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IMPACTO AMBIENTAL DO

FABRICO DA CARNE TM II
ÍNDICE
INTRODUÇÃO...................................................................................................................................... 3
CONSUMO DE CARNE AO LONGO DA HISTÓRIA...................................................................................4
IMPACTOS DA PRODUÇÃO DA CARNE.................................................................................................. 5
IMPACTOS AMBIENTAIS..........................................................................................................................5
IMPACTOS NA SAÚDE HUMANA.............................................................................................................5
IMPACTOS NO BEM-ESTAR DOS ANIMAIS...............................................................................................6
IMPACTOS SOCIOECONÓMICOS..............................................................................................................6
PRESSÃO SOBRE OS RECURSOS NATURAIS..............................................................................................6
IMPACTOS CULTURAIS E ÉTICOS..............................................................................................................7
CUSTO DE PRODUÇÃO DE CARNE......................................................................................................... 8
PECUÁRIA VS AGRICULTURA................................................................................................................ 9
QUANTOS LITROS DE ÁGUA GASTA A PECUÁRIA VS AGRICULTURA?.......................................................9
QUANTO GASTA A PECUÁRIA EM PORTUGAL?......................................................................................10
CONCLUSÃO...................................................................................................................................... 14
INTRODUÇÃO

Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Tecnologia Mecânica II do 3º ano do


curso de Licenciatura em Engenharia Mecânica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa.
Na temática aqui desenvolvida centramos a nossa atenção no Impacto Ambiental
provocado pelo Fabrico da Carne, abordando temas como:
-Consumo de carne ao longo da História;
-Impactos ambientas:

 Pressão sobre os recursos naturais;


 Impactos na saúde humana e o bem-estar dos animais;
 Impactos socioeconómicos, culturais e éticos;
-Custos da produção de carne;
-Pecuária Vs. Agricultura
A nossa finalidade principal é dar a conhecer os impactos provocados pelo fabrico da carne,
em Portugal e no resto do mundo, de forma a tornar ciente os riscos envolvidos e dar a conhecer
alternativas viáveis de forma a combater este problema.
(ACABAR)

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REIS QUERO QUE ENCONTRES O MÁXIMO DE
INFORMAÇÃO SOBRE:

- IMPACTOS NO AMBIENTE E NA SAÚDE DA PRODUÇÃO DA CARNE


- CUSTOS DA PRODUÇÃO DA CARNE (DINHEIRO E LITROS DE ÁGUA, ETC.)
- COMPARAR A AGRICULTURA COM A PECUÁRIA DE FORMA A OFERECER UMA
ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O CONSUMO DE CARNE

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CONSUMO DE CARNE AO LONGO DA HISTÓRIA

A relação dos humanos com a carne tem evoluído desde que começámos a caçar animais há centenas de
milhares de anos.

Afinal, como evolui o consumo mundial de carnes desde a década de 60 e qual a previsão para os próximos
anos?

O desafio de atender à crescente demanda por proteína animal foi impulsionado pela combinação do
crescimento populacional, renda crescente e urbanização.

A estimativa é que a produção anual de carne aumente de 218 milhões de toneladas apurada entre os anos
de 1997-1999 para 376 milhões de toneladas até 2030.

O fato é que a urbanização é uma importante força que influencia a demanda global por produtos
pecuários. Isso porque em comparação com as dietas menos diversificadas das comunidades rurais, os
habitantes da cidade têm uma dieta variada, rica em proteínas e gorduras animais, e caracterizada pelo
maior consumo de carne, aves, leite e outros produtos lácteos.

E os dados mostram que o consumo mundial de carnes passou de, em média, 24,2kg/hab./ano na década
de 60 para 36,4kg/hab./ano no final da década de 90.

O importante é destacar que a expectativa é que em 2030 o consumo mundial de carnes alcance
45,3kg/hab./ano, um crescimento de 25,7% em relação ao valor observado no final dos anos 90.

Em Portugal
Desde o início da série estatística, que começa em 1981, o consumo de carne em Portugal já duplicou:
passou de 58 kg por habitante para 117 kg. No total, o consumo passou de 576.000 toneladas para
1.210.000 toneladas. A população aumentou de 9,8 milhões para 10,3 milhões de habitantes em Portugal.

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IMPACTOS DA PRODUÇÃO DA CARNE

(Introdulão)

ESCASSEZ/POLUIÇÃO DE ÁGUA

Uma em cada cinco pessoas não tem acesso a água potável.


Um estudo sobre as pegadas hídricas da carne estimou que, embora os vegetais utilizem 322 litros
de água por kg e os frutos 962 L/kg, o frango necessita de 4.325 litros por kg, o porco 5.988 L/kg e
a carne bovina uns assustadores 15.415 L/kg. Já para produzir soja, são necessários 1650 L/kg,
para batata, 500 l/kg, e para feijão, 340 L/kg.

Segundo a National Geographic, 70% da Terra está coberta de água, mas apenas 2,5% dessa água é
potável. Um estudo de 2013 descobriu que 92% destes 2,5% de água potável são utilizados na
agricultura, sendo um terço relacionado com produtos de origem animal.
São necessários quase 2.500 litros de água para fazer um hambúrguer, o que equivale a dois meses
de banho! Se o hambúrguer for coberto com bacon e queijo, esse número sobe para 3.140 litros.
Por outro lado, estima-se que, em comparação com os hambúrgueres de carne, os hambúrgueres
100% vegetais utilizam 99% menos água, produzem cerca de 90% menos emissões de gases com
efeito de estufa, utilizam cerca de 93% menos terra e requerem cerca de 93% menos energia. 43%.

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POLUIÇÃO

A FAO determinou que o sector pecuário – que está a crescer e a intensificar-se mais rapidamente que a
produção agrícola – tem “sérias implicações” para a qualidade da água.

Na água encontram-se poluentes como excrementos de animais, pesticidas, matéria orgânica como
dejectos de gado, patogénios como a E. coli (bactéria intestinal) e poluentes emergentes como resíduos de
drogas, hormonas e aditivos alimentares.

Como os animais estão tão densamente confinados nos armazéns e quintas industriais hoje em dia, eles
produzem mais excrementos do que o que pode ser absorvido pela terra na forma de fertilizante. O
escoamento destas instalações contamina gravemente rios e águas subterrâneas.

Como exemplo, a Tyson, a maior produtora de carne dos Estados Unidos, é responsável por despejar mais
poluentes tóxicos nos cursos de água do que empresas como a Exxon Mobil e a Dow Chemical. Os
excrementos de animais e o escoamento agrícola contaminaram já quase um terço dos rios dos EUA.

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IMPACTOS AMBIENTAIS

Desmatamento:

 Grandes áreas de florestas são frequentemente desmatadas para criar pastagens e


cultivar alimentos para animais.
Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE):

 A produção de carne é uma fonte significativa de gases como metano e óxido nitroso,
que contribuem para as mudanças climáticas.
Consumo de Água:

 A produção de carne requer grandes volumes de água para irrigação, abastecimento de


animais e processamento.
Poluição da Água e do Solo:

 Efluentes de fazendas de criação e resíduos de animais podem contaminar rios e solos,


afetando a qualidade da água e da terra.
Perda de Biodiversidade:

 A expansão da produção de carne frequentemente resulta na perda de habitats


naturais, levando à extinção de espécies.

IMPACTOS NA SAÚDE HUMANA

Doenças Relacionadas ao Consumo de Carne:

 O consumo excessivo de carne, especialmente de carne processada, está associado a


doenças como câncer colorretal e doenças cardíacas.
Uso de Antibióticos:

 Na produção intensiva, animais são frequentemente tratados com antibióticos para


prevenir doenças, levando ao aumento da resistência bacteriana em humanos.

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IMPACTOS NO BEM-ESTAR DOS ANIMAIS

Confinamento e Condições de Vida:

 Muitos animais são criados em condições de confinamento intensivo, onde têm pouco
espaço para se mover e viver em ambientes naturais.
Práticas de Abate:

 Em alguns casos, práticas de abate podem ser cruéis e não conformes com padrões
éticos de bem-estar animal.

IMPACTOS SOCIOECONÓMICOS

Desigualdade Alimentar:

 Recursos que poderiam ser usados para cultivar alimentos para humanos são usados
para criar alimentos para animais, exacerbando a desigualdade alimentar.
Efeitos nas Comunidades Locais:

 Grandes operações de produção de carne podem afetar comunidades locais, desde a


contaminação da água até a destruição de meios de subsistência tradicionais.

PRESSÃO SOBRE OS RECURSOS NATURAIS

Uso de Terras e Cultivo de Alimentos para Animais:

 A produção de carne requer grandes áreas de terra para pastagens e também grandes
quantidades de grãos e soja que poderiam ser usados para alimentação direta de
humanos.
Consumo de Energia:

 O processo de criação de animais para carne consome uma quantidade significativa de


energia, desde a produção de ração até o transporte e o processamento.

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IMPACTOS CULTURAIS E ÉTICOS

Mudança nos Padrões Alimentares:

 O aumento global no consumo de carne está alterando os padrões alimentares


tradicionais em muitas culturas, levando a uma perda de diversidade alimentar.
Considerações Éticas:

 Para muitas pessoas, questões éticas relacionadas ao tratamento dos animais na


indústria de carne levantam preocupações significativas.

Em resposta a esses impactos, algumas pessoas optam por adotar dietas baseadas em plantas
ou reduzir seu consumo de carne, enquanto pesquisadores e empresas trabalham em
alternativas sustentáveis, como carnes cultivadas em laboratório. Essas mudanças podem
ajudar a mitigar alguns dos impactos negativos associados à produção de carne.

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CUSTO DE PRODUÇÃO DE CARNE

O custo global da produção de carne varia amplamente dependendo de vários fatores,


incluindo o tipo de carne, o método de produção, o país ou região em questão, os custos de
alimentação animal, os custos de mão de obra, os custos de energia e muitos outros fatores. Além
disso, os custos são diferentes para carne bovina, suína, de aves, entre outras.
Para oferecer uma perspetiva geral, em 2020, o valor total da produção mundial de carne
foi estimado em cerca de 1,1 triliões de dólares americanos. No entanto, esses números variam
anualmente e estão sujeitos a mudanças com base em flutuações nos preços das commodities, nas
condições climáticas, nas políticas agrícolas e em outras variáveis econômicas e sociais.
É importante consultar fontes atualizadas, como relatórios de organizações agrícolas
globais ou agências governamentais, para obter informações precisas sobre os custos anuais da
produção de carne em um determinado ano e região específicos.

(GRAFICO OU ESQUEMA) BOLA

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PECUÁRIA VS AGRICULTURA

QUANTOS LITROS DE ÁGUA GASTA A PECUÁRIA VS


AGRICULTURA?

O consumo de água na pecuária varia significativamente dependendo do tipo de animal, do


método de criação e da região geográfica. Da mesma forma, na agricultura, o consumo de água
varia de acordo com o tipo de cultura, o sistema de irrigação utilizado e as condições climáticas
locais.
Em geral, a pecuária, especialmente a produção de carne bovina, requer quantidades
significativas de água para a criação de animais, produção de alimentos para animais, limpeza e
outras atividades relacionadas. Estudos indicam que a produção de carne bovina é particularmente
intensiva em água, pois os animais consomem grandes volumes de água diariamente e também
precisam de água para a produção de forragem e ração.
Em comparação, a agricultura também é um setor intensivo em água, especialmente
quando sistemas de irrigação são utilizados para cultivar culturas como arroz, algodão e algumas
frutas e vegetais.
Em termos de números exatos, esses valores variam muito dependendo do local, do tipo de
produção agrícola ou pecuária e das práticas específicas utilizadas. Para obter informações precisas
e atualizadas sobre o consumo de água na pecuária e na agricultura em uma determinada região, é
necessário consultar estudos locais, agências governamentais de recursos hídricos e organizações
agrícolas específicas.

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QUANTO GASTA A PECUÁRIA EM PORTUGAL?

Os setores da agricultura e pecuária consomem 74,7% da água em Portugal Continental, o equivalente a


3.389 hectómetros cúbicos por ano (hm3/ano).

Segue-se o setor urbano com 19,6% (889 hm3). Os dados constam do Plano Nacional da Água, em consulta
pública há uma semana.

Segundo o Plano Nacional da Água, colocado recentemente em consulta pública, persiste «alguma
ineficiência no uso da água em todos os setores».

O setor industrial consome cinco por cento da água e o turismo 0,7 por cento.

No documento pode ler-se que se regista «a persistência de pressões qualitativas, algumas pontuais
(agropecuárias, industriais e algumas descargas de águas residuais urbanas insuficientemente tratadas que
ainda subsistem) e sobretudo difusas (agricultura e, em alguns casos, agropecuária derivada à exploração
extensiva ou ao espalhamento de efluentes) que põem em causa os objetivos fixados».

O documento alerta para o facto de «as pressões qualitativas exercidas pela actividade agropecuária,
responsável pela descarga de azoto e fósforo nas massas de água, que são importantes nutrientes, estão
por identificar e caracterizar, nomeadamente aquelas unidades que recorrem ao espalhamento e
valorização agrícola e que são por isso sujeitas a escasso controlo ambiental».

A persistência de pressões sobre as massas de água, decorrentes de actividades económicas, com impacto
significativo sobre o seu estado, também põe em causa o cumprimento da lei, de acordo com o mesmo
documento.

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A agricultura é o grande sorvedouro de água
“Não se pode falar de agricultura, sem se falar de água”.

Em Portugal, o sector agrícola (incluindo a pecuária) é responsável por 75% do total de água utilizada no
país, conforme foi apurado pelo estudo da Fundação Gulbenkian7.

Esta percentagem tão elevada deve-se ao facto de a agricultura em Portugal ser, numa percentagem
crescente8, agricultura de regadio, ou seja, o tipo de agricultura que necessita da rega durante o ciclo de
produção para garantir a colheita.

Acresce que, por um lado, em Portugal, a estação mais quente do ano coincide com a estação mais seca,
sendo a rega a forma de compensar a escassez de chuva, garantindo a produtividade das culturas e a
competitividade do sector.

Se as percentagens do consumo total de água são elevadas na agricultura em Portugal, quando o assunto é
o seu desperdício, os valores também são, diríamos, assustadores.

Em 2009, por exemplo, e “de acordo com o Plano Nacional de Uso Eficiente de Água (PNUEA) (2012-2020),
o sector agrícola era aquele onde se registava a maior % de desperdício, no total de água consumida –
37,5%”9.

Este desperdício está relacionado com as práticas da rega e com a forma como esta é percepcionada pelos
próprios agricultores.

De entre os diversos sistemas de rega utilizados em Portugal, o sistema gota-a-gota é o mais eficiente em
termos de rega, estando o sistema por gravidade na situação oposta em termos de eficiência. Se, de acordo
com o estudo da Gulbenkian, é já uma maioria (65% dos respondentes) que recorre ao sistema mais
preciso, ainda assim, 11% dos agricultores inquiridos abrem a torneira ou comporta para deixar a água
escorrer pela terra.

Figura

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3, retirada do estudo “O uso da água em Portugal – olhar, compreender e actual com os protagonistas
chave” (pág. 54).

Escolhas na alimentação – Considerar a eficiência hídrica como critério

Se em muitas práticas do dia-a-dia se evidencia uma preocupação comum com o gasto e desperdício de
água, sobretudo no uso doméstico (ex. tomar duches curtos), no que toca à selecção dos produtos de
consumo alimentar, “o uso de água é um ‘não problema’ para o cidadão comum14”.

Segundo o estudo da FG, a ‘pegada hídrica’ ainda está longe de ser um conceito reconhecido pelo cidadão
comum. Este conceito de 2002, “é um indicador do uso de água doce por unidade de tempo, por pessoa,
produto ou serviço, incluindo todos os consumos associados direta e indiretamente”.

Figura 5, retirada do estudo “O uso da água em Portugal – olhar, compreender e actual com os
protagonistas chave” (pág. 188).

Questionaram-se os inquiridos sobre a existência de um eventual selo, nas frutas e vegetais de origem
portuguesa, capaz de comprovar a eficiência do uso de água para a sua produção. Ainda que 43% tenha
indicado que compraria o produto desde que não fosse mais dispendioso, 1 em cada 5 pessoas aceitaria
mesmo pagar um preço um pouco mais caro. Tornar o critério de sustentabilidade visível ao consumidor,
no momento de compra, poderia ser uma forma de sensibilizar para uma escolha informada.

Contudo, mesmo que o uso eficiente de água possa influenciar a escolha do consumidor entre produtos
equivalentes, levantam-se questões sobre a real relevância deste assunto para as decisões alimentares de
cada um. Conforme se verifica na figura abaixo, 1 em cada 2 dos inquiridos refere que, de facto, saber
isoladamente os litros de água necessários à produção de um alimento não seria suficiente para influenciar
a decisão de compra.

Assim, mesmo que a informação sobre a pegada hídrica dos alimentos estivesse disponível, metade dos
inquiridos do estudo não se mostraria influenciado por tal.

Figura
6, retirada do estudo “O uso da água em Portugal – olhar, compreender e actual com os protagonistas
chave” (pág. 192).

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Uma medida que reconhecesse e transmitisse ao consumidor o impacto ambiental do produto adquirido
estaria em linha com o que se verifica, por exemplo, na Suécia, onde existem estabelecimentos comerciais
que indicam a pegada ecológica de cada produto.

Adicionalmente, ainda que os dados comprovem que a produção de alimentos de origem animal seja
responsável por um uso superior de recursos e emissões de gases de efeito de estufa, em Portugal, e de
acordo com o estudo da FG, a questão da sustentabilidade ainda não manifesta substancial impacto no
consumo de carne.

As questões relacionadas com a saúde ou o preço do produto são os principais factores para essa decisão,
como se pode ver na figura seguinte:

Figura 7, retirada do estudo “O uso da água em Portugal – olhar, compreender e actual com os
protagonistas chave” (pág. 173).

Com efeito, de acordo com um estudo publicado na revista Acta Portuguesa de Nutrição, “estima-se que
uma vaca que consuma 1 300 kg de ração e 7 200 kg de forragem, irá precisar de 24 000 litros de água
para se hidratar e de 7 000 litros para a limpeza geral. Assim, para a produção de 1 kg de carne bovina são
necessários 15 500 litros de água”.

Paralelamente, o volume de água necessário para a produção de leguminosas é incomparavelmente


inferior à pegada hídrica da carne: 88% a menos do volume de água. Ou seja, para se produzir um kg de
leguminosas gastam-se cerca de 4 005 litros de água.

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Gráfico incluído no artigo de revisão: “Água: A Pegada Hídrica no Setor Alimentar e as Potenciais
Consequências futuras”

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SOLUÇÃO

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CONCLUSÃO

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BIBLIOGRAFIA

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1. INDUSTRY AND MARKET ANALYSIS

2.1. Industry structure


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2.3. Market size and Growth Projections

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2.5. Competitive Analysis


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