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PLANO EMERGENCIAL DE CALÇADAS

PEC 2019

SMSUB - SECRETARIA MUNICIPAL DAS SUBPREFEITURAS


ATOS - ASSESSORIA TÉCNICA DE OBRAS E SERVIÇOS
| OBJETIVO

Definição dos critérios que orientam a execução de pavimento de


concreto usinado armado moldado “in loco” a serem empregados em
serviços de pavimentação de calçadas na cidade de São Paulo, submetidas
exclusivamente ao tráfego de pedestres ou tráfego leve de veículos,
quando da entrada dos mesmos junto aos lotes.
| ABRANGÊNCIA 1º FASE

• Calçadas dos logradouros incluídos no Plano Emergencial de


Calçadas – PEC;
• Calçadas dos logradouros do Plano Diretor Estratégico – PDE;
• Calçadas de equipamentos públicos, que tenham largura igual ou
superior a 1,70m (um metro e setenta centímetros), com declividade
não superior a 12% (doze por cento), conforme orientação da SP-
Urbanismo, em material sobre a atualização do PEC 2019.
| NORMAS

• Lei nº 14.675 de 23 de janeiro de 2008


Institui o Plano Emergencial de calçadas
• Decreto Municipal nº 58.611, de 24 de janeiro de 2019
Consolida os critérios para padronização das calçadas
• Decreto Municipal nº 58.845, de 10 de julho de 2019
Define as rotas emergenciais
• NBR 9050, de 11 de setembro de 2015
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
• NBR 16537, de 27 de outubro de 2016
Acessibilidade - Sinalização tátil no piso
• Portaria Intersecretarial SMPED/SMSUB nº 01, de 12 de junho de
2019
Parâmetros para implantação de sinalização visual e tátil aplicado no piso das calçadas
| CARACTERÍSTICAS DAS CALÇADAS

• Concreto armado moldado in loco;


• FCK 25 Mpa;
• Espessura de 7cm de concreto;
• Para a faixa livre a inclinação transversal exigida de 2% em direção à guia,
não podendo ser superior a 3%;
• Para as faixas de serviço e acesso a inclinação transversal não poderá ser
superior a 8,33%. Em situações topográficas atípicas serão analisadas com
a equipe técnica de ATOS;
• Acabamento superficial mecanizado;
• Delimitação das faixas de serviço, livre e de acesso por meio de juntas
serradas;
• Execução em 90 dias após emissão da Ordem de Início de Serviços.
| AÇÕES PREVISTAS

Ações conjuntas com:


• CET
Para pintura de faixas de travessia, além da previsão de prolongamento de
esquinas, alargamento de passeios, onde possível e/ou necessário, emissão
de TPOV;
• SABESP
Apoio a danos de rede e ramais durante as obras, reparos nos ramais
simultâneos com as requalificações dos passeios;
• COMGÁS
Cursos de qualificação às empresas, monitoramento das redes sob os
passeios, reparos nos ramais simultâneos com a requalificação dos passeios;
• TELECOM
Possibilidade de realizar valas técnicas simultâneas com a requalificação dos
passeios.
| CONSIDERAÇÕES

• Em julho de 2019, foi publicado o Decreto Municipal 58.845/2019 que


deu início ao Plano Emergencial de Calçadas, bem como em janeiro de
2019, foi publicado o Decreto Municipal 58.611/2019 que
regulamenta a Padronização das Calçadas.
• Com investimento inicial de R$ 187.127.555,05 milhões, para as rotas
consideradas estratégicas e prioritárias, oriundos do FUNDURB.
• Em 2 anos, a Prefeitura espera requalificar até 1.635.740,02 m².
| CRONOGRAMA
| SOBRE AS REQUALIFICAÇÕES

• O início das intervenções foi em 20/12/2019;


• As requalificações dos passeios estão sendo executadas por etapas em
todas as Subprefeituras da cidade simultaneamente;
• A finalização da Etapa 1 será em 12 meses;
• Há mais de 40 equipes envolvidas nas requalificações dos passeios;
• Previsto o fechamento/bloqueio de ruas para execução das
requalificações dos passeios, conforme o modelo TPOV/CET;
| sobre os contratos

• Serão executados aproximadamente 3.000m² por contrato;


• Prazo de execução 90 dias por contrato;
• Os contratos estão sendo elaborados conforme o cronograma
apresentado anteriormente;
• Medições únicas;
• Pagamento após entrega da medição, independente da duração da
execução.
| LOTES

LOTE SUBPREFEITURA ÁREA (M²) VALOR (R$)


1 SÉ 1 79.177,44 9.191.672,30
2 SÉ 2 74.319,26 7.354.040,57
3 VILA MARIANA 57.510,77 11.147.193,59
4 MOOCA 74.857,55 10.938.362,73
5 SÃO MIGUEL PAULISTA 72.563,70 10.832.920,93
6 ITAIM PAULISTA 70.553,61 10.589.738,43
7 PINHEIROS 66.477,46 10.217.854,76
8 PERUS/ANHANGUERA E PIRITUBA 48.691,19 7.714.650,72
9 M’BOI MIRIM E PARELHEIROS 59.776,40 9.425.026,54
10 JAÇANÃ/TREMEMBÉ E SANTANA/TUCURUVI 56.484,26 9.267.864,51
11 CIDADE TIRADENTES E SÃO MATEUS 88.903,95 13.589.176,31
12 CASA VERDE/CACHOEIRINHA E FREGUESIA 86.705,06 13.243.927,11
DO Ó/BRASILÂNDIA

LOTE 1 SUSPENSO PELO TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO ATÉ O MOMENTO.


| LOTES

LOTE SUBPREFEITURA ÁREA (M²) VALOR (R$)


13 SAPOPEMBA 69.938,28 10.096.896,33
14 BUTANTÃ E CAMPO LIMPO 105.983,13 9.635.770,51
15 JABAQUARA 51.447,93 8.482.113,38
16 LAPA 54.759,12 8.469.282,04
17 GUAIANASES 47.061,60 8.006.174,56
18 ITAQUERA 49.947,77 8.066.328,50
19 VILA MARIA/VILA GUILHERME 58.662,22 8.392.028,34
20 PENHA E ERMELINO MATARAZZO 103.053,78 15.359.975,75
21 CAPELA DO SOCORRO 41.452,01 7.458.426,64
22 ARICANDUVA/FORMOSA/CARRÃO 40.097,96 7.077.931,01
23 IPIRANGA E VILA PRUDENTE 93.811,32 13.909.101,06
24 SANTO AMARO E CIDADE ADEMAR 83.504,25 13.213.656,17
TOTAL 1.635.740,02 R$ 241.680.112,77
| DOCUMENTOS PARA MEDIÇÕES

PORTARIA SF Nº8 DE 13/01/2016


• Carta de pedido de pagamento; • Folha de frequência;
• Planilha de Medição; • Folha de pagamento;
• Memória de Cálculo; • Comprovante de pagamento
• Relatório Fotográfico; FGTS;
– Ensaio de ruptura a compressão; • Comprovante de pagamento
– Levantamento planialtimétrico. INSS;
• Comprovante de inexistência de • Documento controle de
registros no CADIN; transporte de resíduos – CTR;
• Certidões; • Livro de Ordem;
• Protocolo de conectividade; • Nota Fiscal Eletrônica.
• Relação de funcionários/SEFIP;
| AS CALÇADAS
| COMO SÃO AS 3 FAIXAS?

Faixa de Serviço
Destinada à colocação de árvores, rampas de acesso para veículos ou portadores de
deficiências, poste de iluminação, sinalização de trânsito e mobiliário urbano, como
bancos, floreiras, telefones, caixa de correio e lixeiras.

Faixa Livre
Destinada exclusivamente à circulação de pedestres, portanto, deve estar livre de
quaisquer desníveis, obstáculos físicos, temporários ou permanentes ou vegetação. Deve
atender às seguintes características:
• Ter superfície regular, firme, contínua e antiderrapante sob qualquer condição;
• Ter largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros);
• Ser contínua, sem qualquer emenda, reparo ou fissura. Portanto, em qualquer
intervenção o piso deve ser reparado em toda a sua largura seguindo o modelo
original.

Faixa de Acesso
Área em frente ao seu imóvel ou terreno, onde pode estar a vegetação, rampas, toldos,
propaganda e mobiliário móvel, como mesas de bar e floreiras, desde que não impeçam o
acesso aos imóveis. É, portanto, uma faixa de apoio à sua propriedade.
| COMO SÃO AS 3 FAIXAS?

FAIXA DE SERVIÇO FAIXA LIVRE FAIXA DE ACESSO FAIXA DE SERVIÇO FAIXA LIVRE FAIXA DE ACESSO
| ESQUINAS E RAMPAS
| ESQUINAS COM VIAS TRANSVERSAIS COM ÂNGULO RETO EM
RELAÇÃO À VIA PRINCIPAL
| ESQUINAS COM VIAS TRANSVERSAIS COM ÂNGULO AGUDO EM
RELAÇÃO À VIA PRINCIPAL
| ESQUINAS COM VIAS TRANSVERSAIS COM ÂNGULO OBTUSO EM
RELAÇÃO À VIA PRINCIPAL
| ACESSIBILIDADE - REBAIXAMENTO DE CALÇADAS

Os rebaixamentos de calçadas devem ser construídos na direção do fluxo da


travessia de pedestres. A inclinação deve ser constante e não superior a 8,33%
no sentido longitudinal da rampa central e na rampa das abas laterais. A largura
mínima do rebaixamento é de 1,50 m. O rebaixamento não pode diminuir a
faixa livre de circulação de, no mínimo, 1,20 m da calçada.
| ACESSIBILIDADE - REBAIXAMENTO DE CALÇADAS

Em calçadas estreitas, onde a largura não for suficiente para acomodar o


rebaixamento e a faixa livre com largura de no mínimo 1,20 m, deve ser
implantado o rebaixamento total da largura da calçada, com largura mínima de
1,50 m e com abas laterais com inclinação máxima de 5 % (1:20).
| ACESSIBILIDADE - REBAIXAMENTO DE CALÇADAS

Não pode haver desnível entre o término do rebaixamento da calçada e o leito


carroçável. Em vias com inclinação transversal do leito carroçável superior a 5%,
deve ser implantada uma faixa de acomodação de 0,45 m a 0,60 m de largura ao
longo da aresta de encontro dos dois planos inclinados em toda a largura do
rebaixamento.
| ACESSIBILIDADE – SINALIZAÇÃO TÁTIL

Os locais de travessia devem ter sinalização tátil de alerta no piso,


posicionada paralelamente à faixa de travessia ou perpendicularmente à
linha de caminhamento, para orientar o deslocamento das pessoas com
deficiência visual, atendendo a NBR 16.537/2016.
| ACESSIBILIDADE – INSTALAÇÃO DE SINALIZAÇÃO TÁTIL JUNTO A FOCO
SEMAFÓRICO

Conforme ABNT NBR 16.537/2016 e ATA 36/SMPED/2018 quando houver foco


semafórico, acionável por pedestre, sonoro ou não, a sinalização tátil
direcional deverá ser direcionada à coluna semafórica.
| ACESSIBILIDADE – SINALIZAÇÃO TÁTIL NO EIXO DA FAIXA LIVRE

O piso tátil direcional deverá ser instalado em toda extensão do eixo da


faixa livre conforme Parágrafo Único da Portaria Intersecretarial nº 01 -
SMPED/SMSUB, publicada no Diário Oficial da Cidade em 03 de julho de
2019.
| KIT SINALIZAÇÃO
| KIT SINALIZAÇÃO
| KIT SINALIZAÇÃO
| EQUIPE TÉCNICA
SMSUB - SECRETARIA MUNICIPAL DAS SUBPREFEITURAS
ATOS - ASSESSORIA TÉCNICA DE OBRAS E SERVIÇOS

ASSESSOR TÉCNICO CHEFE


Engº Niwton Gilberto de Jesus
ASSESSORIA TÉCNICA ASSESSORIA JURÍDICA
Arqª Andrea Perez de Souza Moraes Ailton Lopes Omelczuk
Arqº Fabio Polillo Lucas Rocha Inocêncio
Arqª Lilian Sponda de Freitas
Arqª Luiza Meuchi de Oliveira
Arqº Rômulo Freire ESTAGIÁRIOS
Arqº Rubens Moreira Pires Ana Clara Cuco de Souza
André Ramos Evaristo da Silva
Engº Carlos Rafael Leite Claudio Aparecido Tomé Filho
Engª Fabiane Della Flora Olguin Gabriela Oliveira Silva
Engª Jéssica Cristina de Souza Lucas Vicente Ferreira Amaro
Engº Laerte Carnachioni Junior Nathalia Freitas Tonella
Engº Marco Antônio Scivittaro

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