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Execução Engenharia e construção

DNIT- PE CONSÓRCIO LCM/BTEC/CONTECNICA

Respostas ao Pedido de Esclarecimentos e Complementações ao


EIA

Empreendimento: Adequação de Capacidade


Viária da Rodovia BR-423, trecho: do km 18,20 –
entroncamento BR-232 (São Caetano) ao km
86,12, com extensão total de 67,92 km

PROCESSO CPRH 6.096/2021

Elaboração:

RECIFE - PE
AGOSTO DE 2023
LISTA DE ANEXO:

1. Caderno de mapas.
2. Estudos Hidrológicos.
3. Relatório Final de Levantamento de Dados Primários e Secundários de Fauna.
4. Questionários do meio socioeconômico, aplicados na AID e na ADA.
5. Formulários das entrevistas realizadas quanto ao e Patrimônio Imaterial (cópia de
dados secundários obtido em Arqueolog Pesquisas, 2013).
6. Quadro dos pontos de prospecção arqueológica de superfície e subsuperfície.
7. Ofício nº 100/2017/COTEC IPHAN-PE de 08 de novembro de 2017.
8. Ofício do DNIT nº 207483/22 de 17 de novembro de 2022 enviado ao IPHAN.

1
O presente documento tem por objetivo atender ao ―PEDIDO DE
ESCLARECIMENTOS E COMPLEMENTAÇÕES AO EIA/RIMA DO
EMPREENDIMENTO “ADEQUAÇÃO DE CAPACIDADE VIÁRIA DA RODOVIA
BR-423, TRECHO: DO KM 18,20 – ENTRONCAMENTO BR-232 (SÃO
CAETANO) AO KM 86,12, COM EXTENSÃO TOTAL DE 67,92 KM”

CAPA DE TODOS OS TOMOS

1) Correção: Na capa do todos os Tomos do EIA e no RIMA deve ser considerado


―Processo CPRH nº 6.096/2021‖ no lugar do número do Processo SEI.

TOMO 1

APRESENTAÇÃO

02) a) Complementação: A Superintendência do DNIT/PE prevê, conforme haja


disponibilidade orçamentária, licitação para contratação do projeto do Lote 3 (arco de
Garanhuns) ao longo do ano de 2024. Após contratado e aprovado o projeto, conforme haja
disponibilidade orçamentária, será licitada a obra nos anos seguintes. Ainda não há traçado
definido para o Arco de Garanhuns, visto que essa matéria será tratada no projeto a ser
contratado.

02) b) Complementação e esclarecimento: Em relação aos possíveis transtornos na


cidade de Garanhuns, é preciso esclarecer que o KM 86,12, onde se encerram as obras do
Trecho 2, está distante aproximadamente 6 quilômetros da malha urbana consolidada,
distância suficiente para que não haja transtorno no fluxo de veículos diferente do que já
ocorre atualmente. Será realizada concordância geométrica entre a pista simples existente
com a adequação viária, a exemplo do que ocorre na rodovia BR-232 (duplicada) no final
do segmento rodoviário em São Caetano/Tacaimbó ( pista simples).

DESCRIÇÃO TÉCNICA DO EMPREENDIMENTO (item 6)

03) Complementação: A tabela a seguir apresenta seguintes pontos notáveis do


empreendimento: a) Ponto onde a nova faixa duplicada muda do lado direito para o lado
esquerdo da pista existente, antes do início da variante de Neves; b) Ponto onde se inicia a
variante Neves e c) Ponto final da variante Neves no reencontro com a rodovia existente e
reinício da nova pista duplicada ao lado direito da rodovia existente.

X (UTM) Y (UTM)
Ponto Notável
(Sirgas 2000, Z24) (Sirgas 2000, Z24)

Mudança do lado direito para o lado esquerdo da


pista existente, antes do início da variante de 783.236 9.035.057
Neves.
Ponto onde se inicia a variante Neves 782.710 9.032.971
Ponto final da variante Neves 782.746 9.030.356

2
04) Esclarecimento: Nessa fase de licenciamento prévio o EIA-RIMA trabalhou com as
informações contidas na concepção do projeto do anteprojeto de engenharia. Os dados
apresentados no diagnóstico são suficientes para avaliação de impactos de desapropriação
de forma qualitativa e quantitativa em relação à Área Diretamente Afetada – ADA. Os
resultados do levantamento demonstram que comparado com outros empreendimentos de
adequação de capacidade viária de rodovias federais, o impacto de desapropriação e
realocação é considerado de baixa magnitude pelo fato de utilizar em 95% do trecho
apenas a faixa de domínio da rodovia. Entre as medidas do EIA-RIMA para minimizar os
impactos de realocações e desapropriações é justamente a realização de ajustes
geométricos quando da elaboração dos projetos executivos. Os projetos executivos são
executados após o atestado de viabilidade ambiental formalizado pela emissão da Licença
Prévia. Com base no projeto executivo e na Declaração de Utilidade Pública será elaborado
o projeto de desapropriação anterior à execução de qualquer intervenção direta na ADA.

05) Complementação: A tabela a seguir apresenta listagem das unidades espaciais


adjacentes à faixa de domínio do empreendimento pela margem da duplicação/variante ao
longo do trecho não urbanizado, área rural, numa distância de até 3 metros. Entre os
produtos cartográficos apresentados está o mapeamento das unidades espaciais, na tabela
cada unidade espacial possui um NR de Ponto e a referência em que folha aparece essa
unidade(s).

Tabela 1: Unidades espaciais adjacentes à faixa de domínio do empreendimento


UNIDADES NR NR
ESPACIAIS PONTO LONGITUDE LATITUDE FOLHA MUNICIPIO
Lagoa - 1 1 811693,469 9075895,521 5 São Caitano
Lagoa - 2 2 811447,4107 9075178,726 6 São Caitano
Edificação - 3 3 811393,6501 9074121,301 8 São Caitano
Edificação - 4 4 811396,1255 9074135,971 8 São Caitano
Edificação - 5 5 811366,9653 9073575,651 8 São Caitano
Edificação - 6 6 811356,5785 9073349,865 9 São Caitano
Edificação - 7 7 811340,0195 9073118,09 9 São Caitano
Edificação - 8 8 811330,9774 9072847,929 10 São Caitano
Lagoa - 9 9 809719,1143 9069570,726 15 São Caitano
Lagoa - 10 10 808940,0725 9068145,083 17 São Caitano
Edificação - 11 11 807122,0544 9064944,547 22 São Caitano
Edificação - 12 12 803713,6176 9059699,027 32 Cachoeirinha
Edificação - 13 13 803686,2569 9059675,735 32 Cachoeirinha
Edificação - 14 14 803678,5477 9059671,672 32 Cachoeirinha
Edificação - 15 15 803399,6266 9059433,486 32 Cachoeirinha
Edificação - 16 16 803339,8711 9059385,465 32 Cachoeirinha
Edificação - 17 17 803332,1349 9059377,595 32 Cachoeirinha
Lagoa - 18 18 799943,7315 9053097,782 43 Cachoeirinha
Edificação - 19 19 798825,8891 9051040,622 46 Lajedo
Edificação - 20 20 798526,9791 9050494,394 47 Lajedo
Edificação - 21 21 798222,7798 9049239,381 49 Lajedo
Edificação - 22 22 797665,2831 9047263,959 52 Lajedo
Edificação - 23 23 797009,2061 9045788,578 54 Lajedo
Edificação - 24 24 796585,942 9044707,84 56 Lajedo
Edificação - 25 25 796541,7977 9044648,861 56 Lajedo
Edificação - 26 26 796475,0538 9044568,327 56 Lajedo
3
Edificação - 27 27 796394,1726 9044493,172 56 Lajedo
Edificação - 28 28 796174,989 9044217,472 56 Lajedo
Edificação - 28 28 796174,989 9044217,472 57 Lajedo
Edificação - 29 29 795812,224 9043716,58 57 Lajedo
Edificação - 30 30 795643,7025 9043498,815 58 Lajedo
Edificação - 31 31 795621,023 9043465,805 58 Lajedo
Edificação - 32 32 795476,0508 9043274,525 58 Lajedo
Edificação - 33 33 795430,4443 9043215,524 58 Lajedo
Edificação - 34 34 795427,4507 9043211,151 58 Lajedo
Edificação - 35 35 795409,4327 9043189,408 58 Lajedo
Edificação - 36 36 795404,502 9043182,105 58 Lajedo
Edificação - 37 37 795393,0155 9043166,636 58 Lajedo
Edificação - 38 38 795377,0685 9043146,494 58 Lajedo
Edificação - 39 39 795364,4289 9043128,388 59 Lajedo
Edificação - 39 39 795364,4289 9043128,388 58 Lajedo
Edificação - 40 40 795211,8993 9042934,969 59 Lajedo
Edificação - 41 41 795004,4008 9042663,368 60 Lajedo
Edificação - 41 41 795004,4008 9042663,368 59 Lajedo
Edificação - 42 42 794974,6295 9042630,408 60 Lajedo
Edificação - 42 42 794974,6295 9042630,408 59 Lajedo
Edificação - 43 43 792582,4886 9041659,532 64 Lajedo
Edificação - 44 44 792535,1354 9041647,545 64 Lajedo
Edificação - 45 45 792427,4171 9041619,677 64 Lajedo
Edificação - 46 46 791944,3132 9041518,142 65 Lajedo
Edificação - 46 46 791944,3132 9041518,142 64 Lajedo
Edificação - 47 47 791876,8637 9041503,351 65 Lajedo
Edificação - 48 48 791770,3404 9041477,676 65 Lajedo
Edificação - 49 49 791097,2545 9041330,398 66 Lajedo
Edificação - 50 50 790955,2586 9041301,449 66 Lajedo
Edificação - 60 60 789659,5131 9041020,158 68 Calçado
Edificação - 61 61 788380,932 9040738,737 70 Jupi
Edificação - 62 62 788363,5177 9040739,886 70 Jupi
Edificação - 63 63 787977,2555 9040647,172 70 Jupi
Edificação - 64 64 787804,8449 9040612,668 71 Jupi
Edificação - 64 64 787804,8449 9040612,668 70 Jupi
Edificação - 65 65 786561,8808 9040372,09 72 Jupi
Edificação - 66 66 785726,0991 9039794,418 74 Jupi
Edificação - 67 67 785090,5712 9038882,332 75 Jupi
Edificação - 68 68 785085,4698 9038870,625 75 Jupi
Edificação - 69 69 785079,4814 9038858,049 76 Jupi
Edificação - 69 69 785079,4814 9038858,049 75 Jupi
Edificação - 70 70 784948,1485 9038568,994 76 Jupi
Edificação - 71 71 782686,0047 9033893,637 84 Jucati
Edificação - 71 71 782686,0047 9033893,637 83 Jucati
Lagoa - 72 72 782922,5023 9031619,45 87 Jucati
Edificação - 73 73 782831,0068 9030470,591 89 Jucati
Edificação - 73 73 782831,0068 9030470,591 88 Jucati
Edificação - 74 74 782826,7703 9030411,357 89 Jucati
4
Lagoa - 75 75 782794,6864 9029993,724 89 Jucati
Edificação - 76 76 783004,9556 9029196,839 91 Jucati
Edificação - 76 76 783004,9556 9029196,839 90 Jucati
Edificação - 77 77 782614,1468 9028305,884 92 Jucati
Lagoa - 78 78 782521,2734 9028101,563 92 Jucati
Edificação - 79 79 781455,6612 9025780,746 96 São João
Edificação - 80 80 781432,8944 9025732,208 96 São João

06) a) Esclarecimento: Segundo o DNIT-PE, parte da concepção do projeto de adequação


capacidade viária aproveitou os investimentos realizados pelo DER-PE. No caso da divisão
dos lotes, foi mantido os critérios do projeto original desenvolvido pelo DER-PE.

06) b) Esclarecimento: Segundo o DNIT-PE, o plano de ação das obras prevê o inicio das
obras em São Caetano, no entroncamento com a BR-232. Segundo o cronograma de
execução das obras do Lote 1, quando as atividades em Lajedo se iniciarem o lote 2 já
estará contratado e as obras do lote 1 e 2 no interior da área urbana ocorrerão de forma
sincronizada. de forma a não causar impactos negativos e transtornos na vida da população
local além dos já previstos.

06) c) Complementação: Para compatibilizar e integrar a pista existente (não duplicada)


com o fim do trecho duplicado será adotada solução semelhante à utilizada na BR-232
(Figura 1). Trata-se de uma agulha de convergência que disciplinará os fluxos da via dupla
em via simples, que deve ser devidamente sinalizada na forma vertical (placas de
advertência) e horizontam (pintura asfáltica).

Figura 1 – Imagem área que ilustra a agulha de convergência de fluxo de pista dupla em
pista simples na BR-232.

07) Complementação: Segue no caderno de mapas anexo.

08) Complementação: Segue anexo estudos hidrológicos.

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09) Esclarecimento: Segundo o DNIT-PE, a rodovia BR-423 é classificada na tipologia
1B, e com a duplicação passará para classe 1A. Nesse caso, em trechos
ondulados/montanhosos e em curva a largura mínima de acostamento exigida é de 2,50m.
Acostamento com largura de 3,00m somente seria exigido para trechos planos, o que não é
a característica da localidade. Por tanto, o DNIT adotou a largura de 3,00m de acostamento
em toda a extensão da parte duplicada e manteve a largura de 2,50m na pista existente, o
que respeita ao padrão normativo rodoviário sob disciplina.

10) Esclarecimento: O DNIT-PE, de acordo com importância de avaliar a locação de uma


passarela na porção inicial de Lajedo, promoverá estudo técnico para definir o local de
maior eficiência para instalação da passarela antes do viaduto previsto em Lajedo.

11) Esclarecimento: Foi acatada a proposição da CPRH e o DNIT irá inserir essa
passarela na contratação dos projetos e execução de obras do lote 2.

Obras de arte especiais (item 6.2.3)

12) Esclarecimento e complementação: Via de regra a duplicação da rodovia se dará com


a implantação através de aterros de baixa altura, predominante até 1,00m e poucos cortes
também neste nível de altura, portanto com linhas de offsets bem próximo ao corpo
estradal. O projeto de drenagem contemplará dispositivos de drenagem superficial para
escoamento das aguas e proteção dos aterros, cortes e canteiro central, através de valetas de
proteção de pé de aterros, crista de cortes, canteiro central e dissipadores.

13) Esclarecimento e complementação: Inicialmente, informa-se que o licenciamento de


áreas de apoio (canteiro, usinas, brita, areia, jazidas, etc) será realizada pela empresa
executora das obras, a qual será titular do referido licenciamento. Nesse sentido, o canteiro
de obras possui a LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI) Nº 01.23.07.006200-3, emitida pela
CPRH em 26/07/2023.
Registre-se que a usina de asfalto será montada no canteiro de obras por meio do transporte
de carga especial. No mesmo canteiro também será instalada a usina de concreto. O
canteiro está localizado na PEDREIRA SAO CAETANO, no seguinte endereço: Rodovia
BR423, SN, Km 23, Sitio Papagaio, Zona Rural, CEP 55,130-000, São Caetano – PE.
Abaixo estão descritos os seis pares de coordenadas geográficas que conformam a
poligonal do canteiro.
 P1 -08° 21 49,79S - 36° 10 17,97‖W
 P2 -08° 21 49,97S - 36° 10 13,30‖W
 P3 -08° 21 55,98S - 36° 10 16,18‖W
 P4 -08° 21 54,02S - 36° 10 19,58‖W
 P5 -08° 21 51,86S - 36° 10 19,31‖W
 P6 -08° 21 51,91S - 36° 10 18,33‖W.
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14) Esclarecimento: Como a implantação da rodovia se dará predominante em aterro e
que não ocorrem solos que não possam ser utilizados minimamente como corpo de aterro,
não há previsão de bota-fora de volumes de terraplenagem. Caso seja encontrado algum
material inservível durante as escavações (cortes), será solicitada autorização especifica à
CPRH.

Remanejamento de interferências (item 6.2.5)

15) Esclarecimento e complementação Se tratando de faixa de domínio, o DNIT irá


determinar o remanejamento das interferências tendo em vista se tratar de área de
administração direta do DNIT, onde as concessionarias são autorizadas a instalarem de
forma precária (passiveis de remanejamento em qualquer tempo) suas estruturas sem
necessidade de anuência. O caderno de mapas anexo registra as interferências cadastradas.
Necessário ressaltar que estamos tratando ainda de Licença Prévia.

Áreas de empréstimos, Jazidas, Areais e Pedreiras (item 6.2.7)

16) Esclarecimento e complementação: A tabela a seguir apresenta a estimativa da fase


de anteprojeto dos volumes (m3) de material de origem mineral removidos no processo de
terraplanagem:
Classificação Corte Empréstimo Ocorrência Total
dos materiais
1ª Categoria 298.959 927.205 1.226.164
2ª Categoria 68.824 68.824
3ª Categoria 121.255 121.255
Brita 49.411 49.411
Areia 32.095 32.095
Total 489.038 927.205 81.506 1.497.749

Todas as áreas de empréstimos serão submetidas ao processo de licenciamento ambiental


(autorização) específico. Areia e brita serão preferencialmente adquiridas em jazidas
comerciais regulares existentes na área de influência do empreendimento. O licenciamento
de áreas de apoio (canteiro, usinas, brita, areia, jazidas, etc) será realizada pela empresa
executora das obras, a qual será titular do referido licenciamento.

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Drenagem e Obras de Arte Correntes

17) Esclarecimento: Todos os taludes, áreas decapeadas e áreas degradadas previstas ou


não previstas deverão ser objeto do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas– PRAD.

18) Esclarecimento e complementação: Está prevista a instalação de bueiros em todos os


locais de passagem de água. Inclusive, na pista já existente, está prevista a substituição e
redimensionamentos necessários para regularizar os passivos existentes. Todos os bueiros
ficarão na mesma cota dos cursos d’água, não havendo o impedimento e/ou redução da
velocidade de escoamento das águas.

19) Esclarecimento: Após delimitação das áreas necessárias as intervenções que se situem
em Áreas de Proteção Permanente – APP, será apresentada à CPRH/PE solicitação para
autorização de intervenção e posterior recuperação das APPs, os quais serão objeto de
prévia aprovação da CPRH antes da execução.

20) Esclarecimento e complementação: Necessário ressaltar que estamos tratando ainda


de Licença Prévia. Eventual local de estoque, seja no canteiro de obras e/ou em bota-espera
serão locados e informados à CPRH, antes da execução. A recomendação ambiental é
utilizar esses materiais para bota fora em depósitos no fundo das caixas de empréstimos
mais próximas, se possível/ viável.

ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO (Item 9)

21) a) Correção: No conteúdo dos Tomos do EIA e no RIMA deve ser considerado que a
extensão da ADA apresentada é para a extensão total solicitada no processo de
licenciamento: ―entre o segmento km 18,20 – km 86,12, possuindo um total de 67,92 km
de extensão‖.

21) b) Correção e complementação: A definição da Área Diretamente Afetada (ADA) se


relaciona com a faixa de domínio da BR-423/PE, que possui extensão total de 70 metros,
sendo 35 metros para cada lado da rodovia a partir do eixo central da rodovia existente,
segmento Km 18,20 – Km 86,12, possuindo um total de 67,92 km de extensão. A
espacialização da ADA engloba além da faixa de domínio da pista existente, as áreas de
ampliação da faixa de domínio e a variante neve para os meios físico, biótico e
socioeconômico.

21) c) Correção e complementação: Segue anexo, no caderno de mapas cartas-imagem


com detalhes da ADA, bem como os recortes da ADA (i) da faixa domínio da rodovia
existente, (ii) a ADA incluindo a variante Neves e (iii) a ADA ampliada em função das
obras de arte especiais. Arquivos digitais com as poligonais da ADA e imagem utilizada na
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análise foram encaminhados à CPRH permitindo a observação na escala desejada por meio
do Sistema de Informações Geográficas.

TOMO II
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA (Item 10)

MEIO FÍSICO (item 10.1)

22) Complementação:

Estudos comprovam que os metais pesados originados da ação veicular ficam adsorvidos
ao asfalto e às partículas de poeiras no entorno rodoviário, podendo ser transportados pelas
chuvas e ventos e precipitados em solos e mananciais próximos a estes locais.
Frequentemente as rodovias contêm elevadas concentrações de metais pesados adsorvidos
a partículas e dissolvidas nas águas de chuva, outro problema característico da
contaminação de metais pesados pelas rodovias são os impactos nos sistemas hídricos
próximos, com poluição até dos aquíferos e sedimentos de lagos conforme observado por
VAN BOHEMEH et al. (2003) apud Maciel 20171.

Portanto as águas de escoamento são capazes de lixiviar uma grande quantidade de


poluentes orgânicos e inorgânicos para a superfície dos solos, contribuindo para assim para
a poluição de rios, lagos, solos agrícolas e demais áreas circunvizinhas (YOUSEF, et al.,
1990 apud Maciel 2017).

Os solos as margens da estrada têm sido objeto de estudo por inúmeros autores, devido ao
fato de que estes locais são propicio a concentração destes metais (ver SEZGIN, et al.
2004; GUNEY, et al., 2010; TRIBOIT, et al., 2010; PENG, et al., 2013; TRUJILLO-
GONZALES, et al., 2016; todos citados em Maciel 2017), estes estudos têm revelado
níveis muito elevados de Hg, Ca, Pb e As, em diversos ambientes próximos a rodovias.
Alguns trabalhos apontaram a existência de uma correlação na poluição dos solos por
componentes dos automóveis, seja o pneu, o combustível utilizado ou óleo derramado,
neste sentido os estudos destes poluentes têm despertado interesse devido a importância de
compreender o comportamento destes metais nos ecossistemas devido sua toxidade para os
animais, microorganismos, plantas e para a saúde humana (KHAN, et al., 2011; apud
Maciel; 2017).

Estudo realizado por Maciel (2017) na Estação Ecológica das Aguas Emendadas
(ESECAE) - identificou que a forma de entrada do Mercúrio (Hg) no ecossistema da
ESECAE, e um dos seus principais vetores, além do tráfego rodoviário, são os derrames de
substâncias e compostos orgânicos voláteis, óxidos, substancias derramadas em acidentes
rodoviários, e as perdas de óleo e gasolina por parte de mal funcionamento dos veículos.
Outro fato importante diz respeito aos incêndios florestais, que são capazes de mobilizar e
gaseificar parte do Hg e assim contaminar as águas de abastecimento, cujos rios estão
dentro da Estação Ecológica.

1
Maciel Bruno Leandro Oliveira, 2017. CONTAMINAÇÃO DOS SOLOS MARGINAIS DAS RODOVIAS NO
ENTORNO DA ESTAÇÃO ÉCOLOGICA DE ÁGUAS EMENDAS. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE
GESTÃO AMBIETAL. UNB – PLANALTINA.
9
Desta forma, no caso da BR-423/PE implicará na necessidade de ações e implementações
de medidas preventivas, quais sejam:

 Conservação e preservação da vegetação nas áreas próximas da rodovia, já que a


vegetação e os solos funcionam como sequestradores dos metais pesados,
impossibilitando sua mobilização para os corpos hídricos.
 Execução do paisagismo das travessias urbanas, funcionando como barreira física à
dispersão de poluentes em partículas de poeira.
 Elaboração e execução do Programa de Controle e Monitoramento da Qualidade
das Águas Superficiais.

Clima e Condições Meteorológicas (Item 10.1.1

23) Complementação:

Para identificar e comparar a pluviosidade dos municípios São Caetano-PE, Cachoeirinha-


PE, Lajedo-PE, Jucati-PE, Jupi-PE e Garanhuns-PE em 2022, foram coletados os dados de
precipitação das estações pluviométricas fornecidos pela instituição Centro Nacional de
Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais - CEMADEN. As particularidades e a
distribuição espacial de cada estação estão expostas no Quadro 1 e na Figura .

Quadro 1: Características das estações pluviométricas.


MUNICÍPIOS COORDENADAS UTM
NOME DA
DE CÓDIGO
ESTAÇÃO Latitude Longitude
PERNAMBUCO

São Caetano -
São Caetano 261310701A 9077392.05 m S 816624.66 m E
APAC

Cachoeirinha Centro 260310801A 9061112.51 m S 804113.83 m E

Lajedo Centro 260880001A 9041669.65 m S 794687.05 m E

Jucati Jucati - APAC 260825501A 9036189.13 m S 786578.91 m E

Jupi Jupi - APAC 260830501A 9037581.27 m S 778630.59 m E

Garanhuns Garanhuns 260600201C 9021974.68 m S 770017.54 m E

10
Figura 2: Distribuição espacial das estações de pluviômetros dos municípios de São
Caetano-PE, Cachoeirinha-PE, Lajedo-PE, Jucati-PE, Jupi-PE e Garanhuns-PE

Os registros de precipitação disponíveis em cada arquivo disponibilizado pela CEMADEN


referem-se a dados mensais coletados no mínimo a cada 10 minutos pelos pluviômetros, os
quais somados resultam no índice pluviométrico de cada mês do ano. Neste estudo o ano
escolhido foi 2022.
As estações meteorológicas de Jucati, Jupi e Garanhuns não coletaram, respectivamente, os
dados de precipitação dos meses de janeiro a setembro; agosto; e janeiro e dezembro.
Para identificar a semelhança e variação da pluviosidade de cada município no decorrer do
ano de 2022, foi gerado o gráfico (Figura ) que contém os índices pluviométricos mensais.

11
Quadro 2: Índice pluviométrico do município de São Caetano - PE
ÍNDICE
MÊS
PLUVIOMÉTRICO (mm)
Janeiro 69,37
Fevereiro 2,8
Março 56,8
Abril 51,81
Maio 108,88
Junho 133,49
Julho 118,8
Agosto 81,56
Setembro 8,37
Outubro 6,01
Novembro 140,99
Dezembro 78,28

Quadro 3: Índice pluviométrico do município de Cachoeirinha - PE


ÍNDICE
MÊS
PLUVIOMÉTRICO (mm)
Janeiro 47,43
Fevereiro 15,56
Março 60,41
Abril 109,35
Maio 105,2
Junho 158,05
Julho 139,88
Agosto 90,75
Setembro 10,97
Outubro 9,62
Novembro 147,66
Dezembro 51,15

12
Quadro 4: Índice pluviométrico do município de Lajedo - PE
ÍNDICE
MÊS
PLUVIOMÉTRICO (mm)
Janeiro 43,4
Fevereiro 60
Março 107,6
Abril 130,6
Maio 148,8
Junho 165,8
Julho 141,2
Agosto 63,6
Setembro 14,2
Outubro 16,4
Novembro 178
Dezembro 17,4

Quadro 5: Índice pluviométrico do município de Jucati - PE


ÍNDICE
MÊS
PLUVIOMÉTRICO (mm)
Outubro 26,82
Novembro 219,41
Dezembro 33,7

13
Quadro 6: Índice pluviométrico do município de Jupi - PE
ÍNDICE
MÊS
PLUVIOMÉTRICO (mm)
Janeiro 41,42
Fevereiro 16,01
Março 90,72
Abril 44,81
Maio 192,85
Junho 217,03
Julho 171,58
Agosto 0
Setembro 0,2
Outubro 79,9
Novembro 175,09
Dezembro 23,98

Quadro 7: Índice pluviométrico do município de Garanhuns - PE


ÍNDICE
MÊS
PLUVIOMÉTRICO (mm)
Janeiro 0
Fevereiro 0
Março 1,6
Abril 63,4
Maio 142,8
Junho 239,2
Julho 176,2
Agosto 57,4
Setembro 16,2
Outubro 17,8
Novembro 202,8
Dezembro 24,8

14
300

250

200

150

100

50

São Caetano Cachoeirinha Lajedo Jucati Jupi Garanhuns

Figura 3: Variação mensal do Índice Pluviométricos do ano de 2022 para os municípios de


São Caetano-PE, Cachoeirinha-PE e Lajedo-PE, Jucati-PE, Jupi-PE e Garanhuns-PE.

A partir da Figura 3, pode-se observar que as curvas de pluviosidade de cada município


possuem proximidade entre si, conferindo semelhança no comportamento das precipitações
no decorrer do ano.
Entre fevereiro/março e julho são registrados altos índices pluviométricos, coincidindo
com o período chuvoso da região do Agreste onde as máximas precipitações ocorrem entre
maio a julho. Esse fenômeno climático pode ser explicado pela atuação da Zona de
Convergência Intertropical – ZCIT na região do Agreste (PERNAMBUCO ,1998).
Segundo o PERNAMBUCO (1998), na região leste do agreste as frentes frias influenciam
as precipitações a serem recorrentes entre maio a agosto, e os ventos alísios provenientes
do Oceano Atlântico atuam de leste a oeste gerando perturbações de baixa amplitude entre
os meses de maio a agosto, justificando o comportamento das curvas do gráfico com
pequena variação de precipitação à medida que se distancia do município de Garanhuns-
PE.
Nos municípios de São Caetano-PE, Cachoeirinha-PE e Lajedo-PE, a variação do índice
pluviométrico entre março/abril a agosto é baixa, e no município de Jupi-PE se aplica essa
análise do mês de maio a julho. E considera-se Lajedo-PE como o município que menos
apresentou variação de pluviosidade durante o ano de 2022.
Enquanto para todos os municípios, exceto Garanhuns-PE, observa-se variação brusca das
precipitações mensais somente no intervalo dos meses de outubro a dezembro.
Segundo o gráfico, quanto mais próxima a rodovia BR-423 estiver de Garanhuns-PE,
maiores as precipitações no mês de junho, haja vista os pluviômetros de São Caetano e
Garanhuns-PE registrarem índices pluviométricos de 133,49 mm e 239,2 mm. E o
segundo mês mais chuvoso do ano foi novembro para todos os municípios estudados.

15
Qualidade do Ar (Item 10.1.2)

24) Esclarecimento e complementação: O licenciamento de áreas de apoio (canteiro,


usinas, brita, areia, jazidas, etc) será realizada pela empresa executora das obras, a qual
será titular do referido licenciamento.
A malha de pontos de amostragem apresentada no EIA-RIMA teve o objetivo de avaliar as
concentrações de poluentes nas áreas urbanas próximas a rodovia. O canteiro de obras será
instalado no interior da Pedreira São Caetano sendo objeto de processo de licenciamento
específico. Seus impactos foram apresentados e mensurados em estudo a parte e resultaram
na emissão da LI Nº 01.23.07.006200-3, objeto do Processe CPRH nº 008526/2023. No
caso dos atuais funcionários da pedreira e futuros colaboradores do canteiro, todos deverão
usar os equipamentos de proteção individual (EPI), que no caso da poluição atmosférica
são recomendadas as máscaras com respirador semi-facial com filtro.

Figura 4 – Imagem ilustrativa das máscaras com respirador semi-facial com filtro.

Em relação ao Lote 02, informamos que não há locação definida para o canteiro de obras
desse trecho.

16
Ruído e Vibração (Item 10.1.3)

25) Esclarecimento e complementação: O licenciamento de áreas de apoio (canteiro,


usinas, brita, areia, jazidas, etc) será realizada pela empresa executora das obras, a qual
será titular do referido licenciamento.
A malha de pontos de amostragem teve objetivo de avaliar os níveis de ruído nas áreas
urbanas próximas a rodovia. O canteiro de obras será instalado no interior da Pedreira São
Caetano sendo objeto de processo de licenciamento específico. Seus impactos foram
apresentados e mensurados em estudo a parte e resultaram na emissão da LI Nº
01.23.07.006200-3, objeto do Processe CPRH nº 008526/2023. No caso dos atuais
funcionários da pedreira e futuros colaboradores do canteiro, todos deverão usar os
equipamentos de proteção individual (EPI), que no caso da poluição sonora são
recomendados os protetores auriculares tipo plug ou concha. Em relação ao Lote 02,
informamos que não há locação definida para o canteiro de obras desse trecho.

Figura 5 – Imagens ilustrativas dos protetores auriculares tipo plug ou concha.

MEIO BIÓTICO (item 10.2)

26) Complementação: Segue anexo relatório final do levantamento de dados primários e


secundários de fauna, considerando a sazonalidade pluviométrica da região.

27) Complementação: O relatório final de fauna apresentado anexo foi acrescido de um


tópico específico que trata do impacto gerado pelo atropelamento de animais silvestres.
Nesse tópico é apresentado o esforço amostral e os resultados da coleta de dados primários,
bem como os dados obtidos nas pesquisas realizadas pela Universidade Federal do Agreste
de Pernambuco – UFAPE.

28) Esclarecimento e solicitação: Necessário ressaltar que estamos tratando ainda de


Licença Prévia .Solicitamos que o detalhamento exigido para as estratégias de mitigação
dos impactos de atropelamento de fauna propostas no EIA-RIMA sejam objeto de
programa específico a ser apresentado na fase de obtenção da Licença de Instalação, afim

17
de compatibilizar nossa proposta com o projeto executivo das obras que será elaborado
logo após a emissão da LP.

29) Complementação:

Foram identificados 3 projetos de assentamento rural no conjunto de municípios afetados


diretamente pelas obras da rodovia, ou seja, na Área Influência Diretamente determinada
nas análises desse EIA.

MEIO SOCIOECONÔMICO (item 10.3)

1 Assentamento Santa Izabel


Município: São Caetano-PE
Localização: 8°21'06.9"S 36°10'16.6"W

No município de São Caetano há (segundo relatório publicado em 19 de maio de 2022 da


Diretoria de Desenvolvimento e Consolidação de Projetos de Assentamento, do Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) um assentamento rural oriundo de projetos de
reforma agrária. O assentamento Santa Izabel foi instalado em 16 de dezembro de 2005 e
tem capacidade de abrigar 34 famílias, atualmente, conta com 30. O assentamento ocupa
uma área de mais de 914 hectares e está localizado na altura do quilômetro 22 da rodovia
BR-423, na margem esquerda (sentido Garanhuns – São Caetano). Não há uso da faixa de
domínio da rodovia para qualquer atividade pelos assentados ou qualquer outro grupo, e
nem outro tipo que a enquadre na Área Diretamente Afetada - ADA.

PA CABANAS
Município: Cachoeirinha-PE
Localização: 8°24'34.4"S e 36°20'01.7"W

No município de Cachoeirinha há, segundo relatório do Ministério da Agricultura,


Pecuária e Abastecimento, na Diretoria de Desenvolvimento e Consolidação de Projetos de
Assentamento, de 19 de maio de 2022, um assentamento rural oriundo de projetos de
reforma agrária, denominado PA CABANAS. O assentamento Cabanas tem capacidade de
abrigar 114 famílias e conta, atualmente, com 113 famílias assentadas, ocupando uma área
de mais de 2.043 hectares. O Assentamento fica localizado na porção noroeste do
município e foi criado em 20 de janeiro de 2000, sob o código PE0208000. Por sua
localização, o assentamento encontra-se longe da área direta de interesse do projeto de
duplicação da rodovia BR-423, não recebendo intervenção direta decorrente das atividades
de engenharia. A estrutura conta com uma associação de moradores denominada
―Associação dos Moradores do Assentamento Cabanas‖, registrada sob o CNPJ
05.514.644/0001-11, desde o dia 17 de fevereiro de 2003, no endereço: Assentamento
Cabanas, S/N, Bairro: ZONA RURAL, Cachoeirinha-PE, CEP 55.380-000, nas
coordenadas 8°24'34.4"S e 36°20'01.7"W.

18
PA FAZENDA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
Município: Lajedo-PE
Localização: 8°43'04.5"S 36°12'44.5"W

No município de Lajedo há, segundo o relatório, datado de 19 de maio de 2022, da


Diretoria de Desenvolvimento e Consolidação de Projetos de Assentamento, do Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 1 assentamento rural oriundo de projetos de
reforma agrária, denominado PA FAZENDA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS. O
assentamento, localizado na Fazenda Pereiro tem capacidade de abrigar 37 famílias ocupa
uma área de mais de 792 hectares. Localizado na porção sudeste do município, na divisa
com Jurema-PE, o núcleo foi criado em 13 de junho de 2011, sob o código PE0391000.
Por sua localização o assentamento encontra-se longe da área direta de interesse do projeto
de duplicação da Rodovia BR-423, não recebendo intervenção direta decorrente das
atividades de engenharia. A estrutura conta com uma associação de moradores denominada
―Associação Nossa Senhora Das Graças Do Assentamento Pereiro I De Lajedo
Pernambuco‖ registrada sob o CNPJ 12.070.129/0001-55, desde o dia 02 de junho de
2010, no endereço: Acampamento Assentamento Pereiro I, S/N, Bairro: ZONA RURAL,
Lajedo-PE, CEP 55.385-000, nas coordenadas 8°43'04.5"S 36°12'44.5"W (casarão sede da
antiga fazenda Pereiro).

A seguir figuras com a localização e distanciamento entre os assentamentos rurais na AID


e o eixo da Rodovia.

19
Figura 6 – Localização dos assentamentos rurais em relação à BR-423.

20
Figura 7 – Distância entre o eixo da rodovia BR-423 e o Assentamento Santa Isabel.

Figura 8 – Distância entre o eixo da rodovia BR-423 e o PA Cabanas.

21
Figura 9 – Distância entre o eixo da rodovia BR-423 e o PA Fazenda Nossa Senhora das
Graças.

30) Complementação: O povoado Olho D’água dos Pombos tem sua entrada localizada
nas coordenadas geográficas de 8°39'54.6"S 36°21'32.1"W, às margens da rodovia BR –
423. O ponto central do povoado, localizado no município de Calçado-PE, fica nas
coordenadas 8°40'04.8"S 36°21'32.6"W. A seguir figuras com a localização e
distanciamento entre o povoado Olho D´água dos Pombos e a Rodovia.

22
Figura 10 – Localização povoado Olho D’água dos Pombos em relação à BR-423.

23
Figura 11 – Distância entre o eixo da rodovia BR-423 e o povoado Olho D’água dos
Pombos.

31) Complementação: Segue anexo, no caderno de mapas, carta-imagem com a dos


equipamentos públicos comunitários na ADA. Se tratando de faixa de domínio, o DNIT irá
determinar o remanejamento dos equipamentos tendo em vista se tratar de área de
administração direta do DNIT, onde as concessionarias são autorizadas a instalarem de
forma precária (passiveis de remanejamento em qualquer tempo) suas estruturas sem
necessidade de anuência.

32), 33) e 34) 41) Esclarecimento: O EIA-RIMA e o licenciamento prévio se baseia na


concepção do projeto de engenharia. Nesse momento de LP, conseguimos qualificar os
impactos das interferências passiveis de serem indenizadas e reassentadas. Os resultados
apontam para baixo impacto dessa natureza, considerando que a maior parte das obras
ocorrerá no interior da faixa de domínio. Após a viabilidade ambiental ser atestada pelo
Licença Prévia, o DNIT irá solicitar a Licença de Instalação do Lote 01. Nesse momento e
para esse lote 01 teremos condições de responder ao questionamento de forma quantitativa
e locacional, considerando todos os ajustes do projeto executivos, bem como o teor da
Declaração de Utilidade Pública para fins de desapropriação. Pensando na atual fase de
estudo (EIA/RIMA) e planejamento, não é possível indicar as unidades de forma específica
e locacional, por quanto o projeto ainda poderá sofrer mudanças e adequações para
minimização dos impactos. O EIA/RIMA indica as unidades com potencial de exposição
aos impactos diretos decorrentes do projeto de adequação da capacidade viária, tendo o
DNIT indicado em audiência pública previamente realizada.

24
Procedimentos de Levantamento de Dados Secundários (item 10.3.1.1)

35) e 36) Complementação:

Apenas dois municípios do trecho estudado apresentam Plano diretor: São Caetano-PE e
Lajedo-PE.

O município de São Caetano, apresenta um plano diretor datado do ano de 2006. Instituído
pela Lei Complementar nº 004/2006, o plano diretor é bastante silente sobre os
regramentos para as atividades às margens da Rodovia BR-423. A primeira menção a BR-
423 ocorre no artigo 23 (alíneas IV e V), quando o texto trata das Zonas de
Desenvolvimento Econômicos (ZDE). O texto legal prescreve:
―A Zona de Desenvolvimento Econômico, de interesse estratégico, pela sua localização,
extensão e continuidade territorial destina-se à implementação de empresas industriais, de
logística, atacadista e grandes equipamentos de apoio à produção, compreendendo as
seguintes subzonas:
IV – ZDE - 4 – Situada no entroncamento da BR-232 com a BR-423.
V – ZDE - 5 – Situada no entroncamento da BR-232 com a BR-423.‖

As duas zonas, contudo, apresentam um direcionamento para o potencial da BR-232. O


potencial dessa rodovia, no entendimento do legislador, está vinculado a sua condição de
duplicação das faixas de rolamento. Tal percepção fica clara na alínea II do inciso 2º do
artigo 23: ―Valorização da localização estratégica da rodovia duplicada, compatibilizando
as necessidades de trânsito rápido e acesso aos empreendimentos‖. Havendo, por fim, o
indicativo, nessas duas ZDEs (4 e 5), o desestimulo a criação de novas áreas habitacionais.

O município de Lajedo, apresenta um plano diretor datado do ano de 2003. Instituído pela
Lei nº 1.112/2003, o plano diretor é bastante eloquente sobre as preocupações com as
rodovias que cortam o município. No Artigo 6, tratando do desenvolvimento econômico do
município, o Plano Diretor institui, como segunda diretriz, a ―Ampliação da infraestrutura
econômica e de pequena escala, viabilizando projetos prioritários de ampliação da oferta
de energia, transporte, comunicação, infraestrutura hídrica e saneamento, que sejam
capazes de gerar externalidades relevantes para a economia local e contribuir para o
aumento da qualidade de vida da população‖ (grifo nosso). A preocupação com a
infraestrutura e as externalidades relevantes para a economia local coloca o setor viário em
condição de importância no planejamento local.

A importância dessas estruturas de circulação para a economia local, gerou no legislador a


preocupação de garantir, no artigo 10, que trata das diretrizes para o meio ambiente, a
indicação da necessidade de ―Assegurar a manutenção das faixas de domínio das rodovias
federais e estaduais no território municipal de sorte a evitar o surgimento de ―Passivos
Ambientais‖ (ocupações irregulares) que possam comprometer futuras expansões,
alargamentos e adaptações do sistema viário para atender a novas demandas, conforme
preconiza a Política Ambiental do Ministério dos Transportes‖.

Ao classificas as macrozonas urbanas do município de Lajedo, o plano diretor indica, na


alínea VII, os Eixos Rodoviários – EU como sendo a sétima zona urbana. Para esta zona
(no artigo 25) o plano indica a compreensão de se tratar de ―uma faixa formada pelos lotes
25
lindeiros às rodovias nos seus trechos urbanos, reservada para a instalação de usos de apoio
ao usuário das rodovias, desincentivando a instalação de habitações‖. Neste sentido, essas
áreas, quando requeridas para projetos de construção (imóveis), estão sujeitas a análise
especial (Art. 32 e 33). Ainda nesse sentido o Artigo 61 indica as áreas de domínio das
rodovias federais e estaduais como áreas ―non aedificandi‖, determinando sua efetiva
reserva e impossibilidade de construção para outro fim, diverso a rodovia.

Ao caracterizar as vias presentes no município o Artigo 45 indica nominalmente a BR-423,


apresentando como estratégia prevista no plano diretor a melhoria dessa via por intermédio
da adequação das estruturas rodoviária nos trechos urbanos:
―ART. 45 As vias, dentro do perímetro urbano, que compõe o sistema viário classificam-se
de acordo com as funções que desempenham na estrutura física da área urbana:
I. Vias Primárias ou Principais Arteriais – VP;
(...)
§ 1º - Vias Primárias ou Principais Arteriais compreendem as rodovias federal e estaduais
– BR- 423, PE- 180 e PE-170.
(...)
ART. 46 Com a finalidade de oferecer melhorias na qualidade de vida urbana e
desenvolver o potencial do município de Lajedo, deverá o Poder Executivo, promover
ações destinadas à renovação do espaço através dos seguintes programas:
I. Melhoria do Sistema Viário
(...)
ART. 47 O Programa de Melhoria do Sistema Viário constitui-se de intervenções que
visam promover ajustes e complementações para a continuidade, hierarquização e
otimização do sistema viário básico da cidade, priorizando a elaboração dos seguintes
estudos e projetos:
(...)
IV. Adequação das estruturas rodoviárias da BR 423, PE 170 e PE 180 nos trechos
urbanos.‖

Neste sentido, nenhum dos dois instrumentos normativos apresentam óbices à duplicação
da rodovia, sendo o plano diretor do município de Lajedo eloquente na preocupação da
manutenção da faixa de domínio para este fim.

Apenas os municípios de Lajedo e São Caetano, ambos em Pernambuco, possuem plano


direto. Os Planos diretores, segundo indicação dos sites das prefeituras estão em processo
de atualização. Os planos diretores vigentes são dos anos de 2003 (Lajedo-PE) e 2006 (São
Caetano – PE).

Entrevistas a partir de questionário estruturado (item 10.3.1.2.1)

37) Complementação: Os critérios utilizados para participação como sujeito da pesquisa


foram: possuir mais de 16 anos de idade; residir ou utilizar a unidade espacial; estar
disposto a participar da pesquisa e responder aos questionamentos.

26
38) Correção: Na página 4 do Tomo II, Cap. 10, Subcapítulo 10.3, onde trata dos
procedimentos metodológicos utilizados, há um equívoco na apresentação dos
quantitativos de unidades espaciais identificadas. É, portanto, necessário a seguinte
correção; Onde lê-se: ―No trecho em estudo foram contabilizadas 507 unidades espaciais
(Imóveis e/ou áreas cultivadas) dentro da ADA, sendo 409 unidades em área urbana e 98
unidades em ambiente rural‖; Leia-se: ―No trecho em estudo foram contabilizadas 536
unidades espaciais (Imóveis e/ou áreas cultivadas) dentro da ADA, sendo 442 unidades em
área urbana e 94 unidades em ambiente rural‖. Contudo, a indicação do TOMO III (pág.
33) está correta, uma vez que apresenta, no documento entregue, os quantitativos de 536
unidades espaciais, sendo 442 urbanas e 94 (sic) rurais.

Registro de Campo (item 10.3.1.2.2)

39) Complementação: Os formulários solicitados estão anexos a este documento.

Área Diretamente Afetada (item 10.3.10.8)

40) Complementação: Análise das entrevistas


O questionário, estruturado e padronizado, contou com questões pré-definidas e sistemas
de registro de respostas que alternaram entre opções previamente definidas e o registro de
respostas espontâneas dos entrevistados. Os questionários base, utilizados na condução das
entrevistas, foram preenchidos pelo entrevistador, que prezou pela fidelidade às respostas
apresentadas, de forma padronizada (na mesma ordem e com os mesmos cuidados
metodológicos para todos os entrevistados), buscando a menor interferência possível nas
falas dos sujeitos.
As entrevistas coletadas utilizaram como critério de aplicação a inserção das unidades
espaciais (imóveis e/ou cultivos) na Área Diretamente Afetada (ADA) do
empreendimento, tornando-se sujeito de pesquisa aquele que, possuindo mais de 16 anos e
estando disponível para responder as perguntas, estivesse na unidade espacial no momento
da abordagem.
O registro espacial (tomada de coordenadas e identificação do tipo – cultivo, residência
e/ou comércio) foi feito para todas as unidades dentro do critério de aplicação,
independente da presença humana. Sendo analisado, neste documento, apenas os
questionários resultantes das entrevistas realizadas. Para fins de melhor compreensão dos
dados, a análise dos questionários seguirá o mesmo parâmetro/procedimento daquela
apresentada no texto do EIA/RIMA, no Tomo II, Cap. 10, Subcapítulo 10.3. Neste sentido
será apresentada a análise por município, indicando os quantitativos de respostas para uma
das perguntas formuladas, omitindo-se (por questões éticas e legais) o nome dos
entrevistados e seus dados mais sensíveis.

27
São Caetano-PE
O município de São Caetano-PE apresenta apenas um trecho de área rural cortado pelo
empreendimento, tendo sua dinâmica urbana vinculada a rodovia BR-232, tal fato limita
bastante o número de espaços que tocam a área em análise. Foram registradas 14 unidades
espaciais, localizadas em 3 pontos distintos ao longo da via. Dessas unidades localizadas
na ADA, 5 (cinco) delas tinham como atividade principal o cultivo, 5 (cinco) tinham o
comércio, 3 (três) foram reportadas como residências e 1 (uma) exercia dupla função
(residência e comercio). Dentre estas unidades espaciais 5 (cinco) apresentavam até 5 anos
de exercício da função, 1 (uma) apresentava entre 5 e 10 anos, 4 (quatro) entre 10 e 20
anos, 3 (três) entre 20 e 40 anos e 1 (uma) apresentava mais de 40 anos. A diversidade de
tempos varia bastante e não apresenta uma distinção pelo tipo de uso, variando
independente da função dada ao espaço.
O uso da faixa de domínio, na sessão rural do município, é bastante restrito principalmente
para o desenvolvimento de atividades agrícolas. Os trechos em que há cultivo mostraram-
se vinculados a indivíduos que residiam imediatamente próximos a área trabalhada,
diferente do que se observou em espaços alhures – nos municípios de Jupi-PE, Jucati-PE e
Lajedo-PE. Nestes espaços os principais gêneros apresentados são milho, feijão e jerimum,
com um único registro de criação de animais (bovino e equino) – estes últimos criados fora
da ADA.
A renda dos imóveis foi indicada em 5 (cinco) das entrevistas e foram próximas de 1
salário-mínimo. Apenas 2 (dois) dos comércios indicaram uma média das vendas mensais,
sendo um frigorífico da ordem de 20.000,00 reais e uma borracharia menos de 1.250,00
reais. A variação no volume de venda está vinculada a natureza do comercia, o valor
agregado do produto comercializado e o porte do empreendimento. A negação em informar
os valores obtidos no mês também é recorrente entre os entrevistados (em comércios).
Quando questionados sobre as condições de segurança da rodovia (Quadro 1), os
entrevistados mostram-se bem divididos no que concerne às condições atuais de segurança
em detrimento da proximidade do imóvel (7 seguros ou totalmente seguros e 6 inseguro ou
totalmente inseguro). Considerando o risco de acidente, as respostas já indicam uma maior
percepção de segurança (5 inseguro e 8 seguros). Na percepção de risco na travessia,
diferente das outras questões, observa-se quase que uma unanimidade pela insegurança,
com apenas uma pessoa considerando seguro.

28
Quadro 1 – Percepção dos entrevistados no município de São Caetano-PE, responsáveis
por unidades espaciais localizados nas margens da BR-423, potencialmente afetados pela
obre de duplicação da rodovia, sobre as condições de segurança e potencial de alteração
após a requalificação.

Percepção de segurança da Rodovia BR-423, em São Caetano - PE


Quanto ao risco Quanto ao risco
Você considera que a
Você considera de acidentes: de travessia:
Entrevistados

duplicação da BR
seguro a como você como você
pode alterar as
proximidade do considera a considera as
condições de
seu imóvel com a posição da sua condições de
segurança, de
BR? propriedade em segurança para
alguma maneira?
relação a via? trafegar?
Sim. Pode favorecer o
1 Inseguro Inseguro Inseguro comércio e a
segurança
Sim. Melhoria na
2 Seguro Seguro inseguro
infraestrutura
Totalmente
3 Inseguro Inseguro Sim
inseguro
Sim. Melhoria para o
4 Seguro Seguro Inseguro comércio, por meio da
infraestrutura
Totalmente Sim. Melhoria do
5 Seguro Seguro
inseguro espaço e infraestrutura
Totalmente
6 Seguro Inseguro Sim. Piorar o trânsito
inseguro
Sim. Aumento da
7 Inseguro Seguro Inseguro
segurança
8 Seguro Seguro Inseguro Sim. Mais segurança
Totalmente Totalmente Totalmente Sim. Segurança do
9
inseguro inseguro inseguro trânsito
10 Seguro Seguro Inseguro Sim
Sim. Segurança no
11 Seguro Seguro Seguro
tráfego
12 Inseguro Inseguro Inseguro Sim
13
Sim. Pode piorar pelos
14 Inseguro Inseguro Inseguro
efeitos da obra

Por fim, os entrevistados foram interrogados sobre sua percepção da capacidade de


alteração das condições de segurança pela duplicação da rodovia. Todos indicaram que o
projeto tem condições de alterar as condições de segurança, com indicação de efeitos
benéficos, a exceção de dois entrevistados (6 e14) que indicaram preocupação quanto a
dificuldade no trânsito (deslocamento entre um lado e outro da rodovia) e efeitos oriundos
da obra.

29
Cachoeirinha-PE
O trecho da rodovia que cruza o município de Cachoeirinha é bastante amplo e corta a sede
municipal, sendo extremamente diversificado o número de empreendimentos lindeiros à
faixa de domínio. Dentre as unidades espaciais identificadas no município, 138 delas
responderam ao questionário de investigação, permitindo a identificação das características
socioeconômicas e produtivas dos responsáveis por 6 (seis) cultivos, 60 (sessenta)
residências, 59 (cinquenta e nove) comércios e 13 (treze) unidades que congregam funções
de residência e comercio, concomitantemente. O perfil de renda das residências e das
pessoas que cultivavam na faixa de domínio é bem diverso, com valores que alternam entre
R$ 400,00 (valor aproximado de um benefício social – Bolsa Família) até R$ 4.000,00. De
forma geral a renda média (R$ 1.313,69) fica muito próxima de um salário-mínimo,
indicando um perfil modesto dos indivíduos residentes nas áreas lindeiras a rodovia. Uma
característica interessante destas unidades espaciais é que os rendimentos apresentados são
quase sempre múltiplos da unidade básica de salário. Nos imóveis que apresentavam renda
superior a um salário-mínimo o que se observava era a existência de mais de uma fonte de
renda. Exemplo: casas com 3.300,00 reais de renda, contavam com 2 aposentados e 1
trabalhador assalariado.

Ainda no que concerne a renda das famílias entrevistadas, foram encontradas 20 unidades
(33,3%) contendo beneficiários de programas sociais (bolsa família), e 30 unidades com
pessoal com uma ou mais pessoas que eram aposentadas ou pensionistas, o que corrobora
os achados nos dados secundários de renda e ocupação, no município. Nas faixas lindeiras
a rodovia também foram identificadas, na malha urbana de Cachoeirinha-PE, unidades
residenciais com aparência de maior poder aquisitivo, contudo, em muitas dessas unidades
a renda o imóvel não foi declara, impossibilitando a consideração na presente análise. De
forma geral, sobre as unidades residenciais, pode-se afirmar que são compostas
massivamente de unidade de média e baixa renda com enclaves de imóveis de classe
média/alta (no contexto local).

Quando interrogados sobre a propriedade dos imóveis, 73 dos entrevistados relataram


estarem em unidades próprias, 42 informaram estarem em imóveis alugados e 23
indicaram outro tipo de relação (ocupação, cedência etc.). O alto nível de propriedade
relaciona-se com uma ocupação mais antiga, permeada por relações perenes de vínculo
com o lugar. Com estes indivíduos os possíveis transtornos da obra precisam ser mitigados.
Dentre aqueles que indicaram outros tipos de vínculos estão aqueles que usam a faixa de
domínio para pequenos comércios (barracas de lanches etc.).
Os estabelecimentos comerciais apresentam características mais diversas que as
residências, dada sua multiplicidade tipológica. Nas regiões marginais à rodovia
encontram-se instalados: comércios frigoríficos (especializados em carnes e queijos); lojas
de autopeças; lojas de comercio de artigos de couro; restaurantes; pequenos fabricos de
peças em aço e couro etc. Tal diversidade se reflete no rendimento auferido por estes
estabelecimentos, variando desde 1 salário-mínimo até R$300.000,00 por mês. Os
rendimentos mais altos estão concentrados em alguns estabelecimentos de maior valor
agregado (comercio de Gás de cozinha, fábrica de alimentos e frigoríficos). Dos 59
comércios identificados apenas 11 estabelecimentos apresentaram rendimento mensais
iguais ou superiores a R$10.000,00, o que indica que a condição de médio e alto
rendimento não é uma regra. Destaca-se que 10 (dez) dos estabelecimentos que
responderam a entrevista optaram por não informar o volume médio mensal de venda.

Nos locais de cultivo na faixa de domínio da rodovia (total ao parcialmente) foram


identificadas a produção agrícola de milho ou sorgo, com registros de produção

30
consorciada de feijão. Parte do milho produzido servia, segundo relato dos entrevistados, a
produção de silagem para o gado, bem como todo o sorgo observado. O direcionamento da
produção para manutenção das atividades pecuárias e a predominância do cultivo de milho
frente a de feijão e outros gêneros vai ao encontro dos dados observados na produção
agropecuária do município, o que indica correção nos dados obtidos junto ao IBGE.

A renda, nestes espaços, merece destaque pela dificuldade de mensuração dos ganhos não
regulares, fazendo com que os indivíduos que não desenvolvem atividade regular
assalariada, não indiquem os vencimentos oriundos de diária, podendo, os valores
indicados, principalmente por aqueles que afirmam não ter renda, estarem defasados frente
a realidade. Independente da omissão de parte dos ganhos, é nítido que o perfil
predominante dos entrevistados ser composto por sujeitos de baixo poder aquisitivo, que
praticam uma agricultura de subsistência para complementação da renda. No trecho
estudado foram observados dois casos de produção de silagem para gado de indivíduos
que, aparentemente, não dependem dessa produção para a manutenção do seu rebanho.
Nesse contexto, o uso da faixa de domínio funciona como uma extensão da propriedade e o
cultivo é feito por funcionários, com o objetivo de amenizar o custo com ração.
Quando interrogados sobre as condições de segurança da via (Quadro 2), os sujeitos da
pesquisa mostram percepções parecidas com aquelas encontradas nos demais municípios
estudados. Quando interrogados sobre a segurança em relação a proximidade da unidade
territorial com a via 65,9% dos entrevistados consideraram a proximidade segura ou
totalmente segura, ao passo que 29,7% indicaram considerar insegura ou totalmente
insegura, e 4,4% não responderam. Quando interrogados sobre o risco de acidentes no
trecho imediatamente próximo a unidade espacial, a percepção começa a dar sinais de
alteração, com 51,4% indicando considerar seguro ou muito seguro e 44,2% considerando
inseguro ou totalmente inseguro, com 4,4% de não respondentes. Quando interrogados
sobre os riscos de travessia a percepção se inverte: 34,0% dos entrevistados consideraram
segura ou muito segura, 61,6% consideraram insegura ou totalmente insegura, com 4,4%
de não respondentes.

Quadro 2 – Percepção dos entrevistados no município de Cachoeirinha-PE, responsáveis


por unidades espaciais localizados nas margens da BR-423, potencialmente afetados pela
obre de duplicação da rodovia, sobre as condições de segurança e potencial de alteração
após a requalificação.

Percepção de segurança da Rodovia BR-423, em Cachoeirinha-PE

Quanto ao risco de Quanto ao risco de


Entrevistados

Você considera Você considera que a


acidentes: como travessia como
segura a duplicação da BR pode
você considera a você considera as
proximidade do alterar as condições de
posição da sua condições de
seu imóvel com segurança de alguma
propriedade em segurança para
a BR? maneira?
relação a via? trafegar?
1 Muito Seguro Muito Seguro Muito Seguro Sim, vai melhorar
muito
2 Muito Seguro Muito Seguro Muito Seguro Sim, vai melhorar
muito

31
3 Seguro Seguro Inseguro Sim, pode melhorar
pela sinalização e
infraestrutura
4 Seguro Seguro Seguro, mas Ainda não sabe, fica
depende da em cima do muro
atenção
5 Inseguro Inseguro Totalmente Sim, mas depende da
inseguro posição da pista
6 Seguro Seguro Seguro Não
7 Seguro Seguro Inseguro Não, vai afetar o
comércio, vai mexer
na frente do meu
comércio
8 Muito seguro Seguro Inseguro Sim, vai diminuir os
acidentes
9 Seguro Seguro Seguro Sim
10 Seguro Totalmente Totalmente Sim
inseguro inseguro
11 Seguro Totalmente Totalmente Sim, mas vai ficar pior
inseguro inseguro com 2 faixas
12 Seguro Inseguro Totalmente Sim, mas vai piorar
inseguro
13 Inseguro Seguro Inseguro Sim, vai
14 Inseguro Seguro Seguro Sim, é perigosa a
ultrapassagem
15 Seguro Seguro Inseguro Sim, vai ajudar o
comércio
16 Seguro Seguro Totalmente Sim
inseguro
17 Seguro Inseguro Seguro Sim, melhora a cidade
18 Seguro Seguro Totalmente Sim, mas dificulta para
inseguro os moradores
19 Inseguro Seguro Inseguro Sim
20 Seguro Seguro Seguro Sim, mais movimento
21 Inseguro Inseguro Inseguro Sim
22 Seguro Totalmente Inseguro Sim, perigosa
inseguro
23 Inseguro Inseguro Seguro Sim
24 Seguro Totalmente Inseguro Não sabe
inseguro
25 Seguro Seguro Inseguro Sim
26 Seguro Totalmente Inseguro Não sabe
inseguro
27 Inseguro Inseguro Totalmente Sim
inseguro
28 Seguro Inseguro Seguro Sim
29 Seguro Seguro Seguro Sim, não passam na
passarela
30 Seguro Totalmente Inseguro Sim, melhora o fluxo
inseguro
31 Muito seguro Muito seguro Inseguro Não sabe
32
32 Totalmente Totalmente Totalmente Sim
inseguro inseguro inseguro
33 Seguro Totalmente Totalmente Sim
inseguro inseguro
34 Muito seguro Muito seguro Muito seguro Sim
35 Inseguro Inseguro Inseguro Sim, vai melhorar
36 Inseguro Totalmente Totalmente Sim, vai ficar muito
inseguro inseguro perto
37 Seguro Seguro Seguro Sim, melhora na
travessia
38 Inseguro Inseguro Totalmente Sim, pode melhorar
Inseguro aspecto de segurança e
sinalização
39 Totalmente Inseguro Totalmente Sim
inseguro inseguro
40 Totalmente Totalmente Totalmente Sim
inseguro inseguro inseguro
41 Inseguro Inseguro Seguro Sim, melhoria do
tráfego e sinalização
42 Inseguro Inseguro Totalmente Sim, vai melhorar, vai
inseguro ser mais seguro para
atravessar
43 Inseguro Inseguro Inseguro Sim, vai ser melhor
44 Seguro Inseguro Inseguro Não, vai ser ruim
45 Seguro Seguro Inseguro Sim, piora, pois,
haverá extensão na
parte de atravessar
46 Totalmente Inseguro Inseguro Sim, vai melhorar se
inseguro colocar em outro lugar
47 Seguro Totalmente Totalmente Sim, melhora
inseguro inseguro
48 Inseguro Seguro Inseguro Sim, melhor de
atravessar/ sinalização
e passarela
49 Seguro Seguro Seguro Sim
50 Seguro Totalmente Inseguro Sim
inseguro
51 Seguro Seguro Seguro Sim, melhora
52 Seguro Seguro Inseguro Sim, melhor com
passarela
53 Muito seguro Totalmente Totalmente Sim, facilita a vida de
inseguro inseguro todos
54 Muito seguro Seguro Seguro Piora, depende do
retorno, problema da
travessia
55 Muito seguro Seguro Seguro Sim, melhora (a pista
já boa, vai melhorar o
tráfego)
56 Totalmente Seguro Seguro Sim, melhora
inseguro
57
33
58 Muito seguro Inseguro Muito seguro Sim, melhora
59 Seguro Totalmente Inseguro Sim, melhora a
inseguro travessia por causa as
passarelas
60 Seguro Inseguro Totalmente Sim, melhora/sinal
inseguro
61 Muito seguro Muito seguro Muito seguro Sim, mas piora para
atravessar e dificulta se
for distante
62 Seguro Muito seguro Muito seguro Sim, fica ruim, muito
prejuízo
63 Muito seguro Seguro Seguro Não sabe, muito
trânsito, dificuldade de
passagem/travessia
para o centro da cidade
64 Seguro Seguro Inseguro Sim, melhora em tudo,
mas dificulta o
comércio, se tiver a
passarela, senão tiver
vai piorar
65 Seguro Inseguro Inseguro Sim, fica mais
perigoso se duplicar
pra cá
66 Seguro Inseguro Inseguro Sim
67 Muito seguro Muito seguro Muito seguro Sim, piora, o fluxo só
num sentido, vai matar
o comércio
70 Seguro Seguro Seguro Melhora ou piora,
precisa de
passarela/viaduto
71 Muito seguro Muito seguro Seguro Sim, fica melhor
72 Muito seguro Inseguro Inseguro Sim, melhora
(dificuldade para
atravessar, de 10 a 15
minutos esperando)
73 Muito seguro Seguro Seguro Sim, piora para
atravessar
74 Seguro Seguro Seguro, mas difícil Sim, melhora,
preocupação com o
retorno
75 Muito Seguro Muito Seguro Muito Seguro Sim, mas piora pra nós
comerciantes
76 Inseguro Inseguro Inseguro Sim, melhora, com
mais de uma passarela
e sinal
77 Seguro Seguro Seguro Sim, piora, dificulta a
travessia
78 Seguro, bem Seguro Seguro Sim, pavimentação,
localizado saneamento e tráfego
melhor.
79 Muito seguro Muito seguro Muito seguro
34
80 Seguro Seguro Inseguro Sim, depende da altura
da duplicação
(visualização)
81 Seguro Seguro Seguro Sim, mata o comércio
82 Inseguro Inseguro Inseguro Sim, pode melhorar
pelas melhorias de
infraestrutura
83 Seguro Inseguro Inseguro Não
84 Inseguro Inseguro Inseguro Sim, melhoria com
melhor infraestrutura.
85 Inseguro Inseguro Inseguro Sim
86 Muito seguro Inseguro Seguro Sim, piora pra os
clientes do outro lado
87 Muito seguro Muito seguro Muito seguro Não impacta
88 Seguro Inseguro Totalmente Sim, melhoria pela
inseguro infraestrutura
89 Seguro Inseguro Totalmente Sim, melhoria da
inseguro segurança
90 Inseguro Totalmente Totalmente Sim, melhoria pela
inseguro inseguro infraestrutura
91 Seguro Seguro Inseguro Sim, melhoria pela
infraestrutura, piora
por restringir a 1 mão
92 Seguro Inseguro Totalmente Sim, piora a travessia
inseguro
93 Seguro Seguro Seguro Sim
94 Seguro Seguro Seguro Sim
95 Seguro Seguro Seguro Sim, piora o trânsito
96 Seguro Seguro Inseguro Não
98 Muito seguro Seguro Inseguro Sim, melhora com a
implementação da
passarela
99 Inseguro Inseguro Totalmente Sim, melhora pela
inseguro infraestrutura
100 Seguro Inseguro Inseguro Sim, fluxo irá diminuir
101 Seguro Seguro Seguro Sim, diminui a
segurança
102 Muito seguro Seguro Seguro Sim, melhora
103 Totalmente Totalmente Totalmente Não
inseguro inseguro inseguro
104 Muito seguro Totalmente Totalmente Sim, melhor, com
inseguro inseguro passarela
105 Seguro Inseguro Inseguro Sim
106 Inseguro Inseguro Inseguro Sim, melhora a
infraestrutura
107 Inseguro Totalmente Totalmente Sim, melhora
inseguro inseguro
108 Seguro Seguro Inseguro Não
109 Muito seguro Muito seguro Inseguro Sim, deslocamento
mais difícil
110 Muito seguro Inseguro Inseguro Sim, presença de
35
passarela e semáforo,
facil deslocamento
111 Seguro Seguro Inseguro Não sabe
112 Inseguro Inseguro Inseguro Sim, acho que vai ser
bom
113 Muito seguro Seguro Inseguro Sim, vai melhorar
114 Seguro Seguro Seguro Não, vai ser muito
ruim
115 Inseguro Seguro Totalmente Sim
inseguro
116 Inseguro Seguro Inseguro Sim, melhora se tiver
retorno e passarela
117 Seguro Seguro Inseguro Sim, muito carro
118 Muito seguro Seguro Seguro Sim
119 Muito seguro Seguro Inseguro Sim, fica pior para
atravessar
120 Inseguro Inseguro Inseguro Não, acho que aqui vai
ser ruim
121 Muito seguro Muito seguro Muito seguro Sim, precisa de
passarela, há alunos
que atravessam para ir
a escola
122 Seguro Seguro Seguro Sim
123 Inseguro Inseguro Inseguro Não, duplicando vai
ser mais perigoso
124 Inseguro Seguro Inseguro Sim, pior para
atravessar
125 Muito seguro Totalmente Inseguro Sim, pode melhorar, a
inseguro pista tá pouca para os
carros
126 Inseguro Inseguro Inseguro
127 Totalmente Seguro Totalmente Sim
inseguro inseguro
128 Inseguro Inseguro Totalmente Sim, diminuir os
inseguro animais
129 Seguro Seguro Seguro Sim, para mim é
positiva/
desenvolvimento
130 Seguro Seguro Inseguro Sim, com passarela
131
132
133 Inseguro Inseguro, Inseguro Não, Mas vai ficar
diminuiu, mas mais difícil para
ainda tem atravessar com o gado.
134 Inseguro Seguro Inseguro, difícil de Não, fica mais difícil
passar com o gado pela largura da pista
135 Seguro Seguro, é raro Seguro Sim, Acha que vai
acontecer melhorar
136 Seguro Seguro Inseguro Sim, vai melhorar e
diminuir os acidentes
137 Inseguro Inseguro Inseguro, Sim, vai ficar mão
36
principalmente na dupla, melhora o
curva trânsito
138 Inseguro Inseguro Seguro Não, vai dificultar o
retorno, é o único
ponto negativo

A percepção de segurança está diretamente vinculada à vivência dos indivíduos. Nesse


contexto fica claro como as preocupações com as condições de travessia são constantes nas
pessoas que habitam ou trabalham nestas localidades. Tal realidade se confirma ao
observar as respostas ofertadas, pelos entrevistados, ao serem questionados sobre a
alteração nas condições de segurança após a intervenção (duplicação) proposta. Embora
78,2% dos entrevistados consideram que a intervenção vai alterar essas condições de
segurança, melhorando o tráfego, há uma constante preocupação com possíveis/prováveis
amplificações das dificuldades de travessia, dado o alargamento da via. Apenas 10,1% dos
entrevistados indicaram não ver potencial de alteração nas condições de segurança,
destacando preocupações com dificuldade no retorno.

Lajedo-PE
O município de Lajedo é cortado por um trecho bastante amplo da rodovia BR-423 e tem a
sede municipal atravessada por este importante eixo de deslocamento, sendo diversificado
o número de empreendimentos instalados imediatamente próximos a rodovia. No
município foram entrevistados 109 responsáveis por unidades espaciais: 6 (seis)
responsáveis por cultivos, 15 (quinze) residências, 75 (setenta e cinco) comércios e 13
(treze) unidades que congregam funções de residência e comercio, concomitantemente. O
perfil de renda das residências e das pessoas que cultivavam na faixa de domínio é bem
diverso, com valores que alternam entre R$ 400,00 (valor aproximado de um benefício
social – Bolsa Família) até R$ 5.000,00. É válida a indicação de que apenas duas unidades
apresentaram valores inferiores a R$1.000,00, o que bastante raro no contexto local. De
forma geral a renda média das unidades espaciais entrevistadas (R$ 2.134,93) fica muito
próxima de um salário-mínimo e meio, indicando um perfil modesto dos indivíduos
residentes nas áreas lindeiras a rodovia, contudo, maior do que a maioria dos municípios
estudados. Uma característica interessante destas unidades espaciais é que os rendimentos
resultam da conjunção de rendas assalariadas, rendas de diárias e benefícios sociais. Nos
imóveis que apresentavam renda superior a um salário-mínimo o que se observou foi a
existência de mais de uma fonte de renda. Exemplo: casa com 5.000,00 reais de renda,
contava com 2 pessoas exercendo atividade assalariada e pessoas recebendo benefício
social, provavelmente pela presença de criança e mãe solo.

A presença de beneficiários de programas sociais foi baixa (10 unidades – 9,17% das
unidades), seguida de apenas 8 unidades com uma ou mais pessoas que eram aposentadas
ou pensionistas, o que mostra um nível de atividade econômica interessante, frente aos
dados gerais do município, achados nos dados secundários de renda e ocupação. De forma
geral, há uma predominância de unidades comerciais, principalmente na mancha urbana de
Lajedo-PE, sobre as unidades residenciais pode-se afirmar que são compostas
massivamente de unidade de média renda.

Os estabelecimentos comerciais apresentaram características bastante diversas entre si,


dada sua multiplicidade tipológica e de porte. Nas regiões marginais à rodovia encontram-
se instalados: lojas de autopeças; restaurantes; pequenas lanchonetes; postos de
37
combustível; lojas de comercialização de veículos etc. Tal diversidade se reflete no
rendimento auferido por estes estabelecimentos, variando desde 1 salário-mínimo até
R$2.000.000,00 por mês. Os rendimentos mais altos estão concentrados em alguns
estabelecimentos de maior valor agregado (concessionária de veículos, fábrica de
alimentos e rações e postos de combustível). Dos 88 comércios identificados apenas 11
estabelecimentos apresentaram rendimento mensais iguais ou superiores a R$10.000,00, o
que indica que a condição de médio e alto rendimento não é uma regra. Destaca-se que 30
(trinta) dos estabelecimentos que responderam a entrevista optaram por não informar o
volume médio mensal de venda.

Quando interrogados sobre a propriedade dos imóveis, 51 dos entrevistados relataram


estarem em unidades próprias, 32 informaram estarem em imóveis alugados e 26
indicaram outro tipo de relação (ocupação, cedência etc.). O alto nível de propriedade
(48,8%) relaciona-se com uma ocupação mais antiga, permeada por relações perenes de
vínculo com o lugar, mesmo tratando-se de uma localidade predominantemente comercial.
Com estes indivíduos os possíveis transtornos da obra precisam ser mitigados. Dentre
aqueles que indicaram outros tipos de vínculos estão aqueles que usam a faixa de domínio
para pequenos comércios (barracas de lanches etc.).

Nos locais de cultivo (6 unidades) na faixa de domínio da rodovia (total ao


parcialmente) foram identificadas a produção agrícola de milho, capim e feijão. Parte do
milho produzido servia, segundo relato dos entrevistados, a produção de silagem para o
gado. A atividade agrícola servia predominantemente para o consumo O direcionamento da
produção para manutenção das atividades pecuárias e a predominância do cultivo de milho
e de feijão frente outros gêneros vão ao encontro dos dados observados na produção
agropecuária do município, o que indica correção nos dados obtidos junto ao IBGE. A
estes indivíduos foi interrogado se a impossibilidade de uso da faixa de domínio causaria
prejuízo a renda. Diante da pergunta formulada, apenas dois dos entrevistados
responderam afirmativamente: um deles pelos custos para alimentação para o gado e o
outro porque, segundo ele, a terra que possui é muito pequena para produção.

A renda, nestes espaços, merece destaque pela dificuldade de mensuração dos ganhos não
regulares, fazendo com que os indivíduos que não desenvolvem atividade regular
assalariada, não indiquem os vencimentos oriundos de diária, podendo, os valores
indicados – principalmente por aqueles que afirmam não ter renda –, estarem defasados
frente a realidade. Independente da omissão de parte dos ganhos, é nítido que o perfil
predominante dos entrevistados ser composto por sujeitos de baixo poder aquisitivo, que
praticam uma agricultura de subsistência para complementação da renda.
Quando interrogados sobre as condições de segurança da via (Quadro 3), os sujeitos da
pesquisa mostram percepções parecidas com aquelas encontradas nos demais municípios
estudados. Quando interrogados sobre a segurança em relação a proximidade da unidade
territorial com a via 62,4% dos entrevistados consideraram a proximidade segura ou
totalmente segura, ao passo que 33,0% indicaram considerar insegura ou totalmente
insegura, e 4,6% não responderam. Quando interrogados sobre o risco de acidentes no
trecho imediatamente próximo a unidade espacial, a percepção já demonstra uma alteração
acentuada, com 33,9% indicando considerar seguro ou muito seguro e 62,4% considerando
inseguro ou totalmente inseguro, com 4,6% de não respondentes. Quando interrogados
sobre os riscos de travessia a percepção acompanha a percepção observada em outros
pontos da rodovia, com 16,5% dos entrevistados consideraram segura ou muito segura,
79,8% consideraram insegura ou totalmente insegura, com 4,6% de não respondentes.
38
Quadro 3 – Percepção dos entrevistados no município de Lajedo-PE, responsáveis por
unidades espaciais localizados nas margens da BR-423, potencialmente afetados pela obre
de duplicação da rodovia, sobre as condições de segurança e potencial de alteração após a
requalificação.

Percepção de segurança da Rodovia BR-423, em Lajedo-PE


Você considera Quanto ao risco de Quanto ao risco de Você considera que
segura a acidentes: como você travessia como você a duplicação da BR
proximidade do considera a posição considera as pode alterar as
seu imóvel com da sua propriedade condições de condições de
a BR? em relação a via? segurança para segurança, de
trafegar? alguma maneira?
1 SEGURO TOTALMENTE TOTALMENTE
INSEGURO INSEGURO
2 SEGURO TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, POSITIVO
INSEGURO INSEGURO
3 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM
4 SEGURO TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, DEPENDE
INSEGURO INSEGURO DE COMO VAI
SER FEITA
5 INSEGURO SEGURO TOTALMENTE SIM
INSEGURO
6 INSEGURO TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, MELHOR
INSEGURO INSEGURO
7 SEGURO INSEGURO TOTALMENTE SIM, VAI SER
INSEGURO POSITIVO
8 SEGURO SEGURO SEGURO SIM
9 SEGURO SEGURO SEGURO, SIM, TEM OS
DEPENDENDO DO DOIS LADOS
HORÁRIO POSITIVO E
NEGATIVO
10 INSEGURO SEGURO INSEGURO SIM, acho que vai
ser bom, melhora
para cidade
11 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, depende
aumenta o
movimento
12 INSEGURO INSEGURO INSEGURO NÃO
13 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM, melhora em
tudo
14 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, Muito
promissor, espero
que agora saia
15 SEGURO SEGURO INSEGURO NÃO, vai ficar a
(DEPENDE DO mesma coisa
HORÁRIO)
16 SEGURO SEGURO INSEGURO NÃO, pelo
comércio será
negativo
17 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, vai ser bom
39
18 SEGURO INSEGURO (RISCO INSEGURO (A Tudo tem dois
(AJUDA NA EXISTE EM TODOS MOVIMENTAÇÃO lados, mas espero
VISIBILIDADE OS LUGARES) É CONSTANTE) que venha p ajudar
)
19 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM
20 SEGURO INSEGURO INSEGURO NÃO, aumenta o
movimento
21 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM, melhora o
trânsito
22 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, fluir o trânsito
23 SEGURO SEGURO INSEGURO NÃO, não sabe
24 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, não acha nada
ruim
25 SEGURO INSEGURO, TODO SEGURO, SE SIM, Fluxo
LUGAR TEM TIVER LIMITE DE aumenta, mais
RISCO VELOCIDADE cliente
26 SEGURO INSEGURO SEGURO SIM, diminui
acidentes
27 SEGURO TOTALMENTE INSEGURO SIM, trânsito
INSEGURO melhora
28 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM, Vai melhorar
o fluxo de carros
29 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, melhora
30 INSEGURO INSEGURO SEGURO NÃO, Ruim pra
mim
31 INSEGURO INSEGURO TOTALMENTE SIM, com passarela
INSEGURO
32 INSEGURO INSEGURO TOTALMENTE NÃO, os dois, mas
INSEGURO pra mim vai ser
ruim
33 SEGURO INSEGURO TOTALMENTE NÃO, aumenta o
INSEGURO trânsito
34 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM
35
36
37 INSEGURO, INSEGURO INSEGURO, ERA NÃO, Vai afetar o
PRECISO PRA TER comércio, mas
TRABALHAR PASSARELA melhorar oo trânsito
38
39 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, Vai melhorar
40 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM se for para
melhorar
41 SEGURO SEGURO SEGURO SIM, vai melhorar
42 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM, vai melhorar a
cidade
43 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM, para o tráfego
(PARA NÓS vai ser bom, já para
FACILITA O o comércio não
TRABALHO)
44 INSEGURO INSEGURO TOTALMENTE SIM, vai melhorar o
(MOVIMENTA trânsito e o
40
DO DEMAIS) comércio
45 SEGURO SEGURO SEGURO NÃO, não para o
comércio
46 INSEGURO, JÁ INSEGURO INSEGURO SIM
ME
ACOSTUMEI
47 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM
48 SEGURO, TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, melhora
MAIS SEGURO INSEGURO INSEGURO, NÃO
QUE NO ATRAVESSO MAIS
CENTRO
49 SEGURO SEGURO TOTALMENTE NÃO, para mim
INSEGURO negativa
50 SEGURO SEGURO SEGURO SIM
51 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM
52 SEGURO SEGURO SEGURO, SERIA POSITIVA
BOM UMA
PASSARELA
53 SEGURO SEGURO INSEGURO, EM SIM, vai melhorar o
HORÁRIOS fluxo de carros
ESPECÍFICOS
54 MUITO INSEGURO TOTALMENTE SIM, melhora a
SEGURO INSEGURO segurança por haver
via local, pode
piorar o comércio
55 INSEGURO INSEGURO TOTALMENTE SIM, bom para o
INSEGURO trânsito e ruim pra o
comércio
56 INSEGURO MUITO SEGURO MUITO SEGURO SIM, piora,
aumenta o
movimento e fica
ruim para o
pedestre, não tem
onde colocar os
carros e precisa de
passarela
57 INSEGURO TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, vai piorar o
INSEGURO INSEGURO trânsito dos
veículos internos
58 SEGURO INSEGURO SEGURO NÃO, tanto faz
59 INSEGURO INSEGURO TOTALMENTE SIM, não para mim
INSEGURO que vou ter que sair
60 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM, muito positiva
61 INSEGURO INSEGURO TOTALMENTE SIM, dá mais vida
INSEGURO ao lugar
62 INSEGURO TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, diminui o
INSEGURO INSEGURO perigo
63 SEGURO SEGURO INSEGURO NÃO, piora as
coisas pra nós
64 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM, melhora o
tráfego
41
65 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, beneficia
muito, o movimento
vai ser menor
66 SEGURO SEGURO SEGURO NÃO, vai atrapalhar
o comércio
67 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, segurança,
transeuntes e
organização
68 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, trânsito
melhora
69 SEGURO SEGURO INSEGURO NÃO, para o
comercio é ruim,
para o transporte
vai ser melhor
70 INSEGURO INSEGURO TOTALMENTE SIM, melhora sem
INSEGURO dúvida
71 SEGURO SEGURO INSEGURO DEPENDE
72 SEGURO SEGURO INSEGURO TEM PARTES
BOAS E RUINS
73 SEGURO INSEGURO EM INSEGURO SIM, mais
QUALQUER segurança
LUGAR TEM
74 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, MELHORA
75 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM, melhora
76 SEGURO INSEGURO TOTALMENTE SIM, bom para o
PORQUE TEM INSEGURO trânsito e ruim para
LOMBADA o comércio
77 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, diminui os
acidentes
79 INSEGURO INSEGURO INSEGURO DEPENDE
80 SEGURO SEGURO SEGURO NÃO, nesse setor
acho que afeta
81 INSEGURO INSEGURO SEGURO Se me afetar vai ser
ruim, para o trânsito
vai ser bom
82 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM, melhora o
trânsito, não atinge
o comércio. Precisa
de passarela
83 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM, acredito que
vai ser positivo
84 SEGURO INSEGURO INSEGURO, ERA SIM, vai melhorar a
PARA TER movimentação
PASSARELA
85 MUITO SEGURO MUITO SEGURO SIM, pode melhorar
SEGURO
86 SEGURO INSEGURO SEGURO, AGORA SIM, para o
TA MELHOR POR comércio não
CAUSA DAS
LOMBADAS)
87 MUITO SEGURO TOTALMENTE SIM, a ADA é
42
SEGURO INSEGURO usada para
estacionamento e
concerto de
caminhão, há
dificuldade de
deslocar para outro
ponto
88 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM, Piora se não
tiver passarela
89 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, cidade morta
90 SEGURO INSEGURO, INSEGURO, DEVIA NÃO, melhora o
DIMINUIU COM TER PASSARELA trânsito, mas vai ser
AS LOMBADAS mais difícil pra
atravessar
91 SEGURO INSEGURO TOTALMETE SIM, melhora a
INSEGURO evolução da cidade
92 TOTALMENTE INSEGURO INSEGURO SIM, Dificulta a
INSEGURO travessia
93 TOTALMENTE INSEGURO TOTALMENTE SIM, melhora.
INSEGURO, INSEGURO Diminui os
MUITO acidentes, precisa
ROUBO DE de semáforo. Os
MOTO acidentes ocorrem
mais à noite.
94 INSEGURO INSEGURO INSEGUROO DEPENDE, mas
acho que não vai ser
bom
95 INSEGURO INSEGURO INSEGURO Vai ser melhor se
passar por fora da
cidade
96 SEGURO, POR INSEGURO INSEGURO SIM, apesar de
CAUSA DAS afetar meu
LOMBADAS estabelecimento
97 INSEGURO INSEGURO TOTALMENTE SIM, melhora a
INSEGURO segurança, mas
piora o comércio
porque os carros
não vão parar pra
comprar
98 TOTALMENTE TOTALMENTE TOTALMENTE
INSEGURO INSEGURO INSEGURO
99 INSEGURO TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, fica pior para
(ROUBAM O INSEGURO INSEGURO atravessar
MILHO)
100 SEGURO INSEGURO SEGURO SIM, irá melhorar
101 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM, irá fluir o
trânsito
102 MUITO TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, melhora
SEGURO INSEGURO INSEGURO
103 MUITO TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, melhora
SEGURO INSEGURO INSEGURO
43
104 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, mais inseguro,
aumenta
movimento
105 INSEGURO TOTALMENTE INSEGURO SIM, melhora
INSEGURO
106 INSEGURO, O INSEGURO INSEGURO SIM, melhora
POVO LEVA
METADE DOS
MILHOS
107 MUITO INSEGURO INSEGURO
SEGURO
108 SEGURO, MAS SEGURO MUITO SEGURO SIM, melhora muito
LEVAM O
MILHO
109 TOTALMENTE TOTALMENTE INSEGURO
INSEGURO INSEGURO

Ao serem questionados sobre as perspectivas de alterações nas condições de segurança


após a duplicação proposta, 77,1% dos entrevistados consideram que a intervenção vai
alterar essas condições de segurança, melhorando o tráfego, há uma constante preocupação
com possíveis/prováveis amplificações das dificuldades de travessia, dado o alargamento
da via. Apenas 16,5% dos entrevistados indicaram não ver potencial de alteração nas
condições de segurança.

Calçado-PE
O município de Calçado tem uma pequena porção do seu território cortado pelo trecho das
rodovias BR-423, com a sede do município bem distante. Por esta condições, no
município, foram identificadas apenas 8 unidades espaciais próximas da ADA, contudo,
apenas em 4 (quatro) unidades foram encontradas pessoas disponíveis para responder ao
inquérito: 2 (duas) responsáveis por cultivos, 1 (uma) responsável por uma residência e 1
(uma) unidade que congregava função de residência e comercio (ferro-velho),
concomitantemente. O perfil de renda das residências e das pessoas que cultivavam na
faixa de domínio é bem parecido, com valores que alternam entre R$ 1.200,00 até R$
1.600,00. Das quatro unidades espaciais 3 obtêm pensão e aposentadoria e uma dessas
(aquela que tem a maior renda) percebe 1 benefício social (bolsa família).
O único estabelecimento comercial observado é um ferro velho que usa parte da faixa de
domínio como depósito. Nas regiões marginais à rodovia observam-se algumas casas e um
posto de combustível, sem grande interferência na faixa de domínio – não tendo sido
entrevistados para o estudo.
Quando interrogados sobre a propriedade dos imóveis, os dois cultivos são ocupação e as
duas residências são próprias. Nos locais de cultivo (2 unidades) na faixa de domínio da
rodovia (total ao parcialmente) foram identificadas a produção agrícola de milho e feijão.
Em 1 (um) dos cultivos – aquele de maior porte – a produção era a única fonte de renda
para um núcleo familiar de 3 (três) indivíduos. Nas duas unidades espaciais destinadas a
produção de alimentos é nítido que o perfil dos entrevistados é composto por sujeitos de
baixo poder aquisitivo, que praticam uma agricultura de subsistência, encontrando na faixa
de domínio uma porção de terra disponível para o trabalho.

44
Quando interrogados sobre as condições de segurança da via (Quadro 4), os sujeitos da
pesquisa mostram percepções parecidas com aquelas encontradas nos demais municípios
estudados. Quando interrogados sobre a segurança em relação a proximidade da unidade
territorial com a via 2 (dois) consideraram seguro e 2 (dois) consideraram inseguro.
Quando interrogados sobre o risco de acidentes no trecho imediatamente próximo a
unidade espacial, a percepção foi proporcionalmente igual, embora a percepção de alguns
dos entrevistados mudou: o entrevistado 1 que havia considerado a posição da unidade
espacial segura considerou o trecho da rodovia inseguro, ao paço que o entrevistado 4 que
considerou a posição da unidade espacial segura considerou o trecho da rodovia segura. A
percepção de segura está diretamente ligada aos eventos testemunhados ou vivenciados
pelos sujeitos, devendo ser compreendida dentro de um contexto de vivência que é
particular. Quando interrogados sobre os riscos de travessia a percepção acompanha a
percepção observada em outros pontos da rodovia, com apenas 1 dos entrevistados
indicando segurança, frente os demais de consideraram inseguro ou totalmente inseguro.
Quando interrogados sobre o potencial de alteração das condições de segurança da via pelo
processo de duplicação, foi quase unanime a preocupação dos entrevistados com os
instrumentos de travessia. Neste trecho específico, a presença do povoado Olho D’água do
Pombos foi fator de preocupação, uma vez que o núcleo habitacional usa a rodovia como
meio de deslocamento da Lajedo-PE e Garanhuns-PE.

Quadro 4 – Percepção dos entrevistados no município de Calçado-PE, responsáveis por


unidades espaciais localizados nas margens da BR-423, potencialmente afetados pela obre
de duplicação da rodovia, sobre as condições de segurança e potencial de alteração após a
requalificação.

Percepção de segurança da Rodovia BR-423, em Calçado-PE

Você considera Quanto ao risco Quanto ao risco de Você considera


seguro a de acidentes: travessia: como que a
proximidade do como você você considera as duplicação da
Entrevistados

seu imóvel com a considera a condições de BR pode


BR? posição da sua segurança para alterar as
propriedade em trafegar? condições de
relação a via? segurança, de
alguma
maneira?
SIM, Fica pior
1 INSEGURO SEGURO INSEGURO
para atravessar
TOTALMENTE SIM, dificulta a
2 INSEGURO INSEGURO
INSEGURO travessia
SIM, melhora
3 SEGURO SEGURO SEGURO um pouco, BR
muito estreita.

45
DEPENDE, se
fizer a passagem
de maneira
4 SEGURO INSEGURO INSEGURO correta para os
vilarejos. É bom
que faça um
viaduto

Jupi-PE
O município de Jupi é cortado por um trecho bastante amplo da rodovia BR-423 e tem a
sede municipal atravessada por este importante eixo de deslocamento, tendo uma ocupação
bastante intensa e diversificado nas áreas lindeiras a rodovia. Nos trechos rurais a
ocupação, para produção de gêneros alimentícios, nas margens da rodovia (faixa de
domínio) é bem mais intensa que nos municípios anteriormente referidos (São Caetano,
Cachoeirinha, Lajedo e Calçado – todos no estado de Pernambuco). Dentre as unidades
espaciais identificadas no município foi possível realizar a entrevista com 68 responsáveis
pelas unidades espaciais: 17 (dezessete) responsáveis por cultivos, 12 (doze) residências,
33 (trinta e três) comércios e 6 (seis) unidades que congregam funções de residência e
comercio/cultivo, concomitantemente. O perfil de renda das residências e das pessoas que
cultivavam na faixa de domínio é bem diverso, com valores que alternam entre R$ 600,00
(valor aproximado de um benefício social – Bolsa Família) até R$ 5.200,00. É válida a
indicação de que apenas duas unidades apresentaram valores inferiores a R$1.000,00, o
que bastante raro no contexto local. De forma geral a renda média das unidades espaciais
entrevistadas (R$ 1.888,89) fica um pouco mais alto que um salário-mínimo, indicando um
perfil modesto dos indivíduos residentes nas áreas lindeiras a rodovia.

A presença de beneficiários de programas sociais foi considerável e concentrada na área


rural do município. Foram identificadas 14 unidades (20,5%) com beneficiários, sendo,
dessas unidades, 10 delas em ambiente rural, o que demostra o baixo poder aquisitivo
desses núcleos familiares. Apenas 8 unidades entrevistadas contam com uma ou mais
pessoas que declararam serem aposentadas ou pensionistas, o que mostra um nível de
atividade econômica interessante, frente aos dados gerais do município, achados nos dados
secundários de renda e ocupação. De forma geral, há uma predominância de unidades
comerciais, na mancha urbana de Jupi-PE. Sobre as unidades residenciais podem-se
afirmar que são compostas massivamente de unidade de média e baixa renda.

Os estabelecimentos comerciais apresentaram características bastante diversas entre si,


dada sua multiplicidade tipológica e de porte. Nas regiões marginais à rodovia encontram-
se instalados: lojas de autopeças; restaurantes; pequenas lanchonetes/sorveterias; postos de
combustível; uma construtora; supermercado etc. Tal diversidade se reflete no rendimento
auferido por estes estabelecimentos, variando desde 1 salário-mínimo até R$150.000,00
por mês. Os rendimentos mais altos estão concentrados em alguns estabelecimentos de
maior valor agregado (lojas de autopeças, lojas de alimentos e venda de bebidas). Dos 27
comércios identificados, que indicaram o rendimento médio mensal, apenas 5
estabelecimentos apresentaram rendimento mensais iguais ou superiores a R$10.000,00, o
que indica que a condição de médio e alto rendimento não é uma regra. Destaca-se que 12
(doze) dos estabelecimentos que responderam a entrevista optaram por não informar o
volume médio mensal de venda, dente os quais encontram-se estabelecimentos de maior
porte que, provavelmente, movimento valores mais elevados de capital.

46
Concernente a propriedade dos imóveis, 27 dos entrevistados relataram estarem em
unidades próprias, 21 informaram estarem em imóveis alugados e 20 indicaram outro tipo
de relação (ocupação, cedência etc.). A alta proporcionalidade de unidades espaciais
oriundas de ocupação relaciona-se à observada dependência dos sujeitos com a faixa de
domínio da rodovia, principalmente nos ambientes rurais. Nas unidades espaciais alugadas,
no trecho urbano, percebe-se um valor modesto dos aluguéis (R$ 491,66), o que indica que
a maioria das unidades conta com empreendimentos modestos.

Nos locais de cultivo (17 unidades) na faixa de domínio da rodovia (total ao parcialmente)
foram identificadas a produção agrícola de milho, capim, mandioca, fava, palma, batata
doce e feijão. A atividade agrícola servia predominantemente para o consumo e a venda do
excedente. Há uma predominância do cultivo de milho e de feijão frente outros gêneros,
fato que vai ao encontro dos dados observados na produção agropecuária do município, o
que indica correção nos dados obtidos junto ao IBGE. A estes indivíduos foi interrogado se
a impossibilidade de uso da faixa de domínio causaria prejuízo a renda. Diante da pergunta
formulada, apenas quatro dos entrevistados responderam afirmativamente, indicando
grande dependência dos gêneros produzidos nestas áreas. É nítido que o perfil
predominante dos entrevistados é composto por sujeitos de baixo poder aquisitivo, que
praticam uma agricultura de subsistência para complementação da renda.

Quando interrogados sobre as condições de segurança da via (Quadro 5), os sujeitos da


pesquisa mostram percepções parecidas com aquelas encontradas nos demais municípios
estudados. Quando interrogados sobre a segurança em relação a proximidade da unidade
territorial com a via 51,4% dos entrevistados consideraram a proximidade segura ou
totalmente segura, ao passo que 42,6% indicaram considerar insegura ou totalmente
insegura, e 6,0% não responderam. Quando interrogados sobre o risco de acidentes no
trecho imediatamente próximo a unidade espacial, a percepção já demonstra uma alteração
acentuada, com 29,4% indicando considerar seguro ou muito seguro e 54,4% considerando
inseguro ou totalmente inseguro, com 6,0% de não respondentes. Quando interrogados
sobre os riscos de travessia a percepção acompanha a percepção observada em outros
pontos da rodovia, com 27,9% dos entrevistados consideraram segura ou muito segura,
66,1% consideraram insegura ou totalmente insegura, com 6,0% de não respondentes.

47
Quadro 5 – Percepção dos entrevistados no município de Jupi-PE, responsáveis por
unidades espaciais localizados nas margens da BR-423, potencialmente afetados pela obre
de duplicação da rodovia, sobre as condições de segurança e potencial de alteração após a
requalificação.

Percepção de segurança da Rodovia BR-423, em Jupi-PE

Quanto ao risco de Você considera


Você considera Quanto ao risco de
Entrevistados

acidentes: como que a duplicação


segura a travessia como você
você considera a da BR pode alterar
proximidade do considera as condições
posição da sua as condições de
seu imóvel com a de segurança para
propriedade em segurança de
BR? trafegar?
relação a via? alguma maneira?
TOTALMENTE
1 SEGURO INSEGURO SIM
INSEGURO

2 MUITO SEGURO SEGURO INSEGURO X

TOTALMENTE TOTALMENTE
3 INSEGURO X
INSEGURO INSEGURO
SIM,
TOTALMENTE
4 SEGURO INSEGURO DIMINUIÇÃO
INSEGURO
DE ACIDENTES
TOTALMENTE
5 INSEGURO INSEGURO SIM
INSEGURO
SIM, IRA
TOTALMENTE TOTALMENTE
6 INSEGURO PIORAR A
INSEGURO INSEGURO
TRAVESSIA
SIM, IRA
TOTALMENTE
7 SEGURO INSEGURO PIORAR A
INSEGURO
TRAVESSIA
SIM, IRA
TOTALMENTE
8 SEGURO SEGURO MELHORAR P
INSEGURO
TRANSITO
SIM, MELHORA
9 SEGURO SEGURO SEGURO
O TRAFICO
SIM,
ATROPELAMEN
TOTALMENTE
10 INSEGURO INSEGURO TO E
INSEGURO
LOMANBADAS
ELETRONICAS

48
TOTALMENTE
11 SEGURO INSEGURO NÃO
INSEGURO
SIM, VAI
12 SEGURO INSEGURO INSEGURO ALMENTAR A
INSEGURANÇA
TOTALMENTE SIM, PIORAR A
13 INSEGURO INSEGURO
INSEGURO TRAVESIA
SIM,
TOTALMENTE DIMINUIÇÃO
14 MUITO SEGURO SEGURO
INSEGURO NO TRAFIOC
DE VEICULOS
SIM, O
15 SEGURO MUITO SEGURO SEGURO
MOVIMENTO
TOTALMENTE
16 SEGURO SEGURO SIM
INSEGURO
SIM, EM
TOTALMENTE
17 INSEGURO X RELAÇÃO A
INSEGURO
TRAVESIA

18 MUITO SEGURO SEGURO INSEGURO SIM

TOTALMENTE
19 SEGURO INSEGURO SIM
INSEGURO
SIM,
20 SEGURO SEGURO SEGURO
TRAVESSIA

21 INSEGURO SEGURO INSEGURO SIM

TOTALMENTE
22 INSEGURO INSEGURO X
INSEGURO
TOTALMENTE
23 INSEGURO INSEGURO X
INSEGURO
SIM,
TOTALMENTE
24 MUITO SEGURO SEGURO MELHORAR O
INSEGURO
TRÁFEGO
TOTALMENTE SIM,
25 INSEGURO INSEGURO
INSEGURO PASSARELA
SIM, FLUXO DE
CARROS E
26 SEGURO MUITO SEGURO SEGURO
MOVIMENTAÇ
ÃO DA CIDADE

49
SIM,
27 SEGURO SEGURO SEGURO
PASSARELA

28 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM

29 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM

SIM,
30 SEGURO INSEGURO SEGURO DIFICULDADES
NA TRAVESSIA
SIM,
32 SEGURO SEGURO SEGURO
PASSARELA

33 INSEGURO SEGURO SEGURO SIM

SIM,
34 INSEGURO SEGURO SEGURO DIMIUIÇÃO DO
FLUXO
TOTALMENTE TOTALMENTE
35 INSEGURO SIM
INSEGURO INSEGURO
TOTALMENTE
36 SEGURO SEGURO SIM
INSEGURO

37 MUITO SEGURO SEGURO SEGURO SIM

TOTALMENTE
38 SEGURO INSEGURO SIM
INSEGURO
SIM,
MOVIMNETAÇ
39 SEGURO SEGURO INSEGURO
ÃO DE VENDAS
IRA DIMINUIR

40 SEGURO MUITO SEGURO MUITO SEGURO SIM

TOTALMENTE TOTALMENTE
41 INSEGURO SIM
INSEGURO INSEGURO

42 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM

TOTALMENTE TOTALMENTE
43 SEGURO SIM
INSEGURO INSEGURO
TOTALMENTE
44 MUITO SEGURO SEGURO SIM
INSEGURO
TOTALMENTE
45 MUITO SEGURO SEGURO SIM
INSEGURO

46 INSEGURO TOTALMENTE INSEGURO SIM

50
INSEGURO

TOTALMENTE TOTALMENTE TOTALMENTE


47 SIM
INSEGURO INSEGURO INSEGURO

48 SEGURO INSEGURO SEGURO SIM

49 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM

SIM, depende do
TOTALMENTE
50 SEGURO INSEGURO jeito que deixarem
INSEGURO
a entrada
TOTALMENTE
51 INSEGURO INSEGURO SIM
INSEGURO
TOTALMENTE
52 X INSEGURO SIM
INSEGURO
TOTALMENTE SIM, fica mais
53 SEGURO INSEGURO
INSEGURO difícil

55 MUITO SEGURO MUITO SEGURO MUITO SEGURO NÃO SABE

TOTALMENTE TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, diminui o


56
INSEGURO INSEGURO INSEGURO trânsito
TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, melhora
57 INSEGURO
INSEGURO INSEGURO 50%

58 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, vai piorar

SIM, menos carro


TOTALMENTE
59 MUITO SEGURO MUITO SEGURO e fica mais fácil
INSEGURO
pra passar
TOTALMENTE
61 INSEGURO SEGURO TALVEZ
INSEGURO

62 INSEGURO INSEGURO INSEGURO NÃO SABE

63 INSEGURO INSEGURO INSEGURO NÃO SABE

64 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM

SIM, Melhora pra


quem vive de
65 INSEGURO INSEGURO INSEGURO carro e piora pra
quem anda de
carroça

66 INSEGURO INSEGURO SIM, melhora,


TOTALMENTE
evita acidente por
51
INSEGURO causa da
ultrapassagem
SIM, vai ficar
67 SEGURO INSEGURO SEGURO
ruim
TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, O FLUXO
68 SEGURO
INSEGURO INSEGURO IRA ALMENTAR

Jucati-PE
O município de Jucati é cortado por um trecho bastante amplo da rodovia BR-423 e não
tem a sede municipal atravessada por este importante eixo de deslocamento, contudo,
contata com um distrito que tem parte de seu desenvolvimento vinculado a existência da
rodovia, tendo uma ocupação bastante intensa e diversificado nas áreas de domínio da BR-
423. Nos trechos rurais a ocupação, para produção de gêneros alimentícios, nas margens
rodoviárias (faixa de domínio) é bem intensa. Dentre as unidades espaciais identificadas no
município foi possível realizar a entrevista com 61 responsáveis pelas unidades espaciais:
14 (catorze) responsáveis por cultivos, 21 (vinte e um) responsáveis por residências, 19
(dezenove) responsáveis por comércios e 7 (sete) unidades que congregam funções de
residência e comercio/cultivo, concomitantemente. O perfil de renda das residências e das
pessoas que cultivavam na faixa de domínio é bem diverso, com valores que alternam entre
R$ 600,00 (valor aproximado de um benefício social – Bolsa Família) até R$ 12.120,00. É
válida a indicação de que apenas três unidades apresentaram valores de renda inferiores a
R$1.000,00, o que bastante raro no contexto local. De forma geral a renda média das
unidades espaciais entrevistadas (R$ 2.237,44) fica um pouco abaixo de dois salários-
mínimos, indicando um perfil modesto dos indivíduos residentes nas áreas lindeiras a
rodovia.

A presença de beneficiários de programas sociais foi considerável e concentrada na área


rural do município. Foram identificadas 12 unidades (19,7%) com beneficiários, sendo,
dessas unidades, 7 delas em ambiente rural, o que demostra o baixo poder aquisitivo dos
núcleos familiares tanto na zona rural como no distrito. Apenas 7 unidades entrevistadas
contam com uma ou mais pessoas que declararam serem aposentadas e/ou pensionistas. De
forma geral, há uma distribuição equânime entre unidade residenciais e comércios no
distrito de Neves, único trecho urbano cortado pela rodovia em Jucati-PE. Sobre as
unidades residenciais podem-se afirmar que são compostas massivamente de unidade de
média e baixa renda.
Os estabelecimentos comerciais apresentaram características bastante diversas entre si,
dada sua multiplicidade tipológica e de porte, embora paressam modestos como regra
geral. Nas regiões marginais à rodovia encontram-se instalados: lojas de utilidades;
pequenas lanchonetes/sorveterias; postos de combustível; supermercado etc. Tal
diversidade se reflete no rendimento auferido por estes estabelecimentos, variando desde
R$1.000,00 até R$20.000,00 por mês. Dos 11 comércios identificados, que indicaram o
rendimento médio mensal, apenas 2 estabelecimentos apresentaram rendimento mensais
iguais ou superiores a R$10.000,00, o que indica que a condição de médio e alto
rendimento não está posta na localidade. Destaca-se que 8 (oito) dos estabelecimentos que
responderam a entrevista optaram por não informar o volume médio mensal de venda.

Concernente a propriedade dos imóveis, 31 dos entrevistados relataram estarem em


unidades próprias, 10 informaram estarem em imóveis alugados e 20 indicaram outro tipo

52
de relação (ocupação, cedência etc.). O alta proporcionalidade de unidades próprias
relaciona-se à antiguidade do núcleo populacional. Nas unidades espaciais alugadas, no
trecho urbano, percebe-se um valor modesto dos aluguéis (entre 250,00 e 600,00 reais por
mês), o que indica que a maioria das unidades conta com empreendimentos modestos.

Nos locais de cultivo (17 unidades) na faixa de domínio da rodovia (total ao parcialmente)
foram identificadas a produção agrícola de milho, capim, mandioca, fava, e feijão. A
atividade agrícola servia predominantemente para o consumo e a venda do excedente. Há
uma predominância do cultivo de milho e de feijão frente outros gêneros, fato que vai ao
encontro dos dados observados na produção agropecuária do município, o que indica
correção nos dados obtidos junto ao IBGE. A estes indivíduos foi interrogado se a
impossibilidade de uso da faixa de domínio causaria prejuízo a renda. Diante da pergunta
formulada, apenas dois dos entrevistados responderam afirmativamente, indicando grande
dependência dos gêneros produzidos nestas áreas. É nítido que o perfil predominante dos
entrevistados é composto por sujeitos de baixo poder aquisitivo, que praticam uma
agricultura de subsistência para complementação da renda.

De maneira geral as percepções de segurança seguem a tendencia observada nos demais


município, indicando uma percepção de maior segurança nas unidades e um menos
segurança na via (Quadro 6), com o agravante que nesse trecho da rodovia os relatos se
acidentes são muito mais recorrentes. Esta percepção está diretamente ligada ao fato que os
entrevistados consideram importante a duplicação, embora destaquem preocupação com os
riscos de travessia frente ao aumento da velocidade do tráfego.

Quadro 6 – Percepção dos entrevistados no município de Jucati-PE, responsáveis por


unidades espaciais localizados nas margens da BR-423, potencialmente afetados pela obre
de duplicação da rodovia, sobre as condições de segurança e potencial de alteração após a
requalificação.

Percepção de segurança da Rodovia BR-423, em Jucati-PE

Você considera
Quanto ao risco de Quanto ao risco de
Você considera que a duplicação
Entrevistados

acidentes: como travessia como você


segura a da BR pode
você considera a considera as
proximidade do alterar as
posição da sua condições de
seu imóvel com a condições de
propriedade em segurança para
BR? segurança de
relação a via? trafegar?
alguma maneira?
1 INSEGURO INSEGURO INSEGURO Sim, melhora.

2 SEGURO TOTALMENTE INSEGURO Sim, diminui o


INSEGURO tráfego
3 MUITO SEGURO SEGURO TOTALMENTE NÃO, POIS VAI
INSEGURO DEMORAR A
PASSAR
4 TOTALMENTE TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, MALÍFICO
INSEGURO INSEGURO INSEGURO PARA A IGREJA
53
5 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM. BOA
MEDIDA,
ESPERO QUE
ACONTEÇA
LOGO
6 SEGURO SEGURO SEGURO SIM, AFETA A
MORADIA POR
ESTAR NA ADA
7 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM, POIS O
MOVIMENTO
VAI DIMINUIR
8 INSEGURO SEGURO SEGURO SIM, MELHORA
O FLUXO DA
RODOVIA, PARA
MORADIA,
TANTO FAZ
9 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM

10 SEGURO SEGURO SEGURO SIM,


VELOCIDADE
ALTA E
MUDANÇA NO
MODO DE VIDA
11 SEGURO SEGURO SEGURO SIM, MELHORA.
CITOU A
NECESSIDADE
DE LOMBADA
ELETRÔNICA
PARA
TRAVESSIA
12 INSEGURO INSEGURO TOTALMENTE SIM, MELHORA -
INSEGURO *INSEGURANÇA
PARA
ATRAVESSAR
13 INSEGURO INSEGURO INSEGURO, SIM, DIFICULTA
INDICOU A TRAVESSIA,
ACIDENTE NA PRECISA DE
TRAVESSIA LOMBADA
ELETRÔNICA
14 TOTALMENTE TOTALMENTE INSEGURO NÃO SABE
INSEGURO INSEGURO

54
15 INSEGURO INSEGURO TOTALMENTE SIM, MELHORA
INSEGURO O FLUXO. CITOU
A NECESSIDADE
DE UMA
PASSARELA
16 SEGURO INSEGURO INSEGURO VAI PREJUDICAR
O POVO POIS VAI
DIVIDIR O
PÚBLICO E
TORNAR
INACESSÍVEL A
IDOSOS E
RESIDENTES DO
OUTRO LADO,
PRECISA TER
UMA
PASSARELA
17 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM, VAI
MELHORAR POR
CAUSA DA
PASSARELA
18 *O COMÉRCIO
SE RELACIONA
COM O TRÁFEGO
DOS
CAMINHÕES
19 MUITO SEGURO TOTALMENTE INSEGURO SIM, VAI TER
INSEGURO MAIS UMA
ALTERNATIVA,
MAIS
FISCALIZAÇÃO,
MAIS ESPAÇO
20 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM

21 INSEGURO INSEGURO INSEGURO MESMA COISA

22 INSEGURO INSEGURO TOTALMENTE SIM


INSEGURO
23 INSEGURO INSEGURO TOTALMENTE SIM, MELHORA
INSEGURO A TRAVESSIA E
O TRÂNSITO

55
24 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, MELHORA
A SEGURANÇA
DAS PESSOAS E
A CIRCULAÇÃO
DE VEÍCULOS
25 SEGURO SEGURO SEGURO SIM, MELHORA.
CITOU
LOMBADA
ELETRÔNICA
26 SEGURO SEGURO SEGURO JÁ TEM UM
SISTEMA DE
TRAVESSIA
ASSISTIDA E
NÃO HÁ
REGISTRO DE
ACIDENTES, A
ENTREVISTADA
CITOU A
NECESSIDADE
DE UMA
PASSARELA
28 TOTALMENTE TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, MELHORA.
INSEGURO INSEGURO INSEGURO
29 INSEGURO SEGURO SEGURO SIM, IA PIORAR
PARA O
COMÉRCIO
30 SEGURO SEGURO SEGURO SIM, MAIS
SEGURO. DUAS
VIAS SERIA
MELHOR AINDA
QUE SEJA
REMOVIDO
31 SEGURO SEGURO INSEGURO NÃO, MESMA
COISA.
32 SEGURO SEGURO SEGURO SIM, NOS TORNA
MAIS SEGUROS
E MELHORA O
TRÂNSITO,
EVITA A
ULTRAPASSAGE
M PERIGOSA.
33 SEGURO INSEGURO INSEGURO SIM

56
35 SEGURO SEGURO TOTALMENTE SIM, MELHORA
INSEGURO A TRAVESSIA
36 SEGURO SEGURO TOTALMENTE SIM, DIMINUI A
INSEGURO QUANTIDADE
DE ACIDENTES
37 MUITO SEGURO SEGURO SEGURO SIM, PODE FICAR
MAIS SEGURO.
PODE NÃO
BENEFICIAR O
COMERCIO, A
REMOÇÃO PODE
AFETAR
NEGATIVAMENT
E A ECONOMIA
38 INSEGURO TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, MELHORA
INSEGURO INSEGURO A SEGURANÇA
39 SEGURO SEGURO SEGURO SIM, PODE
MELHORAR E
NÃO ALTERA A
ATIVIDADE
40 TOTALMENTE TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, PODE SER
INSEGURO INSEGURO INSEGURO MAIS SEGURO
41 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM

42 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM

43 SEGURO INSEGURO TOTALMENTE NÃO, NÃO SABE


INSEGURO RESPONDER
45 INSEGURO SEGURO SEGURO NÃO

46 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM

47 SEGURO TOTALMENTE TOTALMENTE SIM


INSEGURO INSEGURO
48 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM

49 MUITO SEGURO INSEGURO MUITO SEGURO SIM

50 INSEGURO INSEGURO INSEGURO NÃO

51 SEGURO SEGURO INSEGURO SIM,


DIFICULTAR A
TRAVESSIA

57
52 MUITO SEGURO TOTALMENTE TOTALMENTE SIM
INSEGURO INSEGURO
53 TOTALMENTE TOTALMENTE TOTALMENTE SIM
INSEGURO INSEGURO INSEGURO
54 TOTALMENTE TOTALMENTE TOTALMENTE SIM,
INSEGURO INSEGURO INSEGURO DIMINUIÇÃO
DOS ACIDENTES
55 SEGURO SEGURO TOTALMENTE SIM,
INSEGURO FACILITAMENTO
DE TRANSPORTE
PARA AS
MERCADORIAS
56 TOTALMENTE TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, TRANSITO E
INSEGURO INSEGURO INSEGURO TRAVESSIA
57 INSEGURO TOTALMENTE TOTALMENTE
INSEGURO INSEGURO
59 TOTALMENTE TOTALMENTE INSEGURO SIM,
INSEGURO INSEGURO DIMINUIÇÃO
DOS ACIDENTES
60 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, PIORAR A
TRAVESSIA
61 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM

São João-PE
O município de São João tem uma pequena porção do seu território cortado pelo trecho das
rodovias BR-423, com a sede do município bem distante. Por esta condições, no
município, foram identificadas apenas 4 unidades espaciais próximas da ADA, todas com
pessoas disponíveis para responder ao inquérito responsáveis por cultivos na faixa de
domínio da rodovia. O perfil de renda da renda dos indivíduos gira em torno de 1 salário-
mínimo, com dois registros de unidades onde é recebido benefício social (bolsa família).
Não houve ocorrência de estabelecimento comercial com atividade na ADA ou próxima a
esta. Nas regiões marginais à rodovia observam-se algumas casas e um posto de
combustível abandonado, sem grande interferência na faixa de domínio – não tendo sido
entrevistados para o estudo.

Nos locais de cultivo na faixa de domínio da rodovia (total ao parcialmente) foram


identificadas a produção agrícola de milho, mandioca e feijão. Em todas as unidades a
produção servia ao consumo da família. Nas unidades espaciais destinadas a produção de
alimentos é nítido que o perfil dos entrevistados é composto por sujeitos de baixo poder
aquisitivo, que praticam uma agricultura de subsistência, encontrando na faixa de domínio
uma porção de terra disponível para o trabalho.

58
Quando interrogados sobre as condições de segurança da via (Quadro 7), apenas 3 sujeitos
da pesquisa responderam, indicando forte insegurança na travessia e total segurança na
posição da unidade espacial. Ainda foi possível observar a perspectiva de melhoria das
condições de segurança com a duplicação da rodovia.
Quadro 7 – Percepção dos entrevistados no município de São João-PE, responsáveis por
unidades espaciais localizados nas margens da BR-423, potencialmente afetados pela obre
de duplicação da rodovia, sobre as condições de segurança e potencial de alteração após a
requalificação.

Percepção de segurança da Rodovia BR-423, em São João-PE

Você considera Quanto ao risco Quanto ao risco Voce considera que a


seguro a de acidentes: de travessia: duplicação da BR pode
proximidade do como você como você alterar as condições de
Entrevistados

seu imóvel com considera a considera as segurança, de alguma


a BR? posição da sua condições de maneira?
propriedade em segurança para
relação a via? trafegar?
1 TOTALMENTE TOTALMENTE TOTALMENTE SIM, DIMINULÇÃO
INSEGURO INSEGURO INSEGURO DOS ACIDENTES
3 SEGURO INSEGURO INSEGURO

4 INSEGURO INSEGURO INSEGURO SIM, DIMINUIÇÃO DE


ACIDENTES

41) Esclarecimento: Após a viabilidade ambiental ser atestada por meio do licenciamento
prévio, o DNIT irá solicitar a Licença de Instalação de cada Lote. Nesse momento e para
cada Lote de construção rodoviária, teremos condições de responder ao questionamento de
forma quantitativa e locacional considerando todos os ajustes do projeto executivos, bem
como o teor da Declaração de Utilidade Pública. Com base nessas informações e com as
formalidades necessárias cumpridas, serão iniciadas as tratativas/ contato com os
proprietários das unidades espaciais.

PATRIMÔNIO CULTURAL (item 10.3.11)

42) Complementação e esclarecimento: Em relação aos estudos arqueológicos, a


pesquisa foi desenvolvida pela empresa Arqueolog Pesquisas no ano de 2013 sob a
coordenação geral e técnica do arqueólogo Marcos Antônio Gomes de Mattos de
Albuquerque. O EIA/RIMA pode ser consultado através do sistema SEI IPHAN - SEI! -
Consulte seu processo — Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(www.gov.br) – informando o processo nº 01498.002133/2017-95. O Tomo V –
Patrimônio Cultural, especificamente, é acessado pelo documento 0063072. Considerando
que se trata se trata de rodovia federal tendo como empreendedor o DNIT, foi solicitado

59
licenciamento do empreendimento ora proposto, face à necessidade em atualizar os dados
levantados na década passada e adstrito ao empreendimento sob exame.

Caracterização do Patrimônio Arqueológico, Paleontológico, Histórico, Imaterial e


Paisagístico da AII (item 10.3.11.1)

43) Complementação: A ampliação da Área de Influência Indireta no atual estudo teve o


intuito exclusivo de amplificar o conhecimento acerca da economia regional. Entendemos
que o recorte utilizado no diagnóstico do Patrimônio Cultural foi suficiente, inclusive,
obtendo as anuências necessárias junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artísitico
Nacional (IPHAN).

44) Complementação: Patrimônio Histórico Cultural


Segundo o IPHAN, o Patrimônio Histórico Cultural pode ser definido como um
bem material, natural ou imóvel que possui significado e importância artística, cultural,
religiosa, documental ou estética para a sociedade. Exemplos de patrimônios paisagísticos
no Brasil são: os Lençóis (BA), Serra do Curral (Belo Horizonte), Grutas do Lago Azul e
de Nossa Senhora Aparecida (Bonito, MS) e o Corcovado (Rio de Janeiro) (BRASIL,
2013).
O Decreto-lei nº 25 de 30 de novembro de 1937 equipara o patrimônio natural ao
patrimônio histórico e artístico nacional, tornando monumentos naturais como Jardins e
Paisagens, bem como os bens agenciados pela indústria humana, como os parques,
passíveis de tombamento, uma vez que o objetivo seja conservar e proteger a feição
notável que possuam. Um jardim histórico é uma composição arquitetônica e vegetal que,
do ponto de vista da história ou da arte, apresenta, um interesse público e como tal é
considerado monumento (IPHAN, 2013).
Na esfera Federal (IPHAN), no Estado de Pernambuco, os seguintes bens encontram-se
tombados no que se refere ao patrimônio paisagístico:
 Conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico de Olinda;
 Conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico do antigo Bairro do Recife;
 Conjunto paisagístico do Sítio da Trindade, Estrada do Arraial n° 3250;
 Casa de Gilberto Freyre - Vivenda Santo Antônio de Apipucos, edificações
e sítio paisagístico ao seu redor.

O Patrimônio paisagístico profuso na AII, na realidade se sobressai como paisagem


valorizada onde os atrativos ambientais foram listados em publicações e inventários
realizados pela FUNDARPE, ou através de informações obtidas com representantes das
prefeituras e com a comunidade local.
São Caetano
As informações relativas ao patrimônio paisagístico de São Caetano
corresponde a Pedra do Cachorro, RPPN concedida pela CPRH em 2001. Por sua beleza

60
natural e biodiversidade, a Pedra do Cachorro corresponde a atrativo ambiental valorizado
por turistas e pela população local.
Lajedo

Durante levantamento de dados na Prefeitura da cidade foram aplicados questionários com


os membros da Secretaria de Cultura e Educação onde foi possível atualizar os dados.

Além dos atrativos ambientais referidos acima, foi mencionado o seguinte ponto:
 Manancial Olho d’Água Velho

Jupi
No âmbito federal e estadual não constam bens tombados no município,
contudo, no Inventário do Patrimônio Cultural de Pernambuco (FUNDARPE, 2005) foram
identificados os seguintes bens:

Durante levantamento de dados na Prefeitura da cidade foram aplicados


questionários com membros da Secretaria de Educação e Agricultura onde foi possível
atualizar os dados e listas o seguinte atrativo ambiental:
 Cachoeira da Cidade

Jucati
No Inventário da Oferta Turística de Pernambuco (EMPETUR, 2005) foram
identificados os seguintes bens:

61
Durante levantamento de dados na Prefeitura da cidade foram aplicados
questionários com os membros da Prefeitura, Secretaria de Educação e antigos moradores,
onde foi possível atualizar os dados e listar o seguinte bem:
 Lajero (Caldeirões) - Localizado no Sítio Cachoeira.

Calçado
No âmbito federal e estadual não constam bens tombados no município,
contudo, no Inventário do Patrimônio Cultural de Pernambuco (FUNDARPE, 2005) foram
identificados os seguintes bens:

Patrimônio Espeleológico na AII.


Do ponto de vista do patrimônio espeleológico, o levantamento de dados secundários foi
pautado com base na bibliografia, em que se inclui a toponímia expressa na cartografia,
assim como no potencial de cada área em função de suas matrizes geológicas.
Ao todo, estão registradas no Cadastro de Cavernas da Sociedade Brasileira de
Espeleologia2 06 cavernas no Estado de Pernambuco, sendo 01 no Distrito Estadual
Fernando de Noronha, 01 no município de Buíque e 04 no município de Brejo da Madre de
Deus. A exceção da Gruta do Capim-Açu, em Fernando de Noronha, de origem vulcânica,
e da Caverna do Rei, em Buíque, onde a erosão eólica agindo sobre a formação arenítica
conduziu à escavação de algumas cavernas e diversos abrigos, nos demais municípios de
Pernambuco onde foram assinaladas cavernas no Cadastro, prevalece o terreno cristalino.
Ali as chamadas cavernas resultam da sobreposição de grandes blocos (graníticos) de
rocha, decorrente de antigos desabamentos. É o caso da caverna citada em Brejo da Madre
de Deus e de vários outros abrigos de mesma formação, nos quais as pesquisas
arqueológicas realizadas permitiram a localização de vestígios relevantes para o estudo da
pré-história brasileira.
O potencial espeleológico do Estado de Pernambuco, no sentido lato, está, em muitos
casos, associado à arqueologia, a ocupações humanas pré-históricas.
O Cadastro Nacional de Cavernas do Brasil - CNC, não registra a presença de formações
cavernícolas de interesse espeleológico na área de influência indireta (AII) da BR-423, no
trecho considerado. Contudo, durante o levantamento realizado nas sedes dos municípios
da AII, há referências a furnas nos municípios de São Caetano e Calçado, mencionadas
durante contato com representantes das prefeituras.

2
Disponível para sócios em http://www.sbe.com.br/cnc_consulta.asp - acessado em 03-10-2013.
62
No município de São Caetano três áreas de potencial espeleológico foram mencionadas
pelo Diretor de Turismo, José David Raphael e Silva Cordeiro (Rafael Cariri): a Pedra do
Cachorro, a Gruta do Morcego e a Serra do Zumba. Tais locais encontram-se em terrenos
cristalinos.

No município de Calçado uma área de potencial espeleológico (Pedra dos Mocós) foi
mencionada por Josenildo Cipriano, auxiliar administrativo da Secretaria de Educação.

Durante prospecção de superfície na AID e ADA não foram identificadas formações de


interesse espeleológico.

63
Prognóstico em Relação ao Patrimônio Espeleológico e Paisagístico – ADA e AID
A área por onde se desenvolve o empreendimento corresponde a uma região de
decomposição do cristalino rochoso. Em relação ao patrimônio espeleológico não foi
identificada cavernas na área em questão. Do ponto de vista paisagístico, a área se encontra
bastante antropizada, tendo sido utilizada tanto para atividades pecuárias como em
atividades agrárias de subsistência (Tomo V – Página 198).
Histórico (edificado) (item 10.3.11.1.3)

45) Complementação e esclarecimento: Em relação ao patrimônio histórico edificado


foram relacionadas as secretarias e prefeituras município a município, no entanto, não
foram identificados os membros que participaram da pesquisa, assim como não obtivemos
os questionários aplicados. No entanto, os resultados são encontrados nas páginas de 67 a
97 Tomo V – Patrimônio Cultural (Arqueolog Pesquisas, 2013). As secretarias onde houve
aplicação de questionário estão elencadas abaixo:

Município Secretaria/Prefeitura
São Caetano Secretaria de Turismo e Cultura
Cachoeirinha Prefeitura e Secretaria de Cultura, Educação e Esportes
Lajedo Secretaria de Cultura e Educação
Calçado Secretaria de Educação, Cultura e Desportos
São João Prefeitura

Imaterial (item 10.3.11.1.4)

46) Complementação:
Os formulários das entrevistas realizadas quanto ao patrimônio imaterial segue anexo,
copia dos resultados encontrados nas páginas de 99 a 128 Tomo V – Patrimônio Cultural
(Arqueolog Pesquisas, 2013). e, abaixo quadro que mostra a quantidade, locais e os
representantes das Prefeituras e outros atores envolvidos com a realização de
manifestações culturais.

64
65
Comunidades Tradicionais (item 10.3.11.1.5)

47) Complementação:
Através das pesquisas realizadas nos sítios virtuais da Fundação Palmares e INCRA não
obtivemos informações acerca da localização exata da comunidade de Sítios Barro
Vermelho e Japecanga. No entanto, obtivemos a localização do mesmo através da página
da internet do IPatrimônio – Patrimônio Cultural Brasileiro3. A partir disso foi gerado carta
imagem apresentando a localização da comunidade quilombola Barro Vermelho e
Japecanga em relação à BR-423, conforme figuras a seguir.

3
São Caetano – Quilombos Japecanga e Sítio Barro Vermelho | ipatrimônio (ipatrimonio.org)
66
Diagnóstico do Patrimônio Arqueológico da AID e ADA (item 10.3.11.2.1)

48) Complementação: As planilhas com dados dos pontos de prospecção de superfície


(Quadro 31) e subsuperfície (Quadros 32 e 33) com suas respectivas coordenadas, nomes e
descrição da ocorrência ou não de material arqueológico seguem anexo.

Diagnóstico do Patrimônio Imaterial da AID e ADA (item 10.3.11.2.3)

49) Complementação: Na Área Diretamente Afetada pelas obras de duplicação da BR-


423, após a área urbana de Cachoeirinha, existe um espaço destinado a realização de
vaquejadas, na margem direita da rodovia, sentido São Caetano-Garanhuns. No entanto,
trata-se do Parque de Vaquejada João de Chico, situado no município de Cachoeirinha.
Confirma-se que não está na área diretamente afetada pelas obras, com impacto somente
pela necessidade de conformação do acesso.

Manifestação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (item


10.3.11.2.4).

50) Complementação: Segue anexo Ofício nº 100/2017/COTEC IPHAN-PE de 08 de


novembro de 2017, citado na p. 274.

67
51) Complementação: Segue anexo Ofício do DNIT nº 207483/22 de 17 de novembro de
2022 enviado ao IPHAN.

PASSIVO AMBIENTAL (item 10.4)

52) a), b) e c) Complementação:


Foram identificadas 45 interferências em corpos hídricos, todos se encontram registrados
no conjunto de mapas denominado INTERFERÊNCIA SOBRE CURSO DÁGUA. A
tabela a seguir faz referência aos mapas, descreve a caraterização desse ponto, indica as
medidas corretivas a serem adotadas e ilustra a situação por meio de imagem fotográfica.

68
NR Folha Caracterização Medida Corretiva Foto

Área relativamente preservada pela Implantação de novo sistema de


manutenção da vegetação e drenagem da área a ser duplicada e
3
ocorrência de espécies arbóreas em substituição do existente.
estágio secundário de regeneração.
Após a conclusão e operação da nova
Observa-se falta de manutenção e pista deve ser realizada a substituição
conservação na passagem de água. da rede na pista existente.

Área de influência de nascente com Implantação de novo sistema de


baixo grau de preservação e com drenagem da área a ser duplicada.
predominância de vegetação exótica
Proteção da vegetação remanescente
5 e estágio inicial de regeneração
para garantir a regeneração natural.
natural.
Observa-se que corpo estradal está
próximo ao nível do solo e o sistema
de drenagem instalado atende à
manutenção do fluxo hídrico.

69
Área de influência de curso d´água
intermitente com baixo grau de
Limpeza do bueiro.
preservação e com predominância de
6 vegetação exótica e estagio inicial de Implantação de novo sistema de
regeneração natural. drenagem da área a ser duplicada.
Observa-se que corpo estradal está Limpeza da vegetação.
próximo ao nível do solo e o sistema
de drenagem instalado atende à Proteção da vegetação remanescente
manutenção do fluxo hídrico. para garantir a regeneração natural.
Observa-se vegetação e sedimentos
atrapalhando o fluxo hídrico.

Área de influência de curso d´água Implantação de novo sistema de


com baixo grau de preservação, drenagem da área a ser duplicada e
6
apesar da ocorrência de espécies reformar com novo dimensionamento
típicas de ambientes hidrófilos, a o sistema da via existente.
predominância e de vegetação
Proteção da vegetação remanescente
exótica e nativas em estagio inicial
para garantir a regeneração natural
de regeneração natural.
Observa-se a formação de um açude
com a elevação topográfica da via
existente e que atualmente o corpo
estradal promoveu interrupção do
fluxo hídrico.

70
Área relativamente preservada pela Limpeza do bueiro.
manutenção da vegetação e ocorrência
Implantação de novo sistema de
de espécies arbóreas em estágio
drenagem da área a ser duplicada.
secundário de regeneração.
Proteção da vegetação remanescente
7e8 Observa-se que corpo estradal está
para garantir a regeneração natural.
próximo ao nível do solo original e o
sistema de drenagem instalado atende à
manutenção do fluxo hídrico. Observa-
se que sedimentos atrapalhando o fluxo
hídrico. Forte influência da operação
da pederneira em frente a esse ponto.

Formação de ambiente florestal Implantação de novo sistema de


ocorrência de espécies arbóreas em drenagem da área a ser duplicada e
9
estágio secundário de regeneração. reformar com novo dimensionamento
o sistema da via existente.
Observa-se falta de manutenção e
conservação na passagem de água. Proteção da vegetação remanescente
para garantir a regeneração natural.

71
Formação de ambiente florestal Implantação de novo sistema de
ocorrência de espécies arbóreas em drenagem da área a ser duplicada.
estágio inicial de regeneração.
Manutenção do sistema de drenagem
12
Observa-se que o sistema de existente
drenagem instalado atende à
manutenção do fluxo hídrico.

Formação de ambiente florestal Implantação de novo sistema de


ocorrência de espécies arbóreas em drenagem da área a ser duplicada e
estágio secundário de regeneração. reformar com novo dimensionamento
13 o sistema da via existente.
Observa-se falta de manutenção e
conservação na passagem de água. Proteção da vegetação remanescente
para garantir a regeneração natural.

72
Área de influência de nascente com Implantação de novo sistema de
baixo grau de preservação e com drenagem da área a ser duplicada.
predominância de vegetação exótica
Proteção da vegetação remanescente
15 e estagio inicial de regeneração
para garantir a regeneração natural.
natural.
Observa-se que corpo estradal está
próximo ao nível do solo original e o
sistema de drenagem instalado atende
à manutenção do fluxo hídrico.

Formação de ambiente florestal Implantação de novo sistema de


ocorrência de espécies arbóreas em drenagem da área a ser duplicada.
estágio inicial de regeneração.
Manutenção do sistema de drenagem
16
Observa-se que o sistema de existente
drenagem instalado atende à
manutenção do fluxo hídrico.

73
Ambiente totalmente alterado das Implantação de novo sistema de
condições originais. O intenso uso drenagem da área a ser duplicada e
18
rural promoveu diversos barramentos reformar com novo dimensionamento
ao longo cursos da água para o sistema da via existente.
constituir açudes já promovendo
interrupção de fluxo e controle da
vazão. Forte disseminação de
gramíneas exóticas utilizadas na
formação de pastagem.
Observa-se falta de manutenção e
conservação na passagem de água.

Formação de ambiente florestal Implantação de novo sistema de


ocorrência de espécies arbóreas em drenagem da área a ser duplicada e
19
estágio secundário de regeneração. reformar com novo dimensionamento
o sistema da via existente.
Observa-se falta de manutenção e
conservação na passagem de água. Proteção da vegetação remanescente
para garantir a regeneração natural.

74
Formação de ambiente florestal Implantação de novo sistema de
ocorrência de espécies arbóreas em drenagem da área a ser duplicada e
20 e 21
estágio secundário de regeneração. reformar com novo dimensionamento
o sistema da via existente.
Observa-se falta de manutenção e
conservação na passagem de água. Proteção da vegetação remanescente
para garantir a regeneração natural.

Área de influência de nascente com Proteção da vegetação remanescente


baixo grau de preservação e com para garantir a regeneração natural.
predominância de vegetação exótica
22 e estagio inicial de regeneração
natural.
O curso da água se desenvolve na
margem da rodovia e não atravessa a
rodovia nesse ponto.

75
Área relativamente preservada pela Implantação de novo sistema de
manutenção da vegetação e drenagem da área a ser duplicada e
23 e 24
ocorrência de espécies arbóreas em reformar com novo dimensionamento
estágio secundário de regeneração. o sistema da via existente.
Observa-se falta de manutenção e Proteção da vegetação remanescente
conservação na passagem de água. para garantir a regeneração natural.

Área de influencia de um açude que Implantação de novo sistema de


já promove o controle da vazão. O drenagem da área a ser duplicada.
23 e 24
sistema de drenagem instalado atente
ao fluxo hídrico de cheia.

76
Mata ciliar do Rio Una em péssimo Instalação de ponte no trecho a ser
estágio de conservação. Deposição duplicado.
irregular de resíduos sólidos e
Retirada de imediato dos resíduos
29 e 30 ocupação urbana no interior da faixa
sólidos.
de proteção, com indícios de
descarga de poluentes orgânicos. Replantio da vegetação ciliar com
Ponte na travessia da BR-423 espécies nativas do local.

Área relativamente preservada pela Implantação de novo sistema de


manutenção da vegetação e drenagem da área a ser duplicada.
35
ocorrência de espécies arbóreas em
Manutenção do sistema de drenagem
estágio secundário de regeneração.
existente
Observa-se que o sistema de
drenagem instalado atende à
manutenção do fluxo hídrico.

77
Área de influência de curso d´água Implantação de novo sistema de
intermitente com baixo grau de drenagem da área a ser duplicada.
preservação e com predominância de
Proteção da vegetação remanescente
38 vegetação exótica.
para garantir a regeneração natural.
Observa-se que corpo estradal está
Manutenção do sistema de drenagem
próximo ao nível do solo e o sistema
de drenagem instalado atende à
manutenção do fluxo hídrico.
Observa-se vegetação e sedimentos
atrapalhando o fluxo hídrico

Área relativamente preservada pela Implantação de novo sistema de


manutenção da vegetação e drenagem da área a ser duplicada.
ocorrência de espécies arbóreas em
Proteção da vegetação remanescente
40 estágio secundário de regeneração.
para garantir a regeneração natural.
Observa-se que corpo estradal está
próximo ao nível do solo e o sistema
de drenagem instalado atende à
manutenção do fluxo hídrico.

78
Área totalmente descaracterizada das
condições originais. Vegetação
41
predominante de espécies de
gramíneas de exóticas utilizadas
como pastagem com algumas árvores
de caatinga aberta com ocorrência
dispersa. Não foi observada a
formação de calha e
consequentemente fluxos ou
acúmulos de água na superfície.

Mata ciliar do Riacho Doce em estágio Instalação de ponte no trecho a ser


de conservação moderado, regeneração duplicado.
42 e 43
em estágio secundário. Ponte na
Replantio da vegetação ciliar com
travessia da BR-423. Área de
espécies nativas do local.
influencia de um açude que já promove
o controle da vazão.

79
Área relativamente preservada pela Implantação de novo sistema de
manutenção da vegetação e drenagem da área a ser duplicada e
54
ocorrência de espécies arbóreas em reformar com novo dimensionamento
estágio secundário de regeneração. o sistema da via existente.
Observa-se falta de manutenção e
Proteção da vegetação remanescente
conservação na passagem de água.
para garantir a regeneração natural.

Área de influência de nascente com Proteção da vegetação remanescente


baixo grau de preservação e com para garantir a regeneração natural.
56
predominância de vegetação exótica
e ocorrência de espécies típicas de
ambientes úmidos.
Área plana que não gera escoamento
superficial. Entorno ocupado por
conjuntos de edificações de uso rural.

80
Área totalmente descaracterizada das Implantação de novo sistema de
condições originais. Vegetação drenagem da área a ser duplicada e
57
predominante de espécies de reformar com novo dimensionamento
gramíneas de exóticas utilizadas o sistema da via existente.
como pastagem com algumas árvores
de caatinga aberta com ocorrência
dispersa. Observa-se falta de
manutenção e conservação na
passagem de água.

Área totalmente descaracterizada das


condições originais na margem da
65
rodovia. Não foi observada a
formação de calha e
consequentemente fluxos ou
acúmulos de água na superfície.
Açude a montante controla as vazões
de cheias.

81
Área permanentemente encharcada e Implantação de novo sistema de
com alto grau de ocupação humano drenagem da área a ser duplicada.
66 e 67
no entorno. Vegetação
Proteção da vegetação remanescente
descaracterizada e em estado inicial
para garantir a regeneração natural.
de regeneração. O sistema de
drenagem instalado atende à Replantio da vegetação ciliar com
manutenção do fluxo hídrico. espécies nativas do local.
Implantação de novo sistema de
drenagem da área a ser duplicada.

Área relativamente preservada pela Implantação de novo sistema de


manutenção da vegetação e drenagem da área a ser duplicada.
70
ocorrência de espécies arbóreas em
Proteção da vegetação remanescente
estágio secundário de regeneração.
para garantir a regeneração natural.
Entorno com ocupado por
edificações em zona rural.
O sistema de drenagem instalado
atende à manutenção do fluxo
hídrico.

82
Área permanentemente encharcada e Implantação de novo sistema de
com alto grau de ocupação humano drenagem da área a ser duplicada e
71
no entorno. Vegetação reformar com novo dimensionamento
descaracterizada e em estado inicial o sistema da via existente.
de regeneração e ocorrência de
espécies típicas de ambientes úmidos.
Observa-se falta de manutenção e
conservação na passagem de água.
Fluxo hídrico controlado por
sistemas de açudes a montante e
jusante da rodovia.

Área relativamente preservada pela Implantação de novo sistema de


manutenção da vegetação e drenagem da área a ser duplicada e
72
ocorrência de espécies arbóreas em reformar com novo dimensionamento
estágio secundário de regeneração. o sistema da via existente.
Observa-se falta de manutenção e
Proteção da vegetação remanescente
conservação na passagem de água.
para garantir a regeneração natural.

83
Passagem sobre o Rio Chatá. Área Instalação de ponte no trecho a ser
totalmente descaracterizada das duplicado.
77 e 78
condições originais. Vegetação
Replantio da vegetação ciliar com
predominante de espécies de
espécies nativas do local.
gramíneas exóticas utilizadas como
pastagem com algumas árvores de
caatinga aberta com ocorrência
dispersa.

Área de influência de curso d´água Implantação de novo sistema de


intermitente com baixo grau de drenagem da área a ser duplicada e
83
preservação e com predominância de reformar com novo dimensionamento
vegetação exótica e estagio inicial de o sistema da via existente.
regeneração natural.
Proteção da vegetação remanescente
para garantir a regeneração natural.

84
Localizada na variante Neves. Implantação de novo sistema de
Vegetação predominante de espécies drenagem.
85 e 86
de gramíneas exóticas utilizadas
como pastagem com algumas árvores
de caatinga aberta com ocorrência
dispersa.

Localizada na variante Neves. Implantação de novo sistema de


Vegetação predominante de espécies drenagem.
87 e 88
de gramíneas exóticas utilizadas
como pastagem com algumas árvores
de caatinga aberta com ocorrência
dispersa.

85
Área permanentemente encharcada e Implantação de novo sistema de
com alto grau de ocupação humano drenagem da área a ser duplicada e
no entorno. Conjunto de nascentes reformar com novo dimensionamento
89 com vegetação descaracterizada e o sistema da via existente.
ocorrência de espécies típicas de
Proteção da vegetação remanescente
ambientes úmidos. Observa-se falta
para garantir a regeneração natural.
de manutenção e conservação na
passagem de água. Fluxo hídrico
controlado por lagoa em residência
particular em construção. Observa-se
falta de manutenção e conservação na
passagem de água.
Área permanentemente encharcada e Implantação de novo sistema de
com alto grau de ocupação humano drenagem da área a ser duplicada e
no entorno. Vegetação reformar com novo dimensionamento
92 descaracterizada e ocorrência de o sistema da via existente.
espécies típicas de ambientes úmidos.
Fluxo hídrico controlado por açudes
a montante da rodovia. Observa-se
falta de manutenção e conservação na
passagem de água.

86
Passagem sobre o Rio Canhoto. Área Instalação de ponte no trecho a ser
relativamente preservada pela duplicado.
94 e 95
manutenção da vegetação e
Plantio de enriquecimento da
ocorrência de espécies arbóreas em
vegetação ciliar com espécies nativas
estágio secundário de regeneração.
do local.

87
TOMO III
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS (Item 11)

Impactos do Meio Biótico (item 11.3.2)

53) Complementação e esclarecimento: O relatório final de fauna apresentado anexo foi


acrescido de um tópico específico que trata do impacto gerado pelo atropelamento de
animais silvestres. Solicitamos que o detalhamento exigido para as estratégias de mitigação
dos impactos de atropelamento de fauna propostas no EIA-RIMA sejam objeto de
programa específico a ser apresentado na fase de obtenção da Licença de Instalação, afim
de compatibilizar nossa proposta com o projeto executivo das obras que será elaborado
logo após a emissão da LP.

Impactos do Meio Socioeconômico (item 11.3.3)

54) Complementação:
Medidas de Controle objeto de detalhamento nos Programas apresentados na fase de
LI:
 Ruídos- Para controlar os níveis de ruído e assim diminuir este impacto para a
população lindeira, a manutenção e uso de maquinarias em bom estado e o horário
controlado de trabalho é uma medida que funciona de forma eficaz. O Programa de
Controle do Nível de Pressão Sonora (ruído) será balizador para verificar o real
funcionamento das medidas de controle.
 Poluição do Ar- A medida clássica de controle para evitar o aumento da poeira é a
utilização de caminhões pipa fazendo aspersão de água nas áreas onde ocorrem
movimentação de terra ou o solo está descoberto. Por outra parte, a fiscalização
para que todos os caminhões utilizam lona cobrindo todo material transportado,
evitando assim a dispersão de material no momento do transporte. O Programa de
Qualidade do Ar e Controle das Emissões Atmosférica será a ferramenta para
verificar se as ações e medidas estão sendo suficientes na execução das obras.

55) Complementação:
Medidas de Controle objeto de detalhamento nos Programas apresentados na fase de
LI:
 Levantamento minucioso das ocupações existentes na faixa de domínio – Esta
medida busca de forma inicial já levantar todas as estruturas e todos os
proprietários que serão afetados, para assim desde já dar início ao processo de
possíveis indenizações.
 Estudar possível desvio e contornos para evitar afetação de estruturas existentes –
Esta medida é muito importante pois faz com que o impacto diminua, a previsão de
contornos, como o de Vila Neves, evita a afetação de áreas urbanas.

88
 Negociação com os proprietários – Esta medida é extremamente necessária para
que todo o processo seja realizado de forma legal, sem afetar direitos dos
envolvidos.
 Implementação dos Programas de Desapropriação de Terras e Benfeitorias e
Reassentamento Involuntário – Os Programas ambientais são as ferramentas de
controle para verificar se as medidas estão sendo aplicadas e as mesmas estão
alcançando os objetivos estabelecidos.

56) Esclarecimento: Ao passar o traçado da duplicação por fora da Vila Neves (Km 78,8
ao Km 79,2), todas as afetações previstas no município de Jucati, onde se encontra o
povoado de Neves, não ocorrerão.

57) Complementação:
Medidas de Controle objeto de detalhamento nos Programas apresentados na fase de
LI:
 Sinalização viária (vertical e horizontal) durante a fase de obra e na fase de
operação – A sinalização viária com os novos trechos do empreendimento, desvios,
variantes, retornos, lombadas, facilitara ao usuário o entendimento da nova
concepção viária.
 Divulgação do andamento da obra – A divulgação para a comunidade local sobre o
andamento das obras, melhora o canal de comunicação e informa para a população
os principais eventos que ocorrerão na obra, como desvios, bloqueios e interdições.
 Discussão e Participação da população durante a implantação do projeto – Os
benefícios do empreendimento aumentará com a participação da comunidade local
que indicará seus anseios e necessidades, sugerindo locais de preferência de
passarelas e retornos, bem como tomando conhecimento dos detalhes da obra.

Matriz de Impactos

58) Correção: A seguir quadro corrigido:

89
Matriz de Impactos Ambientais EIA BR - 423/PE
Fases do Empreendimento Classificação dos Impactos

R
T E P S
I A E V R I I
M B M E O M M G
O N
P P R P D R B A P N
P E A
R L A O U S A G O I
E F T
O A N R R I B N R F ÁREA DE OCORRÊNCIA MEDIDAS DE CONTROLE E MITIGAÇÃO PROGRAMAS AMBIENTAIS RELACIONADOS
R E U
J N G A A B I I T I
A I R
E T Ê L Ç I L T Â C
Ç T E
T A N I Ã L I U N Â
à O Z
O Ç C D O I D D C N
O A
à I A D A E I C
O A D A D A I
E D E A
E

1.Adequada divulgação do projeto para população. *Programa de Educação Ambiental


Expectativa da População em Relação ao Projeto X NEG IND REG CP TEMP REV ALT MED MED S Nos Municípios da AID e AII 2.Realização das Audiências Públicas no processo de licenciamento ambiental *Programa de Comunicação Social
1. Implementação do Programa de Educação Ambiental.
2. Implementação do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. *Programa de Comunicação Social e Relacionamento com as Comunidades
Aumento da demanda por serviços públicos de abastecimento d’água, 3. Implementação do Programa de Gerenciamento de Efluentes.
esgotamento sanitário, resíduos sólidos, energia elétrica, saúde, X NEG DIR REG IMED TEMP REV ALT MED MED S Nos Municípios da AID e AII 4. Implementação do Programa de Controle da Saúde Pública.
transportes etc, durante a execução das obras. 5 Contratação por parte da construtora de transporte para os trabalhadores da obra.
6. Utilização de Geradores para serviços específicos na obra.
1.Esclarecimento à população local sobre o empreendimento e estabelecer canais de comunicação.
*Programa de Comunicação Social
2.Planejamento das ações e mobilização de equipamentos, de forma a minimizar as perturbações no cotidiano da população residente próxima.
Impactos sobre a população, decorrentes da instalação das obras e *Programa de Gestão e Supervisão Ambiental
3.Sinalização adequada nas vias de circulação, tanto de equipamentos quanto de mão de obra empregada.
das atividades desenvolvidas no canteiro de obras, em especial os X NEG DIR REG IMED TEMP REV ALT MED MED S Nos Municípios da AID. * Projeto de Qualidade do Ar
incômodos provocados por ruídos, poluição do ar e tráfego pesado * Programa de Controle de Ruido

1. Nas situações em que for possível deve-se optar pelo distanciamento do traçado, evitando, deste modo, a inviabilização da residência ou instalação
2. Adoção de melhorias na região visando compensar as interferências provocadas pelo Empreendimento. *Programa de Comunicação Social
Impactos decorrentes da remoção, reassentamento, indenização e 3. Negociação com os proprietários das áreas atingidas. * Projeto de Indenizaçao de Terras e Benfeitorias
desapropriação de pessoas, terras e benfeitorias localizados na área X X NEG DIR LOC CP PER IRR ALT MED MED S Na ADA
* Programa Reassentamento Involuntário
de implantação do empreendimento.

1. Nas situações em que for possível deve-se optar pelo distanciamento do traçado, evitando, deste modo, a inviabilização da residência ou instalação
IMPACTOS SOBRE O MEIO SOCIOECONÔMICO

*Programa de Comunicação Social


2. Adoção de melhorias na região visando compensar as interferências provocadas pelo Empreendimento.
Eliminação de ambientes ou equipamentos públicos disponíveis para * Projeto de Indenizaçao de Terras e Benfeitorias
X NEG DIR LOC CP PER IRR MED BAI MED PS Na ADA
atividades sociais, culturais e de lazer

1.Fiscalização e monitoramento por parte do DNIT das ocupações irregulares na faixa de domínio da rodovia *Programa de Comunicação Social
* Programa de Gestao Ambiental
Indução à ocupação desordenada de áreas não apropriadas X X NEG IND REG MP PER REV MED MED MED S Na ADA e AID

1.Divulgação do cronograma de obras para a população.


2.Divulgação para comunidade dos benefícios da obra. *Programa de Comunicação Social
Impactos da restauração e duplicação da rodovia sobre os transportes 3.Sinalização preventiva e ostensiva e equipamentos de segurança durante todo o período de obras, principalmente nas proximidades dos perímetros urbanos; * Programa de Gestao Ambiental
X POS DIR REG LP PER IRR ALT MED ALT MS Nos Municípios da AID e AII.
e circulação viária na área de influência 4.Discussão junto à população dos melhores locais para a implantação de travessias de pedestres;

1.Conhecimento na fase de anteprojeto da situação do uso e ocupação do solo. *Programa de Comunicação Social
Desencadeamento, redução ou intensificação de conflitos pelo uso da 2.Condução adequada das informações sobre o projeto nas fases preliminares e de implantação. * Programa de Gestao Ambiental
X NEG IND REG IMED TEMP REV ALT MED MED S Nos Municípios da AID. 3Boas políticas públicas sobre fiscalização do uso e ocupação do solo.
terra

1.Condução adequada das informações sobre o projeto nas fases preliminares e de implantação. *Programa de Comunicação Social e Relacionamento com as Comunidades
Valorização/desvalorização imobiliária do entorno X X NEG IND REG IMED TEMP REV ALT MED MED S Nos Municípios da AID *Programa de Gestão e Supervisão Ambiental
*Programa de Ordenamento Territorial
1. Contratação de mão de obra local e regional para a execução da obra de duplicação da rodovia. *Programa de Comunicação Social
* Programa de Gestao Ambiental
Alterações na dinâmica das atividades econômicas X POS IND REG MP TEMP REV ALT MED MED S Nos Municípios da AID e AII

1.A contratação de mão de obra local poderá ser uma medida que mitigue esse impacto, restringindo o afluxo para a região uma vez que os municípios já possuem esse contingente de traba- *Programa de Comunicação Social
lhadores. * Programa de Gestao Ambiental
Alterações na oferta de emprego. X NEG IND REG IMED TEMP REV MED MED MED S Nos Municípios da AID e AII
2.As empresas construtoras deverão priorizar a mão de obra local, divulgando imediatamente o preenchimento dos quadros funcionais em locais apropriados para tal.

1.Duplicação da rodovia utilizando a área prevista da faixa de domínio existente. *Programa de Comunicação Social
Alterações na paisagem X NEG DIR REG IMED PER IRR ALT BAI MED S Na AID 2.Implementação do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas. * Programa de Gestao Ambiental

1. Implementação do Programa de Prospecção e Resgate Arqueológico.


Interferências no Patrimônio Cultural X X NEG DIR LOC IMED PER IRR MED MED MED S Na ADA 2.Implementação do Programa de Educação Patrimonial.
* Programa de Resgate Arqueologico

1 Implementação dos Programas de Qualidade do Ar e Controle de Níveis de Pressão Sonora.


Alteração da dinâmica dos comércios estabelecidos às margens da 2 Implementação do Programa de Comunicação Social.
X X NEG DIR LOC IMED PER REV ALT MED MED S Na AID
BR-423 3Adaptação do comercio à nova realidade modal da rodovia. * Programa de Comunicaçao Social

Legenda: POS - positivo; NEG - negativo; DIR - direto; IND - indireto; LOC - local; REG - regional; ALT - alta; MED - média; BAI - baixa; REV - reversível; IRR - irreversível; CP-curto prazo; MP-medio prazo; LP-longo prazo; PER-permanente; TEMP-temporário; CIC-cíclico; GRA-grande; PEQ- pequeno; PS-pouco significativo; S-significativo; MS-muito significativo.

90
MEDIDAS DE CONTROLE (Item 12)

59) Complementação:
Medidas de Controle objeto de detalhamento nos Programas apresentados na fase de
LI:
Conforme apresentado na Tabela 11-3 do EIA as intervenções em APPs se darão nas
seguintes ordens.
Interferência em Áreas de Preservação Permanente-APP
Corpo Hídrico Intervenção em APP (m2)
Tributários do Riacho Gravatá 11.990
Tributários do Riacho Ipojuca 5.942
Riacho Doce 3.275
Riacho Fundo 9.207
Rio Una 3.670
Riacho Quatis 9.047
Tributários do Riacho Quatis 30.673

Desta forma como indicador do Programa de Recomposição da Vegetação da Área de


Preservação Permanente tem-se como um total de 73.804 m2 de área em APP que deverão
ser recuperadas.
A principal ação será no âmbito do Programa de Recomposição da Vegetação da Área de
Preservação Permanente que deverá ter como meta a recuperação de todas as áreas de
APPs afetadas, com o respectivo monitoramento.

PROGRAMAS AMBIENTAIS (item 13)

60) Esclarecimento: Segundo o DNIT-PE, até o momento não existem compromissos


firmados.

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL (item 14)

61) Correção: A seguir está descrita a aplicação da METODOLOGIA DA RESOLUÇÃO


CONSEMA/PE Nº 04/2010 para o cálculo do Grau de Impacto. Os programas ambientais
poderão ser valorados após conclusão dos projetos executivos e consequente o
detalhamento quantitativo necessário para implantar todas as medidas propostas. Segundo
91
informação do DNIT-PE os custos totais de projetos, programas e obras estão
preliminarmente estimados em 400 milhões de reais, considerando esse montante a
compensação ambiental está estimada em R$ 5.632.000,00.

Fator de Relevância
Seguindo o estabelecido na Tabela 1 do Anexo Único da Resolução Consema/PE nº
04/2010, a tabela a seguir apresenta a valoração do Fator de Relevância de Indicadores
Ambientais dos Impactos Ambientais significativos encontrados para o empreendimento
em questão.

Valoração do Fator de Relevância de Indicadores Ambientais dos Impactos


Ambientais da Duplicação da BR-423/PE, componente do cálculo do grau de impacto
ambiental.
Indicador Ambiental/Impacto Observação Fator de
Relevância
Valoração
(%)
Ocorrência de espécies da flora Apenas foram identificadas 0,1000
ameaçadas de extinção, raras, endêmicas, espécies endêmicas da
novas e vulneráveis flora como o Juazeiro-
Zizyphus joazeiro.
Ocorrência de espécies da fauna Foram encontradas 0,1000
ameaçadas de extinção, raras, endêmicas, espécies ameaçadas de
novas e vulneráveis extinção e endêmicas
Interrupção da circulação da ictiofauna O empreendimento não 0,0
migratória, sem adoção de mecanismos incorrerá efeitos sobre a
apropriados, comprovadamente eficazes circulação da ictiofauna
Interrupção da circulação da fauna nativa A rodovia produz efeito 0,0050
terrestre ou de corredores de fauna barreira para a fauna
terrestre
Interferência em áreas de reprodução, de Não foi identificado 0,0
pousio ou distúrbios de rotas migratórias impacto do
empreendimento em áreas
de pousio ou rotas
migratórias
Supressão da vegetação nativa, Haverá supressão de 0,1000
acarretando fragmentação de habitats com vegetação nativa, porém a
perda de conectividade estrutural e fragmentação de habitat e
funcional perda de conectividade não
é relevante. (50%)
Introdução ou facilitação de espécies Por ser uma rodovia, o 0,0300

92
Indicador Ambiental/Impacto Observação Fator de
Relevância
Valoração
(%)
alóctones (invasoras) empreendimento pode
facilitar a introdução de
espécies invasoras.
Alteração na dinâmica de vetores de Por ser uma rodovia, o 0,0050
endemias de forma direta ou indireta empreendimento pode, de
forma Indireta, alterar a
dinâmica de vetores de
endemias.
Alteração de Caatinga, Mata O empreendimento não 0,0
ecossistemas Atlântica, altera ecossistemas
especialmente Restinga, Zona especialmente protegidos
protegidos e em áreas Costeira, Matas
de patrimônio Ciliares,
espeleopaleontológico Manguezal
Cavernas, O empreendimento não 0,0
abrigos e sítios altera ecossistemas
paleontológicos especialmente protegidos
Outras áreas O empreendimento não 0,0
frágeis ou de altera ecossistemas
interesse especialmente protegidos
ambiental
especial
declaradas pelo
poder público
Interferência em Até 5km ou na O empreendimento não 0,0
Parques, Estações Zona de tem interferência direta ou
Ecológicas, Reservas amortecimento na zona de amortecimentos
Biológicas e Reservas de UCs.
Ecológicas
> 5km até 10Km, O empreendimento não 0,0
quando não tiver tem interferência direta ou
zona de na zona de amortecimentos
amortecimento de UCs.
definida
Interferência em Até 5km ou na O empreendimento não 0,0
Monumento Natural e Zona de tem interferência em
Refúgio de Vida amortecimento Monumento Natural e
Silvestre Refugio da Vida Silvestre.
> 5km até 10Km, O empreendimento não 0,0
quando não tiver tem interferência em

93
Indicador Ambiental/Impacto Observação Fator de
Relevância
Valoração
(%)
zona de Monumento Natural e
amortecimento Refugio da Vida Silvestre.
definida
Interferência em áreas Importância Área Brejos 0,1
prioritárias para a Biológica Pernambucanos e área
conservação Extrema Lajedo-Cachoeirinha
conforme o Atlas da consideradas como de
Biodiversidade de importância extrema
Pernambuco.
Importância - 0,00
Biológica Muito
Alta
Importância - 0,0
Biológica Alta
Alteração de regime hidráulico de jusante O empreendimento altera 0,0001
com baixa relevância o
regime hidráulico a jusante
Interrupção da drenagem natural O empreendimento 0,0005
impermeabiliza o solo,
interrompendo a drenagem
natural
Alteração da qualidade físico-química da O empreendimento pode 0,0500
água vir a alterar a qualidade da
água

Alteração do regime hidrodinâmico O empreendimento não 0,0


(alteração de vazão, modificação pulso de afeta a vazão nem o regime
cheia, etc.) hidrodinâmico.
Rebaixamento ou Aquífero Não haverá afetação de 0,0
soerguimento de granular ou aquíferos
aquíferos ou águas sedimentar
superficiais
Aquífero Não haverá afetação de 0,0
cristalino ou aquíferos
fissural
Aquífero cárstico Não haverá afetação de 0,0
aquíferos
Interferência em paisagens notáveis Não haverá interferência 0,0
em paisagens notáveis

94
Indicador Ambiental/Impacto Observação Fator de
Relevância
Valoração
(%)
Alteração nas características físico- Haverá emissão de 0,0005
químicas do ar particulado na atmosfera
Alteração nas características físico- O empreendimento poderá 0,0002
químicas do solo causar alteração nas
características do solo
Alteração na erodibilidade natural do solo Haverá propensão a 0,0050
erodibilidade
Emissão de gases de efeito estufa Haverá emissão de gases 0,0007
de motores de combustão
Emissão de sons e ruídos residuais Haverá emissão sonora de 0,0010
maquinário
Ocorrência de desapropriação e Haverá desapropriação 0,2000
reassentamento de população
Ocorrência de comunidades tradicionais Não há ocorrência de 0,0
comunidades tradicionais
na área de influência do
empreendimento
Ocorrência de risco de danos à saúde Existe a probabilidade de 0,1000
pública ocorrência de danos à
saúde pública
Interferência nos costumes e na cultura O empreendimento afetará 0,0700
local os costumes e o modo de
vida local
Geração de êxodo populacional intenso Haverá um êxodo regional 0,0500
em busca de emprego
Geração de surto populacional Poderá ocorrer um 0,0500
aumento da população por
busca de emprego
Interferência no patrimônio histórico Não haverá interferência 0,0
direta do empreendimento
sobre o Patrimônio
Histórico
Ocorrência de risco de acidentes para a Existe o aumento da 0,0300
população probabilidade da
ocorrência de risco de
acidentes para a população
local
95
Indicador Ambiental/Impacto Observação Fator de
Relevância
Valoração
(%)
Interferência no trânsito habitual da Haverá Interferência no 0,0100
população trânsito habitual da
população
Somatório dos Fatores de Relevância 1,008

Fator de Temporalidade
O Fator de Temporalidade não é cumulativo. Deve-se utilizar como Fator de
Temporalidade o valor referente ao impacto de maior duração (imediata, curta, media ou
longa), entre aqueles considerados para o cálculo do GI e na Avaliação de Impacto
Ambiental - AIA.
Deve-se utilizar os seguintes parâmetros para classificar o Fator de Temporalidade:

Fator de Temporalidade dos Impactos Ambientais da Duplicação da BR-423/PE,


componente do cálculo do grau de impacto ambiental
Duração Fator de Temporalidade Valoração
(%)

Imediata – 0 a 5 anos 0,05

Curta - > 5 a 10 anos 0,10

Média - >10 a 20 anos 0,15

Longa - >20 anos 0,25

Dentre os impactos ambientais a Interferência na Drenagem Natural tem o Fator


Temporalidade classificado em Longo Prazo, bem como Interferência sobre Sistemas de
Drenagem de Águas Pluviais.
Desta forma o Fator de Temporalidade para o cálculo do Grau de Impacto é: FT = 0,25

96
Fator de Abrangência
Para o Fator de Abrangência deve-se considerar 0,1 caso haja a previsão de ocorrência de
um ou mais impacto na AID. Também deve-se considerar o Fator de Abrangência 0,05
caso haja a previsão de ocorrência de um ou mais impacto na AII.
Na Avaliação os Impactos Ambientais alguns impactos foram classificados como de
abrangência Regional, alcançando a área de Influência Indireta, como foi o impacto de
Alterações na Qualidade das Águas Superficiais e Subterrâneas.
Por outra parte, impactos fizeram se sentir apenas nas Área de Influência Direta,
localmente, como foi a Alteração da Qualidade do Ar.
Desta forma, o Fator de Abrangência para o cálculo do GI ficou da seguinte forma:

Fator de Abrangência dos significativos Impactos Ambientais da Duplicação da BR-


423/PE, componente do cálculo do grau de impacto ambiental
Localização Fator de Abrangência Valoração
(%)

Área de Influência Direta - AID 0,10

Área de Influência Indireta - AII 0,05

Somatório do Fator de Abrangência 0,15

Cálculo Grau de Impacto


GI = ∑FR + FT + ∑FA
GI = 1,008 + 0,25 + 0,15
GI = 1,408

TOMO IV
ANEXOS (item 18)

62) Esclarecimento: Não há interferências fora da faixa de domínio. Se tratando de faixa


de domínio, o DNIT irá solicitar o remanejamento, com custos do DNIT, das interferências
tendo em vista se tratar de área de administração direta do DNIT, onde as concessionarias
são autorizadas a instalarem de forma precária (passiveis de remanejamento em qualquer
tempo) suas estruturas sem necessidade de anuência.

63) Correção: Segue anexo cópias definitivas dos questionários do meio socioeconômico,
aplicados na AID e na ADA.
97
64) Correção: Os mapas foram atualizados considerando a variante Neves, ver caderno de
mapas e arquivos digitais de cartografia.

TOMO V
CADERNO DE MAPAS

65) Esclarecimento: Conformo informação do DNIT-PE, a abertura do escritório será


avaliada quando do encerramento dos projetos executivos e a decretação da declaração de
utilidade de pública para fins de desapropriação. Nesse momento teremos o quantitativo da
necessidade de desapropriações, assim como, as principais localidades atingidas podendo
até ser desnecessária a instalação de escritório no local, uma vez que poderá ser
disponibilizado contatos com o DNIT (ouvidoria, email, telefones, ou outros) para
eventuais esclarecimentos que se façam necessários aos interessados, diante da pequena
parcela da obra necessária à desapropriação, podendo ser suprido através do programa de
comunicação social.

98
Execução Engenharia e construção
DNIT- PE CONSÓRCIO LCM/BTEC/CONTECNICA

Respostas ao Pedido de Esclarecimentos e Complementações ao


EIA

Empreendimento: Adequação de Capacidade


Viária da Rodovia BR-423, trecho: do km 18,20 –
entroncamento BR-232 (São Caetano) ao km
86,12, com extensão total de 67,92 km

PROCESSO CPRH 6.096/2021

ANEXO 1 – CADERNO DE MAPAS

Elaboração:

RECIFE - PE
AGOSTO DE 202
ITEM 5

CADASTRO DAS UNIDADES ESPACIAIS NA ADA

1
779960 789960 799960 809960 819960
36°30'0"W 36°19'30"W 36°9'0"W

9079990

9079990
a
Localização no Estado Rio Ipojuc !

Riac h o
.
RN Tacaimbó São Caitano
CE Tab oq
!
.


!
. uin
PI Belo Jardim 5

m
i
6

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AL
9069990

9069990
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17
!
(
Legenda

Riacho
Riacho R iachã o Ria Riachão
( Unidades Espaciais Adjacentes
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8°27'0"S

8°27'0"S
Ca b eleira
Folhas com unidades espaciais !
(
adjacentes

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C
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G
9059990

9059990
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Rodovia BR423

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Cachoeirinha !.


Trecho ferroviario (!
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Hidrografia

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AID - Área de Influência Direta

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Municipios da Área Diretamente
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9049990

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8°37'30"S

8°37'30"S
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9039990

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9029990
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91
Pr

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8°48'0"S

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8°48'0"S
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KM
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i ac
ho !
( 0 1,5 ho 3 6 9 12
an io
Rio C ga
da

a pa Sistema de Coordenadas:
G
G aa rr aa nn hh uu nn ss P S
S ãã oo JJ oo ãã oo
Casi

do UTM FUSO
R iac 24S
ho
o

nh
ch

Datum: SIRGAS d2000


a
as P
Ria

a ixõe s

36°30'0"W 36°19'30"W 36°9'0"W


779960 789960 799960 809960 819960
EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, disponibilizadas de acordo com o recorte geográfico do
Mapeamento Topográfico Sistemático Terrestre do Brasil na escala 1:1 000 000, com
consistência geométrica, estruturada e padronizada para uso em Sistemas de Informação
Geográfica sobre Unidades Espaciais Adjacentes em escala de 1:25.000

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:300.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO FA-01


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811400 811600 811800 812000 812200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9076400

9076400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 130
Ibirajuba
130

Lajedo Panelas 14
Capoeiras
Jupi ST
Jucati
135
Calçado Jurema 135
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9076200

9076200
Informações cartográfica 140

®
140
BSTC Ø
IMPLANTAR 1.00m
5
E.144+00.00 145 T 1
S
145
0 0,05 0,1 0,2 BSP 0.60 X 0.60m
EXISTENTE
km (SUBSTITUIR) E.144+00.00
Sistema de Coordenadas: 150
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 150
16
ST
9076000

9076000
155
155

BSTC Ø 160
1.00m E.162+6.44
IMPLANTAR
1!
(
EXISTENTE
BSP 0.60 X 0.60m Name
(SUBSTITUIR) E.162+6.44 Lagoa adjacentes à
!
(
165 faixa de domínio
165 Cercas
9075800

9075800
Limite Municipal
170 Bueiros
170 BUEIROS EXISTENTES
BSTC Ø
1.00m BUEIROS NOVOS
IMPLANTAR E.173+16.39
Pontos desapropriacao
175
Edificação nos trechos
175
( de expansão da faixa de
!
domínio
Edificações irregulares
9075600

9075600
180 ( (inseridas na faixa de
!
180 domínio existente)
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
EXISTENTE BSP 0.80 X
(SUBSTITUIR) 0.80m Rede Eletrica
E.186+13.45 PISTA EXISTENTE
BSCC 1.50 185
X 1.50m Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
190

811400 811600 811800 812000 812200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 5


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811200 811400 811600 811800

Caruaru 165 165


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9075800

9075800
Cachoeirinha
Altinho 170
São Bento 170
do Una

ST
Ibirajuba BSTC Ø 1.00m

18
Panelas
IMPLANTAR E.173+16.39
Capoeiras Lajedo
Jupi 175
Jucati Calçado Jurema 175
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
9075600

9075600
180
180

0 0,05
® 0,1 0,2
km
EXISTENTE BSP 0.80 X
(SUBSTITUIR) 0.80m
E.186+13.45
E.186+13.45

(SUB XISTENT 0 X
IMPLANTAR 185

AR

0.8
UI R ) E
Sistema de Coordenadas:

LANT
\PIMP SCC
UTM FUSO 24S

0.80m .45\PBSP
Datum: SIRGAS 2000

B
1.50 X 86+13.45\P

STIT
190

\PE
9075400

9075400
3
1.50m

86+1
E.1 190

ST E.1
20
195
195
Name
Lagoa adjacentes à
!
(
faixa de domínio
BSCC 1.50 200 Cercas
9075200

9075200
X 1.50m E.200+6.01 Limite Municipal
IMPLANTAR 200 E.200+6.01 Bueiros
BSP 1.00
ST 21

!
2 (
BUEIROS EXISTENTES
X 1.00m

205 BUEIROS NOVOS


205 Pontos desapropriacao
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
!
domínio
210 Edificações irregulares
9075000

9075000
( (inseridas na faixa de
!
210
domínio existente)
Áreas rurais de
ST 22

( ampliação da faixa de
!
domínio
215 Rede Eletrica
215
PISTA EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes

811200 811400 811600 811800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 6


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811000 811200 811400 811600 811800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 240

9074400

9074400
240
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
245 BDP
Lajedo Panelas
Capoeiras 1.00 X
Jupi
BDCC
Jucati 1.20m
Calçado Jurema 1.50 X
Caetés IMPLANTAR EXISTENTE
Canhotinho 1.50m
Garanhuns
Angelim Quipapá (MANTER)
Informações cartográfica 250
9074200

9074200
250

ST 26
4!
(
3
0 0,05 0,1 0,2 !
( 255
km 255
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
260
9074000

9074000
260
BSP 0.80
IMPLANTAR
X 0.80m
BSCC EXISTENTE

ST 27
Ø 1.50m (MANTER)
265
265
9073800

9073800
270 270
ST 28

275
275

Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
9073600

9073600
280 280
Cercas
5
ST 29

!
( Limite Municipal
Bueiros
BUEIROS EXISTENTES
285
285
BUEIROS NOVOS
Rede Eletrica
PISTA EXISTENTE

811000 811200 811400 811600 811800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 8


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811000 811200 811400 811600 811800

Caruaru

ST 28
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
275 275
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
280
9073600

9073600
Lajedo Panelas
Capoeiras 280
Jupi
Jucati Calçado Jurema
5

ST 29
Caetés !
(
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 285


285

® 290
9073400

9073400
0 0,05 0,1 0,2
km 290

Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S 6
Datum: SIRGAS 2000 !
(
295
295

300
9073200

9073200
300
ST 31

7
!
( 305 305

310
9073000

9073000
310

Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
315
315 Cercas
Limite Municipal
Pontos desapropriacao
8
!
( Edificações irregulares
320 ( (inseridas na faixa de
!
domínio existente)
9072800

9072800
320
Rede Eletrica
ST 33

CAIXA
PISTA EXISTENTE

811000 811200 811400 811600 811800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 9


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811000 811200 811400 811600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
310
9073000

9073000
310
Cachoeirinha
Altinho

ST 32
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas 315


Capoeiras
Jupi 315
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá 8
!
(
Informações cartográfica
320
9072800

9072800
®
320

ST 33
0 0,05 0,1 0,2 325
km 325
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

330
9072600

9072600
330

335
335

IMPLANTAR
E.337+11,23 Name
PLAN TC Ø
TAR

Edificação adjacentes à
!
(
S

faixa de domínio
1.00m 11,23\PB
9072400

9072400
340 Cercas
340
\PIM

Limite Municipal
5
7+

3
ST

Bueiros
E.33

BUEIROS NOVOS
345
345 Pontos desapropriacao
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
!
domínio
350 Edificações irregulares
350 ( (inseridas na faixa de
!
9072200

9072200
domínio existente)
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
355
355 Rede Eletrica
PISTA EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
360 Barragens, Represas e
360 Açudes

811000 811200 811400 811600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 10


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
809400 809600 809800 810000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
480 480
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

49
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 485
do Una
485
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9069800

9069800
Jupi
Jucati Calçado Jurema
490
Caetés 490
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
®

50
495
495

0 0,05 0,1 0,2


km BSCC Ø 500
9069600

9069600
1.50m 500 BSP 0.80
Sistema de Coordenadas: E.501+13.92
UTM FUSO 24S X 1.00m
( EXISTENTE E.501+13.92
Datum: SIRGAS 2000 9!
(MANTER)
505
505

510
VER 510 VER PROJETO
9069400

9069400
PROJETO TIPO
TIPO
PARADA DE
R

PARADA
VE

ST

ÔNIBUS
52

DE ÔNIBUS
TIP ETO S\P
OJ IBU

515 515
Name
PR ÔN

O
DE

Lagoa adjacentes à
!
(
faixa de domínio
DA
RA

520 Cercas
PA

520
Limite Municipal
Bueiros
3
5
9069200

9069200
ST

BUEIROS EXISTENTES
525
525
BUEIROS NOVOS
BSTC Ø 1.00m Pontos desapropriacao
E.527+19,96
Áreas rurais de
BDP 3.00 ( ampliação da faixa de
!
X 2.00m 530 530
domínio
IMPLANTAR E.532+16.97
Rede Eletrica
EXISTENTE PISTA EXISTENTE
(MANTER)
BDP 2.00 X 2.00m E.532+16.97 PARADA DE ÔNIBUS
9069000

9069000
535 Áreas de Fragilidade
535 Barragens, Represas e
Açudes

809400 809600 809800 810000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 15


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
808600 808800 809000 809200 809400

Caruaru
550
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 550
Sanharó

5 6
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 555
do Una
555
Ibirajuba
9068600

9068600
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
560
Caetés 560
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
565
565
9068400

9068400
0 0,05 0,1 0,2
km 570
570
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S

57
Datum: SIRGAS 2000

ST
575
575

580
9068200

9068200
580
5 8
ST

10
!
(
585
585

590
590
9068000

9068000
5 9
ST

595
595
Name
Lagoa adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
600
Limite Municipal
600
Rede Eletrica
MURO
9067800

9067800
ST

PISTA EXISTENTE
60

605
Áreas de Fragilidade
605
Barragens, Represas e
Açudes

808600 808800 809000 809200 809400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 17


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
807000 807200 807400 807600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 725
Tacaimbó São Caitano 725
Sanharó
IMPLANTAR E.728+1,19
Cachoeirinha BSTC Ø 1.00m
Altinho
São Bento
9065600

9065600
do Una 730
Ibirajuba
730

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi

ST
72
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 735 735
Garanhuns
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
740
740
9065400

9065400
7 3
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 745
Sistema de Coordenadas: 745
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

750
750

4
9065200

9065200
7
ST
755
755

760
760
5

Name
7
ST

BSCC 1, Edificação adjacentes à


9065000

9065000
50x1, 765 !
(
faixa de domínio
IMPLANTAR 50m
E.767+4.94 765 Cercas
Limite Municipal
BSP 1.00 X 0.80
11 EXISTENTE
!
( Bueiros
E.767+4.94
(MANTER) BUEIROS EXISTENTES
770
770 BUEIROS NOVOS
Pontos desapropriacao
6

Áreas rurais de
7

775
ST

( ampliação da faixa de
9064800

9064800
!
775 domínio
Rede Eletrica
PISTA EXISTENTE
780 Áreas de Fragilidade
780 Barragens, Represas e
Açudes

807000 807200 807400 807600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 22


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
803200 803400 803600 803800

9060000

9060000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho BSCC 1,
São Bento
do Una 50x1,50m
Ibirajuba
E.1073+4.58

Capoeiras Lajedo Panelas 1075


Jupi
Jucati Calçado
9059800

9059800
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1080
Angelim Quipapá 1080
Informações cartográfica

®
1085
1085
12
!
(
14 1090
!!
((
0 0,05 0,1 0,2 13
km 1090
Sistema de Coordenadas: ST 4
9059600

9059600
9
UTM FUSO 24S
1095 1095
Datum: SIRGAS 2000

1100
1100
ST 5
9
1105
1105
15
!
(
Name
9059400

9059400
1110
1110 Edificação adjacentes à
17
!
(
!
(
faixa de domínio
!
(
16 ST 6
9 Cercas
1115
1115 Bueiros
BUEIROS EXISTENTES

1120
1120 BUEIROS NOVOS
Pontos desapropriacao
ST 7 Edificação nos trechos
9
1125 1125 ( de expansão da faixa de
9059200

9059200
!
domínio
Edificações irregulares
( (inseridas na faixa de
!
E.1130+18,36
domínio existente)
1130 1130
Áreas rurais de
98

( ampliação da faixa de
!
ST

domínio
1135 Rede Eletrica
PISTA EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
9059000

9059000
Barragens, Represas e
Açudes

803200 803400 803600 803800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 32


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
799800 800000 800200 800400

Caruaru
1425
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha 1430
Altinho
São Bento 1430
do Una

Ibirajuba
9053800

9053800
Lajedo Panelas
Capoeiras

ST
126
Jupi
Jucati Calçado Jurema
1435
Caetés
1435
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
1440
1440
9053600

9053600
ST
127
0 0,05 0,1 0,2
km 1445
1445
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1450
1450

281
ST
9053400

9053400
1455
1455
PONTE EXISTENTE
PONTE PROJETADA SOBRE O
SOBRE O RIACHO DOCE
RIACHO DOCE
1460
A
RIA OBRE JETAD

1460
E
OC
OD O
S RO

E
OC
OD E
P

T
RIA TEN
CH
NTE

CH

1465
E O EXIS
PO
9053200

9053200
1465
SO ONTE

Name
Lagoa adjacentes à
BR
P

!
(
faixa de domínio
Cercas
1470 1470
18 Limite Municipal
!
( Rede Eletrica
PONTE
ST
129

RIO
1475
1475 PISTA EXISTENTE
9053000

9053000
SFL-OAEPE
Áreas de Fragilidade

1480 Barragens, Represas e


1480 Açudes

799800 800000 800200 800400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 42


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
799600 799800 800000 800200

Caruaru 1460 1460


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano

E
Sanharó

OC
OD E
T
RIA TEN
Cachoeirinha

CH
1465

E O EXIS
Altinho
São Bento 1465
9053200

9053200
do Una

SO ONTE
Ibirajuba

BR
P
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1470
Jucati Calçado Jurema 1470
Caetés

Ria
Garanhuns Canhotinho 18
Angelim Quipapá !
(

c
ho Q
Informações cartográfica

ST

uat i
129
®
1475

s
1475
9053000

9053000
0 0,05 0,1 0,2
km 1480
1480
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1485
1485
9052800

9052800
1490
1490

Name
Lagoa adjacentes à
!
(
ST

faixa de domínio
0
13

1495 Cercas
1495
Limite Municipal
Bueiros
9052600

9052600
BUEIROS NOVOS
1500 1500 Pontos desapropriacao
BSTC Ø Edificação nos trechos
1.00m E.1503+08,91 ( de expansão da faixa de
!
IMPLANTAR domínio
Áreas rurais de
1505 ( ampliação da faixa de
1505 !
domínio
Rede Eletrica
PONTE
9052400

9052400
1510 1510 RIO
PISTA EXISTENTE
SFL-OAEPE
31
1
ST

Áreas de Fragilidade
1515 1515 Barragens, Represas e
Açudes

799600 799800 800000 800200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 43


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
798400 798600 798800 799000 799200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1565
Sanharó 1565

9051400

9051400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
1570
1570
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi

13 T
Jucati Calçado

S
7
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1575
Angelim Quipapá 1575
Informações cartográfica

®
9051200

9051200
1580
1580

BSCC 1,
50x1,
0 0,05 0,1 0,2
km 50m E.1585+6.00
IMPLANTAR 1585
Sistema de Coordenadas: BSP 0.80 X 1.00m
UTM FUSO 24S EXISTENTE
Datum: SIRGAS 2000 (MANTER) E.1585+6.00

19 !
(
1590
9051000

9051000
1590

39
1
1595 1595 ST

EXISTENTE BSP 0.60


IMPLANTAR (MANTER) X 1.00m
E.1600+05.67 1600 E.1600+05.67
1600
9050800

9050800
14 T
S
0

1605
Name
1605
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
1610
1610 EXISTENTE Limite Municipal
E.1612+10.00 (MANTER) Bueiros
BSCC
41

E.1612+10.00 BUEIROS EXISTENTES


1

1,50x1,50m
9050600

9050600
ST

1615 BUEIROS NOVOS


1615 Rede Eletrica
CAIXA
PISTA EXISTENTE
20 1620 Áreas de Fragilidade
!
( 1620 Barragens, Represas e
Açudes

798400 798600 798800 799000 799200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 46


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
798200 798400 798600 798800
E.1600+05.67 1600 BSP E.1600+05.67
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1600 0.60
X 1.00m
9050800

9050800
Sanharó

14 T
Cachoeirinha

S
0
Altinho
São Bento 1605
do Una
1605
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 1610
Jucati 1610
Calçado Jurema EXISTENTE
Caetés E.1612+10.00
Garanhuns Canhotinho (MANTER)
Quipapá BSCC 1,

41
Angelim
E.1612+10.00

1
50x1,50m
9050600

9050600
ST
Informações cartográfica
1615

0 0,05
® 0,1 0,2
km
20 1620
!
( 1620
1615

Sistema de Coordenadas:

42
UTM FUSO 24S

ST 1
Datum: SIRGAS 2000
9050400

9050400
1625
1625

1630
1630
ST
143

1635
9050200

9050200
1635

Name
1640
1640 Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
ST
144

Limite Municipal
1645 Bueiros
9050000

9050000
1645
BUEIROS EXISTENTES

BUEIROS NOVOS
Rede Eletrica
1650 CAIXA
1650
PISTA EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
ST
145

Barragens, Represas e
Açudes
1655

798200 798400 798600 798800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 47


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
797800 798000 798200 798400 798600

Caruaru

47
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano

ST 1
Sanharó

1675
9049400
Cachoeirinha 1675

9049400
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras 1680
Jupi 1680
Jucati Calçado Jurema
Caetés

8
Canhotinho

ST 14
Garanhuns
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
21 1685

®
!
(
1685
9049200

9049200
0 0,05 0,1 0,2 1690
km 1690
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
149
1695
1695
9049000

9049000
1700
1700
ST 150

1705
1705
9048800

9048800
1710 1710
BSTC Ø 1.00m
E.1711+16,67 Name
ST 151
R TA
Ø
6,

Edificação adjacentes à
PLAN
11+1
1.00m \PBSTC

!
(
1715 faixa de domínio
\PIM
E.17

1715 Cercas
67

Limite Municipal
9048600

9048600
Bueiros
BUEIROS NOVOS
1720
1720 Pontos desapropriacao
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
ST 152

!
domínio
PISTA EXISTENTE

797800 798000 798200 798400 798600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 49


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
797200 797400 797600 797800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1775 1775

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9047400

9047400
Ibirajuba BSTC Ø 1780 1780
Panelas
1.00m E.1781+07,94
Capoeiras Lajedo IMPLANTAR
Jupi

AR

58
Jucati

0m BS 07,
M P TC Ø
NT
Calçado Jurema

1
Caetés

1.0 94\P 781+

LA

ST
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

E.1
1785

\PI
Informações cartográfica
22

®
!
(

1790 1790
9047200

9047200
0 0,05 0,1 0,2
km

15 T
S
9
Sistema de Coordenadas: 1795 1795
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1800
1800

16 T
S
0
9047000

9047000
1805
1805

1810 Name
1810
Edificação adjacentes à
1

!
(
16

faixa de domínio
ST

Cercas
1815
1815 Limite Municipal
9046800

9046800
Bueiros
BUEIROS EXISTENTES

1820 BUEIROS NOVOS


1820
Pontos desapropriacao
Edificação nos trechos
62

( de expansão da faixa de
!
ST 1

domínio
1825 Áreas rurais de
1825 ( ampliação da faixa de
!
9046600

9046600
domínio
Rede Eletrica
BSTC Ø PISTA EXISTENTE
1.00m
IMPLANTAR EXISTENTE Áreas de Fragilidade
1830 (MANTER)
1830 Barragens, Represas e
BSTC E.1829+5.00 Açudes
Ø 0.80m

797200 797400 797600 797800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 52


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
796600 796800 797000 797200 797400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru

9046200

9046200
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

1850
Cachoeirinha
Altinho 1850
São Bento

65
do Una

ST 1
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1855
Jucati
1855
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9046000

9046000
Informações cartográfica
1860

®
1860
BSTC Ø 1.00m
E.1862+4.50
EXISTENTE BSTC Ø 0.60m
0 0,05 0,1 0,2 (MANTER) E.1862+4.50
km 1865
Sistema de Coordenadas: 1865
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9045800

9045800
23 1870
!
(
1870

67
ST 1
BDCC
3.00 X
3.00m
IMPLANTAR 1875
1875 BSP 3.00
EXISTENTE X 3.00m
(SUBSTITUIR)
9045600

9045600
1880

1880
ST
168

1885
1885 Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
9045400

9045400
1890
Limite Municipal
1890
Bueiros
BUEIROS EXISTENTES
ST
169

BUEIROS NOVOS
1895 1895 Rede Eletrica
PISTA EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
1900 Açudes
1900

796600 796800 797000 797200 797400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 54


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
796000 796200 796400 796600 796800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano

ST
171
Sanharó

1915 1915
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Panelas
1920
Capoeiras Lajedo 1920
Jupi
9044800

9044800
Jucati Calçado

72
Jurema
Caetés

1
Canhotinho

ST
Garanhuns
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 1925 1925

®
24
!
(
1930
1930
25
!

17 T
0 0,05 0,1 0,2 (

S
3
km
9044600

9044600
Sistema de Coordenadas: 1935
UTM FUSO 24S 1935
Datum: SIRGAS 2000 26
!
(

1940
1940
27
!
(

17 T
S
4
1945
1945
9044400

9044400
EXISTENTE E.1950+04.00
(SUBSTITUIR)
Name
1950 1950
Edificação adjacentes à
EXISTENTE (SUBSTITUIR) !
(
faixa de domínio
IMPLANTAR E.1953+05,29 BSP 0.60 Cercas
5

X 0.90m
17

1955 Limite Municipal


ST

1955 Bueiros
BUEIROS EXISTENTES
28
9044200

9044200
!
( 1960 BUEIROS NOVOS
28 1960
Pontos desapropriacao
6

Edificação nos trechos


17

( de expansão da faixa de
ST

!
1965 domínio
1965
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
1970 PISTA EXISTENTE
1970
Áreas de Fragilidade

9044000
Barragens, Represas e
Açudes
1975 Corpos d'água
1975

796000 796200 796400 796600 796800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 56


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
795600 795800 796000 796200 796400

Caruaru
1945

9044400

9044400
Localização
Belo Jardimno Trecho EXISTENTE BSTC Ø 1.50m
Tacaimbó São Caitano
Sanharó (SUBSTITUIR) E.1950+04.00

1950
1950
Cachoeirinha
Altinho BSP 0.60
São Bento EXISTENTE (SUBSTITUIR) X 0.90m
do Una
IMPLANTAR
E.1953+05,29 E.1950+04.00
Ibirajuba

5
17
1955

ST
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 1955
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 28
9044200

9044200
Angelim Quipapá !
( 1960
Informações cartográfica 28 1960

17 T
S
6
1965
1965

0 0,05 0,1 0,2


km
Sistema de Coordenadas: 1970
1970
UTM FUSO 24S
9044000

9044000
Datum: SIRGAS 2000

1975

7
17
1975

ST
1980
1980
8

BDCC
17
ST

3.00 X
IMPLANTAR 3.00m 1985 Name
9043800

9043800
E.1986+03.82 1985
Edificação adjacentes à
EXISTENTE (SUBSTITUIR) !
(
faixa de domínio
BSP 2.00 X E.1986+03.82
3.00m Cercas
1990
Limite Municipal
!
( 1990 Bueiros
29
BUEIROS EXISTENTES

1995
BUEIROS NOVOS
9
17

1995
ST

Pontos desapropriacao
9043600

9043600
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
!
2000 domínio
2000
Áreas rurais de
VIA MARGINAL ( ampliação da faixa de
0

!
18

LADO DIREITO domínio


ST

( 30 2005
! TRAVESSIA PISTA EXISTENTE
2005 URBANA - Áreas de Fragilidade
31 !
( LAJEDO
Barragens, Represas e
Açudes
Corpos d'água
9043400

9043400
2010 2010

795600 795800 796000 796200 796400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 57


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
795200 795400 795600 795800 796000
1980
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano

8
BDCC

17
Sanharó

ST
3.00 X
9043800 IMPLANTAR 3.00m 1985

9043800
Cachoeirinha BSP 2.00
Altinho E.1986+03.82 1985
São Bento
do Una
EXISTENTE (SUBSTITUIR) X 3.00m
E.1986+03.82
Ibirajuba
1990
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi

Ri
!
( 1990

ac
Jucati Calçado Jurema 29

h
Do

o
Caetés
Garanhuns Canhotinho ce
Angelim Quipapá 1995

9
17
Informações cartográfica 1995

ST
®
9043600

9043600
2000
2000
VIA MARGINAL

0
0 0,05 0,1 0,2

18
km LADO DIREITO

ST
Sistema de Coordenadas: 30 !
( 2005 TRAVESSIA
UTM FUSO 24S 2005 URBANA -
31

RE DO
LAJEDO

O
Datum: SIRGAS 2000 !

DI L A
(

IT
L
NA
GI
2010
9043400

9043400
AR
2010

LA AN SIA
A

JE A -
VI

B S
DO
UR VE
1
18

A
TR
2015 2015ST

32
!
(
2020
2020

34
9043200

9043200
2

!!
(
18

(
33
ST

35 !(
( 36
! 2025
37 !
(
2025 VIA MARGINAL
39 !
(
38 LADO ESQUERDO
!
(
Name
39 2030
DO L
ER NA

2030 Edificação adjacentes à


QU GI

!
(
faixa de domínio
ES AR
M

Cercas
DO IA

PARADA DE
LA V

2035 Limite Municipal


VER ÔNIBUS
9043000

9043000
2035 Bueiros
PROJETO
TIPO BUEIROS EXISTENTES

2040 BUEIROS NOVOS


40 ! 2040 VER
(
VIA MARGINAL PROJETO PISTA EXISTENTE
LADO DIREITO TIPO PARADA DE ÔNIBUS
VIA MARGINAL PARADA DE Áreas de Fragilidade
LADO ESQUERDO ÔNIBUS
Corpos d'água
2045 2045
795200 795400 795600 795800 796000
EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 58


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
794800 795000 795200 795400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 2015
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
32
!
(
2020
Cachoeirinha 2020
Altinho
São Bento
do Una
34
9043200

9043200
2
!!
(

18
(
Ibirajuba 35 33

ST
!
(
Lajedo Panelas ! 2025
(
Capoeiras VIA MARGINAL
Jupi (36
37 ! 2025 LADO ESQUERDO
Jucati
Caetés
Calçado Jurema 39 38
!
(
Canhotinho !
(
Garanhuns
Angelim Quipapá 39 2030

DO L
ER NA
Informações cartográfica 2030

QU GI
ES AR
®
VER

M
DO IA
PROJETO

LA V
TIPO 2035
9043000

9043000
PARADA DE 2035
ÔNIBUS
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: 2040
2040 VER
40 !
( VIA
UTM FUSO 24S PROJETO
Datum: SIRGAS 2000 VIA MARGINAL MARGINAL LADO TIPO
LADO DIREITO ESQUERDO PARADA
2045 DE ÔNIBUS

4
2045

18
ST
TRAVESSIA
9042800

9042800
URBANA -
IMPLANTAR 2050
LAJEDO
BSTC Ø 1.00m E.2051+04.00
BSTC Ø 0.80m
E.2051+04.00
5

2055
18
ST

2055

41 !
(
41
42
2060 BSP 0.70m
IMPLANTAR ! (
9042600

9042600
E.2060+16.54 42 2060 x 1, Name
EXISTENTE (MANTER) 00m Edificação adjacentes à
E.2060+16.54 !
(
6

faixa de domínio
18
ST

2065 Cercas
2065 Limite Municipal
Bueiros
A-ANOTACAO
VIA MARGINAL 2070
LADO 2070 BUEIROS EXISTENTES
LAJEDO
DIREITO VIA MARGINAL
- PISTA
PROJETADA LADO ESQUERDO BUEIROS NOVOS
9042400

9042400
LAJEDO - PISTA CAIXA
2075 2075 EXISTENTE
CAIXA-ESGOTO
TRECHO ELEVADO
TRAVESSIA TUBO
URBANA - PISTA EXISTENTE
2080 LAJEDO
PARADA DE ÔNIBUS
E.2080+14.99
794800 795000 795200 795400
EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 59


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
794400 794600 794800 795000 795200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 2045
Tacaimbó São Caitano 2045
Sanharó

9042800

9042800
IMPLANTAR 2050
Cachoeirinha
Altinho BSTC Ø 1.00m E.2051+04.00
São Bento
do Una E.2051+04.00
Ibirajuba

5
Lajedo Panelas 2055

18
Capoeiras
Jupi

ST
2055
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 41 !
(
Garanhuns
Angelim Quipapá
41
42
2060 BSP 0.70m
Informações cartográfica IMPLANTAR ! (
9042600

9042600
E.2060+16.54 42 2060 x 1,

®
00m
EXISTENTE
(MANTER) E.2060+16.54
2065
2065
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: VIA MARGINAL 2070
UTM FUSO 24S LADO 2070
Datum: SIRGAS 2000 LAJEDO DIREITO
- PISTA VIA MARGINAL
PROJETADA LADO ESQUERDO
9042400

9042400
2075 LAJEDO - PISTA
2075 EXISTENTE
TRAVESSIA
URBANA -

NT A
TE ST
E
LAJEDO

I S PI
IMPLANTAR 2080 2080

EX O -
D
LAJEDO FINAL E.2080+14.99 JE
LA

- LADO VIA MARGINAL LOTE


DIREITO 01 - EXISTENTE E.2080+14.99 Name
(SUBSTITUIR) Edificação adjacentes à
!
(
2085 faixa de domínio
9042200

9042200
2085
Cercas
INÍCIO ESTACA 0+0,00 LAJEDO - LADO
ESQUERDO Limite Municipal
DUPLICAÇÃO 2088
ER DO L

LOTE 02 Bueiros
QU AJE NA

2090 2090
DO
ES L GI

A-ANOTACAO
VER PROJETO
O 1 - AR
AD E 0 M

TIPO BUEIROS EXISTENTES


- L T IA
LO L V

PONTO DE
NA

ÔNIBUS BUEIROS NOVOS


FI

VIA MARGINAL
LADO DIREITO ST 1 Rede Eletrica
CAIXA
9042000

9042000
CAIXA-ESGOTO
MURO
PASSARELA 01 VER PROJETO
(Lajedo/PE) TIPO TELEFONE
PONTO DE TUBO
TRAVESSIA
ÔNIBUS
URBANA - PISTA EXISTENTE
LAJEDO
PARADA DE ÔNIBUS
PONTO DE ÔNIBUS
PONTOS HRB

794400 794600 794800 795000 795200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre
(
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 60


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
792000 792200 792400 792600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9042000

9042000
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9041800

9041800
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 43
VIA MARGINAL
LADO
44 ! (
!
(
45 DIREITO ST 11
9041600

9041600
!
(
IMPLANTAR RETORNO
BSTC Ø 1.00m OPERACIONAL ST 12
E.131+17,45
VIA MARGINAL
ST 13 LADO ESQUERDO
46 TRAVESSIA
47 !
(
!
( 46 URBANA -
LAJEDO
ST 14
9041400

9041400
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
9041200

9041200
Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes

792000 792200 792400 792600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 64


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
791200 791400 791600 791800 792000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9041800

9041800
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9041600

9041600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S 46
Datum: SIRGAS 2000 47 !
(
!
( 46
48 ST 14
!
(
ST 15
IMPLANTAR E. 160 + 2,50
BSTC Ø 1,50
9041400

9041400
ST 16
(SUBSTITUIR) EXISTENTE
ST 17 BSP 0,80x0,80 E. 160 + 2,50

ST 18
9041200

9041200
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
9041000

9041000
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes

791200 791400 791600 791800 792000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 65


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
790600 790800 791000 791200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9041600

9041600
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
9041400

9041400
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
49
!
( ST 18
VER 50
La

PROJETO !
(
je

TIPO ST 19
do
Ca

PONTO DE
lça

ÔNIBUS 20
do

IMPLANTAR E. 210 + 0,75


ST
9041200

9041200
BDP 3,
VER PROJETO
00x2,00m ST 21
TIPO
EXISTENTE BTP 2,50x2,50 PONTO DE
(MANTER) E. 210 + 0,75 ÔNIBUS
9041000

9041000
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
9040800

9040800
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS

790600 790800 791000 791200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 66


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
789200 789400 789600 789800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9041400

9041400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9041200

9041200
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

60 25
IMPLANTAR E. 261
9041000

9041000
BSTC Ø 1.00m !
(
E.270+7,88 + 12,24 ST
IMPLANTAR BSCC 1, 26 ST
RETORNO
50x1,50m
OPERACIONAL
(MANTER)
27 EXISTENTE
ST BSP 0,60x0,60
E. 261
28 + 12,24
ST
9040800

9040800
9040600

9040600
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS

789200 789400 789600 789800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Limite Municipal Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 68


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
787800 788000 788200 788400 788600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9041000

9041000
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
9040800

9040800
Sistema de Coordenadas: VER
UTM FUSO 24S PROJETO
Datum: SIRGAS 2000 TIPO
62 61 PONTO DE
!
( !
( ÔNIBUS
ST
E. 335 32
IMPLANTAR + 16,60 33
BSP 1, ST
63 (MANTER) PONTO DE
50x2,00m
!
( ÔNIBUS
34 EXISTENTE VER
E. 355 64 ST E. 335 BSP 1,20x2,50 PROJETO
9040600

9040600
+ 7,53 !
(
64 ST + 16,60 TIPO
BSTC Ø1,50m
35
9040400

9040400
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
9040200

9040200
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS

787800 788000 788200 788400 788600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 70


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
787200 787400 787600 787800

Caruaru

9041000

9041000
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9040800

9040800
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
IMPLANTAR ! 64
9040600

9040600
Datum: SIRGAS 2000 (
BSTC Ø1,50m 64 35 ST
E. 355 + 7,53
BSP 1,00m
36 x 1, (SUBSTITUIR)
ST 00m E. 355 + 7,53
EXISTENTE
37
ST
IMPLANTAR
38
E. 385 + 7,00 BSCC 1,
50 X 1,50 ST
ST (SUBSTITUIR)
9040400

9040400
39 E. 385 + 7,00
EXISTENTE
9040200

9040200
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
9040000

9040000

787200 787400 787600 787800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 71


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
786400 786600 786800 787000 787200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
9040800

9040800
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9040600

9040600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR 50 X 1,50
E. 385 + 7,00

VER PROJETO 39 ST (SUBSTITUIR)


9040400

9040400
TIPO EXISTENTE BSP 1,00x1,30
PONTO DE E. 385 + 7,00
65
!
( ÔNIBUS
OPERACIONAL
ST 41
RETORNO

42
VER
ST PROJETO
E.422+ 4,72 IMPLANTAR TIPO
BSTC Ø 1.00m PONTO DE
ÔNIBUS
9040200

9040200
9040000

9040000
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS

786400 786600 786800 787000 787200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 72


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
785400 785600 785800 786000

9040200

9040200
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
9040000

9040000
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica BSCC 1,


IMPLANTAR 50x1,50m

®
E. 458 + 1,30
(MANTER)
EXISTENTE
E. 458 + 1,30
BSP 0,
44 60x0,80m
ST
0 0,05 0,1 0,2
km
9039800

9039800
Sistema de Coordenadas:
66
UTM FUSO 24S !
(
Datum: SIRGAS 2000

45
ST
9039600

9039600
BSCC 1,
50x1,
ST 46
50m
E. 483 + 5,25 IMPLANTAR
EXISTENTE E. 483 + 5,25
(MANTER)
BSP 0,
80x0,80m
9039400

9039400
ST 47
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
9039200

9039200
ST 48
Barragens, Represas e
Açudes

785400 785600 785800 786000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 74


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
785000 785200 785400 785600

Caruaru

9039600

9039600
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
BSCC 1,
Cachoeirinha
50x1,
Altinho IMPLANTAR 50m 46
São Bento
E. 483 + 5,25 ST
do Una
EXISTENTE E. 483 + 5,25
Ibirajuba
(MANTER) BSP 0,
Lajedo Panelas 80x0,80m
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9039400

9039400
Angelim Quipapá

Informações cartográfica ST 47

0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9039200

9039200
Datum: SIRGAS 2000 ST 48

ST 49
9039000

9039000
ST 50
67
68 !
(
!
(
( 69
!
69
9038800

9038800
IMPLANTAR EXISTENTE Name
E. 527 + 5,40 E. 527 + 5,40
(MANTER) BSP 0, Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
80x0,80m
Cercas

ST 51 Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
(MANTER) PONTO DE ÔNIBUS
E. 534 + 2,72
E. 534 + 2,72 Áreas de Fragilidade
BSCC 1, BSP 0,
50x1,50m Barragens, Represas e
60x0,70m Açudes
9038600

9038600

785000 785200 785400 785600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 75


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
784600 784800 785000 785200

9039000

9039000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
ST 50
Ibirajuba 67 !
(
Panelas ( 68
!
Capoeiras Lajedo !
Jupi 69 69
(

Jucati Calçado Jurema


9038800

9038800
Caetés BSP 0, E. 527 +
Garanhuns Canhotinho IMPLANTAR
Angelim Quipapá 80x0,80m 5,40
E. 527 + 5,40
Informações cartográfica (MANTER) EXISTENTE

0 0,05
® 0,1 0,2
km
E. 534 + 2,72
ST 51

(MANTER)
BSCC IMPLANTAR E. 534 + 2,72
1,50x1,
EXISTENTE BSP 0,
Sistema de Coordenadas: 60x0,70m
50m
9038600

9038600
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
70
!
(

ST 52
9038400

9038400
ST 53
9038200

9038200
Name
ST 54 Edificação adjacentes à
BSCC !
(
E. 564 + 1,50x1, faixa de domínio
16,76 50m BSP 1,00x1,
Cercas
50m
IMPLANTAR EXISTENTE Limite Municipal
(MANTER)
E. 564
PISTA EXISTENTE
+ 16,76
PONTO DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
9038000

9038000
Barragens, Represas e
ST 55 Açudes

784600 784800 785000 785200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 76


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782400 782600 782800 783000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó E.759+14,
BSTC Ø 1.00m
78
Cachoeirinha IMPLANTAR ST 73
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9034600

9034600
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 74
Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
9034400

9034400
km ST 75
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST 76
9034200

9034200
BSP 2,00
x 1, E. 798 E. 798
50m + 10,24 + 10,24
(MANTER) EXISTENTE BSP 2,00
VER PROJETO x 1,50m
TIPO ST 77
9034000

9034000
PONTO DE
ÔNIBUS
VER
PROJETO
Name
TIPO
PONTO DE Edificação adjacentes à
!
(
ÔNIBUS 71 faixa de domínio
!
( Cercas
71
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
9033800

9033800
ST 78
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes

782400 782600 782800 783000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 83


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782400 782600 782800 783000
BSP 2,
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
BSP 2,00 E. 798 00 x 1, E. 798
Sanharó x 1,50m + 10,24 50m + 10,24
(MANTER)
EXISTENTE IMPLANTAR
Cachoeirinha VER ST 77
9034000

9034000
Altinho
São Bento PROJETO
do Una PONTO DE
TIPO
ÔNIBUS
Ibirajuba VER
Lajedo Panelas PROJETO
Capoeiras TIPO
Jupi
Jucati PONTO DE
Calçado Jurema
Caetés ÔNIBUS 71
Garanhuns Canhotinho
!
(
Angelim Quipapá
71
Informações cartográfica

®
9033800

9033800
ST 78

0 0,05 0,1 0,2


km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9033600

9033600
ST 79

ST 80
9033400

9033400
IMPLANTAR
BSTC Ø 1.00m
E.837+4,44 Name
Edificação adjacentes à
!
(
ST 81 faixa de domínio
9033200

9033200
Cercas
Limite Municipal
FAIXA DE FAIXA DE
DOMÍNIO - DOMÍNIO PISTA EXISTENTE
EXISTENTE - NOVA PONTO DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes

782400 782600 782800 783000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 84


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200 783400

9032000

9032000
Localização
Belo JardimnoPONTE Caruaru
Trecho EXISTENTE
Tacaimbó São Caitano
Sanharó SOBRE O RIO E. 902 +
SANGUIADA IMPLANTAR 10,00
Cachoeirinha BSTC Ø1,00m
Altinho
São Bento BSTC Ø1,00m
do Una
IMPLANTAR
E. 904
Ibirajuba + 12,00
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
9031800

9031800
Garanhuns
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

EXISTENTE

0 0,05
® E. 915
+ 03,00
BSCC 0,
600,1
x 0,70 0,2
km
BTCC 3,
Sistema de Coordenadas: 00x3, E. 920 +
UTM FUSO 24S 72 00m 08,18
9031600

9031600
!
(
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR IMPLANTAR
BTCC 3, E. 922 VARIANTE DOS
00x3,00m + 11,34 DISTRITO
DAS NEVES
9031400

9031400
9031200

9031200
Name
Lagoa adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
E. 947 Limite Municipal
+ 03,00 OAE
EXISTENTE
BSCC 0, PONTO DE ÔNIBUS
60 x 1,00
Áreas de Fragilidade
IMPLANTAR
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m Barragens, Represas e
9031000

9031000
Açudes

782600 782800 783000 783200 783400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 87


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
9031200

9031200
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica E. 947


+ 03,00

®
EXISTENTE
BSCC 0,
60 x 1,00
IMPLANTAR
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m
9031000

9031000
0 0,05 0,1 0,2 BSCC 1,
km 50x1,50 E. 954 + 4,38 E. 952
Sistema de Coordenadas: IMPLANTAR IMPLANTAR + 11,88
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 50x1,50

VARIANTE DOS
DISTRITO
DAS NEVES
9030800

9030800
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE
ACESSO AO
DISTRITO FAIXA DE
DAS NEVES DOMÍNIO
- NOVA FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA
9030600

9030600
ST 84
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE

Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
73 Lagoa adjacentes à
!
( !
(
73 faixa de domínio
Cercas
74
9030400

9030400
!
(
Limite Municipal
PONTO DE ÔNIBUS
FAIXA DE
DOMÍNIO Áreas de Fragilidade
- NOVA Barragens, Represas e
Açudes

782600 782800 783000 783200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 88


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782400 782600 782800 783000 783200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru ACESSO AO FAIXA DE
Tacaimbó São Caitano FAIXA DE
Sanharó DISTRITO DOMÍNIO
DAS NEVES - NOVA DOMÍNIO
9030600 - NOVA

9030600
Cachoeirinha ST 84
Altinho FAIXA DE
São Bento
do Una
DOMÍNIO -
EXISTENTE
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 73
Garanhuns !
(
Angelim Quipapá
73
Informações cartográfica
74

®
9030400

9030400
!
(

FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA
0 0,05 0,1 0,2
km VARIANTE DOS
DISTRITO
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S DAS NEVES
Datum: SIRGAS 2000
9030200

9030200
ST 86
VARIANTE
DISTRITO
DAS NEVES

E.1006+15,
BSP 2,00
91
BSTC Ø 1.00m x 2,00m
(MANTER) E. 1006 + 11,00
9030000

9030000
75 ST 87
!
(
E. 1006 RETORNO
+ 11,00 OPERACIONAL

ST 88 Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Lagoa adjacentes à
9029800

9029800
!
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
ST 89
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes

782400 782600 782800 783000 783200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 89


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200 783400

ST 87

9030000

9030000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
75
Tacaimbó São Caitano IMPLANTAR
Sanharó !
(
E. 1006
+ 11,00
RETORNO
Cachoeirinha
Altinho OPERACIONAL
São Bento
do Una

Ibirajuba
ST 88
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
9029800

9029800
Garanhuns
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 89

Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S BSP 0,60
9029600

9029600
Datum: SIRGAS 2000 x 1,00m (MANTER)
BSCC 1,50 EXISTENTE E. 1025 +
x 1,50m E. 1025 17,64
IMPLANTAR + 17,64
ST 90
9029400

9029400
ST 91

Name
9029200

9029200
76 Edificação adjacentes à
!
(
!
( faixa de domínio
76 Lagoa adjacentes à
!
(
faixa de domínio
ST 92 Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
9029000
Açudes

782600 782800 783000 783200 783400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 90


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó ST 91

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
9029200

9029200
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 76
!
(
Jucati Calçado Jurema 76
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 92
Informações cartográfica

®
9029000

9029000
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 ST 93
9028800

9028800
ST 94
9028600

9028600
ST 95
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Lagoa adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
E. 1091
IMPLANTAR + 5,39 Limite Municipal
BSTC ST 96 PISTA EXISTENTE
E. 1091
9028400

9028400
Ø1, PONTO DE ÔNIBUS
+ 5,39
00m Áreas de Fragilidade
EXISTENTE
VER PROJETO BSP
0,60 x Barragens, Represas e
TIPO
0,60m Açudes

782600 782800 783000 783200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 91


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782200 782400 782600 782800 783000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9028600

9028600
Ibirajuba
ST 95
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
E. 1091
IMPLANTAR + 5,39
BSTC
ST 96
9028400

9028400
Ø1,00m E. 1091
+ 5,39
VER
0 0,05 0,1 0,2 EXISTENTE
km PROJETO
TIPO
Sistema de Coordenadas:
PONTO DE
UTM FUSO 24S
ÔNIBUS
Datum: SIRGAS 2000
( 77
!

VER
PROJETO
ST 97 TIPO
9028200

9028200
PONTO DE
ÔNIBUS
BSP 2, E. 1106
00 x 1,50m + 19,36
IMPLANTAR E. 1106
+ 19,36
78
!
( EXISTENTE

ST 98
9028000

9028000
Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Lagoa adjacentes à
ST 99 !
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
9027800

9027800
PISTA EXISTENTE
PONTO DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes

782200 782400 782600 782800 783000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Limite Municipal Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 92


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
781200 781400 781600 781800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba ST 108
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
9026000

9026000
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 109
9025800

9025800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S 79
!
(
Datum: SIRGAS 2000
E. 1241
IMPLANTAR !+ 7,61
(
BSTC Ø1,00m 80 E. 1241
ST 110 + 7,61
EXISTENTE
BSP
0,60 x
0,60m
9025600

9025600
ST 111

RETORNO
OPERACIONAL
BSTC Ø 1.00m
9025400

9025400
IMPLANTAR

ST 112 Name
Edificação adjacentes à
!
(
faixa de domínio
Cercas
Limite Municipal
PISTA EXISTENTE
9025200

9025200
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes

781200 781400 781600 781800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Limite Municipal Cercas
disponibilizadas de acordo com recorte Faixa de Dominio
geográfico da base de dados de Ampliada
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
! ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA FAIXA DE DOMÍNIO 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

UNIDADES ESPACIAIS ADJACENTES FOLHA 96


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-04
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
ITEM 7

CADASTRO DAS ÁREAS DE FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA

1
779960 789960 799960 809960 819960
36°30'0"W 36°19'30"W 36°9'0"W

9079990
9079990
ca
Rio Ipoju !

Riac h o
Localização no Estado .
Tacaimbó São Caitano
CE RN !
.
Tab oq

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PI Belo Jardim h i
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PB

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Ri

9069990
AL
9069990

BA SE

Riacho
Ria Riachão
Riacho Riachã o c ho
Fundo
Legenda
8°27'0"S

8°27'0"S
Ca b eleira
Fragilidade Ambiental pontos ADA

Ria
Desc_

cho
APP C
C aa cc hh oo ee ii rr ii nn hh aa

9059990
Cachoeirinha

ra
9059990

va
!
.
APP/Reserva Legal

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Reserva Legal Morc
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São Bento R

at
Uso Natural/APP

Qu
do Una

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Uso Natural/APP/Reserva Legal

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!
.

Riac h

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Uso Natural/Declividade
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Acentuada/Reserva Legalho do Bu cho
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Uso Natural/Reserva Legal Riach o d
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Cidades ho

9049990
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ch

iac Ibirajuba
9049990

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R

Rodovia BR423
ho

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acTrecho
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Malha viária
da J urub e
8°37'30"S

8°37'30"S
Hidrografia
t reit o

Rio da Chata
o
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AID - Área de Influência Direta


Re

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Riac ho

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Municipios da Área Diretamente Afetada rrote
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9039990
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C
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9029990
9029990
R ia c h o

Rio
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i
8°48'0"S

8°48'0"S
nh

Rio Canhot o KMr


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1,5 3 6 9 12
Rio C
an
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S ãã oo JJ oo ãã oo Sistema de Coordenadas:
G
G aa rr aa nn hh uu nn ss Pa
Casin

o
od ha UTM FUSORiac24S
ho
h

Datum: SIRGAS 2000da


ac

s P aixõe s
Ri

36°30'0"W 36°19'30"W 36°9'0"W


779960 789960 799960 809960 819960
EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, disponibilizadas de acordo com o recorte geográfico do
Mapeamento Topográfico Sistemático Terrestre do Brasil na escala 1:1 000 000, com
consistência geométrica, estruturada e padronizada para uso em Sistemas de Informação
Geográfica sobre Fragilidade Ambiental em escala de 1:25.000

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:300.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FA-01


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
813600 813800 814000 814200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9078200

9078200
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

® 0
9078000

9078000
0

0 0,05 0,1 0,2 5 01


km ST
5
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
10
Datum: SIRGAS 2000 10
02
15 ST
15
IMPLANTAR
9077800

9077800
BSTC Ø 1.00m E.19+13.77
20
20
(GREIDE)
EXISTENTE
3 BSTC E.19+13.77
25 ST 0
Ø 0.80m
25

30
30

0 4
ST
35
9077600

9077600
35
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
40 BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
40
EXISTENTE
Rede Eletrica
0 5
CANTEIRO CENTRAL
ST Cercas
45 HATCH_MATERIAL
CAIXA
FX-SEGURANÇA
CALÇADA
PISTA EXISTENTE
DEFENSA
SFL-OAEPE
GELO-BAIANO
9077400

9077400
MEIO-FIO
PAREDÃO
PONTE
Áreas de Fragilidade
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

813600 813800 814000 814200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 1


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
813000 813200 813400 813600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9077800

9077800
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 30
30

® 0 4
ST
35
9077600

9077600
35

0 0,05 0,1 0,2 40


km 40
Sistema de Coordenadas: 5
0
UTM FUSO 24S ST
Datum: SIRGAS 2000 45
45

50
50
9077400

9077400
06
55 ST
BSCC 55
1.50
IMPLANTAR X 1.50m
60
E.61+5.57 60
BDP 1.00 X
EXISTENTE 1.00m
E.61+5.57
65 (MANTER)
65

70
9077200

9077200
70
ST
08

75
75
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
80 EXISTENTE
80 Rede Eletrica
CANTEIRO CENTRAL
Cercas
09 HATCH_MATERIAL
9077000

9077000
ST CALÇADA
Áreas de Fragilidade
FX-SEGURANÇA
85
Barragens, Represas e PISTA EXISTENTE
Açudes
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

813000 813200 813400 813600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 2


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
812400 812600 812800 813000 813200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano

9077400

9077400
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una IMPLANTAR
E.61+5.57
Ibirajuba 60 60
Panelas
EXISTENTE (MANTER)
Capoeiras Lajedo
Jupi BDP 1.00
Jucati 65 X 1.00m
Calçado Jurema
Caetés 65
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
70
9077200

9077200
Informações cartográfica
70

ST
08
75
75
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: 80
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
09
9077000

9077000
ST
85

90
90
10
ST

95
95
IMPLANTAR
9076800

9076800
E.97+5.315
00
2. AR
C
C NT 100 BSP 1.00 X
PBS LA 100 1.20m Polyline ACESSOS E
5\ IM P
1 E.97+5.315 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
.3 \ P
11

+5 0m ACOSTAMENTO
ST

97 .0 BUEIROS NOVOS
E. X 2 EXISTENTE
105 Pontos desapropriacao
105 CANTEIRO CENTRAL
Edificações irregulares
( (inseridas na faixa de
! HATCH_MATERIAL
domínio existente) FX-SEGURANÇA
110 Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
110
9076600

9076600
Rede Eletrica
Cercas
ST 2 CALÇADA
1
115 115 MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
120 Açudes
120 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

812400 812600 812800 813000 813200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 3


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
812000 812200 812400 812600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento 95
do Una
95
Ibirajuba IMPLANTAR
9076800

9076800
E.97+5.315
Panelas 00
Capoeiras Lajedo 2. AR
Jupi C
C NT
Jucati Calçado PBS L A 100 E.97+5.315
5\ MP
Jurema
Caetés
Canhotinho 31 \PI 100 BSP
Garanhuns .
Angelim Quipapá 7+5 0m 1.00 X
9 . 0
E. X 2 1.20m
Informações cartográfica 105
105

® 110
110
9076600

9076600
0 0,05 0,1 0,2
km
ST 2
Sistema de Coordenadas: 1
UTM FUSO 24S 115 115
Datum: SIRGAS 2000

120
120

13
ST
125
9076400

9076400
125

130
130
14
ST
135
135 Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ACOSTAMENTO
9076200

9076200
140 EXISTENTE
140 BUEIROS NOVOS
BSTC Ø Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
IMPLANTAR 1.00m Edificações irregulares HATCH_MATERIAL
E.144+00.00 15 ( (inseridas na faixa de
!
145 ST FX-SEGURANÇA
domínio existente) PISTA EXISTENTE
EXISTENTE (SUBSTITUIR)
145 Áreas a Desapropriar
BSP E.144+00.00
0.60 X Rede Eletrica
150
0.60m Cercas
150 6 MEIO-FIO
1
ST Áreas de Fragilidade
9076000

9076000
155 Barragens, Represas e
Açudes
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

812000 812200 812400 812600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 4


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811400 811600 811800 812000 812200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano

9076400

9076400
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 130
Ibirajuba
130

Lajedo Panelas 14
Capoeiras
Jupi ST
Jucati
135
Calçado Jurema 135
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9076200

9076200
Informações cartográfica 140

®
140
BSTC Ø
IMPLANTAR 1.00m
5
E.144+00.00 145 T 1
S
145
0 0,05 0,1 0,2 BSP 0.60 X 0.60m
EXISTENTE
km (SUBSTITUIR) E.144+00.00
Sistema de Coordenadas: 150
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 150
16
ST
9076000

9076000
155
155

160
BSTC Ø 1.00m BSP 0.60
E.162+6.44 160 X 0.60m
EXISTENTE E.162+6.44
(SUBSTITUIR)
Polyline ACESSOS E
165 RETORNOS
165 BUEIROS EXISTENTES
9075800

9075800
ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
170 CANTEIRO CENTRAL
170 Pontos desapropriacao
Edificação nos trechos HATCH_MATERIAL
BSTC Ø
( de expansão da faixa de
! FX-SEGURANÇA
1.00m
IMPLANTAR E.173+16.39 domínio PISTA EXISTENTE
175 Edificações irregulares
( (inseridas na faixa de
!
175
domínio existente)
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
9075600

9075600
180 domínio
180
Áreas a Desapropriar
Rede Eletrica
Cercas
EXISTENTE BSP 0.80 X Áreas de Fragilidade
(SUBSTITUIR) 0.80m Barragens, Represas e
E.186+13.45 Açudes
BSCC 1.50 185
X 1.50m Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
190

811400 811600 811800 812000 812200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 5


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811200 811400 811600 811800

Caruaru 165 165


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9075800

9075800
Cachoeirinha 170
Altinho
São Bento 170
do Una

ST
Ibirajuba BSTC Ø 1.00m

18
Panelas
IMPLANTAR E.173+16.39
Capoeiras Lajedo
Jupi 175
Jucati Calçado Jurema 175
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9075600

9075600
Informações cartográfica
180

®
180

EXISTENTE BSP 0.80 X


0 0,05 0,1 0,2
(SUBSTITUIR) 0.80m
E.186+13.45

(SUB XISTENT 0 X
km E.186+13.45
IMPLANTAR 185

AR

0.8
UIR) E
Sistema de Coordenadas:

LANT
\PIMP SCC

0.80m .45\PBSP
UTM FUSO 24S

B
Datum: SIRGAS 2000

1.50 X 86+13.45\P

STIT
190

\PE
9075400

9075400
3
1.50m

86+1
E.1 190

ST E.1
20
195
195

Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BSCC 1.50 BSP ACOSTAMENTO
9075200

9075200
X 1.50m 1.00 X BUEIROS NOVOS
EXISTENTE
IMPLANTAR Pontos desapropriacao
1.50 X 1.50m\PIMPLANTAR

1.00m E.200+6.01
CANTEIRO CENTRAL
Edificação nos trechos
E.200 +6.01 \PBSP 1.00
X 1.00m\PEXISTENTE
E.200+6.01\PBSCC

( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
(SUBSTITUIR)

domínio FX-SEGURANÇA
205 Edificações irregulares PISTA EXISTENTE
205 ( (inseridas na faixa de
!
domínio existente)
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
210
9075000

9075000
210 Áreas a Desapropriar
Rede Eletrica
ST 22

Cercas
MEIO-FIO
215 Áreas de Fragilidade
215 Barragens, Represas e
Açudes
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

811200 811400 811600 811800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 6


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811200 811400 811600 811800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 205
205
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
210
9075000

9075000
Lajedo Panelas
Capoeiras 210
Jupi
Jucati

ST 22
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 215


215

® 220
9074800

9074800
0 0,05 0,1 0,2
km 220

Sistema de Coordenadas:

ST 23
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
225
225

230
9074600

9074600
230
ST 24

235
235

240
9074400

9074400
240

Polyline ACESSOS E
ST
25

BUEIROS EXISTENTES RETORNOS


245 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS
BDP 1.00 EXISTENTE
245 Rede Eletrica
IMPLANTAR X 1.20m CANTEIRO CENTRAL
BDCC 1.50 E.247+2.36 E.247+2.36 Cercas
HATCH_MATERIAL
X 1.50m MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade FX-SEGURANÇA
250 PISTA EXISTENTE
9074200

9074200
Barragens, Represas e
250
Açudes
Savana Estépica;
ST 26

Savana Estépica
Arborizada

811200 811400 811600 811800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 7


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811000 811200 811400 811600 811800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 240

9074400

9074400
240
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
245 BDP
Lajedo Panelas
Capoeiras 1.00 X
Jupi
BDCC
Jucati 1.20m
Calçado Jurema 1.50 X
Caetés IMPLANTAR EXISTENTE
Garanhuns Canhotinho 1.50m
Angelim Quipapá (MANTER)
Informações cartográfica 250
9074200

9074200
250

ST 26
255
0 0,05 0,1 0,2
km 255
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
260
9074000

9074000
260
BSP 0.80
IMPLANTAR
X 0.80m
BSCC EXISTENTE

ST 27
Ø 1.50m (MANTER)
265
265
9073800

9073800
270 270
ST 28

275
275

Polyline ACESSOS E
9073600

9073600
280 280
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ACOSTAMENTO
ST 29

BUEIROS NOVOS EXISTENTE


Rede Eletrica CANTEIRO CENTRAL
Cercas HATCH_MATERIAL
285
285 FX-SEGURANÇA
Áreas de Fragilidade
Savana Estépica; PISTA EXISTENTE
Savana Estépica
Arborizada

811000 811200 811400 811600 811800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 8


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811000 811200 811400 811600 811800

Caruaru

ST 28
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 275
275
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
280
9073600

9073600
Lajedo Panelas
Capoeiras 280
Jupi
Jucati Calçado

ST 29
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 285


285

® 290
9073400

9073400
0 0,05 0,1 0,2
km 290

Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
295
295

300
9073200

9073200
300
ST 31

305 305

310
9073000

9073000
310

Pontos desapropriacao ACESSOS E


Edificações irregulares RETORNOS
315 ( (inseridas na faixa de
! ACOSTAMENTO
315 domínio existente) EXISTENTE
Áreas a Desapropriar CANTEIRO CENTRAL
Rede Eletrica HATCH_MATERIAL
Cercas FX-SEGURANÇA
320 CAIXA PISTA EXISTENTE
9072800

9072800
320
Áreas de Fragilidade
Savana Estépica;
ST 33

Savana Estépica
Arborizada

811000 811200 811400 811600 811800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 9


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811000 811200 811400 811600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
310
9073000

9073000
310
Cachoeirinha
Altinho

ST 32
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas 315


Capoeiras
Jupi 315
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
320
9072800

9072800
®
320

ST 33
0 0,05 0,1 0,2 325
km 325
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

330
9072600

9072600
330

335
335

IMPLANTAR
E.337+11,23
PLAN TC Ø
TAR

Polyline ACESSOS E
RETORNOS
S

BUEIROS NOVOS
1.00m 11,23\PB
9072400

9072400
340 Pontos desapropriacao ACOSTAMENTO
340
\PIM

EXISTENTE
Edificação nos trechos
5
7+

( de expansão da faixa de
! CANTEIRO CENTRAL
ST
E.33

domínio HATCH_MATERIAL
345 Edificações irregulares FX-SEGURANÇA
345 ( (inseridas na faixa de
!
PISTA EXISTENTE
domínio existente)
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
350 domínio
350 Áreas a Desapropriar
9072200

9072200
Rede Eletrica
Cercas
MEIO-FIO
355 Áreas de Fragilidade
355
Barragens, Represas e
Açudes
Savana Estépica;
360 Savana Estépica
360 Arborizada

811000 811200 811400 811600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 10


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
810800 811000 811200 811400

9072400

9072400
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 340 340
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

53
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 345
345
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 350
Caetés 350
Garanhuns Canhotinho
9072200

9072200
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
360
355

360
355

Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9072000

9072000
ST
Datum: SIRGAS 2000

37
365
365

370
370
83
ST

BSCC
9071800

9071800
2.50 X
2.50m BDP 2.00 X
E.375+7.11 2.00m
EXISTENTE
(SUBSTITUIR)

380
380
9
3
ST

Polyline ACESSOS E
385 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
9071600

9071600
385 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS
EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
Rede Eletrica
HATCH_MATERIAL
390 Cercas
390 FX-SEGURANÇA
MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade PISTA EXISTENTE
Barragens, Represas e
Açudes
395 395 Savana Estépica;
Savana Estépica
9071400

9071400
Arborizada

810800 811000 811200 811400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 11


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
810400 810600 810800 811000

9071800

9071800
Caruaru BSCC 2.50 375
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano X 2.50m 375 EXISTENTE
Sanharó
(SUBSTITUIR)

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
380 380
Ibirajuba

9
3
Panelas

ST
Capoeiras Lajedo
Jupi
Jucati Calçado Jurema 385
9071600

9071600
Caetés 385
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
390
390

0 0,05 0,1 0,2


km
395 395
Sistema de Coordenadas:
9071400

9071400
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

400
400

14
ST
405
405
IMPLANTAR
E.407+16.11 BSP 0.60 X
9071200

9071200
0.80m
EXISTENTE
410 410 (MANTER)
IMPLANTAR
E.412+9.53
24

E.412+9.53
ST

415 415

Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
9071000

9071000
420 ACOSTAMENTO
420 EXISTENTE
BUEIROS NOVOS
Rede Eletrica CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
3

Cercas
4
ST

Barragem FX-SEGURANÇA
425 425 PISTA EXISTENTE
MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
430
430 Savana Estépica;
9070800

9070800
Savana Estépica
Arborizada

810400 810600 810800 811000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 12


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
810000 810200 810400 810600 810800

9071200

9071200
BSP 0.60
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 410 410 X 0.80m
Sanharó IMPLANTAR
BSCC 2.00
Cachoeirinha X 2.00m E.412+9.53
Altinho
São Bento BSP 2.00
do Una
415 X 2.00m
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati
9071000

9071000
Calçado Jurema 420
Caetés 420
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

34
®

ST
425 425

0 0,05 0,1 0,2


km 430
430
Sistema de Coordenadas:
9070800

9070800
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

44
ST
435 435

440
BDCC
2.50 X
9070600

9070600
2.50m BDP 2.00
45

X 2.00m
ST

EXISTENTE
445 445 (SUBSTITUIR)

450 450
4 6

Polyline ACESSOS E
ST

IMPLANTAR BUEIROS EXISTENTES RETORNOS


9070400

9070400
BSTC Ø 1.00m BSP 0.60
X 0.80m BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
455 EXISTENTE
E.454+12.81 Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
Rede Eletrica
HATCH_MATERIAL
Cercas
FX-SEGURANÇA
Barragem
460 460 PISTA EXISTENTE
MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
465
Savana Estépica;
9070200

9070200
465
Savana Estépica
Arborizada

810000 810200 810400 810600 810800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 13


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
809600 809800 810000 810200 810400

9070600

9070600
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru BDP 2.00
Tacaimbó São Caitano 445 X 2.00m
Sanharó
445

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
450 450
Ibirajuba

6
Panelas

4
Capoeiras Lajedo

ST
Jupi
IMPLANTAR
9070400

9070400
Jucati Calçado Jurema BSTC Ø 1.00m BSP 0.60
Caetés
Canhotinho
X 0.80m
Garanhuns 455
Angelim Quipapá E.454+12.81
Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
460

465
460
9070200

9070200
Sistema de Coordenadas: 465
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

470 470
E.473+07,

8
15

4
IMPLANTAR BSTC Ø

ST
1.00m
475 475
9070000

9070000
480
480
49
ST

Polyline ACESSOS E
485 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
485 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
9069800

9069800
Áreas rurais de HATCH_MATERIAL
490
( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
490 domínio PISTA EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
Rede Eletrica
ST
50

Cercas
495
495 MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
BSCC Ø 500
9069600
Savana Estépica;
1.50m E.501+13.92
IMPLANTAR Savana Estépica
500 BSP 0.80 X 1.00m Arborizada
EXISTENTE (MANTER) E.501+13.92

809600 809800 810000 810200 810400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 14


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
809400 809600 809800 810000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 480
Tacaimbó São Caitano 480
Sanharó

49
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 485
do Una
485
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9069800

9069800
Jupi
Jucati Calçado Jurema
490
Caetés 490
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
®

50
495
495

0 0,05 0,1 0,2


BSCC Ø 500
9069600

9069600
km
1.50m E.501+13.92
Sistema de Coordenadas: IMPLANTAR 500
UTM FUSO 24S BSP 0.80 X 1.00m
Datum: SIRGAS 2000 EXISTENTE (MANTER) E.501+13.92

505
505

510
VER 510 VER PROJETO
9069400

9069400
PROJETO TIPO
TIPO
PARADA DE
R
VE

ST

PARADA ÔNIBUS
52
TIP ETO S\P

DE ÔNIBUS
OJ IBU

515 515
PR ÔN

O
DE
DA

Polyline ACESSOS E
RA

520 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS


PA

520 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
3
5
9069200

9069200
Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
ST

Áreas rurais de HATCH_MATERIAL


525
525 ( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
domínio PISTA EXISTENTE
BSTC Ø 1.00m
Áreas a Desapropriar PARADA DE ÔNIBUS
E.527+19,96
Rede Eletrica
BDP 3.00
X 2.00m 530 530 Cercas
IMPLANTAR E.532+16.97 MEIO-FIO
EXISTENTE Áreas de Fragilidade
(MANTER) Barragens, Represas e
9069000

9069000
BDP 2.00 X 2.00m E.532+16.97 Açudes
535 Savana Estépica;
535 Savana Estépica
Arborizada

809400 809600 809800 810000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 15


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
809000 809200 809400 809600 809800

Caruaru 515
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 515
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
520
520
Ibirajuba

3
9069200

9069200
Lajedo Panelas
Capoeiras

ST
Jupi
Jucati Calçado 525
Jurema
Caetés 525
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
BSTC Ø 1.00m
Informações cartográfica IMPLANTAR E.527+19,96

®
BDP 3.00
X 2.00m 530
530
IMPLANTAR E.532+16.97
EXISTENTE
(MANTER)
0 0,05 0,1 0,2
E.532+16.97
9069000

9069000
BDP 2.00 X 2.00m
km
535
Sistema de Coordenadas:
535
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

540
540

55
ST
545
9068800

9068800
545

550
550
5 6
ST

555 Polyline ACESSOS E


555 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ACOSTAMENTO
9068600

9068600
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
560
Áreas rurais de HATCH_MATERIAL
560
( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
domínio PISTA EXISTENTE
Áreas a Desapropriar PARADA DE ÔNIBUS
565 Rede Eletrica
565 Cercas
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
9068400

9068400
Açudes
570
570 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada
ST
57

809000 809200 809400 809600 809800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 16


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
808600 808800 809000 809200 809400

Caruaru
550
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 550
Sanharó

65
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 555
do Una
555
Ibirajuba
9068600

9068600
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
560
Caetés 560
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
565
565
9068400

9068400
0 0,05 0,1 0,2
km 570
570
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S

57
Datum: SIRGAS 2000

ST
575
575

580
9068200

9068200
580
58
ST

585
585

590
590
9068000

9068000
59
ST

595
595

Rede Eletrica ACESSOS E


600 Cercas RETORNOS
600 ! MURO ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
9067800

9067800
CANTEIRO CENTRAL
Barragens, Represas e
ST
60

Açudes HATCH_MATERIAL
605
Savana Estépica; FX-SEGURANÇA
605
Savana Estépica PISTA EXISTENTE
Arborizada

808600 808800 809000 809200 809400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 17


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
808400 808600 808800 809000

Caruaru
585
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 585
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento 590
do Una
590
9068000

9068000
Ibirajuba

59
Lajedo Panelas

ST
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
595
Caetés 595
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
600
600
9067800

9067800
ST
60
0 0,05 0,1 0,2
km 605
605
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
610
610

ST
9067600

9067600
61
615
615

BDTC Ø 620
1.50m
IMPLANTAR BSP 1.20 X 1.00m
620 EXISTENTE
(SUBSTITUIR)
ST
62

625
9067400

9067400
625

Polyline ACESSOS E
630 RETORNOS
BUEIROS EXISTENTES
630 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS
EXISTENTE
Rede Eletrica
CANTEIRO CENTRAL
ST

Cercas
63

HATCH_MATERIAL
635 MEIO-FIO
635 FX-SEGURANÇA
! MURO
9067200

9067200
Áreas de Fragilidade PISTA EXISTENTE
Barragens, Represas e
640 Açudes
640 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

808400 808600 808800 809000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 18


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
808000 808200 808400 808600 808800

Caruaru IMPLANTAR 620


Localização
Belo Jardimno Trecho BSP 1.20 X
Tacaimbó São Caitano BDTC Ø 1.50m
Sanharó 1.00m
620
E.620+8.71

ST
Cachoeirinha

62
Altinho
São Bento 625
do Una
9067400

9067400
Ibirajuba 625
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
630
Caetés 630
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
®

63
635
635
9067200

9067200
0 0,05 0,1 0,2
km 640
640
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
64
645
645
9067000

9067000
650
650
ST
65

655
655

BDTC Ø 1.50m 660


9066800

9066800
E.659+17.39
BSP 1.00 X E.659+17.39
0.80m
ST
66

665 Polyline ACESSOS E


BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
665
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Rede Eletrica
670 CANTEIRO CENTRAL
Cercas
670 HATCH_MATERIAL
MEIO-FIO
9066600

9066600
Áreas de Fragilidade FX-SEGURANÇA
6 7

PISTA EXISTENTE
ST

Barragens, Represas e
675 Açudes
675 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

808000 808200 808400 808600 808800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 19


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
807600 807800 808000 808200 808400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 655
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 655

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
660
9066800

9066800
do Una E.659+17.39
BDTC BSP 1.00 X 0.80m
Ibirajuba Ø 1.50m E.659+17.39
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi

ST
66
Jucati Calçado Jurema
Caetés 665
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
665
Informações cartográfica

®
670
670
9066600

9066600
6 7
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 675
675
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
680
680
9066400

9066400
685
685

690
690
ST
68
9066200

9066200
IMPLANTAR
E.695+0.38 695 E.695+0.38
BSP 1.00
X 0.80m
700 Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
700
ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
ST

Áreas a Desapropriar CANTEIRO CENTRAL


69

705 Rede Eletrica HATCH_MATERIAL


705
9066000

9066000
Cercas FX-SEGURANÇA
Áreas de Fragilidade PISTA EXISTENTE
Barragens, Represas e
710 Açudes
710 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

807600 807800 808000 808200 808400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 20


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
807200 807400 807600 807800 808000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 690
Sanharó 690

Cachoeirinha
Altinho

8
São Bento

6
ST
do Una
9066200

9066200
695
BDTC Ø 1.20m
Ibirajuba
E.695+0.38 E.695+0.38
Panelas 695 BSP
Capoeiras Lajedo
Jupi 1.00 X
Jucati Calçado 0.80m
Jurema
Caetés 700
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá 700
Informações cartográfica

ST
69
705
705
9066000

9066000
0 0,05 0,1 0,2
km 710
Sistema de Coordenadas: 710
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
70
715
715
9065800

9065800
720
720
71
ST

725
725
IMPLANTAR E.728+1,19
BSTC Ø 1.00m
9065600

9065600
730
Polyline ACESSOS E
730
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
ST
72

EXISTENTE
Pontos desapropriacao
735 735 CANTEIRO CENTRAL
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
! HATCH_MATERIAL
domínio FX-SEGURANÇA
Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
740 Rede Eletrica
740
9065400

9065400
Cercas
Áreas de Fragilidade
7 3
ST

Barragens, Represas e
745 Açudes
745 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

807200 807400 807600 807800 808000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 21


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
807000 807200 807400 807600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 725
Tacaimbó São Caitano 725
Sanharó
IMPLANTAR E.728+1,19
Cachoeirinha BSTC Ø 1.00m
Altinho
São Bento
9065600

9065600
do Una 730
Ibirajuba
730

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi

ST
72
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 735 735
Garanhuns
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
740
740
9065400

9065400
7 3
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 745
Sistema de Coordenadas: 745
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

750
750

4
9065200

9065200
7
ST
755
755

760
760
75
ST

BSCC 1,
9065000

9065000
50x1, 765 Polyline ACESSOS E
IMPLANTAR 50m BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
E.767+4.94 765 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS
EXISTENTE (MANTER) EXISTENTE
Pontos desapropriacao
BSP 1.00 E.767+4.94 CANTEIRO CENTRAL
Áreas rurais de
X 0.80 HATCH_MATERIAL
( ampliação da faixa de
!
770
domínio FX-SEGURANÇA
770
Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
Rede Eletrica
67

Cercas
ST

775
9064800

9064800
775 MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
780 Savana Estépica;
780 Savana Estépica
Arborizada

807000 807200 807400 807600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 22


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
806600 806800 807000 807200 807400

Caruaru
760 760
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano

5
Sanharó

7
ST
9065000 BSCC 1,

9065000
Cachoeirinha 50x1,
Altinho
São Bento IMPLANTAR 50m 765
do Una
E.767+4.94 765
Ibirajuba
EXISTENTE BSP 1.00 X 0.80
Capoeiras Lajedo Panelas (MANTER) E.767+4.94
Jupi 770
Jucati Calçado Jurema
Caetés 770
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

6
7
®

ST
775
9064800

9064800
775

0 0,05 0,1 0,2 780


km
780
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S

7 7
Datum: SIRGAS 2000

ST
785
785
9064600

9064600
790
790
87
ST

BTCC 3.00
X 3.00m E.794+12.45
EXISTENTE BDP 2.00 X 2.50
(SUBSTITUIR) E.794+12.45
795
9064400

9064400
Polyline ACESSOS E
800
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
800
BSCC 1, BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
50x1,50m E.802+1.93 EXISTENTE
Pontos desapropriacao
BSP 0.80 X 1.20 CANTEIRO CENTRAL
EXISTENTE Edificações irregulares
(MANTER) E.802+1.93 ( (inseridas na faixa de
! HATCH_MATERIAL
805 domínio existente) FX-SEGURANÇA
805 Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
Rede Eletrica
9064200

9064200
Cercas
MEIO-FIO
810
Áreas de Fragilidade
810
0

Barragens, Represas e
8
ST

Açudes
815 Savana Estépica;
Savana Estépica
815
Arborizada

806600 806800 807000 807200 807400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 23


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
806400 806600 806800 807000

Caruaru EXISTENTE BDP 2.00


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano (SUBSTITUIR) X 2.50

9064400

9064400
Sanharó

Cachoeirinha 800
Altinho
São Bento
do Una
800
BSCC 1,
Ibirajuba
50x1,50m IMPLANTAR
Capoeiras Lajedo Panelas EXISTENTE (MANTER) BSP 0.80 X 1.20
Jupi 805 E.802+1.93
Jucati Calçado Jurema 805
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9064200

9064200
Informações cartográfica

®
810

810

80
ST
0 0,05 0,1 0,2 815
km
815
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9064000

9064000
820
820

18
ST
825
825

830
9063800

9063800
830
2

835
8

Polyline ACESSOS E
ST

835
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
840 CANTEIRO CENTRAL
Edificações irregulares
840 ( (inseridas na faixa de
! HATCH_MATERIAL
9063600

9063600
domínio existente) FX-SEGURANÇA
Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
ST

Rede Eletrica
83

845
Cercas
845
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
850 Savana Estépica;
Savana Estépica
850
Arborizada

806400 806600 806800 807000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 24


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
806000 806200 806400 806600 806800

9063800

9063800
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 830 830
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha

2
Altinho 835

8
São Bento

ST
do Una 835
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
840
Jucati Calçado Jurema 840
9063600

9063600
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
83
®
845
845

0 0,05 0,1 0,2


km 850
850
Sistema de Coordenadas:
9063400

9063400
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
84
855 855

860
860

IMPLANTAR
BSTC Ø E.862+18,92
9063200

9063200
TAR

ST

1.00m
85
.00 2\PB +18,

LAN

865
IMP C
m\P ST
9 62

865
E.8
Ø1

870
870
Polyline ACESSOS E
BUEIROS NOVOS RETORNOS
Pontos desapropriacao ACOSTAMENTO
9063000

9063000
EXISTENTE
875 Áreas rurais de
875 ( ampliação da faixa de
! CANTEIRO CENTRAL
domínio HATCH_MATERIAL
Áreas a Desapropriar FX-SEGURANÇA
Rede Eletrica PISTA EXISTENTE
880 Cercas
880 Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
Savana Estépica;
885
9062800

9062800
Savana Estépica
885 Arborizada

806000 806200 806400 806600 806800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 25


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
805800 806000 806200 806400

Caruaru
865 865
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha 870
Altinho
São Bento 870
do Una

Ibirajuba

Panelas
9063000

9063000
Capoeiras Lajedo
Jupi
875
Jucati Calçado Jurema 875
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
880
880

0 0,05 0,1 0,2 885


9062800

9062800
km
885
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
890
890

8 6
ST
895
9062600

9062600
895

900
IMPLANTAR 900 BSP 0.80 X
BSCC 1, 1.00m
7

E.901+10.00
8

50x1,50m
ST

905
9062400

9062400
905

Polyline ACESSOS E
910
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
910
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
Rede Eletrica
915 HATCH_MATERIAL
Cercas
915 Áreas de Fragilidade FX-SEGURANÇA
Barragens, Represas e PISTA EXISTENTE
9062200

9062200
Açudes
Savana Estépica;
920
Savana Estépica
920
Arborizada

805800 806000 806200 806400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 26


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
805600 805800 806000 806200
900 900
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
IMPLANTAR
Tacaimbó São Caitano BSP 0.80 X 1.00m
Sanharó EXISTENTE E.901+10.00
(MANTER)
Cachoeirinha 905
Altinho
São Bento
do Una
9062400

9062400
905
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
910
Jucati Calçado Jurema 910
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
915
915
9062200

9062200
0 0,05 0,1 0,2 920
km
920
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
925
925
BSCC 1,
50x1,
9062000

9062000
50m EXISTENTE
IMPLANTAÇÃO 930 (MANTER)
930 E.929+12.98
ST
88

935
935
9061800

9061800
940
940
98
ST

945 Polyline ACESSOS E


945 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
Rede Eletrica CANTEIRO CENTRAL
950 Cercas HATCH_MATERIAL
9061600

9061600
950 Áreas de Fragilidade FX-SEGURANÇA
Barragens, Represas e PISTA EXISTENTE
Açudes
ST
90

Savana Estépica;
955 Savana Estépica
955
Arborizada

805600 805800 806000 806200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 27


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
805200 805400 805600 805800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 935 935
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
9061800

9061800
Altinho
São Bento 940
do Una 940
Ibirajuba

98
ST
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati 945
Calçado Jurema
Caetés 945
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
950
9061600

9061600
950

ST
90
0 0,05 0,1 0,2
km
955
955
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

960
960
9061400

9061400
TRAVESSIA
URBANA -
965 CACHOEIRINHA
965
CH A N I A

970
A
NH
CA URB ESS
OE A -

970
IRI
AV
TR
9061200

9061200
ST

BSCC 1, Polyline ACESSOS E


91

50x1,50mm RETORNOS
IMPLANTAR BUEIROS EXISTENTES
975 975 E.975+8.54 ACOSTAMENTO
IMPLANTAR EXISTENTE
BSTC BSP BUEIROS NOVOS
E.975+04,37 Ø 1.00m 0.80 X
Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
1.00m
Áreas rurais de HATCH_MATERIAL
980 ( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
980 domínio PISTA EXISTENTE
Áreas a Desapropriar VIAS MARGINAIS
Rede Eletrica
985 985
9061000

9061000
Cercas
MEIO-FIO
990 Áreas de Fragilidade
990 Barragens, Represas e
Açudes
VIA MARGINAL
LADO ESQUERDO Savana Estépica;
995 Savana Estépica
995
Arborizada

805200 805400 805600 805800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 28


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
804800 805000 805200 805400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 965
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 970
970
Ibirajuba
BSCC 1,
9061200

9061200
Lajedo Panelas 50x1,
Capoeiras BSP
Jupi
IMPLANTAR 50mm
Jucati E.975+8.54 0.80
Calçado
Caetés
Jurema
975 975 X 1.00m
Canhotinho
Garanhuns
Angelim Quipapá BSTC Ø 1.00m E.975+8.54
E.975+04,37
Informações cartográfica

®
980
980

985 985
9061000

9061000
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S 990
Datum: SIRGAS 2000 990

VIA MARGINAL
LADO ESQUERDO
VIA MARGINAL 995
LADO DIREITO 995
RE NA A

1000
DI GI VI
IT L

TRAVESSIA
O
9060800

9060800
URBANA -
R

92
DO A

SOBRE O RIO UNA CACHOEIRINHA


LA M

- PISTA DIREITA ST Polyline ACESSOS E


1005 1005 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
PONTE NOVA ACOSTAMENTO
IA
VA SS A - BUEIROS NOVOS EXISTENTE
O E N A
E
N 1010 AV BA NH Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
NT 1010 TR UR IRI
PO E HATCH_MATERIAL
SOBRE O RIO UNA O Áreas rurais de
- PISTA ESQUERDA ACH ( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
C
PONTE domínio PISTA EXISTENTE
1015 1015 E
NT E
EXISTENTE Áreas a Desapropriar VIAS MARGINAIS
9060600

9060600
T
PO EN
Rede Eletrica
I ST PISTA PROJETADA
1020 EX Cercas PARADA DE ÔNIBUS
1020 CAIXA SFL-OAEPE
PASSARELA - CAIXA-ESGOTO
EST. 1020 MEIO-FIO
1025
1025 + 10,00 PAREDÃO
- PONTE
A
R EL 020 RIO
A . 1 ,00
ASS ST 10 Áreas de Fragilidade
P E +
Barragens, Represas e
9060400

9060400
Açudes
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

804800 805000 805200 805400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 29


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
804200 804400 804600 804800 805000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9060800

9060800
do Una
SOBRE O RIO UNA
Ibirajuba - PISTA DIREITA
Capoeiras Lajedo Panelas PONTE NOVA 1005
Jupi
Jucati Calçado Jurema VA
Caetés O
Canhotinho N 1010
Garanhuns
Angelim Quipapá N TE 1010
PO
Informações cartográfica PONTE
EXISTENTE

®
1015
1015 E
NT T E
9060600

9060600
PO EN
T
IS
1020 EX
0 0,05 0,1 0,2 1020
km
PASSARELA -
Sistema de Coordenadas: EST. 1020
UTM FUSO 24S 1025
1025 + 10,00
Datum: SIRGAS 2000
-
A
TRECHO
R EL 020
1030 1 0
ELEVADO - A . ,0
1030 ASS ST 10
CACHOEIRINHA P E +
9060400

9060400
PISTA DIREITAVIA MARGINAL LADO
A DIREITO
ST A TRAVESSIA
VER PI EIT1035 1035
R URBANA -
PROJETO DI
TIPO TRECHO ELEVADO CACHOEIRINHA
- CACHOEIRINHA
PARADA DE 1040
ÔNIBUS
1040
VIA MARGINAL
1045 LADO ESQUERDO
Pontos desapropriacao ACESSOS E
1045 RETORNOS
VER Áreas rurais de
9060200

9060200
PROJETO PARADA DE ( ampliação da faixa de
! ACOSTAMENTO
1050 TIPO ÔNIBUS domínio EXISTENTE
1050 Áreas a Desapropriar CANTEIRO CENTRAL
Rede Eletrica HATCH_MATERIAL
VIA MARGINAL Cercas FX-SEGURANÇA
LADO
1055 1055 CAIXA PISTA EXISTENTE
DIREITO
VIA MARGINAL CAIXA-ESGOTO VIAS MARGINAIS
LADO ESQUERDO MEIO-FIO PISTA PROJETADA
1060
1060 PAREDÃO PARADA DE ÔNIBUS
AL TRAVESSIA PONTE SFL-OAEPE
9060000

9060000
IN DO
G R URBANA - RIO
A R UE
M Q CACHOEIRINHA
A Áreas de Fragilidade
VI ES
A DO Barragens, Represas e
L Açudes
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

804200 804400 804600 804800 805000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 30


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
803600 803800 804000 804200 804400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9060400

9060400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento VER
do Una
PROJETO
Ibirajuba TIPO
Panelas PARADA DE 1040
Capoeiras Lajedo
Jupi ÔNIBUS
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1045
Angelim Quipapá
1045 AL
IN O
R G RD
9060200

9060200
Informações cartográfica A E
M U
IA ESQ

®
1050 V
1050 DO
LA

VIA MARGINAL
0 0,05 0,1 0,2 LADO DIREITO 1055
km 1055
VIA MARGINAL
Sistema de Coordenadas: LADO ESQUERDO
UTM FUSO 24S DO 1060
L A TO
Datum: SIRGAS 2000 A L EI
R
IN DI 1060 IA
G V O TRAVESSIA
9060000

9060000
AR
M RD URBANA -
VI
A 1065 UE CACHOEIRINHA
SQ
1065 E
A DO
L
BSCC 1, AL
1070 IN A
50x1, G SI -
1070 AR E S NA A
IMPLANTAR 50m M V
A B NHA
1, E.1073+4.58 TR UR IRI
C R E
B SC TA 1075 9 3 C HO
N
\P A ST CA
58 PL 1075
+ 4. IM E.1073+4.58
P
73 m\ BSP
10 0
9059800

9059800
E. x1,5 0.60 X
50 1080 1.00m
1080

1085
1085
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1090
1090 BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Rede Eletrica
94 CANTEIRO CENTRAL
9059600

9059600
Cercas
ST HATCH_MATERIAL
1095 1095 CAIXA
FX-SEGURANÇA
CAIXA-ESGOTO
PISTA EXISTENTE
MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade VIAS MARGINAIS
Barragens, Represas e PISTA PROJETADA
Açudes PARADA DE ÔNIBUS
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

803600 803800 804000 804200 804400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 31


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
803200 803400 803600 803800

9060000

9060000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
BSCC 1,
Altinho 50x1,
São Bento
do Una 50m
IMPLANTAR
Ibirajuba

Capoeiras Lajedo Panelas 1075


Jupi
Jucati
9059800

9059800
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1080
Angelim Quipapá 1080
Informações cartográfica

®
1085
1085

1090
0 0,05 0,1 0,2 1090
km
Sistema de Coordenadas: ST 4
9059600

9059600
9
UTM FUSO 24S
1095 1095
Datum: SIRGAS 2000

1100
1100
ST 5
9
1105
1105
9059400

9059400
1110
1110 Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ST 6 ACOSTAMENTO
9 BUEIROS NOVOS
1115 EXISTENTE
1115 Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
1120 domínio FX-SEGURANÇA
1120 Edificações irregulares PISTA EXISTENTE
( (inseridas na faixa de
!
VIAS MARGINAIS
ST 7 domínio existente)
9
1125 1125
9059200

9059200
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
E.1130+18,36 Áreas a Desapropriar
1130 1130 Rede Eletrica
Cercas
98

MEIO-FIO
ST

1135 Áreas de Fragilidade


Barragens, Represas e
Açudes
Savana Estépica;
9059000

9059000
Savana Estépica
Arborizada

803200 803400 803600 803800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 32


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
802600 802800 803000 803200 803400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9059400

9059400
do Una 1110
1110
Ibirajuba

Lajedo Panelas ST 6
Capoeiras 9
Jupi
1115
Jucati Calçado 1115
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 1120


1120

® 1125 1125
ST 7
9
9059200

9059200
0 0,05 0,1 0,2 BSTC
km Ø 1.00m
IMPLANTAR 1130
Sistema de Coordenadas: E.1130+18,
UTM FUSO 24S 36

98
Datum: SIRGAS 2000

ST
1135 1135
9059000

9059000
BSTC Ø 1140
IMPLANTAR 1.00m
E.1140+12.80 1140
EXISTENTE E.1140+12,80
BSP 0.60
(SUBSTITUIR)
X 1.00m
1145 Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1145
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
9058800

9058800
Edificação nos trechos
1150 1150 ( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
domínio FX-SEGURANÇA
10 T
S
0

Edificações irregulares PISTA EXISTENTE


( (inseridas na faixa de
!
1155 domínio existente)
1155
Áreas rurais de
IMPLANTAR BSTC Ø 1.50m ( ampliação da faixa de
!
E.1158+0.00 domínio
EXISTENTE (SUBSTITUIR) Áreas a Desapropriar
BSP 0.60 X 1.00m E.1158+0.00
Cercas
1160
9058600

9058600
1160 MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
ST
1
10

Açudes
1165 1165 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

802600 802800 803000 803200 803400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 33


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
802400 802600 802800 803000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 1145
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1145

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
1150
9058800

9058800
do Una

Ibirajuba
1150

10 T
Lajedo Panelas

S
0
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1155
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1155
Angelim Quipapá
IMPLANTAR BSTC Ø 1.50m
Informações cartográfica E.1158+0.00

®
BSP 0.60
X 1.00m E.1158+0.00
1160
9058600

9058600
1160

0 0,05 0,1 0,2

01
km 1165

1
ST
Sistema de Coordenadas: 1165
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1170
1170
9058400

9058400
ST
2
1175 10
1175

1180
1180
03
1
ST
9058200

9058200
1185
1185

Polyline ACESSOS E
1190 RETORNOS
BUEIROS EXISTENTES
1190 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS
EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
Cercas
ST
4
10

1195 HATCH_MATERIAL
MEIO-FIO
1195 FX-SEGURANÇA
9058000

9058000
PORTAO
Áreas de Fragilidade PISTA EXISTENTE
Barragens, Represas e
1200 Açudes
1200 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

802400 802600 802800 803000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 34


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
802000 802200 802400 802600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 1180
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1180

03
1
Cachoeirinha

ST
Altinho
São Bento
9058200

9058200
do Una 1185
Ibirajuba
1185

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1190
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1190
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
4
10
1195
1195
9058000

9058000
0 0,05 0,1 0,2
km 1200
Sistema de Coordenadas: 1200
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
5
10
1205
1205
9057800

9057800
BSP 2,50 1210
X 2,
1210
50m
IMPLANTAR E.1212+3.25
EXISTENTE (MANTER) E.1212+3.25
BSP
1215 3.10
X 2.00m
1215
9057600

9057600
1220
1220

Polyline ACESSOS E
1225 RETORNOS
BUEIROS EXISTENTES
1225
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
Cercas
1230 HATCH_MATERIAL
MEIO-FIO
9057400

9057400
1230 FX-SEGURANÇA
PORTAO
Áreas de Fragilidade PISTA EXISTENTE
Barragens, Represas e
ST
7

Açudes
10

1235
1235 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

802000 802200 802400 802600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 35


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
801600 801800 802000 802200 802400

Caruaru
E.1212+3.25
Localização
Belo Jardimno Trecho
1215
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1215

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9057600

9057600
do Una
1220
Ibirajuba 1220
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés 1225
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá 1225
Informações cartográfica

® 1230
9057400

9057400
1230

0 0,05 0,1 0,2

ST
7
km

10
1235
Sistema de Coordenadas: 1235
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1240
1240
9057200

9057200
ST
8
10
1245
1245
BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR E.1247+13,19

1250
1250
9057000

9057000
1255
1255

Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1260 BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
1260
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
! HATCH_MATERIAL
ST
9

domínio FX-SEGURANÇA
10
9056800

9056800
1265 1265 Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
Cercas
MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
1270
1270 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

801600 801800 802000 802200 802400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 36


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
801200 801400 801600 801800 802000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1250 1250
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
9057000

9057000
São Bento
do Una 1255
1255
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1260
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1260
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
9
10
9056800

9056800
1265
1265

0 0,05 0,1 0,2


km 1270
1270
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
0
11
1275
1275
9056600

9056600
1280
IMPLANTAR 1280
BSTC Ø 1.00m E.1281+10.71
EXISTENTE BSP 0.60 X 1.00m
(SUBSTITUIR) E.1281+10.71
1285

1285
9056400

9056400
1290
1290
2
11
ST

1295
1295
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
1300 Áreas a Desapropriar
9056200

9056200
1300 CANTEIRO CENTRAL
Cercas
HATCH_MATERIAL
MEIO-FIO
3
11

FX-SEGURANÇA
PORTAO
ST

Áreas de Fragilidade PISTA EXISTENTE


1305
1305 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

801200 801400 801600 801800 802000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 37


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
801000 801200 801400 801600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
1285
1285
Sanharó

Cachoeirinha
9056400

9056400
Altinho
São Bento
do Una 1290
1290
Ibirajuba

2
Lajedo Panelas

11
Capoeiras
Jupi

ST
Jucati Calçado Jurema 1295
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1295
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
1300
9056200

9056200
1300

3
11
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 1305
1305
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1310
1310
9056000

9056000
4
11
ST
1315
1315
BDP 3,00
X 2,00m IMPLANTAR
E.1318+04.44
EXISTENTE (MANTER)
BDP 2.90 X 1.90m E.1318+04.44
1320
1320
9055800

9055800
ST
115

1325 1325

1330 Polyline ACESSOS E


1330
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
ST
116

CANTEIRO CENTRAL
9055600

9055600
Áreas a Desapropriar
1335 1335 Cercas HATCH_MATERIAL
MEIO-FIO FX-SEGURANÇA
PORTAO PISTA EXISTENTE

1340 Áreas de Fragilidade


1340 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

801000 801200 801400 801600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 38


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
800600 800800 801000 801200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru EXISTENTE
Tacaimbó São Caitano (MANTER)
1320
Sanharó
1320
Cachoeirinha
9055800

9055800
Altinho
São Bento

ST
115
do Una

Ibirajuba 1325 1325


Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés 1330
Garanhuns Canhotinho 1330
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
116
9055600

9055600
1335 1335

0 0,05 0,1 0,2


km
1340
Sistema de Coordenadas: 1340
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

117
1345
1345

ST
9055400

9055400
1350 1350
ST
8
11

BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR E.1355+10,49
1355 1355
9055200

9055200
1360 1360
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
19

ACOSTAMENTO
ST 1

BUEIROS NOVOS
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
1365 1365 CANTEIRO CENTRAL
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
! HATCH_MATERIAL
domínio FX-SEGURANÇA
9055000

9055000
Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
1370 Cercas
1370
MEIO-FIO
PORTAO
Áreas de Fragilidade
ST

Savana Estépica;
120

1375 Savana Estépica


1375 Arborizada

800600 800800 801000 801200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 39


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
800200 800400 800600 800800 801000

Caruaru 1355 1355


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano

9055200

9055200
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho 1360 1360
São Bento
do Una

Ibirajuba

19
ST 1
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado
1365 1365
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9055000

9055000
Informações cartográfica

®
1370
1370

ST
120
0 0,05 0,1 0,2
km 1375
1375
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9054800

9054800
1380
1380
BSCC
1,50 X 1,
50m E.1383+17.71
IMPLANTAR BSP 1.00 X 1.50m
EXISTENTE (MANTER) E.1383+17.71
1385
1385

1390
9054600

9054600
1390
22
1
ST

1395
1395
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
1400 CANTEIRO CENTRAL
1400 Áreas rurais de
9054400

9054400
( ampliação da faixa de
! HATCH_MATERIAL
domínio FX-SEGURANÇA
23

Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE


1
ST

Cercas
1405 1405 MEIO-FIO
PORTAO
Áreas de Fragilidade
Savana Estépica;
1410 Savana Estépica
1410 Arborizada

800200 800400 800600 800800 801000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 40


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
800000 800200 800400 800600 800800

9054600

9054600
Caruaru
1390
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano

22
Sanharó

1
ST
Cachoeirinha 1395
Altinho
São Bento 1395
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1400
Jucati Calçado 1400
9054400

9054400
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

ST
123
Informações cartográfica

®
1405
1405

0 0,05 0,1 0,2


km 1410
1410
Sistema de Coordenadas:
9054200

9054200
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
124
1415
1415

1420
1420
9054000

9054000
ST
125

1425
1425

1430
1430
9053800

9053800
ST
126

1435
1435

Cercas ACESSOS E
MEIO-FIO RETORNOS
1440 ACOSTAMENTO
1440 PORTAO
EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
CANTEIRO CENTRAL
Savana Estépica;
Savana Estépica HATCH_MATERIAL
9053600

9053600
ST
127

Arborizada FX-SEGURANÇA
1445 PISTA EXISTENTE
1445

800000 800200 800400 800600 800800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 41


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
799800 800000 800200 800400

Caruaru
1425
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha 1430
Altinho
São Bento 1430
do Una

Ibirajuba
9053800

9053800
Lajedo Panelas

ST
Capoeiras

126
Jupi
Jucati Calçado Jurema
1435
Caetés
1435
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
1440
1440
9053600

9053600
ST
127
0 0,05 0,1 0,2
km 1445
1445
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1450
1450

28
1
ST
9053400

9053400
1455
1455
PONTE EXISTENTE
PONTE PROJETADA SOBRE O
SOBRE O RIACHO DOCE
RIACHO DOCE
A

1460
RIA OBRE JETAD

1460
E
OC
OD O
S RO

E
OC
OD E
P

T
RIA TEN
CH
N TE

CH
E O EXIS
PO

1465
9053200

9053200
SO ONTE

1465
BR
P

Rede Eletrica ACESSOS E


1470 1470
Cercas RETORNOS
MEIO-FIO ACOSTAMENTO
EXISTENTE
PONTE
CANTEIRO CENTRAL
ST
129

RIO
1475 HATCH_MATERIAL
Áreas de Fragilidade
1475
9053000

9053000
FX-SEGURANÇA
Barragens, Represas e
Açudes PISTA EXISTENTE
Savana Estépica; SFL-OAEPE
1480 Savana Estépica
1480 Arborizada

799800 800000 800200 800400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 42


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
799600 799800 800000 800200

Caruaru 1460 1460


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano

E
OC
Sanharó

OD E
T
RIA TEN
Cachoeirinha

CH
E O EXIS
Altinho 1465
1465
9053200

9053200
São Bento
do Una

SO ONTE
Ibirajuba

BR
P
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1470 1470
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
129
®
1475
1475
9053000

9053000
0 0,05 0,1 0,2
km 1480
1480
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1485
1485
9052800

9052800
1490
1490
ST
0

Polyline ACESSOS E
13

1495 BUEIROS NOVOS RETORNOS


1495
Pontos desapropriacao ACOSTAMENTO
EXISTENTE
9052600

9052600
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
! CANTEIRO CENTRAL
domínio HATCH_MATERIAL
1500 1500
Áreas rurais de FX-SEGURANÇA
BSTC Ø ( ampliação da faixa de
!
PISTA EXISTENTE
1.00m E.1503+08,91 domínio
IMPLANTAR SFL-OAEPE
Áreas a Desapropriar
1505 Rede Eletrica
1505
Cercas
MEIO-FIO
PONTE
9052400

9052400
1510 1510 RIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
31

Açudes
1
ST

Savana Estépica;
1515 1515 Savana Estépica
Arborizada

799600 799800 800000 800200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 43


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
799200 799400 799600 799800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 1495
Tacaimbó São Caitano 1495
Sanharó

9052600

9052600
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
1500 1500
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR E.1503+08,91
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 1505
Garanhuns 1505
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9052400

9052400
1510 1510

31
1
0 0,05 0,1 0,2

ST
km
Sistema de Coordenadas: 1515 1515
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1520
1520
9052200

9052200
32
1
1525 1525ST

1530
1530
9052000

9052000
33
1
ST

1535 1535
Polyline ACESSOS E
BUEIROS NOVOS RETORNOS
Pontos desapropriacao ACOSTAMENTO
EXISTENTE
1540 Edificação nos trechos
1540 ( de expansão da faixa de
! CANTEIRO CENTRAL
domínio HATCH_MATERIAL
34

Áreas rurais de FX-SEGURANÇA


1

( ampliação da faixa de
!
9051800

9051800
ST

PISTA EXISTENTE
domínio
1545 1545
Áreas a Desapropriar
Rede Eletrica
Cercas
1550 Áreas de Fragilidade
1550 Savana Estépica;
Savana Estépica
ST

Arborizada
5
13

799200 799400 799600 799800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 44


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
798800 799000 799200 799400 799600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1530
Sanharó 1530

9052000

9052000
33
Cachoeirinha
Altinho

1
São Bento

ST
do Una
1535 1535
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés 1540
Garanhuns Canhotinho 1540
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

34
®

1
9051800

9051800
ST
1545 1545

0 0,05 0,1 0,2


km
1550
1550
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S

35
Datum: SIRGAS 2000

1
ST
1555
1555
9051600

9051600
1560
1560
ST
6
13

1565
1565
9051400

9051400
1570
1570
13 T
S
7

1575
1575

Polyline ACESSOS E
9051200

9051200
1580 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1580
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
BSCC 1, Rede Eletrica
50x1, CANTEIRO CENTRAL
Cercas
50m E.1585+6.00 Áreas de Fragilidade HATCH_MATERIAL
IMPLANTAR
1585 Savana Estépica; FX-SEGURANÇA
1585 E.1585+6.00
BSP 0.80 Savana Estépica PISTA EXISTENTE
X 1.00m Arborizada

798800 799000 799200 799400 799600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 45


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
798400 798600 798800 799000 799200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1565
Sanharó 1565

9051400

9051400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
1570
1570
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi

13 T
Jucati

S
7
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1575
Angelim Quipapá 1575
Informações cartográfica

®
9051200

9051200
1580
1580

BSCC 1,
50x1,
0 0,05 0,1 0,2
km 50m E.1585+6.00
IMPLANTAR 1585
Sistema de Coordenadas: BSP 0.80 X 1.00m
UTM FUSO 24S EXISTENTE
Datum: SIRGAS 2000 (MANTER) E.1585+6.00

1590
9051000

9051000
1590

39
1
1595 1595 ST

EXISTENTE BSP 0.60


IMPLANTAR (MANTER) X 1.00m
E.1600+05.67 1600 E.1600+05.67
1600
9050800

9050800
14 T
S
0

1605
1605

1610 Polyline ACESSOS E


1610 EXISTENTE
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
E.1612+10.00 (MANTER)
BSCC BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
41

E.1612+10.00 EXISTENTE
1

1,50x1,50m Rede Eletrica


9050600

9050600
ST

1615 CANTEIRO CENTRAL


Cercas
HATCH_MATERIAL
1615 CAIXA
Áreas de Fragilidade FX-SEGURANÇA
Barragens, Represas e PISTA EXISTENTE
Açudes
1620 1620 Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

798400 798600 798800 799000 799200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 46


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
798200 798400 798600 798800
E.1600+05.67 1600 BSP E.1600+05.67
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1600 0.60

9050800

9050800
Sanharó X 1.00m

14 T
S
0
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 1605
do Una
1605
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 1610
Jucati 1610
Calçado Jurema EXISTENTE
Caetés E.1612+10.00
Garanhuns Canhotinho (MANTER)
BSCC 1,

41
Angelim Quipapá
E.1612+10.00

1
50x1,50m
9050600

9050600
ST
Informações cartográfica
1615

®
1615

0 0,05 0,1 0,2


km 1620 1620

Sistema de Coordenadas:

42
UTM FUSO 24S

ST 1
Datum: SIRGAS 2000
9050400

9050400
1625
1625

1630
1630
ST
143
9050200

9050200
1635
1635

1640
1640

Polyline ACESSOS E
ST
144

BUEIROS EXISTENTES RETORNOS


ACOSTAMENTO
1645
9050000

9050000
1645 BUEIROS NOVOS EXISTENTE
Rede Eletrica CANTEIRO CENTRAL
Cercas HATCH_MATERIAL
CAIXA FX-SEGURANÇA
1650 Áreas de Fragilidade PISTA EXISTENTE
1650
Barragens, Represas e
Açudes
Savana Estépica;
ST
145

Savana Estépica
Arborizada
1655

798200 798400 798600 798800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 47


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
798000 798200 798400 798600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
1640
Cachoeirinha
1640
Altinho
São Bento
do Una

ST
144
Ibirajuba

Lajedo Panelas 1645


9050000

9050000
Capoeiras
Jupi 1645
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
1650

®
1650

ST
145
0 0,05 0,1 0,2 1655
9049800

9049800
km 1655
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1660
1660

46
ST 1
1665
1665
9049600

9049600
1670
1670
47
ST 1

1675
1675
9049400

9049400
1680
1680
8

Rede Eletrica ACESSOS E


ST 14

Cercas RETORNOS
Áreas de Fragilidade ACOSTAMENTO
1685 EXISTENTE
1685 Barragens, Represas e
Açudes CANTEIRO CENTRAL
9049200

9049200
Savana Estépica; HATCH_MATERIAL
Savana Estépica FX-SEGURANÇA
Arborizada PISTA EXISTENTE

798000 798200 798400 798600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 48


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
797800 798000 798200 798400 798600

47
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano

ST 1
Sanharó

1675
9049400
Cachoeirinha 1675

9049400
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras 1680
Jupi 1680
Jucati Calçado Jurema
Caetés

8
ST 14
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
1685

®
1685
9049200

9049200
0 0,05 0,1 0,2 1690
km 1690
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
149
1695
1695
9049000

9049000
1700
1700
ST 150

1705
1705
9048800

9048800
1710 1710
BSTC Ø 1.00m
E.1711+16,67
ST 151
RTA

Polyline ACESSOS E
Ø
6,
PLAN
11+1
1.00m \PBSTC

BUEIROS NOVOS RETORNOS


1715
ACOSTAMENTO
\PIM
E.17

Pontos desapropriacao
1715 EXISTENTE
67

Áreas rurais de
9048600

9048600
( ampliação da faixa de
! CANTEIRO CENTRAL
domínio HATCH_MATERIAL
Áreas a Desapropriar FX-SEGURANÇA
1720
1720 Cercas PISTA EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
ST 152

Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

797800 798000 798200 798400 798600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 49


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
797600 797800 798000 798200 798400

9048800

9048800
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

1710 1710
Cachoeirinha BSTC Ø
Altinho
São Bento
do Una
1.00m E.1711+16,67

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras 1715
Jupi
1715
Jucati Calçado Jurema
9048600

9048600
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
1720

®
1720

ST 152
0 0,05 0,1 0,2 1725
km 1725
Sistema de Coordenadas:
9048400

9048400
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
VER
1730 PROJETO
1730 TIPO

R
PARADA DE

JETO US\PVE
ÔNIBUS

3
ST 15

TIPO
VER

IB
E ÔN
PROJETO
1735
TIPO 1735
DA D
PRO
TIPO ROJETO

PARADA DE
ÔNIBUS
9048200

9048200
PARA
VER E
D
P
ÔNIB PARADA

1740 1740
US\P

4
ST 15

Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1745
1745 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
BSP
9048000

9048000
Áreas rurais de HATCH_MATERIAL
BSCC 0.80 X
( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
1,50x1, 1.20m
EXISTENTE domínio PISTA EXISTENTE
IMPLANTAR 50m
E.1751+4.71 1750 (MANTER) Áreas a Desapropriar PARADA DE ÔNIBUS
Cercas
MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
1755
Barragens, Represas e
1755 Açudes
Savana Estépica;
9047800
Savana Estépica
Arborizada

797600 797800 798000 798200 798400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 50


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
797600 797800 798000 798200

Caruaru

4
Localização
Belo Jardimno Trecho

ST 15
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

1745
Cachoeirinha 1745
Altinho
São Bento
do Una
9048000

9048000
Ibirajuba
BSCC 1, BSP 0.80
Lajedo Panelas X 1.20m E.1751+4.71
Capoeiras
Jupi
50x1,
50m 1750 EXISTENTE
Jucati Calçado Jurema IMPLANTAR 1750 (MANTER)
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
155
®
1755
9047800

9047800
0 0,05 0,1 0,2 1760
km 1760
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
156
1765 1765
9047600

9047600
1770
1770
7
ST 15

1775 1775
Polyline ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
9047400

9047400
EXISTENTE
BSTC Ø Pontos desapropriacao
1780 1780 CANTEIRO CENTRAL
1.00m E.1781+07,94 Edificação nos trechos
IMPLANTAR ( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
AR

domínio FX-SEGURANÇA
58
0m BS 07,
M P TC Ø
NT

1
1.0 94\P 781+

Áreas rurais de
LA

PISTA EXISTENTE
ST

( ampliação da faixa de
!
E.1

1785
\PI

domínio
1785
Áreas a Desapropriar
Cercas
MEIO-FIO
1790 1790
9047200

9047200
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
Açudes
15 T
S

Savana Estépica;
9

1795 Savana Estépica


1795 Arborizada

797600 797800 798000 798200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 51


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
797200 797400 797600 797800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1775 1775

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9047400

9047400
Ibirajuba BSTC Ø 1780 1780
Panelas
1.00m E.1781+07,94
Capoeiras Lajedo IMPLANTAR
Jupi

AR

58
0m BS 07,
Jucati

M P TC Ø
NT
Calçado Jurema

1
1.0 94\P 781+
Caetés

LA

ST
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

E.1
1785

\PI
Informações cartográfica

® 1790 1790
9047200

9047200
0 0,05 0,1 0,2
km

15 T
S
9
Sistema de Coordenadas: 1795 1795
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1800
1800

16 T
S
0
9047000

9047000
1805
1805

1810
1810
1
16
ST

Polyline ACESSOS E
1815 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1815
9046800

9046800
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
1820 domínio
1820 FX-SEGURANÇA
Áreas rurais de PISTA EXISTENTE
( ampliação da faixa de
!
62

domínio
ST 1

Áreas a Desapropriar
1825
Rede Eletrica
1825
Cercas
9046600

9046600
Áreas de Fragilidade
BSTC Ø Barragens, Represas e
1.00m Açudes
IMPLANTAR EXISTENTE
1830 (MANTER) Savana Estépica;
1830 Savana Estépica
BSTC E.1829+5.00 Arborizada
Ø 0.80m

797200 797400 797600 797800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 52


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
796800 797000 797200 797400 797600

1810 1810
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru

1
Tacaimbó São Caitano

16
Sanharó

ST
Cachoeirinha 1815
Altinho 1815
9046800

9046800
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 1820
Jucati
1820
Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho

62
Garanhuns
Angelim Quipapá

ST 1
Informações cartográfica
1825

®
1825
9046600

9046600
0 0,05 0,1 0,2 E.1829+5.00
km IMPLANTAR 1830
1830
Sistema de Coordenadas: BSTC E.1829+5.00
UTM FUSO 24S Ø 0.80m
Datum: SIRGAS 2000

63
ST 1
1835

1835
9046400

9046400
1840
1840
ST
164

1845
1845
9046200

9046200
1850
1850
65
ST 1

1855 Polyline ACESSOS E


1855 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
9046000

9046000
Rede Eletrica
CANTEIRO CENTRAL
Cercas
1860 HATCH_MATERIAL
Áreas de Fragilidade
1860
IMPLANTAR Barragens, Represas e FX-SEGURANÇA
(GREIDE) Açudes PISTA EXISTENTE
BSTC Ø 1.00m
Savana Estépica;
EXISTENTE (MANTER) BSTC Ø 0.60m
Savana Estépica
1865 E.1862+4.50 Arborizada
1865
796800 797000 797200 797400 797600
EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 53


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
796600 796800 797000 797200 797400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru

9046200

9046200
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

1850
Cachoeirinha 1850
Altinho
São Bento

65
do Una

ST 1
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1855
Jucati
1855
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9046000

9046000
Informações cartográfica
1860

®
1860
BSTC Ø 1.00m
E.1862+4.50
EXISTENTE BSTC Ø 0.60m
0 0,05 0,1 0,2 (MANTER) E.1862+4.50
km 1865
Sistema de Coordenadas: 1865
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9045800

9045800
1870

67
1870

ST 1
BDCC 3.00 X
3.00m
IMPLANTAR E.1874+5.37
1875
EXISTENTE BSP 3.00
(SUBSTITUIR) X 3.00m
9045600

9045600
1880

1880
ST
168

1885
1885

Polyline ACESSOS E
RETORNOS
9045400

9045400
1890 BUEIROS EXISTENTES
1890 BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Rede Eletrica
CANTEIRO CENTRAL
Cercas
HATCH_MATERIAL
ST
169

MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade FX-SEGURANÇA
1895 1895
Barragens, Represas e PISTA EXISTENTE
Açudes
Savana Estépica;
Savana Estépica
1900 Arborizada
1900

796600 796800 797000 797200 797400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 54


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
796400 796600 796800 797000 797200

Caruaru
1880
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

ST
168
Cachoeirinha 1885
Altinho 1885
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
9045400

9045400
Capoeiras
Jupi 1890
Jucati Calçado
1890
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
169
®
1895 1895

0 0,05 0,1 0,2 1900


9045200

9045200
km
1900
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
170
1905
1905

1910
9045000

9045000
1910
ST
171

1915 1915

1920
1920
9044800

9044800
72
1
ST

1925
1925

Áreas a Desapropriar ACESSOS E


Rede Eletrica RETORNOS
1930
1930 Cercas ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Áreas de Fragilidade
17 T
S

CANTEIRO CENTRAL
3

Barragens, Represas e
9044600

9044600
Açudes HATCH_MATERIAL
1935
1935 Savana Estépica; FX-SEGURANÇA
Savana Estépica PISTA EXISTENTE
Arborizada

796400 796600 796800 797000 797200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 55


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
796000 796200 796400 796600 796800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano

ST
171
Sanharó

1915 1915
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Panelas
1920
Capoeiras Lajedo 1920
Jupi
9044800

9044800
Jucati

72
Calçado Jurema
Caetés

1
Canhotinho

ST
Garanhuns
Angelim Quipapá
1925
Informações cartográfica 1925

® 1930
1930

17 T
0 0,05 0,1 0,2

S
3
km
9044600

9044600
Sistema de Coordenadas: 1935
UTM FUSO 24S 1935
Datum: SIRGAS 2000

1940
1940

17 T
S
4
1945
1945
9044400

9044400
BSTC Ø 1.50m
EXISTENTE
(SUBSTITUIR) E.1950+04.00
1950
1950
BSP 0.60 X
EXISTENTE (SUBSTITUIR) 0.90m Polyline ACESSOS E
IMPLANTAR E.1953+05,29 E.1950+04.00 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
1955 1955
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
domínio FX-SEGURANÇA
9044200

9044200
1960
1960 Áreas rurais de PISTA EXISTENTE
( ampliação da faixa de
!
17 T

domínio
S
6

Áreas a Desapropriar
1965
1965 Cercas
MEIO-FIO
Áreas de Fragilidade
Barragens, Represas e
1970 Açudes
1970
Corpos d'água

9044000
Savana Estépica;
Savana Estépica
1975 Arborizada
1975

796000 796200 796400 796600 796800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 56


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
795600 795800 796000 796200 796400

Caruaru
1945

9044400

9044400
Localização
Belo Jardimno Trecho EXISTENTE BSTC Ø 1.50m
Tacaimbó São Caitano
Sanharó (SUBSTITUIR) E.1950+04.00

1950 1950
Cachoeirinha
Altinho BSP 0.60
São Bento E.1953+05,
do Una X 0.90m
IMPLANTAR 29 E.1950+04.00
BSTC Ø

17 T
Ibirajuba

S
5
1.00m
Lajedo Panelas
Capoeiras 1955 1955
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9044200

9044200
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 1960 1960

17 T
S
6
1965
1965

0 0,05 0,1 0,2


km
Sistema de Coordenadas: 1970
1970
UTM FUSO 24S
9044000

9044000
Datum: SIRGAS 2000

1975

7
17
1975

ST
1980
1980
8
17

BDCC
ST

3.00 X
9043800

9043800
IMPLANTAR 3.00m 1985
E.1986+03.82 1985 Polyline ACESSOS E
EXISTENTE (SUBSTITUIR) RETORNOS
BUEIROS EXISTENTES
BSP 2.00 X E.1986+03.82
ACOSTAMENTO
3.00m
1990 BUEIROS NOVOS EXISTENTE
Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
1990
Edificação nos trechos HATCH_MATERIAL
( de expansão da faixa de
! FX-SEGURANÇA
1995 domínio PISTA EXISTENTE
9
17

1995 Áreas rurais de VIAS MARGINAIS


ST

( ampliação da faixa de
!
9043600

9043600
domínio
Áreas a Desapropriar
2000
2000 Cercas
MEIO-FIO
VIA MARGINAL
0
18

LADO DIREITO Áreas de Fragilidade


ST

Barragens, Represas e
2005 TRAVESSIA Açudes
2005 URBANA -
DI LA AL
RE D O

Corpos d'água
N

LAJEDO
O
GI

IT
AR

Savana Estépica;
M

Savana Estépica
A
VI
9043400

9043400
2010 2010 Arborizada

795600 795800 796000 796200 796400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 57


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
795200 795400 795600 795800 796000
1980
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano

8
17
Sanharó BDCC

ST
3.00 X
9043800

9043800
IMPLANTAR 3.00m 1985
Cachoeirinha BSP 2.00
Altinho E.1986+03.82 1985
São Bento
do Una
EXISTENTE (SUBSTITUIR) X 3.00m
E.1986+03.82
Ibirajuba
1990
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1990
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá 1995

9
17
Informações cartográfica 1995

ST
®
9043600

9043600
2000
2000

VIA MARGINAL

0
0 0,05 0,1 0,2

18
km LADO DIREITO

ST
Sistema de Coordenadas: 2005 TRAVESSIA
2005 URBANA -

DI LA AL
UTM FUSO 24S

RE DO
N
Datum: SIRGAS 2000 LAJEDO

O
GI

IT
AR
M
A
VI
9043400

9043400
2010 2010

LA AN SIA
JE A -
B S
DO
UR VE
1
18

A
TR
2015 ST
2015

2020
2020
9043200

9043200
2
18
ST

2025

2025 VIA MARGINAL


LADO ESQUERDO

2030
DO L
ER NA

2030
QU GI
ES AR
M
DO IA

Polyline ACESSOS E
LA V

PARADA DE
2035 RETORNOS
VER ÔNIBUS BUEIROS EXISTENTES
9043000

9043000
PROJETO 2035 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS
TIPO EXISTENTE
Cercas
CANTEIRO CENTRAL
MEIO-FIO
VIA HATCH_MATERIAL
VER
MARGINAL 2040 2040 Áreas de Fragilidade
PROJETO Corpos d'água FX-SEGURANÇA
LADO DIREITO
TIPO PISTA EXISTENTE
Savana Estépica;
VIA MARGINAL Savana Estépica VIAS MARGINAIS
2045 LADO Arborizada PARADA DE ÔNIBUS
2045 ESQUERDO

795200 795400 795600 795800 796000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 58


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
794800 795000 795200 795400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 2015
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

2020
Cachoeirinha 2020
Altinho
São Bento
do Una
9043200

9043200
2
18
Ibirajuba

ST
2025
Lajedo Panelas
Capoeiras VIA MARGINAL
Jupi
2025 LADO ESQUERDO
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

QU LA VIA
E R DO
2030

DO
Informações cartográfica 2030

ES NAL
VER

I
RG
PROJETO

3 MA
TIPO 2035

18 T
9043000

9043000
S
PARADA DE 2035
ÔNIBUS
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: 2040
2040 VER
UTM FUSO 24S VIA MARGINAL PROJETO
Datum: SIRGAS 2000 LADO DIREITO
TIPO
VIA MARGINAL PARADA DE
LADO ESQUERDO ÔNIBUS
2045
2045
TRAVESSIA
9042800

9042800
URBANA -
IMPLANTAR 2050
LAJEDO
BSTC Ø 1.00m E.2051+04.00
BSTC Ø 0.80m
E.2051+04.00
5

2055
18
ST

2055

IMPLANTAR BSP 0.70m


9042600

9042600
E.2060+16.54 2060 x 1,
EXISTENTE (MANTER) 00m
E.2060+16.54
6
18
ST

2065 Polyline ACESSOS E


2065 A-ANOTACAO RETORNOS
BUEIROS EXISTENTES ACOSTAMENTO
EXISTENTE
BUEIROS NOVOS
VIA MARGINAL 2070 CANTEIRO CENTRAL
LADO 2070 Cercas
LAJEDO HATCH_MATERIAL
DIREITO CAIXA
- PISTA VIA MARGINAL FX-SEGURANÇA
LADO ESQUERDO CAIXA-ESGOTO
9042400

9042400
PROJETADA PISTA EXISTENTE
LAJEDO - PISTA MEIO-FIO
2075 2075 EXISTENTE TUBO
VIAS MARGINAIS
TRECHO ELEVADO PARADA DE ÔNIBUS
Áreas de Fragilidade
TRAVESSIA
Savana Estépica;
URBANA -
Savana Estépica
2080 LAJEDO
Arborizada
E.2080+14.99
794800 795000 795200 795400
EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 59


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
794400 794600 794800 795000 795200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 2045
Tacaimbó São Caitano 2045
Sanharó

9042800

9042800
IMPLANTAR 2050
Cachoeirinha
Altinho BSTC Ø 1.00m E.2051+04.00
São Bento
do Una E.2051+04.00
Ibirajuba

5
Panelas 2055

18
Capoeiras Lajedo
Jupi

ST
2055
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica IMPLANTAR


9042600

9042600
E.2060+16.54 2060 BSP 0.70m

®
EXISTENTE (MANTER) x 1,00m
E.2060+16.54

6
18
ST
2065
2065
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: VIA MARGINAL 2070
UTM FUSO 24S LADO 2070
Datum: SIRGAS 2000 LAJEDO DIREITO
- PISTA VIA MARGINAL
LADO ESQUERDO
9042400

9042400
PROJETADA
2075 LAJEDO - PISTA
2075 EXISTENTE
TRAVESSIA
URBANA -

NT A
TE ST
E
LAJEDO

I S PI
2080

EX O -
IMPLANTAR 2080

D
LAJEDO FINAL E.2080+14.99 JE
LA

- LADO VIA MARGINAL LOTE


DIREITO 01 - EXISTENTE E.2080+14.99
(SUBSTITUIR)
9042200

9042200
2085
2085
INÍCIO ESTACA 0+0,00 LAJEDO - LADO
DUPLICAÇÃO 2088 ESQUERDO Polyline ACESSOS E
ER DO L

LOTE 02
QU AJE NA

2090 2090 A-ANOTACAO RETORNOS


DO
ES L GI

ACOSTAMENTO
O 1 - AR

VER PROJETO BUEIROS EXISTENTES


AD E 0 M

TIPO EXISTENTE
- L T IA
LO L V

PONTO DE BUEIROS NOVOS CANTEIRO CENTRAL


NA

ÔNIBUS HATCH_MATERIAL
Rede Eletrica
FI

VIA MARGINAL
LADO DIREITO ST 1 Cercas FX-SEGURANÇA
CAIXA PISTA EXISTENTE
9042000

9042000
CAIXA-ESGOTO VIAS MARGINAIS
MEIO-FIO PISTA PROJETADA
PASSARELA 01 VER PROJETO
TIPO ! MURO PARADA DE ÔNIBUS
(Lajedo/PE)
PONTO DE TELEFONE PONTO DE ÔNIBUS
TRAVESSIA
ÔNIBUS TUBO PONTOS HRB
URBANA -
LAJEDO Áreas de Fragilidade
Savana Estépica;
Savana Estépica
Arborizada

794400 794600 794800 795000 795200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 60


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
794000 794200 794400 794600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9042400

9042400
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
BSTC Ø 1.00m
Informações cartográfica
E.2080+14.99 2080

®
FINAL VIA
MARGINAL
LOTE 01 - 2085 FINAL
9042200

9042200
2085 VIA
MARGINAL LOTE 01 -
0 0,05 0,1 0,2 ESTACA 0+0,00 LAJEDO
km
- LADO
INÍCIO 2090
Sistema de Coordenadas: 2088 ESQUERDO
DUPLICAÇÃO LOTE 02 2090
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 VER PROJETO
PONTO DE TIPO
ÔNIBUS

VIA MARGINAL
LADO DIREITO ST 1
9042000

9042000
ST 2

VIA MARGINAL PASSARELA


ST 3 LADO ESQUERDO TRAVESSIA 01 (Lajedo/PE) VER PROJETO TIPO
URBANA - PONTO DE
ST 4 LAJEDO ÔNIBUS
9041800

9041800
Polyline ACESSOS E
A-ANOTACAO RETORNOS
BUEIROS EXISTENTES ACOSTAMENTO
EXISTENTE
BUEIROS NOVOS CANTEIRO CENTRAL
Rede Eletrica HATCH_MATERIAL
Cercas FX-SEGURANÇA
PISTA EXISTENTE
9041600

9041600
CAIXA
CAIXA-ESGOTO VIAS MARGINAIS
MEIO-FIO PISTA PROJETADA
! MURO PARADA DE ÔNIBUS
TELEFONE PONTO DE ÔNIBUS
PONTOS HRB

794000 794200 794400 794600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 61


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
793400 793600 793800 794000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
9042200

9042200
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
9042000

9042000
km
Sistema de Coordenadas:
ELEVADO -
UTM FUSO 24S
LAJEDO/PE
Datum: SIRGAS 2000
(LD)
PE-180 VIA MARGINAL
ST 4
LADO DIREITO
VER
PROJETO
ELEVADO -
TIPO LAJEDO/PE
ST 5
PONTO DE (LE)
ST 6
ÔNIBUS
9041800

9041800
VIA MARGINAL TRAVESSIA
ST 7 LADO ESQUERDO URBANA -
PE-170
PASSARELA 02 LAJEDO
(Lajedo/PE)
PONTO DE
ÔNIBUS
VER
PROJETO
TIPO
9041600

9041600
Cercas ACESSOS E
MEIO-FIO RETORNOS
Áreas de Fragilidade ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Savana Estépica;
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
OACs
9041400

9041400
OAE
PARADA DE ÔNIBUS
PONTO DE ÔNIBUS

793400 793600 793800 794000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 62


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
792600 792800 793000 793200 793400

9042200

9042200
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
9042000

9042000
Garanhuns
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
VER
PROJETO
TIPO
PONTO DE
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S ÔNIBUS
9041800

9041800
Datum: SIRGAS 2000 BSCC 1,
IMPLANTAR 50x1,50m ST 7
E. 77 + 13,46
ST 8 E. 77 + 13,46
VIA MARGINAL BSP 0,80x0,80 EXISTENTE
LADO DIREITO ST 9

VIA MARGINAL TRAVESSIA


ST 10
LADO ESQUERDO URBANA -
LAJEDO
ST 11
9041600

9041600
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
9041400

9041400
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
Arborizada EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
OACs
9041200

9041200
PONTO DE ÔNIBUS

792600 792800 793000 793200 793400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 63


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
792000 792200 792400 792600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9042000

9042000
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9041800

9041800
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
VIA MARGINAL
LADO DIREITO
ST 11
9041600

9041600
IMPLANTAR RETORNO
BSTC Ø 1.00m OPERACIONAL ST 12
E.131+17,45
VIA MARGINAL
ST 13 LADO ESQUERDO
TRAVESSIA
ST 14 URBANA -
LAJEDO
9041400

9041400
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
9041200

9041200
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

792000 792200 792400 792600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 64


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
791200 791400 791600 791800 792000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9041800

9041800
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9041600

9041600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST 14

ST 15
IMPLANTAR E. 160 + 2,50
9041400

9041400
BSTC Ø 1,50
ST 16
(SUBSTITUIR) EXISTENTE
ST 17 BSP 0,80x0,80 E. 160 + 2,50

ST 18
9041200

9041200
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
9041000

9041000
Arborizada HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

791200 791400 791600 791800 792000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 65


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
790600 790800 791000 791200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9041600

9041600
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
9041400

9041400
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST 18
VER
PROJETO
TIPO ST 19
PONTO DE
ÔNIBUS 20
IMPLANTAR E. 210 + 0,75
ST
9041200

9041200
BDP 3,
VER PROJETO
00x2,00m ST 21
TIPO
EXISTENTE BTP 2,50x2,50 PONTO DE
(MANTER) ÔNIBUS
E. 210 + 0,75
9041000

9041000
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
Arborizada EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
9040800

9040800
PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

790600 790800 791000 791200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 66


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
789800 790000 790200 790400 790600

9041600

9041600
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9041400

9041400
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S IMPLANTAR E. 210 + 0,75
9041200

9041200
Datum: SIRGAS 2000 BDP 3,
00x2,00m ST 21
(MANTER) BTP 2,
22 E. 210 + 0,75 50x2,50
ST
23
ST
24
ST
25
9041000

9041000
ST
9040800

9040800
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
Arborizada EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA 9040600
PONTO DE ÔNIBUS

789800 790000 790200 790400 790600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 67


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
789200 789400 789600 789800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9041400

9041400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9041200

9041200
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

25
IMPLANTAR E. 261
9041000

9041000
BSTC Ø 1.00m ST
E.270+7,88 + 12,24
IMPLANTAR BSCC 1,
26
RETORNO 50x1,50m
ST
OPERACIONAL
EXISTENTE (MANTER)
27
BSP 0,60x0,60 E. 261
ST
+ 12,24
28
ST
9040800

9040800
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
9040600

9040600
Arborizada EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

789200 789400 789600 789800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 68


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
788600 788800 789000 789200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9041200

9041200
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9041000

9041000
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
28
ST
29
ST
9040800

9040800
30
VER
PROJETO ST
TIPO ST 31
PONTO DE
ÔNIBUS
ST
32
9040600

9040600
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
Arborizada EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
9040400

9040400
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

788600 788800 789000 789200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 69


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
787800 788000 788200 788400 788600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9041000

9041000
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
9040800

9040800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
PONTO DE VER
Datum: SIRGAS 2000
ÔNIBUS PROJETO
TIPO
ST
E. 335 32
IMPLANTAR + 16,60 33
BSP 1, ST
(MANTER) PONTO DE
50x2,00m
ÔNIBUS
34 EXISTENTE VER
9040600

9040600
IMPLANTAR ST E. 335 BSP 1,20x2,50 PROJETO
E. 355 + 7,53 ST + 16,60 TIPO
BSTC Ø1,50m
35
9040400

9040400
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
Arborizada EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
9040200

9040200
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

787800 788000 788200 788400 788600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 70


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
787200 787400 787600 787800

9041000

9041000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9040800

9040800
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9040600

9040600
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR
BSTC Ø1,50m 35 ST
E. 355 + 7,53
BSP 1,00m
36 x 1, (SUBSTITUIR)
ST 00m E. 355 + 7,53
EXISTENTE
37
ST
IMPLANTAR
38
E. 385 + 7,00 BSCC 1,
50 X 1,50 ST
ST (SUBSTITUIR)
9040400

9040400
39 E. 385 + 7,00
EXISTENTE
9040200

9040200
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
Arborizada EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
9040000

9040000
PONTO DE ÔNIBUS

787200 787400 787600 787800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 71


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
786400 786600 786800 787000 787200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
9040800

9040800
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9040600

9040600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR 50 X 1,50
E. 385 + 7,00

VER PROJETO 39 ST (SUBSTITUIR)


9040400

9040400
PONTO DE TIPO EXISTENTE BSP 1,00x1,30
ÔNIBUS E. 385 + 7,00

OPERACIONAL
ST 41
RETORNO

42
VER
ST PROJETO
E.422+ 4,72 IMPLANTAR TIPO
BSTC Ø 1.00m PONTO DE
ÔNIBUS
9040200

9040200
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
Arborizada EXISTENTE
9040000

9040000
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

786400 786600 786800 787000 787200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 72


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
785800 786000 786200 786400 786600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9040600

9040600
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9040400

9040400
OPERACIONAL
0 0,05 0,1 0,2 RETORNO
km
Sistema de Coordenadas: 42
VER
UTM FUSO 24S ST PROJETO
Datum: SIRGAS 2000 BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR TIPO
E.422+ 4,72 PONTO DE
ÔNIBUS
9040200

9040200
9040000

9040000
IMPLANTAR
E. 458 + 1,30
BSCC 1,
50x1,50m (MANTER)
EXISTENTE
E. 458 + 1,30 BSP 0,
44 60x0,80m
ST Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
9039800

9039800
Arborizada EXISTENTE
Declvidade Forte CANTEIRO CENTRAL
Ondulado 20 a 45 % HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

785800 786000 786200 786400 786600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 73


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
785400 785600 785800 786000

9040200

9040200
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
9040000

9040000
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica BSCC 1,


IMPLANTAR 50x1,50m

®
E. 458 + 1,30
(MANTER)
EXISTENTE
E. 458 + 1,30
BSP 0,
44 60x0,80m
ST
0 0,05 0,1 0,2
km
9039800

9039800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

45
ST
9039600

9039600
BSCC 1,
50x1,
ST 46
50m
E. 483 + 5,25 IMPLANTAR
EXISTENTE E. 483 + 5,25
(MANTER)
BSP 0,
80x0,80m
9039400

9039400
ST 47
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
Declvidade Forte PISTA EXISTENTE
Ondulado 20 a 45 %
ACOSTAMENTO
PROJETADO
9039200

9039200
ST 48
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

785400 785600 785800 786000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 74


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
785000 785200 785400 785600

9039600

9039600
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
BSCC 1,
50x1,
Cachoeirinha
São Bento
Altinho 50m ST 46
do Una E. 483 + 5,25 IMPLANTAR
EXISTENTE E. 483 + 5,25
Ibirajuba
(MANTER) BSP 0,
Lajedo Panelas 80x0,80m
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9039400

9039400
Angelim Quipapá

Informações cartográfica ST 47

0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9039200

9039200
Datum: SIRGAS 2000 ST 48

ST 49
9039000

9039000
ST 50

BSP
BSCC 1,
9038800

9038800
0,80x0, Áreas de Fragilidade ACESSOS E
50x1,50m 80m E. 527 + 5,40
Barragens, Represas e RETORNOS
E. 527 + 5,40
(MANTER) EXISTENTE Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
ST 51
BSCC 1,
PISTA EXISTENTE
50x1,
E. 534 50m (MANTER) ACOSTAMENTO
+ 2,72 IMPLANTAR E. 534 + 2,72 PROJETADO
EXISTENTE BSP 0, PISTA PROJETADA
60x0,70m
9038600

9038600
PONTO DE ÔNIBUS

785000 785200 785400 785600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 75


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
784600 784800 785000 785200

9039000

9039000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
ST 50
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati BSP
Calçado Jurema BSCC 1, 0,80x0,
9038800

9038800
Caetés
Canhotinho 50x1,50m
Garanhuns
Angelim Quipapá 80m E. 527 + 5,40
E. 527 + 5,40
Informações cartográfica (MANTER) EXISTENTE

0 0,05
® 0,1 0,2
km
BSCC 1,
50x1,
E. 534 + 50m
ST 51

(MANTER)
2,72 IMPLANTAR E. 534 + 2,72
EXISTENTE BSP 0,
Sistema de Coordenadas: 60x0,70m
9038600

9038600
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST 52
9038400

9038400
ST 53
9038200

9038200
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
ST 54
BSCC Açudes ACOSTAMENTO
E. 564 1,50x1, EXISTENTE
BSP 1, Savana Estépica;
+ 16,76 50m
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
EXISTENTE 00x1,50m
Arborizada HATCH_MATERIAL
(MANTER) E. 564
+ 16,76 PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
9038000

PISTA PROJETADA 9038000


ST 55 PONTO DE ÔNIBUS

784600 784800 785000 785200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 76


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
784400 784600 784800 785000

Caruaru
ST 53
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Panelas
9038200

9038200
Capoeiras Lajedo
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho ST 54
Angelim Quipapá
E. 564 BSCC
Informações cartográfica
+ 16,76 1,50x1, BSP 1,00x1,

®
50m
IMPLANTAR 50m EXISTENTE
(MANTER)
E. 564
+ 16,76

0 0,05 0,1 0,2


9038000

9038000
km
ST 55
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9037800

9037800
PONTE
O RIACHO EXISTENTE
SÃO CAETANO SOBRE

O RIACHO SÃO
CAETANO
PONTE
PROJETADA
9037600

9037600
SOBRE
ST 56
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
Corpos d'água EXISTENTE
Savana Estépica; CANTEIRO CENTRAL
Savana Estépica HATCH_MATERIAL
Arborizada PISTA EXISTENTE
ST 57 ACOSTAMENTO
9037400

9037400
RETORNO PROJETADO
IMPLANTAR OPERACIONAL PISTA PROJETADA
E.605+0,67 BSTC Ø 1.00m OAE
PONTO DE ÔNIBUS

784400 784600 784800 785000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 77


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
784000 784200 784400 784600 784800

Caruaru O RIACHO PONTE


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano SÃO CAETANO EXISTENTE
Sanharó SOBRE
O RIACHO SÃO
CAETANO
Cachoeirinha
Altinho
São Bento PONTE
do Una PROJETADA
9037600

9037600
SOBRE
Ibirajuba
ST 56
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

® ST 57
9037400

9037400
RETORNO
IMPLANTAR OPERACIONAL
0 0,05 0,1 0,2 E.605+0,67 BSTC Ø 1.00m
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

BSCC 1, E. 611 +
50x1,50m 19,09 ST 58
IMPLANTAR E. 611
EXISTENTE + 19,09
9037200

9037200
(MANTER) BSP 0,
60x0,90m

ST 59

TRAVESSIA
VIA MARGINAL URBANA
9037000

9037000
LADO ESQUERDO - JUPI

Áreas de Fragilidade ACESSOS E


Barragens, Represas e RETORNOS
ST 60 Açudes ACOSTAMENTO
Corpos d'água EXISTENTE
BSTC Ø Savana Estépica; CANTEIRO CENTRAL
E. 635 +
1,00EXISTENTE 11,87 Savana Estépica HATCH_MATERIAL
9036800

9036800
IMPLANTAR E. 635 Arborizada PISTA EXISTENTE
BSTC Ø 0,60
+ 11,87 VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
OAE
PONTO DE ÔNIBUS

784000 784200 784400 784600 784800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 78


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
783800 784000 784200 784400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano ST 59
Sanharó
TRAVESSIA
9037000 VIA MARGINAL URBANA

9037000
Cachoeirinha
Altinho LADO ESQUERDO - JUPI
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho ST 60
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
E. 635

®
BSTC Ø 1,00 + 11,87 EXISTENTE
9036800

9036800
IMPLANTAR BSTC Ø 0,60
E. 635
+ 11,87

0 0,05 0,1 0,2


km
Sistema de Coordenadas: ST 61
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9036600

9036600
VIA MARGINAL TRAVESSIA
LADO ESQUERDO URBANA
- JUPI

VIA MARGINAL
LADO DIREITO
ST 62

PASSAGEM DE
9036400

9036400
ELEVADO - PEDESTRE
JUPI/PE (LD)
ELEVADO -
JUPI/PE (LE)
ST 63
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
Corpos d'água EXISTENTE
ELEVADO - Savana Estépica; CANTEIRO CENTRAL
JUPI/PE (LD) Savana Estépica HATCH_MATERIAL
9036200

9036200
ELEVADO - Arborizada PISTA EXISTENTE
VER JUPI/PE (LE)
VIAS MARGINAIS
PROJETO
TIPO PISTA PROJETADA
PE-158 OAE
PONTO DE
ÔNIBUS ST 64 PARADA DE ÔNIBUS
PASSARELAS
PONTO DE ÔNIBUS

783800 784000 784200 784400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 79


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
783400 783600 783800 784000 784200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
PASSAGEM DE

9036400

9036400
Sanharó
ELEVADO - PEDESTRE
JUPI/PE (LD)
Cachoeirinha
Altinho ELEVADO -
São Bento
do Una JUPI/PE (LE)
ST 63
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
Garanhuns
Angelim Quipapá ELEVADO -
JUPI/PE (LD)
9036200

9036200
Informações cartográfica
ELEVADO -

®
VER JUPI/PE (LE)
PROJETO
TIPO
PE-158
PONTO DE
ÔNIBUS ST 64
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
VER
9036000

9036000
PROJETO PONTO DE
VIA TIPO ÔNIBUS
MARGINAL ST 65 VIA MARGINAL
LADO DIREITO LADO
ESQUERDO
TRAVESSIA
URBANA
- JUPI
9035800

9035800
ST 66

Áreas de Fragilidade ACOSTAMENTO


9035600

9035600
ST 67 Savana Estépica; EXISTENTE
VIA MARGINAL Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
LADO DIREITO Arborizada PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
OAE
PARADA DE ÔNIBUS
PASSARELAS
ST 68 PONTO DE ÔNIBUS

783400 783600 783800 784000 784200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 80


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
783200 783400 783600 783800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru

9035800

9035800
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
ST 66
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9035600

9035600
Informações cartográfica ST 67

®
VIA MARGINAL
LADO DIREITO

0 0,05 0,1 0,2


km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S ST 68
Datum: SIRGAS 2000 TRAVESSIA
9035400

9035400
URBANA
- JUPI

ST 69
VIA MARGINAL
LADO ESQUERDO
9035200

9035200
IMPLANTAR
BSCC 1,
50x1,50m E. 728 + 0,00
EXISTENTE E. 728 + 0,00
(MANTER) BSP 0,
ST 70 60x0,60m

PISTA INÍCIO -
ESQUERDA ALINHAMENTO
9035000

9035000
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
ST 71
Savana Estépica; RETORNOS
SEGMENTO DE Savana Estépica ACOSTAMENTO
TRANSIÇÃO DO LADO Arborizada EXISTENTE
DE DUPLICAÇÃO CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
ST 72
PONTO DE ÔNIBUS

783200 783400 783600 783800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 81


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782800 783000 783200 783400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
ST 69
Cachoeirinha
Altinho VIA MARGINAL
São Bento LADO ESQUERDO
do Una
9035200

9035200
Ibirajuba BSCC 1, IMPLANTAR
50x1,50m E. 728 + 0,00
Lajedo Panelas
Capoeiras EXISTENTE E. 728 + 0,00
Jupi
Jucati Calçado Jurema
(MANTER) BSP 0,
Caetés 60x0,60m
Garanhuns Canhotinho ST 70
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
PISTA INÍCIO -
ESQUERDA ALINHAMENTO

®
9035000

9035000
ST 71
0 0,05 0,1 0,2
km SEGMENTO DE
Sistema de Coordenadas: TRANSIÇÃO DO LADO
UTM FUSO 24S DE DUPLICAÇÃO
Datum: SIRGAS 2000

ST 72
RETORNO
9034800

9034800
OPERACIONAL

E.759+14,78 BSTC Ø 1.00m


IMPLANTAR ST 73
9034600

9034600
ST 74

Áreas de Fragilidade ACESSOS E


Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica ACOSTAMENTO
Arborizada EXISTENTE
9034400

9034400
ST 75 CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782800 783000 783200 783400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 82


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782400 782600 782800 783000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó E.759+14,
BSTC Ø 1.00m
78
Cachoeirinha IMPLANTAR ST 73
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
9034600

9034600
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 74
Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
9034400

9034400
km ST 75
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST 76
9034200

9034200
BSP 2,00
x 1, E. 798 E. 798
50m + 10,24 + 10,24
(MANTER) EXISTENTE BSP 2,00
VER PROJETO x 1,50m
9034000

9034000
TIPO ST 77
PONTO DE
ÔNIBUS
VER
PROJETO
TIPO
PONTO DE Áreas de Fragilidade ACESSOS E
ÔNIBUS RETORNOS
Barragens, Represas e
Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
9033800

9033800
ST 78 PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782400 782600 782800 783000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 83


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782400 782600 782800 783000
BSP 2,
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
BSP 2,00 E. 798 00 x 1, E. 798
Sanharó x 1,50m + 10,24 50m + 10,24
(MANTER)
EXISTENTE IMPLANTAR
Cachoeirinha VER ST 77
9034000

9034000
Altinho
São Bento PROJETO
do Una PONTO DE
TIPO
ÔNIBUS
Ibirajuba VER
Lajedo Panelas PROJETO
Capoeiras TIPO
Jupi
Jucati PONTO DE
Calçado Jurema
Caetés ÔNIBUS
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9033800

9033800
ST 78

0 0,05 0,1 0,2


km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9033600

9033600
ST 79

ST 80
9033400

9033400
IMPLANTAR
BSTC Ø 1.00m
E.837+4,44

Áreas de Fragilidade ACESSOS E


ST 81 RETORNOS
Barragens, Represas e
9033200

9033200
Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
FAIXA DE FAIXA DE
Savana Estépica
DOMÍNIO CANTEIRO CENTRAL
DOMÍNIO -
Arborizada
- NOVA HATCH_MATERIAL
EXISTENTE
PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782400 782600 782800 783000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 84


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782400 782600 782800 783000

9033400

9033400
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
E.837+4,44 IMPLANTAR
Ibirajuba BSTC Ø 1.00m
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
ST 81
Jucati
9033200

9033200
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
FAIXA DE FAIXA DE
Informações cartográfica DOMÍNIO
DOMÍNIO -

®
EXISTENTE - NOVA

0 0,05 0,1 0,2


km
Sistema de Coordenadas: ST 82
9033000

9033000
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

(MANTER) EXISTENTE
E. 857 + 4,34 BSTC Ø 0,80m
E. 855 + 18,23
IMPLANTAR
BSTC Ø 1,00m
ACESSO AO VARIANTE
DISTRITO DOS DISTRITO
9032800

9032800
DAS NEVES ST 83 DAS NEVES

FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE

E. 868
IMPLANTAR + 12,74
FAIXA DE BDCC 1,
DOMÍNIO - 50x1,50m
EXISTENTE
9032600

9032600
FAIXA DE
FAIXA DE
DOMÍNIO
DOMÍNIO
- NOVA
- NOVA
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
IMPLANTAR
Barragens, Represas e RETORNOS
E. 873 BDCC 1,
+ 10,19 50x1,50m Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
E.878Arborizada
+ HATCH_MATERIAL
OPERACIONAL RETORNO 7,90 IMPLANTAR
PISTA EXISTENTE
BSTC Ø 1.00m IMPLANTAR BSTC Ø 1.00m
9032400

E.880 PISTA PROJETADA 9032400


+ 14,46 PONTO DE ÔNIBUS

782400 782600 782800 783000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Area Preservacao Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Permanente ADA Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 85


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
E. 868
Sanharó IMPLANTAR + 12,74

FAIXA DE BDCC 1,
Cachoeirinha 50x1,50m
Altinho DOMÍNIO -
São Bento
EXISTENTE
9032600

9032600
do Una FAIXA DE
FAIXA DE
Ibirajuba DOMÍNIO
DOMÍNIO
- NOVA
Lajedo Panelas - NOVA
Capoeiras
Jupi
Jucati IMPLANTAR
Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho E. 873 BDCC 1,
Garanhuns
Angelim Quipapá + 10,19 50x1,50m
Informações cartográfica

®
OPERACIONAL IMPLANTAR
RETORNO
9032400

9032400
BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR

0 0,05 0,1 0,2


km VARIANTE DOS
DISTRITO
Sistema de Coordenadas: DAS NEVES
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

BSCC 0,
9032200

9032200
60 x 0,80
EXISTENTE
E. 891
+ 03,00
9032000

9032000
PONTE EXISTENTE
SOBRE O RIO E. 902 +
SANGUIADA IMPLANTAR 10,00
BSTC Ø1,00m
BSTC Ø1,00m
IMPLANTAR
E. 904
+ 12,00

Áreas de Fragilidade ACESSOS E


Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
9031800

9031800
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
E. 915 PISTA PROJETADA
+ 03,00 OAE
EXISTENTE
BSCC 0,60 x 0,70 PONTO DE ÔNIBUS

782600 782800 783000 783200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 86


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200 783400

9032000

9032000
Localização
Belo JardimnoPONTE Caruaru
Trecho EXISTENTE
Tacaimbó São Caitano
Sanharó SOBRE O RIO E. 902 +
SANGUIADA IMPLANTAR 10,00
Cachoeirinha BSTC Ø1,00m
Altinho
São Bento BSTC Ø1,00m
do Una
IMPLANTAR
E. 904
Ibirajuba + 12,00
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
9031800

9031800
Garanhuns
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

EXISTENTE

0 0,05
® E. 915
+ 03,00
BSCC 0,
600,1
x 0,70 0,2
km
BTCC 3, E. 920
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S E. 922 00x3, + 08,18 VARIANTE DOS
9031600

9031600
Datum: SIRGAS 2000 + 11,34 00m DISTRITO
IMPLANTAR IMPLANTAR DAS NEVES
BTCC 3,
00x3,00m
9031400

9031400
9031200

9031200
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
E. 947 Savana Estépica; EXISTENTE
+ 03,00 Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
EXISTENTE
Arborizada HATCH_MATERIAL
BSCC 0,
60 x 1,00 PISTA PROJETADA
IMPLANTAR OAE
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m
9031000

9031000
PONTO DE ÔNIBUS

782600 782800 783000 783200 783400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 87


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
9031200

9031200
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica E. 947


+ 03,00

®
EXISTENTE
BSCC 0,
60 x 1,00
IMPLANTAR
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m
9031000

9031000
0 0,05 0,1 0,2 BSCC 1,
km 50x1,50 E. 954 + 4,38 E. 952
Sistema de Coordenadas: IMPLANTAR IMPLANTAR + 11,88
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 50x1,50

VARIANTE DOS
DISTRITO
DAS NEVES
9030800

9030800
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE
ACESSO AO
DISTRITO FAIXA DE
DAS NEVES DOMÍNIO
- NOVA FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA
9030600

9030600
ST 84
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE

Áreas de Fragilidade ACESSOS E


Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
9030400

9030400
Savana Estépica; EXISTENTE
FAIXA DE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
DOMÍNIO
Arborizada HATCH_MATERIAL
- NOVA
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782600 782800 783000 783200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 88


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782400 782600 782800 783000 783200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru ACESSO AO FAIXA DE
Tacaimbó São Caitano FAIXA DE
Sanharó DISTRITO DOMÍNIO
DAS NEVES - NOVA DOMÍNIO
9030600

9030600
- NOVA
Cachoeirinha ST 84
Altinho FAIXA DE
São Bento
do Una
DOMÍNIO -
EXISTENTE
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9030400

9030400
FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA

0 0,05 0,1 0,2


km VARIANTE DOS
DISTRITO
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S DAS NEVES
Datum: SIRGAS 2000
9030200

9030200
ST 86
VARIANTE
DISTRITO
DAS NEVES

BSP 2,00
x 2,
E. 1006 +
BSTC Ø 1.00m 11,00 00m
IMPLANTAR EXISTENTE
9030000

9030000
IMPLANTAR ST 87
E. 1006 + 11,00
BSP 2,00
x 2,00m RETORNO
OPERACIONAL

ST 88

Áreas de Fragilidade ACESSOS E


9029800

9029800
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
ST 89 PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782400 782600 782800 783000 783200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 89


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200 783400

9030000

9030000
E.Caruaru
1006 ST 87
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São + 11,00
Caitano IMPLANTAR
Sanharó
BSP 2,00 RETORNO
x 2,00m OPERACIONAL
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
ST 88
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
9029800

9029800
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 89

Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S BSP 0,60
9029600

9029600
Datum: SIRGAS 2000 x 1,00m (MANTER)
BSCC 1,50 EXISTENTE E. 1025 +
x 1,50m E. 1025 17,64
IMPLANTAR + 17,64
ST 90
9029400

9029400
ST 91
9029200

9029200
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
ST 92 Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA 9029000
PONTO DE ÔNIBUS

782600 782800 783000 783200 783400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 90


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó ST 91

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
9029200

9029200
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 92
Informações cartográfica

®
9029000

9029000
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 ST 93
9028800

9028800
ST 94
9028600

9028600
ST 95

Áreas de Fragilidade ACESSOS E


Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
E. 1091
IMPLANTAR + 5,39 Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
BSTC ST 96
9028400

9028400
E. 1091 Arborizada HATCH_MATERIAL
Ø1,
+ 5,39
00m PISTA EXISTENTE
EXISTENTE
VER PROJETO BSP PISTA PROJETADA
TIPO 0,60 x
0,60m PONTO DE ÔNIBUS

782600 782800 783000 783200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 91


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782200 782400 782600 782800 783000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9028600

9028600
Ibirajuba
ST 95
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
E. 1091
IMPLANTAR + 5,39
BSTC
ST 96
9028400

9028400
Ø1,00m E. 1091
+ 5,39
VER
0 0,05 0,1 0,2 EXISTENTE
km PROJETO
TIPO
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S PONTO DE
ÔNIBUS
Datum: SIRGAS 2000

VER
PROJETO
ST 97 TIPO
9028200

9028200
PONTO DE
ÔNIBUS
BSP 2, E. 1106
00 x 1,50m + 19,36
IMPLANTAR E. 1106
+ 19,36
EXISTENTE

ST 98
9028000

9028000
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
ST 99 Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
9027800

9027800
Arborizada HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782200 782400 782600 782800 783000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 92


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782000 782200 782400 782600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó ST 98
9028000

9028000
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 99
Informações cartográfica

®
9027800

9027800
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 ST 100
RETORNO
IMPLANTAR OPERACIONAL
9027600

9027600
BSTC Ø 1.00m

ST 101
9027400

9027400
ST 102

Áreas de Fragilidade ACESSOS E


Barragens, Represas e RETORNOS
9027200

9027200
Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
ST 103 PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA

782000 782200 782400 782600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 93


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
781600 781800 782000 782200 782400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano

9027400

9027400
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas ST 102


Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9027200

9027200
Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 103

Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
E. 1169
9027000

9027000
BSTC Ø1,
+ 18,94
00m E. 1169
IMPLANTAR + 18,94
ST 104 EXISTENTE
BSP
0,60 x
0,60m
9026800

9026800
PONTE EXISTENTE
SOBRE O RIO
CANHOTO
9026600

9026600
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
ST 105
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes CANTEIRO CENTRAL
Savana Estépica; HATCH_MATERIAL
Savana Estépica PISTA EXISTENTE
Arborizada
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
OAE

781600 781800 782000 782200 782400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 94


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
781400 781600 781800 782000

9026800

9026800
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
PONTE EXISTENTE
Ibirajuba SOBRE O RIO
Lajedo Panelas CANHOTO
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
9026600

9026600
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 105
Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S ST 106
9026400

9026400
Datum: SIRGAS 2000

ST 107
9026200

9026200
ST 108
9026000

9026000
Áreas de Fragilidade ACESSOS E
Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes CANTEIRO CENTRAL
Savana Estépica; HATCH_MATERIAL
Savana Estépica PISTA EXISTENTE
ST 109 Arborizada
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
9025800

9025800
OAE

781400 781600 781800 782000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Reserva Legal ADA Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 95


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
781200 781400 781600 781800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba ST 108
Lajedo Panelas
Capoeiras
9026000

9026000
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 109
9025800

9025800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 BSTC
Ø1,
IMPLANTAR 00m
E. 1241 + 7,61 E. 1241
ST 110 + 7,61
BSP EXISTENTE
0,60 x
0,60m
9025600

9025600
ST 111

RETORNO
OPERACIONAL
BSTC Ø 1.00m
9025400

9025400
IMPLANTAR

Áreas de Fragilidade ACESSOS E


ST 112 Barragens, Represas e RETORNOS
Açudes ACOSTAMENTO
Savana Estépica; EXISTENTE
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
9025200

9025200
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA

781200 781400 781600 781800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 96


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
780800 781000 781200 781400 781600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
ST 111
Cachoeirinha
Altinho RETORNO
São Bento
do Una OPERACIONAL
IMPLANTAR
Ibirajuba
9025400

9025400
Panelas
BSTC Ø 1.00m
Capoeiras Lajedo
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 112
Informações cartográfica

®
9025200

9025200
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 ST 113
9025000

9025000
ST 114

BSCC 1,
9024800

9024800
50x1,
50m ST
IMPLANTAR 115
E. 1291
+ 14,40 E. 1291
+ 14,40
EXISTENTE

BSCC 1, E. 1299
E. 1299 Áreas de Fragilidade ACESSOS E
50x1,50m + 0,79
+ 0,79 Barragens, Represas e RETORNOS
IMPLANTAR
EXISTENTE Açudes CANTEIRO CENTRAL
9024600

9024600
ST 116 Savana Estépica; HATCH_MATERIAL
Savana Estépica PISTA EXISTENTE
Arborizada
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA

780800 781000 781200 781400 781600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 97


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
780600 780800 781000 781200 781400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9025000

9025000
do Una

Ibirajuba

Panelas
ST 114
Capoeiras Lajedo
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

® BSCC 1,
9024800

9024800
50x1,
IMPLANTAR 50m
ST 115
0 0,05 0,1 0,2 E. 1291
km + 14,40 EXISTENTE
Sistema de Coordenadas: E. 1291 + 14,40
UTM FUSO 24S BSP 0,
Datum: SIRGAS 2000 80 x 1,20m
BSCC 1, E. 1299
50x1,50m + 0,79 E. 1299
+ 0,79
IMPLANTAR
EXISTENTE
9024600

9024600
ST 116

DA PISTA
EXISTENTE PISTA
DA PLATAFORMA EXISTENTE
ESTACA 1304+0,683
EXISTENTE
9024400

9024400
E. 1309 + 08,93
BSCC 0,
60 x 0,90

Áreas de Fragilidade ACESSOS E


9024200

9024200
Savana Estépica; RETORNOS
Savana Estépica CANTEIRO CENTRAL
Arborizada HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA

780600 780800 781000 781200 781400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Ampliada
geográfico da base de dados de ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre !
C OACs
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 98


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
ITEM 21

ESPACIALIZAÇÃO DA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA

1
769960 779960 789960 799960 809960

9079990
36°30'0"W 36°19'30"W 36°9'0"W

9079990
uc a
Rio Ipoj

Riac h o
Ri o Ipoju
Localização da II no Estado c a
2
RN Tab oqu


CE i nh 4 1
5

m
i
ca 3

a
6 7

a
o T
PI
8 9

ch
PB

a
Ri
10 11 São Caitano
12 13

9069990
9069990

PE
ai
o 14 15
ag
ap 16 17
oP

ch 18 19
Ri a AL h
Riac o Riachã o
Ria Riachão
c ho 20 21
Fundo
8°27'0"S

8°27'0"S
BA
22
SE 24
23
25

Ria
ch o
27 26

G
29 28

9059990
ra
Localização da AID/ADA nos municípios Cachoeirinha
9059990

va
32 30


PB 33 ego Rio
Una
31 Morc
34 iacho d o
36 35
R
Caruaru

is
uat

ca
37 38

Riac ho Q

dio
São Caitano 40 39

Man
co
Bura 42 41 o
cho o
do Ria iach
Cachoeirinha PE Ria
c ho R
os 43 44 do Let reir
o
da

i m a
M it

o
m on
46
o

uei

Jucati oB

9049990
45
ch
9049990

ch
Jupi Lajedo
da Q
Ria

Ria
Calçado 49 47
ho

Mac b ira c
PE
48 50
daSãoamJoão ia
o 51 52 ADA
R

Riac h
a

Garanhuns
o da J u beb

53 54 35 METROS
8°37'30"S

8°37'30"S
ru

AL
treit o

Rio da Chata
o

56
ti r

57
Re

a
ijó

iol
o
od 55
Es

arn
58

Ga
h Serrote
Riach

59
is

Legenda ac
do

Ri do

C
at

ho
Ria
c ho 63 61
60 Rio Q
u ho
o AID

a ch
Riac

ac
Faixa de Dominio 66

Ri
70 68 500 METROS

9039990
64 62

Ri
73 72
9039990

Ampliada
69 67 65
75 74 71
e

ADA Faixa de 35 metros Lajedo Ri


oc

a
D

77

ch o
Limite Estadual c ho
78 Ri
a P átio V
76 elh
5 Cidades 79 o

Rodovias 82 80 Jupi
Hidrografia 83 81 Informações cartográfica ijã o
Fe
AID - Área de Influência 85 86 do

®
Direta Jucati 87 Ri
o
88 Calçado

9029990
Ri a c h o
9029990

Municipios da Área 89
90 91
Ri

Diretamente Afetada
ac

o aP
92
d
h

dPE_Municipios_2021
o
ra

M
94 93
ci

el o
ot
nh
8°48'0"S

8°48'0"S
nh KM
a

Ca 96 95
Riac h o

Rio 0 1,252,5 5 7,5 10


98 97 ai o
Garanhuns ag
P ap São João Sistema de Coordenadas:
das
do UTM FUSO 24S P aixõe
Ri
ho

o s
Canhoto Datum: SIRGAS 2000
ac
Ri

36°30'0"W 36°19'30"W 36°9'0"W


769960 779960 789960 799960 809960
EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, disponibilizadas de acordo com o recorte geográfico do
Mapeamento Topográfico Sistemático Terrestre do Brasil na escala 1:1 000 000, sobre a
malha municipal 2021.

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
LOCALIZAÇÃO DAS FOLHAS DE DETALHAMENTO 1:300.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

ADA - ÁREA DIRETAMENTE AFETADA LOC-03


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-MF-01
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
813600 813800 814000 814200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9078200

9078200
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

® 0
9078000

9078000
0

0 0,05 0,1 0,2 5 01


km ST
5
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
10
Datum: SIRGAS 2000 10
02
15 ST
15
IMPLANTAR
9077800

9077800
BSTC Ø 1.00m E.19+13.77
20
20
(GREIDE)
EXISTENTE
3 BSTC E.19+13.77 ACESSOS E
25 ST 0 RETORNOS
Ø 0.80m
25 ACOSTAMENTO
EXISTENTE
30 CANTEIRO CENTRAL
30
HATCH_MATERIAL
0 4
ST FX-SEGURANÇA
35
9077600

9077600
35 PISTA EXISTENTE
SFL-OAEPE
40 Rede Eletrica
40
Cercas
05 CAIXA
ST
45 CALÇADA
DEFENSA
GELO-BAIANO
MEIO-FIO
PAREDÃO
9077400

9077400
PONTE
Polyline
Layer
BUEIROS EXISTENTES

BUEIROS NOVOS

813600 813800 814000 814200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de !
ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 1


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
813000 813200 813400 813600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9077800

9077800
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 30
30

® 0 4
ST
35
9077600

9077600
35

0 0,05 0,1 0,2 40


km 40
Sistema de Coordenadas: 5
0
UTM FUSO 24S ST
Datum: SIRGAS 2000 45
45

50
50

06
9077400

9077400
55 ST
BSCC 55
1.50
IMPLANTAR X 1.50m
60
E.61+5.57 60
BDP 1.00 X
EXISTENTE 1.00m
E.61+5.57
65 (MANTER)
65

70
9077200

9077200
70
ST
08

75
75

ACESSOS E Area Preservacao


80 RETORNOS Permanente ADA
80
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
09 EXISTENTE Cercas
ST
9077000

9077000
CANTEIRO CENTRAL CALÇADA
85
HATCH_MATERIAL Polyline
FX-SEGURANÇA Layer
PISTA EXISTENTE BUEIROS EXISTENTES

BUEIROS NOVOS

813000 813200 813400 813600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de !
ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 2


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
812400 812600 812800 813000 813200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano

9077400

9077400
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una IMPLANTAR
E.61+5.57
Ibirajuba 60 60
Panelas
EXISTENTE (MANTER)
Capoeiras Lajedo
Jupi BDP 1.00
Jucati 65 X 1.00m
Calçado Jurema
Caetés 65
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
70
9077200

9077200
Informações cartográfica
70

ST
08
75
75
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: 80
UTM FUSO 24S 80
Datum: SIRGAS 2000
09
ST
9077000

9077000
85
85

90
90
10
ST

95
95
IMPLANTAR
9076800

9076800
E.97+5.315
00
2. AR
C
C NT 100 BSP 1.00 X
PBS LA 100 1.20m
5\ IM P
1 P E.97+5.315
.3 \
+5 0m
11

7
ST

9 .0
E. X 2 ACESSOS E Area Preservacao
105 RETORNOS Permanente ADA
105
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE Cercas
CANTEIRO CENTRAL CALÇADA
110
110 HATCH_MATERIAL MEIO-FIO
9076600

9076600
FX-SEGURANÇA Pontos desapropriacao
PISTA EXISTENTE Edificações irregulares
ST 2
1 ( (inseridas na faixa de
!
115 115 domínio existente)
Áreas a Desapropriar
Polyline
120
Layer
120
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS

812400 812600 812800 813000 813200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 3


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
812000 812200 812400 812600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento 95
do Una
95
Ibirajuba IMPLANTAR
9076800

9076800
E.97+5.315
Panelas 00
Capoeiras Lajedo 2. AR
Jupi C
C NT
Jucati Calçado PBS L A 100 E.97+5.315
5\ MP
Jurema
Caetés
Canhotinho 31 \PI 100 BSP
.
+5 0m
Garanhuns 1.00 X
Angelim Quipapá 7
9 . 0
E. X 2 1.20m
Informações cartográfica 105
105

® 110
110
9076600

9076600
0 0,05 0,1 0,2
km
ST 2
Sistema de Coordenadas: 1
UTM FUSO 24S 115 115
Datum: SIRGAS 2000

120
120

13
ST
125
9076400

9076400
125

130
130
14
ST
135
135
9076200

9076200
140
140 ACESSOS E Area Preservacao
BSTC Ø RETORNOS Permanente ADA
IMPLANTAR 1.00m
15
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
E.144+00.00
145 ST EXISTENTE Cercas
EXISTENTE (SUBSTITUIR) CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
145
BSP E.144+00.00 HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
150 0.60 X FX-SEGURANÇA Edificações irregulares
0.60m ( (inseridas na faixa de
PISTA EXISTENTE !
150 6 domínio existente)
1
ST Áreas a Desapropriar
9076000

9076000
155 Polyline
Layer
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS

812000 812200 812400 812600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados !
ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 4


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811400 811600 811800 812000 812200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9076400

9076400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 130
Ibirajuba
130

Lajedo Panelas 14
Capoeiras
Jupi ST
Jucati
135
Calçado Jurema 135
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9076200

9076200
Informações cartográfica 140

®
140
BSTC Ø
IMPLANTAR 1.00m
5
E.144+00.00 145 T 1
S
145
0 0,05 0,1 0,2 BSP 0.60 X 0.60m
EXISTENTE
km (SUBSTITUIR) E.144+00.00
Sistema de Coordenadas: 150
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 150
16
ST
9076000

9076000
155
155

160
BSTC Ø 1.00m BSP 0.60
E.162+6.44 160 X 0.60m
EXISTENTE E.162+6.44
(SUBSTITUIR)
165
165
9075800

9075800
170 ACESSOS E Area Preservacao
170 RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
BSTC Ø 1.00m EXISTENTE Cercas
IMPLANTAR E.173+16.39 CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
175
HATCH_MATERIAL Edificação nos trechos
175 FX-SEGURANÇA ( de expansão da faixa de
!
PISTA EXISTENTE domínio
Edificações irregulares
9075600

9075600
180 ( (inseridas na faixa de
!
180 domínio existente)
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
ST
19

EXISTENTE Áreas a Desapropriar


(SUBSTITUIR) BSP 0.80 X 0.80m Polyline
E.186+13.45
BSCC 1.50 185 Layer
X 1.50m
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
190

811400 811600 811800 812000 812200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados !
ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 5


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811200 811400 811600 811800

Caruaru 165 165


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9075800

9075800
Cachoeirinha
Altinho 170
São Bento 170
do Una
BSTC Ø
Ibirajuba 1.00m
Panelas
IMPLANTAR E.173+16.39
Capoeiras Lajedo
Jupi 175
Jucati Calçado Jurema 175
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
9075600

9075600
180
180

ST
19
0 0,05 0,1 0,2
EXISTENTE (SUBSTITUIR) BSP 0.80 X 0.80m
km BSCC 1.50 X 1.50m E.186+13.45
IMPLANTAR 185

AR
Sistema de Coordenadas:

LANT
\PIMP SCC
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

B
1.50 X 86+13.45\P
190
9075400

9075400
1.50m
E.1 190

ST
20
195
195

BSCC 1.50 BSP


9075200

9075200
X 1.50m 1.00 X ACESSOS E Area Preservacao
IMPLANTAR 1.00m E.200+6.01 RETORNOS Permanente ADA
1.50 X 1.50m\PIMPLANTAR

E.200 +6.01 \PBSP 1.00

ACOSTAMENTO Rede Eletrica


X 1.00m\PEXISTENTE
E.200+6.01\PBSCC

EXISTENTE Cercas
(SUBSTITUIR)

205 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO


205 HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
FX-SEGURANÇA Edificação nos trechos
PISTA EXISTENTE ( de expansão da faixa de
!
domínio
210 Edificações irregulares
( (inseridas na faixa de
9075000

9075000
!
210 domínio existente)
Áreas rurais de
ST 22

( ampliação da faixa de
!
domínio
215 Áreas a Desapropriar
215 Polyline
Layer
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS

811200 811400 811600 811800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados !
ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 6


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811200 811400 811600 811800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 205
205
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
210
9075000

9075000
Lajedo Panelas
Capoeiras 210
Jupi
Jucati

ST 22
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 215


215

® 220
9074800

9074800
0 0,05 0,1 0,2
km 220

Sistema de Coordenadas:

ST 23
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
225
225

230
9074600

9074600
230
ST 24

235
235

240
9074400

9074400
240
ST
25

245
EXISTENTE BDP 1.00 X ACESSOS E Area Preservacao
(MANTER) 1.20m RETORNOS Permanente ADA
BDCC 1.50 E.247+2.36 ACOSTAMENTO Rede Eletrica
X 1.50m EXISTENTE Cercas
250 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
9074200

9074200
HATCH_MATERIAL Polyline
250
FX-SEGURANÇA Layer
PISTA EXISTENTE
ST 26

BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS

811200 811400 811600 811800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de ! ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados O Poste Desc
! Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 7


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811000 811200 811400 811600 811800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 240

9074400

9074400
240
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

ST
25
Ibirajuba
245
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi EXISTENTE BDP 1.00 X
Jucati Calçado Jurema (MANTER) 1.20m
Caetés E.247+2.36
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 250


9074200

9074200
250

ST 26
255
0 0,05 0,1 0,2
km 255

Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
260
9074000

9074000
260
IMPLANTAR BSP 0.80
E.261+5.02
BSCC X 0.80m

ST
Ø 1.50m

27
265

265

270
9073800

9073800
270
ST
28

275
275

280
9073600

9073600
280
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ST 29

ACOSTAMENTO Rede Eletrica


EXISTENTE Cercas
285
285 CANTEIRO CENTRAL Polyline
HATCH_MATERIAL Layer
FX-SEGURANÇA BUEIROS EXISTENTES
PISTA EXISTENTE BUEIROS NOVOS

811000 811200 811400 811600 811800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de !
ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 8


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811000 811200 811400 811600 811800

Caruaru

ST
Localização
Belo Jardimno Trecho

28
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 275
275
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
280
9073600

9073600
Lajedo Panelas
Capoeiras 280
Jupi
Jucati Calçado Jurema

ST 29
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 285


285

® 290
9073400

9073400
0 0,05 0,1 0,2
km 290

Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S

ST
30
Datum: SIRGAS 2000
295
295

300
9073200

9073200
300
ST
31

305
305

310
9073000

9073000
310
ST 32

315
ACESSOS E Area Preservacao
315 RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE Cercas
CANTEIRO CENTRAL CAIXA
320 HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
9072800

9072800
320 FX-SEGURANÇA Edificações irregulares
PISTA EXISTENTE ( (inseridas na faixa de
!
ST 33

domínio existente)
Áreas a Desapropriar

811000 811200 811400 811600 811800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 9


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811000 811200 811400 811600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 310
9073000

9073000
310
Cachoeirinha
Altinho

ST 32
São Bento
do Una

Ibirajuba
315
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 315
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 320


9072800

9072800
®
320

ST 33
325
0 0,05 0,1 0,2
km 325
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
330
9072600

9072600
330

ST
34
335
335

IMPLANTAR
BSTC Ø 1.00m E.337+11,23
9072400

9072400
340
340 ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
3 5
ST

ACOSTAMENTO Rede Eletrica


EXISTENTE Cercas
345
345 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
FX-SEGURANÇA Edificação nos trechos
PISTA EXISTENTE ( de expansão da faixa de
!
350 domínio
350 Edificações irregulares
9072200

9072200
( (inseridas na faixa de
!
domínio existente)
Áreas rurais de
355
6

( ampliação da faixa de
!
3

355
ST

domínio
Áreas a Desapropriar
Polyline
360 Layer
360 BUEIROS NOVOS

811000 811200 811400 811600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados !
ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 10


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
810800 811000 811200 811400

340

9072400

9072400
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 340
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

3 5
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 345
do Una
345
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati 350
Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 350
Garanhuns
9072200

9072200
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
355

63
ST
355

0 0,05 0,1 0,2 360


km
360
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9072000

9072000
Datum: SIRGAS 2000

ST
37
365
365

370
370
8 3
ST
9071800

9071800
375 EXISTENTE
IMPLANTAR 375 (SUBSTITUIR)
E.375+7.11
BDP 2.00
X 2.00m

380
380
3 9
ST

385
385
9071600

9071600
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
390
EXISTENTE Cercas
390 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
HATCH_MATERIAL Áreas a Desapropriar
FX-SEGURANÇA Polyline
04

395 PISTA EXISTENTE Layer


ST

395
BUEIROS EXISTENTES
9071400

9071400
BUEIROS NOVOS

810800 811000 811200 811400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados !
ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 11


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
810400 810600 810800 811000

9071800

9071800
BSCC 2.50 375
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano X 2.50m E.375+7.11
Sanharó BDP 2.00 X 2.00m
375 E.375+7.11
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 380
do Una
380
Ibirajuba

39
Lajedo Panelas

ST
Capoeiras
Jupi
Jucati 385
Calçado Jurema
Caetés 385
9071600

9071600
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
390
390

ST
0 0,05 0,1 0,2

40
km
395 395
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9071400

9071400
Datum: SIRGAS 2000
400
400

41
ST
405
405
IMPLANTAR
E.407+16.11 BSP 0.60 X
9071200

9071200
EXISTENTE (MANTER) 0.80m
E.407+16.11
410 410
IMPLANTAR BSCC 2.00 X 2.00m
E.412+9.53
E.412+9.53
BSP 2.00
415 X 2.00m

415

420
9071000

9071000
420
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ST

ACOSTAMENTO Rede Eletrica


43

425 EXISTENTE Cercas


425 CANTEIRO CENTRAL Barragem
HATCH_MATERIAL MEIO-FIO
FX-SEGURANÇA Polyline
430 PISTA EXISTENTE Layer
430
BUEIROS EXISTENTES
9070800

9070800
BUEIROS NOVOS

810400 810600 810800 811000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de ! ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 12


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
810000 810200 810400 810600 810800

9071200

9071200
EXISTENTE (MANTER)
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru BSP 0.60
Tacaimbó São Caitano 410 X 0.80m
Sanharó
410
IMPLANTAR
BSCC 2.00 E.412+9.53
Cachoeirinha X 2.00m E.412+9.53
Altinho
São Bento BSP 2.00
do Una 415 X 2.00m
Ibirajuba 415
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati 420
9071000

9071000
Calçado Jurema
Caetés 420
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
43
®
425
425

0 0,05 0,1 0,2 430


km
430
Sistema de Coordenadas:
9070800

9070800
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
44
435
435

440
440
BDCC 2.50 X
2.50m E.443+5.51
9070600

9070600
IMPLANTAR
EXISTENTE (SUBSTITUIR) BDP 2.00 X 2.00m
E.443+5.51
445
445

450
450
64
ST

BSTC Ø 1.00m
9070400

9070400
E.454+12.81 455 BSP 0.60
EXISTENTE (SUBSTITUIR) X 0.80m ACESSOS E Area Preservacao
E.454+12.81 RETORNOS Permanente ADA
455
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE Cercas
460
CANTEIRO CENTRAL Barragem
HATCH_MATERIAL MEIO-FIO
460
FX-SEGURANÇA Áreas a Desapropriar
PISTA EXISTENTE Polyline
465
Layer
465
9070200

BUEIROS EXISTENTES 9070200


BUEIROS NOVOS

810000 810200 810400 810600 810800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 13


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
809600 809800 810000 810200 810400

9070600

9070600
EXISTENTE (SUBSTITUIR)
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru E.443+5.51
Tacaimbó São Caitano 445 BDP
Sanharó 445 2.00
X 2.00m
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
450
450
Ibirajuba

ST
Panelas

46
Capoeiras Lajedo
Jupi
BSTC Ø 1.00m E.454+12.81
9070400

9070400
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho EXISTENTE (SUBSTITUIR) BSP 0.60 X 0.80m
Garanhuns
Angelim Quipapá 455 E.454+12.81
Informações cartográfica

®
460
460

0 0,05 0,1 0,2


km 465
465
9070200

9070200
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

470
470

IMPLANTAR BSTC Ø 1.00m


E.473+07,15
475

475
9070000

9070000
480
480
49
ST

485
485
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
9069800

9069800
490 EXISTENTE Cercas
490 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
FX-SEGURANÇA Áreas rurais de
ST
50

PISTA EXISTENTE ( ampliação da faixa de


!
495 domínio
495
Áreas a Desapropriar
Polyline
Layer
500
BUEIROS EXISTENTES
BSCC Ø 1.50m E.501+13.92 9069600
IMPLANTAR 500 BSP 0.80 X 1.00m BUEIROS NOVOS
EXISTENTE (MANTER) E.501+13.92

809600 809800 810000 810200 810400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados !
ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 14


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
809400 809600 809800 810000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
480 480
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

49
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 485
do Una
485
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9069800

9069800
Jupi
Jucati Calçado Jurema
490
Caetés 490
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
®

50
495
495

0 0,05 0,1 0,2


km BSCC Ø 500
9069600

9069600
IMPLANTAR 1.50m
Sistema de Coordenadas: BSP 0.80
E.501+13.92 500
UTM FUSO 24S X 1.00m
Datum: SIRGAS 2000 EXISTENTE (MANTER) E.501+13.92

505
505

510
VER 510 VER PROJETO
9069400

9069400
PROJETO TIPO
TIPO
R

PARADA DE
IPO \PVE

PARADA DE
ST

ÔNIBUS
ET IBU 2
5

ÔNIBUS 515
OT S

515
OJ ÔN
PR DE
DA
RA

520
PA

520

ACESSOS E Area Preservacao


53
9069200

9069200
ST

RETORNOS Permanente ADA


525 ACOSTAMENTO Rede Eletrica
525 EXISTENTE Cercas
IMPLANTAR CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
BSTC Ø 1.00m E.527+19,96
HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
FX-SEGURANÇA Áreas rurais de
IMPLANTAR 530 530
PISTA EXISTENTE ( ampliação da faixa de
!
BDP 3.00 E.532+16.97 domínio
X 2.00m PARADA DE ÔNIBUS
EXISTENTE Áreas a Desapropriar
(MANTER)
Polyline
BDP 2.00 X 2.00m E.532+16.97
9069000

9069000
535 Layer
535 BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS

809400 809600 809800 810000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados !
ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 15


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
809000 809200 809400 809600 809800

Caruaru 515
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 515
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
520
520
Ibirajuba

3
Panelas
9069200

9069200
Capoeiras Lajedo

ST
Jupi
Jucati Calçado Jurema 525
Caetés 525
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá IMPLANTAR
Informações cartográfica BSTC Ø 1.00m E.527+19,96

®
IMPLANTAR 530 530
BDP 3.00 X 2.00m
EXISTENTE
(MANTER)
0 0,05 0,1 0,2
E.532+16.97
9069000

9069000
BDP 2.00 X 2.00m
km
535
Sistema de Coordenadas:
535
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

540
540

5 5
ST
545
545
9068800

9068800
550
550
5 6
ST

555
555
9068600

9068600
ACESSOS E Area Preservacao
560 RETORNOS Permanente ADA
560 ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE Cercas
CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
HATCH_MATERIAL Áreas rurais de
565
FX-SEGURANÇA ( ampliação da faixa de
!
565 domínio
PISTA EXISTENTE
PARADA DE ÔNIBUS Áreas a Desapropriar
Polyline
9068400

9068400
570 Layer
570 BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS
ST
57

809000 809200 809400 809600 809800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados !
ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 16


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
808600 808800 809000 809200 809400

Caruaru
550
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 550
Sanharó

56
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 555
do Una
555
Ibirajuba
9068600

9068600
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
560
Caetés 560
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
565
565
9068400

9068400
0 0,05 0,1 0,2
km 570
570
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S

57
Datum: SIRGAS 2000

ST
575
575

580
9068200

9068200
580
5 8
ST

585
585

590
590
9068000

9068000
5 9
ST

595
595

600 ACESSOS E Area Preservacao


600 RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE
9067800

9067800
Cercas
ST

CANTEIRO CENTRAL MURO


60

!
605 HATCH_MATERIAL
605
FX-SEGURANÇA
PISTA EXISTENTE

808600 808800 809000 809200 809400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de ! ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


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INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 17


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
808400 808600 808800 809000

Caruaru
585
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 585
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento 590
do Una
590
9068000

9068000
Ibirajuba

5 9
Lajedo Panelas
Capoeiras

ST
Jupi
Jucati Calçado Jurema
595
Caetés 595
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
600
600
9067800

9067800
ST
60
0 0,05 0,1 0,2
km 605
605
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
610
610

ST
9067600

9067600
61
615
615

BDTC Ø 620
1.50m E.620+8.71
IMPLANTAR 620 BSP 1.20 X 1.00m
EXISTENTE (SUBSTITUIR) E.620+8.71
ST
62

625
9067400

9067400
625

630
630 ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
ST

EXISTENTE Cercas
63

635 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO


635
HATCH_MATERIAL ! MURO
9067200

9067200
FX-SEGURANÇA Polyline
PISTA EXISTENTE Layer
640
BUEIROS EXISTENTES
640

BUEIROS NOVOS

808400 808600 808800 809000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de !
ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 18


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
808000 808200 808400 808600 808800

Caruaru 620
Localização
Belo Jardimno Trecho BDTC Ø 1.50m
Tacaimbó São Caitano 620
Sanharó E.620+8.71 BSP 1.20 X 1.00m
EXISTENTE (SUBSTITUIR) E.620+8.71
Cachoeirinha

ST
Altinho

62
São Bento 625
do Una
9067400

9067400
Ibirajuba 625
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
630
Caetés 630
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
®

63
635
635
9067200

9067200
0 0,05 0,1 0,2
km 640
640
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
64
645
645
9067000

9067000
650
650
ST
65

655
655

E.659+17.39BDTC Ø 1.50m
9066800

9066800
EXISTENTE (SUBSTITUIR) BSP 1.00 X 0.80m
660 E.659+17.39
ST
66

665
665 ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
670 ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE Cercas
670
9066600

9066600
CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
7

HATCH_MATERIAL Polyline
6
ST

FX-SEGURANÇA Layer
675
PISTA EXISTENTE BUEIROS EXISTENTES
675

BUEIROS NOVOS

808000 808200 808400 808600 808800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de !
ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 19


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
807600 807800 808000 808200 808400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 655
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 655

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
E.659+17.39BDTC Ø 1.50m
9066800

9066800
do Una

Ibirajuba EXISTENTE (SUBSTITUIR) BSP 1.00 X 0.80m


660 E.659+17.39
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi

ST
66
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 665
Garanhuns
Angelim Quipapá
665
Informações cartográfica

®
670
670
9066600

9066600
67
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 675
675
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
680
680
9066400

9066400
685
685

690
690
ST
68
9066200

9066200
IMPLANTAR
E.695+0.38 695 E.695+0.38
BSP 1.00
X 0.80m
700
700
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ST
69

ACOSTAMENTO Rede Eletrica


705 EXISTENTE
705 Cercas
9066000

9066000
CANTEIRO CENTRAL Áreas a Desapropriar
HATCH_MATERIAL Polyline
FX-SEGURANÇA Layer
710
710 PISTA EXISTENTE BUEIROS EXISTENTES

BUEIROS NOVOS

807600 807800 808000 808200 808400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 20


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
807200 807400 807600 807800 808000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 690
Sanharó 690

Cachoeirinha
Altinho

8
São Bento

6
ST
do Una 695
9066200

9066200
BDTC Ø 1.20m
Ibirajuba
E.695+0.38 E.695+0.38
Panelas 695 BSP
Capoeiras Lajedo
Jupi 1.00 X
Jucati Calçado Jurema 0.80m
Caetés 700
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá 700
Informações cartográfica

ST
69
705
705
9066000

9066000
0 0,05 0,1 0,2
km 710
Sistema de Coordenadas: 710
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
70
715
715
9065800

9065800
720
720
7 1
ST

725
725

BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR E.728+1,19
9065600

9065600
730
730
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ST
72

735 ACOSTAMENTO Rede Eletrica


735
EXISTENTE Cercas
CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
HATCH_MATERIAL Áreas rurais de
740 FX-SEGURANÇA ( ampliação da faixa de
!
740 PISTA EXISTENTE domínio
9065400

9065400
Áreas a Desapropriar
3

Polyline
7
ST

Layer
745
745 BUEIROS EXISTENTES

BUEIROS NOVOS

807200 807400 807600 807800 808000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 21


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
807000 807200 807400 807600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 725
Tacaimbó São Caitano 725
Sanharó
IMPLANTAR E.728+1,19
BSTC Ø 1.00m
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9065600

9065600
do Una 730
Ibirajuba
730

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi

ST
72
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 735 735
Garanhuns
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
740
740
9065400

9065400
7 3
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 745
Sistema de Coordenadas: 745
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

750
750

4
9065200

9065200
7
ST
755
755

760
760
75
ST

BSCC 1,
9065000

9065000
50x1, 765
IMPLANTAR 50m
E.767+4.94 765
EXISTENTE (MANTER) ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
BSP 1.00 E.767+4.94
X 0.80 ACOSTAMENTO Rede Eletrica
770 EXISTENTE Cercas
770 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
FX-SEGURANÇA
6

Áreas rurais de
7

775
ST

PISTA EXISTENTE ( ampliação da faixa de


!
9064800

9064800
775 domínio
Áreas a Desapropriar
Polyline

780 Layer
780 BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS

807000 807200 807400 807600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 22


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
806600 806800 807000 807200 807400

Caruaru
760 760
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano

5
Sanharó

7
ST
9065000 BSCC 1,

9065000
Cachoeirinha
Altinho 50x1,
São Bento IMPLANTAR 50m 765
do Una
E.767+4.94 765
Ibirajuba
EXISTENTE BSP 1.00 X 0.80
Capoeiras Lajedo Panelas (MANTER) E.767+4.94
Jupi 770
Jucati Calçado Jurema
Caetés 770
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

67
®
775

ST
9064800

9064800
775

0 0,05 0,1 0,2 780


km
780
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S

7
7
Datum: SIRGAS 2000

ST
785
785
9064600

9064600
790
790
8 7
ST

BTCC 3.00
X 3.00m E.794+12.45
795 BDP 2.00 X 2.50
E.794+12.45
795
9064400

9064400
800
800
ACESSOS E Area Preservacao
IMPLANTAR E.802+1.93
BSCC 1,50x1,50m RETORNOS Permanente ADA
BSP 0.80 X 1.20
EXISTENTE ACOSTAMENTO Rede Eletrica
(MANTER) E.802+1.93 EXISTENTE Cercas
805 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
805
HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
9064200

9064200
FX-SEGURANÇA Edificações irregulares
PISTA EXISTENTE ( (inseridas na faixa de
!

810 domínio existente)


810 Áreas a Desapropriar
0

Polyline
8
ST

Layer
815 BUEIROS EXISTENTES
815
BUEIROS NOVOS

806600 806800 807000 807200 807400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 23


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
806400 806600 806800 807000
EXISTENTE (SUBSTITUIR)
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru BDP 2.00
Tacaimbó São Caitano 795 X 2.50

9064400

9064400
Sanharó

Cachoeirinha 800
Altinho
São Bento
do Una
800
BSCC 1,
Ibirajuba 50x1,50m E.802+1.93

Capoeiras Lajedo Panelas EXISTENTE (MANTER) BSP 0.80 X 1.20


Jupi E.802+1.93
805
Jucati Calçado Jurema 805
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9064200

9064200
Informações cartográfica

®
810

810

08
ST
0 0,05 0,1 0,2 815
km
815
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9064000

9064000
820
820

1 8
ST
825
825

830
9063800

9063800
830

835
28
ST

835

ACESSOS E Area Preservacao


RETORNOS Permanente ADA
840
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
840 EXISTENTE
9063600

9063600
Cercas
CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
HATCH_MATERIAL Edificações irregulares
ST
83

845 FX-SEGURANÇA ( (inseridas na faixa de


!
845 PISTA EXISTENTE domínio existente)
Áreas a Desapropriar
Polyline
Layer
850 BUEIROS EXISTENTES
850
BUEIROS NOVOS

806400 806600 806800 807000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 24


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
806000 806200 806400 806600 806800

9063800

9063800
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 830 830
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho 835

2 8
São Bento

ST
do Una 835
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
840
Jucati Calçado Jurema 840
9063600

9063600
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
83
®
845
845

0 0,05 0,1 0,2


km 850
850
Sistema de Coordenadas:
9063400

9063400
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
84
855 855

860
860

IMPLANTAR
BSTC Ø 1.00m E.862+18,92
9063200

9063200
AR

ST
85
NT
PLA Ø
,
1.0 92\P 2+18

865
\PIM TC
0m BS
6

865
E.8

ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
870
870 EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
FX-SEGURANÇA
9063000

9063000
875 PISTA EXISTENTE
875 Rede Eletrica
Cercas
Pontos desapropriacao
880 Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
880
domínio
Áreas a Desapropriar
Polyline
885 Layer
9062800

9062800
885 BUEIROS NOVOS

806000 806200 806400 806600 806800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 25


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
805800 806000 806200 806400

Caruaru
865 865
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha 870
Altinho
São Bento 870
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
9063000

9063000
Capoeiras
Jupi
875
Jucati Calçado Jurema 875
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
880
880

0 0,05 0,1 0,2 885


9062800

9062800
km
885
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
890
890

6 8
ST
895
895
9062600

9062600
BSCC 1, 900
900 BSP 0.80 X
50x1,50m
1.00m
EXISTENTE
E.901+10.00
(MANTER)

905 ACESSOS E
RETORNOS
905 ACOSTAMENTO
9062400

9062400
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
910 HATCH_MATERIAL
910 FX-SEGURANÇA
PISTA EXISTENTE
Rede Eletrica
Cercas
915
915 Áreas a Desapropriar
Polyline
9062200

9062200
Layer
BUEIROS EXISTENTES
920
920
BUEIROS NOVOS

805800 806000 806200 806400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 26


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
805600 805800 806000 806200

IMPLANTAR 900 900


Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano E.901+10.00 BSP 0.80 X 1.00m
Sanharó EXISTENTE E.901+10.00
(MANTER)
Cachoeirinha 905
Altinho
São Bento
do Una
905
9062400

9062400
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
910
Jucati Calçado Jurema 910
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
915
915
9062200

9062200
0 0,05 0,1 0,2 920
km
920
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
925
925

BSCC 1,
9062000

9062000
IMPLANTAÇÃO 50x1,50m
E.929+12.98 EXISTENTE (MANTER)
ÃO
NT 1 ,

930 E.929+12.98

PLA SCC

930
\PIM PB
0m 2.98\

ST
88

935
1
50x .929+

935
1,5
E
9061800

9061800
940
940
98
ST

945
945

ACESSOS E Area Preservacao


RETORNOS Permanente ADA

950 ACOSTAMENTO Rede Eletrica


EXISTENTE Cercas
9061600

9061600
950
CANTEIRO CENTRAL Polyline
HATCH_MATERIAL Layer
FX-SEGURANÇA
ST

BUEIROS EXISTENTES
90

955 PISTA EXISTENTE


955
BUEIROS NOVOS

805600 805800 806000 806200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de ! ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 27


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
805200 805400 805600 805800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 935 935
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
9061800

9061800
São Bento 940
do Una 940
Ibirajuba

98
Panelas

ST
Capoeiras Lajedo
Jupi
Jucati 945
Calçado Jurema
Caetés 945
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
950
9061600

9061600
950

ST
0 0,05 0,1 0,2

90
km
955
955
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

960
960
9061400

9061400
TRAVESSIA
URBANA -
965 CACHOEIRINHA
965

970
CH A N I A

A
NH

970
CA URB ESS
OE A -
IRI
AV
TR
9061200

9061200
ST
91

BSCC 1,50x1,50mm
IMPLANTAR
975 975 E.975+8.54
IMPLANTAR
BSTC BSP
E.975+04,37 Ø 1.00m 0.80 X ACESSOS E Area Preservacao
1.00m RETORNOS Permanente ADA
980 ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE Cercas
980
CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
985 985 FX-SEGURANÇA Áreas rurais de
9061000

9061000
PISTA EXISTENTE ( ampliação da faixa de
!
VIAS MARGINAIS domínio
990 Áreas a Desapropriar
990 Polyline
VIA MARGINAL Layer
LADO ESQUERDO
995 BUEIROS EXISTENTES
995
BUEIROS NOVOS

805200 805400 805600 805800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 28


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
804800 805000 805200 805400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 965
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 970
970
Ibirajuba
BSCC 1,
50x1,
9061200

9061200
ST
Lajedo Panelas

91
Capoeiras
Jupi IMPLANTAR 50mm
Jucati E.975+8.54 BSP 0.80 X
Calçado Jurema
Caetés 975 975 1.00m
Canhotinho
Garanhuns
Angelim Quipapá BSTC Ø 1.00m IMPLANTAREXISTENTE
(MANTER)
Informações cartográfica

®
980
980

0 0,05 0,1 0,2 985 985


9061000

9061000
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S 990
Datum: SIRGAS 2000 990

VIA MARGINAL
LADO ESQUERDO
VIA MARGINAL 995
LADO DIREITO 995
A
VI O
D
LA DO
L ER
RE NA A

1000 A
DI GI VI
IT L

IN U
G SQ
O
9060800

9060800
AR E
M TRAVESSIA
R

SOBRE O RIO UNA 92


DO A
LA M

- PISTA DIREITA ST URBANA -


CACHOEIRINHA
1005 1005
PONTE NOVA
IA
VA SS A -
O E N A ACESSOS E Area Preservacao
E
N 1010 AV BA NH
NT 1010 TR UR IRI RETORNOS Permanente ADA
PO E
SOBRE O RIO UNA O ACOSTAMENTO Rede Eletrica
- PISTA ESQUERDA ACH
C EXISTENTE Cercas
PONTE
1015 1015 E EXISTENTE CANTEIRO CENTRAL CAIXA
NT E T
PO EN HATCH_MATERIAL
9060600

9060600
CAIXA-ESGOTO
I ST FX-SEGURANÇA MEIO-FIO
1020 EX
PISTA EXISTENTE PAREDÃO
1020
VIAS MARGINAIS PONTE
PASSARELA - PISTA PROJETADA RIO
EST. 1020
1025 PARADA DE ÔNIBUS Pontos desapropriacao
1025 + 10,00
SFL-OAEPE Áreas rurais de
- ( ampliação da faixa de
!
A
R EL 020 domínio
A . 1 ,00
ASS ST 10 Áreas a Desapropriar
P E +
9060400

9060400
Polyline
Layer
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS

804800 805000 805200 805400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 29


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
804200 804400 804600 804800 805000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9060800

9060800
do Una
SOBRE O RIO UNA
Ibirajuba - PISTA DIREITA
Capoeiras Lajedo Panelas PONTE NOVA 1005
Jupi
Jucati Calçado Jurema VA
Caetés O
Canhotinho N 1010
Garanhuns
Angelim Quipapá N TE 1010
PO
Informações cartográfica PONTE
EXISTENTE

®
1015
1015 E
NT T E
PO EN
9060600

9060600
T
IS
1020 EX
0 0,05 0,1 0,2 1020
km
PASSARELA -
Sistema de Coordenadas: EST. 1020
UTM FUSO 24S 1025
1025 + 10,00
Datum: SIRGAS 2000
-
A
TRECHO
R EL 020
1030 1 0
ELEVADO - A . ,0
1030 ASS ST 10
CACHOEIRINHA P E +
9060400

9060400
PISTA DIREITA VIA MARGINAL LADO
A DIREITO
ST A TRAVESSIA
VER PI EIT 1035 1035
R URBANA -
PROJETO DI
TRECHO ELEVADO CACHOEIRINHA
TIPO
PARADA DE - CACHOEIRINHA
ÔNIBUS 1040 1040 RDA
VIA MARGINAL E
QU
LADO ESQUERDO ES
1045 TA
IA
V O IS
P
1045 D VER PROJETO TIPO
LA DO
L ER
9060200

9060200
A PARADA DE
IN U
G SQ ÔNIBUS
1050 AR E
1050 M
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
VIA MARGINAL ACOSTAMENTO Rede Eletrica
LADO EXISTENTE Cercas
1055 1055
DIREITO CANTEIRO CENTRAL CAIXA
VIA MARGINAL
HATCH_MATERIAL CAIXA-ESGOTO
LADO ESQUERDO
1060 FX-SEGURANÇA
1060 MEIO-FIO
PISTA EXISTENTE PAREDÃO
AL TRAVESSIA
IN DO
9060000

9060000
G URBANA - VIAS MARGINAIS PONTE
R
AR E PISTA PROJETADA
M QU CACHOEIRINHA RIO
A
VI ES PARADA DE ÔNIBUS
DO Pontos desapropriacao
LA SFL-OAEPE Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
Áreas a Desapropriar

804200 804400 804600 804800 805000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados
5 POSTE FERRO
!

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 30


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
803600 803800 804000 804200 804400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9060400

9060400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento VER
do Una
PROJETO
Ibirajuba TIPO
Panelas PARADA DE 1040
Capoeiras Lajedo
Jupi ÔNIBUS
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1045
Angelim Quipapá
1045 AL
IN O
R G RD
Informações cartográfica A E
9060200

9060200
M U
IA ESQ

®
1050 V
1050 DO
LA

VIA MARGINAL
0 0,05 0,1 0,2 LADO DIREITO 1055
km 1055
VIA MARGINAL
Sistema de Coordenadas: LADO ESQUERDO
UTM FUSO 24S DO 1060
L A TO
Datum: SIRGAS 2000 A L EI
IN DI 1060 IA
R
G V O TRAVESSIA
AR
9060000

9060000
M E RD URBANA -
IA 1065
V Q
U CACHOEIRINHA
1065 ES
D O
LA
BSCC 1, N AL
1070 I A
50x1, G SI -
1070 AR E S NA A
IMPLANTAR 50m M V
A B NH A
1, E.1073+4.58 TR UR IRI
C R E
B SC TA 1075 9 3 C HO
N
\P A ST CA
58 PL 1075
+ 4. IM E.1073+4.58
P
73 m\ BSP
10 0
9059800

9059800
E. x1,5 0.60 X
50 1080 1.00m
1080

1085
1085

1090
1090
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
94
9059600

9059600
ST ACOSTAMENTO Rede Eletrica
1095 1095 EXISTENTE Cercas
CANTEIRO CENTRAL CAIXA
HATCH_MATERIAL CAIXA-ESGOTO
FX-SEGURANÇA MEIO-FIO
PISTA EXISTENTE Polyline
VIAS MARGINAIS Layer
PISTA PROJETADA BUEIROS EXISTENTES
PARADA DE ÔNIBUS BUEIROS NOVOS

803600 803800 804000 804200 804400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de !
ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Ampliada
5 POSTE FERRO
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 31


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
803200 803400 803600 803800

9060000

9060000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
BSCC 1,
Altinho 50x1,
São Bento
do Una 50m
IMPLANTAR
Ibirajuba

Capoeiras Lajedo Panelas 1075


Jupi
Jucati Calçado
9059800

9059800
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1080
Angelim Quipapá 1080
Informações cartográfica

®
1085
1085

1090
0 0,05 0,1 0,2 1090
km
Sistema de Coordenadas: ST 4
9059600

9059600
9
UTM FUSO 24S
1095 1095
Datum: SIRGAS 2000

1100
1100
ST 5
9
1105
1105
9059400

9059400
1110
1110

ST 6 ACESSOS E Area Preservacao


9 RETORNOS Permanente ADA
1115
1115 ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE Cercas
CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
1120
1120 HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
FX-SEGURANÇA Edificação nos trechos
ST 7 PISTA EXISTENTE ( de expansão da faixa de
!
9
1125 1125 domínio
9059200

9059200
VIAS MARGINAIS
Edificações irregulares
( (inseridas na faixa de
!
domínio existente)
E.1130+18,36
1130 1130 Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
98
ST

Áreas a Desapropriar
1135 Polyline
Layer
BUEIROS EXISTENTES
9059000

9059000
BUEIROS NOVOS

803200 803400 803600 803800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 32


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
802600 802800 803000 803200 803400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9059400

9059400
do Una 1110
1110
Ibirajuba

Lajedo Panelas ST 6
Capoeiras 9
Jupi
1115
Jucati Calçado Jurema 1115
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 1120


1120

® 1125 1125
ST 7
9
9059200

9059200
0 0,05 0,1 0,2
km IMPLANTAR
BSTC Ø 1.00m 1130
Sistema de Coordenadas: E.1130+18,
UTM FUSO 24S 36

98
Datum: SIRGAS 2000

ST
1135 1135
9059000

9059000
1140
BSTC Ø 1.00m
E.1140+12.80 1140 BSP 0.60
X 1.00m
EXISTENTE
(SUBSTITUIR) E.1140+12,80
1145

1145
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
9058800

9058800
ACOSTAMENTO Cercas
1150 1150
EXISTENTE MEIO-FIO
CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
10 T
S
0

HATCH_MATERIAL Edificação nos trechos


1155 FX-SEGURANÇA ( de expansão da faixa de
!
1155 PISTA EXISTENTE domínio

IMPLANTAR BSTC Ø 1.50m Edificações irregulares


( (inseridas na faixa de
!
E.1158+0.00
EXISTENTE (SUBSTITUIR) domínio existente)
BSP 0.60 X 1.00m
E.1158+0.00 Áreas rurais de
1160 ( ampliação da faixa de
!
9058600

9058600
1160 domínio
Áreas a Desapropriar
ST

Polyline
1
10

1165 1165 Layer


BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS

802600 802800 803000 803200 803400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 33


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
802400 802600 802800 803000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 1145
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1145

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 1150
9058800

9058800
Ibirajuba
1150

Panelas

10 T
Capoeiras Lajedo

S
0
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1155
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1155
Angelim Quipapá
IMPLANTAR
Informações cartográfica BSTC Ø 1.50m E.1158+0.00

®
EXISTENTE (SUBSTITUIR)
BSP 0.60 X 1.00m E.1158+0.00
1160
9058600

9058600
1160

0 0,05 0,1 0,2

01
km 1165

1
ST
Sistema de Coordenadas: 1165
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1170
1170
9058400

9058400
ST
1175 2
10
1175

1180
1180
03
1
ST
9058200

9058200
1185
1185

1190
1190
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Cercas
ST
4
10

1195 EXISTENTE MEIO-FIO


1195
9058000

9058000
CANTEIRO CENTRAL PORTAO
HATCH_MATERIAL Áreas a Desapropriar
FX-SEGURANÇA Polyline
1200 PISTA EXISTENTE Layer
1200
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS

802400 802600 802800 803000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 34


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
802000 802200 802400 802600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 1180
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1180

03
1
Cachoeirinha
Altinho

ST
São Bento
9058200

9058200
do Una 1185
Ibirajuba
1185

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1190
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1190
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
4
10
1195
1195
9058000

9058000
0 0,05 0,1 0,2
km 1200
Sistema de Coordenadas: 1200
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
5
1205

10
1205
9057800

9057800
BSP 2,50 1210
X 2,
1210
50m
IMPLANTAR E.1212+3.25
EXISTENTE (MANTER) E.1212+3.25
BSP
1215 3.10
X 2.00m
1215
9057600

9057600
1220
1220

1225
1225 ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Cercas
EXISTENTE MEIO-FIO
1230
CANTEIRO CENTRAL PORTAO
1230
9057400

9057400
HATCH_MATERIAL Áreas a Desapropriar
FX-SEGURANÇA Polyline
PISTA EXISTENTE Layer
ST
7
10

1235
1235 BUEIROS EXISTENTES

BUEIROS NOVOS

802000 802200 802400 802600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 35


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
801600 801800 802000 802200 802400

Caruaru
E.1212+3.25
Localização
Belo Jardimno Trecho
1215
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1215

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9057600

9057600
do Una
1220
Ibirajuba 1220
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés 1225
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá 1225
Informações cartográfica

® 1230
1230
9057400

9057400
0 0,05 0,1 0,2

ST
7
km

10
1235
Sistema de Coordenadas: 1235
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1240
1240
9057200

9057200
ST
8
10
1245
1245
BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR E.1247+13,19

1250
1250
9057000

9057000
1255
1255

ACESSOS E Area Preservacao


RETORNOS Permanente ADA
1260 ACOSTAMENTO Cercas
1260 EXISTENTE MEIO-FIO
CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
HATCH_MATERIAL Áreas rurais de
ST

FX-SEGURANÇA ( ampliação da faixa de


!
9
10

PISTA EXISTENTE domínio


9056800

9056800
1265 1265
Áreas a Desapropriar
Polyline
Layer
1270 BUEIROS EXISTENTES
1270

BUEIROS NOVOS

801600 801800 802000 802200 802400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 36


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
801200 801400 801600 801800 802000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1250 1250
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
9057000

9057000
São Bento
do Una 1255
1255
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1260
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1260
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
9
10
1265
9056800

9056800
1265

0 0,05 0,1 0,2


km 1270
1270
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
0
11
1275
1275
9056600

9056600
1280
BSP
BSTC Ø 1.00m
0.60 X
E.1281+10.71 1.00m
EXISTENTE (SUBSTITUIR) E.1281+10.71

1285

1285
9056400

9056400
1290
1290
2
11
ST

1295
1295
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Cercas
1300 EXISTENTE
9056200

9056200
1300 MEIO-FIO
CANTEIRO CENTRAL PORTAO
HATCH_MATERIAL Áreas a Desapropriar
3
11

FX-SEGURANÇA
ST

Polyline
1305 PISTA EXISTENTE Layer
1305
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS

801200 801400 801600 801800 802000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 37


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
801000 801200 801400 801600

Caruaru
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
1285
1285
Sanharó

Cachoeirinha
9056400

9056400
Altinho
São Bento
do Una 1290
1290
Ibirajuba

2
Lajedo Panelas

11
Capoeiras
Jupi

ST
Jucati Calçado Jurema 1295
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1295
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
1300
9056200

9056200
1300

3
11
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 1305
1305
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1310
1310
9056000

9056000
4
11
ST
1315
1315
BDP 3,00
X 2,00m IMPLANTAR
E.1318+04.44
EXISTENTE (MANTER)
BDP 2.90 X 1.90m E.1318+04.44
1320 1320
9055800

9055800
ST
115

1325 1325

1330
1330
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Cercas
ST
116
9055600

9055600
EXISTENTE MEIO-FIO
1335 1335
CANTEIRO CENTRAL PORTAO
HATCH_MATERIAL Áreas a Desapropriar
FX-SEGURANÇA Polyline
1340 PISTA EXISTENTE Layer
1340
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS

801000 801200 801400 801600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 38


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
800600 800800 801000 801200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru EXISTENTE
Tacaimbó São Caitano
1320 (MANTER)
Sanharó
1320
Cachoeirinha
9055800

9055800
Altinho
São Bento

ST
115
do Una

Ibirajuba 1325 1325


Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés 1330
Garanhuns Canhotinho 1330
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
116
9055600

9055600
1335 1335

0 0,05 0,1 0,2


km
1340
Sistema de Coordenadas: 1340
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1345

117
1345

ST
9055400

9055400
1350 1350
8
11
ST

IMPLANTAR
BSTC Ø 1.00m E.1355+10,49
1355 1355
9055200

9055200
1360 1360

ACESSOS E Area Preservacao


RETORNOS Permanente ADA
19
ST 1

ACOSTAMENTO Cercas
1365 EXISTENTE MEIO-FIO
1365
CANTEIRO CENTRAL PORTAO
HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
FX-SEGURANÇA Áreas rurais de
9055000

9055000
PISTA EXISTENTE ( ampliação da faixa de
!
1370 domínio
1370
Áreas a Desapropriar
Polyline
Layer
ST
120

BUEIROS EXISTENTES
1375
1375 BUEIROS NOVOS

800600 800800 801000 801200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 39


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
800200 800400 800600 800800 801000

Caruaru 1355 1355


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9055200

9055200
Cachoeirinha
Altinho 1360 1360
São Bento
do Una

Ibirajuba

19
ST 1
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado
1365 1365
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
9055000

9055000
®
1370
1370

ST
120
0 0,05 0,1 0,2
km 1375
1375
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9054800

9054800
1380
1380
BSCC 1,50
X 1,
50m E.1383+17.71
IMPLANTAR BSP 1.00 X 1.50m
EXISTENTE (MANTER) E.1383+17.71
1385
1385

1390
9054600

9054600
1390
221
ST

1395
1395
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Cercas
EXISTENTE MEIO-FIO
1400
1400 CANTEIRO CENTRAL PORTAO
9054400

9054400
HATCH_MATERIAL Pontos desapropriacao
FX-SEGURANÇA
23

Áreas rurais de
1

PISTA EXISTENTE ( ampliação da faixa de


!
ST

domínio
1405 1405
Áreas a Desapropriar
Polyline
Layer
BUEIROS EXISTENTES
1410
1410 BUEIROS NOVOS

800200 800400 800600 800800 801000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 40


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
800000 800200 800400 800600 800800

9054600

9054600
Caruaru
1390
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano

22
Sanharó

1
ST
Cachoeirinha 1395
Altinho
São Bento 1395
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1400
Jucati Calçado Jurema
1400
9054400

9054400
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

ST
123
Informações cartográfica

®
1405
1405

0 0,05 0,1 0,2


km 1410
1410
Sistema de Coordenadas:
9054200

9054200
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
124
1415
1415

1420
1420
9054000

9054000
ST
125

1425 1425

1430
1430
9053800

9053800
ST
126

1435
1435

ACESSOS E Area Preservacao


RETORNOS Permanente ADA
1440 ACOSTAMENTO Cercas
1440
EXISTENTE MEIO-FIO
CANTEIRO CENTRAL PORTAO
HATCH_MATERIAL
9053600

9053600
ST
127

FX-SEGURANÇA
1445 PISTA EXISTENTE
1445

800000 800200 800400 800600 800800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de !
ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 41


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
799800 800000 800200 800400

Caruaru
1425
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha 1430
Altinho
São Bento 1430
do Una

Ibirajuba
9053800

9053800
Lajedo Panelas
Capoeiras

ST
126
Jupi
Jucati Calçado Jurema
1435
Caetés
1435
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
1440
1440
9053600

9053600
ST
127
0 0,05 0,1 0,2
km 1445
1445
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1450
1450

281
ST
PONTE PROJETADA
9053400

9053400
SOBRE O 1455
1455
RIACHO DOCE PONTE EXISTENTE
SOBRE O
RIACHO DOCE

1460
A
RIA OBRE JETAD

1460
E
OC
OD O
S RO

E
OC
OD E
P

T
RIA TEN
CH
NTE

CH

1465
E O EXIS
PO
9053200

9053200
1465
SO ONTE
BR
P

1470 1470
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
ST
129

EXISTENTE Cercas
1475
1475 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
9053000

9053000
HATCH_MATERIAL PONTE
FX-SEGURANÇA RIO
PISTA EXISTENTE
1480
1480 SFL-OAEPE

799800 800000 800200 800400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de ! ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre PONTE
Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 42


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
799600 799800 800000 800200

Caruaru 1460 1460


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano

E
Sanharó

OC
OD E
T
RIA TEN
Cachoeirinha

CH
1465

E O EXIS
Altinho
São Bento 1465
9053200

9053200
do Una

SO ONTE
Ibirajuba

BR
P
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1470 1470
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
129
®
1475
1475
9053000

9053000
0 0,05 0,1 0,2
km 1480
1480
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1485
1485
9052800

9052800
1490
1490
ST
0
13

1495
1495
ACESSOS E Area Preservacao
9052600

9052600
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
1500 1500 EXISTENTE Cercas
CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
IMPLANTAR HATCH_MATERIAL PONTE
BSTC Ø 1.00m E.1503+08,91
FX-SEGURANÇA RIO
1505 PISTA EXISTENTE Pontos desapropriacao
1505
SFL-OAEPE Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
!
domínio
9052400

9052400
Áreas rurais de
1510 1510 ( ampliação da faixa de
!
domínio
Áreas a Desapropriar
31
1

Polyline
ST

Layer
1515 1515
BUEIROS NOVOS

799600 799800 800000 800200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados
PONTE

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 43


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
799200 799400 799600 799800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 1495
Tacaimbó São Caitano 1495
Sanharó

9052600

9052600
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
1500 1500
Ibirajuba

Lajedo Panelas IMPLANTAR


Capoeiras
Jupi BSTC Ø 1.00m E.1503+08,91
Jucati Calçado Jurema
Caetés 1505
Garanhuns Canhotinho 1505
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9052400

9052400
1510 1510

31
1
0 0,05 0,1 0,2

ST
km
Sistema de Coordenadas: 1515 1515
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1520
1520
9052200

9052200
32
1
1525 1525ST

1530
1530
9052000

9052000
33
1
ST

1535 1535
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
1540 EXISTENTE Cercas
1540
CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
HATCH_MATERIAL Edificação nos trechos
34

FX-SEGURANÇA ( de expansão da faixa de


1

!
9051800

9051800
ST

PISTA EXISTENTE domínio


1545 1545 Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
domínio
Áreas a Desapropriar
1550 Polyline
1550
Layer
BUEIROS NOVOS
ST
5
13

799200 799400 799600 799800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados !
ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 44


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
798800 799000 799200 799400 799600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1530
Sanharó 1530

9052000

9052000
33
Cachoeirinha
Altinho

1
São Bento

ST
do Una
1535 1535
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés 1540
Garanhuns Canhotinho 1540
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

34
®

1
9051800

9051800
ST
1545 1545

0 0,05 0,1 0,2


km
1550
1550
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S

35
Datum: SIRGAS 2000

1
ST
1555
1555
9051600

9051600
1560
1560
ST
6
13

1565
1565
9051400

9051400
1570
1570
13 T
S
7

1575
1575
9051200

9051200
ACESSOS E Area Preservacao
1580 RETORNOS Permanente ADA
1580
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
BSCC 1, EXISTENTE Cercas
50x1,
CANTEIRO CENTRAL Polyline
50m E.1585+6.00
IMPLANTAR HATCH_MATERIAL Layer
1585
1585 E.1585+6.00 FX-SEGURANÇA BUEIROS EXISTENTES
BSP PISTA EXISTENTE
0.80 X 1.00m BUEIROS NOVOS

798800 799000 799200 799400 799600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de ! ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 45


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
798400 798600 798800 799000 799200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1565
Sanharó 1565

9051400

9051400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
1570
1570
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi

13 T
Jucati Calçado

S
7
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1575
Angelim Quipapá 1575
Informações cartográfica

®
9051200

9051200
1580
1580

BSCC 1,
50x1,
0 0,05 0,1 0,2
km 50m E.1585+6.00
IMPLANTAR 1585
Sistema de Coordenadas: BSP 0.80 X 1.00m
UTM FUSO 24S EXISTENTE
Datum: SIRGAS 2000 (MANTER)

1590
9051000

9051000
1590

39
1
1595 1595ST

EXISTENTE BSP 0.60


IMPLANTAR (MANTER) X 1.00m
E.1600+05.67 1600 E.1600+05.67
1600
9050800

9050800
14 T
S
0

1605
ACESSOS E
1605
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
1610
1610 CANTEIRO CENTRAL
IMPLANTAR HATCH_MATERIAL
EXISTENTE (MANTER)
BSCC
41

E.1612+10.00 FX-SEGURANÇA
1

1,50x1,50m
9050600

9050600
ST

PISTA EXISTENTE
1615 Rede Eletrica
1615 Cercas
CAIXA
Polyline
Layer
1620 1620
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS

798400 798600 798800 799000 799200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de ! ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados O Poste Desc
! Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 46


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
798200 798400 798600 798800
E.1600+05.67 1600 BSP E.1600+05.67
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 1600 0.60
X 1.00m
9050800

9050800
Sanharó

14 T
Cachoeirinha

S
0
Altinho
São Bento 1605
do Una
1605
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati 1610 1610
Calçado Jurema
Caetés IMPLANTAR E.1612+10.00
Garanhuns Canhotinho
Quipapá BSCC 1,

41
Angelim EXISTENTE

1
50x1,50m (MANTER)
9050600

9050600
ST
Informações cartográfica
1615

®
1615

0 0,05 0,1 0,2


km 1620 1620

Sistema de Coordenadas:

42
UTM FUSO 24S

ST 1
Datum: SIRGAS 2000
9050400

9050400
1625
1625

1630
1630
ST
143

1635
9050200

9050200
1635

ACESSOS E
1640 RETORNOS
1640
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
ST
144

HATCH_MATERIAL
1645 FX-SEGURANÇA
9050000

9050000
1645
PISTA EXISTENTE
Rede Eletrica
Cercas
CAIXA
1650 Polyline
1650
Layer
BUEIROS EXISTENTES
ST
145

BUEIROS NOVOS
1655

798200 798400 798600 798800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de ! ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados O Poste Desc
! Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 47


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
798000 798200 798400 798600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
1640
Cachoeirinha
1640
Altinho
São Bento
do Una

ST
144
Ibirajuba

Lajedo Panelas 1645


Capoeiras
9050000

9050000
Jupi 1645
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
1650

®
1650

ST
145
0 0,05 0,1 0,2 1655
1655
9049800

9049800
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1660
1660

46
ST 1
1665
1665
9049600

9049600
1670
1670
47
ST 1

1675
1675
9049400

9049400
1680 ACESSOS E
1680
RETORNOS
ACOSTAMENTO
8
ST 14

EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
1685 HATCH_MATERIAL
1685
FX-SEGURANÇA
9049200

9049200
PISTA EXISTENTE
Rede Eletrica
Cercas

798000 798200 798400 798600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de ! ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados O Poste Desc
! Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 48


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
797800 798000 798200 798400 798600

Caruaru

47
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano

ST 1
Sanharó

1675
9049400
Cachoeirinha 1675

9049400
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras 1680
Jupi 1680
Jucati Calçado Jurema
Caetés

8
Canhotinho

ST 14
Garanhuns
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
1685

®
1685
9049200

9049200
0 0,05 0,1 0,2 1690
km 1690
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
149
1695
1695
9049000

9049000
1700
1700
ST 150

1705
1705
9048800

9048800
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
1710 1710
EXISTENTE
IMPLANTAR BSTC Ø 1.00m CANTEIRO CENTRAL
E.1711+16,67
ST 151

HATCH_MATERIAL
R TA
Ø
6,

FX-SEGURANÇA
PLAN
11+1
1.00m \PBSTC

1715 PISTA EXISTENTE


\PIM
E.17

1715 Cercas
67

Pontos desapropriacao
9048600

9048600
Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
1720 domínio
1720
Áreas a Desapropriar
Polyline
ST 152

Layer
BUEIROS NOVOS

797800 798000 798200 798400 798600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados !
ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 49


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
797600 797800 798000 798200 798400

9048800

9048800
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

1710 1710
Cachoeirinha
Altinho
São Bento IMPLANTAR E.1711+16,67
do Una BSTC Ø 1.00m

ST 151
R
TA
Ibirajuba

Ø
6,
PLAN
11+1
1.00m \PBSTC
Lajedo Panelas
Capoeiras 1715
Jupi

\PIM
E.17
Jucati
1715

67
Calçado Jurema
Caetés
9048600

9048600
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
1720

®
1720

ST 152
0 0,05 0,1 0,2 1725
km 1725
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9048400

9048400
Datum: SIRGAS 2000
VER
1730 PROJETO
1730 TIPO

R
PARADA DE

JETO US\PVE
ÔNIBUS

3
ST 15

TIPO
VER

IB
E ÔN
PROJETO
1735
TIPO 1735
DA D
PARADA DE PRO
TIPO ROJETO

ÔNIBUS
9048200

9048200
PARA
VER E

ACESSOS E
D
P
ÔNIB PARADA

RETORNOS
1740 1740 ACOSTAMENTO
US\P

EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
4
ST 15

HATCH_MATERIAL
1745 FX-SEGURANÇA
1745
PISTA EXISTENTE
PARADA DE ÔNIBUS
Cercas
9048000

9048000
BSP 0.80 MEIO-FIO
X 1.20m E.1751+4.71
Pontos desapropriacao
IMPLANTAR 1750 EXISTENTE
Áreas rurais de
E.1751+4.71 1750 (MANTER)
( ampliação da faixa de
!
domínio
Áreas a Desapropriar
1755 Polyline

1755 Layer
BUEIROS EXISTENTES
9047800
BUEIROS NOVOS

797600 797800 798000 798200 798400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 50


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
797600 797800 798000 798200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru

4
ST 15
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

1745
Cachoeirinha 1745
Altinho
São Bento
do Una
9048000

9048000
Ibirajuba
BSP 0.80
Lajedo Panelas X 1.20m
Capoeiras
Jupi
IMPLANTAR 1750 EXISTENTE
Jucati Calçado Jurema E.1751+4.71 1750 (MANTER)
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
155
®
1755
9047800

9047800
0 0,05 0,1 0,2 1760
km 1760
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
156
1765 1765
9047600

9047600
1770
1770
7
ST 15

1775 1775

ACESSOS E Area Preservacao


RETORNOS Permanente ADA
9047400

9047400
1780 1780 ACOSTAMENTO Cercas
IMPLANTAR BSTC Ø 1.00m
EXISTENTE MEIO-FIO
E.1781+07,94
AR Ø

CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao


LA TC

58
MP BS

HATCH_MATERIAL
NT

Edificação nos trechos


1
ST
\PI 4\P

FX-SEGURANÇA ( de expansão da faixa de


!
0m 7,9

domínio
1785 1785 PISTA EXISTENTE
1.0 81+0

Áreas rurais de
7

( ampliação da faixa de
E.1

!
domínio
1790 1790 Áreas a Desapropriar
9047200

9047200
Polyline
Layer
BUEIROS EXISTENTES
15 T
S
9

1795
1795 BUEIROS NOVOS

797600 797800 798000 798200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 51


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
797200 797400 797600 797800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1775 1775

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9047400

9047400
Ibirajuba
1780 1780
IMPLANTAR BSTC Ø 1.00m
Lajedo Panelas
Capoeiras E.1781+07,94

AR Ø
Jupi

LA TC

58
Jucati Calçado Jurema

MP BS
NT

1
Caetés

ST
\PI 4\P
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

0m 7,9
1785

1.0 81+0
Informações cartográfica 1785

7
E.1
1790 1790
9047200

9047200
0 0,05 0,1 0,2
km

15 T
S
9
Sistema de Coordenadas: 1795 1795
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1800
1800

16 T
S
0
9047000

9047000
1805
1805

1810
1810
1
16
ST

1815
1815
9046800

9046800
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
1820 EXISTENTE Cercas
1820 CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
HATCH_MATERIAL Edificação nos trechos
62

FX-SEGURANÇA ( de expansão da faixa de


!
ST 1

PISTA EXISTENTE domínio


1825 Áreas rurais de
1825 ( ampliação da faixa de
!
domínio
9046600

9046600
Áreas a Desapropriar
Polyline
IMPLANTAR 1830
BSTC Ø 1.00m E.1829+5.00 Layer
1830 EXISTENTE (MANTER) BUEIROS EXISTENTES
BSTC E.1829+5.00 BUEIROS NOVOS
Ø 0.80m

797200 797400 797600 797800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 52


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
796800 797000 797200 797400 797600

1810 1810
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano

1
16
Sanharó

ST
Cachoeirinha 1815
Altinho 1815
9046800

9046800
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 1820
Jucati
1820
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho

62
Angelim Quipapá

ST 1
Informações cartográfica
1825

®
1825
9046600

9046600
0 0,05 0,1 0,2
IMPLANTAR
km BSTC Ø 1.00m E.1829+5.00
BSTC Ø 0.80m
Sistema de Coordenadas: 1830 E.1829+5.00
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

63
ST 1
1835

1835
9046400

9046400
1840
1840
ST
164

1845
1845
9046200

9046200
1850
1850
65
ST 1

1855
1855

ACESSOS E Area Preservacao


9046000

9046000
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
1860
1860 EXISTENTE Cercas
IMPLANTAR
(GREIDE) BSTC Ø 1.00m CANTEIRO CENTRAL Polyline
E.1862+4.50 HATCH_MATERIAL Layer
EXISTENTE (MANTER) BSTC Ø 0.60m FX-SEGURANÇA BUEIROS EXISTENTES
1865 E.1862+4.50 PISTA EXISTENTE BUEIROS NOVOS
1865
796800 797000 797200 797400 797600
EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de !
ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 53


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
796600 796800 797000 797200 797400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru

9046200

9046200
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

1850
Cachoeirinha
Altinho 1850
São Bento

65
do Una

ST 1
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1855
Jucati
1855
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9046000

9046000
Informações cartográfica
1860

®
IMPLANTAR 1860
(GREIDE) BSTC Ø 1.00m
E.1862+4.50
EXISTENTE BSTC Ø 0.60m
(MANTER) E.1862+4.50
0 0,05 0,1 0,2
km 1865
Sistema de Coordenadas: 1865
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9045800

9045800
1870
1870

67
ST 1
BDCC
3.00 X
IMPLANTAR 3.00m
1875
E.1874+5.37 1875
E.1874+5.37
EXISTENTE BSP 3.00
(SUBSTITUIR) X 3.00m
9045600

9045600
1880

1880
ST
168

1885
1885
9045400

9045400
1890
1890
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
ST

EXISTENTE
169

Cercas
1895 1895 CANTEIRO CENTRAL MEIO-FIO
HATCH_MATERIAL Polyline
FX-SEGURANÇA Layer
PISTA EXISTENTE BUEIROS EXISTENTES
1900 BUEIROS NOVOS
1900

796600 796800 797000 797200 797400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de ! ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados O Poste Desc
! Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 54


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
796400 796600 796800 797000 797200

Caruaru
1880
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

ST
168
1885
Cachoeirinha
Altinho 1885
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9045400

9045400
Jupi 1890
Jucati Calçado
1890
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
169
1895

®
1895

0 0,05 0,1 0,2 1900


9045200

9045200
km
1900
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
170
1905 1905

1910
1910
9045000

9045000
ST
171

1915 1915

1920
1920
9044800

9044800
72
1
ST

1925
1925

ACESSOS E Area Preservacao


1930 RETORNOS Permanente ADA
1930
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE
17 T

Cercas
S
3

CANTEIRO CENTRAL Áreas a Desapropriar


9044600

9044600
1935 HATCH_MATERIAL
1935
FX-SEGURANÇA
PISTA EXISTENTE

796400 796600 796800 797000 797200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados !
ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 55


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
796000 796200 796400 796600 796800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano

ST
171
Sanharó

1915 1915
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Panelas
1920
Capoeiras Lajedo 1920
Jupi
9044800

9044800
Jucati Calçado

72
Jurema
Caetés

1
Canhotinho

ST
Garanhuns
Angelim Quipapá
1925
Informações cartográfica 1925

® 1930
1930

17 T
0 0,05 0,1 0,2

S
3
km
9044600

9044600
Sistema de Coordenadas: 1935
UTM FUSO 24S 1935
Datum: SIRGAS 2000

1940
1940

17 T
S
4
1945
1945
EXISTENTE
(SUBSTITUIR)
9044400

9044400
BSTC Ø 1.50m E.1950+04.00

1950
1950 BSP 0.60 X
IMPLANTAR BSTC Ø 1.00m 0.90m
E.1953+05,29 E.1950+04.00
5
17

1955 ACESSOS E Area Preservacao


ST

1955 RETORNOS Permanente ADA


ACOSTAMENTO Cercas
EXISTENTE MEIO-FIO
9044200

9044200
1960 CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao
1960
HATCH_MATERIAL Edificação nos trechos
17 T

FX-SEGURANÇA ( de expansão da faixa de


!
S
6

PISTA EXISTENTE domínio


1965 Áreas rurais de
1965
( ampliação da faixa de
!
domínio
Áreas a Desapropriar
1970 Polyline
1970
Layer

9044000
BUEIROS EXISTENTES

1975 BUEIROS NOVOS


1975

796000 796200 796400 796600 796800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 56


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
795600 795800 796000 796200 796400

Caruaru
1945
EXISTENTE (SUBSTITUIR)

9044400

9044400
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó BSTC Ø 1.50m E.1950+04.00

1950 1950
Cachoeirinha
São Bento
Altinho EXISTENTE BSP 0.60
do Una IMPLANTAR (SUBSTITUIR) X 0.90m
BSTC Ø 1.00m E.1950+04.00
Ibirajuba

5
17
1955

ST
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 1955
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9044200

9044200
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 1960 1960

17 T
S
6
1965
1965

0 0,05 0,1 0,2


km
Sistema de Coordenadas: 1970
1970
UTM FUSO 24S
9044000

9044000
Datum: SIRGAS 2000

1975

7
17
1975

ST
1980
1980
8

BDCC
17
ST

3.00 X
IMPLANTAR 3.00m 1985
9043800

9043800
E.1986+03.82 1985
EXISTENTE (SUBSTITUIR)
BSP 2.00 X E.1986+03.82
3.00m
1990

1990 ACESSOS E Area Preservacao


RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Cercas
1995 EXISTENTE MEIO-FIO
9
17

1995 CANTEIRO CENTRAL Pontos desapropriacao


ST
9043600

9043600
HATCH_MATERIAL Edificação nos trechos
FX-SEGURANÇA ( de expansão da faixa de
!
2000 domínio
2000 PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS Áreas rurais de
VIA MARGINAL ( ampliação da faixa de
!
0
18

LADO DIREITO domínio


ST

TRAVESSIA Áreas a Desapropriar


2005
2005 URBANA - Polyline
DI LA AL
RE DO

LAJEDO
N

Layer
O
GI

IT
AR

BUEIROS EXISTENTES
M
A
VI
9043400

9043400
2010 2010 BUEIROS NOVOS

795600 795800 796000 796200 796400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Áreas a Desapropriar (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Pontos
ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de Intervenções
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ! ESTACA
Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
O Poste Desc
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 57


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
795200 795400 795600 795800 796000
1980
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano

8
BDCC

17
Sanharó

ST
3.00 X
9043800 IMPLANTAR 3.00m 1985

9043800
Cachoeirinha BSP 2.00
Altinho E.1986+03.82 1985
São Bento
do Una
EXISTENTE (SUBSTITUIR) X 3.00m
E.1986+03.82
Ibirajuba
1990
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1990
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá 1995

9
17
Informações cartográfica 1995

ST
®
9043600

9043600
2000
2000

VIA MARGINAL

0
0 0,05 0,1 0,2

18
km LADO DIREITO

ST
Sistema de Coordenadas: 2005 TRAVESSIA
UTM FUSO 24S 2005 URBANA -

DI LA AL
RE DO
LAJEDO

N
Datum: SIRGAS 2000

O
GI

IT
AR
M
A
VI
9043400

9043400
2010 2010

LA AN SIA
JE A -
B S
DO
UR VE
1
18

A
TR
2015 ST
2015

2020
2020
9043200

9043200
2
18
ST

2025

2025 VIA MARGINAL


LADO ESQUERDO

2030
DO L

2030
ER NA
QU GI
ES AR

VER
M
DO IA

PROJETO ACESSOS E Area Preservacao


LA V

TIPO 2035 RETORNOS Permanente ADA


9043000

9043000
PARADA DE 2035 ACOSTAMENTO Cercas
ÔNIBUS EXISTENTE MEIO-FIO
CANTEIRO CENTRAL Polyline
2040 HATCH_MATERIAL
2040VER Layer
PROJETO FX-SEGURANÇA BUEIROS EXISTENTES
TIPO PARADA DE PISTA EXISTENTE
VIA MARGINAL ÔNIBUS
LADO DIREITO VIA MARGINAL VIAS MARGINAIS BUEIROS NOVOS
2045 LADO ESQUERDO PARADA DE ÔNIBUS
2045
795200 795400 795600 795800 796000
EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de !
ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 58


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
794800 795000 795200 795400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 2015
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

2020
Cachoeirinha 2020
Altinho
São Bento
do Una
9043200

9043200
2
18
Ibirajuba

ST
2025
Lajedo Panelas
Capoeiras VIA MARGINAL
Jupi
2025 LADO ESQUERDO
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

QU LA VIA
2030

E R DO
2030

DO
Informações cartográfica

ES NAL
VER

I
PROJETO

RG
3 MA
TIPO 2035

18 T
9043000

9043000
S
PARADA DE 2035
ÔNIBUS
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: 2040
2040 VER
UTM FUSO 24S PROJETO
Datum: SIRGAS 2000 VIA MARGINAL TIPO PARADA DE
LADO DIREITO VIA ÔNIBUS
MARGINAL LADO ESQUERDO
2045
2045

TRAVESSIA
9042800

9042800
URBANA -
IMPLANTAR 2050
LAJEDO
BSTC Ø 1.00m E.2051+04.00
EXISTENTE (MANTER) BSTC Ø 0.80m
5

2055
18
ST

2055

IMPLANTAR BSP 0.70m


9042600

9042600
E.2060+16.54 2060 x 1,
EXISTENTE (MANTER) 00m
E.2060+16.54
6
18

2065
ST

2065 ACESSOS E Area Preservacao


RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Cercas
EXISTENTE CAIXA
LAJEDO -VIA MARGINAL 2070 CANTEIRO CENTRAL
LADO 2070 CAIXA-ESGOTO
PISTA
PROJETADA DIREITO VIA MARGINAL HATCH_MATERIAL MEIO-FIO
LADO ESQUERDO FX-SEGURANÇA
9042400

9042400
TUBO
A O

LAJEDO - PISTA PISTA EXISTENTE


E V CH
DO A R DO

Polyline
IT L

2075 EXISTENTE
RE A
O
EL RE

DI GIN

VIAS MARGINAIS Layer


T

2075 TRECHO ELEVADO


PARADA DE ÔNIBUS A-ANOTACAO
LA MA

TRAVESSIA
VI

BUEIROS EXISTENTES
2080 URBANA -
BUEIROS NOVOS
E.2080+14.99 LAJEDO

794800 795000 795200 795400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de ! ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados O Poste Desc
! Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 59


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
794400 794600 794800 795000 795200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 2045
Tacaimbó São Caitano 2045
Sanharó

9042800

9042800
IMPLANTAR 2050
Cachoeirinha
Altinho BSTC Ø 1.00m E.2051+04.00
São Bento
do Una E.2051+04.00
Ibirajuba

5
Lajedo Panelas 2055

18
Capoeiras
Jupi

ST
2055
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica IMPLANTAR


9042600

9042600
E.2060+16.54 2060 BSP 0.70m

®
EXISTENTE (MANTER) x 1,00m
E.2060+16.54

6
18
2065

ST
2065
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: VIA MARGINAL 2070
UTM FUSO 24S LAJEDO - LADO 2070
Datum: SIRGAS 2000 PISTA PROJETADA DIREITO VIA MARGINAL
TRECHO LADO ESQUERDO
9042400

9042400
ELEVADO

AD O
LAJEDO - PISTA

E V CH
2075

O
2075
EL RE
T EXISTENTE

IS PI RD AL
TRECHO

TE ST O
E N
DO Q U G I
ELEVADO

NT A
JE ES AR

E
LA DO M
2080
IA

EX -
BSTC Ø 1.00m LA V TRAVESSIA
2080 URBANA -
LAJEDO FINAL VIA
- LADO MARGINAL LOTE LAJEDO
DIREITO 01 - EXISTENTE E.2080+14.99
(SUBSTITUIR)
2085 LAJEDO - LADO
9042200

9042200
2085
ESQUERDO
ESTACA 0+0,00 FINAL VIA
2088 MARGINAL
INÍCIO DUPLICAÇÃO
ER DO L

LOTE 01 - ACESSOS E Area Preservacao


QU AJE NA

LOTE 02 2090 2090


RETORNOS Permanente ADA
DO
ES L GI

VER PROJETO
O 1 - AR

ACOSTAMENTO Rede Eletrica


AD E 0 M

TIPO
- L T IA

EXISTENTE Cercas
LO L V

PONTO DE
CANTEIRO CENTRAL
NA

ÔNIBUS CAIXA
FI

VIA MARGINAL HATCH_MATERIAL CAIXA-ESGOTO


LADO DIREITO ST 1
FX-SEGURANÇA MEIO-FIO
9042000

9042000
PISTA EXISTENTE ! MURO
VIAS MARGINAIS TELEFONE
PASSARELA 01 VER PROJETO PISTA PROJETADA TUBO
(Lajedo/PE) TIPO
PARADA DE ÔNIBUS Polyline
PONTO DE
PONTO DE ÔNIBUS Layer
ÔNIBUS
TRAVESSIA PONTOS HRB A-ANOTACAO
URBANA -
BUEIROS EXISTENTES
LAJEDO

BUEIROS NOVOS

794400 794600 794800 795000 795200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de ! ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre ( MONUMENTO
! Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada
5 POSTE FERRO
!

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 60


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
794000 794200 794400 794600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9042400

9042400
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
BSTC Ø 1.00m
Informações cartográfica E.2080+14.99 2080
LAJEDO -

®
LADO DIREITO
2085
2085
9042200

9042200
FINAL VIA
MARGINAL LOTE 01 -
0 0,05 0,1 0,2 ESTACA 0+0,00 LAJEDO
km
- LADO
INÍCIO DUPLICAÇÃO 2090
Sistema de Coordenadas: 2088 ESQUERDO
LOTE 02 2090
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 VER PROJETO
PONTO DE TIPO
ÔNIBUS

VIA MARGINAL
LADO DIREITO ST 1
9042000

9042000
ST 2

VIA MARGINAL PASSARELA


ST 3 LADO ESQUERDO TRAVESSIA 01 (Lajedo/PE) VER PROJETO TIPO
URBANA - PONTO DE
ST 4 LAJEDO ÔNIBUS
9041800

9041800
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Rede Eletrica
EXISTENTE Cercas
CANTEIRO CENTRAL CAIXA
HATCH_MATERIAL CAIXA-ESGOTO
FX-SEGURANÇA MEIO-FIO
PISTA EXISTENTE ! MURO
VIAS MARGINAIS TELEFONE
9041600

9041600
PISTA PROJETADA Polyline
PARADA DE ÔNIBUS Layer
PONTO DE ÔNIBUS A-ANOTACAO
PONTOS HRB BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS

794000 794200 794400 794600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos (
! F-HZ-ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de !
ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre ( MONUMENTO
! Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada
5 POSTE FERRO
!

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 61


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
793400 793600 793800 794000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9042200

9042200
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
9042000

9042000
km
Sistema de Coordenadas:
ELEVADO -
UTM FUSO 24S
LAJEDO/PE
Datum: SIRGAS 2000
(LD)
PE-180 VIA MARGINAL
ST 4
LADO DIREITO
VER
PROJETO
ELEVADO -
TIPO LAJEDO/PE
ST 5
PONTO DE (LE)
ST 6
ÔNIBUS
9041800

9041800
VIA MARGINAL TRAVESSIA
ST 7 LADO ESQUERDO URBANA -
PE-170
PASSARELA 02 LAJEDO
(Lajedo/PE)
PONTO DE
ÔNIBUS
VER
PROJETO
TIPO
9041600

9041600
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO Cercas
EXISTENTE MEIO-FIO
CANTEIRO CENTRAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
OACs
9041400

9041400
OAE
PARADA DE ÔNIBUS
PONTO DE ÔNIBUS

793400 793600 793800 794000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
Pontos C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte Intervenções (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de !
ESTACA
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
O Poste Desc
!
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 62


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
792600 792800 793000 793200 793400

9042200

9042200
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9042000

9042000
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
VER
PROJETO
TIPO
PONTO DE
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S ÔNIBUS
9041800

9041800
Datum: SIRGAS 2000 BSCC 1,
IMPLANTAR 50x1,50m ST 7
E. 77 + 13,46
ST 8 E. 77 + 13,46
VIA MARGINAL BSP 0,80x0,80 EXISTENTE
LADO DIREITO ST 9

VIA MARGINAL TRAVESSIA


ST 10
LADO ESQUERDO URBANA -
LAJEDO
ST 11
9041600

9041600
ACESSOS E Area Preservacao
9041400

9041400
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
OACs
9041200

9041200
PONTO DE ÔNIBUS

792600 792800 793000 793200 793400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 63


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
792000 792200 792400 792600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9042000

9042000
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9041800

9041800
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
VIA MARGINAL
LADO DIREITO
ST 11
9041600

9041600
IMPLANTAR RETORNO
BSTC Ø 1.00m OPERACIONAL ST 12
E.131+17,45
VIA MARGINAL
ST 13 LADO ESQUERDO
TRAVESSIA
ST 14 URBANA -
LAJEDO
9041400

9041400
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
9041200

9041200
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

792000 792200 792400 792600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 64


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
791200 791400 791600 791800 792000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9041800

9041800
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9041600

9041600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST 14

ST 15
IMPLANTAR E. 160 + 2,50
BSTC Ø 1,50
9041400

9041400
ST 16
(SUBSTITUIR) EXISTENTE
ST 17 BSP 0,80x0,80 E. 160 + 2,50

ST 18
9041200

9041200
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
9041000

9041000
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

791200 791400 791600 791800 792000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 65


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
790600 790800 791000 791200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9041600

9041600
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
9041400

9041400
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST 18
VER
PROJETO
TIPO ST 19
PONTO DE
ÔNIBUS 20
IMPLANTAR E. 210 + 0,75
ST
9041200

9041200
BDP 3,
VER PROJETO
00x2,00m ST 21
TIPO
EXISTENTE BTP 2,50x2,50 PONTO DE
(MANTER) ÔNIBUS
E. 210 + 0,75
9041000

9041000
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
9040800

9040800
PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

790600 790800 791000 791200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 66


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
789800 790000 790200 790400 790600

Caruaru

9041600

9041600
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9041400

9041400
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S IMPLANTAR E. 210 + 0,75
9041200

9041200
Datum: SIRGAS 2000 BDP 3,
00x2,00m ST 21
(MANTER) BTP 2,
22 E. 210 + 0,75 50x2,50
ST
23
ST
24
ST
25
9041000

9041000
ST
9040800

9040800
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA 9040600
PONTO DE ÔNIBUS

789800 790000 790200 790400 790600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 67


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
789200 789400 789600 789800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9041400

9041400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9041200

9041200
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

25
IMPLANTAR E. 261
9041000

9041000
BSTC Ø 1.00m ST
E.270+7,88 + 12,24
IMPLANTAR BSCC 1,
26
RETORNO 50x1,50m
ST
OPERACIONAL
EXISTENTE (MANTER)
27
BSP 0,60x0,60 E. 261
ST
+ 12,24
28
ST
9040800

9040800
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
9040600

9040600
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

789200 789400 789600 789800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 68


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
788600 788800 789000 789200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9041200

9041200
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9041000

9041000
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
28
ST
29
ST
9040800

9040800
30
VER
PROJETO ST
TIPO ST 31
PONTO DE
ÔNIBUS
ST
32
9040600

9040600
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
9040400

9040400
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

788600 788800 789000 789200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
(
! ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 69


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
787800 788000 788200 788400 788600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9041000

9041000
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
9040800

9040800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
PONTO DE VER
Datum: SIRGAS 2000
ÔNIBUS PROJETO
TIPO
ST
E. 335 32
IMPLANTAR + 16,60 33
BSP 1, ST
(MANTER) PONTO DE
50x2,00m
ÔNIBUS
34 EXISTENTE VER
IMPLANTAR ST E. 335 BSP 1,20x2,50 PROJETO
9040600

9040600
E. 355 + 7,53 ST + 16,60 TIPO
BSTC Ø1,50m
35
9040400

9040400
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
9040200

9040200
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

787800 788000 788200 788400 788600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 70


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
787200 787400 787600 787800

Caruaru

9041000

9041000
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9040800

9040800
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
IMPLANTAR
9040600

9040600
Datum: SIRGAS 2000
BSTC Ø1,50m 35 ST
E. 355 + 7,53
BSP 1,00m
36 x 1, (SUBSTITUIR)
ST 00m E. 355 + 7,53
EXISTENTE
37
BSCC 1, ST
IMPLANTAR 50 X 1,50
38
E. 385 + 7,00 ST
ST (SUBSTITUIR)
9040400

9040400
39 E. 385 + 7,00
EXISTENTE
9040200

9040200
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
9040000

9040000
PONTO DE ÔNIBUS

787200 787400 787600 787800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 71


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
786400 786600 786800 787000 787200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
9040800

9040800
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9040600

9040600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR 50 X 1,50
E. 385 + 7,00
VER
PROJETO 39 ST (SUBSTITUIR)
9040400

9040400
PONTO DE TIPO EXISTENTE BSP 1,00x1,30
ÔNIBUS E. 385 + 7,00

OPERACIONAL
ST 41
RETORNO

42
VER
ST PROJETO
E.422+ 4,72 IMPLANTAR TIPO
BSTC Ø 1.00m PONTO DE
ÔNIBUS
9040200

9040200
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
9040000

9040000
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

786400 786600 786800 787000 787200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 72


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
785800 786000 786200 786400 786600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9040600

9040600
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9040400

9040400
OPERACIONAL
0 0,05 0,1 0,2 RETORNO
km
Sistema de Coordenadas: 42
VER
UTM FUSO 24S ST PROJETO
Datum: SIRGAS 2000 BSTC Ø 1.00m
IMPLANTAR TIPO
E.422+ 4,72 PONTO DE
ÔNIBUS
9040200

9040200
9040000

9040000
IMPLANTAR
E. 458 + 1,30
BSCC 1,
50x1,50m (MANTER)
EXISTENTE
E. 458 + 1,30 BSP 0,
44 60x0,80m
ST ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
9039800

9039800
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

785800 786000 786200 786400 786600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 73


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
785400 785600 785800 786000

9040200

9040200
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
9040000

9040000
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
IMPLANTAR E. 458 + 1,30

®
BSCC 1,50x1,50m
(MANTER) EXISTENTE
E. 458 + 1,30 BSP 0,
44 60x0,80m
ST
0 0,05 0,1 0,2
km
9039800

9039800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

45
ST
9039600

9039600
BSCC 1,
50x1,
ST 46
50m
E. 483 + 5,25 IMPLANTAR
EXISTENTE E. 483 + 5,25
(MANTER)
BSP 0,
80x0,80m
9039400

9039400
ST 47
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
9039200

9039200
ST 48
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

785400 785600 785800 786000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 74


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
785000 785200 785400 785600

Caruaru

9039600

9039600
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
BSCC 1,
50x1,
50m ST 46
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una E. 483 + 5,25 IMPLANTAR
EXISTENTE E. 483 + 5,25
Ibirajuba
(MANTER) BSP 0,
Capoeiras Lajedo Panelas 80x0,80m
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9039400

9039400
Angelim Quipapá

Informações cartográfica ST 47

0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9039200

9039200
Datum: SIRGAS 2000 ST 48

ST 49
9039000

9039000
ST 50

BSCC 1,
9038800

9038800
50x1,50m EXISTENTE ACESSOS E
E. 527 + 5,40 RETORNOS
E. 527 + 5,40
(MANTER) BSP 0, ACOSTAMENTO
80x0,80m EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
ST 51 HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
BSCC 1,
(MANTER) ACOSTAMENTO
E. 534 + 2,72 50x1,50m PROJETADO
IMPLANTAREXISTENTE E. 534 + 2,72
BSP 0, PISTA PROJETADA
60x0,70m
9038600

9038600
PONTO DE ÔNIBUS

785000 785200 785400 785600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 75


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
784600 784800 785000 785200

9039000

9039000
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
ST 50
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema BSCC 1,
9038800

9038800
Caetés
Garanhuns Canhotinho 50x1,50m EXISTENTE
Angelim Quipapá
E. 527 + 5,40 E. 527 + 5,40
Informações cartográfica (MANTER) BSP 0,
80x0,80m

0 0,05
® 0,1 0,2
km
BSCC 1,
E. 534 + 2,72 50x1,50m
IMPLANTAREXISTENTE
ST 51

(MANTER)
E. 534 + 2,72
BSP 0,
Sistema de Coordenadas: 60x0,70m
9038600

9038600
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST 52
9038400

9038400
ST 53
9038200

9038200
ACESSOS E
RETORNOS
ST 54
BSCC ACOSTAMENTO
E. 564 1,50x1, EXISTENTE
+ 16,76 50m BSP 1,
CANTEIRO CENTRAL
EXISTENTE 00x1,50m
(MANTER) E. 564 HATCH_MATERIAL
+ 16,76 PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
9038000

PISTA PROJETADA 9038000


ST 55 PONTO DE ÔNIBUS

784600 784800 785000 785200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 76


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
784400 784600 784800 785000

Caruaru
ST 53
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
9038200

9038200
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho ST 54
Angelim Quipapá
E. 564 BSCC
Informações cartográfica
+ 16,76 1,50x1, BSP 1,00x1,
50m
IMPLANTAR 50m

®
EXISTENTE
(MANTER)
E. 564
+ 16,76

0 0,05 0,1 0,2


9038000

9038000
km
ST 55
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9037800

9037800
PONTE
O RIACHO EXISTENTE
SÃO CAETANO SOBRE

O RIACHO
SÃO CAETANO
PONTE
PROJETADA
SOBRE
9037600

9037600
ST 56
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ST 57 ACOSTAMENTO
PROJETADO
9037400

9037400
RETORNO
IMPLANTAR OPERACIONAL PISTA PROJETADA
E.605+0,67 BSTC Ø 1.00m OAE
PONTO DE ÔNIBUS

784400 784600 784800 785000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 77


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
784000 784200 784400 784600 784800

Caruaru O RIACHO PONTE


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano SÃO CAETANO EXISTENTE
Sanharó SOBRE
O RIACHO
SÃO CAETANO
Cachoeirinha
Altinho
São Bento PONTE
do Una PROJETADA
SOBRE
9037600

9037600
Ibirajuba
ST 56
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

® ST 57
9037400

9037400
RETORNO
IMPLANTAR OPERACIONAL
0 0,05 0,1 0,2
km E.605+0,67 BSTC Ø 1.00m

Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

BSCC 1, E. 611 +
50x1,50m 19,09 ST 58
IMPLANTAR E. 611
EXISTENTE + 19,09
9037200

9037200
(MANTER) BSP 0,
60x0,90m

ST 59

TRAVESSIA
VIA MARGINAL URBANA
9037000

9037000
LADO ESQUERDO - JUPI

ACESSOS E Area Preservacao


RETORNOS Permanente ADA
ST 60 ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
E. 635
IMPLANTAR EXISTENTE + 11,87 HATCH_MATERIAL
9036800

9036800
BSTC Ø 1,00 (MANTER) BSTC Ø 0,60 PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
OAE
PONTO DE ÔNIBUS

784000 784200 784400 784600 784800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 78


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
783800 784000 784200 784400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano ST 59
Sanharó
TRAVESSIA
VIA MARGINAL URBANA
Cachoeirinha
9037000

9037000
São Bento
Altinho LADO ESQUERDO - JUPI
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho ST 60
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
E. 635 +

®
EXISTENTE 11,87
9036800

9036800
IMPLANTAR
BSTC Ø 1,00 (MANTER) BSTC Ø 0,60

0 0,05 0,1 0,2


km
Sistema de Coordenadas: ST 61
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9036600

9036600
VIA MARGINAL TRAVESSIA
LADO ESQUERDO URBANA
- JUPI

VIA MARGINAL
LADO DIREITO
ST 62

PASSAGEM DE
9036400

9036400
ELEVADO - PEDESTRE
JUPI/PE (LD)
ELEVADO -
JUPI/PE (LE)
ST 63
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
ELEVADO - CANTEIRO CENTRAL
JUPI/PE (LD) HATCH_MATERIAL
9036200

9036200
ELEVADO -
PISTA EXISTENTE
VER JUPI/PE (LE)
VIAS MARGINAIS
PROJETO
TIPO PISTA PROJETADA
PE-158 OAE
PONTO DE
ÔNIBUS ST 64 PARADA DE ÔNIBUS
PASSARELAS
PONTO DE ÔNIBUS

783800 784000 784200 784400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 79


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
783400 783600 783800 784000 784200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
PASSAGEM DE

9036400

9036400
Sanharó
ELEVADO - PEDESTRE
JUPI/PE (LD)
Cachoeirinha
Altinho ELEVADO -
São Bento
do Una JUPI/PE (LE)
ST 63
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
Garanhuns
Angelim Quipapá ELEVADO -
JUPI/PE (LD)
9036200

9036200
Informações cartográfica
ELEVADO -

®
VER JUPI/PE (LE)
PROJETO
TIPO
PE-158
PONTO DE
ÔNIBUS ST 64
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
VER
9036000

9036000
PROJETO
VIA MARGINAL TIPO
LADO ESQUERDO PONTO DE
ST 65 ÔNIBUS
VIA MARGINAL
LADO DIREITO TRAVESSIA
URBANA
- JUPI
9035800

9035800
ST 66

ACOSTAMENTO Area Preservacao


9035600

9035600
ST 67 EXISTENTE Permanente ADA
VIA MARGINAL CANTEIRO CENTRAL
LADO DIREITO PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
OAE
PARADA DE ÔNIBUS
PASSARELAS
ST 68 PONTO DE ÔNIBUS

783400 783600 783800 784000 784200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
(
! ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 80


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
783200 783400 783600 783800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano

9035800

9035800
Sanharó
ST 66
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9035600

9035600
Informações cartográfica ST 67

®
VIA MARGINAL
LADO DIREITO

0 0,05 0,1 0,2


km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S ST 68
Datum: SIRGAS 2000 TRAVESSIA
9035400

9035400
URBANA
- JUPI

ST 69
VIA MARGINAL
LADO ESQUERDO
9035200

9035200
IMPLANTAR
BSCC 1,
50x1,50m E. 728 + 0,00
EXISTENTE E. 728 + 0,00
(MANTER) BSP 0,
ST 70 60x0,60m

PISTA INÍCIO -
ESQUERDA ALINHAMENTO
9035000

9035000
ST 71 ACESSOS E
RETORNOS
SEGMENTO DE ACOSTAMENTO
TRANSIÇÃO DO LADO EXISTENTE
DE DUPLICAÇÃO CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
ST 72
PONTO DE ÔNIBUS

783200 783400 783600 783800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 81


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782800 783000 783200 783400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
ST 69
Cachoeirinha
Altinho VIA MARGINAL
São Bento LADO ESQUERDO
do Una
9035200

9035200
Ibirajuba BSCC 1, IMPLANTAR
50x1,50m E. 728 + 0,00
Lajedo Panelas
Capoeiras EXISTENTE E. 728 + 0,00
Jupi
Jucati Calçado Jurema
(MANTER) BSP 0,
Caetés
Canhotinho ST 70 60x0,60m
Garanhuns
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
PISTA INÍCIO -
ESQUERDA ALINHAMENTO

®
9035000

9035000
ST 71
0 0,05 0,1 0,2
km SEGMENTO DE
Sistema de Coordenadas: TRANSIÇÃO DO LADO
UTM FUSO 24S DE DUPLICAÇÃO
Datum: SIRGAS 2000

ST 72
RETORNO
9034800

9034800
OPERACIONAL

E.759+14,78 BSTC Ø 1.00m


IMPLANTAR ST 73
9034600

9034600
ST 74

ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
9034400

9034400
ST 75
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782800 783000 783200 783400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 82


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782400 782600 782800 783000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó E.759+14,
BSTC Ø 1.00m
78
Cachoeirinha IMPLANTAR ST 73
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9034600

9034600
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 74
Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
9034400

9034400
km ST 75
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST 76
9034200

9034200
BSP 2,00 BSP 2,00
x 1, E. 798 x 1, E. 798
50m + 10,24 50m + 10,24
(MANTER) EXISTENTE IMPLANTAR
VER PROJETO ST 77
9034000

9034000
TIPO PONTO DE
ÔNIBUS
VER
PROJETO
TIPO
PONTO DE ACESSOS E Area Preservacao
ÔNIBUS RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
9033800

9033800
ST 78 PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782400 782600 782800 783000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 83


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782400 782600 782800 783000
BSP 2,
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
BSP 2,00 E. 798 00 x 1, E. 798
Sanharó x 1,50m + 10,24 50m + 10,24
(MANTER) EXISTENTE IMPLANTAR
Cachoeirinha VER ST 77
9034000

9034000
Altinho
São Bento PROJETO
do Una PONTO DE
TIPO
ÔNIBUS
Ibirajuba VER
Lajedo Panelas PROJETO
Capoeiras TIPO
Jupi
Jucati PONTO DE
Calçado Jurema
Caetés ÔNIBUS
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9033800

9033800
ST 78

0 0,05 0,1 0,2


km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9033600

9033600
ST 79

ST 80
9033400

9033400
IMPLANTAR
E.837+4,44 BSTC Ø 1.00m

ACESSOS E Area Preservacao


ST 81
RETORNOS Permanente ADA
9033200

9033200
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
FAIXA DE FAIXA DE
DOMÍNIO - CANTEIRO CENTRAL
DOMÍNIO
EXISTENTE HATCH_MATERIAL
- NOVA
PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782400 782600 782800 783000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 84


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782400 782600 782800 783000

9033400

9033400
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una IMPLANTAR
E.837+4,44 BSTC Ø 1.00m
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
ST 81
Jucati Calçado
9033200

9033200
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
FAIXA DE FAIXA DE
Informações cartográfica
DOMÍNIO - DOMÍNIO

®
EXISTENTE - NOVA

0 0,05 0,1 0,2


km
Sistema de Coordenadas: ST 82
9033000

9033000
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

(MANTER) EXISTENTE
E. 857 + 4,34 BSTC Ø 0,80m
E. 855 + 18,23
IMPLANTAR
BSTC Ø 1,00m
ACESSO AO VARIANTE
DISTRITO DOS DISTRITO
9032800

9032800
DAS NEVES ST 83 DAS NEVES

FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE

E. 868
IMPLANTAR + 12,74

FAIXA DE BDCC 1,
DOMÍNIO - 50x1,50m
EXISTENTE
9032600

9032600
FAIXA DE
FAIXA DE
DOMÍNIO
DOMÍNIO
- NOVA
- NOVA

IMPLANTAR ACESSOS E Area Preservacao


RETORNOS Permanente ADA
E. 873 BDCC 1,
+ 10,19 50x1,50m ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
E.878 HATCH_MATERIAL
+
OPERACIONAL RETORNO 7,90 IMPLANTAR
PISTA EXISTENTE
BSTC Ø 1.00m IMPLANTAR BSTC Ø 1.00m
9032400

E.880 PISTA PROJETADA 9032400


+ 14,46 PONTO DE ÔNIBUS

782400 782600 782800 783000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 85


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
E. 868
Sanharó IMPLANTAR + 12,74
FAIXA DE BDCC 1,
Cachoeirinha
Altinho DOMÍNIO - 50x1,50m
São Bento
EXISTENTE
9032600

9032600
do Una FAIXA DE
FAIXA DE
Ibirajuba DOMÍNIO
DOMÍNIO
- NOVA
Lajedo Panelas - NOVA
Capoeiras
Jupi
Jucati IMPLANTAR
Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho E. 873 BDCC 1,
Garanhuns
Angelim Quipapá + 10,19 50x1,50m
Informações cartográfica

®
OPERACIONAL IMPLANTAR
RETORNO
BSTC Ø 1.00m
9032400

9032400
IMPLANTAR

0 0,05 0,1 0,2


km VARIANTE DOS
DISTRITO
Sistema de Coordenadas: DAS NEVES
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

BSCC 0,
9032200

9032200
60 x 0,80
EXISTENTE
E. 891
+ 03,00
9032000

9032000
PONTE EXISTENTE
SOBRE O RIO E. 902 +
SANGUIADA IMPLANTAR 10,00
BSTC Ø1,00m
BSTC Ø1,00m
IMPLANTAR
E. 904
+ 12,00

ACESSOS E Area Preservacao


RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
9031800

9031800
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
E. 915 PISTA PROJETADA
+ 03,00 OAE
EXISTENTE
BSCC 0,60 x 0,70 PONTO DE ÔNIBUS

782600 782800 783000 783200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 86


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200 783400

9032000

9032000
Localização
Belo JardimnoPONTE Caruaru
Trecho EXISTENTE
Tacaimbó São Caitano
Sanharó SOBRE O RIO E. 902 +
SANGUIADA IMPLANTAR 10,00
Cachoeirinha BSTC Ø1,00m
Altinho
São Bento BSTC Ø1,00m
do Una
IMPLANTAR
E. 904
Ibirajuba + 12,00
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
9031800

9031800
Garanhuns
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

EXISTENTE

0 0,05
® E. 915
+ 03,00
BSCC 0,
600,1
x 0,70 0,2
km
BTCC 3,
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S 00x3,
IMPLANTAR
9031600

9031600
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR 00m
E. 922 + 11,34 E. 920
BTCC 3, + 08,18 VARIANTE DOS
00x3,00m DISTRITO
DAS NEVES
9031400

9031400
9031200

9031200
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
E. 947 EXISTENTE
+ 03,00 CANTEIRO CENTRAL
EXISTENTE
BSCC 0, HATCH_MATERIAL
60 x 1,00 PISTA PROJETADA
IMPLANTAR
OAE
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m
9031000

9031000
PONTO DE ÔNIBUS

782600 782800 783000 783200 783400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 87


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
9031200

9031200
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica E. 947


+ 03,00

®
EXISTENTE
BSCC 0,
60 x 1,00
IMPLANTAR
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m
9031000

9031000
0 0,05 0,1 0,2 BSCC 1,
km 50x1,50 E. 954 + 4,38 E. 952
Sistema de Coordenadas: IMPLANTAR IMPLANTAR + 11,88
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 50x1,50

VARIANTE DOS
DISTRITO
DAS NEVES
9030800

9030800
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE
ACESSO AO
DISTRITO FAIXA DE
DAS NEVES DOMÍNIO
- NOVA FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA
9030600

9030600
ST 84
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE

ACESSOS E Area Preservacao


RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
9030400

9030400
EXISTENTE
FAIXA DE
DOMÍNIO CANTEIRO CENTRAL
- NOVA HATCH_MATERIAL
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782600 782800 783000 783200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 88


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782400 782600 782800 783000 783200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru ACESSO AO FAIXA DE
Tacaimbó São Caitano FAIXA DE
Sanharó DISTRITO DOMÍNIO
DAS NEVES - NOVA DOMÍNIO
9030600 - NOVA

9030600
Cachoeirinha ST 84
Altinho FAIXA DE
São Bento
do Una
DOMÍNIO -
EXISTENTE
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9030400

9030400
FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA

0 0,05 0,1 0,2


km VARIANTE DOS
DISTRITO
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S DAS NEVES
Datum: SIRGAS 2000

FIM ALINHAMENTO
9030200

9030200
PISTA LADO
ST 86 ESQUERDO

VARIANTE
DISTRITO
DAS NEVES

BSP 2,00
E. 1006 + x 2,
BSTC Ø 1.00m 11,00 00m
IMPLANTAR ST 87 EXISTENTE
9030000

9030000
E. 1006 + 11,00 IMPLANTAR
BSP 2,00 RETORNO
x 2,00m OPERACIONAL

ST 88

ACESSOS E Area Preservacao


9029800

9029800
RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTAST 89
EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782400 782600 782800 783000 783200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 89


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200 783400

ST 87

9030000

9030000
E.Caruaru
1006
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São + 11,00
Caitano IMPLANTAR
Sanharó
BSP 2,00 RETORNO
x 2,00m OPERACIONAL
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
ST 88
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
9029800

9029800
Garanhuns
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 89

Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S BSP 0,60
9029600

9029600
Datum: SIRGAS 2000 x 1,00m (MANTER)
EXISTENTE E. 1025
IMPLANTAR + 17,64
E. 1025 BSCC 1,50
+ 17,64 x 1,50m
ST 90
9029400

9029400
ST 91
9029200

9029200
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ST 92
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA 9029000
PONTO DE ÔNIBUS

782600 782800 783000 783200 783400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 90


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó ST 91

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
9029200

9029200
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 92
Informações cartográfica

®
9029000

9029000
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S ST 93
Datum: SIRGAS 2000
9028800

9028800
ST 94
9028600

9028600
ST 95

ACESSOS E Area Preservacao


RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
BSTC Ø1,00m IMPLANTAR
CANTEIRO CENTRAL
E. 1091 + 5,39 ST 96
9028400

9028400
(SUBSTITUIR) HATCH_MATERIAL
VER EXISTENTE E. 1091 PISTA EXISTENTE
PROJETO BSP 0,60 + 5,39 PISTA PROJETADA
TIPO x 0,60m
PONTO DE ÔNIBUS
PONTO DE ÔNIBUS

782600 782800 783000 783200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 91


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782200 782400 782600 782800 783000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9028600

9028600
Ibirajuba
ST 95
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

® BSTC Ø1,00m IMPLANTAR


E. 1091 + 5,39 ST 96
9028400

9028400
(SUBSTITUIR)
EXISTENTE
VER E. 1091
0 0,05 0,1 0,2 BSP 0,60 + 5,39
km PROJETO
TIPO x 0,60m
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S PONTO DE
ÔNIBUS
Datum: SIRGAS 2000

ST 97
VER
9028200

9028200
PONTO DE
PROJETO
ÔNIBUS
TIPO
IMPLANTAR E. 1106 + 19,36
BSP 2,00 BSP 2,00 E. 1106 +
x 1,50m x 1,50m 19,36
(MANTER) EXISTENTE

ST 98
9028000

9028000
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
ST 99 ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
9027800

9027800
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782200 782400 782600 782800 783000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 92


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782000 782200 782400 782600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó ST 98

Cachoeirinha
9028000

9028000
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá ST 99
Informações cartográfica

®
9027800

9027800
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 ST 100
RETORNO
IMPLANTAR OPERACIONAL
E.1135+17,39
9027600

9027600
BSTC Ø 1.00m

ST 101
9027400

9027400
ST 102

ACESSOS E Area Preservacao


RETORNOS Permanente ADA
9027200

9027200
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
ST 103 PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA

782000 782200 782400 782600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 93


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
781600 781800 782000 782200 782400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9027400

9027400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Panelas
ST 102
Capoeiras Lajedo
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
9027200

9027200
0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 103

Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
E. 1169
9027000

9027000
IMPLANTAR + 18,94
BSTC Ø1,00m E. 1169
EXISTENTE + 18,94
(SUBSTITUIR) BSP 0,60
ST
104 x 0,60m
9026800

9026800
PONTE PROJETADA
SOBRE O RIO
CANHOTO
PONTE EXISTENTE
SOBRE O RIO
CANHOTO
9026600

9026600
ST 105 ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
OAE

781600 781800 782000 782200 782400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 94


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
781400 781600 781800 782000

9026800

9026800
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento PONTE PROJETADA
do Una
SOBRE O RIO
Ibirajuba CANHOTO
Lajedo Panelas PONTE EXISTENTE
Capoeiras
Jupi SOBRE O RIO
Jucati Calçado
CANHOTO
Jurema
Caetés
9026600

9026600
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 105
Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S ST 106
9026400

9026400
Datum: SIRGAS 2000

ST 107
9026200

9026200
ST 108
9026000

9026000
ACESSOS E Area Preservacao
RETORNOS Permanente ADA
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
ST 109 PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
9025800

9025800
OAE

781400 781600 781800 782000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital,
(
! ESTACA
disponibilizadas de acordo com recorte ADA faixa 35m
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados Faixa de Dominio
referentes ao meio físico sobre Ampliada
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 95


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
781200 781400 781600 781800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba ST 108
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
9026000

9026000
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 109
9025800

9025800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

IMPLANTAR BSTC Ø1,00m


E. 1241
E. 1241
+ 7,61 ST 110
+ 7,61
EXISTENTE
BSP 0,60
x 0,60m
9025600

9025600
RETORNO ST 111
OPERACIONAL

IMPLANTAR
E.1256+17,79 BSTC Ø 1.00m
9025400

9025400
ACESSOS E Area Preservacao
ST 112 RETORNOS Permanente ADA
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
9025200

9025200
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA

781200 781400 781600 781800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 96


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
780800 781000 781200 781400 781600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó
RETORNO ST 111
OPERACIONAL
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
IMPLANTAR
Ibirajuba E.1256+17,79 BSTC Ø 1.00m
9025400

9025400
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 112
Informações cartográfica

®
9025200

9025200
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 ST 113
9025000

9025000
ST 114
9024800

9024800
BSCC 1, E. 1291 +
50x1,50m 14,40
ST 115
IMPLANTAR
(MANTER)
EXISTENTE
E. 1291 BSP 0,80
+ 14,40 x 1,20m

IMPLANTAR E. 1299 ACESSOS E Area Preservacao


EXISTENTE RETORNOS Permanente ADA
E. 1299 + 0,79 + 0,79
(MANTER) BSP 0,60 CANTEIRO CENTRAL
9024600

9024600
ST 116 x 1,00 HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA

780800 781000 781200 781400 781600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 97


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
780600 780800 781000 781200 781400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9025000

9025000
do Una

Ibirajuba

Panelas
ST 114
Capoeiras Lajedo
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9024800

9024800
BSCC 1, E. 1291 +
50x1,50m 14,40 ST 115
IMPLANTAR
0 0,05 0,1 0,2
km (MANTER)
EXISTENTE
Sistema de Coordenadas: E. 1291 BSP 0,80
UTM FUSO 24S + 14,40 x 1,20m
Datum: SIRGAS 2000

IMPLANTAR
EXISTENTE E. 1299
E. 1299 + 0,79 + 0,79
(MANTER) BSP 0,60
9024600

9024600
ST 116 x 1,00

DA PISTA FIM DA
EXISTENTE ADEQUAÇÃO
DA PLATAFORMA PISTA ESTACA
EXISTENTE 1304+0,683
EXISTENTE
9024400

9024400
E. 1309
BSCC 0, + 08,93
60 x 0,90

ACESSOS E Area Preservacao


RETORNOS Permanente ADA
9024200

9024200
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA

780600 780800 781000 781200 781400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, C OACs
!
disponibilizadas de acordo com recorte (
!
ESTACA
geográfico da base de dados de
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados ADA faixa 35m
referentes ao meio físico sobre Faixa de Dominio
interferências, levantados Ampliada

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

CARACTERIZAÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS NA ADA FOLHA 98


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-02
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
ITEM 52

CADASTRO DAS INTERFERÊNCIAS COM CURSOS D’ÁGUA

1
779960 789960 799960 809960 819960
36°30'0"W 36°19'30"W 36°9'0"W

9079990
9079990
ca
Localização no Estado Rio Ipoju !

Riac h o
.
Tacaimbó São Caitano
CE RN !
.
Tab oq 3

m bó
!
. ui n
Belo Jardim
6 5
PI h i
PB ca

Ta
7 8

ho
ac
PE

Ri
11 S
S ãã oo C
C aa ii tt aa nn oo
13 12

9069990
AL
9069990

BA SE 16 15
19 18

Riacho
Ria Riachão
Riacho Riachã o c ho
Fundo 20 21
8°27'0"S

8°27'0"S
Ca b eleira
Legenda 22
24 23

Ria
trechos com interferência na hidrografia

cho
!
. Cidades
C
C aa cc hh oo ee ii rr ii nn hh aa

G
30

9059990
29

ra
Rodovia BR423
9059990

va
!
.

t á
Trecho ferroviario Cachoeirinha ego Rio Una
Morc
Malha viária 35 acho d o

ti s
São Bento Ri

ua
Q
Hidrografia do Una 38

o
Riac h

a
!
.

oc
AID - Área de Influência Direta
40

andi
o
Municipios da Área Diretamenteurac
do B Afetada 41 cho
M
treir o
cho so Ria o Le
Ria o Riach o d
42 43
da

it o
m
Mi m
a
on
B
o

uei

ho

9049990
Ibirajuba
ch

iac
9049990

Ria

da Q

!
.
R
ho

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acho da Mac amb iac
Ri
R
ba
da J urub e

54
8°37'30"S

8°37'30"S
t reit o

Rio da Chata
o
t ir

57 56
Re

ijó
do
Riac ho

Es

ho

arn

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C
c ho o

Ga
Ria Lajedo ho
65 at i s Riac a ch
70 67
u

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Riach
!

9039990
Ri

71
9039990

66
72
e

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D

78 77 ac h o
ho
ac
Ri P átio V
Jucati elh
Jurema
!
. Jupi o
!
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.
JJ uu pp ii
83 o
ã
Feij
85 Calçado do
JJ uu cc aa tt ii 86
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!
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Riacho

®
88 C
C aa ll çç aa dd oo

9029990
9029990

89 87
da P

Rio
c in da E
ra

92 mb
ha

irib

Ri o
94 95
8°48'0"S

8°48'0"S
i a
KMr
e

Canhoto
o Ri a
ot 0 c
1,5 3 6 9 12
nh ho
Ri o C
a
g ai o
da

pa S
S ãã oo JJ oo ãã oo Sistema de Coordenadas:
G
G aa rr aa nn hh uu nn ss Pa
Casin

o UTM FUSORiac24S
od ha ho
h

Datum: SIRGAS 2000 da


ac

s P aixõe s
Ri

36°30'0"W 36°19'30"W 36°9'0"W


779960 789960 799960 809960 819960
EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, disponibilizadas de acordo com o recorte geográfico do
Mapeamento Topográfico Sistemático Terrestre do Brasil na escala 1:1 000 000, com
consistência geométrica, estruturada e padronizada para uso em Sistemas de Informação
Geográfica sobre Fragilidade Ambiental em escala de 1:25.000

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:300.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

INTERFERÊNCIA SOBRE CURSO DÁGUA FA-01


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
812400 812600 812800 813000 813200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano

9077400

9077400
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una IMPLANTAR
E.61+5.57
Ibirajuba 60 60
Panelas
EXISTENTE (MANTER)
Capoeiras Lajedo
Jupi BDP 1.00
Jucati 65 X 1.00m
Calçado Jurema
Caetés 65
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
70
9077200

9077200
Informações cartográfica
70

ST
08
75
75
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas: 80
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
09
ST
9077000

9077000
85

90
90
10
ST

95
95
IMPLANTAR
9076800

9076800
E.97+5.315
00
2. AR
C
C NT 100 BSP 1.00 X
PBS LA 100 1.20m
5\ IM P
1 P E.97+5.315
.3 \
+5 0m
11

7
ST

9 .0
E. X 2
105
105

Bueiros ACESSOS E
110 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
110 BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
9076600

9076600
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
ST 2 Edificações irregulares
1 ( (inseridas na faixa de
! HATCH_MATERIAL
115 115 domínio existente) FX-SEGURANÇA
Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
Rede Eletrica
120
120 Cercas
CALÇADA
MEIO-FIO

812400 812600 812800 813000 813200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 3


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811400 811600 811800 812000 812200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9076400

9076400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 130
Ibirajuba
130

Lajedo Panelas 14
Capoeiras
Jupi ST
Jucati
135
Calçado Jurema 135
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9076200

9076200
Informações cartográfica 140

®
140
BSTC Ø
IMPLANTAR 1.00m
5
E.144+00.00 145 T 1
S
145
0 0,05 0,1 0,2 BSP 0.60 X 0.60m
EXISTENTE
km (SUBSTITUIR) E.144+00.00
Sistema de Coordenadas: 150
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000 150
16
ST
9076000

9076000
155
155

160
BSTC Ø 1.00m BSP 0.60
E.162+6.44 160 X 0.60m
EXISTENTE E.162+6.44
(SUBSTITUIR)
165
165
9075800

9075800
170
170
BSTC Ø
1.00m Bueiros ACESSOS E
IMPLANTAR E.173+16.39
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
175
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
175 EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
9075600

9075600
180 domínio FX-SEGURANÇA
180
Edificações irregulares PISTA EXISTENTE
( (inseridas na faixa de
!
domínio existente)
EXISTENTE BSP 0.80 X Áreas rurais de
(SUBSTITUIR) 0.80m ( ampliação da faixa de
!
E.186+13.45 domínio
BSCC 1.50 185
Áreas a Desapropriar
X 1.50m
Rede Eletrica
Cercas
190

811400 811600 811800 812000 812200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 5


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811200 811400 811600 811800

Caruaru 165 165


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9075800

9075800
Cachoeirinha
Altinho 170
São Bento 170
do Una

ST
Ibirajuba BSTC Ø 1.00m

18
Panelas
IMPLANTAR E.173+16.39
Capoeiras Lajedo
Jupi 175
Jucati Calçado Jurema 175
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
9075600

9075600
180
180

0 0,05
® 0,1 0,2
km
EXISTENTE BSP 0.80 X
(SUBSTITUIR) 0.80m
E.186+13.45
E.186+13.45

(SUB XISTENT 0 X
IMPLANTAR 185

AR

0.8
UI R ) E
Sistema de Coordenadas:

LANT
\PIMP SCC
UTM FUSO 24S

0.80m .45\PBSP
Datum: SIRGAS 2000

B
1.50 X 86+13.45\P

STIT
190

\PE
9075400

9075400
3
1.50m

86+1
E.1 190

ST E.1
20
195
195

BSCC 1.50 BSP


9075200

9075200
X 1.50m 1.00 X
IMPLANTAR
1.50 X 1.50m\PIMPLANTAR

1.00m E.200+6.01
E.200 +6.01 \PBSP 1.00
X 1.00m\PEXISTENTE
E.200+6.01\PBSCC

(SUBSTITUIR)

Bueiros ACESSOS E
205 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
205 BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
210 domínio FX-SEGURANÇA
9075000

9075000
210 Edificações irregulares PISTA EXISTENTE
( (inseridas na faixa de
!
domínio existente)
ST 22

Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
!
215 domínio
215 Áreas a Desapropriar
Rede Eletrica
Cercas
MEIO-FIO

811200 811400 811600 811800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 6


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811200 811400 811600 811800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 205
205
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
210
9075000

9075000
Lajedo Panelas
Capoeiras 210
Jupi
Jucati

ST 22
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 215


215

® 220
9074800

9074800
0 0,05 0,1 0,2
km 220

Sistema de Coordenadas:

ST 23
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
225
225

230
9074600

9074600
230
ST 24

235
235

240
9074400

9074400
240
ST
25

245
BDP 1.00
245
IMPLANTAR X 1.20m Bueiros ACESSOS E
BDCC 1.50 E.247+2.36 E.247+2.36 RETORNOS
BUEIROS EXISTENTES
X 1.50m
ACOSTAMENTO
250 BUEIROS NOVOS EXISTENTE
9074200

9074200
250 Rede Eletrica CANTEIRO CENTRAL
Cercas HATCH_MATERIAL
ST 26

MEIO-FIO FX-SEGURANÇA
PISTA EXISTENTE

811200 811400 811600 811800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 7


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
811000 811200 811400 811600 811800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 240

9074400

9074400
240
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
245 BDP
Lajedo Panelas
Capoeiras 1.00 X
Jupi
BDCC
Jucati 1.20m
Calçado Jurema 1.50 X
Caetés IMPLANTAR EXISTENTE
Canhotinho 1.50m
Garanhuns
Angelim Quipapá (MANTER)
Informações cartográfica 250
9074200

9074200
250

ST 26
255
0 0,05 0,1 0,2
km 255
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
260
9074000

9074000
260
BSP 0.80
IMPLANTAR
X 0.80m
BSCC EXISTENTE

ST 27
Ø 1.50m (MANTER)
265
265
9073800

9073800
270 270
ST 28

275
275
9073600

9073600
280 280

Bueiros ACESSOS E
ST 29

BUEIROS EXISTENTES RETORNOS


BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
285 Rede Eletrica
285 CANTEIRO CENTRAL
Cercas
HATCH_MATERIAL
FX-SEGURANÇA
PISTA EXISTENTE

811000 811200 811400 811600 811800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 8


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
810800 811000 811200 811400

340

9072400

9072400
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 340
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

5 3
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 345
345
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 350
Caetés
Canhotinho 350
Garanhuns
9072200

9072200
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
360
355

360
355

Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9072000

9072000
Datum: SIRGAS 2000

ST
37
365
365

370
370
83
ST

BSCC
2.50 X
9071800

9071800
2.50m BDP 2.00 X
E.375+7.11 2.00m
EXISTENTE
(SUBSTITUIR)

380
380
39
ST

385
385
9071600

9071600
Bueiros ACESSOS E
390
390 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
Rede Eletrica
HATCH_MATERIAL
395 395 Cercas
FX-SEGURANÇA
MEIO-FIO
9071400

9071400
PISTA EXISTENTE

810800 811000 811200 811400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 11


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
810400 810600 810800 811000

9071800

9071800
Caruaru BSCC 2.50 375
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano X 2.50m 375 EXISTENTE
Sanharó
(SUBSTITUIR)

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
380 380
Ibirajuba

93
Lajedo Panelas

ST
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 385
Caetés 385
9071600

9071600
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
390
390

0 0,05 0,1 0,2


km
395 395
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9071400

9071400
Datum: SIRGAS 2000

400
400

14
ST
405
405
IMPLANTAR
E.407+16.11 BSP 0.60 X
9071200

9071200
0.80m
EXISTENTE
410 410 (MANTER)
IMPLANTAR
E.412+9.53
2
4

E.412+9.53
ST

415 415

420
9071000

9071000
420
3 4

Bueiros ACESSOS E
ST

425 425 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS


BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Rede Eletrica
CANTEIRO CENTRAL
Cercas
430 HATCH_MATERIAL
430 Barragem
FX-SEGURANÇA
9070800

9070800
MEIO-FIO
PISTA EXISTENTE

810400 810600 810800 811000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 12


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
810000 810200 810400 810600 810800

9071200

9071200
BSP 0.60
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 410 410 X 0.80m
Sanharó IMPLANTAR
BSCC 2.00
Cachoeirinha X 2.00m E.412+9.53
Altinho
São Bento BSP 2.00
do Una
415 X 2.00m
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati
420
9071000

9071000
Calçado Jurema
Caetés 420
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

34
®

ST
425 425

0 0,05 0,1 0,2


km 430
430
Sistema de Coordenadas:
9070800

9070800
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

44
ST
435 435

440
BDCC
2.50 X
9070600

9070600
2.50m BDP 2.00
4 5

X 2.00m
ST

EXISTENTE
445 445 (SUBSTITUIR)

450 450
4 6
ST

IMPLANTAR
9070400

9070400
BSTC Ø 1.00m BSP 0.60
X 0.80m
455
E.454+12.81

Bueiros ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
460 460
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
Rede Eletrica
465 HATCH_MATERIAL
Cercas
465
9070200

Barragem
FX-SEGURANÇA 9070200
PISTA EXISTENTE
MEIO-FIO

810000 810200 810400 810600 810800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 13


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
809400 809600 809800 810000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
480 480
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

49
ST
Cachoeirinha
Altinho
São Bento 485
do Una
485
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9069800

9069800
Jupi
Jucati Calçado Jurema
490
Caetés 490
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
®

50
495
495

0 0,05 0,1 0,2


km BSCC Ø 500
9069600

9069600
1.50m E.501+13.92
Sistema de Coordenadas: IMPLANTAR 500
UTM FUSO 24S BSP 0.80 X 1.00m
Datum: SIRGAS 2000 EXISTENTE (MANTER) E.501+13.92

505
505

510
VER 510 VER PROJETO
9069400

9069400
PROJETO TIPO
TIPO
PARADA DE
R

PARADA
VE

ST

ÔNIBUS
52

DE ÔNIBUS
TIP ETO S\P
OJ IBU

515 515
PR ÔN

O
DE
DA
RA

520
PA

520
3
5
9069200

9069200
ST

525 Bueiros
525 ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BSTC Ø 1.00m ACOSTAMENTO
E.527+19,96 EXISTENTE
BUEIROS NOVOS
BDP 3.00 CANTEIRO CENTRAL
530 Pontos desapropriacao
X 2.00m 530
IMPLANTAR E.532+16.97 Áreas rurais de HATCH_MATERIAL
( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
EXISTENTE domínio
(MANTER) PISTA EXISTENTE
BDP 2.00 X 2.00m E.532+16.97 Áreas a Desapropriar PARADA DE ÔNIBUS
9069000

9069000
535 Rede Eletrica
535 Cercas
MEIO-FIO

809400 809600 809800 810000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 15


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
809000 809200 809400 809600 809800

Caruaru 515
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 515
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
520
520
Ibirajuba

3
Panelas
9069200

9069200
Capoeiras Lajedo

ST
Jupi
Jucati Calçado Jurema 525
Caetés 525
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
BSTC Ø 1.00m
Informações cartográfica IMPLANTAR E.527+19,96

®
BDP 3.00
X 2.00m 530
530
IMPLANTAR E.532+16.97
EXISTENTE
(MANTER)
0 0,05 0,1 0,2
E.532+16.97
9069000

9069000
BDP 2.00 X 2.00m
km
535
Sistema de Coordenadas:
535
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

540
540

5 5
ST
545
545
9068800

9068800
550
550
5 6
ST

555
555
9068600

9068600
560
560 Bueiros ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
565
565 Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
Áreas rurais de HATCH_MATERIAL
( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
9068400

9068400
domínio PISTA EXISTENTE
570 Áreas a Desapropriar PARADA DE ÔNIBUS
570 Rede Eletrica
Cercas
ST
57

809000 809200 809400 809600 809800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 16


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
808400 808600 808800 809000

Caruaru
585
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano 585
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento 590
do Una
590
9068000

9068000
Ibirajuba

5 9
Lajedo Panelas
Capoeiras

ST
Jupi
Jucati Calçado Jurema
595
Caetés 595
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
600
600
9067800

9067800
ST
60
0 0,05 0,1 0,2
km 605
605
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
610
610

ST
9067600

9067600
61
615
615

BDTC Ø 620
1.50m
IMPLANTAR BSP 1.20 X 1.00m
620 EXISTENTE
(SUBSTITUIR)
ST
62

625
9067400

9067400
625

630
630
ST
63

Bueiros ACESSOS E
635 RETORNOS
635 BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
9067200

9067200
EXISTENTE
Rede Eletrica
CANTEIRO CENTRAL
Cercas
640 HATCH_MATERIAL
640 MEIO-FIO
FX-SEGURANÇA
! MURO
PISTA EXISTENTE

808400 808600 808800 809000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 18


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
808000 808200 808400 808600 808800

Caruaru IMPLANTAR 620


Localização
Belo Jardimno Trecho BSP 1.20 X
Tacaimbó São Caitano BDTC Ø 1.50m
Sanharó 1.00m
620
E.620+8.71
Cachoeirinha

ST
Altinho

62
São Bento 625
do Una
9067400

9067400
Ibirajuba 625
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
630
Caetés 630
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
®

63
635
635
9067200

9067200
0 0,05 0,1 0,2
km 640
640
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
64
645
645
9067000

9067000
650
650
ST
65

655
655

BDTC Ø 1.50m 660


9066800

9066800
E.659+17.39
BSP 1.00 X E.659+17.39
0.80m
ST
66

665
665

670 Bueiros ACESSOS E


670 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
9066600

9066600
ACOSTAMENTO
7

BUEIROS NOVOS EXISTENTE


6
ST

Rede Eletrica CANTEIRO CENTRAL


675
Cercas HATCH_MATERIAL
675
MEIO-FIO FX-SEGURANÇA
PISTA EXISTENTE

808000 808200 808400 808600 808800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 19


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
807600 807800 808000 808200 808400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 655
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 655

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
E.659+17.39 660
9066800

9066800
do Una
BDTC BSP 1.00 X 0.80m
Ibirajuba Ø 1.50m E.659+17.39
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi

ST
66
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 665
Garanhuns
Angelim Quipapá
665
Informações cartográfica

®
670
670
9066600

9066600
67
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 675
675
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
680
680
9066400

9066400
685
685

690
690
ST
68
9066200

9066200
IMPLANTAR
E.695+0.38 695 E.695+0.38
BSP 1.00
X 0.80m
700
700
ST
69

Bueiros ACESSOS E
705
705 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
9066000

9066000
ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE

710 Áreas a Desapropriar CANTEIRO CENTRAL


710 Rede Eletrica HATCH_MATERIAL
Cercas FX-SEGURANÇA
PISTA EXISTENTE

807600 807800 808000 808200 808400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 20


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
807200 807400 807600 807800 808000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 690
Sanharó 690

Cachoeirinha
Altinho

8
São Bento

6
ST
do Una 695
9066200

9066200
BDTC Ø 1.20m
Ibirajuba
E.695+0.38 E.695+0.38
Panelas 695 BSP
Capoeiras Lajedo
Jupi 1.00 X
Jucati Calçado Jurema 0.80m
Caetés 700
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá 700
Informações cartográfica

ST
69
705
705
9066000

9066000
0 0,05 0,1 0,2
km 710
Sistema de Coordenadas: 710
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
70
715
715
9065800

9065800
720
720
7 1
ST

725
725
IMPLANTAR E.728+1,19
BSTC Ø 1.00m
9065600

9065600
730
730
ST
72

735 735
Bueiros ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ACOSTAMENTO
740 BUEIROS NOVOS EXISTENTE
740 Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL
9065400

9065400
Áreas rurais de HATCH_MATERIAL
3

( ampliação da faixa de
7

! FX-SEGURANÇA
ST

domínio PISTA EXISTENTE


745 Áreas a Desapropriar
745
Rede Eletrica
Cercas

807200 807400 807600 807800 808000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 21


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
807000 807200 807400 807600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 725
Tacaimbó São Caitano 725
Sanharó
IMPLANTAR E.728+1,19
Cachoeirinha BSTC Ø 1.00m
Altinho
São Bento
9065600

9065600
do Una 730
Ibirajuba
730

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi

ST
72
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho 735 735
Garanhuns
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
740
740
9065400

9065400
73
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 745
Sistema de Coordenadas: 745
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

750
750

4
9065200

9065200
7
ST
755
755

760
760
75
ST

BSCC 1,
9065000

9065000
50x1, 765
IMPLANTAR 50m
E.767+4.94 765
EXISTENTE (MANTER)
BSP 1.00 E.767+4.94
X 0.80 Bueiros ACESSOS E
770 RETORNOS
BUEIROS EXISTENTES
770 ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
6

Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL


7

775
ST

HATCH_MATERIAL
9064800

9064800
775 Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
domínio PISTA EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
780 Rede Eletrica
780 Cercas
MEIO-FIO

807000 807200 807400 807600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 22


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
806600 806800 807000 807200 807400

Caruaru
760 760
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano

5
Sanharó

7
ST
9065000 BSCC 1,

9065000
Cachoeirinha
Altinho 50x1,
São Bento IMPLANTAR 50m 765
do Una
E.767+4.94 765
Ibirajuba
EXISTENTE BSP 1.00 X 0.80
Capoeiras Lajedo Panelas (MANTER) E.767+4.94
Jupi 770
Jucati Calçado Jurema
Caetés 770
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

67
®
775

ST
9064800

9064800
775

0 0,05 0,1 0,2 780


km
780
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S

7 7
Datum: SIRGAS 2000

ST
785
785
9064600

9064600
790
790
8 7
ST

BTCC 3.00
X 3.00m E.794+12.45
EXISTENTE BDP 2.00 X 2.50
(SUBSTITUIR) E.794+12.45
795
9064400

9064400
800
800
BSCC 1,
50x1,50m E.802+1.93
BSP 0.80 X 1.20
EXISTENTE
(MANTER) E.802+1.93
Bueiros ACESSOS E
805
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
805
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
9064200

9064200
EXISTENTE
Pontos desapropriacao
CANTEIRO CENTRAL
Edificações irregulares
810 ( (inseridas na faixa de
! HATCH_MATERIAL
810 domínio existente) FX-SEGURANÇA
0

Áreas a Desapropriar
8

PISTA EXISTENTE
ST

Rede Eletrica
815 Cercas
815
MEIO-FIO

806600 806800 807000 807200 807400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 23


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
806400 806600 806800 807000

Caruaru EXISTENTE BDP 2.00


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano (SUBSTITUIR) X 2.50

9064400

9064400
Sanharó

Cachoeirinha 800
Altinho
São Bento
do Una
800
BSCC 1,
Ibirajuba
50x1,50m IMPLANTAR
Capoeiras Lajedo Panelas EXISTENTE (MANTER) BSP 0.80 X 1.20
Jupi 805 E.802+1.93
Jucati Calçado Jurema 805
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9064200

9064200
Informações cartográfica

®
810

810

0
8
ST
0 0,05 0,1 0,2 815
km
815
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9064000

9064000
820
820

1 8
ST
825
825

830
9063800

9063800
830

835
28
ST

835

840
840
9063600

9063600
Bueiros ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
ST
83

845 EXISTENTE
Pontos desapropriacao
845 CANTEIRO CENTRAL
Edificações irregulares
( (inseridas na faixa de
! HATCH_MATERIAL
domínio existente) FX-SEGURANÇA
Áreas a Desapropriar PISTA EXISTENTE
850 Rede Eletrica
850
Cercas

806400 806600 806800 807000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 24


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
804800 805000 805200 805400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano 965
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una 970
970
Ibirajuba
BSCC 1,
50x1,
9061200

9061200
Lajedo Panelas
Capoeiras BSP
Jupi
IMPLANTAR 50mm
Jucati E.975+8.54 0.80
Calçado
Caetés
Jurema
975 975 X 1.00m
Canhotinho
Garanhuns
Angelim Quipapá BSTC Ø 1.00m E.975+8.54
E.975+04,37
Informações cartográfica

®
980
980

0 0,05 0,1 0,2 985 985


9061000

9061000
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S 990
Datum: SIRGAS 2000 990

VIA MARGINAL
LADO ESQUERDO
VIA MARGINAL 995
LADO DIREITO 995
RE NA A

1000
DI GI VI

TRAVESSIA
IT L
O
9060800

9060800
URBANA -
R

SOBRE O RIO UNA 92 CACHOEIRINHA


DO A
LA M

- PISTA DIREITA ST
1005 1005
PONTE NOVA
IA
VA SS A -
O E N A
E
N 1010 AV BA NH
NT 1010 TR UR IRI
PO E
SOBRE O RIO UNA O
- PISTA ESQUERDA ACH
C Bueiros ACESSOS E
PONTE
1015 1015 E EXISTENTE BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
NT E T
PO EN
9060600

9060600
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
I ST EXISTENTE
EX Pontos desapropriacao
1020 CANTEIRO CENTRAL
1020 Áreas rurais de
( ampliação da faixa de
! HATCH_MATERIAL
PASSARELA - domínio FX-SEGURANÇA
EST. 1020 Áreas a Desapropriar
1025 PISTA EXISTENTE
1025 + 10,00
Rede Eletrica VIAS MARGINAIS
A
- Cercas PISTA PROJETADA
EL 020 CAIXA
R
A . 1 ,00 PARADA DE ÔNIBUS
ASS ST 10 CAIXA-ESGOTO SFL-OAEPE
P E +
9060400

9060400
MEIO-FIO
PAREDÃO
PONTE
RIO

804800 805000 805200 805400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 29


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
804200 804400 804600 804800 805000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
9060800

9060800
do Una
SOBRE O RIO UNA
Ibirajuba - PISTA DIREITA
Capoeiras Lajedo Panelas PONTE NOVA 1005
Jupi
Jucati Calçado Jurema VA
Caetés O
Canhotinho N 1010
Garanhuns
Angelim Quipapá N TE 1010
PO
Informações cartográfica PONTE
EXISTENTE

®
1015
1015 E
NT T E
PO EN
9060600

9060600
T
IS
1020 EX
0 0,05 0,1 0,2 1020
km
PASSARELA -
Sistema de Coordenadas: EST. 1020
UTM FUSO 24S 1025
1025 + 10,00
Datum: SIRGAS 2000
-
A
TRECHO
R EL 020
1030 1 0
ELEVADO - A . ,0
1030 ASS ST 10
CACHOEIRINHA P E +
9060400

9060400
PISTA DIREITAVIA MARGINAL LADO
A DIREITO
ST A TRAVESSIA
VER PI EIT1035 1035
R URBANA -
PROJETO DI
TIPO TRECHO ELEVADO CACHOEIRINHA
- CACHOEIRINHA
PARADA DE 1040
ÔNIBUS
1040
VIA MARGINAL
1045 LADO ESQUERDO
1045
VER
9060200

9060200
PROJETO PARADA DE
1050 TIPO ÔNIBUS
1050

VIA MARGINAL Pontos desapropriacao ACESSOS E


LADO Áreas rurais de RETORNOS
1055 1055
DIREITO ( ampliação da faixa de
! ACOSTAMENTO
VIA MARGINAL domínio EXISTENTE
LADO ESQUERDO
1060 Áreas a Desapropriar CANTEIRO CENTRAL
1060
Rede Eletrica HATCH_MATERIAL
AL TRAVESSIA Cercas FX-SEGURANÇA
IN DO
9060000

9060000
G R URBANA -
A R UE CAIXA PISTA EXISTENTE
M Q CACHOEIRINHA
A
VI ES CAIXA-ESGOTO VIAS MARGINAIS
DO
LA MEIO-FIO PISTA PROJETADA
PAREDÃO PARADA DE ÔNIBUS
PONTE SFL-OAEPE
RIO

804200 804400 804600 804800 805000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 30


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782400 782600 782800 783000 783200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru ACESSO AO FAIXA DE
Tacaimbó São Caitano FAIXA DE
Sanharó DISTRITO DOMÍNIO
DAS NEVES - NOVA DOMÍNIO
9030600 - NOVA

9030600
Cachoeirinha ST 84
Altinho FAIXA DE
São Bento
do Una
DOMÍNIO -
EXISTENTE
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9030400

9030400
FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA

0 0,05 0,1 0,2


km VARIANTE DOS
DISTRITO
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S DAS NEVES
Datum: SIRGAS 2000
9030200

9030200
ST 86
VARIANTE
DISTRITO
DAS NEVES

BSP 2,00
x 2,
E. 1006 +
BSTC Ø 1.00m 11,00 00m
IMPLANTAR EXISTENTE
9030000

9030000
IMPLANTAR ST 87
E. 1006 + 11,00
BSP 2,00
x 2,00m RETORNO
OPERACIONAL

ST 88

ACESSOS E
9029800

9029800
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
ST 89 PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782400 782600 782800 783000 783200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 89


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782200 782400 782600 782800 783000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9028600

9028600
Ibirajuba
ST 95
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
E. 1091
IMPLANTAR + 5,39
BSTC
ST 96
9028400

9028400
Ø1,00m E. 1091
+ 5,39
VER
0 0,05 0,1 0,2 EXISTENTE
km PROJETO
TIPO
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S PONTO DE
ÔNIBUS
Datum: SIRGAS 2000

VER
PROJETO
ST 97 TIPO
9028200

9028200
PONTO DE
ÔNIBUS
BSP 2, E. 1106
00 x 1,50m + 19,36
IMPLANTAR E. 1106
+ 19,36
EXISTENTE

ST 98
9028000

9028000
ACESSOS E
RETORNOS
ST 99 ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
9027800

9027800
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782200 782400 782600 782800 783000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 92


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
781600 781800 782000 782200 782400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9027400

9027400
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas ST 102


Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
9027200

9027200
0 0,05
® 0,1 0,2
km
ST 103

Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
E. 1169
9027000

9027000
BSTC Ø1,
+ 18,94
00m E. 1169
IMPLANTAR + 18,94
ST 104 EXISTENTE
BSP
0,60 x
0,60m
9026800

9026800
PONTE EXISTENTE
SOBRE O RIO
CANHOTO
9026600

9026600
ACESSOS E
ST 105
RETORNOS
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
OAE

781600 781800 782000 782200 782400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 94


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
781400 781600 781800 782000

9026800

9026800
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
PONTE EXISTENTE
Ibirajuba SOBRE O RIO
Lajedo Panelas CANHOTO
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
9026600

9026600
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 105
Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S ST 106
9026400

9026400
Datum: SIRGAS 2000

ST 107
9026200

9026200
ST 108
9026000

9026000
ACESSOS E
RETORNOS
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
ST 109 PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
9025800

9025800
OAE

781400 781600 781800 782000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 95


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
802000 802200 802400 802600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru 1180
Tacaimbó São Caitano
Sanharó 1180

03
1
Cachoeirinha
Altinho

ST
São Bento
9058200

9058200
do Una 1185
Ibirajuba
1185

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1190
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1190
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

ST
4
10
1195
1195
9058000

9058000
0 0,05 0,1 0,2
km 1200
Sistema de Coordenadas: 1200
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
5
1205

10
1205
9057800

9057800
BSP 2,50 1210
X 2,
1210
50m
IMPLANTAR E.1212+3.25
EXISTENTE (MANTER) E.1212+3.25
BSP
1215 3.10
X 2.00m
1215
9057600

9057600
1220
1220

1225
1225

1230 Bueiros ACESSOS E


1230 RETORNOS
9057400

9057400
BUEIROS EXISTENTES
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
CANTEIRO CENTRAL
ST
7

Cercas
10

1235
HATCH_MATERIAL
1235 MEIO-FIO
FX-SEGURANÇA
PORTAO
PISTA EXISTENTE

802000 802200 802400 802600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 35


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
801000 801200 801400 801600

Caruaru
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
1285
1285
Sanharó

Cachoeirinha
9056400

9056400
Altinho
São Bento
do Una 1290
1290
Ibirajuba

2
Lajedo Panelas

11
Capoeiras
Jupi

ST
Jucati Calçado Jurema 1295
Caetés
Garanhuns Canhotinho 1295
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
1300
9056200

9056200
1300

3
11
ST
0 0,05 0,1 0,2
km 1305
1305
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1310
1310
9056000

9056000
4
11
ST
1315
1315
BDP 3,00
X 2,00m IMPLANTAR
E.1318+04.44
EXISTENTE (MANTER)
BDP 2.90 X 1.90m E.1318+04.44
1320
1320
9055800

9055800
ST
115

1325 1325

1330
1330
ST
116

Bueiros ACESSOS E
9055600

9055600
1335 1335 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ACOSTAMENTO
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
Áreas a Desapropriar CANTEIRO CENTRAL
1340 Cercas HATCH_MATERIAL
1340
MEIO-FIO FX-SEGURANÇA
PORTAO PISTA EXISTENTE

801000 801200 801400 801600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 38


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
800200 800400 800600 800800 801000

Caruaru 1355 1355


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

9055200

9055200
Cachoeirinha
Altinho 1360 1360
São Bento
do Una

Ibirajuba

19
ST 1
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado
1365 1365
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica
9055000

9055000
®
1370
1370

ST
120
0 0,05 0,1 0,2
km 1375
1375
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9054800

9054800
1380
1380
BSCC
1,50 X 1,
50m E.1383+17.71
IMPLANTAR BSP 1.00 X 1.50m
EXISTENTE (MANTER) E.1383+17.71
1385
1385

1390
9054600

9054600
1390
221
ST

1395
1395

Bueiros ACESSOS E
1400 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1400
ACOSTAMENTO
9054400

9054400
BUEIROS NOVOS EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
23

Pontos desapropriacao
1

HATCH_MATERIAL
ST

Áreas rurais de
1405 ( ampliação da faixa de
! FX-SEGURANÇA
1405
domínio PISTA EXISTENTE
Áreas a Desapropriar
Cercas
MEIO-FIO
1410
1410 PORTAO

800200 800400 800600 800800 801000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 40


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
800000 800200 800400 800600 800800

9054600

9054600
Caruaru
1390
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano

22
Sanharó

1
ST
Cachoeirinha 1395
Altinho
São Bento 1395
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1400
Jucati Calçado Jurema
1400
9054400

9054400
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

23
Informações cartográfica

1
ST
®
1405 1405

0 0,05 0,1 0,2


km 1410
1410
Sistema de Coordenadas:
9054200

9054200
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST
124
1415
1415

1420
1420
9054000

9054000
ST
125

1425 1425

1430
1430
9053800

9053800
ST
126

1435
1435

Cercas ACESSOS E
MEIO-FIO RETORNOS
1440 ACOSTAMENTO
1440 PORTAO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
9053600

9053600
ST
127

FX-SEGURANÇA
1445 PISTA EXISTENTE
1445

800000 800200 800400 800600 800800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 41


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
799800 800000 800200 800400

Caruaru
1425
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha 1430
Altinho
São Bento 1430
do Una

Ibirajuba
9053800

9053800
Lajedo Panelas
Capoeiras

ST
126
Jupi
Jucati Calçado Jurema
1435
Caetés
1435
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
1440
1440
9053600

9053600
ST
127
0 0,05 0,1 0,2
km 1445
1445
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1450
1450

281
ST
9053400

9053400
1455
1455
PONTE EXISTENTE
PONTE PROJETADA SOBRE O
SOBRE O RIACHO DOCE
RIACHO DOCE
1460
A
RIA OBRE JETAD

1460
E
OC
OD O
S RO

E
OC
OD E
P

T
RIA TEN
CH
NTE

CH

1465
E O EXIS
PO
9053200

9053200
1465
SO ONTE
BR
P

1470 1470
Rede Eletrica ACESSOS E
Cercas RETORNOS
MEIO-FIO ACOSTAMENTO
ST
129

EXISTENTE
1475 PONTE
1475 CANTEIRO CENTRAL
9053000

9053000
RIO
HATCH_MATERIAL
FX-SEGURANÇA
PISTA EXISTENTE
1480
1480 SFL-OAEPE

799800 800000 800200 800400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 42


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
799600 799800 800000 800200

Caruaru 1460 1460


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano

E
Sanharó

OC
OD E
T
RIA TEN
Cachoeirinha

CH
1465

E O EXIS
Altinho
São Bento 1465
9053200

9053200
do Una

SO ONTE
Ibirajuba

BR
P
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema 1470 1470
Caetés

Ria
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

c
ho Q
Informações cartográfica

ST

uat i
129
®
1475

s
1475
9053000

9053000
0 0,05 0,1 0,2
km 1480
1480
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

1485
1485
9052800

9052800
1490
1490
ST
0
13

1495
1495
9052600

9052600
1500 1500
Bueiros ACESSOS E
BSTC Ø BUEIROS NOVOS RETORNOS
1.00m E.1503+08,91 Pontos desapropriacao ACOSTAMENTO
IMPLANTAR EXISTENTE
Edificação nos trechos
1505 ( de expansão da faixa de
! CANTEIRO CENTRAL
1505 domínio HATCH_MATERIAL
Áreas rurais de FX-SEGURANÇA
( ampliação da faixa de
!
PISTA EXISTENTE
domínio
9052400

9052400
SFL-OAEPE
1510 1510 Áreas a Desapropriar
Rede Eletrica
Cercas
31
1

MEIO-FIO
ST

1515 1515 PONTE


RIO

799600 799800 800000 800200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 43


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
796600 796800 797000 797200 797400

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru

9046200

9046200
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

1850
Cachoeirinha
Altinho 1850
São Bento

65
do Una

ST 1
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
1855
Jucati
1855
Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
9046000

9046000
Informações cartográfica
1860

®
1860
BSTC Ø 1.00m
E.1862+4.50
EXISTENTE BSTC Ø 0.60m
0 0,05 0,1 0,2 (MANTER) E.1862+4.50
km 1865
Sistema de Coordenadas: 1865
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9045800

9045800
1870
1870

67
ST 1
BDCC
3.00 X
3.00m
IMPLANTAR 1875
1875 BSP 3.00
EXISTENTE X 3.00m
(SUBSTITUIR)
9045600

9045600
1880

1880
ST
168

1885
1885
9045400

9045400
1890
1890

Bueiros ACESSOS E
BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
ST
169

BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO


1895 1895 EXISTENTE
Rede Eletrica
CANTEIRO CENTRAL
Cercas
HATCH_MATERIAL
MEIO-FIO
FX-SEGURANÇA
1900 PISTA EXISTENTE
1900

796600 796800 797000 797200 797400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 54


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
796000 796200 796400 796600 796800

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano

ST
171
Sanharó

1915 1915
Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Panelas
1920
Capoeiras Lajedo 1920
Jupi
9044800

9044800
Jucati Calçado

72
Jurema
Caetés

1
Canhotinho

ST
Garanhuns
Angelim Quipapá
1925
Informações cartográfica 1925

® 1930
1930

17 T
0 0,05 0,1 0,2

S
3
km
9044600

9044600
Sistema de Coordenadas: 1935
UTM FUSO 24S 1935
Datum: SIRGAS 2000

1940
1940

17 T
S
4
1945
1945
9044400

9044400
BSTC Ø 1.50m
EXISTENTE
(SUBSTITUIR) E.1950+04.00
1950
1950
BSP 0.60 X
EXISTENTE (SUBSTITUIR) 0.90m
IMPLANTAR E.1953+05,29 E.1950+04.00
1955 1955

Bueiros ACESSOS E
9044200

9044200
1960 BUEIROS EXISTENTES RETORNOS
1960
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
17 T

BUEIROS NOVOS
S
6

Pontos desapropriacao CANTEIRO CENTRAL


1965
1965 Edificação nos trechos HATCH_MATERIAL
( de expansão da faixa de
! FX-SEGURANÇA
domínio PISTA EXISTENTE
Áreas rurais de
1970 ( ampliação da faixa de
!
1970
domínio

9044000
Áreas a Desapropriar
Cercas
1975 MEIO-FIO
1975

796000 796200 796400 796600 796800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 56


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
795600 795800 796000 796200 796400

Caruaru
1945

9044400

9044400
Localização
Belo Jardimno Trecho EXISTENTE BSTC Ø 1.50m
Tacaimbó São Caitano
Sanharó (SUBSTITUIR) E.1950+04.00

1950 1950
Cachoeirinha
Altinho BSP 0.60
São Bento E.1953+05,
do Una X 0.90m
IMPLANTAR 29 E.1950+04.00
BSTC Ø

17 T
Ibirajuba

S
5
1.00m
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi 1955 1955
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9044200

9044200
Angelim Quipapá

Informações cartográfica 1960 1960

17 T
S
6
1965
1965

0 0,05 0,1 0,2


km
Sistema de Coordenadas: 1970
1970
UTM FUSO 24S
9044000

9044000
Datum: SIRGAS 2000

1975

7
17
1975

ST
1980
1980
8

BDCC
17
ST

3.00 X
IMPLANTAR 3.00m 1985
9043800

9043800
E.1986+03.82 1985
EXISTENTE (SUBSTITUIR)
BSP 2.00 X E.1986+03.82
3.00m
1990

1990

1995
9

Bueiros ACESSOS E
17

1995
RETORNOS
ST

BUEIROS EXISTENTES
9043600

9043600
BUEIROS NOVOS ACOSTAMENTO
EXISTENTE
2000 Pontos desapropriacao
2000 CANTEIRO CENTRAL
Edificação nos trechos
( de expansão da faixa de
! HATCH_MATERIAL
VIA MARGINAL
0

domínio FX-SEGURANÇA
18

LADO DIREITO
ST

Áreas rurais de PISTA EXISTENTE


2005 TRAVESSIA ( ampliação da faixa de
!
2005 URBANA - VIAS MARGINAIS
domínio
DI LA AL
RE DO

LAJEDO
N

O
GI

Áreas a Desapropriar
IT
AR

Cercas
M
A
VI
9043400

9043400
2010 2010 MEIO-FIO

795600 795800 796000 796200 796400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre (
!
F-HZ-ESTACA
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 57


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
791200 791400 791600 791800 792000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
9041800

9041800
Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9041600

9041600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
ST 14

ST 15
IMPLANTAR E. 160 + 2,50
BSTC Ø 1,50
9041400

9041400
ST 16
(SUBSTITUIR) EXISTENTE
ST 17 BSP 0,80x0,80 E. 160 + 2,50

ST 18
9041200

9041200
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
9041000

9041000
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

791200 791400 791600 791800 792000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 65


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
790600 790800 791000 791200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9041600

9041600
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
9041400

9041400
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST 18
VER
PROJETO
TIPO ST 19
PONTO DE
ÔNIBUS 20
IMPLANTAR E. 210 + 0,75
ST
9041200

9041200
BDP 3,
VER PROJETO
00x2,00m ST 21
TIPO
EXISTENTE BTP 2,50x2,50 PONTO DE
(MANTER) ÔNIBUS
E. 210 + 0,75
9041000

9041000
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
9040800

9040800
PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

790600 790800 791000 791200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 66


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
789800 790000 790200 790400 790600

Caruaru

9041600

9041600
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9041400

9041400
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S IMPLANTAR E. 210 + 0,75
9041200

9041200
Datum: SIRGAS 2000 BDP 3,
00x2,00m ST 21
(MANTER) BTP 2,
22 E. 210 + 0,75 50x2,50
ST
23
ST
24
ST
25
9041000

9041000
ST
9040800

9040800
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA 9040600
PONTO DE ÔNIBUS

789800 790000 790200 790400 790600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 67


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
787800 788000 788200 788400 788600

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9041000

9041000
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
9040800

9040800
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
PONTO DE VER
Datum: SIRGAS 2000
ÔNIBUS PROJETO
TIPO
ST
E. 335 32
IMPLANTAR + 16,60 33
BSP 1, ST
(MANTER) PONTO DE
50x2,00m
ÔNIBUS
34 EXISTENTE VER
IMPLANTAR ST E. 335 BSP 1,20x2,50 PROJETO
9040600

9040600
E. 355 + 7,53 ST + 16,60 TIPO
BSTC Ø1,50m
35
9040400

9040400
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
9040200

9040200
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

787800 788000 788200 788400 788600


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 70


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
787200 787400 787600 787800

Caruaru

9041000

9041000
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
9040800

9040800
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
9040600

9040600
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR
BSTC Ø1,50m 35 ST
E. 355 + 7,53
BSP 1,00m
36 x 1, (SUBSTITUIR)
ST 00m E. 355 + 7,53
EXISTENTE
37
ST
IMPLANTAR
38
E. 385 + 7,00 BSCC 1,
50 X 1,50 ST
ST (SUBSTITUIR)
9040400

9040400
39 E. 385 + 7,00
EXISTENTE
9040200

9040200
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
9040000

9040000
PONTO DE ÔNIBUS

787200 787400 787600 787800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 71


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
786400 786600 786800 787000 787200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
9040800

9040800
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

®
9040600

9040600
0 0,05 0,1 0,2
km
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 IMPLANTAR 50 X 1,50
E. 385 + 7,00

VER PROJETO 39 ST (SUBSTITUIR)


9040400

9040400
PONTO DE TIPO EXISTENTE BSP 1,00x1,30
ÔNIBUS E. 385 + 7,00

OPERACIONAL
ST 41
RETORNO

42
VER
ST PROJETO
E.422+ 4,72 IMPLANTAR TIPO
BSTC Ø 1.00m PONTO DE
ÔNIBUS
9040200

9040200
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
9040000

9040000
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ACOSTAMENTO
PROJETADO
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

786400 786600 786800 787000 787200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 72


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
784400 784600 784800 785000

Caruaru
ST 53
Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
9038200

9038200
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho ST 54
Angelim Quipapá
E. 564 BSCC
Informações cartográfica
+ 16,76 1,50x1, BSP 1,00x1,
50m
IMPLANTAR 50m

®
EXISTENTE
(MANTER)
E. 564
+ 16,76

0 0,05 0,1 0,2


9038000

9038000
km
ST 55
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
9037800

9037800
PONTE
O RIACHO EXISTENTE
SÃO CAETANO SOBRE

O RIACHO SÃO
CAETANO
PONTE
PROJETADA
SOBRE
9037600

9037600
ST 56
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
PISTA EXISTENTE
ST 57 ACOSTAMENTO
PROJETADO
9037400

9037400
RETORNO
IMPLANTAR OPERACIONAL PISTA PROJETADA
E.605+0,67 BSTC Ø 1.00m OAE
PONTO DE ÔNIBUS

784400 784600 784800 785000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 77


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
784000 784200 784400 784600 784800

Caruaru O RIACHO PONTE


Localização
Belo Jardimno Trecho
Tacaimbó São Caitano SÃO CAETANO EXISTENTE
Sanharó SOBRE
O RIACHO SÃO
CAETANO
Cachoeirinha
Altinho
São Bento PONTE
do Una PROJETADA
SOBRE
9037600

9037600
Ibirajuba
ST 56
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

® ST 57
9037400

9037400
RETORNO
IMPLANTAR OPERACIONAL
0 0,05 0,1 0,2
km E.605+0,67
BSTC Ø 1.00m
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

BSCC 1, E. 611 +
50x1,50m 19,09 ST 58
IMPLANTAR E. 611
EXISTENTE + 19,09
9037200

9037200
(MANTER) BSP 0,
60x0,90m

ST 59

TRAVESSIA
VIA MARGINAL URBANA
9037000

9037000
LADO ESQUERDO - JUPI

ACESSOS E
RETORNOS
ST 60 ACOSTAMENTO
EXISTENTE

E. 635 + CANTEIRO CENTRAL


EXISTENTE 11,87 HATCH_MATERIAL
9036800

9036800
IMPLANTAR (MANTER) PISTA EXISTENTE
BSTC Ø 0,60
VIAS MARGINAIS
PISTA PROJETADA
OAE
PONTO DE ÔNIBUS

784000 784200 784400 784600 784800


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 78


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782400 782600 782800 783000

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó E.759+14,
BSTC Ø 1.00m
78
Cachoeirinha IMPLANTAR ST 73
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba

Lajedo Panelas
Capoeiras
9034600

9034600
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
ST 74
Informações cartográfica

0 0,05
® 0,1 0,2
9034400

9034400
km ST 75
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

ST 76
9034200

9034200
BSP 2,00
x 1, E. 798 E. 798
50m + 10,24 + 10,24
(MANTER) EXISTENTE BSP 2,00
VER PROJETO x 1,50m
TIPO ST 77
9034000

9034000
PONTO DE
ÔNIBUS
VER
PROJETO
TIPO
PONTO DE ACESSOS E
ÔNIBUS RETORNOS
ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
9033800

9033800
ST 78 PISTA EXISTENTE
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782400 782600 782800 783000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 83


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782400 782600 782800 783000

9033400

9033400
Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una
E.837+4,44 IMPLANTAR
Ibirajuba BSTC Ø 1.00m
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
ST 81
Jucati Calçado
9033200

9033200
Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá
FAIXA DE FAIXA DE
Informações cartográfica DOMÍNIO
DOMÍNIO -
- NOVA

®
EXISTENTE

0 0,05 0,1 0,2


km
Sistema de Coordenadas: ST 82
9033000

9033000
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

(MANTER) EXISTENTE
E. 857 + 4,34 BSTC Ø 0,80m
E. 855 + 18,23
IMPLANTAR
BSTC Ø 1,00m
ACESSO AO VARIANTE
DISTRITO DOS DISTRITO
9032800

9032800
DAS NEVES ST 83 DAS NEVES

FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE

E. 868
IMPLANTAR + 12,74
FAIXA DE BDCC 1,
DOMÍNIO - 50x1,50m
EXISTENTE
9032600

9032600
FAIXA DE
FAIXA DE
DOMÍNIO
DOMÍNIO
- NOVA
- NOVA

IMPLANTAR ACESSOS E
RETORNOS
E. 873 BDCC 1,
+ 10,19 50x1,50m ACOSTAMENTO
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
E.878 + HATCH_MATERIAL
OPERACIONAL RETORNO 7,90 IMPLANTAR
PISTA EXISTENTE
BSTC Ø 1.00m IMPLANTAR BSTC Ø 1.00m
9032400

E.880 PISTA PROJETADA 9032400


+ 14,46 PONTO DE ÔNIBUS

782400 782600 782800 783000


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 85


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
E. 868
Sanharó IMPLANTAR + 12,74
FAIXA DE BDCC 1,
Cachoeirinha
Altinho DOMÍNIO - 50x1,50m
São Bento
EXISTENTE
9032600

9032600
do Una FAIXA DE
FAIXA DE
Ibirajuba DOMÍNIO
DOMÍNIO
- NOVA
Lajedo Panelas - NOVA
Capoeiras
Jupi
Jucati IMPLANTAR
Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho E. 873 BDCC 1,
Garanhuns
Angelim Quipapá + 10,19 50x1,50m
Informações cartográfica

®
OPERACIONAL IMPLANTAR
RETORNO
BSTC Ø 1.00m
9032400

9032400
IMPLANTAR

0 0,05 0,1 0,2


km VARIANTE DOS
DISTRITO
Sistema de Coordenadas: DAS NEVES
UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000

BSCC 0,
9032200

9032200
60 x 0,80
EXISTENTE
E. 891
+ 03,00
9032000

9032000
PONTE EXISTENTE
SOBRE O RIO E. 902 +
SANGUIADA IMPLANTAR 10,00
BSTC Ø1,00m
BSTC Ø1,00m
IMPLANTAR
E. 904
+ 12,00

ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
9031800

9031800
EXISTENTE
CANTEIRO CENTRAL
HATCH_MATERIAL
E. 915 PISTA PROJETADA
+ 03,00 OAE
EXISTENTE
BSCC 0,60 x 0,70 PONTO DE ÔNIBUS

782600 782800 783000 783200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 86


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200 783400

9032000

9032000
Localização
Belo JardimnoPONTE Caruaru
Trecho EXISTENTE
Tacaimbó São Caitano
Sanharó SOBRE O RIO E. 902 +
SANGUIADA IMPLANTAR 10,00
Cachoeirinha BSTC Ø1,00m
Altinho
São Bento BSTC Ø1,00m
do Una
IMPLANTAR
E. 904
Ibirajuba + 12,00
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Canhotinho
9031800

9031800
Garanhuns
Angelim Quipapá

Informações cartográfica

EXISTENTE

0 0,05
® E. 915
+ 03,00
BSCC 0,
600,1
x 0,70 0,2
km
BTCC 3, E. 920
Sistema de Coordenadas:
UTM FUSO 24S E. 922 00x3, + 08,18 VARIANTE DOS
9031600

9031600
Datum: SIRGAS 2000 + 11,34 00m DISTRITO
IMPLANTAR IMPLANTAR DAS NEVES
BTCC 3,
00x3,00m
9031400

9031400
9031200

9031200
ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
E. 947 EXISTENTE
+ 03,00 CANTEIRO CENTRAL
EXISTENTE
BSCC 0, HATCH_MATERIAL
60 x 1,00 PISTA PROJETADA
IMPLANTAR OAE
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m
9031000

9031000
PONTO DE ÔNIBUS

782600 782800 783000 783200 783400


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 87


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
782600 782800 783000 783200

Localização
Belo Jardimno Trecho Caruaru
Tacaimbó São Caitano
Sanharó

Cachoeirinha
Altinho
São Bento
do Una

Ibirajuba
9031200

9031200
Lajedo Panelas
Capoeiras
Jupi
Jucati Calçado Jurema
Caetés
Garanhuns Canhotinho
Angelim Quipapá

Informações cartográfica E. 947


+ 03,00

®
EXISTENTE
BSCC 0,
60 x 1,00
IMPLANTAR
E.953+ 15,73 BSTC Ø 1.00m
9031000

9031000
0 0,05 0,1 0,2 BSCC 1,
km 50x1,50 E. 954 + 4,38 E. 952
Sistema de Coordenadas: IMPLANTAR IMPLANTAR + 11,88
UTM FUSO 24S BSCC 1,
Datum: SIRGAS 2000 50x1,50

VARIANTE DOS
DISTRITO
DAS NEVES
9030800

9030800
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE
ACESSO AO
DISTRITO FAIXA DE
DAS NEVES DOMÍNIO
- NOVA FAIXA DE
DOMÍNIO
- NOVA
9030600

9030600
ST 84
FAIXA DE
DOMÍNIO -
EXISTENTE

ACESSOS E
RETORNOS
ACOSTAMENTO
9030400

9030400
EXISTENTE
FAIXA DE
DOMÍNIO CANTEIRO CENTRAL
- NOVA HATCH_MATERIAL
PISTA PROJETADA
PONTO DE ÔNIBUS

782600 782800 783000 783200


EXECUÇÃO
Base de dados em meio digital, Hidrografia Faixa de Dominio
disponibilizadas de acordo com recorte Area Preservacao Ampliada
geográfico da base de dados de Permanente ADA ADA faixa 35m
aerorestituiçaõ na escala 1:5.000. Dados
referentes ao meio físico sobre C OACs
!
interferências, levantados (
!
ESTACA

PROJETO DATA

EIA/RIMA RODOVIA BR-423 07/2023


ÁREA TÉCNICA ESCALA
INTERFERÊNCIAS NA ADA 1:5.000
TÍTULO DO TEMA MAPA N°

FRAGILIDADE AMBIENTAL NA ADA FOLHA 88


RESPONSÁVEL TÉCNICO BR423-INT-03
FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D
ITEM 64

LOCAÇÃO DA VARIANTE NEVES

1
779960 784960 789960
36°27'0"W 36°25'30"W 36°24'0"W 36°22'30"W

Localização no Estado
RN
CE
PI PB
8°42'0"S

8°42'0"S
PE

AL
BA
SE

Localização no Estado
Caruaru
São
Jupi Caitano
!
.

Cachoeirinha

Jupi Lajedo

9034990
9034990

Jucati Calçado

Garanhuns São
João
8°43'30"S

8°43'30"S
Informações cartográfica Calçado
Jupi

0 0,15 0,3
® 1:30.000

0,6 0,9
KM
1,2
Sistema de Coordenadas: UTM FUSO 24S
Legenda Datum: SIRGAS 2000
Jucati Faixa de Dominio
AID - Área de Influência Direta
.
! Cidades
Rodovia BR423
PISTA PROJETADA
Malha viária
Malha Urbana
Povoado Neves
Municipios da Área Diretamente
Afetada
8°45'0"S

8°45'0"S
EXECUÇÃO
EXECUÇÃO
PROJETO ÁREA TÉCNICA
Base de dados em meio digital, disponibilizadas de acordo com
MEIOrecorte
FÍSICOgeográfico da
EIA/RIMA RODOVIA
base de dados do Open StreetBR-423
Maps (OSM) Terrestre do Brasil na escala 1:25.000.
Dados secundários, referentes ao meio socioeconômico,levantados a partir de registros
NOME DO CONTRATADO - NÚMERO DO CONTRATO
CAMPANHA
CAMPANHA - N° 01
administrativos de fontes oficiais (nacionais, estaduais e locais),
TÍTULO DO DESENHO FOLHA N°
e dados primários
coletados in loco, por ocasião da pesquisa de campo
GEOLOGIA GEO-01
ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA -AII
PROJETO DATA BR423-MF-02
EIA/RIMA RODOVIA BR-423
RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA ESCALA
07/2023
REVISÃO

ÁREA TÉCNICA
FELIPE
ORGÃO LAGO
DO REGISTRO: Nº REGISTRO
1:700.000
ESCALA R00
LOCALIZAÇÃO COORDENADOR
URBANADA DISCIPLINA COORDENADOR UC 1:70.000
DATA

TÍTULO DO TEMA PATRICIA DOS SANTOS XXXXX SXXXXX MAPA N° 01/2023


ORGÃO DO REGISTRO: Nº REGISTRO ORGÃO DO REGISTRO: Nº REGISTRO

DESCRIÇÃO DADESENVOLVEDOR
MALHA URBANA DE JUPI / NEVES MS99 –

9029990
LIBERAÇÃO COORDENADOR GERAL ARQUIVO
9029990

NOME
BRUNO NOBREGA
RESPONSÁVEL TÉCNICO CARGO CAU/ CREA/ CRBIO: XXXXX BR423-SE-02
ANDRÉ X. XXXXXXX
ART: XXXXX
LCR_GEA_CARIMBO

FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D Source: Esri, Maxar, Earthstar Geographics, and the GIS User Community
36°27'0"W 36°25'30"W 36°24'0"W 36°22'30"W
779960 784960 789960
781960 783960
36°25'30"W

Localização no Estado
RN
CE
PI PB

PE

9031990
9031990

AL
BA
Jupi
SE
8°45'0"S

8°45'0"S
Localização no Estado
Caruaru
São
Caitano

Cachoeirinha

Jupi Lajedo

Jucati Calçado

Garanhuns São
João

Informações cartográfica

Jucati

0 0,05 0,1
® 1:10.000

0,2 0,3
KM
0,4
Sistema de Coordenadas: UTM FUSO 24S
Datum: SIRGAS 2000
Legenda
Hidrografia
AID - Área de Influência Direta
Rodovia BR423
Faixa de Dominio
PISTA PROJETADA
Malha viária
Áreas de expansão da malha urbana
Municipios da Área Diretamente
Afetada
EXECUÇÃO
EXECUÇÃO
PROJETO ÁREA TÉCNICA
Base de dados em meio digital, disponibilizadas de acordo com
MEIOrecorte
FÍSICOgeográfico da
EIA/RIMA RODOVIA
base de dados do Open StreetBR-423
Maps (OSM) Terrestre do Brasil na escala 1:25.000.
Dados secundários, referentes ao meio socioeconômico,levantados a partir de registros
NOME DO CONTRATADO - NÚMERO DO CONTRATO
CAMPANHA
CAMPANHA - N° 01
administrativos de fontes oficiais (nacionais, estaduais e locais),
TÍTULO DO DESENHO FOLHA N°
e dados primários
coletados in loco, por ocasião da pesquisa de campo
GEOLOGIA GEO-01

9029990
9029990

ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA -AII


PROJETO DATA BR423-MF-02
EIA/RIMA RODOVIA BR-423
RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA ESCALA
07/2023
REVISÃO

ÁREA TÉCNICA
FELIPE
ORGÃO LAGO
DO REGISTRO: Nº REGISTRO
1:700.000
ESCALA R00
LOCALIZAÇÃO COORDENADOR
URBANADA DISCIPLINA COORDENADOR UC 1:10.000
DATA

TÍTULO DO TEMA PATRICIA DOS SANTOS XXXXX SXXXXX MAPA N° 01/2023


ORGÃO DO REGISTRO: Nº REGISTRO ORGÃO DO REGISTRO: Nº REGISTRO

EXPANSÃO DA DESENVOLVEDOR
MALHA URBANA DE JUCATI/NEVES
LIBERAÇÃO MS87 –
COORDENADOR GERAL ARQUIVO
NOME
BRUNO NOBREGA
RESPONSÁVEL TÉCNICO CARGO CAU/ CREA/ CRBIO: XXXXX BR423-SE-02
ANDRÉ X. XXXXXXX
ART: XXXXX
LCR_GEA_CARIMBO

FELIPE LAGO - CREA/DF 10975/D Source: Esri, Maxar, Earthstar Geographics, and the GIS User Community
36°25'30"W
781960 783960
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE PERNAMBUCO - SREPE

Projeto Básico e Executivo e Execução das Obras de


Duplicação/Adequação/Restauração

Rodovia: BR-423/PE
Trecho: Entr. BR-104/232(A) (Caruarú) – Divisa PE/AL
Subtrecho: Entr. BR-232(B) (São Caetano) – Entr. Km 60,0 (Lajedo)
Segmento: km 18,20 ao km 60,00
Extensão: 41,80 km
Código SNV: 423BPE0030 - 423BPE0050
Lote: 01

ESTUDOS HIDROLÓGICOS

JULHO/2023

Memória Justificativa BR-423/PE


1
ÍNDICE

Memória Justificativa BR-423/PE


1
ÍNDICE

1 - MAPA DE SITUAÇÃO ........................................................................................................... 3


2 - ESTUDOS ................................................................................................................................. 5
2.2 – ESTUDOS HIDROLÓGICOS ............................................................................................ 6
2.2.1 - Introdução .................................................................................................................... 7
2.2.2 - Regime Pluviométrico .................................................................................................. 8
2.2.3 – Tempo de Concentração ........................................................................................... 15
2.2.4 - Tempo de Recorrência ............................................................................................... 15
2.2.5 - Caracterização das Bacias Contribuição e Estimativa Descargas de Projeto ......... 15
2.2.6 - Determinação das Vazões de Projeto carga das Bacias ........................................... 22
2.2.7 - Métodos ...................................................................................................................... 22
2.2.8 - Obras de Artes Correntes a Implantar e a Substituir ............................................... 32
2.2.9 - Obras de Artes Especiais (OAE) ............................................................................... 32
2.2.10 – Cadastro dos Bueiros Existentes ............................................................................ 35

Memória Justificativa BR-423/PE


2
1 - MAPA DE SITUAÇÃO

Memória Justificativa BR-423/PE


3
Início do Trecho
Entr BR-232(B)
Km 18,20 (São Caetano)

Final do Trecho
Km 60,0 (Lajedo)

Rodovia: BR-423/PE Execução de Serviços de Engenharia para Projeto


Trecho: Entr BR-104/232(A) (Caruaru) – Div PE/AL Ambientais (Lotes 01 e 02) e Elaboração do Projeto
Básico e Executivo e Execução das Obras de
Entr BR-232(B) (São Caetano) – Km 60,0 Duplicação/Adequação/Restauração da Rodovia BR-
Subtrecho: (Lajedo) 423/PE (Lote 01)
Segmento: Km 18,20 - km 60,0
Extensão: 41,8 km
MAPA DE SITUAÇÃO

Memória Justificativa BR-423/PE


4
2 - ESTUDOS

Memória Justificativa BR-423/PE


5
2.2 – Estudos Hidrológicos

Memória Justificativa BR-423/PE


6
2.2 – Estudos Hidrológicos

2.2.1 - Introdução

Os Estudos Hidrológicos foram elaborados objetivando a definição do regime de chuva da região


de interesse do projeto, a caracterização das áreas que tiverem seus afluentes interceptados pela
rodovia e, finalmente, a avaliação dos afluxos dessas áreas por ocasião das chuvas intensas.

Os estudos compreendem basicamente:

• Caracterização climática, pluviométrica e geomorfológica da região do projeto;


• Análise dos dados pluviométricos e definição das curvas “Intensidade - Duração -
Frequência”;
• Caracterização das bacias de contribuição e estimativa das vazões de projeto.

Foram utilizados os seguintes elementos para o desenvolvimento dos estudos:

• Alturas mensais de chuva, fornecidas pela ANA - Agência Nacional de Águas, cujas
informações são disponibilizadas pela internet em seu serviço denominado Hidroweb,
dos seguintes postos:

Tabela 1 – Dados da Estação


Código Estação Latitude Longitude Responsável Bacia Período
Atlântico
836007 Cachoeirinha -8°28’59.99 -36°13’59.99 ANA 1963-
Norte/Nordeste
1993
Fonte: ANA (2023)

Para a região de Implantação da BR 423/PE – Lote 01 (km 18,2 – km 60,0), foi mantida a
Estação Cachoeirinha, por estar localizada na Cidade de Cachoeirinha a aproximadamente 600
metros do eixo da rodovia nessa localidade, para caracterização do regime pluviométrico do
projeto, e por apresentar série histórica com período de observações maior que 20 anos.

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7
Figura 1 – Localização do Posto Pluviométrico Estudado

2.2.2 - Regime Pluviométrico

Este método foi desenvolvido para o Brasil pelo Engº José Jaime Taborga Torrico e está exposto
na sua publicação “Praticas Hidrográficas”.

O Engº J.J.Taborba ao plotar, em um papel de probabilidades, as precipitações de 24 horas e de 1


hora em diferentes estações pluviográficas do Brasil verificou que, prolongando as respectivas
retas de altura de chuva versus duração, estas tendem a cortar o eixo das abscissas em um mesmo
ponto, para determinadas áreas geográficas.

Esta tendência significa que, em cada área homóloga, a relação entre as precipitações de 1 hora e
de 24 horas, para um mesmo tempo de recorrência, é constante e independente das alturas de
chuva. Sendo assim, esta relação constante nos permite determinar a correlação entre os dados
das estações pluviográficas e pluviométricas para chuvas de durações inferiores a 24 horas.
Portanto de posse da chuva de um dia em cada tempo de recorrência, converteu-se está chuva de
24 horas, multiplicando-se está pelo coeficiente 1,10, que é a relação 24 horas/dia.

Determinou-se no Mapa das Isozonas apresentado a seguir, a Isozona correspondente ao posto


considerado. No nosso caso a Isozona “B”, com isto fixaram-se as porcentagens correspondentes
a 6 minutos e 1 hora de duração:

Tabela 2 - Coeficientes de desagregação das chuvas intensas associados à isozona B


RELAÇÃO DE PRECIPITAÇÕES DE 1 a 24 HORAS

RELAÇÃO 24 horas/ 1 hora RELAÇÃO 24 horas/ 6min


ZONA
Tr = 10 anos Tr = 25 anos Tr = 50 anos Tr = 100 anos Tr = 5 ~ 50 anos Tr = 100 anos
B 37,8% de 24hs 37,3% de 24hs 36,9% de 24hs 36,6% de 24 hs 8,4% de 24hs 7,5% de 24hs

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8
Figura 2 - Mapa de Isozonas

Pode-se assim, obter valores de precipitação (em mm) para 1 hora e 6 minutos de duração para
os tempos de recorrência considerados.

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9
Tendo-se então as alturas de precipitação para duração de 24 horas, 1 hora e 6 minutos, para cada
tempo de recorrência considerado, relacionou-se estes valores numa planilha eletrônica do
programa computacional Excel, obtendo-se alturas de chuvas para qualquer tempo de duração
entre 6 minutos e 24 horas, através de interpolações.

Tabela 3 - Resumo das Precipitações de 6 minutos, 1 hora e 24 horas


Precipitação (mm)
TR
Chuva Duração (h)
10 15 25 50 100
P1 0,10 12,32 13,77 15,57 17,98 18,19
P2 1,00 55,44 61,48 69,13 78,98 88,76
P3 24,00 146,67 163,94 185,34 214,03 242,51

São apresentados a seguir os dados e os histogramas das precipitações pluviométricas mensais


mínimas, médias e máximas, e os dados e histogramas com as distribuições mensais dos
números de dias de chuva mínimos, médios e máximos, referentes ao posto escolhido para
análise estatística das precipitações.

Tabela 4 - Precipitações Pluviométricas Mensais Mínimas, Médias e Máximas

Precipitação (mm)

Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0 2,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Média 20,2 32,0 65,4 80,9 55,8 62,6 77,5 28,0 16,0 4,7 8,5 14,7
Máxima 148,0 191,0 179,0 260,6 181,8 206,7 250,0 143,0 70,0 40,0 73,0 175,7

Precipitação mensal
300,00

250,00

200,00
Mínima
150,00
Média
100,00 máxima
50,00

0,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Figura 3 - Histograma de Precipitações Mensais Mínimas, Médias e Máximas (Estação Cachoeirinha)

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10
Tabela 5 - Dados de Dias de Chuva da Estação Cachoeirinha.
Dias de Chuva

Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Mínima 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0
Média 1 2 4 4 5 5 6 3 2 1 1 1
Máxima 6 10 9 13 12 17 16 12 7 3 4 6

Figura 4 - Histograma de Dias de Chuva Mínimos, Médios e Máximos.

• Desagregação das Chuvas

Na sequência, é apresentada a série histórica utilizada para análise pluviométrica da região


de estudo da rodovia BR 423/PE (Lote 1), conforme Tabela a seguir.

As equações de Precipitação x Duração x Frequência para o posto adotado foi definida


pela aplicação do método Gumbel, considerando as máximas chuvas diárias para cada ano.
Os valores de média das chuvas diárias máximas e o desvio padrão também são
apresentados na tabela abaixo.
Tabela 6 - Análise Pluviométrica
Precipitação Máximas Diárias (mm)
Desvio
Ano M P (mm) Pm P-Pmed. (P-Pmed.) ^2
Padrão
1963 11 73,0 2,9 8,7
1964 25 42,0 -28,1 787,1
1965 18 55,0 70,1 -15,1 226,7 42,0
1966 22 48,0 -22,1 486,4
1967 27 29,0 -41,1 1.685,5

Memória Justificativa BR-423/PE


11
Precipitação Máximas Diárias (mm)
Desvio
Ano M P (mm) Pm P-Pmed. (P-Pmed.) ^2
Padrão
1968 6 77,0 6,9 48,2
1969 5 85,0 14,9 223,3
1970 27 29,0 -41,1 1.685,5
1971 16 70,0 -0,1 0,0
1972 22 48,0 -22,1 486,4
1973 19 50,0 -20,1 402,2
1974 29 17,9 -52,2 2.720,2
1975 19 50,0 -20,1 402,2
1976 13 72,0 1,9 3,8
1977 7 75,0 4,9 24,5
1978 3 110,0 39,9 1.595,6
1979 2 129,0 58,9 3.474,5
1980 10 73,6 3,5 12,6
1981 13 72,0 1,9 3,8
1982 1 250,0 179,9 32.380,1
1983 11 73,0 2,9 8,7
1984 7 75,0 4,9 24,5
1985 22 48,0 -22,1 486,4
1986 17 55,5 -14,6 211,9
1987 15 71,6 1,5 2,4
1988 4 92,0 21,9 481,6
1989 19 50,0 -20,1 402,2
1990 7 75,0 4,9 24,5
1991 26 36,0 -34,1 1.159,8
2.031,6 49.459,09

A partir destes dados foi aplicado o Método Estatístico de Gumbel, para determinação das
precipitações de 1 dia para os diversos TR de 5, 10, 15, 25, 50 e 100 anos, conforme a expressão:

𝑃𝑃 = 𝑃𝑃𝑃𝑃 + 𝐾𝐾 ∗ 𝐷𝐷𝑃𝑃

Onde:
P - Precipitação para o período de retorno desejado;
Pm - Média aritmética das chuvas máximas anuais;
K - fator de frequência em função do período de recorrência e número de eventos;
DP - Desvio padrão da amostra.

Os fatores de frequência (K) utilizados:

Tabela 7 - Desvio Padrão da Série Histórica


Fator de Frequência (Gumbel)
TR 5 10 15 25 50 100

Memória Justificativa BR-423/PE


12
K 0,855 1,520 1,895 2,360 2,984 3,603

Os resultados obtidos para chuvas de 01 dia são apresentados abaixo:

Tabela 8 - Chuva de 1 dia


Chuva de 1 dia (mm)
TR 5 10 15 25 50 100
P 105,99 133,94 149,72 169,26 195,47 221,47

As precipitações de 24 h têm relação constante e independente do período de retorno com as


precipitações diárias. Dessa forma, foram obtidas as chuvas de 24 horas.

Tabela 9 - Chuva de 24 horas


Chuva de 24 horas (F=1,095)
TR 10 15 25 50 100
P 146,67 163,94 185,34 214,03 242,51

O resumo das precipitações calculadas para os tempos de duração de 6 min, 1 h e 24 h, é


apresentado na Tabela 3. As precipitações para diferentes tempos de duração (x) foram
determinadas por interpolação através das equações demonstradas abaixo correspondente aos
intervalos de tempo:

• Entre 6 min e 1 hora: P’(x) = (P2 – P1) * (1 + 0,106 log x) * (1 + log x) + P1


• Entre 1 hora e 24 horas: P’’(x) = (P3 – P2) * (0,535 + 0,139 log x) * log x + P2

Com as chuvas calculadas para os tempos de duração de 6 min, 1 h e 24 h, são determinadas as


curvas de precipitação x duração x frequência (PDF) e intensidade x duração x frequência (IDF),
conforme Figura 5 e Figura 6, a seguir.

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13
Figura 5 - Curva PDF

Figura 6 - Curva IDF

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14
2.2.3 – Tempo de Concentração

O tempo de duração de uma precipitação, para fins do dimensionamento hidráulico de uma


estrutura do sistema de drenagem das águas de escoamento superficial, é, normalmente, igual ao
tempo de concentração da bacia de contribuição em estudo, entendendo-se como tal, a duração
da trajetória da partícula que demore mais tempo para atingir a seção em estudo.

Para o dimensionamento das obras de arte correntes, adotou-se um tempo mínimo de


concentração de 15 minutos.

O valor do tempo de concentração será obtido pela expressão proposta por Kirpich, qual seja:

Para bacias com área até 4 km2:

0,385
 L3 
Tc = 57  
H

Para bacias com áreas superiores 4 km²:

0,385
 L3 
Tc = 85,2  
H

Onde:
Tc = tempo de concentração, em minutos;
L = extensão do talvegue principal em km;
H = desnível ao longo do talvegue principal em m.

2.2.4 - Tempo de Recorrência

Para determinação das vazões de projeto das OAC e OAE, foram considerados os Tempos de
Recorrência da Tabela 10.
Tabela 10 - Período de Recorrência
Dispositivo Tempo de Recorrência
Drenagem Superficial (A
5 a 10)
Drenagem 10
15 (como canal)
Bueiros Tubulares
25 (como orifício)
25 (como canal)
Bueiros Celulares
50 (como orifício)
Pontilhão 50
Ponte 100

2.2.5 - Caracterização das Bacias Contribuição e Estimativa Descargas de Projeto

Foram coletados dados de bacias provenientes de estudos existentes, realizados com base em
dados topográficos da região obtidos no site da Divisão de Sensoriamento Remoto, do Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), referente ao Banco de Dados Geomorfométricos do
Brasil (TOPODATA), oriundos da missão Shuttle Radar Topography Mission (SRTM). Ver
Mapa de Bacias abaixo.

Memória Justificativa BR-423/PE


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Memória Justificativa BR-423/PE
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Memória Justificativa BR-423/PE
21
2.2.6 - Determinação das Vazões de Projeto carga das Bacias

Conforme a IS-203 do DNIT, a área da bacia de contribuição é fator preponderante na escolha do


método de cálculo para determinação das vazões de projeto, conforme os limites da Tabela 11.

Tabela 11 - Método de Cálculo das Vazões.


Área da Bacia Método
Até 4,0 km² Racional
Entre 4,0 km² e 10,0 km² Racional Corrigido
Superior a 10,0 km² Hidrograma Unitário Triangular

2.2.7 - Métodos

2.2.7.1 - Método Racional

O método racional é um método indireto e foi apresentado pela primeira vez em 1851 por
Mulvaney e usado nos Estados Unidos por Emil Kuichling em 1889 e estabelece uma relação
entre a chuva e o escoamento superficial (deflúvio). A sua utilização é limitada a bacias
hidrográficas de pequenas áreas.

A seguir equação do método Racional:

C ×i× A
Q=
360
Onde,

Q - Vazão de Pico, dada em m³/s;


C - Coeficiente de escoamento;
i - Intensidade pluviométrica, dada em mm/h;
A - Área da bacia, dada em km².

Figura 7 - Método Racional

Memória Justificativa BR-423/PE


22
Para o coeficiente de escoamento superficial (C) foram adotados os valores da Tabela a seguir
obtida do Manual de Hidrologia do DNIT.

Tabela 12 - Coeficiente de Escoamento Superficial


COEFICIENTE DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL/ RUN OFF
TIPO DE SUPERFÍCIE COEFICIENTE DE DEFLÚVIO "C"
Ruas
Asfalto 0,70 a 0,95
Concreto 0,80 a 0,95
Tijolos 0,70 a 0,85
Trajeto de Acesso a calçadas 0,75 a 0,85
Telhados 0,75 a 0,95

Gramados; solos arenosos


Plano, 2% 0,05 a 0,10
Médio, 2 a 7% 0,10 a 0,15
Íngreme, 7% 0,15 a 0,20

Gramados; solos compacto


Plano, 2% 0,13 a 0,17
Médio, 2 a 7% 0,18 a 0,22
Íngreme, 7% 0,15 a 0,35
Fonte: Manual de Hidrologia Básica para Estruturas de Drenagem/DNIT, Edição 2005 – Tabela 25, pág.129.

2.2.7.2 - Método Racional Modificado

O método racional modificado tem a mesma concepção do Método Racional, só que acrescido de
coeficiente de retardo, determinado em função da área da bacia, através da expressão a seguir
indicada:

Q = 0,278 C.I.A.σ;
Onde:

Q, C, I, A = parâmetros do Método Racional, anteriormente definidos.


σ = coeficiente de retardo, adimensional, expresso pela fórmula:

σ = A –0,1
Onde
A = área da bacia drenada, km².

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23
2.2.7.3 - Método do Hidrograma Unitário Triangular (HUT)

A partir de um estudo com um grande número de bacias e de hidrogramas unitários nos EUA,
técnicos do Departamento de Conservação de Solo (Soil Conservation Service – atualmente
Resources Conservation Service) verificaram que os hidrogramas unitários podem ser
aproximados por relação de tempo e vazão estimada com base no tempo de concentração, e na
área das bacias.

Para simplificar ainda mais, o hidrograma unitário pode ser aproximado por um triângulo,
definido pela vazão de pico, pelo tempo de pico e pelo tempo de base, conforme figura abaixo.

Figura 8 – Forma do HUT do SCS

• Precipitação Efetiva

O método do Hidrograma Unitário Triangular considera que a precipitação efetiva e unitária tem
intensidade constante ao longo de sua duração e distribui-se uniformemente sobre toda a área de
drenagem (Sherman, 1932). Os princípios do método são:

• A resposta da bacia hidrográfica diante do processo de escoamento tem um


comportamento linear. Isso significa que podem ser aplicados os princípios da
proporcionalidade e superposição.
• Não considera a variabilidade temporal das características da bacia hidrográfica, de
maneira que a mesma chuva efetiva produz sempre o mesmo hidrograma de escoamento
superficial.

Memória Justificativa BR-423/PE


24
Para determinação da Precipitação efetiva adota-se a equação abaixo:

Pe =
( p − 0,2 × S )
2

p + 0,8 × S

Onde:
Pe = precipitação efetiva;
P = precipitação real obtida
S = é dado em função de CN, pela fórmula abaixo:

 100 
S = 254 − 1
 CN 

O número de deflúvio CN é determinado após a definição do tipo de solo, sua utilização e as


condições de superfície, conforme “Valores de CN”.

Os procedimentos adotados para a definição do coeficiente de escoamento foram baseados nas


informações contidas na literatura existente. Segundo McCuen (1998), o número de curva (CN)
pode ser encontrado de forma empírica através da comparação de três fatores, a saber: grupo e
cobertura do solo e as condições de umidade.

Os grupos de solo são subdivididos entre A, B, C e D, classificação definida através de


experimentos realizados pela U.S Soil Conservation Service (SCS). A metodologia, foi
amplamente abordada e apresentada no Brasil por Tucci, 1993.

Para a região da BR-423/PE foram observadas características do grupo de solo “B”. O grupo “B”
é definido por solos arenosos, com teor de argila inferior a 15% e de permeabilidade acima da
média (Tucci et al, 1993).

Através de comparações empíricas, a SCS apresentou em formato de tabela uma correlação entre
as características do solo e o coeficiente de escoamento. Esta correlação leva em conta o uso e o
grupo do solo, além das condições da superfície. A tabela a seguir apresenta a correlação dos
dados para a aferição do coeficiente de escoamento. Vale frisar que, dentre as apresentadas pela
SCS, as características que maior se assemelharam a região do empreendimento da BR-423/PE
são definidas por “campos permanentes” com condição de superfície “normal”.

Tabela 13 - Coeficiente de escoamento (CN) (Tucci et al, 1993 - fragmento).


Grupo do Solo
Uso do solo Superfície do solo
A B C D
Esparsas, de baixa transpiração 45 66 77 83
Campos Permanentes Normais 36 60 73 79
Densas, de alta transpiração 25 55 70 77

Memória Justificativa BR-423/PE


25
Tomando como base o conteúdo apresentado acima, determinou-se como o coeficiente de
escoamento (CN) a ser adotado durante o cálculo das vazões de contribuição o CN = 60 (Grupo
do Solo “B”)

A determinação da vazão de pico dos hidrogramas unitários é feita utilizando a seguinte


expressão:

0,208 × (Pe × A)
Q=
Tp

O tempo de pico tp do hidrograma pode ser estimado como 60% do tempo de concentração tc
conforme equação abaixo:

t p = 0,6 × t c

Onde tp é o tempo de pico e tc é o tempo de concentração da bacia citado anteriormente neste


relatório.

O tempo de subida do hidrograma - Tp pode ser estimado como o tempo de pico tp mais a
metade da duração da chuva D, assim:

D
Tp = t p +
2

O cálculo do tempo de ascensão (duração da chuva) “D” é dado por:

tc
D=
7,5
O tempo de base do hidrograma - tb é aproximado por:

t b = T p + 1,67 × T p

O que significa que o tempo de recessão do hidrograma triangular, a partir do pico até retornar a
zero, é 67% maior do que o tempo de subida.

Calculam-se a seguir os hidrogramas simples (parciais), obtidos pelo produto das ordenadas dos
hidrogramas unitários pelos incrementos do excesso de chuva.

A determinação da altura do excesso de chuva é feita a partir da altura de chuva real, levando-se
em conta o complexo hidrológico solo-cobertura. São considerados três fatores básicos: grupos
de solo, condições antecedentes e cobertura e uso do solo.

O hidrograma de cheia resulta da soma das ordenadas dos hidrogramas parciais, relativas aos
tempos preestabelecidos, conforme figura abaixo:

Memória Justificativa BR-423/PE


26
Figura 9 – Gráfico do HUT do SCS

A seguir estão apresentadas as planilhas com os hidrogramas unitários utilizados.

Memória Justificativa BR-423/PE


27
Memória Justificativa BR-423/PE
28
Memória Justificativa BR-423/PE
29
2.2.7.4 - Resultados dos Cálculos das Vazões

Memória Justificativa BR-423/PE


30
Memória Justificativa BR-423/PE
31
2.2.8 - Obras de Artes Correntes a Implantar e a Substituir

O quadro com o dimensionamento das obras novas a serem implantadas para a duplicação da
rodovia e as obras da pista existente que devem ser substituídas em função de deficiência
hidráulica será apresentado no projeto de drenagem.

2.2.9 - Obras de Artes Especiais (OAE)

No lote 01 há 02 Obras de Artes Especiais (pontes):

• Ponte sobre o Rio Una;


• Ponte Riacho Doce.

As OAE’s citadas acima serão alargadas para atender as características da plataforma do trecho
que está sendo duplicada. Isso se dá também devido a suficiência hidráulica destas OAE’s

Para a complementação dos estudos foi realizado o levantamento batimétrico das Obras de Arte
Especiais da BR-423/PE.

De posse dos dados foi realizada a verificação hidráulicas dessas OAE’s conforme tabela abaixo:

Tabela 14 - Quadro Resumo da verificação hidráulica das OAE’s


QUADRO RESUMO DA VERIFICAÇÃO HIDRÁULICA
DA BACIA (TR = 100 Qp (OAE)
OAE SITUAÇÃO
ANOS) [m³/s] [m³/s]
Ponte sobre o Rio Una 1110,36 1133,09 OK
Ponte sobre o Riacho Doce 117,85 131,33 OK

Para a verificação da capacidade de carga das OAE’s foram utilizadas as informações listadas
abaixo:

• Dados provenientes da batimetria;


• Vazões das Bacias (m³/s).

Foi utilizada para a determinação da velocidade de escoamento a equação de Manning


apresentada abaixo.
2 1
R3 ×i2
V =
η

Sendo:
V – Velocidade na seção transversal (m/s)
n – coeficiente de Manning (0,028); Rh – raio hidráulico (m);
S – Inclinação (m/m).

Memória Justificativa BR-423/PE


32
Para a verificação hidráulica, primeiramente, foi determinada a Vazão de Pico (Qp), tomando
como base as informações da seção transversal da Obra de Arte Especial e a equação de Manning
supracitada. Com a determinação da vazão de pico (Qp) foi realizada uma comparação entre o
valor aferido desta vazão e a vazão de contribuição da bacia para um período de retorno de 100
anos.

Dessa forma, quando a vazão de contribuição for inferior a vazão de pico (Qp) considerou- se que
a OAE é hidraulicamente suficiente.

QUADRO RESUMO DA VERIFICAÇÃO HIDRÁULICA


VAZÃO DA BACIA (TR
OAE Qp (OAE) [m³/s] SITUAÇÃO
= 100 ANOS) [m³/s]
Ponte sobre o Rio Una 1.110,36 1.133,09 OK
Ponte sobre o Riacho Doce 117,85 131,33 OK

VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE CARGA DAS OBRAS DE ARTE ESPECIAIS

Rio: Rio Una Estaca: 1010 + 2,52


Elementos para verificação

Qp (m 3/s) n l(mm) I1/2


1133,09 0,028 0,005 0,071

SEÇÃO LONGITUDINAL DA OBRA

40,54

Máx. Enc =4,98


Folga = 1,00

Para as condições do projeto AR2/3 assume o valor seguinte:

DETERMINAÇÃO DE AR2/3, V E Q
Altura (h) m 4,98 I1/2 m/m 0,07
Perímetro (P) m 50,08 Número de Manning (n) 0,03
Área (A) m² 186,7 Velocidade (V) m/s 6,07
Raio Hidráulico (R) m 3,73 Vazão (Q) m³/s 1.133,09
R2/3 m 2,40 AR2/3 m³ 448,68

DADOS DE VAZÃO DA BACIA


Vazão de Contribuição
Bacia Estaca
15 25 50 100
30 1010 + 2,5 514,36 664,61 881,31 1110,36
Verificação OK

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33
VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE CARGA DAS OBRAS DE ARTE ESPECIAIS

Rio: Riacho Doce Estaca: 1459 + 8,2


Elementos para verificação

Qp (m 3/s) n l(mm) I1/2


131,33 0,028 0,005 0,071

SEÇÃO LONGITUDINAL DA OBRA

12,00

Máx. Enc =3,27


Folga = 1,00

Para as condições do projeto AR2/3 assume o valor seguinte:

DETERMINAÇÃO DE AR2/3, V E Q
Altura (h) m 3,27 I1/2 m/m 0,07
Perímetro (P) m 15,81 Número de Manning (n) 0,03
Área (A) m² 32,3 Velocidade (V) m/s 4,07
Raio Hidráulico (R) m 2,04 Vazão (Q) m³/s 131,33
R2/3 m 1,61 AR2/3 m³ 52,01

DADOS DE VAZÃO DA BACIA


Vazão de Contribuição
Bacia Estaca
15 25 50 100
39 1459 + 8,2 55,71 71,47 94,06 117,85
Verificação OK

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2.2.10 – Cadastro dos Bueiros Existentes

Foram cadastrados os bueiros existentes, entre o entroncamento da BR-232PE com a BR-423PE,


São Caetano e o início da área urbana de Lajedo.

As fichas das obras de arte correntes estão apresentas a seguir e embora o objeto agora tratado é
o Segmento do Km 18,20 ao Km 38,20, estão apresentados os levantamentos para todo o trecho,
ou seja, do Km 18,20 ao Km 60,00, por entender não ser necessário a segregação de um trabalho
pronto em sua totalidade.

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EIA-RIMA do Projeto de Adequação de Capacidade


Viária da Rodovia BR-423, trecho: do km 18,20 –
entroncamento BR-232 (São Caetano) ao km 86,12, com
extensão total de 67,92 km

PGQA/CPRH nº 8764/2022
PROGRAMA DE
LEVANTAMENTO DE
FAUNA E BIOTA
AQUÁTICA
Resultados da primeira E
segunda campanha de coleta
de dados primários

Coordenador do Meio Biótico Responsável Técnico pelo


Levantamento de Fauna
Biól. MSc. Lahert William Lobo de Araújo Mestre em Diversidade
Biológica e Conservação nos Trópicos Doutorando no PPG em
Ecologia e Recursos Naturais da UFSCar
CTF:2166689 | CRBio: 59.301/05-D

RECIFE - PE
AGOSTO DE 202
Execução Engenharia e construção
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 12
1.1 ÁREA DE ESTUDO ................................................................................................................. 12
1.1.1 Dados Climáticos da Região................................................................................................ 13

2. CARACTERIZAÇÃO DA FAUNA NA AII .................................................................................... 14


2.1 Metodologia ............................................................................................................................... 14
2.2 Mastofauna Terrestre (mamíferos de pequeno, médio e grande porte) ..................................... 15
2.2.1 Introdução ............................................................................................................................ 15
2.2.2 Registros Secundários.......................................................................................................... 16
2.3 Quiropterofauna (morcegos)...................................................................................................... 18
2.3.1 Introdução ............................................................................................................................ 18
2.4 Avifauna (aves).......................................................................................................................... 20
2.4.1 Introdução ............................................................................................................................ 20
2.4.2 Registros Secundários.......................................................................................................... 21
2.5 Herpetofauna (répteis e anfíbios) .............................................................................................. 23
2.5.1 Introdução ............................................................................................................................ 23
2.5.2 Registros Secundários.......................................................................................................... 24
2.6 Ictiofauna (peixes) ..................................................................................................................... 24
2.6.1 Introdução ............................................................................................................................ 24
2.6.2 Registros Secundários.......................................................................................................... 25
2.7 Malacofauna (moluscos)............................................................................................................ 26
2.7.1 Introdução ............................................................................................................................ 26
2.7.2 Registros Secundários.......................................................................................................... 26

3. CARACTERIZAÇÃO DA FAUNA NA AID E ADA ..................................................................... 26


3.1 Fauna Terrestre .......................................................................................................................... 27
3.1.1 Mastofauna Terrestre (mamíferos de pequeno, médio e grande porte) ............................... 35
3.1.2 Quiropterofauna (morcegos)................................................................................................ 63
3.1.3 Avifauna (aves).................................................................................................................... 74
3.1.4 Herpetofauna (répteis e anfíbios) ...................................................................................... 101
3.2 Fauna Aquática ........................................................................................................................ 120
3.2.1 Sítios de Amostragem ........................................................................................................ 121
3.2.2 Material e Métodos ............................................................................................................ 131
3.2.3 Análise de Dados ............................................................................................................... 134
3.2.4 Resultados .......................................................................................................................... 135
3.2.5 Composição e Diversidade de Espécies ............................................................................ 150
3.2.6 Considerações Finais ......................................................................................................... 155
3.3 Malacofauna (moluscos).......................................................................................................... 155
3.3.1 Material e Métodos ............................................................................................................ 155
3.3.2 Análise de Dados ............................................................................................................... 157
3.3.3 Resultados .......................................................................................................................... 157
3.3.4 Composição e Diversidade de Espécies ............................................................................ 159
3.3.5 Considerações Finais ......................................................................................................... 163

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Elaboração: Ecotech Consultoria Ambiental


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4. ATROPELAMENTO DE FAUNA NA BR-423............................................................................. 163


4.1 Material e Métodos .................................................................................................................. 163
4.2 Resultados ................................................................................................................................ 164
4.3 Discussão ................................................................................................................................. 173
4.4 Considerações Finais ............................................................................................................... 176

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1.1.1-1- Comparativo entre os dados climatológicos para Caruaru e Garanhuns. ......................... 14
Figura 1.1.1-2 - Dados climáticos históricos (1991 – 2021) para os municípios de (A) Caruaru e (B)
Garanhuns, no estado do Pernambuco, utilizados como referência para avaliação dos padrões climáticos
da área de estudo. A linha vermelha no gráfico indica a média da temperatura (eixo y, esquerda) e a s
barras azuis indicam a precipitação acumulada (eixo y, direita) para cada mês de referência (eixo x)
(CLIMATE-DATA.ORG, 2022a, b). ........................................................................................................ 14
Figura 2.7.2-1 - Distribuição das Unidades Amostrais para o Levantamento da Fauna de Vertebrados
Terrestres. .................................................................................................................................................. 28
Figura 2.7.2-2 - Unidade Amostral – UA 01. ............................................................................................ 29
Figura 2.7.2-3 - Unidade Amostral – UA 02. ............................................................................................ 30
Figura 2.7.2-4. Unidade Amostral – UA 03. ............................................................................................. 31
Figura 2.7.2-5 - Unidade Amostral – UA 04. ............................................................................................ 32
Figura 2.7.2-6 - Unidade Amostral – UA 05. ............................................................................................ 33
Figura 2.7.2-7 - Unidade Amostral – UA 06. ............................................................................................ 34
Figura 3.1.1-1 – Unidades amostrais (UA) e transectos utilizados para instalação de parte das armadilhas
de coleta de dados com mamíferos terrestres. ........................................................................................... 37
Figura 3.1.1-2 – Soltura de Didelphis albiventris (A) e Thrichomys laurentius (B), capturados nos dias
23/06/23 (A) e 21/06/23 (B). ..................................................................................................................... 37
Figura 3.1.1-3 – Armadilhas de contenção viva (“live-traps”) do tipo Sherman (A e B suspensas no sub-
bosque e D no solo) e “Tomahawk” no solo (C), nas Unidades Amostrais da BR-423. Imagens E e F –
revisão diária das armadilhas e troca das iscas. ......................................................................................... 38
Figura 3.1.1-4 - Foto (A – Unidade Amostral 04) e esquema das Armadilhas de interceptação e queda –
AIQs ("pitfalls"), instaladas utilizando quatro (04) baldes de 60 L em forma de “Y”, com lona plástica
servindo de cerca guia. .............................................................................................................................. 39
Figura 3.1.1-5 - A - Instalação de armadilha fotográfica (“camera-trap”) na Unidade Amostral 05 (UA5).
B – Armadilha fotográfica instalada na UA3. C- Armadilha de areia na UA1. D – Isca utilizada para
atrair mamíferos terrestres. ........................................................................................................................ 40
Figura 3.1.1-6 - Pequenos mamíferos terrestres capturados em armadilhas do tipo “Tomahawk”,
“Sherman” e “Pitfall”, nas UAs presentes no levantamento de dados primários da BR-423, durante a
estação chuvosa (jun/2023). ...................................................................................................................... 45
Figura 3.1.1-7 - Resultados das armadilhas fotográficas, durante a segunda campanha de campo/estação
chuvosa, da BR-423. .................................................................................................................................. 46
Figura 3.1.1-8 - Mamífero mais comumente encontrado durante o presente estudo, Didelphis albiventris
é um marsupial de hábitos generalistas e tolerante a distúrbios ambientais. Registros da primeira
campanha de campo/estação seca (jan/2023). ........................................................................................... 48
Figura 3.1.1-9 - Registros de Didelphis albiventris durante a segunda campanha de campo/estação
chuvosa (jun/2023), coletados por diferentes métodos e em ambientes distintos. A - D. albiventris em
armadilha Tomahawk. B – Soltura. C e D – Triagem de D. albiventris pós captura. E – D. albiventris
registrado pela armadilha fotográfica na UA1. F – D. albiventris atropelado na BR-423. ....................... 49
Figura 3.1.1-10 - Cerdocyon thous, espécie com o segundo maior número de ocorrências na área de
estudo, considerada generalista e capaz de habitar paisagens modificadas pela ação antrópica. Registros
da primeira campanha de campo/estação seca (jan/2023). ........................................................................ 50
Figura 3.1.1-11 - Registros de Cerdocyon thous, espécie com o segundo maior número de ocorrências na
área de estudo, durante a segunda campanha de campo/estação chuvosa (jun/2023). A e B – raposas
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capturadas por armadilhas fotográficas nas UA1 e 2. C e D – Vestígios que indicam a presença da
espécie nos locais. C – fezes de raposa. D – pegada de raposa. F e G – Raposas atropeladas na BR-423.
................................................................................................................................................................... 51
Figura 3.1.1-12 - Monodelphis domestica, marsupial terrestre que habita uma ampla variedade de
ambientes encontrado em abundância na Unidade Amostral 04 (UA4), durante a estação seca. ............. 52
Figura 3.1.1-13 - Callithrix jacchus, pequeno primata abundante na área de estudo da BR-423. ............ 53
Figura 3.1.1-14 - Representação dos estimadores de riqueza, e extrapolações da riqueza de acordo com o
número de indivíduos capturados e o esforço amostral, calculado em dias/Unidade Amostral, referente a
primeira campanha de campo/estação seca (jan/2023).............................................................................. 55
Figura 3.1.1-15 - Esforço amostral, calculado em dias/Unidade Amostral, referente a segunda campanha
de campo/estação chuvosa (jun/2023). ...................................................................................................... 55
Figura 3.1.1-16 - Leopardus tigrinus – gato-do-mato. .............................................................................. 59
Figura 3.1.1-17 - Dasypus novemcinctus – tatu-verdadeira/tatu-galinha (esquerda) e Euphractus
sexcinctus – tatu-peba (direita). ................................................................................................................. 60
Figura 3.1.1-18 - Didelphis albiventris – saruê/timbú/cassaco-de-orelha-branca. .................................... 60
Figura 3.1.1-19 - Gracilinanus agilis – cuíca............................................................................................ 61
Figura 3.1.1-20 - Callithrix jacchus – sagui-de-tufo-branco registrado na UA4. Foto: Lahert Lobo-
Araújo. ....................................................................................................................................................... 62
Figura 3.1.2-1 - Sítios de amostragem da quiropterofauna para o EIA/Rima da BR 423, Pernambuco. .. 64
Figura 3.1.2-2 - Abrigos diurnos vistoriados durante a amostragem da quiropterofauna durante as
estações seca e chuvosapara o EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco........................................................ 67
Figura 3.1.2-3 - Curva do coletor elaborada para avaliar a eficiência amostral do levantamento da
quiropterofauna presente na ADA e AID da BR-423, Pernambuco.......................................................... 69
Figura 3.1.2-4 - Morcego Sturnira lilium capturado com rede de neblina na UA3, BR 423, Pernambuco.
................................................................................................................................................................... 70
Figura 3.1.2-5 - Guildas tróficas registradas durante as campanhas da estação seca e chuvosa do
EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco......................................................................................................... 71
Figura 3.1.2-6 - Similaridade entre as unidades amostrais durante a 1° Campanha do EIA/RIMA da BR
423, Pernambuco. ...................................................................................................................................... 71
Figura 3.1.2-7 - Índice de atividade relativa - IAR por família das espécies de morcegos registradas
através do método acústico durante as duas campanhas (Seca e Chuvosa) do EIA/RIMA da BR-423,
Pernambuco. .............................................................................................................................................. 72
Figura 3.1.2-8 - Índice de atividade relativa - IAR por unidade amostral das espécies de morcegos
registradas através do método acústico durante as duas campanhas (Seca e Chuvosa) do EIA/RIMA da
BR 423, Pernambuco. ................................................................................................................................ 73
Figura 3.1.3-1 - Localização das unidades amostrais (UAs) onde foram realizadas a coleta de dados da
ornitofauna a partir de três diferentes metodologias, censos acústicos (Listas de MacKinnon) em
transectos lineares de 1 km, três pontos de escuta de 10 min de duração cada e séries de oito redes de
neblina. As UAs foram localizadas nos municípios de Cachoeirinha, Jucati, Jupi, São Caetano e São
João, no estado de Pernambuco. ................................................................................................................ 75
Figura 3.1.3-2 – Método de captura com redes de neblina e anilhamento durante o levantamento da
avifauna da BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil. ... 76
Figura 3.1.3-3 – Elaboração das Listas de MacKinnon em ponto de escuta da UA6, realizado durante o
levantamento da avifauna da BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de
Pernambuco, Brasil. ................................................................................................................................... 77

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Figura 3.1.3-4 – Captura acidental de bacurau (Nyctidromus albicollis) durante o levantamento da


quiropterofauna da BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco,
Brasil. ......................................................................................................................................................... 78
Figura 3.1.3-5 - Registros fotográficos de espécies de aves capturadas nas redes de neblina. ................. 86
Figura 3.1.3-6 - Curva de rarefação para riqueza de espécies de aves observada e para os estimadores de
riqueza potencial Chao 2 e Jackknife 2 através de três métodos de coleta padronizados, censos acústicos
por transectos (Listas de MacKinnon), censos acústicos por pontos de escuta e capturas com séries de
oito redes de neblina, realizados em seis Unidades Amostrais (UAs) nas estações seca e chuvosa ao
longo da área adjacente a BR-423 entre os municípios de São Caetano e São João, no estado de
Pernambuco. .............................................................................................................................................. 88
Figura 3.1.3-7 - Riqueza de espécies de aves total, por método de amostragem e por unidade amostral
(UA) obtida durante o levantamento de fauna adjacente a BR-423, entre os municípios de São Caetano e
São João, estado de Pernambuco, Brasil. .................................................................................................. 91
Figura 3.1.3-8 - Abundância de espécies de aves total, por método de amostragem e por unidade
amostral (UA) obtida durante o levantamento em duas campanhas sazonalmente distintas da fauna
adjacente a BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil. .... 92
Figura 3.1.3-9 - Índices de diversidade de Shannon-Weaver, de dominância de Simpson e o índice de
equitabilidade de Pielou para as 6 unidades amostrais avaliadas no levantamento de avifauna da BR-423
em duas campanhas (Seca e Chuvosa), entre os municípios de São Caetano e São João, estado de
Pernambuco, Brasil. ................................................................................................................................... 93
Figura 3.1.3-10 - Escalonamento Multidimensional Não-Métrico (NMDS) a partir dos dados de
composição das espécies de aves para os pontos e transectos realizados em duas campanhas (Seca e
Chuvosa) durante o levantamento da avifauna da BR-423, entre os municípios de São Caetano e São
João, estado de Pernambuco, Brasil. ......................................................................................................... 94
Figura 3.1.4-1 - Sítios reprodutivos onde foram realizadas amostragem visual e auditiva da herpetofauna
na estação seca e chuvosa para o diagnóstico, nas áreas de duplicação da BR 423 entre os sete
municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de
Pernambuco. ............................................................................................................................................ 103
Figura 3.1.4-2 – Aspecto das áreas utilizadas para transectos, pifalls e busca ativa e auditiva para
herpetofauna no trecho de duplicação da BR 423, no estado de Pernambuco. ....................................... 104
Figura 3.1.4-3 – Aspecto das áreas utilizadas para transectos, pifalls e busca ativa e auditiva para
herpetofauna no trecho de duplicação da BR 423, no estado de Pernambuco. ....................................... 105
Figura 3.1.4-4 – Aspecto das áreas utilizadas para transectos, pifalls e busca ativa e auditiva para
herpetofauna no trecho de duplicação da BR 423, no estado de Pernambuco. ....................................... 106
Figura 3.1.4-5 - Métodos de coleta para herpetofauna adotados durante o diagnóstico nas áreas de
duplicação da BR 423 entre os sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi,
Jucati e São João), no estado de Pernambuco. ........................................................................................ 107
Figura 3.1.4-6 - Espécies de anfíbios anuros encontradas nas áreas de duplicação da BR 423/PE. A -
Rhinella diptycha; B - R. granulosa; C - Boana albomarginata; D – B. crepitans; E - Dendropsophus
branneri; F - D. decipiens; G - D. oliveirai; H – D. soaresi; I - Scinax pachycrus; J - S. x-signatus; K -
Leptodactylus aff. fuscus; L - L. macrosternum; M - L. troglodytes; N - Physalaemus albifrons; O - P.
cuvieri. ..................................................................................................................................................... 112
Figura 3.1.4-7 - Espécies de anfíbios anuros encontradas nas áreas de duplicação da BR 423/PE. P -
Pleurodema diplolister; Q - Proceratophrys cristiceps; R - Odontophrynus carvalhoi. ........................ 113

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Figura 3.1.4-8 - Curva de estimativas de espécies para a herpetofauna da área de influência da BR423,
baseada nos estimadores Jack 1 e curva rarefação (1.000 randomizações), com intervalo de confiança de
95%, para todos os métodos empregados. ............................................................................................... 113
Figura 3.1.4-9 - Número de registros por espécies de anfíbios nas áreas de duplicação da BR 423 entre
os sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de
Pernambuco. ............................................................................................................................................ 114
Figura 3.1.4-10 - Espécies de répteis encontrados nas áreas de duplicação da BR 423 entre os sete
municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de
Pernambuco. A - Acanthochelys radiolata; B - Phrynops geoffroanus; C - Hemidactylus mabouia; D -
Lygodactylus klugei; E - Anotosaura vanzolinia; F - Vanzosaura multiscutata; G - Iguana Iguana; H -
Enyalius bibronii; I - Brasiliscincus heathi ............................................................................................. 116
Figura 3.1.4-11 - Espécies de répteis encontrados nas áreas de duplicação da BR 423 entre os sete
municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de
Pernambuco. J - Gymnodactylus geckoides; K - Polychrus acutirostris; L - Ameivula ocellifera, M -
Tropidurus hispidus; N – T. semitaeniatus; O - Amphisbaena pretrei; P – A. vermicularis; Q -
Philodryas olfersii; R - Elapomorphus quinquelineatus; S - Erythrolamprus poecilogyrus; T - Xenodon
merremii; U - Epictia borapeliotes.......................................................................................................... 117
Figura 3.1.4-12 - Número de registros por espécies de répteis nas áreas de duplicação da BR 423 entre
os sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de
Pernambuco. ............................................................................................................................................ 118
Figura 3.2.1-1 - Sítios de Amostragem (ictiofauna e malacofauna) nos Ecossistemas Aquáticos,
distribuídos ao longo do trecho de adequação da capacidade viária da BR-423/PE. .............................. 121
Figura 3.2.1-2 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “A”
durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita) ................................................ 122
Figura 3.2.1-3 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “B”
durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ............................................... 123
Figura 3.2.1-4 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “C”
durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ............................................... 124
Figura 3.2.1-5 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem
“D” durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ........................................ 125
Figura 3.2.1-6 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “E”
durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ............................................... 126
Figura 3.2.1-7 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “F”
durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ............................................... 127
Figura 3.2.1-8 - Mapa com imagem (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “G” durante as
estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ................................................................ 128
Figura 3.2.1-9 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “H”
durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ............................................... 129
Figura 3.2.1-10 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem
“I” durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ......................................... 130
Figura 3.2.1-11 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “J”
durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita). ............................................... 131
Figura 3.2.2-1 - Redes de emalhar dispostas em sequência no ambiente de coleta na estação seca
(esquerda) e na estação chuvosa (direita). ............................................................................................... 132
Figura 3.2.2-2 - Uso da rede de arrasto durante coleta de peixes. ........................................................... 132

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Figura 3.2.2-3 - Uso de tarrafa durante coleta de peixes na estação seca (esquerda) e na estação chuvosa
(direita). ................................................................................................................................................... 133
Figura 3.2.2-4 - Uso do puçá para coleta de pequenos peixes na estação seca (esquerda) e na estação
chuvosa (direita). ..................................................................................................................................... 133
Figura 3.2.2-5 - Uso do peneirão para coleta de pequenos peixes na estação seca (esquerda) e na estação
chuvosa (direita). ..................................................................................................................................... 134
Figura 3.2.4-1 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia) e Astyanax bimaculatus (piaba) pescados
pelos pescadores locais usando varinha e anzol. Direita: Rhamdia quelen (jundiá) capturada durante
estudo. ...................................................................................................................................................... 136
Figura 3.2.4-2 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia). Direita: Hoplias malabaricus (traíra)........ 136
Figura 3.2.4-3 - Esquerda: Astyanax bimaculatus (piaba). Direita: Parachromis managuensis (Pintado).
................................................................................................................................................................. 136
Figura 3.2.4-4 - Esquerda: Macho de Poecilia vivipara (candunda) no canto superior e macho de
Poecilia reticulata (guppy) no canto inferior. ......................................................................................... 137
Figura 3.2.4-5 - Esquerda: Hoplias malabaricus (traíra). Direita: Paratocinclus prata (cascudo). ....... 138
Figura 3.2.4-6 - Esquerda: Callichthys callichthys (Caboje). Direita: Astyanax bimaculatus (piaba). ... 138
Figura 3.2.4-7 - Mapa com imagem de satélite e imagens in loco do Sítio de Amostragem “B”
identificando os locais fonte de contaminação. ....................................................................................... 139
Figura 3.2.4-8 - Esquerda: Astyanax bimaculatus (piaba) no canto superior e Hoplias malabaricus
(traíra) no canto inferior. Direita: Clarias gariepinus (bagre africano). ................................................. 140
Figura 3.2.4-9 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia) Direita: Poecilia reticulata (Guppy). ......... 140
Figura 3.2.4-10 - Esquerda: Parachromis managuensis (pintado). Direita: Oreochromis niloticus
(tilápia)..................................................................................................................................................... 141
Figura 3.2.4-11 - Esquerda: Geophagus brasiliensis (Cará-zebú). Direita: Haplias malabaricus (Traíra).
................................................................................................................................................................. 141
Figura 3.2.4-12 - Esquerda: tentativa de captura com puçá. Direita: Tentativa de captura com peneirão.
................................................................................................................................................................. 142
Figura 3.2.4-13 - Imagem de satélite do ponto E, contendo evidências de poluição do local. ............... 142
Figura 3.2.4-14 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia) e Parachromis managuensis (pintado).
Direita: Astyanax bimaculatus (piaba). ................................................................................................... 143
Figura 3.2.4-15 - Esquerda: Clarias gariepinus (bagre africano). Direita: Poecilia reticulata (guppy). 143
Figura 3.2.4-16 - Esquerda: tentativa de captura com puçá. Direita: Tentativa de captura com peneirão.
................................................................................................................................................................. 144
Figura 3.2.4-17 - Imagem de satélite do Ponto G, com imagens do local e de evidências de poluição. . 145
Figura 3.2.4-18 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia). Direita: Astyanax bimaculatus (piaba). ... 146
Figura 3.2.4-19 - Esquerda: Poecilia vivipara (candunda). Direita: registro de captura de diversos
Poecilia vivípara e P. reticulata. ............................................................................................................. 146
Figura 3.2.4-20 – Imagem de satélite apontando indícios de conectividade entre os corpos d’água, e
imagens in loco atuais; Imagem 1: lago mais próximo da BR; Imagem 2: lago à montante; Imagem 3:
trecho do riacho que antes conectava os corpos d’água, coberto por mata. ............................................ 147
Figura 3.2.4-21 - Esquerda: tentativa de captura usando tarrafa. Direita: tentativa de captura usando
peneirão. .................................................................................................................................................. 148
Figura 3.2.4-22 - Esquerda: Geophagus brasiliensis (Cará). Direita: Psalidodon fasciatus (Piaba). ..... 148
Figura 3.2.4-23 - Esquerda: Juvenil de Hoplias malabaricus (traíra). Direita: Astyanax bimaculatus
(piaba). ..................................................................................................................................................... 149

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Figura 3.2.4-24 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia); Direita: Clarias gariepinus (Bagre
africano). .................................................................................................................................................. 149
Figura 3.2.4-25 - Esquerda: Poecilia vivipara (candunda); Direita: Poecilia reticulata (guppy)........... 149
Figura 3.2.5-1 - Curvas de acúmulo de espécies (rarefação) em função do esforço amostral, medido em
número de Sítios de Amostragem nas estações seca e chuvosa. ............................................................. 151
Figura 3.2.5-2 - Valores dos índices de diversidade por Sítio de Amostragem nas estações seca e
chuvosa. ................................................................................................................................................... 152
Figura 3.2.5-3 - Coeficientes de regressão do Modelo Linear Generalizado (GLM) para identificação
variáveis ex-plicativas da diversidade e riqueza de espécies da ictiofauna. Os círculos de cor cinza e com
barras de intervalo de confiança tocando o eixo zero, representam que não há influência significativa das
variáveis testadas. A cor azul, indicaria influência positiva, e a cor vermelha indicaria influência
negativa, em ambos os casos, a barra do intervalo de confiança não tocaria o eixo zero. ...................... 154
Figura 3.3.1-1 - Utilização de kick-net para captura de moluscos na margem do rio. ............................ 156
Figura 3.3.1-2 - Busca ativa por moluscos terrestres em meio a vegetação às margens de um córrego. 156
Figura 3.3.4-1 - Espécies registradas durante o estudo. Gastrópodes aquáticos: A, Stenophysa sp.; B,
Biomphalaria schrammi; C, Drepanotrema cimex; D, Helisoma duryi; E, Pomacea lineata; F,
Gundlachia ticaga; G, Melanoides tuberculata. Gastrópodes terrestres: H, Cyclodontina inflata; I,
Bulimulus tenuissimus; J, Omalonyx sp.; K, Lesma não identificada. .................................................... 160
Figura 3.3.4-2 - Curva de rarefação em função do número de indivíduos amostrados. O sombreamento
indica o intervalo de confiança dos resultados. O ponto indica a riqueza de moluscos encontrada com o
esforço feito. A linha pontilhada remete a possibilidade de encontrar novas espécies caso sejam
coletados mais indivíduos. ....................................................................................................................... 162
Figura 3.3.5-1 – Registros de animias atropelados na BR-423/PE. A – Didelphis albiventris registrado na
estação seca (jan/2023). B – Dasypus novemcinctus, observado na faixa de domínio durante a estação
chuvosa (jun/2023). ................................................................................................................................. 164
Figura 3.3.5-1 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas no estudo de
Mota (2022) e registros de atropelamento de fauna na BR-423/PE durante as estações seca (2022) e
chuvosa (2023). ....................................................................................................................................... 167
Figura 3.3.5-2 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 01. .. 167
Figura 3.3.5-3 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 02. .. 168
Figura 3.3.5-4 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 03. .. 168
Figura 3.3.5-5 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 04. .. 169
Figura 3.3.5-6 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 05. .. 169
Figura 3.3.5-7 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 06. .. 170
Figura 3.3.5-8 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 07. .. 170
Figura 3.3.5-9 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 08. .. 171
Figura 3.3.5-10 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 09. 171
Figura 3.3.5-11 - Atropelamentos de mamíferos no trecho da BR-423 entre os municípios de São
Caitano-PE e Garanhuns-PE, registrados na estação seca. (A) Herpailurus yagouaroundi, (B) Galictis
vittata, (C) Cerdocyon thous, (D) Didelphis albiventris, (E) Amphisbaena alba e (F) Epicrates assisi.172
Figura 3.3.5-12 - Atropelamentos de mamíferos no trecho da BR-423 entre os municípios de São
Caitano-PE e Garanhuns-PE, registrados na segunda campanha de campo/período chuvoso (jun/2023).
(A) Dasypus novemcinctus. (B) Cerdocyon thous. (C) e (D) Didelphis albiventris. .............................. 173

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LISTA DE TABELAS

Tabela 2.2.2-1 - Lista de referência para as espécies da mastofauna não-voadora (pequenos, médios e
grandes mamíferos) a com possibilidade de registro na AII da BR-423/PE. ............................................ 16
Tabela 2.3.1-1 - Compilação dos morcegos com ocorrência para a AII da BR-423, Pernambuco. 1-
Sousa et al. (2004); 2- Guerra (2007); 3 - Oliveira et al. (2003); e 4 - EIA BR-423 (2017). ................... 19
Tabela 2.4.2-1 - Lista de referência para avifauna com possibilidade de registro na AII da BR-423/PE. 21
Tabela 2.5.2-1 - Lista de referência para herpetofauna para AII da obra de adequação da capacidade
viária da BR-423/PE. ................................................................................................................................. 24
Tabela 2.6.2-1 - Lista qualitativa de espécies da Ictiofauna registradas através de dados secundários para
a AII da BR-423. ....................................................................................................................................... 25
Tabela 2.7.2-1 - Unidades Amostrais (UAs) onde foram foi realizado o levantamento de vertebrados
terrestres (mastofauna, avifauna e herpetofauna). Bioma: CA = Caatinga, MA = Mata Atlântica. Sistema
de coordenadas: WGS 84 / UTM zone 24S (EPSG: 32724). .................................................................... 27
Tabela 3.1.1-1 - Localização dos pontos amostrais por método de coleta, em cada unidade amostral
(UA), utilizados durante as duas campanhas de levantamento de dados primários, como parte da
elaboração do EIA/RIMA da ampliação da BR-423/PE. .......................................................................... 35
Tabela 3.1.1-2 - Lista de espécies de mamíferos terrestres não-voadores identificados na área de
influência direta e diretamente afetada do trecho de ampliação da BR-423 entre os municípios de São
Caitano e Garanhuns, Pernambuco, Brasil. ............................................................................................... 43
Tabela 3.1.1-3 - Dados de abundância, riqueza e diversidade para cada uma das Unidades Amostrais
distribuídas ao longo da área de influência direta e diretamente afetada do trecho da BR-423 entre de
São Caitano-PE e Garanhuns-PE, durante as estações seca (jan/2023) e chuvosa (jun/2023). ................. 54
Tabela 3.1.1-4 - Estimativas de provável número real de espécies nas ..................................................... 54
Tabela 3.1.1-5 - Índice de Jaccard para comparação das assembleias de mamíferos terrestres não-
voadores entre as Unidades Amostrais distribuídas ao longo da área de influência do trecho da BR-423
entre os municípios de São Caitano-PE e Garanhuns-PE, durante a estação seca. ................................... 56
Tabela 3.1.1-6 - Presença (1) e ausência (0) das espécies de mamíferos por Unidade Amostral (UA) na
BR-423, entre os municípios de São Caitano-PE e Garanhuns-PE, durante as campanhas de campo,
referente ao Período Seco (S), janeiro de 2023, e Chuvoso (C), junho de 2023. ...................................... 56
Tabela 3.1.2-1 - Localização dos Sítios de amostragem da quiropterofauna durante as campanhas do
período seco e chuvoso para o EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco. ...................................................... 65
Tabela 3.1.2-2 - Lista das espécies de morcegos registradas durante as duas campanhas (estação seca e
chuvosa) do EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco. IUCN – (LC): “Menor preocupação”. ...................... 70
Tabela 3.1.2-3 - Espécies de morcegos por unidade amostral registrados através de capturas com redes
de neblina e acústica durante as duas campanhas (Seca e Chuvosa) do EIA/RIMA da BR-423,
Pernambuco. .............................................................................................................................................. 72
Tabela 3.1.3-1 - Lista das aves anilhadas por Unidade Amostral. Anilhas fornecidas pelo
CEMAVE/ICMBio. Códigos indicam o tamanho e identificação da anilha. Cores representam as
estações de amostragem, sendo marrons anilhadas durante o período de estiagem e azuis durante o
período chuvoso. ........................................................................................................................................ 87
Tabela 3.1.3-2 - Número de espécies registradas durante o levantamento da avifauna nas estações seca e
chuvosa na área adjacente à BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de
Pernambuco, Brasil, categorizadas quanto ao uso de habitat e adaptação a distúrbios antrópicos,
seguindo Araújo & Silva (2018). ............................................................................................................... 90

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Tabela 3.1.3-3 - Lista completa de espécies de aves registradas durante a campanha inicial de
levantamento de avifauna nas seis unidades amostrais para os três métodos padronizados de amostragem
(censos acústicos por transecto, censos acústicos por pontos de escuta e redes de neblina) para
assembleia de aves da BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João-PE, Espécies, Nome em
portugês, Status, Família, Uso de habitat, Adaptação à distúrbios, Pontos de escuta (Nº de Indivíduos),
Listas de MacKinnon (Nº de Contatos), Redes de Neblina (Nº de Indivíduos), Observações Oportunistas
(Nº de Indivíduos), Grau de Ameaça Nacional (ICMBio) e Grau de Ameaça Internacional (IUCN).
Legenda: Status: “R” Espécie residente, “VN” Espécie visitante do Norte, “VS” Espécie visitante do
Sul; Endemismo: “SP BR” Espécie endêmica do Brasil, “SP NE” Espécie endêmica do Nordeste, “SPP
NE” Subespécie endêmica do Nordeste, “SP CA” Espécie endêmica da Caatinga, “SPP CA” Subespécie
endêmica da Caatinga; Uso do habitat: (1) espécies de vegetação aberta, encontradas apenas em habitats
abertos (rios, lagos, caatingas, campos e campos rupestres); (2) espécies generalistas, flexíveis o
suficiente para usarem tanto habitats abertos quanto ecossistemas florestais, às vezes vivendo na
interface desses dois principais grupos de ecossistemas; (3) espécies florestais encontradas em caatingas
arbóreas e em todas as florestas da região (secas ou úmidas). Adaptação a distúrbios: (A) alta capacidade
- espécies encontradas em ecossistemas antropogênicos, independentemente da proximidade com
ecossistemas naturais; (M) capacidade média - espécies encontradas em ecossistemas antropogênicos
apenas se estiverem perto de ecossistemas naturais ou aquáticos; (B) baixa capacidade - espécies
encontradas apenas em paisagens compostas ou ecossistemas quase imperturbados; Status de
conservação: “LC” Pouco preocupante. A taxonomia das espécies segue o CBRO (2021). .................... 95
Tabela 3.1.4-1 - Coordenadas geográficas dos Sítios Reprodutivos vistoriados durante o levantamento
dos anfíbios anuros nas unidades amostrais do trecho de duplicação da BR-423 entre os sete municípios
(São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco. ..... 102
Tabela 3.1.4-2 - Lista de espécies da área de estudo com os dados coletados recentemente e registrados
em estudos anteriores. Dados primários: Unidades amostrais de registros; Método de registro –
Atropelamento – ATROP, Procura Ativa Visual e Auditiva – PAVA, Busca em Sítios Reprodutivos –
BSR, Registros Ocasionais – RO e AIQ – Armadilhas de Intercepção e Queda; Nome popular; Status de
Conservação. *Dados do EIA BR-423 (2017) ........................................................................................ 109
Tabela 3.1.4-3 - Índices de Riqueza, Abundância, Diversidade de Shannon, Dominância, Equabilidade
de Pielou e Berger-Parker para os anfíbios das áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios
(São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco.
*Valores médios ...................................................................................................................................... 115
Tabela 3.1.4-4 - Índices de Riqueza, Abundância, Diversidade de Shannon, Dominância, Equabilidade
de Pielou e Berger-Parker para os répteis das áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios
(São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco.
*Valores médios ...................................................................................................................................... 119
Tabela 4.4.1-1 - Identificação dos Sítios de Amostragem nos Ecossistemas Aquáticos, com registros das
coordenadas geográficas. Legenda: UA-T = Unidade Amostral Fauna Terrestre. ................................. 121
Tabela 4.4.5-1 - Lista de espécies e respectiva abundância da ictiofauna registrada nos 10 Sítios de
Amostragem da BR-423/PE, do km 18,20, no entroncamento da BR-232, no município de São Caitano,
ao km 86,12, no município de São João. ................................................................................................. 150
Tabela 4.4.5-2 - Índices de diversidade de Shannon, Simpson, Riqueza absoluta de Margaleff, e
equitabilidade de Pielou, registrados para os Sítios de Amostragem. ..................................................... 152
Tabela 4.4.5-3 -. Matriz de dissimilaridade de Bray-curtis para a Ictiofauna registrada entre os Sítios de
Amostragem, , durante o período seco. ................................................................................................... 153

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Tabela 4.4.5-4 -. Matriz de dissimilaridade de Bray-curtis para a Ictiofauna registrada entre os Sítios de
Amostragem, durante o período chuvoso. ............................................................................................... 153
Tabela 4.4.5-5 - egistro do número de captura por espécie, para as diferentes artes de pesca e malhas
usadas na captura, incluindo espécies informadas por terceiros e não capturadas. ................................. 154
Tabela 4.5.4-1 - Lista de espécies e respectivas densidades registradas nos 10 Sítios de Amostragem da
BR-423, do km 18,20, no entroncamento da BR-232, no município de São Caitano, ao km 86,12, no
município de São João. Dados foram calculado em ind/m2 para a malacofauna aquática e ind/horabusca
para terrestre. ........................................................................................................................................... 160
Tabela 4.5.4-2 - Índices de diversidade de Shannon, Simpson, Riqueza absoluta e riqueza de Pielou,
registrados para os Sítios de Amostragem. .............................................................................................. 162
Tabela 4.5.4-3 - Matriz de dissimilaridade de Bray-curtis para a malacofauna registrada entre os Sítios de
Amostragem fixados ao longo da BR-423. .............................................................................................. 163
Tabela 3.1.4-1 – Presença (1) / ausência (0) de espécies com registros de animais atropeladas na BR-
423/PE. .................................................................................................................................................... 165
Tabela 3.1.4-2 - Coordenadas dos pontos para as principais espécies atropeladas no estudo de Mota
(2022) e registros de atropelamento de fauna na BR-423/PE durante as estações seca (2022) e chuvosa
(2023)....................................................................................................................................................... 166

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1. INTRODUÇÃO

Esse relatório apresenta os resultados da primeira (estação seca) e segunda (estação chuvosa)
campanha de coleta de dados primários de fauna. Seu conteúdo irá integrar o EIA-RIMA em
elaboração, cujo objetivo é avaliar os impactos de trecho da BR-423 submetido à adequação de
capacidade viária pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT, entre os
municípios de São Caetano e Garanhuns, no Agreste do estado de Pernambuco.

A coleta de dados primários foi realizada mediante a emissão da Autorização de Captura, Coleta e
Transporte de Fauna Silvestre Nº 04.22.09.004920-0 – CPRH. A primeira campanha ocorreu no
período seco entre os meses de novembro/2022 e janeiro/2023. A segunda campanha, no período
chuvoso, está prevista para ocorrer nos meses de junho/julho de 2023.

Assim, esse é o relatório final do PGQA registrado no Processo Nº 008764/2022, que também
atende as exigências contidas no “PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS E
COMPLEMENTAÇÕES AO EIA/RIMA DO EMPREENDIMENTO” no âmbito do Processo de
Licenciamento Ambiental CPRH Nº 6.096/2021.

1.1 ÁREA DE ESTUDO

O trecho onde deverá ser realizado a obra de ampliação da capacidade viária da BR-423 está
situado entre sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São
João), distribuídos nas Regiões Geográficas imediatas de Caruaru e Garanhuns, pertencentes ao
estado de Pernambuco (PE). Essas localidades estão localizadas na ecorregião denominada de
Planalto da Borborema, no agreste setentrional de PE (Velloso et al., 2002). Em um dos extremos
está Garanhuns, que se localiza de forma mais macro no planalto da Borborema e destaca-se por
ter seu território na parte mais alta do planalto (Costa et al., 2015). Esta formação se estende em
grande parte do nordeste, com altitude variando entre 650 até 1.000 metros (Velloso et al., 2002).
Além disso, a vegetação presente esses municípios são: Caruaru - Caatinga, Florestas Costeiras de
Pernambuco e Florestas do Interior de Pernambuco; e Garanhuns é predominantemente Caatinga
(LIFE, 2015).

Assim, a área destinada ao estudo de descrição e caracterização da fauna de vertebrados terrestres


(mastofauna, avifauna e herpetofauna) e fauna aquática (ictiofauna e malacofauna) encontra-se
inserida no contexto do Agreste Pernambucano, porção do ecótono de transição entre os biomas
Mata Atlântica e Caatinga, composta principalmente por elementos arbustivos densos e arbustivos.
Adicionalmente, duas Áreas Prioritárias para Conservação da Caatinga estão adjacentes a rodovia,
são elas, a Área Brejos Pernambucanos, localizada na região do Brejo da Madre de Deus e a Área
Lajedo/Cachoeirinha, localizada entre os referidos municípios. O Agreste apresenta características
fitofisionômicas, regime hídrico e padrões de riqueza, abundância e diversidade de componentes
da fauna que são compartilhadas entre a Caatinga e a Mata Atlântica (Prado, 2003).

A expansão pecuária foi responsável por converter as paisagens dominadas por vegetação nativa
no Agreste em mosaicos compostos por pastagens, áreas voltadas para a agricultura e fragmentos
florestais, geralmente apresentando tamanho reduzido e índices consideráveis de isolamento
(Albuquerque & Andrade, 2002; Oliveira & Langguth, 2004). Esse contexto de perda e

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fragmentação dos habitats no Agreste leva, inclusive, ao aumento dos índices de defaunação ao
longo de suas paisagens (Melo et al., 2013).

Portanto, os 67,92 km de paisagem atualmente existente na Área Diretamente Afetada (ADA) da


BR-434, com buffer de 35 m, para ambos os lados, a partir do eixo da rodovia, do km 18,20, no
entroncamento da BR-232, ao km 86,12, é caracterizada pelo alto grau antropização, com
formações florestais alteradas pelo processo conversão do uso da terra e pela ocupação humana. E
como já mencionado anteriormente, para o Meio Biótico (Fauna), para a Área de Influência Direta
(AID) foi definido 500 m ao redor do mesmo eixo da ADA. Além disso, a Área de Influência
Indireta (AII), foi delimitada pelo território de distribuição do conjunto das Bacias Hidrográficas
dos Rios Ipojuca, Mundaú e Una.

1.1.1 Dados Climáticos da Região


A seguir são apresentados os dados climáticos da região para o período de realização das
campanhas, período seco (setembro/2022-janeiro/2023) e período chuvoso (maio-agosto/2023),
incluindo índice pluviométrico, temperatura média e outros dados relevantes que possam
influenciar a atividade ou o comportamento dos diferentes grupos faunísticos.

Na porção norte, próximo ao município de Caruaru-PE, a área da BR-434 está inserida em faixa
climática do tipo BSh, com verões quentes-secos e invernos amenos e relativamente chuvosos
(Alvares et al., 2013), com temperatura média anual em torno de 22,5 °C (20,4 – 23,8 °C),
pluviosidade anual acumulada de 540 mm (19 – 64 mm por mês), e umidade variando de 67,7% a
82.43% durante o ano (CLIMATE-DATA.ORG, 2022a). Resulta em poucas chuvas ao ano. Essas
chuvas são concentradas de março a julho (INMET, 2020). Na porção sul, próximo a Garanhuns-
PE, rodovia está inserida em faixa climática do tipo Aw (Alvares et al., 2013), com temperatura
média anual de 21,7 °C (19,4 – 23,2 ºC), 660 mm de pluviosidade anual acumulada, e umidade em
média variando de 67,7% em novembro a 85,6% em Julho (CLIMATE-DATA.ORG, 2022b).

Caruaru - PE

Garanhuns - PE

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Figura 1.1.1-1- Comparativo entre os dados climatológicos para Caruaru e Garanhuns.

Figura 1.1.1-2 - Dados climáticos históricos (1991 – 2021) para os municípios de (A) Caruaru e (B) Garanhuns, no estado do
Pernambuco, utilizados como referência para avaliação dos padrões climáticos da área de estudo. A linha vermelha no gráfico
indica a média da temperatura (eixo y, esquerda) e a s barras azuis indicam a precipitação acumulada (eixo y, direita) para ca-
da mês de referência (eixo x) (CLIMATE-DATA.ORG, 2022a, b).

2. CARACTERIZAÇÃO DA FAUNA NA AII

2.1 Metodologia

Para a descrição e a caracterização da fauna (mastofauna terrestre, quiropterofauna, avifauna,


herpetofauna, ictiofauna e malacofauna) e habitats associados à Área de Influência Indireta (AII)
do projeto de adequação de capacidade viária da rodovia BR-423/PE, foram utilizados dados
qualitativos secundários, atuais e que possibilitaram a compreensão sobre os temas em questão. Os
dados secundários utilizados foram devidamente referenciados, com a menção dos autores e o ano
em que o referido estudo foi publicado.

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Foi dado ênfase, para o caso de espécies indicadoras de qualidade ambiental, de valor científico e
econômico, raras, endêmicas e ameaçadas de extinção, conforme listas oficiais, assinaladas para o
território de distribuição do conjunto das Bacias Hidrográficas dos Rios Ipojuca, Mundaú e Una na
AII.

2.2 Mastofauna Terrestre (mamíferos de pequeno, médio e grande porte)

2.2.1 Introdução

O Brasil ocupa posição de destaque mundial no que diz respeito a diversidade de mamíferos,
contando com aproximadamente 775 espécies nativas descritas oficialmente pela ciência,
distribuídas em 247 gêneros, 49 famílias e 11 ordens (Abreu et al., 2022). Atualmente, segundo a
Portaria MMA nº 148, de 7 de junho de 2022, 102 espécies encontram-se sob algum grau de
ameaça, representando aproximadamente 13% da riqueza de mamíferos brasileiros (MMA, 2022).
De acordo com dados do Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção (ICMbio,
2018), as principais ameaças ao grupo estão relacionadas a alta pressão antrópica que vem
alterando sumariamente os ambientes naturais, sobretudo pela perda e fragmentação de habitats,
causados pela expansão das atividades agropecuárias, industriais e urbanísticas, além da
caça/tráfico de espécies, atropelamentos, introdução de espécies exóticas invasoras (ICMbio, 2018;
IUCN, 2019) e, recentemente, as consequências das mudanças climáticas, agravando o quadro de
desertificação no semiárido nordestino e intensificando inundações, conforme alerta o Painel
Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, 2021).

Existem lacunas no conhecimento sobre riqueza, abundância e distribuição de mamíferos no


Agreste, ecótono que compreende uma faixa estreita que se estende dos limites oeste da Mata
Atlântica às bordas leste do bioma Caatinga (Oliveira & Langguth, 2004). O Agreste apresenta
forma alongada em direção norte-sul, sendo encontrado do Rio Grande do Norte até a Bahia
central, e apresenta características de vegetação e fauna compartilhadas entre os dois biomas
(Prado, 2003). Esse ecótono encontra-se amplamente modificado pelas atividades humanas que
foram responsáveis pela conversão de grande parte da paisagem natural em solos agropastoris
(Albuquerque & Andrade, 2002; Oliveira & Langguth, 2004).

Nestes ambientes alterados, espécies sensíveis e exigentes, quanto a qualidade de habitats, tendem
a desaparecer ou ocorrer em baixas densidades, permanecendo aquelas mais resistentes à altera-
ções ou que se favorecem pelas ações humanas, especialmente expansão agrícola (Dias &
Bocchiglieri, 2016).

Dessa maneira, mitigar os efeitos deletérios que impactam às comunidades de mamíferos nos
locais afetados torna-se crucial para manutenção da biodiversidade. Em ecossistemas modificados,
além da perda e da fragmentação de habitats e da caça, a presença de rodovias pode exercer
pressões negativas diretas e indiretas na fauna local, como p.ex.: (i) funcionando como barreiras ao
movimento e afugentando os animais; (ii) isolando populações e reduzindo o fluxo gênico; (iii)
causando alterações hidrológicas, microclimáticas e na cobertura do solo; (iv) aumentando a
poluição atmosférica, química, de nutrientes, sonora e o descarte de resíduos em locais
inapropriados, e (v) sendo responsáveis pela mortalidade direta de indivíduos através de
atropelamentos (Garcia, 2018).

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O Centro Brasileiro de Ecologia de Estradas (CBEE) relata que aproximadamente 475 milhões de
vertebrados são atropelados todos os anos em rodovias brasileiras, sendo 430 milhões animais de
pequeno porte com menos de 1 kg, 40 milhões animais de médio porte, e cerca de 5 milhões
animais de grande porte (CBEE, 2022). Entre as dez espécies mais atropeladas de 1988 a 2022 no
Brasil, seis são representantes da classe Mammalia (i.e., Cerdocyon thous - raposa, Didelphis
albiventris - saruê, Didelphis aurita - saruê, Hydrochoerus hydrochaeris - capivara, Dasypus
novemcinctus – tatu-verdadeiro e Tamandua tetradactyla - tamanduá), (CBEE, 2022). Mamíferos
de médio e grande portes são particularmente vulneráveis ao atropelamento em função de caracte-
rísticas comportamentais e ecológicas (i.e., alta mobilidade e grande área de vida) que impelem
maiores necessidades de deslocamentos aos animais, expondo-os em maior frequência a utilização
de rodovias em suas rotas (Chiarello, 1999; Rytwinski & Fahrig, 2012). Nesse caso, os
atropelamentos podem causar impactos significativamente grandes, capazes de comprometer a
persistência de suas populações, uma vez que os componentes do grupo podem apresentar baixas
taxas de fertilidade e fecundidade, e reduzida densidade populacional (Ceia-Hasse et al., 2017).

As rodovias são essenciais para o desenvolvimento socioeconômico em diversas regiões do país


(Guimarães & Freitas, 2019), desta maneira, justifica-se a importância das obras de instalação e
ampliação da capacidade viária, ressaltando-se a relevância de estudos relacionados ao
monitoramento da biodiversidade e de atropelamentos em áreas impactadas por estes empreendi-
mentos, uma vez que os estudos são capazes de revelar padrões espaço-temporais e de distribuição
de espécies. Os dados obtidos durante os levantamentos/monitoramentos podem servir de base
para a proposição de medidas que minimizem, ao menos parcialmente, o impacto ambiental
negativo das rodovias, garantindo a manutenção da biodiversidade local (Lester, 2015).

2.2.2 Registros Secundários

De acordo com estudos disponíveis para região (Monteiro da Cruz et al., 2002; Oliveira et al.,
2003; Sousa et al., 2004) pelo menos 37 espécies de mamíferos terrestres, agrupadas em sete
ordens e 17 famílias (Tabela 2.2.2-1), tem probabilidade de ocorrer na AII do empreendimento de
adequação de capacidade viária da BR-423/PE.

Tabela 2.2.2-1 - Lista de referência para as espécies da mastofauna não-voadora (pequenos, médios e grandes mamíferos) a
com possibilidade de registro na AII da BR-423/PE.
Ordem/Espécie Nome popular Referência
Rodentia
Akodon cursor Rato-do-mato Sousa et al., (2004)
Galea spixii Preá Oliveira et al.,(2003)
Kerodon rupestris Mocó Oliveira et al.,(2003)
Rhipidomys mastacalis Rato-de-algodão Sousa et al.,(2004); Monteiro da Cruz et
al.,(2002)
Phyllomys lamarum Rato-da-árvore Oliveira et al.,(2003)
Thrichomys apereoides (= T. lau- Rabudo, punaré Oliveira et al.,(2003)
rentius)
Holochilus sciureus Rato-de-cana Oliveira et al.,(2003); Monteiro da Cruz et
al.,(2002)

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Ordem/Espécie Nome popular Referência


Nectomys rattus Rato-d’água Oliveira et al.,(2003)
Oligoryzomys nigripes Rato-do-mato Oliveira et al.,(2003)
Oryzomys aff. Subflavus Rato-do-mato Oliveira et al.,(2003)
Oxymycterus angularis Rato-do-mato Oliveira et al.,(2003); Monteiro da Cruz et
al.,(2002)
Rhipidomys macrurus Rato-do-mato Oliveira et al.,(2003)
Rhipidomys mastacalis Rato-do-mato Oliveira et al.,(2003)
Wiedomys pyrrhorhinos Rato-de-focinho-vermelho Oliveira et al.,(2003)
Rhipidomys mastacalis Rato-do-mato Sousa et al.,(2004)
Guerlinguetus Esquilo, caxinguelê Monteiro da Cruz et al.,(2002)*
Aestuans (= Sciurus aestuans)
Dasyprocta sp. Cutia Monteiro da Cruz et al.,(2002)*
Agouti paca Paca Monteiro da Cruz et al.,(2002)*
Didelphimorphia
Didelphis albiventris Saruê, timbú Oliveira et al.,(2003)
Marmosa murina Cuíca Monteiro da Cruz et al.,(2002)*
Micoureus demerarae Cuíca Oliveira et al.,(2003)
Monodelphis domestica Cuíca Oliveira et al.,(2003)
Monodelphis americana Cuíca-de-três-listras Monteiro da Cruz et al.,(2002)*
Lagomorpha
Sylvilagus brasiliensis Tapiti, coelho-do-mato Oliveira et al.,(2003)
Primates
Callithrix jacchus Sagui, soim Monteiro da Cruz et al.,(2002)
Pilosa
Tamandua tetradactyla Tamanduá-mirim Monteiro da Cruz et al.,(2002)*
Cingulata
Dasypus novemcinctus Tatu-galinha, tatu- Monteiro da Cruz et al.,(2002)*
verdadeiro
Euphractus sexcinctus Tatu-peba Monteiro da Cruz et al.,(2002) *
Carnivora
Herpailurus yagouaroundi Gato-mourisco, gato- Monteiro da Cruz et al.,(2002)*
vermelho
Leopardus tigrinus Gato-do-mato Monteiro da Cruz et al.,(2002)*
Leopardus wiedii Gato-maracajá Monteiro da Cruz et al.,(2002)*
Puma concolor Suçuarana, onça-vermelha Monteiro da Cruz et al.,(2002)*
Lontra longicaudis Lontra Monteiro da Cruz et al.,(2002)*
Cerdocyon thous Raposa Oliveira et al.,(2003); Monteiro da Cruz et
al.,(2002)
Procyon cancrivorus Guaxinim Sousa et al.,(2004); Oliveira et al.,(2003).
Conepatus semistriatus Gambá, ticaca Oliveira et al.,(2003); Monteiro da Cruz et
al.,(2002)
Eira barbara Papa-mel Oliveira et al.,(2003); Monteiro da Cruz et
al.,(2002)
* Registros para o Parque Ecológico Municipal João Vasconcelos Sobrinho - PEMVS Brejo dos Cavalos, um brejo de alti-
tude localizado entre os municípios pernambucanos Caruaru e Altinho.

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2.3 Quiropterofauna (morcegos)

2.3.1 Introdução

O Brasil possui uma rede de estradas e rodovias que percorrem cerca de 1,7 milhão de
quilômetros, onde parte desse total corta áreas de maior biodiversidade da Terra sendo, portanto,
palco de atropelamentos diários da fauna silvestre (Marques 2022). A construção de estradas e
rodovias ocasionam diversos efeitos negativos à fauna silvestre que, além da redução de áreas de
floresta nativas que cedem lugar a este tipo de empreendimento linear, é responsável por diversos
outros impactos como a poluição sonora, química e luminosa, introdução de espécies exóticas e o
atropelamento da fauna.

O atropelamento da fauna silvestre tem sido frequentemente abordado na literatura científica,


indicando altas taxas de mortalidade e sobre diversos grupos zoológicos em diferentes biomas do
Brasil (Laurance et al. 2009; Rosa & Bager 2013; Ramalho et al. 2021). Estimativas recentes
indicam mais de 450 milhões de atropelamentos de vertebrados apenas nas rodovias brasileiras a
cada ano (Bager et al. 2016). O atropelamento da fauna silvestre pode afetar a dinâmica
populacional de diversas espécies, além de aumentar os riscos de declínio populacional ou
extinção (Grilo et al. 2018), levando a simplificação da comunidade e até mesmo a extinção local
(Jackson & Fahrig 2011). Outro efeito negativo é que rodovias podem atuar como barreira para a
movimentação animal, fazendo com que algumas espécies evitem esses lugares hostis (Rosa &
Bager 2013).

Morcegos parecem ser atraídos pelos efeitos das estradas, apresentando maior atividade de
forrageio próximo as rodovias do que em áreas florestadas (Novaes et al. 2018, Ramalho et al.
2021). Entretanto, ainda é desconhecido o real motivo que os morcegos utilizam as estradas, que
podem ser servir desde rota de dispersão ou sítio de forrageio (Ramalho et al. 2021). Estes
mamíferos voadores não costumam ser considerados em estudos de ecologia de estradas (Novaes
et al. 2018) e são subavaliados ou negligenciados pelos órgãos ambientais (vide IN 13 de 2013
IBAMA) durante o processo de licenciamento. A referida Instrução Normativa sequer contempla a
mastofauna alada ao estabelecer procedimentos para a padronização metodológica dos planos da
fauna exigidos em estudos ambientais para licenciar rodovias e ferrovias.

O Brasil possui uma grande diversidade de quirópteros, somando um total de 182 espécies
(Garbino et al. 2022) distribuídas em 9 famílias. Em Pernambuco, 71 espécies de morcegos são
conhecidas (Guerra 2007, Lira et al. 2009, Soares et al. 2016). A importância desses animais para a
dinâmica dos ecossistemas tropicais ocorre devido à grande diversidade e densidade relativa de
espécies, as quais podem alimentar-se de frutas, néctar e pólen, insetos, pequenos vertebrados e
sangue (Marinho-Filho1991). A maioria dos morcegos são insetívoros, sendo os consumidores
primários de insetos noturnos e, deste modo, exercem um importante papel no controle do número
desses animais em muitas partes do mundo. Ademais, morcegos possuem grande potencial como
indicadores de níveis de degradação de habitats, além de serem considerados modelos de estudos
sobre biodiversidade graças a grande variedade e abundância de espécies na região tropical
(Fenton et. al. 1992).
 Registros Secundários
Através de dados secundários de pesquisas pretéritas realizadas na AII do empreendimento foi
compilada a lista das espécies com ocorrência registrada. Apenas dados da quiropterofauna dos
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municípios de Caruaru (Sousa et al. 2004) coletados no Parque Ecológico Municipal Professor
João Vasconcelos Sobrinho (PEMVS) e em Garanhuns (Guerra et al. 2007) foram encontrados na
literatura científica. As buscar por registros de morcegos na região ocorreu em artigos científicos,
capítulos de livros e dissertações.
Das 67 espécies de morcegos com ocorrência para Pernambuco (Leal et al. No prelo), a
compilação da lista de quirópteros para a AII revela o registro da riqueza de 26 espécies
pertencentes a quatro Famílias.

Tabela 2.3.1-1 - Compilação dos morcegos com ocorrência para a AII da BR-423, Pernambuco. 1- Sousa et al. (2004); 2-
Guerra (2007); 3 - Oliveira et al. (2003); e 4 - EIA BR-423 (2017).
Família Espécie Fonte
Emballonuridae Rhynchonycteris naso 4
Micronycteris megalotis 1, 2
Lophostoma brasiliense 1, 2
Trachops cirrhosus 1
Chrotopterus auritus 1, 2
Phyllostomus hastatus 1
Phyllostomus discolor 1, 2
Phyllostomus elongatus 1
Phylloderma stenops 1
Glossophaga soricina 1,3
Anoura geoffroyi 1, 2
Choeroniscus minor 1, 2
Lonchophylla mordax 2
Desmodus rotundus 1, 2, 3
Carollia perspicillata 1, 3
Sturnira lilium 1, 2
Artibeus planirostris 1, 3
Phyllostomidae Artibeus fimbriatus 1
Artibeus lituratus 1, 2, 3
Artibeus obscurus 1
Artibeus cinereus 1
Platyrrhinus lineatus 1, 3
Platyrrhinus recifinus 1, 2
Molossidae Molossus molossus 3
Myotis lavali 2
Vespertilionidae
Myotis ruber 1

Confrontando a lista de espécies do presente estudo (Tabela 3.1.2-2), proveniente de dados


primários coletados durante a primeira campanha de campo, com a compilação de dados para a AII
da BR-423 observa-se o acréscimo de outras seis espécies e duas famílias sem prévio registro, o
que eleva o número para 32 espécies e quatro famílias de morcegos para a AII . É importante
ressaltar que todos os novos registros de quirópteros para os municípios cortados pela rodovia
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foram obtidos exclusivamente através de gravações acústicas, enquanto os dados compilados os


autores utilizaram apenas redes de neblina.
Apesar disso, a lista de morcegos para os municípios na qual passa a rodovia BR-423 ainda pode
ser complementada à medida que novas amostragens sejam empregadas. Espécies de morcegos
filostomídeos comuns em inventários (C. perspicillata, A. lituratus, A. planirostris) não foram
capturadas no presente estudo.

2.4 Avifauna (aves)

2.4.1 Introdução

Nas últimas décadas, a avaliação e monitoramento de grupos biológicos enquanto ferramenta de


mensuração da qualidade ambiental, tem se tornado essencial para detectar a influência de
atividades humanas com impacto potencial para a biodiversidade (Watson et al., 1995). Na região
neotropical, onde a crise da biodiversidade pode ser mais impactante (Laurance, 2007), é
imperativo que comunidade biológicas sejam conhecidas quali- e quantitativamente. Visando
compatibilizar a presença humanas nos ambientes e desenvolvendo estratégias de minimização dos
impactos antrópicos, principalmente em regiões biodiversas como as florestas tropicais secas
(Magnusson et al., 2018).

As florestas tropicais secas como a Caatinga brasileira apresentam vegetações adaptadas a


condições climáticas severas, como longos períodos de estiagem (Nimer, 1972). A Caatinga é
considerada uma região semiárida em função da ampla heterogeneidade nas precipitações, que se
refletem em diversas fitofisionomias (Prado, 2003). E por consequência, abrigam uma alta
diversidade de espécies de plantas e animais até recentemente pouco estudadas (Santos et al.,
2011), além de grupos com uma alta taxa de endemismos, como suculentas, peixes, mamíferos e
aves (Leal et al., 2005).

A classe Aves pode ser considerada o grupo biológico mais bem estudado pela ciência, com sua
taxonomia bem estabelecida (Jetz et al., 2012). Na Caatinga são conhecidas 548 espécies de aves,
sendo 67 espécies ou subespécies originárias da região (Araújo & Silva, 2018). Entretanto, apesar
dessa alta riqueza de espécies, as assembleias de aves de localidades na região costumam variar
entre 90 e 259 espécies, indicando uma concentração dessa riqueza em poucas localidades mais
heterogêneas e bem protegidas (Araújo & Silva, 2018).

As Aves, por serem cosmopolitas, ocorrendo em quase todo o globo, mover-se ativamente entre
paisagens, conectando diferentes ambientes através do espaço e tempo, e desempenharem funções
essenciais à manutenção das relações ecológicas, tornam-se indicadores biológicos importantes
para a detecção de alterações ambientais (Furness & Greenwood, 1993; Whelan, Wenny, &
Marquis, 2008; del Hoyo et al., 2015; Somenzari et al., 2018). Atividades humanas potencialmente
impactantes, têm se desenvolvido por toda a Caatinga e avaliar suas influências nas assembleias de
aves é importante para o desenvolvimento humano associado a manutenção da qualidade
ambiental na região.

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2.4.2 Registros Secundários

A lista de espécies de aves com provável ocorrência para a AII é composta por 81 espécies (Tabela
2.4.2-1), resultado da compilação de registros presentes em oito estudos disponíveis na literatura
(Forbes, 1881; Naumburg, 1939; Pinto, 1944; Teixeira et al., 1993; Raposo et al. 1998; Farias et
al., 2002; Pacheco e Parrini, 2002; Roda, 2002)

Tabela 2.4.2-1 - Lista de referência para avifauna com possibilidade de registro na AII da BR-423/PE.
Nome da Espécie Nome vulgar Referência
Buteo magnirostris Gavião-carijó Farias et al., 2002
Caracara plancus Gavião-carcará Farias et al., 2002
Elanus leucurus Gavião-peneira Farias et al., 2002
Gallinula chloropus Galinha-d’água-preta Farias et al., 2002
Butorides striatus Socozinho Farias et al., 2002
Egretta thula Garça-branca-pequena Farias et al., 2002
Ceryle torquata Martim-pescador-grande Farias et al., 2002
Chloroceryle americana Martim-pescador-pequeno Farias et al., 2002
Nystalus maculatus Dorminhoco Farias et al., 2002
Nyctidromus albicollis Bacurau Farias et al., 2002
Cathartes aura Urubu-de-cabeça-vermelha Farias et al., 2002
Coragyps atratus Urubu-de-cabeça-preta Farias et al., 2002
Vanellus chilensis Tetéu Farias et al., 2002
Columba picazuro Asa-branca Farias et al., 2002
Columbina picui Rolinha-branca Farias et al., 2002
Forbes, 1881; Farias et al.,
Leptotila verreauxi Juriti 2002
Scardafella squammata Rolinha-fogo-pagô Forbes, 1881
Crotophaga ani Anu-preto Farias et al., 2002
Guira guira Anu-branco Farias et al., 2002
Lodopleura pipra Anambezinho Teixeira et al., 1993
Arundinicola leucocephala Viuvinha Farias et al., 2002
Cnemotriccus fuscatus Guaracavuçu Pinto, 1944
Fluvicola nengeta Lavandeira Farias et al., 2002
Myiarchus tyrannulus Mané-besta Forbes, 1881
Myiobius atricaudus Assanhadinho-de-cauda-preta Pinto, 1944
Myiophobus fasciatus Felipe Pinto, 1944
Pitangus sulphuratus Bem-te-vi Farias et al., 2002
Todirostrum cinereum Reloginho Forbes, 1881
Herpsilochmus atricapillus Chorozinho-de-chapéu-preto Forbes, 1881
Herpsilochmus sellowi Chorozinho-da-caatinga Pacheco e Parrini, 2002
Myrmorchilus strigilatus Piu-piu Naumburg, 1939
Thamnophilus caerulescens Espanta-raposa Roda, 2002

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Nome da Espécie Nome vulgar Referência


Thamnophilus palliatus Choca-listrada Forbes, 1881
Carduelis yarellii Pintassilva Farias et al., 2002
Certhiaxis cinnamomea Casaca-de-couro Farias et al., 2002
Cranioleuca semicinerea Arredio-de-cabeça-cinza Roda, 2002
Furnarius figulus Casaca-de-couro-da-lama Forbes, 1881
Phacellodomus rufifrons Ferreiro Farias et al., 2002
Synallaxis frontalis Tio-antônio Farias et al., 2002
Atticora melanoleuca Andorinha-de-coleira Forbes, 1881
Neochelidon tibialis Andorinha-calcinha-branca Farias et al., 2002
Progne chalybea Andorinha-doméstica-grande Farias et al., 2002
Tachycineta albiventer Andorinha-do-rio Farias et al., 2002
Jacana jacana Jaçanã Farias et al., 2002
Coereba flaveola Sebito Farias et al., 2002
Euphonia chlorotica Vem-vem Farias et al., 2002; Pinto, 1944
Hylophilus amaurocephalus Verdinho-coroado Raposo et al. 1998
Icterus cayanensis Encontro-de-ouro Forbes, 1881
Farias et al., 2002; Forbes,
Paroaria dominicana Galo-de-campina 1881
Passerina brissonii Azulão Forbes, 1881
Farias et al., 2002; Forbes,
Polioptila plumbea Rabo-mole 1881
Saltator similis Estevão Farias et al., 2002
Schistochlamys ruficapillus Bico-de-veludo Forbes, 1881
Sporophila nigricollis Papa-capim Farias et al., 2002
Tachyphonus rufus Encontro-de-prata Forbes, 1881
Tangara cayana Frei-Vicente Forbes, 1881
Tangara fastuosa Pintor-verdadeiro Roda, 2002
Thlypopsis sordida Canário-de-folha Forbes, 1881
Farias et al., 2002; Forbes,
Thraupis sayaca Sanhaçu-de-bananeira 1881
Volatinia jacarina Tiziu Farias et al., 2002
Farias et al., 2002; Forbes,
Zonotrichia capensis Jesus-meu-deus 1881
Farias et al., 2002; Forbes,
Tapera naevia Peitica 1881
Passer domesticus Pardal Farias et al., 2002
Piaya cayana Alma-de-gato Farias et al., 2002
Picumnus fulvescens Pica-pau-anão-de-pernambuco Stager apud Pinto, 1944
Podilymbus podiceps Mergulhão-caçador Farias et al., 2002
Tachybaptus dominicus Mergulhão-pequeno Farias et al., 2002
Aratinga cactorum Jandaia-gangarra Forbes, 1881
Crypturellus noctivagus Zabelê Farias et al., 2002
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Nome da Espécie Nome vulgar Referência


Forbes, 1881; Farias et al.,
Crypturellus tataupa Nhambu-de-pé-roxo 2002
Rhynchotus rufescens Perdiz Forbes, 1881
Chrysolampis mosquitus Beija-flor-vermelho Forbes, 1881
Beija-flor-rabo-branco-de- sobre-
Phaethornis pretrei amarelo Farias et al., 2002
Troglodytes musculus Rouxinol Farias et al., 2002
Camptostoma obsoletum Risadinha Farias et al., 2002
Farias et al., 2002; Forbes,
Elaenia flavogaster Maria-já-é-dia 1881
Phaeomyias murina Bagageiro Farias et al., 2002
Hemitriccus margaritaceiven-
ter Sebinho-olho-de-ouro Forbes, 1881
Hemitriccus mirandae Maria-do-nordeste Teixeira et al., 1993
Serpophaga subcristata Alegrinho Forbes, 1881
Tyto furcata Coruja-rasga-mortalha Farias et al., 2002

2.5 Herpetofauna (répteis e anfíbios)

2.5.1 Introdução
Atualmente, devido ao processo de urbanização e industrialização em crescimento acelerado, a
pressão sobre os recursos naturais vem aumentando sobre o bioma Caatinga, cujas riquezas
faunísticas são de extrema relevância. A Caatinga é considerada um dos biomas com
características semiáridas mais ricos do planeta, com importante grau de endemismo, porém as
atividades antrópicas vem resultando em grandes alterações em suas características naturais,
impondo um grave risco a sua biodiversidade (Silva et al., 2017; Leite et al., 2019), a qual em sua
maior parte foi mal amostrada, limitando o conhecimento desta e afetando diretamente a
implementação de estratégias de manejo eficazes para a conservação de seus remanescentes (Silva
et al., 2005; Freitas; Veríssimo, 2012; Leite et al., 2019).

Ao longo de sua extensão a Caatinga apresenta condições climáticas desafiadoras a sua


biodiversidade, a qual é fruto de adaptações aos muitos tipos de solo e um amplo mosaico de
formações florísticas (Leal et al., 2003; Tabarelli; Vicente, 2004; Magalhães et al., 2015), que
abriga mais de 900 espécies de vertebrados, das quais 400 são endêmicas (Silva et al., 2005). A
herpetofauna, por exemplo, são mencionadas 98 espécies de anuros e 79 de lagartos (Garda et al.,
2017; Mesquita et al., 2017), além de dez anfisbenídeos, 52 cobras, dez tartarugas, três
crocodilianos e três cecílias (Rodrigues, 2003). O bioma ainda contém muitas espécies restritas a
fragmentos florestais representantes de outras fisionomias como Brejos de Altitudes, que se
contabilizados como parte do domínio, aumentaria significativamente a diversidade da região
(Rodrigues, 2003). Contudo, esses números devem aumentar porque 40% do Bioma nunca foi
estudado adequadamente e cerca de 80% permanecem pouco estudado (Tabarelli; Vicente, 2004).
O estado de Pernambuco, apresenta uma riqueza relativa em espécies da herpetofauna, em que
dados da literatura indicam a ocorrência de 38 espécies de anfíbios (Barbosa et al., 2017) e 145
espécies de répteis: dois jacarés, nove quelônios, 11 anfisbenas, 51 lagartos e 72 serpentes (Costa
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et al., 2021), essa riqueza é encontrada e distribuída pelas regiões de Mata Atlântica, Agreste e
Sertão, que apesar do aumento em inventários (Pereira et al., 2014; Santos et al., 2017; Barbosa et
al., 2018; Barbosa et al., 2019; Lima et al., 2021), continua com muitas áreas desconhecidas para a
herpetofauna, em que estudos podem revelar novos táxons não conhecidos, que podem ajudar,
através do conhecimento, fornecendo subsídios para a conservação das espécies no Estado e
também no bioma Caatinga como todo.

2.5.2 Registros Secundários


A lista de anfíbios e répteis apresentada (Tabela 2.5.2-1) consta as possíveis espécies que poderão
ocorrer para herpetofauna na AII. É composta por 17 espécies, de acordo com estudo disponível na
literatura (EIA BR-423, 2017).

Tabela 2.5.2-1 - Lista de referência para herpetofauna para AII da obra de adequação da capacidade viária da BR-423/PE.
Nome da Espécie Nome Vulgar Referência
Epicrates cenchiria Salamanta EIA BR-423 (2017)
Oxyhropus trigeminus Falsa coral EIA BR-423 (2017)
Micrurus ibiboboca Coral verdadeira EIA BR-423 (2017)
Boa constrictor Jiboia EIA BR-423 (2017)
Crotalus durissus Cascavel EIA BR-423 (2017)
Bothrops jararaca Jararaca EIA BR-423 (2017)
Chironius quadricarinatus Cobra cipó EIA BR-423 (2017)
Cnemidolnorus ocellifer Calanguinho EIA BR-423 (2017)
Tupirambis tequixim Teju EIA BR-423 (2017)
Tropidurus hispidus Lagartixa EIA BR-423 (2017)
Tropidurus semitaeniatus Lagartixa-de-pedra EIA BR-423 (2017)
Hemidactylus mabouia Lagartixa-de-parede EIA BR-423 (2017)
Amphisbaena vermicularis Cobra-de-duas-cabeças EIA BR-423 (2017)
Leptodactylus fuscus Sapo EIA BR-423 (2017)
Leptodactylus latrans Perereca cinza EIA BR-423 (2017)
Bufo paracnemis Cururu EIA BR-423 (2017)
Rhinella diptycha Sapo-cururu EIA BR-423 (2017)

2.6 Ictiofauna (peixes)

2.6.1 Introdução
Em biomas de baixa disponibilidade hídrica, como a caatinga, todo curso d'água tem grande
importância para a manutenção das funções ecossistêmicas das áreas circundantes e também para o
uso das populações humanas (ANDRADE et al., 2017). Dessa forma, toda atividade impactante
nesse ambiente deve ser avaliada criteriosamente para minimizar possíveis danos ao meio
ambiente (VERAS et al., 2019). Ambientes aquáticos em biomas semiáridos como o bioma
Caatinga, ainda apresentam uma biodiversidade aquática restrita, principalmente de peixes, que
são mantidos por rios, córregos e outros corpos d'água, neste bioma (ROSA et al., 2003).

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No estado de Pernambuco, as duas grandes bacias hidrográficas são a do Rio São Francisco, cujos
rios escoam para o São Francisco, e a do Oceano Atlântico, cujos rios escoam para o Oceano
Atlântico (APAC, 2022). A área de estudo está inserida nas áreas de abrangência das Bacias
Hidrográficas dos Rios Ipojuca, Mundaú e Una, ao longo do trecho da BR-423 que vai do km
18,20, no entroncamento da BR-232, no município de São Caitano, ao km 86,12, no município de
São João, com extensão total de 67,92 km.

2.6.2 Registros Secundários


De acordo com estudo disponível na literatura sobre as espécies de peixes nas principais bacias
hidrográficas envolvidas na drenagem dos brejos de altitude de Pernambuco e Paraíba, a lista de
espécies da ictiofauna obtida a partir de dados secundários com potencial de ocorrência na AII, ou
seja, nas áreas de abrangência das Bacias Hidrográficas dos Rios Ipojuca, Mundaú e Una, é
composta por 27 espécies para este bioma, distribuídas em 12 famílias e três ordens (ROSA et al.,
2003; Rosa e Groth 2004), sendo quatro destas, classificadas como espécies invasoras.

Tabela 2.6.2-1 - Lista qualitativa de espécies da Ictiofauna registradas através de dados secundários para a AII da BR-423.
Status de conservação
Táxon Origem
(IUCN)
Ordem Characiformes
Família Hemiodontidae
Apareiodon cf. davisi Fowler, 1941 NE Nativa
Família Curimatidae
Steindachnerina notonota Miranda-Ribeiro, 1937 NE Nativa
Família Prochilodontidae
Prochilodus brevis Steindachner, 1874 NE Nativa
Família Erythrinidae
Hoplias malabaricus Bloch, 1794 LC Nativa
Família Characidae
Astyanax bimaculatus Linnaeus, 1758 NE Nativa
Astyanax fasciatus Cuvier, 1819 LC Nativa
Hemigrammus aff. brevis Ellis, 1911 NE Nativa
Compsura aff. heterura Eingenmann, 1915 NE Nativa
Serrapinnus heterodon Eigenmann, 1915 NE Nativa
Família Crenuchidae
Characidium bimaculatum Fowler, 1941. NE Nativa
Ordem Siluriformes
Família Pimelodidae
Pimelodella enochi Fowler, 1941 NE Nativa
Rhamdella robinsoni Fowler, 1941 NE Nativa
Rhamdia quelen Quoy & Gaimard, 1824 LC Nativa
Família Callichthyidae
Callichthys callichthys Meuschen, 1778 NE Nativa
Aspidoras cf. spilotus Nijssen & Isbrücker, 1976 NE Nativa
Aspidoras depinnai Britto, 2000 NE Nativa
Família Loricariidae
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Status de conservação
Táxon Origem
(IUCN)
Parotocinclus spilosoma Fowler, 1941 NE Nativa
Parotocinclus prata NE Nativa
Ordem Cyprinnodontiformes
Família Poeciliidae
Poecilia reticulata Peters, 1860 LC Invasora
Poecilia vivipara Bloch & Schneider, 1801 LC Nativa
Ordem Cichliformes
Família Cichlidae
Cichla ocellaris Bloch & Schneider, 1801 NE Invasora
Cichlasoma orientale Kullander, 1983 NE Nativa
Crenicichla menezesi Ploeg, 1991 NE Nativa
Geophagus brasiliensis Quoy & Gaimard, 1824 NE Nativa
Oreochromis cf. niloticus Linnaeus, 1758 LC Invasora
Coptodon rendalli LC Invasora
Família Gobiidae
Awaous tajasica Lichtenstein, 1822 LC Nativa

2.7 Malacofauna (moluscos)

2.7.1 Introdução
São conhecidas pelo menos 46 espécies de gastrópodes aquáticos e terrestres no bioma Caatinga (Leal
et al., 2021; Betanho et al., 2016).

2.7.2 Registros Secundários


Com relação a malacofauna para a AII são relacionadas, através de dados da literatura (Filho et.
al., 2014), seis espécies de moluscos, das quais quatro são nativas, Anodontites trapesialis
(Lamarck, 1819), Biomphalaria straminea (Dunker, 1848), Pomacea lineata (Spix, 1827) e
Aylacostoma sp.; e duas são exóticas, Melanoides tuberculatus (Muller, 1774) e Corbicula
fluminea (Muller, 1774).

3. CARACTERIZAÇÃO DA FAUNA NA AID E ADA

Para a execução das atividades de amostragem de fauna na AID e ADA foi necessária a obtenção
prévia da Autorização de Captura, Coleta e Transporte de Fauna Silvestre (Autorização CPRH Nº
04.22.09.004920-0, válida até 28/09/2023). A marcação das aves capturadas pelo método de redes
de neblina ocorreu através do uso de anilhas fornecidas pelo Centro Nacional de Pes- quisa e
Conservação de Aves Silvestres do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade -
CEMAVE/ICMBio (Autorização de Anilhamento Nº 4803/2, válida até 28/09/2023).

Considerando a possibilidade de ser gerado material científico para coleta e tombamento em


instituição científica que apresente coleção de referência no Estado de Pernambuco, foi solicitado
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previamente Carta de Aceite de material biológico ao Laboratório de Ensino de Zoologia –


LABEZoo e o Laboratório de Vertebrados Alados - LAVEA da Universidade Federal do Agreste
de Pernambuco (UFAPE), obtida em 14/04/2022, através do Ofício Nº
50/2022/PATRIMÔNIO/UFAPE. Como não houve coleta e tombamento de material científico
durante as duas campanha de campo (estação seca e chuvosa), não foi obtido, consequentemente,
documento comprobatório do ato.

3.1 Fauna Terrestre

A caracterização da fauna de vertebrados (mastofauna, avifauna e herpetofauna) nos ecossistemas


terrestres ao longo da AID e da ADA no trecho de adequação de capacidade viária da rodovia BR-
423/PE, foi realizada a partir de dados qualitativos e quantitativos. Para isso, o tempo de
amostragem foi de sete (07) dias de campanha efetiva, desconsiderando o tempo gasto para
mobilização e desmobilização da equipe e montagem das estruturas e das armadilhas, no período
de setembro de 2022 a janeiro de 2023. Considerando a possibilidade de ocorrência de variações
sazonais na riqueza e composição de espécies, foi realizada uma segunda campanha, referente ao
período chuvoso (julho/2023).

 Unidades Amostrais – UAs


Ao total, na AID e ADA foram selecionadas seis (06) Unidades Amostrais (UAs) após vistoria
técnica das áreas de maior influência da BR-434 com sobrevoo de Drone e visita in loco, levando
em consideração a variabilidade dos ambientes com relação (i) aos biomas e fitofisionomias no
local, (ii) a presença de corpos e cursos d’água, (iii) ao grau de antropização, e (iv) a
disponibilidade de recursos para fauna (Figura 1.1.1-2).

Tabela 2.7.2-1 - Unidades Amostrais (UAs) onde foram foi realizado o levantamento de vertebrados terrestres (mastofauna,
avifauna e herpetofauna). Bioma: CA = Caatinga, MA = Mata Atlântica. Sistema de coordenadas: WGS 84 / UTM zone 24S
(EPSG: 32724).
Coordenadas geográficas
UA Ponto de referência Bioma
X Y
UA1 811494.02 9075188.37 Próximo ao km 20 da BR-423. CA
UA2 804898.20 9060637.66 Ponte sobre o Rio Una. CA
Logo após o acesso da Chácara Encanto da Ser-
UA3 786232.16 9040220.30 CA
ra.
UA4 782624.58 9031990.34 Ponte sobre o Riacho Zaguada. MA
UA5 781865.41 9026559.37 Ponte sobre o Riacho Canhoto. MA
UA6 781001.23 9024689.27 Entrada para Valimix. MA

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Figura 2.7.2-1 - Distribuição das Unidades Amostrais para o Levantamento da Fauna de Vertebrados Terrestres.

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a) Unidade Amostral – UA 01

Buffer circular (em amarelo) de 500 metros de raio em relação a BR-423 (em vermelho),
ilustrando os ambientes existentes (uso do solo) na Unidade Amostral – UA 01, na qual foi
composto por um transecto de 1 km (um quilômetro) interceptando o eixo da rodovia.

Figura 2.7.2-2 - Unidade Amostral – UA 01.

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b) Unidade Amostral – UA 02

Buffer circular (em amarelo) de 500 metros de raio em relação a BR-423 (em vermelho),
ilustrando os ambientes existentes (uso do solo) na Unidade Amostral – UA 02, na qual foi
composto por um transecto de 1 km (um quilômetro) interceptando o eixo da rodovia.

Figura 2.7.2-3 - Unidade Amostral – UA 02.

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c) Unidade Amostral – UA 03

Buffer circular (em amarelo) de 500 metros de raio em relação a BR-423 (em vermelho),
ilustrando os ambientes existentes (uso do solo) na Unidade Amostral – UA 03, na qual foi
composto por um transecto de 1 km (um quilômetro) interceptando o eixo da rodovia.

Figura 2.7.2-4. Unidade Amostral – UA 03.

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d) Unidade Amostral – UA 04

Buffer circular (em amarelo) de 500 metros de raio em relação a BR-423 (em vermelho), ilustrando os
ambientes existentes (uso do solo) na Unidade Amostral – UA 04, na qual foi composto por um tran-
secto de 1 km (um quilômetro) interceptando o eixo da rodovia.

Figura 2.7.2-5 - Unidade Amostral – UA 04.

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e) Unidade Amostral – UA 05

Buffer circular (em amarelo) de 500 metros de raio em relação a BR-423 (em vermelho), ilustrando os
ambientes existentes (uso do solo) na Unidade Amostral – UA 05, na qual foi composto por um tran-
secto de 1 km (um quilômetro) interceptando o eixo da rodovia.

Figura 2.7.2-6 - Unidade Amostral – UA 05.

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f) Unidade Amostral – UA 06

Buffer circular (em amarelo) de 500 metros de raio em relação a BR-423 (em vermelho), ilustrando os
ambientes existentes (uso do solo) na Unidade Amostral – UA 06, na qual foi composto por um tran-
secto de 1 km (um quilômetro) interceptando o eixo da rodovia.

Figura 2.7.2-7 - Unidade Amostral – UA 06.

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3.1.1 Mastofauna Terrestre (mamíferos de pequeno, médio e grande porte)

O relatório ora apresentado exprime os resultados referentes a duas campanhas de campo do levanta-
mento de dados primários de mamíferos terrestres, no trecho de ampliação da BR-432 de São Caita-
no/PE a Garanhus/PE – primeira campanha de campo, cobrindo a estação seca (janeiro/2023) e a se-
gunda, realizada durante a estação chuvosa (junho/2023). Todas as imagens apresentadas neste relató-
rio foram feitas em campo, pelos membros da equipe durante a execução dos levantamentos de dados
que compõe o documento.

 Material e Métodos
Para a amostragem de mamíferos terrestres, cada Unidade Amostral - UA (Tabela 3.1.1-1; Figura
3.1.1-1) foi composta por um transecto de 1 km (um quilômetro), zonas para instalação de Armadilhas
de Interceptação e Queda – AIQ ("pitfall") e de Armadilhas de Contenção Viva - ACV ("live-traps"),
além de dois pontos para instalação de Armadilhas Fotográficas (“cameras-trap”), e dois pontos para
instalação de Armadilhas de Pegada (caixas de areia). A metodologia utilizada está em conformidade
com a Instrução Normativa do IBAMA nº 13, de 19 de julho de 2013, que estabelece os procedimentos
para padronização metodológica dos planos de amostragem de fauna exigidos nos estudos ambientais
para o licenciamento ambiental de empreendimento lineares.

Tabela 3.1.1-1 - Localização dos pontos amostrais por método de coleta, em cada unidade amostral (UA), utilizados durante
as duas campanhas de levantamento de dados primários, como parte da elaboração do EIA/RIMA da ampliação da BR-
423/PE.
UA/Método Coordenada AMBIENTE
UA 1
Transecto 8°21’23.72” S / 36°10’23.31” W Caatinga
Armadilha fotográfica 1 8°21’31.63” S / 36°10’40.10” W Caatinga
Armadilha fotográfica 2 8°21’26.00” S / 36°10’30.50” W Caatinga
Caixa de areia 1 8°21’33.87” S / 36°10’39.52” W Caatinga
Caixa de areia 2 8°21’20.24” S / 36°10’26.05” W Caatinga
UA2
Transecto 8°29’27.08” S / 36°13’42.75” W Caatinga
Armadilha fotográfica 3 8°29’25.27” S / 36°13’34.06” W Caatinga
Armadilha fotográfica 4 8°29’29.30” S / 36°13’16.40” W Caatinga
Caixa de areia 3 8°29’22.65” S / 36°13’18.54” W Caatinga
Caixa de areia 4 8°29’23.87” S / 36°13’32.57” W Caatinga
UA3
Transecto 8°40’20.31” S / 36°24’08.95” W Caatinga
Armadilha fotográfica 5 8°45’14.19” S / 36°25’15.82” W Caatinga
Armadilha fotográfica 6 8°45’19.52” S / 36°25’31.35” W Caatinga
Caixa de areia 5 8°40’24.64” S / 36°24’04.55” W Caatinga
Caixa de areia 6 8°40’23.93” S / 36°24’12.13” W Caatinga
UA4
Transecto 8°45’15.42” S / 36°25’23.96” W Mata Atlântica
Armadilha fotográfica 7 8°45’14.15” S / 36°25’15.40” W Mata Atlântica
Armadilha fotográfica 8 8°45’19.52” S / 36°25’31.35” W Mata Atlântica
Caixa de areia 7 8°45’15.98” S / 36°25’13.15” W Mata Atlântica
Caixa de areia 8 8°45’22.58” S / 36°25’31.97” W Mata Atlântica
UA5

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Transecto 8°48’00.72” S / 36°26’14.42” W Mata Atlântica


Armadilha fotográfica 9 8°47’52.75” S / 36°26’14.35” W Mata Atlântica
Armadilha fotográfica 10 8°47’50.62” S / 36°25’49.91” W Mata Atlântica
Caixa de areia 9 8°47’51.20” S / 36°26’06.06” W Mata Atlântica
Caixa de areia 10 8°47’49.51” S / 36°25’53.32” W Mata Atlântica
UA6
Transecto 8°49’03.86” S / 36°26’37.93” W Mata Atlântica
Armadilha fotográfica 11 8°49’03.16” S / 36°26’56.62” W Mata Atlântica
Armadilha fotográfica 12 8°49’12.42” S / 36°26’46.44” W Mata Atlântica
Caixa de areia 11 8°49’00.11” S / 36°26’51.46” W Mata Atlântica
Caixa de areia 12 8°48’55.49” S / 36°26’39.83” W Mata Atlântica

UA1. UA2.

UA3. UA4.

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UA5. UA6.
Figura 3.1.1-1 – Unidades amostrais (UA) e transectos utilizados para instalação de parte das armadilhas de coleta de dados
com mamíferos terrestres.

 Pequenos mamíferos

a) Armadilhas de contenção viva (do tipo "live-trap"): em cada UA, buscou-se estabelecer duas linhas
distantes 30 m entre si, compostas cada uma por oito (08) pares de armadilhas “Sherman” (Figura
3.1.1-3 A-B-D) e “Tomahawk” (Figura 3.1.1-3 C-E-F), dispostas no chão e sub-bosque (1,5 a 2,0 m de
altura), com espaçamento entre pares de armadilhas de 30 m. Cada armadilha foi iscada com abacaxi,
goiaba e uma mistura de pasta de amendoim, aveia e sardinha. As armadilhas foram vistoriadas diaria-
mente, durante as primeiras horas da manhã (05 ~ 09h) e ao final do dia (15 ~ 18h), quando as iscas fo-
ram trocadas.

Todos os animais capturados através das armadilhas de contenção viva foram liberados a aproximada-
mente 50 m do local de captura para reduzir a possibilidade de recapturas (Figura 3.1.1-2).

A B
.. F

Figura 3.1.1-2 – Soltura de Didelphis albiventris (A) e Thrichomys laurentius (B), capturados nos dias 23/06/23 (A) e
21/06/23 (B).

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A
A B

C D

E F

Figura 3.1.1-3 – Armadilhas de contenção viva (“live-traps”) do tipo Sherman (A e B suspensas no sub-bosque e D no solo) e
“Tomahawk” no solo (C), nas Unidades Amostrais da BR-423. Imagens E e F – revisão diária das armadilhas e troca das is-
cas.

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b) Armadilhas de interceptação e queda – AIQs ("pitfalls"): a zona de instalação das AIQs foi composta
por 20 baldes de 60 litros em cada UA, divididos em cinco (05) estações distantes cerca de 30 m entre
si e contendo cada uma quatro (04) baldes posicionados em formato de “Y”, com distância dos eixos do
“Y” de cerca de 10 m. Para cada “Y”, os baldes foram interligados com cerca-guia, confeccionada uti-
lizando lona plástica com cerca de 50 cm de altura, enterrada aproximadamente 5 cm, e mantida por es-
tacas de madeira (Figura 3.1.1-4). Os baldes foram furados para evitar o acúmulo de água, sendo visto-
riados juntamente e/ou logo após a vistoria das “live-traps”.

Figura 3.1.1-4 - Foto (A – Unidade Amostral 04) e esquema das Armadilhas de interceptação e queda – AIQs ("pitfalls"), ins-
taladas utilizando quatro (04) baldes de 60 L em forma de “Y”, com lona plástica servindo de cerca guia.

 Mamíferos de médio e grande porte

a) Censo por transecção (busca ativa): para cada UA, foi estabelecido um (01) transecto de aproxima-
damente 1 km, percorrido durante as primeiras horas da manhã e a partir do crepúsculo a uma veloci-
dade média de 1,0 a 1,5 km/h. Os transectos foram percorridos para confirmar visual, auditiva ou atra-

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vés da observação de vestígios (pegadas, pelos, fezes, marcações, tocas, restos de carcaças), a presença
de mamíferos na área.

b) Armadilhas fotográficas (“cameras-trap”): um par de armadilhas fotográficas foi disposto em cada


UA. O local foi escolhido através da inspeção da presença de vestígios e/ou recursos comumente utili-
zados por mamíferos na área, como fontes d’água, trilhas/carreiros, áreas com recursos alimentares,
próximas a tocas ativas, etc. As armadilhas fotográficas foram iscadas com bacon, milho, sal, cenoura,
e batata doce, além de essências sintéticas de morango e maracujá, encobertos com galhos e pedras
(Figura 3.1.1-5 D). Os dispositivos foram programados para gravar vídeos com 30 s de extensão e in-
tervalo mínimo de 03 s (Figura 3.1.1-5 A e B).

c) Armadilhas de pegadas (caixas de areia): para cada UA, foram implantadas duas armadilhas de pe-
gada 500 m distantes entre si, instaladas em formato quadrado com aproximadamente 1,0 m de lado. As
mesmas foram iscadas utilizando os mesmos recursos dispostos para as armadilhas fotográficas, sendo
regadas com água para aumentar a probabilidade de fixação das pegadas, vistoriadas durante o começo
da manhã e o final da tarde (Figura 3.1.1-5 C).

A B

C D
A A

Figura 3.1.1-5 - A - Instalação de armadilha fotográfica (“camera-trap”) na Unidade Amostral 05 (UA5). B – Armadilha fo-
tográfica instalada na UA3. C- Armadilha de areia na UA1. D – Isca utilizada para atrair mamíferos terrestres.

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Entrevistas

Buscando complementar a amostragem, foram realizadas entrevistas direcionadas com moradores lo-
cais do entorno das UAs. Para tal, foram utilizadas pranchas com imagens dos mamíferos de ocorrência
da região para confirmação da presença das espécies.

Os dados obtidos a partir deste método somente foram utilizados para compor a lista de espécies da re-
gião (com indicação do método na tabela), não sendo utilizados nas análises estatísticas.

 Análise de dados

Todos os métodos descritos acima foram utilizados para compor a lista de espécies de mamíferos ter-
restres da área de influência da BR-423. As espécies encontradas foram categorizadas quanto ao seu
grau de ameaça de extinção de acordo com as listas da International Union for Conservation of Nature
(IUCN, 2019, 2023), e das listas nacionais presentes no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada
de Extinção (ICMBio, 2018) e na Portaria MMA nº 148, de 7 de junho de 2022 (MMA, 2022). Os da-
dos coletados nas entrevistas foram excluídos das análises de riqueza e abundância descritas abaixo.
Para cálculo da diversidade alfa (α), foram aplicados os índices de (i) Shannon-Wiener (H'), (ii) Simp-
son (D), e (iii) Equitabilidade de Pielou (J). Os estimadores de riqueza (a) Chao 1, (b) Jackknife 1, (c)
Jackknife 2 e (d) Bootstrap foram utilizados (1.000 aleatorizações) para avaliar a riqueza de mamíferos
na BR-423 e as diferenças entre as UAs da área. Ainda, o estimador Bootstrap foi utilizado para gerar
extrapolações baseadas em rarefação utilizando dados de incidência e abundância capazes de predizer
as variações na riqueza de acordo com aumento do esforço amostral. Por fim, o Índice de similaridade
de Jaccard foi utilizado para comparar a lista de espécies obtida no presente estudo com listas de mamí-
feros atropelados na BR-423 (Mota, 2022), e dados históricos de levantamento para os municípios de
Garanhuns-PE e Caruaru-PE (Oliveira, 2003). O Índice de Jaccard também foi aplicado para avaliar a
similaridade das comunidades entre as Unidades Amostrais. Todas as análises e gráficos da seção de
resultados desse relatório foram realizadas utilizando a linguagem R (R Core Team, 2023).

 Resultados

A paisagem nas Unidades Amostrais ao longo da BR-423 é predominantemente caracterizada pela pre-
sença de áreas destinadas a pecuária e a agricultura, com pequenos fragmentos florestais inseridos nes-
se contexto, apresentando tamanho relativamente reduzido e certo grau de isolamento. Entre as áreas
trabalhadas, a Unidade Amostral 01 (UA1) encontra-se próxima de um fragmento de maior porte
(aprox. 200 ha) levando em conta o cenário da área amostrada, e a Unidade Amostral 03 (UA3) está in-
serida em um ambiente de maior conectividade, visto que a mesma se localiza em uma Serra que atra-
vessa a rodovia entre os municípios de Lajedo-PE e Jupi-PE, onde há predominância de vegetação na-
tiva. A Unidade Amostral 04 (UA4) localiza-se em fragmento de cerca de 40 ha, distante 1 km de um
complexo de maior porte dominado por vegetação nativa. Todas as outras Unidades Amostrais foram
estabelecidas em áreas com grau relativamente alto de isolamento e pouca abundância de vegetação na-
tiva. Ainda, UA2 está localizada as margens do Rio Una, em uma contígua a zona urbana do município
de Cachoeirinha-PE.

Consolidando os dados das duas campanhas de campo, estação seca (janeiro/2023) e estação chuvosa
(junho/2023), no total foram registradas 23 espécies de mamíferos terrestres, distribuídos em 14 famí-
lias e seis (06) ordens, para área de influência direta e diretamente afetada, do trecho de ampliação da
BR-423, entre os municípios de São Caitano-PE e Garanhuns-PE (Tabela 3.1.1-2). A riqueza de espé-
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cies ao longo do presente levantamento foi semelhante - 16 na estação seca e 18 na estação chuvosa,
contudo, a abundancia de indivíduos foi maior na seca (113) do que na chuvosa (80), estes resultados
estão apresentados em detalhe na Tabela 3.1.1-2, abaixo e nas seções Sazonalidade e Capturas e Análi-
ses de Dados, no decorrer do relatório.

Na estação seca, a lista foi composta por 16 espécies, pertencentes a doze (12) famílias e seis (06) or-
dens. As maiores riquezas foram encontradas nas Unidades Amostrais UA3 (12) e UA1 (11) (Tabela
3.1.1-3). Ao total, foram registrados 113 indivíduos: Didelphis albiventris (32), Cerdocyon thous (23),
Monodelphis domestica (13), Wiedomys pyrrhorhinos (10), Rattus norvegicus (7), Callithrix jacchus
(6), Oligoryzomys nigripes (4), Akodon cursor (3), Galea spixii (3), Euphractus sexcinctus (3), Sylvila-
gus brasiliensis (3), Gallictis vittata (2), Procyon cancrivorus (1), Kerodon rupestris (1), Conepatus
semistriatus (1) e Herpailurus (Puma) yagouaroundi (1) (Tabela 3.1.1-2). Entre as Unidades Amos-
trais, as maiores abundâncias observadas foram encontradas na UA3 (27), seguida por UA1 (25), UA4
(24), UA6 (16), UA5 (13) e UA2 (8) (Tabela 3.1.1-3).

A segunda expedição de campo, que cobriu a estação chuvosa (junho/2023), revelou uma taxocenose
de mamíferos terrestres de 15 espécies, distribuídas em cinco (5) ordens e onze (11) famílias. As maio-
res riquezas e abundâncias foram registradas na UA1 (09 e 18), sendo observado nesta área o melhor
estado de conservação do trecho, neste período. Seguida da UA2 (R=4 e A=14), UA3 e 4 (R=5 e
A=13), UA6 (R=5 e A=14) e UA5 (R=5 e A=8) (Tabela 10.2.2-9). As 15 espécies levantadas totaliza-
ram 80 eventos de registros, destacando-se: D. albiventris (26) e C. thous (22), acompanhadas por C.
jacchus (12), M. domestica (3), Nectomys squamipes (3), P. cancrivorus (2), Lontra longicaudis (2),
Dasypus novemcinctus (2), Thrichomys laurentius (2), Akodon cursor (1), Euphractus sexcinctus (1),
Galea spixii (1), Leopardus tigrinus (1), Gracilinanus agilis (1) e Dasyprocta prymnolopha (1), como
pode ser observado na Tabela 3.1.1-2 e Figura 3.1.1-6 e Figura 3.1.1-7.

Todas as 10 espécies registradas através das entrevistas direcionadas com moradores locais do entorno
das UAs tiveram a confirmação de ocorrência na região, em uma ou nas duas campanhas, através de
outros métodos. Apesar dessas informações não terem sido utilizadas nas análises estatísticas, contribu-
íram para compor a lista de espécies da região. Na estação chuvosa se repetiu o relato de Conepatus
semistriatus, Sylvilagus brasiliensis e Kerodon rupestris, o que elevou a listagem qualitativa da 2ª
campanha para 83 espécies, distribuídas em 13 famílias e seis (06) ordens (Tabela 3.1.1-2).

Espécies Ameaçadas, Endêmicas, Exóticas e Registros Notáveis

Com a adição dos dados da campanha da estação chuvosa, mais uma espécie ameaçada de extinção foi
acrescida a lista, totalizando assim, quatro espécies ameaçadas de extinção: Herpailurus yagouaroundi
(gato-mourisco) e Kerodon rupestris (mocó) - na categoria “Vulnerável” (VU), pelo ICMBio (2018);
Sylvilagus brasiliensis (tapiti), recentemente incluindo na categoria “Em Perigo” (EN), pelo IUCN
(2023) e Leopardus tigrinus (gato-do-mato-pequeno), “Em Perigo” (ICMBio, 2023) e “Vulnerável”
(IUCN, 2023). Dois mamíferos endêmicos do Bioma Caatinga foram levantados: Kerodon rupestris
(mocó) e Wiedomys pyrrhorhinos (rato-de-nariz-vermelho). E uma espécie é considerada exótica,
Rattus novergicus (ratazana).

Lontra longicaudis (lontra) foi responsável pelo registro notável, sendo observada em dois momentos
durante a estação chuvosa, uma no Rio Chatá/UA5, enquanto forrageava na rede de espera da equipe da
ictiofauna (-8°41'55.98"S -36°24'48.19.0''W) e a outra, no Rio Una, próximo ao município de Cachoei-
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rinha (-8°29'24.46''S -36°13'34.96''W). Cabe destaque ao registro desta espécie, em áreas antropizadas,
em função da redução das populações, sobretudo pelo desmatamento, poluição das águas e caça, o que
a classifica como “Quase Ameaçada” (ICMBio, 2018; IUCN, 2023). Todas as outras espécies apresen-
tadas são categorizadas como “Pouco Preocupantes” (LC) e de ampla distribuição (Tabela 3.1.1-2).

O método de coleta de dados mais informativo foi a armadilha fotográfica, responsável por 29% dos
registros, incluindo mamíferos de pequeno e médio portes (Tabela 3.1.1-2). As armadilhas do tipo
“Tomahawk” e “Sherman” responderam por 26% dos dados referentes a mastofauna de pequeno porte
(Figura 3.1.1-6). As armadilhas de interceptação e queda “Pitfall” atingiram um total de 6% dos resul-
tados amostrais envolvendo roedores e marsupiais. As armadilhas de pegadas não forneceram dados,
possivelmente devido às fortes chuvas que ocorreram durante todo período de campo, impossibilitando
a impressão dos rastros nos locais. Observações diretas e vestígios responderam por 14% e 11%, res-
pectivamente. As entrevistas com moradores locais indicaram a presença de nove (10%) espécies na
região, especialmente de animais de médio porte, como raposa, gato-do-mato, gambá, saruê e preá. Es-
tes dados estão apresentados na Tabela 3.1.1-2 e Figura 3.1.1-7 e Figura 3.1.1-8, a seguir.

Tabela 3.1.1-2 - Lista de espécies de mamíferos terrestres não-voadores identificados na área de influência direta e diretamen-
te afetada do trecho de ampliação da BR-423 entre os municípios de São Caitano e Garanhuns, Pernambuco, Brasil.
ICMBio IUCN
Táxon Nome popular Método
1°C 2°C (2018) (2023)
Ordem Carnivora
Família Felidae
Herpailurus (Puma) yagoua-
Gato-mourisco ATR 1 - VU LC
roundi
Leopardus tigrinus Gato-do-mato-pequeno CT, ENT - 1 EN VU
Família Canidae
ATR, CA, CT,
Cerdocyon thous Raposa/Cachorro-do-mato 23 22 LC LC
RO, TS, ENT
Família Mustelidae
Galictis vittata Furão ATR, TS 2 - LC LC
Lontra longicaudis Lontra RO - 2 NT NT
Família Mephitidae
Conepatus semistriatus Gambá/Ticaca TS, RO, ENT 1 1 LC LC
Família Procyonidae
Procyon cancrivorus Mão-pelada/Guaxinim TS, RO, ENT, CT 1 2 LC LC
Ordem Didelphimorphia
Família Didelphidae
ATR, CT, TH, TS,
Didelphis albiventris Saruê/Timbú 32 26 LC LC
ENT, PF
Monodelphis domestica Cuíca-do-rabo-curto PF, SM 13 3 - LC
Gracilinanus agilis Cuica SH - 1 LC LC
Ordem Cingulata
Família Dasypodidae
Euphractus sexcinctus Tatu-peba ENT, TS, CT 3 1 LC LC
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ICMBio IUCN
Táxon Nome popular Método
1°C 2°C (2018) (2023)
Tatu-verdadeiro
Dasypus novemcinctus ATR, CT - 2 LC LC
Tatu-galinha
Ordem Lagomorpha
Família Leporidae
Sylvilagus brasiliensis Tapiti RO, TS, ENT 3 1 LC EN
Ordem Primates
Família Callitrichidae
Callithrix jacchus Sagui-de-tufo-branco TS, ENT, RO 6 12 LC LC
Ordem Rodentia
Família Caviidae
Galea spixii Preá RO, TS 3 1 LC LC
Kerodon rupestris Mocó RO, ENT 1 1 VU LC
Família Dasyproctidae
Dasyprocta prymnolopha Cutia RO, ENT - 1 LC LC
Família Cricetidae
Wiedomys pyrrhorhinos Rato-de-focinho-vermelho SM 10 - LC LC
Oligoryzomys nigripes Rato-do-arroz SM 4 - LC LC
Akodon cursor Rato-do-chão SM, PF 3 1 LC LC
Nectomys squamipes Rato-d’água PF - 3 LC LC
Família Echimyidae
Thrichomys laurentius Punaré, rabudo SH, CT - 2 LC LC
Família Muridae
Rattus norvegicus Ratazana SM 7 - LC LC
Abundância 113 83
Riqueza 16 18
Legenda: ATR = atropelamento, CA = caixa de areia, CT = câmera-trap, ENT = entrevista, PF = pitfall, RO =
registro ocasional (avistamento e vestígio), SM = Sherman, TH = Tomahawk, TS = transecto. 1°C = Primeira
Campanha, 2°C = Segunda Campanha

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Marsupial Didelphis albiventris jovem, Marsupial Monodelphis domestica registrado


capturado no dia 22/06/23, na UA 1. na UA5, em 21/06/23.

Roedor Thrichomys laurentius capturado na Roedor Thrichomys laurentius capturado na


UA1, em 23/06/23. UA1, em 23/06/23.

Roedor Nectomys squamipes capturado em Pequeno marsupial Gracilinanus agilis,


“Pitfall” na UA1. capturado em armadilha Sherman suspensa –
UA1, em 21/06/23.
Figura 3.1.1-6 - Pequenos mamíferos terrestres capturados em armadilhas do tipo “Tomahawk”, “Sherman” e “Pitfall”, nas
UAs presentes no levantamento de dados primários da BR-423, durante a estação chuvosa (jun/2023).

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Figura 3.1.1-7 - Resultados das armadilhas fotográficas, durante a segunda campanha de campo/estação chuvosa, da BR-423.

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Sazonalidade e Atividade Reprodutiva

Não foram observados animais em atividade reprodutiva atual, como por exemplo, fêmeas grávidas,
lactantes ou com filhotes no marsúpio. Todavia, a presença de indivíduos jovens (15) nas capturas indi-
ca atividade reprodutiva recente, possivelmente no início da estação chuvosa. Não houve diferença en-
tre machos (10) e fêmeas (11) nas capturas.

Sazonalidade e Capturas

Algumas espécies só apareceram no período seca e outras, apenas no chuvosa, no entanto a taxocenose
não apresentou variação quanto a riqueza de espécies nos dois períodos levantados, sendo a seca res-
ponsável por 16 espécies e a chuvosa por 15. No entanto, as duas campanhas diferiram quanto a abun-
dância indivíduos e diversidade, sendo maior na seca (113), do que o observado na chuvosa (80), indi-
cando que houve uma tendencia no aumento de registros no período seco. Segundo Hermann, (1991
apud Souza, 1999, p. 42), estudos na Mata Atlântica, mostram que a captura de pequenos mamíferos
tende a aumentar na estação seca, pois os animais têm que se deslocar por mais ambientes à procura de
alimento. Emmos & Feer, (1997) observaram que na estação seca, com a escassez de alimento, alguns
marsupiais arborícolas utilizavam frequentemente o solo e se dispersavam mais em busca deste recurso.
Uma outra variável ambiental que pode estar relacionada a esta diferença, possivelmente se deve a forte
precipitação que ocorreu durante a estação chuvosa/segunda campanha, em junho de 2023, que prova-
velmente contribuiu para um menor deslocamento dos animais, ao passo que, pode ter favorecido a in-
clusão de espécies associadas a ambientes aquáticos, como Lontra longicaudis (lontra) e Nectomys
squamipes (rato-d’água) neste período.

As duas espécies de mamíferos terrestres mais frequentes ao longo de todo o período amostral foram:
Didelphis albiventris – saruê (seca 45; chuvosa 26) e Cerdocyon thous – raposa (seca 34; chuvosa 22),
(Figura 3.1.1-8, Figura 3.1.1-9, Figura 3.1.1-10 e Figura 3.1.1-11), registradas em todas as unidades
amostrais, por diversos métodos de levantamento e nos variados ambientes que compõe o trecho estu-
dado da BR-423, mostrando-se as mais comuns da região.

A terceira espécie mais abundante na área de estudo foi Monodelphis domestica (estação seca 19; esta-
ção chuvosa 3). Esse pequeno marsupial foi encontrado em grande abundância na Unidade Amostral 04
(UA4), quando comparado a outras Unidades Amostrais, especialmente na estação seca (Figura
3.1.1-12). O primata Callithrix jacchus também se mostrou abundante na área da BR, sendo observado
na maioria das UAs, em diferentes ambientes (seca 6; chuvosa 12), (Figura 3.1.1-13).

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Figura 3.1.1-8 - Mamífero mais comumente encontrado durante o presente estudo, Didelphis albiventris é um marsupial de
hábitos generalistas e tolerante a distúrbios ambientais. Registros da primeira campanha de campo/estação seca (jan/2023).

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A. B.

C.
C. D.

E. F.

Figura 3.1.1-9 - Registros de Didelphis albiventris durante a segunda campanha de campo/estação chuvosa (jun/2023), cole-
tados por diferentes métodos e em ambientes distintos. A - D. albiventris em armadilha Tomahawk. B – Soltura. C e D – Tri-
agem de D. albiventris pós captura. E – D. albiventris registrado pela armadilha fotográfica na UA1. F – D. albiventris atro-
pelado na BR-423.

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Figura 3.1.1-10 - Cerdocyon thous, espécie com o segundo maior número de ocorrências na área de estudo, considerada gene-
ralista e capaz de habitar paisagens modificadas pela ação antrópica. Registros da primeira campanha de campo/estação seca
(jan/2023).

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Figura 3.1.1-11 - Registros de Cerdocyon thous, espécie com o segundo maior número de ocorrências na área de estudo, du-
rante a segunda campanha de campo/estação chuvosa (jun/2023). A e B – raposas capturadas por armadilhas fotográficas nas
UA1 e 2. C e D – Vestígios que indicam a presença da espécie nos locais. C – fezes de raposa. D – pegada de raposa. F e G –
Raposas atropeladas na BR-423.

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Figura 3.1.1-12 - Monodelphis domestica, marsupial terrestre que habita uma ampla variedade de ambientes encontrado em
abundância na Unidade Amostral 04 (UA4), durante a estação seca.

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Figura 3.1.1-13 - Callithrix jacchus, pequeno primata abundante na área de estudo da BR-423.

Análises de Dados

Unindo-se todos os métodos e todas as Unidades Amostrais, durante a primeira campanha de cam-
po/estação seca, a riqueza foi de 16 espécies e a abundância de 116. Em relação a diversidade, o Índice
de Shannon-Wiener foi de H' = 1,54, o Índice de Simpson de D = 0,70 e o Índice de Equitabilidade de
Pielou de J = 0,82 (Tabela 3.1.1-3). Os maiores valores para o Índice de Shanon-Wiener, Simpson e
Equitabilidade de Pielou foram encontrados para UA3 (H' = 2,23; D = 0,87; J = 0,90), UA1 (H' = 2,02;
D = 0,83; J = 0,84) e UA6 (H' = 1,69; D = 0,78; J = 0,87) (Tabela 3.1.1-3).

Do mesmo modo, para segunda campanha de campo/estação chuvosa, a riqueza de espécies foi 15 e a
abundância 80. Os indicadores de diversidade foram expressos pelos Índices de Shannon-Wiener
(H’=1,43), Simpson (D = 0,70) e Equitabilidade de Pielou (J = 0,85), (Tabela 3.1.1-3). Os maiores va-
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lores dos índices de diversidade foram observados na UA1 (H’=1,98; D = 0,83; J = 0,90), UA5
(H’=1,49; D = 0,75; J = 0,92) e UA6 (H’=1,33; D = 0,67, J = 0,82).

Tabela 3.1.1-3 - Dados de abundância, riqueza e diversidade para cada uma das Unidades Amostrais distribuídas ao longo da
área de influência direta e diretamente afetada do trecho da BR-423 entre de São Caitano-PE e Garanhuns-PE, durante as es-
tações seca (jan/2023) e chuvosa (jun/2023).
Shannon-Wiener Equitabilidade
Unidade Abundância Riqueza Simpson D
H’ de Pielou J
Amostral
S C S C S C S C S C
UA1 25 18 11 9 2,02 1,98 0,83 0,83 0,84 0,90
UA2 8 14 3 4 0,80 1,24 0,45 0,68 0,72 0,89
UA3 27 13 12 5 2,23 1,26 0,87 0,64 0,90 0,78
UA4 24 13 6 5 1,48 1,26 0,72 0,64 0,83 0,78
UA5 13 8 4 5 1,03 1,49 0,54 0,75 0,74 0,92
UA6 16 14 7 5 1,69 1,33 0,78 0,67 0,87 0,82
Total 113 80 16 15 1,54 1,43 0,70 0,70 0,82 0,85
Legenda: S = Estação Seca e C = Estação Chuvosa.

De maneira geral, os estimadores de riqueza demonstraram estimativas próximas da assíntota das cur-
vas de predição (Figura 3.1.1-14 e Figura 3.1.1-15). As extrapolações geradas pelo método Bootstrap
revelaram que a riqueza de espécies da comunidade de mamíferos terrestres, obtida durante o presente
levantamento representa cerca de 90% para primeira campanha e 88% para segunda. Segundo estima-
dor Jackknife 1, a primeira campanha atingiu 80% e a segunda, 72%, da riqueza esperada. O índice
Jackknife 2 apontou 70% para primeira campanha e, 65% para segunda. O índice de Chao indicou 67%
para primeira e 65% para segunda (Figura 3.1.1-14 e Figura 3.1.1-15). Contudo, considerando os inter-
valos de confiança das extrapolações e os estimadores de riqueza, com o aumento do esforço amostral
(número de indivíduos capturados e/ou dias/UA), é possível que a riqueza amostrada varie de 17 a 23
espécies (Figura 3.1.1-14, Figura 3.1.1-15 e Tabela 3.1.1-4).

Tabela 3.1.1-4 - Estimativas de provável número real de espécies nas


unidades amostrais
Estimadores Primeira Campanha / Esta- Segunda Campanha / Es-
ção seca (Jan/23) tação chuvosa (Jun/23)
Chao 67% 65%
Jackknife 1 80% 72%
Jackknife 2 70% 65%
Bootstrap 90% 88%

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Figura 3.1.1-14 - Representação dos estimadores de riqueza, e extrapolações da riqueza de acordo com o número de indiví-
duos capturados e o esforço amostral, calculado em dias/Unidade Amostral, referente a primeira campanha de campo/estação
seca (jan/2023).

Figura 3.1.1-15 - Esforço amostral, calculado em dias/Unidade Amostral, referente a segunda campanha de campo/estação
chuvosa (jun/2023).

Seguindo o Índice de Similaridade de Jaccard, a comunidade de mamíferos levantada durante o estudo


é 47% similar com a encontrada por Mota (2022), 28% semelhante a encontrada no compilado de da-
dos de Oliveira (2003) para o município de Garanhuns-PE, e 19% para o município de Caruaru-PE
(Oliveira, 2003). Durante o período seco, as Unidades Amostrais com maiores similaridades entre si
quanto a assembleia de mamíferos encontrada foram UA2 e UA5 (75%), UA1 e UA3 (53%), e UA3 e
UA6 (46%) (Tabela 3.1.1-5).

Durante o período chuvoso, as relações de similaridade entre as seis Unidades Amostrais obtiveram um
coeficiente de 0,36. A diversidade por UA mostrou-se maior na UA1 (60%), seguida das UA3, UA4,

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UA5 e UA6 (33%), e por fim, a menor diversidade foi vista na UA2 (26%). Esses dados podem expres-
sar o compartilhamento de algumas espécies entre as unidades com os mesmos valores. O valor da
UA1 reflete a maior riqueza e abundância observadas neste ponto, em função do melhor estado de con-
servação e diversidade de ambientes presentes no local. Já o índice da UA2 pode estar associado aos
menores dados de riqueza e abundância, possivelmente por esta Unidade se encontrar em área urbana,
contígua ao município de Cachoeirinha-PE.

Ao comparar o índice de similaridade de Jaccard entre as estações seca e chuvosa, tem-se a proporção
de 35% de espécies comuns nestes dois períodos, indicando haver uma diferença na comunidade de
mamíferos terrestres entre as duas estações, sinal que parte desta fauna mudou ao longo da época seca e
da época chuvosa. Importante observar este dado que revela a diferença na composição da comunidade
entre uma estação e outra, em que a estação chuvosa apresentou menor diversidade, podendo ser a épo-
ca recomendada para os trabalhos de maior impacto do empreendimento, de modo que, a comunidade
de mamíferos terrestres seja menos afetada pela obra.

Tabela 3.1.1-5 - Índice de Jaccard para comparação das assembleias de mamíferos terrestres não-voadores entre as Unidades
Amostrais distribuídas ao longo da área de influência do trecho da BR-423 entre os municípios de São Caitano-PE e Gara-
nhuns-PE, durante a estação seca.
UA1 UA2 UA3 UA4 UA5 UA6
UA1 1 - - - - -
UA2 0,27 1 - - - -
UA3 0,53 0,15 1 - - -
UA4 0,21 0,29 0,38 1 - -
UA5 0,25 0,75 0,14 0,43 1 -
UA6 0,38 0,25 0,46 0,44 0,38 1

Tabela 3.1.1-6 - Presença (1) e ausência (0) das espécies de mamíferos por Unidade Amostral (UA) na BR-423, entre os mu-
nicípios de São Caitano-PE e Garanhuns-PE, durante as campanhas de campo, referente ao Período Seco (S), janeiro de 2023,
e Chuvoso (C), junho de 2023.
UA1 UA2 UA3 UA4 UA5 UA6
Táxon
S C S C S C S C S C S C
Herpailurus (Puma) yagouaroundi 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Leopardus tigrinus 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
Cerdocyon thous 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Galictis vittata 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
Lontra longicaudis 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0
Conepatus semistriatus 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
Procyon cancrivorus 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0
Didelphis albiventris 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1
Monodelphis domestica 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0
Gracilinanus agilis 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Euphractus sexcinctus 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1
Dasypus novemcinctus 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
Sylvilagus brasiliensis 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0
Callithrix jacchus 0 0 0 1 0 0 1 1 1 1 1 1
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Galea spixii 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
Kerodon rupestris 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Dasyprocta prymnolopha 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
Wiedomys pyrrhorhinos 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0
Oligoryzomys nigripes 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0
Akodon cursor 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1
Nectomys squamipes 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
Thrichomys laurentius 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Rattus norvegicus 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0
Total 11 9 3 4 12 5 6 5 4 5 7 5

 Discussão

Observou-se que a comunidade de mamíferos terrestres registradas nas seis Unidades Amostrais do tre-
cho da BR-423 entre São Caitano-PE e Garanhuns-PE é representativa de comunidades alteradas pelas
atividades humanas presentes no Agreste Pernambucano (Oliveira, 2003; Mota, 2022). Essa comunida-
de é composta, em grande parte, por mamíferos de ampla distribuição e generalistas, que se adaptam e
são favorecidos por serem mais resilientes as mudanças causadas pelas atividades humanas (Bovo et
al., 2018). No caso das áreas levantadas, ficou evidente que Cerdocyon thous - raposa e Didelphis albi-
ventris – saruê, parecem se beneficiar do contexto de degradação local, ocorrendo em abundância na
região.

Nenhum indício da presença de grandes felinos como Puma concolor (onça-parda ou suçuarana) foi
encontrado durante o período amostral. Possivelmente, os felídeos de médio porte - mesopredadores
presentes na região, como Herpailuros yagouaroundi (gato-mourisco) e Leopardus tigrinus (gato-do-
mato), estejam ocupando as posições tróficas mais altas ao longo da BR-423 (i.e., hipótese da liberação
dos mesopredadores, Jachowski et al., 2020). Além dos felinos de médio porte, carnívoros de outras
famílias, como Lontra longicaudis (lontra), Cerdocyon thous (raposa), Procyon cancrivorus (guaxi-
nim), Conepatus semistriatus (gambá) e Gallictis vittata (furão), presentes na área de estudo, também
ocupam altos níveis tróficos e são espécies importantes no equilíbrio e composição destes ambientes.
Neste caso, a presença destes carnívoros de médio porte na região é fundamental e deveria ser assegu-
rada para manutenção de, pelo menos parte, das relações ecológicas estabelecidas entre predadores e
presa, fundamentais para assegurar a saúde dos ecossistemas (Prugh, 2009; Ritchie et al., 2009).

Em relação as espécies ameaçadas de extinção listadas na área de influência direta e diretamente afeta-
da da BR-423, Sylvilagus brasiliensis (tapiti ou coelho-do-mato); Herpailurus (Puma) yagouaroundi
(gato-mourisco), Leopardus tigrinus (gato-do-mato) e Kerodon rupestris (mocó), tem-se como princi-
pais ameaças a perda e a fragmentação de habitats, a caça e os atropelamentos em rodovias. O S. brasi-
liensis foi recentemente incluído na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN (2023), na cate-
goria “Em Perigo” (EN – táxon corre alto risco de extinção em curto prazo), após revisão realizada por
Ruedas e Smith (2019), que constataram severo decréscimo nas populações de coelho-do-mato da Mata
Atlântica nordestina. Mendes Pontes et al., (2016) apontaram a perda de habitat por desmatamento e
assentamentos humanos, como principal ameaça para a espécie, visto que 94,4% da cobertura florestal
na área de distribuição geográfica do S. brasiliensis foi perdida. As espécies H. yagouaroundi e K. ru-
pestres, estão listadas como “Vulneráveis” (VU - risco alto de extinção em médio prazo.) pelo Livro
Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção (ICMBio, 2018). Embora o gato-mourisco H.
yagouaroundi apresente ampla distribuição no território brasileiro, suas populações vêm apresentando
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declínios consideráveis, sobretudo devido a perda e a fragmentação de habitats, a caça e os atropela-


mentos, com estimativas conservadoras demonstrando que a população efetiva da espécie não é maior
do que 5.200 indivíduos e, certamente inferior a 10.000 indivíduos (ICMBio, 2018). Leopardus tigrinus
(gato-do-mato) é classificado como “Em Perigo” (EN, ICMBio, 2018) e “Vulnerável” (VU, IUCN,
2023), é a espécie mais ameaçada entre os pequenos gatos brasileiros. A população efetiva estimada,
de acordo com as densidades populacionais típicas da espécie, varia entre 1.870 e 10.010 indivíduos.
Estima-se que nos próximos 15 anos, ou três gerações, ocorrerá um declínio de pelo menos 10% desta
população, principalmente pela perda e fragmentação de habitat causadas pela expansão agrícola (Oli-
veira et al., 2013).

O mocó Kerodon rupestris, além de ameaçado é endêmico do Bioma Caatinga, que apesar de ser am-
plamente distribuído no semiárido nordestino e mineiro, estudos vêm demonstrando declínios popula-
cionais e extinções locais, decorrentes, principalmente da degradação ambiental, da forte pressão da ca-
ça, aliadas a especificidade de habitat que a espécie possui, dado que é restrita a lajedos ou afloramen-
tos rochosos da Caatinga (ICMBio, 2018), o que a caracteriza como endêmica do bioma (Carmignotto
& Astúa, 2017). O outro caso de endemismo registrado, refere-se ao pequeno roedor Wiedomys pyrrho-
rinus, também restrito a Caatinga (Carmignotto & Astúa, 2017).

Apesar do desgaste ambiental encontrado na área de estudo, os resultados obtidos neste levantamento,
indicam que estas áreas são importantes para a manutenção da diversidade de mamíferos terrestres na
região, abrigando inclusive as espécies ameaçadas de extinção e endêmicas citadas acima. Vale salien-
tar que as UAs localizaram-se majoritariamente na Área de Influência Direta (AID), face a limitação da
Área Diretamente Afetada (ADA), limitada pela faixa de domínio da rodovia. Sendo assim, sugere-se
que o Projeto de Adequação de Capacidade Viária da Rodovia BR-423 seja condicionado a implanta-
ção de medidas capazes de mitigar o impacto negativo (principalmente direto) da rodovia na mastofau-
na local, visto que estes empreendimentos impõem barreiras ao movimento e fluxo gênico, causam al-
terações hidrológicas, microclimáticas e na cobertura do solo, além do aumento da poluição e da morta-
lidade decorrente de atropelamentos (Garcia, 2018).

 Lista de espécies

Herpailurus (Puma) yagouaroundi – gato-mourisco (VU): representante da família Felidae que habita
todos os biomas brasileiros, geralmente ocorrendo em baixas densidades. Espécie terrestre de hábitos
diurnos e noturnos, se alimenta de pequenos roedores, aves, répteis, anfíbios, e existem registros de
consumo de veado (Mazama nana), paca (Cuniculus paca) e artrópodes. Ameaçado devido à perda e a
fragmentação de habitat, caça e atropelamentos (Reis et al., 2006), mas amplamente distribuído na Caa-
tinga e Mata Atlântica do nordeste brasileiro (Feijó e Langguth, 2013).

Leopardus tigrinus – gato-do-mato (EN; VU): um dos menores gatos silvestres do Brasil, ocorre nas
regiões norte e nordeste, onde também é conhecido como gato-macambira, gato-do-mato-pequeno, ga-
to-pequeno-pintadinho. Animal solitário, de hábitos diurnos e noturnos, se alimenta de pequenos roedo-
res, lagartos e pequenas aves (Wang, 2002). As principais ameaças da espécie são a caça para o comer-
cio ilegal peles e a destruição das florestas, que afetou e afeta as populações, reduzindo-as severamente
pela alteração dos ambientes naturais em plantações e pastagens (Oliveira et al., 2008). Aliado a carên-
cia de estudos sobre a biologia do animal, o que limita a efetividade de ações e estratégias de conserva-
ção, colocando-o como “Vulnerável” (IUCN, 2023) e “Em Perigo” (ICMBio, 2018). Um gato-do-mato
foi levantado por armadilha fotográfica, durante a segunda campanha, na UA3.

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Figura 3.1.1-16 - Leopardus tigrinus – gato-do-mato.

Cerdocyon thous – raposa (LC): canídeo amplamente distribuído no Brasil, tanto em áreas naturais,
quanto antropizadas. Apresenta hábito noturno e crepuscular, sendo uma espécie onívora, generalista e
oportunista, com dieta variando sazonalmente incluindo frutos, pequenos vertebrados, insetos, crustá-
ceos, peixes e carniça. Mesmo não sendo classificada como em perigo de extinção, muitas populações
sofrem impactos dos atropelamentos em rodovias (Reis et al., 2006).

Galictis vittata – furão (LC): carnívoro de hábitos crepusculares e noturnos e pode ser avistado for-
mando pequenos bandos de três ou quatro indivíduos. Sua dieta onívora é composta por vertebrados,
invertebrados, ovos e frutos (Reis et al., 2006).

Conepatus semistriatus – gambá (LC): carnívoro encontrado do estado de São Paulo ao nordeste do
Brasil, utiliza áreas com vegetação mais aberta. Apresenta hábito crepuscular e noturno e se alimenta
de invertebrados, pequenos vertebrados e frutos, ocasionalmente consumo carcaças (Reis et al., 2006).
Possui um mecanismo de defesa característico da espécie, quando ameaçada libera um gás volátil, com
forte odor.

Procyon cancrivorus – guaxinim, mão-pelada (LC): carnívoro com ampla distribuição geográfica e
ocorrência em todos os biomas brasileiros. É uma espécie solitária e de hábito noturno, habitando ge-
ralmente áreas florestais e se alimentando principalmente de moluscos, insetos, peixes, anfíbios e frutos
(Reis et al., 2006).

Lontra longicaudis – lontra (NT): carnívoro aquático que ocorre desde o México até o norte da Argen-
tina, vivendo em água doce e salgada, fazendo abrigos nas margens (Lariviere, 1999). Possuem adapta-
ções a vida aquática, as pequenas orelhas e as narinas podem ser fechadas quando o animal mergulha.
A cauda é musculosa e flexível, sendo utilizada como leme durante o nado. As pernas são curtas e os
pés possuem membranas entre os dedos. São animais solitários, sendo raramente encontrados aos pares.
Se alimentam de peixes, crustáceos, anfíbios, mamíferos, insetos e aves. São predadores oportunistas e
a dieta varia com a disponibilidade de presas e habitat (Gallo-Reynoso et al., 2008; Gora et al., 2003,
Pardini, 1998; Perini et al., 2009). As lontras são intensamente caçadas para extração da pele e em reta-
liação a invasão viveiros de peixes e redes de pesca, combinado com a destruição dos ambientes e a po-
luição das águas, as populações vêm sendo seriamente reduzidas, colocando-as sob risco iminente em
um futuro próximo, sendo listadas como “Quase Ameaçadas” (IUCN, 2023). Duas lontras foram ob-
servadas na segunda campanha de campo, uma no Rio Una (UA2) e outra no Rio Chatá (UA5).

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Euphractus sexcinctus – tatu-peba (LC): espécie de tatu amplamente distribuída ocupando áreas de ve-
getação aberta e bordas florestais. Apresenta atividade preferencialmente diurna e é generalista quanto
aos hábitos alimentares, consumindo material vegetal, invertebrados, pequenos vertebrados e carniça
(Reis et al., 2006). Foi registrado na armadilha fotográfica, na segunda campanha de campo (UA6),
imagem abaixo a esquerda.

Dasypus novemcinctus – tatu-verdadeira/tatu-galinha (LC): ocorre do sul dos Estados Unidos a Améri-
ca do Sul. O nome específico se dá pelas nove bandas flexíveis que possui na carapaça. São onívoros,
ingerindo principalmente invertebrados, pequenos vertebrados, tubérculos, frutas e fungos. Vivem em
tocas que eles mesmos escavam, que possuem formato e tamanho característico da espécie. É uma ani-
mal muito apreciado pelo sabor carne e por isso, muito procurado por caçadores ilegais, a destruição
dos ambientes e os atropelamentos frequentes em rodovias são fatores de ameaça. Dois exemplares de
tatu-verdadeiro foram registrados no trecho da BR-423, na segunda campanha de levantamento, um in-
divíduo atropelado e outro foi fotografado na “câmera-trap”.

Figura 3.1.1-17 - Dasypus novemcinctus – tatu-verdadeira/tatu-galinha (esquerda) e Euphractus sexcinctus – tatu-peba (direi-
ta).

Didelphis albiventris – saruê/timbú (LC): marsupial amplamente distribuído e caracterizado como tole-
rante a ambientes modificados pelas atividades humanas, possui dieta frugívora-onívora, podendo con-
sumir roedores e aves de pequeno porte, anfíbios, répteis, insetos, crustáceos e frutos (Reis et al.,
2006). Espécie com maior ocorrência no presente levantamento, encontrada em todas UAs.

Figura 3.1.1-18 - Didelphis albiventris – saruê/timbú/cassaco-de-orelha-branca.

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Monodelphis domestica – cuíca-do-rabo-curto (LC): marsupial de porte pequeno, apresenta-se ampla-


mente distribuído pelo território brasileiro. Sua dieta é insetívora-onívora, consumindo pequenos roedo-
res, répteis, anfíbios e invertebrados. Na Caatinga, ocorre em matas de brejo, caatinga arbórea alta e
baixa, plantações, campos abandonados e áreas rochosas (Reis et al., 2006).

Gracilinanus agilis – cuíca (LC): pequeno marsupial encontrado na América Latina, de hábito arborí-
cola e exímio escalador, seu nome específico agilis deriva de sua agilidade. Vivem em florestas úmi-
das, secas, matas de galeria da Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Caatinga. São solitários e notur-
nos, insetívoros, mas consomem frutas especialmente nas secas, sendo importantes dispersores de se-
mentes. Espécie tolerante a degradação, no entanto, na BR-423, apenas um único registro foi feito, em
armadilha suspensa na UA1, área mais conservada do trecho.

Figura 3.1.1-19 - Gracilinanus agilis – cuíca.

Sylvilagus brasiliensis – tapiti, coelho-do-mato (EN): Nativo da América Latina, ocorre do México a
Argentina, é a única espécie de coelho silvestre brasileiro. O primeiro registro de S. brasiliensis foi fei-
to na Costa de Pernambuco, por Marcgraff em 1648, citado e descrito por Linnaeus em 1758 na 10ª
edição do Systema Naturæ (Linnaeus, 1758; Ruedas et al., 2017). É uma espécie terrestre de pequeno
porte, com pelagem castanho amarelada. Ocupa uma grande variedade de ambientes, de matas a cam-
pos, apresenta hábito crepuscular e noturno, dieta herbívora, vivem solitários ou em pares (Eisenberg &
Redford, 1999). Segundo a IUCN (2023), o estado de conservação é “Em Perigo” (“Endangered” EN).
A caça, a perda e a fragmentação de habitats, a predação e a competição com a lebre europeia, além de
secas prolongadas, são as principais ameaças à espécie (Ruedas & Smith, 2019).

Callithrix jacchus – sagui-de-tufo-branco (LC): primata arborícola que ocupa diversas fisionomias flo-
restais e alteradas, se alimenta principalmente de insetos e frutos, mas também pode consumir néctar,
exsudados de plantas, flores, sementes, moluscos, ovos e pequenos vertebrados e aves filhotes (Reis et
al., 2006). Espécie abundante no trecho da BR-423.

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Figura 3.1.1-20 - Callithrix jacchus – sagui-de-tufo-branco registrado na UA4. Foto: Lahert Lobo-Araújo.

Galea spixii – preá (LC): roedor de hábito predominante diurno, mas também pode ser ativo durante a
noite. Ocorre em lajedos, caatingas baixas e campos cultivados na Caatinga e Mata Atlântica (Reis et
al., 2006).

Kerodon rupestris – mocó (VU): roedor de médio porte, endêmico da Caatinga e ameaçado de extin-
ção, na categoria “Vulnerável” (VU). O mocó sofre com a pressão da caça e da perda de habitat, espe-
cialmente por se tratar de uma espécie que vive associada a afloramentos rochosos, comuns na paisa-
gem sertaneja, mas que vem sendo drasticamente alterada (Reis et al., 2006; Bovicino et al., 2008;
Carmignotto & Astúa, 2017).

Dasyprocta prymnolopha – cutia (LC): roedor grande, com patas longas e finas. Terrestre, habita flo-
restas pluviais, semidecíduas, cerrados e caatingas, geralmente próximos a cursos de água (Bovicino et
al., 2008). Durante a segunda expedição de campo foi encontrado rastro de cutia, na UA5, em meio a
um roçado de feijão.

Wiedomys pyrrhorhinos – rato-de-focinho-vermelho (LC): roedor de pequeno porte de hábito arboríco-


la e/ou terrestre, endêmico da Caatinga, ocorre na região semiárida do norte de Minas Gerais até o nor-
deste do país, habitando matas semidecíduas (Reis et al., 2006; Bovicino et al., 2008; Carmignotto &
Astúa, 2017).

Oligoryzomys nigripes – rato-do-arroz (LC): distribuído em diversos estados brasileiros e outros países
da América do sul, apresenta hábito terrestre e é geralmente mais ativo no início e final da noite (Reis
et al., 2006).

Akodon cursor – rato-do-chão (LC): ocorre na costa leste do Brasil, da Paraíba ao Paraná e no leste de
Minas Gerais. Noturno, terrestre e dieta insetívora-onívora, consumindo artrópodes e sementes (Reis et
al., 2006; Bovicino et al., 2008).

Nectomys squamipes – rato d’água (LC): roedor de tamanho grande, semiaquático, habita formações
florestais da Mata Atlântica, Amazônia e matas de galeria do Cerrado, Caatinga e Pantanal. No presen-
te estudo foram registrados três indivíduos em “Pitfall”.

Rattus norvegicus – rato-preto/ratazana (LC): espécie exótica com hábitos semiaquáticos, vivendo à
beira de águas doces, salobras ou salgadas, sendo comumente encontrada em ambientes alterados pelo
homem (Reis et al., 2006).
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 Considerações Finais

A metodologia e o esforço amostral dispendido para o Levantamento da Fauna de mamíferos terrestres


na AID e ADA do trecho da BR-423 entre São Caitano-PE e Garanhuns-PE apresentaram-se suficien-
tes para amostrar uma parcela significativa da biodiversidade local, considerada representativa para os
ambientes alterados pela ação antrópica no Agreste. A presença de espécies ameaçadas de extinção, lis-
tadas como “Vulneráveis” e “Em Perigo” (H. yagouaroundi, L. tigrinus, S. brasiliensis, K. rupestris),
“Quase Ameaçadas” (L. longicaudis) e endêmicas (K. rupestris e W. pyrrhorhinos), e o alto número de
registros de C. thous e D. albiventris devem ser levados em conta para o planejamento e a proposição
de medidas mitigadoras que visem reduzir o impacto da rodovia na mastofauna terrestre local.

Outrossim, visto que a diversidade da comunidade de mamíferos terrestres apresentou diferença entre
os períodos seco e chuvoso, sendo o chuvoso com menor diversidade, sugere-se que as obras de maior
impacto no ambiente sejam realizadas nesta época, visando afetar um menor percentual.

Por fim, como o fator sazonalidade contribuiu para a volubilidade dos dados, merece ser melhor com-
preendido para se definir o que de fato pode ser impacto do empreendimento e o que vem a ser modu-
lações sazonais. Tais efeitos poderão ser evidenciados com o monitoramento deste grupo, trazendo em
médio e longo prazo, respostas mais assertivas sobre como a mastofauna terrestre local se comporta e
responde às alterações ambientais provenientes do empreendimento.

3.1.2 Quiropterofauna (morcegos)

 Material e Métodos

Para compor o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental EIA/RIMA da BR 423,
o presente relatório tem como objetivo apresentar o diagnóstico da mastofauna alada para a ADA (Área
Diretamente Afetada) e AID (Área de Influência Direta). A primeira campanha, estação seca, ocorreu
no período de 25 a 31 de outubro de 2022 e a segunda campanha, estação chuvosa, de 16 a 22 de junho
de 2023. Durante o trabalho de campo foram realizadas capturas em seis unidades amostrais por sete
noites consecutivas, totalizando 1008 horas/rede de captura para os dois períodos. Foram analisadas as
Áreas de Influência Direta (AID) e Diretamente Afetada (ADA) da BR-423 em municípios como São
Caetano, Cachoeirinha, Garanhuns e Jupi.

As unidades amostrais (UA) para a coleta de dados primários (Figura 3.1.2-1, Tabela 3.1.2-1) consisti-
ram em pontos fixos para armação de redes de neblina, gravação acústica e busca ativa por abrigos di-
urnos. Para a escolha das unidades amostrais foi considerado o nível de conservação das áreas, a hete-
rogeneidade de habitats e a localização em função da implantação empreendimento.

 Definição dos Sítios de Amostragem nas UAs

Grande parte da faixa de domínio da BR-423 é formada por pastos, áreas de monocultura e cida-
des/povoados. Sempre que possível, a amostragem da quiropterofauna ocorreu em fragmentos de mata
inseridos na faixa de domínio da rodovia.

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Figura 3.1.2-1 - Sítios de amostragem da quiropterofauna para o EIA/Rima da BR 423, Pernambuco.

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Tabela 3.1.2-1 - Localização dos Sítios de amostragem da quiropterofauna durante as campanhas do período seco e chuvoso
para o EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco.
Linha de Rede Coordenada Município
LR UA 1 -8°21’5” S / -36°10’16” W São Caetano
LR UA 2 -8°45’17” S / -36°25’37” W Cachoeirinha
LR UA 3 -8°40’29” S / -36°24’10” W Jupi
LR UA 4 -8°45’17” S / -36°25’30” W Jupi
LR UA 5 -8°49’3” S / -36°26’35” W Garanhuns
LR UA 6 -8°49’6” S / -36°26’36” W Garanhuns

 Redes de neblina

Duas redes de neblina (12m x 2,5m), malha 36 mm, foram armadas no sub-bosque de fragmentos de
florestas para a captura dos morcegos. As redes foram armadas um metro acima do nível do solo ou so-
bre a lâmina d’água. As capturas ocorreram logo após o pôr do sol, iniciando às 18:00 e finalizando às
00:00. Os morcegos capturados foram acondicionados em sacos de algodão e posteriormente triados.
Dados como sexo, idade, estágio reprodutivo (machos: ativos ou inativos; fêmeas: prenhe, lactante ou
pós-lactante) e tamanho do antebraço foram anotados. A idade de cada morcego foi estimada através da
calcificação das epífises das falanges. Quando estavam calcificadas indicavam um indivíduo adulto;
quando não estavam visivelmente calcificadas eram classificados como um indivíduo jovem. Para veri-
ficar a calcificação das epífises, o morcego era colocado em decúbito dorsal e uma lanterna era posici-
onada do lado oposto da asa, permitindo, desta forma, que pudessem ser observadas as epífises das fa-
langes. Em seguida, os morcegos foram soltos no local de captura.

 Acústica

As unidades amostrais do empreendimento foram amostradas utilizado a ferramenta acústica, método


particularmente eficaz para detecção de espécies de hábito conspícuo (Arias-Aguilar et al. 2017). Foi
utilizado o modelo de gravador de ultrassom full-spectrum Audiomoth. Cada unidade amostral foi
amostrada diariamente por quatro horas consecutivas. O gravador foi posicionado na borda do frag-
mento florestal (> 2 m de altura). O aparelho foi configurado para gravar registros em tempo real com
frequência acima de 8 KHz e taxa de amostragem de 384 KHz com resolução de 16 bits.

Os chamados de ecolocalização dos morcegos insetívoros foram analisados manualmente utilizando o


programa Raven com configuração do espectograma background threshold (dB) = 10, FFT = 1,024,
window length (ms) = 1, e Hamming windows. Para isso, seis parâmetros foram extraídos dos sinais de
ecolocalização: Estrutura do pulso (FM, CF, qCF); (Fmin): frequência mínima; (Fmax): frequência máxi-
ma, em KHz; (Dur): duração, em ms; (FME): frequência máxima de energia; e (IP): intervalo entre pul-
sos. As estruturas dos sinais foram classificadas em: (FM): frequência modulada; (CF): frequência
constante; e (qCF): frequência quase-constante (Fenton 1984). A duração da chamada foi medida to-
mando o tempo de emissão sonora no início e fim de todo o sinal incluindo componentes FM e o inter-
valo de pulso entre duas chamadas foi definido como o tempo entre o início de uma chamada e o início
da chamada subsequente (Jung et al. 2007, 2014). O peack frequency foi extraído do ocilograma e defi-
nido como a frequência mais alta de energia no pulso analisado.

As gravações foram identificadas ao nível específico sempre que possível. Quando a identificação não
foi possível, agrupamos os arquivos em Sonótipos (com parâmetros semelhantes de espécies ocorrentes
na região). As gravações de morcegos insetívoros pertencentes à família Phyllostomidae não foram
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consideradas no presente estudo devido ao fato desse grupo emitir no chamado várias harmônicas com
frequência alta, o que dificulta a identificação (Barataud et al. 2013, Arias-Aguilar et al. 2018).

A gravação foi realizada dentro dos limites dos módulos, dando preferência para ambientes propícios a
maior atividade de voo dos quirópteros, como áreas de forrageamento sobre corpos de água, pontos lu-
minosos, entre outros. A quantificação da atividade nas proximidades dos aerogeradores foi feita pela
detecção do sinal de atividade de morcegos (Balcombe & Fenton 1988), definido como uma sequência
de pelo menos dois pulsos de ecolocalização (Thomas et al. 1989). Assim, foi utilizado o número mé-
dio de detecções de morcegos módulo (bat passes/torres). Através deste cálculo, é possível identificar
as áreas com maior potencial de risco aos morcegos e, consequentemente, verificar áreas do empreen-
dimento com maior atividade de quirópteros, além de possibilitar a comparação entre diferentes áreas.

 Abrigos

As buscas por abrigos foram realizadas em todas as áreas amostrais por aproximadamente três horas em
cada uma. Ocos de árvores, cupinzeiros, fendas em rochas e construções humanas (Figura 3.1.2-2), fo-
ram vistoriadas em busca de colônias de morcegos (Peracchi et al. 2011).

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Figura 3.1.2-2 - Abrigos diurnos vistoriados durante a amostragem da quiropterofauna durante as estações seca e chuvosapara
o EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco.

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 Análise dos dados

Os morcegos foram identificados segundo Gardner (2007), Gregorin & Taddei (2001) e Diaz et al.
(2011) e a nomenclatura está de acordo com Simmons (2005) e Nogueira et al. (2014). As guildas fo-
ram classificadas seguindo Kalko et al. (1996), que se baseia no hábito alimentar das espécies: insetívo-
ro (INS), frugívoro (FRU), nectarívoro (NEC), onívoro (ON), carnívoro (CAR), piscívoro (PSI) e san-
guívoro (SAN).

O cálculo do esforço amostral (E) foi realizado seguindo Straube & Bianconi (2002), que consiste na
multiplicação Área da rede X Tempo de exposição das redes X Noites de amostragem X Total de redes,
sendo a unidade amostral m2h. O status de conservação de cada espécie foi verificado em listas oficiais
de espécies ameaçadas como MMA (2022) e IUCN (2022).

A eficiência amostral foi determinada pela construção de curva de acumulação de espécies (sensu Go-
telli & Colwell, 2001). A similaridade de espécies foi comparada por meio de uma análise de agrupa-
mento de (Cluster Analysis), usando o coeficiente de Jaccard.

A atividade das espécies foi quantificada em cada ponto amostral através do índice de atividade relativa
(IAR) proposto por Miller (2001). Este índice consiste na aplicação de presença/ausência das espécies
por unidade de tempo da gravação, para cada área amostral.

Para as análises de riqueza, equitabilidade e diversidade de espécies, utilizamos o programa estatístico


Past (Hammer et al. 2001).

 Resultados e Discussão

O esforço de captura total, para as duas estações de amostragem, com emprego das redes de neblina foi
de E=30.240 m2.h para todos as unidades amostrais. Durante a primeira campanha de amostragem da
quiropterofauna, ocorrida durante a estação seca da região (out-nov/2022), foram capturados cinco in-
divíduos pertencentes de uma espécie. Na estação chuvosa (jun/2023) o número de capturas também foi
baixo, correspondendo a três morcegos de espécies diferentes e que ainda não tinham sido capturadas
na primeira campanha, Carollia perspicillata, Glossophaga soricina e Platyrrhinus lineatus. Apenas
morcegos da família Phyllostomidae (n = 4 spp.) foram capturados (Tabela 3.1.2-2).

A diversidade total de morcegos foi H’: 1.68 para todos os sítios e a equitabilidade J: 0.65. A riqueza
de espécies total estimada pelo índice de Jack1 foi de 16 espécies para a área da BR-423. A curva do
coletor não apresentou tendencia de estabilização (Figura 3.1.2-3) ao longo de 12 noites de amostragem
utilizando acústica e redes de neblina.

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Figura 3.1.2-3 - Curva do coletor elaborada para avaliar a eficiência amostral do levantamento da quiropterofauna presente na
ADA e AID da BR-423, Pernambuco.

As unidades amostrais com maior riqueza de espécies registradas foram a UA1 e a UA4 com oito espé-
cies, seguido pela UA3 e UA6 com sete espécies cada. Porém, a UA6 obteve o maior número de regis-
tros (N=118, 32%). Por outro lado, as UA2 e UA5 registraram baixa abundância e riqueza de espécies.
O baixo número de registros nessas unidades amostrais pode ser atribuído ao desmatamento na região,
na qual os remanescentes de mata são escassos e, quando presentes, aparentam uma capoeira com pre-
sença de bastante arbusto e indivíduos arbóreos de baixo porte.

No tocante à amostragem acústica, foram gravadas 504 horas no total nas seis unidades amostrais. O
morcego insetívoro Molossus molossus (N=178) foi a espécie com maior número de registros, seguido
por Myotis lavali (N=45), representando 49 e 20%, respectivamente. Por outro lado, espécies como Di-
clidurus albus e Eumops perotis foram pouco representativos na amostragem acústica, com apenas três
registros cada (Tabela 3.1.2-2). Na amostragem com redes de neblina apenas o morcegos da família
Phyllostomidae foram capturados ( n = 4 spp.).

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Figura 3.1.2-4 - Morcego Sturnira lilium capturado com rede de neblina na UA3, BR 423, Pernambuco.

Tabela 3.1.2-2 - Lista das espécies de morcegos registradas durante as duas campanhas (estação seca e chuvosa) do
EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco. IUCN – (LC): “Menor preocupação”.
Taxa Dieta Método IUCN MMA Seca Chuvosa Total
Emballonuridae
Diclidurus albus Insetívoro Acústica LC - 3 0 3
Peropteryx macrotis Insetívoro Acústica LC - 13 0 13
Molossidae
Eumops perotis Insetívoro Acústica LC - 3 3 6
Eumops sp. Insetívoro Acústica - - 21 22 43
Molossus molossus Insetívoro Acústica LC - 100 78 178
Promops nasutus Insetívoro Acústica LC - 8 5 13
Phyllostomidae
Phyllostomidae 1 Frugívoro Acústica - - 5 8 13
Carollia perspicillata Frugívoro Rede de neblina LC - 0 1 1
Glossophaga soricina Nectarívoro Rede de neblina LC - 0 1 1
Platyrrhinus lineatus Frugívoro Rede de neblina LC - 0 1 1
Sturnira lilium Frugívoro Rede de neblina LC - 5 0 5
Vespertilionidae
Myotis sp.1 Insetívoro Acústica - - 43 0 43
Myotis lavali Insetívoro Acústica - - 0 45 45
Total 201 164 365

A guilda trófica com maior número de registro foi a dos morcegos insetívoros com 94% do total
(Figura 3.1.2-5). No presente estudo também foram identificadas quatro espécies de morcegos filosto-
mídeos frugívoros e uma de nectarívoro. Foram quantificados nas unidades amostrais 20 indivíduos
frugívoros (5,7%) e um nectarívoro (0,3%). Praticamente todos os insetívoris foram identificados atra-
vés da acústica. A maior representatividade de morcegos insetívoros pode ser atribuída a utilização da
ferramenta acústica durante as campanhas do período seco e chuvoso.

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Figura 3.1.2-5 - Guildas tróficas registradas durante as campanhas da estação seca e chuvosa do EIA/RIMA da BR-423, Per-
nambuco.

Apesar de terem sido realizadas amostragens da quiropterofauna com redes de neblina e busca por
abrigos diurnos em áreas de criação de porco e gado, nenhum morcego hematófago foi capturado na
presente campanha. Entretanto, há registro do morcego vampiro Desmodus rotundus para o município
de Caruaru (Guerra 2007).

As UA1, UA4 e UA6 foram as que apresentaram maior similaridade no presente estudo (Figura
3.1.2-6). Essas unidades amostrais foram as que apresentaram maior riqueza ou abundância de espécies
de morcegos. As outras três unidades amostrais apresentaram resultados opostos (Tabela 3.1.2-3).

Figura 3.1.2-6 - Similaridade entre as unidades amostrais durante a 1° Campanha do EIA/RIMA da BR 423, Pernambuco.

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Tabela 3.1.2-3 - Espécies de morcegos por unidade amostral registrados através de capturas com redes de neblina e acústica
durante as duas campanhas (Seca e Chuvosa) do EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco.
UA1 UA2 UA3 UA4 UA5 UA6 Total
Taxa
S C S C S C S C S C S C S C
Emballonuridae
Diclidurus albus - - - - - - 3 - - - - - 3 -
Peropteryx macrotis 6 - - - - - 7 - - - - - 13 -
Molossidae
Eumops perotis - 1 - - 3 1 - - - - - 1 3 3
Eumops sp. 5 7 - 1 - - 12 5 - 2 4 7 21 22
Molossus molossus 10 17 12 4 15 19 6 2 10 5 47 31 100 78
Promops nasutus - - - - 4 2 4 1 - 2 - - 8 5
Phyllostomidae
Phyllostomidae 1 5 2 - 1 - - - 2 - - - 3 5 8
Carollia perspicillata - 1 - - - - - - - - - - - 1
Glossophaga soricina - - - - - 1 - - - - - - - 1
Platyrrhinus lineatus - - - - - - - - - - - 1 - 1
Sturnira lilium - - - - 5 - - - - - - - 5 0
Vespertilionidae
Myotis sp.1 10 - 3 - 3 - 9 - 3 - 15 - 43 -
Myotis lavali - 5 - 8 - 7 - 12 - 3 - 9 - 45
Total 36 29 15 14 25 30 41 22 13 12 66 52 201 164

O índice de atividade relativa para as famílias (Figura 3.1.2-7) de morcegos registradas apontou os mo-
lossídeos (N=240) com maior atividade durante o presente estudo. Em seguida, os morcegos vespertili-
onídae (N=88) tiveram segundo maior índice de atividade relativa.

Figura 3.1.2-7 - Índice de atividade relativa - IAR por família das espécies de morcegos registradas através do método acústi-
co durante as duas campanhas (Seca e Chuvosa) do EIA/RIMA da BR-423, Pernambuco.

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De maneira geral, a atividade de morcegos insetívoros foi baixa para todas as unidades amostrais
(Figura 3.1.2-8). A unidade amostral 6 foi a que apresentou maior índice de atividade de quirópteros.
Maior atividade de morcegos perto de estradas pode aumentar a probabilidade de colisão com veículos,
especialmente para espécies que voam em alturas baixas ou médias (Fensome & Mathews 2016).

Figura 3.1.2-8 - Índice de atividade relativa - IAR por unidade amostral das espécies de morcegos registradas através do mé-
todo acústico durante as duas campanhas (Seca e Chuvosa) do EIA/RIMA da BR 423, Pernambuco.

Não foram registradas espécies vulneráveis nem ameaçadas de extinção de acordo com a IUCN e
MMA. Também não foram registradas espécies de morcegos de interesse para a saúde pública, como
por exemplo, morcegos hematófagos, nem mesmo em entrevistas com moradores locais na área de es-
tudo.

Os resultados obtidos no total das duas campanhas (estação seca e chuvosa) do EIA/RIMA da BR-423
estão em consonância com estudos realizados em Pernambuco (Sousa et al. 2004, Guerra et al. 2007,
Silva 2007, Soares et al. 2016, Soares et al. 2017). A baixa riqueza de espécies e a baixa taxa de captu-
ra em redes de neblina parecem serem comuns em áreas abertas (Beltrão et al. 2015, Novaes et al.
2015, Rocha et al. 2017, Soares et al. 2018a). Dessa forma, os padrões da comunidade de quirópteros
do presente estudo estão dentro do observado em estudos na caatinga.

Várias espécies não foram registradas no presente estudo e com potencial distribuição para a Área de
Influência do empreendimento. Por exemplo, não foram registradas espécies de filostomídeos comuns
em inventários da quiropterofauna realizados em Pernambuco como Artibeus lituratus e Artibeus plani-
rostris (Sousa et al. 2004, Silva 2007, Soares et al. 2016).

A ferramenta acústica empregada no presente estudo registrou espécies de morcegos que dificilmente
seriam amostradas através do método convencional de captura mais utilizado que é a rede de neblina.
Este método, mais popular para amostragem da quiropterofauna, favorece a captura de morcegos que
utilizam o estrato mais baixo da floresta, sendo um método satisfatório para amostragem da família
Phyllostomidae (Trevelin et al. 2017), não amostrada no presente estudo. Por outro lado, a amostragem
através da acústica tem sido apontada como a melhor forma de amostrar a comunidade de morcegos in-
setívoros aéreos, que tendem a forragear no estrato mais alto da floresta (dossel) e em espaços abertos
como bordas de florestas, clareiras e sobre a lâmina d’água (MacSwiney et al. 2008).
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 Considerações Finais

- Foram registradas 13 espécies de morcegos durante as campanhas (estação seca e chuvosa) de Levan-
tamento da Quiropterofauna para o EIA/RIMA da BR-423 em Pernambuco e nenhuma dos registros
trata-se de espécie rara, endêmica, exótica, de importância para a saúde pública e/ou ameaçada de ex-
tinção;

- O baixo número de captura de morcegos utilizando redes de neblina e de registros acústico são reflexo
do histórico de desmatamento na região e conversão do uso do solo em grandes áreas de agricultura e
criação de gado, restando pouquíssimos resquícios de floresta na paisagem;

- 98% dos registros de morcegos durante a estação seca foi obtido através de gravações acústicas nas
unidades amostrais, demonstrando a importância dessa ferramenta em estudos da quiropterofauna, so-
bretudo em ambientes com baixa taxa de captura utilizando redes de neblina. Desta forma, a manuten-
ção do método deve ser encorajada em estudos futuros cm intuito de amostrar a comunidade de forma
mais representativa;

- O índice de atividade relativa indicou baixa atividade da quiropterofauna registrada através da acústi-
ca em todas as unidades amostrais do presente estudo, o que pode indicar baixa taxa de colisão. Apesar
disso, o risco de “atropelamento” não deve ser descartado;

- Morcegos devem ser amostrados a longo prazo em estudos ambientais para implementa-
ção/reestruturação de rodovias, uma vez que são vítimas frequentes de atropelamento. Identificar pon-
tos com maior atividade desses mamíferos pode fornecer subsídios para elaboração de medidas visando
eliminar ou reduzir a taxa de morte desses animais causadas por atropelamentos nas rodovias.

3.1.3 Avifauna (aves)


 Material e Métodos

 Sítios de Amostragem
Foram selecionadas seis unidades amostrais (UAs) na ADA e AID onde foram realizadas a coleta de
dados (Figura 3.1.3-1), priorizando áreas adjacentes à rodovia contemplando regiões florestadas e pró-
ximas a cursos d’água, afim de contemplar uma ampla heterogeneidade ambiental e obter uma amostra
representativa da avifauna local. As unidades amostrais abrangem os municípios de São Caetano-PE,
Cachoeirinha-PE, Lajedo-PE, Calçado-PE, Jupi-PE, Jucati-PE e São João-PE (Figura 3.1.3-1).

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Figura 3.1.3-1 - Localização das unidades amostrais (UAs) onde foram realizadas a coleta de dados da ornitofauna a partir de
três diferentes metodologias, censos acústicos (Listas de MacKinnon) em transectos lineares de 1 km, três pontos de escuta de
10 min de duração cada e séries de oito redes de neblina. As UAs foram localizadas nos municípios de Cachoeirinha, Jucati,
Jupi, São Caetano e São João, no estado de Pernambuco.

 Coleta de dados

Os dados da avifauna foram obtidos em conformidade com o padrão definido pela Instrução Normativa
13, de 19 de julho de 2013, utilizando em paralelo três métodos diferentes, são eles:

a) Captura com redes de neblina – em cada UA foram montadas séries de 8 redes de neblina
dispostas perpendicularmente em relação à linha central dessas, com distanciamento de 30
m em relação às zonas de "pitfalls" e de "live-traps". As redes de neblina possuem (12x2,5
m), malha 36 mm, e permaneceram ativas, geralmente, das 5:30 às 11:30, com esforço
amostral de seis horas diárias, entre os dias 23 e 29 de janeiro de 2023 durante a estação se-
ca, e nos períodos de 08 a 13 de junho e 23 a 28 de junho de 2023 durante a estação chuvo-
sa. Os espécimes capturados (Figura 3.1.3-2) foram identificados, fotografados, marcados
com anilha no tarso esquerdo, e devolvidos para o mesmo local da captura. Não ocorreram
registros de mortes acidentais durante as amostragens com rede de neblina e nenhum espé-
cime foi coletado em definitivo. Os registros fotográficos da maioria das espécies captura-
das encontram-se nos resultados.

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Linha de Redes de Neblina. Autor: Lahert Araújo Ave capturada na rede de neblina. Autor: Lahert
Araújo

Anilhamento de ave capturada. Autor: Arthur An- Ave com anilha metálica CEMAVE. Autor: Lahert
drade Araújo
Figura 3.1.3-2 – Método de captura com redes de neblina e anilhamento durante o levantamento da avifauna da BR-423, entre
os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil.

b) Censos acústicos por transecto de varredura – foram percorridos transectos de 1 km de ex-


tensão em cada UA amostrando a avifauna através de Listas de MacKinnon de 10 espécies.
Neste método, um observador experiente caminha a velocidade variável detectando e adici-
onando registros únicos de cada espécie a uma lista até que 10 espécies sejam anotadas e ou-
tra lista seja iniciada. Cada censo foi finalizado quando cinco listas foram completadas ou
quando o transecto foi percorrido completamente. A amostragem foi realizada nas seis UAs
diariamente, entre os dias 28 de outubro e 03 de novembro de 2022 durante a estação seca e
entre os dias 17 e 23 de junho de 2023 durante a estação chuvosa e a ordem e direção dos
transectos foi aleatorizada visando reduzir o viés de amostragem.

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c) Censos acústicos por ponto de escuta – três pontos fixos de contagem de aves (Figura
3.1.3-3) equidistantes em 500 m foram delimitados em paralelo aos transectos de 1 km, no
ponto inicial, medial e final em cada UA. Os censos tiveram duração de 10 min com um ob-
servador experiente detectando e identificando todos os indivíduos de aves vocal ou visual-
mente. O monitoramento dos indivíduos já registrados foi realizado a fim de minimizar a re-
contagem de aves. Os censos foram realizados nas seis UAs diariamente, entre os dias 28 de
outubro e 03 de novembro de 2022 durante a estação seca e entre os dias 17 e 23 de junho
de 2023 durante a estação chuvosa e a ordem dos pontos foi aleatorizada visando reduzir o
viés de amostragem.

Figura 3.1.3-3 – Elaboração das Listas de MacKinnon em ponto de escuta da UA6, realizado durante o levantamento da avi-
fauna da BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil.

d) Play-back – durante os dias 28 de outubro e 03 de novembro de 2022 durante a estação seca


e entre 17 e 23 de junho de 2023 durante a estação chuvosa, foi realizada em cada UA uma
amostragem complementar assistemática entre as 18:00 e as 20:00 através de caminhadas
com o auxílio do playback, como por exemplo o da corujinha-caburé (Glaucidium brasilia-
num), como descrito em Bibby, Jones e Marsden (2000), para ampliar o registro de espécies
do entorno e adicionalmente registrar espécies de hábitos noturnos.

Durante os censos acústicos por pontos e por transectos, as amostragens foram realizadas com o auxílio
de binóculos 8x42 Zeiss® Conquest e um gravador digital de áudio Roland® R-26 equipado com um
microfone direcional Sennheiser® ME66. Espécies registradas por meio de gravações sonoras foram
depositadas no banco de dados on-line WikiAves (www.wikiaves.com.br). Registros de espécies duran-
te os deslocamentos e/ou em horários fora dos métodos padronizados também foram considerados, co-
mo observações oportunistas, que se constituem em registros assistemáticos essenciais para comple-
mentação da lista geral de aves que ocorrem na área. Foi considerado também como registro oportunis-
ta, as capturas acidentais (Figura 3.1.3-4) nas redes de neblina armadas para o levantamento da quirop-
terofauna.

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Figura 3.1.3-4 – Captura acidental de bacurau (Nyctidromus albicollis) durante o levantamento da quiropterofauna da BR-
423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil.

 Análise de dados

A partir dos dados obtidos durante as coletas foi obtida a lista geral de espécies que ocorrem na área do
empreendimento. Além dos registros obtidos, a classificação taxonômica, o status de ocorrência, a for-
ma de registro, o sítio de amostragem, o grau de endemismo, e o grau de ameaça segundo avaliações
nacionais (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, 2018; MMA - Minis-
tério do Meio Ambiente, 2022) e internacionais (IUCN, 2023) foram adicionados.

Adicionalmente, as espécies foram categorizadas quanto ao uso de habitat e adaptação a distúrbios, se-
guindo os critérios propostos por Araújo & Silva (2018). Estes critérios classificam as espécies em (1)
espécies de vegetação aberta, encontradas apenas em habitats abertos (rios, lagos, caatingas, campos e
campos rupestres); (2) espécies generalistas, flexíveis o suficiente para usarem tanto habitats abertos
quanto ecossistemas florestais, as vezes utilizando a interface entre esses dois habitats; e (3) espécies
florestais, encontradas em caatingas arbóreas e em todas as florestas da região (secas ou úmidas).
Quanto a adaptação a distúrbios, as espécies foram classificadas em (A) alta capacidade de adaptação,
espécies encontradas em ecossistemas antropogênicos, independentemente da proximidade com ecos-
sistemas naturais; (M) capacidade média de adaptação, espécies encontradas em ecossistemas antropo-
gênicos apenas se estiverem perto de ecossistemas naturais ou aquáticos; e (B) baixa capacidade de
adaptação, espécies encontradas apenas em paisagens compostas ou ecossistemas quase imperturbados.
A avaliação de suficiência amostral foi realizada através da obtenção da curva de rarefação de espécies
observadas e da obtenção das curvas estimadas de riqueza potencial de Chao 2 e Jackknife 2, adequa-
das à dados de abundância (Heltshe & Forrester, 1983; Chao & Jost, 2012; Gotelli & Chao, 2013). Es-
tas curvas foram produzidas a partir dos dados dos pontos de escuta, das listas de MacKinnon e das re-
des de neblina individualmente, a fim de avaliar cada método amostral. Assim, foi possível avaliar a
qualidade dos dados obtidos e a cobertura da amostragem realizada.

A abundância relativa e de riqueza de espécies por método de amostragem foi obtida considerando o
número total de indivíduos e de espécies registrados nos pontos de escuta, capturados nas redes de ne-
blina ou de contatos auditivos/visuais obtidos durante os transectos. Os dados obtidos em cada unidade
de esforço amostral foram considerados réplicas e representaram o pool total de indivíduos e de espé-
cies por unidade para cada método (pontos de escuta, transectos ou série de redes de neblina). O núme-

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ro de indivíduos totais e de espécies total e por método foram apresentados graficamente e os valores
de abundância específicos foram adicionados à lista geral de espécies deste documento.

Adicionalmente, a partir dos dados de abundância das espécies em cada unidade amostral foram calcu-
lados os índices de diversidade de Shannon-Weaver, o índice de dominância de Simpson e o índice de
equitabilidade de Pielou, para avaliar a diversidade de aves. Utilizando os índices por unidade, calcu-
lamos o índice média para cada UA amostrada e estes valores foram comparados entre UAs visando
entender como a diversidade de aves variam espacialmente ao longo do empreendimento.

A nomenclatura e classificação adotadas neste estudo seguiram o Comitê Brasileiro de Registros Orni-
tológicos (Pacheco et al., 2021). Todas as análises e gráficos foram realizadas utilizando a linguagem
R, através dos pacotes vegan (Oksanen et al. 2016) e ggplot2 (Wickham, 2009) no software R (R Core
Team, 2019) e a interface de desenvolvimento RStudio. O nível de significância de 0,05 foi utilizado
para todas as análises.

 Resultados e Discussão

Comunidade de Aves

Durante o levantamento da avifauna por três diferentes métodos nas seis UAs selecionadas ao longo da
BR-423, o esforço amostral realizado foi de 1152 horas/rede para as redes de neblina (576 horas/rede
durante o período seco e 576 horas/rede durante o período chuvoso). Esforço amostral por censos acús-
ticos foi de 252 pontos de escuta, sendo 126 censos realizados durante a estação seca e 126 censos rea-
lizados na estação chuvosa. Já para as listas de MacKinnon de 10 espécies foram realizadas 396 listas,
destas 198 foram realizadas durante o período de estiagem e 198 listas foram obtidas durante o período
de chuvas.

A assembleia de aves registradas a partir dos dados primários na área adjacente a BR-423 para as duas
campanhas foi de 126 espécies, destas, 106 espécies foram registradas na estação seca e 113 espécies
foram registradas na estação chuvosa. Este padrão de riqueza de espécies mais alta na estação chuvosa
é amplamente observado na Caatinga, principalmente em virtude das espécies migratórias e que fazem
deslocamento sazonal, em busca de áreas mais propícias para alimentação e reprodução (Gonçalves et
al., 2017).

Das 106 espécies obtidas durante o período seco, 97 espécies foram obtidas através do censo acústico
por Listas de MacKinnon, 94 espécies foram obtidas através do censo acústico por pontos de escuta, 14
espécies foram capturadas (Figura 3.1.3-5 e Tabela 10.2.2-14) nas redes de neblina e duas espécies ob-
servadas durante a busca ativa noturna. Já das 113 espécies da avifauna obtidas no período chuvoso, 99
espécies foram obtidas através do censo acústico por Listas de MacKinnon, 95 espécies foram obtidas
através do censo acústico por pontos de escuta, 38 espécies foram capturadas e anilhadas (Figura
3.1.3-5 e Tabela 10.2.2-14) nas redes de neblina e sete espécies foram observadas durante a busca ativa
noturna e diurna. Em geral, apesar da maior riqueza de espécies observada na estação chuvosa, a amos-
tragem apresentou resultados homogêneos em número de espécies durante as duas campanhas.

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Columbina minuta (Rolinha-de-asa-canela) - Ma- Columbina talpacoti (Rolinha-roxa) – Macho -


cho - Local: UA5- Autor: Lahert Araújo Local: UA5 - Autor: Lahert Araújo

Columbina picui (Rolinha-picuí) - Macho - Local: Coccyzus melacoryphus (Papa-lagarta) – Indeterm.


UA5- Autor: Lahert Araújo - Local: UA4 - Autor: Lahert Araújo

Nystalus maculatus (Rapazinho-dos-velhos) – In- Veniliornis passerinus (Pica-pau-pequeno) – Fê-


determ. - Local: UA5- Autor: Lahert Araújo mea - Local: UA4 - Autor: Lahert Araújo

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Formicivora melanogaster (Formigueiro-de- Thamnophilus capistratus (Choca-barrada-do-


barriga-preta) - Macho - Local: UA1- Autor: La- nordeste) – Macho - Local: UA4 - Autor: Lahert
hert Araújo Araújo

Taraba major (Choró-boi) - Macho - Local: UA1- Phacellodomus rufifrons (João-de-pau) – Inde-
Autor: Lahert Araújo term. - Local: UA4 - Autor: Lahert Araújo

Certhiaxis cinnamomeus (Curutié) – Indeterm. - Synallaxis frontalis (Petrim) - Indeterm - Local:


Local: UA2 - Autor: Arthur Andrade UA3 - Autor: Lahert Araújo

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Pachyramphus polychopterus (Caneleiro-preto) – Tolmomyias flaviventris (Bico-chato-amarelo) –


Macho - Local: UA2 - Autor: Arthur Andrade Indeterm. - Local: UA3 - Autor: Arthur Andrade

Todirostrum cinereum (Ferreirinho-relógio) – In- Hemitriccus margaritaceiventer (Sebinho-de-olho-


determ. - Local: UA6 - Autor: Lahert Araújo de-ouro) – Indeterm. - Local: UA6 - Autor: Arthur
Andrade

Stigmatura napensis (Papa-moscas-do-sertão) – Euscarthmus meloryphus (Barulhento) – Indeterm.


Indeterm. - Local: UA6 - Autor: Lahert Araújo - Local: UA6 - Autor: Arthur Andrade

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Camptostoma obsoletum (Risadinha) – Indeterm. - Elaenia chilensis (Guaracava-de-crista-branca) –


Local: UA1 - Autor: Lahert Araújo Indeterm. - Local: UA5 - Autor: Lahert Araújo

Phaeomyias murina (Bagageiro) - Indeterminado - Pitangus sulphuratus (Bem-te-vi) -Indeterm. - Lo-


Local: UA6 - Autor: Lahert Araújo cal: UA1 - Autor: Lahert Araújo

Elaenia chilensis (Suiriri) – Indeterm. - Local: Myiophobus fasciatus (Filipe) – Indeterm. - Local:
UA5 - Autor: Lahert Araújo UA4 - Autor: Lahert Araújo

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Fluvicola nengeta (Lavadeira-mascarada) – Inde- Cyclarhis gujanensis (Pitiguari) – Indeterm. - Lo-


term. - Local: UA6 - Autor: Arthur Andrade cal: UA6 - Autor: Lahert Araújo

Cantorchilus longirostris (Garrinchão-de-bico- Polioptila atricapilla (Balança-rabo-do-nordeste) -


grande) – Indeterm. - Local: UA1 - Autor: Lahert Macho - Local: UA5 - Autor: Lahert Araújo
Araújo

Turdus leucomelas (Sabiá-barranco) – Indeterm. - Mimus saturninus (Sabiá-do-campo) – Indeterm. -


Local: UA3 - Autor: Arthur Andrade Local: UA5 - Autor: Lahert Araújo

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Agelaioides fringillarius (Asa-de-telha-pálido) – Molothrus rufoaxillaris (Chupim-azeviche) – Inde-


Indeterm. - Local: UA2 - Autor: Arthur Andrade term. - Local: UA2 - Autor: Arthur Andrade

Thraupis sayaca (Sanhaço-cinzento) – Indeterm. - Stilpnia cayana (Saíra-amarela) - Macho - Local:


Local: UA1 - Autor: Lahert Araújo UA4 - Autor: Lahert Araújo

Volatinia jacarina (Tiziu) - Macho - Local: UA5 - Coryphospingus pileatus (Tico-tico-rei-cinza) -


Autor: Lahert Araújo Macho - Local: UA3 - Autor: Lahert Araújo

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Sporophila albogularis (Golinho) - Fêmea - Local: Thlypopsis sordida (Saí-canário) - Macho - Local:
UA5 - Autor: Lahert Araújo UA2 - Autor: Arthur Andrade

Euphonia chlorotica (Fim-fim) - Fêmea - Local: UA1 - Autor: Lahert Araújo


Figura 3.1.3-5 - Registros fotográficos de espécies de aves capturadas nas redes de neblina.

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2023
Execução Engenharia e construção
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Tabela 3.1.3-1 - Lista das aves anilhadas por Unidade Amostral. Anilhas fornecidas pelo CEMAVE/ICMBio. Códigos indi-
cam o tamanho e identificação da anilha. Cores representam as estações de amostragem, sendo marrons anilhadas durante o
período de estiagem e azuis durante o período chuvoso.
Espécie UA1 UA2 UA3 UA4 UA5 UA6
Agelaioides fringillarius H131309
Camptostoma obsoletum C85180 C85188
Cantorchilus longirostris E184203 E184214 E184232 E184219 E184208
Certhiaxis cinnamomeus E184227 E184233 E184249 E184209
E184224
E184250 E184245 E184251 E184210
Chionomesa fimbriata A29781
Coccyzus melacoryphus H131320 H131306
Columbina minuta G128311 G128307
Columbina picui H131317 H131303 H131305 G128308
H131321 H131302
Columbina talpacoti H131304
H131307 H131325
H131331
H131308 H131327
Coryphospingus pileatus E184201 E184213 E184204 E184216 E184218 E184211
H131310 H131328
Cyclarhis gujanensis E184202 E184215 E184205 E184217
G128305 E184252 E184212
F63301
H131311 H131329
E184228 E184206 E184248 E184253 E184220
F63302
Elaenia chilensis 2D9114
H131312 2D9110 2D9116 2D9122
H131330 2D9107
E184229 E184221
F63303
Euphonia chlorotica 2D9115 H131314 2D9111 2D9117 2D9123
H131332 2D9108
E184230 E184222
H131316 2D9119 2D9124
H131334
Euscarthmus meloryphus C85176 C85166 C85157
E184223
2D9120 H131335
Fluvicola nengeta C85181 C85169
E184225
2D9106
2D9121 H131336 C85174
Formicivora melanogaster 2D9101 2D9118 H131337 2D9105
Hemitriccus margaritaceiventer C85151 C85184 C85189 C85168
Mimus saturninus C85178 C85186 C85190
H131322 C85172
C85179 H131323 C85173
Molothrus rufoaxillaris H131315
C85182 C85175
Myiophobus fasciatus C85185
Nystalus maculatus H131324
Pachyramphus polychopterus E184226 E184247
Phacellodomus rufifrons F63351 E184234
Phaeomyias murina C85152 E184235 C85155
E184236 C85171
Pitangus sulphuratus G128302 G128309
E184237
Polioptila atricapilla C85177 C85183
E184238 C85187 C85156
Sporophila albogularis E184240
2D9104 C85191
2D9125 C85170
E184241 C85193
Stigmatura napensis 2D9103
E184242
E184231 E184254
Stilpnia cayana E184207
Synallaxis frontalis 2D9102 E184239
F63309 E184255
E184243
Taraba major H131319
E184244
Thamnophilus capistratus G128301 F63307
E184246
Thlypopsis sordida 2D9109 F63308
Thraupis sayaca G128303 F63304
Todirostrum cinereum F63305 C85154
F63306
Tolmomyias flaviventris 2D9113
Turdus leucomelas H131313
Tyrannus melancholicus G128304 G128310
Veniliornis passerinus G128306
Volatinia jacarina C85159 C85153 C85162 C85164 C85158
C85160 C85163 C85165 C85167
C85161 C85192

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A avaliação de suficiência amostral consolidade dentre as duas amostragens indicada pelas curvas de
rarefação da riqueza observada, indica uma assíntota óbvia para os censos por listas de MacKinnon
(Figura 3.1.3-6 A), e para os censos por pontos de escuta (Figura 3.1.3-6 B), já para as redes de neblina,
não houveram capturas suficientes para apresentação de uma curva de rarefação óbvia (Figura 3.1.3-6
C). De acordo com os resultados obtidos pelos estimadores de riqueza potencial, o número total de es-
pécies esperado para a área é de 129,9±3,8 espécies pelo estimador Jackknife 2. Assim, considerando a
estabilização satisfatória dos dois principais métodos de coleta, os dados obtidos durante a amostragem
realizada podem ser considerados representativos da biodiversidade de aves local considerando a amos-
tragem completa nas duas estações climáticas.

Figura 3.1.3-6 - Curva de rarefação para riqueza de espécies de aves observada e para os estimadores de riqueza potencial
Chao 2 e Jackknife 2 através de três métodos de coleta padronizados, censos acústicos por transectos (Listas de MacKinnon),
censos acústicos por pontos de escuta e capturas com séries de oito redes de neblina, realizados em seis Unidades Amostrais
(UAs) nas estações seca e chuvosa ao longo da área adjacente a BR-423 entre os municípios de São Caetano e São João, no
estado de Pernambuco.

Como amplamente conhecido, o método de Listas de MacKinnon apresenta melhores resultados em


amostragens rápidas de biodiversidade (Herzog & Kessler, 2002; MacLeod et al., 2011) nas duas esta-
ções climáticas amostradas. Adicionalmente, a riqueza de espécies observada nos dois períodos de
amostragem para os pontos de escuta aproxima-se fortemente do total obtido para as listas de MacKin-
non, indicando que o esforço total empregado, associado a replicação nas unidades amostrais, equipa-
rou métodos com premissas diferentes. O que atesta a robustez dos dados da avifauna obtidos neste tra-
balho. Considerando as redes de neblina, em função do tempo de amostragem a riqueza de espécies ob-
tida pode ser considerada regular. Em geral, redes de neblina necessitam de um maior período de amos-
tragem, por ser um método fixo, e neste caso, apresentaram-se como método complementar fundamen-
tal para o registro de espécies conspícuas e pouco vocais (Ruiz-Esparza et al., 2011). Principalmente do
sub-bosque, reconhecidamente subamostradas por métodos exclusivamente acústicos.

A assembleia de aves da área do empreendimento apresentou uma riqueza total de 126 espécies consi-
derando as duas campanhas de levantamento, pertencentes a 44 famílias de aves diferentes. Destas, as
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famílias com maior número de espécies registradas foram, Tyrannidae (15 spp.), Thraupidae (11 spp.),
Thamnophilidae (7 spp.) e Furnariidae/Ardeidae/Columbidae (6 spp.). A maioria das espécies registra-
das durante as campanhas podem ser consideradas residentes, apenas com exceção de duas espécies:
Actitis macularius (maçarico-pintado) é uma espécie amplamente distribuída na América do Norte e
que nidifica em áreas abertas próximas a reservatórios e corpos d’água de todo o Brasil entre setembro
e maio (Somenzari et al., 2018), que foi registrado durante a estação seca. Apesar da possibilidade dos
corpos d’agua associados a BR-423 serem utilizados pela espécie para nidificação, apenas novos regis-
tros podem indicar se a população é representativa ou apenas poucos indivíduos utilizando a área tem-
porariamente. E na estação chuvosa, Elaenia chilensis (guaracava-de-crista-branca), se reproduz prin-
cipalmente no sul da Argentina e no Chile, na região da Patagônia, mas também pode ser encontrada
mais ao norte do Chile. Durante o inverno austral, ela migra para o norte, pelo menos em parte ao longo
da costa brasileira, mas também parece voar ao longo da encosta leste dos Andes, alcançando o nordes-
te e o norte do Brasil, Peru e possivelmente a Colômbia, respectivamente (Somenzari et al., 2018).

Entre as espécies registradas, 20 espécies de aves podem ser consideradas em algum grau de endemis-
mo, sendo 5 endêmicas do Brasil: Nystalus maculatus, Hylophilus amaurocephalus, Cyanocorax cya-
nopogon e Cantorchilus longirostris, Icterus jamacaii; outros 9 taxa (8 espécies e 1 subespécie) são
endêmicos da região Nordeste: Picumnus limae, Radinopsyche sellowi, Sakesphoroides cristatus,
Pseudoseisura cristata, Phacellodomus rufifrons specularis, Agelaioides fringillarius, Paroaria domi-
nicana e Sporophila albogularis, Compsothraupis loricata; e outros 6 taxa (3 espécies e 3 subespécies)
podem ser consideradas endêmicas da Caatinga: Eupsittula cactorum, Myrmorchilus strigilatus strigi-
latus, Formicivora melanogaster bahiae, Thamnophilus capistratus, Synallaxis hellmayri e Stigmatura
napensis bahiae.

Apesar do alto grau de endemismo descrito para aves da Caatinga (Leal et al., 2005), espécies endêmi-
cas não necessariamente ocorrem apenas em ambientes preservados (Olmos et al., 2005), e as espécies
endêmicas encontradas durante o monitoramento são menos restritas quanto a habitat e de alta plastici-
dade adaptativa quanto a distúrbios (Araújo & Silva, 2018). Entretanto, espécies que apresentam restri-
ções em sua distribuição ou estão intimamente associadas a um habitat específico, representam impor-
tantes alvos de conservação (Vale et al., 2018). Não só visando a manutenção de populações difíceis de
serem recuperadas, como também servindo como guarda-chuva de outras espécies e habitats (Juniper &
Yamashita, 1990). Adicionalmente, não foram observadas espécies de aves listadas sob alguma catego-
ria de ameaça de extinção, nem consideradas raras para o estado (MMA - Ministério do Meio Ambien-
te, 2022).

Em relação ao uso de habitat, dentre as 126 espécies de aves registradas durante as duas campanhas, 74
espécies (58,8%) utilizam principalmente ambientes abertos, 47 espécies (37,3%) podem ser conside-
radas generalistas e apenas 5 espécies registradas (3,9%) tem características de uso de habitat primordi-
almente florestal. Com relação ao grau de adaptação dessas espécies à distúrbios, 85 espécies (67,5%)
apresentam alta capacidade de se adaptar a perturbações, outras 36 espécies (28,5%) são consideradas
de média capacidade adaptativa e por fim, apenas 5 espécies (3,9%) apresentam baixa capacidade de se
adaptar a mudanças ambientais. Nas duas campanhas realizadas, as cinco espécies consideradas flores-
tais, também são as mesmas que apresentam baixa adaptação a distúrbios, sendo: Crypturellus tataupa,
Tolmomyias flaviventris, Hylophilus amaurocephalus, Cantorchilus longirostris e Nemosia pileata.

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Tabela 3.1.3-2 - Número de espécies registradas durante o levantamento da avifauna nas estações seca e chuvosa na área ad-
jacente à BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil, categorizadas quanto ao uso
de habitat e adaptação a distúrbios antrópicos, seguindo Araújo & Silva (2018).
Classificação Alta adaptação Média adaptação Baixa adaptação Total geral
Vegetação aberta 59 15 0 74
Generalistas 26 21 0 47
Florestais 0 0 5 5
Total geral 85 36 5 126

A predominância de espécies generalistas e de áreas abertas na riqueza de aves nas duas campnhas é
semelhante a encontrada em um outro estudo realizado na BR-316 em 2011 (Araujo & Rodrigues,
2011), além de outros estudos na Caatinga (Gonçalves et al., 2017; Ruiz-Esparza et al., 2011). O pa-
drão observado de riqueza e a distribuição das espécies associadas a ambientes abertos e generalistas é
similar, assim como o número de espécies total observado. De fato, a dominância de espécies de vege-
tação aberta e generalistas é um padrão comum observado em habitats florestais secundários (Araujo &
Rodrigues, 2011). Entre os fatores que modulam a ocorrência de espécies, o histórico de uso do solo
parece apresentar como um fator importante para aves da Caatinga (Colón & Lugo, 2006; Sobrinho et
al., 2016). Adicionalmente, variáveis climáticas como a temperatura e a estrutura da vegetação também
modulam a composição de espécies, além da sazolinadade observada (Gonçalves et al., 2017). Sendo
difícil determinar o impacto do uso anterior para a composição atual das espécies (Sobrinho et al.,
2016).

Inventários de Aves (Riqueza e Diversidade)

Quando a riqueza de espécies de aves foi considerada em relação as unidades amostrais, observamos
um maior número de espécies na UA4 (Figura 3.1.3-7) para a amostragem por censos com listas de
MacKinnon, já para a amostragem por pontos de escuta (Figura 3.1.3-7) a maior riqueza de espécies foi
observada na UA5, sendo estas UAs as regiões amostradas da BR-423 mais importantes quanto ao nú-
mero de espécies. Em oposição as UAs 4 e 5, a UA1 apresentou os menores valores de riqueza de espé-
cies de aves, independentemente do método amostral (Figura 3.1.3-7). A variação na riqueza observada
consolidade entre as campanhas, para as unidades amostrais próximas pode ser associada a complexi-
dade ambiental circundante em cada UA (Boulinier et al., 1998) e contribui para a determinação de tre-
chos de importância para a manutenção das espécies na BR-423.

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Figura 3.1.3-7 - Riqueza de espécies de aves total, por método de amostragem e por unidade amostral (UA) obtida durante o
levantamento de fauna adjacente a BR-423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil.

Quando as unidades foram comparadas através do número de indivíduos/contatos registrados durante a


amostragem, observamos novamente os maiores valores de abundância absoluta nas unidades amostrais
4 e 5 (Figura 3.1.3-8), indicando que o número de espécies se reflete em mais indivíduos associados a
estas áreas. Entretanto, áreas como a UA2 também apresentaram alta abundância nos pontos de escuta,
indicando que apesar do número menor de espécies, as espécies da área ocorrem em maior quantidade
nesta UA. Isto pode ser justificado pela ocorrência de espécies generalistas ou pouco exigentes que
tendem a ser dominantes em áreas de vegetação secundária (Araujo & Rodrigues, 2011). Para as redes
de neblina e observações oportunistas o padrão é semelhante ao anterior, reforçando as UAs 4 e 5 como
áreas de importância para as populações de aves adjacentes a BR-423.

A presença de diferentes estágios de sucessão, a diversidade de tipos de vegetação e a distribuição es-


pacial irregular de recursos alimentares e abrigo fornecem uma ampla gama de nichos ecológicos para
as aves explorarem. Essa heterogeneidade ambiental influencia a composição e a abundância das espé-
cies de aves presentes, além de afetar a estrutura das interações ecológicas entre elas (Neill & Puett-
mann, 2013). Assim, a ocorrência de uma alta riqueza de espécies associada a uma abundância de indi-
víduos consistente pode representar que estes ambientes apresentam uma maior variação ambiental
dentre as áreas amostradas durante as duas estações climáticas.

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Figura 3.1.3-8 - Abundância de espécies de aves total, por método de amostragem e por unidade amostral (UA) obtida duran-
te o levantamento em duas campanhas sazonalmente distintas da fauna adjacente a BR-423, entre os municípios de São Cae-
tano e São João, estado de Pernambuco, Brasil.

Quando comparadas as unidades amostrais consolidando as amostras entre campanhas, observamos que
quanto a riqueza de espécies a UA 4 apresenta a maior média com 30,3±12 espécies, já quanto ao índi-
ce de Shannon médio de cada UA, individualmente a UA3 apresentou a média mais alta, de 2,57 nits
(Figura 3.1.3-9). Indicando que apesar da UA4 apresentar mais espécies, na UA3 ocorreram mais espé-
cies únicas ou raras, apresentando uma maior diversidade de aves em relação as outras amostras
(Figura 3.1.3-9). De forma semelhante, quando avaliado o índice de dominância de Simpson, onde es-
pécies raras são menos importantes na medida de diversidade, a UA3 também apresentou maior valor
(Figura 3.1.3-9). Assim, em relação a diversidade da avifauna, a UA3 apresentou mais singularidade
das espécies em relação as outras unidades amostrais.

Em relação ao índice de Pielou, uma maior equitabilidade de distribuição de abundâncias foi avaliada
entre as UAs. As áreas 2 e 4 apresentaram valores mais baixos do J’, indicando que uma ou poucas es-
pécies dominam as comunidades de aves (Figura 3.1.3-9). Já as UAs 1 e 3 apresentam os maiores valo-
res do índice, o que demostra uma alta igualdade de distribuição na abundância das espécies (Figura
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3.1.3-9). Entretanto, baseado nos índices anteriores, é possível inferir que a equitabilidade observada na
UA1 é composta por espécies generalistas e de ambientes abertos, que também foram registradas em
outras áreas amostrais. Enquanto os índices relacionados a UA4 demonstram que há uma boa distribui-
ção nas abundância das espécies e que estas não ocorrem nas demais UAs amostradas.
As demais UAs, apesar do número menor de espécies e indivíduos, apresentaram índices semelhantes
de diversidade indicando uma diversidade similar entre estas áreas (Figura 3.1.3-9). De forma geral, os
índices de diversidade medem as relações entre as variáveis das comunidades e representam estimativas
robustas e rápidas da biodiversidade local.

Figura 3.1.3-9 - Índices de diversidade de Shannon-Weaver, de dominância de Simpson e o índice de equitabilidade de Pielou
para as 6 unidades amostrais avaliadas no levantamento de avifauna da BR-423 em duas campanhas (Seca e Chuvosa), entre
os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil.

Finalmente, quando a composição de espécies de aves foi avaliada, foi observada uma diferença signi-
ficativa entre as assembleias das seis unidades amostrais da BR-423. Entretanto, é possível que o alto n
amostral obtido represente um aumento no poder de significância desta análise. Principalmente em fun-
ção da avaliação visual da análise, onde foi possível observar graficamente uma sobreposição das UAs
que apresentaram as composições da avifauna mais similares (Figura 3.1.3-10). Já em relação a varia-
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ção sazonal, foi observada uma clara separação entre todos os grupos (associados as UAs) entre as es-
tações climáticas chuvosa e seca (Figura 3.1.3-10). A partir da robustez deste resultado, em paralelo as
comparações observadas anteriormente, é possível inferir que as assembleias de aves das UAs apresen-
tam uma riqueza, abundância e diversidade diferenciadas entre estações. Assim, esta variação deve ser
consideradas na avaliação potencial de impactos ao longo do decorrer do empreendimento.

Figura 3.1.3-10 - Escalonamento Multidimensional Não-Métrico (NMDS) a partir dos dados de composição das espécies de
aves para os pontos e transectos realizados em duas campanhas (Seca e Chuvosa) durante o levantamento da avifauna da BR-
423, entre os municípios de São Caetano e São João, estado de Pernambuco, Brasil.

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Tabela 3.1.3-3 - Lista completa de espécies de aves registradas durante a campanha inicial de levantamento de avifauna nas seis unidades amostrais para os três métodos padroniza-
dos de amostragem (censos acústicos por transecto, censos acústicos por pontos de escuta e redes de neblina) para assembleia de aves da BR-423, entre os municípios de São Caeta-
no e São João-PE, Espécies, Nome em portugês, Status, Família, Uso de habitat, Adaptação à distúrbios, Pontos de escuta (Nº de Indivíduos), Listas de MacKinnon (Nº de Conta-
tos), Redes de Neblina (Nº de Indivíduos), Observações Oportunistas (Nº de Indivíduos), Grau de Ameaça Nacional (ICMBio) e Grau de Ameaça Internacional (IUCN). Legenda:
Status: “R” Espécie residente, “VN” Espécie visitante do Norte, “VS” Espécie visitante do Sul; Endemismo: “SP BR” Espécie endêmica do Brasil, “SP NE” Espécie endêmica do
Nordeste, “SPP NE” Subespécie endêmica do Nordeste, “SP CA” Espécie endêmica da Caatinga, “SPP CA” Subespécie endêmica da Caatinga; Uso do habitat: (1) espécies de ve-
getação aberta, encontradas apenas em habitats abertos (rios, lagos, caatingas, campos e campos rupestres); (2) espécies generalistas, flexíveis o suficiente para usarem tanto habitats
abertos quanto ecossistemas florestais, às vezes vivendo na interface desses dois principais grupos de ecossistemas; (3) espécies florestais encontradas em caatingas arbóreas e em
todas as florestas da região (secas ou úmidas). Adaptação a distúrbios: (A) alta capacidade - espécies encontradas em ecossistemas antropogênicos, independentemente da proximi-
dade com ecossistemas naturais; (M) capacidade média - espécies encontradas em ecossistemas antropogênicos apenas se estiverem perto de ecossistemas naturais ou aquáticos; (B)
baixa capacidade - espécies encontradas apenas em paisagens compostas ou ecossistemas quase imperturbados; Status de conservação: “LC” Pouco preocupante. A taxonomia das
espécies segue o CBRO (2021).
Status, Uso de Adapta- Estação Chuvosa Estação Seca IUCN/
Espécies Nome em Português Família ção à
Endem. Habitat LM PE RN OP LM PE RN OP ICMBio
Dist.
Crypturellus parvirostris inambu-chororó R Tinamidae 1 A 71 73 0 0 16 25 0 0 LC/LC
Crypturellus tataupa inambu-chintã R Tinamidae 3 B 4 2 0 0 2 0 0 0 LC/LC
Rhynchotus rufescens perdiz R Tinamidae 1 A 0 0 0 0 2 0 0 0 LC/LC
Nothura boraquira codorna-do-nordeste R Tinamidae 2 A 1 2 0 0 0 1 0 0 LC/LC
Dendrocygna viduata irerê R Anatidae 1 M 3 5 0 0 1 1 0 0 LC/LC
Amazonetta brasiliensis ananaí R Anatidae 1 M 6 22 0 0 7 31 0 0 LC/LC
Anas bahamensis marreca-toicinho R Anatidae 1 M 8 10 0 0 0 0 0 0 LC/LC
Podilymbus podiceps mergulhão-caçador R Podicipedidae 1 M 0 0 0 0 1 1 0 0 LC/LC
Nannopterum brasilia- biguá R Phalacrocoracidae 1 M 0 0 0 0 1 1 0 0 LC/LC
num
Tigrisoma lineatum socó-boi R Ardeidae 1 M 0 1 0 0 0 0 0 0 LC/LC
Nycticorax nycticorax socó-dorminhoco R Ardeidae 1 M 6 5 0 0 6 5 0 0 LC/LC
Butorides striata socozinho R Ardeidae 1 A 8 7 0 0 10 3 0 0 LC/LC
Bubulcus ibis garça-vaqueira R Ardeidae 1 A 17 87 0 0 26 69 0 0 LC/LC
Ardea alba garça-branca R Ardeidae 1 A 3 9 0 0 7 27 0 0 LC/LC
Egretta thula garça-branca-pequena R Ardeidae 1 A 0 0 0 0 0 2 0 0 LC/LC
Cathartes aura urubu-de-cabeça-vermelha R Cathartidae 1 A 0 0 0 0 5 3 0 0 LC/LC

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Status, Uso de Adapta- Estação Chuvosa Estação Seca IUCN/


Espécies Nome em Português Família ção à
Endem. Habitat LM PE RN OP LM PE RN OP ICMBio
Dist.
Cathartes burrovianus urubu-de-cabeça-amarela R Cathartidae 1 A 8 6 0 0 1 8 0 0 LC/LC
Coragyps atratus urubu R Cathartidae 1 A 3 11 0 0 2 7 0 0 LC/LC
Elanus leucurus gavião-peneira R Accipitridae 1 A 0 0 0 1 0 0 0 0 LC/LC
Rupornis magnirostris gavião-carijó R Accipitridae 1 A 12 9 0 0 6 7 0 0 LC/LC
Aramides cajaneus saracura-três-potes R Rallidae 2 M 0 0 0 3 0 1 0 0 LC/LC
Gallinula galeata galinha-d'água R Rallidae 1 M 8 21 0 0 25 20 0 0 LC/LC
Porphyrio martinica frango-d'água-azul R Rallidae 1 M 2 4 0 0 2 0 0 0 LC/LC
Vanellus chilensis quero-quero R Charadriidae 1 A 94 192 0 0 86 175 0 0 LC/LC
Himantopus mexicanus pernilongo-de-costas-negras R Recurvirostridae 1 A 0 0 0 0 3 15 0 0 LC/LC
Actitis macularius maçarico-pintado VN Scolopacidae 1 M 0 0 0 0 8 5 0 0 LC/LC
Jacana jacana jaçanã R Jacanidae 1 A 22 52 0 0 19 21 0 0 LC/LC
Columba livia pombo-doméstico R Columbidae 1 A 2 1 0 0 0 0 0 0 LC/LC
Columbina minuta rolinha-de-asa-canela R Columbidae 1 A 53 47 3 0 90 123 0 0 LC/LC
Columbina talpacoti rolinha R Columbidae 1 A 15 11 8 0 10 13 0 0 LC/LC
Columbina picui rolinha-picuí R Columbidae 1 A 30 26 12 0 53 60 4 0 LC/LC
Patagioenas picazuro asa-branca R Columbidae 2 M 1 1 0 0 3 1 0 0 LC/LC
Zenaida auriculata avoante R Columbidae 1 A 0 0 0 0 0 1 0 0 LC/LC
Coccyzus melacoryphus papa-lagarta R Cuculidae 2 A 1 1 2 0 0 0 0 0 LC/LC
Crotophaga ani anu-preto R Cuculidae 1 A 71 165 0 0 85 127 0 0 LC/LC
Guira guira anu-branco R Cuculidae 1 A 9 28 0 0 15 22 0 0 LC/LC
Tapera naevia saci R Cuculidae 1 A 91 121 0 0 94 85 0 0 LC/LC
Athene cunicularia coruja-buraqueira R Strigidae 1 A 3 4 0 1 7 3 0 1 LC/LC
Asio clamator coruja-orelhuda R Strigidae 1 A 0 0 0 1 0 0 0 0 LC/LC
Nyctidromus albicollis bacurau R Caprimulgidae 2 M 1 0 0 2 0 0 0 1 LC/LC
Chaetura meridionalis andorinhão-do-temporal R Apodidae 2 M 3 14 0 0 0 0 0 0 LC/LC
Tachornis squamata andorinhão-do-buriti R Apodidae 1 A 0 3 0 0 0 0 0 0 LC/LC

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Status, Uso de Adapta- Estação Chuvosa Estação Seca IUCN/


Espécies Nome em Português Família ção à
Endem. Habitat LM PE RN OP LM PE RN OP ICMBio
Dist.
Eupetomena macroura beija-flor-tesoura R Trochilidae 1 A 2 1 0 0 6 11 0 0 LC/LC
Chlorostilbon lucidus besourinho-de-bico-vermelho R Trochilidae 2 M 7 11 0 0 28 30 0 0 LC/LC
Chionomesa fimbriata beija-flor-de-garganta-verde R Trochilidae 2 M 0 0 1 0 0 0 0 0 LC/LC
Megaceryle torquata martim-pescador-grande R Alcedinidae 1 M 1 0 0 0 2 0 0 0 LC/LC
Chloroceryle americana martim-pescador-pequeno R Alcedinidae 2 M 1 3 0 0 3 3 0 0 LC/LC
Nystalus maculatus rapazinho-dos-velhos R, SP Bucconidae 2 M 10 15 1 0 14 27 0 0 LC/LC
Picumnus limae picapauzinho-da-caatinga R,BR
SP Picidae 2 M 0 0 0 0 0 2 0 0 LC/LC
Veniliornis passerinus pica-pau-pequeno NE
R Picidae 2 A 1 1 1 0 0 1 0 0 LC/LC
Cariama cristata seriema R Cariamidae 1 A 17 31 0 0 18 36 0 0 LC/LC
Caracara plancus carcará R Falconidae 1 A 13 23 0 0 21 40 0 0 LC/LC
Milvago chimachima carrapateiro R Falconidae 1 A 1 1 0 0 0 1 0 0 LC/LC
Herpetotheres cachinnans acauã R Falconidae 2 A 2 3 0 0 2 0 0 0 LC/LC
Falco femoralis falcão-de-coleira R Falconidae 1 A 3 1 0 0 1 0 0 0 LC/LC
Diopsittaca nobilis maracanã-pequena R Psittacidae 2 M 6 43 0 0 0 0 0 0 LC/LC
Eupsittula cactorum periquito-da-caatinga R, SP Psittacidae 2 A 1 3 0 0 1 1 0 0 LC/LC
Forpus xanthopterygius tuim CA
R Psittacidae 1 A 8 15 0 0 7 40 0 0 LC/LC
Myrmorchilus strigilatus tem-farinha-aí R, SPP Thamnophilidae 2 M 17 26 0 0 7 32 0 0 LC/LC
Formicivora melanogas- formigueiro-de-barriga-preta R,CA
SPP Thamnophilidae 2 M 24 25 2 0 21 26 1 0 LC/LC
ter
Radinopsyche sellowi chorozinho-da-caatinga CA
R, SP Thamnophilidae 2 M 0 0 0 0 5 9 0 0 LC/LC
Sakesphoroides cristatus choca-do-nordeste R,NESP Thamnophilidae 2 M 9 16 0 0 19 28 0 0 LC/LC
Thamnophilus capistratus choca-barrada-do-nordeste NE
R, SP Thamnophilidae 2 A 5 8 3 0 17 49 0 0 LC/LC
Thamnophilus torquatus choca-de-asa-vermelha CA
R Thamnophilidae 1 M 14 8 0 0 12 10 0 0 LC/LC
Taraba major choró-boi R Thamnophilidae 2 A 10 8 1 0 8 13 0 0 LC/LC
Lepidocolaptes angusti- arapaçu-de-cerrado R Dendrocolaptidae 2 A 0 0 0 0 1 1 0 0 LC/LC
rostris
Furnarius leucopus casaca-de-couro-amarelo R Furnariidae 2 A 7 14 0 1 7 16 0 0 LC/LC
Pseudoseisura cristata casaca-de-couro R, SP Furnariidae 2 A 52 88 0 0 35 63 0 0 LC/LC
NE
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Espécies Nome em Português Família ção à
Endem. Habitat LM PE RN OP LM PE RN OP ICMBio
Dist.
Phacellodomus rufifrons joão-de-pau R, SPP Furnariidae 2 A 82 125 9 0 99 142 0 0 LC/LC
Certhiaxis cinnamomeus curutié NE
R Furnariidae 1 A 9 14 3 0 20 32 0 0 LC/LC
Synallaxis hellmayri joão-chique-chique R, SP Furnariidae 1 A 3 5 0 0 6 18 0 0 LC/LC
Synallaxis frontalis petrim CA
R Furnariidae 2 A 14 21 1 0 13 29 1 0 LC/LC
Pachyramphus polychop- caneleiro-preto R Tityridae 2 M 0 0 2 0 0 0 0 0 LC/LC
terus
Xenopsaris albinucha tijerila R Tityridae 1 M 2 0 0 0 0 0 0 0 LC/LC
Tolmomyias flaviventris bico-chato-amarelo R Rhynchocyclidae 3 B 3 4 1 0 11 24 0 0 LC/LC
Todirostrum cinereum ferreirinho-relógio R Rhynchocyclidae 2 A 41 42 0 0 83 86 1 0 LC/LC
Hemitriccus margari- sebinho-de-olho-de-ouro R Rhynchocyclidae 2 A 30 38 11 0 36 67 1 0 LC/LC
taceiventer
Stigmatura napensis papa-moscas-do-sertão R, SPP Tyrannidae 1 M 28 13 0 0 15 29 1 0 LC/LC
Euscarthmus meloryphus barulhento CAR Tyrannidae 2 A 43 64 4 0 71 96 2 0 LC/LC
Camptostoma obsoletum risadinha R Tyrannidae 1 A 42 62 2 0 62 78 0 0 LC/LC
Elaenia flavogaster guaracava-de-barriga-amarela R Tyrannidae 2 M 2 4 0 0 6 7 0 0 LC/LC
Elaenia chilensis guaracava-de-crista-branca VS Tyrannidae 2 M 21 18 13 0 0 0 0 0 LC/LC
Phaeomyias murina bagageiro R Tyrannidae 1 A 2 3 1 0 1 2 2 0 LC/LC
Serpophaga subcristata alegrinho R Tyrannidae 2 A 0 1 0 0 2 1 0 0 LC/LC
Myiarchus tyrannulus maria-cavaleira-de-rabo- R Tyrannidae 2 M 2 1 0 0 2 0 0 0 LC/LC
Pitangus sulphuratus enferrujado
bem-te-vi R Tyrannidae 1 A 83 111 2 1 84 97 0 0 LC/LC
Myiozetetes similis bentevizinho-de-penacho- R Tyrannidae 2 M 1 1 0 0 2 1 0 0 LC/LC
Tyrannus melancholicus vermelho
suiriri R Tyrannidae 1 A 34 39 2 0 55 54 0 0 LC/LC
Myiophobus fasciatus filipe R Tyrannidae 1 A 0 0 1 0 1 2 0 0 LC/LC
Fluvicola albiventer lavadeira-de-cara-branca R Tyrannidae 1 A 6 8 0 0 9 13 0 0 LC/LC
Fluvicola nengeta lavadeira-mascarada R Tyrannidae 1 A 9 10 1 0 35 53 0 0 LC/LC
Arundinicola leucocepha- freirinha R Tyrannidae 1 A 5 2 0 0 3 3 0 0 LC/LC
la
Cyclarhis gujanensis pitiguari R Vireonidae 2 A 0 0 4 0 3 8 0 0 LC/LC
Hylophilus amaurocepha- vite-vite-de-olho-cinza R, SP Vireonidae 3 B 13 21 0 0 23 35 0 0 LC/LC
lus BR
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Status, Uso de Adapta- Estação Chuvosa Estação Seca IUCN/


Espécies Nome em Português Família ção à
Endem. Habitat LM PE RN OP LM PE RN OP ICMBio
Dist.
Cyanocorax cyanopogon gralha-cancã R, SP Corvidae 2 M 3 0 0 0 0 1 0 0 LC/LC
Stelgidopteryx ruficollis andorinha-serradora BR
R Hirundinidae 1 A 2 6 0 0 0 0 0 0 LC/LC
Progne chalybea andorinha-grande R Hirundinidae 1 A 3 13 0 0 6 15 0 0 LC/LC
Tachycineta albiventer andorinha-do-rio R Hirundinidae 1 M 2 2 0 0 6 10 0 0 LC/LC
Troglodytes musculus corruíra R Troglodytidae 1 A 38 63 0 0 49 53 0 0 LC/LC
Cantorchilus longirostris garrinchão-de-bico-grande R, SP Troglodytidae 3 B 94 119 5 0 87 109 6 0 LC/LC
Polioptila atricapilla balança-rabo-de-chapéu-preto BR
R Polioptilidae 2 A 88 93 6 0 106 96 1 0 LC/LC
Turdus leucomelas sabiá-branco R Turdidae 2 A 0 1 1 0 1 0 0 0 LC/LC
Turdus rufiventris sabiá-laranjeira R Turdidae 1 A 1 0 0 0 1 3 0 0 LC/LC
Turdus amaurochalinus sabiá-poca R Turdidae 2 A 0 0 0 0 1 1 0 0 LC/LC
Mimus saturninus sabiá-do-campo R Mimidae 1 A 17 20 2 0 14 15 0 0 LC/LC
Anthus chii caminheiro-zumbidor R Motacillidae 1 A 1 2 0 0 0 0 0 0 LC/LC
Ammodramus humeralis tico-tico-do-campo R Passerellidae 1 A 57 105 0 0 0 0 0 0 LC/LC
Icterus jamacaii corrupião R, SP Icteridae 2 A 1 2 0 0 0 0 0 0 LC/LC
Agelaioides fringillarius asa-de-telha-pálido R,BR
SP Icteridae 1 A 23 92 1 0 15 72 0 0 LC/LC
Molothrus rufoaxillaris chupim-azeviche NE
R Icteridae 1 A 0 0 1 0 0 0 0 0 LC/LC
Molothrus bonariensis chupim R Icteridae 1 A 3 1 0 0 1 1 0 0 LC/LC
Chrysomus ruficapillus Garibaldi R Icteridae 1 A 9 16 0 0 1 1 0 0 LC/LC
Paroaria dominicana cardeal-do-nordeste R, SP Thraupidae 1 A 12 31 0 0 5 2 0 0 LC/LC
Thraupis sayaca sanhaço-cinzento NE
R Thraupidae 2 A 1 0 4 0 3 2 0 0 LC/LC
Stilpnia cayana saíra-amarela R Thraupidae 1 A 1 5 7 0 4 8 1 0 LC/LC
Nemosia pileata saíra-de-chapéu-preto R Thraupidae 3 B 0 0 0 0 2 0 0 0 LC/LC
Compsothraupis loricata tiê-caburé R, SP Thraupidae 2 M 1 0 0 0 0 0 0 0 LC/LC
Sicalis flaveola canário-da-terra NE
R Thraupidae 1 A 2 0 0 0 0 0 0 0 LC/LC
Volatinia jacarina tiziu R Thraupidae 1 A 109 341 2 0 87 177 9 0 LC/LC
Coryphospingus pileatus tico-tico-rei-cinza R Thraupidae 2 A 48 96 11 0 48 54 12 0 LC/LC

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Status, Uso de Adapta- Estação Chuvosa Estação Seca IUCN/


Espécies Nome em Português Família ção à
Endem. Habitat LM PE RN OP LM PE RN OP ICMBio
Dist.
Coereba flaveola cambacica R Thraupidae 2 A 0 1 0 0 6 4 0 0 LC/LC
Sporophila albogularis golinho R, SP Thraupidae 1 A 30 71 1 0 10 4 1 0 LC/LC
Thlypopsis sordida saí-canário NE
R Thraupidae 2 A 0 0 1 0 1 0 0 0 LC/LC
Euphonia chlorotica fim-fim R Fringillidae 2 A 21 41 1 0 39 43 0 0 LC/LC
Estrilda astrild bico-de-lacre R Estrildidae 1 A 1 0 0 0 1 0 0 0 LC/LC
Passer domesticus pardal R Passeridae 1 A 10 119 0 0 6 57 0 0 LC/LC

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 Considerações Finais

Considerando as informações obtidas durante o levantamento da fauna de aves, realizadas nas estações
seca (outubro/novembro de 2022 e janeiro de 2023) e chuvosa (junho de 2023), além de dados secundá-
rios obtidos através da literatura, foi possível avaliar a qualidade ambiental da área em função do grupo
focal deste estudo. Em virtude dos indícios das profundas alterações ambientais que ocorreram no pas-
sado na área de levantamento, evidenciado pela presença de áreas abertas na área, e dos presentes im-
pactos das atividades humanas que perduram até os dias atuais no local, observou-se uma assembleia
de aves composta majoritariamente por espécies de baixa exigência ambiental e com baixas restrições
de ocorrência.

Em geral, a comunidade de aves observadas na área do empreendimento possuem ampla distribuição e


boa capacidade de adaptação a perturbações e alterações ambientais. No entanto, cinco espécies, regis-
tradas durante esta campanha de levantamento inicial, foram categorizadas como espécies de baixa ca-
pacidade de adaptação a distúrbios ambientais, com ocorrência dependente da presença de ambientes
florestais. Assim, estas podem ser consideradas “bioindicadoras”, sendo possíveis alvos de monitora-
mento ao decorrer do empreendimento, já que sua presença está relacionada a menores graus de distúr-
bio antrópico. São elas: Crypturellus tataupa, Tolmomyias flaviventris, Hylophilus amaurocephalus,
Cantorchilus longirostris e Nemosia pileata.

A partir dos dados coletados, foi possível avaliar a riqueza de espécies, abundância relativa, composi-
ção de espécies e diversidade de aves na área do empreendimento. No geral, a avifauna local foi avalia-
da como característica de ambientes com vegetação secundária, e os dados aqui obtidos sugerem que as
atividades do empreendimento não devem exercer grandes impactos à comunidade de aves locais, fato
evidenciado pela baixa diversidade de espécies sensíveis e a ausência de espécies ameaçadas de extin-
ção. Entretanto, as áreas amostrais 3 e 4 foram diagnosticadas como potenciais regiões de impacto do
empreendimento, em função de sua alta riqueza de espécies, diversidade da avifauna e abundância de
espécies generalistas e endêmicas, estas regiões estão mais propícias a deslocamentos através da rodo-
via. Assim, faz-se necessário que medidas de minimização de atropelamentos sejam tomadas, como
passagens de fauna e avaliação da manutenção destas áreas e novas áreas como reservas legais.

3.1.4 Herpetofauna (répteis e anfíbios)

 Material e Métodos

Sítios de Amostragem

Seguindo os critérios estabelecidos pela vistoria realizada previamente, os sítios de amostragem foram
selecionadas ao longo do trecho da BR-423 obedecendo as recomendações técnicas, sendo seis Unida-
des Amostrais (UAs), levando em consideração a variabilidade de ambientes (conservados, degradados
e periurbanos), incluindo ecossistemas. O diagnóstico da herpetofauna foi realizado durante os dias 27
de outubro a 03 de novembro de 2022, e 23 a 29 de janeiro de 2023 (período de estiagem). E, de 16 a
22 de junho de 2023 (período chuvoso).

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Coleta de dados

Para o levantamento de anfíbios e répteis, nas estações seca (out-nov/2022 e jan/2023) e chuvosa
(jun/2023), foram adotados três métodos de amostragem e coleta: I) Procura Ativa Visual e Auditiva -
PAVA (no caso dos anuros) em transectos, nos períodos diurno e noturno (Heyer et al., 1994; Bernar-
des, 2012); II) Busca em Sítios Reprodutivos - BSR (Scott; Woodward, 1994) nas proximidades dos
módulos amostrais; III) Registros Ocasionais (ou encontros oportunísticos); IV) Armadilhas de Inter-
cepção e Queda (AIQ).

Cada sítio reprodutivo foi vistoriado por 60 minutos durante os sete dias efetivos de cada campanha de
campo. Além disso, como alternativa foi realizado busca ativa auditiva e visual por anfíbios no entorno
destes pontos em um raio de 50 metros (Tabela 3.1.4-1, Figura 3.1.4-1).

Tabela 3.1.4-1 - Coordenadas geográficas dos Sítios Reprodutivos vistoriados durante o levantamento dos anfíbios anuros nas
unidades amostrais do trecho de duplicação da BR-423 entre os sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calça-
do, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco.
Coordenadas geográficas
Sítio Reprodutivo
Latitude Longitude
SBR01-1 -08 21' 02,88300'' -36 10' 26,87099''
SBR01-2 -08 21' 23,18500'' -36 10' 21,62399''
SBR02-1 -08 29' 25,35400'' -36 13' 41,77600''
SBR02-2 -08 29' 21,40400'' -36 13' 42,09200''
SBR03 -08 40' 29,21200'' -36 24' 09,85900''
SBR04 -08 45' 11,66200'' -36 25' 23,69399''
SBR05-1 -08 47' 52,79600'' -36 26' 14,97502''
SBR05-2 -08 48' 04,08200'' -36 26' 15,03600''
SBR06-1 -08 48' 49,09000'' -36 26' 39,54001''
SBR06-2 -08 49' 05,51000'' -36 26' 35,40998''
SBR06-3 -08 49' 00,47000'' -36 26' 41,75999''

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Figura 3.1.4-1 - Sítios reprodutivos onde foram realizadas amostragem visual e auditiva da herpetofauna na estação seca e
chuvosa para o diagnóstico, nas áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo,
Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco.

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O método de Procura Ativa Visual e Auditiva, foram percorridos a linha central das parcelas de 250 m,
que foram subdivididas em 25 segmentos de 10 m, registrando as vocalizações de anfíbios em cada
segmento. Além disso, após a execução da busca ativa auditiva, foram realizados transectos na zona la-
teral de cada uma das parcelas amostrais, registrando todos os indivíduos avistados durante o percurso.
Este método consistiu em transectos com comprimento e tempo de amostragem pré-determinados, onde
o pesquisador anda lentamente, inspecionando os microambientes visualmente acessíveis, tais como:
troncos, inspecionando epífitas (bromélias), micro cavidades, debaixo de pedras e fendas de rochas,
vasculhando-se a serapilheira e outros possíveis abrigos para anfíbios e répteis, durante o dia e à noite.

Já o método Busca em Sítios de vocalização (zoofonia) e Reprodução para anfíbios, o pesquisador foi
registrando os sons emitidos pelos anuros em corpos d’águas lênticos ou lóticos nas proximidades dos
módulos amostrais (Scott; Woodward, 1994; Palmeira; Gonçalves, 2015). Durante a aplicação dessa
metodologia, pode ocorrer encontros com grupos de répteis (por exemplo, quelônios e crocodilianos),
além de serpentes que ficam forrageando na vegetação marginal dos corpos d’água. No período noturno
foi utilizado lanternas para a localização dos indivíduos das espécies de répteis e anfíbios.

Em cada unidade amostral (N = 6) foram realizados quatro transectos de aproximadamente 250 m de


comprimento que foram amostrados durante os setes dias (Figura 3.1.4-2, Figura 3.1.4-3, Figura
3.1.4-4). O esforço de coleta em cada transecto foi de quatro horas/homem, sendo duas horas no perío-
do diurno e duas horas durante a noite. Assim, o esforço de amostragem total durante essa campanha
foi de 56 horas/homem de procura ativa visual e acústica nos 24 transectos instalados nos seis pontos
amostrais distribuídos ao longo da área de estudo.

Figura 3.1.4-2 – Aspecto das áreas utilizadas para transectos, pifalls e busca ativa e auditiva para herpetofauna no trecho de
duplicação da BR 423, no estado de Pernambuco.

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Figura 3.1.4-3 – Aspecto das áreas utilizadas para transectos, pifalls e busca ativa e auditiva para herpetofauna no trecho de
duplicação da BR 423, no estado de Pernambuco.

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Figura 3.1.4-4 – Aspecto das áreas utilizadas para transectos, pifalls e busca ativa e auditiva para herpetofauna no trecho de
duplicação da BR 423, no estado de Pernambuco.

Além disso, foram considerados registros ocasionais, que ocorreram ao identificar espécies por meio de
encontro visual e/ou auditivo fora das áreas amostrais, assim como animais (especialmente serpentes e
lagartos) encontrados vivos e/ou mortos em estradas da região durante os deslocamentos com veículo
até as áreas de amostragem.

Somado a esses métodos foi realizado um procedimento passivo com a utilização de Armadilhas de In-
tercepção e Queda (AIQ - pitfalls), com cerca guia. As AIQ’s foram instaladas em cinco estações com-
postas por 20 baldes de 60 litros cada, dispostos em forma de “Y”, com um balde central e três em cada
extremidade amostrando as seis unidades amostrais. Foi estabelecido em cada parcela uma zona de
"pitfalls", locada paralelamente à linha central dessa parcela, à distância padrão de 20 m. Nessa área
destinada aos "pitfalls" foram implantada estação amostral composta por 20 baldes, divididos em 5
"Y", distantes 30 m entre si. Os "Y" foram compostos por quatro baldes de 60 litros cada, distantes 10
m uns dos outros. Os baldes foram interligados por uma cerca-guia de lona plástica com 50 cm de altu-
ra, que foi enterrada à aproximadamente 5 cm de profundidade no solo e mantida em posição vertical
por estacas de madeira às quais foi grampeada (Figura 3.1.4-5). Os baldes foram furados para evitar o
acúmulo de água e morte dos espécimes. Também foi adicionado a cada balde um anteparo de isopor
para abrigo e flutuação. Essas armadilhas foram revisadas duas vezes ao dia (no meio da manhã e meio
da tarde). Nos períodos entre as amostragens, os baldes permaneceram fechados e com as cercas-guia
recolhidas, ou seja, a estação só permaneceu apta à captura durante os períodos de campo. Os espéci-
mes foram capturados à mão com a utilização de luvas de vaqueta para não peçonhentos, já os com ca-
pacidade de inoculação de peçonha foi utilizado uma pinça.

Ademais, de forma a complementar as amostragens mencionadas anteriormente, foram realizadas en-


trevistas direcionadas com moradores do entorno, utilizando-se de fotografias da herpetofauna de pro-
vável ocorrência para região. Os dados obtidos a partir deste método foram utilizados para compor a
lista de espécies da região, mas não foram utilizados nas análises estatísticas.

Os espécimes observados durante as visitas em campo tiveram o registro fotográfico realizado e sua
identificação confirmada com auxílio de guias de campo (Freitas, 2015; Haddad et al., 2013). A no-
menclatura corresponde à Frost (2023) e Uetz et al. (2022). Todas as informações relacionadas às espé-
cies, tais como: ponto e método de coleta, horário de coleta, habitat e micro-habitat foram registradas
em caderno de campo.
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Figura 3.1.4-5 - Métodos de coleta para herpetofauna adotados durante o diagnóstico nas áreas de duplicação da BR 423 entre
os sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco.

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Status de conservação

Para verificar o status de conservação, foi consultada a lista vermelha publicada pela União Internacio-
nal para a Conservação da Natureza (IUCN, 2023) e a versão atual do Livro Vermelho da Fauna Brasi-
leira Ameaçada de Extinção (ICMBIO, 2018). Por convenção, sempre que houver referência à determi-
nada categoria, utiliza-se o nome em português e a sigla original em inglês, entre parênteses. Dessa
maneira, uma espécie pode ser considerada: Extinta (EX) – Extinct; Extinta na Natureza (EW) – Ex-
tinct in the Wild; Regionalmente Extinta (RE) – Regionally Extinct; Criticamente em Perigo (CR) –
Critically Endangered; Em Perigo (EN) – Endangered; Vulnerável (VU) – Vulnerable; Quase Ameaça-
da (NT) – Near Threatened; Menos Preocupante (LC) – Least Concern; Dados Insuficientes (DD) –
Data Deficient; Não Aplicável (NA) – Not Applicable; Não Avaliada (NE) – Not Evaluated.

Análise dos dados

A riqueza foi avaliada em nível de espécie, estimada pelo total de espécies registradas, e em nível de
família, através do número total de famílias às quais pertenceram as espécies registradas. Esta análise
foi realizada para anfíbios e répteis separadamente. A abundância de espécies foi estimada pelo número
total de indivíduos registrados de cada espécie.

Para o cálculo da eficiência amostral, a riqueza de espécies foi estimada com base na abundância e fre-
quência, através de curva de acumulação de espécies e estimativas de riqueza utilizando o índice não-
paramétrico Jacknife 1, após 1000 aleatorizações, com o auxílio do software EstimateS 9.1 (Colwell,
2016).

Para comparação entre os valores de abundância (quantidade de indivíduos de uma determinada espécie
ou comunidade) e riqueza entre os pontos amostrados (quantidade de espécies presentes em determina-
da comunidade) foram utilizados os índices de Diversidade de Shannon, de Equabilidade de Pielou e de
Berger-Parker (d) que exprime a importância proporcional da espécie mais abundante, ou seja, abun-
dância da espécie dominante dividido pelo número total de indivíduos da amostra. Os índices foram
calculados no programa Past.

 Resultados e Discussão

Atualmente, a lista de espécies constitui em 22 espécies de anfíbios anuros divididas em seis famílias e
31 espécies de répteis divididos em duas Ordens (Testudines e Squamata) e 20 famílias, sendo 16 lagar-
tos, três anfisbenas, sete serpentes e cinco de quelônios, registrados durante as duas campanhas. Em re-
lação aos estudos anteriores, a campanha atual teve um aumento no número de novos registros com oito
espécies a mais ao longo da BR 423 (Tabela 3.1.4-2, Figura 3.1.4-6, Figura 3.1.4-7), sendo eles: três
anuros, um quelônio, dois lagartos e duas serpentes. Os demais constam em estudos anteriores nas
áreas monitoradas e municípios próximos.

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Tabela 3.1.4-2 - Lista de espécies da área de estudo com os dados coletados recentemente e registrados em estudos anteriores.
Dados primários: Unidades amostrais de registros; Método de registro – Atropelamento – ATROP, Procura Ativa Visual e
Auditiva – PAVA, Busca em Sítios Reprodutivos – BSR, Registros Ocasionais – RO e AIQ – Armadilhas de Intercepção e
Queda; Nome popular; Status de Conservação. *Dados do EIA BR-423 (2017)
Status de Con-
Estação seca – Out- Estação chuvosa EIA BR-423 Método de
Ordem/Família/Espécie (Autor, Ano) Nome Popular servação
Nov/2022-Jan 2023. junho de 2023 (2017)* registro
(ICMbio)
Anura

Bufonidae
AU01, AU02, AU03, PAVA,
Rhinella diptycha (Cope, 1869) AU02, AU05 X Sapo-cururu LC
AU04, AU05, AU06 BSR
AU01, AU02, AU03, PAVA,
Rhinella granulosa (Spix, 1824) AU01, AU02 - Sapo-granuloso LC
AU04, AU05, AU06 BSR
Hylidae

Boana albomarginata (Spix, 1824) AU04 - - PAVA Perereca-verde LC


AU01, AU02, AU03, AU01, AU04 PAVA,
Boana crepitans (Wied-Neuwied, 1824) - Perereca LC
AU04, AU05 BSR
Corythomantis greeningi
- AU5 - PAVA Perereca-de-capacete LC
(BOULENGER, 1896)
AU01, AU02,
Dendropsophus branneri (Cochran, AU01, AU02, AU03, PAVA,
AU03, AU04, - Pererequinha LC
1948) AU04, AU05, AU06 BSR
AU05, AU06
PAVA,
Dendropshophus decipiens (Lutz, 1925) AU05 AU05 - Pererequinha NE
BSR
AU01, AU02,
Dendropsophus oliveirai (Bokermann, AU01, AU02, AU03, PAVA,
AU03, AU04, - Pererequinha LC
1963) AU04, AU05, AU06 BSR
AU05
Dendropsophus soaresi (Caramaschi & AU01, AU02, AU03, PAVA,
AU01, AU03 - Pererequinha LC
Jim, 1983) AU05 BSR
Scinax pachycrus (Miranda-Ribeiro, PAVA,
- AU01 - Perereca LC
1937) BSR
AU01, AU02,
AU01, AU02, AU03, PAVA,
Scinax x-signatus (Spix, 1824) AU03, AU05, - Perereca LC
AU04, AU05, AU06 BSR
AU06
Leptodactylidae

Leptodactylus fuscus (Schneider, 1799) - AU02 X - Caçote LC


Leptodactylus macrosternum (Miranda- AU01, AU02, AU03, AU01, AU02, PAVA,
X Caçote LC
Ribeiro, 1926) AU04, AU05, AU06 AU05, AU06 BSR, AIQ
PAVA,
Leptodactylus troglodytes (Lutz, 1926) AU01, AU03, AU04 AU01, AU03 - Caçote, rãzinha LC
AIQ
PAVA,
Leptodactylus vastus (Lutz, 1930) AU01, AU02 - - Jia-de-peito LC
BSR
AU01, AU02,
AU01, AU03, AU04,
Physalaemus albifrons (Spix, 1824) AU03, AU04, - BSR, AIQ Rãzinha LC
AU05, AU06
AU05, AU06
AU01, AU02,
AU01, AU03, AU04,
Physalaemus cuvieri (Fitzinger, 1826) AU03, AU04, - BSR, AIQ Rã-cachorro LC
AU05, AU06
AU05, AU06
Pleurodema diplolister (Peters, 1870) AU01, AU03, AU04 - - PAVA Sapo LC

Odontophrynidae

Proceratophrys cristiceps (Müller, 1883) AU01, AU03 AU01, AU04 - PAVA Sapo-boi LC
Odontophrynus carvalhoi Savage & Cei, AU01, AU04,
AU01, AU03, AU04 - PAVA Sapo-boi LC
1965 AU06
Phyllomedusidae
AU01, AU02,
Pithecopus gonzagai (Andrade et al. AU01, AU02, AU03, PAVA,
AU03, AU04, - Perereca-macaco DD
2020) AU04, AU05, AU06 BSR
AU05, AU06
Pipidae

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Ordem/Família/Espécie (Autor, Ano) Nome Popular servação
Nov/2022-Jan 2023. junho de 2023 (2017)* registro
(ICMbio)
Pipa carvalhoi (Miranda-Ribeiro, 1937) AU01 AU01, AU02 - PAVA Sapo LC

Testudines

Chelidae

Acanthochelys radiolata (Mikan, 1820) AU02 AU02 - PAVA Cágado-amarelo NT


Phrynops geoffroanus (Schweigger,
- AU02 - PAVA Cágado NT
1812)
Mesoclemmys tuberculata (Luederwaldt,
- - - ATROP Cágado-do-nordeste NT
1926)
Kinosternidae
Kinosternon scorpioides (LINNAEUS, Cágado, jurará, mu-
AU05 AU01 - PAVA NE
1766) çuã
Testudinidae
Jabuti, Jabuti-
Chelonoidis carbonaria (Spix, 1824) AU01 - - PAVA NE
piranga
Squamata

Gekkonidae

Hemidactylus mabouia (Moreau, 1818) AU02, AU04, AU05 - X PAVA Lagartixa-de-parede Exótico
Lygodactylus klugei (Smith, Martin &
AU01, AU02, AU03 - - PAVA Bribinha-da-caatinga LC
Swain, 1977)
Sphaerodactylidae
Coleodactylus meridionalis (Boulenger, Lagartinho-do-
- AU03 - PAVA LC
1888) folhiço
Gymnophthalmidae

Anotosaura vanzolinia Dixon, 1974 AU01, AU03 AU03 - PAVA Lagartinho LC


Vanzosaura multiscutata (AMARAL, PAVA, Lagarto-do-rabo-
AU01 - - LC
1933) AIQ vermelho
Iguanidae

Iguana iguana (Linnaeus, 1758) AU01, AU04, AU05 AU01, AU06 - PAVA Camaleão LC

Leiosauridae

Enyalius bibronii Boulenger, 1885 - AU03 - PAVA Papa-vento LC

Mabuyidae
Brasiliscincus heathi (Schmidt & Inger, PAVA,
AU02, AU03 - - Briba LC
1951) AIQ
Phyllodactylidae
PAVA,
Gymnodactylus geckoides (Spix, 1825) AU01, AU02 AU03 - Briba LC
AIQ
Phyllopezus pollicaris (Spix, 1825) AU02 - - PAVA Lagartixa-de-pedra LC

Polychrotidae
AU01, AU02, AU03,
Polychrus acutirostris (Spix, 1825) - - PAVA Lagarto-preguiça LC
AU04, AU05
Teiidae

Ameiva ameiva (LINNAEUS, 1758) AU01, AU02, AU03 - - PAVA calango-bico-doce LC


AU01, AU02, AU03, AU01, AU03, PAVA,
Ameivula ocellifera (Spix, 1825) X Calanguinho LC
AU04, AU05, AU06 AU04, AU06 AIQ
Salvator merianae Duméril & Bibron,
AU01, AU03 - X PAVA Teiú, tejú LC
1839

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Nov/2022-Jan 2023. junho de 2023 (2017)* registro
(ICMbio)
Tropiduridae
AU01, AU02, AU03, PAVA,
Tropidurus hispidus (Spix, 1825) AU01, AU04 X Lagartixa LC
AU04, AU05, AU06 AIQ
Tropidurus semitaeniatus (SPIX, 1825) AU01, AU02 AU01, AU02 X PAVA Lagartixa LC

Amphisbaenidae
Amphisbaena pretrei DUMÉRIL & Cobra-de-duas-
AU04, AU05 - - PAVA LC
BIBRON, 1839 cabeças
AU02, AU03, AU04, Cobra-de-duas-
Amphisbaena vermicularis Wagler, 1824 AU03 X PAVA LC
AU05 cabeças
Cobra-de-duas-
Amphisbaena alba Linnaeus, 1758 - - - ATROP LC
cabeças-grande
Boidae

Boa constrictor Linnaeus, 1758 - - X - Jiboia LC


PAVA,
Epicrates assisi Machado, 1945 AU03 - - AIQ, Salamanta LC
ATROP
Epicrates cenchria (LINNAEUS, 1758) - - X - Salamanta LC

Colubridae

Chironius quadricarinatus (Boie, 1827) - - X - Cobra cipó LC


Oxyrhopus trigeminus Duméril, Bribon
- - X - Falsa-coral LC
& Duméril, 1854
Philodryas nattereri Steindachner, 1870 AU04 - - PAVA Corre-campo LC
PAVA,
Philodryas olfersii (Lichtenstein, 1823) AU04, AU06 AU02 - Cobra-verde LC
AIQ
Dipsadidae
Elapomorphus quinquelineatus (Raddi, Cobra-comedora-de-
- AU03 - PAVA LC
1820) lagartos-do-folhiço
Erythrolamprus poecilogyrus poecilo-
- AU04 - PAVA Cobra-de-capim LC
gyrus (Wied, 1824)
Xenodon merremii (WAGLER, 1824) AU06 - - AIQ boipeva LC

Elapidae

Micrurus ibiboboca (Merrem, 1820) - - X - Coral-verdadeira DD

Leptotyphlopidae
Epictia borapeliotes (VANZOLINI, PAVA,
AU03 - - Cobra-da-Terra LC
1996) AIQ
Viperidae
Bothrops jararaca (Wied-Neuwied,
- - X - Jararaca LC
1824)
Crotalus durissus LINNAEUS, 1758 - - X - Cascavel LC

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Figura 3.1.4-6 - Espécies de anfíbios anuros encontradas nas áreas de duplicação da BR 423/PE. A - Rhinella diptycha; B - R.
granulosa; C - Boana albomarginata; D – B. crepitans; E - Dendropsophus branneri; F - D. decipiens; G - D. oliveirai; H –
D. soaresi; I - Scinax pachycrus; J - S. x-signatus; K - Leptodactylus aff. fuscus; L - L. macrosternum; M - L. troglodytes; N -
Physalaemus albifrons; O - P. cuvieri.

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Figura 3.1.4-7 - Espécies de anfíbios anuros encontradas nas áreas de duplicação da BR 423/PE. P - Pleurodema diplolister;
Q - Proceratophrys cristiceps; R - Odontophrynus carvalhoi.

As estimativas de riqueza para herpetofauna durante as duas campanhas não atingiu uma assíntota du-
radora para o estimador Jack 1 (Figura 3.1.4-8), indicando que com a continuidade das atividades dos
trabalhos em campo, outras espécies poderiam ser registradas. Apesar das estimativas com a curva de
rarefação tender a estabilidade, a realidade da região esta melhor representada nas estimativas de Jack
1, uma vez que, muitas espécies principalmente de serpentes (grupo sub amostrado) e anfíbios não fo-
ram inventariadas neste estudo. Sendo a lista com maioria das espécies de fácil encontro e de ampla
ocorrência, este fato terminou por influenciar a curva de rarefação, que leva em conta as espécies com
menor densidade populacional e as de difícil encontro para construir sua estimativa.

70

60

50

40

30

20

10

0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59 61 63 65 67 69 71 73 75 77 79 81

Jack 1 Curva de rarefação

Figura 3.1.4-8 - Curva de estimativas de espécies para a herpetofauna da área de influência da BR423, baseada nos estimado-
res Jack 1 e curva rarefação (1.000 randomizações), com intervalo de confiança de 95%, para todos os métodos empregados.

Levando em consideração a representatividade das espécies de anuros nas unidades amostrais (BSR,
transectos e AQI), Scinax x-signatus (N = 317), Leptodactylus macrosternum (N = 291), Physalaemus
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cuvieri (N = 279), Dendropsophus oliveirai (N = 265), Physalaemus albifrons (N = 261), Dendropso-


phus branneri (N = 257), Pipa carvalhoi (N = 178), Pithecopus gonzagai (N = 173) e Boana crepitans
(N = 102) tiveram os maiores valores de abundância. As nove espécies somaram 84,1% (N = 2123) de
todo o percentual amostrado (N = 2525). As espécies, Odontophrynus carvalhoi (N = 78), Rhinella dip-
tycha (N = 73) e Rhinella granulosa (N = 66) somaram 8,6% do total amostrado. As demais espécies
representaram 7,3% do total, com menos de 50 indivíduos cada (Figura 3.1.4-9).

Figura 3.1.4-9 - Número de registros por espécies de anfíbios nas áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios
(São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco.

Entre os métodos, a Procura Ativa Visual e Auditiva (PAVA) somada a Busca em Sítios de Reprodu-
ção (BSR) foram os mais eficientes em termos de abundância e riqueza pois permitiu explorar todas as
áreas, incluindo fontes d’água, ambientes utilizados para o encontro e acasalamento de muitas espécies
de anfíbios anuros. Algumas das espécies foram registradas exclusivamente através de PAVA, tais co-
mo Corythomantis greeningi, Scinax pachycrus, Dendropsophus decipiens, Leptodactylus aff. Fuscus e
Pithecopus gonzagai. O maior número de encontros foi para o método BSR com 1317 espécimes, se-
guido de 1091 em PAVA distribuídos em 22 espécies, todas foram amostradas por meio visual e/ou da
vocalização.

A análise do Índice de Diversidade de Shannon-Wienner (H) de espécies (Figura 3.1.1-12), revelou


que, de modo geral, as unidades amostrais UA03, UA01 e UA04 apresentaram valores mais altos em
relação aos demais, sendo as mais diversas (H = 2.5, H = 2.5 e H = 2.4, respectivamente). Os índices de
Equabilidade de Pielou foram semelhantes para todas as unidades amostrais (J > 0.5) sugerindo que
existe uma uniformidade da distribuição dos indivíduos entre as espécies existentes. O ponto UA06, a
dominância se apresentou alta demonstrando que há baixa diversidade e abundância das espécies nessa
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área (D = 0.21), uma vez que esse é o oposto da riqueza (índices H e J). Os pontos UA02 (H = 2.32) e
UA05 (H = 2.19) tiveram segunda maior diversidade, com valores próximos e, consequentemente, ín-
dices semelhantes de equabilidades (J = 0.86 e J = 0.81, respectivamente).

Tabela 3.1.4-3 - Índices de Riqueza, Abundância, Diversidade de Shannon, Dominância, Equabilidade de Pielou e Berger-
Parker para os anfíbios das áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Cal-
çado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco. *Valores médios
Índices AU01 AU02 AU03 AU04 AU05 AU06 Total
Riqueza 18 15 15 15 15 11 14.83*
Abundância 778 340 205 483 525 194 2525
Dominância (D) 0.1091 0.118 0.09235 0.1071 0.1326 0.208 0.13*
Diversidade (Shannon_H) 2.457 2.317 2.507 2.421 2.192 1.853 2.29*
Equabilidade de Pielou (J) 0.85 0.8556 0.9258 0.8941 0.8095 0.7728 0.85*
Berger-Parker (d) 0.2195 0.2088 0.1366 0.1844 0.1966 0.3711 0.22*

O número de espécies e a abundância dos anfíbios anuros foram maiores na campanha atual pois o mo-
nitoramento foi realizado durante a estação chuvosa. É durante este período que esses animais saem dos
locais de estivação e dispersam pra áreas mais úmidas que apresentam fontes d’água temporárias ou
permanentes para se reproduzirem. Nesse período sazonal, os anfíbios estão em maiores números de ri-
queza e abundância em que são mais fáceis de encontro e captura. Isto, deve ser levado em considera-
ção na fase de implantação da obra para um manejo adequado desses animais. Durante o período seco,
os anfíbios apresentam uma resposta rápida quanto a escassez hídrica e entram no período de estiva-
gem. Esse mecanismo de sobrevivência acontece nos períodos mais desfavoráveis do ano, quando os
ambientes se tornam hostis, então os anfíbios utilizam estratégias como a estivação ou dormência, onde
se escondem cavando buracos em locais arenosos ou que apresentem boa umidade para se enterrarem
(Loebmann & Haddad, 2010; Gonçalves, 2012; Gonçalves & Palmeira, 2016).

A estivação ou dormência é um artificio que muitas espécies utilizam, sendo um comportamento utili-
zado em condições de adversidades ambientais. Isto é comum em peixes, anuros e répteis de regiões
áridas; estes animais passam meses do ano estivando, em estado de baixo metabolismo aguardando a
época das chuvas. Com o retorno de condições favoráveis, os animais estivados são capazes de retornar
as atividades normais (Pough et al., 2008). Com isso, reforçamos a recomendação de coletas/resgate
desses animais durante o auge da estação chuvosa, uma vez que novas espécies ainda possam ser captu-
radas e registradas.

Em relação às espécies ameaçadas de extinção, neste diagnóstico da herpetofauna foi registrada a pere-
reca Pithecopus gonzagai, que apresenta a classificação de “dados insuficientes” (DD) (Tabela
3.1.4-2), constando na lista de espécies ameaçadas internacional (IUCN, 2023). No mais, as outras es-
pécies observadas não podem ser qualificadas como rara ou endêmica da região, ou exclusiva de um
bioma pois apresentam ampla distribuição geográfica.

Répteis

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Adequação da Capacidade BR-423/PE KM 18,20 ao 86,12

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Para os répteis foram registrados 467 indivíduos, pertencentes a 29 espécies das Ordens Squamata e
Testudines. As espécies estão distribuídas em 18 famílias, que são: Chelidae, Kinosternidae e Testudi-
nidae (quelônios); Gekkonidae, Sphaerodactylidae, Gymnophthalmidae, Iguanidae, Leiosauridae, Ma-
buyidae, Phyllodactylidae, Polychrotidae, Teiidae e Tropiduridae (lagartos); Amphisbaenidae (anfisbe-
na); Boidae, Colubridae, Dipsadidae e Leptotyphlopidae (serpentes) (Figura 3.1.4-10 e Figura
3.1.4-11). A família Teiidae foi a mais representativa em termos de riqueza com três espécies e na
abundância com 163 indivíduos amostrados (34,9%). Tropiduridae teve 165 indivíduos registrados e
distribuídos em duas espécies, representando 35,3% do total. Ambas as famílias são pouco exigentes e
tolerantes a áreas antropizadas. Por serem lagartos heliófilos (que se aquece ao sol) costumam estar ati-
vo a temperaturas altas (Vanzolini, 1980; Silva; Araújo, 2008). Entretanto, durante a estação chuvosa,
esses animais foram pouco abundantes e visualizados nas UAs justamente pela ausência do sol e, con-
sequentemente, as fontes de calor para termorregulação desses animais.

Figura 3.1.4-10 - Espécies de répteis encontrados nas áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios (São Caetano,
Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco. A - Acanthochelys radiolata; B - Phryn-
ops geoffroanus; C - Hemidactylus mabouia; D - Lygodactylus klugei; E - Anotosaura vanzolinia; F - Vanzosaura multiscuta-
ta; G - Iguana Iguana; H - Enyalius bibronii; I - Brasiliscincus heathi

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Figura 3.1.4-11 - Espécies de répteis encontrados nas áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios (São Caetano,
Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco. J - Gymnodactylus geckoides; K -
Polychrus acutirostris; L - Ameivula ocellifera, M - Tropidurus hispidus; N – T. semitaeniatus; O - Amphisbaena pretrei; P –
A. vermicularis; Q - Philodryas olfersii; R - Elapomorphus quinquelineatus; S - Erythrolamprus poecilogyrus; T - Xenodon
merremii; U - Epictia borapeliotes.

É importante ressaltar que os 467 registros estão distribuídos ao longo das seis unidades amostrais. As-
sim, o ponto UA02 foi o que apresentou maior número de registros, com 143 indivíduos seguido pelo
ponto UA03 com 101 espécimes e UA01 com 96 animais visualizados. Outros pontos apresentaram
abundâncias menores, variando de 58 (UA04 e UA05) a 11 indivíduos (UA06). A riqueza de espécies
entre as unidades amostrais teve valores baixos, variando de 15 espécies na UA02 a quatro espécie nos
pontos UA06. As unidades que apresentaram espécies exclusivas foram: UA06 onde foi registrada a
falsa-jararaca (Xenodon merremii); a lagartixa Phyllopezus pollicaris foi observada apenas na UA02;
Anotosaura vanzolinia, Coleodactylus meridionalis, Enyalius bibronii, Epictia borapeliotes, Elapo-
morphus quinquelineatus e Epicrates assisi foram visualizadas exclusivamente na UA03 e, em UA04
foi registrado o único indivíduo da serpente corre-campo (Philodryas nattereri).

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Quanto à representatividade das espécies de lagartos nas unidades amostrais durante o presente estudo,
Ameivula ocellifera (N = 134), Tropidurus hispidus (N = 104) e T. semitaeniatus (N = 61) tiveram os
maiores valores de abundância. As três espécies somaram 64% de todo o percentual amostrado. As es-
pécies Hemidactylus mabouia (N = 39), Anotosaura vanzolinia (N = 14) e Lygodactylus klugei (N =
12). A anfisbena Amphisbaena vermicularis com 12 registros resultam em 13,9%. E as demais espécies
de répteis restantes somam 22,1% do total, com menos de 10 indivíduos cada (Figura 3.1.4-12).

Figura 3.1.4-12 - Número de registros por espécies de répteis nas áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios
(São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Calçado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco.

Com relação à diversidade de espécies, o índice revelou que, de um modo geral, as unidades amostrais
UA02 e UA03 apresentaram os valores mais altos em relação aos demais, sendo os mais diversos (H =
2.14 e H = 2,05, respectivamente). Contudo, as unidades UA06, UA02 e UA03 destacaram-se com
maior igualdade de distribuição das abundâncias dos indivíduos por espécies (J = 0.84, J = 0.79 e J =
0.78, respectivamente). Além disso, as unidades amostrais UA06 e UA05 demostraram maiores pro-
porções de espécies em relação ao maior número de indivíduos observados (d = 0.55 e d = 0.45). Os
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pontos UA01 e UA04 obtiveram segunda maior diversidade (H = 1.68 e H = 1.64). O ponto UA06 e
UA05 apresentou baixa diversidade e abundância das espécies, com um valor alto para Dominância (D
= 0.37 e D = 0.32, respectivamente), uma vez que esse é o oposto da riqueza (índices H e J) (Tabela
3.1.4-4).

Tabela 3.1.4-4 - Índices de Riqueza, Abundância, Diversidade de Shannon, Dominância, Equabilidade de Pielou e Berger-
Parker para os répteis das áreas de duplicação da BR 423 entre os sete municípios (São Caetano, Cachoeirinha, Lajedo, Cal-
çado, Jupi, Jucati e São João), no estado de Pernambuco. *Valores médios
Índices AU01 AU02 AU03 AU04 AU05 AU06 Total
Riqueza 11 15 14 9 8 4 10.2*
Abundância 96 143 101 58 58 11 467
Dominância (D) 0.25 0.16 0.18 0.25 0.32 0.37 0.26*
Diversidade (Shannon_H) 1.68 2.14 2.05 1.64 1.39 1.17 1.4*
Equabilidade de Pielou (J) 0.70 0.79 0.78 0.75 0.67 0.84 0.75*
Berger-Parker (d) 0.39 0.29 0.28 0.38 0.45 0.55 0.39*

Das espécies de répteis registradas neste estudo, o Cágado-amarelo Acanthochelys radiolata, é conside-
rado “Quase Ameaçada” (NT) para a extinção segundo a lista internacional (IUCN, 2023). Além disso,
o cágado-jurará ou muçuã Kinosternon scorpioides e o Jabuti ou Jabuti-piranga Chelonoidis carbona-
ria não foram avaliadas pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, 2023) e nem
pelos Órgãos competentes brasileiros (ICMBio, 2018) (Tabela 02). No entanto, muitas populações in-
sulares provavelmente estão em sério declínio, pois a perda de habitat e a caça excessiva representam
uma séria ameaça em toda a sua distribuição geográfica.

A contraste do grupo de anfíbios, devido ao período chuvoso e as temperaturas mais baixas, os répteis
foram mais difíceis de serem observados pois esses animais são ectotérmicos, ou seja, não são capazes
de manter a temperatura corporal utilizando seu metabolismo. Para manter a temperatura corpórea ade-
quada, eles absorvem o calor externo, aquecendo-se através da exposição direta ou indireta ao sol.

A representatividade das espécies de serpentes nas unidades amostrais, foi baixa. Apenas três espécies
foram registradas durante essa campanha. Os registros foram através de Procura Ativa e Visual
(PAVA) nas unidades: UA02 tiveram quatro espécimes de Philodryas olfersii; na AU03 ocorreu a es-
pécie Elapomorphus quinquelineatus; e na AU05 Erythrolamprus poecilogyrus. Serpentes são animais
secretos, frequentemente raros e muito difíceis de encontrar e estudar (Fraga et al., 2013; Garda et al.,
2013). Algumas famílias de serpentes apresentam hábitos fossoriais e semi-fossoriais, sendo difíceis de
serem amostradas. Dentre elas estão as serpentes das famílias Anomalepididae, Leptotyphlopidae e
Typhopidae, esta última apresenta espécies ameaçadas, tais como Amerotyphlops arenesis e A. paucis-
quamus que são de distribuição geográfica para o ecótono Mata Atlântica-Caatinga e pode haver uma
probabilidade de ocorrência para as regiões do presente estudo, e poderão ser capturadas nas áreas de
impactos da replicação da BR, se fazendo necessário um resgate de fauna adequado. Esse grupo de rép-
teis exige um maior esforço para serem visualizados e registrados em trabalhos de campo. Com isso, o
levantamento é influenciado diretamente quando o número de dias e pesquisadores são restritos em
campo, resultando em poucas horas/homens investidas para esse grupo taxonômico.

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Na questão de ocorrência de espécies, devido a região ser de transição ecológica e não de Caatinga co-
mo é erroneamente tratada em algumas publicações, espera-se que a região seja povoada por espécies
dos biomas com representação (Mata Atlântica e Caatinga). A lista elaborada em 2017, contém em sua
maioria animais que podem ocorrer na região. Todavia, Bothrops jararaca não tem registro para a regi-
ão, sua região de ocorrência a partir do Sul da Bahia em direção as missões na Argentina. A de ocor-
rência para a região é Bothops leucurus, descrita primariamente para Pernambuco em 1824, que é mui-
to maior e difere de coloração e morfologia com sua congênere Bothrops erythromelas, conhecida co-
mo jararaca-da-caatinga, uma vez que, é totalmente adaptada ao bioma em que vive, e nunca foi regis-
trada até então no agreste de qualquer dos estados ou na Mata Atlântica (Uetz et al. 2023).

 Considerações Finais

Considerando outras experiências observadas em empreendimentos lineares, os impactos da biodiversi-


dade serão significativos e por vezes duradouro na riqueza e conservação de espécies devido ao proces-
so de supressão de vegetação, levando à perda de ecossistemas naturais (Fearnside, 2001). Nossos re-
sultados representam o atual conhecimento regional antes da duplicação da BR-423, e são importantes
para permitir comparações futuras após a ampliação da capacidade viária da rodovia.

Dessa forma, considerando a diversidade da região e os impactos previstos, sugerimos que a coleta ci-
entífica seja priorizada para a produção de conhecimento científico. Estudos relacionados à taxonomia
integrativa são necessários para elucidar as incertezas e aumentar os níveis da diversidade local. Além
disso, evitar o assoreamento de corpos d’água e a manutenção das matas ciliares ao longo das áreas de
influência, somado a construção de tubulações de acesso e passagens para herpetofauna para manter o
fluxo genético e a conectividade em nível populacional .

Para aquelas áreas com cobertura vegetal mais preservadas (UA01 e UA03), que abriga espécies com
necessidades de maior cuidado durante a execução do programa de afugentamento e resgate de fauna,
como as com hábito fossorial (Pleurodema diplolister, Proceratophrys cristiceps, Odontophrynus car-
valhoi, Anotosaura vanzolinia, Vanzosaura multiscutata, Amphisbaena pretrei, Amphisbaena vermicu-
laris, Elapomorphus quinquelineatus, Epictia borapeliotes), se faz necessário o remanejamento cuida-
doso a fim de garantir a representatividade principalmente das com maior restrição de distribuição co-
mo Anotosaura vanzolinia, Vanzosaura multiscutata, Elapomorphus quinquelineatus e Epictia borape-
liotes.

3.2 Fauna Aquática

Para a AID e a ADA, a caracterização da ictiofauna e malacofauna nos ecossistemas aquáticos ao longo
do trecho de adequação de capacidade viária da rodovia BR-423/PE, foi realizada a partir de dados qua-
litativos e quantitativos. Dessa forma, a campanha do período de estiagem para amostragem dos cursos
d'água selecionados ocorreu nos meses de setembro e outubro de 2022 e teve duração efetiva de 4 dias,
por ponto amostral. Considerando a possibilidade de que ocorram variações sazonais na riqueza e com-
posição de espécies, foi realizada uma segunda campanha, referente ao período chuvoso em Junho de
2023.

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3.2.1 Sítios de Amostragem

Considerando a relevância da amostragem de ictiofauna e malacofauna (zoobentos) ser realizada nos


mesmos locais utilizados para o monitoramento da qualidade de água, foram distribuídos 10 Sítios de
Amostragem (Figura 3.2.1-1 eTabela 10.2.2-21), ao longo do eixo da rodovia, considerando um buffer
de 500 metros, mesmo que alguns dos cursos d'água existentes nas seis Unidades Amostrais (UAs) de-
finidas previamente para a fauna terrestre não tenham sido aproveitados.

Figura 3.2.1-1 - Sítios de Amostragem (ictiofauna e malacofauna) nos Ecossistemas Aquáticos, distribuídos ao longo do tre-
cho de adequação da capacidade viária da BR-423/PE.

Tabela 3.2.1-1 - Identificação dos Sítios de Amostragem nos Ecossistemas Aquáticos, com registros das coordenadas geográ-
ficas. Legenda: UA-T = Unidade Amostral Fauna Terrestre.
Ponto UA-T Latitude Longitude
A 5 8°47'51.15"S 36°26'15.04"O
B - 8°45'34.34"S 36°25'32.61"O
C - 8°41'55.98"S 36°24'48.19"O
D - 8°39'50.68"S 36°20'53.95"O
E - 8°38'28.46"S 36°18'40.36"O
F - 8°33'20.53"S 36°16'27.16"O
G 2 8°29'20.70"S 36°13'42.00"O
H - 8°27'20.06"S 36°12'45.02"O
I 1 8°21'23.27"S 36°10'21.20"O
J - 8°49'18.61"S 36°27'7.48"O

I. Sítio de Amostragem “A”


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O Sítio de Amostragem “A” está localizado em uma seção ampla do Rio Canhoto, próximo à ponte que
passa sobre o rio (Figura 3.2.1-2). Com um fluxo moderadamente baixo de água no momento das cole-
tas, em ambos os períodos seco e chuvoso, caracterizando um ambiente lótico. O maior fluxo e volume
foram identificados para a amostragem do período seco O trecho amostrado do rio apresentou presença
de pouco lixo em suas margens, vegetação arbórea e arbustiva e de densidade moderada do lado direito,
e resquícios de vegetação ribeirinha do lado esquerdo, havendo do lado esquerdo uma propriedade rural
usada para pastagem. Pouquíssimas macrófitas foram verificadas no local, durante a estação seca, ha-
vendo um pequeno aumento de macrófitas na estação chuvosa.

Figura 3.2.1-2 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “A” durante as estações
seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita)

II. Sítio de Amostragem “B”


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O Sítio de Amostragem B é caracterizado por um ambiente lótico, mais especificamente um córrego,


bastante raso e de intenso fluxo de água, que passa por dentro de uma propriedade rural, com predomi-
nância de pasto nos entornos. O córrego é visivelmente poluído, com água turva e fétida. Bastante lixo
pode ser observado às margens trazidos pela corrente. A entrada na propriedade e realização das coletas
foram feitas com anuência do proprietário.

Durante a estação seca, foi possível realizar a coleta de ictiofauna no local, pela constatação de condi-
ções minimamente viáveis para a sobrevivência de peixes, malacofauna e demais zoobentos. Durante a
estação chuvosa, o córrego apresentou níveis de poluição incompatíveis com a sobrevivência de peixes
ou malacofauna.

Figura 3.2.1-3 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem
“B” durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).
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III. Sítio de Amostragem “C”


O Sítio de Amostragem “C” encontra-se em propriedade privada, em um trecho do Rio Chatá, com
baixíssimo fluxo de água no momento da coleta, dados ao ambiente um caráter mais lêntico que lótico.
Ambas as margens do rio apresentam vegetação arbustiva esparsa, com indícios de constante tráfego de
gado para pastagem no local. Foi verificada a presença de lixo no local. Durante a estação seca, poucas
macrófitas foram verificadas no corpo d’água, mas durante a estação chuvosa, as macrófitas haviam
coberto a maior parte do trecho do rio. A água se apresentava bastante turva, com formações de biofil-
mes na superfície, e espumas de microalgas esverdeadas (cianobactérias). A entrada na propriedade e
realização das coletas foram feitas com anuência do proprietário.

Figura 3.2.1-4 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “C” durante as estações
seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).

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IV. Sítio de Amostragem “D”


O Sítio de Amostragem “D” é um lago dentro de propriedade particular, alimentado por fonte natural
próxima. O proprietário fez modificações nas margens do lago para aumentar sua capacidade de supor-
te e poder usar a água represada para criação de gado. O lago possui extravasor, porém, segundo o pro-
prietário, não chega ao ponto de extravasar há mais de cinco anos, conferindo ao ambiente um caráter
lêntico. As margens do lago são desprovidas de vegetação arbórea ou arbustiva, havendo apenas pasto e
algumas macrófitas na região próxima à fonte. A água tinha aspecto limpo, mas com pouca transparên-
cia e sem odor. A entrada na propriedade e realização das coletas ocorreram com anuência do proprie-
tário. As condições ambientais no local entre as estações seca e chuvosa foram bastante semelhantes.

Figura 3.2.1-5 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “D” durante as estações
seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).

V. Sítio de Amostragem “E”


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O Sítio de Amostragem “E” é caracterizado por córrego de baixo fluxo de água, bastante poluído, com
água bastante escura e fétida, com formação de espuma nos trechos indicando elevadas concentrações
de bactérias. A vegetação nos entornos é caracterizada por gramíneas, e poucas árvores, por estar loca-
lizado entre duas áreas de pasto em ambos os lados da pista. As condições ambientais no local entre as
estações seca e chuvosa foram bastante semelhantes, com exceção do maior fluxo do córrego.

Figura 3.2.1-6 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “E” durante as estações
seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).

VI. Sítio de Amostragem “F”

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O Sítio de Amostragem “F” é caracterizado por uma seção de um rio cortado por duas pontes, havendo
um fluxo de água muito baixo. A água de aparência barrenta apresentava cheiro um pouco forte, e uma
pequena quantidade de lixo foi observada nas margens. A vegetação em ambas as margens é do tipo
rasteira e arbustiva, sem presença de macrófitas. As condições ambientais no local entre as estações se-
ca e chuvosa foram bastante semelhantes.

Figura 3.2.1-7 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem
“F” durante as estações seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).

VII. Sítio de Amostragem “G”


O Sítio de Amostragem “G” é localizado no trecho do Rio Una, que corta o centro da cidade de Cacho-
eirinha, havendo pouco fluxo de água no momento da coleta. O trecho do rio é extremamente poluído,
com água bastante escura de aparência esverdeada e fétida, possivelmente pelo despejo de esgoto do-
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méstico e dos rejeitos do tratamento do couro, que é característica marcante no comércio da cidade de
Cachoeirinha. Além disso, bastante lixo pode ser observado nas margens e sendo carregado pela água.
A vegetação nos entornos é arbustiva e esparsa com poucas arvores espalhadas. Durante a estação chu-
vosa, foi constatado um aumento do fluxo de água, mais poluição carreda pelas chuvas e um aumento
no númeo de macrófitas em alguns trechos do rio.

Figura 3.2.1-8 - Mapa com imagem (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “G” durante as estações seca (infe-
rior esquerda) e chuvosa (inferior direita).

VIII. Sítio de Amostragem “H”


O Sítio de Amostragem “H” é um ambiente lêntico, formado pela retenção das águas da chuva, locali-
zado dentro da propriedade onde funciona uma olaria. A entrada na propriedade e realização das cole-
tas foram feitas com anuência do proprietário. A água apresenta aspecto moderadamente límpido, com

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visibilidade razoável. As condições ambientais no local entre as estações seca e chuvosa foram bastante
semelhantes.

Figura 3.2.1-9 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “H” durante as estações
seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).

IX. Sítio de Amostragem “I”


O Sítio de Amostragem “I” é uma área represada, sendo assim um ambiente lêntico, que se mantém pe-
lo acúmulo da água das chuvas. A barragem está localizada dentro de uma propriedade rural que atual-
mente é um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST). A entrada na proprie-
dade e realização das coletas foram feitas com anuência dos assentados do MTST presentes no momen-
to. A água apresenta aspecto parcialmente turvo com elevada concentração de matéria orgânica em
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função da lata densidade de macrófitas (principalmente Pistia stratiotes) na superfície do lago. A vege-
tação nos entornos é caracterizada por vegetação arbustiva e moderadamente densa.

Figura 3.2.1-10 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “I” durante as estações
seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).

X. Sítio de Amostragem “J”


O Sítio de Amostragem “J” encontra-se dentro de uma propriedade rural particular. A entrada na pro-
priedade e realização das coletas foram feitas com anuência do proprietário. O ambiente é caracterizado
por uma barragem escavada para uso da água na criação do gado. A barragem é alimentada por um cór-
rego de fluxo moderado, com abundância em macrófitas. A água apresenta aspecto turvo e barroso as-
semelhando-se à características naturais de rios e riachos. A vegetação nos entornos é caracterizada por
pasto, com presença de vegetação arbustiva de baixa densidade à esquerda do sentido de fluxo do cór-
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rego, estando fora da propriedade. As condições ambientais no local entre as estações seca e chuvosa
foram bastante semelhantes.

Figura 3.2.1-11 - Mapa com imagem de satélite (superior) e imagens in loco do Sítio de Amostragem “J” durante as estações
seca (inferior esquerda) e chuvosa (inferior direita).

3.2.2 Material e Métodos


Para captura dos peixes e levantamento da ictiofauna foram utilizadas redes de espera, redes de arrasto,
tarrafas, puçá e peneirão. As dimensões e especificações de uso de cada arte de pesca estão descritas a
seguir:
a) Redes de emalhar: foram usadas duas redes de emalhe de espera, cada rede tinha 10m de com-
primento e 2,5m de altura, sendo uma com malha de 25mm entre nós adjacentes e outra com
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50mm. A rede de malha menor permaneceu disposta preferencialmente na porção mais rasa do
corpo d’água enquanto a maior, permaneceu disposta na porção mais funda. O tempo de captura
foi padronizado para 12h consecutivas por dia para cada Sítio de Amostragem, havendo revisão
das redes a cada 2 horas.

Figura 3.2.2-1 - Redes de emalhar dispostas em sequência no ambiente de coleta na estação seca (esquerda) e na estação chu-
vosa (direita).

b) Redes de arrasto: foram usadas duas redes de arrasto (Figura 3.2.2-2), cada rede tinha 5m de
abertura de boca e 1,5m de altura, sendo uma com malha de 12mm entre nós adjacentes e outra
com 20mm. Em cada Sítio de Amostragem foram realizados dois arrastos de 5 minutos por dia,
com cada rede, havendo um intervalo de 15 minutos entre o fim de um arrasto e o início do ou-
tro. Os arrastos foram realizados regularmente nas margens dos corpos d’água e demais áreas
com até 1,5m de profundidade, permitindo o uso das redes.

Figura 3.2.2-2 - Uso da rede de arrasto durante coleta de peixes.

c) Tarrafas: Foram utilizadas duas tarrafas (Figura 3.2.2-3), cada uma com 15m de circunferência
na boca, sendo uma com malha de 12mm entre nós adjacentes e outra com 15mm. Para cada Sí-
tio de Amostragem, com cada tarrafa foram realizados 15 lances consecutivos por dia, variando
os locais dos lances, evitando jogar a tarrafa em um mesmo local. Os locais de utilização das
tarrafas foram escolhidos de acordo com adequabilidade para o uso dessa arte de pesca, não de-
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vendo haver concentração de galhos, troncos ou grandes pedras, o que dificulta ou até mesmo
impossibilita o sucesso no uso do petrecho.

Figura 3.2.2-3 - Uso de tarrafa durante coleta de peixes na estação seca (esquerda) e na estação chuvosa (direita).

d) Puçá: Foi utilizado um puçá (Figura 3.2.2-4) com abertura de boca de dimensões de 50cm por
40cm e abertura de malha de 5mm. O puçá foi utilizado, com esforço de 30 repetições por dia,
preferencialmente nas margens dos corpos d’água, passando o mesmo por entre a vegetação ri-
beirinha ou macrófitas, onde se aglomeram indivíduos juvenis e espécies de menor porte, em
busca de proteção.

Figura 3.2.2-4 - Uso do puçá para coleta de pequenos peixes na estação seca (esquerda) e na estação chuvosa (direita).

e) Peneirão: Foi utilizado um peneirão (Figura 3.2.2-5) com dimensões de 75cm por 50cm e aber-
tura de malha de 1mm. O peneirão foi utilizado, com esforço de 30 repetições por dia, preferen-
cialmente nas margens dos corpos d’água, passando o mesmo por entre a vegetação ribeirinha
ou macrófitas, onde se aglomeram indivíduos juvenis e espécies de menor porte, em busca de
proteção.

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Figura 3.2.2-5 - Uso do peneirão para coleta de pequenos peixes na estação seca (esquerda) e na estação chuvosa (direita).

Após capturados, os peixes foram identificados à nível de espécie, contando o número de indivíduos de
cada espécie. Para evitar a repesca de um mesmo peixe, os peixes foram mantidos até o fim do período
de amostragem, em viveiros perfurados e parcialmente submersos para haver renovação da água. Os
indivíduos de espécies nativas foram liberados no ambiente ao final do período de coleta. Já os indiví-
duos de espécies exóticas foram doados à transeuntes interessados no consumo dos mesmos. Quando as
coletas ocorreram em propriedades particulares, quando o proprietário solicitou, os indivíduos foram
soltos de volta ao ambiente onde foram pescados.

De forma a complementar a amostragem da ictiofauna, foram realizadas entrevistas direcionadas com


moradores do entorno, utilizando-se de fotografias da fauna de provável ocorrência na região. No en-
tanto, os dados obtidos a partir deste método somente foram utilizados para compor a lista de espécies
prováveis da região (com indicação do método nas tabelas), não sendo utilizados nas análises estatísti-
cas.

3.2.3 Análise de Dados


Para avaliar a suficiência do esforço amostral em representar a riqueza es espécies na área do estudo,
foi utilizada uma curva de acúmulo de espécies, que mostra o número cumulativo de espécies registra-
dos com o incremento do número Sítios de Amostragem. Além disso, foi calculada também a riqueza
absoluta estimada (Chao 1) calculada pelo estimador de riqueza absoluta (
( ) ) para a ictiofauna de toda a área de estudo.

Para medir e comparar a diversidade da ictiofauna em cada Sítio de Amostragem, foram calculados os
seguintes índices:
1) Riqueza absoluta observada (S) definida pelo número de espécies registradas;
2) Riqueza de Margalef ( ), onde S = número de espécies registrados; N = número total
de indivíduos registrados.
3) Diversidade de Shannon-Weiner ( ∑ );

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4) Diversidade de Simpson ( ∑ ), onde S é o número total de espécies e pi é a abun-


dância relativa por espécie na comunidade;
5) Índice de equabilidade de Pielou ( );

As composições das comunidades dos Sítios de Amostragem foram comparadas através coeficiente de
similaridade de Bray-Curtis aplicado aos dados de abundância das espécies coletadas, comparando o
perfil de abundância das espécies entre os Sítios de Amostragem.

Por fim, para identificar dentre as características fisicoquímicas da água são variáveis explicativas para
a riqueza absoluta de espécies e para a diversidade de Shannon, foram usados Modelos Lineares Gene-
ralizados (GLMs), usando em um, a diversidade como variável resposta e em outro, a riqueza. As vari-
áveis explicativas foram selecionadas dentre o conjunto de parâmetros avaliados para as águas superfi-
ciais. Ates de executar o GLM, foi testada a correlação entre cada variável explicativa para remover
aquelas que estão correlacionadas, evitando enviesar os resultados do GLM. Quando duas ou mais va-
riáveis estiveram correlacionadas foi dada preferência à manter aquelas que em teoria exercem mais
efeito sobre o fisiologia do peixes. O conjunto final de variáveis explicativas que foram testadas nos
GLMs foram Cobre, Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO), Demanda Química de Oxigênio
(DQO), Fósforo, Óleos e graxas, Sólidos dissolvidos totais e Coliformes totais.

3.2.4 Resultados

a) Sítio de Amostragem “A”

Através do uso de todas as artes de pesca propostas (redes de emalhar, redes de arrasto, tarrafas, puçá e
peneirão), durante a estação seca, um total de 36 peixes foram capturados (Figura 3.2.4-1, Figura
3.2.4-2 e Figura 3.2.4-3) no Sítio de Amostragem “A” durante o estudo, distribuídos em oito espécies,
seis famílias e quatro ordens (Tabela 3.2.5-1).

No momento da chegada no ponto de coleta, foram encontrados dois pescadores locais que haviam cap-
turado um Oreochromis niloticus (tilápia), e dois Astyanax bimaculatus (piaba) (Figura 3.2.4-1). Os
pescadores relataram também capturar com frequência traíras e bagre africano (Figura 3.2.4-1) e que o
número de bagres africanos tem aumentado. Durante a estação chuvosa, foram empregados os mesmos
métodos de coleta, sendo capturados 78 peixes, pertencentes à nove espécies, três famílias e três ordens
(Tabela 3.2.5-1).

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Figura 3.2.4-1 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia) e Astyanax bimaculatus (piaba) pescados pelos pescadores locais
usando varinha e anzol. Direita: Rhamdia quelen (jundiá) capturada durante estudo.

Figura 3.2.4-2 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia). Direita: Hoplias malabaricus (traíra).

Figura 3.2.4-3 - Esquerda: Astyanax bimaculatus (piaba). Direita: Parachromis managuensis (Pintado).

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b) Sítio de Amostragem “B”

O uso de rede de arrasto e rede de espera não foram possíveis nesse local de coleta, devido a baixa pro-
fundidade do corpo d’água. Com o uso de tarrafas, puçá e peneirão, um total de 53 peixes foram captu-
rados (Figura 3.2.4-4, Figura 3.2.4-5 e Figura 3.2.4-6) no Sítio de Amostragem “B” durante o estudo,
distribuídos em sete espécies, seis famílias e quatro ordens.

O perfil de tamanho reduzido dos peixes capturados, mostra que a sobrevivência de indivíduos maiores,
que são mais exigentes em oxigênio, torna-se difícil nesse ambiente, possivelmente por conta da má
qualidade e baixa oxigenação da água.

Segundo os moradores, incluindo o proprietário do local onde foram realizadas as coletas, não há pei-
xes no córrego. Ao conversar com o proprietário sobre as espécies encontradas, ele cogitou a possibili-
dade dos peixes capturados terem descido da barragem, à montante, após as chuvas ocorridas nos dias
anteriores à coleta.

Durante a estação chuvosa, nenhum peixe foi registrado no local, devido as condições de poluição do
córrego, conforme registrado anteriormente. Foram feitas buscas visuais e com uso de puçá e peneirão,
em busca de presença de peixes nos remansos e vegetação das margens, por 30 minutos, 30 metros
acima e 30 metros abaixo da coordenada de centro do ponto de coleta.

Figura 3.2.4-4 - Esquerda: Macho de Poecilia vivipara (candunda) no canto superior e macho de Poecilia reticulata (guppy)
no canto inferior.

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Figura 3.2.4-5 - Esquerda: Hoplias malabaricus (traíra). Direita: Paratocinclus prata (cascudo).

Figura 3.2.4-6 - Esquerda: Callichthys callichthys (Caboje). Direita: Astyanax bimaculatus (piaba).

Durante a estação seca, o córrego apresentou menor volume de água, maior concentração de lixo, e es-
goto. Ao avaliar as condições à montante do córrego, foram verificados que uma parte da poluição é
decorrente de esgoto doméstico (Imagem 1 na Figura 3.2.4-7), além do despejo direto no córrego da
manipueira (rejeito líquido formado pela fabricação da farinha de mandioca) proveniente de duas fábri-
cas de farinha, situadas às margens da BR-423 (Imagens 2 e 3 na Figura 3.2.4-7).

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Figura 3.2.4-7 - Mapa com imagem de satélite e imagens in loco do Sítio de Amostragem “B” identificando os locais fonte de
contaminação.

c) Sítio de Amostragem “C”

Através do uso de todas as artes de pesca propostas (redes de emalhar, redes de arrasto, tarrafas, puçá e
peneirão), um total de 141 peixes foram capturados (Figura 3.2.4-8) durante o estudo no Sítio de Amos-
tragem “C”, distribuídos em sete espécies, cinco famílias e quatro ordens.

Durante a coleta, chegaram dois moradores locais, que informaram estar à procura de piaba para servir
de isca para pescar traíra. Os mesmos também informaram que além de piaba e traíra, é comum encon-
trar o pintado (Parachromi managuensis) e a tilápia ou fidalgo (Oreochromis niloticus).

Durante a estação chuvosa, foram empregados os mesmos métodos de coleta, sendo capturados 121
peixes, pertencentes à quatro espécies, três famílias e três ordens

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Figura 3.2.4-8 - Esquerda: Astyanax bimaculatus (piaba) no canto superior e Hoplias malabaricus (traíra) no canto inferior.
Direita: Clarias gariepinus (bagre africano).

Figura 3.2.4-9 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia) Direita: Poecilia reticulata (Guppy).

d) Sítio de Amostragem “D”

Através do uso de todas as artes de pesca propostas (redes de emalhar, redes de arrasto, tarrafas, puçá e
peneirão), um total de 309 peixes foram capturados (Figura 3.2.4-10) no Sítio de Amostragem “D” du-
rante o estudo, distribuídos em três espécies, duas famílias e duas ordens.

Não foram encontrados Poecilídeos nesse ponto, e somente foram capturados dois indivíduos de Astya-
nax bimaculatus. Em contrapartida, foram capturados tilápias (Orechromis niloticus) e pintados (Para-
chromis managuensis) em abundância, sendo ambas, espécies invasoras.

O proprietário afirmou ter introduzido dois juvenis de pirarucu (Arapaima gigas) e algumas carpas no
lago, mas que somente um pirarucu sobreviveu e permanece até hoje no lago. Em alguns momentos foi
possível observar movimentos na água que poderiam indicar o comportamento de respiração do piraru-
cu, uma vez que é típico da espécie, por ser um peixe pulmonado, o que pode indicar sua presença no
lago. Contudo, o mesmo não foi capturado pelas artes de pesca, nem houve sinais de interação com tal
peixe. O proprietário informou também que no lago podem ser encontrados tilápia, pintado, piaba e tra-
íra. Durante a estação chuvosa, foram empregados os mesmos métodos de coleta, sendo capturados 190
peixes, pertencentes à quatro espécies, duas famílias e duas ordens

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Figura 3.2.4-10 - Esquerda: Parachromis managuensis (pintado). Direita: Oreochromis niloticus (tilápia).

Figura 3.2.4-11 - Esquerda: Geophagus brasiliensis (Cará-zebú). Direita: Haplias malabaricus (Traíra).

e) Sítio de Amostragem “E”


Mesmo após o uso do puçá e do peneirão (Figura 3.2.4-12) no Sítio de Amostragem “E”, não foram
capturados peixes, tanto na estação seca quanto na estação chuvosa. As demais artes de pesca não fo-
ram usadas, dada a dimensão reduzida do córrego. Foram feitas buscas ativas para visualização de ale-
vinos nas margens e entre as macrófitas, que pudesse indicar a presença de peixes, sem sucesso no en-
contro de ictiofauna. Não foram encontradas pessoas próximas ao local que tenham o hábito de pescar
no córrego, provvelmente pelo elevado nível de poluição do mesmo.

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Figura 3.2.4-12 - Esquerda: tentativa de captura com puçá. Direita: Tentativa de captura com peneirão.

Durante a estação chuvosa, o fluxo de água estava um pouco mais intenso do que na estação seca, e
ainda assim, a água apresentava forte odor e cor escura (Imagem 1 e 2 na Figura 3.2.4-13). A água
apresentou forte formação de espuma nos trechos onde havia declividade com queda da água (Imagem
3 na Figura 3.2.4-13). Após a realização de busca ativa por peixes em um raio de 30 metros, em ambas
as seções do córrego, por 30 minutos, não sendo encontrados indícios de ictiofauna no local, provavel-
mente devido à contaminação que gerou a formação de espuma na água, associada as demais fontes de
poluição, provavelmente por esgoto doméstico.

Figura 3.2.4-13 - Imagem de satélite do ponto E, contendo evidências de poluição do local.

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f) Sítio de Amostragem “F”

Através do uso de todas as artes de pesca propostas (redes de emalhar, redes de arrasto, tarrafas, puçá e
peneirão), um total de 297 peixes foram capturados (Figura 3.2.4-14 e Figura 3.2.4-15) no Sítio de
Amostragem “F” durante o estudo, distribuídos em seis espécies, quatro famílias e quatro ordens. Neste
ponto, o que chamou a atenção foi a grande quantidade de Oreochromis niloticus (tilápia). Durante a
estação chuvosa, foram empregados os mesmos métodos de coleta, sendo capturados 49 peixes, perten-
centes à cinco espécies, três famílias e três ordens.
Foram encontradas duas pessoas que afirmaram pescar ocasionalmente no local. Estas informaram que
o bagre é o peixe que tem dominado o rio e tem acabado com os peixes pequenos. Relataram também
haver piaba, tilápia e traíra.

Figura 3.2.4-14 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia) e Parachromis managuensis (pintado). Direita: Astyanax bimacu-
latus (piaba).

Figura 3.2.4-15 - Esquerda: Clarias gariepinus (bagre africano). Direita: Poecilia reticulata (guppy).

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g) Sítio de Amostragem “G”

Mesmo após o uso do puçá e do peneirão (Figura 3.2.4-16) no Sítio de Amostragem “G”, não foram
capturados peixes. As demais artes de pesca não puderam ser utilizadas. Foram feitas buscas ativas para
visualização de alevinos nas margens e entre as macrófitas, que pudesse indicar a presença de peixes,
sem sucesso no encontro de ictiofauna.

Não foram encontradas pessoas próximas ao local que tenham o hábito de pescar no Rio Una, prova-
velmente pelo elevado nível de poluição do mesmo.

Figura 3.2.4-16 - Esquerda: tentativa de captura com puçá. Direita: Tentativa de captura com peneirão.

Durante a estação chuvosa, o fluxo de água estava um pouco mais intenso do que na estação seca, con-
tendo também maior densidade de macrófitas, que quase cobrem toda a superfício do trecho amostrado
durante a estação seca (Imagem 1 na Figura 3.2.4-17). Também foram constatados mais indícios de po-
luição do esgoto doméstico das residências circunvizinhas carreada pelas chuvas (Imagem 4 na Figura
3.2.4-17). Além disso, foram encontrados no local, diversos fatores de contaminação como fezes hu-
manas (Imagem 3 na Figura 3.2.4-17) e fezes de rato (Imagem 2 na Figura 3.2.4-17) próximos ao curso
d’água. Em função do alto risco de contaminação por patógenos associados a estas fontes de contami-
nação durante o manuseio dos artefatos de pesca, e em função da baixíssima probabilidade de encontro
de novas espécies de peixes, a amostragem de peixes neste local, torna-se de baixa relevância e baixa
viabilidade.

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Figura 3.2.4-17 - Imagem de satélite do Ponto G, com imagens do local e de evidências de poluição.

h) Sítio de Amostragem “H”

Através do uso de todas as artes de pesca propostas (redes de emalhar, redes de arrasto, tarrafas, puçá e
peneirão), um total de 354 peixes foram capturados (Figura 3.2.4-18 e Figura 3.2.4-19) no Sítio de
Amostragem “H” durante o estudo, distribuídos em quatro espécies, três famílias e três ordens.

A icitiofauna do local foi composta principalmente por Poecilia vivipara além de ter sido o local com
maior abundância de Astyanax bimaculatus, ambas, espécies nativas, e com indivíduos de maiores ta-
manhos que nos demais Sítios de Amostragem, indicando que o nível de poluição e demais impactos
antrópicos no local é provavelmente baixo, apesar de estar próximo à uma olaria, e haver presença de
gado em pequenas quantidades na propriedade. Devido ao aspecto bastante límpido da água, com visi-
bilidade razoável foi possível avistar grandes indivíduos de tilápia, piabas e poecilídeos próximo à lâ-
mina d’água. Durante a estação chuvosa, foram empregados os mesmos métodos de coleta, sendo cap-
turados 366 peixes, pertencentes à quatro espécies, três famílias e três ordens.

Segundo o proprietário e os trabalhadores da olaria, os peixes da área represada dentro da propriedade


raramente são pescados. Quanto as espécies de peixes existentes apenas informaram a tilápia e a piaba.

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Figura 3.2.4-18 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia). Direita: Astyanax bimaculatus (piaba).

Figura 3.2.4-19 - Esquerda: Poecilia vivipara (candunda). Direita: registro de captura de diversos Poecilia vivípara e P. reti-
culata.

i) Sítio de Amostragem “I”

Durante o trabalho de campo no Sítio de Amostragem “I”, somente as redes de arrasto não foram usa-
das devido a elevada densidade de macrófitas superficiais que inviabilizaria o sucesso no uso desta arte
de pesca, sendo usados somente as redes de espera, tarrafas, puçá e peneirão (Figura 3.2.4-21). Embora,
hajam condições propícias para a existência de ictiofauna, como presença de vegetação, ribeirinha, e
macrófitas gerando abrigo e alimentação e presença de pequenos insetos d’água, nenhuma espécie da
ictiofauna foi capturada com nenhuma das artes de pesca usadas ou até mesmo visualizada in loco pela
busca ativa. Após o insucesso nas capturas neste ponto, foram feitas tentativas de captura no outro lago
localizado à montante, também sem sucesso. Tanto na estação seca quanto na estação chuvosa, não
houve registro de ictiofauna neste ponto de coleta.

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Figura 3.2.4-20 – Imagem de satélite apontando indícios de conectividade entre os corpos d’água, e imagens in loco atuais;
Imagem 1: lago mais próximo da BR; Imagem 2: lago à montante; Imagem 3: trecho do riacho que antes conectava os corpos
d’água, coberto por mata.

Analisando a imagem de satélite (Figura 3.2.1-10), pode-se observar que há três corpos de água repre-
sados que possivelmente se conectavam outrora durante a época das cheias. Contudo, com a não exis-
tência de dispositivo de conexão sob a pista e possivelmente com barragens em outros trechos do rio à
jusante, a conectividade com os rios perenes foram cortadas, impedindo a migração da ictiofauna rio
acima para as cabeceiras dos rios durante a época das cheias. Além disso, o trecho da BR 423 na seção
adjacente ao local de coleta não apresenta ponte, ou tubulações que permitam o fluxo de água para que
seja haja migração da ictiofauna rio acima durante a época das cheias.

Segundo alguns dos assentados entrevistados, eles capturaram alguns peixes em outras barragens pró-
ximas para povoar a barragem dentro da propriedade. Os introduzidos foram a tilápia (Oreochromis ni-
loticus) e o pintado (Parachromis managuensis). A informação de que não havia peixes no barreiro foi
uma surpresa para os moradores, que esperavam encontrar mais peixes que haviam colocado, uma vez
que não estavam pescando no barreiro à muito tempo.

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Figura 3.2.4-21 - Esquerda: tentativa de captura usando tarrafa. Direita: tentativa de captura usando peneirão.

j) Sítio de Amostragem “J”

Através do uso de todas as artes de pesca propostas (redes de emalhar, redes de arrasto, tarrafas, puçá e
peneirão), um total de 302 peixes foram capturados (Figura 3.2.4-22, Figura 3.2.4-23, Figura 3.2.4-24 e
Figura 3.2.4-25) no Sítio de Amostragem “J” durante o estudo, distribuídos em oito espécies, cinco fa-
mílias e quatro ordens. Foram capturados peixes de duas espécies nativas, somente registradas neste lo-
cal. . Durante a estação chuvosa, foram empregados os mesmos métodos de coleta, sendo capturados
381 peixes, pertencentes à oito espécies, cinco famílias e quatro ordens.

Os proprietários afirmam que no barreiro há tilápias, piabas, traíras e bagres africanos. Foi relatado
também que com o aumento da quantidade de bagres africanos que tem ocorrido há alguns anos, a
quantidade de piabas tem diminuído muito.

Figura 3.2.4-22 - Esquerda: Geophagus brasiliensis (Cará). Direita: Psalidodon fasciatus (Piaba).

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Figura 3.2.4-23 - Esquerda: Juvenil de Hoplias malabaricus (traíra). Direita: Astyanax bimaculatus (piaba).

Figura 3.2.4-24 - Esquerda: Oreochromis niloticus (tilápia); Direita: Clarias gariepinus (Bagre africano).

Figura 3.2.4-25 - Esquerda: Poecilia vivipara (candunda); Direita: Poecilia reticulata (guppy).

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3.2.5 Composição e Diversidade de Espécies

Um total de 2690 peixes foram capturados durante o estudo, sendo 1505 durante a estação seca e 1185
durante a estação chuvosa, distribuídos em 12 espécies, oito famílias e quatro ordens. As cinco espécies
mais abundantes no estudo foram Oreochromis niloticus, (tilápia-do-nilo) com755 indivíduos registra-
dos, Poecilia reticulata (guppy), com 714 registros, Poecilia vivipara (guaru), com 659 indivíduos, Pa-
rachromis managuensis (pintado), com 308 registros, Astyanax bimaculatus (piaba-amarela), com 169
registros. Não houve registro de espécies ameaçadas de extinção segundo a classificação da IUCN. Das
11 espécies registradas, sete são nativas da bacia hidrográfica da região e quatro são espécies invasoras,
das quais, Clarias gariepinus ainda não havia sido registrada para o estado de Pernambuco, de acordo
com o Sistema de Informação Sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBR, 2022). Juntas, as quatro espé-
cies invasoras somam 67% das capturas (1804 indivíduos), demonstrando seu alto potencial invasor na
área de estudo.

Tabela 3.2.5-1 - Lista de espécies e respectiva abundância da ictiofauna registrada nos 10 Sítios de Amostragem da BR-
423/PE, do km 18,20, no entroncamento da BR-232, no município de São Caitano, ao km 86,12, no município de São João.
Sítios de Amostragem*
Nome
Espécies A B C D F H J Total IUCN Origem
popular
S C S C S C S C S C S C S C
Ordem Characiformes 101
Família Characidae 89
Astyanax Piaba-
8 2 14 8 2 12 3 26 62 16 16 86 NE Nativa
bimaculatus amarela
Psalidodon Piaba-
3 1 3 LC Nativa
fasciatus amarela
Família Erithrinidae 12
Hoplias
Traíra 6 3 1 1 2 4 12 LC Nativa
malabaricus
Ordem Cyprinnodontiformes 831
Família Poecilidae 831
Candun-
Poecilia
da; 1 13 10 22 32 5 6 265 71 117 117 420 NE Nativa
vivipara
guaru;
Poecilia Guppy; Invaso-
10 17 12 90 60 135 7 20 144 219 411 LC
reticulata guaru; ra
Ordem Cichliformes 529
Família Cichlidae 529
Oreochromis Tilápia; Invaso-
7 25 5 2 26 239 112 142 28 51 81 17 20 452 LC
niloticus Fidalgo ra
Parachromis Pintado; Invaso-
2 2 71 75 1 5 152 75 LC
managuensis Jaguar ra
Geophagus Cará
21 2 2 2 2 NE Nativa
brasiliensis Zebú
Ordem Siluriformes 7
Família Callichthyidae 7
Callichthys
Caboje 7 7 NE Nativa
callichthys
Família Clariidae 21
Clarias Bagre Invaso-
1 16 3 3 1 2 21 LC
Gariepinus africano ra
Família Loricriidae 2
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Sítios de Amostragem*
Nome
Espécies A B C D F H J Total IUCN Origem
popular
S C S C S C S C S C S C S C
Carí,
Paratocinclus cascudo,
2 2 NE Nativa
prata chupa-
pedra
Família Pimelodidae 1
Rhamdia Jundiá;
1 1 LC Nativa
quelen mandim
Legenda: *Nos pontos de amostragem E, G e I não foi registrada ictiofauna; C: Estação Chuvosa; S:
Estação Seca

De acordo com a curva de rarefação, a qual indica um início de estabilidade, o esforço amostral reali-
zado no presente estudo mostra-se adequado para representar com seguridade a riqueza de espécies es-
timada para a localidade nos dois períodos amostrais (Figura 3.2.5-1). O índice estimador de riqueza
Chao 1 corrobora com este achado, estimando uma riqueza de 12 espécies para os 10 Sítios de Amos-
tragem, o mesmo valor da riqueza absoluta registrado durante a estação seca, e 9 espécies registradas
para estação chuvosa, sendo o mesmo valor estimado pelo Chao 1.

Figura 3.2.5-1 - Curvas de acúmulo de espécies (rarefação) em função do esforço amostral, medido em número de Sítios de
Amostragem nas estações seca e chuvosa.

Durante a estação seca, os maiores valores de riqueza absoluta de espécies foram registrados para os Sí-
tios de Amostragem A, C e J, enquanto na estação chuvosa, foram os sítios A, F e J. Já a riqueza de
Margalef, que leva em consideração a abundância na amostra foi maior nos sítios A, B e C, na estação
seca, enquanto na chuvosa o sítio F apresentou valor muito superior aos demais. Os maiores valores de
diversidade de Shannon e Simpson durante a estação seca foram registrados para A, B e J, enquanto na
estação chuvosa, foram registrados para A, C F e H. Já a equitabilidade de Pielou foi maior durante a
estação seca nos sítios J, B e A, enquanto na estação chuvosa, foram registrados maiores valores para
os sítios C, F e H. Como nas estações E, G e I não houve registro de ictiofauna, estas estações apresen-
taram valores 0 para todos os índices nas duas estações (Figura 3.2.5-2).
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Tabela 3.2.5-2 - Índices de diversidade de Shannon, Simpson, Riqueza absoluta de Margaleff, e equitabilidade de Pielou, re-
gistrados para os Sítios de Amostragem.
Índice Sítio de Amostragem/Estação
A B C D E F G H I J
S C S C S C S C S/ S C S/ S C S/ S C
C C C
Riqueza
absoluta 8 5 7 0 7 4 3 4 0 6 5 0 4 4 0 7 8
(S)
Riqueza de
Margalef 0,22 0,06 0,13 0 0,05 0,03 0,01 0,02 0 0,02 0,10 0 0,01 0,01 0 0,02 0,02
(d)
Shannon
(H’)
1,77 1,44 1,78 0 1,14 1,12 0,57 0,75 0 0,99 1,26 0 0,85 1,32 0 1,12 1,09
Simpson
(D)
0,80 0,75 0,81 0 0,55 0,64 0,36 0,50 0 0,57 0,62 0 0,44 0,71 0 0,61 0,57
Equitabili-
dade de 0,74 0,60 0,91 0 0,59 0,81 0,52 0,54 0 0,55 0,78 0 0,62 0,95 0 0,58 0,52
Pielou (J)
Legenda: C: Estação Chuvosa; S: Estação Seca

Estação seca
2
Valor do índice

1,5

0,5

0
A B C D E F G H I
Ponto de coleta

Riqueza de Margalef (d) Shannon (H’) Simpson (D) Equitabilidade de Pielou (J)

Estação chuvosa
2
Valor do índice

1,5

0,5

0
A B C D E F G H I J
Ponto de coleta

Riq. Margalef (d) Shannon (H’) Simpson (D) Equitabilidade de Pielou (J)

Figura 3.2.5-2 - Valores dos índices de diversidade por Sítio de Amostragem nas estações seca e chuvosa.

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Durante a estação seca, as maiores dissimilaridades encontradas entre as comunidades íctiicas amostra-
das foram registradas para o Sítio de Amostragem D, em comparação com os sítios A, B, C, H e J.
Além disso, o sítio A também diferiu bastante dos sítios C, D, F, H e J, apresentando menor dissimila-
ridade com o local B, sendo a menor dissimilaridade registrada entre os locais comparados. Na estação
chuvosa, o sítio de coleta D diferiu dos sítios A, C e H, e o sítio J diferiu dos sítios de coleta A, D, F e
H. As comunidades dos sítios A, C e F são as que apresentaram menor dissimilaridade entre si, sendo
dessa forma, mais similares.

Tabela 3.2.5-3 -. Matriz de dissimilaridade de Bray-curtis para a Ictiofauna registrada entre os Sítios de Amostragem, , duran-
te o período seco.
A B C D F H J
A 0
B 0,39 0
C 0,72 0,66 0
D 0,94 0,96 0,97 0
F 0,83 0,81 0,50 0,52 0
H 0,87 0,80 0,79 0,84 0,73 0
J 0,83 0,76 0,44 0,94 0,43 0,49 0

Tabela 3.2.5-4 -. Matriz de dissimilaridade de Bray-curtis para a Ictiofauna registrada entre os Sítios de Amostragem, durante
o período chuvoso.
A C D F H J
A 0
C 0,45 0
D 0,80 0,83 0
F 0,37 0,54 0,72 0
H 0,82 0,76 0,44 0,80 0
J 0,76 0,55 0,92 0,83 0,71 0

Fatores Influentes na Diversidade e Riqueza de Ictiofauna

O resultado do GLM elaborado para identificar as variáveis que explicam as variações na diversidade e
na riqueza de espécies da ictiofauna, mostra que nenhuma das variáveis testadas exerce influência na
riqueza ou diversidade (Figura 3.2.5-3). Dentre as variáveis testadas, uma das que é de suma importân-
cia, principalmente em ambientes com altas cargas de efluentes domésticos, é a Demanda Bioquímica
por Oxigênio (DBO) que é a quantidade de Oxigênio necessária para manter os micro-organismos pre-
sentes em um volume de efluente específico. Mesmo havendo valores para DBO muito acima do reco-
mendado para águas continentais de classe 1 e 2, de acordo com a resolução do CONAMA 357
(CONAMA 357/2005), estas flutuações na DBO não foram suficientes para explicar, uma vez que o
ponto que apresentou maior valor para DBO, que foi o ponto B, teve elevados valores de riqueza e di-
versidade. Uma possibilidade para a falta de resultados conclusivos, é de que o número de amostras (10
Sítios de Amostragem) não seja suficiente para conferir poder estatístico para as análises realizadas pa-
ra tal conjunto de variáveis, não sendo possível assim, inferir quais características da água tem influen-
ciado a ictiofauna da região.

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Figura 3.2.5-3 - Coeficientes de regressão do Modelo Linear Generalizado (GLM) para identificação variáveis ex-plicativas
da diversidade e riqueza de espécies da ictiofauna. Os círculos de cor cinza e com barras de intervalo de confiança tocando o
eixo zero, representam que não há influência significativa das variáveis testadas. A cor azul, indicaria influência positiva, e a
cor vermelha indicaria influência negativa, em ambos os casos, a barra do intervalo de confiança não tocaria o eixo zero.

Capturabilidade por Arte de Pesca

As artes de pesca com maior diversidade nas capturas foram o peneirão e o puçá, capturando princi-
palmente os poecilídeos e os indivíduos juvenis das demais espécies. As tarrafas, especialmente a de
malha de 12mm vieram na sequência de melhor desempenho nas capturas. Já as redes de arrasto e as
redes de espera tiveram baixo desempenho nas capturas, especialmente a rede de espera de 50mm. O
perfil de captura obtido pelas malhas usadas no estudo de caracterização da ictiofauna, mostram que a
ictiofauna na área de estudo é caraterizada por espécies de pequeno porte e indivíduos de pouca longe-
vidade para espécies de maior porte. Possivelmente, isto pode ser um reflexo de alguma pressão ambi-
ental que limite o crescimento como por exemplo, poluição, competição intra e/ou interespecífica espe-
cialmente por alimento, ou até mesmo pressão de pesca, embora esta seja poco constatada na região.

Tabela 3.2.5-5 - egistro do número de captura por espécie, para as diferentes artes de pesca e malhas usadas na captura, inclu-
indo espécies informadas por terceiros e não capturadas.
Arte de pesca
Relatos de
Espécie Rede de espera Rede de arrasto Tarrafa Peneirão puçá
terceiros
25mm 50mm 12mm 20mm 12mm 15mm 1mm 5mm
Astyanax bimaculatus 28 6 69 24 33 9 X
Psalidodon fasciatus 3 1
Hoplias malabaricus 3 1 3 7 3 X
Poecilia vivipara 4 7 1 396 251 X
Poecilia reticulata 583 131 X
Oreochromis niloticus 44 6 19 80 225 123 208 50 X
Parachromis managuensis 7 39 170 10 2 66 14 X
Geophagus brasiliensis 1 10 11 5
Clarias Gariepinus 11 1 13 1 1 X
Callichthys callichthys 1
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Arte de pesca
Relatos de
Espécie Rede de espera Rede de arrasto Tarrafa Peneirão puçá
terceiros
25mm 50mm 12mm 20mm 12mm 15mm 1mm 5mm
Paratocinclus prata 6 1
Rhamdia quelen 2
Arapaima gigas* X
Carpa* X

3.2.6 Considerações Finais

De maneira geral, a comunidade ictiofaunística do presente estudo se assemelha ao esperado para baci-
as hidrográficas da região do semi-árido com predomínio das famílias Poecilidae, Cichlidae e Characi-
dae (Rosa et al., 2003). É importante evidenciar a ocorrência de espécies não-nativas/exóticas, em
grande abundância na maioria das estações de coleta, com especial atenção para a espécie Clarias gari-
epinus (bagre-africano), um predador altamente competitivo, que desempenha grande impacto negativo
sobre espécies nativas de menor porte (Rabelo, 2009). Nenhuma das espécies nativas ou não nativas re-
gistradas possuem algum nível de ameaça de extinção.

Outro ponto de ressalva, é a não identificação de ictiofauna no ponto em que a conectividade com o rio
à jusante foi interrompida devido a não instalação de ponte, ou outro dispositivo que possibilite a pas-
sagem, de ictiofauna (Duprat, 2012; Colleti, 2005). Recomenda-se, portanto, o reestabelecimento da
conectividade entre estes corpos d’água através da instalação de dispositivo que proporcione o fluxo
d’água durante a época das cheias, permitindo o repovoamento dos corpos d’água a jusante.

3.3 Malacofauna (moluscos)

3.3.1 Material e Métodos

Para o levantamento da malacofauna foram utilizados dois métodos de coleta, um para captura de orga-
nismos aquáticos e outro para organismos terrestres:

a) Kick-net: neste método é utilizada uma rede em formato de D com largura de 40cm e malha de
300µm. Ele consiste em passar a rede (Figura 3.3.1-1) revolvendo o solo ao longo de uma dis-
tância de 1m. Ao final, foi coletado o material referente a uma área de 1x0,4 m2. O material co-
letado foi armazenado em potes plásticos e fixado em etanol 70%. Em laboratório, o material
foi triado e os organismos identificados ao menor nível taxonômico possível.

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Figura 3.3.1-1 - Utilização de kick-net para captura de moluscos na margem do rio.

b) Busca ativa: neste método foi feita uma busca por organismos terrestres nas margens dos corpos
d’água por um período de 10 minutos por dia. A busca minuciosa (Figura 3.3.1-2) foi feita em
meio a vegetação, embaixo de pedras, folhas e troncos. Foram priorizados tanto animais vivos
quanto conchas vazias. Os animais foram identificados ao menor nível taxonômico possível.

Figura 3.3.1-2 - Busca ativa por moluscos terrestres em meio a vegetação às margens de um córrego.

De forma a complementar a amostragem da malacofauna, foram realizadas entrevistas direcionadas


com moradores do entorno, utilizando-se de fotografias da fauna de provável ocorrência na região. No
entanto, os dados obtidos a partir deste método somente foram utilizados para compor a lista de espé-
cies prováveis da região (com indicação do método nas tabelas), não sendo utilizados nas análises esta-
tísticas.

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3.3.2 Análise de Dados


Para avaliar a suficiência do esforço amostral em representar a riqueza es espécies na área do estudo,
foi utilizada uma curva de acúmulo de espécies, que mostra o número cumulativo de espécies registra-
dos com o incremento do número Sítios de Amostragem. Além disso, foi calculada também a riqueza
absoluta estimada (Chao 1) calculada pelo estimador de riqueza absoluta (
( ) ) para a malacofauna de toda a área de estudo.

Para medir e comparar a diversidade da ictiofauna em cada Sítio de Amostragem, foram calculados os
seguintes índices:

1) Riqueza absoluta observada (S) definida pelo número de espécies registradas;


2) Riqueza de Margalef ( ), onde S = número de espécies registrados; N = número total
de indivíduos registrados.
3) Diversidade de Shannon-Weiner ( ∑ );
4) Diversidade de Simpson ( ∑ ), onde S é o número total de espécies e pi é a abun-
dância relativa por espécie na comunidade;
5) Índice de equabilidade de Pielou ( );

As composições das comunidades dos Sítios de Amostragem foram comparadas através coeficiente de
similaridade de Bray-Curtis aplicado aos dados de abundância das espécies coletadas, comparando o
perfil de abundância das espécies entre os Sítios de Amostragem.

3.3.3 Resultados

a) Sítio de Amostragem “A”

Neste ponto foram encontradas cinco espécies de gastrópodes aquáticos: Biomphalaria straminea, B.
kuhniana, Gundlachia ticaga, Pomacea lineata e Melanoides tuberculata, além de um bivalve: Eupera
simoni. O gastrópode M. tuberculata é globalmente invasor e o mais representativo em ambos os perío-
dos seco e chuvoso, atingindo 1330 ind/m2 na estação mais úmida, cerca de 98% dos indivíduos. O se-
dimento era, na maior parte, arenoso. Os gastrópodes terrestres foram observados apenas no período
chuvoso e representados pelas espécies Cyclodontia maranguapensis e Leiostracus obliquus, cada uma
com 1 indivíduo observado, embora a presença de muitas conchas vazias indique grande população no
local.

b) Sítio de Amostragem “B”

A poluição do córrego, certamente dificulta a presença de moluscos aquáticos. Além disso, o lixo acu-
mulado estava muito presente nas margens, trazidos pela corrente, embora a vegetação herbácea e a
presença de muito material acumulado (troncos, galhos e outros restos vegetais) favoreça o desenvol-
vimento de alguns gastrópodes terrestres. Entre estes foram observadas duas espécies em ambas esta-
ções do ano, a semilesma Omalonix sp. e a lesma exótica Milax gagates.

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c) Sítio de Amostragem “C”

Na estação seca as espécies encontradas foram representadas por conchas vazias, o que indica a presen-
ça recente, porém nenhuma atividade. Elas são Drepanotrema cimex, B. straminea e Stenophysa sp. Por
outro lado, no período chuvoso a comunidade foi reestabelecida e esteve representada pos D. Cimex, D.
lucidum, B. schrammi e Gundlachia ticaga. O sedimento tinha característica lamosa com elevada quan-
tidade de matéria orgânica, como folhas provenientes da mata ciliar densa. Os gastrópodes terrestres,
por sua vez, foram representados pelas espécies Cyclodontina inflata e Bulimulus sp. no período seco e
Leiostracus obliquus no período chuvoso.

d) Sítio de Amostragem “D”

Foram encontradas três espécies aquáticas, Melanoides tuberculata, Gundlachia sp. e Biomphalaria
kuhniana. A mais representativa em ambas as estações do ano foi M. tuberculata com 1540 ind/m2, o
que corresponde a 82,8% dos animais encontrados. Entre os gastrópodes terrestres, foram encontrados
espécimes apenas no período chuvoso, representados pela espécie Lamellaxis goodalli.

e) Sítio de Amostragem “E”

Não foram encontradas nenhuma espécie aquática nessa área, embora a comunidade terrestre tenha sido
bem representada. No período seco foram observadas a semilesma Omalonix sp., os caracóis Bulimulus
sp., e a lesma Milax gagates. Já no período chuvoso, além dessas espécies outras duas foram observa-
das, Leiostracus obliquus e Streptartemon extraneus. Esse foi o ponto com maior riqueza de espécies
terrestres alcançando cinco táxons.

f) Sítio de Amostragem “F”

No período seco, o ambiente estava dominado por uma única espécie aquática, o M. tuberculata, onde
foi registrado 17660 ind/m2, maior quantidade entre todos os ambientes amostrados. Por outro lado, no
período chuvoso essa população declinou drasticamente para 58 ind/m2 e a espécie Biomphalaria kuh-
niana surgiu no ambiente. Nenhum gastrópode terrestre foi encontrado.

g) Sítio de Amostragem “G”

Não foi observada nenhuma aquática nesse ponto de coleta. Contudo, no período chuvoso a semi-lesma
terrestre Omalonix sp. foi densamente observada na vegetação ao redor do córrego extremamente polu-
ído, atingido a maior densidade registrada entre os animais terrestres, 90 ind/h-busca.

h) Sítio de Amostragem “H”

No período seco, apenas o gastrópode Biomphalaria kuhniana foi observado nas amostras aquáticas,
contudo a espécie M. tuberculata foi somada à comunidade no período seco. Entre os caracóis, as espé-
cies Leiostracus obliquus e Cyclodontina inflata foram vistos na busca ativa em ambas as estações do
ano.

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i) Sítio de Amostragem “I”

Não foi observada nenhuma espécie de molusco no local previamente proposto em nenhuma das esta-
ções do ano. Porém, ao procurar por espécies em outro manancial rio acima e com iminente conexão
hidrológica, as espécies Drepanotrema lucidum e Biomphalaria kuhniana foram encontradas. Foi ob-
servado que a não existência de dispositivo de conexão sob a pista e provavelmente com barragens em
outros trechos do rio à jusante, a conectividade com os rios perenes foram cortadas, impedindo a mi-
gração da malacofauna rio acima para as cabeceiras dos rios durante a época das cheias, possivelmente
surtiu efeito na comunidade de moluscos.

j) Sítio de Amostragem “J”

Nesse ambiente foi encontrada maior riqueza de gastrópodes aquáticos, com sete espécies. No período
seco foram observadas quatro: Drepanotrema cimex, Melanoides tuberculata, Stenophysa sp. e Poma-
cea lineata. No período chuvoso a comunidade foi acrescida de três outras espécies: D. lucidum, Biom-
phalaria tenagophila e B. prona. A comunidade aquática foi dominada por M. tuberculata no período
seco, que chegou a 1560 ind/m2, e por B. tenagophila no período chuvoso, a qual atingiu 890 ind/m2. A
fauna terrestre esteve representada pela semilesma Omalonix sp.

3.3.4 Composição e Diversidade de Espécies


Durante o levantamento foram encontrados gastrópodes (caracóis, caramujos, lesmas e semilesmas) e
um bivalve, nos ambientes designados para amostragem (Figura 3.3.4-1). Foram 11 espécies de gastró-
podes aquáticos e outros nove terrestres, distribuídas em 12 famílias. A espécie mais abundante no es-
tudo foi Melanoides tuberculata, sobrepondo quase que inteiramente as demais espécies. Esta espécie é
considerada invasora, tem origem na Asia e vem sendo registrada quase em todos os continentes. Os
demais registros não ultrapassaram 100 indivíduos numa amostra ou foram representados por conchas
vazias. Não houve registro de espécies ameaçadas de extinção segundo a classificação da IUCN e
MMA.

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Figura 3.3.4-1 - Espécies registradas durante o estudo. Gastrópodes aquáticos: A, Stenophysa sp.; B, Biomphalaria schrammi;
C, Drepanotrema cimex; D, Helisoma duryi; E, Pomacea lineata; F, Gundlachia ticaga; G, Melanoides tuberculata. Gastró-
podes terrestres: H, Cyclodontina inflata; I, Bulimulus tenuissimus; J, Omalonyx sp.; K, Lesma não identificada.

Tabela 3.3.4-1 - Lista de espécies e respectivas densidades registradas nos 10 Sítios de Amostragem da BR-423, do km 18,20,
no entroncamento da BR-232, no município de São Caitano, ao km 86,12, no município de São João. Dados foram calculado
em ind/m2 para a malacofauna aquática e ind/horabusca para terrestre.
Espécies A B C D E F G H I J Total IUCN
AQUÁTICOS
Família Planorbidae - -
Biomphalaria kuhniana 103 256 - 23 - 63 375 818
B. prona 50
B. schrammi 5 - - 5 LC
B. straminea 20 10 10 - - 40
B. tenagophila - - 890 890
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Espécies A B C D E F G H I J Total IUCN


Drepanotrema cimex 30 - - 10 40 LC
D. lucidum 150 - - 125 40 315
Gundlachia ticaga 38 55 88 - - 180 LC
Família Thiaridae - -
Melanoides tuberculata 1565 1570 - 17718 - 5 1570 22428 LC
Família Physidae - -
Stenophysa sp. 8 - - 20 28
Família Ampullariidae - -
Pomacea lineata 8 - - 50 58 LC
TERRESTRES
Família -
Milacidae -
Milax gagates 18 36 - 47
Bulimulidae -
Bulimulus sp. 6 12 - 6 6 30
Simpulopsidae -
Leiostracus obliquus 6 6 12 - 6 30
Succineidae -
Omalonyx sp. 66 18 - 90 60 234
Odontostomidae -
Cyclodontina inflata 6 - 6 12
C. maranguapensis 6 - 6
Subulinidae -
Lamellaxis goodalli 12 - 12
Streptaxidae -
Streptartemon extraneus 24 - 24
Veronicellidae -
Sarasinula sp. - 6 6

De acordo com a curva de rarefação o esforço amostral realizado no presente estudo foi adequado para
alcançar o número total de espécies para a região (Figura 3.3.4-2). Os ambientes mais ricos são Rio
Chatá (ponto C) com nove espécies, seguido pelos pontos mais próximos a Garanhuns (A e J) ambos
com 8 espécies. Vale ressaltar que os pontos F e G não foram inclusos no cálculo, pois apresentaram
duas e uma espécies, respectivamente. Isso ocorreu devido as péssimas condições da água e da mata ci-
liar, o que reduziu o número de ambientes funcionais e pode ter interferido na riqueza de espécies po-
tencial.

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Figura 3.3.4-2 - Curva de rarefação em função do número de indivíduos amostrados. O sombreamento indica o intervalo de
confiança dos resultados. O ponto indica a riqueza de moluscos encontrada com o esforço feito. A linha pontilhada remete a
possibilidade de encontrar novas espécies caso sejam coletados mais indivíduos.

Já a riqueza de Margalef, que revela o efeito das espécies mais abundantes na comunidade foi maior
nos sítios B, C e E. este índice revela o domínio absoluto da espécie Melanoides tuberculata nos sítios
onde ocorre. Os maiores valores de diversidade de Shannon e Simpson foram registrados para B e C,
onde não houve presença da espécie invasora M. tuberculata. O ambiente mais equitativo, ou seja, com
melhor distribuição dos indivíduos entre as espécies foi o B.

Tabela 3.3.4-2 - Índices de diversidade de Shannon, Simpson, Riqueza absoluta e riqueza de Pielou, registrados para os Sítios
de Amostragem.
Sítio de Amostragem
Índice
A B C D E F G H I J
Riqueza absoluta (S) 3 4 5 3 3 1 0 2 0 8
Riqueza de Margalef (d) 0,32 1,3 1,35 0,3 1,24 0 0 0,3 0 0,61
Shannon (H’) 0,49 0,96 1,25 0,61 1,52 0,01 0 0,95 0,68 1
Simpson (D) 0,2 0,51 0,59 0,32 0,76 0 0 0,45 0,4 1
Equitabilidade de Pielou (J) 0,1 0,91 0,68 0,5 0,5 0,3 0 0,5 0,4 0,15

As comunidades de moluscos ao longo da BR-423 são muito diferentes entre si, o índice de dissimila-
ridade alcançou o máximo entre várias localidades. Os lugares com comunidades mais parecidas são A
comparado com J, além de D comparado também com J.

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Tabela 3.3.4-3 - Matriz de dissimilaridade de Bray-curtis para a malacofauna registrada entre os Sítios de Amostragem fixa-
dos ao longo da BR-423.
A B C D E F H I
B 0,99
C 0,96 0,96
D 0,07 1 0,96
E 0,99 0,64 0,97 1
F 0,84 1 1 0,84 1
H 0,92 1 0,96 0,93 0,87 1
I 0,91 1 0,79 0,79 0,98 1 0,77
J 0,35 0,96 0,79 0,37 0,99 0,85 1 0,98

3.3.5 Considerações Finais

Embora a comunidade de moluscos nos trechos amostrados ao longo da BR-423 já enfrente problemas
sérios como poluição orgânica dos rios (esgoto) e desmatamento das matas ciliares, é imperativo que as
vias de dispersão sejam preservadas para que não se torne mais um agravante à existência das espécies.
Além disso, a preservação do que resta de vegetação associada aos corpos d’água também é importante
para garantir a presença das espécies que já existem, bem como a chegada e fixação de outras espécies
oriundas de populações mais distantes.

A distribuição das populações animais é de suma importância para evitar a extinção das espécies (Vel-
lend, 2014). A dispersão é o principal fator que garante ampla distribuição e consequentemente evita
deterioração das populações (Leibold, 2004). Para animais de mobilidade limitada como moluscos, os
efeitos da dispersão se tornam ainda mais desafiadores, pois eles precisam usar a dispersão passiva para
chegar a novos ambientes. Esse tipo de dispersão necessita da ação de animais móveis (aves e peixes)
para carrear outros seres menos móveis.

4. ATROPELAMENTO DE FAUNA NA BR-423

4.1 Material e Métodos

Durante cada campanha de levantamento da fauna, estação seca e estação chuvosa, foram efetuadas 7
(sete) amostragens de atropelamento de fauna na rodovia BR-423 entre os municípios de São Caitano-
PE e Garanhuns-PE, do km 18,20 ao 86,12, para identificação dos trechos críticos e consequentemente
dos locais mais indicados para a implantação de medidas mitigadoras. Além da coleta de dados primá-
rios, também foram considerados os dados secundários provenientes de estudo recente na área do em-
preendimento (Mota 2022).

Diariamente, as amostragens foram realizadas em veículo ou automóvel de linha, através de percurso


com velocidade máxima de 40 km/h, em todo o trecho, que possui 67,92 km de extensão, para garantir
que não fossem perdidas informações e facilitadas as eventuais paradas para identificação e registro
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de animais e vestígios correntes de atropelamentos, na via, acostamento e/ou em sua faixa de domínio.
Primeiro foi percorrido um sentido da rodovia e depois o outro, totalizando 135,84 km percorrido por
dia, de modo a amostrar ambos os lados, sem intervalos entre os percursos. Sempre que houve visuali-
zação ou indício de animal atropelado, o deslocamento foi interrompido para que a equipe pudesse rea-
lizar a fotografia com data, hora e coordenadas geográficas (Figura 3.3.5-1) e obter demais informa-
ções necessárias.

A B
C

Figura 3.3.5-1 – Registros de animias atropelados na BR-423/PE. A – Didelphis albiventris registrado na estação seca
(jan/2023). B – Dasypus novemcinctus, observado na faixa de domínio durante a estação chuvosa (jun/2023).

4.2 Resultados

Foram efetuadas 14 amostragens de atropelamento de fauna no trecho da rodovia BR-423 entre os mu-
nicípios de São Caitano-PE e Garanhuns-PE, totalizando 1901,76 km percorridos e distribuídos iguali-
tariamente entre as estações seca e chuvosa. Nas duas campanhas de levantamento de dados foi regis-
trado um total de 18 eventos de atropelamento, 10 no período seco e oito no período chuvoso, ao longo
da rodovia BR-423/PE, envolvendo animais de sete espécies distintas, das quais sete Cerdocyon thous -
raposa (seca 3; chuvosa 4), seis Didelphis albiventris – saruê (seca 3; chuvosa 3), um Galictis vittata –
furão (seca 1), um Herpailurus yagouaroundi – gato-mourisco (seca 1), um Dasypus novemcictus – ta-
tu-verdadeiro (chuvosa 1), uma Amphisbaena alba - cobra-de-duas-cabeças-grande (seca 1) e uma Epi-
crates assisi - jiboia-arco-íris-da-caatinga (seca 1) (Figura 3.3.5-11 e Figura 3.3.5-12). Nas duas cam-
panhas, os pontos de atropelamentos se concentraram em maior volume no trecho que fica entre os mu-
nicípios de São Caitano-PE e Lajedo-PE (

Tabela 3.3.5-2). Além desses registros mais dois animais, pertencentes a duas espécies de mamíferos
(C. thous e G. vittata), foram encontrados atropelados imediatamente após o trecho em estudo (Km
86,12), sentido Garanhuns-PE.

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No estudo de Mota (2022) na BR-423 foram registrados 304 animais atropelados, dos quais as espécies
com maior taxa de atropelamento foram Rhinella diptycha, Didelphis albiventris e Mesoclemmys tu-
berculata, para anfíbios anuros, mamíferos e répteis, respectivamente (Tabela 3.3.5-1).

Tabela 3.3.5-1 – Presença (1) / ausência (0) de espécies com registros de animais atropeladas na BR-423/PE.
Grupo Espécie Nome Comum Mota (2022) Ecotech (2023)
Callithrix jacchus Sagui-de-tufo-branco 1 0
Galea spixii Preá 1 0
Cerdocyon thous Raposa 1 1
Artibeus sp. Morcego 1 0
Mamíferos

Conepatus semistriatus Gambá, Ticaca 1 0


(11 spp.)

Galictis vittata Furão 0 1


Didelphis albiventris Saruê, Timbú, Cassaco 1 1
Dasypus novemcinctus Tatu-galinha, Tatu-verdadeiro 0 1
Herpailurus (Puma) yagouaroundi Gato-mourisco 1 1
Rattus rattus Ratazana 1 0
Sylvilagus brasiliensis Tapiti 1 0
Asio clamator Coruja-orelhuda 1 0
Athene cunicularia Coruja-buraqueira 1 0
Caracara plancus Carcará 1 0
Coccyzus melacorhyphus Papa-lagarta 1 0
Coragyps atratus Urubu-de-cabeça-preta 1 0
(11 spp.)
Aves

Emberizoides herbicola Canário-do-campo 1 0


Guira guira Anu-branco 1 0
Passer domesticus Pardal 1 0
Mimus saturninus Sabiá-do-campo 1 0
Sporophila albogularis Golinho 1 0
Volatinia jacarina Tiziu 1 0
Mesoclemmys tuberculata Cágado-do-nordeste, Cágado-Caramujeiro 1 0
Amphisbaena alba Cobra-de-duas-cabeças grande 1 1
Ameivula ocellifera Calanguinho 1 0
Tropidurus hispidus Lagartixa 1 0
Iguana iguana Camaleão 1 0
(11 spp.)
Répteis

Epicrates assisi Jiboia-arco-íris-da-caatinga, Salamanta 0 1


Boa constrictor Jiboia 1 0
Erythrolamprus poecilogyrus Cobra-de-capim 1 0
Philodryas nattereri Corre-campo 1 0
Oxyrhopus trigeminus Falsa-Coral 1 0
Micrurus ibiboboca Coral-verdadeira 1 0
Leptodactylus macrosternum Caçote 1 0
Anfíbios
(4 spp.)

Pithecopus gonzagai Perereca-macaco 1 0


Rhinella granulosa Sapo-granuloso 1 0
Rhinella diptycha Sapo-cururu-grande 1 0
Total de Espécies com Registro de Atropelamento 34 8

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Tabela 3.3.5-2 - Coordenadas dos pontos para as principais espécies atropeladas no estudo de Mota (2022) e registros de atro-
pelamento de fauna na BR-423/PE durante as estações seca (2022) e chuvosa (2023).
Campanha Espécie Nome Comum ID Latitude Longitude
1 -08 49' 38,62000" -36 27' 04,52000"(*)
2 -08 44' 35,32000" -36 25' 52,12000"
Cerdocyon thous Raposa 3 -08 40' 21,21000" -36 23' 34,24000"
4 -08 33' 11,28000" -36 16' 24,35000"
5 -08 23' 56,89000" -36 10' 57,77000"
6 -08 43' 53,56000" -36 25' 53,43000"
7 -08 41' 04,03000" -36 24' 28,98000"
8 -08 40' 06,65000" -36 22' 30,06000"
Saruê, cassaco, gambá-de- 9 -08 39' 56,31000" -36 21' 42,51000"
Didelphis albiventris
Mota (2022)

orelha-branca 10 -08 39' 40,12000" -36 20' 31,61000"


11 -08 37' 20,19000" -36 18' 03,34000"
12 -08 35' 10,42000" -36 17' 20,49000"
13 -08 26' 54,28000" -36 12' 36,28000"
Cágado-do-nordeste, Cá- 14 -08 38' 21,20000" -36 18' 34,68000"
Mesoclemmys tuberculata
gado-Caramujeiro 15 -08 38' 01,79000" -36 18' 20,30000"
16 -08 50' 57,84000" -36 27' 40,02000"(*)
17 -08 49' 29,11000" -36 27' 00,49000"(*)
18 -08 42' 12,02000" -36 24' 59,10000"
Rhinella diptycha Sapo-cururu-grande 19 -08 41' 18,53000" -36 24' 35,67000"
20 -08 40' 07,10000" -36 22' 30,90000"
21 -08 38' 11,13000" -36 18' 27,11000"
22 -08 37' 21,20000" -36 18' 03,43000"
23 -08 32' 05,95200'' -36 15' 57,41500''
24 -08 24' 12,94000'' -36 11' 06,62000''
Cerdocyon thous Raposa
25 -08 24' 56,18848'' -36 11' 30,62548''
26 -08 49' 20,18017'' -36 26' 56,99393''(*)
Estação Seca

27 -08 21' 23,04000" -36 10' 19,29000"


Saruê, cassaco, gambá-de-
Didelphis albiventris 28 -08 22' 26,67108'' -36 10' 21,65110''
orelha-branca
29 -08 34' 12,17000'' -36 16' 53,95000''
30 -08 24' 43,23139'' -36 11' 23,48722''
Galictis vittata Furão
31 -08 51' 22,84963'' -36 27' 49,67287''(*)
Herpailurus (Puma) yagoua- Gato-mourisco 32 -08 21' 17,53800'' -36 10' 19,39800''
roundi
Amphisbaena alba Cobra-de-duas-cabeças- 33 -08 32' 22,33500'' -36 16' 05,33700''
Epicrates assisi grande
Jiboia-arco-íris-da- 34 -08 37' 27,64500'' -36 18' 05,35000''
caatinga 35 -08 40' 31,62713'' -36 24' 02,72034''
36 -08 39' 55,77000'' -36 21' 41,82000''
Estação Chuvosa

Cerdocyon thous Raposa


37 -08 34' 29,27000'' -36 17' 02,07000''
38 -08 29' 40,91000'' -36 14' 15,09000''
39 -08 29' 40,91000'' -36 14' 15.09000''
Saruê, cassaco, gambá-de-
Didelphis albiventris 40 -08 27' 00,86000'' -36 12' 39.89000''
orelha-branca
41 -08 22' 40,28000'' -36 10' 22.15000''
Dasypus novemcinctus Tatu-verdadeiro, tatu- 42 -08 40' 25,18900'' -36 23' 54.83700''
galinha
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(*) Registro de atropelamento sentido Garanhuns-PE e imediatamente após o Km 86,2 da BR-423, fora do trecho do empre-
endimento.

Figura 3.3.5-1 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas no estudo de Mota (2022) e registros
de atropelamento de fauna na BR-423/PE durante as estações seca (2022) e chuvosa (2023).

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Figura 3.3.5-2 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 01.

Figura 3.3.5-3 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 02.

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Figura 3.3.5-4 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 03.

Figura 3.3.5-5 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 04.

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Figura 3.3.5-6 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 05.

Figura 3.3.5-7 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 06.

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Figura 3.3.5-8 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 07.

Figura 3.3.5-9 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 08.

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Figura 3.3.5-10 – Distribuição espacial do pontos para as principais espécies atropeladas – trecho 09.

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E. F.
A A

Figura 3.3.5-11 - Atropelamentos de mamíferos no trecho da BR-423 entre os municípios de São Caitano-PE e Garanhuns-
PE, registrados na estação seca. (A) Herpailurus yagouaroundi, (B) Galictis vittata, (C) Cerdocyon thous, (D) Didelphis al-
biventris, (E) Amphisbaena alba e (F) Epicrates assisi.

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A. B.

C. D.

Figura 3.3.5-12 - Atropelamentos de mamíferos no trecho da BR-423 entre os municípios de São Caitano-PE e Garanhuns-
PE, registrados na segunda campanha de campo/período chuvoso (jun/2023). (A) Dasypus novemcinctus. (B) Cerdocyon
thous. (C) e (D) Didelphis albiventris.

4.3 Discussão

Os registros animais atropelados na BR-423 durante a estação seca e chuvosa, uma média de 1,28 atro-
pelamentos por dia, somados aos 304 registros realizados por Mota (2022) na mesma rodovia, mostra-
ram que a via já existente e em operação já é potencialmente impactante para a fauna local.

Recentemente, um monitoramento de atropelamentos de vertebrados silvestres, neste trecho da BR-


423, foi realizado por Mota (2022) / Universidade Federal do Agreste de Pernambuco, que identificou
“pontos quentes” de atropelamentos de raposa Cerdocyon thous nos quilômetros 5, 15, 24, 46 e 65 (alta
intensidade), e saruê Didelphis albiventris ao longo dos quilômetros 16, 22, 26, 28, 30, 37 (alta intensi-
dade), 41 e 59 (Mota, 2022). O autor sugere que pontes sobre corpos d’água mapeados (km 14, 34 e 45)
possam ser adaptadas com a construção de margens não-alagáveis, proporcionando estrutura para o
deslocamento dessas espécies entre os lados da BR-423 (Mota, 2022). No entanto, atenção especial de-
ve ser dada em relação aos pontos de referência espacial relatados acima, pelo fato do trabalho não ter

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utilizado os quilômetros oficiais da BR-423. Ao invés disso, sua metodologia indica o ponto inicial
(8º52’04”S/36º27’42”W) no municípiode Garanhuns-PE e ponto final (8º19’53”S/36º08’55”W) do es-
tudo em São Caetano-PE, perfazendo 74,1 Km.

Impacto das Estradas na Herpetofauna

O tráfego e as estradas no estado de Pernambuco e em outros lugares no Brasil contribuem para


a poluição do ar e da água; além de expandir as terras agrícolas, promover a fragmentação dos habitats
e as perdas da biodiversidade. A construção e operação de estradas tem um conjunto de efeitos sobre o
meio ambiente, e estão diretamente relacionados com o nível de utilização dessas estradas. A densidade
dos automóveis, o volume de tráfego, a extensão da superfície dessas vias e outras características de
engenharia afetam a gravidade dos efeitos de uma estrada na vida selvagem.

A BR-423 corta as paisagens e cruza com muitos ecossistemas locais. Logo, pode bloquear ou
filtrar o fluxo da água, promover erosão do solo, além de restringir os movimentos dos animais. Vias
como essa podem comprometer várias populações biológicas passando ao longo da interface entre uma
zona úmida e um habitat de montanha. Por exemplo, os quelônios e os anfíbios que se deslocam para
desovar em zonas úmidas permanentes ou temporárias. Em alguns casos, as margens das estradas po-
dem funcionar como corredores lineares de habitat. Alguns animais vivem e se movimentam nessas
áreas e este pode ser o único refúgio para eles em áreas de agricultura intensiva.

Os impactos das estradas na herpetofauna resultam de estressores que vão desde a mudanças no
habitat, mudanças na dinâmica populacional das espécies e mortalidade direta.

1) Mudanças no habitat

- Perda de habitat: a construção e expansão de estradas podem resultar na perda de habitat ao transfor-
mar os habitats naturais em pavimentação. A herpetofauna é um dos grupos taxonômicos mais vulnerá-
veis à perda de habitat do que outras, por virtude de características de história de vida, área de vida,
grau de especialização e raridade, além da dependência de áreas úmidas pelos anfíbios;

- Redução da qualidade do habitat: A construção de novas estradas ou expansão de pistas podem causar
uma série de alterações óbvias ou sutis nos microhabitats dos animais. Essas mudanças podem causar
uma tendência comportamental dos animais resultando em evitação ou afastamento do perímetro da es-
trada pela vida selvagem;

- Qualidade de habitat intermediária: Algumas espécies podem ser atraídas para corredores rodoviários
ou a superfície de estradas, como as encostas, por exemplo, para aquecer. A atração pode ser resultado
da proximidade de áreas adjacentes como habitat (desova/nidificação, espaço vital) ou a recursos ali-
mentares. É reconhecido o atropelamento de répteis nas estradas, provavelmente como o asfalto es-
quenta muito durante o dia, essas vias podem atrair os grupos dos répteis para uma atividade de termor-
regulação.

2) Mudanças nos padrões de movimento

- Efeitos de barreira: A área de vida da herpetofauna variam consideravelmente nos tamanhos. Algumas
espécies podem viajar centenas de metros e até vários quilômetros em um dia. Os indivíduos podem
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DNIT- PE CONSÓRCIO LCM/BTEC/CONTECNICA

percorrer grandes distâncias para acessar o habitat usado para reprodução, alimentação ou abrigo. Essas
áreas podem ser divididas pela construção das estradas. Os animais podem evitar as estradas causando
um efeito de barreira ou não evitar resultando em sobrevivência reduzida (mortalidade). Quando as es-
tradas atuam como barreiras, isso resulta em efeitos de fragmentação do habitat;

- Função de corredor: estradas (e rotas rodoviárias) podem limitar o movimento de alguns táxons, mas
também podem facilitar a dispersão e extensões de alcance de espécies nativas e não nativas. Tais mu-
danças podem potencialmente trazer um impacto futuro significativo ao longo do tempo. As mudanças
na vegetação ao longo da borda de uma estrada podem fornecer corredores de habitat para espécies mi-
gratórias, por exemplo, podem ligar trechos de paisagens degradadas com uma faixa de habitat navegá-
vel, permitindo melhor dispersão. Isso pode, no entanto, também facilitar a disseminação e introdução
de espécies invasoras.

3) Mortalidade

Os efeitos mais óbvios das estradas são a mortalidade direta ou ferimentos/lesões em animais causados
pelos veículos em movimento. A taxa de mortalidade pode ser perceptível em certas épocas do ano,
como por exemplo, rãs ou cobras migram em grande número em resposta a condições sazonais, como
chuvas ou dormência durante a estação seca. Muitas populações de tartarugas são tendenciosas para os
machos, em parte porque as fêmeas viajam distâncias maiores e são mais propensas a cruzar as estra-
das. O aumento da mortalidade pode resultar em diminuição da sobrevivência (um afundamento da po-
pulação), levando ao declínio da população.

Zona de efeito de estrada

Os efeitos ecológicos das estradas podem se estender muito além da superfície e da borda des-
sas vias. Essa área de impacto às vezes é chamada de zona de efeito de estrada (REZ). Áreas de habitat
perto da própria estrada podem ser adversamente afetadas por poluição química ou sonora, vibração,
intrusão visual do tráfego em movimento.

Resíduos rodoviários de pneus e tratamentos químicos à beira da estrada, como herbicidas, po-
dem atingir o habitat adjacente de acordo com fatores como padrões de vento e elevação, enquanto a
poluição dos cursos d'água pode percorrer longas distâncias. Outros efeitos ao longo da estrada podem
incluir condições físicas e químicas alteradas do solo resultantes da construção e das atividades de ma-
nutenção dessas pistas. Alterações na hidrologia podem resultar da adição de superfícies impermeáveis
ou porosas e materiais de base à paisagem, trazendo potenciais efeitos de drenagem ou inundação que
podem ser indesejáveis.

Dentro da REZ, além da perda de habitat e fragmentação pela construção das estradas, a vida
selvagem sofre com a mortalidade e lesões oriundas dessas vias. Algumas espécies também podem ser
influenciadas por fatores como ruído e luz, resultando em evitar a área da estrada, menor uso de terras e
causar declínios populacionais. A REZ pode se estender a distâncias consideráveis. Medidas de passa-
gens e barreiras construídas, juntamente com o manejo do habitat, podem ajudar a remover, reduzir ou
compensar esses impactos potenciais.

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Reduzir a mortalidade nas estradas e manter a conectividade em um corredor de transporte ain-


da pode ser necessário para minimizar os efeitos negativos. Exemplos de medidas podem incluir o se-
guinte:
1. adicionar barreiras à vida selvagem para prevenir a mortalidade;

2. construção de tubulações de acesso e passagens para fauna com no mínimo um metro de di-
âmetro, para manter o fluxo genético e a conectividade em nível populacional; e,

3. adaptar os bueiros de drenagem existentes para reduzir a mortalidade nas estradas e restaurar
uma passagem segura.

4.4 Considerações Finais

Trânsito e estradas podem ser grandes estressores para a biodiversidade local e estão fortemente impli-
cados em muitos dos principais problemas ambientais atualmente. Os impactos das estradas vão desde
a perda e alteração do habitat até à mortalidade direta nas estradas e à fragmentação da população. Mui-
tos efeitos ecológicos das estradas são espacialmente pequenos ou restritos. A maioria dos efeitos do-
cumentados ocorre no nível do segmento da estrada, que inclui a estrada e o acostamento descritos co-
mo zona de efeito da estrada. Os efeitos populacionais nesta zona podem ser de até 400 m ou mais da
estrada. Os direitos de passagem da estrada podem ter o efeito de criar uma faixa linear de vegetação
em ambos os lados que é diferente da existente antes da construção da estrada, e isso pode potencial-
mente trazer efeitos benéficos e/ou prejudiciais.

O que for construído ou implementado deve ser determinado após a conclusão dos estudos populacio-
nais pré-construção e análises dos principais fatores de risco enfrentados por uma população local
(mortalidade potencial ou efeitos de fragmentação) e a melhor forma de mitigar esses impactos. Uma
gama de especialistas em ecologia da fauna, projeto de passagem, engenharia e construção pode ser ne-
cessária para alcançar resultados bem-sucedidos de acordo com as espécies e habitats envolvidos e a
complexidade da paisagem construída e natural ao longo da rota.

Contudo, é possível que medidas isoladas não sejam suficientes para redução dos impactos causados
pela rodovia na fauna terrestre local, e espera-se que ações adicionais sejam levadas em consideração,
entre as quais: (i) implantação cercas ou outro tipo de barreira que impeça o acesso da fauna à rodovia;
(ii) construção de passagens subterrâneas para fauna, com tamanho suficiente para permitir o desloca-
mento dos maiores mamíferos encontrados na região (e.g., C. thous e H. yagouaroundi); (iii) redução
da velocidade na pista nos pontos com maior número de registros de atropelamentos através da utiliza-
ção de radares de velocidade, quebra-molas e sinalização adequada (e.g., velocidade máxima permitida
e cruzamento de animais); (iv) implementação de estudos de monitoramento de atropelamentos; (v)
implantar projetos de educação ambiental que visem alertar a população que utiliza a BR-423 sobre o
impacto de atropelamentos na biodiversidade local. Para esse último caso, sugere-se que sejam utiliza-
dos animais taxidermizados que tenham sido encontrados abatidos as margens da rodovia, vítimas de
atropelamentos.

Por fim, os resultados demonstram que a construção ou adaptação de estruturas já existentes que possi-
bilitem espécies como Cerdocyon thous, Didelphis albiventris e Rhinella diptycha cruzarem as estradas
e o desenvolvimento de campanhas de conscientização ambiental para a prevenção de atropelamentos
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de espécies como Mesoclemmys tuberculata, são fundamentais para a mitigação dos atropelamentos de
animais vertebrados silvestres da região (Mota, 2022).

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Respostas ao Pedido de Esclarecimentos e Complementações ao


EIA

Empreendimento: Adequação de Capacidade Viária da Rodovia


BR-423, trecho: do km 18,20 – entroncamento
BR-232 (São Caetano) ao km 86,12, com extensão
total de 67,92 km

PROCESSO CPRH 6.096/2021

ANEXOS 4, 5, 6, 7 e 8

4. Questionários do meio socioeconômico,


aplicados na AID e na ADA.
5. Formulários das entrevistas realizadas quanto ao
e Patrimônio Imaterial (cópia de dados secundários obtido
em Arqueolog Pesquisas, 2013).
6. Quadro dos pontos de prospecção arqueológica
de superfície e subsuperfície.
7. Ofício nº 100/2017/COTEC IPHAN-PE de 08 de
novembro de 2017.
8. Ofício do DNIT nº 207483/22 de 17 de
novembro de 2022 enviado ao IPHAN.

Elaboração:

RECIFE - PE
AGOSTO DE 202
ANEXOS 4, 5, 6, 7 e 8

4. Questionários do meio socioeconômico, aplicados na AID e na ADA.


5. Formulários das entrevistas realizadas quanto ao e Patrimônio Imaterial
(cópia de dados secundários obtido em Arqueolog Pesquisas, 2013).
6. Quadro dos pontos de prospecção arqueológica de superfície e
subsuperfície.
7. Ofício nº 100/2017/COTEC IPHAN-PE de 08 de novembro de 2017.
8. Ofício do DNIT nº 207483/22 de 17 de novembro de 2022 enviado ao
IPHAN.

1
Formulário de Campo ADA RURAL
Caracterização das Comunidades e Estabelecimentos Comerciais Afetados
(RURAL)

CARACTERIZAÇÃO DA PROPRIEDADE:
Município: ______________________________________ km: _______________________________
Localidade: ____________________________________________________________________________
Coordenadas: 1: _____________________________S _________________________________W
2: _____________________________S _________________________________W
Tipo visual do Imóvel:

( ) Cultivo ( ) Criação ( ) Atividade Não Agrícola: ________________________________


( ) Serviço: __________________________________________
Fotografia: ___________________________________________________________________
O Imóvel (Estrutura em relação a ADA):
( ) Totalmente dentro ( ) Predominantemente dentro ( ) Parcialmente dentro

QUESTIONÁRIO
IDENTIFICAÇÃO:
NOME: ________________________________________________________________________________
CPF: ______________________________________
CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL:
Tipo Declarado do Imóvel:

( ) Residencial ( ) Comercial ( ) Cultivo ( ) Seviço


Tempo que o Imóvel exerce aquela função: ____________________ Anos
Vínculo:
( ) Próprio ( ) Alugado ( ) Cedido ( ) Outro: ________________________________________
Valor atual do Aluguel: ___________________________________________________________
Propriedade:
Documentação do Imóvel: ( ) SIM ( ) NÃO
_______________________________________________________________________________________
Em nome de quem está o Documento: ______________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
Tempo de Residência no Imóvel: ________________ anos
Nome do Proprietário: __________________________________________________________________
Nome do Inquilino: _____________________________________________________________________

TIPO POPRIEDADE RURAL (TRABALHO COM A TERRA):


Dimensões da propriedade: ______________________ área
Coordenadas. P1: ___________________________________
P2: ___________________________________
P3: ___________________________________
P4: ___________________________________
Local de Moradia: ________________________________________________________________________
Condições de moradia: ____________________________________________________________________
Vínculo laboral com a Terra:
( ) Arrendatário ( ) Meeiro ( ) Assalariado ( ) Contrato temporário
Usos da terra:
( ) Tipo de cultivo: _______________________________________________________________________
( ) Tipo de criação: ______________________________________________________________________
( ) Atividades não agrícolas: _______________________________________________________________
( ) Prestação de serviço: ___________________________________________________________________
Nível tecnológico:
( ) Trabalho manual ( ) Tração animal ( ) Trator ( ) Grade aradora ( ) Irrigação
( ) Fontes de água ( ) Energia elétrica monofásica ou trifásica ( ) Outro: _____________________
Construções e benfeitorias
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
Padrões de locomoção:
( ) Transporte público ( ) Particular: ( )moto; ( )carro; ( )ônibus
Estrutura da renda familiar:
Renda total: __________________________ (Renda per capita: _______________________)
Número de pessoas que residem com o declarante: _______________________
Pessoas com atividade remunerada: ____________________________
Beneficiários de programas sociais: ____________________________
Rentabilidade das atividades desenvolvidas: ___________________________________________________
Importancia da renda (produtos) gerados na propriedade: _________________________________________
Os gêneros produzidos são: ( ) Consumidos ( ) Vendidos
TIPO COMERCIAL:
CARACTERIZAÇÃO DOS COMERCIOS:
Nome Responsável: _______________________________________________________________________
Idade: _____________________________
Número de Funcionários: _______________________
Tipo de atividade desenvolvida: ____________________________________
Salário médio dos Funcionários: ____________________________________
Tipo de Vínculo dos Funcionários: __________________________________
Local de Moraria dos Funcionários e do Proprietário: ____________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
Rentabilidade das atividades desenvolvidas: ___________________________________________________
Preço estimado do imóvel: ___________________________________
Importância da área afetada (ADA) para o imóvel: ______________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO
Condições de Habitabilidade às margens BR
Você considera seguro a proximidade do seu imóvel com a BR?
( ) Muito seguro ( ) Seguro ( ) Inseguro ( ) Totalmente inseguro
Quanto ao risco de acedentes: como você considera a posição da sua propriedade em relação a via?
( ) Muito seguro ( ) Seguro ( ) Inseguro ( ) Totalmente inseguro
Quanto ao risco de travessia: como você considera as condições de segurança para trafegar?
( ) Muito seguro ( ) Seguro ( ) Inseguro ( ) Totalmente inseguro
Você considera que a duplicação da BR pode alterar as condições de segurança, de alguma maneira?
( ) Sim ( ) Não
Formulário de Campo de ADA UUBANA
Caracterização das Comunidades e Estabelecimentos Comerciais Afetados
(URBANO)

CARACTERIZAÇÃO DA RESIDÊNCIA:
Município: ______________________________________ km: _______________________________
Localidade: ____________________________________________________________________________
Coordenadas: _______________________________S ____________________________________W
Tipo visual do Imóvel:

( ) Residencial ( ) Comercial ( ) Outro: ____________________________________


Fotografia: ___________________________________________________________________
O Imóvel (Estrutura em relação a ADA):
( ) Totalmente dentro ( ) Predominantemente dentro ( ) Parcialmente dentro

QUESTIONÁRIO
IDENTIFICAÇÃO:
NOME: ________________________________________________________________________________
CPF: ______________________________________
CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL:
Tipo Declarado do Imóvel:

( ) Residencial ( ) Comercial ( ) Outro: ____________________________________


Tempo que o Imóvel exerce aquela função: ____________________ Anos
Vínculo:
( ) Próprio ( ) Alugado ( ) Cedido ( ) Outro: ________________________________________
Valor atual do Aluguel: ___________________________________________________________
Propriedade:
Documentação do Imóvel: ( ) SIM ( ) NÃO
_______________________________________________________________________________________
Em nome de quem está o Documento: ______________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
Tempo de Residência no Imóvel: ________________ anos
Nome do Proprietário: __________________________________________________________________
Nome do Inquilino: _____________________________________________________________________

TIPO RESIDÊNCIA:
CARACTERIZAÇÃO DOS RESIDENTES:
Nome: _________________________________________________________________________________
Idade: _____________________________
Número de pessoas residentes no Imóvel: _______________________
Pessoas com atividade remunerada: ____________________________
Beneficiários de programas sociais: ____________________________
Estrutura da renda familiar:
Renda total: __________________________ (Renda per capita: _______________________)
Preço estimado do imóvel: ___________________________________

TIPO COMERCIAL:
CARACTERIZAÇÃO DOS COMERCIOS:
Nome Responsável: _______________________________________________________________________
Idade: _____________________________
Número de Funcionários: _______________________
Tipo de atividade desenvolvida: ____________________________________
Salário médio dos Funcionários: ____________________________________
Tipo de Vínculo dos Funcionários: __________________________________
Local de Moraria dos Funcionários e do Proprietário: ____________________________________________
_______________________________________________________________________________________
Rentabilidade das atividades desenvolvidas: ___________________________________________________
Preço estimado do imóvel: ___________________________________

PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO
Condições de Habitabilidade às margens BR
Você considera seguro a proximidade do seu imóvel com a BR?
( ) Muito seguro ( ) Seguro ( ) Inseguro ( ) Totalmente inseguro
Quanto ao risco de acedentes: como você considera a posição da sua propriedade em relação a via?
( ) Muito seguro ( ) Seguro ( ) Inseguro ( ) Totalmente inseguro
Quanto ao risco de travessia: como você considera as condições de segurança para trafegar?
( ) Muito seguro ( ) Seguro ( ) Inseguro ( ) Totalmente inseguro
Você considera que a duplicação da BR pode alterar as condições de segurança, de alguma maneira?
( ) Sim ( ) Não
Formulário da Pesquisa de Campo AID
Caracterização das Comunidades e Estabelecimentos e Estruturas físicas nas imediações da ADA

Município: ____________________________________________________________________________

Trecho: Coordenadas 1: ______________________S _____________________________W

2: ______________________S _____________________________W

Coordenadas UTM

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

Atividade predominante: _________________________________________________________________

Tipos de Culturas observadas: _____________________________________________________________

Estruturas físicas construídas: ( ) Presente ( ) Ausentes

Características das estruturas presentes: ______________________________________________

_______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

Etapa do cultivo (atividade observada): _____________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

Características das atividades desenvolvidas no imediações do trecho: ____________________________

_____________________________________________________________________________________

Atividades econômicas de interesse econômico na imediação direta da ADA: _______________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________
099
 Imaterial
Nos municípios que integram a Área de Influência Indireta do presente estudo
não foram identificados registros de bens de natureza imaterial na esfera federal, estadual
ou municipal. Apesar da inexistência de registros oficiais, os aspectos relacionados ao
patrimônio imaterial dos municípios da AII foram listados pela Fundarpe através do
Inventário do Patrimônio Cultural. Buscou-se ainda, junto aos órgãos municipais
responsáveis, atualizar os cadastros através da realização de entrevistas com
representantes das prefeituras e com alguns representantes envolvidos com a realização
de manifestações culturais.

As atividades de levantamento acerca de bens de natureza imaterial nos


municípios São Caetano, Lajedo, Jupi, Jucati, Calçado, São João e Garanhuns possibilitou
a identificação de bens imateriais presentes em mais de um dos mencionados municípios,
bem como na relação de manifestações particulares de cada município.

De forma mais ampla, destaca-se no âmbito da área em estudo os


Bacamarteiros e o Coco de Roda, ambos da categoria Formas de Expressão. Tais
manifestações serão apresentadas em detalhes a seguir:
Bacamarteiros
Categoria: Formas de Expressão
Local (Onde ocorre?): Municípios de Lajedo, São Caetano e São João. Sedes, zonas
rurais e povoados.
Período (Quando ocorre?): Período Junino, encontros de Bacamarteiros e demais ocasiões.
Responsáveis pela Líderes dos grupos
manifestação:
Patrimônio Cultural Patrimônio Imaterial: Período Junino
associado à manifestação:
Relação do bem com o Nenhuma. Com base nos formulários aplicados na área de
empreendimento: influência não haverá impacto sobre a manifestação.
Localização do Bem em Área de Influência Indireta (AII) da BR-423. Municípios de São
relação à rodovia: Caetano, Lajedo e São João.
Histórico:
Informações de fontes secundárias:
Arma rústica e pesada que remonta ao tempo da colonização brasileira, o Bacamarte, também
conhecido como “Riúna” ou “Reiúna”, funcionava a partir da detonação de uma medida de pólvora
a adicionada a projeteis de natureza diversa, colocados a partir do cano da arma, anterior as armas
de carga por repetição. Vindos da Europa durante o período do Brasil colonial, essas armas
descendem dos antigos clavinotes holandeses do século XVII ou das granadeiras francesas,
ambas armas de fog o (SILVA, 2010). Em Pernambuco, esse tipo de armamento foi citado no
inventário de armas e material bélico que foram deixados pelos holandeses após sua expulsão da
capitania no ano de 1654, além de servirem como instrumento de saudação e aclamação a santos,
oficiais e vitórias obtidas em campo de batalha, no mesmo período da história (NETO, 2004).
A cultura do Bacamarte está intimamente ligada à figura do sertanejo nordestino. Era uma arma
apreciada tanto pelo senhor de terra e seus jagunços, como também por cangaceiros, além de ter
sido largamente utilizada pelos sertanejos residentes no arraial de Canudos, quando da sua
destruição. No Nordeste a imagem do Bacamarte é associada a Guerra do Paraguai. Segundo
Silva, “Os soldados que sobreviviam, voltavam para casa, subiam nos morros e disparavam tiros
com os bacamartes trazidos da batalha. Esse comportamento era a maneira de anunciarem sua
volta” (2010, p.80). Ainda para a autora, segundo entrevista com João Saturnino, líder de
batalhão de Bacamarteiros de Caruaru, as pessoas, na época da guerra, já possuíam
Bacamartes (Riúnas) em suas casas, com as quais davam tiros em louvor aos santos do período
junino.
100

Com a guerra, o alistamento tornou-se obrigatório devido ao pouco contingente de soldados que o
país dispunha na época, essas pessoas foram enviadas aos campos de batalha portando sua
própria arma, outrora utilizada apenas para fins ritualísticos e religiosos.

Mesmo sendo um folguedo que tenha certo cunho religioso, não podemos deixar de notar a
semelhança dos grupos de Bacamarteiros com os exércitos que lutaram na guerra do Paraguai,
seja nas roupas, na cadência das marchas ou nos próprios tiros. Após a guerra, os soldados
retornavam do conflito com suas armas, e essas passaram a ser modificadas em suas estruturas
por ferreiros que as faziam de forma artesanal, visando o seu uso festivo. As armas passavam a
ter um “nome”, como se “fossem pessoas da casa ou animais de estimação (NETO, 2004, p.26). A
confecção da pólvora também tornou-se um processo artesanal, segundo o autor acima citado
com as medidas de 1KG de Salitre do Chile, 200g de enxofre em pedra e 200g de carvão vegetal,
ingredientes esses facilmente encontrados nas feiras de interior. Hoje, a pólvora artesanal foi
proibida de ser confeccionada e os Bacamarteiros solicitam de uma autorização especial, cedida
pelo exército, para manterem suas armas e adquirirem pólvora.

Os primeiros grupos de Bacamarteiros surgiram em fins do século XIX e início do XX, a exemplo
de Caruaru, com um grupo surgido no ano de 1851, e ainda em atividade, e na cidade de Bonito,
conhecida como a “Terra dos Bacamarteiros”, existe a Associação dos Bacamarteiros do Bonito,
grupo criado em 1903 por Amaro Antônio do Rego.

NETO, Olimpio Bonald. Bacamarte, pólvora e povo. 3º Ed. Recife: Bagaço, 2004.

SILVA, Paula Bezerra da. Bacamarteiros: Um tiro de guerra que se faz arte. 1º Ed. 2010.
Disponível em: http://www.slideshare.net/paula_bsilva/bacamarteiros-um-tiro-de-guerra-que-se-fez-
arte. Acesso em: 15/05/2013.

Informações de fontes primarias: Entrevistas realizadas com representantes dos Bacamarteiros


em Lajedo, São Caetano e São João-PE.

Resumo do Formulário aplicado com representante do grupo de Bacamarteiros de Lajedo-PE

FORMULÁRIO
Nome: Neilson Bernardino da Silva
Endereço: R. Antônio Fagundes, Sítio Poço. Lajedo-PE
Telefone: (87) 9933-4511
Data: 04/09/2013
Resumo Foto

O senhor Neilson Barbosa é presidente do Batalhão


212, grupo de Bacamarteiros de Lajedo. Esse batalhão
existe há dez anos, quando foi criado pelo
entrevistado, na mesma época em que começou a
participar do folguedo. O grupo conta atualmente com
12 integrantes e possui regras próprias, como a
proibição do consumo de bebidas alcoólicas durante as
apresentações. As apresentações do grupo ocorrem
no período junino, nas ruas e em frente às igrejas do
município. Afirma que as atividades do grupo não
serão impactadas pela duplicação da BR-423.
101

Resumo do Formulário aplicado com representante do grupo de Bacamarteiros de São


Caetano-PE

FORMULÁRIO
Nome: João Joaquim da Silva (João Porfiro)
Endereço: Loteamento Nova São Caetano, 22, Centro. São Caetano-PE
Telefone: (81) 9283-6199
Data: 05/09/2013
Resumo Foto
O senhor João Joaquim da silva, aposentado, é natural
da cidade de São Caetano, onde é bacamarteiro e líder
do batalhão 21, criado por ele no ano de 1951. O
entrevistado conta que sua trajetória no bacamarte
começou na localidade conhecida como Sítio Boqueirão,
onde teve contato com o folguedo, a partir do qual
fundou seu batalhão, que hoje conta com 25 integrantes.
O entrevistado afirma que o grupo costuma se
apresentar geralmente durante o período junino e em
demais ocasiões e eventos, quando convidados. O
entrevistado informa sobre a permissão que o exército
libera para os brincantes portarem a pólvora e
registrarem suas armas. Uma curiosidade afirmada pelo
entrevistado é a adição de cachaça às medidas de
carvão, enxofre e salitre para a confecção da pólvora. As
atividades do batalhão do senhor João não possuem
qualquer relação com a área do empreendimento.

Resumo do Formulário aplicado com representante do grupo de Bacamarteiros de São João-


PE

FORMULÁRIO
Nome: Fernando Soares da Silva
Endereço: R. Antônio Moura Neto, 68, Centro. São João-PE
Telefone: (87) 9929-6708
Data: 23-09-2013
Resumo Foto
O senhor Fernando Soares da Silva é natural de
Angelim, mas reside em São João há 36 anos, onde
é presidente da Associação de Bacamarteiros de São
João, criada no ano de 2012, e chefe do batalhão. O
senhor Fernando está envolvido com o folguedo
desde doze anos de idade, no sítio onde residia. O
entrevistado não soube precisar há quanto tempo
existe o grupo do qual é chefe, mas acredita que seja
superior há quarenta anos. O entrevistado informou
que o grupo se apresenta principalmente no período
junino, mas o folguedo é vivenciado durante todo o
ano, em encontros de Bacamarteiros e demais festas
e ocasiões. As apresentações acontecem geralmente
nas ruas e em frente às igrejas. Os bacamartes são
confeccionados pelo próprio entrevistado e a pólvora
é adquirida mediante permissão concedida pelo
exército para compra desse produto. Com relação ao
empreendimento, o entrevistado afirma que a área da
rodovia a ser duplicada não possui relação alguma
com as atividades do grupo.
102

 Município de São Caetano

Para fins deste levantamento, foi realizado inicialmente a coleta de dados


secundários relativos ao patrimônio imaterial do município de São Caetano-PE.

Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de São Caetano, onde consta a seguinte listagem de
bens de natureza imaterial:
Quadro 6 - Bem imaterial da cidade de São Caetano-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio
Cultural, Fundarpe, 2005.
BENS IMATERIAIS
Evento e Festa Popular Aniversário da Cidade

Na esfera municipal, foi realizado levantamento de dados primários. A coleta


de dados foi realizada a partir de contato com membro da Secretaria de Turismo (José
David Raphael e Silva Cordeiro - Diretor de Turismo), com quem foi aplicado formulário. O
mesmo nos informou a respeito de cada bem cultural, além de realizar pertinentes
correções e atualizações das informações constantes no Inventário da FUNDARPE (2005).

As manifestações relatadas foram: Festa de São Caetano (a mais expressiva


do município), Festa de Reis, Festa de São Sebastião (no Sítio Cauã), Banda de Pífano,
Bacamarteiros, Dança da Mazurca, Coco de Roda (Dança da Roseira), Capoeira e Grupo
de Pernas de Pau (Quadrilha).

A partir das entrevistas, foram obtidos contatos de pessoas que são


responsáveis por algum tipo de manifestação:
Quadro 7 - Contatos obtidos com membro da Secretaria de Turismo de São Caetano-PE. Fonte:
CORDEIRO, José David Raphael e Silva. Depoimento. Set. 2013.
Nome Telefone Manifestação
Pe. Antônio Márcio Silva de Lima (81) 9955-8844 Festas Religiosas (Festa de São Caetano.
João Joaquim da Silva (81) 9283-6199 Bacamarteiros

A atualização das informações constantes no Inventário da FUNDARPE segue


no quadro abaixo onde, em azul, constam as correções e complementações realizadas:
Quadro 8 - Relação de Bem Imaterial constante do Inventário do Patrimônio Cultural realizado
pela FUNDARPE em 2005, atualizado a partir de contato com representante da Secretaria de
Turismo de São Caetano em 2013.
BENS IMATERIAIS
Evento e Festa Popular Folclore
Aniversário da cidade - 11 de Setembro Banda de Pífano
Festa de São Caetano - 7 de Agosto Bacamarteiros
Festa de Reis Dança da Mazurca
Festa de São Sebastião - Sítio Cauã Coco de Roda (Dança da Roseira)
Capoeira
Grupo de Pernas de Pau (Quadrilha)
103

Festa de São Caetano

Festa de São Caetano


Categoria: Celebrações (Festa Religiosa)
Local (Onde ocorre?): Igreja Matriz de São Caetano
Período (Quando ocorre?): 7 de Agosto
Ano de fundação (Desde quando?): Há 170 anos. Segundo Prefeitura de São Caetano, a festa
do padroeiro está em sua 176º edição.
Responsáveis pela manifestação: Pároco e comissão organizadora da paróquia (parte
religiosa) e prefeitura (parte popular).
Patrimônio Cultural associado à Patrimônio edificado: Igreja Matriz de São Caetano.
manifestação:
Ações de Prevenção / Proteção: Nenhuma.
Fomento: Prefeitura e Paróquia
Relação do bem com o Nenhuma. Com base nos formulários aplicados na área de
empreendimento: influência não haverá impacto sobre a manifestação.
Localização do Bem em relação à Área de Influência Indireta (AII) da BR-423. Sede do
rodovia: município de São Caetano-PE
Histórico:
Informações de fontes primárias:
A partir de entrevista com o pároco de São Caetano, Padre Antônio Márcio Silva de Lima, a festa do
padroeiro existe a cerca de 170 quando da chegada da imagem do referido a santo a localidade,
trazida do por José Pedro de Pontes, fundador do povoado que dá origem a cidade de São
Caetano. Esse imagem foi acolhida pelas pessoas que moravam na localidade e consagrada pelo
então pároco de Altinho, Agostinho Godoy. A festa ficou então sendo celebrada anualmente no dia
7 de Agosto, data da chegada da referida imagem, que ficou abrigada em uma capela construída
por José pedro de Pontes. Atualmente a festa constitui-se de sua parte religiosa e popular. A festa
religiosa, organizada pelo pároco local e uma comissão de organizadores constitui-se do seu
novenário, procissão e missas presididas por padres convidados de outras paróquias e cidades,
como também do bispo da diocese de Caruaru. A parte popular, organizada pela prefeitura da
cidade, conta com shows ao ar livre de artistas de nome nacional e de grande porte.

Resumo de formulário aplicado com representante da Festa de São Caetano.

FORMULÁRIO
Nome: Antônio Márcio Silva de Lima (Padre Márcio)
Endereço: Av. Luiz Coimbra, 370, Centro. São Caetano-PE
Telefone: (81) 9955-8844 / paróquias.cpernambuco@hotmail.com
Data: 05/09/2013
Resumo
O entrevistado afirma que a Festa de São Caetano acontece há mais de 170 anos, datando da chegada da
imagem do Santo na localidade, trazida por José Pedro de Pontes, fundador do povoado que veio dar origem
a cidade de São Caetano. O mesmo edificou uma capela, celebrando-se uma festa no dia 7 de Agosto, para
acolher a imagem. Ainda segundo informações dadas pelo entrevistado, essa imagem foi consagrada pelo
pároco de Altinho, Agostinho Godoy, durante a referida festa. O entrevistado afirma que cinco anos após a
primeira festa celebrada foi criada a Paróquia de São Caetano por Dom Perdigão, Arcebispo de Olinda e
Recife na época, que no ano de 2013 está celebrando 170 anos de existência. A festa constitui-se da novena,
missas e procissão, com participação de padres do outras paróquias e cidades, como também do Bispo da
diocese. A festa conta com a presença de grande pública e possui sua parte religiosa e popular. A parte
popular da festa é mantida pela prefeitura e conta com apresentações de bandas nacionais de grande porte.
Segundo o entrevistado, a prefeitura respeita a opinião da paróquia em relação as bandas contratadas e
demais serviços oferecidos durante as festividades. O entrevistado explica que a área da rodovia a ser
duplicada não possui relação alguma com essa manifestação cultural, que não será impactada nem
inviabilizada.
104

Foto

Bandas de Pífano

Banda de Pífano Santa Luzia


Categoria: Formas de Expressão
Local (Onde ocorre?): Sede do município de São Caetano, Vila de Santa Luzia e
demais localidades.
Período (Quando ocorre?): A banda geralmente se apresenta em festividades
religiosas, a exemplo da Festa de Santa Luzia, Festa de
São Caetano, Festa de Reis, em novenas, povoados, sítios,
outros municípios e demais ocasiões, quando convidados.
Ano de fundação (Desde quando?): Anterior ao ano de 1901
Responsáveis pela manifestação: Integrantes da banda
Patrimônio Cultural associado à Festas Religiosas
manifestação:
Ações de Prevenção / Proteção: Nenhuma.
Relação do bem com o Nenhuma. Com base nos formulários aplicados na área de
empreendimento: influência não haverá impacto sobre a manifestação.
Localização do Bem em relação à Área de Influência Indireta (AII) da BR-423. Vila de Santa
rodovia: Luzia, município de São Caetano-PE
Histórico:
Informações de fontes secundárias:
A origem do pífano, enquanto instrumento musical e remete a Europa do século XIV. O instrumento,
constituído de uma pequena flauta constituída por seis orifícios, era largamente utilizado na música
militar, onde era acompanhada de outros instrumentos musicais nos pelotões de infantaria em
países como França e Inglaterra. A origem portuguesa do instrumento provém dos antigos pastores
e nas festividades rurais. No Brasil do século XVI, instrumentos de sopro semelhantes ao pífano se
faziam presentes entre os portugueses e nativos (Pedrasse, 2002).

O Pífano é uma cultura forte no Nordeste brasileiro, mas está presente em diversos estados do país,
como Minas Gerais e Goiás. As bandas de Pífano podem atender pelo nome de Cabaçal, Esquenta
Mulher, Terno e outras denominações. A banda também pode ter diversas formações e composições,
sendo seus principais instrumentos o Pífano, Surdo, Tarol e Zabumba. Segundo GASPAR (2013), em
Pernambuco as bandas tradicionais compõe-se de dois Pífanos, Tambor, Surdo e Caixa.

GASPAR, Lúcia. Bandas de Pífano. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife.
Disponível em:
<http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=498&It
emid=181> Acesso em: 14/10/2013
PEDRASSE, Carlos Eduardo. Banda de Pífanos de Caruaru: uma análise musical. Dissertação
apresentada ao Curso de Mestrado em Artes do Instituto de Artes da UNICAMP. Campinas, 2002.
Informações de fontes primárias: Entrevista realizada com representantes do Bem.
105

Resumo de formulário aplicado com representante da Banda de Pífano Santa Luzia

FORMULÁRIO
Nome: Miguel Caetano da Silva
Endereço: Vila de Santa Luzia, S/N. São Caetano-PE
Telefone: Não possui
Data: 05/09/2013
Referência:
Resumo
O senhor Miguel Caetano é agricultor e morador da Vila de Santa Luzia desde seu nascimento. É
representante da Banda de Pífanos Santa Luzia, onde atua como tocador de Zabumba desde a década de
1980. A banda foi fundada pelos avôs do entrevistado, que afirma que a mesma já existia no ano de 1901. O
entrevistado se inseriu na cultura do pífano através de seus pais. Na década de 1980 seu pai faleceu e ele
continuou com a banda juntamente com seus tios, que faleceram posteriormente. Desde então, após período
fora de atividade, à banda foi retomada pelo entrevistado. A banda se apresenta na festa de Santa Luzia,
Festa de São Caetano, Festa de Reis, em novenas, povoados, sítios e outras localidades. O entrevistado
afirma que não existe relação entre o bem cultural e a área do empreendimento, e acredita que a duplicação
da rodovia será positiva para a região.
Foto

Resumo do Formulário aplicado com representante da Dança da Roseira de São Caetano-PE

FORMULÁRIO
Nome: Erasmo Pedro de Omena
Endereço: Vila de Tapiraim, S/N, São Caetano-PE
Telefone: Não possui
Data: 05/09/2013
Referência:
Resumo
O entrevistado afirma que Dança da Roseira vem do tempo dos seus avôs. A dança e similar ao Samba de
Roda e a Roseira, dança Gaúcha formada por diversos pares dispostos em forma de círculo, girando junto
com os pares. O entrevistado está envolvido com a manifestação desde 10 anos de idade e explica como
acontece a brincadeira. Celebrada no período junino, a Dança da Roseira acontece na casa de uma
determinada família, que fornece comida e bebida aos brincantes. Quando a manifestação acontece na casa
de uma família mais pobre, fica a cargo dos brincantes ceder comida e a bebida. A dança acontece com os
casais formados e dispostos em forma de círculo, que dançam ao som da voz do “tirador de versos”. Quando
este termina um verso, as duplas trocam de par. Com relação ao empreendimento, o entrevistado acredita que
as obras de duplicação da BR-423 não inviabilizarão a manifestação, embora ela também aconteça nos sítios
que margeiam a referida rodovia.
106

Foto

 Município de Cachoeirinha

Para fins deste levantamento, foi realizada inicialmente a coleta de dados


secundários relativos ao patrimônio imaterial do município de Cachoeirinha-PE.

Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de Cachoeirinha, e na Empresa de Turismo de
Pernambuco - EMPETUR - foi consultado o Inventário da Oferta Turística de Pernambuco,
onde consta a seguinte listagem de bens de natureza imaterial:

Quadro 9 - Bens Imateriais da cidade de Cachoeirinha. Inventário do Patrimônio Cultural -


Cachoeirinha, FUNDARPE, 2005.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE ARTESANATO
Bloco de Trio Adrenalina Couro
Bloco de Trio Tentação Metal
GASTRONOMIA EVENTO E FESTA POPULAR
Carne de Sol Festa do Couro e do Aço
Queijos Festa de São Sebastião
Galinha de Capoeira com Xerém Aniversário da cidade - 21 de novembro
Feijão de Corda

Quadro 10 - Bens Imateriais da cidade de Cachoeirinha. Inventário da Oferta Turística de


Pernambuco - Cachoeirinha, EMPETUR, 2005.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE ARTESANATO
Bloco de Trio Adrenalina Couro
Bloco de Trio Tentação Metal
Bacamarteiros EVENTO E FESTA POPULAR
Banda de Pífano Festa do Couro e do Aço
GASTRONOMIA Festa de São Sebastião
Carne de Sol Aniversário da cidade - 01 de março
Queijos
Galinha de Capoeira com Xerém
Feijão de Corda
107

Na esfera municipal, foi realizado levantamento de dados primários. A coleta


de dados foi realizada a partir de contato com membros da Secretaria de Educação
(Rosemary Ramos e Silva - Secretária de Educação e Cultura), da Prefeitura (Gilberto Silva
Raimundo - Secretário de Finanças) e com morador da cidade (Miguel Simões de Almeida -
Escritor) com quem foram aplicados formulários. Os mesmos nos informaram a respeito de
cada bem cultural, além de realizar pertinentes correções e atualizações das informações
constantes no Inventário da FUNDARPE (2005) e EMPETUR (sem data).

As manifestações relatadas foram: Bacamarteiros, Educadrilha, Municifolia,


Bloco “Cobrão”, Cortejo Folclórico (com as escolas do município), Sete de Setembro e
Natal Luz.

A partir das entrevistas, foram obtidos contatos de pessoas que são


responsáveis por algum tipo de manifestação:

Quadro 11 - Contatos obtidos durante entrevistas realizadas no município de Cachoeirinha.


Nome Telefone Manifestação
Jairo Anselmo (81) 9733-9265 16º Batalhão de Bacamarteiros
Maria de Lourdes dos Santos (81) 9845-6100 Festa de Sant Antônio
Artesanato em Couro (produtos
José Antônio da Silva (81) 9645-6898
para selaria e montaria)
Carlos Alberto Arruda Bezerra Artesanato em Couro (produtos
(81) 3742-1119/1298
(prefeito de Cachoeirinha) para selaria e montaria)

A atualização das informações constantes nos Inventários da FUNDARPE e


EMPETUR segue no quadro abaixo onde, em azul, constam as correções e
complementações realizadas:

Quadro 12 - Relação de Bem Imaterial constante do Inventário do Patrimônio Cultural realizado pela
FUNDARPE em 2005 e do Inventário da Oferta Turística de Pernambuco realizado pela EMPETUR,
atualizado a partir de contato com representantes da Secretaria de Educação.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE ARTESANATO
Bloco de Trio Adrenalina - Extinto Couro
Bloco de Trio Tentação - Extinto Metal
Banda Marcial de Cachoeirinha - Criado há três
anos
Bacamarteiros EVENTO E FESTA POPULAR
Educadrilha (abertura do são João com as escolas
Festa do Couro e do Aço - Extinta
do município - criada há 5 anos)
Municifolia (abertura do Carnaval com as escolas
Festa de São Sebastião
do município - criada há 5 anos)
Cortejo Folclórico (com as escolas do município - Aniversário da cidade - Correção: 17 de
criada há 5 anos) Setembro
Bloco “Cobrão” (criado há 6 anos) Festa de Santo Antônio
GASTRONOMIA Sete de Setembro
Carne de Sol Natal Luz
Queijos
Galinha de Capoeira com Xerém
Feijão de Corda
108

Resumo de formulário aplicado com representante do artesanato em couro do município de


Cachoeirinha-PE.

FORMULÁRIO
Nome: José Antônio da Silva (Duda)
Endereço: R. José Aguiar do Rego, 142, Centro. Cachoeirinha-PE
Telefone: (81) 9645-6898
Data: 04/09/2013
Referência:
Resumo Foto
O senhor José Antônio da Silva é comerciante,
empresário e artesão do município de cachoeirinha,
onde trabalha com artigos para montaria e celaria,
confeccionados a partir do couro trabalhado de forma
artesanal. O entrevistado começou a trabalhar com
couro aos 14 anos de idade. Informa que a cultura do
artesanato em couro começou em Cachoeirinha com
Júlio de Assis, há mais de cem anos, a partir disso foi se
expandindo, muitas pessoas foram aprendendo o ofício
e hoje esse tipo de artesanato é responsável por grande
parte da renda das famílias do município. Vale
mencionar que a cidade possui muitas casas que
trabalham com couro artesanal para montaria. Essas
oficinas são conhecidas na cidade como “tendas”. O
artesanato em couro na cidade é voltado a selaria e
artigos para montaria e é uma das fontes de renda do
município. Sobre o empreendimento, o entrevistado
acredita que as obras de duplicação da BR-423 serão
positivas para a região, pois irão trazer melhoras para a
infraestrutura rodoviária da região.

Festa de Santo Antônio

Festa de Santo Antônio


Categoria: Celebrações.
Local (Onde ocorre?): Sede do município de Cachoeirinha.
Período (Quando ocorre?): 01 a 13 de Junho.
Ano de fundação (Desde quando?): Segundo entrevista com Maria de Lourdes dos Santos
Braga, a Festa de Santo Antônio surgiu em meados da
década de 1940.
Responsáveis pela manifestação: Paróquia de Santo Antônio.
Patrimônio Cultural associado à Patrimônio edificado: Igreja Matriz de Santo Antônio.
manifestação: Segundo ALMEIDA (sem data), a construção da Igreja
data de 1945, substituindo a primitiva capela construída
por Jota Barbosa, em 1920.
Ações de Prevenção / Proteção: Nenhuma.
Relação do bem com o Nenhuma. Com base nos formulários aplicados na área
empreendimento: de influência não haverá impacto sobre a manifestação.
Localização do Bem em relação à Área de Influência Indireta (AII) da BR-423. Sede do
rodovia: município de Cachoeirinha-PE
Histórico:
Informações de fontes primárias: Entrevista com representante da Festa de Santo Antônio.
109

Resumo de formulário aplicado com representante da Festa de Santo Antônio.

FORMULÁRIO
Nome: Maria de Lourdes dos Santos Braga
Endereço: Av. Boa Vista, 326, Centro.
Telefone: (81) 9845-6100
Data: 04/09/2013
Resumo Foto
A senhora Maria de Lourdes é natural de São Paulo-
SP e reside em Cachoeirinha desde a infância, onde
atua como professora de Português pela rede estadual
de ensino. A entrevistada está envolvida com a Festa
de Santo Antônio desde o ano de 2003, atuando como
articuladora da paróquia. A entrevistada afirma que a
festa do padroeiro já foi muito expressiva no
município, chegando a ser comparada com a Festa de
São Sebastião, padroeiro de Altinho. Como as duas
festas se equiparavam, a entrevistada informou que
existia um acordo entre os padres das duas paróquias
para que não realizassem as respectivas festas na
mesma data. A entrevistada informa que a festa não
tem a mesma força de antes. A festa se constitui da
trezena (treze dias de celebração) e carreatas.

 Município de Lajedo

Para fins deste levantamento, foi realizado inicialmente a coleta de dados


secundários relativos ao patrimônio imaterial do município de Lajedo-PE.

Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de Lajedo, onde consta a seguinte listagem de bens de
natureza imaterial:
Quadro 13 - Bens imateriais da cidade de Lajedo-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio Cultural,
Fundarpe, 2010.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE Doces
Bacamarteiros Carne de Sol
Banda de Pífanos Esquenta Mulher EVENTO E FESTA POPULAR
Banda de Pífanos do Povoado de Imaculada Festa de Santo Antônio
Canadrilha Festa de São Sebastião
Grupo de Dança do projeto Aliança para o Futuro Lajefeliz - Carnaval fora de época
Reisado Lajeforró - Festejos Juninos
GASTRONOMIA Aniversário da cidade - 19 de maio
Tapioca

Na esfera municipal, foi realizado levantamento de dados primários. A coleta de


dados foi realizada a partir de contato com membros da Prefeitura (José Ramos Vilela da
Silva - Vice prefeito e Flávio Diogo Quintino de Moraes Silva - Secretário de Governo), da
Secretaria de Cultura e Agricultura (Erasmo Gilberto Coentro - Diretor de Cultura) e com
morador da cidade (Waldir Costa Cordeiro), com quem foram aplicados formulários. Os
mesmos nos informaram a respeito de cada bem cultural, além de realizar pertinentes
correções e atualizações das informações constantes no Inventário da FUNDARPE (2005).
110

As manifestações relatadas foram: Banda de Pífanos Padre Cícero, Cavalgada


de Sete de Setembro, Comidas de Milho, Leite e Derivados, Carne de Bode, Buchada de
Bode, Feijão, Farinha, Salgadrilha, Projeto Cultural Criança Feliz, Festa de Nossa Senhora
do Perpétuo Socorro (festa mais expressiva do município).

A partir das entrevistas, foram obtidos contatos de pessoas que são


responsáveis por algum tipo de manifestação:

Quadro 14- Contatos obtidos com membros da Prefeitura e Secretaria de Agricultura e Cultura
de Lajedo-PE.
Nome Telefone Manifestação
Festas Religiosas (Festa de Nossa
Luiz Vilaça (87) 9937-5033
Senhora do Socorro).
Neilson Bernardino (87) 9933-4511 Bacamarteiros

A atualização das informações constantes no Inventário da FUNDARPE


segue no quadro 10, em azul, constam as correções e complementações realizadas:

Quadro 15- Relação de Bem Imaterial constante do Inventário do Patrimônio Cultural realizado
pela FUNDARPE em 2010, atualizado a partir de contato com representantes da Prefeitura, da
Secretaria de Agricultura e Cultura e morador de Lajedo em 2013.
BENS IMATERIAIS
FOLCORE ARTESANATO
Bacamarteiros Tecido
Banda de Pífanos Esquenta Mulher - Banda de
Madeira
Pífanos do Povoado de Imaculada (mesma banda)
Banda de Pífanos Padre Cícero Pintura
Canadrilha Bordado
Grupo de Dança do Projeto Aliança para o Futuro -
EVENTO E FESTA POPULAR
Desconhecida
Cavalgada de Sete de Setembro Festa de São Sebastião
Reisado Festa de Santo Antônio
Lajefeliz - Carnaval fora de época -
GASTRONOMIA
Atualmente parado
Tapioca Lajeforró - Correção: São João da Gente
Doces Aniversário da Cidade - 19 de Maio
Carne de Sol Sete de Setembro
Comidas de Milho Natal Iluminado
Festa de Nossa Senhora do Perpétuo
Leite e derivados
socorro
Carne de Bode Projeto Criança Feliz
Buchada de Bode
Feijão
Farinha

Resumo de formulário aplicado com representante da Salgadrilha.

FORMULÁRIO
Nome: Erasmo Gilberto Coentro
Endereço: Sítio Lagoa da Jurema, Zona Rural. Lajedo-PE
Telefone: (87) 9918-6457 / gilbertocoentro@gmail.com
Data: 04/09/2013
Referência:
111

Resumo Foto
O senhor Erasmo Gilberto é responsável pela
manifestação cultural conhecida como “Salgadrilha”,
filiada ao projeto cultural “Criança Feliz”, criado em
2006 pelo entrevistado. O evento tem esse nome
devido a acontecer no Sítio Salgadinho, zona rural
do município de Lajedo. O evento acontece no dia 28
de Junho, em comemoração ao São Pedro.

Festa de Nossa Senhora do Socorro

Festa de Nossa Senhora do Socorro


Categoria: Celebrações
Local (Onde ocorre?): Sede do Município de Lajedo.
Período (Quando ocorre?): Entre os meses de Novembro e Dezembro (Data Móvel).
Ano de fundação (Desde Segundo entrevista com Esdras Ferreira da Silva, a Festa de Nossa
quando?): Senhora do socorro tem aproximadamente 50 anos de existência.
Responsáveis pela Comunidade do Socorro.
manifestação:
Patrimônio Cultural associado Patrimônio edificado: Igreja Matriz de Nossa Senhora do Perpétuo
à manifestação: Socorro. No ano de 1931 a capela de Nossa Senhora do Perpétuo
Socorro já estava em construção quando suas obras foram
interrompidas no ano de 1931. Na década de 1970 a capela foi
demolida para dar lugar a uma nova. Essa nova capela passa por
obras no ano de 2011, adquirindo sua atual característica.
Ações de Prevenção/Proteção: Nenhuma.
Fomento: Apoio financeiro da Prefeitura e captação própria de recursos.
Relação do bem com o Nenhuma. Com base nos formulários aplicados na área de
empreendimento: influência não haverá impacto sobre a manifestação.
Localização do Bem em Área de Influência Indireta (AII) da BR-423. Sede do município de
relação à rodovia: Lajedo-PE.
Histórico:
Informações de fontes secundárias:
Segundo DIAS (2013), a Festa do Socorro provém de um acontecimento que marcou a vida de
Antônio Pacheco de Medeiros e Manoel Ferreira da Silva, no ano de 1928. Ambos sofreram um
acidente automobilístico na Serra das Russas, quando ambos viajavam com destino ao Recife. O
veículo em que trafegavam perdeu os freios e precipitou-se numa ribanceira as margens da
estrada. Antônio e Manoel então rogaram a proteção de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, a
que atribuíram sua salvação. Em agradecimento e devoção a referida Santa, os mesmos
construíram uma capela em sua homenagem.
No ano de 1931, durante as obras de construção da capela, um dos seus idealizadores, Antônio
Pacheco, morre vítima de Febre Tifóide. Em seguida, Lajedo é assolada por uma grande seca, que
faz com que os moradores da localidade busquem na fé em Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
um meio de salvação. Segundo o autor acima, oito dias após as preces, choveu em Lajedo. Em
agradecimento a graça alcançada, os moradores se juntaram em comissão para levar em frente à
conclusão da capela.
DIAS, Paulo Henrique. Lajedo: uma história de lutas, conquistas e glórias. Recife: Ed. do autor, 2013.
Informações de fontes primárias: Entrevista com representante da Festa de Nossa Senhora do
Socorro.
112

Resumo do formulário aplicado com representante da Festa de Nossa Senhora do Socorro.

FORMULÁRIO
Nome: Esdras Ferreira da Silva
Endereço: R. Zorobabel Alves Pedrosa, 50, Socorro. Lajedo-PE
Telefone: (87) 9956-5400
Data: 23-09-2013
Resumo Foto
O senhor Esdras é natural do município de Capoeiras, mas
reside em Lajedo há 25 anos, onde está envolvido com a
Festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. O
entrevistado informa que já está envolvido com essa
manifestação cultural há 15 anos, desenvolvendo as
atividades de coordenador da comunidade do Socorro e
ficando responsável pela articulação e organização da
estrutura física da festa. A Festa se inicia com a celebração
do ofício diariamente na capela as cinco da manhã, durante
os cincos dias da festa. A noite é celebrada a missa, que
antecede os shows religiosos e a quermesse. Segundo o
entrevistado, a captação de recursos para a festa é feita a
partir da campanha dos envelopes, que são entregues nas
casas da cidade e recolhidos oito dias após a sua entrega. A
renda da festa também provém da arrecadação de dinheiro
com a quermesse e com contribuicão da prefeitura. Segundo
o entrevistado a festa, que é a mais expressiva do município,
costuma contar com um público de aproximadamente cinco
mil pessoas durante o evento. O entrevistado afirma que não
existe relação da Festa do Socorro que a área do
empreendimento, que não inviabilizará nem trará impactos
negativos a essa manifestação cultural.

 Município de Jupi

Para fins deste levantamento, foi realizado inicialmente a coleta de dados


secundários relativos ao patrimônio imaterial do município de Jupi-PE.

Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de Jupi, onde consta a seguinte listagem de bens de
natureza imaterial:
Quadro 16- Bens imateriais da cidade de Jupi-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio Cultural,
Fundarpe, 2010.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE Festa de Santa Rita de Cássia
Samba de Coco do sítio Cachoeira Festa de Nossa senhora do Perpétuo Socorro
Grupo Folclórico Acauã Festa de São Joaquim
Quadrilhas Festas Juninas
GASTRONOMIA Aniversário da Cidade - 11 de Março
Comidas de Milho ARTESANATO
Doce de Leite e de Mamão Couro (celas, arreios e chicotes)
Bolo de Mandioca Madeira (esculturas)
Sarapatel Palha (cestos e vassouras)
EVENTO E FESTA POPULAR Crochê
Festa de Nossa Senhora do Rosário
113

Na esfera municipal, foi realizado levantamento de dados primários. A coleta


de dados foi realizada a partir de contato com membros da Secretaria de Educação
(Helena de Brito Neves Santos - Secretária de Educação, Cultura e Esportes), e da
Secretaria de Agricultura (Ivone Vieira da Silva), com quem foram aplicados formulários. As
mesmas nos informaram a respeito de cada bem cultural, além de realizar pertinentes
correções e atualizações das informações constantes no Inventário da FUNDARPE (2005).

As manifestações relatadas foram: Grupo de Dança Yupinabuko, Balé de


Rua, Banda Musical Nossa senhora do Rosário, Banda Professor Antônio de Oliveira,
Bacamarteiros, Bandas de Pífano, Vaquejada, Cavalgada, Artesanato em Ponto Cruz e em
Fuxico.

A partir das entrevistas, foram obtidos contatos de pessoas que são


responsáveis por algum tipo de manifestação:

Quadro 17- Contato obtido com membro da Secretaria de Educação e Secretaria de Agricultura
de Jupi-PE.
Nome Telefone Manifestação
Genivaldo Sukita (87) 9631-2910/ 9161-6624 Diversas

A atualização das informações constantes no Inventário da FUNDARPE


segue no quadro 13, em azul, constam as correções e complementações realizadas:

Quadro 18- Relação de Bem Imaterial constante do Inventário do Patrimônio Cultural realizado
pela FUNDARPE em 2010, atualizado a partir de contato com representantes da Secretaria de
Educação e Secretaria de Agricultura de Jupi em 2013.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE EVENTO E FESTA POPULAR
Samba de Coco do Sítio Cachoeira - pertence
Festa de Nossa Senhora do Rosário
a Jucati
Grupo Folclórico Acauã Festa de santa Rita de Cássia
Quadrilhas Festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Festa de São Joaquim - Correção: Festa de
Grupo de Dança Yupinabuko
São Joaquim e Santa Ana
Balé de Rua Festas juninas
Banda Musical Nossa senhora do Rosário Aniversário da Cidade - 11 de Março
Banda Professor Antônio de Oliveira Vaquejada
Bacamarteiros Cavalgada
Bandas de Pífano ARTESANATO
Couro (celas, arreios e chicotes) - Não
GASTONOMIA
pertence ao município
Comidas de Milho Madeira (esculturas)
Doce de Leite e de Mamão Palha (cestos, vassouras)
Bolo de Mandioca Crochê
Tapioca Ponto Cruz
Sarapatel
MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Fuxico
Grupo da Escola Sebastião Tiago de Oliveira
114

Resumo do formulário aplicado com representante do Artesanato em Madeira.

FORMULÁRIO
Nome: Ademar Inácio dos Santos (Domar)
Endereço: R. Tancredo Neves, 213, Centro. Jupi-PE
Telefone: (87) 3779-1127
Data: 09-09-2013
Resumo Foto
O senhor Ademar é natural de Jupi, onde atua como
artesão, ofício que desenvolve a quarenta anos,
influenciado por seu sogro. Seu Atelier está em
funcionamento desde o ano de 1976. Sua obra é
baseada em imagens de santos talhadas em
madeira, tipo de artesanato que afirma ser bastante
expressivo no município. O entrevistado apresentou
a equipe todas as etapas dessa técnica de
artesanato, desde a escolha do tipo de madeira até o
resultado final do trabalho. O entrevistado afirma que
não há relação entre a área do empreendimento e o
bem cultura, que não será inviabilizado com as obras
de duplicação da BR-423.

Resumo do formulário aplicado com representante da Escola Música Vivo.

FORMULÁRIO
Nome: Alexandre Olímpio dos Santos
Endereço: R. Napoleão Teixeira Lima, 177, Centro. Jupi-PE
Telefone: (87) 9618-7730
Data: 09-09-2013
Resumo Foto
O senhor Alexandre Olímpio dos santos é gestor da
Escola de Música Espaço Vivo desde o ano de 2011,
onde atua também como professor de violino, teoria
musical e regência dos grupos da escola. O
entrevistado explica sobre a origem da escola e
informa que a mesma iniciou suas atividades em
2009, oferecendo de violão e canto, época em que
contava com três professores em seu quadro. Desde
2011, a escola funciona com sua atual estrutura,
onde recebeu incentivo público financeiro para
aquisição de instrumentos. Hoje a escola conta com
grupos de Pífano, percussão, coral, grupo de cordas,
além da Banda Filarmônica de Nossa Senhora do
Rosário. A escola também atendeu ao público do
PETI (Programa de Erradicação do trabalho Infantil)
e PRO JOVEM. Segundo o entrevistado, não existe
relação entre as atividades da escola de música com
a área do empreendimento.
115

Festa de Nossa Senhora do Rosário

Festa de Nossa Senhora do Rosário


Categoria: Celebrações
Local (Onde ocorre?): Igreja Matriz de Nossa senhora do Rosário.
Período (Quando ocorre?): 07 de Outubro (data móvel)
Ano de fundação (Desde quando?):
Responsáveis pela manifestação: Paróquia de Nossa Senhora do Rosário e Prefeitura de
Jupi.
Patrimônio Cultural associado à Patrimônio Edificado: Igreja Matriz de Nossa Senhora do
manifestação: Rosário. Segundo entrevista com Padre Tiago, a Igreja foi
edificada no ano de 1937.
Ações de Prevenção / Proteção: O bem encontra-se listado no Inventário do Patrimônio
Cultural (FUNDARPE, 2010)
Fomento:
Relação do bem com o Nenhuma. Com base nos formulários aplicados na área
empreendimento: de influência não haverá impacto sobre a manifestação.
Localização do Bem em relação à Área de Influência Indireta (AII) da BR-423. Sede do
rodovia: município de Jupi-PE
Histórico:
Informações de fontes primarias:
Segundo entrevista com Padre Tiago, pároco do município de Jupi, a devoção ao Santo Rosário
remonta ao ano de 1571, durante a Batalha de lepanto entre europeus e mucúlmanos. Os critãos,
em desvantagem, foram sofriam muitas baixas. Tendo em visa a situação, o papa Pio V,
incentivou as orações a Nossa Senhora do Rosário, por parte dos fiéis, quando teve a revelação
de que o exercito cristão tinha vencido a batalha. Na região do Agreste, essa devoção remonta ao
século XVI, com a chegada do português Antônio Vieira de Melo ao Agreste de Pernambuco,
vindo da Bahia. Antônio Vieira de Melo foi enviado pelo então governador da Capitania de
Pernambuco, Duarte Coelho Pereira, para a localidade conhecida como Olho d’Água de Yupi,
onde foi capturado por nativos canibais e fez uma promessa a referida Santa, que se saísse ileso,
ele iria a Portugal e traria uma imagem de Nossa Senhora do Rosário e ergueria uma capela em
sua devoção. Com a graça alcançada, Antônio Vieira de Melo retornou a localidade com sua
família, onde se instalou e ergueu a prometida capela. A Festa de Nossa Senhora do Rosário
acontece em Jupi desde a criação da paróquia, pelo Bispo Diocesano de Garanhuns Dom Milton
Correia Pereira, no dia 26 de Outubro de 1968. Em 2013, a paróquia está celebrando seu Jubilei
de Rubi, celebrando os 45 anos de criação da paróquia.

Resumo do Formulário Aplicado com representante da Festa de Nossa Senhora do Rosário

FORMULÁRIO
Nome: Tiago Filipe Lopes da Costa (Padre Tiago)
Endereço: R. Antônio Vieira de Melo, 2, Centro. Jupi-PE
Telefone: (87) 3779-1447/3779-1160
Data: 27-09-2013
Resumo
O Padre Tiago Filipe Lopes da Costa é pároco de Jupi e coordenador geral da Festa de Nossa Senhora do
Rosário desde o ano de 2011. Segundo o entrevistado, a festa acontece desde a criação da paróquia no ano
de 1968, além de contar brevemente sobre a história do surgimento da devoção a Nossa Senhora do
Rosário e sua inserção no agreste pernambucano. O entrevistado informa que festa constitui-se de
novenário e encerramento, ficando por conta da prefeitura as atrações populares. O entrevistado afirma que
o empreendimento não possui relação alguma com o bem cultural, que não será impactado e/ou
inviabilizado.
116

 Município de Jucati

Para fins deste levantamento, foi realizado inicialmente a coleta de dados


secundários relativos ao patrimônio imaterial do município de Jucati-PE.

Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de Jucati, onde consta a seguinte listagem de bens de
natureza imaterial:
Quadro 19- Bens imateriais da cidade de Jucati-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio Cultural,
Fundarpe, 2005.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE Bordados, Vagonete, Macramê
Pastoril Pinturas em tecido
Quadrilhas EVENTO E FESTA POPULAR
GASTROOMIA Festa de Santa Terezinha
Comidas de Milho Festa de Nossa senhora das Neves - Vila Neves
Cocada Aniversário da cidade - 1 de outubro
Bolo de Mandioca EVENTO ESPORTIVO
ARTESANATO Vaquejadas
Crochê e Tricô Cavalhadas

Na esfera municipal, foi realizado levantamento de dados primários. A coleta


de dados foi realizada a partir de contato com membros da Prefeitura (Eliza Teixeira Lúcio -
Secretária de Educação, Cultura e Desportos e Adson Marques Silvino - Secretário de
Administração) e moradora da região (Iraci Tereza da Silva), com quem foram aplicados
formulários. Os mesmos nos informaram a respeito de cada bem cultural, além de realizar
pertinentes correções e atualizações das informações constantes no Inventário da
FUNDARPE (2005).

As manifestações relatadas foram: Grupo Imaginário Popular, Grupo


Brincantes, Cavalgadas, Jucati Amostras Culturais (JAC). A atualização das informações
constantes no Inventário da FUNDARPE segue no quadro 15, em azul, constam as
correções e complementações realizadas:
Quadro 20 - Relação de Bem Imaterial constante do Inventário do Patrimônio Cultural realizado
pela FUNDARPE em 2005, atualizado a partir de contato com representantes da Prefeitura de
Jucati em 2013.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE ARTESANATO
Pastoril Crochê e Tricô
Quadrilhas Bordados, Vagonete e Macramê
Grupo Imaginário Popular Pinturas em Tecido
Grupo Brincantes EVENTO E FESTA POPULAR
GASTRONOMIA Festa de Santa Terezinha
Cocada Festa de Nossa Senhora das Neves - Vila Neves
Bolo de Mandioca Aniversário da Cidade - 1 de Outubro
Tapioca Jucati Amostras Culturais (JAC) - existe desde 2009
Mandioca EVENTO ESPORTIVO
Feijão Vaquejadas - Atualmente fora de atividade
Cavalhadas - Extinto
Cavalgada - Criada a 15 anos
117

Festa de Santa Terezinha.

Festa de Santa Terezinha


Categoria: Celebrações (Festa Religiosa e Popular)
Local (Onde ocorre?): Em frente à Igreja de Santa Terezinha
Período (Quando ocorre?): Último fim de semana de Janeiro.
Ano de fundação (Desde quando?): Anterior ao ano de 1950
Responsáveis pela manifestação: Paróquia de Santa Terezinha
Patrimônio Cultural associado à Patrimônio Edificado: Igreja de Santa Terezinha. Segundo
manifestação: entrevista com Padre Everaldo José de Oliveira, a Igreja de
Santa Terezinha é a edificação mais antiga do município,
tendo sido construída em meados da década de 1930.
Ações de Prevenção / Proteção: O bem encontra-se listado no Inventário do Patrimônio
Cultural (FUNDARPE, 2005).
Relação do bem com o Nenhuma. Com base nos formulários aplicados na área
empreendimento: de influência, não haverá impacto sobre a manifestação.
Localização do Bem em relação à Área de Influência Indireta (AII) da BR-423. Sede do
rodovia: município de Jucati
Histórico:
Informações de fontes secundárias:
Segundo site da Prefeitura Municipal de Jucati, a tradição da festa de Santa Terezinha remonta ao
tempo que Jucati mantinha a condição de vila pertencente ao município de Angelim e atendia pelo
nome de Pindorama. A imagem de Santa Terezinha, doada pelo senhor Nomeriano Moreira de
Melo, chegou à localidade no dia 03 de maio de 1931, vinda de Garanhuns em procissão feita a pé
pelos devotos. A primeira festa celebrada em devoção a santa aconteceu entre os dias 24 de
Novembro e 03 de Dezembro, em época anterior a criação da paróquia local.

Prefeitura Municipal de Jucati. Disponível em: http://www.jucati.pe.gov.br/curiosidades.html Acesso


em: 14/10/2013.
Informações de fontes primarias: Entrevista realizada com representante da Festa de Santa
Terezinha.

Resumo do Formulário aplicado com representante da Festa de Santa Terezinha

FORMULÁRIO
Nome: Everaldo José de Oliveira (Padre Everaldo)
Endereço: Praça Joaquim Nabuco, 84, Centro. Jucati-PE
Telefone: (87) 3779-8152/ 8113-9906
Data: 10/09/2013
Referência:
Resumo Foto
O padre Everaldo José de Oliveira é pároco de Jucati
desde 2010, ano de criação da Paróquia de Santa
Terezinha. Segundo o entrevistado, a Festa de Santa
Terezinha é anterior ao ano de 1950, época em que Jucati
era distrito pertencente ao município de Angelim. O
entrevistado é responsável pela coordenação geral do
evento, juntamente com uma comissão integrada por
membros da comunidade. Segundo o entrevistado a festa,
considerada a mais tradicional do município, conta com o
tradicional novenário e com uma pequena procissão de
encerramento. A festa conta também com apresentações
de rua, geralmente com artistas locais. Informa também
que o empreendimento não possui relação alguma com as
celebrações de Santa Terezinha, que não sofrerão impacto
negativo e/ou serão inviabilizadas.
118

Grupo Imaginário Popular

Resumo do Formulário aplicado com representante do Grupo Imaginário Popular

FORMULÁRIO
Nome: Tiago Andre Ferreira (Réu)
Endereço: R. São Pedro, 415, Magano. Garanhuns-PE
Telefone: (87) 9965-5582
Data: 10/09/2013
Referência:
Resumo Foto
O senhor Tiago André Ferreira é Secretário de Cultura
e Educação de Jucati e coordenador e coreógrafo do
Grupo Imaginário Popular, criado no ano de 2005, com
o intuito de vivenciar danças populares e folclóricas,
como forma de resgate da identidade cultural e local.
As atividades do grupo abrangem todo o ano e não
apenas uma época específica. Informa também que o
evento “Jucati Amostras Culturais” (JAC) surgiu a
partir do grupo. Segundo o entrevistado, a área do
empreendimento não possui relação alguma com as
atividades do grupo, que não terá suas atividades
inviabilizadas.

 Município de Calçado

Para fins deste levantamento, foi realizado inicialmente a coleta de dados


secundários relativos ao patrimônio imaterial do município de Calçado-PE.

Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de Calçado, onde consta a seguinte listagem de bens
de natureza imaterial:
Quadro 21 - Bens imateriais da cidade de Calçado-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio Cultural,
Fundarpe, 2010.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE EVENTO E FESTA POPULAR
Pastoril Festa de São José - Sítio Melancias
Grupo Teatral Festa de Nossa Senhora do perpétuo Socorro - Sítio Marrecas
Quadrilhas Festa de Santa Rita de Cássia - Povoado Santa Rita
Vaquejadas Festa de São João - Povoado Riacho Dantas
Blocos Carnavalescos Festa de Nossa Senhora do Carmo - Sítio várzea do Gado
Reisado Festa de Nossa Senhora Auxiliadora - Sítio do Meio
GASTRONOMIA Festa de Emancipação Política
Comidas de Milho Festa de Nossa Senhora de Lourdes
Buchada Festa de Santo Antônio
Feijoada Festa de São Pedro
Beiju Festa de São João
Natal Iluminado
Festival da Lavoura
119

Na esfera municipal, foi realizado levantamento de dados primários. A coleta


de dados foi realizada a partir de contato com membros da Secretaria de Educação,
Cultura e Desportos (Zódia Cristiana Wanderley Bezerra - Diretora de Ensino e Josenildo
Cipriano da Silva - Auxiliar Administrativo), professores (Fabrícia Maria dos Santos e
Cacilda Silva dos Santos) e moradora da região (Maria Luzinete da Silva), com quem foram
aplicados formulários. Os mesmos nos informaram a respeito de cada bem cultural, além
de realizar pertinentes correções e atualizações das informações constantes no Inventário
da FUNDARPE (2010).

As manifestações relatadas foram: Violeiros e Repentistas.

A partir das entrevistas, foram obtidos contatos de pessoas que são


responsáveis por algum tipo de manifestação:

Quadro 22 - Contatos obtidos com membros da Secretaria de Educação Cultura e Desportos de


Calçado-PE.
Nome Telefone Manifestação
Professor Almir (87) 8102-3104

A atualização das informações constantes no Inventário da FUNDARPE


segue no quadro abaixo onde, em azul, constam as correções e complementações
realizadas:

Quadro 23 - Relação de Bem Imaterial constante do Inventário do Patrimônio Cultural realizado


pela FUNDARPE em 2005, atualizado a partir de contato com representantes da Prefeitura de
Calçado em 2013.

Festival da Lavoura
Festival da Lavoura
Categoria: Festa Popular
Local (Onde ocorre?): Sede do Município de Calçado
Período (Quando ocorre?): Mês de Agosto (data móvel)
Ano de fundação (Desde quando?): 25 de Agosto de 1989
Responsáveis pela manifestação: Prefeitura Municipal de Calçado
Ações de Prevenção / Proteção: O bem encontra-se listado no Inventário do Patrimônio
Cultural (FUNDARPE, 2010).
Fomento: Apoio financeiro da Prefeitura de Calçado.
Relação do bem com o Nenhuma. Com base nos formulários aplicados na área
empreendimento: de influência, não haverá impacto sobre a manifestação.
Localização do Bem em relação à Área de Influência Indireta (AII) da BR-423. Sede do
rodovia: município de Calçado-PE.
Histórico:
Informações de fontes secundárias:
O Festival da Lavoura surgiu no ano de 1989, idealizado por Francisco da Silva, então prefeito de
Calçado, onde acumulou um total de três mandatos. A primeira edição da festa acontece no dia 25
de Agosto, em uma menor proporção das edições que acontecem atualmente, onde o foco era o
agricultor e as culturas agrícolas produzidas na região. Essa primeira edição foi aberta com missa
campal, além de contar com leilão de animais, desfile com produtos produzidos em Calçado e
apresentações de artistas locais e regionais. O Festival foi grande responsável por atrair maiores
atenções ao município, incentivando o turismo e a produção agrícola, além de dar premiação aos
agricultores destaque em produção. A cada nova edição, o festival tratou de trazer novidades para
o grande público e agricultores da região, onde, no ano de 2001 a programação trouxe em sua
pauta diversas capacitações voltadas ao agricultor e sua prática (SANTOS, 2013).
120

Ainda segundo a autora, a 14º e a 15º edições do festival foram recorde em público, mas nota-se
que suas particularidades começavam a perder espaço, à medida que a procura e demanda por
shows com bandas de grande porte aumentava. Hoje o Festival da Lavoura faz parte do
calendário oficial do município, conta com três dias de festa com atrações musicais de médio e
grande porte e com a tradicional apresentação de produtos agrícolas, onde garotas desfilam no
palco com os produtos cultivados no município.

A festa costuma contar com um público superior a 30 mil pessoas, dentre moradores do município,
municípios vizinhos e turistas em seus três dias de festa, que contam com aproximadamente 20
atrações musicais. A estrutura que abriga os shows localiza-se na Rua Radialista Pajeú e conta
com estrutura viabilizada pela prefeitura municipal, com palcos, ornamentação típica, espaço
cultural e praça de alimentação (Governo Municipal de Calçado, 2013).

Governo Municipal de Calçado. Disponível em: http://calcado.pe.gov.br/v1/festival-da-lavoura-tem-


mais-de-20-atracoes-em-tres-dias/ Acesso em: 14/10/2013.

SANTOS, Cacilda Silva dos. Festival da Lavoura: marchas e contra marchas. Monografia
apresentada para curso de Pós-graduação “Lato-sensu” em Ensino de História. UPE - Campus
Garanhuns. Garanhuns, 2013.

Informações de fontes primárias: Não obtidas outras além da autora da monografia.

 Município de São João

Para fins deste levantamento, foi realizado inicialmente a coleta de dados


secundários relativos ao patrimônio imaterial do município de São João-PE.

Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de São João, onde consta a seguinte listagem de bens
de natureza imaterial:

Quadro 24 - Bens imateriais da cidade de São João-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio Cultural,
Fundarpe, 2010.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE ARTESANATO
Corrida da Fogueira Artesanato em Couro
Ex-votos do Santuário de Santa Quitéria das Frexeiras Cestarias e Trançados
Literatura de Cordel Colchas e Retalhos
GASTRONOMIA Bordados
Beiju de Coco EVENTO E FESTA POPULAR
Pão de Milho no Ralo Aniversário da Cidade
Buchada Festa de Santa Quitéria das Frexeiras
Mão de Vaca Ciclo Junino
Sarapatel
121

Quadro 25 - Bens imateriais da cidade de São João-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio Cultural,
EMPETUR, 2005.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE Canjica
Corrida da Fogueira Sarapatel
Ex-votos do Santuário de Santa Quitéria das Frexeiras Doce de Mamão
Literatura de Cordel Feijão de Corda
Aboio ARTESANATO
Blocos Carnavalescos Artesanato em Couro
Quadrilhas Cestarias e Trançados
GASTRONOMIA Colchas e Retalhos
Beiju de Coco Bordados
Pão de Milho no Ralo EVENTO E FESTA POPULAR
Buchada Festa de Santa Quitéria das Frexeiras
Mão de Vaca Ciclo Junino

Na esfera municipal, foi realizado levantamento de dados primários. A coleta


de dados foi realizada a partir de contato com membros da Prefeitura (Antônio Martins de
França - Coordenador de Comunicação e Raimundo Clemente da Rocha Júnior - Chefe de
Gabinete), com quem foram aplicados formulários. Os mesmos nos informaram a respeito
de cada bem cultural, além de realizar pertinentes correções e atualizações das
informações constantes no Inventário da FUNDARPE (2010).

As manifestações relatadas foram: Violeiros e Repentistas.

A atualização das informações constantes no Inventário da FUNDARPE


segue no quadro abaixo onde, em azul, constam as correções e complementações
realizadas:

Quadro 26 - Relação de Bem Imaterial constante do Inventário do Patrimônio Cultural realizado


pela EMPETUR, atualizado a partir de contato com representantes da Prefeitura de São João em
2013.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE Canjica
Corrida da Fogueira Sarapatel
Ex-votos do Santuário de Santa Quitéria das Frexeiras Doce de Mamão
Literatura de Cordel Feijão de Corda
Aboio ARTESANATO
Blocos Carnavalescos Artesanato em Couro
Quadrilhas Cestarias e Trançados
Violeiros/Repentistas
GASTRONOMIA Colchas e Retalhos
Beiju de Coco Bordados
Pão de Milho no Ralo EVENTO E FESTA POPULAR
Buchada Festa de Santa Quitéria das Frexeiras
Mão de Vaca Ciclo Junino
122

Resumo do formulário aplicado com representante do Bloco Carnavalesco “Velha da Capa


Preta”

FORMULÁRIO
Nome: Marconi Edson da Silva (Tiririca)
Endereço: R. Manoel Rodrigues, 220, Centro. São João-PE
Telefone: (87) 8121-2080
Data: 23/09/2013
Resumo Foto

O senhor Marconi Edson da Silva é o fundador e


organizador do Bloco Carnavalesco “Velha da Capa
Preta”. Esse bloco foi inspirado em uma música do
compositor Siba, na época em que fazia parte da
banda Mestre Ambrósio, que se refere a “Velha da
Capa Preta” como a personificação da morte. O bloco
foi criado a seis anos e desfila na sexta-feira de
Carnaval. A concentração do bloco acontece na frente
do cemitério as 00:00 hs e sai em cortejo com destino
ao centro da cidade.

Resumo do formulário aplicado com representante do Grupo “Pé Na Roca”

FORMULÁRIO
Nome: Pedro Nogueira de Moraes Neto
Endereço: R. C projetada, Parque Brasília, 23. Centro. São João-PE
Telefone: (87) 8119-1082
Data: 23/09/2013
Resumo Foto
O senhor Pedro Nogueira de Moraes Neto é
presidente, coreógrafo e dançarino do grupo “Pé na
Roça”, formado no ano de 2003 e a dez anos vem
desenvolvendo atividades voltadas a dança e teatro. O
grupo originou-se a partir de uma quadrilha tradicional
até transformar-se no grupo cultural. Além de
apresentar em espetáculo onde se vivenciam danças
tipicamente nordestinas, como o Afoxé, Caboclinho,
Xaxado entre outras, o grupo mantém a quadrilha
junina, atualmente estilizada. O grupo conta com 25
integrantes fixos, mas durante o período junino, a
quadrilha do grupo costuma contar com cerca de 45
integrantes. O entrevistado afirma que o grupo não
possui sede própria, e todo o figurino, produzido por
sua esposa, é guardado em sua casa. O entrevistado
informa que as atividades do grupo não possuem
relação com a área da rodovia a ser duplicada, nem
serão impactados pelo empreendimento.
123

Festa de São João Batista

Festa de São João Batista


Categoria: Celebrações
Local (Onde ocorre?): Igreja Matriz de São João Batista. O Padre Sérgio Tenório
informa que no mês que antecede a festa, a imagem do
padroeiro sai em procissão, visitando as capelas das
comunidades rurais do município.
Período (Quando ocorre?): Mês de Junho
Ano de fundação (Desde quando?): Entre 2002 e 2003.
Responsáveis pela manifestação: Paróquia de São João Batista
Patrimônio Cultural associado à Patrimônio Edificado: Igreja Matriz de São João Batista.
manifestação: Segundo Padre Sérgio Tenório, a atual Matriz foi
construída em 1958, substituindo a primitiva igreja. A atual
igreja passou por reformas no ano de 2005 e está
atualmente em obras.
Ações de Prevenção / Proteção: Nenhuma.
Relação do bem com o Nenhuma. Com base nos formulários aplicados na área
empreendimento: de influência, não haverá impacto sobre a manifestação.
Localização do Bem em relação à Área de Influência Indireta (AII) da BR-423. Sede do
rodovia: município de São João-PE.
Histórico:
Informações de fontes primarias: Entrevista realizada com representante da Festa de São João
Batista.

Resumo do formulário aplicado com representante da Festa de São João Batista.

FORMULÁRIO
Nome: Sérgio Tenório de Oliveira (Padre Sérgio)
Endereço: R. Augusto Peixoto, 122, Centro. São João-PE
Telefone: (87) 9145-0955
Data: 23/09/2013
Resumo Foto

O Padre Sérgio Tenório de Oliveira é pároco de São


João entrevistado participa da festa como pároco.

A festa de São João Batista trata-se de uma festa


recente, celebrada a cerca de dez anos, posterior a
criação da paróquia de São João Batista. O
entrevistado informa que um dos principais objetivos
da festa é atingir a todos as pessoas e mobilizá-las
para a celebração do novenário. O entrevistado
informa que existem também os eventos de rua,
como cavalgadas, corridas, carreatas (procissões). A
procissão que antecede a festa, carrega a imagem
do padroeiro, que visita todas as comunidades rurais
de São João. Com relação ao empreendimento, o
entrevistado afirma que a Festa de São João Batista
não mantém relação com a área da rodovia a ser
duplicada.
124

 Município de Garanhuns

Para fins deste levantamento, foi realizada inicialmente a coleta de dados


secundários relativos ao patrimônio imaterial do município de Garanhuns-PE.

Na esfera federal (IPHAN), não foi localizado registro e/ou inventário de bem
cultural de natureza imaterial no município. No âmbito estadual, na Fundação do
Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco - FUNDARPE - foi consultado o Inventário
do Patrimônio Cultural do município de Garanhuns e a na Empresa Pernambucana de
Turismo - EMPETUR - foi consultado o Inventário da Oferta Turística de Pernambuco, onde
consta a seguinte listagem de bens de natureza imaterial:

Quadro 27 - Bens imateriais da cidade de Garanhuns-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio


Cultural, Fundarpe, 2010.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE Madeira
Reisado Nordestino Seixos
Samba de Coco de Castainho Chifres
Zubumba de Castainho Sementes
GASTRONOMIA FESTA E EVENTO POPULAR
Buchada Festival de Inverno
Licores Festa de São Sebastião
ARTESANATO Aniversário da cidade - 4 de Fevereiro
Sisal
Cabaça

Quadro 28 - Bens imateriais da cidade de Garanhuns-PE. Fonte: Inventário do Patrimônio


Cultural, EMPETUR, 2005.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE Comidas de Milho
Maracatu Tapioca
Pastoril Xerém
Quadrilha Sarapatel
Reisado Galinha de Capoeira
Samba de Coco ARTESANATO
Carne de Bode Cabaça
Cordel Artesanato em seixos, ossos chifre sementes
Embolada Sisal
Bandas de Pífano EVENTO E FESTA POPULAR
GASTRONOMIA Festa de São Sebastião
Cozido Corrida da Fogueira
Chambaril Circuito Pernambucano de Vaquejadas
Festival de Inverno de Garanhuns (Festival Nação
Mão de Vaca
Pernambuco)
Licores
Queijo
Galinha de Cabidela
125

Na esfera municipal, foi realizado levantamento de dados primários. A coleta


de dados foi realizada a partir de contato com membros da Secretaria de Cultura (Pedro
Francisco Teixeira de Souza - Assessor Técnico, Rodolfo Cardoso - Assessor de Cultura e
Cirlene Leite da Silva - Secretária de Cultura), com quem foram aplicados formulários. Os
mesmos nos informaram a respeito de cada bem cultural, além de realizar pertinentes
correções e atualizações das informações constantes no Inventário da FUNDARPE (2010)
e EMPETUR (sem data).

As manifestações relatadas foram: Cordel, Banda de Pífanos do Castainho,


Coco Castelo Branco (Comunidade Quilombola do Timbó), Chocolate Artesanal, Festa de
Santo Antônio, Festa de Santa Terezinha, Festa da Mãe Preta, FECAJU - Festa do Caju
(Distrito de Mirandiba).

A atualização das informações constantes no Inventário da FUNDARPE e


EMPETUR segue no quadro 18, em azul, constam as correções e complementações
realizadas:

Quadro 29 - Relação de Bem Imaterial constante do Inventário do Patrimônio Cultural realizado pela
FUNDARPE em 2010, atualizado a partir de contato com representantes da Secretaria de Cultura de
Garanhuns em 2013.
BENS IMATERIAIS
FOLCLORE Cabaça
Reisado Nordestino. Correção: Esse grupo
específico está inativo, mas existem diversos Madeira
grupos de reisado no município.
Samba de Coco de Castainho Seixos
Zabumba de Castainho Chifres
Cordel Sementes e Ossos
Banda de Pífanos do Castainho FESTA E EVENTO POPULAR
Coco Castelo Branco (Comunidade
Festival de Inverno
Quilombola do Timbó)
GASTRONOMIA Festa de São Sebastião
Buchada Aniversário da cidade - 4 de Fevereiro
Licores Festa de Santo Antônio
Chocolate Artesanal Festa de Santa Terezinha
ARTESANATO Festa da Mãe Preta
Sisal FECAJU - Festa do Caju (Distrito de Mirandiba)

Reisado

Reisado
Categoria: Formas de Expressão
Local (Onde ocorre?): Diversos locais
Período (Quando ocorre?): Período Natalino
Ano de fundação (Desde quando?):A referência mais antiga identificada durante levantamento
corresponde ao ano de 1955. Contudo o grupo de
Reisado “Unidos com Alegria” foi fundado em 2008.
Relação do bem com o Nenhuma. Com base nos formulários aplicados na área
empreendimento: de influência, não haverá impacto sobre a manifestação.
Localização do Bem em relação à Área de Influência Indireta (AII) da BR-423. Município de
rodovia: Garanhuns-PE
126

Histórico:
Informações de fontes secundárias:
O Reisado é um folguedo popular que faz parte do ciclo natalino, juntamente com o Pastoril.
Representa a busca dos Reis Magos pelo Messias que acabara de nascer em Belém. A
manifestação ainda apresenta referências as lutas entre cristãos e mouros. No período do Natal,
os brincantes saem de porta em porta, nas sedes de municípios e áreas rurais anunciando o
nascimento de Cristo. RAMOS, SILVA, FOX, ASSIS, MENDES e ALMEIDA Apud CASCUDO
(1978), afirma que a brincadeira se divide em partes distintas, que são a “abrição da porta;
entrada; louvação ao divino; chamadas do rei; peças de sala; danças; a guerra; as sortes e a
despedida” (p. 3).

RAMOS, Eliana Maria de Queiroz; SILVA, Jademilson Manoel da; FOX, Verônica Del Pilar Proaño
de; ASSIS, Leonardo Willie Ferreira de; MENDES, Decilene dos Santos; ALMEIDA, Débora
Bezerra de. O Reisado de Caetés e Garanhuns: um olhar Folkcomunicacional pelas lentes da
identidade e do imaginário. IN: Intercom - Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da
Comunicação. Disponível em:
<http://www.intercom.org.br/papers/regionais/nordeste2010/resumos/R23-0684-1.pdf> Acesso em:
14/10/2013

Informações de fontes primárias: Entrevista realizado com representante de Grupo de Reisado.

Resumo do formulário aplicado com representante do Grupo de Reisado “Unidos com


Alegria”

FORMULÁRIO
Nome: Luiz Gonzaga de Lima (Gonzaga de Garanhuns)
Endereço: R. Frei Caneca, 602, Heliópolis. Garanhuns-PE
Telefone: (87) 9661-5389
Data: 25/09/2013
Referência:
Resumo Foto
O senhor Luiz Gonzaga de Lima está inserido no
folguedo popular do Reisado desde 1955 e foi
responsável pela sua inserção no Festival de Inverno
de Garanhuns, incentivado pelo rabequeiro Mestre
Salustiano. No ano de 1982 participou da gravação
do disco “Benditos e Repentes”, lançado de forma
independente. O entrevistado afirma que seu
interesse pelo Reisado não surgiu de uma tradição
de família, e sim ao ter contato com o folguedo como
espectador. É mestre do grupo de Reisado “Unidos
com Alegria”, criado pelo Centro de Referência de
Assistência Social (CRAS) de Garanhuns desde
2008, quando da sua criação. O grupo possui
atualmente 48 componentes. O entrevistado afirma
Garanhuns possui vários grupos de Reisado e cita a
manifestação como a mais expressiva do município.
Segundo o entrevistado, as obras de duplicação da
BR-423 não possuem relação de proximidade com o
bem cultural desenvolvido pelo senhor Gonzaga,
nem será de forma alguma inviabilizado.
127

Literatura de Cordel

Literatura de Cordel
Categoria: Formas de Expressão
Local (Onde ocorre?): Diversos. Feiras e Mercados
Responsáveis pela manifestação: Poetas e Cordelistas.
Fomento: Nenhum.
Relação do bem com o Nenhuma. Com base nos formulários aplicados na área
empreendimento: de influência, não haverá impacto sobre a manifestação.
Localização do Bem em relação à Área de Influência Indireta (AII) da BR-423. Município de
rodovia: Garanhuns-PE
Histórico:
Informações de fontes secundárias:
A Literatura de Cordel é uma cultura intimamente ligada ao Nordeste brasileiro. Inserido no Brasil
Pelos portugueses, o Cordel descende da Península Ibérica, onde se tinha o costume de expor os
folhetos pendurados em cordões (cordéis) nas feiras e mercados europeus. Embora não se exista
uma data exata associada ao nascimento desse tipo de literatura, NOGUEIRA (2009) afirma que
no século XII, no Sul da França, já eram feitas menções ao Cordel. Esse tipo de literatura ganhou
o Nordeste brasileiro mediante influência portuguesa e se mesclou a cultura local. Segundo
ASSIS, TENÓRIO E CALLEGARO (2012), os cordéis foram os primeiros jornais e noticiados, não
raras vezes lido coletivamente.

NOGUEIRA, Angela Maciel. Origem e Características da Literatura de Cordel. Artigo apresentado


como requisito parcial para obtenção de título de Licenciatura Plena em Letras/Inglês das
Faculdades Integradas Ariquemes - FIAR, 2009. Disponível em:
<http://www3.universia.com.br/conteudo/literatura/sobrealiteraturadecordel.pdf> Acesso em:
14/10/2013.
Informações de fontes primárias:

Resumo do formulário aplicado com representante da Literatura de Cordel

FORMULÁRIO
Nome: Luiz Gonzaga de Lima (Gonzaga de Garanhuns)
Endereço: R. Frei Caneca, 602, Heliópolis. Garanhuns-PE
Telefone: (87) 9661-5389
Data: 25/09/2013
Referência:
Resumo Foto
Além de Mestre de Reisado o senhor Gonzaga é
também poeta e cordelista desde o ano de 1973,
quando escreveu primeiro título: “Lampião em
Serrinha”. Desde então já escreveu cerca de 350
títulos diferentes. Influenciado pelos cordéis que lia,
o entrevistado afirma que a poesia respeita uma
estética própria e característica a essa forma de
literatura. Sobre o empreendimento, o entrevistado
afirma que não há relação da área da rodovia a ser
duplicada com seu trabalho como cordelista.
128

Planilha dos pontos georreferenciados durante levantamento do Patrimônio Imaterial

Quadro 30 - Planilha dos pontos documentados durante aplicação de questionários relativos ao Patrimônio
Imaterial na AII. Fonte: Arqueolog Pesquisas, 2013. Coordenadas Geográficas Fuso 24, UTM, WGS1984.
Área de
Pontos Zona Leste Norte Altitude Município Comentários
Abrangência
Entrevista com Neilson Bernardino
PC003 24L 795217,035 9039899,424 683,137 Lajedo AII
da Silva - Bacamarteiro de Lajedo
Entrevista com Erasmo Gilberto
Coentro e José Ramos Vilela na
Secretaria de Agricultura e Cultura.
PC004 24L 794203,462 9041646,541 677,129 Lajedo AII
Entrevista com Erasmo Coentro
sobre a Manifestação chamada
"Salgadrilha"
Museu Histórico de São Caetano -
PC005 24L 815327,659 9078417,914 553,601 São Caetano AII
Entrevista com José David Raphael
Igreja Matriz de São Caetano -
PC007 24L 815264,568 9078601,160 583,401 São Caetano Entrevista com o Padre Antônio AII
Márcio Silva de Lima
Entrevista com Miguel Caetano da
PC008 24L 813702,991 9087031,205 716,062 São Caetano Silva, representante da Banda de AII
Pífanos Santa Luzia
Entrevista com João Joaquim da
PC010 24L 814863,477 9078601,333 601,907 São Caetano Silva, Bacamarteiro de São AII
Caetano
Entrevista com Erasmo Pedro de
PC011 24L 814369,535 9068487,835 615,365 São Caetano Omena, representante da Dança da AII
Roseira (Coco de Roda)
Prefeitura de Lajedo - Entrevista
PC012 24L 794543,102 9041562,228 668,958 Lajedo com Flávio Diogo Quintino de AII
Moraes Silva
Igreja Matriz de Santo Antônio -
PC013 24L 794619,800 9041474,922 667,516 Lajedo Entrevista com Esdras Ferreira da AII
Silva
Entrevista com José Antônio da
PC015 24L 803960,411 9060518,023 916,976 Cachoeirinha Silva, representante do artesanato AII
em couro e selaria
Entrevista com Maria de Lourdes
PC016 24L 803530,055 9060356,365 908,325 Cachoeirinha dos Santos Braga, representante AII
da Festa de Santo Antônio
Entrevista com Rosemary Ramos
da Silva (Secretaria de Educação,
PC017 24L 804251,651 9060469,098 907,844 Cachoeirinha AII
Cultura e Esportes) e Gilberto Silva
Raimundo (Prefeitura)
Entrevista com Miguel Simões de
PC018 24L 804245,716 9060780,843 889,579 Cachoeirinha Almeida - Biblioteca Municipal de AII
Cachoeirinha
Entrevista com Helena de Brito
Neves Santos (Secretaria de
Educação) - Entrevista com
PC021 24L 784120,452 9035823,515 794,169 Jupi AII
Adelmar Inácio dos Santos,
representante do Artesanato em
Madeira)
Entrevista com Ivone Vieira da
PC022 24L 784364,119 9035963,868 787,680 Jupi AII
Silva - Antigo Mercado Público
Entrevista com Alexandre Olimpio
PC024 24L 783968,337 9035944,439 812,914 Jupi dos santos, representante da AII
Escola de Música "Espaço Vivo"
Entrevista com Ivo Gonçalves de
PC025 24L 784991,663 9035888,637 790,083 Jupi Almeida, produtor e dono de casa AII
de farinha
PC029 24L 776519,446 9036748,998 820,124 Jucati Prefeitura de Jucati AII
Entrevista com senhora Iraci, antiga
PC032 24L 776305,501 9036582,827 836,707 Jucati AII
moradora de Jucati
PC033 24L 776666,236 9036722,645 826,373 Jucati Casa de Farinha - Entrevista com AII
129

Área de
Pontos Zona Leste Norte Altitude Município Comentários
Abrangência
Sede do Grupo "Imaginário
PC034 24L 776343,411 9036278,029 845,118 Jucati AII
Popular"
PC035 24L 776427,771 9036712,532 832,621 Jucati Mercado Público de Jucati AII
Secretaria de Educação de
PC036 24L 792846,231 9032606,992 660,306 Calçado Calçado - Entrevista com Zódia AII
Cristiana e Josenilde Cipriano
Entrevista com Maria Luzinete da
PC040 24L 793260,457 9032618,034 656,701 Calçado AII
Silva
Casa do Barão do Café e entrevista
PC049 24L 775692,957 9016482,422 840,552 Garanhuns com sua moradora - Estação AII
Ferroviária de Garanhuns
Comunidade Quilombola do
PC051 24L 778727,661 9012480,060 795,611 Garanhuns AII
Castainho
Prefeitura - Casa Paroquial -
Entrevista com Pedro Nogueira de
PC052 24L 789712,652 9017723,207 680,494 São João Moraes Neto - Entrevista com AII
Antônio Martins e Raimundo
Clemente
Associação de Bacamarteiros -
PC056 24L 789365,696 9018135,452 718,225 São João Entrevistas com Fernando Soares e AII
Marconi Edson
Entrevista com Walmir Costa
PC062 24L 794103,466 9041898,570 667,756 Lajedo AII
Cordeiro
Entrevista com Fabrícia Maria dos
PC069 24L 793260,374 9032526,667 650,693 Calçado AII
Santos e Cacilda Silva dos Santos

À página seguinte é exibido o mapa dos pontos onde foram realizadas


entrevistas na Área de Influência Indireta.
09/11/2017 SEI/IPHAN - 01 20729 - Ofício

MINISTERIO
DA CUUURA
INSTITUTO DO PATRIMÓNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL
Coordenação Técnica do IPHAN-PE
Avenida Oliveira Lima, ng 824 - Bairro Boa Vista. CEP50050-390
Telefone: j81) 3301-7786 Webs/te: www.iphan.gov.br
;EÕfÕêÕtb . OÉR
RFCFBlr'r'
Ofício ng 100/2017/COTEC IPHAN-PE/IPHAN-PE-lPHAN
Sua Senhoria o Senhor 1 + NOV.Zuv

Hélder Râmulo Araújo Meneses


Diretor de Engenharia e Planejamento
DER-Departamento de Estudas e Rodagem

Av. Cruz Cabugá,1033, Santo amaro DER - 2017/013112


50.040 912 Recife--PE

c/c
Eduardo Elvino
Díretor Presidente

CPRH- Agência Estadual de Meio Ambiente


Ruâ Santana,'367, Casa Forte
52.060-460 Recife-- PE

Assunto: Adequação de Capacidade (Duplicação) e Restauração da Rodovia BR-423/PE, Lotes 01 e 02,


trecho: Entr. BR-232(B)(São Caetano) - Ent. BR-424/ PE-218(Garanhuns)

Senhor Diretor,

Em atenção ao OFTCTODPR N' 987/20 17 encaminhado em 05.outubro.20] 7 (Protocolo TPHAN-PE n'


01498.900173/201 7-02) que trata do etnpreendimento "Adequação de Capacidade(Duplicação) e
Restauraçãoda Rodovia BR-423/PE, Lotes 01 e 02, trecho: Entr. BR-232 (B) (São Caetano) Ent. BR-424/
PE-2 18 (Garanhuns)", pretendido pelo Departamento de Estudas e Rodagem - DER/PE,
esta Superintendênciado Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional - lphaiVPE, informa:

No que tange ao Património Fenoviário, no município de São Caetano (PE), a estação ferroviária
estávalorado em âmbito federal, Rindamentado na Lei no. 11.483/2007.

Com relação aos bens constantes na Lista de Processos de Tombamento Inconclusos, especificamente
aqueles examinados no contexto da Portaria no. 53/PE IPHAN-PE/2015, informamos que consta em
Garanhuns uma áreaconhecida como "Castainho''(Processo Administrativo no. 01258.00 1522/20 ll -84,
Processode Tombainento no. 1401-T-1997) ocupada por comunidade remanescentede quilombola.

https ://sei.iphan.gov. br/sei/controlador.php?acao:documento.imprimir.web&acao.origem=a rvore. visualizar&id.documento=1 62411& infra.siste . 1/2


09/11/2017 SEI/IPHAN - 0120729 - Ofício

Não há registro de benstombados por esta Autarquia situados nos municípios abrangidos pelo
empreendimento, segundo consulta realizada nesta data no site do lphan.

No que se refere ao Património Arqueológico, já foram cumpridos pelo empreendedor os critérios relativos a
Avalição de Impacto ao Património Cultural.

Atenciosamente

Renata Borba

Superitendente do lphan em Pernambuco

MINISTÉRIO DA
cui.=ruRA

Documentoassinadoeletronicamente por RenataDuarte Borba, Superintendente do IPHAN-PE,em


08/11/20.L7, às 16:30, conforme horário oficial de Brasílía,com fundamento no art. 6e, $ 1e, do
eleiródo Decreto nQ 8.539. de 8 de outubro de 201L5.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site htto://sei.iphan.gov.br/autenticidade


informando o código verificador 0120729 e o código CRC082F29B5.

Referência: Caso responda este Oõcio, indicar expressamente o Processo nQ 01498.002133/2017-95 SEI ng 0120729

htlps://seí.iphan.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento.imprimir.web&acao.origem=arvore.visualiza
r&iddocumento= 162411&infra.riste 2/2
SEI/DNIT - 13008106 - Ofício https://sei.dnit.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimi...

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes


Superintendência Regional de Pernambuco

OFÍCIO Nº 207483/2022/SRE - PE
Recife, data da assinatura eletrônica.
A Sua Senhoria a Senhora

ANA PAULA MOTA DE BITENCOURT DA COSTA LINS

Superintendente do IPHAN no Estado de Pernambuco (substituta) - IPHAN/PE

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN

Av. Oliveira Lima, nº 824

Soledade, Recife/PE

CEP: 50.050-390

F: (81) 3228-3011/ (81) 991606831

Email: iphan-pe@iphan.gov.br

Assunto: Resposta ao Ofício Nº 1304/2022/COTEC IPHAN-PE/IPHAN_PE-IPHAN (12957362)


Ratificação da manifestação do IPHAN/PE acerca da emissão de Licença Prévia - LP, ao que se refere a
avaliação de impacto aos bens acautelados em âmbito federal.
Ref.: Caso responda este Ofício, solicitamos indicar expressamente o processo DNIT
nº 50604.000095/2021-73

Prezada Senhora,

1. Após cumprimentá-la, dirigimo-nos à V.Sa para responder o seu Ofício Nº 1304/2022


/COTEC IPHAN-PE/IPHAN_PE-IPHAN (12957362) , com a Nota Técnica nº 609/2022/COTEC
IPHAN-PE/IPHAN_PE (12957406), visando sanar os trâmites de licenciamento ambiental (Licença
Prévia - LP) para obras de adequação viária (duplicação e restauração) da Rodovia Federal BR-423,
Trecho: Entr. BR-104/232 (A) (Caruaru) - Div. PE/AL, subtrecho: Entr. BR-232 (B) São Caetano -
Prox. Entr. BR-423/424 (Garanhuns), segmento: km 18,2 ao km 86,12 , extensão: 67,92km.
2. Para tanto, apresentamos arquivos referentes a rodovia federal BR-423 para
o segmento: km 18,2 ao km 86,12 , extensão: 67,92km, o qual será objeto de posterior intervenção pelo
DNIT, mediante prévia anuência do IPHAN e da Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH/PE.
3. Ressalta-se que ocorreu somente diminuiçao da extensão do traçado, tendo em vista que

1 of 3 18/11/2022 13:42
SEI/DNIT - 13008106 - Ofício https://sei.dnit.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimi...

os trabalhos somente se concentrarão na rodovia federal BR-423 para o segmento: km 18,2 ao km


86,12 , extensão: 67,92km, não sendo caso de alteração de faixa de domínio no período de 2013 para o
2022. O DNIT não possui arquivos digitais dos trechos rodoviários do ano de 2013, por se tratar de
processo anteriormente movido pelo DER/PE.
4. Nesse sentido, apresentamos em anexo o mapa da Área Diretamente Afetada - ADA em
extensão pdf , juntamente com arquivos em extensão "kmz" relativos a ADA, AID e AII para o
segmento rodoviário sob referência.
5. Pelo exposto, solicita-se a ratificação da manifestação favorável do IPHAN à anuência
da licença prévia ao que se refere a avaliação de impacto aos bens acautelados em âmbito federal nas
áreas de influência do citado empreendimento, tendo em vista que perante essa Superintendência do
IPHAN no Estado de Pernambuco (substituta) - IPHAN/PE, tramitou anteriormente o processo
nº 01498.002133/2017-95, referente a rodovia BR-423.
6. Quando da resposta de V.Sª, solicitamos indicar expressamente o processo DNIT
nº 50604.000095/2021-73.
7. Sendo o somente para o momento, renovamos os elevados votos de consideração e
respeito.

ANEXOS:

I. ADA - Zona de 35 metros da Rodovia BR - 423 kmz (13004604)


II. AID_zona_de_100m_ADA_35m_do Eixo_rodovia.kmz (13004614)
III. AII_Bacias_Hidrograficas (13004627)
IV. BR423_km18_2_ate_km86_12_sirgas_f24s_v2 (1).kmz (13004642)
V. MAPA ADA em pdf (13008042)

Atenciosamente,

assinado eletronicamente
Leandro Miranda Teixeira
Superintendente Regional Substituto do DNIT/PE

Documento assinado eletronicamente por Leandro Miranda Teixeira, Superintendente Regional


no Estado de Pernambuco-Subs�tuto, em 17/11/2022, às 17:28, conforme horário oficial de
Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�ps://sei.dnit.gov.br


/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0,
informando o código verificador 13008106 e o código CRC 2536DF10.

Referência: Caso responda este O�cio, indicar expressamente o Processo nº 50604.000095/2021-73 SEI nº 13008106

2 of 3 18/11/2022 13:42
SEI/DNIT - 13008106 - Ofício https://sei.dnit.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimi...

Av. Antônio de Góes, 820


CEP 51.010-000
Recife/PE |81 3463-5100

3 of 3 18/11/2022 13:42

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