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PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Administração de Banco de Dados
Carga horária: 60 horas

Ementa

Conceito de bancos de dados, mostrando sua importância e aplicação para os


sistemas de informação, comunicação e processos de automação. Avaliação das
tecnologias e arquiteturas disponíveis no mercado, orientando na escolha mais
adequada. Discussão de aspectos de modelagem de dados. Identificação dos
aspectos que impactam no desempenho e segurança dos dados da empresa.

Objetivos

Selecionar tecnologia de bancos de dados adequada às aplicações e estrutura de


redes de computadores disponíveis.

Conteúdo programático

• Introdução ao banco de dados.


–Histórico.
–Definição.
–Importância dos sistemas de bancos de dados nas organizações.
• Modelagem de dados.
–Modelos conceituais, lógicos e físicos.
–MER (modelo entidade relacionamento)
–Dicionário de dados.
–Definição de ferramentas Case (computer-aided software engineering).
–Noções de utilização de ferramenta Case para modelagem de dados. Exemplos
utilizando a Ferramenta Case Erwin nas seguintes tarefas:
- Criação de modelos lógicos.
- Criação de dicionário de dados.
- Geração do modelo físico.
- Geração de scripts.
- Conexão com o SQL server para geração/atualização do banco de dados.
• Instruções SQL.
–DML (data manipulationlanguage).
–DDL (data definitionlanguage).
• SGBD (sistemas gerenciadores de banco de dados).
–Definição.
–Características.
–Instalação e configuração de um SGBD.
• Administração de sistemas gerenciadores de banco de dados.
–Segurança (controle de acesso).
–Backup/restore.
–Monitoramento do banco de dados.
–Replicação de dados.
–Formas de melhoria de desempenho (melhoria de consultas, utilização de
índices, upgrade de hardware).
• Noções sobre tecnologias de acesso ao banco de dados.
–ODBC.
–JDBC.
–Conexões nativas.
–Exemplos de conexão de aplicativos com banco de dados: criação de planilhas
dinâmicas configurando uma planilha do Excel para acesso ao SGBD SQL
Server 2000.
• Definir a melhor solução de banco de dados para as necessidades da empresa.
–Opções de SGBDs proprietários.
–Opções de SGBDs gratuitos.
–Requisitos de software (cliente/servidor).
–Tipos de licença (GNU GPL, BSD).
–Análise de custo/benefício.
–Dimensionamento do hardware.
–Dimensionamento dos links de comunicação.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de dados. Porto Alegre:


Bookman, 2009.
RAMAKRISNAN, Raghu; GEHRKE, Johannes. Sistemas de gerenciamento de
banco e dados. 3. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2008.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010. 282 p. (Livros Didáticos)

Bibliografia Complementar

Introdução à Gerência de Banco de Dados - Gillenson - 1|2009 - LTC


Medeiros, Luciano Frontino de. Banco de dados: princípios e prática. Curitiba:
Ibpex, 2007.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 6. ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2011.
GRAVES, M. Projeto de banco de dados com XML. Pearson
Hotka, Dan. Aprendendo Oracle 9i.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Redes de Computadores e Telecomunicações
Carga horária: 60 horas

Ementa

Sistemas de comunicação de dados. Meios de transmissão. Sinal analógico x sinal


digital. Evolução do teleprocessamento. Classificação das redes. Topologia de
redes.
Arquitetura de redes. Modelo OSI e modelo TCP/IP. Componentes de redes.
Sistemas centralizados e sistemas distribuídos. Softwares de comunicação,
protocolos e interfaces.

Objetivos

Fornecer conhecimentos gerais e específicos de redes de computadores por meio


de conceitos e práticas, proporcionando o conhecimento básico sobre comunicação
de dados e formas de transmissão, topologia e arquitetura de redes, modelo de
referência
OSI, modelo TCP/IP e protocolos envolvidos.

Conteúdo programático

• Redes de computadores e a internet, abrangendo os componentes de redes,


serviços, protocolos, redes de acesso, meios físicos e transmissão da informação.
–Dial-up (conexão discada).
–DSL.
–Cabo.
–FTTH (fibertothe home).
–Ethernet.
–Wi-Fi.
–Transmissão de informação.
–Modulação.
• Núcleo da rede e topologias de redes.
–Conceitos de redes ponto a ponto ou multiponto.
–Topologias barramento, anel, estrela, árvore, malha e híbrida.
–Inter-relacionamento entre as diversas topologias.
• Arquiteturas em camadas.
–Conceito de protocolos.
–Estrutura e construção de modelos em camadas.
–Modelos de referência.
• Modelo de referência OSI, visão geral e introdutória de modelo de camadas,
induzindo às arquiteturas IEEE8O2 e internet.
–Camada de aplicação: são apresentados os diversos conceitos de princípios e
serviços de aplicações, características, protocolos e principais aplicações desta
camada.
- Aplicações web – HTTP.
- Aplicações de transferência de arquivos – FTP.
- Aplicações de correio eletrônico – SMTP.
- Serviços de diretório de nomes – DNS.
- Apresentação dos serviços de transporte disponíveis à aplicação.
– Camada de apresentação: são apresentadas as principais funções e exemplos.
– Camada de sessão: são apresentadas as principais funções e exemplos.
Intercâmbio de dados, gerenciamento de diálogos, sincronização, Gerenciamento de
atividades e relatório de exceções.
– Camada de transporte: funções, serviços, comunicação entre as camadas,
Multiplexação e demultiplexação, protocolos TCP e UDP.
– Camada de rede: com destaque para roteamento, endereçamento, controle de
congestionamento, tipos de serviços orientados à conexão e não orientados à
conexão (arquitetura internet).
– Camadas de enlace: enquadramento, controle de erros, controle de fluxo.
Problemas na transmissão, detecção e correção de erros. Protocolos elementares.
– Camada física: pontos mais relevantes dos diversos padrões para redes locais e
metropolitanas, tais como 802.3, 802.5, 802.6 e FDDI e também padrões
emergentes como Fast Ethernet, FDDI II, 100UG, etc. Par de fios de cobre,
Cabo coaxial, Fibra ótica, Transmissão via rádio terrestre e Transmissão via rádio
satélite.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequências;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
Presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4.


ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2010.
OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor. Redes de computadores: princípios, tecnologias e
protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
576 p.
FITZGERALD, Jerry; DENNIS, Alan. Comunicações de dados empresariais e redes.
10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Bibliografia Complementar

Redes de Computadores - Gouveia - 1|2007 - LTC


LINDEBERG BARROS DE SOUSA, Redes de Computadores - Guia Total.1ª Ed.
São
Paulo: ÉRICA, 2009.
ALEXANDRE FERNANDES DE MORAES, Redes de Computadores - Fundamentos.
7ª Ed. São Paulo: ÉRICA, 2010.
CARISSIMI, Alexandre da Silva ; ROCHOL, Juergen ; GRAVILLE, Lisandro
Zambenedetti. Redes de Computadores: Volume 20 da Série Livros Didáticos
Informática UFRGS, 2011.
TANENBAUM, A. S.; WETHERAL, D. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Matemática Aplicada
Carga horária: 60 horas

Ementa

Revisão de álgebra elementar: conjuntos, relações e funções aplicados à


administração (a revisão será feita ao longo da disciplina, correlacionando-a com as
aplicações práticas). Outras funções usuais. Ajuste de curvas. Aplicações à
administração. Aplicações: custo marginal. Juros simples. Juros compostos.

Objetivos

Capacitar o aluno nos conceitos teóricos e práticos da Matemática à gestão.

Conteúdo programático

1. Relações.
• Produto cartesiano.
• Relação binária: domínio e conjunto imagem.
• Gráficos: cartesiano e diagrama de Venn.
• Exercícios aplicados à administração.
2. Funções.
• Conceito.
• Igualdade, operações e domínio.
• Representação gráfica.
• Funções usuais: constante, linear e linear afim.
• Função quadrática.
• Aplicações na administração.
–Demanda e oferta de mercado.
–Preço e qualidade de equilíbrio.
–Receita total.
–Custo total.
–Ponto crítico (break even point).
–Lucro total.
• Exercícios aplicados à administração.
3. Ajuste de curvas.
• Reta.
• Parábola.
• Regressão linear.
• Exercícios aplicados à administração.
– Demanda e oferta de mercado.
– Preço e quantidade.
– Receita e custo total.
4. Matemática financeira.
• Importância matemática e financeira.
• Fluxo de caixa.
• Juros simples.
–Fórmulas do juro e do montante.
• Juros compostos.
–Fórmula do montante.
–Cálculo do montante em um número fracionário de períodos.
–Cálculos com período de capitalização diferente do período da taxa.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequências;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

LAY, David C; SCHNEIDER, D; ASMAR,Nakhlé H. Matemática aplicada: economia,


administração e contabilidade. 12. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2012. 639 p.
FERREIRA, Roberto G. Matemática financeira aplicada: mercado de capitais,
administração financeira, finanças pessoais. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 327
p.
LAPA, Nilton. Matemática aplicada: uma abordagem introdutória. São Paulo:
Saraiva, 2012.

Bibliografia Complementar

FEIJÓ, R. L. C. Matemática financeira com conceitos econômicos e cálculo


diferencial: utilização da HP-12C e planilha Excel. São Paulo: Atlas, 2008.
PAVIONE, D. Matemática e raciocínio lógico. São Paulo: Saraiva, 2012.
SIQUEIRA, J. Fundamentos para cálculos. São Paulo: Saraiva, 2007.
MACEDO, L. R. D.; CASTANHEIRA, N. P. ROCHA, A. Tópicos de matemática
aplicada. 20. ed. Curitiba: IBPEX, 2006.
CRESPO, A. A. Matemática financeira fácil. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Modelagem de Processos
Carga horária: 60 horas

Ementa

Introdução. Modelagem e orientação a objetos. Modelo conceitual da UML.


Elementos estruturais da UML. Elementos comportamentais da UML.
Relacionamentosna UML. Diagramas UML. Regras e mecanismos da UML.
Modelagem da arquitetura de negócio. Visão de negócio. Visão de processo de
negócio. Visão de estrutura de negócio. Visão comportamental de negócio. Regras
de negócio. Padrões de negócio.
Integração com o desenvolvimento de software.

Objetivos

A disciplina deverá tornar-se o aluno ou aluna apto a: entender, analisar e


escrever modelos, incluindo aspectos estáticos e dinâmicos, utilizando a UML;
aplicar o conhecimento de modelagem em disciplinas relacionadas ao
desenvolvimento de software; entender, analisar e escrever modelos de negócio,
utilizando a notação UML, com o apoio e conhecimento de especialistas no domínio
de aplicação; e realizar o mapeamento de sistemas de software alinhados aos
objetivos expressos no modelo de negócio.

Conteúdo programático

1. Introdução.
• Motivação.
• História da UML.
• Conceitos básicos.
2. Modelagem e orientação a objetos.
• Princípios de modelagem.
• Modelagem orientada a objetos.
3. Modelo conceitual da UML.
• Visão geral da UML.
• Arquitetura da UML.
4. Modelagem estrutural.
• Classes.
• Relacionamentos.
• Mecanismos comuns.
• Diagramas.
• Diagramas de class.
• Conceitos avançados envolvendo classes.
• Interfaces tipos e papéis.
• Pacotes lógicos.
• Instâncias.
• Diagramas de objetos.
5. Modelagem comportamental.
• Interações.
• Casos de uso.
• Diagramas de casos de uso.
• Diagramas de interação.
• Diagramas de atividade.
• Eventos e sinais.
• Máquinas de estado.
• Diagramas de estado.
6. Regras e mecanismos da UML.
• Especificação.
• Adornos.
• Divisões comuns.
• Mecanismos de extensão.
7. Modelagem da arquitetura de negócio.
• Conceitos de negócio.
• Extensão de negócio da UML.
8. Visões de modelos de negócio.
• Visão de negócio.
• Visão de processo de negócio.
• Visão de estrutura de negócio.
• Visão comportamental de negócio.
9. Modelagem de regras de negócio.
• O CL e sua utilização na modelagem de processo de negócio.
• Categorias de regras de negócio.
• Modelagem de restrições.
10. Padrões de negócio.
• Tipos de padrões.
• Gabaritos de padrões de negócio.
11. Integração com o desenvolvimento de software.
• Processo de desenvolvimento de software.
• Arquitetura de software.
• Arquitetura de negócio e arquitetura de software.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequências;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários
e
Atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento
escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da
revisão e feedback.
Bibliografia Básica

FOWLER, Martin; SCOTT, K. Uml essencial: um breve guia para a linguagempadrão


de modelagem de objetos. 3. ed. : Bookman, 2005. xv 160p.
VALLE, Rogerio; OLIVEIRA, Saulo Barbará de. Análise e modelagem de
processos de negócio: foco na notação BPMN (Business Process Modeling
Notation). São Paulo: Atlas, 2012. 207
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3 ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
Bibliografia Complementar
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.
SEIFFERT, P. Q. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias,
processo e melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011.
ZACCARELLI, S. B. et al. Clusters e redes de negócios: uma nova visão para a
gestão dos negócios. São Paulo: Atlas, 2008.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Sistemas de Informação
Carga horária: 60 horas

Ementa

Otimização dos processos decisórios resultantes da implantação e/ou modificação


de sistemas de informação. Necessidade de disseminação de nova cultura
organizacional; concepção, elaboração e execução de treinamento humano;
viabilidades econômicas, financeiras e sociais de sistemas de informação.

Objetivos

Visualizar globalmente e compreender a estrutura e a administração dos sistemas


de informações gerenciais. Otimizar o processo decisório nas empresas por meio
dos sistemas de informações gerenciais. Saber como as organizações podem
utilizar sistemas de informação para resolver problemas organizacionais e criar
vantagem competitiva.

Conteúdo programático

1. Sistemas de informação.
• O que é um sistema.
• O que são sistemas de informação.
• quando identificar oportunidades para implantação de sistemas de informação.
2. Quais os tipos de sistemas de informação.
• Sistemas de apoio operacional.
• Sistemas de apoio gerencial.
• Outras classificações de sistemas de informação.
3. Desafios gerenciais.
• Êxito e fracasso em tecnologia de informação.
• Desenvolvimento de soluções de sistemas de informação.
• As funções dos sistemas de informação.
4. Recursos de um sistema de informação.
• Recursos de pessoas.
• Recursos de hardware.
• Recursos de software.
• Recursos de dados.
• Recursos de rede.
5. Atividades de um sistema de informação.
• Entrada de recursos de dados.
• Processamento dos dados em informação.
• Saída dos recursos de dados.
• Armazenamento dos recursos de dados.
• Controle e desempenho do sistema.
6. Vantagem competitiva por meio do uso dos sistemas de informação.
• Sistemas de informação nos negócios.
• Sistemas de informação no apoio ao processo de tomada de decisão.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequências;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação


e a empresa do século XXI. 3. ed. : Atlas, 2003. 2008, 7ª reimpressão, 2011 267
p. ISBN 9788522435227
MATTOS, Antonio Carlos Marques. Sistemas de informação: uma visão executiva .
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. xix, 223 p.
REZENDE, D A. Planejamento de sistemas de informacao e informatica: guia pratico
para planejar a tecnologia da informacao integrada ao planejamento
estrategico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011. xv, 179 p. ISBN 978-85-224-6122-6

Bibliografia Complementar

ANTONIO VICO MAÑAS, Administração de Sistemas de Informação. 8ª Ed. São


Paulo: ÉRICA, 2010.
NELSON PERES DA SILVA, Análise e Estruturas de Sistemas de Informação. 1ª Ed.
São Paulo: ÉRICA, 2007.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS - KROENKE, D.M.
JOÃO, B. N. Sistemas de informação. São Paulo: Pearson, 2012.
POLIZELLI, D. L. Sociedade da informação: os desafios da era da colaboração e da
gestão do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2008.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Ética e Legislação Profissional
Carga horária: 50 horas

Ementa

Noções gerais de Direito. Direito civil, do trabalho e constitucional. Ética. Códigos


de ética profissional e empresarial. Aspectos jurídicos da internet. Higiene e
segurança do trabalho.

Objetivos

Identificar o direito, a moral e a ética como elementos condutores da plena


execução das atividades profissionais. Conhecer a trajetória do direito do trabalho e
noções essenciais sobre relação de trabalho e contrato individual de trabalho, o
direito de greve e a negociação coletiva e o contrato coletivo. Ética profissional na
área das
Ciências Exatas e Tecnologia. Conscientizar os alunos da importância da higiene e
segurança do trabalho.

Conteúdo programático

1. Noções gerais de Direito.


• Breve conceito de Direito.
• Direito objetivo e Direito subjetivo.
• Direito e moral.
• Caracteres do Direito.
2. Direito civil.
• Personalidade e capacidade.
• Fatos e atos jurídicos.
• Direito de propriedade.
• Propriedade industrial.
• Propriedade intelectual.
• O Estatuto das Pequenas e Médias Empresas.
• Contratos de prestação de serviços.
3. Direito do trabalho.
• Conceitos de empregado e empregador.
• Direito coletivo do trabalho.
• Direito individual do trabalho.
4. Direito constitucional.
• Importância da Constituição Federal para o profissional.
• Princípios e garantias fundamentais e sociais como base para a profissão.
• Comunicação social na Constituição e cidadania.
5. Ética.
• O que é ética.
• História da ética.
• Princípios e normas éticas.
• Ética e moral.
• Ética social, família, empresa, nação e globalização.
6. Códigos de ética profissional e empresarial.
• Ética profissional.
• Ética empresarial.
• Responsabilidade social.
• Direito autoral.
• Código de Defesa do Consumidor.
7. Aspectos jurídicos da internet.
• Liberdade de informação na internet.
• Mensagens eletrônicas.
• Habeas-data e privacidade.
• Acesso não autorizado.
8. Higiene e segurança do trabalho.
• Normalização e legislação.
• Acidentes do trabalho.
• Atos e condições inseguras.
• Acidente, causa e prevenção.
• Avaliação e investigação de acidentes.
• Modalidades de inspeção de segurança.
• Higiene e saneamento do meio ambiente.
• Serviços de higiene e segurança do trabalho na empresa.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequências;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

CARDELLA, Haroldo Paranhos. ética profissional: simplificado. São Paulo:


Saraiva, 2012.
MATOS, Francisco Gomes de. Ética na gestão empresarial. São Paulo: Saraiva,
2011.
PAGAN, Marcos; MESSA, Ana Flávia (Coord.). Ética profissional. São Paulo:
Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

ALENCASTRO, M. S. C. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e


responsabilidade corporativa. Curitiba: IBPEX, 2010.
ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
BRANCHIER, A. S.; TESOLIN, J. D. D. Direito e legislação aplicada. Curitiba:
IBPEX,
2006.
MATTOS, R. A. História e cultura afro brasileira. São Paulo: Contexto, 2007.
SOUZA, S. I. N. Lesão nos contratos eletrônicos na sociedade da informação: teoria
e prática da juscibernética ao código civil. São Paulo: Saraiva, 2008.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Metodologia Científica
Carga horária: 50 horas

Ementa

Diferentes fontes de conhecimento e seus limites explicativos. A ciência como


explicação racional da realidade. O espaço da ciência e da tecnologia no contexto
da sociedade informacional. Conceituação, caracterização e classificação de ciência.
A questão do método científico. Elementos constitutivos de um projeto de pesquisa.
Localização, coleta, registro e tratamento dos materiais. Conceito e caracterização
de monografia.

Objetivos

Fornecer os conceitos básicos de iniciação à pesquisa e do trabalho científico.


Estimular o processo de pesquisa na busca, produção e expressão do
conhecimento, despertando no aluno interesse e valorização desta em sua vida
pessoal e profissional. Desenvolver espírito crítico, capacidade de abordar
problemas sob a ótica científica e de formalizar o conhecimento adquirido segundo
as normas de redação de textos acadêmicos.

Conteúdo programático

1. Ciência.
• Conceituação.
• Caracterização.
• Classificação.
• Fontes do conhecimento.
• Ciência e tecnologia no contexto internacional.
• Fontes do conhecimento.
2. Princípios de metodologia científica.
• Procedimentos didáticos para leitura.
• Análise de textos (partes e tipos de análise).
• Referências bibliográficas (normas mais usuais).
• Trabalhos científicos (características fundamentais).
3. Mapas cognitivos.
• Mapeamento conceitual de texto.
• Planos de leitura.
4. Elementos constitutivos de um projeto de pesquisa.
• Localização.
• Coleta.
• Registro e tratamento dos materiais.
5. Pesquisa bibliográfica em biblioteca.
6. Anteprojeto, projeto e relatório de pesquisa.
7. Publicações e trabalhos científicos.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequências;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

MATTAR NETO, J A. Metodologia cientifica na era da informatica. Saraiva, São


Paulo: 2008.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.

Bibliografia Complementar

MAGALHÃES, G. Introdução à Metodologia de Pesquisa: caminhos da ciência e


tecnologia. São Paulo: Ática, 2005
RAMOS, A. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o
horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.
AZEVEDO, C. B. Metodologia científica ao alcance de todos. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2009.
BARROS, A. J. da S. B.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia
científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
GIL, A. C. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Introdução à Educação a Distância
Carga horária: 20 horas

Ementa

A EaD no contexto da história da Educação brasileira. Bases legais e conceituais da


EaD. Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) aproveitadas na EaD.
Utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). As funções/papéis do corpo
docente, técnico e administrativo na EaD. Avaliação em EaD.

Objetivos

O objetivo desta disciplina é apoiar os estudantes na teoria e prática do ensino e


aprendizagem a distância. Terá como foco os fundamentos teóricos e metodológicos
que orientam a educação a distância. Os alunos serão levados a refletir sobre as
possibilidades oferecidas pelas tecnologias aplicadas à educação e refletir sobre
experiências nacionais da EaD. Desta forma o aluno será habilitado para
compreender o conceito de EaD como modalidade de ensino, suas especificidades,
definições e evolução ao longo do tempo; conhecer as regras de convivência para
participação em comunidades virtuais e as ferramentas de comunicação; utilizar as
ferramentas de comunicação síncronas e assíncronas no Ambiente Virtual
Blackboard, participando de atividades de ambientação, e experimentar seus
recursos e ferramentas como forma de viabilizar sua participação como aluno virtual
em disciplinas posteriores do seu curso.

Conteúdo programático

• A evolução da educação a distância: histórico, bases legais e conceituais.


–A história da educação a distância no Brasil e no mundo, enquanto modalidade
educativa.
– conceitos de educação a distância, destacando suas principais características.
–A legislação da educação a distância no Brasil.
• Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) aplicadas à EaD.
–A introdução das Tecnologias da Informação e Comunicação no contexto
educacional.
–Os recursos tecnológicos disponíveis para a educação e suas possibilidades
didáticas: televisão e suas ampliações (vídeo/DVD, cinema, tele e
Videoconferência, TV digital, TV por IP, IPTV); impressos e suas ampliações
(Hipertextos); internet e suas ferramentas (chat, fórum, e-mail, blog,
Comunidades virtuais etc.).
• Plataformas para educação a distância.
–Conceito de plataforma.
–Exemplos de plataforma.
• Introdução às metodologias e estratégias educacionais para EaD no AV.
–A didática no uso das TICs para a educação a distância.
–Ferramentas de informação e pesquisa como estratégias didáticas.
–Ferramentas de comunicação como estratégias didáticas.
• As funções/papéis do corpo docente, técnico e administrativo na EaD.
–Conteudista, professor e tutor: funções e papéis.
–Interatividade do processo educativo a distância.
–Aluno a distância: necessidades e posturas.
• Avaliação em educação a distância.
–Fundamentos da avaliação da aprendizagem.
–Avaliando a distância: especificidades.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


Ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
Exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como:
simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em
grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de freqüência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários
e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento
escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da
revisão e feedback.
Bibliografia Básica

BARBOSA, Rommel Melgaço. Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto


Alegre, RS: Artmed, 2005.
BEHAR, Patricia Alejandra. Modelos pedagógicos em educação a distância.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
BEHAR, Patricia Alejandra. Competências em educação a distância. Porto
Alegre: Penso,

Bibliografia Complementar

CORRÊA. J. (Org.) Educação a distância: orientações metodológicas. São Paulo,


Pearson, 2011
LITTO, F.; FORMIGA, M (Org.) Educação a distância: o estado da arte. v.2. São
Paulo: Pearson, 2011
MAIA, C.; MATTAR, J. ABC da EaD: a educação a distância hoje. São Paulo,
Pearson 2009
MUNHOZ, A. S. O estudo em ambiente virtual de aprendizagem: um guia prático.
São Paulo: Pearson, 2011
PALLOFF, R.; PRATT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes
on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Planejamento Estratégico de TI
Carga horária: 60 horas

Ementa

O surgimento da TI nas empresas, seu papel e sua evolução ao longo do tempo.


Estrutura e organização da TI envolvendo sua administração e o gerenciamento da
própria TI. Conceitos de estratégia e a estratégia empresarial, bem como o processo
e planos estratégicos de uma organização. As ferramentas utilizadas no
planejamento empresarial e o papel estratégico da TI agregando valor ao negócio. O
desenvolvimento dos planos táticos da TI e o controle de seu desempenho na
aplicação do seu plano estratégico.

Objetivos

O curso apresenta os conceitos básicos da evolução da TI nas empresas desde


seu surgimento até as tendências futuras. Discute o conhecimento de como a TI é
organizada dentro das organizações, sua estrutura, o gerenciamento da TI e como a
governança de TI se integra com a governança corporativa. Propicia aos atuais e
futuros executivos: condições para entender a importância do planejamento
estratégico de TI, das ferramentas que dão suporte ao planejamento estratégico
empresarial e de
TI, e da TI para o bom desempenho dos negócios, além de permitir conhecer a
melhor forma de abordar as questões de TI dentro da empresa.

Conteúdo programático

1. Evolução da TI nas empresas.


• Surgimento da informática nas empresas.
• Evolução do papel da TI.
• Evolução e tendências de infraestrutura de TI.
2. Organização da TI nas empresas.
• Estrutura organizacional da TI nas empresas.
• Conceitos de administração e gerenciamento da TI.
• Conceitos de governança de TI.
3. Introdução a estratégia.
• Histórico da administração estratégica.
• Conceitos de estratégia.
• Estratégia empresarial.
4. Planejamento estratégico empresarial.
• Conceitos de planejamento estratégico.
• Plano estratégico empresarial.
• Processo de planejamento estratégico.
5. Ferramentas utilizadas no planejamento estratégico empresarial.
• BSC.
• Análise Swot.
• Diagrama de foco estratégico.
6. Gestão estratégica de TI.
• O papel estratégico da TI e o seu valor para os negócios.
• Alinhamento estratégico entre TI e negócio.
• Gestão estratégica de TI.
7. Planejamento estratégico da TI.
• Necessidades do planejamento estratégico da TI.
• Modelos e metodologias de planejamento estratégico da TI.
• Ferramentas utilizadas no planejamento estratégico da TI.
8. Planejamento tático e controle de desempenho.
• Planos táticos da TI.
• Controle e acompanhamento do desempenho do plano estratégico da TI.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de freqüência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

PEREIRA, Giancarlo S. R. Gestão estratégica: revelando alta performance às


empresas. São Paulo: Saraiva, 2005.
STAREC, Claudio. Gestão da informação, inovação e inteligência competitiva: como
transformar a informação em vantagem competitiva nas organizações.
São Paulo: Saraiva, 2012.
TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para gestão: em
busca do melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. São Paulo:
Bookman, 2013.

Bibliografia Complementar

FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração de serviços: operações,


estratégia e tecnologia da informação. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
LUCENA, M. D. da S. Planejamento estratégico e gestão do desempenho para
resultados. São Paulo: Atlas, 2012.
ORLICKAS, E. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão
estratégica. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2011.
REZENDE, D. A. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia
prático para planejar a tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2011.
SERTEK, P.; GUINDANI, R. A.; MARTINS, T. S. Administração e planejamento
estratégico. 3. ed. Curitiba: Ibpex, 2011.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Modelagem de Sistema de Informação
Carga horária: 60 horas

Ementa

Modelagem de um sistema de informação para um caso real de negócios,


identificando as necessidades e apresentando as vantagens e os possíveis
problemas de implementação.

Objetivos

Modelar um sistema de informação de acordo com determinado negócio.

Conteúdo programático

1. Arquiteturas de sistemas de informações.


• Arquitetura de dados.
• Planejamento estratégico de dados.
• Planejamento sistêmico de dados.
• Modelos lógicos.
• Modelos físicos.
• Estratégias de banco de dados.
• Bancos de dados distribuídos.
• Tendências.
2. Arquitetura de aplicações.
• Planejamento estratégico de sistemas.
• Modelagem de aplicações.
• Engenharia de sistemas.
• Desenvolvimento tradicional.
• Desenvolvimento estruturado.
• Desenvolvimento orientado a objetos.
• Engenharia de informação.
3. Arquitetura de tecnologia.
• Estratégias para desenvolvimento de aplicações cooperativas.
• Estratégias para desenvolvimento de aplicações Client-Server.
• Desenvolvimento com Oracle.
• Tecnologia Case.
4. Arquitetura de organização.
• Quality Services em sistemas.
• Estratégias para manutenção de sistemas.
• Engenharia reversa.
• Reengenharia.
5. O inter-relacionamento das arquiteturas.
• Modelagem de sistema de informação – caso real.
Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

AUDY, Jorge Luis Nicolas; BRODBECK, Ângela Freitag. Sistemas de Informação:


planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. : Bookman, 2003.
160 p. (broch.)
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a
empresa do século XXI. 3. ed. : Atlas, 2003. 2008, 7ª reimpressão, 2011 267
p. ISBN 9788522435227
SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássico orientado a
objetos. São Paulo: Mc Graw Hill, 2009.

Bibliografia Complementar

GRAEML, A. R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a


estratégia corporativa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Informação gerenciais: administrando a empresa
digital. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
PFLEEGER, S. L. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
TURBAN, E. et al. Tecnologia da informação para gestão: transformando os
negócios na economia digital. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Gerenciamento de Infraestrutura
Carga horária: 60 horas

Ementa

Considerar o ambiente completo de Tecnologia da Informação (TI), que abrange


infraestrutura, desenvolvimento de sistemas, implantação, atendimento ao usuário,
relacionamento com a alta administração e com a direção da empresa. Envolve
decisões sobre terceirização x internalização, compra ou desenvolvimento interno,
contratos, níveis de serviço, qualidade, métricas e indicadores. Aborda, de forma
sintética, a governança de TI, ficando o detalhe por conta das demais disciplinas.

Objetivos

O objetivo da disciplina é o fornecer recursos para gerir um departamento de TI,


de forma lógica e física. O profissional deverá ser capaz de suportar e sustentar os
negócios das organizações, com regularidade e segurança.

Conteúdo programático

• O avanço da Tecnologia de Informação no Brasil.


• Infraestrutura das redes de dados.
• Infraestrutura para telefonia celular.
• Infraestrutura para acesso à internet.
• Infraestrutura para banda larga.
• Infraestrutura necessária para o comércio eletrônico.
• Infraestrutura necessária para a educação a distância.
• Infraestrutura para Data Centers.
• Infraestrutura de fábrica de software.
• A necessidade de exportação de software e a Softex
• A falta de profissionais de TI no mercado.
• O despreparo dos profissionais de TI para habilidades gerenciais.
• Investimentos em TI.
• Objetivo da disciplina de gerência de infraestrutura.
• A Tecnologia de Informação.
• A noção de sistema da teoria geral de sistemas e os sistemas de informação.
• Os sistemas de informação e a Tecnologia de Informação.
• Componentes da TI e ambiente de TI.
• Administração da TI.
• Os profissionais de TI.
• Profissionais/cargos.
• Formação.
• Terceirização X internalização.
• Compra ou desenvolvimento interno.
• Contratos.
• Níveis de serviço e qualidade.
• Métricas e indicadores.
• Condições para um bom funcionamento da TI.
• A governança de TI.
• A governança corporativa.
• Governança em TI.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

BURGESS, Mark S. Principios de Administração de Redes e Sistemas. 2 ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2006. ISBN 85-216-1480-2
MATTOS, J R L de; GUIMARAES, L dos S. Gestão da Tecnologia e Inovação:
Uma abordagem prática. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
VELOSO, Renato. Tecnologias da Informação e Comunicação: Desafios e
Perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar

O'Brien, J. (2012). Administração de Sistemas de Informação, 15ª Edição (1st ed).


AMGH.
TANENBAUM, A. S.; WETHERAL, D. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
MOLINARO, L. F. R. Gestão de tecnologia da informação. São Paulo: LTC, 2010.
TURBAN, Efraim; LEIDNER, Dorothy; MCLEAN, Ephraim ; WETHERBE, James .
Tecnologia da Informação para Gestão: Transformando os Negócios na
Economia Digital, 6ª Edição, 2010.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Finanças em Projetos de TI
Carga horária: 60 horas

Ementa

Introdução às finanças corporativas e ao gerenciamento de projetos. Conceitos


fundamentais em finanças: juros e o valor do dinheiro do tempo. Fontes de
financiamentos: capital próprio e de terceiros. Custo de capital. CMPC. Introdução à
análise de risco e o gerenciamento de riscos de um projeto. Critérios para avaliação
e classificação de projetos: taxa média de retorno contábil. Payback, TIR, VPL.
Gerenciamento de custos de projetos: estimar custos, determinar o orçamento,
controlar custos.

Objetivos

Reconhecer as bases da administração financeira das empresas. Compreender o


ciclo financeiro de vida dos projetos. Reconhecer a importância da fase de avaliação
financeira. Coordenar as principais atividades relacionadas com finanças em
projetos.

Conteúdo programático

1. Conceitos de administração financeira.


• Estrutura da área de administração financeira.
• Projetos e seu gerenciamento.
• Ciclo de vida de um projeto.
• Áreas de conhecimento em gerenciamento de projetos.
2. Taxas de juros.
• Juros simples.
• Juros compostos.
• O valor do dinheiro no tempo.
• Valor presente e valor futuro.
• Fontes de financiamento das empresas: capital próprio x capital de terceiros.
• O capital próprio e seu custo.
• O capital de terceiros e seu custo.
• Custo médio ponderado de capital.
3. Conceito de risco.
• Fontes de risco.
• Gerenciamento de riscos de um projeto.
• Taxa média de retorno contábil.
• Payback.
• TIR.
• VPL.
4. Custos em projetos de TI.
• O gerenciamento de custos de um projeto.
• Estimação de custos.
• Orçamento.
• Controle de custos.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de freqüência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

BERK, Jonathan; DEMARZO, Peter. Finanças empresariais: essencial. Porto


Alegre: Bookman, 2010.
GROPPELLI, A. A. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2012.
CERBASI, Gustavo; PASCHOARELLI, Rafael. Finanças para empreendedores e
profissionais não financeiros. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar

DAMODARAN, A. Finanças corporativas: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre:


Bookman, 2011.
FERREIRA, J. A. S. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
Samanez, Carlos Patricio. Gestão de investimentos e geração de valor. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Valeriano, Dalton L. Gerenciamento Estratégico e Administração por projetos.
São Paulo:Makron book, 2001.
MEGLIORINI, E.; VALLIM, M. A. Administração financeira: uma abordagem
brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Segurança da Informação
Carga horária: 60 horas

Ementa

Conceitos básicos. Evolução dos sistemas operacionais. Estrutura e funções dos


sistemas operacionais. Gerenciamento de processos. Gerência de memória.
Gerência de dispositivos. Sistemas de arquivos. Sistema operacional distribuído.
Fundamentos de segurança computacional: propriedades, políticas, violações,
modelos, serviços e mecanismos. Controles criptográficos: sistemas criptográficos,
assinatura digital, gerência de chaves, PKI (publickeyinfrastructure). Segurança em
sistemas distribuídos: autenticação, autorização, controle de acesso, políticas.
Estudo de casos – tecnologias de segurança de sistemas computacionais.

Objetivos

Conhecer vulnerabilidades, técnicas e ferramentas utilizadas pelos atacantes de


sistemas. Conhecer a criptografia simétrica, assimétrica e assinatura digital.
Compreender a importância da definição da política de segurança em uma empresa.
Conhecer o processo de gestão de segurança de informação.

Conteúdo programático

1. Desafios de segurança, éticos e sociais da TI.


• Segurança, ética e sociedade em negócios/TI.
–Ética dos profissionais de negócios.
–Ética nos negócios.
–Ética tecnológica.
–Diretrizes éticas.
• Crime em informática.
–Hacking.
–Pirataria de software.
–Furto cibernético.
–Uso não autorizado no trabalho.
–Furto de propriedade intelectual.
–Vírus de computador, adware e spyware.
• Questões de privacidade.
–Privacidade na internet.
–Leis de privacidade.
–Difamação e censura na informática.
–O estado atual das leis cibernéticas.
–Monitoramento por computador.
–Desafios nas condições de trabalho.
–Desafios na individualidade.
2. Gerenciamento da segurança da tecnologia da informação.
• Ferramentas de gerenciamento de segurança.
• Defesas de seguranças interligadas por rede.
–Criptografia.
–Firewalls.
–Ataques de negativa de serviço.
–Monitoramento de e-mail.
–Defesas contra vírus.
• Outras medidas de segurança.
–Códigos de segurança.
–Arquivos de backup.
–Monitores de segurança.
–Segurança biométrica.
–Recuperação de desastres.
3. Controles de sistemas e auditorias.
• Controles de sistemas de informação.
• Auditoria da segurança de TI.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

BEAL, Adriana. Segurança da informação: princípios e melhores práticas para a


proteção dos ativos de informação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2013.
FONTES, Edison. Segurança da informação: o usuário faz a diferença. São
Paulo: Saraiva, 2011.
LIMA, Paulo Marco Ferreira. Crimes de computador e segurança computacional. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4. ed. São


Paulo: Prentice Hall, 2006.
FORD, J. L. Manual completo de firewalls pessoais: tudo o que você precisa saber
para proteger o seu computador. Pearson.
Fiorillo, Celso; Conte, Chirstiany. Crimes no meio ambiente digital. São Paulo:
Saraiva, 2013.
SILVA, F. S.; VARVAKIS, G.; LORENZETTI, D. Competitividade em segurança
empresarial: gestão de processos, da qualidade dos serviços e da inovação. São
Paulo: Atlas, 2009.
THE HONEYNET PROJECT. Conheça o seu inimigo: revelando as ferramentas de
segurança, táticas e motivos da comunidade hacker. Pearson Virtual.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Economia e Mercado
Carga horária: 50 horas

Ementa

O problema econômico. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas


organizações. A importância da moeda. As contas nacionais como quadro de
referência para análise de variáveis macroeconômicas. Estudo das variáveis
macroeconômicas, suas interdependências e impactos nas organizações. Mudanças
de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e oferta de moeda e seus impactos no
nível de preços e produção. Crescimento e desenvolvimento econômico.

Objetivos

Entender a teoria, os objetivos e os métodos da abordagem microeconômica e o


modelo de desenvolvimento econômico.

Conteúdo programático

• Introdução à economia.
• O conceito de economia.
• Noções de macroeconomia.
• Noções de microeconomia.
• Escolas e doutrinas econômicas.
• A economia pré-científica.
• A economia científica.
• Fisiocracia e mercantilismo.
• Os clássicos.
• Os neoclássicos.
• O problema econômico.
• A razão de ser da economia política. A escassez e importância dos fatores de
produção no processo econômico.
• O aproveitamento dos recursos para a maximização da produção global da
economia: a curva de possibilidades de produção e a lei dos rendimentos
decrescentes.
• As questões centrais da economia e a inserção das organizações nos ambientes
econômicos.
• O funcionamento do sistema econômico.
• Diferenciando regime, estrutura e sistema econômico, para a compreensão das
formas de organização da atividade econômica.
• Os fluxos fundamentais e a inserção dos agentes na atividade econômica.
• A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações.
• Determinação de preços e quantidades em mercados concentrados e não
concentrados.
• Ameaças e oportunidades para as organizações, dos mercados concentrados e
não concentrados, e estratégias de sobrevivência relacionadas.
• O setor público.
• Formas de ação econômica e razões da expansão das atividades públicas.
• O papel regulador do Estado na atividade econômica e seus impactos sobre as
organizações.
• O mercado monetário.
• Conceito e história da moeda.
• A demanda de moeda.
• A oferta de moeda.
• Criação e destruição de moeda.
• Os meios de pagamento, base monetária, o efeito multiplicador da moeda bancária
e seus impactos sobre as organizações e sobre o nível de preços da economia.
• O mercado de divisas internacionais.
• As vantagens comparativas entre as nações, as razões de um intercâmbio
comercial com o exterior e as ameaças e oportunidades para as organizações deste
intercâmbio.
• Taxa de câmbio: conceito e formas de estabelecimento da taxa de câmbio de
equilíbrio.
• O balanço de pagamentos e a inserção das organizações na política cambial.
• Variáveis macroeconômicas do mercado de bens e serviços e seus impactos nas
organizações.
• A importância das avaliações agregativas e a medição da atividade econômica
como um todo: o produto nacional e suas diversas composições.
• O multiplicador da renda e seus impactos sobre as organizações.
• Desenvolvimento e crescimento econômicos.
• Análise dos planos econômicos recentes e seus impactos nas organizações.
• A economia brasileira contemporânea.
• A economia e a globalização.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas: gestão econômica de negócios.


1.ed. São Paulo: Atlas, 2013. 182
SILVA, C.R.L. da; LUIZ, S. Economia e mercados: introducao a economia. 19. :
Saraiva, 2010. 248
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de Economia. 4.
ed. - 4 tiragem. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia Complementar

ROSSETTI, J. P. Introdução à economia: livro de exercícios. 4. ed. São Paulo:


Atlas, 2004.
O’SULLIVAN, A.; SHEFFRIN, S. M.; NISHIJIMA, M. Introdução à Economia:
princípios e ferramentas. São Paulo: Prentice Hall, 2004
TEBCHIRANI, F. R. Princípios de economia: micro e macro. Curitiba: IBPEX, 2011.
NEVES, S. das. Introdução à Economia. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MONTELLA, M. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática.
São Paulo: Atlas, 2009.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Gestão Estratégica de Recursos Humanos
Carga horária: 50 horas

Ementa

Importância da gestão das pessoas na organização. Agregando pessoas.


Aplicando as pessoas. Recompensando, desenvolvendo e mantendo as pessoas.
Monitoração, ética e responsabilidade social. Importância da interação entre o
indivíduo e a organização; do papel do líder nessas relações; da reflexão sobre o
processo grupal; da administração de conflitos; e da capacidade na tomada de
decisão e negociação, interna ou externa à organização. A complexidade do
universo individual e da organização como um todo: seus aspectos macro-
estruturais, filosofia, missão, cultura, valores, sistemas de gestão e o “ajustamento”
das pessoas, conciliando objetivos individuais e organizacionais.

Objetivos

Entender os conceitos e as ferramentas relacionados às pessoas, assim como agir


sobre as relações que se estabelecem, dentro de uma organização, entre os
indivíduos e grupos/organizações e seus fatores determinantes.

Conteúdo programático

• Modelos de organizações.
• A gestão de pessoas.
• Agregando pessoas: recrutamento e seleção.
• Aplicando pessoas.
• Orientação das pessoas/modelagem de cargos.
• Recompensando pessoas.
• Remuneração/benefícios/incentivos.
• Desenvolvendo pessoas.
• Treinamento e desenvolvimento.
• Mantendo pessoas.
• Relações com a empresa: segurança e qualidade de vida.
• Monitorando pessoas.
• Ética e responsabilidade.
• O indivíduo e o grupo.
• Visão estratégica do pessoal.
• Tipos psicológicos.
• Motivação: necessidades humanas e teorias motivacionais (Maslow, Herzberg,
McGregor, Vroom, Lawler, Archer, Rokeach e Mclelland).
• Liderança e trabalho em equipe; mudanças comportamentais individuais e grupais;
o papel do feedback nessas mudanças e nos relacionamentos.
• Tomada de decisão, planejamento, delegação e negociação.
• Administração de conflito.
• Administração do tempo.
• Fatores de pesquisa do clima organizacional.
• Criatividade.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de freqüência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

IVANCEVICH, John M. Gestão de recursos humanos. São Paulo: Mc Graw Hill,


2008.
MARRAS, Jean Pierre. Gestão de Pessoas: em empresas inovadoras. São
Paulo: Saraiva, 2011.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

Bibliografia Complementar

ACADEMIA PEARSON. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pearson


Education do Brasil, 2010.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,
2007.
KNAPIK, J. Gestão de pessoas e talentos. 3. ed. Curitiba: Ibpex, 2011.
OLIVEIRA, A. de. Manual de procedimentos e modelos na gestão de recursos
humanos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, M. A. Comportamento organizacional para a gestão de pessoas. São
Paulo: Saraiva, 2010.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Sistema para Internet e Software Livre
Carga horária: 60 horas

Ementa

Arquiteturas cliente/servidor. Sistemas distribuídos. Modelos de negócio na web.


Comércio eletrônico. Marketing na internet. Tecnologias e metodologias de
modelagem de aplicações web. Conceitos básicos de software livre. Utilização,
vantagens e riscos no uso de software livre. Estratégia de adoção de software livre.
Análise de custo/benefício. Implantação de software livre.

Objetivos

Apresentar os modelos de sistemas e negócios na web. Apresentar ao aluno os


conceitos, análise e custo/benéfico e impactos de software livre nas organizações.

Conteúdo programático

• Conceitos de servidores e clientes.


• Sistemas distribuídos e concorrentes.
• Modelos de negócio na web.
• Comércio eletrônico.
• Modelos B2C, B2B, C2B, C2C.
• Plataformas e sistemas para comércio eletrônico.
• Marketing na internet.
• O uso de aplicações web na organização.
• Tecnologias e metodologias de modelagem de aplicações web.
• O que é software livre.
• O fenômeno do software livre.
• Impactos do software livre na organização.
• Estratégias de adoção.
• Análise de custo/benefício.
• Implantação de software livre.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.
Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

PACITTI, Tércio. Paradigmas do software aberto. São Paulo: LTC, 2006.


CÔNSOLI, M. A. Trade marketing: estratégias de distribuição e execução de vendas.
: Atlas, 2010.
VASCONCELLOS, Eduardo; STELMACH, Jorge; HASSEGAWA,Lauro Noboru;
GULHOTO, Lúcia de Fátima Martins; SILVA, Marcello Munis da; CAMPANARIO,
Milton de Abreu; MURITIBA, Sérgio Nunes; ZILBER, Silvia Novaes; PINHEIRO,
Valdéres Fernandes. Competitividade e negócios eletrônicos: experiências de
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar

COSTA, G. C. G. Negócios eletrônicos: uma abordagem estratégica e gerencial.


Curitiba: IBPEX, 2007.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; STEINBUHLER, K. E-business e e-commerce para
administradores. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004
NEMETH, E.; SNYDER, G.; HEIN, T. R. Manual completo de Linux: guia do
administrador. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
SHARMA, V., SHARMA, R. Desenvolvendo sites de e commerce. São Paulo:
Pearson, 2001
TURBAN, E.; KING, D. Comércio eletrônico: estratégia e gestão.São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Qualidade de Software
Carga horária: 60 horas

Ementa

O histórico e o conceito de qualidade. O conceito de sistemas de gestão da


qualidade. O conceito de qualidade de produto e de processo. Garantia da qualidade
de software. Normas de qualidade de software. Modelos de melhoria do processo de
software.

Objetivos

Apresentar ao aluno os aspectos mais importantes para a qualidade dos


processos e produtos de software.

Conteúdo programático

• Histórico e o conceito de qualidade.


• Conceitos de qualidade de produto e de processo.
• Qualidade do produto de software: ISO/IEC 9126 e ISO 25000.
• Sistemas da qualidade: ISO 90003 e ISO 9001.
• Processos do ciclo de vida do software: ISO 12207.
• Modelos de qualidade de software.
–CMMI (capabilitymaturitymodelintegration).
–MPS.Br (melhoria de processos de software brasileiro).
–Spice: ISO 15504.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de freqüência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e


padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7. ed. :
AMGH, 2011. 780 p. ISBN 978-85-63308-33-7
SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássicos orientado a
objetos. São Paulo: Mc Graw Hill, 2009.

Bibliografia Complementar

PFLEEGER, S. L. Engenharia de software: teoria e prática. São Paulo: Prentice


Hall, 2004.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011.
HOGLUND, G.; MCGRAW, G. Como quebrar códigos: a arte de explorar (e proteger)
software. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
MEDEIROS, E. Desenvolvendo software com UML 2.0 definitivo. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2004.
PEZZÈ, M.; YOUNG, M. Teste e análise de software: processos, princípios e
técnicas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Governança de TI
Carga horária: 120 horas

Ementa

Apresentação do impacto da TI nas estratégias organizacionais, bem como do


funcionamento da governança corporativa, que na atualidade influenciam os
métodos de gestão de TI. Conceituação da governança de TI (GTI) e o seu
alinhamento à governança corporativa, bem como das melhores práticas oriundas
dos modelos de governança de TI, tais como o Cobit, CMMI, ITIL e BSC, fazendo
uso de conteúdos bibliográficos disponíveis, exposições e cases. Exposição dos
recursos de medição da eficácia da implementação dessas práticas, como pela
definição de SLA
(servicelevelagreement) e por indicadores do BSC (balancedscorecard).
Estabelecimento da relação entre a governança corporativa e a governança de TI,
de forma a permitir o entendimento da dependência das relações estratégicas
existentes entre ambas as práticas. Aspectos de transparência no tocante às
decisões da TI e de qualidade relativa aos serviços prestados pela TI corporativa. As
ações mais eficazes que proporcionam resultados operacionais e financeiros
positivos para as empresas, o tão desejado “TI agregando valor ao negócio”.

Objetivos

Abordar as questões relacionadas ao uso de uma TI apoiada nas melhores


práticas de gerenciamento e alinhada com padrões de mercado, como o Cobit e Itil,
e normas ISO/IEC e NBR, que garantem a gestão no desenvolvimento de projetos
de TI, seja realizado dentro das empresas ou por empresas contratadas. A disciplina
conta com aulas expositivas, cases e discussões baseadas em fatos reais
acontecidos nas empresas e trazidos para análise em sala de aula.

Conteúdo programático

1 Tecnologia da informação e sua evolução nas organizações.


1.1 Evolução do papel da TI nas organizações.
1.2 Evolução e tendências de infraestrutura de TI.
2 Organização da TI nas empresas.
2.1 A TI, as pessoas e as empresas: seus relacionamentos.
2.2 Impacto estratégico da TI.
2.3 Alinhamento estratégico entre TI e negócio.
3 Governança corporativa.
3.1Conceitos de Governança Corporativa.
3.2 Regulamentações de compliance.
4 A Lei Sarbanes-OxleyAct.
4.1 O acordo da Basileia II sobre TI.
4.2 Resolução 3380 do Banco Central do Brasil.
5 Governança de TI.
5.1 A motivação para a governança de TI.
5.2 Conceitos envolvidos com a GTI.
5.3 Estrutura e componentes da GTI.
5.4 A ligação com a governança corporativa.
6 Governança de TI e as estratégias empresariais.
6.1 Estratégia empresarial.
6.2 Conceito de estratégia.
6.3 O alinhamento estratégico de TI.
6.4 A entrega de valor pela TI.
6.5 Desempenho da TI.
7 Maturidade em TI.
7.1 Construção de indicadores.
7.2 Tipos de indicadores.
8 Modelos de maturidade em TI.
8.1 O modelo de maturidade de processos de negócio BPMN.
8.2 O modelo BSIMM (modelo de maturidade em segurança).
8.3 O modelo MMAST (modelo de maturidade para testes).
9 Modelos de governança de TI (GTI).
9.1 Conceitos de modelos de governança.
9.2 Os principais modelos de GTI.
10 O modelo Cobit.
10.1 O modelo ISO/IEC 38500.
11 Modelos de gerenciamento de serviços de TI.
11.1 Modelo ITIL.
11.2 Norma ISO/IEC 20000.
12 Modelos para processos e qualidade de TI.
12.1 O modelo CMMI.
12.2 O modelo MPS.BR.
12.3 O modelo ISOs para software.
13 Modelos para gerenciamentos de projetos de TI.
13.1 O modelo PMBOK.
13.2 O modelo Prince2.
14 Gerenciamento de projetos ágeis.
14.3 O modelo Scrum.
15 Modelos suporte à governança de TI.
15.1 O modelo BPM CBOK.
15.2 O modelo Babok.
16 O BSC.
16.1 O modelo Togaf.
16.2 O modelo Seis Sigma.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como:
simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em
grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

MOLINARO, Luís Fernando Ramos; RAMOS, Karoll Haussier Carneiro. Gestão da


tecnologia da informação. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
RODRIGUEZ, Gregorio Mancebo; BRANDAO, Mônica Mansur. Visões da
governança corporativa: a realidade das sociedades por ações e a sustentabilidade.
São Paulo: Saraiva, 2010. 140
COSTA, Ivanir; MOLLO NETO, Pedro Luiz de Oliveira; CARDOSO JÚNIOR, Jarbas
Lopes. Qualidade em tecnologia da informação: conceitos de qualidade nos
processos, produtos, normas, modelos e testes de software no apoio às estratégias
empresariais. São Paulo: Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar

STAREC, C. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São


Paulo: Saraiva, 2005.
CARVALHO, F. C. A. de C. Gestão do conhecimento. São Paulo: Pearson, 2012.
JOÃO, B. N. Sistemas de informação. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2012.
MATTOS, A. C. M. Sistemas de informação. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
REZENDE, D. A. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia
prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento
estratégico das organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Gerenciamento de Projeto de TI
Carga horária: 60 horas

Ementa

Fundamentos de gerência de projetos. Ferramentas para estimativas, avaliações e


métricas de qualidade e risco. Maturidade em desenvolvimento de software com
CMMI.
Gestão de processos com IBM/RUP.

Objetivos

Estimular o aluno no aprofundamento do conhecimento das técnicas de gestão


profissional de projetos do PMI. Desenvolver em aulas práticas de uso de
ferramentas de estimativas, avaliação, otimização e métricas de planejamento,
execução e controle de escopo e tempo. Analisar e discutir os fundamentos das
certificações CMMI
(CapabilityMaturityModelIntegration). Apresentar ao aluno os aspectos fundamentais
da auditoria de sistemas do Cobit, que determinam as modernas técnicas de
governança corporativa nessa área.

Conteúdo programático

• Fundamentos de gerência de projetos em TI (metodologia PMI).


• Ferramentas para definição e gerenciamento de escopo e tempo em
desenvolvimento de software (WBS, Pert/COM, Gantt e MS Project).
• Gestão da qualidade em TI (NBR Isso 9001/2000).
• Gestão dos riscos em TI.
• Maturidade em desenvolvimento de software – CMMI.
• Atual paradigma de gestão de processo de desenvolvimento – IBM/RUP.
• Governança em TI (metodologia Cobit).

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.
Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

SABBAG, Paulo Yázigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São


Paulo: Saraiva, 2013.
MEREDITH, Jack R. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. 4.
ed. São Paulo: LTC, 2011.
GRAY, Clifford F. Gerenciamento de Projetos: o processo gerencial 4e. São
Paulo: McGrawHill, 2009.

Bibliografia Complementar

AMARAL, D. C. Gerenciamento ágil de projetos: aplicação em produtos inovadores.


São Paulo: Saraiva, 2011.
CARVALHO, F. C. A. de. Gestão de projetos. São Paulo: Pearson Education da
Brasil, 2012.
VALERIANO, D. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
PRADO, F. L. Metodologia de projetos. São Paulo: Saraiva, 2011.
KERZNER, H. Gestão de projetos. Porto Alegre: Bookman, 2011.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Empreendedorismo
Carga horária: 50 horas

Ementa

O papel do administrador. A nova forma de organização do trabalho. A evolução


das teorias administrativas e a evolução do ambiente. Estágio atual e perspectivas
futuras das teorias administrativas. Os novos valores das organizações. O conceito
de administração estratégica. O modelo da vantagem competitiva. Práticas de
gestão. O conceito de arquitetura estratégica e a competição pelo futuro. A ética e a
responsabilidade social das organizações. Oportunidades e negócios. Perfil
empreendedor. Estratégia e planejamento estratégico. Linhas de financiamento.
Plano de negócios. Fatores críticos de sucesso e fracasso dos empreendimentos.

Objetivos

Entender os diferentes tipos de organizações, assim como a função e o papel da


administração e do administrador no contexto das organizações. Adquirir uma visão
integrada do processo gerencial e do papel dos dirigentes. Elaborar um plano de
negócio, considerando as ameaças e oportunidades de mercado, levando em
consideração as habilidades e competências do empreendedor; detectar
oportunidades de negócios locais e/ou regionais, para estar apto a empreender seu
próprio negócio.

Conteúdo programático

1. O administrador.
• Seu papel na organização.
• Perfil e competências.
2. Gestão organizacional.
• Evolução das formas de administração/gestão organizacional.
3. Teorias administrativas.
4. Modelos/práticas de gestão organizacional.
• Administração estratégica.
5. Práticas de gestão.
• Práticas de gestão relativas à liderança.
–Identificação das competências de liderança.
–Componentes da cultura e do comportamento organizacional.
6. Gerência de processos: identificação de processos críticos, mapeamento de
processos, orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas, estrutura da
organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e
competências e monitoramento.
7. Gerência de projetos (orientação pela cultura da organização ,diretrizes e
políticas, estrutura da organização, métodos e métrica, enquadramento e ajuste de
habilidades e competências e monitoramento). O uso do QFD.
8. Identificação de oportunidades.
9. Empreendedorismo.
10. Aspectos gerais do plano de negócio.
11. Estratégia.
12. Produtos e serviços.
13. Plano operacional.
14. Organização e gerência.
15. Planejamento financeiro.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre:


Bookman, 2009.
MARIANO, Sandra; MAYER, Verônica Feder. Empreendedorismo: fundamentos e
técnicas para criatividade. São Paulo: LTC, 2012.
JULIEN, Pierre-André. Empreendedorismo regional e economia do conhecimento.
São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar

DEGEN, R. J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo:


Makron Books, 1989.
LENZI, F. C. et al. Talentos inovadores na empresa: como identificar e desenvolver
empreendedores corporativos. Curitiba: IBPEX, 2011
RAZZOLINI FILHO, E. Empreendedorismo: dicas e planos de negócios para o
século XXI. Curitiba: Ibpex, 2010.
ROGERS, S. Finanças e estratégias de negócios para empreendedores. 2. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2011.
SABBAG, P. Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo:
Saraiva, 2009.
PLANO DE ENSINO

Curso: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Gestão da Qualidade
Carga horária: 50 horas

Ementa

Direção, poder e liderança. Processo decisório. Produtividade. Estudos de casos.

Objetivos

Mostrar o caráter sistêmico dos modelos de gestão. Desenvolver o espírito crítico,


visando à tomada de decisão. Examinar o ambiente externo e seu impacto nas
decisões gerenciais. Relacionar a aprendizagem com os diferentes tipos de
problemas da realidade profissional.

Conteúdo programático

1. Referências da gestão da qualidade.


• Conceito básico da qualidade.
• Gestão da qualidade total.
• Gestão da qualidade no processo produtivo.
2. Uma visão generalista da adequação ao uso.
3. O impacto da qualidade na sociedade.
4. Ambientes de atuação da gestão da qualidade.
5. Ambiente da qualidade na empresa.
• Estrutura organizacional.
• Cultura organizacional.
• Clima organizacional.
• Liderança/poder.
6. Crescimento organizacional.
• Mudanças no ambiente competitivo.
• A cultura do imediatismo.
7. Processos e agentes da gestão da qualidade.
8. Processo decisório nas organizações.
• Tomada de decisão.
• Delegação.
• Negociação.
• Ética na decisão.
9. Ação da gestão da qualidade.
10. A qualidade e o meio ambiente.
11. Uma visão geral da qualidade.
12. Instituições relacionadas à qualidade e suas relações com as empresas e
consumidores.
Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

MACHADO, José Fernando. Método estatístico: gestão da qualidade para melhoria


contínua. São Paulo: Saraiva, 2010.
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
MELLO, Carlos Henrique Pereira; SILVA, Carlos Eduardo Sanches da; TURRIONI,
João Batista; SOUZA, Luiz Gonzaga Mariano de. ISO 9001:2008: Sistema de
Gestão da Qualidade para operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas,
2009.

Bibliografia Complementar

LÉLIS, E. C. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.


ALENCASTRO, M. S. C. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e
responsabilidade corporativa. Curitiba: Ibpex, 2010.
BLANCHARD, K. Liderança de alto nível: como criar e liderar organizações de alto
desempenho. Porto Alegre: Bookman, 2011.
O’HANLON, T. Auditoria da qualidade. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SELEME, R.; STADLER, H. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais.
Curitiba: Ibpex, 2008.
PLANO DE ENSINO

CURSO: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Lógica
Carga horária: 60 horas

Ementa

Introdução à lógica.
Sistemas dicotômicos.
Operações lógicas sobre proposições.
Construção da tabela-verdade.
Relações de implicação e de equivalência.
Argumento válido.
Técnicas dedutivas.
Fluxogramas.
Quantificações.
Álgebra de Boole.
Funções booleanas e suas representações.
Formas normais.

Objetivos

Capacitar o aluno nos conceitos fundamentais de lógica matemática necessários


para a definição formal de conceitos computacionais e para aplicar os
conhecimentos adquiridos na resolução de problemas pelos métodos indutivo e
dedutivo, encontrados na área profissional.

Conteúdo programático

1. Introdução.

• História da lógica e da computação.


• Classificação da lógica e definições básicas.

2. Sistemas dicotômicos.

• Introdução.
• Interruptores.
• Conjuntos.
• Proposições.

3. Operações lógicas sobre proposições.

• Negação.
• Conjunção.
• Disjunção inclusiva ou soma lógica.
• Disjunção exclusiva.
• Condicional.
• Bicondicional.
4. Construção da tabela-verdade.

• Tautologias.
• Contradições.
• Contingências.

5. Relações de implicação e de equivalência.

• Definições.
• Relação de implicação.
• Relação de equivalência.
• Equivalências notáveis.
• Propriedades.

6. Argumento válido.

• Definição.
• Regras de inferência.

7. Técnicas dedutivas.

• Prova direta.
• Prova condicional.
• Prova bi condicional.
• Prova indireta ou por redução ao absurdo.
• Prova indireta de forma condicional.

8. Fluxogramas.

9. Quantificações.

• Sentença aberta.
• Quantificador universal.
• Quantificador existencial.
• Valores lógicos de sentenças quantificadas.
• Negação de sentenças quantificadas.

10. Introdução à álgebra de Boole.

• Operador binário.
• Propriedades das operações.
• Sistemas algébricos.

11. Funções booleanas.

12. Representação das funções booleanas.

• Diagramas de Venn ou círculos de Euler.


• Tabelas-verdade.
• Representação geométrica.

13. Formas normais.

• Forma normal a n variáveis.


• Forma normal disjuntiva.
• Forma normal conjuntiva.
• Funções na forma binária.
• Funções na forma decimal.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano


de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de freqüência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.

A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio


presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

BARBIERI FILHO, Plinio; HETEM JUNIOR, Annibal. Lógica para computação. São
Paulo: LTC,
DAGHLIAN, J. Logica e álgebra de boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
HEGENBERG, Leônidas. Lógica: o cálculo sentencial, cálculo de predicados, cálculo
com igualdade. 3. ed. São Paulo: EPU, 2012.

Bibliografia Complementar

Sant’Anna, Adonai. O que é um axioma.São Paulo: Manole,2003


Abdalla, Samuel Liló.Raciocínio lógico para concursos. São PaulO: Saraiva,2012.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2005
PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de programação e estruturas de dados, com
aplicações em Java. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
SALMON, W. C. Lógica. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1993.
PLANO DE ENSINO

CURSO: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Organização de Computadores
Carga horária: 60 horas

Ementa

Conceituação de organização e arquitetura de computadores e máquinas


multiníveis. Organização de sistemas computacionais: CPU, memória, entradas e
multimídia e barramentos. Nível lógico digital: unidade lógica e aritmética,
organização de memória, clock e registradores. Nível de microarquitetura: fluxos de
dados, temporização do fluxo de dados, operação de memória, micro instruções, o
Mic-1, exemplo de macro arquitetura e projeto do nível de microarquitetura (forma
introdutória).

Objetivos

Conhecer a organização interna dos computadores para análise da otimização do


uso de seus componentes em aplicações das áreas de informação, comunicação e
processos de controle.

Conteúdo programático

1. Organização estruturada de computador.


• Máquinas multiníveis contemporâneas: nível de lógica digital, nível de
microarquitetura, nível de arquitetura de conjunto de instruções, nível de máquina de
sistema operacional, nível de linguagem assembly, nível de linguagem orientada ao
problema.
• Evolução das máquinas multiníveis: micro programa, a invenção do sistema
operacional, microcódigo, a eliminação da micro programação.
• Exercícios relacionados com o material apresentado.
2. Organização de sistemas computacionais.
• Processadores: organização da CPU, execução de instrução, princípios de projetos
para computadores modernos, paralelismo no nível de instrução, paralelismo no
nível de processador.
• Exercícios relacionados com o material apresentado.
• Memória primária: endereços, ordenação dos bytes, códigos de correção de erros.
• Memória secundária.
• Exercícios relacionados com o material apresentado.
• Entrada e saída: barramentos.
• Exercícios relacionados com o material apresentado.
3.Nível de lógica digital.
• Introdução a portas lógicas.
• Clocks.
• RAMs, ROMs.
• Chips de memória.
• Organização de memória.
• Chips de CPU.
• Exemplos de microprocessadores.
• Barramentos: largura, temporização, operação.
• Exemplos de barramentos: ISA, PCI, USB.
• Interfaceamento de E/S: chips de E/S, decodificação de endereço.
4.Nível de microarquitetura (microprogramação).
• Exemplo de microarquitetura: fluxo de dados, temporização do fluxo de dados.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como:
simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em
grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de freqüência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. São


Paulo: LTC, 2012.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2012. xxiii, 400 p. (Livros didaticos informatica UFRGS)
ISBN 978-85-407-0142-7
NULL, Linda; LOBUR, Julia. Princípios básicos de arquitetura e organização de
computadores. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2010.

Bibliografia Complementar

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo:


Prentice Hall, 2010.
ENGLANDER, I. A arquitetura de hardware computacional, software de sistema e
comunicação em rede. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051: teoria do hardware e do software –
aplicações em controle digital, laboratório e simulação. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002.
MACHADO, M. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2007
PLANO DE ENSINO

CURSO: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Princípios de Sistemas de Informação
Carga horária: 60 horas

Ementa

Terminologia da informática e Sistema de Informação: os elementos do Sistema


de Informação e os softwares aplicativos. Operações básicas no uso de
microcomputadores: editor de texto, planilha eletrônica e gerador de apresentação.
Estrutura do computador. Informação: conceituando dados, informação e
conhecimento; papel da informação na organização, níveis de informação.
Fundamentos teóricos de sistemas de informação. Visão geral do ciclo de
desenvolvimento de sistemas. Sistemas de suporte gerencial e organizacional.
Necessidade das informações operacionais e de decisões na gestão de um negócio.

Objetivos

O objetivo desta disciplina é identificar os componentes básicos de um


computador para aplicação de suas atividades. Caracterizar os fundamentos para
operação de editores de texto, planilhas eletrônicas, geradores de apresentações,
apresentar os objetivos e conceitos de sistemas de informações e seu papel dentro
das organizações.

Conteúdo programático

Teoria:

• Computador.
–Tipos de computadores.
–Hardware, CPU, memória, dispositivos de entrada e saída.
–Periféricos.
–Bit, byte.
• Introdução à visão sistêmica e conceito de sistemas.
• Peopleware.
• Software.
–Algumas famílias de software.
• Processadores de texto.
• Planilhas eletrônicas.
• Geradores de apresentações.
• A utilização das redes na disseminação das informações (internet, internet2,
intranet e extranet).
–Rede de computadores: elementos, conceitos e classificação.
–Finalidade, vantagens e desvantagens da implantação de uma rede para a
organização.
–A informação como patrimônio e segurança na rede.
- Software de segurança.
- Políticas de segurança.
- Backup.
- Licença de software.
- Vírus e antivírus.
• Sistemas operacionais.
– Conceitos, funções e manipulação de arquivos.
• Cultura de informação.
–Importância da informação.
–Dados x informação x conhecimento.
–O papel da informação na organização.
–Qualidade da informação.
–Informação estratégica.
–Informação como vantagem competitiva.
• Visão geral da tecnologia de informação.
–Infraestrutura de TI.
- Recursos de HW.
- Recursos de SW.
- Recursos de dados.
- Recursos de telecomunicações e redes.
- Internet.
- Comércio e negócios eletrônicos.
• Sistemas de informação.
–Definição de sistemas.
–Definição de sistemas de informação.
–Componentes de um S.I.
–Papéis fundamentais de um S.I.
–Níveis de informação.
- Decisões a níveis estratégicos.
- Decisões a níveis gerenciais.
- Decisões a níveis operacionais.
–Tipos de sistemas de informação.
- Sistemas de apoio às operações.
- Sistemas de apoio gerencial.
- BI: DW, CRM, KM.
- Outros tipos de S.I.
–Inteligência artificial.
–Sistemas especialistas.
–Robótica.
–Automação.
–Sistemas colaborativos.
• Conceitos de ciclo de desenvolvimento de sistemas.
–Principais fases.
–Técnicas.
–Papéis de responsabilidades, CIO, gerente de projeto, AS, programador, DBA,
PGM.
• Sistemas ERP.
• Sistema centralizado e distribuído.
–Conceitos.
Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano


de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em


conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de freqüência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

AUDY, Jorge Luis Nicolas; BRODBECK, Ângela Freitag. Sistemas de Informação:


planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. : Bookman, 2003.
160 p. (broch.)
GORDON, Steven R.; GORDON, Steven R. Sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MATTOS, Antonio Carlos Marques. Sistemas de informação: uma visão executiva. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2010. xix, 223 p.

Bibliografia Complementar

CARLBERG, C. Gerenciando dados com o Microsoft Excel: os melhores métodos


para acessar e analisar dados. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005.
ENGLANDER, N. A arquitetura de hardware computacional, software de sistema e
comunicação em rede. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MCFEDRIES, P. Fórmulas e funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerencias. 5. ed. São
Paulo: Pearson, 2004.
AUDY, J. L. N.; ANDRADE, G. K.; CIDRAL, A. Fundamentos de sistemas de
informação.
PLANO DE ENSINO

CURSO: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Estatística
Carga horária: 60 horas

Ementa

A disciplina contempla o estudo de conteúdos básicos de estatística envolvendo as


seguintes temáticas: organização descrição e análise dos dados descritivos e
probabilidades.

Objetivos

Caberá à disciplina Estatística contribuir para:


• desenvolver no aluno o domínio dos conceitos e das técnicas de organização,
leitura, cálculo, interpretação e avaliação de dados estatísticos na resolução de
problemas das atividades acadêmicas desenvolvidas e na sua atuação profissional;
• desenvolver a habilidade de futuros profissionais em temas e termos estatísticos de
pesquisas;
• mostrar a importância da estatística descritiva em todas as áreas.

Conteúdo programático

• A estatística e a pesquisa.
• Divisões da estatística e fases do método estatístico.
• Tipos de variáveis.
• População e universo.
• Gráficos.
• Medidas de tendência central.
• Medidas de variabilidade e dispersão.
• Noções básicas de probabilidades.
• Distribuição de probabilidade discreta – distribuição binomial.
• Distribuição de probabilidade contínua – distribuição normal.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta
todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de freqüência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
BISGUERRA, Rafael; SARRIERA, Jorge Castellá; MARTINEZ, Francesc.
Introdução à estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia Complementar

BONAFINI, F. C. Estatística. São Paulo: Pearson, 2012.


MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo:
Pearson, 2010
CASTANHEIRA, Nelson P. Métodos Quantitativos. Curitiba: Ibpex, 2011
DOANE, D. P.; SEWARD, L. E. Estatística aplicada à administração e à economia.
Porto Alegre: Grupo A, 2010.
LEVIN, Jack. Estatística para Ciências Humanas. SP: Pearson Education do Brasil,
2012.
PLANO DE ENSINO

CURSO: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Comunicação Aplicada
Carga horária: 50 horas

Ementa

Comunicação e funções da linguagem. Elementos constitutivos da comunicação.


Níveis de fala. Funções da linguagem. Sequência de idéias. Descrição de objeto e
de processo. Interpretação crítica da realidade. Comunicação verbal e não verbal.
Comunicação interpessoal e trabalho em equipe. Textos. Componentes de um
texto.Técnicas de síntese. Relatórios. Modelos de redação. Comunicação interna na
empresa. Comunicação externa na empresa.

Objetivos

Ampliar a capacidade de leitura e interpretação de textos técnicos e teóricos.


Desenvolver capacidade de julgamento e crítica e elaboração de textos técnicos e
acadêmicos. Ampliar sua capacidade de comunicação verbal.

Conteúdo programático

1. Elementos constitutivos da comunicação.


• Emissor, receptor, mensagem, canal e código.
2.Níveis de fala.
• Gíria, linguagem coloquial, língua padrão.
3. Funções da linguagem.
•. Emotiva ou expressiva, apelativa ou conativa, referencial, fática e metalinguística.
4. Estrutura interna.
• Tópico frasal, ideias secundárias, sequência de ideias, coerência e concisão.
5. Tipos de parágrafo.
• Narrativo, descritivo e dissertativo.
6. Resumo.
• Parágrafo descritivo e parágrafo dissertativo.
• Texto descritivo composto de vários parágrafos.
• Texto dissertativo composto de vários parágrafos.
7. Descrição.
• Objeto, processo e ambiente.
8. Dissertação.
• Introdução, desenvolvimento e conclusão.
9. Componentes de um texto.
• Plano de trabalho, organização, montagem de parágrafos.
10.Técnicas de resumo.
11. Texto narrativo.
• Elementos da narrativa, posição do narrador, técnica do diálogo, tipos de discurso.
12. Texto descritivo.
• Descrição objetiva e descrição subjetiva.
13. Texto dissertativo.
• Técnica de argumentação, objetividade e subjetividade.
14. Relatório.
• Estrutura.
• Tipos de relatório.
–Relatório de estudo ou de pesquisa.
–Relatório de ocorrência.
–Relatório de atividade.
15. Modelos de redação.
• Ata, carta comercial, carta de apresentação, curriculum vitae, memorando, ofício,
requerimento.
16. Comunicação interna e externa.
Os objetivos dos sistemas de comunicação abrangendo todas as partes
interessadas por diversos meios (boletins informativos internos, cartazes, vídeos,
palestras; jornal interno, jornal externo, jornal mural, reuniões, ombudsman ou
ouvidor, atendimento ao consumidor, internet/intranet, campanha de comunicação,
boletim externo, multimídia, balanço social, assessoria de imprensa e outros).

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Saraiva,


2010. 108 p.
TERCIOTTI, Sandra Helena; MACARENCO, Isabel. Comunicação empresarial na
prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013..
MEDEIROS, João Bosco. Redação técnica: elaboração de relatórios
técnicocientíficos.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

MATOS, G. G. de. Comunicação empresarial sem complicação: como facilitar a


comunicação na empresa, pela via da cultura e do diálogo. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2009.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo:
Ática, 2006.
LUIZARI, K. R. Comunicação empresarial eficaz: como falar e escrever bem.
Curitiba: Ipbex, 2010.
GOLD, M. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização.
4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
SILVA, S. C. P. Redigindo textos empresariais na era digital. Curitiba:
Intersaberes, 2012.
PLANO DE ENSINO

CURSO: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Desenvolvimento Sustentável
Carga horária: 50 horas

Ementa

Teorias sobre o desenvolvimento. Críticas às visões economicistas do


desenvolvimento. O conceito de desenvolvimento econômico-social.
Desenvolvimento sustentável. Mercado e meio ambiente. A ética ambiental e o
desenvolvimento sustentável. A ética ambiental e países subdesenvolvidos.

Objetivos

Adquirir visão fundamentada quanto à possibilidade de estabelecer relações entre


desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentado.

Conteúdo programático

• Histórico do conceito de desenvolvimento sustentável.


–A relação homem-natureza.
–O meio ambiente torna-se um problema.
–A problemática ambiental pós-Guerra Fria.
–O papel das organizações não governamentais.
–O desenvolvimento sustentável como novo paradigma.
• as bases do desenvolvimento sustentável.
–Comissão Mundial do Meio Ambiente.
• A agenda 21.
–A agenda 21 brasileira.
• A economia ambiental.
–Eco economia.
• As empresas e o ambiente externo local.
–A responsabilidade empresarial e a legislação ambiental.
–A demanda por qualidade de vida.
–A singularidade da administração ambiental.
• As empresas e a cultura ambiental interna.
–Uma reflexão sobre a política ambiental.
–A cultura ambiental nas organizações.
–As perspectivas no desenvolvimento da cultura ambiental.
• A gestão ambiental nas organizações.
–Um esboço histórico.
–A gestão ambiental.
–A família de normas ISO 14.000.
• Recursos hídricos.
• Solo.
• Atmosfera.
• Energia e meio ambiente.
• Educação ambiental.
• Ética e desenvolvimento social.
–Ética na organização.
–Ética nas negociações.
–A relação ética e desenvolvimento social.
–A norma SA 8000.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e


instrumentos. São Paulo, SP: Saraiva 2004. 328 p. ISBN 85-02-04661-6
RUSCHEINSKY, ALOISIO. Educação Ambiental: Abordagens múltiplas. 2. ed.
Porto Alegre: Penso, 2012.
STADLER, Adriano; MAIOLI, Marcos Rogério. Organizações e desenvolvimento
sustentável. Curitiba: IBPEX, 2011.

Bibliografia Complementar

BERTÉ, R. Gestão socioambiental no Brasil. Curitiba: IBPEX, 2009.


BARBIERI, J. C.; ÁLVARES, A. C. T.; CAJAZEIRA, J. E. R. Gestão de ideias para
inovação contínua. Porto Alegre: Bookman, 2011
DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e
competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2007.
BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade social
empresarial e empresa sustentável. São Paulo: Saraiva, 2008.
ASHLEY, P. A. (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2005.
PLANO DE ENSINO

CURSO: SUP TEC EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Disciplina: Fundamentos de Sistemas Operacionais
Carga horária: 60 horas

Ementa

A evolução dos Sistemas Operacionais. Gerenciamento de processos.


Gerenciamento de memória (hierarquia de memória, modos de endereçamento,
estruturas de controle, memória virtual). Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento
de entrada e saída.

Objetivos

Fornecer os conceitos necessários para a compreensão do funcionamento dos


sistemas operacionais. Fornecer conhecimentos teóricos sobre políticas, estruturas e
técnicas de operação de sistemas computacionais. Capacitar o aluno na avaliação e
determinação de sistemas operacionais em aplicações específicas, visando aos
requisitos de funcionalidade e aplicabilidade prática.

Conteúdo programático

1. Introdução.
• Conceituação e tipos de sistemas operacionais.
• Componentes do sistema operacional.
• Evolução dos sistemas operacionais.
• Conceitos básicos sobre processos, memória e arquivos.
• Sistemas monotarefa, multitarefa, multiusuário.
• Chamadas ao sistema.
• Sistemas com compartilhamento de tempo.
• Sistemas distribuídos.
• Sistemas de tempo real.
• Bootstrap.
• Coerência e consistência
2. Gerenciamento de processos.
• Conceituação de processos.
• Condições de corrida e regiões críticas.
• Concorrência e sincronização.
• Monitores e semáforos.
• Comunicação Inter processos.
• Escalonamento de processos.
3. Gerenciamento de memória.
• Conceituação.
• Swapping.
• Memória virtual.
• Segmentação.
4. Sistemas de arquivo.
• Conceituação.
• Diretórios.
• Métodos de acesso.
• Compartilhamento.
• Implementação.
• Métodos de alocação e gerenciamento de espaço.
• Segurança.
5. Gerenciamento de entrada e saída.
• Visão geral.
• Dispositivos.
• Hardware e software de entrada e saída.

Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de


ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,
exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum.
Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a
participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos
como: simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou
em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.

Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta


todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- Projeto Integrado Multidisplinar;
- estudos disciplinares ; e
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a auto avaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e
rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por
meio da revisão e feedback.
Bibliografia Básica

OLIVEIRA, Romulo Silda de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão


Sirineo. Sistemas operacionais. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas
Operacionais. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2013.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de
sistemas operacionais. 8. ed. São Paulo: LTC, 2013.
Bibliografia Complementar

DEITEL, H.; DEITEL, P.; CHOFFNES, D. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2005.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo:
Prentice Hall Brasil, 2004.
MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
Tanenbaum, Andrew S. Sistemas Operacionais modernos. São Paulo: Prentice
Hall, 2003
TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S. Sistemas operacionais: projetos e
implementação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Disciplina: Estudos Disciplinares

Carga horária semestral: 30 horas

Ementa

Os Estudos Disciplinares (ED´s) são componentes curriculares obrigatórios


constantes dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores de Tecnologia da
UNIP, em consonância com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais.

As referidas unidades de estudos têm por objetivo contribuir para o


desenvolvimento de competências interdisciplinares, na busca da formação de
um profissional que possa suprir as exigências do mercado. A estrutura se dá
através da execução dos exercícios propostos, visando o aprofundamento dos
saberes e sua integração.

Objetivos

Oferecer estudos disciplinares de caráter transversal e interdisciplinar para o


enriquecimento do perfil do formando.

Conteúdo programático

• Os conteúdos serão distribuídos pelos semestres do curso de acordo com a


pertinência. A disciplina trata os seguintes temas:

• Estudos de lógica.

• Estudos econômicos.

• Estudos financeiros e de Mercado, e suas inter-relações com a realidade


nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e
contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e na utilização
de novas tecnologias.

• Estudos relacionados com as Ciências Sociais, Filosofia, Psicologia, Ética,


Política, Comportamento, Linguagem, Comunicação e Informação.

• Estudos relacionados às tecnologias mais atuais relacionadas à área


específica do curso.

Observação

Os assuntos a serem abordados em cada curso são de deliberação da equipe


pedagógica, NDE e Coordenação, considerando as especificidades de cada
curso, semestre e detecção de fragilidades dos dissentes.

Bibliografia básica e complementar

A bibliografia será específica, de acordo com a área de estudo proposta e com


as atividades a serem desenvolvidas.
REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES

Da Concepção, Carga Horária e Objetivos

Art. 1º – O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos


Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos,
ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de
1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes Curriculares
emanadas do Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº.
776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de
2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003.

Art. 2º – Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório


nos cursos da Universidade Paulista (UNIP), constituindo um eixo estruturante de
formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3º – A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto


pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4º – São objetivos dos Estudos Disciplinares:

• propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado
possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício
profissional e de produção do conhecimento;

• prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para


abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação
profissional, com grau crescente de complexidade à medida que ele progride
em sua formação;

• proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre


as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas;

. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia


profissional e intelectual do aluno.

Da Operacionalização

Art. 5º – Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente


elaborados pelos docentes, como indutora do desenvolvimento das competências e
habilidades para lidar com situações-problemas da sua área de formação.
1§o – Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à
medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são
progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho
interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.

2§o – Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as
Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6o – Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos


educacionais, utilizando a plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação
da UNIP.

Da Supervisão E Avaliação

Art. 7o – Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Colegiado e Núcleo


Docente Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos
Disciplinares de cada curso.

Art. 8o – A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares


resultará da combinação do seu aproveitamento nas diversas atividades.

Parágrafo Único – O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o


caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de avaliação.

Art. 9º – A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração


combinada da presença nas atividades.

Das Disposições Finais e Transitórias

Art. 10º – Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em


conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula ouvidas as partes
interessadas.

Art. 11º – As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por


deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados
superiores da Universidade.
DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) (OPTATIVA)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I - EMENTA
Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor em
diferentes instituições de ensino inclusive públicas e particulares. Discussão de
aspectos referentes a estudos linguísticos e línguas de sinais, história da educação de
surdos e a aquisição da escrita pelo surdo. A importância da LIBRAS no
desenvolvimento sócio-cultural do surdo e em seu processo de escolarização, educação
bilíngue e bicultural. Vocabulário básico em LIBRAS.

II – OBJETIVOS GERAIS
Conhecer basicamentena LIBRAS para utilização do futuro profissional enquanto
prática de inclusão escolar, social e cultural. Apreensão da LIBRAS no ensino a alunos
surdos matriculados em salas de aula regulares da educação básica e do ensino
fundamental ao ensino superior. Analisar de forma crítica e reflexiva as questões
relativas à educação de surdos.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS


 Compreender historicamente a práxis relacionada à educação da pessoa surda.
 Desenvolver habilidades necessárias para compreensão e aquisição da Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS), em nível básico.
 Identificar o papel e importância da LIBRAS na constituição do sujeito surdo e,
consequentemente, em sua aprendizagem integral.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Implicações históricas, políticas, culturais e linguísticas na educação dos surdos.
Bilinguismo e Educação de Surdos
Papel da língua de sinais na aquisição da língua portuguesa.
Gramática da Língua Brasileira de Sinais
 Formação das palavras em Libras
 Estrutura das frases em Libras
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O
desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de
leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e
filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre o
fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar
o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como:
artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que permitam aos alunos
compreenderem na prática a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o
percurso acadêmico do aluno, como segue:
• acompanhamento de frequência;
• acompanhamento de nota;
• desenvolvimento de exercícios e atividades;
• trabalhos individuais ou em grupo;
• estudos disciplinares;
• atividades complementares.
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no
qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a
autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo
que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a
oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback.
VII – BIBLIOGRAFIA
Básica
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm .
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha; CHOI, Daniel. Libras. São Paulo: Pearson Pratice
Hall, 2012.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Complementar
BRASIL, Ministério da Educação; SALLES, H. M. M. L. Ensino da Língua Portuguesa
para surdos: caminhos para a prática pedagógica- Brasília: MEC/SEESP, 2004.
Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lpvol1.pdf>.
DIAS, Rafael (org.). Língua Brasileira de Sinais: libras. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2015.
DICIONÁRIO DE LIBRAS. Disponível em: http://www.ines.gov.br/dicionario-de-
libras/main_site/libras.htm.
INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS. Disponível em: http:
www.ines.gov.br .
MOURA, Maria Cecília de; CAMPOS, Sandra Regina Leite de. Educação para surdos:
práticas e perspectivas II. São Paulo: Santos, 2011.
Série: Semestral

Disciplina: Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM

Ementa

O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico


dos Cursos Superiores de Tecnologia da UNIP – Universidade Paulista. Os
alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características
e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as
funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de
uma organização, como também a transferência dos conhecimentos
acadêmicos adquiridos.

O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos


conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático
complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno
deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os
futuros profissionais, entretanto, essa competência somente será viável se
houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem
delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Para tanto, o PIM é
edificado numa tríade que possibilita a formação ampla do aluno: pesquisas,
objeto de estudo (empresa, instituição e etc.) e disciplinas cursadas no período
vigente.

De acordo com a disponibilização das disciplinas em vigor, pode-se exigir que


o projeto apresente a interdisciplinaridade necessária para atender a proposta
do projeto pedagógico do curso.

Objetivos

São objetivos específicos do PIM:

• Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica,


elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

• Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os


conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo
ensino-aprendizagem;

• Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique


praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de
produção científica;

• Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na


implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo programático
O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas
reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não
relacionadas com práticas de gestão.

O PIM deve seguir as diretrizes estabelecidas de acordo com a estrutura


curricular definida para cada curso superior de tecnologia, em observância ao
eixo de gestão e negócios, além, do desenvolvimento de seus respectivos
núcleos. O detalhamento desse quesito está esclarecido no manual específico
do PIM.

Metodologia de trabalho

• Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo


dos estudantes, sugere-se a organização em grupos de trabalho, de 4 a 6
alunos.

• Os grupos indicarão o seu líder, sua constituição e seus dados, para controle
do professor-orientador de PIM. Além disso, o grupo escolherá o objeto de
estudo.

• É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que


escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva
Ladatos e Maria Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian,
Pedro Demo.

• Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos


definidos pela ABNT em diversas normas. Disponível em:
<http:/www2.unip.br/servicos/biblioteca/download/manual_de_normalizacao.pdf
>.

• Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e


comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações
obtidas, como também a análise.

Estratégias de ensino

1. Responsabilidades

As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas


atividades relacionadas ao PIM:

1.1 Coordenador do curso

• Definir a equipe de PIM (professores orientadores).

• Acompanhar o processo e dirimir dúvidas.

• Definir os horários de atendimento dos alunos.


• Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

1.2 Professor-orientador

• Analisar a escolha do objeto de estudo sugerido pelo grupo, tendo em vista


as diretrizes do PIM.

• Facilitar os meios para realização do trabalho.

• Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário.

• Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas.

• Incentivar o trabalho dos alunos.

• Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação.

• Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho.

• Avaliar o trabalho.

1.3 Alunos

• Desenvolver o tema de acordo com o manual específico do PIM.

• Selecionar o objeto de estudo (empresa, instituição e etc.).

• Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as


atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe.

• Manter contatos frequentes com o professor-orientador para discussão.

• Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM.

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