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Locomoção no solo
Pode ser:
Marcha – exemplo: o urso
Corrida – exemplo: o cão. O cavalo, o veado
Salto – exemplo: o coelho, o canguru
Reptação – exemplo: o largato, a cobra, a minhoca
Locomoção no ar
Aos animais voadores têm o corpo adaptado á sua locomoção no ar, têm os membros anteriores
transformados em asas, ossos pneumáticos, esterno em forma de quilha, músculos peitorais muito
fortes e sacos aéreos.
Os morcegos têm membrana Alar
Locomoção na água
Os peixes possuem barbatanas estas podem ser de dois tipos as ventrais e as peitorais ou unicas
como a dorsal, a caudal e a anal.
As aves aquáticas possuem as membranas interdigitais
A reprodução - é a função pela qual os seres vivos dão origem a outros seres semelhantes a si próprios.
Ocorre entre indivíduos da mesma espécie, não sendo, geralmente, possível entre seres de espécies
diferentes.
Por vezes podemos distinguir pelo aspecto exterior o macho da fêmea - neste caso, dizemos que estes animais
revelam um dimorfismo sexual pouco acentuado ou mesmo que não existe dimorfismo sexual.
Ao contrário, como por exemplo nos patos-reais é mais fácil fazer a distinção entre machos e fêmeas – neste
caso, dizemos que estes animais revelam um dimorfismo sexual acentuado.
Os machos e as fêmeas possuem órgãos próprios para a reprodução que, no seu conjunto, formam o sistema
reprodutor.
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Os gâmetas masculinos são os espermatozóides e os gâmetas femininos são os óvulos.
Durante a época da reprodução, dá-se a união do óvulo com o espermatozóide, à qual se chama fecundação.
Desta união resulta o óvulo fecundado ou célula-ovo que irá originar o novo ser.
Os rituais de acasalamento ou paradas nupciais. Permitem que macho e fêmea da mesma espécie se
reconheçam e que a fêmea escolha o macho com as melhores características para transmitir à descendência,
bem como com maior capacidade física para defender o território e as crias.
Após a sua formação, a célula-ovo vai dividir-se, de uma forma organizada, originando, após um período de
tempo que varia conforme a espécie, um novo ser vivo.
Quando o novo ser se desenvolve dentro do corpo materno, completamente protegido do meio e recebendo,
a todo o momento, alimento e oxigénio, diz-se que o animal é vivíparo.
Quando o novo ser se desenvolve dentro de um ovo que está fora do corpo materno e aí encontra
substâncias alimentares e protecção, diz-se que o animal é ovíparo
Quando o novo ser se desenvolve dentro de um ovo com casca muito fina que fica dentro do corpo da mãe.
Na altura do nascimento, a parede do ovo rompe-se imediatamente. Diz-se que estes animais são
ovovivíparos.
Exemplo: como certas espécies de tubarões, lagartos e víboras
Após o nascimento ou eclosão do ovo, o animal vai continuar a crescer e a desenvolver-se até à idade
adulta.
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Mas existem outros animais, como, por exemplo, alguns ovíparos que, quando eclodem dos ovos,
são muito diferentes dos progenitores. Até lá passam por fases ou etapas, chamadas metamorfoses,
dizendo-se, neste caso, que têm desenvolvimento indirecto.
Há os que passam por três fases - ovo, larva e ninfa como a borboleta dizendo-se que sofrem
metamorfoses completas.
Outros só passam por duas fases até chegarem à fase adulta - ovo e larva - como, por exemplo, o
gafanhoto e a mosca. Diz-se, neste caso, que sofrem metamorfoses incompletas.
Podem ser:
A humidade,
A luz
A Temperatura
Outros animais, como certas espécies de anfíbios, répteis e caracóis, quando a temperatura
é muito alta, entram em estivação período de inactividade provocada pelas altas temperaturas.
Muitas aves, e alguns peixes e mamíferos deslocam-se periodicamente para locais, mais ou
menos longínquos, onde encontram melhores condições para a sua sobrevivência (alimento,
reprodução). A esta deslocação periódica chama-se migração.