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21. O ângulo de reflexão num espelho depende do índice de refração do material de que o
espelho é revestido
22. A direção do feixe refletido num espelho esférico depende do índice de refração do
material de que é feito o espelho
71. A direção do feixe refletido num espelho esférico depende do comprimento de onda da luz
incidente
16. A imagem de um objeto real, formada por um espelho convexo pode ser real
68. A imagem de um objeto real, formada por um espelho concavo é sempre real
[28] Um espelho paraboloidal côncavo forma uma imagem real no foco do paraboloide para
um objeto virtual.
24. Um espelho elipsoidal forma uma imagem virtual de um objeto real que se encontre num
seus dos focos
25. Num espelho hiperboloide, se o objeto é real a imagem é virtual e vice-versa, mas apenas
se o espelho for côncavo
26.Os espelhos parabólicos formam imagens perfeitas de objetos pontuais no infinito (uma
estrela, por exemplo) seja qual for a direção segundo a qual a estrela é observada
67. Na reflexão num espelho plano, a distância imagem é sempre igual, em módulo, à distância
objeto
55. Os sistemas óticos exclusivamente constituídos por espelhos não apresentam aberração
cromática
[19] Em módulo, a potência ótica de uma lente delgada é superior na água do que no ar.
Lentes e sistemas
1. A potência ótica de uma lente formada por duas superfícies planas e paralelas é infinita
58. A potência ótica de uma lente formada por duas superfícies planas e paralelas é nula
6. Apenas quando se conhece a posição dos pontos principais de um sistema ótico arbitrário, é
que é possível aplicar a equação dos planos conjugados e posicionar o objeto e a imagem em
relação ao sistema ótico
7. Se a luz proveniente de um objeto no infinito incidir numa lente delgada segundo um ângulo
A em relação ao eixo ótico, a imagem forma-se no plano focal imagem a uma distância do eixo
dada por, x = f’. sin(A)
10. A relação entre as duas distâncias focais de um sistema ótico arbitrário decorre da
definição de potência ótica, K
11. Se um sistema ótico dá origem a uma imagem virtual, basta adicionar um sistema com
potência positiva a uma distância razoável, para gerar uma imagem final real
12. Na concatenação ou associação de vários sistemas óticos, a imagem formada pelo sistema
N (seja real ou virtual) deve ser considerada como objeto para o sistema N+1
13. Num sistema com o objeto no infinito segundo um ângulo A em relação ao eixo, o conceito
de ampliação transversa não é aplicável
14. Sempre que a imagem de um objeto real formada por uma lente tem a mesma orientação
do objeto, então a imagem é virtual
15. Num sistema ótico com distorção ou curvatura, e no contexto da formação de imagem de
um objeto pontual, o feixe imagem é cónico (tem um vértice bem definido)
18. Na associação de vários sistemas óticos, a ampliação transversa final é a soma das
ampliações transversas dos sistemas componentes
45. A potência de uma lente delgada é igual à soma das potências dos dioptros que a
constituem
47. A potência de uma lente aumenta à medida que o índice de refração do meio externo
tende para o índice do material que constitui a lente
48. Para cada valor de potência, existem muitas lentes simples com esse valor da potência
49. Num sistema composto por várias lentes delgadas, a imagem de um objeto situado no
infinito forma-se no foco imagem do sistema composto
50. Num dioptro esférico de potência não nula, as distâncias focais objeto e imagem são iguais,
em valor absoluto
62. Na concatenação de dois sistemas óticos, a separação entre os dois sistemas é determinada
pela distância entre o ponto principal imagem do 1º sistema e o ponto principal objeto do 2º
sistema
64. Na concatenação de dois sistemas óticos, a separação entre os dois sistemas é determinada
pela distância entre ponto focal imagem do 1º sistema e o ponto focal do 2º sistema
64. Num sistema ótico com distorção ou curvatura, e no contexto da formação da imagem de
um objeto pontual, o feixe imagem não é cónico
65. Num sistema ótico sem aberrações, e no contexto da formação de imagem de um objeto
pontual, a posição tridimensional do vértice do cone imagem é totalmente determinada pela
equação dos planos conjugados e pelo valor da ampliação transversa
70. A potência de uma lente espessa, no ar, formada por duas superfícies com o mesmo valor
de raio de curvatura (positiva ou negativa) é sempre positiva
54. SE a luz proveniente de um objeto no infinito incidir num sistema ótico delgado segundo
um ânulo A em relação ao eixo ótico, a imagem forma-se no plano focal a uma distância do
eixo dada por x = f’. tanA
56. Num sistema ótico arbitrário, a potência ótica, K, tanto pode ser calculada com as
quantidades relativas ao espaço objeto, como relativas ao espaço imagem, sendo, portanto,
um invariante ótico
59. A potência de uma lente delgada não varia se a lente for invertida (rotação de 180 graus em
torno de um eixo perpendicular ao eixo ótico
60. Em qualquer sistema ótico com potência finita, não existe nenhum par de planos
conjugados relativamente aos quais a ampliação transversa seja -1
62. Num dioptro esférico de potência não nula, a distância focal mais curta (em valor absoluto)
corresponde ao meio de maior índice de refração
65. A potência de uma lente anula-se se o índice de refração do meio exterior for igual ao
índice do material que constitui a lente
68. Num sistema composto por várias lentes delgadas, a imagem de um objeto situado no
infinito forma-se no foco imagem do sistema composto
83. Na concatenação de dois sistemas óticos, a pupila de saída do 1º sistema deve coincidir
espacialmente com a pupila de entrada do 2º sistema
[1] A potência ótica de um sistema ótico é a soma da potência ótica de cada dioptro.
[2] A determinação do índice de refração de um prisma pode ser realizada a partir da
determinação do desvio mínimo experimentalmente.
[3] Uma lente positiva é uma lente que tem dois dioptros convexos.
[6] A distância focal de uma associação de lentes positivas em contato é superior à distância
focal de cada uma delas.
[7] A potência ótica de uma associação de lentes positivas em contato é superior à potência
ótica de uma associação de lentes positivas separadas por 1 metro.
[8] Um feixe colimado atravessa uma lente de faces paralelas. O feixe emergente é colimado.
[9] Um feixe colimado atravessa uma lente positiva. O feixe emergente é convergente.
[10] Um feixe arbitrário atravessa uma lente negativa. O feixe emergente é divergente.
[16] A potência ótica estabelece uma relação entre a distância focal objeto e a distância focal
imagem.
[24] A imagem de um objeto virtual formada através de um espelho côncavo pode ser virtual.
[63] Os stops de abertura podem ser colocados numa região do sistema ótico em que se forme
uma imagem intermédia, evitando aberrações indesejadas.
[71] O número f/# tem, de certo modo, as mesmas implicações que a abertura numérica de um
microscópio.
[73] A profundidade de campo está associada ao facto de duas zonas distintas do objeto serem
simultaneamente focadas.
[74] A profundidade de foco permite que pequenas alterações na posição do sensor não
afetem a qualidade da imagem.
[76] Duas lentes espessas com o mesmo raio de curvatura no primeiro dioptro podem ter raios
de curvatura distintos no segundo dioptro e, simultaneamente, terem a mesma potência ótica.
[78] A potência de uma lente é infinita se o índice de refração do meio for igual ao índice de
refração do material de constitui a lente.
[79] Num sistema ótico constituído por duas componentes (2 sistemas), a pupila de entrada da
segunda é distinta da pupila de saída da primeira.
[81] Com a aproximação paraxial, as distâncias focais objeto e imagem são iguais, isto é, f=f’.
Aberrações
3. Num sistema ótico sem aberrações, e no contexto da formação de imagem de um objeto
pontual, a posição tridimensional do vértice do cone da imagem é totalmente determinada
pela equação dos planos conjugados e pelo valor da ampliação transversa
20. Num sistema ótico com aberração esférica, coma ou astigmatismo, e no contexto da
formação de imagem de um objeto pontual, o feixe imagem é um feixe cónico (tem um vértice
bem definido)
57. Num sistema ótico com distorção ou curvatura, e no contexto da formação de imagem de
um objeto pontual, o feixe imagem não se pode considerar cónico (isto é, não tem um vértice
bem definido)
63. Aberração cromática é uma consequência da variação do índice de refração do material das
lentes com a frequência
[17] Num sistema ótico em que as aberrações presentes são a distorção e a curvatura, o feixe
imagem correspondente a um objeto pontual tem um vértice bem definido.
Olho
30. No olho humano, o eixo ótico é determinado pela posição da Fóvea
32. Em indivíduos com visão normal, jovens, o valor convencional para a distância da córnea ao
ponto próximo, P, é superior a 50 cm
33. No olho Humano, o ponto de inserção do nervo ótico é a região da retina em que a
densidade de cones é máxima
34. Quando o olho acomoda para formar imagens de objetos próximas, os raios de curvatura
das duas superfícies do cristalino aumentam (em valor absoluto)
35. A acomodação permite manter o plano imagem sempre na retina, apesar dos objetos se
poderem encontrar a relativamente a curta distância do olho
36. No olho humano, a pupila é uma abertura física que se encontra entre o cristalino e a
córnea
37. No olho humano, no paradigma da ótica geométrica, à medida que a pupila dilata, a
qualidade de imagem na retina aumenta, pois, as aberrações diminuem
40. No olho humano, no ar, as distâncias focais objeto e imagem são, em módulo, iguais
42. Para objetos colocados entre o ponto próximo, P, e a córnea a acomodação é suficiente
77. Para objetos colocados entre o ponto próximo, P, e a córnea a acomodação é suficiente
[34] O eixo visual relaciona-se com o ponto nodal imagem e com a fóvea.
[38] Os movimentos sacádicos do olho permitem que a imagem do objeto de interesse seja
continuamente formada na fóvea.
[39] Os cones são sensores responsáveis pela acuidade visual e pela visão diurna.
[40] Os bastonetes são responsáveis pela sensibilidade noturna e pela formação de imagem na
mácula.
[46] A acomodação é responsável por permitir que objetos próximos sejam focados, exigindo
que a córnea altere a sua forma.
[48] Para que possam ser focados objetos longínquos, a forma do cristalino altera-se, fazendo
com que os raios de curvatura diminuam, de forma a aumentar a potência ótica do olho.
[57] O ponto próximo é o ponto, mais próximo do olho, de um eventual objeto pontual cuja
imagem se forma na retina.
[58] O ponto remoto associa-se à não acomodação e o ponto próximo associa-se à
acomodação.
[75] Em geral, é possível focar na retina objetos pontuais entre o ponto próximo e a córnea.
Pontos
2. Um raio luminoso orientado para o ponto principal objeto, H, emerge com a mesma direção,
passando pelo ponto principal imagem, H’
17. Os pontos principais constituem a origem dos sistemas de referências nos espaços objeto e
imagem
19. Um raio luminoso incidente num sistema ótico paralelamente ao eixo, emerge passando
pelo foco objeto, F
60. A distância focal imagem é, em módulo, a distância entre o ponto focal imagem, F’, e o
ponto principal imagem, H’
73. Um raio luminoso orientado para o ponto nodal objeto, N emerge na mesma direção,
passando pelo ponto nodal imagem, N’
74. Um sistema ótico que não se possa considerar delgado não tem “centro ótico”, sendo esta
função (“centro ótico”) assumida pelos dois pontos nodais (N e N’), normalmente distintos
[11] A imagem de um objeto pontual, situado no foco de uma lente, F, forma-se no foco
imagem, F’.
[13] Conhecer os pontos principais de um sistema ótico é fundamental para que se possa
aplicar a equação dos planos conjugados.
[20] As distâncias objeto e imagem são sempre medidas em relação aos pontos nodais.
[21] Em lentes espessas, é comum o vértice da lente coincidir com o ponto principal.
[89] Os pontos cardinais são de extrema importância para poder definir um sistema ótico.
Doenças dos olhos
29. O ponto remoto R de um míope é virtual
[51] O ponto remoto de um hipermétrope é virtual e a compensação desta ametropia deve ser
realizada com recurso a lentes negativas.
[83] Um objeto que esteja colocado no ponto remoto de um hipermétrope forma imagem na
retina.
79. O princípio geral para a compensação das ametropias é que o Foco Imagem (F’) da lente de
compensação e o ponto remoto, R, do olho, coincidem, isto é, F’=R
88. O princípio geral para compensação das ametropias é que o Foco Objeto (F) da lente de
compensação e o ponto remoto (R) do olho, coincidam, isto é, F = R
[43] Uma má orientação do eixo ótico e do eixo visual pode levar a estrabismo.
[47] Um hipermétrope pode conseguir focar um objeto na retina, mas um míope nunca poderá
fazê-lo.
[49] Os míopes formam imagem à frente da retina, pelo que a potência do olho é superior ao
que deveria ser.
[50] Os hipermétropes formam imagem atrás da retina, pelo que a dimensão do olho é
superior ao que deveria ser.
[53] Em geral, uma eventual assimetria da córnea é compensada com uma assimetria do
cristalino, não havendo lugar ao Astigmatismo.
[55] A miopia está associada à visão longínqua e a presbiopia está associada à visão próxima.
[87] Com a idade, o ponto próximo aproxima-se do olho, o que provoca presbiopia.
Instrumentos
53. Num microscópio ótico, o diafragma de campo encontra-se no plano de qualquer imagem
intermédia real
77. Num microscópio ótico, o diafragma de campo encontra-se no mesmo plano que o plano
da objetiva
54. Num microscópio ótico, a ocular gera uma imagem real ampliada, e a objetiva uma imagem
subsequente, no infinito
55. Num microscópio ótico, a imagem final é virtual e pode ser observada através de um
sistema de potência positiva
58. Num microscópio ótico, a extensão transversa máxima do objeto é determinada pelo
diâmetro da 1ª lente da objetiva
59. Num telescópio constituído por espelhos e por lentes, pode existir aberração cromática, a
qual deve ser compensada
61. As Lupas são caracterizadas pela sua ampliação angular (Magnifying power)
63. Nos telescópios astronómicos com um único espelho não plano, este será, idealmente,
hiperbólico
65. Num telescópio astronómico, a dimensão do secundário afeta a forma e a área da pupila de
entrada
66. Um telescópio gera no seu plano focal uma imagem de objetos no infinito, com grande
ampliação angular
67. A forma ótica para observar uma estrela no eixo (a 0 graus) de um telescópio é utilizar um
espelho elipsoidal
68. Num telescópio terrestre, as limitações decorrentes da turbulência atmosférica podem ser
compensadas com sistemas de ótica adaptativa
84. O observador dotado de uma lupa constrói na retina uma imagem real, ela própria a
imagem do objeto inicial dada através da lupa
74. Num microscópio ótico, a ampliação total obtém-se multiplicando a ampliação transversa
pela ampliação angular da ocular
75. A forma ótima para observar uma estrela no eixo (a 0 grau) de um telescópio é utilizar um
espelho paraboloidal
76. Num telescópio astronómico terrestre, as limitações decorrentes da absorção atmosférica
podem ser compensadas com sistemas de ótica adaptativa
84. O observador dotado de uma lupa constrói na retina uma imagem real, ela própria a
imagem do objeto inicial dada através de todo o sistema de lentes
[61] Numa lupa, faz sentido falar na ampliação longitudinal em vez da ampliação angular.
[64] Num microscópio ótico, a imagem final é virtual e pode ser observada através de uma
lente positiva.
[65] Num microscópio ótico, a ocular gera uma imagem real ampliada e a objetiva gera uma
imagem virtual, no infinito.
[68] Uma lente de campo relaciona-se com o aumento do campo angular de um sistema ótico.
[69] A redução do campo angular pode levar ao aumento da vinhetagem nos bordos da
imagem.
[85] Num microscópio ótico, deve ser assegurado que a pupila de saída da ocular deve ser
maior que a pupila de entrada do olho.
[86] As objetivas de imersão fazem uso de um óleo com índice de refração semelhante ao do
vidro.
[90] Num microscópio, o diafragma encontra-se num plano onde se forma uma imagem
intermédia, invertida.