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Universidade de Brasília - UnB

Engenharia de Energia

Estudo do rastreamento do ponto de máxima


potência – MPPT – Em sistemas de geração
fotovoltaica

Autor: Yan Rodrigues de Sousa


Orientador: Dr. Jorge Andrés Cormane Angarita

Brasília
2017
Yan Rodrigues de Sousa

Estudo do rastreamento do ponto de máxima potência –


MPPT – Em sistemas de geração fotovoltaica

Monografia submetida ao curso de gradua-


ção em Engenharia de Energiada Universi-
dade de Brasília, como requisito parcial para
obtenção do Título de Bacharel em Engenha-
ria de Energia.

Universidade de Brasília - UnB

Orientador: Dr. Jorge Andrés Cormane Angarita

Brasília
2017
Yan Rodrigues de Sousa
Estudo do rastreamento do ponto de máxima potência – MPPT – Em sistemas
de geração fotovoltaica/ Yan Rodrigues de Sousa. – Brasília, 2017-
112 p. : il. (algumas color.) ; 30 cm.

Orientador: Dr. Jorge Andrés Cormane Angarita

– Universidade de Brasília - UnB, 2017.

1. Algoritmos. 2. MPPT. I. Dr. Jorge Andrés Cormane Angarita. II. Univer-


sidade de Brasília. III. Faculdade UnB Gama. IV. Estudo do rastreamento do
ponto de máxima potência – MPPT – Em sistemas de geração fotovoltaica

CDU 02:141:005.6
Yan Rodrigues de Sousa

Estudo do rastreamento do ponto de máxima potência –


MPPT – Em sistemas de geração fotovoltaica

Monografia submetida ao curso de gradua-


ção em Engenharia de Energiada Universi-
dade de Brasília, como requisito parcial para
obtenção do Título de Bacharel em Engenha-
ria de Energia.

Trabalho aprovado. Brasília, 03 de Maio de 2017:

Dr. Jorge Andrés Cormane Angarita


Orientador

Dr. Alex Reis


Convidado 1

Dr. Flávio Henrique Justiniano


Ribeiro da Silva
Convidado 2

Brasília
2017
Agradecimentos

Agradeço aos meus amigos e familiares, sobretudo ao meu pai, por me dar apoio
incondicional e me ajudar a trilhar o árduo caminho da graduação da melhor maneira
possível.
Agradeço a todos os professores que me agraciaram com o conhecimento durante
esses anos de vivência acadêmica, em especial ao professor Jorge Andrés Cormane Anga-
rita que me orientou de forma sábia e paciente durante a execução deste trabalho.
Resumo
Este trabalho faz um estudo de técnicas de rastreamento de pontos de máxima potência
a partir da modelagem matemática do circuito equivalente para um sistema fotovoltaico.
Foi feito um levantamento com métodos de rastreamento MPPT de modo a tornar claro
como estes encaixam-se na modelagem de um sistema de geração fotovoltaica. O ponto de
partida para esta modelagem foi o equacionamento do circuito equivalente com um único
diodo, cujos parâmetros foram extraídos de um painel de modelo especificado, assim,
foram geradas curvas típicas I-V e P-V para condições ideais de operação como forma de
validar a simulação por meio da comparação com dados simulados e dados do fabricante.
Foram utilizadas curvas reais de irradiância, em três cenários: céu limpo, céu parcial e céu
nublado. Obteve-se, ainda, os PMPs postos em curvas P-V para cada valor de irradiância
de cada cenário, assim pode-se observar como se dá variação do PMP ao longo de vários
valores de irradiância. Então, a partir destas curvas foi possível obter os PMPs para cada
cenário proposto, gerando assim valores de referência para tensão, corrente e potência.
Além disso, foram implementados e comparados dois algoritmos de rastreamento de PMP,
o Perturba e Observa e o Condutância Incremental. Esses algoritmos foram utilizados
para ajustar o ciclo de trabalho de um conversor CC - CC do tipo Buck-Boost, assim os
valores resultantes na perseguição do PMP foram avaliados e comparados com os valores
de referência para o módulo fotovoltaico. Foram obtidas eficiência quase idênticas para
ambos algoritmos, sendo que a maior parte das perdas ocorreram no conversor.

Palavras-chaves: PMP. algoritmos. rastreamento. buck-boost


Abstract
This work proposes a study of techniques for tracking maximum power points by us-
ing mathematical modelling of equivalent circuit for photovoltaic systems. According to a
specified model of panel the I-V and P-V curves were created for ideal conditions in orther
to validate the simulation results by comparing the simulated data with the manufacturer
data. Real irradiance curves were used for three cases: a sunny, a partially sunny and a
cloudy day. It was also obtained MPPs for each irradiance value from each case, and these
points were plotted on the P-V curves so that it was possible to observe the behavior of
the MPPs in different cases. For each P-V generated there was PMP associated, so a ref-
erence values were extracted from the coordinates of their PMPs. In addition, two MPPT
algorithms were implemented so that theirs P,V outputs can be compared to reference
values. The algorithms implemented were Perturb and Observe, and also Incremental
Conductance. They were also simulated to adjust the duty cycle of a buck-boost DC-to-
DC converter, so that, it was possible to compare their following results to reference ones.
Both algorithms obtained almost identical results when comparing their efficiencies, and
the losses in the converter were mostly responsible for lowering the efficiency for both
cases.

Key-words: MPP. algorithms. tracking. curves.


Lista de ilustrações

Figura 1 – Esquemático do efeito fotoelétrico. Adaptado de (CUADRA, 2013). . . 19


Figura 2 – Circuito Equivalente da célula solar com um diodo . . . . . . . . . . . 20
Figura 3 – Curva típica I-V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Figura 4 – Curva típica P-V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Figura 5 – Curva I-V com temperatura variante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Figura 6 – Curva P-V com temperatura variante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Figura 7 – Curva I-V com irradiância variante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Figura 8 – Curva P-V com irradiância variante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Figura 9 – Curva I-V para resistência série variante. . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Figura 10 – Curva I-V para resistência shunt variante. . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Figura 11 – Esquemático conjunto Módulo - Controle MPPT - Conversor CC - CC 27
Figura 12 – Esquemático da Rede Neural Artificial. Adaptado de (SEDAGHATI et
al., 2012). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Figura 13 – Forma de onda típica de ciclo de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Figura 14 – Topologia do conversor Buck-Boost . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Figura 15 – Conversor Buck-Boost com switch fechado . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Figura 16 – Conversor Buck-Boost com switch aberto . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Figura 17 – Formas de onda de tensão e corrente do Conversor Buck - Boost. Adap-
tado de (RASHID, 2010) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Figura 18 – Fluxograma para a metodologia proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Figura 19 – Curva irradiância para dia com: (a) céu limpo (b) céu parcial (c) céu
nublado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Figura 20 – Fluxograma de funcionamento do algoritmo P&O . . . . . . . . . . . . 46
Figura 21 – Rastreamento do PMP via CI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Figura 22 – Fluxograma de funcionamento do algoritimo da CI . . . . . . . . . . . 48
Figura 23 – Topologia do conjunto Módulo-Conversor. Adaptado de (ORTIZ; RAMOS-
PAJA, 2015). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Figura 24 – Vista Geral do Modelo de Simulink . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Figura 25 – Modelo de Simulink para módulo PV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Figura 26 – Modelo de simulink do conversor Buck-Boost . . . . . . . . . . . . . . 52
Figura 27 – Curva P-V para STC e para NOCT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Figura 28 – Cenário de dia com céu céu limpo: (a) Algoritmo P&O (b) Algoritmo
CI. Cenário de dia com céu céu parcial: (c) Algoritmo P&O (d) Algo-
ritmo CI. Cenário de dia com céu céu nublado: (e) Algoritmo P&O (f)
Algoritmo CI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Figura 29 – Convergência dos algoritmos e valores de referência para dia com: (a)
céu limpo (b) céu parcial (c) céu nublado . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Figura 30 – Caminho dos algoritmos nas curvas P-V e IV para irradiâncias entre
300 𝑊/𝑚2 e 1000 𝑊/𝑚2 : (a) Curvas P-V para P&O (b) Curvas P-V
para CI (c) Curvas I-V para P&O (d) Curvas I-V para CI . . . . . . . 58
Figura 31 – Variações no ciclo de trabalho do conversor ao longo do tempo: (a)
Algoritmo P&O (b) Algoritmo CI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Figura 32 – Tensões de entrada e de saída do conversor ao longo do tempo: (a)
Algoritmo P&O (b) Algoritmo CI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Figura 33 – Correntes de entrada e de saída do conversor ao longo do tempo: (a)
Algoritmo P&O (b) Algoritmo CI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
Figura 34 – Potência de entrada e de saída do conversor ao longo do tempo: (a)
Algoritmo P&O (b) Algoritmo CI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Figura 35 – Caminho dos algoritmos nas curvas P-V e IV para temperaturas entre
5 𝑜 𝐶 e 75 𝑜 𝐶: (a) Curvas P-V para P&O (b) Curvas P-V para CI (c)
Curvas I-V para P&O (d) Curvas I-V para CI . . . . . . . . . . . . . . 63
Figura 36 – Efeito da variação na temperatura no ciclo de trabalho do conversor ao
longo do tempo: (a) Algoritmo P&O (b) Algoritmo CI . . . . . . . . . 64
Figura 37 – Tensões de entrada e de saída do conversor ao longo do tempo: (a)
Algoritmo P&O (b) Algoritmo CI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Figura 38 – Correntes de entrada e saída com variação na temperatura: (a) Algo-
ritmo P&O (b) Algoritmo CI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
Figura 39 – Potência de entrada e de saída do conversor ao longo do tempo: (a)
Algoritmo P&O (b) Algoritmo CI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Lista de tabelas

Tabela 1 – Especificações célula solar (CANADIAN, 2016). . . . . . . . . . . . . . 42


Tabela 2 – Irradiação solar diária média para meses do ano (CRESEB/CEPEL,
2014) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Tabela 3 – Condições de projeto para simulação do conversor Buck-Boost . . . . . 49
Tabela 4 – Parâmetros utilizados na simulação do conversor Buck-Boost . . . . . . 50
Tabela 5 – Comparação de valores simulados e dados do fabricante . . . . . . . . . 53
Tabela 6 – Comparação entre valores de energia obtidos para ambos algoritmos
em diferentes cenários climáticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
Tabela 7 – Comparação entre valores de energia obtidos na entrada e na saida do
conversor para irradiância variante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Tabela 8 – Comparação entre valores de energia obtidos na entrada e na saída do
conversor para temperatura variante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Tabela 9 – Comparação entre valores de energia obtidos considerando a saída do
conversor e os valores de referência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Lista de abreviaturas e siglas

CA Corrente alternada

CC Corrente contínua

CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica

CI Condutância Incremental

CRESESB Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito

EPE Empresa de Pesquisa Energética

FF Fator de forma

INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

MME Ministério de Minas e Energia

MPP Maximum Power Point

MPPT Maximum Power Point Tracking

NOCT Nominal Operating Cell Temperature

PDE Plano Decenal de Expansão de Energia

PMP Ponto de Máxima Potência

P&O Perturba e Observa

PV Fotovoltaico

SONDA Sistema de Organização Nacional de Dados Ambientais

STC Standard Test Condition


Lista de símbolos

𝐴 Área do módulo

𝑎 Fator de idealidade da célula

𝑏 Constante para método Coordenadas Lineares Reorientadas

𝐶 Capacitância

𝐶𝑝 Capacitâncias Parasitas

𝐷 Ciclo de trabalho do conversor

𝐷𝑚𝑝 Ciclo de trabalho para máxima potência

𝐸𝑔 Energia do gap band do silício

𝐹 Frequência do switch

𝐺 Irradiância

𝐼 Corrente

𝐼𝑑 Corrente reversa de saturação do diodo

𝐼𝐸𝑚𝑎𝑥 Corrente máxima na entrada do conversor

𝐼𝑘 Corrente na iteração k

𝑖𝐿 Corrente no indutor

𝐼𝑆𝑚𝑎𝑥 Corrente máxima na saída do conversor

𝐼𝑚𝑝 Corrente de máxima potência

𝐼𝑝𝑣 Corrente gerada pela absorção de luz

𝐼𝑠𝑐 Corrente de curto circuito

𝑖𝑜 Corrente na saída do conversor

𝑖𝑠 Corrente na entrada do conversor

𝑘 Constante de Stefan-Boltzmann

𝐾𝑖 Coeficiente de temperatura de curto circuito


𝑘1 Constante para método Corrente Constante

𝑘2 Constante para método Tensão Constante

𝐿 Indutância

𝑁𝑝 Número de células em paralelo

𝑁𝑠 Número de células em série

𝑃 Potência

𝑃𝑚𝑝 Potência máxima

𝑞 Carga do elétron

𝑅𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 Resistência da carga

𝑅𝑠 Resistência série

𝑅𝑠ℎ Resistência shunt

𝑡 Tempo

𝑡𝑜𝑛 Tempo switch ligado

𝑡𝑜𝑓 𝑓 Tempo switch desligado

𝑇 Período

𝑇𝑐 Temperatura de referência

𝑇𝑎𝑐 Temperatura da célula

𝑉 Tensão

𝑉𝐶 Tensão no capacitor

𝑉𝐸𝑚𝑎𝑥 Tensão máxima na entrada do conversor

𝑉𝑆𝑚𝑎𝑥 Tensão máxima na saída do conversor

𝑉𝑘 Tensão na iteração k

𝑉𝐿 Tensão no indutor

𝑉𝑚𝑝 Tensão de máxima potência

𝑉𝑜 Tensão na saída do conversor

𝑉𝑜𝑐 Tensão de circuito aberto


𝑉𝑠 Tensão na entrada do conversor

𝑉𝑡 Tensão térmica

𝑤, 𝑢, 𝑧 Constantes para Ajuste de Curva

𝑋𝑣 Parâmetro para cálculo da Resistência Série

𝛽, 𝑐 Parâmetros método 𝛽

𝜂 Eficiência da célula
Sumário

1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1.1 Objetivo Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
1.1.1 Objetivos Específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
1.2 Organização do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

2 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UMA CÉLULA FOTO-


VOLTAICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.1 Efeito Fotoelétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.1.1 Circuito Equivalente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.1.2 Efeitos da temperatura e da irradiância nas células solares . . . . . . . . . 24
2.1.3 Efeitos das resistências shunt e resistência série nas células solares . . . . . 25
2.2 Dispositivos de rastreamento do ponto máxima potência . . . . . . 26
2.2.1 Dispositivos de rastreamento de PMP para conexão on-grid . . . . . . . . 27
2.2.2 Dispositivos de rastreamento de PMP para conexão off-grid . . . . . . . . 27
2.2.3 Dispositivos MPPT com simples e múltiplas entradas . . . . . . . . . . . . 28

3 ALGORITMOS DE RASTREAMENTO DO PONTO DE MÁXIMA


POTÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
3.1 Métodos Diretos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
3.1.1 Perturba e Observa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
3.1.2 Método da diferenciação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
3.1.3 Condutância incremental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
3.1.4 Capacitâncias parasitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
3.1.5 Feedback de tensão ou corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.1.6 Controladores de Lógica Fuzzy ou Nebulosa . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.1.7 Rede Neural Artificial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.1.8 Varredura de corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
3.1.9 Coordenadas Lineares Reorientadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
3.1.10 Controle de Correlação de Ripples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
3.2 Métodos Indiretos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
3.2.1 Método de verificação de tabelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
3.2.2 Corrente Constante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
3.2.3 Tensão Constante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
3.2.4 Célula Piloto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
3.2.5 Controles State-Based . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
3.2.6 Ajuste de Curva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
3.2.7 Método 𝛽 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

4 CONVERSORES CC - CC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
4.1 Conversor Buck-Boost . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
4.1.1 Topologia do Conversor Buck-Boost . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
4.1.2 Análise para o switch fechado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
4.1.3 Análise para o switch aberto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

5 MÉTODOS E MATERIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
5.1 Modelagem do circuito equivalente para o módulo solar . . . . . . . 42
5.2 Curvas reais de irradiância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5.3 Implementação do algoritmo Perturba e Observa (P&O) . . . . . . 45
5.4 Implementação do algoritmo Condutância Incremental (CI) . . . . . 46
5.5 Implementação dos algoritmos no conversor Buck-Boost . . . . . . . 49
5.6 Modelagem do Conversor no Simulink . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

6 RESULTADOS E ANÁLISES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
6.1 Validação do Modelo de Circuito Equivalente . . . . . . . . . . . . . 53
6.2 Análise dos algoritmos de rastreamento para curvas reais de irradi-
ância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
6.3 Comparação entre P&O, Cl e valores de referência . . . . . . . . . 55
6.4 Efeito da variação na irradiância nos algoritmos . . . . . . . . . . . . 57
6.4.1 Curvas P-V e I-V com variação na irradiância . . . . . . . . . . . . . . . . 57
6.4.2 Ciclo de trabalho do conversor com variação na irradiância . . . . . . . . . 59
6.4.3 Efeito da variação na irradiância nas tensões na entrada e na saída do conversor 60
6.4.4 Efeito da variação na irradiância nas correntes na entrada e na saída do
conversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
6.4.5 Efeito da variação na irradiância nas potências na entrada e na saída do
conversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
6.5 Efeito da variação na temperatura no algoritmos . . . . . . . . . . . 63
6.5.1 Curvas P-V e I-V com variação na temperatura . . . . . . . . . . . . . . . 63
6.5.2 Ciclo de trabalho do conversor com variação na temperatura . . . . . . . . 64
6.5.3 Efeito da variação na temperatura nas tensões na entrada e na saída do
conversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
6.5.4 Efeito da variação na temperatura nas correntes na entrada e na saída do
conversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
6.5.5 Efeito da variação na temperatura nas potências na entrada e na saída do
conversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
6.6 Considerações Finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
6.6.1 Trabalhos Futuros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70

ANEXO A – DATASHEET MÓDULO SOLAR . . . . . . . . . . . . 74

APÊNDICE A – CÓDIGOS SIMULADOS . . . . . . . . . . . . . . 76


A.1 Código para módulo fotovoltaico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
A.2 Código para calcular PMPs de referência . . . . . . . . . . . . . . . . 77
A.3 Código para P&O com curvas reais de irradiância . . . . . . . . . . . 77
A.4 Código para CI com curvas reais de irradiância . . . . . . . . . . . . 79
A.5 Código para P&O com variação na irradiância . . . . . . . . . . . . . 82
A.6 Código para CI com variação na irradiância . . . . . . . . . . . . . . 89
A.7 Código para P&O com variação na temperatura . . . . . . . . . . . 97
A.8 Código para CI com variação na temperatura . . . . . . . . . . . . . 104
17

1 Introdução

Neste capítulo é feita uma descrição da motivação por meio da explicitação do


contexto no qual o tema do trabalho se insere, além de exposição dos objetivos a serem
alcançados para quando findado o trabalho.
O cenário do setor energético nacional atual torna imprescindível a busca por
novas fontes capazes de suprir a sazonalidade e de descentralizar o uso das hidrelétricas
que são responsáveis por significativo montante da matriz de energia elétrica do Brasil.
Para tal, a crescente utilização da energia solar fotovoltaica tem se tornado fator de
relevância nacional até mesmo como motivação para a criação de políticas públicas que
incentivam seu uso não só para sistemas isolados da rede elétrica, mas também para
sistemas conectados à rede por meio de geração distribuída. A projeção feita no Plano
Decenal de Energia Elétrica 2024 (PDE-2024) é que a participação da energia elétrica
fotovoltaica que hoje ocupa 0, 02% da matriz elétrica do país salte para 4% até o fim da
próxima década (MME/EPE, 2014).
Acrescenta-se, ainda, o enorme potencial solar que o Brasil possui quando compa-
rado com países que possuem um cenário de desenvolvimento da energia solar fotovoltaica
bem mais consolidado, o que pode ser visto com o dado do (EPE, 2012), o qual afirma
que o Brasil recebe uma irradiação média anual que varia entre 1.200 e 2.400 𝑘𝑊 ℎ/𝑚2 en-
quanto em países como a Alemanha este valor vai de 900 não passando de 1.250 𝑘𝑊 ℎ/𝑚2 .
Desta forma, em face a demanda para utilização da energia solar fotovoltaica,
fazem-se necessárias pesquisas que objetivem a melhoria no desempenho dos sistemas que
convertem energia solar em energia elétrica, visto que atualmente, as melhores células
ainda apresentam um índice de eficiência de 25% (GREEN et al., 2000).
Dentre as mais variadas maneiras de melhorar a performance de um sistema foto-
voltaico, há o rastreamento do ponto de máxima potência, onde o enfoque é na relação
da tensão e corrente elétrica na saída do sistema, diferente do rastreamento efetuado por
dispositivos que fazem o módulo acompanhar o movimento do sol. Os primeiros, os quais
são objetivos de estudo neste trabalho, são chamados de rastreadores MPPT e tem como
objetivo fazer com que o sistema opere em regimes que proporcionem a máxima potência,
o que é feito através de técnicas e algoritmos implementados por meio de um conversor
CC-CC que é conectado ao sistema.
Capítulo 1. Introdução 18

1.1 Objetivo Geral


O presente trabalho tem como objetivo avaliar a influência do uso de algoritmos
de rastreamento de ponto de máxima potência em sistemas de geração fotovoltaica.

1.1.1 Objetivos Específicos

∙ Calcular o circuito equivalente de um módulo solar de modo a obter o seu compor-


tamento sob diversas condições.

∙ Fazer uma revisão na literatura sobre os algoritmos usados para rastreamento do


ponto de máxima potência.

∙ Avaliar o comportamento de algoritmos de rastreamento de pontos de máxima po-


tência e de um conversor CC-CC buck-boost sob cenários de variações de irradiância
e de temperatura.

1.2 Organização do trabalho


Este trabalho está organizado em seis partes, sendo que a primeira delas apresenta
a introdução, onde é exposta uma breve descrição e as motivações, dado o contexto em
que o tema do trabalho se insere, além de serem apresentados os objetivos.
Nas parte dois e três são apresentados por meio de uma revisão bibliográfica o
funcionamento e comportamento de uma célula solar, bem como a modelagem matemática
para a mesma. Além de serem apresentadas técnicas para rastreamento do ponto de
máxima potência, subdivididas em métodos diretos e indiretos.
Na parte quatro são descritos os conversores CC - CC, além de ser apresentada a
topologia para o conversor Buck-Boost, o qual foi escolhido para as simulações e imple-
mentações dos algoritmos de rastreamento.
Na parte cinco é descrita a metodologia utilizada para a simulação por meio do
software Matlab/Simulink de dados reais em três cenários possíveis a partir da modela-
gem matemática proposta, além de apresentar funcionamento mais detalhado do algo-
ritmo Perturba e Observa e do algoritmo Condutância Incremental e suas respectivas
implementações na simulação.
Por fim, na parte seis são apresentados os resultados obtidos a partir das simula-
ções, além da análise comparativa desses resultados e dos diferentes cenários propostos.
19

2 Princípio de Funcionamento de uma célula


fotovoltaica

Para investigar os processos de rastreamento dos pontos máxima potência (PMP)


de sistemas fotovoltaicos, faz-se necessária uma ampla explanação que vai desde o prin-
cípio básico de funcionamento de uma célula fotovoltaica até as peculiaridades de cada
algoritmo utilizado.

2.1 Efeito Fotoelétrico


A célula solar tem como elemento básico um semicondutor, geralmente, silício que
tem como função de aliar-se à impurezas pra produzir o efeito fotoelétrico através da
absorção luz. Apesar de suas propriedades de semicondutor, o silício por si só não é capaz
de produzir corrente elétrica e a diferença de potencial exigida, por isso adiciona-se uma
impureza ou material dopante doador de elétrons, o fósforo, também chamado de tipo N.
De forma análoga, é adicionado um dopante recebedor de elétrons, o boro, cha-
mado de dopante P. Esta configuração permite que os fótons que são absorvidos pela
camada N da célula, desalojem elétrons, que por sua vez, atingem a banda de condução e
movimentam-se até os terminais da célula e direcionam-se para a camada tipo N, assim,
corrente elétrica é gerada (Figura 1).

Figura 1 – Esquemático do efeito fotoelétrico. Adaptado de (CUADRA, 2013).

O processo de absorção de fótons e a movimentação de elétrons proporcionados


pelo efeito fotoelétrico, pioneiramente proposto por (BECQUEREL, 1839), deixa clara
Capítulo 2. Princípio de Funcionamento de uma célula fotovoltaica 20

a interdependência direta de dois fatores essenciais para a análise de pontos de máxima


potência, são eles: a irradiação solar e a corrente elétrica.

2.1.1 Circuito Equivalente


A modelagem do circuito equivalente de uma célula solar é amplamente conhecida
e aceita por diversos autores (CUBAS J.; PINDADO, 2014), (ZHU X.-G.; FU, 2011),
(BUHLER, 2007), (LIMA, 2014) sendo composta por uma fonte de corrente, que repre-
senta a corrente elétrica produzida através irradiação absorvida, um diodo em paralelo
que representa a junção pn, além de uma resistência em série e outra em paralelo que
limitam a capacidade da célula conforme o esquemático abaixo.

Figura 2 – Circuito Equivalente da célula solar com um diodo

A corrente de saída 𝐼 pode ser encontrada a partir do equacionamento das correntes


nos três ramos do circuito, logo, relaciona-se com os outros parâmetros da célula através
da seguinte expressão:

𝑉 + 𝑅𝑠 𝐼 𝑉 + 𝑅𝑠 𝐼
[︂ (︂ )︂ ]︂
𝐼 = 𝐼𝑝𝑣 − 𝐼𝐷 exp −1 − (2.1)
𝑉𝑡 · 𝑎 𝑅𝑠ℎ
Onde, o primeiro termo é 𝐼𝑝𝑣 , a corrente gerada pela absorção de luz. O segundo
termo da equação advém da lei do diodo proposta por Shockley, na qual 𝐼𝐷 é a corrente
reversa de saturação do diodo, 𝑉 é a tensão entre os terminais saída, 𝑅𝑠 é a resistência
em série, 𝑎 é o fator de idealidade do diodo e 𝑉𝑡 é a tensão térmica. A tensão térmica, por
sua vez é obtida a partir da seguinte relação:

𝑘 · 𝑇𝑎𝑐
𝑉𝑡 = (2.2)
𝑞
A equação 2.2 relaciona tensão à temperatura e explicita outra dependência impor-
tante entre parâmetros que afetam diretamente o estudo rastreamento dos pontos máxima
potência, dado o comportamento inversamente proporcional existente entre estes. Onde,
𝑘 é a constante de Boltzmann, 𝑇𝑎𝑐 é a temperatura e 𝑞 é a carga do elétron.
Capítulo 2. Princípio de Funcionamento de uma célula fotovoltaica 21

A corrente reversa de saturação 𝐼𝐷 é dada pela equação:

𝐼𝑠𝑐
𝐼𝐷 = (︁
𝑞·𝑉𝑜𝑐
)︁ (2.3)
exp 𝑛·𝑘·𝑇𝑎𝑐
−1

Onde 𝐼𝑠𝑐 é a corrente de curto circuito e 𝑉𝑜𝑐 é a tensão de circuito aberto. Já


corrente 𝐼𝑝𝑣 é dada pela expressão :

𝐼𝑠𝑐
𝐼𝑝𝑣 = 𝐺 · (2.4)
𝐺𝑛𝑜𝑚
Onde 𝐺 é a irradiância absorvida 𝐺𝑛𝑜𝑚 é a irradiância nominal, geralmente dado
pelo fabricante e igual a 1000 𝑊/𝑚2
Por fim, o último termo da equação 2.1 representa a corrente no ramo do resistor
shunt, portanto, 𝑅𝑠ℎ é a resistência shunt conectada em paralelo. O terceiro termo desta
equação é, aceitavelmente desprezado pelo fato da resistência shunt possui valor muito
próximo de infinito.
Desta maneira, é possível determinar os parâmetros da célula nos casos extre-
mos: para os terminais da carga em curto-circuito, para circuito aberto e para os valores
máximos de corrente e tensão na carga, segundo (CUBAS J.; PINDADO, 2014):

a) Equação de curto circuito, 𝑉 = 0:

𝑅𝑠 𝐼𝑠𝑐 𝑅𝑠 𝐼𝑠𝑐
[︂ (︂ )︂ ]︂
𝐼𝑠𝑐 = 𝐼𝑝𝑣 − 𝐼𝐷 exp −1 − (2.5)
𝑉𝑡 · 𝑎 𝑅𝑠ℎ

b) Equação de circuito aberto, 𝐼𝑜𝑐 = 0:

𝑉𝑜𝑐 𝑉𝑜𝑐
[︂ (︂ )︂ ]︂
0 = 𝐼𝑝𝑣 − 𝐼𝐷 exp −1 − (2.6)
𝑉𝑡 · 𝑎 𝑅𝑠ℎ
c) Equação de máxima potencia, 𝐼𝑚𝑝 ,𝑉𝑚𝑝 :

𝑉𝑚𝑝 + 𝑅𝑠 𝐼𝑚𝑝 𝑉𝑚𝑝 + 𝑅𝑠 𝐼𝑚𝑝


[︂ (︂ )︂ ]︂
𝐼𝑚𝑝 = 𝐼𝑝𝑣 − 𝐼𝐷 exp −1 − (2.7)
𝑉𝑡 · 𝑎 𝑅𝑠ℎ
Tais parâmetros são representados numa curva típica I-V, abaixo:
Capítulo 2. Princípio de Funcionamento de uma célula fotovoltaica 22

Figura 3 – Curva típica I-V

Analisando a curva acima, e sabendo que a potência é dada pelo produto entre a
corrente e a tensão, percebe-se que para o caso de curto-circuito a tensão torna-se zero,
o que acarreta numa potência também igual a zero. De maneira análoga para o caso
de circuito aberto, a corrente torna-se zero, o que consequentemente leva a potência à
zero. Tais constatações reforçam a importância de se obter um binômio corrente-tensão
no qual há a maior área possível abaixo da curva I-V, e esta situação é atingida no ponto
de máxima potência (PMP).
Para a obtenção da curva acima exige-se uma irradiação de 1000 𝑊/𝑚2 , e uma
temperatura de 25𝑜 𝐶, tais condições são utilizadas como padrão na indústria fotovoltaica
para obtenção das especificações que determinam a performance do módulo.
A partir da relação básica amplamente conhecida que relaciona a potência e tensão:

𝑃 =𝑉 ·𝐼 (2.8)

É possível, então, correlacionar as equações (2.1) e (2.8), para obter a potência de


saída da célula em função da tensão, o que resulta na seguinte curva:
Capítulo 2. Princípio de Funcionamento de uma célula fotovoltaica 23

Figura 4 – Curva típica P-V

Outro parâmetro para avaliar a performance de uma célula solar que pode ser
extraído da figura 3 é o fator de preenchimento, que demonstra quão próximo da curva
ideal a célula está operando. O maior valor para corrente é atingido no caso de curto-
circuito, enquanto o maior valor de tensão é obtido no caso de circuito aberto entre
os terminais da célula, logo, considerando que esses casos fossem possíveis de acontecer
simultaneamente, o produto entre esses valores de corrente e tensão resultaria num valor
máximo limitante de potência. Desta forma, o fator de preenchimento é calculado pela
razão entre corrente e a tensão de máxima potência pela corrente de curto-circuito e a
tensão de circuito aberto:

𝑉𝑚𝑝 · 𝐼𝑚𝑝
𝐹𝐹 = (2.9)
𝑉𝑜𝑐 · 𝐼𝑠𝑐

O fator de preenchimento fica na faixa de 0,6 - 0,8 para células de silício (CHAAR,
2011) e é levado em conta para definir a eficiência da célula fotovoltaica a partir da
expressão que relaciona a potência máxima elétrica gerada obtida através do circuito
equivalente da célula, com a irradiância absorvida 𝐺, considerando o a área total A, da
célula em contato com os raios solares:

𝐹 𝐹 · (𝑉𝑜𝑐 𝐼𝑠𝑐 )
𝜂= (2.10)
𝐴·𝐺
Capítulo 2. Princípio de Funcionamento de uma célula fotovoltaica 24

2.1.2 Efeitos da temperatura e da irradiância nas células solares


A célula solar, como já dito anteriormente é geralmente feita de silício, que tem
propriedades de semicondutores, o que a faz mais suscetível a quedas de performance
quando exposta a variações de temperatura, ou seja, com o aumento da temperatura a
banda proibida (gap band) diminui, o que por sua vez, diminui energia necessária para
os elétrons passarem para a banda de condução do semicondutor, tal fato faz com que a
tensão diminua consideravelmente, porém na corrente acontece um sútil aumento. Este
comportamento é refletido nas curvas I-V e P-V e pode ser observado de maneira clara
nos gráficos abaixo:

Figura 5 – Curva I-V com temperatura variante

Figura 6 – Curva P-V com temperatura variante


Capítulo 2. Princípio de Funcionamento de uma célula fotovoltaica 25

A irradiância incidente na célula está intrinsecamente ligada a corrente de tal


maneira que, conforme explanado anteriormente, a modelagem matemática proposta con-
sidera o processo de absorção da irradiação como uma fonte de corrente elétrica. Sendo
assim, o comportamento esperado para a corrente é de proporcionalidade direta em rela-
ção a irradiância enquanto a tensão, por sua vez, é afetada apenas de maneira irrisória, o
que vai ao encontro do que os gráficos abaixo demonstram.

Figura 7 – Curva I-V com irradiância variante

Figura 8 – Curva P-V com irradiância variante

2.1.3 Efeitos das resistências shunt e resistência série nas células solares
Através da análise do circuito equivalente da célula solar, é possível perceber que
para que tal se aproxime do modelo ideal sem perdas é interessante que se tenha um valor
Capítulo 2. Princípio de Funcionamento de uma célula fotovoltaica 26

alto para a resistência shunt, visto que isso fará com que a corrente gerada pela absorção
da irradiação prefira seguir para o ramo onde a carga é conectada, evitando perdas. Já
para a resistência em série, valores baixos são proporcionam uma melhor performance, pois
diminuem a queda de tensão causada pelo resistor, fazendo com que as perdas também
sejam menores. As curvas abaixo evidenciam tal comportamento:

Figura 9 – Curva I-V para resistência série variante.

Figura 10 – Curva I-V para resistência shunt variante.

2.2 Dispositivos de rastreamento do ponto máxima potência


Para realizar o rastreamento do ponto de máxima potência é necessário que al-
goritmos para tal fim sejam implementados em um conversor CC-CC, o qual tem como
função aumentar ou diminuir a tensão de um sistema operando em corrente contínua. Esse
Capítulo 2. Princípio de Funcionamento de uma célula fotovoltaica 27

aumento ou diminuição na tensão é ocasionado devido a variação do ciclo de trabalho,


comandado pelo algoritmo de rastreamento conforme a figura seguinte.

Figura 11 – Esquemático conjunto Módulo - Controle MPPT - Conversor CC - CC

Entretanto, esse processo, dar-se-á de forma diferente a depender do tipo de cone-


xão utilizada, isto é, on-grid ou off-grid.

2.2.1 Dispositivos de rastreamento de PMP para conexão on-grid


Para sistemas interligados à rede elétrica, o rastreamento do PMP é feito em um
inversor, o qual atua transformando a corrente contínua que é gerada pela célula solar
em corrente alternada, podendo assim ser direcionada à rede elétrica. Em se considerando
os estágios em que ocorrem o alteração do nível de tensão e a inversão da corrente,
(CARRASCO et al., 2006) os inversores podem atuar de três maneiras, são elas:

∙ Inversor de estagio simples: O rastreamento do PMP e a inversão corrente alternada


são feitos em apenas uma etapa.

∙ Inversor de estágio duplo: No primeiro estágio um conversor CC-CC executa o


rastreamento de PMP, e em seguida um conversor CC-AC desempenha a função de
transformar a corrente contínua em corrente.

∙ Inversor de múltiplos estágios: Diversos conversores CC-CC são utilizados para o


rastreamento do PMP, enquanto um só conversor CC-AC transforma a corrente
contínua em corrente alternada para a rede.

2.2.2 Dispositivos de rastreamento de PMP para conexão off-grid


Para sistemas off-grid o rastreamento do PMP é feito pelo controlador de carga, de
modo a adequar a potência gerada pelo módulo aos níveis da bateria conectada (SALAS
et al., 2006). De forma exemplificativa e utilizando valores típicos, um módulo que gera
uma corrente de 10 A e possui uma tensão de saída de 16 V, gera uma potência de 160 W,
porém baterias geralmente possuem uma tensão em torno de 12 V, o que implica em uma
Capítulo 2. Princípio de Funcionamento de uma célula fotovoltaica 28

potência de 120 W para a corrente gerada. Ao comparar os níveis de potência da bateria


e do módulo, torna-se evidente que significante parcela de potência é desperdiçada.
Portanto, controlador de carga equipado com sistema de MPPT avalia a potência
de saída do módulo e determina o valor tensão para obter o máximo de corrente na bateria,
o que culmina num aproveitamento mais eficiente potência gerada pelo módulo.

2.2.3 Dispositivos MPPT com simples e múltiplas entradas


No mercado fotovoltaico, os fabricantes de dispositivos, sejam eles controladores
de carga ou inversores, classificam seus produtos segundo a quantidade de entradas, sendo
MPPT simples ou MPPT múltiplo. O MPPT múltiplo apresenta claras vantagens com
relação ao MPPT simples, pois é capaz de rastrear o ponto de potência para mais de uma
string de painéis com diferentes características, tais como orientação, inclinação ou até
mesmo diferentes modelos de painéis (DHOPLE et al., 2010).
Além disso, mesmo que as strings do módulo possuam características iguais, o
MPPT múltiplo ainda é mais aconselhado, visto que em caso de uma string danificada
ou sob efeito de sombreamento todo o sistema será afetado pelo fato de estarem conec-
tadas em uma única entrada MPPT simples. Já para um MPPT duplo com duas string
conectadas em diferentes entradas, os painéis da string que opera corretamente seguirão
atuando em seus PMPs, diminuindo o prejuízo do sistema.
29

3 Algoritmos de rastreamento do ponto de


máxima potência

Há uma significativa complexidade em se encontrar PMP em painéis em opera-


ção devido a relação de não linearidade entre o binômio tensão-corrente e o binômio
temperatura-irradiância, além do fato de estarem sujeitos às mudanças nas condições na-
turais do ambiente em que se encontram, como períodos de sombreamento sob parte dos
painéis. Por isso, busca-se a implementação de algoritmos de rastreamento cada vez mais
elaborados que proporcionam operação contínua no PMP.
Considerada a topologia que representa a célula fotovoltaica por meio de um cir-
cuito equivalente (Figura 2), o processo de rastreamento do ponto de máxima potência
pode ser entendido como uma aplicação do teorema de máxima de transferência de po-
tência em circuitos, o qual versa que a potência máxima é transmitida quando a resis-
tência interna da fonte é igual a resistência da carga conectada (HARJAI; BHARDWAJ;
SANDHIBIGRAHA, 2011). Desta forma, o rastreamento de ponto de máxima potência
busca fazer com que estas resistências estejam mais próximas possíveis.
Este processo, no entanto, é executado de diferentes forma pelos algoritmos, por
isso a literatura classifica- os em dois grupos: algoritmos diretos e algoritmos indiretos de
acordo com a maneira em que o PMP é calculado.

3.1 Métodos Diretos


Nos algoritmos diretos, a tensão e a corrente são medidas continuamente durante
a operação do módulo, desta forma o PMP é calculado a partir dessas medições em tempo
real o que faz com que esses algoritmos reajam às alterações nas condições de operação
do módulo (JANTSCH et al., 1997).

3.1.1 Perturba e Observa


O método Perturba e Observa (FARANDA; LEVA, 2008) funciona a partir de
uma variação inicial, Δ𝑉 , em sentido positivo ou negativo na tensão terminal do módulo.
A partir de então, analisa-se se houve um aumento na potência de saída, ou seja, se
Δ𝑃 > 0. Caso o tenha acontecido, entende-se que a variação inicial ocorreu no sentido
correto, portanto as variações continuarão nesse sentido até que o PMP seja atingido. Já
no caso de acontecer uma diminuição na potência de saída, ou seja, Δ𝑃 < 0 entende-se
que o sentido da variação de tensão deve ser trocado, para que o PMP seja então atingido.
Capítulo 3. Algoritmos de rastreamento do ponto de máxima potência 30

Este método é amplamente utilizado devido a sua simplicidade de implementação, porém


tem como desvantagem o fato de ter eficiência diminuta quando o módulo opera sob baixos
valores de irradiâncias.

3.1.2 Método da diferenciação


Este método é baseado na teoria de pontos críticos do cálculo, assim, a partir da
derivada no tempo da equação 2.8 avaliada no ponto zero, o ponto de máxima potência
pode ser encotrado a partir da derivação resolução da seguinte equação:

𝑑𝑃 𝑑𝐼 𝑑𝑉
=𝑉 +𝐼 =0 (3.1)
𝑑𝑡 𝑑𝑡 𝑑𝑡
O grande obstáculo deste método é resolver essa equação rapidamente, dada a
grande quantidade de parâmetros que são levados em consideração nesta equação e o fato
de que as medições e cálculos são feitos em tempo real com sistema em operação (XIAO
et al., 2007), (ELSAYED et al., 2013) .

3.1.3 Condutância incremental


Neste método, (LOKANADHAM; BHASKAR, 2012) explica que a tensão no ter-
minal do módulo é ajustada de acordo com a tensão de máxima potência. Pelo desenho
da curva P-V já apresentada (figura 4) é possível notar que o coeficiente angular é zero
no PMP, sendo que ao longo da curva o coeficiente angular irá aumentar à esquerda do
PMP e diminuir à sua direita. Desta forma, este método utiliza o fato de que para operar
no PMP, as condições abaixo devem ser respeitadas:

𝑑𝑃
=0 (3.2)
𝑑𝑉

𝑑(𝑉 𝐼) 𝐼
=− (3.3)
𝑑𝑉 𝑉

3.1.4 Capacitâncias parasitas


Este método proposto por (BRAMBILLA et al., 1999) é uma adaptação do método
da condutância incremental, porém que leva a consideração as capacitâncias parasitas, 𝐶𝑝
, inerentes ao sistemas fotovoltaicos devido o armazenamento de carga que ocorre na
junção p-n. Essas capacitâncias são modeladas como um capacitor conectado em paralelo
com o módulo. Desta maneira, a equação 2.1 é somada a um termo de corrente, 𝐼𝐶𝑝 ,
referente às capacitâncias parasitas (HOHM; ROPP, 2000), (ZAINUDIN; MEKHILEF,
2010) :
Capítulo 3. Algoritmos de rastreamento do ponto de máxima potência 31

𝑑𝑉
𝐼𝐶𝑝 = 𝐶𝑝 (3.4)
𝑑𝑡
Após a consideração deste novo termo, este método atua de maneira equivalente
ao algoritmo condutância incremental para calcular o PMP .

3.1.5 Feedback de tensão ou corrente


O Feedback de tensão ou corrente aplica um sistema de controle que define um
ponto de operação próximo ao PMP, por meio de contínuas mudanças na tensão ou na
corrente intervaladas pelo ciclo de trabalho do conversor CC-CC. Desta forma, no fim
de cada ciclo, o sistema é realimenta na forma de loop com a tensão ou corrente mais
adequada para operar próximo do PMP. Este método possui limitações no que tange a
mudanças no ambiente em que se encontra o módulo como irradiância e temperatura,
além de não poderem ser utilizados com baterias, visto que estas possuem uma tensão
fixada (SALAS et al., 2006).

3.1.6 Controladores de Lógica Fuzzy ou Nebulosa


Controladores de lógica fuzzy são capazes de utilizar um valor de entrada do tipo
crisp (exatos) e transformá-lo em valores do tipo fuzzy (difuso) para calcular o PMP,
mesmo em condições climáticas variantes por meio de três etapas: fuzzificação, avaliação
de regra e desfuzzificação (CHEIKH et al., 2007). A primeira etapa consiste em pegar
um valor exato de tensão, por exemplo, e por meio de uma escala de graus de adesão,
gerar valores de entrada do tipo fuzzy. A segunda etapa consiste em definir a ação dos
controladores com base em cada valor de entrada em busca do ponto de máxima potência,
resultando em uma saída para cada entrada respectiva. Na última etapa essas saídas do
tipo difusa são combinadas para gerar um valor exato.

3.1.7 Rede Neural Artificial


Este método obtém o PMP por meio da simulação do funcionamento de uma rede
de neurônios dispostos em três camadas: Entrada, Oculta e Saída. Para execução desta
técnica, há a necessidade de "treinamento do algoritmo", isto é, a partir das duas entradas,
a irradiância e a temperatura, e da única saída, tensão no ponto de máxima potência,
𝑉𝑚𝑝 (ARTHISHRI, 2014). Assim, o algoritmo irá gerar pesos que interligam as camadas
da rede neural relacionando as entradas e saídas conforme a figura abaixo:
Capítulo 3. Algoritmos de rastreamento do ponto de máxima potência 32

Figura 12 – Esquemático da Rede Neural Artificial. Adaptado de (SEDAGHATI et al.,


2012).

3.1.8 Varredura de corrente


Está técnica performa uma onda de varredura periódica na corrente do célula. A
partir das medições da tensão e da corrente, esses parâmetros de saída da célula podem
ser direcionados para o PMP até que a próxima varredura aconteça, o que geralmente
ocorre em intervalos de 50 𝑚𝑠 de acordo com (ISRAEL, 2015). Este método demanda
certo tempo para execução o que desencadeia perda de potência, além de necessitar de
uma estabilidade nas condições de irradiação, visto que a convergência não é instantânea
(OVASKA, 2010).

3.1.9 Coordenadas Lineares Reorientadas


Este método aproxima tensão e corrente ótima de operação, e a potência máxima
através de um modelo dinâmico que leva em consideração a constante 𝑏, que representa
a curva característica do módulo fotovoltaico (ALI et al., 2012). Para tal aproximação,
necessita-se da corrente de curto-circuito, 𝐼𝑠𝑐 e da tensão em circuito aberto, 𝑉𝑜𝑐 . O al-
goritmo é então executado por meio das seguintes equações (GONZALEZ-LLORENTE;
ORTIZ-RIVERA; DIAZ, 2009):

1
(︂ (︂ )︂)︂
𝑉𝑚𝑝 = 𝑉𝑜𝑐 + 𝑏 · 𝑉𝑜𝑐 · 𝑙𝑛 𝑏 − 𝑏 · 𝑒𝑥𝑝 − (3.5)
𝑏

⎡ (︁ )︁ ⎤
1 − 𝑏 + 𝑏 · 𝑒𝑥𝑝 − 1𝑏
𝐼𝑚𝑝 = 𝐼𝑠𝑐 ⎣· (︁ )︁ ⎦ (3.6)
1 − 𝑒𝑥𝑝 − 1𝑏
Capítulo 3. Algoritmos de rastreamento do ponto de máxima potência 33

A potência máxima é obtida através do produto das equações acima.

3.1.10 Controle de Correlação de Ripples


Este método utiliza o ripple na tensão e na corrente como uma perturbação que
ocorre naturalmente quando o switch dos conversores é acionado pelo módulo fotovoltaico.
Com essa pertubação, é possível utilizar as expressões de derivação que relacionam tensão,
corrente e potência, utilizadas para rastrear o PMP apresentadas em métodos anteriores
(ESRAM; CHAPMAN et al., 2007).

3.2 Métodos Indiretos


Nos algoritmos indiretos, o PMP é calculado a partir de uma base de dados previa-
mente estabelecida com o comportamento típico do célula fotovoltaica diante de variações
na tensão e na temperatura (HOHM; ROPP, 2000), (SALAS et al., 2006).

3.2.1 Método de verificação de tabelas


Neste método os valores medidos de tensão e corrente são comparados com dados
armazenados de operação em máxima potência em condições climáticas reais. Portanto,
além de limitações de memoria para armazenamento, esse método mesmo que haja uma
vasta variedade de condições de operação armazenada, é impossível que todas das con-
dições climáticas alheias funcionamento do dispositivos sejam previamente conhecidas
(ISRAEL, 2015).

3.2.2 Corrente Constante


Este método é baseado no fato de que a razão entre a corrente de máxima potência
e a corrente de curto circuito é muito próxima da constância. Portanto, este método
aproxima a corrente de máxima potência para um percentual da corrente de curto-circuito.
Para implementar este método a corrente de curto circuito medida e então a constante,
𝑘1 dada pela razão entre a corrente de máxima potência e a corrente de curto circuito é
utilizada continuamente até que se obtenha o PMP (KIRANMAYI, 2013).

𝐼𝑚𝑝 ≈ 𝑘1 · 𝐼𝑠𝑐 (3.7)

3.2.3 Tensão Constante


De forma análoga o método da tensão constante baseia-se na razão entre a tensão
de máxima potência e a tensão de curto aberto que é muito próxima da constância. Para
Capítulo 3. Algoritmos de rastreamento do ponto de máxima potência 34

implementar este método a tensão de circuito aberto é medida e então a constante dada
pela razão entre a tensão de máxima potência e a tensão de circuito aberto é utilizada
continuamente até que se obtenha o PMP (KIRANMAYI, 2013).

𝑉𝑚𝑝 ≈ 𝑘2 · 𝑉𝑜𝑐 (3.8)

3.2.4 Célula Piloto


Neste método, os algoritmos de tensão constante e corrente constantes são utiliza-
dos para uma célula solar de menor escala, porém com as mesmas características do que
um sistema com vários painéis. Desta forma, as medidas feitas para a célula piloto são
utilizados para painéis em maior escala porém eliminando as perdas que ocorrem durante
a medição da corrente de curto circuito e a tensão de circuito aberto (HOHM; ROPP,
2000).

3.2.5 Controles State-Based


Controles State-Based são definidos por (HUFFMAN, 2009) como um sistema au-
tomatizado que facilita a operação do dispositivo, por meio de ações como controle de
condições de trabalho do equipamento, variação dos valores limites de operação e loops
para alcançar a melhor performance. Desta maneira, aplicado ao contexto de geração fo-
tovoltaica, trata-se de um robusto método, composto por um modelo físico com variáveis
de entrada e saída,com parâmetros variantes no tempo. Além disso, não apresenta sensi-
bilidade à mudanças de parâmetros climáticos o que gera alto grau de complexidade de
desenvolvimento (ESRAM; CHAPMAN et al., 2007).

3.2.6 Ajuste de Curva


Neste método utiliza-se as equações dos modelos equivalentes, além todos os dados
e características previamente conhecidas dos painéis para propor uma equação de uma
curva que ajustada que modela o comportamento da potência e tensão de saída de um
módulo (SENGAR, 2014):

𝑃𝑝𝑣 = 𝑤𝑉𝑝𝑣3 + 𝑢𝑉𝑝𝑣2 + 𝑧𝑉𝑝𝑣 + 𝑑 (3.9)


−𝑢 𝑢2 − 3𝑤𝑧
𝑉𝑚𝑝 = (3.10)
3𝑎
Capítulo 3. Algoritmos de rastreamento do ponto de máxima potência 35

3.2.7 Método 𝛽
Neste método,o parâmetro 𝛽 é calculado a partir da corrente de saturação reversa
do diodo, 𝐼𝑜 e a constante do diodo 𝑐, conforme a seguinte expressão (BHATNAGAR;
NEMA, 2013):

𝐼
(︂ )︂
𝛽 = 𝑙𝑛(𝐼𝑜 · 𝑐) = 𝑙𝑛 −𝑐·𝑉 (3.11)
𝑉
Assim, 𝛽 é calculado periodicamente e comparado com um valor referência, para,
então, podendo ser combinado com outros algoritmo, e assim, rastrear o PMP.
36

4 Conversores CC - CC

Conversores CC - CC executam função essencial no que se diz respeito ao ras-


treamento de pontos de máxima potência em sistemas de geração fotovoltaica visto que
são estes que fazem com que tensão de saída do módulo solar seja o mais próxima de
sua tensão de máxima potência. Estes dispositivos elevam ou rebaixam as sua tensão de
entrada, permitindo que a maior potência possível seja obtida na carga conectada em seu
terminal.
Este processo de conversão de tensão é desempenhado por meio do ajuste do ciclo
de trabalho, o qual consiste na razão entre tempo em que o dispositivo está ligado, isto é,
os contatos do switch estão fechados, com relação ao período total, conforme a equação
abaixo (RASHID, 2010).

𝑡𝑜𝑛
𝐷= (4.1)
𝑡𝑜𝑛 + 𝑡𝑜𝑓 𝑓

Desta maneira, é possível modular a largura do pulso do ciclo de trabalho durante


o período de funcionamento do conversor, conforme pode ser visto na gráfico abaixo,
representado pela onda quadrada que permanece nos limites zero e um.

Figura 13 – Forma de onda típica de ciclo de trabalho

Os conversores são classificados quanto a forma na qual eles agem sobre a tensão
de entrada:
Capítulo 4. Conversores CC - CC 37

∙ Conversores Buck: Abaixam a tensão de entrada 𝑉𝑠 através da equação abaixo


que a relaciona tensão de saída 𝑉𝑜 e com ciclo de trabalho 𝐷:

𝑉𝑜 = 𝐷 · 𝑉𝑠 (4.2)

∙ Conversores Boost: Elevam a tensão de entrada 𝑉𝑠 através da equação abaixo


que a relaciona tensão de saída 𝑉𝑜 e com ciclo de trabalho 𝐷

𝑉𝑠
𝑉𝑜 = (4.3)
1−𝐷
∙ Conversores Buck-Boost: Possuem a capacidade tanto de elevar, utilizando
valores de D > 0,5, quanto abaixar a tensão de entrada 𝑉𝑠 , utilizando valores de D
< 0,5, por meio da equação abaixo:

𝐷
𝑉𝑜 = · 𝑉𝑠 (4.4)
1−𝐷

4.1 Conversor Buck-Boost


Conforme explicado, os conversores CC - CC atuam como parte integrante do
controlador de carga ou do inversor, a depender se o sistema é conectado à rede ou
se é isolado, respectivamente. Além disso, é nos conversores que são implementados os
algoritmos de rastreamento de máxima potência, visto que estes são capazes de receber
uma tensão flutuante vinda do módulo solar e elevá-la ou abaixá-la em sua saída.
Deste modo, cabe ao algoritmo convergir para a tensão na qual a potência máxima
é obtida e ajustar o seu ciclo de trabalho, para que o conversor para converta a tensão que
entra para o nível da carga em sua saída. O conversor buck-boost torna-se interessante
por aliar tanto capacidade de rebaixar quanto elevar a tensão, fato relevante, sobretudo
pelo fato da tensão da carga poder ser maior ou menor do que a tensão nos terminais do
módulo fotovoltaico sem que haja perda de potência (ZAGHBA et al., ).

4.1.1 Topologia do Conversor Buck-Boost


O circuito equivalente (RASHID, 2010),(SIRA-RAMIREZ; SILVA-ORTIGOZA,
2006) utilizado na modelagem do conversor buck-boost é composto por uma fonte de
tensão 𝑉𝑠 , a qual é a tensão na entrada do conversor, um indutor no qual percorre a
corrente 𝑖𝐿 , um switch, um diodo no qual percorre a corrente 𝑖𝐷 e um capacitor em
paralelo com a carga com tensão de saída 𝑉𝑜 .
Capítulo 4. Conversores CC - CC 38

Figura 14 – Topologia do conversor Buck-Boost

4.1.2 Análise para o switch fechado

Desta maneira, analisando para modo de operação contínuo do conversor, com o


contato do switch fechado obtêm-se o seguinte circuito:

Figura 15 – Conversor Buck-Boost com switch fechado

Desta maneira, a tensão no indutor é dada por:

𝑑𝑖𝐿
𝑉𝐿 = 𝑉𝑠 = 𝐿 (4.5)
𝑑𝑡
Logo,

𝑉𝑠 𝑑𝑖𝐿
= (4.6)
𝐿 𝑑𝑡
Considerando que a corrente do indutor aumenta de maneira uniforme durante o
período de tempo que o switch está ligado, e substituindo na equação anterior tem-se:

∫︁ 𝐷𝑇 ∫︁ 𝐷𝑇
𝑉𝑠
Δ𝑖𝐿 = 𝑑𝑖𝐿 = 𝑑𝑡 (4.7)
0 0 𝐿
Capítulo 4. Conversores CC - CC 39

Onde 𝐷 é o ciclo de trabalho e 𝑇 , é o período do pulso e 𝐿 é a indutância. Portanto,


para quando o switch está fechado:

𝑉𝑠 · 𝐷 · 𝑇
Δ𝑖𝐿 = (4.8)
𝐿

4.1.3 Análise para o switch aberto


Quando o switch está aberto a corrente não pode carregar o indutor instantane-
amente, com isso o diodo fica polarizado diretamente e corrente passa pelo capacitor e
pela carga, conforme pode ser visto na figura abaixo:

Figura 16 – Conversor Buck-Boost com switch aberto

Desta maneira, a tensão no indutor é obtida por:

𝑑𝑖𝐿
𝑉𝐿 = 𝑉𝑐 = 𝑉𝑜 = 𝐿 (4.9)
𝑑𝑡
Logo,

𝑉𝑜 𝑑𝑖𝐿
= (4.10)
𝐿 𝑑𝑡
Analogamente, considerando a taxa de variação da corrente é constante com rela-
ção ao tempo, e tem-se que:

∫︁ (1−𝐷)𝑇 ∫︁ (1−𝐷)𝑇
𝑉𝑜
Δ𝑖𝐿 = 𝑑𝑖𝐿 = 𝑑𝑡 (4.11)
0 0 𝐿
Portanto, para o switch aberto obtém-se que:

𝑉𝑜 · (1 − 𝐷) · 𝑇
Δ𝑖𝐿 = (4.12)
𝐿
A partir das equações 4.5, 4.8, 4.9 e 4.12 que relaciona as correntes e as tensões
com o ciclo de trabalho e sabendo que para o switch fechado:
Capítulo 4. Conversores CC - CC 40

𝑖𝐿 = 𝑖𝑆 (4.13)
𝑖𝐶 = −𝑖𝑂 (4.14)

Enquanto, para o switch aberto, tem-se:

𝑖𝐿 = 𝑖𝐶 (4.15)
𝑖𝑆 = 0 (4.16)

É possível, então, obter as formas de ondas para a tensão na entrada e na saída,


além das correntes no indutor, no switch e no capacitor, respectivamente, conforme mostra
a figura 17.

Figura 17 – Formas de onda de tensão e corrente do Conversor Buck - Boost. Adaptado


de (RASHID, 2010)
41

5 Métodos e Materiais

Esta seção apresenta a metodologia utilizada para simulação de um sistema foto-


voltaico para que o mesmo possa ser equipado com os algoritmos 𝑃 &𝑂 e CI por meio do
software Matlab/Simulink. A imagem abaixo resume as principais etapas envolvidas no
processo que pode ser dividido em duas etapas expressas nos dois fluxogramas seguintes:

Figura 18 – Fluxograma para a metodologia proposta

A etapa 1, representada no fluxograma da esquerda consiste inicialmente no le-


vantamento das especificações do módulo solar e de valores reais de irradiância para três
casos com níveis de incidência contrastante ao longo de um dia, os quais serão parâmetros
variantes do sistema e serão as entradas do circuito equivalente.
Posteriormente, se dá a modelagem do circuito equivalente, o qual gera como saídas
que são utilizadas para geração de curvas típicas P-V e I-V, além de, por outro ramo,
serem entradas para o algoritmo que mantém o sistema operando no PMP. Então, das
curvas típicas são extraídas as coordenadas 𝑃𝑚𝑝 , 𝑉𝑚𝑝 e 𝐼𝑚𝑝 que serão valores de referência
para cada nível de irradiância.
Paralelamente, o algoritmo recebe os valores de P e V do circuito equivalente e por
meio de testes e 𝑙𝑜𝑜𝑝𝑠, persegue a operacionalidade do sistema no PMP, gerando valores
′ ′ ′
𝑃𝑚𝑝 , 𝑉𝑚𝑝 e 𝐼𝑚𝑝 . Por fim, é possível testar a eficácia do algoritmo a partir da comparação
Capítulo 5. Métodos e Materiais 42

dos valores gerados pelo mesmo com aqueles valores de referência obtidos pelas curvas
típicas.
Já a etapa 2 consiste em utilizar o algoritmo de rastreamento para ajustar iterati-
vamente o ciclo de trabalho do conversor Buck-Boost, isto é, além de encontrar a tensão
de máxima potência, o algoritmo calcula o ciclo de trabalho que o conversor é submetido.
Para esta etapa, utiliza-se valores de irradiância e temperatura aleatórios como forma de
observar o comportamento do conversor quando equipado com algoritmo de rastreamento.

5.1 Modelagem do circuito equivalente para o módulo solar


Para o circuito equivalente foram utilizadas as características disponibilizadas no
datashet do módulo CS6P-260P (Anexo A) manufaturada pela Canadian Solar, de modo
que a modelagem seguiu a abordagem apresentada no capítulo anterior, expressa pela
equação 2.1, a qual considera um único diodo, juntamente com uma resistência em série e
outra em paralelo, denominada shunt. Assim, os parâmetros utilizados na construção do
circuito equivalente foram os seguintes:

Parâmetros do módulo Valor


−23
Constante de Boltzmann 1, 38 · 10 𝑚2 · 𝑘𝑔 · 𝑠−2 𝐾 −1
Carga do elétron 1, 6 · 10−19 C
Gap Band do Silício 1,12 eV
Corrente de curto circuito (STC) 9,12 A
Tensão de circuito aberto (STC) 37,5 V
Tensão de Máxima Potência (STC) 30,4 V
Corrente de Máxima Potência (STC) 8,56 A
Corrente de curto circuito (NOCT) 7,39 A
Tensão de circuito aberto (NOCT) 34,5 V
Corrente de Máxima Potência (NOCT) 27,7 V
Corrente de Máxima Potência (NOCT) 6,80 A
Coeficiente de temperatura circuito aberto -0,31%/K
Coeficiente de temperatura curto circuito 0,053%/K
Temperatura de operação 298 K
Fator de idealidade da célula 1,3
Número de células em série 60
Número de células em paralelo 1

Tabela 1 – Especificações célula solar (CANADIAN, 2016).

Os valores de resistência série e resistência paralelo podem ser calculados a partir


do inverso da inclinação das retas tangentes nos pontos de tensão de circuito aberto e
corrente de curto circuito, respectivamente. Desta forma, a resistência shunt é calculada
próxima à corrente de curto circuito na curva I-V e a resistência série é calculada próxima
Capítulo 5. Métodos e Materiais 43

a tensão de circuito aberto na curva I-V. O que resulta nas seguintes equações, propostas
por (KHATIB; ELMENREICH, 2016) e outros autores.

𝑑𝑉 1
𝑅𝑠 = − − (5.1)
𝑑𝐼𝑉𝑜𝑐 𝑋𝑣
Onde,

𝑞 𝑞 · 𝑉𝑜𝑐
(︂ )︂
𝑋𝑣 = 𝐼𝐷 · · exp (5.2)
𝑎 · 𝑘 · 𝑇𝑎𝑐 𝑎 · 𝑘 · 𝑇𝑎𝑐
Sendo assim calculado por meio das variáveis com a apresentadas no Capítulo 2.
Já a resistência shunt, conforme (KHATIB; ELMENREICH, 2016),(KALIAMOORTHY;
SEKAR; RAJ, 2010),(FARANDA; LEVA, 2008) e outros autores, pode ser desprezada
visto que,
𝑅𝑠ℎ ≈ ∞ (5.3)

Portanto, a corrente que flui no ramo referente a resistência shunt torna-se zero e
equação 2.1 reduz-se a sem prejuízos ao modelo.

𝑉 + 𝑅𝑠 𝐼
[︂ (︂ )︂ ]︂
𝐼 = 𝐼𝑝𝑣 − 𝐼𝐷 exp −1 (5.4)
𝑉𝑡 · 𝑎
Devido ao fato da corrente de saída 𝐼 aparecer em ambos os lados da equação
acima, foi utilizado o método iterativo Newton-Raphson, expresso na equação abaixo

𝑓 (𝐼(𝑛) )
𝐼(𝑛+1) = 𝐼(𝑛) − (5.5)
𝑓 ′ (𝐼(𝑛) )

5.2 Curvas reais de irradiância


Foram utilizadas curvas reais de irradiâncias obtidas a partir da base de dados
solarimétricos do Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito
(CRESEB/CEPEL, 2014) e do Sistema de Organização Nacional de Dados Ambientais
(SONDA/INPE, 2014) para o ano de 2014 referentes à Brasília - DF, medidos a cada
minuto das 9h00 às 21h00. Esses dados obtidos de minuto a minuto foram discretizados,
para que assim fosse possível interpolá-los, de modo atribuir um valor para cada segundo,
obtendo-se assim um vetor de tempo com 43200 elementos.
Deste modo, três casos foram estudados: um dia com céu limpo, um dia com céu
parcial, e um dia com céu nublado. Primeiramente, fez-se um filtro mensal, escolhendo-se
os meses com melhor irradiação, pior irradiação e irradiação mais próxima da média, o
que resultou na escolha dos meses de Fevereiro, Março e Julho para os respectivos casos,
conforme destacado em negrito na tabela 2.
Capítulo 5. Métodos e Materiais 44

Irradiação solar diária média [kWh/dia · m2 ]


Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média
4,67 5,58 4,53 5,00 4,72 4,75 4,97 5,5 5,25 4,69 4,75 4,72 4,93

Tabela 2 – Irradiação solar diária média para meses do ano (CRESEB/CEPEL, 2014)

A escolha dos dias foi feita a partir da ferramenta de visualização de dados dis-
ponibilizada pelo SONDA, na qual é possível observar as curvas de irradiância para cada
dia. A consulta resultou na escolha dos dias 05 de fevereiro, 19 de julho e 25 de março para
os casos de céu limpo, céu parcial e céu nublado respectivamente, conforme as curvas des-
critas abaixo. Cada ponto destas curvas é usada como entrada para o circuito equivalente
e capaz de gerar uma curva P-V e outra I-V característica.
Capítulo 5. Métodos e Materiais 45

(a)

(b)

(c)

Figura 19 – Curva irradiância para dia com: (a) céu limpo (b) céu parcial (c) céu nublado

5.3 Implementação do algoritmo Perturba e Observa (P&O)


Conforme apresentado nas seções anteriores, o método P&O funciona a partir de
uma variação na tensão em sentido positivo ou negativo na tensão terminal do módulo
para avaliar se isso acarreta em um aumento ou diminuição da potência como é possível
Capítulo 5. Métodos e Materiais 46

observar no diagrama a seguir.

Figura 20 – Fluxograma de funcionamento do algoritmo P&O

O processo para que o o PMP seja encontrado é descrito na figura 20, onde através
de incrementos na tensão, o algoritmo percorre de um PMP de uma curva P-V referente a
uma irradiância, para outro quando essa irradiância é modificada. Deste modo, o algoritmo
utiliza como incremento para cada loop iterativo o valor de 0,5 V e assim, percorre as
curvas características P-V até que o ponto de máxima potência seja atingido.

5.4 Implementação do algoritmo Condutância Incremental (CI)


O algoritmo CI tem como base o fato de que no PMP o coeficiente angular da
potência em função da tensão é zero, e que á esquerda do PMP o este coeficiente é menor
Capítulo 5. Métodos e Materiais 47

do que zero, enquanto à direita do PMP esse coeficiente é maior do que zero como pode
ser visto na figura abaixo:

Figura 21 – Rastreamento do PMP via CI

Onde sabe-se a partir da derivação da equação 2.8 que:

𝑑(𝑉 𝐼) 𝑑𝐼
=𝑉 +𝐼 =0 (5.6)
𝑑𝑉 𝑑𝑉
A partir dessa relação, as equações que avaliam os parâmetros neste método serão:

∙ Operando no PMP:
𝑑𝐼 𝐼
=− (5.7)
𝑑𝑉 𝑉
∙ Operando à esquerda do PMP:
𝑑𝐼 𝐼
>− (5.8)
𝑑𝑉 𝑉
∙ Operando à direita do PMP:
𝑑𝐼 𝐼
<− (5.9)
𝑑𝑉 𝑉

O lado esquerdo das equações representa a CI do módulo fotovoltaico, enquanto


o lado direito representa a condutância instantânea, quando a condição de igualdade é
satisfeita o módulo estará operando em seu PMP. Assim como o algoritmo P&O, o método
da CI também utiliza de um incremento de 0,5 V a cada loop como forma de perseguir o
PMP. O fluxograma abaixo demonstra o processo iterativo deste método para calcular o
ponto de máxima potência.
Capítulo 5. Métodos e Materiais 48

Figura 22 – Fluxograma de funcionamento do algoritimo da CI

Desta forma, é possível avaliar a convergência dos algoritmos comparando suas


saídas, com os valores de referência gerados. Para a simulação do módulo solar e dos
algoritmos foram adaptados códigos de Matlab, utilizado por outros autores (KHATIB;
ELMENREICH, 2016),(GONZÁLEZ-LONGATT, 2005). Os códigos adaptados são apre-
sentados nos apêndices.
Capítulo 5. Métodos e Materiais 49

5.5 Implementação dos algoritmos no conversor Buck-Boost


Conforme descrito no fluxograma que resume a metodologia (Figura 18), a etapa
2 consiste em equipar um conversor buck-boost com o algoritmo de rastreamento, para
tal utilizou-se a seguinte topologia, onde um capacitor é colocado entre o módulo PV e o
conversor Buck-Boost para filtrar a entrada (KOLSI; SAMET; AMAR, 2014):

Figura 23 – Topologia do conjunto Módulo-Conversor. Adaptado de (ORTIZ; RAMOS-


PAJA, 2015).

Para definição dos parâmetros utilizou os valores abaixo como condições de projeto:

Máxima tensão na entrada, 𝑉𝐸𝑚𝑎𝑥 40 𝑉


Máxima tensão na saída, 𝑉𝑆𝑚𝑎𝑥 24 𝑉
Máxima corrente na entrada, 𝐼𝐸𝑚𝑎𝑥 10 𝐴
Máxima corrente na saída, 𝐼𝑆𝑚𝑎𝑥 12 𝐴
Valor do ciclo de trabalho para máxima potência, 𝐷𝑚𝑝 0, 422
Frequência do switch, 𝐹 10 𝑘𝐻𝑧
Resistência da Carga, 𝑅𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 2Ω

Tabela 3 – Condições de projeto para simulação do conversor Buck-Boost

A partir das condições de projeto, as seguintes equações foram utilizadas para


determinar a capacitância e indutância buck-boost mínimas para garantir tais parâmetros
e um ripple de até 2% em modo contínuo de condução (AASHOOR, 2015):

(1 − 𝐷𝑚𝑝 )2 · 𝑅𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎
𝐿𝑚𝑖𝑛 = (5.10)
2·𝐹

𝐷𝑚𝑝 · 𝑉𝑆𝑚𝑎𝑥
𝐶𝑚𝑖𝑛 = (5.11)
𝑅𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 · 𝐹 · Δ𝑉𝑆𝑚𝑎𝑥
Capítulo 5. Métodos e Materiais 50

Desta maneira chegou se aos valores 𝐿 > 33, 40 𝜇𝐻 e 𝐶 > 1055 𝜇𝐹 . Optando
por valores comerciais que satisfaçam as condições propostas com certa folga em todos os
cenários, tem-se os seguintes valores utilizados:

Capacitância, 𝐶1 2000 𝜇𝐹
Capacitância, 𝐶2 2000 𝜇𝐹
Indutância, 𝐿 47 𝜇𝐻

Tabela 4 – Parâmetros utilizados na simulação do conversor Buck-Boost

5.6 Modelagem do Conversor no Simulink


O conversor foi modelado no ambiente Simulink do software Matlab. Este, recebe
os valores de ciclo de trabalho calculados pelos algoritmos de rastreamento em códigos
de Matlab, para ajustar a tensão de saída do painel para a tensão de máxima potência,
tal processo ocorre a partir das entradas de valores de irradiância em sequência, de modo
que a cada 0,1 s essa irradiância varia.
Desta forma, primeiramente, simulou-se a sequência de valores de irradiância (800
𝑊/𝑚 , 600 𝑊/𝑚2 , 1000 𝑊/𝑚2 , 900 𝑊/𝑚2 , 700 𝑊/𝑚2 , 500 𝑊/𝑚2 , 300 𝑊/𝑚2 , 400 𝑊/𝑚2 )
2

mantendo-se a temperatura constante em e temperatura em 25 𝑜 𝐶. Posteriormente, de


maneira análoga, utilizou-se uma sequência de valores de temperatura (25 𝑜 𝐶, 65 𝑜 𝐶,
35 𝑜 𝐶, 15 𝑜 𝐶, 4 𝑜 𝐶, 45 𝑜 𝐶, 55 𝑜 𝐶, 75 𝑜 𝐶) mantendo-se a irradiância constante em 1000
𝑊/𝑚2 , para que, assim, fosse possível analisar os efeitos tanto da irradiância quanto da
temperatura no modelo proposto.
Diferente da etapa 1, na qual os incrementos dos algoritmos eram diretamente
valores de tensão, nesta etapa os incrementos na tensão são consequência de incrementos
de 0,001 no ciclo de trabalho do conversor, de acordo com a expressão 4.4.
O modelo de Simulink é composto por três blocos principais, o módulo PV, o
conversor Buck - Boost e a carga que serão descritos mais detalhadamente a seguir. Além
destes blocos principais, há também três ferramentas secundárias que permitem visualizar
e exportar para códigos de Matlab as tensões, correntes e potências na entrada e saída do
conversor, conforme pode ser visto na parte superior da imagem abaixo:
Capítulo 5. Métodos e Materiais 51

Figura 24 – Vista Geral do Modelo de Simulink

O módulo fotovoltaico foi modelado a partir do mesmo código de Matlab da etapa


anterior e inserido no bloco de função descrito abaixo (Figura 25). Este recebe como
entradas 8 valores de irradiância e temperatura, variam a cada 0,1 s, para que assim seja
possível avaliar o comportamento do sistema de forma dinâmica.

Figura 25 – Modelo de Simulink para módulo PV

O conversor Buck-Boost (Figura 26) foi modelado de acordo com as especificações


da tabela desta seção e com a topologia expressa na figura 23. Este dispositivo recebe
os valores de cada iteração para o ciclo de trabalho por meio de um código (Apêndice
A), estes valores são transformados em uma onda quadrada para que o switch, do tipo
MOSFET, possa interpretá-los.
Capítulo 5. Métodos e Materiais 52

Figura 26 – Modelo de simulink do conversor Buck-Boost

Por fim, a carga é resistiva e é declarada também por meio de um código de Matlab,
sendo definido conforme o valor expresso na tabela 3 desta seção.
53

6 Resultados e Análises
Este capítulo apresenta os resultados obtidos nos diferentes cenários propostos.

6.1 Validação do Modelo de Circuito Equivalente


Primeiramente, foram obtidas curvas típicas para as condições de operação segundo
o padrão STC, que consideram irradiância de 1000 𝑊/𝑚2 e temperatura de 25 𝑜 𝐶 e para
NOCT que considera irradiância de 800 𝑊/𝑚2 e temperatura de 20 𝑜 𝐶. A partir das
coordenadas do PMP desta curva é possível majorar o erro percentual entre 𝑃𝑚𝑝 , 𝐼𝑚𝑝
e o 𝑉𝑚𝑝 disponibilizados pelo datasheet (Anexo A) do fabricante e 𝑃𝑚𝑝 , 𝐼𝑚𝑝 e 𝑉𝑚𝑝 da
simulação conforme a figura 27 e a tabela 5:

Figura 27 – Curva P-V para STC e para NOCT

Parâmetros Fabricante Simulados Erro Percentual


Tensão de Máxima Potência (STC) 30,40 V 29,20 V 3,94%
Corrente de Máxima Potência (STC) 8,56 A 8,49 A 0,81%
Potência Máxima (STC) 260,2 W 247,30 W 4,95%
Tensão de Máxima Potência (NOCT) 27,70 V 29,90 V 7,94%
Corrente de Máxima Potência (NOCT) 6,80 A 6,78 A 0,29%
Potência Máxima (NOCT) 188,30 W 202,80 W 7,7%

Tabela 5 – Comparação de valores simulados e dados do fabricante

Os baixos valores dos erros demonstram a coerência na escolha de um modelo com


apenas um diodo além de validarem a metodologia utilizada no cálculo da resistência
série e de que a resistência shunt pode de fato ser considerada infinita sem que haja
discrepâncias no modelo.
Capítulo 6. Resultados e Análises 54

6.2 Análise dos algoritmos de rastreamento para curvas reais de


irradiância
Após a validação do modelo, os algoritmos P&O e CI, cujos caminhos foram desta-
cados em azul e verde respectivamente (figura28), foram utilizados para rastreamento do
ponto de máxima potência, destacados em vermelho, nos três casos propostos, de modo
a se obter seu comportamento diante de cenários diferentes e com mudanças abruptas na
irradiância conforme observado na figura 19. Desta forma, para o dia com céu aberto, o
qual observou-se irradiância máxima de 1166 𝑊/𝑚2 e potência máxima de 286, 4 𝑊 , os
algoritmos comportaram-se de acordo com as figuras 28a e 28b.
Devido a natureza incremental de ambos algoritmos, o comportamento dos mesmos
é bastante similar. Ambos seguem o PMP, por meio de incrementos de 0,5 V na tensão,
de modo a passar por todas as curvas geradas para cada valor de irradiância. Ainda com
relação a figura 28, é possível observar que as retas verticais em azul ou verde ocorrem
devido as mudanças abruptas na irradiância que impactam diretamente na corrente elé-
trica, porém não impactam de maneira tão significativa tensão. As linhas horizontais no
caminho dos algoritmos ocorrem assim que os mesmos passam de uma curva para outra,
pois usam incrementos na tensão (eixo x) para chegar ao PMP. As linhas diagonais, por
sua vez, ocorrem devido a variações tanto na corrente elétrica quanto na tensão como
consequência das mudanças na irradiância.
Para o dia com céu parcial observou-se uma irradiância máxima de 827 𝑊/𝑚2
que refletiu em uma potência de 205, 5 𝑊 conforme pode ser visto nas figuras 28c e
28d. Para este caso, apesar da possuir um menor valor máximo de potência de 205, 5𝑊 ,
consequência de um menor pico de irradiância comparado ao cenário anterior, apresenta
menos linhas verticais no caminho do algoritmo, o que indica que há menos mudanças
abrutas na corrente, como consequência de menores mudanças na irradiância.
Para o dia com céu nublado observou-se uma irradiância máxima de 497 𝑊/𝑚2 ,
a qual gerou uma potência máxima de 123, 6 𝑊 , conforme observa-se nas figuras 28e e
28f. Para este caso, analogamente ao caso com céu parcial, apresentam-se menos linhas
verticais no caminho do algoritmo, o que indica que há menos mudanças abrutas na
corrente, como consequência de menores mudanças na irradiância. Além disto, observa-se
que os 𝑉𝑚𝑝 são mais afetados pela irradiância em potências abaixo do dos 100 𝑊 , visto
que nessa porção há um maior espaçamento horizontal entre os PMPs.
Capítulo 6. Resultados e Análises 55

(a) (b)

(c) (d)

(e) (f)

Figura 28 – Cenário de dia com céu céu limpo: (a) Algoritmo P&O (b) Algoritmo CI.
Cenário de dia com céu céu parcial: (c) Algoritmo P&O (d) Algoritmo CI.
Cenário de dia com céu céu nublado: (e) Algoritmo P&O (f) Algoritmo CI.

6.3 Comparação entre P&O, Cl e valores de referência


Nesta seção foram comparados os valores de referência com os valores para qual
cada algoritmo converge ao fim das iterações, para cada irradiância. Ambos foram plo-
tados seguindo o mesmo padrão de cores da seção anterior e sobrepostos por meio das
coordenadas 𝑉𝑚𝑝 e 𝑃𝑚𝑝 para qual os algoritmos convergem. Para melhor visualização, o
Capítulo 6. Resultados e Análises 56

eixo x, da tensão foi colocado na faixa entre 20 𝑉 e 32 𝑉 , visto que a maior parte das
coordenadas de 𝑉𝑚𝑝 estão nessa faixa. Assim, obteve-se os gráficos para as três situações
estudadas:

(a)

(b)

(c)

Figura 29 – Convergência dos algoritmos e valores de referência para dia com: (a) céu
limpo (b) céu parcial (c) céu nublado
Capítulo 6. Resultados e Análises 57

Observou-se para ambos os os algoritmos que nos três casos não há divergências
maiores que 1 𝑉 , quando compara-se as coordenadas dos valores de referência e os valo-
res obtidos por meio do algoritmo de rastreamento. Isto se deve ao fato do incremento
utilizado ser de apenas 0, 5 𝑉 para cada iteração.
Como forma de avaliar e comparar mais claramente a eficiência de cada algoritmo,
foi calculada a partir das amostras de tempo valores de potência obtidos, a energia total
gerada para cada caso a partir dos algoritmos, de modo a obter a seguinte tabela:

Condições Energia [kWh] Eficiência [%]


Climáticas Teórica P&O CI P&O CI
Céu Limpo 2, 0122 2, 0095 2, 0102 99,86 99,90
Céu Parcial 1, 2820 1, 2797 1, 2806 99,86 99,89
Céu Nublado 0, 5340 0, 5332 0, 5333 99,85 99,87

Tabela 6 – Comparação entre valores de energia obtidos para ambos algoritmos em dife-
rentes cenários climáticos

A partir da tabela acima é possível observar que apesar de valores muito próximos,
o algoritmo CI atingiu maiores valores de energia, logo, mais próximos das condições
teóricas, o que condiz com o que (HOHM; ROPP, 2000) e (OI, 2005) dizem a respeito dos
métodos avaliados, no que diz respeito a sua maior eficiência para variações na irradiância.

6.4 Efeito da variação na irradiância nos algoritmos


Conforme descrito, os algoritmos de rastreamento são implementados em conver-
sores CC - CC, de modo a ajustar o seu ciclo de trabalho, possibilitando que as condições
de operação do módulo solar conectado proporcionem a máxima potência. Para visualizar
tal processo foram utilizados oito valores de irradiância em ambos os algoritmos, a fim de
observar as como o conversor se comporta a partir das oscilações na irradiâncias.

6.4.1 Curvas P-V e I-V com variação na irradiância


Os gráficos abaixo demonstram como os algoritmos perseguem o PMP para cada
valor de irradiância por meio de iterações com incrementos de 0,001 no ciclo de traba-
lho. As oscilações nos valores de irradiância geram desvios, justamente devido ao fato do
ciclo ter que ajustar-se para operar no PMP a cada vez que a irradiância é modificada.
É possível observar que as tensões de máxima potência dispõem-se quase em linha reta
verticalmente, o que denota a pequena variação da tensão de máxima potência, mesmo
diante de variações bruscas na irradiância, sobretudo pelo fato do menor valor de irradiân-
cia utilizado ser 300 𝑊/𝑚2 e das tensões de máxima potência serem afetadas de maneira
efetiva para valores mais ainda mais baixos.
Capítulo 6. Resultados e Análises 58

(a) (b)

(c) (d)

Figura 30 – Caminho dos algoritmos nas curvas P-V e IV para irradiâncias entre 300
𝑊/𝑚2 e 1000 𝑊/𝑚2 : (a) Curvas P-V para P&O (b) Curvas P-V para CI (c)
Curvas I-V para P&O (d) Curvas I-V para CI

.
Capítulo 6. Resultados e Análises 59

6.4.2 Ciclo de trabalho do conversor com variação na irradiância


As semelhanças na perseguição do PMP entre os dois algoritmos, devido a carac-
terística incremental que ambos compartilham, também refletem-se no cálculo do ciclo de
trabalho, como poder ser visto nos gráficos abaixo, em que apesar da irradiância oscilar
de forma significativa, o ciclo de trabalho permanece entre 0,295 e 0,433.

(a)

(b)

Figura 31 – Variações no ciclo de trabalho do conversor ao longo do tempo: (a) Algoritmo


P&O (b) Algoritmo CI

Foi observado também que o ciclo de trabalho para ambos os casos foi proporcional
a irradiância visto que os maiores valores ocorrem para o maior valor de irradiância
𝐺 = 1000 𝑊/𝑚2 , e os menores valores ocorreram para a menor irradiância 𝐺 = 300
𝑊/𝑚2 . Além disso, a tensão na saída do conversor foi sempre menor do que a tensão
na entrada, característica intrínseca dos conversores Buck-Boost, para quando o ciclo de
trabalho está abaixo de 0,5.
Capítulo 6. Resultados e Análises 60

6.4.3 Efeito da variação na irradiância nas tensões na entrada e na saída do


conversor
Pode-se observar que as tensões na entrada do conversor, após estabilização, con-
dizem com as tensões de máxima potência calculadas pelos algoritmos, expressos na figura
30. Em ambos os algoritmos, as tensões tanto na entrada quanto na saída demoram cerca
de 0,03 s para estabilizarem-se quando o sistema é iniciado. Além disso demoram 0,02 s
para estabilizarem-se após o ripple mais acentuado, o qual ocorre quando a irradiância
passa de 600 𝑊/𝑚2 para 1000 𝑊/𝑚2 .

(a)

(b)

Figura 32 – Tensões de entrada e de saída do conversor ao longo do tempo: (a) Algoritmo


P&O (b) Algoritmo CI

Foi também ser observado que conforme o ciclo de trabalho mostrou, as tensões na
saída são sempre maiores do que na entrada. Por fim, pode ser visualizado que a tensão
na saída do conversor é mais afetada pela variação na irradiância do que a tensão na
entrada.
Capítulo 6. Resultados e Análises 61

6.4.4 Efeito da variação na irradiância nas correntes na entrada e na saída


do conversor
As correntes na entrada também demoram até 0,02 s para estabilizarem-se, visto
que também são afetadas pelo ripple que ocorre a cada variação na irradiância. De maneira
análoga, as correntes na entrada do conversor também condizem com os valores IMPs
gerados pelos algoritmos, os quais estão expressos na figura 30.

(a)

(b)

Figura 33 – Correntes de entrada e de saída do conversor ao longo do tempo: (a) Algoritmo


P&O (b) Algoritmo CI

Conforme esperado, a corrente é significativamente afetada pela irradiância, porém


a corrente na saída do conversor é, na maior parte do tempo, mais elevada do que a corrente
na entrada do mesmo.

6.4.5 Efeito da variação na irradiância nas potências na entrada e na saída


do conversor
Apesar dos algoritmos possuírem alta eficiência, ainda estão sujeitos a eficiência
do conversor CC-CC, tal fato explica a diferença entre os valores de potência na entrada
Capítulo 6. Resultados e Análises 62

e na saída, como consequência direta dos gráficos de correntes e tensões apresentados


anteriormente, e tal fato pode ser visto nas figuras abaixo.

(a)

(b)

Figura 34 – Potência de entrada e de saída do conversor ao longo do tempo: (a) Algoritmo


P&O (b) Algoritmo CI

Devido aos valores extremamente próximos durante a análise entre o algoritmo


𝑃 &𝑂 e 𝐶𝐼 para a irradiância variante, optou-se por quantificar a energia gerada e assim
usá-la como parâmetro de comparação. Conforme pode ser visto na tabela 7, o algoritmo
CI mostrou-se levemente mais eficiente quando aliado ao conversor.

Parâmetros avaliados Energia com P&O Energia com CI


Entrada do Conversor 0, 03525090 𝑊 ℎ 0.03525097 𝑊 ℎ
Saída do Conversor 0, 03119911 𝑊 ℎ 0, 03119918 𝑊 ℎ
Eficiência 88, 50585877 % 88, 50586971 %

Tabela 7 – Comparação entre valores de energia obtidos na entrada e na saida do conver-


sor para irradiância variante
Capítulo 6. Resultados e Análises 63

6.5 Efeito da variação na temperatura no algoritmos


A temperatura foi variada de acordo com valores arbitrários e plausíveis (25 𝑜 𝐶,
65 𝑜 𝐶, 35 𝑜 𝐶, 15 𝑜 𝐶, 4 𝑜 𝐶, 45 𝑜 𝐶, 55 𝑜 𝐶, 75 𝑜 𝐶) de modo a se observar tal efeito no
sistema.

6.5.1 Curvas P-V e I-V com variação na temperatura


As oscilações nos valores de temperatura geram desvios no caminho dos algoritmos,
visto que os PMPs concentram-se em uma porção menor dos gráficos, quando as figuras
35a e 35b são analisadas. Também é possível observar que ambos os algoritmos estudados
comportam-se de maneira bastante similar na busca do PMP. Pode ser observado, ainda
nas figuras 35c e 35d que, desta vez a corrente de máxima potência comporta-se de maneira
quase uniforme, pouco oscilante quando varia-se a temperatura.

(a) (b)

(c) (d)

Figura 35 – Caminho dos algoritmos nas curvas P-V e IV para temperaturas entre 5 𝑜 𝐶
e 75 𝑜 𝐶: (a) Curvas P-V para P&O (b) Curvas P-V para CI (c) Curvas I-V
para P&O (d) Curvas I-V para CI
Capítulo 6. Resultados e Análises 64

6.5.2 Ciclo de trabalho do conversor com variação na temperatura


As variações do ciclo de trabalho são bem menores para o cenário proposto em
que a apenas a temperatura varia, enquanto a irradiância mantêm-se constante, visto que
o ciclo de trabalho manteve-se numa faixa mais restrita, entre 0,422 e 0,460.

(a)

(b)

Figura 36 – Efeito da variação na temperatura no ciclo de trabalho do conversor ao longo


do tempo: (a) Algoritmo P&O (b) Algoritmo CI

Neste cenário foi observado também que o ciclo de trabalho para ambos os casos,
apesar de ser uma proporcionalidade em menor escala se compara com o cenário anterior,
foi proporcional à temperatura visto que os maiores valores ocorrem para o maior valor
de temperatura 𝑇 = 75 𝑜 𝐶, e os menores valores ocorreram para a menor temperatura
𝑇 = 5 𝑜 𝐶.

6.5.3 Efeito da variação na temperatura nas tensões na entrada e na saída


do conversor
As tensões na entrada são mais afetadas pelas variações na temperatura do que as
tensões na saída do conversor, como consequência da variação da temperatura, diferente
Capítulo 6. Resultados e Análises 65

do que ocorre no cenário anterior, e tal diferença pode ser vista nos gráficos abaixo.

(a)

(b)

Figura 37 – Tensões de entrada e de saída do conversor ao longo do tempo: (a) Algoritmo


P&O (b) Algoritmo CI

É possível visualizar que os ripples mais acentuados ocorrem quando os saltos entre
valores é maior, como nos intervalos 𝑇 = 25 𝑜 𝐶 - 𝑇 = 65 𝑜 𝐶 e 𝑇 = 5 𝑜 𝐶 - 𝑇 = 45 𝑜 𝐶 onde
a temperatura aumenta 40 𝑜 𝐶. E devido ao fato do ciclo de trabalho sempre permanecer
abaixo de 0,5, as tensões na saída são sempre maiores do que na entrada.

6.5.4 Efeito da variação na temperatura nas correntes na entrada e na saída


do conversor
Pode-se observar nos gráficos abaixo que as correntes na saída são maiores do que
na entrada do conversor, e que apesar da correntes variarem pouco após a estabilização
para cada temperatura, elas apresentam um ripple mais acentuado, sobretudo nos in-
tervalos onde o salto entre temperaturas é maior, onde a corrente demora 0,025s para
estabilizar.
Capítulo 6. Resultados e Análises 66

(a)

(b)

Figura 38 – Correntes de entrada e saída com variação na temperatura: (a) Algoritmo


P&O (b) Algoritmo CI

6.5.5 Efeito da variação na temperatura nas potências na entrada e na saída


do conversor
A maior potência foi observada na temperatura de 5 𝑜 𝐶. Isso se deve a conhecida
relação proporcionalidade inversa entre a temperatura de operação do módulo e sua tensão
elétrica, que garantiu a maior tensão na entrada conforme visto na figura 37, garantindo
assim a maior potência. E os maiores ripples mantiveram-se entre os maiores saltos de
temperatura como consequência mais direta das correntes no conversor como visto nos
gráficos da figura 38.
Capítulo 6. Resultados e Análises 67

(a)

(b)

Figura 39 – Potência de entrada e de saída do conversor ao longo do tempo: (a) Algoritmo


P&O (b) Algoritmo CI

A tabela 8 contabiliza a energia e a eficiência dos algoritmos aliados ao conversor


para o cenário da temperatura variante:

Parâmetros avaliados Energia com P&O Energia com CI


Entrada do Conversor 0, 05092727 𝑊 ℎ 0, 05092691 𝑊 ℎ
Saída do Conversor 0, 04486767 𝑊 ℎ 0, 04486772 𝑊 ℎ
Eficiência 88, 10146100 % 88, 10146179 %

Tabela 8 – Comparação entre valores de energia obtidos na entrada e na saída do conver-


sor para temperatura variante

A tabela 9 sumariza a eficiência dos dois algoritmos diante dos dois cenários pro-
postos, em que a máxima energia teórica é calculado a partir dos valores referência de
PMP, destacados em vermelho nas figuras 30 e 35. Para este valor teórico foi considerado
que o módulo opera no PMP durante todos os 0,8 s, para assim ser calculada a eficiência
dos algoritmos com o conversor. Conforme a literatura descreve ambos algoritmos pos-
Capítulo 6. Resultados e Análises 68

suem alta eficiência, porém o algoritmo CI sobressai levemente neste quesito em ambos
cenários.

Parâmetros Energia [kWh] Eficiência [%]


Variantes Teórica P&O CI P&O CI
Irradiância 0, 03581799 0, 03119911 0, 03119918 87, 1046009 87, 1047796
Temperatura 0, 05166254 0, 04486767 0, 04486772 86, 8475952 86, 8476885

Tabela 9 – Comparação entre valores de energia obtidos considerando a saída do conversor


e os valores de referência

6.6 Considerações Finais


Para a proposta de modelar o circuito equivalente para a módulo foi possível obser-
var e comprovar a congruência com a literatura a respeito do comportamento da mesma
diante da variação de diversos parâmetros, como irradiância, temperatura, resistência sé-
rie e paralelo. De modo que ficou evidente a relação direta entre a irradiância e a corrente
elétrica, assim como ficou clara a relação entre a temperatura e tensão. Conforme ob-
servado, nas seções anteriores conforme a resistência paralelo aumenta e resistência série
diminui, o circuito equivalente se aproxima da idealidade.
Os diversos algoritmos apresentados foram divididos em diretos e indiretos sendo
que os algoritmos nos diretos ocorrem medições continuas durante a operação do módulo,
desta forma o PMP é calculado a partir em tempo real fazendo com que esses algorit-
mos reajam instantaneamente à alterações nas condições de operação do módulo. Já os
algorítimos indiretos, o PMP é calculado a partir de uma base de dados previamente
estabelecida com o comportamento típico do módulo fotovoltaica diante de variações na
tensão e na temperatura.
Na simulação do circuito equivalente com curvas reais de irradiância, obteve-se as
curvas P-V para os três dias com condições diferentes a partir de uma base dados sola-
rimétricos medidos de minuto a minuto. Na comparação dos algoritmos obteve-se uma
diferença sútil a favor do método CI visto que este converge para pontos de máxima po-
tência mais próximos dos nominais que proporcionam maior rendimento energético. Para
simulação do conversor buck-boost obteve-se uma eficiência levemente maior para o cená-
rio com irradiância variante com relação ao cenário de temperatura variante, porém essa
eficiência ficou em torno de 88% com, o algoritmo 𝐶𝐼 sobressaindo de maneira quase irri-
sória quando comparado ao 𝑃 &𝑂. Para as eficiências calculadas com a saída do conversor
com relação aos valores de referência gerados nas curvas P-V obteve-se valores em torno
de 86%, com, novamente, leve vantagem para o algoritmo 𝐶𝐼.
Capítulo 6. Resultados e Análises 69

6.6.1 Trabalhos Futuros


A abordagem utilizada neste trabalho foi considerada válida e indicada para pró-
ximos trabalhos no que tange ao rastreamento do PMP. Seria relevante para continuidade
deste estudo a aplicação dessas técnicas para a construção prática do sistema composto
pelo conversor CC-CC equipado com os algoritmos, de modo a observar como os algorit-
mos funcionam em situações reais em que os módulos estão a sujeitos a condições como o
sombreamento de parte das células, fato que torna-se um obstáculo para a convergência
dos algoritmos.
70

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74

ANEXO A – Datasheet módulo solar

CS6P-260| 265| 270P


*Black frame
product can be
provided upon
The high quality and reliability of Canadian Solar’s request.
modules is ensured by 15 years of experience in
module manufacturing, well-engineered module
design, stringent BOM quality testing, an linear power output warranty
automated manufacturing process and 100% EL
testing.

product warranty on materials


and workmanship
KEY FEATURES

Excellent module efficiency of


up to 16.79 % MANAGEMENT SYSTEM CERTIFICATES*
ISO 9001:2008 / Quality management system
ISO/TS 16949:2009 / The automotive industry quality management system
Outstanding low irradiance ISO 14001:2004 / Standards for environmental management system
performance: 96.5 % OHSAS 18001:2007 / International standards for occupational health & safety

PRODUCT CERTIFICATES*
Positive power tolerance of
IEC 61215 / IEC 61730: VDE / CE / MCS / JET / SII / CEC AU / INMETRO / CQC
up to 5 W
UL 1703 / IEC 61215 performance: CEC listed (US) / FSEC (US Florida)
UL 1703: CSA / IEC 61701 ED2: VDE / IEC 62716: VDE / IEC 60068-2-68: SGS
Take-e-way / UNI 9177 Reaction to Fire: Class 1
High PTC rating of up to 92.0 %

* As there are different certification requirements in different markets, please contact


IP67 junction box for long-term your local Canadian Solar sales representative for the specific certificates applicable to
weather endurance the products in the region in which the products are to be used.

Heavy snow load up to 5400 Pa, CANADIAN SOLAR INC. is committed to providing high quality
wind load up to 2400 Pa solar products, solar system solutions and services to customers
around the world. As a leading manufacturer of solar modules and
Salt mist, ammonia and blown PV project developer with over 14 GW of premium quality modules
sand resistance, for seaside, deployed around the world since 2001, Canadian Solar Inc. (NAS-
farm and desert environments* DAQ: CSIQ) is one of the most bankable solar companies worldwide.

CANADIAN SOLAR INC.


545 Speedvale Avenue West, Guelph, Ontario N1K 1E6, Canada, www.canadiansolar.com, support@canadiansolar.com
ANEXO A. Datasheet módulo solar 75

ENGINEERING DRAWING (mm) CS6P-265P / I-V CURVES

Rear View Frame Cross Section A-A A A


10 10

9 9
35
8 8

12-11x7 7 7
Mounting

40
Hole 6 6

5 5

2-Φ5
Grounding 11 4 4
1588
1400
1638

1155

Hole 3 3

2 2
Mounting Hole
1 1
7 0 0
V V
R 5 10 15 20 25 30 35 40 5 10 15 20 25 30 35 40
A A

1000 W/m 2
5°C

11
800 W/m2 25°C
500 600 W/m2 45°C
932 400 W/m2 65°C
40 982

ELECTRICAL DATA | STC* MECHANICAL DATA


CS6P 260P 265P 270P Specification Data
Nominal Max. Power (Pmax) 260 W 265 W 270 W Cell Type Poly-crystalline, 6 inch
Opt. Operating Voltage (Vmp) 30.4 V 30.6 V 30.8 V Cell Arrangement 60 (6 ˣ 10)
Opt. Operating Current (Imp) 8.56 A 8.66 A 8.75 A Dimensions 1638 ˣ 982 ˣ 40 mm (64.5 ˣ 38.7 ˣ 1.57 in)
Open Circuit Voltage (Voc) 37.5 V 37.7 V 37.9 V Weight 18 kg (39.7 lbs)
Short Circuit Current (Isc) 9.12 A 9.23 A 9.32 A Front Cover 3.2 mm tempered glass
Module Efficiency 16.16 % 16.47 % 16.79 % Frame Material Anodized aluminium alloy
Operating Temperature -40°C ~ +85°C J-Box IP67, 3 diodes
Max. System Voltage 1000 V (IEC) or 1000 V (UL) Cable 4 mm2 (IEC) or 4 mm2 & 12 AWG
Module Fire Performance TYPE 1 (UL 1703) or 1000 V (UL) , 1000 mm (39.4 in)
CLASS C (IEC 61730) (650 mm (25.6 in) is optional)
Max. Series Fuse Rating 15 A Connectors Friends PV2a (IEC),
Application Classification Class A Friends PV2b (IEC / UL)
Power Tolerance 0~+5W Standard 26 pieces, 515 kg (1135.4 lbs)
* Under Standard Test Conditions (STC) of irradiance of 1000 W/m2, spectrum AM Packaging (quantity & weight per pallet)
1.5 and cell temperature of 25°C. Module Pieces
per Container 728 pieces (40‘ HQ)
ELECTRICAL DATA | NOCT*
CS6P 260P 265P 270P TEMPERATURE CHARACTERISTICS
Nominal Max. Power (Pmax) 189 W 192 W 196 W Specification Data
Opt. Operating Voltage (Vmp) 27.7 V 27.9 V 28.1 V Temperature Coefficient (Pmax) -0.41 % / °C
Opt. Operating Current (Imp) 6.80 A 6.88 A 6.97 A Temperature Coefficient (Voc) -0.31 % / °C
Open Circuit Voltage (Voc) 34.5 V 34.7 V 34.8 V Temperature Coefficient (Isc) 0.053 % / °C
Short Circuit Current (Isc) 7.39 A 7.48 A 7.55 A Nominal Operating Cell Temperature 45±2 °C
* Under Nominal Operating Cell Temperature (NOCT), irradiance of 800 W/m2,
spectrum AM 1.5, ambient temperature 20°C, wind speed 1 m/s. PARTNER SECTION

PERFORMANCE AT LOW IRRADIANCE


Industry leading performance at low irradiance, average
relative efficiency of 96.5 % from an irradiance of 1000 W/
m2 to 200 W/m2 (AM 1.5, 25°C).

The specification and key features described in this datasheet may deviate slightly
and are not guaranteed. Due to on-going innovation, research and product
enhancement, Canadian Solar Inc. reserves the right to make any adjustment to
the information described herein at any time without notice. Please always obtain
the most recent version of the datasheet which shall be duly incorporated into the
binding contract made by the parties governing all transactions related to the
purchase and sale of the products described herein.

Caution: For professional use only. The installation and handling of PV modules Scan this QR-code to discover solar
requires professional skills and should only be performed by qualified professionals.
Please read the safety and installation instructions before using the modules. projects built with this module

CANADIAN SOLAR INC. Apr. 2016. All rights reserved, PV Module Product Datasheet V5.4C2_EN
76

APÊNDICE A – Códigos simulados

A.1 Código para módulo fotovoltaico


1 f u n c t i o n I a = bp_sx150s2 (Va ,G, TaC)
2 %%%%%%%MODULO PV%%%%%%%%
3
4 %C o n s t a n t e s
5 k = 1 . 3 8 1 e −23; % Boltzmann
6 q = 1 . 6 0 2 e −19; % Carga E l e t r o n
7 n = 1 . 3 ; % f a t o r de i d e a l i d a d e do d i o d o
8 Eg = 1 . 1 2 ; % Band gap S i l i c i o
9 Ns = 6 0 ; %numero de c lulas em s e r i e
10 TrK = 2 9 8 ; % Temperatura de r e f e r e n c i a
11 Voc_TrK = 3 7 . 5 /Ns ; % T e n s o de c i r c u i t o a b e r t o
12 Isc_TrK = 9 . 1 2 ; % C o r r e n t e de c u r t o c i r c u i t o
13 a = 0 . 6 5 e −3; % C o e f i c i e n t e de t e m p e r a t u r a
14 TaK = 273 + TaC ; % Temperatura do m dulo
15 Vc = Va / Ns ; % T e n s o por c lula
16 I s c = Isc_TrK * ( 1 + ( a * (TaK − TrK) ) ) ;% C o r r e n t e de c u r t o c i r c u i t o
17 Iph = G * I s c ;% C o r r e n t e f o t o e l e t r i c a
18 Vt_TrK = n * k * TrK / q ;% T e n s o t e r m i c a
19 b = Eg * q / ( n * k ) ;
20 Ir_TrK = Isc_TrK / ( exp (Voc_TrK / Vt_TrK) −1) ;%c o r r e n t e s a t u r a c a o
inversa
21 I r = Ir_TrK * (TaK / TrK) ^(3/ n ) * exp(−b * ( 1 / TaK −1 / TrK) ) ;
22 dVdI_Voc = −1.15/Ns / 2 ;
23 Xv = Ir_TrK / Vt_TrK * exp (Voc_TrK / Vt_TrK) ;% Xv
24 Rs = − dVdI_Voc − 1/Xv ; %r e s i s t e n c i a s e r i e
25 Vt_Ta = n * k * TaK / q ;
26
27
28 % Metodo Newton Raphson : I a 2 = I a 1 − f ( I a 1 ) / f ’ ( I a 1 ) I a=z e r o s ( s i z e ( Vc ) ) ;
29 % 5 iteracoes
30 I a = z e r o s ( s i z e ( Vc ) ) ;
31 f o r j =1:5
32 I a =I a − ( Iph − I a − I r . * ( exp ( ( Vc + I a . * Rs ) . / Vt_Ta) −1) ) . / . . .
33 (−1 − I r * ( Rs . / Vt_Ta) . * exp ( ( Vc + I a . * Rs ) . / Vt_Ta) ) ;
34
35 end
36
37 end
APÊNDICE A. Códigos simulados 77

A.2 Código para calcular PMPs de referência


1 f u n c t i o n [ Pa_max , Imp , Vmp] = find_mpp ( Ia , Va)
2 %Encontra v a l o r e s de R e f e r e n c i a
3 Vmp = 0 ;
4 Imp=0;
5 Pa_max = 0 ;
6
7 %Acha c o o r d e n a d a s PMP para cada curva
8 P=Va . * I a ;
9 indexmax = f i n d (max(P) == P) ;
10 xmax = Va( indexmax ) ;
11 ymax = P( indexmax ) ;
12 Vmp=xmax ;
13 Pa_max=ymax ;
14 Imp=Pa_max/Vmp;
15 strmax = [ ’ . = ’ , num2str ( ymax ) ] ;
16
17 end

A.3 Código para P&O com curvas reais de irradiância


1 %%%%%%%%%%%% PERTURBA E OBSERVA − CURVAS REAIS DE IRRADIANCIA %%%%%%%%%%
2 TaC = 2 5 ; %Tamperatura
3 C = 0.5; % Incremento
4
5 %C o n d i c o e s i n c i a i s
6 G = 0 . 0 1 ; Va = 0 ;
7 Va_array = [ ] ;
8 Pa_array = [ ] ;
9 E_PO=z e r o s ;
10
11 %C a l c u l a na f u n c a o PV Modulo
12 I a = bp_sx150s2 (Va ,G, TaC) ;
13
14 %C a l c u l a P o t e n c i a
15 Pa = Va * I a ;
16
17 %C a l c u l a Nova T e n s o
18 Vref_new = Va + C ;
19
20 %Carrega Curva R e a i s de i r r a d i ncia
21 G_i ( 3 , 7 2 0 )=z e r o s ;
22 l o a d G_bom
23 l o a d G_ruim
24 l o a d G_medio
25
APÊNDICE A. Códigos simulados 78

26
27 %i n t e r p o l a v a l o r e s de i r r a d i ncia
28 y=G_bom/ 1 0 0 0 ; %ou G_medio ou G_ruim
29 x = [1:60:43200];
30 xi = 1:1:43200;
31 y i = i n t e r p 1 ( x , y , xi , ’ p r e v i o u s ’ ) ;
32
33 %Algoritmo P&O
34 f o r Sample = 1 : 4 3 2 0 0
35 % Le i r r a d i a n c i a
36 G = y i ( Sample ) ;
37 % C a l c u l a nova t e n s o , nova c o r r e n t e
38 Va_new = Vref_new ;
39 Ia_new = bp_sx150s2 ( Vref_new , G, TaC) ;
40 % C a l c u l a nova p o t e n c i a e d e l t a P o t e n c i a
41 Pa_new = Va_new * Ia_new ;
42 d e l t a P a = Pa_new − Pa ;
43 % P&O c o m e a aqu
44 i f deltaPa > 0
45 i f Va_new > Va
46 Vref_new = Va_new + C ; % Aumenta Tensao
47 else
48 Vref_new = Va_new − C ; % Diminui t e n s a o
49 end
50 e l s e i f deltaPa < 0
51 i f Va_new > Va
52 Vref_new = Va_new − C ; % Diminui Tensao
53 else
54 Vref_new = Va_new + C ; %Aumenta Tensao
55 end
56 else
57 Vref_new = Va_new ; % Nao muda
58 end
59 % Atualiza valores
60 Va = Va_new ;
61 Pa = Pa_new ;
62 %S a l v a em v e t o r e s
63 Va_array ( Va_array <0 ) = 0 ;
64 Va_array = [ Va_array Va ] ;
65 Pa_array = [ Pa_array Pa ] ;
66
67
68
69 end
70 % d e c l a r a Tensao
71 Va = l i n s p a c e ( 0 , 4 5 , 2 0 0 ) ;
72
APÊNDICE A. Códigos simulados 79

73 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
74 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
75 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
76 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
77 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
78
79 f o r G=y ;
80 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
81 Pa = I a . * Va ;
82 p l o t (Va , Pa , ’ C o l o r ’ , [ 0 . 6 0 . 6 0 . 6 ] ) ;
83 h o l d on
84 end
85
86 %%%%%%%%%%%%%% F i g u r a s P−V %%%%%%%%%%%%%%%
87 p l o t ( Va_array , Pa_array , ’ b ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
88 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 8 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
89 x l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Tens \ t i l d e { a } o } $ [V] ’ , ’ I n t e r p r e t e r ’ , ’ l a t e x ’ ) ;
90 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Pot \ hat { e } n c i a } $ [W] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 8 )
91 a x i s ( [ 0 40 0 3 0 0 ] )
92 box o f f
93
94 f o r G=y ;
95 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
96 [ Pa_max , Imp , Vmp] = find_mpp ( Ia , Va) ;
97 p l o t (Vmp, Pa_max , ’ r ’ , ’ Marker ’ , ’+ ’ , ’ M a r k e r S i z e ’ , 4 ) ;
98
99 h o l d on
100 end
101
102 %e n e r g i a
103 E_PO_MEDIO= nansum ( Pa_array ) / 3 6 0 0 ; %Wh

A.4 Código para CI com curvas reais de irradiância


1 %%%%% CONDUTANCIA INCREMENTAL − CURVAS REAIS DE IRRADIANCIA %%%%%%
2
3 TaC = 2 5 ; %Temperatura
4 C = 0.5; % Incremento
5 E = 0 . 0 0 1 ; % c r i t e r i o de parada
6 %c o n d i c o e s i n i c i a i s
7 G = 0.00;
8 Va = 0 ;
9 Va_array_CI = [ ] ;
10 Pa_array_CI = [ ] ;
11 Pmax_array_CI = [ ] ;
12 E_CI=z e r o s ;
13
APÊNDICE A. Códigos simulados 80

14 %C a l c u l a na f u n c a o PV Modulo
15 I a = bp_sx150s2 (Va ,G, TaC) ;
16 %C a l c u l a P o t e n c i a
17 Pa = Va * I a ;
18 %C a l c u l a Nova T e n s o
19 Vref_new = Va + C ;
20
21 %Carrega i r r a d i a n c i a
22 l o a d G_bom
23 l o a d G_ruim
24 l o a d G_medio
25
26
27 y=G_bom/ 1 0 0 0 ; %ou G_ruim , ou G_medio
28 x = [1:60:43200];
29 xi = 1:1:43200;
30 y i = i n t e r p 1 ( x , y , xi , ’ p r e v i o u s ’ ) ; % i n t e r p o l a i r r a d i a n c i a s
31 %Algoritmo CI
32
33 f o r Sample = 1 : 4 3 2 0 0
34 G = y i ( Sample ) ; % l e i r r a d i a n c i a
35 Va_new = Vref_new ; % mede nova t e n s a o e c o r r e n t e
36 Ia_new = bp_sx150s2 ( Vref_new , G, TaC) ;
37 % Calcula delta tensao e corrente
38 deltaVa = Va_new − Va ;
39 d e l t a I a = Ia_new − I a ;
40 % CI c o m e a
41 i f deltaVa == 0
42 i f d e l t a I a == 0
43 Vref_new = Va_new ; %nao muda
44 e l s e i f deltaIa > 0
45 Vref_new = Va_new + C ; % Aumenta t e n s a o
46 else
47 Vref_new = Va_new − C ; % Aumenta t e n s a o
48 end
49 else
50 i f abs ( d e l t a I a / deltaVa + Ia_new/Va_new) <= E
51 Vref_new = Va_new ; % n o muda
52 else
53 i f d e l t a I a / deltaVa > −Ia_new/Va_new + E
54 Vref_new = Va_new + C ; % Aumenta t e n s a o
55 else
56 Vref_new = Va_new − C ; % Diminui t e n s a o
57 end
58 end
59 end
60 % atualiza vetores
APÊNDICE A. Códigos simulados 81

61 Va = Va_new ;
62 I a = Ia_new ;
63 Pa = Va_new * Ia_new ;
64 %s a l v a v e t o r e s com novos v a l o r e s
65 Va_array_CI = [ Va_array_CI Va ] ;
66 Pa_array_CI = [ Pa_array_CI Pa ] ;
67 end
68 %d e c l a r a t e n s a o
69 Va = l i n s p a c e ( 0 , 4 5 , 2 0 0 ) ;
70
71 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
72 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
73 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
74 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
75 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ )
76
77 f o r G=y
78 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
79 Pa = I a . * Va ;
80 p l o t (Va , Pa , ’ C o l o r ’ , [ 0 . 6 0 . 6 0 . 6 ] ) ;
81 h o l d on
82 end
83
84 p l o t ( Va_array_CI , Pa_array_CI , ’ g ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
85 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 8 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
86 x l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Tens \ t i l d e { a } o } $ [V] ’ , ’ I n t e r p r e t e r ’ , ’ l a t e x ’ ) ;
87 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Pot \ hat { e } n c i a } $ [W] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 8 )
88 a x i s ( [ 0 40 0 3 0 0 ] )
89 box o f f
90
91 f o r G=y ;
92 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
93 [ Pa_max , Imp , Vmp] = find_mpp ( Ia , Va) ;
94 p l o t (Vmp, Pa_max , ’ r ’ , ’ Marker ’ , ’+ ’ , ’ M a r k e r S i z e ’ , 4 ) ;
95 h o l d on
96 end
97
98 x0 =1;
99 y0 =1;
100 width =700;
101 h e i g h t =500;
102 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
103 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 1 2 . 1 5 . 8 5 . 8 2 ] )
104 s e t ( g c f , ’ PaperPositionMode ’ , ’ auto ’ )
105 E_CI=nansum ( Pa_array_CI ) / 3 6 0 0 ;
APÊNDICE A. Códigos simulados 82

A.5 Código para P&O com variação na irradiância


1 %////////PERTURBA E OBSERVA P/ BUCK−BOOST IRRADIANCIA VARIANTE////////
2
3 Rload = 2 ; % Carga
4 deltaD = . 0 0 1 ; % Incremento c i c l o de t r a b a l h o
5 % C o n d i es i n i c i a i s
6 G = 0 ; D= . 0 5 ; D_k_1 = 0 . 0 5 ; Va_k_1 = 0 ; Pa_k_1 = 0 ;
7
8 %V e t o r e s p/ armazenamento
9 VMP_ref=z e r o s ;
10 PMP_ref=z e r o s ;
11 IMP_ref=z e r o s ;
12 Vo_k_1 = 0 ;
13 Io_k_1 = 0 ;
14 Po_k_1 = 0 ;
15 Va_array = [ ] ;
16 Ia_array = [ ] ;
17 Pa_array = [ ] ;
18 Vo_array = [ ] ;
19 Io_array = [ ] ;
20 Po_array = [ ] ;
21 D_array = [ ] ;
22
23 %I n t e r p o l a c o e s de v a l o r e s de i r r a d i ncia ( v a r i a n t e )
24 y =[0.8 0.6 1.0 0.9 0.7 0.5 0.3 0 . 4 ] ;
25 x = [ 1 : 1 0 0 0 0 : 8 0 0 0 0 ] ;
26 x i = 1 : 1 : 8 0 0 0 0 ;
27 y i = i n t e r p 1 ( x , y , xi , ’ p r e v i o u s ’ , ’ e x t r a p ’ ) ;
28
29 %I n t e r p o l a c o e s de v a l o r e s de t e m p e r a t u r a ( f i x a )
30 x_1 = [ 1 : 1 0 0 0 0 : 8 0 0 0 0 ] ;
31 y_1=[25 25 25 25 25 25 25 2 5 ] ;
32 xi_1 = 1 : 1 : 8 0 0 0 0 ;
33 yi_1 = i n t e r p 1 ( x_1 , y_1 , xi_1 , ’ p r e v i o u s ’ , ’ e x t r a p ’ ) ;
34
35 %Algoritmo Perturba e Observa
36
37 f o r Sample = 1 : 8 0 0 0 0
38 %Pega v a l o r e s de i r r a d i a n c i a para s a m p l e s
39 G=y i ( Sample ) ;
40 %Pega v a l o r e s de t e m p e r a t u r a para s a m p l e s
41 TaC=yi_1 ( Sample ) ;
42 % Le o v a l o r p r e s e n t e de c i c l o de t r a b a l h o
43 D_k = D;
44 %C a l c u l a a r e s i s t e n c i a i n t e r n a para um c o n v e r s o r buck b o o s t i d e a l
45 Rin = (1−D_k) ^2/D_k^2 * Rload ;
46 %L o c a l i z a o ponto de o p e r a c a o do modulo PV e c a l c u l a sua t e n s a o ,
APÊNDICE A. Códigos simulados 83

47 %c o r r e n t e e p o t e n c i a
48 f = @( x ) x − Rin * bp_sx150s2 ( x ,G, TaC) ;
49 Va_k = f z e r o ( f , [ 0 , 4 5 ] ) ;
50 Ia_k = bp_sx150s2 (Va_k ,G, TaC) ;
51 Pa_k = Va_k * Ia_k ;
52 % C a l c u l a s a i d a s do c o n v e r s o r i d e a l
53 Vo_k = D_k/(1−D_k) * Va_k ;
54 Io_k = (1−D_k) /D_k * Ia_k ;
55 Po_k = Vo_k * Io_k ;
56 %C a l c u l a o d e l t a e n t r e o s s a m p l e s
57 d e l t a P o = Po_k − Po_k_1 ;
58
59 % i n i c i o do a l g o r i t m o c o n d u t a n c i a i n c r e m e n t a l
60 i f deltaPo > 0
61 i f D_k > D_k_1
62 D = D_k + deltaD ; % aumenta c i c l o de t r a b a l h o
63
64 else
65 D = D_k − deltaD ; % d i m i n u i c i c l o de t r a b a l h o
66 end
67 e l s e i f deltaPo < 0
68 i f D_k > D_k_1
69 D = D_k − deltaD ; % aumenta c i c l o de t r a b a l h o
70 else
71 D = D_k + deltaD ; % d i m i n u i c i c l o de t r a b a l h o
72 end
73 else
74 D = D_k ; %sem m u d a n a
75 end
76
77 % a t u a l i z a v e t o r e s a cada sample
78 Va_k_1 = Va_k ;
79 Ia_k_1 = Ia_k ;
80 Pa_k_1 = Pa_k ;
81 Vo_k_1 = Vo_k ;
82 Io_k_1 = Io_k ;
83 Po_k_1 = Po_k ;
84 D_k_1 = D_k ;
85 % armazena v e t o r e s para p l o t s
86 Va_array = [ Va_array Va_k ] ;
87 Ia_array = [ Ia_array Ia_k ] ;
88 Pa_array = [ Pa_array Pa_k ] ;
89 Vo_array = [ Vo_array Vo_k ] ;
90 Io_array = [ Io_array Io_k ] ;
91 Po_array = [ Po_array Po_k ] ;
92 D_array = [ D_array D_k ] ;
93
APÊNDICE A. Códigos simulados 84

94 end
95
96 %D e c l a r a t e n s a o do PV modulo
97 Va = l i n s p a c e ( 0 , 4 5 , 2 0 0 ) ;
98
99 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%FIGURA 1−PxV%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
100 h1=f i g u r e ( 1 0 1 ) ;
101 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
102 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
103 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
104 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
105 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
106 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
107 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ 0 . 1 2 0 . 1 4 0 . 5 6 0 . 7 1 ] )
108
109 f o r G= [ 0 . 8 0 . 6 1 . 0 0 . 9 0 . 7 0 . 5 0 . 3 0 . 4 ] ;
110 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
111 Pa = I a . * Va ;
112 p l o t (Va , Pa , ’ k ’ ) ;
113 a x i s ( [ 0 45 0 3 5 0 ] )
114 h o l d on
115 end
116
117 p l o t ( Va_array ( 1 : 1 0 : end ) , Pa_array ( 1 : 1 0 : end ) , ’ b ’ , ’ LineWidth ’ , 2 , . . .
118 ’ Marker ’ , ’> ’ , ’ M a r k e r S i z e ’ , 6 , ’ MarkerFaceColor ’ , ’ Blue ’ ) ;
119 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
120 x l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Tens \ t i l d e { a } o } $ [V] ’ , ’ I n t e r p r e t e r ’ , ’ l a t e x ’ ) ;
121 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Pot \ hat { e } n c i a } $ [W] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
122 box o f f
123
124 f o r G= [ 0 . 8 0 . 6 1 . 0 0 . 9 0 . 7 0 . 5 0 . 3 0 . 4 ] ;
125 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
126 [ Pa_max , Imp , Vmp] = find_mpp ( Ia , Va) ;
127 p l o t (Vmp, Pa_max , ’ r ’ , ’ Marker ’ , ’ s ’ , ’ M a r k e r S i z e ’ , 10 ,...
128 ’ MarkerFaceColor ’ , ’ Red ’ ) ;
129
130 h o l d on
131 end
132
133
134 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% F i g u r a 2 − IxV %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
135 h2=f i g u r e ( 1 0 2 ) ;
136 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
137 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
138 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
139 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
140 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
APÊNDICE A. Códigos simulados 85

141 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;


142 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ 0 . 1 1 0 . 1 5 0 . 6 5 0 . 7 ] )
143
144
145 f o r G= [ 0 . 8 0 . 6 1 . 0 0 . 9 0 . 7 0 . 5 0 . 3 0 . 4 ] ;
146 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
147 p l o t (Va , Ia , ’ k ’ )
148 a x i s ( [ 0 45 0 1 2 ] )
149
150 h o l d on
151 end
152
153 p l o t ( Va_array ( 1 : 2 0 : end ) , Ia_array ( 1 : 2 0 : end ) , ’ b ’ , ’ LineWidth ’ , 2 , . . .
154 ’ Marker ’ , ’> ’ , ’ M a r k e r S i z e ’ , 6 , ’ MarkerFaceColor ’ , ’ Blue ’ ) ;
155 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
156 x l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Tens \ t i l d e { a } o } $ [V] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 5 )
157 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ C o r r e n t e } $ [A] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 5 )
158 a x i s ( [ 0 45 0 1 2 ] )
159
160 f o r G= [ 0 . 8 0 . 6 1 . 0 0 . 9 0 . 7 0 . 5 0 . 3 0 . 4 ] ;
161 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
162 [ Pa_max , Imp , Vmp] = find_mpp ( Ia , Va) ;
163 p l o t (Vmp, Imp , ’ r ’ , ’ Marker ’ , ’ s ’ , ’ M a r k e r S i z e ’ , 10 . . .
164 , ’ MarkerFaceColor ’ , ’ Red ’ ) ;
165 box o f f
166 h o l d on
167 end
168
169 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%F i g u r a 3 − CTxP %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
170 f i g u r e (103)
171 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
172 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
173 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
174 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
175 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
176 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
177 p l o t ( D_array , Po_array , ’ b ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
178 g r i d on
179 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
180 x l a b e l ( ’ C i c l o de Trabalho ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 )
181 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Pot \ hat { e } n c i a } $ [W] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
182 axis ([0 1 0 350])
183
184 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%F i g u r a 4−CT%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
185 f i g u r e ( 1 0 4 )
186 p l o t ( D_array , ’ k ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
187 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
APÊNDICE A. Códigos simulados 86

188 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )


189 x0 =1;
190 y0 =1;
191 width =950;
192 h e i g h t =350;
193 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
194 s e t ( g c f , ’ PaperPositionMode ’ , ’ auto ’ )
195 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
196 g r i d on
197 t e x t ( 5 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 800 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
198 t e x t ( 1 0 5 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 600 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
199 t e x t ( 2 0 2 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 1000 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
200 t e x t ( 3 0 5 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 900 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
201 t e x t ( 4 0 5 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 700 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
202 t e x t ( 5 0 5 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 500 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
203 t e x t ( 6 0 5 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 300 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
204 t e x t ( 7 0 5 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 400 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
205 a x i s ( [ 0 80000 0 1 ] )
206 y l a b e l ( ’ C i c l o de Trabalho ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 )
207 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 )
208 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] )
209
210
211 %Gera v a l o r e s de i r r a d i ncia para s i m u l i n k
212 a =0.00001:0.00001:0.8;
213 G_simulinkt=z e r o s ( s i z e ( y i ) ) ;
214 G_simulinkt ( 2 , : )=y i ;
215 G_simulinkt ( 1 , : )=a ;
216 G_simulink=t r a n s p o s e ( G_simulinkt ) ;
217
218 %Gera v a l o r e s de c i c l o de t r a b a l h o para s i m u l i n k
219 D_simulinkt=z e r o s ( s i z e ( D_array ) ) ;
220 D_simulinkt ( 2 , : )=D_array ;
221 D_simulinkt ( 1 , : )=a ;
222 D_simulink=t r a n s p o s e ( D_simulinkt ) ;
223
224
225 %Gera v a l o r e s de t e m p e r a t u r a para s i m u l i n k
226 TaC_simulinkt=z e r o s ( s i z e ( yi_1 ) ) ;
227 TaC_simulinkt ( 2 , : )=yi_1 ;
228 TaC_simulinkt ( 1 , : )=a ;
229 TaC_simulink=t r a n s p o s e ( TaC_simulinkt ) ;
230
231 %Rodar s i m u l i n k
232 mdl = ’PV_MPPT_BUCK_BOOST1 ’ ;
233 load_system ( mdl ) ;
234 set_param ( ’PV_MPPT_BUCK_BOOST1/CARGA/ Carga ’ , ’ R e s i s t a n c e ’ , ’ Rload ’ )
APÊNDICE A. Códigos simulados 87

235 sim ( mdl ) ;


236 ModelName= ’PV_MPPT_BUCK_BOOST1 ’ ;
237
238 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%F i g u r a 7 − CORRENTE CONVERSOR %%%%%%%%%%%%%%%%%%%
239 f i g u r e (107)
240 p l o t (CORRENTE( : , 1 ) , ’ C o l o r ’ , [ 0 0 . 7 4 9 0 1 9 6 2 2 8 0 2 7 3 4 0 . 7 4 9 0 1 9 6 2 2 8 0 2 7 3 4 ] , . . .
241 ’ LineWidth ’ , 2 ) ;
242 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ ) ;
243 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
244 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
245 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
246 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
247 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
248 x0 =1;
249 y0 =1;
250 width =950;
251 h e i g h t =350;
252 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
253 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
254 g r i d on
255 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
256 t e x t ( 5 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 800 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
257 t e x t ( 1 0 5 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 600 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
258 t e x t ( 2 0 1 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 1000 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
259 t e x t ( 3 0 5 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 900 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
260 t e x t ( 4 0 5 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 700 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
261 t e x t ( 5 0 5 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 500 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
262 t e x t ( 6 0 5 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 300 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
263 t e x t ( 7 0 5 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 400 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
264 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 ) ;
265 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ C o r r e n t e } $ [A] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 5 )
266 a x i s ( [ 0 800000 0 1 2 ] )
267 h o l d on
268 p l o t (CORRENTE( : , 2 ) , ’ b ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
269 I i n=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 6 , ’ $I_{ s a i d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
270 I o u t=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 2 . 8 , ’ $I_{ e n t r a d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
271
272 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%F i g u r a 7 − TENSAO ’CONVERSOR %%%%%%%%%%%%%%%%%%%
273 f i g u r e (108)
274 p l o t (TENSAO( : , 1 ) , ’ C o l o r ’ , [ 0 0 . 7 4 9 0 1 9 6 2 2 8 0 2 7 3 4 0 . 7 4 9 0 1 9 6 2 2 8 0 2 7 3 4 ] . . .
275 , ’ LineWidth ’ , 2 )
276 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
277 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
278 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
279 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
280 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
281 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
APÊNDICE A. Códigos simulados 88

282 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 5 . 0 5 . 9 . 9 ] )
283 g r i d on
284 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
285 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
286 x0 =1;
287 y0 =1;
288 width =950;
289 h e i g h t =350;
290 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
291 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
292 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 ) ;
293 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Tens \ t i l d e { a } o } $ [V] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 5 )
294 t e x t ( 5 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 800 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
295 t e x t ( 1 0 5 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 600 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
296 t e x t ( 2 0 1 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 1000 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
297 t e x t ( 3 0 5 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 900 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
298 t e x t ( 4 0 5 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 700 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
299 t e x t ( 5 0 5 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 500 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
300 t e x t ( 6 0 5 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 300 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
301 t e x t ( 7 0 5 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 400 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
302 a x i s ( [ 0 800000 0 5 0 ] )
303 h o l d on
304 p l o t (TENSAO( : , 2 ) , ’ b ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
305 Vin=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 2 7 . 6 , ’$V_{ e n t r a d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
306 Vout=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 1 1 . 2 , ’$V_{ s a i d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
307
308 %v a l o r e s de p o t e n c i a do s i m u l i n k
309 PIN=z e r o s ;
310 POUT=z e r o s ;
311 PIN=(CORRENTE( : , 1 ) . *TENSAO( : , 1 ) ) ;
312 POUT =(CORRENTE( : , 2 ) . *TENSAO( : , 2 ) ) ;
313
314 %c a l c u l a e n e r g i a
315 E_IN_PO_IR=nansum ( PIN ) / ( 3 6 0 0 * 1 0 0 0 0 0 0 ) ;
316 E_OUT_PO_IR=nansum (POUT) / ( 3 6 0 0 * 1 0 0 0 0 0 0 ) ;
317 E_EF_PO_IR=(E_OUT_PO_IR/E_IN_PO_IR) * 1 0 0 ;
318
319 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%F i g u r a 9 − POTENCIA CONVERSOR %%%%%%%%%%%%%%%%%%%
320 f i g u r e (109)
321 p l o t ( PIN ( : , 1 ) , ’ C o l o r ’ , [ 0 0 . 7 4 9 0 1 9 6 2 2 8 0 2 7 3 4 0 . 7 4 9 0 1 9 6 2 2 8 0 2 7 3 4 ] , . . .
322 ’ LineWidth ’ , 2 ) ;
323 g r i d on
324 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
325 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
326 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
327 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
328 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
APÊNDICE A. Códigos simulados 89

329 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
330 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 ) ;
331 a x i s ( [ 0 800000 0 3 5 0 ] )
332 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Pot \ hat { e } n c i a } $ [W] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
333 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
334 x0 =1;
335 y0 =1;
336 width =950;
337 h e i g h t =350;
338 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
339 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
340 t e x t ( 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 800 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
341 t e x t ( 1 0 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 600 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
342 t e x t ( 2 0 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 1000 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
343 t e x t ( 3 0 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 900 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
344 t e x t ( 4 0 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 700 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
345 t e x t ( 5 0 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 500 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
346 t e x t ( 6 0 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 300 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
347 t e x t ( 7 0 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 400 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
348 h o l d on
349 p l o t (POUT, ’ b ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
350 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
351 p i n=t e x t ( 7 4 0 0 0 0 , 1 1 0 , ’$P_{ e n t r a d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
352 pout=t e x t ( 7 4 0 0 0 0 , 7 5 , ’$P_{ s a i d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
353 a x i s ( [ 0 800000 0 3 5 0 ] )
354 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
355 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
356 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Pot \ hat { e } n c i a } $ [W] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
357 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 )

A.6 Código para CI com variação na irradiância


1 %%%%%CONDUTANCIA INCREMENTAL P/ BUCK−BOOST IRRADIANCIA VARIANTE %%%%%%%%
2
3 E= 0 . 0 0 1 ; %C r i t e r i o de parada
4 TaC = 2 5 ;%Temperatura
5 Rload = 2 ;% Carga
6 deltaD = . 0 0 1 ;%Incremento c i c l o de t r a b a l h o
7
8 %C o n d i c o e s i n i c i a i s
9 G = 0 ; D= 0 . 0 5 ; D_k_1 = 0 . 0 5 ; Va_k_1 = 0 ; Pa_k_1 = 0 ;
10 Ia_k_1 = 0 ; Vo_k_1 = 0 ; Io_k_1 = 0 ; Po_k_1 = 0 ;
11
12 %V e t o r e s para armazenamento
13 Va_array_IC = [];
14 Ia_array_IC = [];
15 Pa_array_IC = [];
APÊNDICE A. Códigos simulados 90

16 Vo_array = [ ] ;
17 Io_array = [ ] ;
18 Po_array = [ ] ;
19 D_array = [ ] ;
20
21 %I n t e r p o l a c o e s de v a l o r e s de i r r a d i ncia ( v a r i a n t e )
22 y =[0.8 0.6 1.0 0.9 0.7 0.5 0.3 0 . 4 ] ;
23 x = [1:10000:80000];
24 xi = 1:1:80000;
25 y i = i n t e r p 1 ( x , y , xi , ’ p r e v i o u s ’ , ’ e x t r a p ’ ) ;
26
27 %I n t e r p o l a c o e s de v a l o r e s de t e m p e r a t u r a ( f i x a )
28 x_1 = [ 1 : 1 0 0 0 0 : 8 0 0 0 0 ] ;
29 y_1=[25 25 25 25 25 25 25 2 5 ] ;
30 xi_1 = 1 : 1 : 8 0 0 0 0 ;
31 yi_1 = i n t e r p 1 ( x_1 , y_1 , xi_1 , ’ p r e v i o u s ’ , ’ e x t r a p ’ ) ;
32
33 %Algoritmo Condutancia I n c r e m e n t a l
34 f o r Sample = 1 : 8 0 0 0 0
35 %Pega v a l o r e s de i r r a d i a n c i a para s a m p l e s
36 G = y i ( Sample ) ;
37 TaC=yi_1 ( Sample ) ;
38 % Le o v a l o r p r e s e n t e de c i c l o de t r a b a l h o
39 D_k = D;
40 %C a l c u l a a r e s i s t e n c i a i n t e r n a para um c o n v e r s o r buck b o o s t i d e a l
41 Rin = (1−D_k) ^2/D_k^2 * Rload ;
42 %L o c a l i z a o ponto de o p e r a c a o do modulo PV e c a l c u l a sua t e n s a o ,
43 %c o r r e n t e e p o t e n c i a
44 f = @( x ) x − Rin * bp_sx150s2 ( x ,G, TaC) ;
45 Va_k = f z e r o ( f , [ 0 , 4 5 ] ) ;
46 Ia_k = bp_sx150s2 (Va_k ,G, TaC) ;
47 Pa_k = Va_k * Ia_k ;
48
49 % C a l c u l a s a i d a s do c o n v e r s o r i d e a l
50 Vo_k = D_k/(1−D_k) * Va_k ;
51 Io_k = (1−D_k) /D_k * Ia_k ;
52 Po_k = Vo_k * Io_k ;
53 %C a l c u l a o d e l t a e n t r e o s s a m p l e s
54 d e l t a P a = Pa_k − Pa_k_1 ;
55 deltaVa = Va_k − Va_k_1 ;
56 d e l t a I a = Ia_k − Ia_k_1 ;
57 % i n i c i o do a l g o r i t m o c o n d u t a n c i a i n c r e m e n t a l
58 i f deltaVa == 0
59 i f d e l t a P a == 0
60 D = D_k ; %sem m u d a n a
61 e l s e i f deltaIa > 0
62 D = D_k + deltaD ; % Aumenta D
APÊNDICE A. Códigos simulados 91

63 else
64 D = D_k − deltaD ; % Diminui D
65 end
66 else
67 i f abs ( d e l t a I a / deltaVa + Ia_k /Va_k) == 0
68 D = D_k ; % sem mudanca
69 else
70 i f d e l t a I a / deltaVa > −Ia_k /Va_k
71 D = D_k − deltaD ; % Diminui D
72 else
73 D= D_k + deltaD ; % Aumenta D
74 end
75 end
76 end
77
78 %A t u a l i z a v e t o r e s a cada sample
79 Va_k_1 = Va_k ;
80 Ia_k_1 = Ia_k ;
81 Pa_k_1 = Pa_k ;
82 Vo_k_1 = Vo_k ;
83 Io_k_1 = Io_k ;
84 Po_k_1 = Po_k ;
85 D_k_1 = D_k ;
86 % armazena v e t o r e s para p l o t s
87 Va_array_IC = [ Va_array_IC Va_k ] ;
88 Ia_array_IC = [ Ia_array_IC Ia_k ] ;
89 Pa_array_IC = [ Pa_array_IC Pa_k ] ;
90 Vo_array = [ Vo_array Vo_k ] ;
91 Io_array = [ Io_array Io_k ] ;
92 Po_array = [ Po_array Po_k ] ;
93 D_array = [ D_array D_k ] ;
94
95 i f ( Sample > 2 0 ) & (G < y i )
96 G = G + .0003;
97 end
98 % proximo sample
99 end
100
101 %D e c l a r a t e n s a o do PV module
102 Va = l i n s p a c e ( 0 , 4 5 , 2 0 0 ) ;
103
104 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%FIGURA 1−PxV%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
105 h1=f i g u r e ( 2 0 1 ) ;
106 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
107 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
108 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
109 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
APÊNDICE A. Códigos simulados 92

110 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;%
111 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
112 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ 0 . 1 2 0 . 1 4 0 . 5 6 0 . 7 1 ] )
113
114 f o r G= [ 0 . 8 0 . 6 1 . 0 0 . 9 0 . 7 0 . 5 0 . 3 0 . 4 ] ;
115 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
116 Pa = I a . * Va ;
117 p l o t (Va , Pa , ’ k ’ ) ;
118 a x i s ( [ 0 45 0 3 5 0 ] )
119 h o l d on
120 end
121
122 p l o t ( Va_array_IC ( 1 : 1 0 : end ) , Pa_array_IC ( 1 : 1 0 : end ) , ’g ’ , . . .
123 ’ LineWidth ’ , 2 , ’ Marker ’ , ’> ’ , ’ M a r k e r S i z e ’ , 6 , ’ MarkerFaceColor ’ , ’
Green ’ )
124 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
125 x l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Tens \ t i l d e { a } o } $ [V] ’ , ’ I n t e r p r e t e r ’ , ’ l a t e x ’ ) ;
126 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Pot \ hat { e } n c i a } $ [W] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
127 box o f f
128
129 f o r G= [ 0 . 8 0 . 6 1 . 0 0 . 9 0 . 7 0 . 5 0 . 3 0 . 4 ] ;
130 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
131 [ Pa_max , Imp , Vmp] = find_mpp ( Ia , Va) ;
132 p l o t (Vmp, Pa_max , ’ r ’ , ’ Marker ’ , ’ s ’ , ’ M a r k e r S i z e ’ , . . .
133 10 , ’ MarkerFaceColor ’ , ’ Red ’ ) ;
134 h o l d on
135 end
136
137 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%FIGURA 1−IxV%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
138 h2=f i g u r e ( 2 0 2 ) ;
139 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
140 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
141 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
142 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
143 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
144 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 5 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
145 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ 0 . 1 1 0 . 1 5 0 . 6 5 0 . 7 ] )
146
147 f o r G= [ 0 . 8 0 . 6 1 . 0 0 . 9 0 . 7 0 . 5 0 . 3 0 . 4 ] ;
148 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
149 p l o t (Va , Ia , ’ k ’ )
150 a x i s ( [ 0 45 0 1 2 ] )
151 h o l d on
152 end
153
154 p l o t ( Va_array_IC ( 1 : 2 0 : end ) , Ia_array_IC ( 1 : 2 0 : end ) , ’g ’ , . . .
155 ’ LineWidth ’ , 2 , ’ Marker ’ , ’> ’ , ’ M a r k e r S i z e ’ , 6 , ’ MarkerFaceColor ’ , ’
APÊNDICE A. Códigos simulados 93

Green ’ )
156 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
157 x l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Tens \ t i l d e { a } o } $ [V] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 5 )
158 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ C o r r e n t e } $ [A] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 5 )
159 a x i s ( [ 0 45 0 1 2 ] )
160 box o f f
161
162 f o r G= [ 0 . 8 0 . 6 1 . 0 0 . 9 0 . 7 0 . 5 0 . 3 0 . 4 ] ;
163 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
164 [ Pa_max , Imp , Vmp] = find_mpp ( Ia , Va) ;
165 p l o t (Vmp, Imp , ’ r ’ , ’ Marker ’ , ’ s ’ , ’ M a r k e r S i z e ’ , 10 ,...
166 ’ MarkerFaceColor ’ , ’ Red ’ ) ;
167 box o f f
168 h o l d on
169 end
170
171 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%FIGURA 3−CTxP%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
172 f i g u r e (203)
173 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
174 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
175 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
176 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
177 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
178 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
179 p l o t ( D_array , Po_array , ’ g ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
180 g r i d on
181 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
182
183 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%FIGURA 4−CTxTEMPO%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
184 f i g u r e (204)
185 p l o t ( D_array , ’ g ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
186 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
187 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
188 x0 =1;
189 y0 =1;
190 width =950;
191 h e i g h t =350;
192 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
193 s e t ( g c f , ’ PaperPositionMode ’ , ’ auto ’ )
194 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
195 g r i d on
196 t e x t ( 5 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 800 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
197 t e x t ( 1 0 5 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 600 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
198 t e x t ( 2 0 2 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 1000 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
199 t e x t ( 3 0 5 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 900 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
200 t e x t ( 4 0 5 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 700 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
201 t e x t ( 5 0 5 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 500 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
APÊNDICE A. Códigos simulados 94

202 t e x t ( 6 0 5 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 300 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )


203 t e x t ( 7 0 5 0 0 , 0 . 5 , ’$G = 400 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
204 a x i s ( [ 0 80000 0 1 ] )
205 y l a b e l ( ’ C i c l o de Trabalho ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 )
206 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 )
207 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] )
208
209 %Gera v a l o r e s de i r r a d i ncia para s i m u l i n k
210 a =0.00001:0.00001:0.8;
211 G_simulinkt=z e r o s ( s i z e ( y i ) ) ;
212 G_simulinkt ( 2 , : )=y i ;
213 G_simulinkt ( 1 , : )=a ;
214 G_simulink=t r a n s p o s e ( G_simulinkt ) ;
215
216 %Gera v a l o r e s de c i c l o de t r a b a l h o para s i m u l i n k
217 D_simulinkt=z e r o s ( s i z e ( D_array ) ) ;
218 D_simulinkt ( 2 , : )=D_array ;
219 D_simulinkt ( 1 , : )=a ;
220 D_simulink=t r a n s p o s e ( D_simulinkt ) ;
221
222 %Gera v a l o r e s de t e m p e r a t u r a para s i m u l i n k
223 TaC_simulinkt=z e r o s ( s i z e ( yi_1 ) ) ;
224 TaC_simulinkt ( 2 , : )=yi_1 ;
225 TaC_simulinkt ( 1 , : )=a ;
226 TaC_simulink=t r a n s p o s e ( TaC_simulinkt ) ;
227
228 %Rodar s i m u l i n k
229 mdl = ’PV_MPPT_BUCK_BOOST1 ’ ;
230 load_system ( mdl ) ;
231 set_param ( ’PV_MPPT_BUCK_BOOST1/CARGA/ Carga ’ , ’ R e s i s t a n c e ’ , ’ Rload ’ )
232 sim ( mdl ) ;
233 ModelName= ’PV_MPPT_BUCK_BOOST1 ’ ;
234
235 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%F i g u r a 7 − CORRENTE CONVERSOR %%%%%%%%%%%%%%%%%%%
236 f i g u r e (207)
237 p l o t (CORRENTE( : , 1 ) , ’ g ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
238 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
239 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
240 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
241 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
242 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
243 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
244 x0 =1;
245 y0 =1;
246 width =950;
247 h e i g h t =350;
248 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
APÊNDICE A. Códigos simulados 95

249 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )


250 g r i d on
251 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
252 t e x t ( 5 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 800 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
253 t e x t ( 1 0 5 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 600 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
254 t e x t ( 2 0 1 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 1000 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
255 t e x t ( 3 0 5 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 900 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
256 t e x t ( 4 0 5 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 700 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
257 t e x t ( 5 0 5 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 500 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
258 t e x t ( 6 0 5 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 300 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
259 t e x t ( 7 0 5 0 0 0 , 1 1 , ’$G = 400 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
260 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 ) ;
261 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ C o r r e n t e } $ [A] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 5 )
262 a x i s ( [ 0 800000 0 1 2 ] )
263 h o l d on
264 p l o t (CORRENTE( : , 2 ) , ’ C o l o r ’ , [ 0 , 0 . 5 , 0 ] , ’ LineWidth ’ , 2 )
265 I i n=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 6 , ’ $I_{ s a i d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
266 I o u t=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 2 . 8 , ’ $I_{ e n t r a d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
267
268 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%F i g u r a 7 − TENSAO ’CONVERSOR %%%%%%%%%%%%%%%%%%%
269 f i g u r e (208)
270 p l o t (TENSAO( : , 1 ) , ’ g ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
271 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
272 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
273 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
274 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
275 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
276 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
277 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 5 . 0 5 . 9 . 9 ] )
278 g r i d on
279 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
280 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
281 x0 =1;
282 y0 =1;
283 width =950;
284 h e i g h t =350;
285 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
286 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
287 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 ) ;
288 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Tens \ t i l d e { a } o } $ [V] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 5 )
289 t e x t ( 5 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 800 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
290 t e x t ( 1 0 5 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 600 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
291 t e x t ( 2 0 1 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 1000 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
292 t e x t ( 3 0 5 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 900 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
293 t e x t ( 4 0 5 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 700 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
294 t e x t ( 5 0 5 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 500 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
295 t e x t ( 6 0 5 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 300 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
APÊNDICE A. Códigos simulados 96

296 t e x t ( 7 0 5 0 0 0 , 3 5 , ’$G = 400 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )


297 a x i s ( [ 0 800000 0 5 0 ] )
298 h o l d on
299 p l o t (TENSAO( : , 2 ) , ’ C o l o r ’ , [ 0 , 0 . 5 , 0 ] , ’ LineWidth ’ , 2 )
300 Vin=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 2 7 . 6 , ’$V_{ e n t r a d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
301 Vout=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 1 1 . 2 , ’$V_{ s a i d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
302
303 %v a l o r e s de p o t e n c i a do s i m u l i n k
304 PIN=z e r o s ;
305 POUT=z e r o s ;
306 PIN=(CORRENTE( : , 1 ) . *TENSAO( : , 1 ) ) ;
307 POUT =(CORRENTE( : , 2 ) . *TENSAO( : , 2 ) ) ;
308
309 %C a l u l o E n e r g i a
310 E_IN_CI_IR=nansum ( PIN ) / ( 3 6 0 0 * 1 0 0 0 0 0 0 ) ;
311 E_OUT_CI_IR=nansum (POUT) / ( 3 6 0 0 * 1 0 0 0 0 0 0 ) ;
312 E_EF_CI_IR=(E_OUT_CI_IR/E_IN_CI_IR) * 1 0 0 ;
313
314 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%F i g u r a 9 − POTENCIA CONVERSOR %%%%%%%%%%%%%%%%%%%
315 f i g u r e (209)
316 p l o t ( PIN ( : , 1 ) , ’ g ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
317 g r i d on
318 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
319 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
320 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
321 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
322 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
323 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
324 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 ) ;
325 a x i s ( [ 0 800000 0 3 5 0 ] )
326 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Pot \ hat { e } n c i a } $ [W] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
327 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
328 x0 =1;
329 y0 =1;
330 width =950;
331 h e i g h t =350;
332 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
333 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
334 t e x t ( 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 800 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
335 t e x t ( 1 0 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 600 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
336 t e x t ( 2 0 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 1000 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
337 t e x t ( 3 0 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 900 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
338 t e x t ( 4 0 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 700 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
339 t e x t ( 5 0 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 500 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
340 t e x t ( 6 0 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 300 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
341 t e x t ( 7 0 5 0 0 0 , 2 6 0 , ’$G = 400 $ $W/m^2$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
342 h o l d on
APÊNDICE A. Códigos simulados 97

343 p l o t (POUT, ’ C o l o r ’ , [ 0 , 0 . 5 , 0 ] , ’ LineWidth ’ , 2 )


344 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
345 p i n=t e x t ( 7 4 0 0 0 0 , 1 1 0 , ’$P_{ e n t r a d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
346 pout=t e x t ( 7 4 0 0 0 0 , 7 5 , ’$P_{ s a i d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
347 a x i s ( [ 0 800000 0 3 5 0 ] )
348 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
349 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
350 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Pot \ hat { e } n c i a } $ [W] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
351 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 )
352
353 EN_SAIDA_CI=E_OUT( end ) / 3 6 0 0 ;
354 EN_ENTRADA_CI=E_OUT( end ) / 3 6 0 0 ;
355 EF_EN_CI=100*E_OUT( end ) /E_IN( end ) ;

A.7 Código para P&O com variação na temperatura


1 %////////PERTURBA E OBSERVA P/ BUCK−BOOST TEMPERATURA VARIANTE////////
2
3 Rload = 2 ; % Carga
4 deltaD = . 0 0 1 ; % Incremento c i c l o de t r a b a l h o
5 % C o n d i es i n i c i a i s
6 G = 0 ; D= . 0 5 ; D_k_1 = 0 . 0 5 ; Va_k_1 = 0 ; Pa_k_1 = 0 ;
7
8 %V e t o r e s p/ armazenamento
9 VMP_ref=z e r o s ;
10 PMP_ref=z e r o s ;
11 IMP_ref=z e r o s ;
12 Vo_k_1 = 0 ;
13 Io_k_1 = 0 ;
14 Po_k_1 = 0 ;
15 Va_array = [ ] ;
16 Ia_array = [ ] ;
17 Pa_array = [ ] ;
18 Vo_array = [ ] ;
19 Io_array = [ ] ;
20 Po_array = [ ] ;
21 D_array = [ ] ;
22
23 %I n t e r p o l a c o e s de v a l o r e s de i r r a d i ncia ( f i x a )
24 y=[1 1 1 1 1 1 1 1 ] ;
25 x = [1:10000:80000];
26 xi = 1:1:80000;
27 y i = i n t e r p 1 ( x , y , xi , ’ p r e v i o u s ’ , ’ e x t r a p ’ ) ;
28
29 %I n t e r p o l a c o e s de v a l o r e s de t e m p e r a t u r a ( V a r i a n t e )
30 x_1 = [ 1 : 1 0 0 0 0 : 8 0 0 0 0 ] ;
31 y_1=[25 65 35 15 5 45 55 7 5 ] ;
APÊNDICE A. Códigos simulados 98

32 xi_1 = 1 : 1 : 8 0 0 0 0 ;
33 yi_1 = i n t e r p 1 ( x_1 , y_1 , xi_1 , ’ p r e v i o u s ’ , ’ e x t r a p ’ ) ;
34
35 f o r Sample = 1 : 8 0 0 0 0
36 %Pega v a l o r e s de i r r a d i a n c i a para s a m p l e s
37 G=y i ( Sample ) ;
38 %Pega v a l o r e s de t e m p e r a t u r a para s a m p l e s
39 TaC=yi_1 ( Sample ) ;
40 % Le o v a l o r p r e s e n t e de c i c l o de t r a b a l h o
41 D_k = D;
42 %C a l c u l a a r e s i s t e n c i a i n t e r n a para um c o n v e r s o r buck b o o s t i d e a l
43 Rin = (1−D_k) ^2/D_k^2 * Rload ;
44 %L o c a l i z a o ponto de o p e r a c a o do modulo PV e c a l c u l a sua t e n s a o ,
45 %c o r r e n t e e p o t e n c i a
46 f = @( x ) x − Rin * bp_sx150s2 ( x ,G, TaC) ;
47 Va_k = f z e r o ( f , [ 0 , 4 5 ] ) ;
48 Ia_k = bp_sx150s2 (Va_k ,G, TaC) ;
49 Pa_k = Va_k * Ia_k ;
50 % C a l c u l a s a i d a s do c o n v e r s o r i d e a l
51 Vo_k = D_k/(1−D_k) * Va_k ;
52 Io_k = (1−D_k) /D_k * Ia_k ;
53 Po_k = Vo_k * Io_k ;
54 %C a l c u l a o d e l t a e n t r e o s s a m p l e s
55 d e l t a P o = Po_k − Po_k_1 ;
56
57 % i n i c i o do a l g o r i t m o c o n d u t a n c i a i n c r e m e n t a l
58 i f deltaPo > 0
59 i f D_k > D_k_1
60 D = D_k + deltaD ; % aumenta c i c l o de t r a b a l h o
61
62 else
63 D = D_k − deltaD ; % d i m i n u i c i c l o de t r a b a l h o
64 end
65 e l s e i f deltaPo < 0
66 i f D_k > D_k_1
67 D = D_k − deltaD ; % aumenta c i c l o de t r a b a l h o
68 else
69 D = D_k + deltaD ; % d i m i n u i c i c l o de t r a b a l h o
70 end
71 else
72 D = D_k ; %sem m u d a n a
73 end
74
75 % a t u a l i z a v e t o r e s a cada sample
76 Va_k_1 = Va_k ;
77 Ia_k_1 = Ia_k ;
78 Pa_k_1 = Pa_k ;
APÊNDICE A. Códigos simulados 99

79 Vo_k_1 = Vo_k ;
80 Io_k_1 = Io_k ;
81 Po_k_1 = Po_k ;
82 D_k_1 = D_k ;
83 % armazena v e t o r e s para p l o t s
84 Va_array = [ Va_array Va_k ] ;
85 Ia_array = [ Ia_array Ia_k ] ;
86 Pa_array = [ Pa_array Pa_k ] ;
87 Vo_array = [ Vo_array Vo_k ] ;
88 Io_array = [ Io_array Io_k ] ;
89 Po_array = [ Po_array Po_k ] ;
90 D_array = [ D_array D_k ] ;
91
92 end
93 %D e c l a r a t e n s a o do PV modulo
94 Va = l i n s p a c e ( 0 , 4 5 , 2 0 0 ) ;
95
96 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%FIGURA 1−PxV%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
97 h1=f i g u r e ( 3 0 1 ) ;
98 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
99 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
100 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
101 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
102 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
103 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
104
105 h o l d on
106 f o r TaC=[25 65 35 15 5 45 55 7 5 ] ;
107 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
108 Pa = I a . * Va ;
109 p l o t (Va , Pa , ’ k ’ ) ;
110 a x i s ( [ 0 40 0 3 0 0 ] )
111 hold a l l
112 h o l d on
113 end
114 p l o t ( Va_array ( 1 : 2 0 : end ) , Pa_array ( 1 : 2 0 : end ) , ’ b ’ , ’ LineWidth ’ , 2 , ’
Marker ’ , ’> ’ , ’ M a r k e r S i z e ’ , 6 , ’ MarkerFaceColor ’ , ’ Blue ’ )
115 box o f f
116 f o r TaC=[25 65 35 15 5 45 55 7 5 ] ;
117 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
118 [ Pa_max , Imp , Vmp] = find_mpp ( Ia , Va) ;
119 p l o t (Vmp, Pa_max , ’ r ’ , ’ Marker ’ , ’+ ’ , ’ LineWidth ’ , 8 ) ;
120 h o l d on
121 end
122
123 h o l d on
124 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
APÊNDICE A. Códigos simulados 100

125 x l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Tens \ t i l d e { a } o } $ [V] ’ , ’ I n t e r p r e t e r ’ , . . .


126 ’ l a t e x ’ , ’ FontSize ’ ,22) ;
127 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Pot \ hat { e } n c i a } $ [W] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
128
129 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%FIGURA 2−IxV%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
130
131 h2=f i g u r e ( 3 0 2 ) ;
132 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
133 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
134 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
135 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
136 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
137 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
138
139 f o r TaC=[25 65 35 15 5 45 55 7 5 ] ;
140 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
141 p l o t (Va , Ia , ’ k ’ )
142 hold a l l
143 a x i s ( [ 0 40 0 1 2 ] )
144 end
145
146 p l o t ( Va_array ( 1 : 2 0 : end ) , Ia_array ( 1 : 2 0 : end ) , ’ b ’ , ’ LineWidth ’ , . . .
147 2 , ’ Marker ’ , ’> ’ , ’ M a r k e r S i z e ’ , 6 , ’ MarkerFaceColor ’ , ’ Blue ’ )
148 box o f f
149 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
150
151 f o r TaC=[25 65 35 15 5 45 55 7 5 ] ;
152 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
153 [ Pa_max , Imp , Vmp] = find_mpp ( Ia , Va) ;
154 p l o t (Vmp, Imp , ’ r ’ , ’ Marker ’ , ’+ ’ , ’ LineWidth ’ , 8 ) ;
155 h o l d on
156 end
157
158 t 1 i=t e x t ( 3 6 . 5 , 6 , ’ $T= 5 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 1 5 ) ;
159 s e t ( t1i , ’ r o t a t i o n ’ , 289)
160 t 2 i=t e x t ( 2 5 . 6 , 6 , ’ $T= 75 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 1 5 ) ;
161 s e t ( t2i , ’ r o t a t i o n ’ , 289)
162 h o l d on
163 x l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Tens \ t i l d e { a } o } $ [V] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 5 )
164 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ C o r r e n t e } $ [A] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 5 )
165 a x i s ( [ 0 40 0 1 2 ] )
166
167 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%FIGURA 3−CTxP%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
168 f i g u r e (303)
169 s e t ( g c f , ’ c o l o r ’ , ’ w h i t e ’ )
170 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
171 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
APÊNDICE A. Códigos simulados 101

172 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;


173 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
174 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
175 p l o t ( D_array , Po_array , ’ b ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
176 g r i d on
177 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
178 x l a b e l ( ’ C i c l o de Trabalho ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 )
179 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Pot \ hat { e } n c i a } $ [W] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
180 axis ([0 1 0 350])
181
182 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%FIGURA 4−CTxTEMPO%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
183 f i g u r e (304)
184 p l o t ( D_array , ’ b ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
185 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
186 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
187 x0 =1;
188 y0 =1;
189 width =950;
190 h e i g h t =350;
191 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
192 s e t ( g c f , ’ PaperPositionMode ’ , ’ auto ’ )
193 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
194 g r i d on
195 t e x t ( 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’$T = 25 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
196 t e x t ( 1 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’ $T = 65 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
197 t e x t ( 2 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’ $T = 35 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
198 t e x t ( 3 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’ $T = 15 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
199 t e x t ( 4 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’ $ T = 5 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
200 t e x t ( 5 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’ $ T = 45 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
201 t e x t ( 6 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’ $T = 55 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
202 t e x t ( 7 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’ $T= 75 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
203 a x i s ( [ 0 80000 0 1 ] )
204 y l a b e l ( ’ C i c l o de Trabalho ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 )
205 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 )
206 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] )
207
208
209 f i g u r e (301)
210 t1p=t e x t ( 4 5 . 5 , 1 5 0 , ’ $T= 5 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 1 5 ) ;
211 s e t ( t1p , ’ r o t a t i o n ’ , 284)
212 t2p=t e x t ( 3 8 . 5 , 1 5 0 , ’ $T= 75 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 1 5 ) ;
213 s e t ( t2p , ’ r o t a t i o n ’ , 284)
214
215
216 %Gera v a l o r e s de i r r a d i ncia para s i m u l i n k
217 a = 0 . 0 0 0 0 1 : 0 . 0 0 0 0 1 : 0 . 8 ;
218 G_simulinkt=z e r o s ( s i z e ( y i ) ) ;
APÊNDICE A. Códigos simulados 102

219 G_simulinkt ( 2 , : )=y i ;


220 G_simulinkt ( 1 , : )=a ;
221 G_simulink=t r a n s p o s e ( G_simulinkt ) ;
222
223 %Gera v a l o r e s de c i c l o de t r a b a l h o para s i m u l i n k
224 D_simulinkt=z e r o s ( s i z e ( D_array ) ) ;
225 D_simulinkt ( 2 , : )=D_array ;
226 D_simulinkt ( 1 , : )=a ;
227 D_simulink=t r a n s p o s e ( D_simulinkt ) ;
228
229 %Gera v a l o r e s de t e m p e r a t u r a para s i m u l i n k
230 TaC_simulinkt=z e r o s ( s i z e ( yi_1 ) ) ;
231 TaC_simulinkt ( 2 , : )=yi_1 ;
232 TaC_simulinkt ( 1 , : )=a ;
233 TaC_simulink=t r a n s p o s e ( TaC_simulinkt ) ;
234
235 %Rodar s i m u l i n k
236 mdl = ’PV_MPPT_BUCK_BOOST1 ’ ;
237 load_system ( mdl ) ;
238 set_param ( ’PV_MPPT_BUCK_BOOST1/CARGA/ Carga ’ , ’ R e s i s t a n c e ’ , ’ Rload ’ )
239 sim ( mdl ) ;
240 ModelName= ’PV_MPPT_BUCK_BOOST1 ’ ;
241
242 %%%%%%%%%%%%%%%%F i g u r a 7 − CORRENTE CONVERSOR %%%%%%%%%%%%%%%%%%%
243 f i g u r e (307)
244 p l o t (CORRENTE( : , 1 ) , ’ C o l o r ’ , [ 0 0 . 7 4 9 0 1 9 6 2 2 8 0 2 7 3 4 0 . 7 4 9 0 1 9 6 2 2 8 0 2 7 3 4 ] , . . .
245 ’ LineWidth ’ , 2 )
246 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
247 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
248 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
249 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
250 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
251 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
252 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
253 x0 =1;
254 y0 =1;
255 width =950;
256 h e i g h t =350;
257 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
258 g r i d on
259 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
260 t e x t ( 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $T = 25 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
261 t e x t ( 1 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $T = 65 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
262 t e x t ( 2 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $T = 35 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
263 t e x t ( 3 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $T = 15 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
264 t e x t ( 4 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $ T = 5 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
265 t e x t ( 5 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $ T = 45 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
APÊNDICE A. Códigos simulados 103

266 t e x t ( 6 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $T = 55 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
267 t e x t ( 7 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $T= 75 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
268 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 ) ;
269 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ C o r r e n t e } $ [A] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 5 )
270 a x i s ( [ 0 800000 0 1 2 ] )
271 h o l d on
272 p l o t (CORRENTE( : , 2 ) , ’ b ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
273 I i n=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 8 . 5 , ’ $I_{ e n t r a d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
274 I o u t=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 9 . 7 , ’ $I_{ s a i d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
275
276 %%%%%%%%%%%%%F i g u r a 8 − TENSAO CONVERSOR %%%%%%%%%%%%%%%%%
277 f i g u r e (308)
278 p l o t (TENSAO( : , 1 ) , ’ C o l o r ’ , [ 0 0 . 7 4 9 0 1 9 6 2 2 8 0 2 7 3 4 0 . 7 4 9 0 1 9 6 2 2 8 0 2 7 3 4 ] , . . .
279 ’ LineWidth ’ , 2 )
280 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
281 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
282 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
283 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
284 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
285 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
286 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
287 x0 =1;
288 y0 =1;
289 width =950;
290 h e i g h t =350;
291 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
292 g r i d on
293 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
294 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 ) ;
295 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Tens \ t i l d e { a } o } $ [V] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 5 )
296 t e x t ( 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $T = 25 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
297 t e x t ( 1 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $T = 65 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
298 t e x t ( 2 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $T = 35 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
299 t e x t ( 3 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $T = 15 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
300 t e x t ( 4 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $ T = 5 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
301 t e x t ( 5 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $ T = 45 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
302 t e x t ( 6 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $T = 55 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
303 t e x t ( 7 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $T= 75 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
304 a x i s ( [ 0 800000 0 5 0 ] )
305 h o l d on
306 p l o t (TENSAO( : , 2 ) , ’ b ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
307 Vin=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 2 0 , ’$V_{ s a i d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
308 Vout=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 2 6 , ’$V_{ e n t r a d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
309
310 %v a l o r e s de p o t e n c i a do s i m u l i n k
311 PIN=z e r o s ;
312 POUT=z e r o s ;
APÊNDICE A. Códigos simulados 104

313 PIN=(CORRENTE( : , 1 ) . *TENSAO( : , 1 ) ) ;


314 POUT =(CORRENTE( : , 2 ) . *TENSAO( : , 2 ) ) ;
315
316 %C a l u l o E n e r g i a
317 E_IN_PO_TE=nansum ( PIN ) / ( 3 6 0 0 * 1 0 0 0 0 0 0 ) ;
318 E_OUT_PO_TE=nansum (POUT) / ( 3 6 0 0 * 1 0 0 0 0 0 0 ) ;
319 E_EF_PO_TE=(E_OUT_PO_TE/E_IN_PO_TE) * 1 0 0 ;
320
321 %%%%%%%%%%%%%F i g u r a 9 − POTENCIA CONVERSOR %%%%%%%%%%%%%%%%%%%
322 f i g u r e (309)
323 p l o t ( PIN ( : , 1 ) , ’ C o l o r ’ , [ 0 0 . 7 4 9 0 1 9 6 2 2 8 0 2 7 3 4 0 . 7 4 9 0 1 9 6 2 2 8 0 2 7 3 4 ] , . . .
324 ’ LineWidth ’ , 2 )
325 g r i d on
326 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
327 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
328 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
329 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
330 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
331 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
332 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
333 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 ) ;
334 x0 =1;
335 y0 =1;
336 width =950;
337 h e i g h t =350;
338 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
339 a x i s ( [ 0 800000 0 3 5 0 ] )
340 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Pot \ hat { e } n c i a } $ [W] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
341 t e x t ( 1 2 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $T = 25 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
342 t e x t ( 1 1 0 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $T = 65 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
343 t e x t ( 2 1 0 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $T = 35 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
344 t e x t ( 3 1 0 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $T = 15 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
345 t e x t ( 4 1 0 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $ T = 5 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
346 t e x t ( 5 1 0 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $ T = 45 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
347 t e x t ( 6 1 0 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $T = 55 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
348 t e x t ( 7 1 0 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $T= 75 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
349 h o l d on
350 p l o t (POUT, ’ b ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
351 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
352 p i n=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 2 0 8 , ’$P_{ s a i d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
353 pout=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 1 5 5 , ’$P_{ e n t r a d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
354
355 EN_SAIDA_PO=E_OUT( end ) / 3 6 0 0 ;
356 EF_EN_PO=100*E_OUT( end ) /E_IN( end ) ;

A.8 Código para CI com variação na temperatura


APÊNDICE A. Códigos simulados 105

1 %%%CONDUTANCIA INCREMENTAL P/ BUCK−BOOST IRRADIANCIA VARIANTE %%%%%%%%


2
3 E= 0 . 0 0 1 ; %C r i t e r i o de parada
4 TaC = 2 5 ;%Temperatura
5 Rload = 2 ;% Carga
6 deltaD = . 0 0 1 ;%Incremento c i c l o de t r a b a l h o
7
8 %C o n d i c o e s i n i c i a i s
9 G = 0 ; D= 0 . 0 5 ; D_k_1 = 0 . 0 5 ; Va_k_1 = 0 ; Pa_k_1 = 0 ;
10 Ia_k_1 = 0 ; Vo_k_1 = 0 ; Io_k_1 = 0 ; Po_k_1 = 0 ;
11
12 %V e t o r e s para armazenamento
13 Va_array_IC = [];
14 Ia_array_IC = [];
15 Pa_array_IC = [];
16 Vo_array = [ ] ;
17 Io_array = [ ] ;
18 Po_array = [ ] ;
19 D_array = [ ] ;
20
21 %I n t e r p o l a c o e s de v a l o r e s de i r r a d i ncia ( f i x a )
22 y=[1 1 1 1 1 1 1 1 ] ;
23 x = [1:10000:80000];
24 xi = 1:1:80000;
25 y i = i n t e r p 1 ( x , y , xi , ’ p r e v i o u s ’ , ’ e x t r a p ’ ) ;
26
27 %I n t e r p o l a c o e s de v a l o r e s de t e m p e r a t u r a ( v a r i a n t e )
28 x_1 = [ 1 : 1 0 0 0 0 : 8 0 0 0 0 ] ;
29 y_1=[25 65 35 15 5 45 55 7 5 ] ;
30 xi_1 = 1 : 1 : 8 0 0 0 0 ;
31 yi_1 = i n t e r p 1 ( x_1 , y_1 , xi_1 , ’ p r e v i o u s ’ , ’ e x t r a p ’ ) ;
32
33 %Algoritmo Condutancia I n c r e m e n t a l
34 f o r Sample = 1 : 8 0 0 0 0
35 %Pega v a l o r e s de i r r a d i a n c i a para s a m p l e s
36 G = y i ( Sample ) ;
37 TaC=yi_1 ( Sample ) ;
38 % Le o v a l o r p r e s e n t e de c i c l o de t r a b a l h o
39 D_k = D;
40 %C a l c u l a a r e s i s t e n c i a i n t e r n a para um c o n v e r s o r buck b o o s t i d e a l
41 Rin = (1−D_k) ^2/D_k^2 * Rload ;
42 %L o c a l i z a o ponto de o p e r a c a o do modulo PV e c a l c u l a sua t e n s a o ,
43 %c o r r e n t e e p o t e n c i a
44 f = @( x ) x − Rin * bp_sx150s2 ( x ,G, TaC) ;
45 Va_k = f z e r o ( f , [ 0 , 4 5 ] ) ;
46 Ia_k = bp_sx150s2 (Va_k ,G, TaC) ;
47 Pa_k = Va_k * Ia_k ;
APÊNDICE A. Códigos simulados 106

48
49 % C a l c u l a s a i d a s do c o n v e r s o r i d e a l
50 Vo_k = D_k/(1−D_k) * Va_k ;
51 Io_k = (1−D_k) /D_k * Ia_k ;
52 Po_k = Vo_k * Io_k ;
53 %C a l c u l a o d e l t a e n t r e o s s a m p l e s
54 d e l t a P a = Pa_k − Pa_k_1 ;
55 deltaVa = Va_k − Va_k_1 ;
56 d e l t a I a = Ia_k − Ia_k_1 ;
57 % i n i c i o do a l g o r i t m o c o n d u t a n c i a i n c r e m e n t a l
58 i f deltaVa == 0
59 i f d e l t a P a == 0
60 D = D_k ; %sem m u d a n a
61 e l s e i f deltaIa > 0
62 D = D_k + deltaD ; % Aumenta D
63 else
64 D = D_k − deltaD ; % Diminui D
65 end
66 else
67 i f abs ( d e l t a I a / deltaVa + Ia_k /Va_k) == 0
68 D = D_k ; % sem mudanca
69 else
70 i f d e l t a I a / deltaVa > −Ia_k /Va_k
71 D = D_k − deltaD ; % Diminui D
72 else
73 D= D_k + deltaD ; % Aumenta D
74 end
75 end
76 end
77
78 %A t u a l i z a v e t o r e s a cada sample
79 Va_k_1 = Va_k ;
80 Ia_k_1 = Ia_k ;
81 Pa_k_1 = Pa_k ;
82 Vo_k_1 = Vo_k ;
83 Io_k_1 = Io_k ;
84 Po_k_1 = Po_k ;
85 D_k_1 = D_k ;
86 % armazena v e t o r e s para p l o t s
87 Va_array_IC = [ Va_array_IC Va_k ] ;
88 Ia_array_IC = [ Ia_array_IC Ia_k ] ;
89 Pa_array_IC = [ Pa_array_IC Pa_k ] ;
90 Vo_array = [ Vo_array Vo_k ] ;
91 Io_array = [ Io_array Io_k ] ;
92 Po_array = [ Po_array Po_k ] ;
93 D_array = [ D_array D_k ] ;
94
APÊNDICE A. Códigos simulados 107

95 i f ( Sample > 2 0 ) & (G < y i )


96 G = G + .0003;
97 end
98 % proximo sample
99 end
100
101 %D e c l a r a t e n s a o do PV module
102 Va = l i n s p a c e ( 0 , 4 5 , 2 0 0 ) ;
103
104 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%FIGURA 1−PxV%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
105 h1=f i g u r e ( 4 0 1 ) ;
106 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
107 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
108 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
109 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
110 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
111 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
112
113 f o r TaC=[25 65 35 15 5 45 55 7 5 ] ;
114 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
115 Pa = I a . * Va ;
116 p l o t (Va , Pa , ’ k ’ ) ;
117 a x i s ( [ 0 40 0 3 0 0 ] )
118 hold a l l
119 h o l d on
120 end
121 p l o t ( Va_array_IC ( 1 : 2 0 : end ) , Pa_array_IC ( 1 : 2 0 : end ) , ’ g ’ , ’ LineWidth ’
,...
122 2 , ’ Marker ’ , ’> ’ , ’ M a r k e r S i z e ’ , 6 , ’ MarkerFaceColor ’ , ’ Green ’ )
123 box o f f
124
125 f o r TaC=[25 65 35 15 5 45 55 7 5 ] ;
126 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
127 [ Pa_max , Imp , Vmp] = find_mpp ( Ia , Va) ;
128 p l o t (Vmp, Pa_max , ’ r ’ , ’ Marker ’ , ’+ ’ , ’ LineWidth ’ , 8 ) ;
129 h o l d on
130 end
131 h o l d on
132
133 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
134 x l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Tens \ t i l d e { a } o } $ [V] ’ , ’ I n t e r p r e t e r ’ , ’ l a t e x ’ ) ;
135 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Pot \ hat { e } n c i a } $ [W] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
136
137 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%FIGURA 2−IxV%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
138 h2=f i g u r e ( 4 0 2 ) ;
139 s e t ( g c f , ’ c o l o r ’ , ’ w h i t e ’ )
140 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
APÊNDICE A. Códigos simulados 108

141 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
142 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
143 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
144 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
145
146 f o r TaC=[25 65 35 15 5 45 55 7 5 ] ;
147 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
148 p l o t (Va , Ia , ’ k ’ )
149 hold a l l
150 end
151
152 p l o t ( Va_array_IC ( 1 : 2 0 : end ) , Ia_array_IC ( 1 : 2 0 : end ) , ’ g ’ , ’ LineWidth ’
,...
153 2 , ’ Marker ’ , ’> ’ , ’ M a r k e r S i z e ’ , 6 , ’ MarkerFaceColor ’ , ’ Green ’ )
154 a x i s ( [ 0 40 0 1 2 ] )
155 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
156 box o f f
157
158 f o r TaC=[25 65 35 15 5 45 55 7 5 ] ;
159 I a = bp_sx150s2 (Va , G, TaC) ;
160 [ Pa_max , Imp , Vmp] = find_mpp ( Ia , Va) ;
161 p l o t (Vmp, Imp , ’ r ’ , ’ Marker ’ , ’+ ’ , ’ LineWidth ’ , 8 ) ;
162 h o l d on
163 end
164
165 t 1 i=t e x t ( 3 6 . 5 , 6 , ’ $T= 5 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 1 5 ) ;
166 s e t ( t1i , ’ r o t a t i o n ’ , 289)
167 t 2 i=t e x t ( 2 5 . 6 , 6 , ’ $T= 75 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 1 5 ) ;
168 s e t ( t2i , ’ r o t a t i o n ’ , 289)
169 h o l d on
170 x l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Tens \ t i l d e { a } o } $ [V] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 5 )
171 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ C o r r e n t e } $ [A] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 5 )
172 a x i s ( [ 0 40 0 1 2 ] )
173
174 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%FIGURA 3−CTxP%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
175 f i g u r e (403)
176 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
177 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
178 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
179 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
180 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
181 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
182 p l o t ( D_array , Po_array , ’ g ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
183 g r i d on
184 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
185 x l a b e l ( ’ C i c l o de Trabalho ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 )
186 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Pot \ hat { e } n c i a } $ [W] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
APÊNDICE A. Códigos simulados 109

187 axis ([0 1 0 350])


188
189 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%FIGURA 4−CTxTEMPO%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
190 f i g u r e (404)
191 p l o t ( D_array , ’ g ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
192 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 , ’ C o l o r ’ , ’ White ’ ) ;
193 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
194 x0 =1;
195 y0 =1;
196 width =950;
197 h e i g h t =350;
198 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
199 s e t ( g c f , ’ PaperPositionMode ’ , ’ auto ’ )
200 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
201 g r i d on
202 t e x t ( 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’$T = 25 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
203 t e x t ( 1 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’ $T = 65 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
204 t e x t ( 2 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’ $T = 35 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
205 t e x t ( 3 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’ $T = 15 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
206 t e x t ( 4 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’ $ T = 5 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
207 t e x t ( 5 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’ $ T = 45 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
208 t e x t ( 6 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’ $T = 55 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
209 t e x t ( 7 1 0 0 0 , 0 . 5 , ’ $T= 75 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
210 a x i s ( [ 0 80000 0 1 ] )
211 y l a b e l ( ’ C i c l o de Trabalho ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 )
212 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 )
213 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] )
214
215 figure (11)
216 t1p=t e x t ( 4 5 . 5 , 1 5 0 , ’ $T= 5 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 1 5 ) ;
217 s e t ( t1p , ’ r o t a t i o n ’ , 284)
218 t2p=t e x t ( 3 8 . 5 , 1 5 0 , ’ $T= 75 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 1 5 ) ;
219 s e t ( t2p , ’ r o t a t i o n ’ , 284)
220
221 %Gera v a l o r e s de i r r a d i ncia para s i m u l i n k
222 a =0.00001:0.00001:0.8;
223 G_simulinkt=z e r o s ( s i z e ( y i ) ) ;
224 G_simulinkt ( 2 , : )=y i ;
225 G_simulinkt ( 1 , : )=a ;
226 G_simulink=t r a n s p o s e ( G_simulinkt ) ;
227
228 %Gera v a l o r e s de c i c l o de t r a b a l h o para s i m u l i n k
229 D_simulinkt=z e r o s ( s i z e ( D_array ) ) ;
230 D_simulinkt ( 2 , : )=D_array ;
231 D_simulinkt ( 1 , : )=a ;
232 D_simulink=t r a n s p o s e ( D_simulinkt ) ;
233
APÊNDICE A. Códigos simulados 110

234 %Gera v a l o r e s de t e m p e r a t u r a para s i m u l i n k


235 TaC_simulinkt=z e r o s ( s i z e ( yi_1 ) ) ;
236 TaC_simulinkt ( 2 , : )=yi_1 ;
237 TaC_simulinkt ( 1 , : )=a ;
238 TaC_simulink=t r a n s p o s e ( TaC_simulinkt ) ;
239
240 %Rodar s i m u l i n k
241 mdl = ’PV_MPPT_BUCK_BOOST1 ’ ;
242 load_system ( mdl ) ;
243 set_param ( ’PV_MPPT_BUCK_BOOST1/CARGA/ Carga ’ , ’ R e s i s t a n c e ’ , ’ Rload ’ )
244 sim ( mdl ) ;
245 ModelName= ’PV_MPPT_BUCK_BOOST1 ’ ;
246
247 %%%%%%%%%%%%%F i g u r a 7 − CORRENTE CONVERSOR %%%%%%%%%%%%%%%%%%%
248 f i g u r e (407)
249 p l o t (CORRENTE( : , 1 ) , ’ g ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
250 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
251 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
252 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
253 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
254 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
255 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
256 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
257 x0 =1;
258 y0 =1;
259 width =950;
260 h e i g h t =350;
261 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
262 g r i d on
263 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
264 t e x t ( 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $T = 25 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
265 t e x t ( 1 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $T = 65 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
266 t e x t ( 2 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $T = 35 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
267 t e x t ( 3 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $T = 15 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
268 t e x t ( 4 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $ T = 5 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
269 t e x t ( 5 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $ T = 45 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
270 t e x t ( 6 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $T = 55 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
271 t e x t ( 7 1 0 0 0 0 , 5 , ’ $T= 75 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
272 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 ) ;
273 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ C o r r e n t e } $ [A] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 5 )
274 a x i s ( [ 0 800000 0 1 2 ] )
275 h o l d on
276 p l o t (CORRENTE( : , 2 ) , ’ C o l o r ’ , [ 0 0 . 5 0 ] , ’ LineWidth ’ , 2 )
277 I i n=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 7 . 6 , ’ $I_{ e n t r a d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
278 I o u t=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 9 . 7 , ’ $I_{ s a i d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
279
280 %%%%%%%%%%%%%F i g u r a 8− TENSAO NO CONVERSOR %%%%%%%%%%%%%%
APÊNDICE A. Códigos simulados 111

281 f i g u r e (408)
282 p l o t (TENSAO( : , 1 ) , ’ g ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
283 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
284 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
285 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
286 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
287 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
288 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
289 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
290 x0 =1;
291 y0 =1;
292 width =950;
293 h e i g h t =350;
294 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
295 g r i d on
296 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
297 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 ) ;
298 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Tens \ t i l d e { a } o } $ [V] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 5 )
299 t e x t ( 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $T = 25 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
300 t e x t ( 1 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $T = 65 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
301 t e x t ( 2 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $T = 35 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
302 t e x t ( 3 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $T = 15 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
303 t e x t ( 4 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $ T = 5 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
304 t e x t ( 5 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $ T = 45 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
305 t e x t ( 6 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $T = 55 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
306 t e x t ( 7 1 0 0 0 0 , 1 2 , ’ $T= 75 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
307 a x i s ( [ 0 800000 0 5 0 ] )
308 h o l d on
309 p l o t (TENSAO( : , 2 ) , ’ C o l o r ’ , [ 0 0 . 5 0 ] , ’ LineWidth ’ , 2 )
310 Vin=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 2 0 . 5 , ’$V_{ s a i d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
311 Vout=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 2 7 , ’$V_{ e n t r a d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
312
313 %P o t e n c i a S i m u l i n k
314 PIN=z e r o s ;
315 POUT=z e r o s ;
316 PIN=(CORRENTE( : , 1 ) . *TENSAO( : , 1 ) ) ;
317 POUT =(CORRENTE( : , 2 ) . *TENSAO( : , 2 ) ) ;
318
319 %E n e r g i a S i m u l i n k
320 E_IN_CI_TE=nansum ( PIN ) / ( 3 6 0 0 * 1 0 0 0 0 0 0 ) ;
321 E_OUT_CI_TE=nansum (POUT) / ( 3 6 0 0 * 1 0 0 0 0 0 0 ) ;
322 E_EF_CI_TE=(E_OUT_CI_TE/E_IN_CI_TE) * 1 0 0 ;
323
324
325 %%%%%%%%%%%%F i g u r a 9− POTENCIA NO CONVERSOR %%%%%%%%%%%%
326 f i g u r e ( 4 0 9 )
327 p l o t ( PIN ( : , 1 ) , ’ g ’ , ’ LineWidth ’ , 2 )
APÊNDICE A. Códigos simulados 112

328 g r i d on
329 s e t ( gca , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 ) ;
330 s e t ( gcf , ’ c o l o r ’ , ’ white ’ )
331 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t T e x t I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
332 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t A x e s T i c k L a b e l I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
333 s e t ( g r o o t , ’ DefaultAxesFontName ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
334 s e t ( g r o o t , ’ D e f a u l t L e g e n d I n t e r p r e t e r ’ , ’ LaTeX ’ ) ;
335 s e t ( gca , ’ P o s i t i o n ’ , [ . 0 7 . 1 8 . 9 . 7 5 ] )
336 x l a b e l ( ’Tempo [ s ] ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 2 ) ;
337 x0 =1;
338 y0 =1;
339 width =950;
340 h e i g h t =350;
341 s e t ( g c f , ’ u n i t s ’ , ’ p o i n t s ’ , ’ p o s i t i o n ’ , [ x0 , y0 , width , h e i g h t ] )
342 a x i s ( [ 0 800000 0 3 5 0 ] )
343 y l a b e l ( ’ $ \mathrm{ Pot \ hat { e } n c i a } $ [W] ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
344 t e x t ( 1 2 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $T = 25 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
345 t e x t ( 1 1 0 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $T = 65 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
346 t e x t ( 2 1 0 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $T = 35 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
347 t e x t ( 3 1 0 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $T = 15 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
348 t e x t ( 4 1 0 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $ T = 5 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
349 t e x t ( 5 1 0 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $ T = 45 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
350 t e x t ( 6 1 0 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $T = 55 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
351 t e x t ( 7 1 0 0 0 0 , 1 0 0 , ’ $T= 75 $ $^oC$ ’ , ’ F o n t s i z e ’ , 1 5 )
352 h o l d on
353 p l o t (POUT, ’ C o l o r ’ , [ 0 0 . 5 0 ] , ’ LineWidth ’ , 2 )
354 s e t ( gca , ’ XTickLabel ’ , [ 0 . 0 : 0 . 1 : 0 . 8 ] , ’ F o n t s i z e ’ , 2 2 )
355 p i n=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 2 1 0 , ’$P_{ e n t r a d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
356 pout=t e x t ( 7 3 0 0 0 0 , 1 5 5 , ’$P_{ s a i d a } $ ’ , ’ F o n t S i z e ’ , 2 0 ) ;
357
358 EN_SAIDA_CI=E_OUT( end ) / 3 6 0 0 ;
359 EF_EN_CI=100*E_OUT( end ) /E_IN( end ) ;

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