A produção de carne é o contribuinte mais significativo do metano para a

atmosfera, um gás que tem efeitos sérios e notórios no aquecimento global.

Diferentes tipos de carne produzem diferentes níveis de emissões de metano;
carne de vacas e ovelhas geralmente produzem mais emissões do que
frango, por exemplo. Da mesma forma, fazendas intensivas de suínos geram
uma grande quantidade de esterco que pode poluir o solo, a água e o ar.

Os principais efeitos negativos da pecuária em relação à água são a sua

contaminação pelos dejetos dos animais, fertilizantes e pesticidas usados no
cultivo de rações, além do assoreamento causado pelas pastagens
degradadas.

A pecuária é responsável pelo consumo de cerca de 8% da água do planeta,

sendo que a maior parte é destinada à irrigação de culturas de ração.

Outro efeito da criação bovina sobre o ambiente é a emissão de 35% a 40%

de metano, que é 21 vezes mais prejudicial que o co2.

75% da área desflorestada na floresta Amazónica deve-se a esta atividade.

A carne vermelha faz parte da alimentação de muitos portugueses. Em maior

ou menor quantidade, com mais ou menos frequência, este alimento está no
leque de proteínas animais que protagonizam as refeições um pouco em todo
o mundo, contudo deve ser consumida com moderação.

As carnes vermelhas comidas em excesso podem provocar vários tipos de

doenças, nomeadamente: cancros, doenças de coração, AVCs.

Podemos substituir estas proteínas por outros alimentos,como por exemplo,

feijão, grão,

Quatro doenças (fatais) associadas ao consumo de carne vermelha

(noticiasaominuto.com)