclus prata (cascudo).
Figura 3.2.4-6 - Esquerda: Callichthys callichthys (Caboje). Direita: Astyanax bimaculatus (piaba).
Durante a estação seca, o córrego apresentou menor volume de água, maior concentração de lixo, e es-
goto. Ao avaliar as condições à montante do córrego, foram verificados que uma parte da poluição é
decorrente de esgoto doméstico (Imagem 1 na Figura 3.2.4-7), além do despejo direto no córrego da
manipueira (rejeito líquido formado pela fabricação da farinha de mandioca) proveniente de duas fábri-
cas de farinha, situadas às margens da BR-423 (Imagens 2 e 3 na Figura 3.2.4-7).
Figura 3.2.4-7 - Mapa com imagem de satélite e imagens in loco do Sítio de Amostragem “B” identificando os locais fonte de
contaminação.
Através do uso de todas as artes de pesca propostas (redes de emalhar, redes de arrasto, tarrafas, puçá e
peneirão), um total de 141 peixes foram capturados (Figura 3.2.4-8) durante o estudo no Sítio de Amos-
tragem “C”, distribuídos em sete espécies, cinco famílias e quatro ordens.
Durante a coleta, chegaram dois moradores locais, que informaram estar à procura de piaba para servir
de isca para pescar traíra. Os mesmos também informaram que além de piaba e traíra, é comum encon-
trar o pintado (Parachromi managuensis) e a tilápia ou fidalgo (Oreochromis niloticus).
Durante a estação chuvosa, foram empregados os mesmos métodos de coleta, sendo capturados 121
peixes, pertencentes à quatro espécies, três famílias e três ordens
Figura 3.2.4-8 - Esquerda: Astyanax bimaculatus (piaba) no canto superior e Hoplias malabaricus (traíra) no canto inferior.
Direita: Clarias gariepinus (bagre africano).
Figura 3.2.4-9 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia) Direita: Poecilia reticulata (Guppy).
Através do uso de todas as artes de pesca propostas (redes de emalhar, redes de arrasto, tarrafas, puçá e
peneirão), um total de 309 peixes foram capturados (Figura 3.2.4-10) no Sítio de Amostragem “D” du-
rante o estudo, distribuídos em três espécies, duas famílias e duas ordens.
Não foram encontrados Poecilídeos nesse ponto, e somente foram capturados dois indivíduos de Astya-
nax bimaculatus. Em contrapartida, foram capturados tilápias (Orechromis niloticus) e pintados (Para-
chromis managuensis) em abundância, sendo ambas, espécies invasoras.
O proprietário afirmou ter introduzido dois juvenis de pirarucu (Arapaima gigas) e algumas carpas no
lago, mas que somente um pirarucu sobreviveu e permanece até hoje no lago. Em alguns momentos foi
possível observar movimentos na água que poderiam indicar o comportamento de respiração do piraru-
cu, uma vez que é típico da espécie, por ser um peixe pulmonado, o que pode indicar sua presença no
lago. Contudo, o mesmo não foi capturado pelas artes de pesca, nem houve sinais de interação com tal
peixe. O proprietário informou também que no lago podem ser encontrados tilápia, pintado, piaba e tra-
íra. Durante a estação chuvosa, foram empregados os mesmos métodos de coleta, sendo capturados 190
peixes, pertencentes à quatro espécies, duas famílias e duas ordens
Figura 3.2.4-10 - Esquerda: Parachromis managuensis (pintado). Direita: Oreochromis niloticus (tilápia).
Figura 3.2.4-11 - Esquerda: Geophagus brasiliensis (Cará-zebú). Direita: Haplias malabaricus (Traíra).
Figura 3.2.4-12 - Esquerda: tentativa de captura com puçá. Direita: Tentativa de captura com peneirão.
Durante a estação chuvosa, o fluxo de água estava um pouco mais intenso do que na estação seca, e
ainda assim, a água apresentava forte odor e cor escura (Imagem 1 e 2 na Figura 3.2.4-13). A água
apresentou forte formação de espuma nos trechos onde havia declividade com queda da água (Imagem
3 na Figura 3.2.4-13). Após a realização de busca ativa por peixes em um raio de 30 metros, em ambas
as seções do córrego, por 30 minutos, não sendo encontrados indícios de ictiofauna no local, provavel-
mente devido à contaminação que gerou a formação de espuma na água, associada as demais fontes de
poluição, provavelmente por esgoto doméstico.
Através do uso de todas as artes de pesca propostas (redes de emalhar, redes de arrasto, tarrafas, puçá e
peneirão), um total de 297 peixes foram capturados (Figura 3.2.4-14 e Figura 3.2.4-15) no Sítio de
Amostragem “F” durante o estudo, distribuídos em seis espécies, quatro famílias e quatro ordens. Neste
ponto, o que chamou a atenção foi a grande quantidade de Oreochromis niloticus (tilápia). Durante a
estação chuvosa, foram empregados os mesmos métodos de coleta, sendo capturados 49 peixes, perten-
centes à cinco espécies, três famílias e três ordens.
Foram encontradas duas pessoas que afirmaram pescar ocasionalmente no local. Estas informaram que
o bagre é o peixe que tem dominado o rio e tem acabado com os peixes pequenos. Relataram também
haver piaba, tilápia e traíra.
Figura 3.2.4-14 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia) e Parachromis managuensis (pintado). Direita: Astyanax bimacu-
latus (piaba).
Figura 3.2.4-15 - Esquerda: Clarias gariepinus (bagre africano). Direita: Poecilia reticulata (guppy).
Mesmo após o uso do puçá e do peneirão (Figura 3.2.4-16) no Sítio de Amostragem “G”, não foram
capturados peixes. As demais artes de pesca não puderam ser utilizadas. Foram feitas buscas ativas para
visualização de alevinos nas margens e entre as macrófitas, que pudesse indicar a presença de peixes,
sem sucesso no encontro de ictiofauna.
Não foram encontradas pessoas próximas ao local que tenham o hábito de pescar no Rio Una, prova-
velmente pelo elevado nível de poluição do mesmo.
Figura 3.2.4-16 - Esquerda: tentativa de captura com puçá. Direita: Tentativa de captura com peneirão.
Durante a estação chuvosa, o fluxo de água estava um pouco mais intenso do que na estação seca, con-
tendo também maior densidade de macrófitas, que quase cobrem toda a superfício do trecho amostrado
durante a estação seca (Imagem 1 na Figura 3.2.4-17). Também foram constatados mais indícios de po-
luição do esgoto doméstico das residências circunvizinhas carreada pelas chuvas (Imagem 4 na Figura
3.2.4-17). Além disso, foram encontrados no local, diversos fatores de contaminação como fezes hu-
manas (Imagem 3 na Figura 3.2.4-17) e fezes de rato (Imagem 2 na Figura 3.2.4-17) próximos ao curso
d’água. Em função do alto risco de contaminação por patógenos associados a estas fontes de contami-
nação durante o manuseio dos artefatos de pesca, e em função da baixíssima probabilidade de encontro
de novas espécies de peixes, a amostragem de peixes neste local, torna-se de baixa relevância e baixa
viabilidade.
Figura 3.2.4-17 - Imagem de satélite do Ponto G, com imagens do local e de evidências de poluição.
Através do uso de todas as artes de pesca propostas (redes de emalhar, redes de arrasto, tarrafas, puçá e
peneirão), um total de 354 peixes foram capturados (Figura 3.2.4-18 e Figura 3.2.4-19) no Sítio de
Amostragem “H” durante o estudo, distribuídos em quatro espécies, três famílias e três ordens.
A icitiofauna do local foi composta principalmente por Poecilia vivipara além de ter sido o local com
maior abundância de Astyanax bimaculatus, ambas, espécies nativas, e com indivíduos de maiores ta-
manhos que nos demais Sítios de Amostragem, indicando que o nível de poluição e demais impactos
antrópicos no local é provavelmente baixo, apesar de estar próximo à uma olaria, e haver presença de
gado em pequenas quantidades na propriedade. Devido ao aspecto bastante límpido da água, com visi-
bilidade razoável foi possível avistar grandes indivíduos de tilápia, piabas e poecilídeos próximo à lâ-
mina d’água. Durante a estação chuvosa, foram empregados os mesmos métodos de coleta, sendo cap-
turados 366 peixes, pertencentes à quatro espécies, três famílias e três ordens.
Figura 3.2.4-18 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia). Direita: Astyanax bimaculatus (piaba).
Figura 3.2.4-19 - Esquerda: Poecilia vivipara (candunda). Direita: registro de captura de diversos Poecilia vivípara e P. reti-
culata.
Durante o trabalho de campo no Sítio de Amostragem “I”, somente as redes de arrasto não foram usa-
das devido a elevada densidade de macrófitas superficiais que inviabilizaria o sucesso no uso desta arte
de pesca, sendo usados somente as redes de espera, tarrafas, puçá e peneirão (Figura 3.2.4-21). Embora,
hajam condições propícias para a existência de ictiofauna, como presença de vegetação, ribeirinha, e
macrófitas gerando abrigo e alimentação e presença de pequenos insetos d’água, nenhuma espécie da
ictiofauna foi capturada com nenhuma das artes de pesca usadas ou até mesmo visualizada in loco pela
busca ativa. Após o insucesso nas capturas neste ponto, foram feitas tentativas de captura no outro lago
localizado à montante, também sem sucesso. Tanto na estação seca quanto na estação chuvosa, não
houve registro de ictiofauna neste ponto de coleta.
Figura 3.2.4-20 – Imagem de satélite apontando indícios de conectividade entre os corpos d’água, e imagens in loco atuais;
Imagem 1: lago mais próximo da BR; Imagem 2: lago à montante; Imagem 3: trecho do riacho que antes conectava os corpos
d’água, coberto por mata.
Analisando a imagem de satélite (Figura 3.2.1-10), pode-se observar que há três corpos de água repre-
sados que possivelmente se conectavam outrora durante a época das cheias. Contudo, com a não exis-
tência de dispositivo de conexão sob a pista e possivelmente com barragens em outros trechos do rio à
jusante, a conectividade com os rios perenes foram cortadas, impedindo a migração da ictiofauna rio
acima para as cabeceiras dos rios durante a época das cheias. Além disso, o trecho da BR 423 na seção
adjacente ao local de coleta não apresenta ponte, ou tubulações que permitam o fluxo de água para que
seja haja migração da ictiofauna rio acima durante a época das cheias.
Segundo alguns dos assentados entrevistados, eles capturaram alguns peixes em outras barragens pró-
ximas para povoar a barragem dentro da propriedade. Os introduzidos foram a tilápia (Oreochromis ni-
loticus) e o pintado (Parachromis managuensis). A informação de que não havia peixes no barreiro foi
uma surpresa para os moradores, que esperavam encontrar mais peixes que haviam colocado, uma vez
que não estavam pescando no barreiro à muito tempo.
Figura 3.2.4-21 - Esquerda: tentativa de captura usando tarrafa. Direita: tentativa de captura usando peneirão.
Através do uso de todas as artes de pesca propostas (redes de emalhar, redes de arrasto, tarrafas, puçá e
peneirão), um total de 302 peixes foram capturados (Figura 3.2.4-22, Figura 3.2.4-23, Figura 3.2.4-24 e
Figura 3.2.4-25) no Sítio de Amostragem “J” durante o estudo, distribuídos em oito espécies, cinco fa-
mílias e quatro ordens. Foram capturados peixes de duas espécies nativas, somente registradas neste lo-
cal. . Durante a estação chuvosa, foram empregados os mesmos métodos de coleta, sendo capturados
381 peixes, pertencentes à oito espécies, cinco famílias e quatro ordens.
Os proprietários afirmam que no barreiro há tilápias, piabas, traíras e bagres africanos. Foi relatado
também que com o aumento da quantidade de bagres africanos que tem ocorrido há alguns anos, a
quantidade de piabas tem diminuído muito.
Figura 3.2.4-22 - Esquerda: Geophagus brasiliensis (Cará). Direita: Psalidodon fasciatus (Piaba).
Figura 3.2.4-23 - Esquerda: Juvenil de Hoplias malabaricus (traíra). Direita: Astyanax bimaculatus (piaba).
Figura 3.2.4-24 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia); Direita: Clarias gariepinus (Bagre africano).
Figura 3.2.4-25 - Esquerda: Poecilia vivipara (candunda); Direita: Poecilia reticulata (guppy).
Um total de 2690 peixes foram capturados durante o estudo, sendo 1505 durante a estação seca e 1185
durante a estação chuvosa, distribuídos em 12 espécies, oito famílias e quatro ordens. As cinco espécies
mais abundantes no estudo foram Oreochromis niloticus, (tilápia-do-nilo) com755 indivíduos registra-
dos, Poecilia reticulata (guppy), com 714 registros, Poecilia vivipara (guaru), com 659 indivíduos, Pa-
rachromis managuensis (pintado), com 308 registros, Astyanax bimaculatus (piaba-amarela), com 169
registros. Não houve registro de espécies ameaçadas de extinção segundo a classificação da IUCN. Das
11 espécies registradas, sete são nativas da bacia hidrográfica da região e quatro são espécies invasoras,
das quais, Clarias gariepinus ainda não havia sido registrada para o estado de Pernambuco, de acordo
com o Sistema de Informação Sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBR, 2022). Juntas, as quatro espé-
cies invasoras somam 67% das capturas (1804 indivíduos), demonstrando seu alto potencial invasor na
área de estudo.
Tabela 3.2.5-1 - Lista de espécies e respectiva abundância da ictiofauna registrada nos 10 Sítios de Amostragem da BR-
423/PE, do km 18,20, no entroncamento da BR-232, no município de São Caitano, ao km 86,12, no município de São João.
Sítios de Amostragem*
Nome
Espécies A B C D F H J Total IUCN Origem
popular
S C S C S C S C S C S C S C
Ordem Characiformes 101
Família Characidae 89
Astyanax Piaba-
8 2 14 8 2 12 3 26 62 16 16 86 NE Nativa
bimaculatus amarela
Psalidodon Piaba-
3 1 3 LC Nativa
fasciatus amarela
Família Erithrinidae 12
Hoplias
Traíra 6 3 1 1 2 4 12 LC Nativa
malabaricus
Ordem Cyprinnodontiformes 831
Família Poecilidae 831
Candun-
Poecilia
da; 1 13 10 22 32 5 6 265 71 117 117 420 NE Nativa
vivipara
guaru;
Poecilia Guppy; Invaso-
10 17 12 90 60 135 7 20 144 219 411 LC
reticulata guaru; ra
Ordem Cichliformes 529
Família Cichlidae 529
Oreochromis Tilápia; Invaso-
7 25 5 2 26 239 112 142 28 51 81 17 20 452 LC
niloticus Fidalgo ra
Parachromis Pintado; Invaso-
2 2 71 75 1 5 152 75 LC
managuensis Jaguar ra
Geophagus Cará
21 2 2 2 2 NE Nativa
brasiliensis Zebú
Ordem Siluriformes 7
Família Callichthyidae 7
Callichthys
Caboje 7 7 NE Nativa
callichthys
Família Clariidae 21
Clarias Bagre Invaso-
1 16 3 3 1 2 21 LC
Gariepinus africano ra
Família Loricriidae 2
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
Sítios de Amostragem*
Nome
Espécies A B C D F H J Total IUCN Origem
popular
S C S C S C S C S C S C S C
Carí,
Paratocinclus cascudo,
2 2 NE Nativa
prata chupa-
pedra
Família Pimelodidae 1
Rhamdia Jundiá;
1 1 LC Nativa
quelen mandim
Legenda: *Nos pontos de amostragem E, G e I não foi registrada ictiofauna; C: Estação Chuvosa; S:
Estação Seca
De acordo com a curva de rarefação, a qual indica um início de estabilidade, o esforço amostral reali-
zado no presente estudo mostra-se adequado para representar com seguridade a riqueza de espécies es-
timada para a localidade nos dois períodos amostrais (Figura 3.2.5-1). O índice estimador de riqueza
Chao 1 corrobora com este achado, estimando uma riqueza de 12 espécies para os 10 Sítios de Amos-
tragem, o mesmo valor da riqueza absoluta registrado durante a estação seca, e 9 espécies registradas
para estação chuvosa, sendo o mesmo valor estimado pelo Chao 1.
Figura 3.2.5-1 - Curvas de acúmulo de espécies (rarefação) em função do esforço amostral, medido em número de Sítios de
Amostragem nas estações seca e chuvosa.
Durante a estação seca, os maiores valores de riqueza absoluta de espécies foram registrados para os Sí-
tios de Amostragem A, C e J, enquanto na estação chuvosa, foram os sítios A, F e J. Já a riqueza de
Margalef, que leva em consideração a abundância na amostra foi maior nos sítios A, B e C, na estação
seca, enquanto na chuvosa o sítio F apresentou valor muito superior aos demais. Os maiores valores de
diversidade de Shannon e Simpson durante a estação seca foram registrados para A, B e J, enquanto na
estação chuvosa, foram registrados para A, C F e H. Já a equitabilidade de Pielou foi maior durante a
estação seca nos sítios J, B e A, enquanto na estação chuvosa, foram registrados maiores valores para
os sítios C, F e H. Como nas estações E, G e I não houve registro de ictiofauna, estas estações apresen-
taram valores 0 para todos os índices nas duas estações (Figura 3.2.5-2).
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
Tabela 3.2.5-2 - Índices de diversidade de Shannon, Simpson, Riqueza absoluta de Margaleff, e equitabilidade de Pielou, re-
gistrados para os Sítios de Amostragem.
Índice Sítio de Amostragem/Estação
A B C D E F G H I J
S C S C S C S C S/ S C S/ S C S/ S C
C C C
Riqueza
absoluta 8 5 7 0 7 4 3 4 0 6 5 0 4 4 0 7 8
(S)
Riqueza de
Margalef 0,22 0,06 0,13 0 0,05 0,03 0,01 0,02 0 0,02 0,10 0 0,01 0,01 0 0,02 0,02
(d)
Shannon
(H’)
1,77 1,44 1,78 0 1,14 1,12 0,57 0,75 0 0,99 1,26 0 0,85 1,32 0 1,12 1,09
Simpson
(D)
0,80 0,75 0,81 0 0,55 0,64 0,36 0,50 0 0,57 0,62 0 0,44 0,71 0 0,61 0,57
Equitabili-
dade de 0,74 0,60 0,91 0 0,59 0,81 0,52 0,54 0 0,55 0,78 0 0,62 0,95 0 0,58 0,52
Pielou (J)
Legenda: C: Estação Chuvosa; S: Estação Seca
Estação seca
2
Valor do índice
1,5
0,5
0
A B C D E F G H I
Ponto de coleta
Riqueza de Margalef (d) Shannon (H’) Simpson (D) Equitabilidade de Pielou (J)
Estação chuvosa
2
Valor do índice
1,5
0,5
0
A B C D E F G H I J
Ponto de coleta
Riq. Margalef (d) Shannon (H’) Simpson (D) Equitabilidade de Pielou (J)
Figura 3.2.5-2 - Valores dos índices de diversidade por Sítio de Amostragem nas estações seca e chuvosa.
Durante a estação seca, as maiores dissimilaridades encontradas entre as comunidades íctiicas amostra-
das foram registradas para o Sítio de Amostragem D, em comparação com os sítios A, B, C, H e J.
Além disso, o sítio A também diferiu bastante dos sítios C, D, F, H e J, apresentando menor dissimila-
ridade com o local B, sendo a menor dissimilaridade registrada entre os locais comparados. Na estação
chuvosa, o sítio de coleta D diferiu dos sítios A, C e H, e o sítio J diferiu dos sítios de coleta A, D, F e
H. As comunidades dos sítios A, C e F são as que apresentaram menor dissimilaridade entre si, sendo
dessa forma, mais similares.
Tabela 3.2.5-3 -. Matriz de dissimilaridade de Bray-curtis para a Ictiofauna registrada entre os Sítios de Amostragem, , duran-
te o período seco.
A B C D F H J
A 0
B 0,39 0
C 0,72 0,66 0
D 0,94 0,96 0,97 0
F 0,83 0,81 0,50 0,52 0
H 0,87 0,80 0,79 0,84 0,73 0
J 0,83 0,76 0,44 0,94 0,43 0,49 0
Tabela 3.2.5-4 -. Matriz de dissimilaridade de Bray-curtis para a Ictiofauna registrada entre os Sítios de Amostragem, durante
o período chuvoso.
A C D F H J
A 0
C 0,45 0
D 0,80 0,83 0
F 0,37 0,54 0,72 0
H 0,82 0,76 0,44 0,80 0
J 0,76 0,55 0,92 0,83 0,71 0
O resultado do GLM elaborado para identificar as variáveis que explicam as variações na diversidade e
na riqueza de espécies da ictiofauna, mostra que nenhuma das variáveis testadas exerce influência na
riqueza ou diversidade (Figura 3.2.5-3). Dentre as variáveis testadas, uma das que é de suma importân-
cia, principalmente em ambientes com altas cargas de efluentes domésticos, é a Demanda Bioquímica
por Oxigênio (DBO) que é a quantidade de Oxigênio necessária para manter os micro-organismos pre-
sentes em um volume de efluente específico. Mesmo havendo valores para DBO muito acima do reco-
mendado para águas continentais de classe 1 e 2, de acordo com a resolução do CONAMA 357
(CONAMA 357/2005), estas flutuações na DBO não foram suficientes para explicar, uma vez que o
ponto que apresentou maior valor para DBO, que foi o ponto B, teve elevados valores de riqueza e di-
versidade. Uma possibilidade para a falta de resultados conclusivos, é de que o número de amostras (10
Sítios de Amostragem) não seja suficiente para conferir poder estatístico para as análises realizadas pa-
ra tal conjunto de variáveis, não sendo possível assim, inferir quais características da água tem influen-
ciado a ictiofauna da região.
Figura 3.2.5-3 - Coeficientes de regressão do Modelo Linear Generalizado (GLM) para identificação variáveis ex-plicativas
da diversidade e riqueza de espécies da ictiofauna. Os círculos de cor cinza e com barras de intervalo de confiança tocando o
eixo zero, representam que não há influência significativa das variáveis testadas. A cor azul, indicaria influência positiva, e a
cor vermelha indicaria influência negativa, em ambos os casos, a barra do intervalo de confiança não tocaria o eixo zero.
As artes de pesca com maior diversidade nas capturas foram o peneirão e o puçá, capturando princi-
palmente os poecilídeos e os indivíduos juvenis das demais espécies. As tarrafas, especialmente a de
malha de 12mm vieram na sequência de melhor desempenho nas capturas. Já as redes de arrasto e as
redes de espera tiveram baixo desempenho nas capturas, especialmente a rede de espera de 50mm. O
perfil de captura obtido pelas malhas usadas no estudo de caracterização da ictiofauna, mostram que a
ictiofauna na área de estudo é caraterizada por espécies de pequeno porte e indivíduos de pouca longe-
vidade para espécies de maior porte. Possivelmente, isto pode ser um reflexo de alguma pressão ambi-
ental que limite o crescimento como por exemplo, poluição, competição intra e/ou interespecífica espe-
cialmente por alimento, ou até mesmo pressão de pesca, embora esta seja poco constatada na região.
Tabela 3.2.5-5 - egistro do número de captura por espécie, para as diferentes artes de pesca e malhas usadas na captura, inclu-
indo espécies informadas por terceiros e não capturadas.
Arte de pesca
Relatos de
Espécie Rede de espera Rede de arrasto Tarrafa Peneirão puçá
terceiros
25mm 50mm 12mm 20mm 12mm 15mm 1mm 5mm
Astyanax bimaculatus 28 6 69 24 33 9 X
Psalidodon fasciatus 3 1
Hoplias malabaricus 3 1 3 7 3 X
Poecilia vivipara 4 7 1 396 251 X
Poecilia reticulata 583 131 X
Oreochromis niloticus 44 6 19 80 225 123 208 50 X
Parachromis managuensis 7 39 170 10 2 66 14 X
Geophagus brasiliensis 1 10 11 5
Clarias Gariepinus 11 1 13 1 1 X
Callichthys callichthys 1
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
Arte de pesca
Relatos de
Espécie Rede de espera Rede de arrasto Tarrafa Peneirão puçá
terceiros
25mm 50mm 12mm 20mm 12mm 15mm 1mm 5mm
Paratocinclus prata 6 1
Rhamdia quelen 2
Arapaima gigas* X
Carpa* X
De maneira geral, a comunidade ictiofaunística do presente estudo se assemelha ao esperado para baci-
as hidrográficas da região do semi-árido com predomínio das famílias Poecilidae, Cichlidae e Characi-
dae (Rosa et al., 2003). É importante evidenciar a ocorrência de espécies não-nativas/exóticas, em
grande abundância na maioria das estações de coleta, com especial atenção para a espécie Clarias gari-
epinus (bagre-africano), um predador altamente competitivo, que desempenha grande impacto negativo
sobre espécies nativas de menor porte (Rabelo, 2009). Nenhuma das espécies nativas ou não nativas re-
gistradas possuem algum nível de ameaça de extinção.
Outro ponto de ressalva, é a não identificação de ictiofauna no ponto em que a conectividade com o rio
à jusante foi interrompida devido a não instalação de ponte, ou outro dispositivo que possibilite a pas-
sagem, de ictiofauna (Duprat, 2012; Colleti, 2005). Recomenda-se, portanto, o reestabelecimento da
conectividade entre estes corpos d’água através da instalação de dispositivo que proporcione o fluxo
d’água durante a época das cheias, permitindo o repovoamento dos corpos d’água a jusante.
Para o levantamento da malacofauna foram utilizados dois métodos de coleta, um para captura de orga-
nismos aquáticos e outro para organismos terrestres:
a) Kick-net: neste método é utilizada uma rede em formato de D com largura de 40cm e malha de
300µm. Ele consiste em passar a rede (Figura 3.3.1-1) revolvendo o solo ao longo de uma dis-
tância de 1m. Ao final, foi coletado o material referente a uma área de 1x0,4 m2. O material co-
letado foi armazenado em potes plásticos e fixado em etanol 70%. Em laboratório, o material
foi triado e os organismos identificados ao menor nível taxonômico possível.
b) Busca ativa: neste método foi feita uma busca por organismos terrestres nas margens dos corpos
d’água por um período de 10 minutos por dia. A busca minuciosa (Figura 3.3.1-2) foi feita em
meio a vegetação, embaixo de pedras, folhas e troncos. Foram priorizados tanto animais vivos
quanto conchas vazias. Os animais foram identificados ao menor nível taxonômico possível.
Figura 3.3.1-2 - Busca ativa por moluscos terrestres em meio a vegetação às margens de um córrego.
Para medir e comparar a diversidade da ictiofauna em cada Sítio de Amostragem, foram calculados os
seguintes índices:
As composições das comunidades dos Sítios de Amostragem foram comparadas através coeficiente de
similaridade de Bray-Curtis aplicado aos dados de abundância das espécies coletadas, comparando o
perfil de abundância das espécies entre os Sítios de Amostragem.
3.3.3 Resultados
Neste ponto foram encontradas cinco espécies de gastrópodes aquáticos: Biomphalaria straminea, B.
kuhniana, Gundlachia ticaga, Pomacea lineata e Melanoides tuberculata, além de um bivalve: Eupera
simoni. O gastrópode M. tuberculata é globalmente invasor e o mais representativo em ambos os perío-
dos seco e chuvoso, atingindo 1330 ind/m2 na estação mais úmida, cerca de 98% dos indivíduos. O se-
dimento era, na maior parte, arenoso. Os gastrópodes terrestres foram observados apenas no período
chuvoso e representados pelas espécies Cyclodontia maranguapensis e Leiostracus obliquus, cada uma
com 1 indivíduo observado, embora a presença de muitas conchas vazias indique grande população no
local.
A poluição do córrego, certamente dificulta a presença de moluscos aquáticos. Além disso, o lixo acu-
mulado estava muito presente nas margens, trazidos pela corrente, embora a vegetação herbácea e a
presença de muito material acumulado (troncos, galhos e outros restos vegetais) favoreça o desenvol-
vimento de alguns gastrópodes terrestres. Entre estes foram observadas duas espécies em ambas esta-
ções do ano, a semilesma Omalonix sp. e a lesma exótica Milax gagates.
Na estação seca as espécies encontradas foram representadas por conchas vazias, o que indica a presen-
ça recente, porém nenhuma atividade. Elas são Drepanotrema cimex, B. straminea e Stenophysa sp. Por
outro lado, no período chuvoso a comunidade foi reestabelecida e esteve representada pos D. Cimex, D.
lucidum, B. schrammi e Gundlachia ticaga. O sedimento tinha característica lamosa com elevada quan-
tidade de matéria orgânica, como folhas provenientes da mata ciliar densa. Os gastrópodes terrestres,
por sua vez, foram representados pelas espécies Cyclodontina inflata e Bulimulus sp. no período seco e
Leiostracus obliquus no período chuvoso.
Foram encontradas três espécies aquáticas, Melanoides tuberculata, Gundlachia sp. e Biomphalaria
kuhniana. A mais representativa em ambas as estações do ano foi M. tuberculata com 1540 ind/m2, o
que corresponde a 82,8% dos animais encontrados. Entre os gastrópodes terrestres, foram encontrados
espécimes apenas no período chuvoso, representados pela espécie Lamellaxis goodalli.
Não foram encontradas nenhuma espécie aquática nessa área, embora a comunidade terrestre tenha sido
bem representada. No período seco foram observadas a semilesma Omalonix sp., os caracóis Bulimulus
sp., e a lesma Milax gagates. Já no período chuvoso, além dessas espécies outras duas foram observa-
das, Leiostracus obliquus e Streptartemon extraneus. Esse foi o ponto com maior riqueza de espécies
terrestres alcançando cinco táxons.
No período seco, o ambiente estava dominado por uma única espécie aquática, o M. tuberculata, onde
foi registrado 17660 ind/m2, maior quantidade entre todos os ambientes amostrados. Por outro lado, no
período chuvoso essa população declinou drasticamente para 58 ind/m2 e a espécie Biomphalaria kuh-
niana surgiu no ambiente. Nenhum gastrópode terrestre foi encontrado.
Não foi observada nenhuma aquática nesse ponto de coleta. Contudo, no período chuvoso a semi-lesma
terrestre Omalonix sp. foi densamente observada na vegetação ao redor do córrego extremamente polu-
ído, atingido a maior densidade registrada entre os animais terrestres, 90 ind/h-busca.
No período seco, apenas o gastrópode Biomphalaria kuhniana foi observado nas amostras aquáticas,
contudo a espécie M. tuberculata foi somada à comunidade no período seco. Entre os caracóis, as espé-
cies Leiostracus obliquus e Cyclodontina inflata foram vistos na busca ativa em ambas as estações do
ano.
Não foi observada nenhuma espécie de molusco no local previamente proposto em nenhuma das esta-
ções do ano. Porém, ao procurar por espécies em outro manancial rio acima e com iminente conexão
hidrológica, as espécies Drepanotrema lucidum e Biomphalaria kuhniana foram encontradas. Foi ob-
servado que a não existência de dispositivo de conexão sob a pista e provavelmente com barragens em
outros trechos do rio à jusante, a conectividade com os rios perenes foram cortadas, impedindo a mi-
gração da malacofauna rio acima para as cabeceiras dos rios durante a época das cheias, possivelmente
surtiu efeito na comunidade de moluscos.
Nesse ambiente foi encontrada maior riqueza de gastrópodes aquáticos, com sete espécies. No período
seco foram observadas quatro: Drepanotrema cimex, Melanoides tuberculata, Stenophysa sp. e Poma-
cea lineata. No período chuvoso a comunidade foi acrescida de três outras espécies: D. lucidum, Biom-
phalaria tenagophila e B. prona. A comunidade aquática foi dominada por M. tuberculata no período
seco, que chegou a 1560 ind/m2, e por B. tenagophila no período chuvoso, a qual atingiu 890 ind/m2. A
fauna terrestre esteve representada pela semilesma Omalonix sp.
Figura 3.3.4-1 - Espécies registradas durante o estudo. Gastrópodes aquáticos: A, Stenophysa sp.; B, Biomphalaria schrammi;
C, Drepanotrema cimex; D, Helisoma duryi; E, Pomacea lineata; F, Gundlachia ticaga; G, Melanoides tuberculata. Gastró-
podes terrestres: H, Cyclodontina inflata; I, Bulimulus tenuissimus; J, Omalonyx sp.; K, Lesma não identificada.
Tabela 3.3.4-1 - Lista de espécies e respectivas densidades registradas nos 10 Sítios de Amostragem da BR-423, do km 18,20,
no entroncamento da BR-232, no município de São Caitano, ao km 86,12, no município de São João. Dados foram calculado
em ind/m2 para a malacofauna aquática e ind/horabusca para terrestre.
Espécies A B C D E F G H I J Total IUCN
AQUÁTICOS
Família Planorbidae - -
Biomphalaria kuhniana 103 256 - 23 - 63 375 818
B. prona 50
B. schrammi 5 - - 5 LC
B. straminea 20 10 10 - - 40
B. tenagophila - - 890 890
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
De acordo com a curva de rarefação o esforço amostral realizado no presente estudo foi adequado para
alcançar o número total de espécies para a região (Figura 3.3.4-2). Os ambientes mais ricos são Rio
Chatá (ponto C) com nove espécies, seguido pelos pontos mais próximos a Garanhuns (A e J) ambos
com 8 espécies. Vale ressaltar que os pontos F e G não foram inclusos no cálculo, pois apresentaram
duas e uma espécies, respectivamente. Isso ocorreu devido as péssimas condições da água e da mata ci-
liar, o que reduziu o número de ambientes funcionais e pode ter interferido na riqueza de espécies po-
tencial.
Figura 3.3.4-2 - Curva de rarefação em função do número de indivíduos amostrados. O sombreamento indica o intervalo de
confiança dos resultados. O ponto indica a riqueza de moluscos encontrada com o esforço feito. A linha pontilhada remete a
possibilidade de encontrar novas espécies caso sejam coletados mais indivíduos.
Já a riqueza de Margalef, que revela o efeito das espécies mais abundantes na comunidade foi maior
nos sítios B, C e E. este índice revela o domínio absoluto da espécie Melanoides tuberculata nos sítios
onde ocorre. Os maiores valores de diversidade de Shannon e Simpson foram registrados para B e C,
onde não houve presença da espécie invasora M. tuberculata. O ambiente mais equitativo, ou seja, com
melhor distribuição dos indivíduos entre as espécies foi o B.
Tabela 3.3.4-2 - Índices de diversidade de Shannon, Simpson, Riqueza absoluta e riqueza de Pielou, registrados para os Sítios
de Amostragem.
Sítio de Amostragem
Índice
A B C D E F G H I J
Riqueza absoluta (S) 3 4 5 3 3 1 0 2 0 8
Riqueza de Margalef (d) 0,32 1,3 1,35 0,3 1,24 0 0 0,3 0 0,61
Shannon (H’) 0,49 0,96 1,25 0,61 1,52 0,01 0 0,95 0,68 1
Simpson (D) 0,2 0,51 0,59 0,32 0,76 0 0 0,45 0,4 1
Equitabilidade de Pielou (J) 0,1 0,91 0,68 0,5 0,5 0,3 0 0,5 0,4 0,15
As comunidades de moluscos ao longo da BR-423 são muito diferentes entre si, o índice de dissimila-
ridade alcançou o máximo entre várias localidades. Os lugares com comunidades mais parecidas são A
comparado com J, além de D comparado também com J.
Tabela 3.3.4-3 - Matriz de dissimilaridade de Bray-curtis para a malacofauna registrada entre os Sítios de Amostragem fixa-
dos ao longo da BR-423.
A B C D E F H I
B 0,99
C 0,96 0,96
D 0,07 1 0,96
E 0,99 0,64 0,97 1
F 0,84 1 1 0,84 1
H 0,92 1 0,96 0,93 0,87 1
I 0,91 1 0,79 0,79 0,98 1 0,77
J 0,35 0,96 0,79 0,37 0,99 0,85 1 0,98
Embora a comunidade de moluscos nos trechos amostrados ao longo da BR-423 já enfrente problemas
sérios como poluição orgânica dos rios (esgoto) e desmatamento das matas ciliares, é imperativo que as
vias de dispersão sejam preservadas para que não se torne mais um agravante à existência das espécies.
Além disso, a preservação do que resta de vegetação associada aos corpos d’água também é importante
para garantir a presença das espécies que já existem, bem como a chegada e fixação de outras espécies
oriundas de populações mais distantes.
A distribuição das populações animais é de suma importância para evitar a extinção das espécies (Vel-
lend, 2014). A dispersão é o principal fator que garante ampla distribuição e consequentemente evita
deterioração das populações (Leibold, 2004). Para animais de mobilidade limitada como moluscos, os
efeitos da dispersão se tornam ainda mais desafiadores, pois eles precisam usar a dispersão passiva para
chegar a novos ambientes. Esse tipo de dispersão necessita da ação de animais móveis (aves e peixes)
para carrear outros seres menos móveis.
Durante cada campanha de levantamento da fauna, estação seca e estação chuvosa, foram efetuadas 7
(sete) amostragens de atropelamento de fauna na rodovia BR-423 entre os municípios de São Caitano-
PE e Garanhuns-PE, do km 18,20 ao 86,12, para identificação dos trechos críticos e consequentemente
dos locais mais indicados para a implantação de medidas mitigadoras. Além da coleta de dados primá-
rios, também foram considerados os dados secundários provenientes de estudo recente na área do em-
preendimento (Mota 2022).
de animais e vestígios correntes de atropelamentos, na via, acostamento e/ou em sua faixa de domínio.
Primeiro foi percorrido um sentido da rodovia e depois o outro, totalizando 135,84 km percorrido por
dia, de modo a amostrar ambos os lados, sem intervalos entre os percursos. Sempre que houve visuali-
zação ou indício de animal atropelado, o deslocamento foi interrompido para que a equipe pudesse rea-
lizar a fotografia com data, hora e coordenadas geográficas (Figura 3.3.5-1) e obter demais informa-
ções necessárias.
A B
C
Figura 3.3.5-1 – Registros de animias atropelados na BR-423/PE. A – Didelphis albiventris registrado na estação seca
(jan/2023). B – Dasypus novemcinctus, observado na faixa de domínio durante a estação chuvosa (jun/2023).
4.2 Resultados
Foram efetuadas 14 amostragens de atropelamento de fauna no trecho da rodovia BR-423 entre os mu-
nicípios de São Caitano-PE e Garanhuns-PE, totalizando 1901,76 km percorridos e distribuídos iguali-
tariamente entre as estações seca e chuvosa. Nas duas campanhas de levantamento de dados foi regis-
trado um total de 18 eventos de atropelamento, 10 no período seco e oito no período chuvoso, ao longo
da rodovia BR-423/PE, envolvendo animais de sete espécies distintas, das quais sete Cerdocyon thous -
raposa (seca 3; chuvosa 4), seis Didelphis albiventris – saruê (seca 3; chuvosa 3), um Galictis vittata –
furão (seca 1), um Herpailurus yagouaroundi – gato-mourisco (seca 1), um Dasypus novemcictus – ta-
tu-verdadeiro (chuvosa 1), uma Amphisbaena alba - cobra-de-duas-cabeças-grande (seca 1) e uma Epi-
crates assisi - jiboia-arco-íris-da-caatinga (seca 1) (Figura 3.3.5-11 e Figura 3.3.5-12). Nas duas cam-
panhas, os pontos de atropelamentos se concentraram em maior volume no trecho que fica entre os mu-
nicípios de São Caitano-PE e Lajedo-PE (
Tabela 3.3.5-2). Além desses registros mais dois animais, pertencentes a duas espécies de mamíferos
(C. thous e G. vittata), foram encontrados atropelados imediatamente após o trecho em estudo (Km
86,12), sentido Garanhuns-PE.
No estudo de Mota (2022) na BR-423 foram registrados 304 animais atropelados, dos quais as espécies
com maior taxa de atropelamento foram Rhinella diptycha, Didelphis albiventris e Mesoclemmys tu-
berculata, para anfíbios anuros, mamíferos e répteis, respectivamente (Tabela 3.3.5-1).
Tabela 3.3.5-1 – Presença (1) / ausência (0) de espécies com registros de animais atropeladas na BR-423/PE.
Grupo Espécie Nome Comum Mota (2022) Ecotech (2023)
Callithrix jacchus Sagui-de-tufo-branco 1 0
Galea spixii Preá 1 0
Cerdocyon thous Raposa 1 1
Artibeus sp. Morcego 1 0
Mamíferos
Tabela 3.3.5-2 - Coordenadas dos pontos para as principais espécies atropeladas no estudo de Mota (2022) e registros de atro-
pelamento de fauna na BR-423/PE durante as estações seca (2022) e chuvosa (2023).
Campanha Espécie Nome Comum ID Latitude Longitude
1 -08 49' 38,62000" -36 27' 04,52000"(*)
2 -08 44' 35,32000" -36 25' 52,12000"
Cerdocyon thous Raposa 3 -08 40' 21,21000" -36 23' 34,24000"
4 -08 33' 11,28000" -36 16' 24,35000"
5 -08 23' 56,89000" -36 10' 57,77000"
6 -08 43' 53,56000" -36 25' 53,43000"
7 -08 41' 04,03000" -36 24' 28,98000"
8 -08 40' 06,65000" -36 22' 30,06000"
Saruê, cassaco, gambá-de- 9 -08 39' 56,31000" -36 21' 42,51000"
Didelphis albiventris
Mota (2022)
(*) Registro de atropelamento sentido Garanhuns-PE e imediatamente após o Km 86,2 da BR-423, fora do trecho do empre-
endimento.
Figura 3.3.5-1 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas no estudo de Mota (2022) e registros
de atropelamento de fauna na BR-423/PE durante as estações seca (2022) e chuvosa (2023).
Figura 3.3.5-2 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 01.
Figura 3.3.5-3 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 02.
Figura 3.3.5-4 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 03.
Figura 3.3.5-5 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 04.
Figura 3.3.5-6 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 05.
Figura 3.3.5-7 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 06.
Figura 3.3.5-8 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 07.
Figura 3.3.5-9 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 08.
Figura 3.3.5-10 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 09.
E. F.
A A
Figura 3.3.5-11 - Atropelamentos de mamíferos no trecho da BR-423 entre os municípios de São Caitano-PE e Garanhuns-
PE, registrados na estação seca. (A) Herpailurus yagouaroundi, (B) Galictis vittata, (C) Cerdocyon thous, (D) Didelphis al-
biventris, (E) Amphisbaena alba e (F) Epicrates assisi.
A. B.
C. D.
Figura 3.3.5-12 - Atropelamentos de mamíferos no trecho da BR-423 entre os municípios de São Caitano-PE e Garanhuns-
PE, registrados na segunda campanha de campo/período chuvoso (jun/2023). (A) Dasypus novemcinctus. (B) Cerdocyon
thous. (C) e (D) Didelphis albiventris.
4.3 Discussão
Os registros animais atropelados na BR-423 durante a estação seca e chuvosa, uma média de 1,28 atro-
pelamentos por dia, somados aos 304 registros realizados por Mota (2022) na mesma rodovia, mostra-
ram que a via já existente e em operação já é potencialmente impactante para a fauna local.
utilizado os quilômetros oficiais da BR-423. Ao invés disso, sua metodologia indica o ponto inicial
(8º52’04”S/36º27’42”W) no municípiode Garanhuns-PE e ponto final (8º19’53”S/36º08’55”W) do es-
tudo em São Caetano-PE, perfazendo 74,1 Km.
A BR-423 corta as paisagens e cruza com muitos ecossistemas locais. Logo, pode bloquear ou
filtrar o fluxo da água, promover erosão do solo, além de restringir os movimentos dos animais. Vias
como essa podem comprometer várias populações biológicas passando ao longo da interface entre uma
zona úmida e um habitat de montanha. Por exemplo, os quelônios e os anfíbios que se deslocam para
desovar em zonas úmidas permanentes ou temporárias. Em alguns casos, as margens das estradas po-
dem funcionar como corredores lineares de habitat. Alguns animais vivem e se movimentam nessas
áreas e este pode ser o único refúgio para eles em áreas de agricultura intensiva.
Os impactos das estradas na herpetofauna resultam de estressores que vão desde a mudanças no
habitat, mudanças na dinâmica populacional das espécies e mortalidade direta.
1) Mudanças no habitat
- Perda de habitat: a construção e expansão de estradas podem resultar na perda de habitat ao transfor-
mar os habitats naturais em pavimentação. A herpetofauna é um dos grupos taxonômicos mais vulnerá-
veis à perda de habitat do que outras, por virtude de características de história de vida, área de vida,
grau de especialização e raridade, além da dependência de áreas úmidas pelos anfíbios;
- Redução da qualidade do habitat: A construção de novas estradas ou expansão de pistas podem causar
uma série de alterações óbvias ou sutis nos microhabitats dos animais. Essas mudanças podem causar
uma tendência comportamental dos animais resultando em evitação ou afastamento do perímetro da es-
trada pela vida selvagem;
- Qualidade de habitat intermediária: Algumas espécies podem ser atraídas para corredores rodoviários
ou a superfície de estradas, como as encostas, por exemplo, para aquecer. A atração pode ser resultado
da proximidade de áreas adjacentes como habitat (desova/nidificação, espaço vital) ou a recursos ali-
mentares. É reconhecido o atropelamento de répteis nas estradas, provavelmente como o asfalto es-
quenta muito durante o dia, essas vias podem atrair os grupos dos répteis para uma atividade de termor-
regulação.
- Efeitos de barreira: A área de vida da herpetofauna variam consideravelmente nos tamanhos. Algumas
espécies podem viajar centenas de metros e até vários quilômetros em um dia. Os indivíduos podem
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
percorrer grandes distâncias para acessar o habitat usado para reprodução, alimentação ou abrigo. Essas
áreas podem ser divididas pela construção das estradas. Os animais podem evitar as estradas causando
um efeito de barreira ou não evitar resultando em sobrevivência reduzida (mortalidade). Quando as es-
tradas atuam como barreiras, isso resulta em efeitos de fragmentação do habitat;
- Função de corredor: estradas (e rotas rodoviárias) podem limitar o movimento de alguns táxons, mas
também podem facilitar a dispersão e extensões de alcance de espécies nativas e não nativas. Tais mu-
danças podem potencialmente trazer um impacto futuro significativo ao longo do tempo. As mudanças
na vegetação ao longo da borda de uma estrada podem fornecer corredores de habitat para espécies mi-
gratórias, por exemplo, podem ligar trechos de paisagens degradadas com uma faixa de habitat navegá-
vel, permitindo melhor dispersão. Isso pode, no entanto, também facilitar a disseminação e introdução
de espécies invasoras.
3) Mortalidade
Os efeitos mais óbvios das estradas são a mortalidade direta ou ferimentos/lesões em animais causados
pelos veículos em movimento. A taxa de mortalidade pode ser perceptível em certas épocas do ano,
como por exemplo, rãs ou cobras migram em grande número em resposta a condições sazonais, como
chuvas ou dormência durante a estação seca. Muitas populações de tartarugas são tendenciosas para os
machos, em parte porque as fêmeas viajam distâncias maiores e são mais propensas a cruzar as estra-
das. O aumento da mortalidade pode resultar em diminuição da sobrevivência (um afundamento da po-
pulação), levando ao declínio da população.
Os efeitos ecológicos das estradas podem se estender muito além da superfície e da borda des-
sas vias. Essa área de impacto às vezes é chamada de zona de efeito de estrada (REZ). Áreas de habitat
perto da própria estrada podem ser adversamente afetadas por poluição química ou sonora, vibração,
intrusão visual do tráfego em movimento.
Resíduos rodoviários de pneus e tratamentos químicos à beira da estrada, como herbicidas, po-
dem atingir o habitat adjacente de acordo com fatores como padrões de vento e elevação, enquanto a
poluição dos cursos d'água pode percorrer longas distâncias. Outros efeitos ao longo da estrada podem
incluir condições físicas e químicas alteradas do solo resultantes da construção e das atividades de ma-
nutenção dessas pistas. Alterações na hidrologia podem resultar da adição de superfícies impermeáveis
ou porosas e materiais de base à paisagem, trazendo potenciais efeitos de drenagem ou inundação que
podem ser indesejáveis.
Dentro da REZ, além da perda de habitat e fragmentação pela construção das estradas, a vida
selvagem sofre com a mortalidade e lesões oriundas dessas vias. Algumas espécies também podem ser
influenciadas por fatores como ruído e luz, resultando em evitar a área da estrada, menor uso de terras e
causar declínios populacionais. A REZ pode se estender a distâncias consideráveis. Medidas de passa-
gens e barreiras construídas, juntamente com o manejo do habitat, podem ajudar a remover, reduzir ou
compensar esses impactos potenciais.
2. construção de tubulações de acesso e passagens para fauna com no mínimo um metro de di-
âmetro, para manter o fluxo genético e a conectividade em nível populacional; e,
3. adaptar os bueiros de drenagem existentes para reduzir a mortalidade nas estradas e restaurar
uma passagem segura.
Trânsito e estradas podem ser grandes estressores para a biodiversidade local e estão fortemente impli-
cados em muitos dos principais problemas ambientais atualmente. Os impactos das estradas vão desde
a perda e alteração do habitat até à mortalidade direta nas estradas e à fragmentação da população. Mui-
tos efeitos ecológicos das estradas são espacialmente pequenos ou restritos. A maioria dos efeitos do-
cumentados ocorre no nível do segmento da estrada, que inclui a estrada e o acostamento descritos co-
mo zona de efeito da estrada. Os efeitos populacionais nesta zona podem ser de até 400 m ou mais da
estrada. Os direitos de passagem da estrada podem ter o efeito de criar uma faixa linear de vegetação
em ambos os lados que é diferente da existente antes da construção da estrada, e isso pode potencial-
mente trazer efeitos benéficos e/ou prejudiciais.
O que for construído ou implementado deve ser determinado após a conclusão dos estudos populacio-
nais pré-construção e análises dos principais fatores de risco enfrentados por uma população local
(mortalidade potencial ou efeitos de fragmentação) e a melhor forma de mitigar esses impactos. Uma
gama de especialistas em ecologia da fauna, projeto de passagem, engenharia e construção pode ser ne-
cessária para alcançar resultados bem-sucedidos de acordo com as espécies e habitats envolvidos e a
complexidade da paisagem construída e natural ao longo da rota.
Contudo, é possível que medidas isoladas não sejam suficientes para redução dos impactos causados
pela rodovia na fauna terrestre local, e espera-se que ações adicionais sejam levadas em consideração,
entre as quais: (i) implantação cercas ou outro tipo de barreira que impeça o acesso da fauna à rodovia;
(ii) construção de passagens subterrâneas para fauna, com tamanho suficiente para permitir o desloca-
mento dos maiores mamíferos encontrados na região (e.g., C. thous e H. yagouaroundi); (iii) redução
da velocidade na pista nos pontos com maior número de registros de atropelamentos através da utiliza-
ção de radares de velocidade, quebra-molas e sinalização adequada (e.g., velocidade máxima permitida
e cruzamento de animais); (iv) implementação de estudos de monitoramento de atropelamentos; (v)
implantar projetos de educação ambiental que visem alertar a população que utiliza a BR-423 sobre o
impacto de atropelamentos na biodiversidade local. Para esse último caso, sugere-se que sejam utiliza-
dos animais taxidermizados que tenham sido encontrados abatidos as margens da rodovia, vítimas de
atropelamentos.
Por fim, os resultados demonstram que a construção ou adaptação de estruturas já existentes que possi-
bilitem espécies como Cerdocyon thous, Didelphis albiventris e Rhinella diptycha cruzarem as estradas
e o desenvolvimento de campanhas de conscientização ambiental para a prevenção de atropelamentos
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA Pag.
Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12
de espécies como Mesoclemmys tuberculata, são fundamentais para a mitigação dos atropelamentos de
animais vertebrados silvestres da região (Mota, 2022).
ANEXOS 4, 5, 6, 7 e 8
Elaboração:
RECIFE - PE
AGOSTO DE 202
ANEXOS 4, 5, 6, 7 e 8
1
Formulário de Campo ADA RURAL
Caracterização das Comunidades e Estabelecimentos Comerciais Afetados
(RURAL)
CARACTERIZAÇÃO DA PROPRIEDADE:
Município: ______________________________________ km: _______________________________
Localidade: ____________________________________________________________________________
Coordenadas: 1: _____________________________S _________________________________W
2: _____________________________S _________________________________W
Tipo visual do Imóvel:
QUESTIONÁRIO
IDENTIFICAÇÃO:
NOME: ________________________________________________________________________________
CPF: ______________________________________
CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL:
Tipo Declarado do Imóvel:
PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO
Condições de Habitabilidade às margens BR
Você considera seguro a proximidade do seu imóvel com a BR?
( ) Muito seguro ( ) Seguro ( ) Inseguro ( ) Totalmente inseguro
Quanto ao risco de acedentes: como você considera a posição da sua propriedade em relação a via?
( ) Muito seguro ( ) Seguro ( ) Inseguro ( ) Totalmente inseguro
Quanto ao risco de travessia: como você considera as condições de segurança para trafegar?
( ) Muito seguro ( ) Seguro ( ) Inseguro ( ) Totalmente inseguro
Você considera que a duplicação da BR pode alterar as condições de segurança, de alguma maneira?
( ) Sim ( ) Não
Formulário de Campo de ADA UUBANA
Caracterização das Comunidades e Estabelecimentos Comerciais Afetados
(URBANO)
CARACTERIZAÇÃO DA RESIDÊNCIA:
Município: ______________________________________ km: _______________________________
Localidade: ____________________________________________________________________________
Coordenadas: _______________________________S ____________________________________W
Tipo visual do Imóvel:
QUESTIONÁRIO
IDENTIFICAÇÃO:
NOME: ________________________________________________________________________________
CPF: ______________________________________
CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL:
Tipo Declarado do Imóvel:
TIPO RESIDÊNCIA:
CARACTERIZAÇÃO DOS RESIDENTES:
Nome: _________________________________________________________________________________
Idade: _____________________________
Número de pessoas residentes no Imóvel: _______________________
Pessoas com atividade remunerada: ____________________________
Beneficiários de programas sociais: ____________________________
Estrutura da renda familiar:
Renda total: __________________________ (Renda per capita: _______________________)
Preço estimado do imóvel: ___________________________________
TIPO COMERCIAL:
CARACTERIZAÇÃO DOS COMERCIOS:
Nome Responsável: _______________________________________________________________________
Idade: _____________________________
Número de Funcionários: _______________________
Tipo de atividade desenvolvida: ____________________________________
Salário médio dos Funcionários: ____________________________________
Tipo de Vínculo dos Funcionários: __________________________________
Local de Moraria dos Funcionários e do Proprietário: ____________________________________________
_______________________________________________________________________________________
Rentabilidade das atividades desenvolvidas: ___________________________________________________
Preço estimado do imóvel: ___________________________________
PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO
Condições de Habitabilidade às margens BR
Você considera seguro a proximidade do seu imóvel com a BR?
( ) Muito seguro ( ) Seguro ( ) Inseguro ( ) Totalmente inseguro
Quanto ao risco de acedentes: como você considera a posição da sua propriedade em relação a via?
( ) Muito seguro ( ) Seguro ( ) Inseguro ( ) Totalmente inseguro
Quanto ao risco de travessia: como você considera as condições de segurança para trafegar?
( ) Muito seguro ( ) Seguro ( ) Inseguro ( ) Totalmente inseguro
Você considera que a duplicação da BR pode alterar as condições de segurança, de alguma maneira?
( ) Sim ( ) Não
Formulário da Pesquisa de Campo AID
Caracterização das Comunidades e Estabelecimentos e Estruturas físicas nas imediações da ADA
Município: ____________________________________________________________________________
2: ______________________S _____________________________W
Coordenadas UTM
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
099
Imaterial
Nos municípios que integram a Área de Influência Indireta do presente estudo
não foram identificados registros de bens de natureza imaterial na esfera federal, estadual
ou municipal. Apesar da inexistência de registros oficiais, os aspectos relacionados ao
patrimônio imaterial dos municípios da AII foram listados pela Fundarpe através do
Inventário do Patrimônio Cultural. Buscou-se ainda, junto aos órgãos municipais
responsáveis, atualizar os cadastros através da realização de entrevistas com
representantes das prefeituras e com alguns representantes envolvidos com a realização
de manifestações culturais.
Com a guerra, o alistamento tornou-se obrigatório devido ao pouco contingente de soldados que o
país dispunha na época, essas pessoas foram enviadas aos campos de batalha portando sua
própria arma, outrora utilizada apenas para fins ritualísticos e religiosos.
Mesmo sendo um folguedo que tenha certo cunho religioso, não podemos deixar de notar a
semelhança dos grupos de Bacamarteiros com os exércitos que lutaram na guerra do Paraguai,
seja nas roupas, na cadência das marchas ou nos próprios tiros. Após a guerra, os soldados
retornavam do conflito com suas armas, e essas passaram a ser modificadas em suas estruturas
por ferreiros que as faziam de forma artesanal, visando o seu uso festivo. As armas passavam a
ter um “nome”, como se “fossem pessoas da casa ou animais de estimação (NETO, 2004, p.26). A
confecção da pólvora também tornou-se um processo artesanal, segundo o autor acima citado
com as medidas de 1KG de Salitre do Chile, 200g de enxofre em pedra e 200g de carvão vegetal,
ingredientes esses facilmente encontrados nas feiras de interior. Hoje, a pólvora artesanal foi
proibida de ser confeccionada e os Bacamarteiros solicitam de uma autorização especial, cedida
pelo exército, para manterem suas armas e adquirirem pólvora.
Os primeiros grupos de Bacamarteiros surgiram em fins do século XIX e início do XX, a exemplo
de Caruaru, com um grupo surgido no ano de 1851, e ainda em atividade, e na cidade de Bonito,
conhecida como a “Terra dos Bacamarteiros”, existe a Associação dos Bacamarteiros do Bonito,
grupo criado em 1903 por Amaro Antônio do Rego.
NETO, Olimpio Bonald. Bacamarte, pólvora e povo. 3º Ed. Recife: Bagaço, 2004.
SILVA, Paula Bezerra da. Bacamarteiros: Um tiro de guerra que se faz arte. 1º Ed. 2010.
Disponível em: http://www.slideshare.net/paula_bsilva/bacamarteiros-um-tiro-de-guerra-que-se-fez-
arte. Acesso em: 15/05/2013.
FORMULÁRIO
Nome: Neilson Bernardino da Silva
Endereço: R. Antônio Fagundes, Sítio Poço. Lajedo-PE
Telefone: (87) 9933-4511
Data: 04/09/2013
Resumo Foto
FORMULÁRIO
Nome: João Joaquim da Silva (João Porfiro)
Endereço: Loteamento Nova São Caetano, 22, Centro. São Caetano-PE
Telefone: (81) 9283-6199
Data: 05/09/2013
Resumo Foto
O senhor João Joaquim da silva, aposentado, é natural
da cidade de São Caetano, onde é bacamarteiro e líder
do batalhão 21, criado por ele no ano de 1951. O
entrevistado conta que sua trajetória no bacamarte
começou na localidade conhecida como Sítio Boqueirão,
onde teve contato com o folguedo, a partir do qual
fundou seu batalhão, que hoje conta com 25 integrantes.
O entrevistado afirma que o grupo costuma se
apresentar geralmente durante o período junino e em
demais ocasiões e eventos, quando convidados. O
entrevistado informa sobre a permissão que o exército
libera para os brincantes portarem a pólvora e
registrarem suas armas. Uma curiosidade afirmada pelo
entrevistado é a adição de cachaça às medidas de
carvão, enxofre e salitre para a confecção da pólvora. As
atividades do batalhão do senhor João não possuem
qualquer relação com a área do empreendimento.
FORMULÁRIO
Nome: Fernando Soares da Silva
Endereço: R. Antônio Moura Neto, 68, Centro. São João-PE
Telefone: (87) 9929-6708
Data: 23-09-2013
Resumo Foto
O senhor Fernando Soares da Silva é natural de
Angelim, mas reside em São João há 36 anos, onde
é presidente da Associação de Bacamarteiros de São
João, criada no ano de 2012, e chefe do batalhão. O
senhor Fernando está envolvido com o folguedo
desde doze anos de idade, no sítio onde residia. O
entrevistado não soube precisar há quanto tempo
existe o grupo do qual é chefe, mas acredita que seja
superior há quarenta anos. O entrevistado informou
que o grupo se apresenta principalmente no período
junino, mas o folguedo é vivenciado durante todo o
ano, em encontros de Bacamarteiros e demais festas
e ocasiões. As apresentações acontecem geralmente
nas ruas e em frente às igrejas. Os bacamartes são
confeccionados pelo próprio entrevistado e a pólvora
é adquirida mediante permissão concedida pelo
exército para compra desse produto. Com relação ao
empreendimento, o entrevistado afirma que a área da
rodovia a ser duplicada não possui relação alguma
com as atividades do grupo.
102
Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de São Caetano, onde consta a seguinte listagem de
bens de natureza imaterial:
Quadro 6 - Bem imaterial da cidade de São Caetano-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio
Cultural, Fundarpe, 2005.
BENS IMATERIAIS
Evento e Festa Popular Aniversário da Cidade
FORMULÁRIO
Nome: Antônio Márcio Silva de Lima (Padre Márcio)
Endereço: Av. Luiz Coimbra, 370, Centro. São Caetano-PE
Telefone: (81) 9955-8844 / paróquias.cpernambuco@hotmail.com
Data: 05/09/2013
Resumo
O entrevistado afirma que a Festa de São Caetano acontece há mais de 170 anos, datando da chegada da
imagem do Santo na localidade, trazida por José Pedro de Pontes, fundador do povoado que veio dar origem
a cidade de São Caetano. O mesmo edificou uma capela, celebrando-se uma festa no dia 7 de Agosto, para
acolher a imagem. Ainda segundo informações dadas pelo entrevistado, essa imagem foi consagrada pelo
pároco de Altinho, Agostinho Godoy, durante a referida festa. O entrevistado afirma que cinco anos após a
primeira festa celebrada foi criada a Paróquia de São Caetano por Dom Perdigão, Arcebispo de Olinda e
Recife na época, que no ano de 2013 está celebrando 170 anos de existência. A festa constitui-se da novena,
missas e procissão, com participação de padres do outras paróquias e cidades, como também do Bispo da
diocese. A festa conta com a presença de grande pública e possui sua parte religiosa e popular. A parte
popular da festa é mantida pela prefeitura e conta com apresentações de bandas nacionais de grande porte.
Segundo o entrevistado, a prefeitura respeita a opinião da paróquia em relação as bandas contratadas e
demais serviços oferecidos durante as festividades. O entrevistado explica que a área da rodovia a ser
duplicada não possui relação alguma com essa manifestação cultural, que não será impactada nem
inviabilizada.
104
Foto
Bandas de Pífano
O Pífano é uma cultura forte no Nordeste brasileiro, mas está presente em diversos estados do país,
como Minas Gerais e Goiás. As bandas de Pífano podem atender pelo nome de Cabaçal, Esquenta
Mulher, Terno e outras denominações. A banda também pode ter diversas formações e composições,
sendo seus principais instrumentos o Pífano, Surdo, Tarol e Zabumba. Segundo GASPAR (2013), em
Pernambuco as bandas tradicionais compõe-se de dois Pífanos, Tambor, Surdo e Caixa.
GASPAR, Lúcia. Bandas de Pífano. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife.
Disponível em:
<http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=498&It
emid=181> Acesso em: 14/10/2013
PEDRASSE, Carlos Eduardo. Banda de Pífanos de Caruaru: uma análise musical. Dissertação
apresentada ao Curso de Mestrado em Artes do Instituto de Artes da UNICAMP. Campinas, 2002.
Informações de fontes primárias: Entrevista realizada com representantes do Bem.
105
FORMULÁRIO
Nome: Miguel Caetano da Silva
Endereço: Vila de Santa Luzia, S/N. São Caetano-PE
Telefone: Não possui
Data: 05/09/2013
Referência:
Resumo
O senhor Miguel Caetano é agricultor e morador da Vila de Santa Luzia desde seu nascimento. É
representante da Banda de Pífanos Santa Luzia, onde atua como tocador de Zabumba desde a década de
1980. A banda foi fundada pelos avôs do entrevistado, que afirma que a mesma já existia no ano de 1901. O
entrevistado se inseriu na cultura do pífano através de seus pais. Na década de 1980 seu pai faleceu e ele
continuou com a banda juntamente com seus tios, que faleceram posteriormente. Desde então, após período
fora de atividade, à banda foi retomada pelo entrevistado. A banda se apresenta na festa de Santa Luzia,
Festa de São Caetano, Festa de Reis, em novenas, povoados, sítios e outras localidades. O entrevistado
afirma que não existe relação entre o bem cultural e a área do empreendimento, e acredita que a duplicação
da rodovia será positiva para a região.
Foto
FORMULÁRIO
Nome: Erasmo Pedro de Omena
Endereço: Vila de Tapiraim, S/N, São Caetano-PE
Telefone: Não possui
Data: 05/09/2013
Referência:
Resumo
O entrevistado afirma que Dança da Roseira vem do tempo dos seus avôs. A dança e similar ao Samba de
Roda e a Roseira, dança Gaúcha formada por diversos pares dispostos em forma de círculo, girando junto
com os pares. O entrevistado está envolvido com a manifestação desde 10 anos de idade e explica como
acontece a brincadeira. Celebrada no período junino, a Dança da Roseira acontece na casa de uma
determinada família, que fornece comida e bebida aos brincantes. Quando a manifestação acontece na casa
de uma família mais pobre, fica a cargo dos brincantes ceder comida e a bebida. A dança acontece com os
casais formados e dispostos em forma de círculo, que dançam ao som da voz do “tirador de versos”. Quando
este termina um verso, as duplas trocam de par. Com relação ao empreendimento, o entrevistado acredita que
as obras de duplicação da BR-423 não inviabilizarão a manifestação, embora ela também aconteça nos sítios
que margeiam a referida rodovia.
106
Foto
Município de Cachoeirinha
Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de Cachoeirinha, e na Empresa de Turismo de
Pernambuco - EMPETUR - foi consultado o Inventário da Oferta Turística de Pernambuco,
onde consta a seguinte listagem de bens de natureza imaterial:
Quadro 12 - Relação de Bem Imaterial constante do Inventário do Patrimônio Cultural realizado pela
FUNDARPE em 2005 e do Inventário da Oferta Turística de Pernambuco realizado pela EMPETUR,
atualizado a partir de contato com representantes da Secretaria de Educação.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE ARTESANATO
Bloco de Trio Adrenalina - Extinto Couro
Bloco de Trio Tentação - Extinto Metal
Banda Marcial de Cachoeirinha - Criado há três
anos
Bacamarteiros EVENTO E FESTA POPULAR
Educadrilha (abertura do são João com as escolas
Festa do Couro e do Aço - Extinta
do município - criada há 5 anos)
Municifolia (abertura do Carnaval com as escolas
Festa de São Sebastião
do município - criada há 5 anos)
Cortejo Folclórico (com as escolas do município - Aniversário da cidade - Correção: 17 de
criada há 5 anos) Setembro
Bloco “Cobrão” (criado há 6 anos) Festa de Santo Antônio
GASTRONOMIA Sete de Setembro
Carne de Sol Natal Luz
Queijos
Galinha de Capoeira com Xerém
Feijão de Corda
108
FORMULÁRIO
Nome: José Antônio da Silva (Duda)
Endereço: R. José Aguiar do Rego, 142, Centro. Cachoeirinha-PE
Telefone: (81) 9645-6898
Data: 04/09/2013
Referência:
Resumo Foto
O senhor José Antônio da Silva é comerciante,
empresário e artesão do município de cachoeirinha,
onde trabalha com artigos para montaria e celaria,
confeccionados a partir do couro trabalhado de forma
artesanal. O entrevistado começou a trabalhar com
couro aos 14 anos de idade. Informa que a cultura do
artesanato em couro começou em Cachoeirinha com
Júlio de Assis, há mais de cem anos, a partir disso foi se
expandindo, muitas pessoas foram aprendendo o ofício
e hoje esse tipo de artesanato é responsável por grande
parte da renda das famílias do município. Vale
mencionar que a cidade possui muitas casas que
trabalham com couro artesanal para montaria. Essas
oficinas são conhecidas na cidade como “tendas”. O
artesanato em couro na cidade é voltado a selaria e
artigos para montaria e é uma das fontes de renda do
município. Sobre o empreendimento, o entrevistado
acredita que as obras de duplicação da BR-423 serão
positivas para a região, pois irão trazer melhoras para a
infraestrutura rodoviária da região.
FORMULÁRIO
Nome: Maria de Lourdes dos Santos Braga
Endereço: Av. Boa Vista, 326, Centro.
Telefone: (81) 9845-6100
Data: 04/09/2013
Resumo Foto
A senhora Maria de Lourdes é natural de São Paulo-
SP e reside em Cachoeirinha desde a infância, onde
atua como professora de Português pela rede estadual
de ensino. A entrevistada está envolvida com a Festa
de Santo Antônio desde o ano de 2003, atuando como
articuladora da paróquia. A entrevistada afirma que a
festa do padroeiro já foi muito expressiva no
município, chegando a ser comparada com a Festa de
São Sebastião, padroeiro de Altinho. Como as duas
festas se equiparavam, a entrevistada informou que
existia um acordo entre os padres das duas paróquias
para que não realizassem as respectivas festas na
mesma data. A entrevistada informa que a festa não
tem a mesma força de antes. A festa se constitui da
trezena (treze dias de celebração) e carreatas.
Município de Lajedo
Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de Lajedo, onde consta a seguinte listagem de bens de
natureza imaterial:
Quadro 13 - Bens imateriais da cidade de Lajedo-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio Cultural,
Fundarpe, 2010.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE Doces
Bacamarteiros Carne de Sol
Banda de Pífanos Esquenta Mulher EVENTO E FESTA POPULAR
Banda de Pífanos do Povoado de Imaculada Festa de Santo Antônio
Canadrilha Festa de São Sebastião
Grupo de Dança do projeto Aliança para o Futuro Lajefeliz - Carnaval fora de época
Reisado Lajeforró - Festejos Juninos
GASTRONOMIA Aniversário da cidade - 19 de maio
Tapioca
Quadro 14- Contatos obtidos com membros da Prefeitura e Secretaria de Agricultura e Cultura
de Lajedo-PE.
Nome Telefone Manifestação
Festas Religiosas (Festa de Nossa
Luiz Vilaça (87) 9937-5033
Senhora do Socorro).
Neilson Bernardino (87) 9933-4511 Bacamarteiros
Quadro 15- Relação de Bem Imaterial constante do Inventário do Patrimônio Cultural realizado
pela FUNDARPE em 2010, atualizado a partir de contato com representantes da Prefeitura, da
Secretaria de Agricultura e Cultura e morador de Lajedo em 2013.
BENS IMATERIAIS
FOLCORE ARTESANATO
Bacamarteiros Tecido
Banda de Pífanos Esquenta Mulher - Banda de
Madeira
Pífanos do Povoado de Imaculada (mesma banda)
Banda de Pífanos Padre Cícero Pintura
Canadrilha Bordado
Grupo de Dança do Projeto Aliança para o Futuro -
EVENTO E FESTA POPULAR
Desconhecida
Cavalgada de Sete de Setembro Festa de São Sebastião
Reisado Festa de Santo Antônio
Lajefeliz - Carnaval fora de época -
GASTRONOMIA
Atualmente parado
Tapioca Lajeforró - Correção: São João da Gente
Doces Aniversário da Cidade - 19 de Maio
Carne de Sol Sete de Setembro
Comidas de Milho Natal Iluminado
Festa de Nossa Senhora do Perpétuo
Leite e derivados
socorro
Carne de Bode Projeto Criança Feliz
Buchada de Bode
Feijão
Farinha
FORMULÁRIO
Nome: Erasmo Gilberto Coentro
Endereço: Sítio Lagoa da Jurema, Zona Rural. Lajedo-PE
Telefone: (87) 9918-6457 / gilbertocoentro@gmail.com
Data: 04/09/2013
Referência:
111
Resumo Foto
O senhor Erasmo Gilberto é responsável pela
manifestação cultural conhecida como “Salgadrilha”,
filiada ao projeto cultural “Criança Feliz”, criado em
2006 pelo entrevistado. O evento tem esse nome
devido a acontecer no Sítio Salgadinho, zona rural
do município de Lajedo. O evento acontece no dia 28
de Junho, em comemoração ao São Pedro.
FORMULÁRIO
Nome: Esdras Ferreira da Silva
Endereço: R. Zorobabel Alves Pedrosa, 50, Socorro. Lajedo-PE
Telefone: (87) 9956-5400
Data: 23-09-2013
Resumo Foto
O senhor Esdras é natural do município de Capoeiras, mas
reside em Lajedo há 25 anos, onde está envolvido com a
Festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. O
entrevistado informa que já está envolvido com essa
manifestação cultural há 15 anos, desenvolvendo as
atividades de coordenador da comunidade do Socorro e
ficando responsável pela articulação e organização da
estrutura física da festa. A Festa se inicia com a celebração
do ofício diariamente na capela as cinco da manhã, durante
os cincos dias da festa. A noite é celebrada a missa, que
antecede os shows religiosos e a quermesse. Segundo o
entrevistado, a captação de recursos para a festa é feita a
partir da campanha dos envelopes, que são entregues nas
casas da cidade e recolhidos oito dias após a sua entrega. A
renda da festa também provém da arrecadação de dinheiro
com a quermesse e com contribuicão da prefeitura. Segundo
o entrevistado a festa, que é a mais expressiva do município,
costuma contar com um público de aproximadamente cinco
mil pessoas durante o evento. O entrevistado afirma que não
existe relação da Festa do Socorro que a área do
empreendimento, que não inviabilizará nem trará impactos
negativos a essa manifestação cultural.
Município de Jupi
Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de Jupi, onde consta a seguinte listagem de bens de
natureza imaterial:
Quadro 16- Bens imateriais da cidade de Jupi-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio Cultural,
Fundarpe, 2010.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE Festa de Santa Rita de Cássia
Samba de Coco do sítio Cachoeira Festa de Nossa senhora do Perpétuo Socorro
Grupo Folclórico Acauã Festa de São Joaquim
Quadrilhas Festas Juninas
GASTRONOMIA Aniversário da Cidade - 11 de Março
Comidas de Milho ARTESANATO
Doce de Leite e de Mamão Couro (celas, arreios e chicotes)
Bolo de Mandioca Madeira (esculturas)
Sarapatel Palha (cestos e vassouras)
EVENTO E FESTA POPULAR Crochê
Festa de Nossa Senhora do Rosário
113
Quadro 17- Contato obtido com membro da Secretaria de Educação e Secretaria de Agricultura
de Jupi-PE.
Nome Telefone Manifestação
Genivaldo Sukita (87) 9631-2910/ 9161-6624 Diversas
Quadro 18- Relação de Bem Imaterial constante do Inventário do Patrimônio Cultural realizado
pela FUNDARPE em 2010, atualizado a partir de contato com representantes da Secretaria de
Educação e Secretaria de Agricultura de Jupi em 2013.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE EVENTO E FESTA POPULAR
Samba de Coco do Sítio Cachoeira - pertence
Festa de Nossa Senhora do Rosário
a Jucati
Grupo Folclórico Acauã Festa de santa Rita de Cássia
Quadrilhas Festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Festa de São Joaquim - Correção: Festa de
Grupo de Dança Yupinabuko
São Joaquim e Santa Ana
Balé de Rua Festas juninas
Banda Musical Nossa senhora do Rosário Aniversário da Cidade - 11 de Março
Banda Professor Antônio de Oliveira Vaquejada
Bacamarteiros Cavalgada
Bandas de Pífano ARTESANATO
Couro (celas, arreios e chicotes) - Não
GASTONOMIA
pertence ao município
Comidas de Milho Madeira (esculturas)
Doce de Leite e de Mamão Palha (cestos, vassouras)
Bolo de Mandioca Crochê
Tapioca Ponto Cruz
Sarapatel
MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Fuxico
Grupo da Escola Sebastião Tiago de Oliveira
114
FORMULÁRIO
Nome: Ademar Inácio dos Santos (Domar)
Endereço: R. Tancredo Neves, 213, Centro. Jupi-PE
Telefone: (87) 3779-1127
Data: 09-09-2013
Resumo Foto
O senhor Ademar é natural de Jupi, onde atua como
artesão, ofício que desenvolve a quarenta anos,
influenciado por seu sogro. Seu Atelier está em
funcionamento desde o ano de 1976. Sua obra é
baseada em imagens de santos talhadas em
madeira, tipo de artesanato que afirma ser bastante
expressivo no município. O entrevistado apresentou
a equipe todas as etapas dessa técnica de
artesanato, desde a escolha do tipo de madeira até o
resultado final do trabalho. O entrevistado afirma que
não há relação entre a área do empreendimento e o
bem cultura, que não será inviabilizado com as obras
de duplicação da BR-423.
FORMULÁRIO
Nome: Alexandre Olímpio dos Santos
Endereço: R. Napoleão Teixeira Lima, 177, Centro. Jupi-PE
Telefone: (87) 9618-7730
Data: 09-09-2013
Resumo Foto
O senhor Alexandre Olímpio dos santos é gestor da
Escola de Música Espaço Vivo desde o ano de 2011,
onde atua também como professor de violino, teoria
musical e regência dos grupos da escola. O
entrevistado explica sobre a origem da escola e
informa que a mesma iniciou suas atividades em
2009, oferecendo de violão e canto, época em que
contava com três professores em seu quadro. Desde
2011, a escola funciona com sua atual estrutura,
onde recebeu incentivo público financeiro para
aquisição de instrumentos. Hoje a escola conta com
grupos de Pífano, percussão, coral, grupo de cordas,
além da Banda Filarmônica de Nossa Senhora do
Rosário. A escola também atendeu ao público do
PETI (Programa de Erradicação do trabalho Infantil)
e PRO JOVEM. Segundo o entrevistado, não existe
relação entre as atividades da escola de música com
a área do empreendimento.
115
FORMULÁRIO
Nome: Tiago Filipe Lopes da Costa (Padre Tiago)
Endereço: R. Antônio Vieira de Melo, 2, Centro. Jupi-PE
Telefone: (87) 3779-1447/3779-1160
Data: 27-09-2013
Resumo
O Padre Tiago Filipe Lopes da Costa é pároco de Jupi e coordenador geral da Festa de Nossa Senhora do
Rosário desde o ano de 2011. Segundo o entrevistado, a festa acontece desde a criação da paróquia no ano
de 1968, além de contar brevemente sobre a história do surgimento da devoção a Nossa Senhora do
Rosário e sua inserção no agreste pernambucano. O entrevistado informa que festa constitui-se de
novenário e encerramento, ficando por conta da prefeitura as atrações populares. O entrevistado afirma que
o empreendimento não possui relação alguma com o bem cultural, que não será impactado e/ou
inviabilizado.
116
Município de Jucati
Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de Jucati, onde consta a seguinte listagem de bens de
natureza imaterial:
Quadro 19- Bens imateriais da cidade de Jucati-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio Cultural,
Fundarpe, 2005.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE Bordados, Vagonete, Macramê
Pastoril Pinturas em tecido
Quadrilhas EVENTO E FESTA POPULAR
GASTROOMIA Festa de Santa Terezinha
Comidas de Milho Festa de Nossa senhora das Neves - Vila Neves
Cocada Aniversário da cidade - 1 de outubro
Bolo de Mandioca EVENTO ESPORTIVO
ARTESANATO Vaquejadas
Crochê e Tricô Cavalhadas
FORMULÁRIO
Nome: Everaldo José de Oliveira (Padre Everaldo)
Endereço: Praça Joaquim Nabuco, 84, Centro. Jucati-PE
Telefone: (87) 3779-8152/ 8113-9906
Data: 10/09/2013
Referência:
Resumo Foto
O padre Everaldo José de Oliveira é pároco de Jucati
desde 2010, ano de criação da Paróquia de Santa
Terezinha. Segundo o entrevistado, a Festa de Santa
Terezinha é anterior ao ano de 1950, época em que Jucati
era distrito pertencente ao município de Angelim. O
entrevistado é responsável pela coordenação geral do
evento, juntamente com uma comissão integrada por
membros da comunidade. Segundo o entrevistado a festa,
considerada a mais tradicional do município, conta com o
tradicional novenário e com uma pequena procissão de
encerramento. A festa conta também com apresentações
de rua, geralmente com artistas locais. Informa também
que o empreendimento não possui relação alguma com as
celebrações de Santa Terezinha, que não sofrerão impacto
negativo e/ou serão inviabilizadas.
118
FORMULÁRIO
Nome: Tiago Andre Ferreira (Réu)
Endereço: R. São Pedro, 415, Magano. Garanhuns-PE
Telefone: (87) 9965-5582
Data: 10/09/2013
Referência:
Resumo Foto
O senhor Tiago André Ferreira é Secretário de Cultura
e Educação de Jucati e coordenador e coreógrafo do
Grupo Imaginário Popular, criado no ano de 2005, com
o intuito de vivenciar danças populares e folclóricas,
como forma de resgate da identidade cultural e local.
As atividades do grupo abrangem todo o ano e não
apenas uma época específica. Informa também que o
evento “Jucati Amostras Culturais” (JAC) surgiu a
partir do grupo. Segundo o entrevistado, a área do
empreendimento não possui relação alguma com as
atividades do grupo, que não terá suas atividades
inviabilizadas.
Município de Calçado
Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de Calçado, onde consta a seguinte listagem de bens
de natureza imaterial:
Quadro 21 - Bens imateriais da cidade de Calçado-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio Cultural,
Fundarpe, 2010.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE EVENTO E FESTA POPULAR
Pastoril Festa de São José - Sítio Melancias
Grupo Teatral Festa de Nossa Senhora do perpétuo Socorro - Sítio Marrecas
Quadrilhas Festa de Santa Rita de Cássia - Povoado Santa Rita
Vaquejadas Festa de São João - Povoado Riacho Dantas
Blocos Carnavalescos Festa de Nossa Senhora do Carmo - Sítio várzea do Gado
Reisado Festa de Nossa Senhora Auxiliadora - Sítio do Meio
GASTRONOMIA Festa de Emancipação Política
Comidas de Milho Festa de Nossa Senhora de Lourdes
Buchada Festa de Santo Antônio
Feijoada Festa de São Pedro
Beiju Festa de São João
Natal Iluminado
Festival da Lavoura
119
Festival da Lavoura
Festival da Lavoura
Categoria: Festa Popular
Local (Onde ocorre?): Sede do Município de Calçado
Período (Quando ocorre?): Mês de Agosto (data móvel)
Ano de fundação (Desde quando?): 25 de Agosto de 1989
Responsáveis pela manifestação: Prefeitura Municipal de Calçado
Ações de Prevenção / Proteção: O bem encontra-se listado no Inventário do Patrimônio
Cultural (FUNDARPE, 2010).
Fomento: Apoio financeiro da Prefeitura de Calçado.
Relação do bem com o Nenhuma. Com base nos formulários aplicados na área
empreendimento: de influência, não haverá impacto sobre a manifestação.
Localização do Bem em relação à Área de Influência Indireta (AII) da BR-423. Sede do
rodovia: município de Calçado-PE.
Histórico:
Informações de fontes secundárias:
O Festival da Lavoura surgiu no ano de 1989, idealizado por Francisco da Silva, então prefeito de
Calçado, onde acumulou um total de três mandatos. A primeira edição da festa acontece no dia 25
de Agosto, em uma menor proporção das edições que acontecem atualmente, onde o foco era o
agricultor e as culturas agrícolas produzidas na região. Essa primeira edição foi aberta com missa
campal, além de contar com leilão de animais, desfile com produtos produzidos em Calçado e
apresentações de artistas locais e regionais. O Festival foi grande responsável por atrair maiores
atenções ao município, incentivando o turismo e a produção agrícola, além de dar premiação aos
agricultores destaque em produção. A cada nova edição, o festival tratou de trazer novidades para
o grande público e agricultores da região, onde, no ano de 2001 a programação trouxe em sua
pauta diversas capacitações voltadas ao agricultor e sua prática (SANTOS, 2013).
120
Ainda segundo a autora, a 14º e a 15º edições do festival foram recorde em público, mas nota-se
que suas particularidades começavam a perder espaço, à medida que a procura e demanda por
shows com bandas de grande porte aumentava. Hoje o Festival da Lavoura faz parte do
calendário oficial do município, conta com três dias de festa com atrações musicais de médio e
grande porte e com a tradicional apresentação de produtos agrícolas, onde garotas desfilam no
palco com os produtos cultivados no município.
A festa costuma contar com um público superior a 30 mil pessoas, dentre moradores do município,
municípios vizinhos e turistas em seus três dias de festa, que contam com aproximadamente 20
atrações musicais. A estrutura que abriga os shows localiza-se na Rua Radialista Pajeú e conta
com estrutura viabilizada pela prefeitura municipal, com palcos, ornamentação típica, espaço
cultural e praça de alimentação (Governo Municipal de Calçado, 2013).
SANTOS, Cacilda Silva dos. Festival da Lavoura: marchas e contra marchas. Monografia
apresentada para curso de Pós-graduação “Lato-sensu” em Ensino de História. UPE - Campus
Garanhuns. Garanhuns, 2013.
Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de São João, onde consta a seguinte listagem de bens
de natureza imaterial:
Quadro 24 - Bens imateriais da cidade de São João-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio Cultural,
Fundarpe, 2010.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE ARTESANATO
Corrida da Fogueira Artesanato em Couro
Ex-votos do Santuário de Santa Quitéria das Frexeiras Cestarias e Trançados
Literatura de Cordel Colchas e Retalhos
GASTRONOMIA Bordados
Beiju de Coco EVENTO E FESTA POPULAR
Pão de Milho no Ralo Aniversário da Cidade
Buchada Festa de Santa Quitéria das Frexeiras
Mão de Vaca Ciclo Junino
Sarapatel
121
Quadro 25 - Bens imateriais da cidade de São João-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio Cultural,
EMPETUR, 2005.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE Canjica
Corrida da Fogueira Sarapatel
Ex-votos do Santuário de Santa Quitéria das Frexeiras Doce de Mamão
Literatura de Cordel Feijão de Corda
Aboio ARTESANATO
Blocos Carnavalescos Artesanato em Couro
Quadrilhas Cestarias e Trançados
GASTRONOMIA Colchas e Retalhos
Beiju de Coco Bordados
Pão de Milho no Ralo EVENTO E FESTA POPULAR
Buchada Festa de Santa Quitéria das Frexeiras
Mão de Vaca Ciclo Junino
FORMULÁRIO
Nome: Marconi Edson da Silva (Tiririca)
Endereço: R. Manoel Rodrigues, 220, Centro. São João-PE
Telefone: (87) 8121-2080
Data: 23/09/2013
Resumo Foto
FORMULÁRIO
Nome: Pedro Nogueira de Moraes Neto
Endereço: R. C projetada, Parque Brasília, 23. Centro. São João-PE
Telefone: (87) 8119-1082
Data: 23/09/2013
Resumo Foto
O senhor Pedro Nogueira de Moraes Neto é
presidente, coreógrafo e dançarino do grupo “Pé na
Roça”, formado no ano de 2003 e a dez anos vem
desenvolvendo atividades voltadas a dança e teatro. O
grupo originou-se a partir de uma quadrilha tradicional
até transformar-se no grupo cultural. Além de
apresentar em espetáculo onde se vivenciam danças
tipicamente nordestinas, como o Afoxé, Caboclinho,
Xaxado entre outras, o grupo mantém a quadrilha
junina, atualmente estilizada. O grupo conta com 25
integrantes fixos, mas durante o período junino, a
quadrilha do grupo costuma contar com cerca de 45
integrantes. O entrevistado afirma que o grupo não
possui sede própria, e todo o figurino, produzido por
sua esposa, é guardado em sua casa. O entrevistado
informa que as atividades do grupo não possuem
relação com a área da rodovia a ser duplicada, nem
serão impactados pelo empreendimento.
123
FORMULÁRIO
Nome: Sérgio Tenório de Oliveira (Padre Sérgio)
Endereço: R. Augusto Peixoto, 122, Centro. São João-PE
Telefone: (87) 9145-0955
Data: 23/09/2013
Resumo Foto
Município de Garanhuns
Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de Garanhuns e a na Empresa Pernambucana de
Turismo - EMPETUR - foi consultado o Inventário da Oferta Turística de Pernambuco, onde
consta a seguinte listagem de bens de natureza imaterial:
Quadro 29 - Relação de Bem Imaterial constante do Inventário do Patrimônio Cultural realizado pela
FUNDARPE em 2010, atualizado a partir de contato com representantes da Secretaria de Cultura de
Garanhuns em 2013.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE Cabaça
Reisado Nordestino. Correção: Esse grupo
específico está inativo, mas existem diversos Madeira
grupos de reisado no município.
Samba de Coco de Castainho Seixos
Zabumba de Castainho Chifres
Cordel Sementes e Ossos
Banda de Pífanos do Castainho FESTA E EVENTO POPULAR
Coco Castelo Branco (Comunidade
Festival de Inverno
Quilombola do Timbó)
GASTRONOMIA Festa de São Sebastião
Buchada Aniversário da cidade - 4 de Fevereiro
Licores Festa de Santo Antônio
Chocolate Artesanal Festa de Santa Terezinha
ARTESANATO Festa da Mãe Preta
Sisal FECAJU - Festa do Caju (Distrito de Mirandiba)
Reisado
Reisado
Categoria: Formas de Expressão
Local (Onde ocorre?): Diversos locais
Período (Quando ocorre?): Período Natalino
Ano de fundação (Desde quando?):A referência mais antiga identificada durante levantamento
corresponde ao ano de 1955. Contudo o grupo de
Reisado “Unidos com Alegria” foi fundado em 2008.
Relação do bem com o Nenhuma. Com base nos formulários aplicados na área
empreendimento: de influência, não haverá impacto sobre a manifestação.
Localização do Bem em relação à Área de Influência Indireta (AII) da BR-423. Município de
rodovia: Garanhuns-PE
126
Histórico:
Informações de fontes secundárias:
O Reisado é um folguedo popular que faz parte do ciclo natalino, juntamente com o Pastoril.
Representa a busca dos Reis Magos pelo Messias que acabara de nascer em Belém. A
manifestação ainda apresenta referências as lutas entre cristãos e mouros. No período do Natal,
os brincantes saem de porta em porta, nas sedes de municípios e áreas rurais anunciando o
nascimento de Cristo. RAMOS, SILVA, FOX, ASSIS, MENDES e ALMEIDA Apud CASCUDO
(1978), afirma que a brincadeira se divide em partes distintas, que são a “abrição da porta;
entrada; louvação ao divino; chamadas do rei; peças de sala; danças; a guerra; as sortes e a
despedida” (p. 3).
RAMOS, Eliana Maria de Queiroz; SILVA, Jademilson Manoel da; FOX, Verônica Del Pilar Proaño
de; ASSIS, Leonardo Willie Ferreira de; MENDES, Decilene dos Santos; ALMEIDA, Débora
Bezerra de. O Reisado de Caetés e Garanhuns: um olhar Folkcomunicacional pelas lentes da
identidade e do imaginário. IN: Intercom - Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da
Comunicação. Disponível em:
<http://www.intercom.org.br/papers/regionais/nordeste2010/resumos/R23-0684-1.pdf> Acesso em:
14/10/2013
FORMULÁRIO
Nome: Luiz Gonzaga de Lima (Gonzaga de Garanhuns)
Endereço: R. Frei Caneca, 602, Heliópolis. Garanhuns-PE
Telefone: (87) 9661-5389
Data: 25/09/2013
Referência:
Resumo Foto
O senhor Luiz Gonzaga de Lima está inserido no
folguedo popular do Reisado desde 1955 e foi
responsável pela sua inserção no Festival de Inverno
de Garanhuns, incentivado pelo rabequeiro Mestre
Salustiano. No ano de 1982 participou da gravação
do disco “Benditos e Repentes”, lançado de forma
independente. O entrevistado afirma que seu
interesse pelo Reisado não surgiu de uma tradição
de família, e sim ao ter contato com o folguedo como
espectador. É mestre do grupo de Reisado “Unidos
com Alegria”, criado pelo Centro de Referência de
Assistência Social (CRAS) de Garanhuns desde
2008, quando da sua criação. O grupo possui
atualmente 48 componentes. O entrevistado afirma
Garanhuns possui vários grupos de Reisado e cita a
manifestação como a mais expressiva do município.
Segundo o entrevistado, as obras de duplicação da
BR-423 não possuem relação de proximidade com o
bem cultural desenvolvido pelo senhor Gonzaga,
nem será de forma alguma inviabilizado.
127
Literatura de Cordel
Literatura de Cordel
Categoria: Formas de Expressão
Local (Onde ocorre?): Diversos. Feiras e Mercados
Responsáveis pela manifestação: Poetas e Cordelistas.
Fomento: Nenhum.
Relação do bem com o Nenhuma. Com base nos formulários aplicados na área
empreendimento: de influência, não haverá impacto sobre a manifestação.
Localização do Bem em relação à Área de Influência Indireta (AII) da BR-423. Município de
rodovia: Garanhuns-PE
Histórico:
Informações de fontes secundárias:
A Literatura de Cordel é uma cultura intimamente ligada ao Nordeste brasileiro. Inserido no Brasil
Pelos portugueses, o Cordel descende da Península Ibérica, onde se tinha o costume de expor os
folhetos pendurados em cordões (cordéis) nas feiras e mercados europeus. Embora não se exista
uma data exata associada ao nascimento desse tipo de literatura, NOGUEIRA (2009) afirma que
no século XII, no Sul da França, já eram feitas menções ao Cordel. Esse tipo de literatura ganhou
o Nordeste brasileiro mediante influência portuguesa e se mesclou a cultura local. Segundo
ASSIS, TENÓRIO E CALLEGARO (2012), os cordéis foram os primeiros jornais e noticiados, não
raras vezes lido coletivamente.
FORMULÁRIO
Nome: Luiz Gonzaga de Lima (Gonzaga de Garanhuns)
Endereço: R. Frei Caneca, 602, Heliópolis. Garanhuns-PE
Telefone: (87) 9661-5389
Data: 25/09/2013
Referência:
Resumo Foto
Além de Mestre de Reisado o senhor Gonzaga é
também poeta e cordelista desde o ano de 1973,
quando escreveu primeiro título: “Lampião em
Serrinha”. Desde então já escreveu cerca de 350
títulos diferentes. Influenciado pelos cordéis que lia,
o entrevistado afirma que a poesia respeita uma
estética própria e característica a essa forma de
literatura. Sobre o empreendimento, o entrevistado
afirma que não há relação da área da rodovia a ser
duplicada com seu trabalho como cordelista.
128
Quadro 30 - Planilha dos pontos documentados durante aplicação de questionários relativos ao Patrimônio
Imaterial na AII. Fonte: Arqueolog Pesquisas, 2013. Coordenadas Geográficas Fuso 24, UTM, WGS1984.
Área de
Pontos Zona Leste Norte Altitude Município Comentários
Abrangência
Entrevista com Neilson Bernardino
PC003 24L 795217,035 9039899,424 683,137 Lajedo AII
da Silva - Bacamarteiro de Lajedo
Entrevista com Erasmo Gilberto
Coentro e José Ramos Vilela na
Secretaria de Agricultura e Cultura.
PC004 24L 794203,462 9041646,541 677,129 Lajedo AII
Entrevista com Erasmo Coentro
sobre a Manifestação chamada
"Salgadrilha"
Museu Histórico de São Caetano -
PC005 24L 815327,659 9078417,914 553,601 São Caetano AII
Entrevista com José David Raphael
Igreja Matriz de São Caetano -
PC007 24L 815264,568 9078601,160 583,401 São Caetano Entrevista com o Padre Antônio AII
Márcio Silva de Lima
Entrevista com Miguel Caetano da
PC008 24L 813702,991 9087031,205 716,062 São Caetano Silva, representante da Banda de AII
Pífanos Santa Luzia
Entrevista com João Joaquim da
PC010 24L 814863,477 9078601,333 601,907 São Caetano Silva, Bacamarteiro de São AII
Caetano
Entrevista com Erasmo Pedro de
PC011 24L 814369,535 9068487,835 615,365 São Caetano Omena, representante da Dança da AII
Roseira (Coco de Roda)
Prefeitura de Lajedo - Entrevista
PC012 24L 794543,102 9041562,228 668,958 Lajedo com Flávio Diogo Quintino de AII
Moraes Silva
Igreja Matriz de Santo Antônio -
PC013 24L 794619,800 9041474,922 667,516 Lajedo Entrevista com Esdras Ferreira da AII
Silva
Entrevista com José Antônio da
PC015 24L 803960,411 9060518,023 916,976 Cachoeirinha Silva, representante do artesanato AII
em couro e selaria
Entrevista com Maria de Lourdes
PC016 24L 803530,055 9060356,365 908,325 Cachoeirinha dos Santos Braga, representante AII
da Festa de Santo Antônio
Entrevista com Rosemary Ramos
da Silva (Secretaria de Educação,
PC017 24L 804251,651 9060469,098 907,844 Cachoeirinha AII
Cultura e Esportes) e Gilberto Silva
Raimundo (Prefeitura)
Entrevista com Miguel Simões de
PC018 24L 804245,716 9060780,843 889,579 Cachoeirinha Almeida - Biblioteca Municipal de AII
Cachoeirinha
Entrevista com Helena de Brito
Neves Santos (Secretaria de
Educação) - Entrevista com
PC021 24L 784120,452 9035823,515 794,169 Jupi AII
Adelmar Inácio dos Santos,
representante do Artesanato em
Madeira)
Entrevista com Ivone Vieira da
PC022 24L 784364,119 9035963,868 787,680 Jupi AII
Silva - Antigo Mercado Público
Entrevista com Alexandre Olimpio
PC024 24L 783968,337 9035944,439 812,914 Jupi dos santos, representante da AII
Escola de Música "Espaço Vivo"
Entrevista com Ivo Gonçalves de
PC025 24L 784991,663 9035888,637 790,083 Jupi Almeida, produtor e dono de casa AII
de farinha
PC029 24L 776519,446 9036748,998 820,124 Jucati Prefeitura de Jucati AII
Entrevista com senhora Iraci, antiga
PC032 24L 776305,501 9036582,827 836,707 Jucati AII
moradora de Jucati
PC033 24L 776666,236 9036722,645 826,373 Jucati Casa de Farinha - Entrevista com AII
129
Área de
Pontos Zona Leste Norte Altitude Município Comentários
Abrangência
Sede do Grupo "Imaginário
PC034 24L 776343,411 9036278,029 845,118 Jucati AII
Popular"
PC035 24L 776427,771 9036712,532 832,621 Jucati Mercado Público de Jucati AII
Secretaria de Educação de
PC036 24L 792846,231 9032606,992 660,306 Calçado Calçado - Entrevista com Zódia AII
Cristiana e Josenilde Cipriano
Entrevista com Maria Luzinete da
PC040 24L 793260,457 9032618,034 656,701 Calçado AII
Silva
Casa do Barão do Café e entrevista
PC049 24L 775692,957 9016482,422 840,552 Garanhuns com sua moradora - Estação AII
Ferroviária de Garanhuns
Comunidade Quilombola do
PC051 24L 778727,661 9012480,060 795,611 Garanhuns AII
Castainho
Prefeitura - Casa Paroquial -
Entrevista com Pedro Nogueira de
PC052 24L 789712,652 9017723,207 680,494 São João Moraes Neto - Entrevista com AII
Antônio Martins e Raimundo
Clemente
Associação de Bacamarteiros -
PC056 24L 789365,696 9018135,452 718,225 São João Entrevistas com Fernando Soares e AII
Marconi Edson
Entrevista com Walmir Costa
PC062 24L 794103,466 9041898,570 667,756 Lajedo AII
Cordeiro
Entrevista com Fabrícia Maria dos
PC069 24L 793260,374 9032526,667 650,693 Calçado AII
Santos e Cacilda Silva dos Santos
MINISTERIO
DA CUUURA
INSTITUTO DO PATRIMÓNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL
Coordenação Técnica do IPHAN-PE
Avenida Oliveira Lima, ng 824 - Bairro Boa Vista. CEP50050-390
Telefone: j81) 3301-7786 Webs/te: www.iphan.gov.br
;EÕfÕêÕtb . OÉR
RFCFBlr'r'
Ofício ng 100/2017/COTEC IPHAN-PE/IPHAN-PE-lPHAN
Sua Senhoria o Senhor 1 + NOV.Zuv
c/c
Eduardo Elvino
Díretor Presidente
Senhor Diretor,
No que tange ao Património Fenoviário, no município de São Caetano (PE), a estação ferroviária
estávalorado em âmbito federal, Rindamentado na Lei no. 11.483/2007.
Com relação aos bens constantes na Lista de Processos de Tombamento Inconclusos, especificamente
aqueles examinados no contexto da Portaria no. 53/PE IPHAN-PE/2015, informamos que consta em
Garanhuns uma áreaconhecida como "Castainho''(Processo Administrativo no. 01258.00 1522/20 ll -84,
Processode Tombainento no. 1401-T-1997) ocupada por comunidade remanescentede quilombola.
Não há registro de benstombados por esta Autarquia situados nos municípios abrangidos pelo
empreendimento, segundo consulta realizada nesta data no site do lphan.
No que se refere ao Património Arqueológico, já foram cumpridos pelo empreendedor os critérios relativos a
Avalição de Impacto ao Património Cultural.
Atenciosamente
Renata Borba
MINISTÉRIO DA
cui.=ruRA
Referência: Caso responda este Oõcio, indicar expressamente o Processo nQ 01498.002133/2017-95 SEI ng 0120729
htlps://seí.iphan.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento.imprimir.web&acao.origem=arvore.visualiza
r&iddocumento= 162411&infra.riste 2/2
SEI/DNIT - 13008106 - Ofício https://sei.dnit.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimi...
OFÍCIO Nº 207483/2022/SRE - PE
Recife, data da assinatura eletrônica.
A Sua Senhoria a Senhora
Soledade, Recife/PE
CEP: 50.050-390
Email: iphan-pe@iphan.gov.br
Prezada Senhora,
1 of 3 18/11/2022 13:42
SEI/DNIT - 13008106 - Ofício https://sei.dnit.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimi...
ANEXOS:
Atenciosamente,
assinado eletronicamente
Leandro Miranda Teixeira
Superintendente Regional Substituto do DNIT/PE
Referência: Caso responda este O�cio, indicar expressamente o Processo nº 50604.000095/2021-73 SEI nº 13008106
2 of 3 18/11/2022 13:42
SEI/DNIT - 13008106 - Ofício https://sei.dnit.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimi...
3 of 3 18/11/2022 13:42