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GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

SECRETARIA DE OBRAS, SANEAMENTO E HABITAÇÃO


COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO
DIRETORIA DA PRESIDÊNCIA
SUPERINTENDÊNCIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS - SULIC

PROCESSO: 2018902SM299

EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 0049/2018


RITO ORDINÁRIO – PRESENCIAL

OBJETO: EXECUÇÃO DO RESERVATÓRIO APOIADO DE AÇO VITRIFICADO COM CAPACIDADE DE


3.000 M³, DO TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL COM CAPACIDADE DE 100 M³ E DO
SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA DE CANELA/RS.

NATUREZA: OBRA

CRITÉRIO DE JULGAMENTO: MENOR PREÇO GLOBAL

MODO DE DISPUTA: FECHADO

REGIME DE EXECUÇÃO: EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO

DATA E HORÁRIO DE ABERTURA: No dia 17 de outubro de 2018, às 10h.

LOCAL DE ABERTURA: Rua Caldas Júnior nº 120, 18º andar, Sala de Licitações, em Porto
Alegre/RS.

CONDIÇÕES GERAIS DE LICITAÇÃO – ÍNDICE

ITEM ASSUNTO

1. DO OBJETO
2. DO EDITAL E DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
3. DAS CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA LICITAÇÃO
4. DAS INFORMAÇÕES E ESCLARECIMENTOS
5. DAS IMPUGNAÇÕES
6. DA DATA E DO HORÁRIO DA LICITAÇÃO
7. DO CREDENCIAMENTO
8. DA PROPOSTA DE PREÇOS
9. DA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
10. DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO EXIGIDOS
11. DA ANÁLISE E JULGAMENTO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
12. DOS RECURSOS
13. DA HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO OU REVOGAÇÃO DO PROCEDIMENTO
14. DAS CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
15. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

ANEXOS

I. FOLHA DE DADOS
II. MINUTA DO TERMO DE CONTRATO
III. MODELO DE DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO

Superintendência de Licitações e Contratos - SULIC - Rua Caldas Junior, nº. 120,18º Andar ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ
Centro Histórico - Porto Alegre - CEP 90010-260 - RS - Fone: 51 3215.5605
Rubrica__________________________
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IV. MODELO DE DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO COMO EMPRESA DE PEQUENO


PORTE OU MICROEMPRESA
V. MODELO DE CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
VI. MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO E VISTORIA TÉCNICA
VII. MODELO DE DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE TÉCNICO-OPERACIONAL E INDICAÇÃO DE
RESPONSÁVEL TÉCNICO
VIII. MODELO DE DECLARAÇÃO DE QUE NÃO EMPREGA MENOR
IX. DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS UNITÁRIOS - DCCU
X. DEMONSTRATIVO DE BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS – BDI
XI. DEMONSTRATIVO DOS ENCARGOS SOCIAIS
XII. PROJETO BÁSICO
XIII. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
XIV. DADOS DA LICITANTE PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONTRATO
XV. PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS – PPU
XVI. PEÇAS GRÁFICAS

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


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CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃO

A COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO – CORSAN, sociedade de economia mista,


concessionária de serviços públicos de saneamento básico, com sede na cidade de Porto
Alegre/RS, sita na Rua Caldas Júnior, 120/18° andar – CEP 90010-260, através da
Superintendência de Licitações e Contratos – SULIC/CORSAN, torna público que realizará a
presente licitação para o objeto descrito no item 1 deste edital. A presente licitação reger-se-á
pela Lei nº. 13.303, de 30 de junho de 2016, pela Lei n°. 12.846, de 1º de agosto de 2013, pela
Lei Complementar Federal nº. 123, de 14 de dezembro de 2006, pela Lei Estadual nº. 13.706, de
06 de abril de 2011, pela Lei Estadual nº. 11.389, de 25 de novembro de 1999, pelo Decreto
Estadual nº. 42.250, de 19 de maio de 2003, pelo Decreto Estadual nº. 48.160, de 14 de julho de
2011, e suas alterações posteriores, e pelas condições previstas neste edital e nos seus anexos.

1. DO OBJETO
1.1. A presente licitação visa à contratação de empresa do ramo de engenharia para EXECUÇÃO
DO RESERVATÓRIO APOIADO DE AÇO VITRIFICADO COM CAPACIDADE DE 3.000 M³, DO TANQUE
DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL COM CAPACIDADE DE 100 M³ E DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE LODO DA ETA DE CANELA/RS, conforme descrição e condições especificadas
no Anexo I – FOLHA DE DADOS e no PROJETO BÁSICO (em anexo).

2. DO EDITAL E DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


2.1. O edital e a documentação técnica poderão ser solicitados na Secretaria da
Superintendência de Licitações e Contratos – SULIC, na Rua Caldas Junior nº 120, 18º andar,
Centro Histórico, em Porto Alegre/RS, CEP 90010-260, horário comercial, de segunda a sexta-
feira em dias úteis ou no site www.editais.corsan.com.br.
2.2. As cópias das plantas e projetos poderão ser obtidas através de solicitação feita à empresa
indicada no Anexo I – FOLHA DE DADOS.

3. DAS CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA LICITAÇÃO


3.1. Poderá participar desta licitação, qualquer pessoa jurídica nacional legalmente estabelecida
no País e que atenda às exigências estabelecidas neste edital e seus anexos.
3.2. Estará impedida de participar desta licitação e de ser contratada pela CORSAN a empresa:
a) cujo administrador ou sócio detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital social
seja diretor ou empregado da CORSAN;
b) suspensa pela CORSAN;
c) declarada inidônea pela União, por Estado, pelo Distrito Federal ou pelo Estado do Rio
Grande do Sul, enquanto perdurarem os efeitos da sanção;
d) constituída por sócio de empresa que estiver suspensa, impedida ou declarada inidônea;
e) cujo administrador seja sócio de empresa suspensa, impedida ou declarada inidônea;

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f) constituída por sócio que tenha sido sócio ou administrador de empresa suspensa,
impedida ou declarada inidônea, no período dos fatos que deram ensejo à sanção;
g) cujo administrador tenha sido sócio ou administrador de empresa suspensa, impedida ou
declarada inidônea, no período dos fatos que deram ensejo à sanção;
h) que tiver, nos seus quadros de diretoria, pessoa que participou, em razão de vínculo de
mesma natureza, de empresa declarada inidônea;
i) que não atenda as condições estabelecidas neste edital ou não possua os documentos
nele exigidos;
j) que estejam sob falência, concurso de credores, concordata ou insolvência, em processo
de dissolução ou liquidação;
k) que estejam em recuperação judicial ou extrajudicial sem plano de recuperação acolhido
ou homologado, conforme o caso;
l) cujo administrador, proprietário ou sócio com poder de direção seja familiar (cônjuge,
companheiro(a) ou parente em linha reta ou colateral, por consaguinidade ou afinidade,
até o terceiro grau, inclusive) de agente público, preste serviços ou desenvolva projeto no
Órgão ou Entidade da Administração Pública Estadual em que este exerça cargo em
comissão ou função de confiança por meio de: contrato de serviço terceirizado; contratos
pertinentes a obras, serviços e à aquisição de bens; ou convênios e os instrumentos
equivalentes, atendendo ao disposto no art. 8º do Decreto estadual nº 48.705/11;
m) cooperativas de trabalho, considerando a vedação contida no art. 5º da Lei Federal nº.
12.690/2012, salvo se legalmente viável e, nestes termos, autorizado no Anexo I – FOLHA
DE DADOS, desde que apresentem modelo de gestão operacional adequado ao objeto
desta licitação, com compartilhamento ou rodízio das atividades de coordenação e
supervisão da execução dos serviços, e desde que executados obrigatoriamente pelos
cooperados, vedando-se qualquer intermediação ou subcontratação.
n) que tiver sofrido qualquer sanção administrativa ou judicial que a impeça de licitar e
contratar com a CORSAN.
3.3. Aplica-se a vedação do subitem 3.2 também:
a) à contratação do próprio empregado ou dirigente, como pessoa física, bem como à
participação dele em procedimentos licitatórios, na condição de licitante;
b) a quem tenha relação de parentesco, até o terceiro grau civil, com: dirigente da CORSAN;
empregado da CORSAN cujas atribuições envolvam a atuação na área responsável pela
licitação ou contratação; autoridade do Estado do Rio Grande do Sul;
c) cujo proprietário, mesmo na condição de sócio, tenha terminado seu prazo de gestão ou
rompido seu vínculo com a CORSAN há menos de 6 (seis) meses.
3.4. Em se tratando de licitação para obras e/ou serviços de engenharia, é vedada, também, a
participação direta ou indireta:
a) de pessoa física ou jurídica que tenha elaborado o anteprojeto ou o projeto básico da
licitação;
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b) de pessoa jurídica que participar de consórcio responsável pela elaboração do


anteprojeto ou do projeto básico da licitação;
c) de pessoa jurídica da qual o autor do anteprojeto ou do projeto básico da licitação seja
administrador, controlador, gerente, responsável técnico, subcontratado ou sócio, neste
último caso quando a participação superar 5% (cinco por cento) do capital votante.
3.4.1. É permitida a participação das pessoas jurídicas e da pessoa física de que tratam as
alíneas “b” e “c” do subitem 3.4 acima em licitação ou em execução de contrato, como
consultor ou técnico, nas funções de fiscalização, supervisão ou gerenciamento,
exclusivamente a serviço da CORSAN.
3.4.2. Para fins do disposto no subitem 3.4 acima, considera-se participação indireta a
existência de vínculos de natureza técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista
entre o autor do projeto básico, pessoa física ou jurídica, e o licitante ou responsável pelos
serviços, fornecimentos e obras, incluindo-se os fornecimentos de bens e serviços a estes
necessários.
3.4.3. O disposto no subitem 3.4.2 acima se aplica a empregados incumbidos de levar a efeito
atos e procedimentos realizados pela CORSAN no curso da licitação.
3.5. Caso constatada alguma das situações referidas acima, ainda que a posteriori, a licitante
será excluída da licitação, sem prejuízo das sanções cabíveis.
3.6. É permitida a participação de empresas estrangeiras desde que apresente Decreto de
Autorização para funcionamento no país, e ato de registro ou autorização para funcionamento
expedida pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir e, ainda, atenda as
exigências de habilitação mediante documentos equivalentes, autenticados pelos respectivos
consulados e traduzidos por tradutor juramentado, devendo ter representação legal no Brasil
com poderes expressos para receber citação e responder administrativa ou judicialmente.
3.7. Respeitadas as condições normativas próprias e as constantes deste edital, poderão
participar desta licitação empresas reunidas em consórcio, desde que previsto no Anexo I –
Folha de Dados.
3.8. A participação na presente licitação implica a aceitação plena e irrevogável de todos os
termos, cláusulas e condições constantes deste Edital, bem como a observância dos preceitos
legais e regulamentares em vigor e a responsabilidade pela fidelidade e legitimidade das
informações e dos documentos apresentados em qualquer fase do procedimento.
3.9. Nenhuma licitante poderá participar desta licitação com mais de uma PROPOSTA DE
PREÇOS.

4. DAS INFORMAÇÕES E ESCLARECIMENTOS


4.1. Os interessados poderão obter informações complementares sobre a licitação no
Departamento de Licitações - DELIC/SULIC/CORSAN pelo e-mail delic@corsan.com.br, até 5
(cinco) dias úteis antes da data fixada para a ocorrência do certame. Os questionamentos
recebidos e as respectivas respostas encontrar-se-ão à disposição dos interessados no portal da
CORSAN na internet.

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5. DAS IMPUGNAÇÕES
5.1. A impugnação ao edital e aos seus anexos deverá ser feita por escrito, dirigida à Comissão
Permanente de Licitações – CPL, e protocolada no Departamento de Licitações –
DELIC/SULIC/CORSAN, sito na Rua Caldas Junior nº. 120, 18º andar, Centro Histórico, em Porto
Alegre/RS, CEP 90010-260, em horário comercial e em dias úteis, até 5 (cinco) dias úteis
anteriores à data fixada para abertura da licitação.
5.2. A impugnação realizada tempestivamente será respondida pela Comissão Permanente de
Licitações – CPL em até 3 (três) dias úteis, através de publicação no portal da CORSAN na
internet.
5.3. Acolhida a impugnação contra o instrumento convocatório, será definida e publicada nova
data para realização do certame.
5.4. A licitante que não apresentar impugnação tempestivamente, aceita plena e
irrevogavelmente todos os termos, cláusulas e condições constantes do edital e de seus anexos
e, vindo a ser a vencedora do certame, assumirá responsabilidade de executar todo o objeto nos
termos do instrumento convocatório.
5.5. A impugnação feita tempestivamente pela licitante não a impedirá de participar do processo
licitatório até a resposta a ela pertinente, devendo, por conseguinte, apresentar a sua
PROPOSTA DE PREÇOS, junto com as outras licitantes, na data, hora e local fixados.

6. DA DATA E DO HORÁRIO DA LICITAÇÃO


6.1. Na data e horário designados no Anexo I – FOLHA DE DADOS, na Sala de Licitações da
CORSAN, sito na Rua Caldas Junior nº. 120, 18º andar, Centro Histórico, em Porto Alegre/RS, CEP
90010-260 será aberta sessão pública pela Comissão Permanente de Licitações – CPL, ocasião
na qual serão apresentados e abertos os envelopes contendo as PROPOSTAS DE PREÇOS e será
realizado o credenciamento das licitantes presentes.
6.2. O envelope contendo a PROPOSTA DE PREÇOS poderá ser entregue pessoalmente na sede
da CORSAN ou enviado por transporte contratado.
6.2.1. O endereço para entrega do envelope na forma presencial, o que deve ocorrer até o
horário da abertura da sessão referida no subitem 6.1, é:
CORSAN – Companhia Riograndense de Saneamento
A/C DELIC – Departamento de Licitações
Rua Caldas Júnior 120, 18º andar
Centro Histórico - CEP 90010-260
Porto Alegre / RS

6.2.2. O endereço para envio do envelope na forma de transporte contratado, sendo que o
protocolo na CORSAN deve ocorrer até o primeiro dia útil anterior à data da sessão
mencionada no subitem 6.1, é:
CORSAN – Companhia Riograndense de Saneamento
A/C DELIC – Departamento de Licitações
Rua Sete de Setembro, 641, 6º andar
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Centro Histórico – CEP 90010-190


Porto Alegre / RS

7. DO CREDENCIAMENTO
7.1. As licitantes que desejarem manifestarem-se durante as fases do procedimento licitatório
deverão se apresentar para credenciamento junto a Comissão Permanente de Licitações - CPL
devidamente representada por:
7.1.1. Titular da empresa licitante, devendo apresentar cédula de identidade ou outro
documento de identificação oficial, acompanhado de: registro comercial no caso de empresa
individual, contrato social ou estatuto em vigor, no caso de sociedades comerciais e, no caso
de sociedades por ações, dos documentos de eleição de seus administradores; inscrição do
ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em
exercício; e ata de fundação e estatuto social em vigor, com a ata da assembleia que o
aprovou, devidamente arquivado na Junta Comercial ou inscrito no Registro Civil das Pessoas
Jurídicas da respectiva sede, no caso de sociedades cooperativas; sendo que em tais
documentos devem constar expressos poderes para exercerem direitos e assumir obrigações
em decorrência de tal investidura;
7.1.2. Representante designado pela empresa licitante, que deverá apresentar instrumento
particular de procuração ou documento equivalente, com poderes para se manifestar em
nome da empresa licitante em qualquer fase da licitação, acompanhado de documento de
identificação oficial e do registro comercial, no caso de empresa individual; contrato social
ou estatuto em vigor no caso de sociedades comerciais e no caso de sociedades por ações,
acompanhado, neste último, de documentos de eleição de seus administradores; inscrição
do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em
exercício; e ata de fundação e estatuto social em vigor, com a ata da assembleia que o
aprovou, devidamente arquivado na Junta Comercial ou inscrito no Registro Civil das Pessoas
Jurídicas da respectiva sede, no caso de sociedades cooperativas;
7.1.3. As licitantes que participarem organizadas em consórcio, se permitido na CGL 3.7 do
Anexo I – FOLHA DE DADOS deste edital, deverão apresentar, para o credenciamento, cópia
do compromisso público ou particular de constituição de consórcio a ser firmado se vencer
a licitação e antes de celebrar o contrato, registrado em Cartório de Registro de Títulos e
Documentos, bem como os demais documentos mencionados nos subitens anteriores
atinentes à empresa líder.
7.1.3.1. O compromisso público ou particular de constituição de consórcio deverá dispor
sobre:
a) A composição do consórcio e a participação em percentual de cada consorciada;
b) A designação da empresa líder e representante legal do consórcio;
c) O objetivo da consorciação;
d) O endereço e a duração do consórcio, cujo prazo deve, no mínimo, coincidir com o
prazo de conclusão do objeto licitado, até a sua aceitação definitiva;

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e) Os compromissos e obrigações de cada uma das consorciadas, indicando o


percentual de participação de cada uma delas, em relação à execução dos trabalhos
objeto da licitação;
f) A responsabilidade solidária dos integrantes pelos atos praticados em consórcio,
tanto nas fases de licitação quanto na execução do contrato;
g) O compromisso de que o consórcio não terá a sua composição ou constituição
alterada ou, sob qualquer forma modificada, sem prévia anuência da CORSAN, até a
conclusão dos serviços a serem contratados, exceto quando as empresas consorciadas
decidirem fundir-se em uma só que as suceda para todos os efeitos legais;
h) Compromisso expresso de que o consórcio não se constitui, nem se constituirá em
pessoa jurídica distinta da de seus membros, nem terá denominação própria ou
diferente da de suas consorciadas.
7.2. Somente poderão assinar a lista de presença, analisar documentos, falar em nome da
licitante e fazer uso da Ata de Reunião, em tudo que se relacione com a licitação, durante as
reuniões, aquelas pessoas indicadas na forma descrita acima, sendo que os demais, presentes à
sessão pública, serão considerados assistentes.
7.3. O representante da licitante que não se credenciar perante a Comissão Permanente de
Licitações - CPL ficará impedido de negociar preços, apresentar nova proposta (no caso de
microempresa ou empresa de pequeno porte), enfim, representar a licitante durante a sessão
de abertura e julgamento da PROPOSTA DE PREÇOS.
7.4. Na presente licitação, somente poderá se manifestar, em nome da licitante, a pessoa por
ela credenciada.
7.5. Cada representante legal/credenciado deverá representar apenas uma empresa licitante.
7.6. Os instrumentos de credenciamento serão juntados ao processo da licitação.

8. DA PROPOSTA DE PREÇOS
8.1. A proposta de preços deverá constar na CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
(conforme modelo em anexo), a ser apresentada em uma via, dentro de envelope fechado
denominado ENVELOPE Nº. 1 – PROPOSTA DE PREÇOS, contendo as seguintes indicações no seu
anverso:
CORSAN
LICITAÇÃO RO Nº. (*) – SULIC/CORSAN
ENVELOPE Nº. 1 – PROPOSTA DE PREÇOS
RAZÃO SOCIAL E CNPJ DA LICITANTE
(*) Completar com o número da licitação
8.2. A CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA deverá ser redigida no idioma pátrio, impressa,
rubricada em todas as suas páginas, sem rasuras ou entrelinhas, e ao final firmada pelo
representante legal da licitante, identificando o lote ou item a que a proponente está
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concorrendo, o número do edital, o prazo de execução, o preço global em Real ou o percentual


de desconto ofertado sobre o preço total de referência da CORSAN, conforme o critério de
julgamento da licitação, em algarismos arábicos e por extenso;
8.2.1. O preço global da proposta, ou o percentual de desconto, conforme o caso, deverá
conter no máximo duas casas decimais após a vírgula;
8.2.2. Caso o critério de julgamento seja o de maior índice de desconto, o percentual de
desconto apresentado pela licitante deverá incidir linearmente sobre os preços de todos os
itens do orçamento estimado constante do instrumento convocatório;
8.2.3. As propostas deverão ter prazo de validade não inferior a 60 (sessenta) dias a contar
da data da abertura da licitação, considerando-se tal prazo caso não conste outro maior na
proposta;
8.2.4. O preço ou percentual de desconto proposto será de exclusiva responsabilidade da
licitante, não lhe assistindo o direito de pleitear qualquer alteração sob a alegação de erro,
omissão ou qualquer outro pretexto;
8.2.5. É de inteira responsabilidade da licitante, obter dos órgãos competentes informações
sobre a incidência ou não de tributos e taxas de qualquer natureza devidas para o
fornecimento, objeto desta licitação, nos mercados interno e/ou externo, não se admitindo
alegação de desconhecimento de incidência tributária, ou outras correlatas;
8.2.6. Em razão do disposto na Instrução Normativa nº 39 de 05/08/2015 da Receita Estadual,
a Companhia Riograndense de Saneamento - CORSAN adverte que se enquadra como não
contribuinte do ICMS. Por assim ser, as empresas licitantes devem atentar para o disposto
no art. 155, §2º, incisos VII, VIII, alíneas “a” e “b” da Constituição da República Federativa do
Brasil, atentando-se para tal situação para fins de ofertar propostas, bem como para a
emissão de notas fiscais por ocasião da execução do contrato.
8.2.6.1. A CORSAN não efetuará o pagamento de qualquer valor referente à diferença
entre as alíquotas interna e interestaduais que não estejam incluídas nos preços ofertados
pelas licitantes.
8.2.7. Juntamente com a CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA, deverão ser
apresentadas as seguintes declarações:
8.2.7.1. Declaração, sob as penas da lei, dando ciência de que cumpre plenamente os
requisitos de habilitação e que não está incurso em nenhum dos impedimentos elencados
no item 3 deste edital, conforme o MODELO DE DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS
REQUISITOS DE HABILITAÇÃO (em anexo);
8.2.7.2. Declaração, sob as penas da lei, de que cumpre os requisitos legais para
qualificação como Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, estando apta a usufruir
do tratamento diferenciado estabelecido nos artigos 42 e 43 da Lei Complementar nº.
123, de 14 de dezembro de 2006, se for o caso, sob pena de não lhe ser concedidas as
prerrogativas previstas na Lei Complementar nº. 123/06, conforme o MODELO DE
DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO COMO EMPRESA DE PEQUENO PORTE OU
MICROEMPRESA (em anexo).

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8.2.7.3. A declaração falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitação, aos


impedimentos de participação ou ao enquadramento como microempresa ou empresa
de pequeno porte sujeitará a licitante às sanções previstas no art. 299 do Código Penal
Brasileiro, nos crimes previstos nos arts. 90 e 93 da Lei Federal nº. 8.666/1993, e no art.
5º da Lei federal 12.846/2013, sem prejuízo da aplicação das sanções administrativas
previstas no presente Edital.
8.2.7.4. A falta de data ou assinatura nas declarações elaboradas pela própria licitante
poderá ser suprida pelo Representante Legal presente à sessão de abertura da PROPOSTA
DE PREÇOS se comprovadamente possuir poderes para esse fim.
8.3. Além da CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA e das declarações antes referidas, o
ENVELOPE Nº. 1 – PROPOSTA DE PREÇOS deverá conter os seguintes documentos:
8.3.1. PLANILHA DE ORÇAMENTO BÁSICO - POB, seguindo a mesma estrutura do orçamento
de referência da CORSAN (DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS UNITÁRIOS –
DCCU, em anexo), sem acréscimo ou supressão de itens ou modificações de quantitativos,
apresentando preços unitários e global da proposta, expresso em moeda corrente nacional,
ou o percentual de desconto ofertado sobre o preço total de referência da CORSAN,
conforme o critério de julgamento da licitação, devidamente assinado ao final pelo
representante legal da licitante e rubricado em todas as suas folhas;
8.3.1.1. Nos valores propostos estarão inclusos todos os custos operacionais, encargos
previdenciários, trabalhistas, tributários, comerciais e quaisquer outros que incidam
direta ou indiretamente na execução do objeto;
8.3.1.2. Os preços unitários e global da proposta, ou o percentual de desconto, conforme
o caso, deverão conter no máximo duas casas decimais após a vírgula;
8.3.1.3. Caso o critério de julgamento seja o de maior índice de desconto, o percentual de
desconto apresentado pela licitante deverá incidir linearmente sobre os preços de todos
os itens do orçamento estimado constante do instrumento convocatório;
8.3.1.4. Caso a PLANILHA DE ORÇAMENTO BÁSICO – POB apresente preços unitários
superiores aos valores máximos de referência da CORSAN, a licitante poderá apresentar
planilha corrigida com valores reduzidos para os itens referidos, no prazo estabelecido
pela CPL, desde que não se trate de licitação cujo critério de julgamento seja o menor
preço unitário e desde que não se trate de orçamento sigiloso.
8.3.2. A composição analítica dos BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS – BDI e dos ENCARGOS
SOCIAIS – ES, detalhando todos os seus componentes, em valores nominais como também
sob a forma percentual, seguindo a mesma estrutura das planilhas anexadas, devidamente
assinadas ao final pelo representante legal da licitante;
8.3.2.1. Os custos relativos a administração local, mobilização e desmobilização e
instalação de canteiro e acampamento, bem como quaisquer outros itens que possam ser
apropriados como custo direto da obra, não poderão ser incluídos na composição do BDI,
devendo ser cotados na planilha orçamentária;
8.3.2.2. As alíquotas de tributos cotadas pela licitante não podem ser superiores aos
limites estabelecidos na legislação tributária;
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8.3.2.3. Os tributos considerados de natureza direta e personalística, como o Imposto de


Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ e a Contribuição Sobre o Lucro Líquido - CSLL, não deverão
ser incluídos no BDI;
8.3.2.4. As empresas licitantes optantes pelo Simples Nacional deverão apresentar os
percentuais de ISS, PIS e COFINS, discriminados na composição do BDI, compatíveis às
alíquotas a que estão obrigadas a recolher, conforme previsão contida no Anexo IV da Lei
Complementar 123/2006;
8.3.2.5. A composição de encargos sociais das empresas optantes pelo Simples Nacional
não poderá incluir os gastos relativos às contribuições que estão dispensadas de
recolhimento (SESI, SENAI, SEBRAE etc.), conforme dispõe o art. 13, § 3º, da referida Lei
Complementar;
8.3.2.6. Os percentuais de BDI e de ES somente poderão ser superiores aos limites
indicados no projeto básico e nas planilhas anexadas, se houver ampla justificativa
devidamente comprovada pela licitante;
8.3.2.7. As licitantes poderão optar pela mão de obra onerada ou desonerada;
8.3.2.8. No valor orçado pela CORSAN foram consideradas as taxas de BDI e de ES
referidos nos anexos deste edital.
8.3.3. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO (periodicidade de 30 dias), contendo as etapas de
execução e as respectivas parcelas de pagamento, bem definidas, compatível com o
cronograma constante do PROJETO BÁSICO em anexo, ajustado à proposta apresentada,
assinado pelo representante legal da licitante.
8.3.4. Planilha eletrônica (arquivo Excel) da sua Proposta Orçamentária em meio eletrônico
(“CD” – Compact Disc), cujos preços unitários deverão ser digitados com duas casas decimais
e os quantitativos em números inteiros, conforme planilha DCCU da CORSAN. A omissão na
entrega da proposta orçamentária em meio eletrônico não constitui motivo para
desclassificação da proposta, salvo se a mesma não for entregue no prazo indicado pela
Comissão.
8.3.5. Demais documentos porventura exigidos no Anexo I – FOLHA DE DADOS.
8.3.6 Apresentação de amostra do licitante classificado em primeiro lugar, sob pena de não
aceitação da proposta, na forma disposta no Anexo I – FOLHA DE DADOS
8.4. A apresentação da proposta implicará no pleno conhecimento e aceitação, por parte da
proponente, das condições estabelecidas neste edital e em seus anexos, não cabendo
desistência da proposta, salvo por motivo resultante de fato superveniente e aceito pela
Comissão Permanente de Licitações – CPL.
8.5. Erros no preenchimento dos documentos e das planilhas não constituem motivo para a
desclassificação da proposta, tendo em vista que poderão ser ajustados pela licitante, no prazo
indicado pela Comissão, desde que não haja majoração dos preços unitário e global propostos.
8.6. A CPL verificará a conformidade da PROPOSTA DE PREÇOS em relação aos requisitos deste
edital e promoverá a desclassificação, mediante decisão motivada, daquela que:

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a) contenha vícios insanáveis;


b) descumpra especificações técnicas constantes do instrumento convocatório;
c) apresente preços manifestamente inexequíveis ou acima do orçamento estimado para a
contratação, salvo se adotado o orçamento sigiloso, situação na qual será observado o
disposto no subitem 8.7;
d) não tenha sua exequibilidade demonstrada, quando exigida pela CPL;
e) apresente desconformidade com quaisquer outras exigências deste edital, salvo se for
possível a acomodação a seus termos antes da adjudicação do objeto e sem que se
prejudique a atribuição de tratamento isonômico entre os licitantes.
8.6.1. Nas licitações de obras e serviços de engenharia, consideram-se inexequíveis as
propostas com valores globais inferiores a 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes
valores:
a) média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinquenta por cento)
do valor do orçamento estimado; ou
b) valor do orçamento estimado.
8.6.2. A Comissão Permanente de Licitações - CPL poderá promover diligência de forma a
conferir à licitante a oportunidade de demonstrar a exequibilidade da sua proposta.
8.6.2.1. A licitante deverá demonstrar que o valor da proposta é compatível com a
execução do objeto licitado no que se refere aos custos dos insumos e aos coeficientes de
produtividade adotados nas composições de custos unitários.
8.6.2.2. A análise de exequibilidade da proposta não considerará materiais, instalações ou
serviços a serem fornecidos/prestados pela licitante em relação aos quais ela renuncie a
parcela ou à totalidade da remuneração, desde que a renúncia seja expressa.
8.6.3. Considera-se prejudicial ao tratamento isonômico das licitantes a aceitação de
documento que deveria ter sido apresentado juntamente com a proposta, salvo no caso de
se tratar de complementação ou regularização de documento já apresentado.
8.7. Caso se trate de licitação com orçamento sigiloso, a Comissão Permanente de Licitações –
CPL, reservadamente, verificará a conformidade da melhor proposta apresentada em relação ao
orçamento previamente estimado para a contratação.
8.7.1. O orçamento previamente estimado para a contratação será sigiloso, sem prejuízo da
divulgação do detalhamento dos quantitativos e das demais informações necessárias para a
elaboração das propostas.
8.7.2. Caso o valor da melhor proposta esteja acima do orçamento previamente estimado
para a contratação, a CPL negociará condições mais vantajosas com quem o apresentou,
sendo que a negociação deverá ser feita com as demais licitantes, segundo a ordem
inicialmente estabelecida, quando o preço da primeira colocada, mesmo após a negociação,
permanecer acima do orçamento estimado.

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8.7.3. Se depois de adotada a providência referida no subitem anterior não for obtido valor
igual ou inferior ao orçamento estimado para a contratação, o processo será remetido à
Diretoria demandante do objeto para revogação da licitação.
8.8. Finda as etapas anteriores, caso as propostas apresentadas por microempresas ou empresas
de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais vantajosa
registrada, será assegurada preferência de contratação, respeitado o seguinte:
8.8.1. Constatado o empate ficto de preços da melhor proposta com a da microempresa ou
empresas de pequeno porte, a CPL divulgará a ordem de classificação das propostas
informando o empate de preços;
8.8.2. A microempresa ou empresa de pequeno porte em empate ficto, observada a ordem
de classificação e o disposto no subitem 8.8, será convocada para apresentar nova
PROPOSTA DE PREÇOS, obrigatoriamente melhor do que aquela melhor obtida;
8.8.3. Na hipótese de não ocorrer o desempate, em razão da não apresentação de nova
oferta ou no caso do art. 43, § 2°, da Lei Complementar nº. 123/2006, a COMISSÃO convocará
as licitantes remanescentes que por ventura se enquadrem na hipótese mencionada no
subitem 8.8, na ordem de classificação, para o exercício do mesmo direito;
8.8.4. No caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas ou empresas
de pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos nas condições previstas no
subitem 8.8, será realizado sorteio entre as mesmas para que se identifique qual será
convocada primeiro;
8.8.5. O critério de desempate ficto disposto neste item somente se aplicará quando a
melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno
porte.
8.9. Sendo aceitável a PROPOSTA DE PREÇOS, será verificado o atendimento das condições
habilitatórias pela licitante que a tiver formulado, mediante apresentação dos documentos de
habilitação de acordo com as exigências estabelecidas neste edital.

9. DA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO


9.1. Definido o primeiro colocado no certame na forma disposta nos itens anteriores, será o
mesmo convocado, via endereço eletrônico, com publicação no portal da CORSAN na internet,
a apresentar, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, os DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO estabelecidos
neste edital.
9.1.1. O prazo para apresentação dos DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO poderá ser prorrogado
uma única vez, pelo mesmo período, desde que a licitante solicite e justifique previamente,
cabendo à CPL analisar e julgar o pedido.
9.1.2. Os DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO exigidos neste edital deverão ser apresentados em
1 (uma) única via, em envelope opaco e lacrado, o qual deverá conter as seguintes indicações
no seu anverso:
CORSAN

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LICITAÇÃO RO Nº. (*) – SULIC/CORSAN


ENVELOPE Nº. 2 – DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
RAZÃO SOCIAL E CNPJ DA LICITANTE
(*) Completar com o número da licitação
9.1.3. Os DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO poderão ser entregues pessoalmente na sede da
CORSAN ou enviados por transporte contratado.
9.1.3.1. O endereço para entrega dos documentos na forma presencial é:
CORSAN – Companhia Riograndense de Saneamento
A/C DELIC – Departamento de Licitações
Rua Caldas Júnior 120, 18º andar
Centro Histórico - CEP 90010-260
Porto Alegre / RS

9.1.3.2. O endereço para envio dos documentos na forma de transporte contratado é:


CORSAN – Companhia Riograndense de Saneamento
A/C DELIC – Departamento de Licitações
Rua Sete de Setembro, 641, 6º andar
Centro Histórico – CEP 90010-190
Porto Alegre / RS

9.1.3.3. A documentação deverá ser protocolada na CORSAN até o final do prazo de 5


(cinco) dias úteis.
9.2. Os documentos necessários para habilitação poderão ser apresentados em original, por
qualquer processo de cópia autenticada por cartório competente ou por servidor encarregado
do recebimento da documentação (mediante a apresentação dos originais) ou publicação em
órgão da imprensa oficial.
9.3. A validade de documento extraído via Internet e sua autenticação estará condicionada à
conferência de seu conteúdo no respectivo endereço.
9.4. Não serão aceitos documentos apresentados por meio de fitas, discos magnéticos, filmes
ou cópias em papel termossensível (fax), mesmo que autenticadas, admitindo-se fotos,
gravuras, desenhos ou catálogos apenas como forma de ilustração da proposta de preços.
9.5. Não serão aceitos protocolos de entrega ou solicitação de documentos em substituição aos
requeridos no presente edital e seus anexos.
9.6. Os documentos deverão ser apresentados no idioma oficial do Brasil, ou para ele vertidos
por tradutor juramentado, sendo que a tradução não dispensa a apresentação dos documentos
em língua estrangeira a que se refere.
9.7. A licitante que abandonar o certame, deixando de apresentar os DOCUMENTOS DE
HABILITAÇÃO, será inabilitada e estará sujeita às sanções previstas neste edital.

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9.8. O Certificado de Fornecedor do Estado – CFE, regulado pelo Decreto Estadual n°. 32.769/88
e pela Subsecretaria da Administração Central de Licitações - CELIC, e respectivo Anexo
substituem os documentos de habilitação que nele constam, exceto quanto aos documentos
relativos à habilitação técnica, sendo que, caso algum(s) dos documentos expressos no CFE
esteja(m) vencido(s), deverá(ão) ser apresentado(s) o(s) documento(s) correspondente(s)
vigente(s).

10. DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO EXIGIDOS


10.1. Para comprovar a habilitação jurídica, a licitante deverá apresentar:
10.1.1. Cópia da Cédula de Identidade, caso a licitante seja pessoa física;
10.1.2. No caso de empresário individual: inscrição no Registro Público de Empresas
Mercantis, a cargo da Junta Comercial da respectiva sede;
10.1.3. No caso de sociedade empresária ou empresa individual de responsabilidade limitada
- EIRELI: ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado na
Junta Comercial da respectiva sede, acompanhado de documento comprobatório de seus
administradores;
10.1.4. Em se tratando de Microempreendedor Individual – MEI: Certificado da Condição de
Microempreendedor Individual - CCMEI, na forma da Resolução CGSIM nº 16, de 2009, cuja
aceitação ficará condicionada à verificação da autenticidade no sítio
www.portaldoempreendedor.gov.br;
10.1.5. No caso de sociedade simples: inscrição do ato constitutivo no Registro Civil das
Pessoas Jurídicas do local de sua sede, acompanhada de prova da indicação dos seus
administradores;
10.1.6. No caso de sociedade cooperativa, se permitida a sua participação no certame: ata
de fundação e estatuto social em vigor, com a ata da assembleia que o aprovou, devidamente
arquivado na Junta Comercial ou inscrito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas da respectiva
sede, bem como o registro de que trata o art. 107 da Lei nº 5.764, de 1971;
10.1.7. Cópia do enquadramento como empresa de pequeno porte ou microempresa
autenticada pela Junta Comercial ou Cartório de Registros Especiais, se for o caso e se não
tiver sido apresentada em momento anterior do certame;
10.1.8. Declaração de enquadramento como empresa de pequeno porte ou microempresa,
se for o caso e se não tiver sido apresentada em momento anterior do certame;
10.1.9. Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em
funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo
Órgão competente, quando a atividade assim exigir;
10.1.10. Em relação às licitantes cooperativas será, ainda, exigida a seguinte documentação,
se permitida a sua participação no certame e caso o objeto seja a execução de obra ou
serviços:

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a) a relação dos cooperados que atendem aos requisitos técnicos exigidos para a
contratação e que executarão o contrato, com as respectivas atas de inscrição e a
comprovação de que estão domiciliados na localidade da sede da cooperativa,
respeitado o disposto nos arts. 4º, inciso XI, 21, inciso I e 42, §§2º a 6º da Lei n. 5.764
de 1971;
b) a declaração de regularidade de situação do contribuinte individual – DRSCI, para cada
um dos cooperados indicados;
c) a comprovação do capital social proporcional ao número de cooperados necessários à
prestação do serviço;
d) o registro previsto na Lei n. 5.764/71, art. 107;
e) a comprovação de integração das respectivas quotas-partes por parte dos cooperados
que executarão o contrato;
f) os seguintes documentos para a comprovação da regularidade jurídica da cooperativa:
a) ata de fundação; b) estatuto social com a ata da assembleia que o aprovou; c)
regimento dos fundos instituídos pelos cooperados, com a ata da assembleia; d) editais
de convocação das três últimas assembleias gerais extraordinárias; e) três registros de
presença dos cooperados que executarão o contrato em assembleias gerais ou nas
reuniões seccionais; e f) ata da sessão que os cooperados autorizaram a cooperativa a
contratar o objeto da licitação; e
g) a última auditoria contábil-financeira da cooperativa, conforme dispõe o art. 112 da
Lei n. 5.764/71 ou uma declaração, sob as penas da lei, de que tal auditoria não foi
exigida pelo órgão fiscalizador.
10.2. Para comprovar a habilitação técnica, a licitante deverá apresentar:
10.2.1. Certidão de registro da pessoa jurídica no conselho competente, conforme referido
no Anexo I – Folha de Dados;
10.2.2. Declaração da licitante de conhecimento e vistoria técnica do local onde serão
executados os serviços, conforme modelo em anexo ou Atestado de Visita, a ser emitido por
representante da CORSAN, o que deve ser verificado no Anexo I – Folha de Dados;
10.2.3. Declaração da licitante (conforme modelo em anexo) de que possui suporte
técnico/administrativo, aparelhamento, instalações e condições adequadas, bem como
pessoal qualificado e treinado, disponíveis para a execução dos serviços objeto desta licitação
e indicação do Responsável Técnico pela execução da obra ou serviço, com ensino superior
na área referida no Anexo I – Folha de Dados, o qual deverá ser o responsável em todas as
fases do procedimento licitatório e da execução contratual;
10.2.3.1. O profissional indicado como responsável técnico deverá participar da obra ou
serviço objeto da licitação, admitindo-se a substituição por profissional de experiência
equivalente ou superior, desde que aprovada pelo gestor do contrato.
10.2.4. Se exigido no Anexo I – Folha de Dados, prova do responsável técnico do objeto da
licitação pertencer ao quadro funcional da licitante, na data prevista para a entrega da
proposta, por uma das seguintes formas: no caso de sócio ou diretor da empresa, através de
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contrato social ou estatuto social em vigor, acompanhado de prova da diretoria em exercício;


no caso de empregado, mediante cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS)
ou de contrato de prestação de serviços, celebrado de acordo com a legislação civil comum,
podendo este ter sua eficácia condicionada a adjudicação do objeto à licitante;
10.2.4.1. Caso o licitante seja sociedade cooperativa, os responsáveis técnicos e/ou
membros da equipe técnica de que trata esse subitem devem ser cooperados,
demonstrando-se tal condição através da apresentação das respectivas atas de inscrição,
da comprovação da integralização das respectivas quotas-partes e de três registros de
presença desses cooperados em assembleias gerais ou nas reuniões seccionais, bem
como da comprovação de que estão domiciliados em localidade abrangida na definição
do artigo 4°, inciso XI, da Lei n° 5.764, de 1971;
10.2.5. Se exigido no Anexo I – Folha de Dados, comprovação da qualificação técnica-
profissional do responsável técnico através de atestado fornecido por pessoa jurídica de
direito público ou privado devidamente registrados nas entidades profissionais competentes,
se possível, comprovando que o profissional é detentor de responsabilidade técnica por
execução de obras ou serviços similares de complexidade tecnológica e operacional
equivalente ou superior aos descritos no Anexo I – Folha de Dados;
10.2.5.1. O atestado deve ser apresentado acompanhado da correspondente Certidão de
Acervo Técnico – CAT emitidas pelo CREA e/ou CAU.
10.2.6. Se exigido no Anexo I – Folha de Dados, comprovação da qualificação técnica-
operacional da licitante através de atestado fornecido por pessoa jurídica de direito público
ou privado devidamente registrados nas entidades profissionais competentes, se possível,
comprovando que a licitante já executou obras ou serviços similares de complexidade
tecnológica e operacional equivalente ou superior aos descritos no Anexo I – Folha de Dados;
10.2.7. Prova de atendimento de requisitos previstos em lei especial, se exigido no Anexo I –
Folha de Dados.
10.3. Para comprovar a habilitação econômico-financeira, a licitante deverá apresentar:
10.3.1. Certidão Negativa de execução patrimonial, expedida no domicílio da pessoa física,
no caso da licitante ser pessoa física, com data de emissão não superior a 180 (cento e
oitenta) dias anteriores à data prevista para o recebimento da documentação da habilitação;
10.3.2. Certidão negativa de falência, insolvência e concordatas deferidas antes da vigência
da Lei federal nº 11.101/2005, expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica, com
data de emissão não superior a 180 (cento e oitenta) dias anteriores à data prevista para o
recebimento da documentação da habilitação;
10.3.3. Certificado de Capacidade Financeira Relativa de Licitante, emitido pela Contadoria e
Auditoria Geral do Estado - CAGE, ou os documentos previstos no Decreto Estadual nº
36.601/96 e suas alterações e na Instrução Normativa CAGE n 2/96 e suas alterações, bem
como o Anexo III do referido decreto estadual;
10.3.4. Capital mínimo ou patrimônio líquido mínimo de 10% (dez por cento) do valor da
proposta da licitante.

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10.4. Para comprovar a habilitação de regularidade fiscal e trabalhista, a licitante deverá


apresentar:
10.4.1. Prova de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), caso a licitante seja pessoa
física;
10.4.2. Prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do estabelecimento
da contratante, sede ou filial, conforme o caso, se pessoa jurídica;
10.4.3. Prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, mediante apresentação de
certidão expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), referente a todos os créditos tributários
federais e à Dívida Ativa da União (DAU) por elas administrados, inclusive aqueles relativos à
Seguridade Social, nos termos da Portaria Conjunta nº 1.751, de 02/10/2014, do Secretário
da Receita Federal do Brasil e da Procuradora-Geral da Fazenda Nacional;
10.4.4. Prova de regularidade com a Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul, mediante
apresentação da Certidão de Situação Fiscal, independente da localização da sede ou filial da
licitante;
10.4.5. Prova de regularidade perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS),
mediante apresentação do Certificado de Regularidade do FGTS-CRF, expedido pela Caixa
Econômica Federal na sede da licitante;
10.4.6. Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho,
mediante a apresentação de certidão negativa ou positiva com efeito de negativa, nos
termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº
5.452, de 1º de maio de 1943;
10.4.7. Declaração de que não emprega menor de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno,
perigoso ou insalubre, e não emprega menor de 16 (dezesseis) anos, salvo na condição de
aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos, nos termos do inc. XXXIII do art. 7º da Constituição
Federal, conforme modelo em anexo.
10.5. Na falta de consignação do prazo de validade nos documentos referentes à Regularidade
Fiscal e Trabalhista, exceto subitens 10.4.1 e 12.4.2, e nos documentos referidos nos subitens
10.3.1 e 10.3.2 serão eles havidos por válidos pelo prazo de 90 (noventa) dias contados da data
de sua emissão.
10.6. Tratando-se de empresa enquadrada como microempresas ou empresa de pequeno porte,
observar-se-á o seguinte:
10.6.1. Deverá apresentar os documentos de habilitação, mesmo que estes apresentem
alguma restrição relativa à regularidade fiscal e trabalhista, sob pena de inabilitação, após
concedido o prazo previsto no subitem 11.1.1.
10.6.2. Se for apresentado algum documento com restrição quanto à regularidade fiscal e
trabalhista, terá a empresa assegurado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, a partir da declaração
de vencedora da licitação, para apresentar à CPL, no Departamento de Licitações –
DELIC/SULIC/CORSAN, sito na Rua Caldas Junior nº. 120, 18º andar, Centro Histórico, em

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


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Porto Alegre/RS, CEP 90010-260, em horário comercial e em dias úteis, as respectivas


certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa.
10.6.3. A não regularização da documentação implicará decadência do direito à contratação,
sem prejuízo da aplicação das sanções previstas neste edital, podendo a CORSAN retomar a
licitação com a convocação da segunda classificada, e assim sucessivamente.

11. DA ANÁLISE E JULGAMENTO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO


11.1. Na análise dos DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO, é facultado à CPL relevar omissões
puramente formais nos documentos e promover diligências destinadas a esclarecer ou
complementar a instrução do procedimento licitatório, ou solicitar esclarecimentos adicionais à
licitante, que deverão ser respondidos no prazo de 5 (cinco) dias úteis.
11.1.1. Caso seja verificada a ausência de documentos exigidos ou a irregularidade de alguns
deles, a CPL poderá conceder o prazo de 5 (cinco) dias úteis para a licitante saná-los.
11.2. Se os DOCUMENTOS PARA HABILITAÇÃO não estiverem completos e corretos, ou
contrariarem qualquer dispositivo deste edital e seus anexos, mesmo após as diligências
mencionadas no subitem anterior, a CPL considerará a licitante inabilitada.
11.3. No caso de inabilitação da primeira classificada, serão requeridos, com prazo de 5 (cinco)
dias úteis, os DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO da participante subsequente, na ordem de
classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma proposta que atenda a este edital.
11.4. Constatado o atendimento pleno às exigências editalícias, a licitante será declarada
vencedora do certame e, não havendo interposição de recurso, a Comissão encaminhará o
processo ao Diretor da área interessada, que deliberará acerca da adjudicação do objeto à
vencedora e da homologação da licitação.
11.5. A intimação da decisão de habilitação ou inabilitação da licitante será feita mediante
publicação no Diário Oficial do Estado.
11.6. Quando todos os licitantes forem inabilitados ou todas as propostas forem
desclassificadas, o Diretor da área demandante da licitação poderá autorizar a Comissão
Permanente de Licitações – CPL ou o pregoeiro, conforme o caso, a fixar aos licitantes o prazo
de oito dias úteis para a apresentação de nova documentação ou de outras propostas
escoimadas das causas que acarretaram na desclassificação ou inabilitação.

12. DOS RECURSOS


12.1. O procedimento licitatório terá fase recursal única.
12.2. Os recursos serão apresentados à CPL no prazo de 5 (cinco) dias úteis após a publicação
do resultado da habilitação e contemplarão, além dos atos praticados nessa fase, aqueles
praticados em decorrência do julgamento e da verificação de efetividade das propostas.
12.2.1. O recurso deverá ser interposto por escrito e protocolado no Departamento de
Licitações da CORSAN, sito na Rua Caldas Junior nº. 120, 18º andar – Centro Histórico, em
Porto Alegre/RS, CEP 90010-260, horário comercial, de segunda a sexta-feira em dias úteis.

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12.3. O recurso terá efeito suspensivo.


12.4. Interposto, o recurso será comunicado às demais licitantes, via endereço eletrônico, que
poderão impugná-lo no prazo de 5 (cinco) dias úteis.
12.4.1. A impugnação ao recurso deverá ser feita por escrito e protocolada no Departamento
de Licitações da CORSAN, sito na Rua Caldas Junior nº. 120, 18º andar – Centro Histórico, em
Porto Alegre/RS, CEP 90010-260, horário comercial, de segunda a sexta-feira em dias úteis.
12.5. A impugnação ou o recurso interposto em desacordo com as condições deste edital e seus
anexos não serão conhecidos.
12.6. Transcorrido o prazo para impugnação ao recurso pelas demais licitantes, com ou sem
manifestação das mesmas, o recurso deverá ser julgado pela CPL por meio de parecer
fundamentado.
12.7. O parecer da CPL será submetido à apreciação do Diretor da área diretamente interessada
na licitação, que poderá acolhê-lo ou rejeitá-lo, justificando-o.
12.8. O acolhimento de recurso implicará invalidação apenas dos atos insuscetíveis de
aproveitamento.
12.9. O resultado do julgamento do recurso será publicado no portal da CORSAN na internet e
comunicado aos licitantes via endereço eletrônico.
12.10. Os autos do procedimento licitatório permanecerão com vistas às licitantes interessadas
no Departamento de Licitações - DELIC/SULIC/CORSAN.

13. DA HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO OU REVOGAÇÃO DO PROCEDIMENTO


13.1. Concluída a habilitação ou decididos os recursos, se for o caso, o Diretor da área
diretamente interessada na licitação fará a adjudicação do objeto da licitação à licitante
vencedora e homologará a licitação.
13.1.1. A homologação do resultado implica a constituição de direito relativo à celebração
do contrato em favor da licitante vencedora.
13.2. Além das hipóteses previstas no § 3º do art. 57 da Lei n°. 13.303, de 30 de junho de 2016,
e no inciso II do § 2° do art. 75 da mesma lei, o Diretor da área diretamente interessada na
licitação poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrentes de fato
superveniente que constitua óbice manifesto e incontornável, ou anulá-la por ilegalidade, de
ofício ou por provocação de terceiros, salvo quando for viável a convalidação do ato ou do
procedimento viciado.
13.2.1. A anulação da licitação por motivo de ilegalidade não gera obrigação de indenizar,
bem como induz à anulação do contrato dela decorrente.
13.2.2. Depois de iniciada a fase de apresentação de propostas, a revogação ou a anulação
da licitação somente será efetivada depois de se conceder às licitantes que manifestem
interesse em contestar o respectivo ato prazo apto a lhes assegurar o exercício do direito ao
contraditório e à ampla defesa.

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13.2.3. Da decisão que anular ou revogar a licitação, observado o disposto no subitem


anterior, caberá recurso administrativo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, observado o mesmo
procedimento disposto no item 14 deste edital.
13.3. Concluídas as etapas anteriores, será convocada a adjudicatária para comparecer no
Departamento de Gestão de Contratos – DEGEC/SULIC, da CORSAN, no prazo de 10 (dez) dias
corridos a contar do recebimento, a fim de assinar o termo de contrato correspondente e
apresentar os documentos exigidos, sob pena de decadência do direito à contratação e de
aplicação das sanções pertinentes à inexecução total previstas na minuta de TERMO DE
CONTRATO em anexo, podendo o mesmo ser prorrogado por uma única vez, pelo mesmo
período, quando solicitado pela licitante durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo
justificado aceito pela Diretoria gestora do contrato.
13.4. A adjudicatária, no ato da assinatura do contrato, prestará garantia no valor
correspondente ao percentual informado no Anexo I – Folha de Dados, calculado sobre o valor
contratual atualizado, e observará as condições previstas no termo de contrato.
13.5. Antes da assinatura do termo de contrato, o Departamento de Gestão de Contratos –
DEGEC/SULIC realizará consulta “on line” ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados –
CADIN, ao Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas - CEIS e ao Cadastro de
Fornecedores Impedidos de Licitar e Contratar com a Administração Pública Estadual - CFIL/RS,
cujos resultados serão anexados aos autos do processo, sendo que tão-somente a inscrição no
CADIN não determina a impossibilidade de contratar.
13.6. Se a adjudicatária, no ato da assinatura do termo de contrato, não comprovar que mantém
as mesmas condições de habilitação, ou quando, injustificadamente, recusar-se à assinatura,
sem prejuízo das sanções previstas neste edital e nas demais normas legais pertinentes, será
facultado à Diretoria demandante:
13.6.1. Convocar as licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em
igual prazo e nas mesmas condições propostas pela primeira classificada, inclusive quanto
aos preços atualizados em conformidade com este edital e seus anexos;
13.6.2. Revogar a licitação.
13.7. Será publicado no Diário Oficial do Estado e na internet o resumo do contrato até o quinto
dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de vinte dias daquela data.

14. DAS CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO


14.1. A execução do contrato decorrente desta licitação observará o que estabelece a MINUTA
DO TERMO DE CONTRATO (em anexo).
14.2. Será permitida a subcontratação se prevista no Anexo I – Folha de Dados.

15. DISPOSIÇÕES FINAIS


15.1. As licitantes são responsáveis pela fidelidade e legitimidade das informações e dos
documentos apresentados em qualquer fase da licitação.

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15.2. As licitantes assumem todos os custos de preparação e apresentação de suas propostas e


a CORSAN não será, em nenhum caso, responsável por esses custos, independentemente da
condução ou do resultado do processo licitatório.
15.3. A participação na licitação implica plena aceitação, por parte da licitante, das condições
estabelecidas neste instrumento convocatório e seus anexos, bem como da obrigatoriedade do
cumprimento das disposições nele contidas.
15.4. As normas que disciplinam este certame serão sempre interpretadas em favor da
ampliação da disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse da
CORSAN, o princípio da isonomia, a finalidade e a segurança da contratação.
15.5. Na contagem dos prazos estabelecidos neste edital e seus anexos, excluir-se-á o dia do
início e incluir-se-á o do vencimento. Só se iniciam e vencem os prazos em dias de expediente
na CORSAN.
15.6. O desatendimento de exigências formais não essenciais não importará o afastamento da
licitante, desde que seja possível o aproveitamento do ato, observados os princípios da isonomia
e do interesse público.
15.7. Em caso de divergência entre disposições deste edital e de seus anexos ou demais peças
que compõem o processo, prevalecerão as deste edital.
15.8. Os casos omissos serão dirimidos pela Comissão com base nas disposições da Lei n.
13.303/2016 e demais diplomas legais eventualmente aplicáveis.
15.9. Fica eleito o Foro da Comarca de Porto Alegre, para dirimir questões relativas ao presente
edital, com exclusão de qualquer outro.
15.10. Fazem parte deste edital:

I. FOLHA DE DADOS
II. MINUTA DO TERMO DE CONTRATO
III. MODELO DE DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO
IV. MODELO DE DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO COMO EMPRESA DE PEQUENO
PORTE OU MICROEMPRESA
V. MODELO DE CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
VI. MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO E VISTORIA TÉCNICA
VII. MODELO DE DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE TÉCNICO-OPERACIONAL E INDICAÇÃO DE
RESPONSÁVEL TÉCNICO
VIII. MODELO DE DECLARAÇÃO DE QUE NÃO EMPREGA MENOR
IX. DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS UNITÁRIOS - DCCU
X. DEMONSTRATIVO DE BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS – BDI
XI. DEMONSTRATIVO DOS ENCARGOS SOCIAIS
XII. PROJETO BÁSICO
XIII. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
XIV. DADOS DA LICITANTE PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONTRATO
XV. PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS – PPU
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XVI. PEÇAS GRÁFICAS

Porto Alegre, 28 de Agosto de 2018.

Diretor Presidente

Diretor de Expansão

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ANEXO I
FOLHA DE DADOS
Cláusula das
Condições Gerais Complemento ou Modificação
de Licitação (CGL)
EXECUÇÃO DO RESERVATÓRIO APOIADO DE AÇO VITRIFICADO COM
CAPACIDADE DE 3.000 M³, DO TANQUE DE ALIMENTAÇÃO
CGL 1.1
UNIDIRECIONAL COM CAPACIDADE DE 100 M³ E DO SISTEMA DE
TRATAMENTO DE LODO DA ETA DE CANELA/RS.
As cópias das plantas e projetos poderão ser obtidas através da
empresa MEX MANUTENÇÃO E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS
XEROGRÁFICOS LTDA., localizada na localizada na Rua Félix da Cunha,
n° 465 – Bairro Floresta – Porto Alegre – RS. As empresas interessadas
em obter estas cópias deverão solicitar junto a Mapoteca da CORSAN
a senha de acesso, a qual será necessária para o fornecimento das
CGL 2.2
cópias pela empresa MEX MANUTENÇÃO E COMÉRCIO DE
EQUIPAMENTOS XEROGRÁFICOS LTDA. Esta solicitação poderá ser
encaminhada através do seguinte e-mail:
mapoteca.degeat@corsan.com.br, devendo constar o nome da
empresa e da pessoa responsável pelas informações, assim como o
número do edital de interesse.
CGL 3.2, “m” Não será permitida a participação de cooperativas.
Será permitida a participação de empresas reunidas em consórcio,
observadas as seguintes formalidades:
1 – Para prova de Habilitação Jurídica, cada consorciado deverá
apresentar os documentos exigidos no subitem 10.1.
2 – Para prova de Habilitação Técnica:
a) Cada consorciado deverá apresentar os documentos exigidos no
subitem 10.2.1;
b) Para o atendimento aos subitens 10.2.5 e 10.2.6, será considerado
o somatório dos atestados das consorciadas;
c) Para o atendimento aos subitens 10.2.2 e 10.2.3, a apresentação
CGL 3.7 deverá ser feita, obrigatoriamente, pela empresa líder do consórcio.
3 – Para a prova de Habilitação Econômico-Financeira, cada
consorciada deverá apresentar os documentos exigidos nos subitens
10.3.2 e 10.3.3.
3.1 - Para o atendimento do subitem 10.3.4, será admitido o somatório
dos valores de cada consorciado, na proporção de sua respectiva
participação, acrescido de 30% (trinta por cento) dos valores exigidos
para licitante individual, inexigível este acréscimo para os consórcios
compostos, em sua totalidade, por micro e pequenas empresas assim
definidas em lei.

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4 – Para prova de Habilitação de Regularidade Fiscal e Trabalhista,


cada consorciado deverá apresentar os documentos exigidos no
subitem 10.4.
5 – É impedida a participação de empresa consorciada, na mesma
licitação, através de mais de um consórcio ou isoladamente;
6 – Se o consórcio for o vencedor, fica o mesmo obrigado a promover,
antes da celebração do contrato, a constituição e o registro do
consórcio.
CGL 6.1 No dia 17 de outubro de 2018, às 10h.
CGL 8.3.5 Não exigido.
CGL 8.3.6 Não exigido.
Certidão de registro da pessoa jurídica no Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia (CREA) ou no Conselho de Arquitetura e
Urbanismo (CAU) do Estado de origem, domicílio ou sede da licitante,
CGL 10.2.1 sendo que o visto do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
(CREA) ou no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) do Estado
do Rio Grande do Sul, para empresas não domiciliadas no Estado, será
exigido por ocasião da assinatura do contrato.
Nesta licitação, será exigida a Declaração de Conhecimento e Vistoria
Técnica firmada pela própria licitante, conforme modelo em anexo.
Para tanto, caso a licitante entenda como necessário, poderá agendar
CGL 10.2.2 a visita, com antecedência mínima de 72 horas, com o DEOB local.

DEOB Serra – Carlos Cezar Mennet Leal


Fone: (54) 3451 4688

O Responsável Técnico deverá ser profissional de nível superior em


CGL 10.2.3
engenharia, devidamente reconhecido pela entidade competente.
CGL 10.2.4 Exigido.
Para fins de demonstração da Qualificação Técnico-Profissional, os
atestados devem comprovar que o profissional é detentor de
responsabilidade técnica por execução de obras ou serviços similares
de complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior a:
CGL 10.2.5
 Execução de Reservatório em aço parafusado com
revestimento vitrificado e teto em domo geodésico de
alumínio autoportante, para água potável com volume
mínimo de 1.000 m³.
Para fins de demonstração da Qualificação Técnico-Operacional, os
atestados devem comprovar que a licitante já executou obras ou
serviços similares de complexidade tecnológica e operacional
equivalente ou superior a:
CGL 10.2.6
 Fornecimento e montagem de Reservatório em aço
parafusado com revestimento vitrificado e teto em domo
geodésico de alumínio autoportante, para água potável, com
volume mínimo de 1.000 m³.
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CGL 10.2.7 Não exigido.


A garantia contratual deverá ser correspondente a 5% calculado sobre
CGL 13.4
o valor contratual atualizado.
A critério exclusivo da CORSAN e mediante prévia e expressa
autorização da Diretoria competente, a licitante poderá, sem prejuízo
das suas responsabilidades contratuais e legais, subcontratar parte da
obra ou serviço, até o limite de 40% (quarenta por cento) do valor
contratual, desde que não alterem as cláusulas pactuadas.

A licitante, ao requerer autorização para subcontratação, deverá


apresentar à CORSAN os mesmos documentos da habilitação jurídica
e de regularidade fiscal e trabalhista relativos à subcontratada.

A empresa subcontratada deverá atender, em relação ao objeto da


subcontratação, as exigências de qualificação técnica impostas à
CGL 14.2 licitante vencedora.

A licitante responderá solidariamente com a subcontratada pela


integralidade da prestação do serviço executado.

A licitante se responsabiliza exclusivamente pela padronização,


compatibilidade, gerenciamento centralizado e qualidade dos serviços
prestados pela subcontratada.

É vedada a subcontratação de empresa ou consórcio que tenha


participado do procedimento licitatório do qual se originou a
contratação ou, direta ou indiretamente, da elaboração de projeto
básico ou executivo.

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ANEXO II

MINUTA DO TERMO DE CONTRATO

Contrato celebrado entre a COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN, inscrita


no CNPJ/MF sob n° 92.802.784/0001-90, através do Departamento de Gestão de Contratos –
DEGEC/SULIC, sita na Rua Caldas Júnior nº 120 - 18º andar, em Porto Alegre/RS, representada
neste ato por seu Diretor-Presidente e seu Diretor de Expansão, abaixo assinados e
identificados, doravante denominada CONTRATANTE, e _________________, inscrita no
CNPJ/MF sob o n° _______, sita na Rua _____ n° ____, bairro _____, CEP ________, em _______,
representada neste ato por __________, inscrita no cadastro de pessoas físicas sob o nº
_________, doravante denominada CONTRATADA, para a execução do objeto descrito na
Cláusula Primeira - DO OBJETO.

O presente Contrato tem seu respectivo fundamento e finalidade na consecução do objeto


contratado, descrito abaixo, Edital de Rito Ordinário nº 0049/2018 - SULIC/CORSAN, regendo-
se pela Lei Federal n°. 13.303, de 30 de junho de 2016, regendo-se pela mesma lei, pela Lei n°.
12.846, de 1º de agosto de 2013, pela Lei Complementar Federal nº. 123, de 14 de dezembro de
2006, pela Lei Estadual nº. 13.706, de 06 de abril de 2011, pela Lei Estadual nº. 11.389, de 25 de
novembro de 1999, pelo Decreto Estadual nº. 42.250, de 19 de maio de 2003, pelo Decreto
Estadual nº. 48.160, de 14 de julho de 2011, e pela legislação pertinente, assim como pelas
condições do edital referido, pelos termos da proposta e pelas cláusulas a seguir expressas,
definidoras dos direitos, obrigações e responsabilidades das partes.

1. CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO


1.1. O presente contrato tem por objeto a contratação de empresa do ramo de engenharia para
EXECUÇÃO DO RESERVATÓRIO APOIADO DE AÇO VITRIFICADO COM CAPACIDADE DE
3.000 M³, DO TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL COM CAPACIDADE DE 100 M³
E DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA DE CANELA/RS, que serão prestados nas
condições estabelecidas no Edital referido no preâmbulo e seus anexos que se encontram no
processo, independentemente de transcrição.

2. CLÁUSULA SEGUNDA – DO REGIME DE EXECUÇÃO


2.1. A execução do presente contrato far-se-á pelo regime de empreitada por preço unitário,
de acordo com o edital e seus anexos e com a proposta vencedora da licitação.

3. CLÁUSULA TERCEIRA - DO PREÇO


3.1. O preço global do presente ajuste é de R$ _____ (_______________), constante da proposta
vencedora da licitação, com R$ _____ (_______________) referente ao total de mão de obra
e R$ _____ (_______________) referente ao total dos materiais, sendo utilizado __% de
BDI/Materiais, __% de BDI/Serviços e __% de Encargos Sociais, aceito pela CONTRATADA,
entendido este como preço justo e suficiente para a total execução do presente objeto,
conforme cronograma físico-financeiro constante do processo.

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


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3.2. No valor acima estão incluídas todas as despesas ordinárias diretas e indiretas
decorrentes da execução contratual, inclusive tributos e/ou impostos, encargos sociais,
trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais incidentes, taxa de administração, frete,
seguro e outros necessários ao cumprimento integral do objeto da contratação.

4. CLÁUSULA QUARTA - DO RECURSO FINANCEIRO


4.1. As despesas decorrentes do presente Contrato correrão à conta de Recursos Próprios da
CONTRATANTE – Código de Controle 902918, Natureza 711 e Centro de Custos 43.

5. CLÁUSULA QUINTA - DO PAGAMENTO


5.1. O pagamento deverá ser efetuado no prazo de 30 (trinta) dias mediante a apresentação
de Nota Fiscal ou da Fatura pela CONTRATADA, que deverá conter o detalhamento dos
serviços executados.

5.1.1. As notas fiscais decorrentes desta contratação deverão ser faturadas somente
entre os dias 01 e 20 do mês corrente e entregues no mesmo mês da sua emissão,
sob pena de devolução das mesmas. Ocorrendo entrega de bens ou execução de
serviço finalizado nos últimos 10 dias do mês, deve ser faturado somente no mês
seguinte, salvo se os bens ou os serviços decorrerem de solicitação prévia da
própria CORSAN, devidamente justificada.

5.2. Sem prejuízo de suas obrigações contratuais e legais, e preservando todos os direitos da
CONTRATANTE, a CONTRATADA poderá emitir, descontar ou negociar com terceiros,
títulos provenientes de faturamentos efetuados contra a CONTRATANTE, para colocá-los
na rede bancária, entendido como tal os estabelecimentos financeiros reconhecidos
como tal pelo Banco Central do Brasil – BACEN, independentemente de ser público ou
privado. Em tais casos a CONTRATANTE não será responsável, em hipótese alguma, por
qualquer tipo de encargo decorrente da operação de crédito daí decorrente, inclusive se
originado de eventual atraso nos pagamentos devidos à CONTRATADA em decorrência do
presente contrato, caso em que incidirá única e tão somente os encargos descritos na
cláusula seguinte, sem qualquer tipo de indenização.

5.3. O documento fiscal deverá ser do estabelecimento que apresentou a proposta e, nos
casos em que a emissão for de outro estabelecimento da empresa, o documento deverá
vir acompanhado das certidões negativas relativas à regularidade fiscal.

5.3.1. Quando o documento for de outro estabelecimento localizado fora do Estado,


será exigida também certidão negativa relativa à Regularidade Fiscal junto à
Fazenda Estadual do Rio Grande do Sul independente da localização da sede ou
filial da licitante.

5.4. A protocolização somente poderá ser feita após a conclusão e liberação da etapa da obra
e/ou serviço, conforme cronograma físico-financeiro por parte do órgão fiscalizador
competente.

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


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5.4.1. Os itens “ADMINISTRAÇÃO LOCAL” e “MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DO CANTEIRO DE


OBRAS”, ou equivalentes, se houver, deverão ser medidos e pagos proporcionalmente
ao percentual de execução financeira da obra.

5.5. Caso o objeto da contratação seja a execução de obra, a CONTRATADA deverá apresentar
juntamente com a Nota Fiscal, sob pena de haver sustação da análise e do prosseguimento
do pagamento, a seguinte documentação e deverá observar o que segue:

5.5.1. Cópia autenticada da GFIP – Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo
de Serviço e Informações à Previdência Social completa e quitada, referente a este
Contrato e seu respectivo comprovante de entrega, nos termos da legislação vigente;

5.5.2. Cópia autenticada da GPS – Guia da Previdência Social quitada, com o valor indicado
no relatório da GFIP e indicação da matrícula CEI da obra;

5.5.3. Declaração de periodicidade mensal, firmada pelo representante legal da


CONTRATADA e por seu contador, de que a CONTRATADA possui escrituração
contábil regular;

5.5.4. A CONTRATADA, quando da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de


prestação de serviços, deve fazer a vinculação desses documentos à obra, neles
consignando a identificação do destinatário e, juntamente com a descrição dos
serviços, a matrícula CEI e o endereço da obra na qual foram prestados.

5.6. A liberação das faturas de pagamento por parte da CONTRATANTE fica condicionada à
apresentação, pela CONTRATADA, de documentação fiscal correspondente à aquisição de
bens e serviços relativos à execução do contrato, cujo prazo para dita exibição não deverá
exceder a 30 (trinta) dias contados da data de suas emissões, conforme o preconizado pelo
Decreto nº 36.117, de 03 de agosto de 1995.

5.7. Haverá a retenção de todos os tributos nos quais a CONTRATANTE seja responsável
tributário.

5.8. A CONTRATANTE poderá reter do valor da fatura da CONTRATADA a importância devida,


até a regularização de suas obrigações sociais, trabalhistas ou contratuais.

5.9. A nota fiscal e ou nota fiscal/fatura deverá informar o Cadastro Específico do INSS - CEI da
obra, se for o caso.

5.9.1. Juntamente com a primeira medição, a CONTRATADA deverá comprovar o registro


da obra no Cadastro Específico do INSS - CEI, mediante apresentação de cópia da
respectiva matrícula CEI. O pagamento da primeira nota fiscal ficará condicionado
ao atendimento desta exigência.

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5.9.2. Juntamente com a última medição, a CONTRATADA deverá apresentar a Certidão


Negativa de Débitos relativa à matrícula CEI, bem como comprovante do
requerimento do seu encerramento junto à Secretaria da Receita Federal.

5.9.3. Será aceita, enquanto não expedido o Termo de Recebimento Definitivo da Obra,
a certidão negativa de débitos de construção parcial. O pedido formulado pela
CONTRATADA junto à Secretaria da Receita Federal será fundamentado no Termo
de Recebimento Provisório da Obra ou outro documento oficial, tal como a planta
ou o projeto aprovado.

5.10. O pagamento será efetuado por serviço efetivamente prestado e aceito.

5.10.1. A glosa do pagamento durante a execução contratual, sem prejuízo das sanções
cabíveis, só deverá ocorrer quando a CONTRATADA:

5.10.1.1. não produzir os resultados, deixar de executar, ou não executar as


atividades com a qualidade mínima exigida no contrato; ou

5.10.1.2. deixar de utilizar materiais e recursos humanos exigidos para a execução


do serviço, ou utilizá-los com qualidade ou quantidade inferior à
demandada.

5.11. Caso o serviço não seja prestado fielmente e/ou apresente alguma incorreção será
considerado como não aceito e o prazo de pagamento será contado a partir da data de
regularização.

5.12. Na fase da liquidação da despesa, deverá ser efetuada consulta ao CADIN/RS para fins de
comprovação do cumprimento da relação contratual estabelecida nos termos do disposto
no artigo 69, inciso IX, da Lei nº. 13.303, de 30 de junho de 2016;

5.12.1. Constatando-se situação de irregularidade do contratado junto ao CADIN/RS, será


providenciada sua advertência, por escrito, para que, no prazo de 15 (quinze) dias,
regularize sua situação ou, no mesmo prazo, apresente sua defesa.

5.12.2. Persistindo a irregularidade, a CONTRATANTE poderá adotar as medidas


necessárias à rescisão contratual nos autos do processo administrativo
correspondente, assegurada à CONTRATADA a ampla defesa.

6. CLÁUSULA SEXTA – DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA


6.1. Os valores não pagos na data do vencimento, serão acrescidos desde então, até a data do
efetivo pagamento, com base na variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo –
IPCA, ‘pró-rata tempore die’, salvo se o atraso tenha ocorrido por culpa da CONTRATADA.

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7. CLÁUSULA SÉTIMA - DA ANTECIPAÇÃO DO PAGAMENTO


7.1. As antecipações de pagamento em relação à data de vencimento, respeitada a ordem
cronológica para cada fonte de recurso, terão um desconto por dia de antecipação sobre
o valor do pagamento com base na variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo –
IPCA.

8. CLÁUSULA OITAVA - DO REAJUSTAMENTO DOS PREÇOS


8.1. Os preços são fixos e irreajustáveis no prazo de um ano contado da data do orçamento
estimado da CORSAN.

8.1.1. Dentro do prazo de vigência do contrato e mediante solicitação da CONTRATADA,


os preços contratados poderão sofrer reajuste após o interregno de um ano, pela
variação do Custo da Construção - Porto Alegre, Série 161252 (material e mão-
de-obra) da Construção Civil, conforme divulgado pela Revista Conjuntura
Econômica, da Fundação Getúlio Vargas, ou outro que vier a substituí-lo,
exclusivamente para as obrigações iniciadas e concluídas após a ocorrência da
anualidade, pela seguinte fórmula:

Ii - I0
R = V . ----------, onde:
I0

R = é o valor do reajustamento;
V = é o valor contratual da parcela da obra ou do serviço a ser reajustado;
IO = é o índice de preços verificado na da data do orçamento estimado da CORSAN;
Ii = é o índice de preços verificado no mês de execução da parcela do serviço ou, no caso de
abranger dois ou mais meses, a média ponderada dos respectivos índices, calculada
considerando-se os dias corridos.

8.1.2. A aplicação de índices de reajustamento pela fórmula acima deverá ocorrer


independentemente dos mesmos serem positivos ou negativos.

8.1.3. O reajuste do valor contratual somente será admitido se o prazo de duração do


contrato for superior a um ano em razão do próprio cronograma inicial ou por força
de vicissitudes supervenientes não decorrentes de culpa da CONTRATADA,
conforme estatuído na Lei nº 10.192, de 2001.

8.1.4. Nos reajustes subsequentes ao primeiro, o interregno mínimo de um ano será


contado a partir dos efeitos financeiros do último reajuste.

9. CLÁUSULA NONA - DOS PRAZOS


9.1. O prazo de vigência do presente contrato é de 660 (seiscentos e sessenta) dias corridos,
contados da sua celebração, e o prazo para a conclusão do objeto é de 540 (quinhentos
e quarenta) dias corridos, a contar do recebimento da ordem de início.

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9.1.1. O prazo de execução do objeto deverá observar o prazo de vigência do contrato.

9.2. Os prazos acima poderão ser alterados, justificadamente e por acordo entre as partes, por
meio de termo aditivo prévio, mantidas as demais cláusulas do contrato e assegurada a
manutenção de seu equilíbrio econômico-financeiro, para o fim de concluir o objeto
contratado, desde que ocorra algum dos seguintes motivos, devidamente autuados em
processo:

a) alteração do projeto ou especificações;

b) superveniência de fato excepcional ou imprevisível, estranho à vontade das partes,


que altere fundamentalmente as condições de execução do contrato;

c) interrupção da execução do contrato ou diminuição do ritmo de trabalho por ordem


e no interesse da CONTRATANTE;

d) aumento ou diminuição das quantidades inicialmente previstas no contrato, nos


limites previstos em lei;

e) impedimento de execução do contrato por fato ou ato de terceiro reconhecido pela


CONTRATANTE em documento contemporâneo à sua ocorrência;

f) omissão ou atraso de providências a cargo da CONTRATADA, inclusive quanto aos


pagamentos previstos de que resulte, diretamente, impedimento ou retardamento na
execução do contrato.

9.3. A expedição da ordem de início somente se efetivará a partir da publicação da súmula do


contrato no Diário Oficial do Estado.

9.4. A execução será iniciada a partir do aceite da Ordem de Serviço, cujas etapas observarão
o cronograma fixado no Edital e seus anexos.

9.5. A CONTRATADA não tem direito subjetivo a prorrogação contratual.

10. CLÁUSULA DÉCIMA – DO RECEBIMENTO DO OBJETO


10.1. O objeto do presente contrato, se estiver de acordo com as especificações do Edital e
seus anexos, da proposta e deste instrumento, será recebido:

a) provisoriamente, pelo fiscal do contrato, mediante termo circunstanciado assinado


pelas partes, em até 30 (trinta) dias da comunicação escrita da CONTRATADA;

b) definitivamente, pelo fiscal e pelo gestor do contrato, mediante termo


circunstanciado, assinado pelas partes, e após o decurso do prazo de observação ou
vistoria de 90 (noventa) dias, que comprove a adequação do objeto aos termos
contratuais.

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10.2. O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil pela solidez e
segurança da obra ou do serviço, nem ético-profissional pela perfeita execução do
contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei ou pelo contrato.

10.3. O serviço recusado será considerado como não realizado.

10.4. Os custos de retirada e devolução dos materiais recusados, bem como quaisquer outras
despesas decorrentes, correrão por conta da CONTRATADA.

10.5. O serviço/obra deverá ser realizado nos locais indicados no Edital e seus anexos.

11. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DA GARANTIA DA EXECUÇÃO DO CONTRATO


11.1. A CONTRATADA, no ato da assinatura do contrato, prestará garantia no valor correspondente
a 5% (cinco por cento) do valor total deste contrato e terá seu valor atualizado nas mesmas
condições nele estabelecidas.

11.1.1. O prazo para apresentação da garantia poderá ser prorrogado por até 5 (cinco)
dias úteis a critério da CONTRATANTE.

11.2. A garantia será liberada ou restituída após a execução do objeto da avença, conforme disposto
no art. 70, § 4°, da Lei nº. 13.303/2016, desde que cumpridas as obrigações contratuais.

11.3. Se a garantia for prestada em moeda corrente nacional, quando devolvida, será atualizada
monetariamente, conforme a variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, a
contar da data do depósito até a da devolução.

11.4. Em caso de apresentação de garantias nas modalidades fiança bancária ou seguro garantia,
deverão ser emitidas através de agência cadastrada junto à Superintendência de Seguros
Privados/SUSEP, ou instituição bancária registrada no Banco Central do Brasil/BACEN.

11.5. O atraso na apresentação da garantia autoriza a CONTRATANTE a promover a rescisão do


contrato por descumprimento ou cumprimento irregular de suas cláusulas.

11.6. Quando da abertura de processo para eventual aplicação de penalidade, a fiscalização do


contrato deverá comunicar o fato à entidade garantidora paralelamente às comunicações de
solicitação de defesa prévia à CONTRATADA, bem como as decisões finais da instância
administrativa.

11.7. A entidade garantidora não é parte interessada para figurar em processo administrativo
instaurado pela CONTRATANTE com o objetivo de apurar prejuízos e/ou aplicar sanções à
CONTRATADA.

11.8. A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá abranger um
período de no mínimo 3 (três) meses após o término da vigência contratual.

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11.9. A perda da garantia em favor da CONTRATANTE, em decorrência de rescisão unilateral do


contrato, far-se-á de pleno direito, independentemente de qualquer procedimento judicial e
sem prejuízo das demais sanções previstas no contrato.

11.10. A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:

a) prejuízo advindo do não cumprimento do objeto do contrato e do não adimplemento


das demais obrigações nele previstas;
b) prejuízos causados à CONTRATANTE ou a terceiro, decorrentes de culpa ou dolo
durante a execução do contrato;
c) as multas moratórias e punitivas aplicadas pela CONTRATANTE à CONTRATADA.

11.11. A garantia em dinheiro deverá ser efetuada em favor da CONTRATANTE, em conta


específica no Banco do Estado do Rio Grande do Sul - BANRISUL, com atualização monetária.

11.12. No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá
ser ajustada à nova situação ou renovada, no ato da assinatura do termo aditivo, seguindo
os mesmos parâmetros utilizados quando da contratação.

11.13. A CONTRATANTE fica autorizada a utilizar a garantia para corrigir quaisquer imperfeições
na execução do objeto do contrato ou para reparar danos decorrentes da ação ou omissão
da CONTRATADA, de seu preposto ou de quem em seu nome agir.

11.14. A autorização contida no subitem 11.13 é extensiva aos casos de multas aplicadas depois de
esgotado o prazo recursal.

11.15. A garantia prestada será retida definitivamente, integralmente ou pelo saldo que
apresentar, no caso de rescisão por culpa da CONTRATADA, sem prejuízo das penalidades
cabíveis.

11.16. Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de qualquer


obrigação, a CONTRATADA obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 10
(dez) dias, contados da data em que for notificado.

11.17. A garantia deverá ser integralizada no prazo máximo de 10 (dez) dias, sempre que dela
forem deduzidos quaisquer valores ou quando houver alteração para acréscimo de objeto.

11.18. A CONTRATANTE não executará a garantia na ocorrência de uma ou mais das seguintes
hipóteses:

11.18.1. Caso fortuito ou força maior;


11.18.2. Alteração, sem prévia anuência da seguradora ou do fiador, das obrigações
contratuais;

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11.18.3. Descumprimento das obrigações pelo CONTRATADA decorrentes de atos ou


fatos praticados pela CONTRATANTE;
11.18.4. Atos ilícitos dolosos praticados por empregados da CONTRATANTE.

11.19. Caberá à própria CONTRATANTE apurar a isenção da responsabilidade prevista nos subitens
11.18.3 e 11.18.4, não sendo a entidade garantidora parte no processo instaurado pela
CONTRATANTE.

11.20. Para efeitos da execução da garantia, os inadimplementos contratuais deverão ser


comunicados pela CONTRATANTE à CONTRATADA e/ou à entidade garantidora, no prazo
de até 3 (três) meses após o término de vigência do contrato.

11.21. Não serão aceitas garantias que incluam outras isenções de responsabilidade que não as
previstas nesta Cláusula.

11.22. A CONTRATADA é responsável pelos danos causados diretamente à CONTRATANTE ou a


terceiros, na forma do art. 76 da Lei federal nº 13.303/2016.

12. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DA GARANTIA DA OBRA


12.1. O objeto do presente contrato tem garantia de 05 (cinco) anos, consoante dispõe o art.
618 do Código Civil Brasileiro, quanto a vícios ocultos ou defeitos da coisa, ficando a
CONTRATADA responsável por todos os encargos decorrentes disso.

12.2. A CONTRATADA garante os materiais em conformidade com o estabelecido no Código de


Defesa do Consumidor, na Lei 13.303/16 e na Legislação do Sistema CONFEA/CREA.

13. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES


13.1. As partes devem cumprir fielmente as cláusulas avençadas neste contrato, respondendo
pelas consequências de sua inexecução parcial ou total.

14. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA


14.1. Executar os serviços conforme especificações contidas no Edital e seus anexos, com a
alocação dos empregados necessários ao perfeito cumprimento das cláusulas
contratuais, além de fornecer os materiais e equipamentos, ferramentas e utensílios
necessários previstos;
14.2. Manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações
por ela assumidas, todas as condições de habilitação jurídica, de regularidade fiscal e
trabalhista, de qualificação técnica e econômico-financeira porventura exigidas no
Edital e seus anexos;
14.3. Utilizar empregados habilitados e com conhecimentos básicos dos serviços a serem
executados, em conformidade com as normas e determinações em vigor;
14.4. Reparar, corrigir, remover ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, no
prazo fixado pelo fiscal do contrato, os serviços efetuados em que se verificarem vícios,
defeitos ou incorreções resultantes da execução ou dos materiais empregados;

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14.5. Responsabilizar-se pelos vícios e danos decorrentes da execução do objeto, ficando a


CONTRATANTE autorizada a descontar da garantia, caso exigida, ou dos pagamentos
devidos à CONTRATADA, o valor correspondente aos danos sofridos;
14.6. Apresentar os empregados devidamente uniformizados e identificados por meio de
crachá, além de provê-los com os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, quando
for o caso;
14.7. Apresentar à CONTRATANTE, quando for o caso, a relação nominal dos empregados
que adentrarão o órgão para a execução do serviço;
14.8. Atender às solicitações da CONTRATANTE quanto à substituição dos empregados
alocados, no prazo fixado pela CONTRATANTE, nos casos em que ficar constatado
descumprimento das obrigações relativas à execução do serviço;
14.9. Orientar seus empregados quanto à necessidade de acatar as normas internas da
CONTRATANTE;
14.10. Orientar seus empregados a respeito das atividades a serem desempenhadas,
alertando-os a não executar atividades não abrangidas pelo contrato;
14.11. Manter preposto nos locais de prestação de serviço, aceito pela CONTRATANTE, para
representá-la na execução do contrato, quando couber;
14.12. Responder nos prazos legais, em relação aos seus empregados, por todas as despesas
decorrentes da execução do serviço e por outras correlatas, tais como salários, seguros
de acidentes, indenizações, tributos, vale-refeição, vale-transporte, uniformes,
crachás e outras que venham a ser criadas e exigidas pelo Poder Público;
14.13. Fiscalizar regularmente os seus empregados designados para a prestação do serviço, a
fim de verificar as condições de execução;
14.14. Comunicar à CONTRATANTE qualquer anormalidade constatada e prestar os
esclarecimentos solicitados;
14.15. Arcar com as despesas decorrentes de qualquer infração cometida por seus
empregados quando da execução do serviço objeto deste contrato;
14.16. Realizar os treinamentos que se fizerem necessários para o bom desempenho das
atribuições de seus empregados;
14.17. Treinar seus empregados quanto aos princípios básicos de postura no ambiente de
trabalho, tratamento de informações recebidas e manutenção de sigilo,
comportamento perante situações de risco e atitudes para evitar atritos com
servidores, colaboradores e visitantes do órgão;
14.18. Coordenar e supervisionar a execução dos serviços contratados;
14.19. Administrar todo e qualquer assunto relativo aos seus empregados;
14.20. Assumir todas as responsabilidade e tomar as medidas necessárias ao atendimento
dos seus empregados acidentados ou acometidos de mal súbito, por meio do
preposto;
14.21. Instruir seus empregados quanto à prevenção de acidentes e de incêndios;
14.22. Responsabilizar-se por todas as obrigações trabalhistas, sociais, previdenciárias,
tributárias, comerciais e as demais previstas na legislação específica, cuja
inadimplência não transfere responsabilidade à CONTRATANTE;
14.23. Relatar à CONTRATANTE toda e qualquer irregularidade verificada no decorrer da
prestação dos serviços;

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14.24. Não permitir a utilização de qualquer trabalho do menor de dezesseis anos, exceto na
condição de aprendiz para os maiores de 14 anos; nem permitir a utilização do
trabalho do menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre;
14.25. Arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento dos
quantitativos de sua proposta, devendo complementá-los, caso o previsto inicialmente
em sua proposta não seja satisfatório para o atendimento ao objeto do contrato;
14.26. Guardar sigilo sobre todas as informações obtidas em decorrência do cumprimento do
contrato;
14.27. Manter como Responsável Técnico, na execução do contrato, o mesmo profissional
indicado neste contrato, ou outro profissional que atenda os mesmos requisitos, desde
que aprovado pela CONTRATANTE;
14.28. Apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no início da execução do
Contrato;
14.29. Apresentar o visto do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do
Sul (CREA/RS);
14.30. Em caso de paralisação da obra, se for o caso, a CONTRATADA deverá apresentar, em
até 5 (cinco) dias úteis, cópia da GFIP com o código de paralisação e o respectivo
comprovante de entrega;
14.31. No caso de obra inacabada por rescisão do contrato, a CONTRATADA se compromete
a apresentar a Certidão Negativa de Débitos de obra inacabada antes da assinatura do
respectivo termo;
14.32. No caso de rescisão do contrato e de construção parcial do objeto, a CONTRATADA se
compromete a apresentar a Certidão Negativa de Débitos de construção parcial antes
da assinatura do respectivo termo, baseado na planta, no projeto aprovado ou no
termo de recebimento da obra;
14.33. Atender as demais obrigações constantes no Projeto Básico.

15. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE


15.1. Exercer o acompanhamento e a fiscalização do objeto, por servidores designados para
esse fim, anotando em registro próprio as falhas detectadas, indicando dia, mês e ano,
bem como o nome dos empregados eventualmente envolvidos, e encaminhando os
apontamentos à autoridade competente para as providências cabíveis;
15.2. Exigir o cumprimento de todas as obrigações assumidas pela CONTRATADA, de acordo
com as cláusulas contratuais;
15.3. Notificar a CONTRATADA por escrito da ocorrência de eventuais imperfeições no curso
da execução do objeto, fixando prazo para a sua correção;
15.4. Pagar à CONTRATADA o valor resultante da prestação do objeto, no prazo e condições
estabelecidas neste contrato;
15.5. Efetuar as retenções tributárias devidas sobre o valor da fatura de serviços da
CONTRATADA, nos termos da legislação vigente.

16. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DAS PENALIDADES


16.1. A CONTRATADA sujeita-se às seguintes penalidades:

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


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16.1.1. Advertência, por escrito, sempre que ocorrerem pequenas irregularidades,


assim entendidas aquelas que não acarretem prejuízos significativos para a
CONTRATANTE;

16.1.2. Multa:

a) moratória de até 0,03% por dia de atraso injustificado sobre o valor da parcela
inadimplida, considerando que, caso a obra, o serviço ou o fornecimento seja
concluído dentro do prazo inicialmente estabelecido no contrato, o valor da
multa será devolvido após o recebimento provisório;
b) moratória de até 0,03% por dia de atraso injustificado frente ao prazo final da
obra, do serviço ou do fornecimento calculado sobre o valor total da
contratação, subtraindo os valores já aplicados de multa nas parcelas
anteriores;
c) compensatória de até 1% calculado sobre o valor total da contratação pelo
descumprimento de cláusula contratual ou norma de legislação pertinente; pela
execução em desacordo com as especificações constantes do edital e seus
anexos; ou por agir com negligência na execução do objeto contratado;
d) compensatória de até 5% calculado sobre o valor total da contratação pela
inexecução parcial; e
e) compensatória de até 10% calculado sobre o valor total da contratação pela
inexecução total.

16.1.3. suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de


contratar com a CORSAN, pelo prazo de até 2 (dois) anos, em consonância com
as situações e os prazos abaixo indicados:

a) por até 3 (três) meses, quando houver o descumprimento de cláusula contratual


ou norma de legislação pertinente; pela execução em desacordo com as
especificações constantes do edital e seus anexos; ou por agir com negligência
na execução do objeto contratado;
b) por até 6 (seis) meses, quando houver o cometimento reiterado de faltas na sua
execução; ou pelo retardamento imotivado da execução de obra, de serviço, de
fornecimento de bens ou de suas parcelas;
c) por até 8 (oito) meses, quando houver a subcontratação do seu objeto, a
associação da CONTRATADA com outrem, a cessão ou transferência, total ou
parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, por forma não admitida no
contrato;
d) por até 1 (um) ano, quando houver o desatendimento das determinações
regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a execução do
contrato, assim como as de seus superiores; ou der causa à inexecução parcial
do contrato;
e) por até 2 (dois) anos, pela paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento
do bem, sem justa causa e prévia comunicação ao fiscal do contrato; pela
entrega, como verdadeira ou perfeita, de mercadoria ou material falsificado,

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furtado, deteriorado, danificado ou inadequado para o uso; praticar atos


fraudulentos durante a execução do contrato ou cometer fraude fiscal; ou der
causa à inexecução total do contrato.

16.2. As penalidades decorrentes de fatos diversos serão consideradas independentes entre


si, podendo ser aplicadas isoladamente ou, no caso das multas, cumulativamente, sem
prejuízo da cobrança de perdas e danos que venham a ser causados ao interesse público
e da possibilidade da rescisão contratual.

16.3. A multa dobrará a cada caso de reincidência, não podendo ultrapassar a 30% (trinta por
cento) do valor do contrato.

16.4. As multas deverão ser recolhidas no prazo de 30 (trinta) dias a contar da intimação,
podendo a CONTRATANTE descontá-la na sua totalidade da garantia.

16.5. Se a multa for de valor superior ao valor da garantia prestada ou se não puder ser
descontada desta, além da perda da garantia, responderá a CONTRATADA pela sua
diferença, a qual será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela
CONTRATANTE ou, ainda, quando for o caso, cobrada judicialmente.

16.6. A suspensão temporária poderá ensejar a rescisão imediata do contrato pelo Diretor da
área gestora do mesmo, desde que justificado com base na gravidade da infração.

16.7. A sanção de suspensão poderá também ser aplicada à CONTRATADA ou aos seus
profissionais que:

a) tenham sofrido condenação definitiva por praticarem, por meios dolosos, fraude fiscal
no recolhimento de quaisquer tributos;
b) tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;
c) demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a CONTRATADA em virtude
de atos ilícitos praticados.

16.8. A aplicação de sanções não exime a CONTRATADA da obrigação de reparar danos,


perdas ou prejuízos que a sua conduta venha a causar à CONTRATANTE.

16.9. A sanção de suspensão leva à inclusão da CONTRATADA no Cadastro de Fornecedores


Impedidos de Licitar e Contratar – CFIL/RS.

16.10. Autuado o processo administrativo sancionador, a CONTRATADA será notificada pela


CONTRATANTE, através de ofício contendo a descrição sucinta dos fatos e as
penalidades cabíveis, e terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para apresentação de defesa
prévia, contados do recebimento do ofício.

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16.11. No prazo para apresentação da defesa prévia, caso a CONTRATADA concorde com as
penalidades cabíveis, poderá optar em recolher a multa mencionada no ofício,
encaminhando o comprovante de recolhimento para ser juntado ao processo.

16.12. As notificações à CONTRATADA serão enviadas pelo correio, com Aviso de


Recebimento, ou entregues à CONTRATADA mediante recibo, ou em caso de mudança
de endereço ou recusa de recebimento, publicadas no Diário Oficial, quando começará
a contar o prazo para manifestação.

16.13. A decisão sobre a aplicação da penalidade será notificada à CONTRATADA por meio de
ofício, concedendo-lhe o prazo de 5 (cinco) dias úteis a partir do seu recebimento para
interposição de recurso hierárquico, que terá efeito suspensivo.

16.14. O recurso não será conhecido pela contratante quando interposto:

a) fora do prazo;
b) por quem não seja legitimado;
c) após exaurida a esfera administrativa.

16.15. A decisão final será comunicada à CONTRATADA pelos mesmos meios referidos na
subcláusula 16.10.

17. CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DA RESCISÃO


17.1. Sem prejuízo das hipóteses e condições de extinção dos contratos previstas no direito
privado, a contratação poderá ser rescindida unilateralmente nas seguintes hipóteses:

a) pelo descumprimento de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou prazos;


b) pelo cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos e
prazos;
c) pela lentidão do seu cumprimento, caso comprovada a impossibilidade da
conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados;
d) pelo atraso injustificado no início da obra, serviço ou fornecimento;
e) pela paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento, sem justa causa e prévia
comunicação;
f) pela subcontratação total ou parcial do seu objeto, não admitidas no edital e neste
contrato;
g) pela cessão ou transferência, total ou parcial, das obrigações da CONTRATADA à
outrem;
h) pela associação da CONTRATADA com outrem, a fusão, cisão, incorporação, a
alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da empresa, salvo
se não houver prejuízo à execução do contrato e aos princípios da administração
pública, se forem mantidas as mesmas condições estabelecidas no contrato original
e se forem mantidos os requisitos de habilitação;
i) pelo desatendimento das determinações regulares do fiscal e do gestor do
contrato, assim como as de seus delegados e superiores;

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j) pelo cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas em registro


próprio pela fiscalização;
k) pela decretação de falência ou a instauração de insolvência civil;
l) pela dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado;
m) por razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento,
justificadas e determinadas pelo Diretor da área gestora do contrato, ratificada pelo
Diretor Presidente, e exaradas no processo administrativo a que se refere o
contrato;
n) salvo nas hipóteses em que decorrer de ato ou fato do qual tenha praticado,
participado ou contribuído a CONTRATADA, assim como em caso de calamidade
pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, a suspensão da execução
do contrato, por ordem escrita da CONTRATANTE, por prazo superior a 120 (cento
e vinte) dias, ou ainda por repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo,
independentemente do pagamento obrigatório de indenizações pelas sucessivas e
contratualmente imprevistas desmobilizações e mobilizações e outras previstas,
assegurado à CONTRATADA, nesses casos, o direito de optar pela suspensão do
cumprimento das obrigações assumidas pela CONTRATADA até que seja
normalizada a situação;
o) salvo nas hipóteses indicadas na alínea “n”, o atraso superior a 90 (noventa) dias
dos pagamentos devidos pela CONTRATANTE decorrentes de obras, serviços ou
fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, ou a interrupção por
mora da CONTRATANTE em cumprir obrigação de fazer a ela atribuída pelo
contrato pelo mesmo prazo, assegurado à CONTRATADA o direito de optar pela
suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a
situação;
p) pela não liberação, por parte da CONTRATANTE, de área, local ou objeto para
execução de obra, serviço ou fornecimento, nos prazos contratuais, bem como das
fontes de materiais naturais especificadas no projeto;
q) pela ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada,
impeditiva da execução do contrato;
r) pelo descumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7º da Constituição
Federal, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.

17.2. O termo de rescisão será precedido de Relatório indicativo dos seguintes aspectos,
conforme o caso:

a) Balanço dos eventos contratuais já cumpridos ou parcialmente cumpridos;


b) Relação dos pagamentos já efetuados e ainda devidos;
c) Indenizações e multas.

18. CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA – DAS VEDAÇÕES


18.1. É vedado à CONTRATADA:

18.1.1. Caucionar ou utilizar este contrato para qualquer operação financeira;

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18.1.2. Interromper a execução do objeto sob alegação de inadimplemento por parte da


CONTRATANTE, salvo nos casos previstos em lei ou neste contrato.

19. CLÁUSULA DÉCIMA NONA – DAS ALTERAÇÕES


19.1. Eventuais alterações contratuais reger-se-ão pela disciplina do art. 81 da Lei Federal nº.
13.303/2016.

19.2. Se for necessária a inclusão de itens ou serviços não previstos na proposta, deverão ser
observados os preços fixados na Planilha de Preços Unitários (PPU) em anexo ou, se não
constarem na referida planilha, deverá ser comprovada a compatibilidade dos preços novos
com os praticados no mercado, conforme determinado pela fiscalização do contrato,
observando-se o disposto no art. 31, § 2º e § 3º, da Lei Federal nº. 13.303/16, sendo que a
diferença percentual entre o valor global do contrato e o preço global de referência não
poderá ser reduzida em favor da CONTRATADA.

19.3. Havendo alterações contratuais de prazos de execução, decorrentes de atrasos provocados


pelo contratado, os itens “ADMINISTRAÇÃO LOCAL” e “MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DO
CANTEIRO DE OBRAS”, ou equivalentes, se houver, não farão jus a aditivos de valores.

19.4. Os itens “ADMINISTRAÇÃO LOCAL” e “MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DO CANTEIRO DE


OBRAS”, ou equivalentes, se houver, deverão ser medidos e pagos proporcionalmente ao
percentual de execução financeira da obra.

20. CLÁUSULA VIGÉSIMA – DO GESTOR DIRETO E FISCAL


20.1. O Gestor Direto e o Fiscal decorrentes deste Contrato serão designados pela Diretoria
competente através de Ato de Designação formal.

20.2. O ato de designação fará parte integrante deste Contrato, bem como suas alterações
posteriores.

20.3. O Ato de Designação passa a ter validade após a publicação da Súmula do Contrato no Diário
Oficial do Estado.

21. CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA – DO RESPONSÁVEL TÉCNICO


21.1. A responsabilidade técnica pela obra está a cargo do Engº _______, CREA/_________.

22. CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA – DA SUBCONTRATAÇÃO


22.1 A subcontratação, se permitida, se dará da forma prevista no Anexo I – Folha de Dados.

23. CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA – CLÁUSULA ANTICORRUPÇÃO


23.1. As Partes declaram conhecer as normas de prevenção à corrupção previstas na legislação
brasileira, dentre elas, a Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992) e a Lei nº
12.846/2013 e seus regulamentos (em conjunto, “Leis Anticorrupção”) e se comprometem
a cumpri-las fielmente, por si e por seus sócios, administradores e colaboradores, bem como
exigir o seu cumprimento pelos terceiros por elas contratados.
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23.2. Adicionalmente, cada uma das Partes declara que tem e manterá até o final da vigência
deste contrato um código de ética e conduta próprio, cujas regras se obriga a cumprir
fielmente.

23.3. Sem prejuízo da obrigação de cumprimento das disposições de seus respectivos código de
ética e conduta, a CONTRATADA deverá seguir, na íntegra, todo o disposto no código de
ética e conduta da CONTRATANTE e, ambas as partes desde já se obrigam a, no exercício
dos direitos e obrigações previstos neste Contrato e no cumprimento de qualquer uma de
suas disposições: (i) não dar, oferecer ou prometer qualquer bem de valor ou vantagem de
qualquer natureza a agentes públicos ou a pessoas a eles relacionadas ou ainda quaisquer
outras pessoas, empresas e/ou entidades privadas, com o objetivo de obter vantagem
indevida, influenciar ato ou decisão ou direcionar negócios ilicitamente e (ii) adotar as
melhores práticas de monitoramento e verificação do cumprimento das leis anticorrupção,
com o objetivo de prevenir atos de corrupção, fraude, práticas ilícitas ou lavagem de
dinheiro por seus sócios, administradores, colaboradores e/ou terceiros por elas
contratados.

23.4. A comprovada violação de qualquer das obrigações previstas nesta cláusula é causa para
a rescisão unilateral deste Contrato, sem prejuízo da cobrança das perdas e danos
causados à parte inocente.

24. CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA – DOS CASOS OMISSOS


24.1. Os casos omissos serão decididos segundo as disposições contidas na Lei nº. 13.303/2016,
nas demais normas de licitações e contratos administrativos e, subsidiariamente, segundo
as disposições contidas na Lei nº 8.078, de 1990 - Código de Defesa do Consumidor - e
normas e princípios gerais dos contratos.

25. CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA - DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS


25.1. Se qualquer das partes relevar eventual falta relacionada com a execução deste contrato,
tal fato não significa liberação ou desoneração a qualquer delas.

25.2. No caso de ocorrer greve de caráter reivindicatório entre os empregados da CONTRATADA


ou de seus subcontratados, cabe a ele resolver imediatamente a pendência.

25.3. As partes considerarão cumprido o contrato no momento em que todas as obrigações


aqui estipuladas estiverem efetivamente satisfeitas, nos termos de direito e aceitas pela
CONTRATADA.

25.4. Os direitos patrimoniais e autorais de projetos ou serviços técnicos especializados


desenvolvidos pela CONTRATADA ou por seus profissionais passam a ser propriedade da
CONTRATANTE, sem prejuízo da preservação da identificação dos respectivos autores e
da responsabilidade técnica a eles atribuída.

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


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25.5. Haverá consulta prévia ao CADIN/RS, pelo órgão ou entidade competente, nos termos da
Lei nº 10.697/1996, regulamentada pelo Decreto nº 36.888/1996.

25.6. O presente contrato somente terá eficácia após publicada a respectiva súmula.

26. CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS


26.1. O Foro para solucionar os litígios que decorrerem da execução deste Termo de Contrato
será o da Comarca de Porto Alegre/RS – Justiça Estadual.

26.2. E, assim, por estarem as partes ajustadas e acordadas, lavram e assinam este contrato,
em 02 (duas) vias de iguais teor e forma, na presença de 02 (duas) testemunhas, para que
produza seus jurídicos efeitos.

Porto Alegre,......... de ........................20xx.

P/ CONTRATANTE:

P/ CONTRATADA:

TESTEMUNHAS:

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


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ANEXO III

MODELO DE DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO

OBRA/SERVIÇO: ____________
Edital de Licitação nº. __/____

________________________________________________ (Razão social da empresa), inscrita no CNPJ


nº ________________________, e-mail _________, por intermédio de seu (sua) representante legal, o
(a) Sr. (a) _______________________, portador (a) da Carteira de Identidade nº
_____________________ e do CPF nº ___________________, DECLARA, sob as penas da Lei, que
cumpre, plenamente, os requisitos de habilitação exigidos no procedimento licitatório referenciado.

Igualmente, declara sob as penas da lei, que a Empresa não está incursa em nenhum dos impedimentos
elencados no item 3 do edital da licitação referenciada.

Finalizando, declara que tem pleno conhecimento de todos os aspectos relativos à licitação em causa e
que concorda plenamente com as condições estabelecidas no Edital da licitação e seus anexos.
Local e data.

Atenciosamente,
____________________________________________
FIRMA LICITANTE/CNPJ
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL

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ANEXO IV
MODELO DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO COMO MICROEMPRESA
OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE

________________________________________________(Razão social da empresa), inscrita no CNPJ


nº ________________________, e-mail _________, por intermédio de seu (sua) representante legal, o
(a) Sr. (a) _______________________, portador (a) da Carteira de Identidade nº
_____________________ e do CPF nº ___________________, DECLARA, para fins do disposto no
subitem 8.2.7.2 deste Edital de Licitação nº. __/20__, sob as penas da lei, que esta empresa, na presente
data, é considerada:

( ) MICROEMPRESA, conforme o inciso I do art.3º da Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de


dezembro de 2006.

( ) EMPRESA DE PEQUENO PORTE conforme inciso II do artigo 3º da Lei Complementar Federal nº 123,
de 14 de dezembro de 2006. Declara, ainda, que a empresa não se enquadra em nenhuma das hipóteses
descritas no § 4º do art. 3º da Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

Local e data.

Atenciosamente,
____________________________________________
FIRMA LICITANTE/CNPJ
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


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ANEXO V

MODELO DE CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA

OBRA/SERVIÇO: ____________

Edital de Licitação nº. __/____

PROPONENTE:
CNPJ/MF DO PROPONENTE:
ENDEREÇO DO PROPONENTE:
FONE: EMAIL:
NOME E CPF DO REPRESENTANTE LEGAL PROPONENTE:

O valor global da proposta inicial é de R$____________________ (__________________), sendo R$ _____ (_______________)


referente ao total de mão de obra e R$ _____ (_______________) referente ao total dos materiais, sendo utilizado __% de
BDI/Materiais, __% de BDI/Serviços e __% de Encargos Sociais.

O prazo de validade desta proposta é de ____dias.

Declaramos expressamente que o preço global proposto compreende todas as despesas concernentes à execução das obras
e/ou serviços projetados e especificados, com o fornecimento dos materiais e mão-de-obra, encargos sociais, ferramental,
equipamentos, benefícios e despesas indiretas, assistência técnica, licenças inerentes a especialidade e tributos e tudo o mais
necessário à perfeita e cabal execução da obra e ou serviço.

Declaramos que nos responsabilizamos pela execução dos serviços e pela fiel observância das especificações técnicas.

Declaramos, ainda, que temos pleno conhecimento e concordamos que, em caso de eventual necessidade de aditamentos
durante a execução do objeto acima especificado e para os itens não previstos na Planilha Demonstrativo da Composição do
Custo Unitário – DCCU constante do edital, serão utilizados os preços contidos na Planilha de Preços Unitários – PPU da CORSAN
(em Anexo XV) devidamente ajustados ao desconto global ofertado nesta licitação e atualizados conforme o critério
estabelecido no termo de contrato.

Finalmente, declaramos que a Planilha Demonstrativo da Composição do Custo Unitário – DCCU e a Planilha de Preços Unitários
- PPU da CORSAN foram disponibilizadas em meio eletrônico juntamente com o edital da presente licitação e que não serão
processadas quaisquer alterações indevidas nos códigos e dados constantes das planilhas.

Local e data.

Atenciosamente,

____________________________________________
FIRMA LICITANTE/CNPJ
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


Superintendência de Licitações e Contratos - SULIC - Rua Caldas Junior, nº. 120,18º Andar
Rubrica__________________________
Centro Histórico - Porto Alegre - CEP 90.010-260 - RS - Fone: 51 3215.5605
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DE OBRAS, SANEAMENTO E HABITAÇÃO
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO
DIRETORIA DA PRESIDÊNCIA
SUPERINTENDÊNCIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS - SULIC
PROCESSO: 2018902SM299

ANEXO VI

MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO E VISTORIA TÉCNICA

OBRA/SERVIÇO: ____________
Edital de Licitação nº. __/____

Declaro, para os devidos fins, que tenho conhecimento do local onde se realizarão as obras e/ou
serviços, responsabilizando-me pela execução dos mesmos e pela fiel observância da execução do
objeto de acordo com os projetos, memoriais e especificações técnicas, detalhes, catálogo de
componentes e planilha orçamentária. Declaro, também, a concordância com os quantitativos, bem
como demais elementos técnicos fornecidos pela CORSAN e, aceito, como sendo válida a situação em
que se encontra o local para a realização do objeto desta licitação e pelo cumprimento integral e pontual
das obrigações assumidas.

Local e data.

Atenciosamente,
____________________________________________
FIRMA LICITANTE/CNPJ
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


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ANEXO VII
MODELO DE DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE TÉCNICO-OPERACIONAL E
INDICAÇÃO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO

OBRA/SERVIÇO: ____________
Edital de Licitação nº. __/____

Declaro, para os devidos fins, que possuo suporte técnico/administrativo, aparelhamento, instalações e
condições adequadas, bem como pessoal qualificado e treinado, disponíveis para a execução dos
serviços objeto desta licitação, dentro do prazo previsto no Cronograma Físico-Financeiro; e informo
que o Responsável Técnico para a execução da obra em todas as fases do procedimento licitatório e
execução contratual é o profissional abaixo assinado:

RESPONSÁVEL TÉCNICO:
CREA N.º ____

_____________________
(assinatura)

Local e data.

Atenciosamente,
____________________________________________
FIRMA LICITANTE/CNPJ
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


Superintendência de Licitações e Contratos - SULIC - Rua Caldas Junior, nº. 120,18º Andar
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ANEXO VIII
MODELO DE DECLARAÇÃO DE QUE NÃO EMPREGA MENOR

OBRA/SERVIÇO: ____________
Edital de Licitação nº. __/____

Declaramos não possuir em nosso quadro de pessoal empregados menores de 18 (dezoito) anos
em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e menores de 16 (dezesseis) anos em qualquer
trabalho, salvo na condição de aprendizes, a partir de 14 (quatorze) anos, nos termos do inciso
XXXIII do art. 7º da Constituição Federal (Emenda Constitucional nº 20, de 1998).

Local e data.

Atenciosamente,
____________________________________________
FIRMA LICITANTE/CNPJ
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


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ANEXO IX

DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO
DOS CUSTOS UNITÁRIOS - DCCU

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


Superintendência de Licitações e Contratos - SULIC - Rua Caldas Junior, nº. 120,18º Andar
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COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO - NÃO DESONERADO

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

TOTAL SEM TOTAL COM


CAPÍTULO DISCRIMINAÇÃO
B.D.I. B.D.I.

I SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 107.850,08 R$ 133.733,68

II ADMINISTRAÇÃO LOCAL R$ 421.867,44 R$ 523.115,63

III TERRAPLENAGEM PARA O RESERVATÓRIO R$ 561.185,43 R$ 695.820,93

IV EXECUÇÃO DO RESERVATÓRIO R$ 3.242.960,08 R$ 3.787.045,61

V TUBULAÇÃO DE ENTRADA DO RESERVATÓRIO R$ 186.784,62 R$ 219.631,87

VI TUBULAÇÃO DE SAÍDA DO RESERVATÓRIO R$ 581.687,72 R$ 681.672,52

VII TUBULAÇÃO DO EXPURGO E DO EXTRAVASOR; CAIXA DE EXPURGO DO RES. EXISTENTE


R$ 145.296,82 R$ 172.164,48

VIII EXECUÇÃO DO TAU R$ 587.789,58 R$ 702.288,41

IX TERRAPLENAGEM PARA OS TANQUES E CASA DA CENTRÍFUGA R$ 25.587,16 R$ 31.720,12

X SIS. TRAT. LODO - CANALIZAÇÕES, POÇOS DE VISITA E CAIXAS DE PASSAGEM R$ 314.899,65 R$ 379.222,37

XI SIS. TRAT. LODO - TANQUES DE EQUALIZAÇÃO R$ 1.456.699,97 R$ 1.792.128,27

XII SIS. TRAT. LODO - CASA DA CENTRÍGUGA R$ 1.172.392,63 R$ 1.386.939,82

XIII SIS. TRAT. LODO - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS R$ 142.219,45 R$ 171.061,67

XIV URBANIZAÇÃO R$ 710.712,86 R$ 881.269,04

TOTAL ( R$ ) R$ 9.657.933,49 R$ 11.557.814,42

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 1/1
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS PRELIMINARES
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

1 CANTEIRO DE OBRAS 01.00.00.00


1.1 Construção do Canteiro 01.01.00.00
1.1.1 Ligação provisória de água e esgotos 01.01.00.10 un 1 526,36 526,36 24,00% 652,69 652,69
1.1.2 Ligação provisória de força e luz 01.01.00.12 un 1 1.674,01 1.674,01 24,00% 2.075,77 2.075,77
1.1.3 Ponto de água externo 01.01.00.14 un 1 166,71 166,71 24,00% 206,72 206,72
1.1.4 Ponto de luz externo 01.01.00.16 un 3 221,27 663,81 24,00% 274,37 823,11
1.1.5 Escritório módulo básico 15 m² 01.01.00.20 un 1 8.869,44 8.869,44 24,00% 10.998,11 10.998,11
1.1.6 Escritório módulo adicional-1 10 m² 01.01.00.21 un 1 5.912,98 5.912,98 24,00% 7.332,10 7.332,10
1.1.7 Almoxarifado módulo básico 10 m² 01.01.00.30 un 1 4.224,77 4.224,77 24,00% 5.238,71 5.238,71
1.1.8 Almoxarifado módulo adicional 10 m² 01.01.00.31 un 1 4.224,77 4.224,77 24,00% 5.238,71 5.238,71
1.1.9 Telheiro módulo básico 20 m² 01.01.00.40 un 1 2.214,29 2.214,29 24,00% 2.745,72 2.745,72
1.1.10 Telheiro módulo adicional 10 m² 01.01.00.41 un 1 965,81 965,81 24,00% 1.197,60 1.197,60
1.1.11 Alojamento módulo básico 10 m² 01.01.00.42 un 2 3.624,52 7.249,04 24,00% 4.494,40 8.988,80
1.1.12 Refeitório módulo básico 40 m² 01.01.00.44 un 1 13.288,31 13.288,31 24,00% 16.477,50 16.477,50
1.1.13 Refeitório módulo adicional 10 m² 01.01.00.45 un 1 3.322,08 3.322,08 24,00% 4.119,38 4.119,38
1.1.14 Sanitário módulo 15 m² para 20 pessoas 01.01.00.48 un 1 8.177,55 8.177,55 24,00% 10.140,16 10.140,16
1.1.15 Sanitário módulo 10 m² para 12 pessoas 01.01.00.49 un 2 5.451,44 10.902,88 24,00% 6.759,79 13.519,58
1.1.16 Guarita módulo 5 m² 01.01.00.50 un 1 2.802,35 2.802,35 24,00% 3.474,91 3.474,91
1.1.17 Tapume de vedação padrão 01.01.00.60 m2 8 52,32 418,56 24,00% 64,88 519,04
1.1.18 Cerca padrão para canteiro de obra 01.01.00.70 m 98 56,53 5.539,94 24,00% 70,10 6.869,80

1.2 Placas de Obra 01.02.00.00


1.2.1 Placa da Corsan - 6m² 01.02.00.03 un 1 1.576,98 1.576,98 24,00% 1.955,46 1.955,46
1.2.2 Placa de licenciamento ambiental - 2 m² 01.02.00.07 un 1 525,66 525,66 24,00% 651,82 651,82
1.2.3 Placa do agente financiador - 6m² 01.02.00.04 un 1 1.576,98 1.576,98 24,00% 1.955,46 1.955,46

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 1/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
II -- SERVIÇOS
SERVIÇOS PRELIMINARES
PRELIMINARES
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

1.3 Mobilização e Desmobilização 01.03.00.00


1.3.1 Mobilização 01.03.00.10 un 1 8.925,80 8.925,80 24,00% 11.067,99 11.067,99
1.3.2 Desmobilização 01.03.00.20 un 1 5.680,05 5.680,05 24,00% 7.043,26 7.043,26

1.4 Operação e Supervisão do Canteiro 01.04.00.00


1.4.1 Carga e descarga de entulho 01.04.01.10 m3 91 6,07 552,37 24,00% 7,53 685,23
1.4.2 Transporte de entulho a 10 km 01.04.01.30 m3 91 8,82 802,62 24,00% 10,94 995,54

2.2 Demolições 03.05.00.00


2.2.1 Demolição mecânica de concreto estrutural 03.05.00.20 m3 39 150,31 5.862,09 24,00% 186,38 7.268,82
2.2.2 Remoção da Tela e Arames da cerca existente ### m 461 2,01 926,61 24,00% 2,49 1.147,89

2.3 Desmatamento ou Supressão Vegetal 03.08.00.00


2.3.1 Corte, Recorte e Remoção de Árvores inclusive raízes 5 cm < DAP < 15 cm 03.08.00.01 un 2 138,63 277,26 24,00% 171,90 343,80

I - SERVIÇOS PRELIMINARES TOTAL SEM B.D.I. R$ 107.850,08 TOTAL COM B.D.I. R$ 133.733,68

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 2/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I II- SERVIÇOS PRELIMINARES
- ADMINISTRAÇÃO LOCAL
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

1 CANTEIRO DE OBRAS 01.00.00.00


1.1 Operação e Supervisão do Canteiro 01.04.00.00
1.1.1 Administração local 01.04.02.10 un 1 421.867,44 421.867,44 24,00% 523.115,63 523.115,63

II - ADMINISTRAÇÃO LOCAL TOTAL SEM B.D.I. R$ 421.867,44 TOTAL COM B.D.I. R$ 523.115,63

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 3/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS PRELIMINARES
III - TERRAPLENAGEM PARA O RESERVATÓRIO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

1 MOVIMENTO DE SOLO 04.00.00.00


1.1 Escavação de Solo Localizada 04.01.00.00
1.1.1 Escavação localizada mecânica, solo 0-2 m 04.01.02.42 m3 842 8,27 6.963,34 24,00% 10,25 8.630,50
1.1.2 Escavação localizada mecânica, rocha decomposta 0-2 m 04.01.02.52 m3 1.666 10,63 17.709,58 24,00% 13,18 21.957,88

1.2 Escavação de Rocha Branda Localizada 04.03.00.00


1.2.1 Escavação em rocha branda localizada a frio 0-2 m 04.03.02.02 m3 936 73,36 68.664,96 24,00% 90,97 85.147,92

1.3 Escavação de Rocha Dura Localizada 04.05.00.00


1.3.1 Escavação em rocha dura localizada a fogo 0-2 m 04.05.01.02 m3 744 129,76 96.541,44 24,00% 160,90 119.709,60
1.3.2 Escavação em rocha dura localizada a fogo 0-4 m 04.05.01.04 m3 2.063 150,06 309.573,78 24,00% 186,07 383.862,41

1.4 Carga, Transporte, Descarga 04.10.00.00


1.4.1 Carga e descarga de solo para bota-fora 04.10.02.01 m3 2.508 4,39 11.010,12 24,00% 5,44 13.643,52
1.4.2 Carga e descarga de rocha para bota-fora 04.10.02.02 m3 3.743 6,93 25.938,99 24,00% 8,59 32.152,37
1.4.3 Transporte de solos para bota-fora 04.10.02.10m3xkm 2.508 1,16 2.909,28 24,00% 1,44 3.611,52
1.4.4 Transporte de rocha para bota-fora 04.10.02.41m3xkm 3.743 3,89 14.560,27 24,00% 4,82 18.041,26
1.4.5 Espalhamento e nivelamento de solo - mecanizado 04.09.04.01 m3 6.251 1,17 7.313,67 24,00% 1,45 9.063,95

III - TERRAPLENAGEM PARA O RESERVATÓRIO TOTAL SEM B.D.I. R$ 561.185,43 TOTAL COM B.D.I. R$ 695.820,93

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 4/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
IV -IEXECUÇÃO
- SERVIÇOSDO
PRELIMINARES
RESERVATÓRIO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

1 SERVIÇOS TÉCNICOS 02.00.00.00


1.1 Locação e Cadastro 02.04.00.00
1.1.1 Locação de muros ou cercas 02.04.01.31 m 66 3,94 260,04 24,00% 4,89 322,74

2 FUNDAÇÃO E ESTRUTURA 08.00.00.00


2.1 Fôrmas e Cimbramentos 08.04.00.00
2.1.1 Fôrmas planas para lajes e paredes, com escoramento 08.04.00.24 m2 5 75,65 378,25 24,00% 93,81 469,05
2.1.2 Fôrmas curvas para fundações, com escoramento 08.04.00.42 m2 387 71,06 27.500,22 24,00% 88,11 34.098,57

2.2 Armaduras 08.05.00.00


2.2.1 Armadura CA-60, 5,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 7%), dobra e colocação 08.05.00.33 kg 84 9,90 831,60 24,00% 12,28 1.031,52
2.2.2 Armadura CA-50, 6,30 mm - Fornecimento, corte (com perda de 7%), dobra e colocação 08.05.00.23 kg 371 8,53 3.164,63 24,00% 10,58 3.925,18
2.2.3 Armadura CA-50, 8,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.24 kg 126 8,17 1.029,42 24,00% 10,13 1.276,38
2.2.4 Armadura CA-50, 10,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.25 kg 4.046 6,62 26.784,52 24,00% 8,21 33.217,66
2.2.5 Armadura CA-50, 12,50 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.26 kg 331 5,87 1.942,97 24,00% 7,28 2.409,68

2.3 Concreto 08.06.00.00


2.3.1 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 25 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.85 m3 93 356,32 33.137,76 24,00% 441,84 41.091,12
2.3.2 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 15 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.80 m3 32 296,09 9.474,88 24,00% 367,15 11.748,80
2.3.3 Lançamento, adensamento e acabamento de concreto usinado bombeado 08.06.00.97 m3 125 25,76 3.220,00 24,00% 31,94 3.992,50

2.4 Tirantes de Ancoragem 08.09.00.00


2.4.1 Execução de tirante (perfuração; injeção de nata de cimento; chumbador de Ø 25 mm) ### m 69 166,02 11.455,38 24,00% 205,86 14.204,34

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 5/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
IV -IEXECUÇÃO
- SERVIÇOSDO
PRELIMINARES
RESERVATÓRIO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

2.5 Drenagem 06.03.00.00


2.5.1 Execução de Barbacã, com tubo PVC DN 100 envolto por geotêxtil ### un 36 20,02 720,72 24,00% 24,82 893,52

3 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 18.00.00.00

3.1 Fornecimento e Montagem de Reservatório em Aço Parafusado para armazenamento


de água potável, com revestimento vitrificado, com teto em domo geodésico de alu-
mínio autoportante, Base + Fundação e acessórios
3.1.1 Aprovação do Projeto Executivo do Reservatório em Aço Parafusado Vitrificado *** un 1 312.305,97 312.305,97 16,50% 363.836,46 363.836,46
3.1.2 Execução da Base + Fundação do Reservatório em Aço Parafusado Vitrificado *** un 1 624.611,94 624.611,94 16,50% 727.672,91 727.672,91
3.1.3 Encomenda da Fabricação das peças *** un 1 468.458,95 468.458,95 16,50% 545.754,68 545.754,68
3.1.4 Fornecimento dos materiais para montagem do Reservatório, com entrega no local da obra *** un 1 936.917,91 936.917,91 16,50% 1.091.509,37 1.091.509,37
3.1.5 Montagem e teste do Reservatório em Aço Parafusado Vitrificado *** un 1 780.764,92 780.764,92 16,50% 909.591,13 909.591,13

IV - EXECUÇÃO DO RESERVATÓRIO TOTAL SEM B.D.I. R$ 3.242.960,08 TOTAL COM B.D.I. R$ 3.787.045,61

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 6/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
V - TUBULAÇÃO PRELIMINARES
DE ENTRADA DO RESERVATÓRIO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

1 SERVIÇOS TÉCNICOS 02.00.00.00


1.1 Locação e Cadastro 02.04.00.00
1.1.1 Locação para obras de condutos forçados 02.04.01.10 m 34 0,41 13,94 24,00% 0,51 17,34
1.1.2 Locação e nivelamento para obras de condutos livres 02.04.01.20 m 5 1,71 8,55 24,00% 2,12 10,60
1.1.3 Locação e nivelamento de obras localizadas 02.04.01.40 m2 8 5,48 43,84 24,00% 6,80 54,40
1.1.4 Cadastro e desenho para obras de condutos forçados 02.04.02.10 m 34 0,45 15,30 24,00% 0,56 19,04
1.1.5 Cadastro e desenho para obras de condutos livres 02.04.02.20 m 5 0,93 4,65 24,00% 1,15 5,75

2 SERVIÇOS PRELIMINARES 03.00.00.00


2.1 Trânsito e Segurança 03.02.00.00
2.1.1 Sinalização com cavaletes, placas e cones 03.02.00.10 m 21 0,97 20,37 24,00% 1,20 25,20
2.1.2 Sinalização luminosa com cavaletes, placas e cones 03.02.00.20 m 9 1,97 17,73 24,00% 2,44 21,96
2.1.3 Tela plástica (PVC/PEAD) laranja, para sinalização e isolamento, incluso estrutura de fixação 03.02.00.35 m 60 1,01 60,60 24,00% 1,25 75,00

3 MOVIMENTO DE SOLO 04.00.00.00


3.1 Escavação de Solo Localizada 04.01.00.00
3.1.1 Escavação localizada manual, solo 0-2 m 04.01.01.42 m3 18 35,26 634,68 24,00% 43,72 786,96
3.1.2 Escavação localizada manual, rocha decomposta 0-2 m 04.01.01.52 m3 20 57,95 1.159,00 24,00% 71,86 1.437,20
3.2 Escavação de Solo Valas 04.02.00.00
3.2.1 Escavação de valas mecânica, solo 0-2 m 04.02.02.42 m3 40 8,56 342,40 24,00% 10,61 424,40
3.2.2 Escavação de valas mecânica, rocha decomposta 0-2 m 04.02.02.52 m3 38 13,01 494,38 24,00% 16,13 612,94

3.3 Aterro, Reaterro, Lastro, Espalhamento e Nivelamento 04.09.00.00


3.3.1 Reenchimento manual apiloado de vala 04.09.02.02 m3 45 18,15 816,75 24,00% 22,51 1.012,95
3.3.2 Pó de pedra para aterro/reaterro (inclusive carga, descarga e transporte até 10 km) 04.09.02.07 m3 63 69,27 4.364,01 24,00% 85,89 5.411,07
3.3.3 Reenchimento mecânico e compactação mecânica de vala, 0-2 m 04.09.02.22 m3 18 13,32 239,76 24,00% 16,52 297,36
3.3.4 Reenchimento mecânico e compactação mecânica, localizado em pequenas áreas, 0-2 m 04.09.02.32 m3 27 13,32 359,64 24,00% 16,52 446,04
3.3.5 Lastro de pó de pedra - material, compactação, carga, descarga e transporte até 10 km 04.09.03.03 m3 6 115,57 693,42 24,00% 143,31 859,86

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 7/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
V - TUBULAÇÃO PRELIMINARES
DE ENTRADA DO RESERVATÓRIO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

3.4 Carga, Transporte, Descarga 04.10.00.00


3.4.1 Carga e descarga de solo para bota-fora 04.10.02.01 m3 89 4,39 390,71 24,00% 5,44 484,16
3.4.2 Transporte de solos para bota-fora 04.10.02.10m3xkm 89 1,16 103,24 24,00% 1,44 128,16

4 ESCORAMENTO 05.00.00.00
4.1 Escoramento Metálico 05.02.00.00
4.1.1 Escoramento de valas com pranchões metálicos - área cravada 05.02.00.30 m2 32 52,30 1.673,60 24,00% 64,85 2.075,20
4.1.2 Escoramento continuo metálico, blindagem leve, valas até 2 m 05.02.00.40 m2 109 21,09 2.298,81 24,00% 26,15 2.850,35

5 ESGOTAMENTO 06.00.00.00
5.1 Esgotamento com Bombas 06.01.00.00
5.1.1 Esgotamento com bomba auto-escorvante 3,5 HP, a gasolina 06.01.00.10 h 20 7,47 149,40 24,00% 9,26 185,20

6 FUNDAÇÃO E ESTRUTURA 08.00.00.00


6.1 Lastro 08.03.00.00
6.1.1 Lastro de concreto consumo mínimo de cimento 250 kg/m³ 08.03.00.34 m3 1 405,40 405,40 24,00% 502,70 502,70
6.1.2 Lastro de brita n° 2 08.03.00.14 m3 1 65,85 65,85 24,00% 81,65 81,65
6.2 Fôrmas e Cimbramentos 08.04.00.00
6.2.1 Fôrmas planas para fundações, com escoramento 08.04.00.22 m2 44 49,61 2.182,84 24,00% 61,52 2.706,88

6.3 Armaduras 08.05.00.00


6.3.1 Armadura CA-50, 6,30 mm - Fornecimento, corte (com perda de 7%), dobra e colocação 08.05.00.23 kg 188 8,53 1.603,64 24,00% 10,58 1.989,04
6.3.2 Armadura CA-50, 8,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.24 kg 20 8,17 163,40 24,00% 10,13 202,60

6.4 Concreto 08.06.00.00


6.4.1 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 15 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.80 m3 2 296,09 592,18 24,00% 367,15 734,30
6.4.2 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 30 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.90 m3 4 368,31 1.473,24 24,00% 456,70 1.826,80
6.4.3 Lançamento, adensamento e acabamento de concreto usinado bombeado 08.06.00.97 m3 6 25,76 154,56 24,00% 31,94 191,64

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 8/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
V - TUBULAÇÃO PRELIMINARES
DE ENTRADA DO RESERVATÓRIO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

7 ASSENTAMENTO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTE 09.00.00.00


7.1 Assentamento, Carga, Descarga e Transporte de Tubulação 09.01.00.00
7.1.1 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 600 09.01.02.12 m 34 38,22 1.299,48 24,00% 47,39 1.611,26
7.1.2 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PVC DN 100 09.01.05.03 m 5 3,75 18,75 24,00% 4,65 23,25

8.1 Grade de Proteção 12.06.01.00


8.1.1 Grelha para a caixa de interligação - 6 grades de 890 x 1030mm (fornecimento e instalação) ### un 1 1.818,32 1.818,32 24,00% 2.254,72 2.254,72

8.2 Escada de Marinheiro 12.06.04.00


8.2.1 Escada de PRFV (Plástico Reforçado em Fibra de Vidro) sem proteção 12.06.11.20 m 2 1.034,13 2.068,26 24,00% 1.282,32 2.564,64

9 REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES 13.00.00.00


9.1 Impermeabilização 13.02.00.00
9.1.1 Impermeabilização com tinta betuminosa 3 demãos 13.02.00.42 m2 20 26,69 533,80 24,00% 33,10 662,00

9.2 Pinturas 13.03.00.00


9.2.1 Pintura acabamento epóxi 2 demãos 13.03.00.20 m2 21 23,69 497,49 24,00% 29,38 616,98
9.2.2 Pintura anti-corrosiva 2 demãos e zarcão 13.03.00.38 m2 11 23,43 257,73 24,00% 29,05 319,55

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 9/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
V - TUBULAÇÃO PRELIMINARES
DE ENTRADA DO RESERVATÓRIO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

9.1 Materiais de Ferro Fundido


9.1.1 Luva de correr junta mecânica; DN600; PN10 *** pç 2 6.123,25 12.246,50 16,50% 7.133,59 14.267,18
9.1.2 Tubo flange e ponta L= 0,90m; DN600; PN10 *** pç 2 3.336,55 6.673,10 16,50% 3.887,08 7.774,16
9.1.3 Junta de desmontagem travada axialmente; DN600; PN10 *** pç 2 6.926,59 13.853,18 16,50% 8.069,48 16.138,96
9.1.4 Tê com flanges; DN600; PN10 *** pç 1 13.148,06 13.148,06 16,50% 15.317,49 15.317,49
9.1.5 Tubo Flange e ponta L=2,40m; DN600; PN10 *** pç 1 6.161,93 6.161,93 16,50% 7.178,65 7.178,65
9.1.6 Tubo cilíndrico L = 4,85m; DN600; PN10 *** pç 1 8.477,99 8.477,99 16,50% 9.876,86 9.876,86
9.1.7 Tubo PB; K7; JGS; DN600 *** m 20 1.047,06 20.941,20 16,50% 1.219,82 24.396,40
9.1.8 Curva 45º com bolsas; DN600; PN10 *** pç 2 5.119,47 10.238,94 16,50% 5.964,18 11.928,36

9.2 Materiais de Aço Inóx


9.2.1 Tubo com flanges L=0,60m; DN600; SCH 10; Inóx 304L *** pç 1 19.472,00 19.472,00 16,50% 22.684,88 22.684,88

9.3 Válvulas
9.3.1 Válvula borboleta com flanges; bi-excêntrica; DN600; PN10 *** pç 2 24.266,00 48.532,00 16,50% 28.269,89 56.539,78

V - TUBULAÇÃO DE ENTRADA DO RESERVATÓRIO TOTAL SEM B.D.I. R$ 186.784,62 TOTAL COM B.D.I. R$ 219.631,87

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 10/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
VI - TUBULAÇÃO PRELIMINARES
DE SAÍDA DO RESERVATÓRIO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

1 SERVIÇOS TÉCNICOS 02.00.00.00


1.1 Locação e Cadastro 02.04.00.00
1.1.1 Locação para obras de condutos forçados 02.04.01.10 m 8 0,41 3,28 24,00% 0,51 4,08
1.1.2 Locação de muros ou cercas 02.04.01.31 m 7 3,94 27,58 24,00% 4,89 34,23
1.1.3 Cadastro e desenho para obras de condutos forçados 02.04.02.10 m 8 0,45 3,60 24,00% 0,56 4,48

2 SERVIÇOS PRELIMINARES 03.00.00.00


2.1 Trânsito e Segurança 03.02.00.00
2.1.1 Sinalização com cavaletes, placas e cones 03.02.00.10 m 5 0,97 4,85 24,00% 1,20 6,00
2.1.2 Sinalização luminosa com cavaletes, placas e cones 03.02.00.20 m 2 1,97 3,94 24,00% 2,44 4,88
2.1.3 Tela plástica (PVC/PEAD) laranja, para sinalização e isolamento, incluso estrutura de fixação 03.02.00.35 m 16 1,01 16,16 24,00% 1,25 20,00

2.2 Demolições 03.05.00.00


2.2.1 Demolição mecânica de concreto estrutural 03.05.00.20 m3 6 150,31 901,86 24,00% 186,38 1.118,28

3 MOVIMENTO DE SOLO 04.00.00.00


3.1 Escavação de Solo Localizada 04.01.00.00
3.1.1 Escavação localizada manual, solo 0-2 m 04.01.01.42 m3 14 35,26 493,64 24,00% 43,72 612,08
3.1.2 Escavação localizada manual, rocha decomposta 0-3 m 04.01.01.53 m3 42 68,37 2.871,54 24,00% 84,78 3.560,76

3.2 Escavação de Solo Valas 04.02.00.00


3.2.1 Escavação de valas manual, solo 0-2 m 04.02.01.42 m3 10 45,99 459,90 24,00% 57,03 570,30
3.2.2 Escavação de valas manual, rocha decomposta 0-3 m 04.02.01.53 m3 23 74,17 1.705,91 24,00% 91,97 2.115,31

3.3 Aterro, Reaterro, Lastro, Espalhamento e Nivelamento 04.09.00.00


3.3.1 Reenchimento manual apiloado de vala 04.09.02.02 m3 15 18,15 272,25 24,00% 22,51 337,65
3.3.2 Pó de pedra para aterro/reaterro (inclusive carga, descarga e transporte até 10 km) 04.09.02.07 m3 15 69,27 1.039,05 24,00% 85,89 1.288,35
3.3.3 Reenchimento mecânico e compactação mecânica, localizado em pequenas áreas, 0-3 m 04.09.02.33 m3 47 8,31 390,57 24,00% 10,30 484,10

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 11/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
VI - TUBULAÇÃO PRELIMINARES
DE SAÍDA DO RESERVATÓRIO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

3.3.4 Lastro de pó de pedra - material, compactação, carga, descarga e transporte até 10 km 04.09.03.03 m3 1 115,57 115,57 24,00% 143,31 143,31

3.4 Carga, Transporte, Descarga 04.10.00.00


3.4.1 Carga e descarga de solo para bota-fora 04.10.02.01 m3 42 4,39 184,38 24,00% 5,44 228,48
3.4.2 Transporte de solos para bota-fora 04.10.02.10m3xkm 42 1,16 48,72 24,00% 1,44 60,48

4 ESCORAMENTO 05.00.00.00
4.1 Escoramento Metálico 05.02.00.00
4.1.1 Escoramento contínuo metálico, blindagem pesada, valas acima de 2 m 05.02.00.50 m2 36 13,94 501,84 24,00% 17,29 622,44
4.1.2 Escoramento de valas com pranchões metálicos - área cravada 05.02.00.30 m2 27 52,30 1.412,10 24,00% 64,85 1.750,95

5 ESGOTAMENTO 06.00.00.00
5.1 Esgotamento com Bombas 06.01.00.00
5.1.1 Esgotamento com bomba auto-escorvante 3,5 HP, a gasolina 06.01.00.10 h 18 7,47 134,46 24,00% 9,26 166,68

6 FUNDAÇÃO E ESTRUTURA 08.00.00.00


6.1 Lastro 08.03.00.00
6.1.1 Lastro de concreto consumo mínimo de cimento 250 kg/m³ 08.03.00.34 m3 1 405,40 405,40 24,00% 502,70 502,70

6.2 Fôrmas e Cimbramentos 08.04.00.00


6.2.1 Fôrmas planas para lajes e paredes, com escoramento 08.04.00.24 m2 35 75,65 2.647,75 24,00% 93,81 3.283,35

6.3 Armaduras 08.05.00.00


6.3.1 Armadura CA-50, 8,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.24 kg 460 8,17 3.758,20 24,00% 10,13 4.659,80

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 12/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
VI - TUBULAÇÃO PRELIMINARES
DE SAÍDA DO RESERVATÓRIO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

6.4 Concreto 08.06.00.00


6.4.1 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 25 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.85 m3 9 356,32 3.206,88 24,00% 441,84 3.976,56
6.4.2 Lançamento, adensamento e acabamento de concreto usinado bombeado 08.06.00.97 m3 9 25,76 231,84 24,00% 31,94 287,46

7 ASSENTAMENTO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTE 09.00.00.00


7.1 Assentamento, Carga, Descarga e Transporte de Tubulação 09.01.00.00
7.1.1 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 800 09.01.02.14 m 8 55,99 447,92 24,00% 69,43 555,44

8 Dispositivos de Proteção e Acesso 12.06.00.00


8.1 Grade de Proteção 12.06.01.00
8.1.2 Grelha para a caixa de saída - 12 grades de 1080 x 830 (fornecimento e instalção) ### un 1 3.005,69 3.005,69 24,00% 3.727,06 3.727,06

8.2 Escada de Marinheiro 12.06.04.00


8.2.1 Escada de PRFV (Plástico Reforçado em Fibra de Vidro) sem proteção 12.06.11.20 m 4 1.034,13 4.136,52 24,00% 1.282,32 5.129,28

9 REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES 13.00.00.00


9.1 Impermeabilização 13.02.00.00
9.1.1 Impermeabilização com tinta betuminosa 3 demãos 13.02.00.42 m2 17 26,69 453,73 24,00% 33,10 562,70

9.2 Pinturas 13.03.00.00


9.2.1 Pintura anti-corrosiva 2 demãos e zarcão 13.03.00.38 m2 22 23,43 515,46 24,00% 29,05 639,10

10 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO 15.00.00.00


10.1 Instalação e montagem de peças de Aço Inox - CAP. VI ### eq 1 4.723,60 4.723,60 24,00% 5.857,26 5.857,26
10.2 Instalação e montagem de peças de Aço Carbono - CAP. VI ### eq 1 4.318,72 4.318,72 24,00% 5.355,21 5.355,21
10.3 Instalação e montagem de Válvulas - CAP. VI ### eq 1 5.128,48 5.128,48 24,00% 6.359,32 6.359,32
10.4 Instalação e montagem de materiais de Ferro Fundido - CAP VI ### eq 1 9.852,08 9.852,08 24,00% 12.216,58 12.216,58

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COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
VI - TUBULAÇÃO PRELIMINARES
DE SAÍDA DO RESERVATÓRIO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

11 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 18.00.00.00


11.1 Materiaisde Ferro Fundido
11.1.1 Tubo com flanges L = 0,70m; DN800 ; PN10 *** pç 1 13.339,40 13.339,40 16,50% 15.540,40 15.540,40
11.1.2 Junta de desmontagem travada axialmente; DN800; PN10 *** pç 2 15.764,51 31.529,02 16,50% 18.365,65 36.731,30
11.1.3 Curva 45º com flanges; DN800; PN10 *** pç 1 14.737,28 14.737,28 16,50% 17.168,93 17.168,93
11.1.4 Tubo flange e bolsa L = 2,40m; DN800; PN10 *** pç 1 15.023,66 15.023,66 16,50% 17.502,56 17.502,56
11.1.5 Tubo flange e ponta L = 6,80m; DN800; PN10 *** pç 1 29.038,68 29.038,68 16,50% 33.830,06 33.830,06
11.1.6 Tubo com flanges L = 0,30m; DN800; PN10 *** pç 2 13.339,40 26.678,80 16,50% 15.540,40 31.080,80
11.1.7 Tubo com flanges L = 1,93m; DN800 ; PN10 *** pç 1 16.032,31 16.032,31 16,50% 18.677,64 18.677,64
11.1.8 Tubo com flanges L = 1,91m; DN800 ; PN10 *** pç 2 16.032,31 32.064,62 16,50% 18.677,64 37.355,28
11.1.9 Flange cego; DN800; PN10 *** pç 1 6.572,97 6.572,97 16,50% 7.657,51 7.657,51
11.1.10 Junta gibault; DN500; PN10 *** pç 4 1.921,88 7.687,52 16,50% 2.238,99 8.955,96
11.1.11 Tubo com flanges L = 1,32m; DN500; PN10 *** pç 3 4.503,45 13.510,35 16,50% 5.246,52 15.739,56
11.1.12 Tubo com flanges L = 0,47m; DN500; PN10 *** pç 1 3.955,78 3.955,78 16,50% 4.608,48 4.608,48
11.1.13 Tubo com flanges L = 1,25m; DN200; PN10 *** pç 2 1.796,61 3.593,22 16,50% 2.093,05 4.186,10
11.1.14 Tubo flange e ponta L = 0,30m; DN500; PN10 *** pç 4 2.629,41 10.517,64 16,50% 3.063,26 12.253,04

11.2 Materiais de Aço Inóx


11.2.1 Curva 90º com flanges; DN800; SCH 5s; Inóx 304L *** pç 1 47.539,00 47.539,00 16,50% 55.382,94 55.382,94
11.2.2 Tubo com flange e aba de vedação L=1,25m; DN800; SCH 5s; Inóx 304L *** pç 1 45.461,00 45.461,00 16,50% 52.962,07 52.962,07

11.3 Materiais de Aço Carbono


11.3.1 Tê especial com flanges; DN800 x dn200; PN10 *** pç 1 15.350,00 15.350,00 16,50% 17.882,75 17.882,75
11.3.2 Cruzeta com flanges; DN800 x dn400; PN10 *** pç 1 16.122,00 16.122,00 16,50% 18.782,13 18.782,13
11.3.3 Cruzeta com flanges; DN800 x dn500; PN10 *** pç 3 18.081,00 54.243,00 16,50% 21.064,37 63.193,11

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COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
VI - TUBULAÇÃO PRELIMINARES
DE SAÍDA DO RESERVATÓRIO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

11.4 Válvulas
11.4.1 Válvula borboleta com flanges; bi-excêntrica; DN800; PN10 *** pç 1 49.816,00 49.816,00 16,50% 58.035,64 58.035,64
11.4.2 Válvula borboleta com flanges; bi-excêntrica; DN500; PN10 *** pç 4 18.863,00 75.452,00 16,50% 21.975,40 87.901,60

VI - TUBULAÇÃO DE SAÍDA DO RESERVATÓRIO TOTAL SEM B.D.I. R$ 581.687,72 TOTAL COM B.D.I. R$ 681.672,52

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 15/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA VII - TUBULAÇÃO DO EXPURGO E DO EXTRAVASOR; CAIXA DE EXPURGO DO RES.
I - SERVIÇOS PRELIMINARES
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA EXISTENTE
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

1 SERVIÇOS TÉCNICOS 02.00.00.00


1.1 Controle Tecnológico 02.02.00.00
1.1.1 Teste hidráulico em rede de esgoto com bola de isopor 02.02.01.10 m 20 1,17 23,40 24,00% 1,45 29,00

1.2 Locação e Cadastro 02.04.00.00


1.2.1 Locação e nivelamento para obras de condutos livres 02.04.01.20 m 20 1,71 34,20 24,00% 2,12 42,40
1.2.2 Locação de obras localizadas 02.04.01.30 m2 2 4,39 8,78 24,00% 5,44 10,88
1.2.3 Cadastro e desenho para obras de condutos livres 02.04.02.20 m 20 0,93 18,60 24,00% 1,15 23,00

2 SERVIÇOS PRELIMINARES 03.00.00.00


2.1 Trânsito e Segurança 03.02.00.00
2.1.1 Sinalização com cavaletes, placas e cones 03.02.00.10 m 14 0,97 13,58 24,00% 1,20 16,80
2.1.2 Sinalização luminosa com cavaletes, placas e cones 03.02.00.20 m 6 1,97 11,82 24,00% 2,44 14,64
2.1.3 Tapume de proteção 03.02.00.30 m2 40 21,70 868,00 24,00% 26,91 1.076,40

3 MOVIMENTO DE SOLO 04.00.00.00


3.1 Escavação de Solo Localizada 04.01.00.00
3.1.1 Escavação localizada manual, solo 0-2 m 04.01.01.42 m3 8 35,26 282,08 24,00% 43,72 349,76
3.1.2 Escavação localizada manual, rocha decomposta 0-3 m 04.01.01.53 m3 20 68,37 1.367,40 24,00% 84,78 1.695,60

3.2 Escavação de Solo Valas 04.02.00.00


3.2.1 Escavação de valas mecânica, solo 0-2 m 04.02.02.42 m3 24 8,56 205,44 24,00% 10,61 254,64
3.2.2 Escavação de valas mecânica, rocha decomposta 0-3 m 04.02.02.53 m3 77 14,03 1.080,31 24,00% 17,40 1.339,80

3.3 Escavação de Rocha Branda Valas 04.04.00.00


3.3.1 Escavação em rocha branda valas a frio 0-4 m 04.04.02.04 m3 6 101,01 606,06 24,00% 125,25 751,50

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 16/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA VII - TUBULAÇÃO DO EXPURGO E DO EXTRAVASOR; CAIXA DE EXPURGO DO RES.
I - SERVIÇOS PRELIMINARES
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA EXISTENTE
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

3.4 Escavação de Rocha Dura Valas 04.06.00.00


3.4.1 Escavação em rocha dura valas a fogo 0-5 m 04.06.01.05 m3 18 193,06 3.475,08 24,00% 239,39 4.309,02

3.5 Aterro, Reaterro, Lastro, Espalhamento e Nivelamento 04.09.00.00


3.5.1 Reenchimento manual apiloado de vala 04.09.02.02 m3 30 18,15 544,50 24,00% 22,51 675,30
3.5.2 Pó de pedra para aterro/reaterro (inclusive carga, descarga e transporte até 10 km) 04.09.02.07 m3 132 69,27 9.143,64 24,00% 85,89 11.337,48
3.5.3 Reenchimento mecânico e compactação mecânica de vala, 0-3 m 04.09.02.23 m3 87 8,31 722,97 24,00% 10,30 896,10
3.5.4 Reenchimento mecânico e compactação mecânica, localizado em pequenas áreas, 0-3 m 04.09.02.33 m3 23 8,31 191,13 24,00% 10,30 236,90
3.5.5 Lastro de brita - material, compactação, carga, descarga e transporte até 10 km 04.09.03.02 m3 3 125,21 375,63 24,00% 155,26 465,78

3.6 Carga, Transporte, Descarga 04.10.00.00


3.6.1 Carga e descarga de solo para bota-fora 04.10.02.01 m3 125 4,39 548,75 24,00% 5,44 680,00
3.6.2 Carga e descarga de rocha para bota-fora 04.10.02.02 m3 24 6,93 166,32 24,00% 8,59 206,16
3.6.3 Transporte de solos para bota-fora 04.10.02.10m3xkm 125 1,16 145,00 24,00% 1,44 180,00
3.6.4 Transporte de rocha para bota-fora 04.10.02.41m3xkm 24 3,89 93,36 24,00% 4,82 115,68

4 ESCORAMENTO 05.00.00.00
4.1 Escoramento Metálico 05.02.00.00
4.1.1 Escoramento de valas com pranchões metálicos - área cravada 05.02.00.30 m2 33 52,30 1.725,90 24,00% 64,85 2.140,05
4.1.2 Escoramento contínuo metálico, blindagem pesada, valas acima de 2 m 05.02.00.50 m2 146 13,94 2.035,24 24,00% 17,29 2.524,34

5 ESGOTAMENTO 06.00.00.00
5.1 Esgotamento com Bombas 06.01.00.00
5.1.1 Esgotamento com bomba auto-escorvante 3,5 HP, a gasolina 06.01.00.10 h 23 7,47 171,81 24,00% 9,26 212,98

6 FUNDAÇÃO E ESTRUTURA 08.00.00.00


6.1 Lastro 08.03.00.00
6.1.1 Lastro de concreto consumo mínimo de cimento 250 kg/m³ 08.03.00.34 m3 1 405,40 405,40 24,00% 502,70 502,70

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 17/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA VII - TUBULAÇÃO DO EXPURGO E DO EXTRAVASOR; CAIXA DE EXPURGO DO RES.
I - SERVIÇOS PRELIMINARES
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA EXISTENTE
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

6.2 Fôrmas e Cimbramentos 08.04.00.00


6.2.1 Fôrmas planas para fundações, com escoramento 08.04.00.22 m2 23 49,61 1.141,03 24,00% 61,52 1.414,96

6.3 Armaduras 08.05.00.00


6.3.1 Armadura CA-50, 8,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.24 kg 175 8,17 1.429,75 24,00% 10,13 1.772,75

6.4 Concreto 08.06.00.00


6.4.1 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 30 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.90 m3 2 368,31 736,62 24,00% 456,70 913,40
6.4.2 Lançamento, adensamento e acabamento de concreto usinado bombeado 08.06.00.97 m3 2 25,76 51,52 24,00% 31,94 63,88

6.5 Caixas e Poços 08.10.00.00


6.5.1 Montagem, carga, descarga e transporte de tampão de ferro para PV 08.10.04.10 un 1 84,05 84,05 24,00% 104,22 104,22
6.5.2 Montagem, carga, descarga e transporte de pré-moldados de concreto para PV 08.10.04.20 m 4 77,52 310,08 24,00% 96,12 384,48
6.5.3 Laje de concreto para tampão de ferro fundido DN 600 08.10.04.40 un 1 200,68 200,68 24,00% 248,84 248,84

6.6 Junta argamassada de poço de visita/caixa de calçada 08.10.07.00


6.6.1 Junta argamassada entre tubo DN 400 e PV 08.10.07.40 un 2 52,00 104,00 24,00% 64,48 128,96

7 ASSENTAMENTO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTE 09.00.00.00


7.1 Assentamento, Carga, Descarga e Transporte de Tubulação 09.01.00.00
7.1.1 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos concreto DN 400 09.01.10.09 m 20 25,19 503,80 24,00% 31,24 624,80

8 Dispositivos de Proteção e Acesso 12.06.00.00


8.1 Grade de Proteção 12.06.01.00
8.1.1 Grelha para a caixa de expurgo - 1 grade de 1100 x 1300mm ### un 1 904,20 904,20 24,00% 1.121,21 1.121,21

8.2 Escada de Marinheiro 12.06.04.00


8.2.1 Escada de PRFV (Plástico Reforçado em Fibra de Vidro) sem proteção 12.06.11.20 m 3 1.034,13 3.102,39 24,00% 1.282,32 3.846,96

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 18/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA VII - TUBULAÇÃO DO EXPURGO E DO EXTRAVASOR; CAIXA DE EXPURGO DO RES.
I - SERVIÇOS PRELIMINARES
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA EXISTENTE
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

9 REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES 13.00.00.00


9.1 Impermeabilização 13.02.00.00
9.1.1 Impermeabilização com tinta betuminosa 3 demãos 13.02.00.42 m2 19 26,69 507,11 24,00% 33,10 628,90

9.2 Pinturas 13.03.00.00


9.2.1 Pintura acabamento epóxi 2 demãos 13.03.00.20 m2 11 23,69 260,59 24,00% 29,38 323,18

8 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO 15.00.00.00


8.1 Instalação e montagem de materiais em Aço Inox - CAP. VII ### eq 1 4.723,60 4.723,60 24,00% 5.857,26 5.857,26
8.2 Instalação e montagem de Válvulas - CAP. VII ### eq 1 269,92 269,92 24,00% 334,70 334,70

9 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 18.00.00.00


9.1 Tubos e Peças Pré-moldadas de Concreto 18.10.00.00
9.1.1 Tubo de concreto, EA2, PB, JE, anel de borracha, DN 400 18.10.01.04 m 25 173,83 4.345,75 16,50% 202,51 5.062,75
9.1.2 Anel p/ PV tipo "N" e "S", PB, JE, anel de borracha, DN 600, h=10 cm - GEM 7738 18.10.03.01 pç 2 122,23 244,46 16,50% 142,40 284,80
9.1.3 Anel p/ PV tipo "S", PB, JE, anel de borracha, DN 1200, h=20 cm - GEM 12701 18.10.04.11 pç 1 480,58 480,58 16,50% 559,88 559,88
9.1.4 Anel p/ PV tipo "S", PB, JE, anel de borracha, DN 1200, h=100 cm - GEM 12700 18.10.04.14 pç 1 1.496,00 1.496,00 16,50% 1.742,84 1.742,84
9.1.5 Fundo de PV tipo "S", JE, DN 1200, h=110 cm - GEM 12987 18.10.04.15 pç 1 1.763,37 1.763,37 16,50% 2.054,33 2.054,33
9.1.6 Cone excêntrico, PB, JE, anel de borracha, DN 1200 x 600, h = 100cm - GEM 12690 18.10.05.03 pç 1 1.347,00 1.347,00 16,50% 1.569,26 1.569,26

9.2 Tampões de Ferro Fundido 18.15.00.00


9.2.1 Tampão de ferro fundido dúctil, articulado, com travamento automático, DN 600 18.15.01.01 pç 1 437,69 437,69 16,50% 509,91 509,91

9.3 Materiais de Aço Inox


9.3.1 Curva 90º com flanges; SCH 5s; DN700; Inox 304L *** pç 1 32.915,00 32.915,00 16,50% 38.345,98 38.345,98
9.3.2 Tubo com flanges L = 0,85m; SCH 5s; DN700; Inox 304L *** pç 1 28.930,00 28.930,00 16,50% 33.703,45 33.703,45
9.3.3 Tubo flange e ponta L = 1,70m; SCH 5s; DN700; Inox 304L *** pç 1 24.007,00 24.007,00 16,50% 27.968,16 27.968,16
9.3.4 Tubo ponta e flange com aba de vedação L = 0,70m; OD ; DN300; Inox 304 *** pç 1 6.157,00 6.157,00 16,50% 7.172,91 7.172,91

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DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA VII - TUBULAÇÃO DO EXPURGO E DO EXTRAVASOR; CAIXA DE EXPURGO DO RES.
I - SERVIÇOS PRELIMINARES
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA EXISTENTE
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

9.4 Válvulas
9.4.1 Válvula Gaveta com flanges; corpo curto; cunha de borracha; cabeçote; DN300; PN10 *** pç 1 4.579,23 4.579,23 16,50% 5.334,80 5.334,80

VII - TUBULAÇÃO DO EXPURGO E DO EXTRAVASOR; CAIXA DE EXPURGO DO RES. EXISTENTE TOTAL SEM B.D.I. R$ 145.296,82 TOTAL COM B.D.I. R$ 172.164,48

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Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS PRELIMINARES
VIII -EXECUÇÃO DO TAU
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

1 SERVIÇOS TÉCNICOS 02.00.00.00


1.1 Locação e Cadastro 02.04.00.00
1.1.1 Locação e nivelamento de obras localizadas 02.04.01.40 m2 70 5,48 383,60 24,00% 6,80 476,00

2 SERVIÇOS PRELIMINARES 03.00.00.00


2.1 Preparo do Terreno 03.01.00.00
2.1.1 Limpeza mecanizada do terreno 03.01.00.20 m2 70 0,33 23,10 24,00% 0,41 28,70

2.2 Trânsito e Segurança 03.02.00.00


2.2.1 Elevador, andaime metálico, plataforma para estrutura de até 15 m ### cj 1 84.209,06 84.209,06 24,00% 104.419,23 104.419,23
2.2.2 Escada modular em aço com piso auto acoplável para reservatório elevado - H = 11 a 15 m 03.02.01.11 cj 1 14.136,74 14.136,74 24,00% 17.529,56 17.529,56

3 MOVIMENTO DE SOLO 04.00.00.00


3.1 Escavação de Solo Localizada 04.01.00.00
3.1.1 Escavação localizada mecânica, solo 0-2 m 04.01.02.42 m3 53 8,27 438,31 24,00% 10,25 543,25
3.1.2 Escavação localizada manual, rocha decomposta 0-2 m 04.01.01.52 m3 24 57,95 1.390,80 24,00% 71,86 1.724,64

3.2 Escavação de Solo Valas 04.02.00.00


3.2.1 Escavação de valas manual, solo 0-2 m 04.02.01.42 m3 10 45,99 459,90 24,00% 57,03 570,30
3.2.2 Escavação de valas manual, rocha decomposta 0-2 m 04.02.01.52 m3 7 62,85 439,95 24,00% 77,93 545,51

3.3 Aterro, Reaterro, Lastro, Espalhamento e Nivelamento 04.09.00.00


3.3.1 Reenchimento manual apiloado de vala 04.09.02.02 m3 15 18,15 272,25 24,00% 22,51 337,65
3.3.2 Pó de pedra para aterro/reaterro (inclusive carga, descarga e transporte até 10 km) 04.09.02.07 m3 15 69,27 1.039,05 24,00% 85,89 1.288,35
3.3.3 Lastro de pó de pedra - material, compactação, carga, descarga e transporte até 10 km 04.09.03.03 m3 1 115,57 115,57 24,00% 143,31 143,31

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DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS PRELIMINARES
VIII -EXECUÇÃO DO TAU
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

3.4 Carga, Transporte, Descarga 04.10.00.00


3.4.1 Carga e descarga de solo para bota-fora 04.10.02.01 m3 17 4,39 74,63 24,00% 5,44 92,48
3.4.2 Transporte de solos para bota-fora 04.10.02.10m3xkm 17 1,16 19,72 24,00% 1,44 24,48

4 ESCORAMENTO 05.00.00.00
4.1 Escoramento Metálico 05.02.00.00
4.1.1 Escoramento continuo metálico, blindagem leve, valas até 2 m 05.02.00.40 m2 37 21,09 780,33 24,00% 26,15 967,55

5 ESGOTAMENTO 06.00.00.00
5.1 Esgotamento com Bombas 06.01.00.00
5.1.1 Esgotamento com bomba auto-escorvante 3,5 HP, a gasolina 06.01.00.10 h 22 7,47 164,34 24,00% 9,26 203,72

6 FUNDAÇÃO E ESTRUTURA 08.00.00.00


6.1 Lastro 08.03.00.00
6.1.1 Lastro de concreto usinado bombeado 250 kg cim/m³ 08.03.00.44 m3 1 294,01 294,01 24,00% 364,57 364,57

6.2 Fôrmas e Cimbramentos 08.04.00.00


6.2.1 Fôrmas planas para fundações, com escoramento 08.04.00.22 m2 20 49,61 992,20 24,00% 61,52 1.230,40
6.2.2 Fôrmas planas para lajes e paredes, com escoramento 08.04.00.24 m2 51 75,65 3.858,15 24,00% 93,81 4.784,31
6.2.3 Fôrmas planas para vigas e pilares, com escoramento 08.04.00.26 m2 111 93,85 10.417,35 24,00% 116,37 12.917,07

6.3 Armaduras 08.05.00.00


6.3.1 Armadura CA-50, 6,30 mm - Fornecimento, corte (com perda de 7%), dobra e colocação 08.05.00.23 kg 1.044 8,53 8.905,32 24,00% 10,58 11.045,52
6.3.2 Armadura CA-50, 8,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.24 kg 105 8,17 857,85 24,00% 10,13 1.063,65
6.3.3 Armadura CA-50, 10,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.25 kg 24 6,62 158,88 24,00% 8,21 197,04
6.3.4 Armadura CA-50, 12,50 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.26 kg 628 5,87 3.686,36 24,00% 7,28 4.571,84
6.3.5 Armadura CA-50, 16,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.27 kg 1.538 5,40 8.305,20 24,00% 6,70 10.304,60
6.3.6 Armadura CA-60, 5,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 7%), dobra e colocação 08.05.00.33 kg 95 9,90 940,50 24,00% 12,28 1.166,60

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Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS PRELIMINARES
VIII -EXECUÇÃO DO TAU
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

6.4 Concreto 08.06.00.00


6.4.1 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 30 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.90 m3 42 368,31 15.469,02 24,00% 456,70 19.181,40
6.4.2 Lançamento, adensamento e acabamento de concreto usinado bombeado 08.06.00.97 m3 43 25,76 1.107,68 24,00% 31,94 1.373,42

6.5 Serviços Complementares às Obras de Concreto 08.07.00.00


6.5.1 Perfuração de parede de concreto ( furo maior que 40mm e menor que 75mm) ### un 1 67,41 67,41 24,00% 83,59 83,59
6.5.2 Perfuração de parede de concreto ( furo maior que 75mm) ### un 1 86,09 86,09 24,00% 106,75 106,75

7 ASSENTAMENTO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTE 09.00.00.00


7.1 Assentamento, Carga, Descarga e Transporte de Tubulação 09.01.00.00
7.1.1 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PVC DN 50 09.01.05.01 m 5 2,76 13,80 24,00% 3,42 17,10
7.1.2 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PVC DN 100 09.01.05.03 m 6 3,75 22,50 24,00% 4,65 27,90

8 Dispositivos de Proteção e Acesso 12.06.00.00


8.1 Grade de Proteção 12.06.01.00
8.1.1 Guarda-corpo de PRFV (Plástico Reforçado em Fibra de Vidro) 12.06.03.30 m 44 638,39 28.089,16 24,00% 791,60 34.830,40

8.2 Escada de Marinheiro 12.06.04.00


8.2.1 Escada de PRFV (Plástico Reforçado em Fibra de Vidro) com proteção 12.06.11.10 m 18 1.469,64 26.453,52 24,00% 1.822,35 32.802,30
8.2.2 Escada de PRFV (Plástico Reforçado em Fibra de Vidro) sem proteção 12.06.11.20 m 3 1.034,13 3.102,39 24,00% 1.282,32 3.846,96

9 REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES 13.00.00.00


9.1 Pisos, Forros e Paredes 13.01.00.00
9.1.1 Regularização com argam de cimento e areia 1:4 espessura 2 cm 13.01.01.16 m2 41 17,95 735,95 24,00% 22,26 912,66

9.2 Impermeabilização 13.02.00.00


9.2.1 Manta EPDM; espessura 5 mm- (fornecimento e instalação) ### m2 41 80,77 3.311,57 24,00% 100,15 4.106,15

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Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS PRELIMINARES
VIII -EXECUÇÃO DO TAU
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

9.3 Pinturas 13.03.00.00


9.3.1 Pintura acrílica 2 demãos e selador 13.03.00.18 m2 175 12,47 2.182,25 24,00% 15,46 2.705,50

10 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO 15.00.00.00


10.1 Instalação e montagem de materiais de ferro fundido - CAP. VIII ### eq 1 8.232,56 8.232,56 24,00% 10.208,37 10.208,37
10.2 Instalação e montagem de válvulas - CAP. VIII ### eq 1 1.619,52 1.619,52 24,00% 2.008,20 2.008,20
10.3 Instalação e montagem de materiais de ferro galvanizado - CAP. VIII ### eq 1 269,92 269,92 24,00% 334,70 334,70
10.4 Instalação e montagem de materiais de aço carbono - CAP. VIII ### eq 1 269,92 269,92 24,00% 334,70 334,70

11 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 18.00.00.00


11.1 Materiais de Ferro Fundido
11.1.1 Tê com flanges DN600 x dn300 - PN10 *** pç 2 14.463,06 28.926,12 16,50% 16.849,46 33.698,92
11.1.2 Tubo com flanges DN300; L=1,94m - PN10 *** pç 2 3.117,75 6.235,50 16,50% 3.632,18 7.264,36
11.1.3 Curva 90º com flanges; DN300 - PN10 *** pç 2 1.300,40 2.600,80 16,50% 1.514,97 3.029,94
11.1.4 Tubo com flanges DN300, L=5,80m - PN10 *** pç 2 6.416,28 12.832,56 16,50% 7.474,97 14.949,94
11.1.5 Tubo cilíndrico; DN300; L=0,69m - PN10 *** pç 1 1.197,97 1.197,97 16,50% 1.395,64 1.395,64
11.1.6 Tubo com flanges; DN300; L=3,95m - PN10 *** pç 1 4.464,97 4.464,97 16,50% 5.201,69 5.201,69
11.1.7 Junta de desmontagem travada axialmente; DN300 *** pç 2 2.255,71 4.511,42 16,50% 2.627,90 5.255,80
11.1.8 Tubo com flanges; DN300; L=0,66m - PN10 *** pç 2 2.326,75 4.653,50 16,50% 2.710,66 5.421,32
11.1.9 Tubo com flanges; DN300; L=5,80m - PN10 *** pç 4 6.416,28 25.665,12 16,50% 7.474,97 29.899,88
11.1.10 Curva 90º com flange e pé; DN300 - PN10 *** pç 2 1.543,55 3.087,10 16,50% 1.798,24 3.596,48
11.1.11 Tê com flanges DN300 x dn100 - PN10 *** pç 1 1.855,56 1.855,56 16,50% 2.161,73 2.161,73
11.1.12 Curva 90º com flanges; DN100 - PN10 *** pç 1 208,19 208,19 16,50% 242,54 242,54
11.1.13 Tubo com flanges; DN100; L=3,20m - PN10 *** pç 1 1.970,90 1.970,90 16,50% 2.296,10 2.296,10
11.1.14 Tubo flange e ponta; DN100; L=1,20m - PN10 *** pç 1 895,41 895,41 16,50% 1.043,15 1.043,15

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Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS PRELIMINARES
VIII -EXECUÇÃO DO TAU
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

11.1.15 Curva 90º com bolsas; DN100 - PN10 *** pç 1 159,81 159,81 16,50% 186,18 186,18
11.1.16 Tubo cilíndrico; DN100; L=3,56m - PN10 *** pç 1 1.661,76 1.661,76 16,50% 1.935,95 1.935,95
11.1.17 Curva 45º com flanges; DN100 - PN10 *** pç 1 236,69 236,69 16,50% 275,74 275,74
11.1.18 Tê com flanges DN600 x dn200 - PN10 *** pç 1 14.080,80 14.080,80 16,50% 16.404,13 16.404,13
11.1.19 Tubo com flanges; DN200; L=2,65m - PN10 *** pç 1 2.564,74 2.564,74 16,50% 2.987,92 2.987,92
11.1.20 Curva 90º com flanges; DN200 - PN10 *** pç 1 464,06 464,06 16,50% 540,63 540,63
11.1.21 Redução concêntrica com flanges DN200 x dn150 - PN10 *** pç 1 371,94 371,94 16,50% 433,31 433,31
11.1.22 Tubo com flanges; DN150; L=5,80m - PN10 *** pç 3 3.399,62 10.198,86 16,50% 3.960,56 11.881,68
11.1.23 Curva 45º com flanges; DN150 - PN10 *** pç 1 339,21 339,21 16,50% 395,18 395,18
11.1.24 Tubo com flanges; DN150; L=3,47m - PN10 *** pç 1 2.245,74 2.245,74 16,50% 2.616,29 2.616,29
11.1.25 Junta de desmontagem travada axialmente; DN150 *** pç 1 941,94 941,94 16,50% 1.097,36 1.097,36
11.1.26 Curva 90º com flange e pé; DN150 - PN10 *** pç 1 484,57 484,57 16,50% 564,52 564,52
11.1.27 Tubo com flanges; DN150; L=0,39m - PN10 *** pç 1 1.302,51 1.302,51 16,50% 1.517,42 1.517,42
11.1.28 Tubo com flanges; DN200; L=5,80m - PN10 *** pç 2 4.264,70 8.529,40 16,50% 4.968,38 9.936,76
11.1.29 Tubo flange e ponta; DN200; L=1,20m - PN10 *** pç 1 1.311,05 1.311,05 16,50% 1.527,37 1.527,37
11.1.30 Tubo com flanges; DN600; L=0,40m - PN10 *** pç 1 5.318,18 5.318,18 16,50% 6.195,68 6.195,68
11.1.31 Redução concêntrica com flanges DN600 x dn400 - PN10 *** pç 1 8.417,08 8.417,08 16,50% 9.805,90 9.805,90
11.1.32 Tubo flange e ponta; DN400; L=0,80m - PN10 *** pç 1 2.325,53 2.325,53 16,50% 2.709,24 2.709,24
11.1.33 Luva com bolsas e junta mecânica; DN400 *** pç 1 2.213,54 2.213,54 16,50% 2.578,77 2.578,77

11.2 Válvulas
11.2.1 Válvula gaveta com flanges; corpo longo; cunha de borracha e cabeçote - DN300 *** pç 4 6.112,79 24.451,16 16,50% 7.121,40 28.485,60
11.2.2 Válvula de retenção com fechamento rápido; DN300 *** pç 2 3.572,24 7.144,48 16,50% 4.161,66 8.323,32
11.2.3 Válvula gaveta com flanges; corpo longo; cunha de borracha e cabeçote - DN100 *** pç 1 666,54 666,54 16,50% 776,52 776,52
11.2.4 Válvula gaveta com flanges; corpo longo; cunha de borracha e cabeçote - DN150 *** pç 1 1.098,58 1.098,58 16,50% 1.279,85 1.279,85
11.2.5 Válvula tipo globo - DN 2"; roscável *** pç 1 293,43 293,43 16,50% 341,85 341,85
11.2.6 Válvula tipo esfera - DN 2"; roscável *** pç 2 318,68 637,36 16,50% 371,26 742,52
11.2.7 Válvula Controladora de Nível; DN150; com flanges; PN10 *** pç 1 3.900,99 3.900,99 16,50% 4.544,65 4.544,65

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COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS PRELIMINARES
VIII -EXECUÇÃO DO TAU
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

11.3 Materiais de Ferro Galvanizado


11.3.1 Colar de tomada DN300 x dn50 *** pç 2 27,86 55,72 16,50% 32,46 64,92
11.3.2 Niple duplo - DN 2" *** pç 5 17,91 89,55 16,50% 20,87 104,35
11.3.3 Joelho 90º roscável - DN 2" *** pç 13 65,16 847,08 16,50% 75,91 986,83
11.3.4 Tê roscável - DN 2" *** pç 2 33,81 67,62 16,50% 39,39 78,78
11.3.5 Tubo cilíndrico - DN 2" *** m 27 43,36 1.170,72 16,50% 50,51 1.363,77
11.3.6 Curva 45º roscável - DN 2" *** pç 6 50,65 303,90 16,50% 59,01 354,06

11.4 Materiais de Aço inóx


11.4.1 Tubo com roscas; L=0,50m - DN 2" *** pç 1 43,36 43,36 16,50% 50,51 50,51
11.4.2 Joelho 90º roscável - DN 2" *** pç 1 65,16 65,16 16,50% 75,91 75,91

11.5 Tubos e Peças de PVC Coletor de Esgoto 18.05.00.00


11.5.1 Tubo de PVC coletor de esgoto, JEI/JERI, DN 100, L=6m 18.05.01.10 br 1 99,95 99,95 16,50% 116,44 116,44

11.6 Materiais de Aço carbono


11.6.1 Abraçadeiras do tipo em U em aço para tubulação DN 2" *** pç 6 0,70 4,20 16,50% 0,82 4,92
11.6.2 Abraçadeiras para tubulação DN 150 *** pç 2 403,50 807,00 16,50% 470,08 940,16
11.6.3 Abraçadeiras para tubulação DN 200 *** pç 2 458,50 917,00 16,50% 534,15 1.068,30
11.6.4 Abraçadeiras para tubulação DN 300 *** pç 4 605,25 2.421,00 16,50% 705,12 2.820,48

11.7 Reservatório de 100m3 de aço inóx - cfe projeto


11.7.1 Encomenda do Reservatório de 100 m³ *** cj 1 58.814,33 58.814,33 16,50% 68.518,69 68.518,69
11.7.2 Entrega do Reservatório de 100 m³ na obra *** cj 1 58.814,33 58.814,33 16,50% 68.518,69 68.518,69
11.7.3 Montagem e instalação do Reservatório de 100 m³ na obra *** cj 1 29.407,16 29.407,16 16,50% 34.259,34 34.259,34

VIII -EXECUÇÃO DO TAU TOTAL SEM B.D.I. R$ 587.789,58 TOTAL COM B.D.I. R$ 702.288,41

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Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
IX - TERRAPLENAGEM PRELIMINARES
PARA OS TANQUES E CASA DA CENTRÍFUGA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

1 MOVIMENTO DE SOLO 04.00.00.00


1.1 Escavação de Solo Localizada 04.01.00.00
1.1.1 Escavação localizada mecânica, solo 0-2 m 04.01.02.42 m3 818 8,27 6.764,86 24,00% 10,25 8.384,50

1.2 Escavação de Rocha Branda Localizada 04.03.00.00


1.2.1 Escavação em rocha branda localizada a frio 0-2 m 04.03.02.02 m3 144 73,36 10.563,84 24,00% 90,97 13.099,68

1.3 Aterro, Reaterro, Lastro, Espalhamento e Nivelamento 04.09.00.00


1.3.1 Pó de pedra para aterro/reaterro (inclusive carga, descarga e transporte até 10 km) 04.09.02.07 m3 34 69,27 2.355,18 24,00% 85,89 2.920,26
1.3.2 Espalhamento e compactação mecânicos de aterro localizado, com GC>= 95% PN 04.09.04.03 m3 852 5,10 4.345,20 24,00% 6,32 5.384,64

1.4 Carga, Transporte, Descarga 04.10.00.00


1.4.1 Carga e descarga de rocha para bota-fora 04.10.02.02 m3 144 6,93 997,92 24,00% 8,59 1.236,96
1.4.2 Transporte de rocha para bota-fora 04.10.02.41m3xkm 144 3,89 560,16 24,00% 4,82 694,08

IX - TERRAPLENAGEM PARA OS TANQUES E CASA DA CENTRÍFUGA TOTAL SEM B.D.I. R$ 25.587,16 TOTAL COM B.D.I. R$ 31.720,12

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Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOSPOÇOS
X - SIS. TRAT. LODO - CANALIZAÇÕES, PRELIMINARES
DE VISITA E CAIXAS DE PASSAGEM
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

1 SERVIÇOS TÉCNICOS 02.00.00.00


1.1 Controle Tecnológico 02.02.00.00
1.1.1 Teste hidráulico em rede de esgoto com bola de isopor 02.02.01.10 m 354 1,17 414,18 24,00% 1,45 513,30

1.2 Locação e Cadastro 02.04.00.00


1.2.1 Locação para obras de condutos forçados 02.04.01.10 m 106 0,41 43,46 24,00% 0,51 54,06
1.2.2 Locação e nivelamento para obras de condutos livres 02.04.01.20 m 354 1,71 605,34 24,00% 2,12 750,48
1.2.3 Cadastro e desenho para obras de condutos forçados 02.04.02.10 m 106 0,45 47,70 24,00% 0,56 59,36
1.2.4 Cadastro e desenho para obras de condutos livres 02.04.02.20 m 354 0,93 329,22 24,00% 1,15 407,10

2 SERVIÇOS PRELIMINARES 03.00.00.00


2.1 Trânsito e Segurança 03.02.00.00
2.1.1 Sinalização com cavaletes, placas e cones 03.02.00.10 m 322 0,97 312,34 24,00% 1,20 386,40
2.1.2 Sinalização luminosa com cavaletes, placas e cones 03.02.00.20 m 138 1,97 271,86 24,00% 2,44 336,72
2.1.3 Tela plástica (PVC/PEAD) laranja, para sinalização e isolamento, incluso estrutura de fixação 03.02.00.35 m 920 1,01 929,20 24,00% 1,25 1.150,00
2.1.4 Passadiço de aço, espessura 3/4" - 2,00 x 1,00 m 03.02.00.50 un 2 160,27 320,54 24,00% 198,73 397,46

3 MOVIMENTO DE SOLO 04.00.00.00


3.1 Escavação de Solo Valas 04.02.00.00
3.1.1 Escavação de valas mecânica, solo 0-2 m 04.02.02.42 m3 703 8,56 6.017,68 24,00% 10,61 7.458,83
3.1.2 Escavação de valas mecânica, solo 0-3 m 04.02.02.43 m3 431 7,94 3.422,14 24,00% 9,85 4.245,35

3.2 Escavação de Rocha Branda Valas 04.04.00.00


3.2.1 Escavação em rocha branda valas a frio 0-2 m 04.04.02.02 m3 12 84,20 1.010,40 24,00% 104,41 1.252,92
3.2.2 Escavação em rocha branda valas a frio 0-3 m 04.04.02.03 m3 40 92,62 3.704,80 24,00% 114,85 4.594,00
3.2.3 Escavação em rocha branda valas a frio 0-4 m 04.04.02.04 m3 8 101,01 808,08 24,00% 125,25 1.002,00

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Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOSPOÇOS
X - SIS. TRAT. LODO - CANALIZAÇÕES, PRELIMINARES
DE VISITA E CAIXAS DE PASSAGEM
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

3.3 Escavação de Rocha Dura Valas 04.06.00.00


3.3.1 Escavação em rocha dura valas a fogo 0-2 m 04.06.01.02 m3 12 170,29 2.043,48 24,00% 211,16 2.533,92
3.3.2 Escavação em rocha dura valas a fogo 0-3 m 04.06.01.03 m3 40 184,43 7.377,20 24,00% 228,69 9.147,60
3.3.3 Escavação em rocha dura valas a fogo 0-4 m 04.06.01.04 m3 8 198,22 1.585,76 24,00% 245,79 1.966,32

3.4 Aterro, Reaterro, Lastro, Espalhamento e Nivelamento 04.09.00.00


3.4.1 Reenchimento manual apiloado de vala 04.09.02.02 m3 537 18,15 9.746,55 24,00% 22,51 12.087,87
3.4.2 Pó de pedra para aterro/reaterro (inclusive carga, descarga e transporte até 10 km) 04.09.02.07 m3 591 69,27 40.938,57 24,00% 85,89 50.760,99
3.4.3 Reenchimento mecânico e compactação mecânica de vala, 0-2 m 04.09.02.22 m3 561 13,32 7.472,52 24,00% 16,52 9.267,72
3.4.4 Lastro de brita - material, compactação, carga, descarga e transporte até 10 km 04.09.03.02 m3 47 125,21 5.884,87 24,00% 155,26 7.297,22
3.4.5 Lastro de pó de pedra - material, compactação, carga, descarga e transporte até 10 km 04.09.03.03 m3 15 115,57 1.733,55 24,00% 143,31 2.149,65

3.5 Carga, Transporte, Descarga 04.10.00.00


3.5.1 Carga e descarga de solo para bota-fora 04.10.02.01 m3 628 4,39 2.756,92 24,00% 5,44 3.416,32
3.5.2 Carga e descarga de rocha para bota-fora 04.10.02.02 m3 119 6,93 824,67 24,00% 8,59 1.022,21
3.5.3 Transporte de solos para bota-fora 04.10.02.10m3xkm 628 1,16 728,48 24,00% 1,44 904,32
3.5.4 Transporte de rocha para bota-fora 04.10.02.41m3xkm 119 3,89 462,91 24,00% 4,82 573,58

4 ESCORAMENTO 05.00.00.00
4.1 Escoramento Metálico 05.02.00.00
4.1.1 Escoramento continuo metálico, blindagem leve, valas até 2 m 05.02.00.40 m2 451 21,09 9.511,59 24,00% 26,15 11.793,65
4.1.2 Escoramento contínuo metálico, blindagem pesada, valas acima de 2 m 05.02.00.50 m2 915 13,94 12.755,10 24,00% 17,29 15.820,35

5 ESGOTAMENTO 06.00.00.00
5.1 Esgotamento com Bombas 06.01.00.00
5.1.1 Esgotamento com bomba auto-escorvante 3,5 HP, a gasolina 06.01.00.10 h 157 7,47 1.172,79 24,00% 9,26 1.453,82

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Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOSPOÇOS
X - SIS. TRAT. LODO - CANALIZAÇÕES, PRELIMINARES
DE VISITA E CAIXAS DE PASSAGEM
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

6 FUNDAÇÃO E ESTRUTURA 08.00.00.00


6.1 Caixas e Poços 08.10.00.00
6.1.1 Caixa de proteção para registro DN 50 a DN 250, profundidade até 2,00 m 08.10.01.04 un 8 2.264,40 18.115,20 24,00% 2.807,86 22.462,88
6.1.2 Montagem, carga, descarga e transporte de tampão de ferro para PV 08.10.04.10 un 14 84,05 1.176,70 24,00% 104,22 1.459,08
6.1.3 Montagem, carga, descarga e transporte de pré-moldados de concreto para PV 08.10.04.20 m 30 77,52 2.325,60 24,00% 96,12 2.883,60
6.1.4 Laje de concreto para tampão de ferro fundido DN 600 08.10.04.40 un 14 200,68 2.809,52 24,00% 248,84 3.483,76

6.2 Junta argamassada de poço de visita/caixa de calçada 08.10.07.00


6.2.1 Junta argamassada entre tubo DN 150 e PV 08.10.07.15 un 15 26,66 399,90 24,00% 33,06 495,90
6.2.2 Junta argamassada entre tubo DN500 e PV ### un 17 66,23 1.125,91 24,00% 82,13 1.396,21
6.2.3 Junta argamassada entre tubo DN600 e PV ### un 9 72,25 650,25 24,00% 89,59 806,31

7 ASSENTAMENTO, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTE 09.00.00.00


7.1 Assentamento, Carga, Descarga e Transporte de Tubulação 09.01.00.00
7.1.1 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PVC DN 150 09.01.05.04 m 88 4,35 382,80 24,00% 5,39 474,32
7.1.2 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos concreto DN 500 09.01.10.11 m 175 31,75 5.556,25 24,00% 39,37 6.889,75
7.1.3 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos concreto DN 600 09.01.10.12 m 91 38,72 3.523,52 24,00% 48,01 4.368,91
7.1.4 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PEAD DN75 ### m 26 3,19 82,94 24,00% 3,96 102,96
7.1.5 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PEAD DN200 ### m 80 5,03 402,40 24,00% 6,24 499,20

8 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO 15.00.00.00


8.1 Instalação e montagem de materiais de polietileno - CAP. X ### eq 1 5.128,48 5.128,48 24,00% 6.359,32 6.359,32

9 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 18.00.00.00


9.1 Tubos e Peças de PVC Coletor de Esgoto 18.05.00.00
9.1.1 Tubo de PVC coletor de esgoto, JEI/JERI, DN 150, L=6m 18.05.01.15 br 15 214,24 3.213,60 16,50% 249,59 3.743,85

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COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOSPOÇOS
X - SIS. TRAT. LODO - CANALIZAÇÕES, PRELIMINARES
DE VISITA E CAIXAS DE PASSAGEM
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

9.2 Tubos e Peças Pré-moldadas de Concreto 18.10.00.00


9.2.1 Tubo de concreto, EA2, PB, JE, anel de borracha, DN 500 18.10.01.05 m 176 223,23 39.288,48 16,50% 260,06 45.770,56
9.2.2 Tubo de concreto, EA2, PB, JE, anel de borracha, DN 600 18.10.01.06 m 92 298,28 27.441,76 16,50% 347,50 31.970,00
9.2.3 Anel p/ PV tipo "N" e "S", PB, JE, anel de borracha, DN 600, h=10 cm - GEM 7738 18.10.03.01 pç 13 122,23 1.588,99 16,50% 142,40 1.851,20
9.2.4 Anel p/ PV tipo "N" e "S", PB, JE, anel de borracha, DN 600, h=15 cm - GEM 7739 18.10.03.02 pç 5 159,83 799,15 16,50% 186,20 931,00
9.2.5 Anel p/ PV tipo "S", PB, JE, anel de borracha, DN 1200, h=20 cm - GEM 12701 18.10.04.11 pç 10 480,58 4.805,80 16,50% 559,88 5.598,80
9.2.6 Anel p/ PV tipo "S", PB, JE, anel de borracha, DN 1200, h=50 cm - GEM 12702 18.10.04.12 pç 2 880,50 1.761,00 16,50% 1.025,78 2.051,56
9.2.7 Fundo de PV tipo "S", JE, DN 1200, h=110 cm - GEM 12987 18.10.04.15 pç 14 1.763,37 24.687,18 16,50% 2.054,33 28.760,62
9.2.8 Cone excêntrico, PB, JE, anel de borracha, DN 1200 x 600, h = 100cm - GEM 12690 18.10.05.03 pç 6 1.347,00 8.082,00 16,50% 1.569,26 9.415,56
9.2.9 Laje excêntrica, junta rígida, DN 1200/DE 1400, Ø interno = 600 mm - GEM 7805 18.10.06.02 pç 8 831,34 6.650,72 16,50% 968,51 7.748,08

9.3 Tampões de Ferro Fundido 18.15.00.00


9.3.1 Tampão de ferro fundido dúctil, articulado, com travamento automático, DN 600 18.15.01.01 pç 14 437,69 6.127,66 16,50% 509,91 7.138,74

9.4 Materiais em Polietileno


9.4.1 Tubo Cilíndrico DE200 *** m 80 261,91 20.952,80 16,50% 305,13 24.410,40
9.4.2 Adaptador de ponta DE200 com união de compressão *** pç 2 142,45 284,90 16,50% 165,95 331,90
9.4.3 Curva C22, DE200 com união de compressão *** pç 1 970,73 970,73 16,50% 1.130,90 1.130,90
9.4.4 Curva C90, DE200 com união de compressão *** pç 3 659,79 1.979,37 16,50% 768,66 2.305,98
9.4.5 Tubo cilíndrico, DE75 *** m 26 37,29 969,54 16,50% 43,44 1.129,44
9.4.6 Adaptador de ponta DE75 com união de compressão *** pç 2 24,98 49,96 16,50% 29,10 58,20
9.4.7 Curva C90, DE75 com união de compressão *** pç 3 62,30 186,90 16,50% 72,58 217,74
9.4.8 Curva C45, DE75 com união de compressão *** pç 2 73,87 147,74 16,50% 86,06 172,12

X - SIS. TRAT. LODO - CANALIZAÇÕES, POÇOS DE VISITA E CAIXAS DE PASSAGEM TOTAL SEM B.D.I. R$ 314.899,65 TOTAL COM B.D.I. R$ 379.222,37

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DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
XI - SIS. TRAT. PRELIMINARES
LODO - TANQUES DE EQUALIZAÇÃO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

1 SERVIÇOS TÉCNICOS 02.00.00.00


1.1 Locação e Cadastro 02.04.00.00
1.1.1 Locação e nivelamento de obras localizadas 02.04.01.40 m2 402 5,48 2.202,96 24,00% 6,80 2.733,60

2 SERVIÇOS PRELIMINARES 03.00.00.00


2.1 Preparo do Terreno 03.01.00.00
2.1.1 Limpeza mecanizada do terreno 03.01.00.20 m2 402 0,33 132,66 24,00% 0,41 164,82

3 MOVIMENTO DE SOLO 04.00.00.00


3.1 Escavação de Solo Localizada 04.01.00.00
3.1.1 Escavação localizada manual, solo 0-2 m 04.01.01.42 m3 227 35,26 8.004,02 24,00% 43,72 9.924,44
3.1.2 Escavação localizada mecânica, solo 0-2 m 04.01.02.42 m3 2.040 8,27 16.870,80 24,00% 10,25 20.910,00

3.2 Escavação de Rocha Branda Localizada 04.03.00.00


3.2.1 Escavação em rocha branda localizada a frio 0-2 m 04.03.02.02 m3 1.721 73,36 126.252,56 24,00% 90,97 156.559,37

3.3 Escavação de Rocha Dura Localizada 04.05.00.00


3.3.1 Escavação em rocha dura localizada a fogo 0-2 m 04.05.01.02 m3 573 129,76 74.352,48 24,00% 160,90 92.195,70

3.4 Aterro, Reaterro, Lastro, Espalhamento e Nivelamento 04.09.00.00


3.4.1 Reenchimento mecânico e compactação mecânica, localizado em pequenas áreas, 0-3 m 04.09.02.33 m3 2.073 8,31 17.226,63 24,00% 10,30 21.351,90

3.5 Carga, Transporte, Descarga 04.10.00.00


3.5.1 Carga e descarga de solo para bota-fora 04.10.02.01 m3 194 4,39 851,66 24,00% 5,44 1.055,36
3.5.2 Carga e descarga de rocha para bota-fora 04.10.02.02 m3 2.294 6,93 15.897,42 24,00% 8,59 19.705,46
3.5.3 Transporte de solos para bota-fora 04.10.02.10m3xkm 194 1,16 225,04 24,00% 1,44 279,36
3.5.4 Transporte de rocha para bota-fora 04.10.02.41m3xkm 2.294 3,89 8.923,66 24,00% 4,82 11.057,08

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Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
XI - SIS. TRAT. PRELIMINARES
LODO - TANQUES DE EQUALIZAÇÃO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

4 ESGOTAMENTO 06.00.00.00
4.1 Esgotamento com Bombas 06.01.00.00
4.1.1 Esgotamento com bomba auto-escorvante 8,0 HP, a gasolina 06.01.00.22 h 456 10,43 4.756,08 24,00% 12,93 5.896,08

5 FUNDAÇÃO E ESTRUTURA 08.00.00.00


5.1 Fôrmas e Cimbramentos 08.04.00.00
5.1.1 Fôrmas planas para fundações, com escoramento 08.04.00.22 m2 43 49,61 2.133,23 24,00% 61,52 2.645,36
5.1.2 Fôrmas planas para lajes e paredes, com escoramento 08.04.00.24 m2 1.407 75,65 106.439,55 24,00% 93,81 131.990,67

5.2 Armaduras 08.05.00.00


5.2.1 Armadura CA-50, 6,30 mm - Fornecimento, corte (com perda de 7%), dobra e colocação 08.05.00.23 kg 60 8,53 511,80 24,00% 10,58 634,80
5.2.2 Armadura CA-50, 8,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.24 kg 284 8,17 2.320,28 24,00% 10,13 2.876,92
5.2.3 Armadura CA-50, 10,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.25 kg 1.194 6,62 7.904,28 24,00% 8,21 9.802,74
5.2.4 Armadura CA-50, 12,50 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.26 kg 647 5,87 3.797,89 24,00% 7,28 4.710,16
5.2.5 Armadura CA-50, 16,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.27 kg 64.077 5,40 346.015,80 24,00% 6,70 429.315,90
5.2.6 Armadura CA-50, 20,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 14%), dobra e colocação 08.05.00.28 kg 3.148 4,93 15.519,64 24,00% 6,11 19.234,28
5.2.7 Armadura CA-50, 25,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 14%), dobra e colocação 08.05.00.29 kg 1.336 5,36 7.160,96 24,00% 6,65 8.884,40

5.3 Concreto 08.06.00.00


5.3.1 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 15 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.80 m3 152 296,09 45.005,68 24,00% 367,15 55.806,80
5.3.2 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 40 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.94 m3 445 395,91 176.179,95 24,00% 490,93 218.463,85
5.3.3 Lançamento, adensamento e acabamento de concreto usinado bombeado 08.06.00.97 m3 597 25,76 15.378,72 24,00% 31,94 19.068,18
5.3.4 Fornecimento de Calda de Cimento ### m3 1 364,72 364,72 24,00% 452,25 452,25
5.4 Juntas de Concretagem 08.07.05.00
5.4.1 Tratamento de juntas de concretagem com perfil hidroexpansivo ### m 676 71,60 48.401,60 24,00% 88,78 60.015,28

5.5 Caixas e Poços 08.10.00.00


5.5.1 Montagem, carga, descarga e transporte de tampão de ferro para PV 08.10.04.10 un 2 84,05 168,10 24,00% 104,22 208,44

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DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
XI - SIS. TRAT. PRELIMINARES
LODO - TANQUES DE EQUALIZAÇÃO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

5.6 Fundações 08.01.00.00


5.6.1 Execução dos chumbadores (instalação e injeção da calda) ### cj 1 74.968,60 74.968,60 24,00% 92.961,06 92.961,06

6 FECHAMENTO 12.00.00.00
6.1 Dispositivos de Proteção e Acesso 12.06.00.00
6.1.1 Guarda-corpo de PRFV (Plástico Reforçado em Fibra de Vidro) 12.06.03.30 m 88 638,39 56.178,32 24,00% 791,60 69.660,80
6.1.2 Grelha em PRFV 148 x 106 x 3,8 cm para a câmara de manobras *** cj 2 3.804,14 7.608,28 16,50% 4.431,82 8.863,64
6.2 Escada de Marinheiro 12.06.04.00
6.2.1 Escada de PRFV (Plástico Reforçado em Fibra de Vidro) com proteção 12.06.11.10 m 14 1.469,64 20.574,96 24,00% 1.822,35 25.512,90

7 REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES 13.00.00.00


7.1 Pisos, Forros e Paredes 13.01.00.00
7.1.1 Regularização com argam de cimento e areia 1:4 espessura 2 cm 13.01.01.16 m2 13 17,95 233,35 24,00% 22,26 289,38
7.2 Impermeabilização 13.02.00.00
7.2.1 Impermeabilização de concreto por vedação de poros - aditivo em pó ### kg 1.558 30,83 48.033,14 24,00% 38,23 59.562,34

8 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO 15.00.00.00


8.1 Instalação e montagem de materiais em polietileno - CAP. XI ### eq 1 134,96 134,96 24,00% 167,35 167,35
8.2 Instalação e montagem de equipamentos - CAP. XI ### eq 1 7.168,48 7.168,48 24,00% 8.888,92 8.888,92
8.3 Instalação e montagem de materiais em aço carbono - CAP. XI ### eq 1 269,92 269,92 24,00% 334,70 334,70
8.4 Instalação e montagem de grupo motorbomba - CAP. XI ### eq 1 1.629,20 1.629,20 24,00% 2.020,21 2.020,21
8.5 Instalação e montagem de válvulas - CAP. XI ### eq 1 404,88 404,88 24,00% 502,05 502,05
8.6 Instalação e montagem de mateiriais em ferro fundido - CAP. XI ### eq 1 2.024,40 2.024,40 24,00% 2.510,26 2.510,26

9 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 18.00.00.00


9.1 Materiais em Polietileno
9.1.1 Colarinho com ponta para solda e flange DN200 PN10 *** pç 1 119,03 119,03 16,50% 138,67 138,67
9.1.2 Tubo com flange e ponta; DN80; L=1,60m; PN10 *** pç 2 59,66 119,32 16,50% 69,50 139,00

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Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
XI - SIS. TRAT. PRELIMINARES
LODO - TANQUES DE EQUALIZAÇÃO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

9.2 Equipamentos
9.2.1 Guindaste giratório de coluna c/ talha manual para 300 kg *** pç 1 14.835,17 14.835,17 16,50% 17.282,97 17.282,97
9.2.2 Misturador submersível, 15 HP, impelidor 580mm c/ escudo vortex *** pç 2 30.160,00 60.320,00 16,50% 35.136,40 70.272,80
9.2.3 Guindaste giratório de coluna c/ talha manual para 150 kg *** pç 2 12.785,25 25.570,50 16,50% 14.894,82 29.789,64

9.3 Materiais em aço carbono


9.3.1 Sino de sucção DN 135.5 x dn 80 *** pç 2 309,00 618,00 16,50% 359,99 719,98
9.3.2 Redução com flanges - DN 200 x dn100 *** pç 1 650,00 650,00 16,50% 757,25 757,25
9.3.3 Tubo guia 2" em aço galvanizado - DN100 *** m 12 43,36 520,32 16,50% 50,51 606,12
9.3.4 Tubo guia 3" em aço galvanizado - DN75 *** m 16 72,41 1.158,56 16,50% 84,36 1.349,76

9.4 Grupo motorbomba


9.4.1 Bomba helicoidal, Q = 12,75 m³/h; 2 bar; 250 rpm *** pç 2 7.385,50 14.771,00 16,50% 8.604,11 17.208,22
9.4.2 Bomba submersível para drenagem, Q=1,0 l/s; AMT = 4,0m; POT 0,5 HP *** pç 1 2.624,46 2.624,46 16,50% 3.057,50 3.057,50
9.4.3 Bomba submersível, Q=35,83 l/s; AMT = 17,16m; POT 12 HP *** pç 2 7.300,00 14.600,00 16,50% 8.504,50 17.009,00

9.5 Válvulas
9.5.1 Válvula gaveta com flanges; cunha de borracha; corpo curto; DN80 *** pç 6 403,50 2.421,00 16,50% 470,08 2.820,48
9.5.2 Válvula gaveta com flanges; cunha de borracha; corpo curto; DN100 *** pç 2 587,06 1.174,12 16,50% 683,92 1.367,84
9.5.3 Válvula de retenção fechamento rápido; DN100 *** pç 2 878,86 1.757,72 16,50% 1.023,87 2.047,74
9.5.4 Válvula gaveta com bolsas; cunha de borracha; DN150 *** pç 2 1.200,50 2.401,00 16,50% 1.398,58 2.797,16
9.5.5 Válvula de retenção fechamneto rápido; DN80 *** pç 2 690,00 1.380,00 16,50% 803,85 1.607,70

9.6 Materiais de Ferro Fundido


9.6.1 Curva 90º com flanges; DN80 *** pç 7 162,45 1.137,15 16,50% 189,25 1.324,75
9.6.2 Tubo com flanges; L=1,51m; DN80 *** pç 2 1.086,40 2.172,80 16,50% 1.265,66 2.531,32
9.6.3 Tubo com flanges; L=0,37m; DN80 *** pç 2 577,62 1.155,24 16,50% 672,93 1.345,86
9.6.4 Redução concêntrica DN80 x dn50 *** pç 2 119,98 239,96 16,50% 139,78 279,56

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COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
XI - SIS. TRAT. PRELIMINARES
LODO - TANQUES DE EQUALIZAÇÃO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

9.6.5 Tubo flangeado L = 0,20m; DN80 *** pç 2 577,62 1.155,24 16,50% 672,93 1.345,86
9.6.6 Tubo com flange e ponta; L = 0,25m ; DN80 *** pç 4 140,00 560,00 16,50% 163,10 652,40
9.6.7 Junta Gibault - DN80 *** pç 2 141,73 283,46 16,50% 165,12 330,24
9.6.8 Curva 45º com flanges; DN80 *** pç 4 134,90 539,60 16,50% 157,16 628,64
9.6.9 Tubo com flanges; L = 0,77m ; DN80 *** pç 1 702,40 702,40 16,50% 818,30 818,30
9.6.10 Tubo com flanges; L = 0,21m ; DN80 *** pç 1 732,00 732,00 16,50% 852,78 852,78
9.6.11 Junção com flanges ; DN80 *** pç 1 252,46 252,46 16,50% 294,12 294,12
9.6.12 Tê com flanges ; DN80 *** pç 1 213,19 213,19 16,50% 248,37 248,37
9.6.13 Tubo com ponta e flange; L = 2,55m ; DN80 *** pç 1 975,10 975,10 16,50% 1.135,99 1.135,99
9.6.14 Tubo com ponta e flange; L = 1,00m ; DN80 *** pç 1 475,98 475,98 16,50% 554,52 554,52
9.6.15 Luva com bolsa e junta elástica ; DN80 *** pç 1 96,02 96,02 16,50% 111,86 111,86
9.6.16 Tubo com flange e ponta; L = 0,76m ; DN100 *** pç 1 500,72 500,72 16,50% 583,34 583,34
9.6.17 Junção flangeada; DN100 *** pç 1 311,14 311,14 16,50% 362,48 362,48
9.6.18 Tubo flangeado; L = 0,44m ; DN100 *** pç 1 623,26 623,26 16,50% 726,10 726,10
9.6.19 Tubo com ponta e flange; L = 0,25m ; DN100 *** pç 4 140,00 560,00 16,50% 163,10 652,40
9.6.20 Junta Gibault - DN100 *** pç 2 141,26 282,52 16,50% 164,57 329,14
9.6.21 Tê com flanges - DN100 x dn80 *** pç 1 266,41 266,41 16,50% 310,37 310,37
9.6.22 Tubo com flanges; L = 0,75m ; DN100 *** pç 2 749,32 1.498,64 16,50% 872,96 1.745,92
9.6.23 Curva 90º com flange - DN100 *** pç 2 178,19 356,38 16,50% 207,59 415,18
9.6.24 Curva 45º com flanges; DN100 *** pç 1 192,08 192,08 16,50% 223,77 223,77
9.6.25 Tubo com flanges; L = 0,51m ; DN100 *** pç 1 623,26 623,26 16,50% 726,10 726,10
9.6.26 Tubo com flanges; L = 5,53m ; DN100 *** pç 2 2.009,94 4.019,88 16,50% 2.341,58 4.683,16
9.6.27 Tubo cilíndrico; L = 0,44m ; DN150 *** pç 2 304,82 609,64 16,50% 355,12 710,24
9.6.28 Haste de prolongamento; com quadrado e boca de chave 1 1/8"; L = 5m *** pç 2 1.034,67 2.069,34 16,50% 1.205,39 2.410,78
9.6.29 Haste de prolongamento; com quadrado e boca de chave 1 1/8"; L = 1m *** pç 2 423,08 846,16 16,50% 492,89 985,78
9.6.30 Pedestal de manobra simpes; engate 1 1/8" *** pç 2 2.589,48 5.178,96 16,50% 3.016,74 6.033,48
9.6.31 Tubo com flanges ; L = 1,70m ; DN100 *** pç 1 1.001,45 1.001,45 16,50% 1.166,69 1.166,69
9.6.32 Luva 1 1/8" *** pç 1 759,46 759,46 16,50% 884,77 884,77

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 36/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
XI - SIS. TRAT. PRELIMINARES
LODO - TANQUES DE EQUALIZAÇÃO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

9.6.33 Mancal 1 1/8" *** pç 4 1.855,43 7.421,72 16,50% 2.161,58 8.646,32


9.6.34 Tampa para registro DN100 *** pç 1 181,49 181,49 16,50% 211,44 211,44

9.7 Tampões de Ferro Fundido 18.15.00.00


9.7.1 Tampão de ferro fundido dúctil, estanque, com travamento automático, DN 600 18.15.01.02 pç 2 720,00 1.440,00 16,50% 838,80 1.677,60

XI - SIS. TRAT. LODO - TANQUES DE EQUALIZAÇÃO TOTAL SEM B.D.I. R$ 1.456.699,97 TOTAL COM B.D.I. R$ 1.792.128,27

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 37/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
XII - SIS. ITRAT.
- SERVIÇOS
LODO -PRELIMINARES
CASA DA CENTRÍGUGA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

1 SERVIÇOS TÉCNICOS 02.00.00.00


1.1 Locação e Cadastro 02.04.00.00
1.1.1 Locação e nivelamento de obras localizadas 02.04.01.40 m2 234 5,48 1.282,32 24,00% 6,80 1.591,20

2 SERVIÇOS PRELIMINARES 03.00.00.00


2.1 Preparo do Terreno 03.01.00.00
2.1.1 Limpeza mecanizada do terreno 03.01.00.20 m2 234 0,33 77,22 24,00% 0,41 95,94

3 MOVIMENTO DE SOLO 04.00.00.00


3.1 Escavação de Solo Valas 04.02.00.00
3.1.1 Escavação de valas manual, solo 0-2 m 04.02.01.42 m3 47 45,99 2.161,53 24,00% 57,03 2.680,41
3.1.2 Escavação localizada mecânica, solo 0-2 m 04.01.02.42 m3 152 8,27 1.257,04 24,00% 10,25 1.558,00
3.2 Aterro, Reaterro, Lastro, Espalhamento e Nivelamento 04.09.00.00
3.2.1 Reenchimento manual apiloado de vala 04.09.02.02 m3 38 18,15 689,70 24,00% 22,51 855,38
3.2.2 Reenchimento mecânico e compactação mecânica, localizado em pequenas áreas, 0-2 m 04.09.02.32 m3 116 13,32 1.545,12 24,00% 16,52 1.916,32
3.2.3 Pó de pedra para aterro/reaterro (inclusive carga, descarga e transporte até 10 km) 04.09.02.07 m3 14 69,27 969,78 24,00% 85,89 1.202,46
3.3 Carga, Transporte, Descarga 04.10.00.00
3.3.1 Carga e descarga de solo para bota-fora 04.10.02.01 m3 59 4,39 259,01 24,00% 5,44 320,96
3.3.2 Transporte de solos para bota-fora 04.10.02.10m3xkm 59 1,16 68,44 24,00% 1,44 84,96

4 FUNDAÇÃO E ESTRUTURA 08.00.00.00


4.1 Fundações 08.01.00.00
4.1.1 Execução 34 estacas escavadas; Diâm 200mm ; Prof. 3 m (incl. Mobilização e Desmob.) ### cj 1 5.785,00 5.785,00 24,00% 7.173,40 7.173,40
4.1.2 Arrasamento das Estacas ### un 34 13,81 469,54 24,00% 17,12 582,08

4.2 Fôrmas e Cimbramentos 08.04.00.00


4.2.1 Fôrmas planas para vigas e pilares, com escoramento 08.04.00.26 m2 46 93,85 4.317,10 24,00% 116,37 5.353,02

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 38/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
XII - SIS. ITRAT.
- SERVIÇOS
LODO -PRELIMINARES
CASA DA CENTRÍGUGA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

4.3 Armaduras 08.05.00.00


4.3.1 Armadura CA-50, 6,30 mm - Fornecimento, corte (com perda de 7%), dobra e colocação 08.05.00.23 kg 315 8,53 2.686,95 24,00% 10,58 3.332,70
4.3.2 Armadura CA-50, 8,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.24 kg 325 8,17 2.655,25 24,00% 10,13 3.292,25
4.3.3 Armadura CA-50, 10,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.25 kg 189 6,62 1.251,18 24,00% 8,21 1.551,69
4.3.4 Armadura CA-50, 12,50 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.26 kg 39 5,87 228,93 24,00% 7,28 283,92
4.3.5 Armadura CA-60, 5,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 7%), dobra e colocação 08.05.00.33 kg 17 9,90 168,30 24,00% 12,28 208,76
4.3.6 Armadura CA-60,Tela Q92 - Fornecimento, corte (com perda de 7%), dobra e colocação ### m2 257 11,28 2.898,96 24,00% 13,99 3.595,43

4.4 Concreto 08.06.00.00


4.4.1 Fornecimento e montagem das peças pré-moldadas ### cj 1 82.900,00 82.900,00 24,00% 102.796,00 102.796,00
4.4.2 Laje de cobertura; tipo vigota + tavela cerâmica (conforme projeto) [fornec. e instalação] ### m2 19 69,11 1.313,09 24,00% 85,70 1.628,30
4.4.3 Concreto Fck=15 MPa, misturado em betoneira, estruturas correntes 08.06.00.14 m3 1 476,32 476,32 24,00% 590,64 590,64
4.4.4 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 15 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.80 m3 28 296,09 8.290,52 24,00% 367,15 10.280,20
4.4.5 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 30 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.90 m3 28 368,31 10.312,68 24,00% 456,70 12.787,60
4.4.6 Lançamento, adensamento e acabamento de concreto usinado bombeado 08.06.00.97 m3 56 25,76 1.442,56 24,00% 31,94 1.788,64
4.5 Serviços Complementares às Obras de Concreto 08.07.00.00
4.5.1 Execução da junta entre o contrapiso e as bases das centrífugas ### m 17 12,15 206,55 24,00% 15,07 256,19
5 FECHAMENTO 12.00.00.00
5.1 Alvenarias 12.01.00.00
5.1.1 Assentamento de parede de alvenaria estrutural em bloco cerâmico (excluso os blocos) ### m2 69 28,97 1.998,93 24,00% 35,92 2.478,48
5.1.2 Bloco cerâmico - inteiro - dimensões 14/19/29 - fbk = 7MPa *** un 665 1,33 884,45 16,50% 1,55 1.030,75
5.1.3 Bloco cerâmico - meio bloco - dimensões 14/19/14 - fbk = 7MPa *** un 36 1,38 49,68 16,50% 1,61 57,96
5.1.4 Bloco cerâmico - bloco e meio - dimensões 14/19/44 - fbk = 7MPa *** un 18 1,78 32,04 16,50% 2,07 37,26
5.1.5 Bloco cerâmico - compensador - dimensões 14/19/4 - fbk = 7MPa *** un 24 1,13 27,12 16,50% 1,32 31,68
5.1.6 Bloco cerâmico - especial 21 - dimensões 14/19/21 - fbk = 7MPa *** un 14 1,13 15,82 16,50% 1,32 18,48
5.1.7 Bloco cerâmico - especial 24 - dimensões 14/19/24 - fbk = 7MPa *** un 80 1,83 146,40 16,50% 2,13 170,40
5.1.8 Bloco cerâmico - canaleta J com 10 - dimensões 14/19 - 10/29 - fbk = 7 MPa *** un 63 1,71 107,73 16,50% 1,99 125,37
5.1.9 Bloco cerâmico - canaleta U baixo - dimensões 14/10/29 - fbk = 7 MPa *** un 13 1,71 22,23 16,50% 1,99 25,87

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 39/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
XII - SIS. ITRAT.
- SERVIÇOS
LODO -PRELIMINARES
CASA DA CENTRÍGUGA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

5.1.10 Alvenaria de tijolos 6 furos sem revestimento, e=9cm, com argamassa industrializada multiuso 12.01.02.03 m2 28 40,62 1.137,36 24,00% 50,37 1.410,36

5.2 Coberturas 12.02.00.00


5.2.1 Telhado com telha metálica termoacústica e = 30mm ### m2 294 102,40 30.105,60 24,00% 126,98 37.332,12
5.2.2 Cumeeira em perfil ondulado de alumínio ### m 17 32,79 557,43 24,00% 40,66 691,22

5.3 Esquadrias e Ferragens 12.03.00.00


5.3.1 Janela Veneziana - fixa - 200 x 66 cm - (fornecimento e instalação) ### un 2 765,85 1.531,70 24,00% 949,65 1.899,30
5.3.2 Porta de alumínio com guarnição e ferragens - vão livre 2,10 x 0,80m ### un 2 1.585,12 3.170,24 24,00% 1.965,55 3.931,10

5.4 Vidros 12.04.00.00


5.4.1 Vidro temperado; incolor; espessura 6 mm (fornecimento e instalação) ### m2 3 110,41 331,23 24,00% 136,91 410,73

6 REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES 13.00.00.00


6.1 Pisos, Forros e Paredes 13.01.00.00
6.1.1 Acabamento de piso em Epóxi - espessura 5 mm ### m2 170 226,48 38.501,60 24,00% 280,84 47.742,80
6.1.2 Chapisco com argamassa de cimento e areia 1:4, espessura média 5 mm 13.01.03.10 m2 194 7,43 1.441,42 24,00% 9,21 1.786,74
6.1.3 Emboço sem aditivo, espessura 15 mm 13.01.03.20 m2 194 27,79 5.391,26 24,00% 34,46 6.685,24
6.1.4 Reboco com argamassa fina 13.01.03.30 m2 194 22,74 4.411,56 24,00% 28,20 5.470,80
6.1.5 Impermeabilização com hidroasfalto 2 demãos 13.02.00.44 m2 111 16,49 1.830,39 24,00% 20,45 2.269,95
6.2 Pinturas 13.03.00.00
6.2.1 Pintura acrílica 2 demãos e selador 13.03.00.18 m2 194 12,47 2.419,18 24,00% 15,46 2.999,24

7 INSTALAÇÕES PREDIAIS 14.00.00.00


7.1 Instalações Hidrossanitárias 14.02.00.00
7.1.1 Calha semi circular PVC; 125mm(incl. cabeceira,emendas,bocais,suporte,vedação e transp. Vert.) ### m 30 53,51 1.605,30 24,00% 66,35 1.990,50
7.1.2 Joelho 45º PVC LEVE ; DN150 *** pç 8 28,04 224,32 16,50% 32,67 261,36
7.1.3 Tubo PVC serie normal; DN150 *** m 20 19,73 394,60 16,50% 22,99 459,80

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 40/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
XII - SIS. ITRAT.
- SERVIÇOS
LODO -PRELIMINARES
CASA DA CENTRÍGUGA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

8 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO 15.00.00.00


8.1 Instalação e montagem de grupo motorbomba - CAP.XII ### eq 1 651,68 651,68 24,00% 808,08 808,08
8.2 Instalação e montagem de equipamentos - CAP.XII ### eq 1 39.426,64 39.426,64 24,00% 48.889,03 48.889,03
8.3 Instalação e montagem de materiais em PRFV- CAP.XII ### eq 1 3.374,00 3.374,00 24,00% 4.183,76 4.183,76
8.4 Instalação e montagem de materiais em aço carbono- CAP.XII ### eq 1 8.367,52 8.367,52 24,00% 10.375,72 10.375,72
8.5 Instalação e montagem de válvulas- CAP.XII ### eq 1 134,96 134,96 24,00% 167,35 167,35
8.6 Instalação e montagem de materiais em PVC - CAP. XII ### eq 1 269,92 269,92 24,00% 334,70 334,70
8.7 Instalação e montagem de materiais em ferro fundido - CAP. XII ### eq 1 944,72 944,72 24,00% 1.171,45 1.171,45

9 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 18.00.00.00


9.1 Grupo Motorbomba
9.1.1 Bomba dosadora helicoidal. Cap. = 1040 l/h ; Pot. = 0,5 HP *** un 2 4.175,00 8.350,00 16,50% 4.863,88 9.727,76
9.1.2 Bomba centrífuga; Q = 12 m3/h; AMT = 6,5m; Pot = 0,5 HP *** un 2 871,14 1.742,28 16,50% 1.014,88 2.029,76

9.2 Equipamentos
9.2.1 Unidade de aplicação de polieletrólito; 2000 l/h / 3,2 kw *** pç 1 61.333,33 61.333,33 16,50% 71.453,33 71.453,33
9.2.2 Misturador estático polímero/lodo e adaptadores *** pç 2 1.235,00 2.470,00 16,50% 1.438,78 2.877,56
9.2.3 Mangueira flex com flange e engate rápido; L = 1,0m; DN50 *** cj 1 132,25 132,25 16,50% 154,07 154,07
9.2.4 Monovia perfil I 6" x 18,6 kg/m - Aço Laminado *** m 19 92,41 1.755,79 16,50% 107,66 2.045,54
9.2.5 Talha e trole elétrico. Cap. 2300 kg; Içamento = 4 metro *** cj 1 20.640,00 20.640,00 16,50% 24.045,60 24.045,60
9.2.6 Transportador helicoidal tubular; DN150; Q = 33 m3/h *** cj 2 29.440,00 58.880,00 16,50% 34.297,60 68.595,20
9.2.7 Mangueira flex com flange e engate rápido; L = 0,30m; DN32 *** cj 1 95,45 95,45 16,50% 111,20 111,20
9.2.8 Decanter centrífugo; cap. 12 m³/h; Pot.= 18,4 kw *** un 2 208.365,00 416.730,00 16,50% 242.745,23 485.490,46

9.3 Materiais em PRFV


9.3.1 Plataforma de manutenção (com guarda-corpo e escada de acesso) *** un 2 19.750,00 39.500,00 16,50% 23.008,75 46.017,50
9.3.2 Canaleta 0,20m (inclui cantoneiras de apoio) *** m 19 131,71 2.502,49 16,50% 153,44 2.915,36
9.3.3 Canaleta 0,30m (inclui cantoneiras de apoio) *** m 30 151,90 4.557,00 16,50% 176,96 5.308,80

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COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
XII - SIS. ITRAT.
- SERVIÇOS
LODO -PRELIMINARES
CASA DA CENTRÍGUGA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

9.3.4 Canaleta 0,35m (inclui cantoneiras de apoio) *** m 9 161,99 1.457,91 16,50% 188,72 1.698,48

9.4 Materiais em Aço carbono


9.4.1 Estrutura de apoio da centrifuga *** un 2 12.100,00 24.200,00 16,50% 14.096,50 28.193,00
9.4.2 Pórtico de Sustentação da monovia (perfil W250 x48) *** un 5 16.259,75 81.298,75 16,50% 18.942,61 94.713,05
9.4.3 Trilho TR25 *** m 46 207,29 9.535,34 16,50% 241,49 11.108,54
9.4.4 Carro de distribuição de caçambas *** pç 3 25.460,00 76.380,00 16,50% 29.660,90 88.982,70
9.4.5 Caçamba; V = 10 m³ *** pç 3 18.946,00 56.838,00 16,50% 22.072,09 66.216,27

9.5 Válvulas
9.5.1 Registro gaveta com flanges e volante; PN10; DN80 *** pç 2 403,50 807,00 16,50% 470,08 940,16
9.5.2 Registro gaveta com flanges e volante; PN10; DN50 *** pç 1 384,51 384,51 16,50% 447,95 447,95

9.6 Materiais em PVC


9.6.1 Registro de esfera VS compacto rosqueável DN40 *** pç 7 43,39 303,73 16,50% 50,55 353,85
9.6.2 Tubo soldável DN40 *** m 52 8,85 460,20 16,50% 10,31 536,12
9.6.3 Joelho soldável DN40 *** pç 17 3,09 52,53 16,50% 3,60 61,20
9.6.4 Tê soldável DN40 *** pç 3 1,76 5,28 16,50% 2,05 6,15
9.6.5 União soldável DN40 *** pç 4 16,73 66,92 16,50% 19,49 77,96
9.6.6 Tubo soldável DN32 *** m 6 6,06 36,36 16,50% 7,06 42,36
9.6.7 Joelho soldável DN32 *** pç 3 1,27 3,81 16,50% 1,48 4,44
9.6.8 Tê soldável DN32 *** pç 1 2,03 2,03 16,50% 2,36 2,36
9.6.9 Tubo soldável com flange; L = 0,15m ; DN32 *** pç 2 14,05 28,10 16,50% 16,37 32,74
9.6.10 Registro de esfera VS soldável DN32 *** pç 2 32,44 64,88 16,50% 37,79 75,58
9.6.11 Joelho 90º soldável DN50 *** pç 2 3,44 6,88 16,50% 4,01 8,02
9.6.12 Tubo soldável DN50 *** m 5 10,97 54,85 16,50% 12,78 63,90
9.6.13 Registro de esfera VC soldável DN32 *** pç 2 32,44 64,88 16,50% 37,79 75,58
9.6.14 Joelho 90º soldável DN50 *** pç 4 3,44 13,76 16,50% 4,01 16,04

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MUNICÍPIO: CANELA
XII - SIS. ITRAT.
- SERVIÇOS
LODO -PRELIMINARES
CASA DA CENTRÍGUGA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

9.6.15 Tê soldável DN50 x dn40 *** pç 1 8,95 8,95 16,50% 10,43 10,43
9.6.16 Registro de esfera VS soldável DN50 *** pç 2 44,81 89,62 16,50% 52,20 104,40
9.6.17 Tê soldável DN50 x dn50 *** pç 1 5,94 5,94 16,50% 6,92 6,92

9.7 Materiais em Ferro Fundido


9.7.1 Redução concêntrica com flanges DN 80 x dn 50 ; PN10 *** pç 3 126,39 379,17 16,50% 147,24 441,72
9.7.2 Tubo com flanges; L = 0,34m ; DN80 ; PN10 *** pç 2 577,62 1.155,24 16,50% 672,93 1.345,86
9.7.3 Curva 90º com flanges; DN80; PN10 *** pç 2 162,45 324,90 16,50% 189,25 378,50
9.7.4 Tubo com flanges; DN80; PN10 ; L=5,80m *** pç 2 1.976,00 3.952,00 16,50% 2.302,04 4.604,08
9.7.5 Curva 90º com flanges e pé; DN80 ; PN10 *** pç 2 193,53 387,06 16,50% 225,46 450,92
9.7.6 Tubo com flanges; L =0,33m ; DN80 ; PN10 *** pç 2 577,62 1.155,24 16,50% 672,93 1.345,86
9.7.7 Tubo com flanges; L =2,04m ; DN80 ; PN10 *** pç 2 1.076,74 2.153,48 16,50% 1.254,40 2.508,80
9.7.8 Tubo com flange e ponta; L = 3,51m ; DN80 ; PN10 *** pç 2 1.224,66 2.449,32 16,50% 1.426,73 2.853,46
9.7.9 Luva com bolsa e junta elástica; DN80 *** pç 2 124,92 249,84 16,50% 145,53 291,06
9.7.10 Tê com flanges DN80 x dn80; PN10 *** pç 2 213,19 426,38 16,50% 248,37 496,74
9.7.11 Tubo com flange e ponta; L = 3,80m ; DN80 ; PN10 *** pç 1 1.276,00 1.276,00 16,50% 1.486,54 1.486,54
9.7.12 Tubo cilíndrico L = 3,80m ; DN80 *** pç 1 1.226,52 1.226,52 16,50% 1.428,90 1.428,90
9.7.13 Curva 90º com bolsa JGS ; DN80 *** pç 2 105,86 211,72 16,50% 123,33 246,66
9.7.14 Tubo cilíndrico L = 1,00m ; DN80 *** pç 1 404,30 404,30 16,50% 471,01 471,01
9.7.15 Tubo cilíndrico L = 0,25m ; DN80 *** pç 2 279,52 559,04 16,50% 325,64 651,28
9.7.16 Curva 90º com bolsa JGS ; DN150 *** pç 6 245,16 1.470,96 16,50% 285,61 1.713,66
9.7.17 Luva com bolsas JGS ; DN150 *** pç 1 208,21 208,21 16,50% 242,56 242,56
9.7.18 Tê com bolsas JGS ; DN150 x dn150 *** pç 1 324,31 324,31 16,50% 377,82 377,82

XII - SIS. TRAT. LODO - CASA DA CENTRÍGUGA TOTAL SEM B.D.I. R$ 1.172.392,63 TOTAL COM B.D.I. R$ 1.386.939,82

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COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
XIII - SIS. TRAT. PRELIMINARESELÉTRICAS
LODO - INSTALAÇÕES
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

1 INSTALAÇÕES PREDIAIS 14.00.00.00


1.1 Instalações Elétricas 14.01.00.00
1.1.1 Instalação da subestação transformadora 300 kVA ### eq 1 5.241,80 5.241,80 24,00% 6.499,83 6.499,83
1.1.2 Instalação das redes subterrâneas e iluminação externa ### eq 1 10.044,58 10.044,58 24,00% 12.455,28 12.455,28
1.1.3 Instalação Elétrica do Sistema de Tratamento de lodo ### eq 1 12.859,88 12.859,88 24,00% 15.946,25 15.946,25
1.1.4 Aprovação do projeto junto à concessionária ### eq 1 8.191,15 8.191,15 24,00% 10.157,03 10.157,03
1.1.5 Desinstalação e transporte do transformador de 225 kVA ### cj 1 2.049,00 2.049,00 24,00% 2.540,76 2.540,76
Subestação transformadora 300 kVA e abrigo QGBT01
2 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 18.00.00.00
2.1 Equipamentos e Materiais para instalações Elétricas 18.35.00.00
2.1.1 Cabo de Cobre Nu, seção 70mm2, Meio duro 18.35.01.07 m 8 28,59 228,72 16,50% 33,31 266,48
2.1.2 Cabo de cobre singelo, seção 120,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv.18.35.01.30 m 30 62,04 1.861,20 16,50% 72,28 2.168,40
2.1.3 Cabo de cobre singelo, seção 2,5mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Foreplast Alcoa ou equiv.
18.35.01.47 m 20 1,21 24,20 16,50% 1,41 28,20
2.1.4 Curva 90º, PVC, DN 4", para Eletroduto Roscável, com Luva 18.35.02.18 cj 2 48,00 96,00 16,50% 55,92 111,84
2.1.5 Disjuntor termomagnético, tipo DIN, monofásico, de 6 A a 32 A 18.35.05.01 pç 2 7,29 14,58 16,50% 8,49 16,98
2.1.6 Disjuntor termomagnético regulável, trifásico, de 450 A a 600 A, 35 kA 18.35.05.29 pç 1 3.436,60 3.436,60 16,50% 4.003,64 4.003,64
2.1.7 Eletroduto, PVC, Roscável, 3 metros, DN 4" com Luva 18.35.03.09 cj 2 104,72 209,44 16,50% 122,00 244,00
2.1.8 Elo fusível 15k, base C *** un 2 3,00 6,00 16,50% 3,50 7,00
2.1.9 Extintor de incêndio 8 kg *** un 1 221,38 221,38 16,50% 257,91 257,91
2.1.10 Fita autofusão em rolo 10m *** un 1 0,81 0,81 16,50% 0,94 0,94
2.1.11 Fita isolante plástica em rolo de 20m *** un 1 6,00 6,00 16,50% 6,99 6,99
2.1.12 Protetor de surto classe II - 40 kA *** un 3 118,20 354,60 16,50% 137,70 413,10
2.1.13 Quadro de força QGBT01 contendo proteção deral e demais proteções cfe; diag. Unifilar ### un 1 6.478,15 6.478,15 24,00% 8.032,91 8.032,91
2.1.14 Solda exotérmica - cartucho NR150 *** un 2 38,13 76,26 16,50% 44,42 88,84
2.1.15 Terminal de compressão 120mm² *** un 16 14,36 229,76 16,50% 16,73 267,68
2.1.16 Terminal de compressão 150mm² *** un 24 14,66 351,84 16,50% 17,08 409,92
2.1.17 Terminal tipo sapata para cabos de cobre 70mm² *** un 1 5,50 5,50 16,50% 6,41 6,41
2.1.18 Transformador, pot. de 300 kVA, ten. nom.15 kV, ten. sec. 220/127 V, isol. em óleo mineral 18.35.06.08 pç 1 19.848,82 19.848,82 16,50% 23.123,88 23.123,88

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Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
XIII - SIS. TRAT. PRELIMINARESELÉTRICAS
LODO - INSTALAÇÕES
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

2.2 Redes Subterrâneas e Iluminação Externa


2.2.1 Braço metálico para topo de poste L=1m *** un 7 16,49 115,43 16,50% 19,21 134,47
2.2.2 Bucha de alumínio para eletroduto Ø 3/4" *** un 7 0,73 5,11 16,50% 0,85 5,95
2.2.3 Cabo de Cobre Nu, seção 35mm2, Meio duro 18.35.01.05 m 135 14,57 1.966,95 16,50% 16,97 2.290,95
2.2.4 Cabo de cobre singelo, seção 2,5mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.20 m 400 1,80 720,00 16,50% 2,10 840,00
2.2.5 Caixa de passagem subterrânea de alvenaria p/ eletrovia, 60x60x60cm (dimensões internas) 08.10.06.06 un 8 308,77 2.470,16 24,00% 382,87 3.062,96
2.2.6 Cinta flexível para poste de concreto, rolo 30m *** un 1 58,25 58,25 16,50% 67,86 67,86
2.2.7 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 15 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.80 m3 7 296,09 2.072,63 24,00% 367,15 2.570,05
2.2.8 Curva 90º, PVC, DN 3/4", para Eletroduto Roscável, com Luva 18.35.02.11 cj 5 2,54 12,70 16,50% 2,96 14,80
2.2.9 Curva 90º, PVC, DN 4", para Eletroduto Roscável, com Luva 18.35.02.18 cj 1 48,00 48,00 16,50% 55,92 55,92
2.2.10 Eletroduto corrugado em PEAD flexível, Ø 3" *** m 150 5,32 798,00 16,50% 6,20 930,00
2.2.11 Eletroduto, PVC, Roscável, 3 metros, DN 3/4" com Luva 18.35.03.02 cj 15 8,87 133,05 16,50% 10,33 154,95
2.2.12 Eletroduto, PVC, Roscável, 3 metros, DN 4" com Luva 18.35.03.09 cj 1 104,72 104,72 16,50% 122,00 122,00
2.2.13 Fita autofusão em rolo 10m *** un 2 0,81 1,62 16,50% 0,94 1,88
2.2.14 Fita isolante plástica em rolo de 20m *** un 2 6,00 12,00 16,50% 6,99 13,98
2.2.15 Fotocélula 220V / 1000W *** un 1 14,99 14,99 16,50% 17,46 17,46
2.2.16 Haste de aterramento cobreada, Ø 19x3.000mm com conector *** un 8 52,68 421,44 16,50% 61,37 490,96
2.2.17 Luminária LED 35W para iluminação viária *** un 6 708,40 4.250,40 16,50% 825,29 4.951,74
2.2.18 Poste de concreto seção circular 100 daN, 7m *** un 5 352,33 1.761,65 16,50% 410,46 2.052,30
2.2.19 Solda exotérmica - cartucho NR 150 *** un 20 38,13 762,60 16,50% 44,42 888,40
2.3 Redes Iluminação, Força e Aterramento - Prédio Centrífuga
2.3.1 Abraçadeira Metálica para Eletroduto, Tipo D, 3/4", com parafuso de fixação 18.35.04.02 cj 50 0,60 30,00 16,50% 0,70 35,00
2.3.2 Arruela em alumínio para eletroduto Ø 3/4" *** un 5 0,37 1,85 16,50% 0,43 2,15
2.3.3 Bucha de alumínio para eletroduto Ø 3/4" *** un 5 0,73 3,65 16,50% 0,85 4,25
2.3.4 Bucha de expansão de nylon, tipo S8 *** un 200 0,25 50,00 16,50% 0,29 58,00
2.3.5 Cabo de cobre múltiplo seção 2x1,5mm² - EPR - 0,6/1 kV *** m 360 2,52 907,20 16,50% 2,94 1.058,40
2.3.6 Cabo de cobre múltiplo seção 4x2,5mm² - EPR - 0,6/1 kV *** m 460 7,28 3.348,80 16,50% 8,48 3.900,80
2.3.7 Cabo de cobre múltiplo seção 2x2,5mm² - EPR - 0,6/1 kV *** m 140 2,57 359,80 16,50% 2,99 418,60

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 45/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
XIII - SIS. TRAT. PRELIMINARESELÉTRICAS
LODO - INSTALAÇÕES
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

2.3.8 Cabo de cobre múltiplo seção 4x4mm² - EPR - 0,6/1 kV *** m 65 7,90 513,50 16,50% 9,20 598,00
2.3.9 Cabo de cobre múltiplo seção 4x6mm² - EPR - 0,6/1 kV *** m 280 11,38 3.186,40 16,50% 13,26 3.712,80
2.3.10 Cabo de cobre múltiplo seção 5x1,5mm² - EPR - 0,6/1 kV *** m 140 6,09 852,60 16,50% 7,09 992,60
2.3.11 Cabo de cobre múltiplo seção 9x1,5mm² - EPR - 0,6/1 kV *** m 30 10,05 301,50 16,50% 11,71 351,30
2.3.12 Cabo de Cobre Nu, seção 16mm2, Meio duro 18.35.01.03 m 40 6,83 273,20 16,50% 7,96 318,40
2.3.13 Cabo de Cobre Nu, seção 35mm2, Meio duro 18.35.01.05 m 100 14,57 1.457,00 16,50% 16,97 1.697,00
2.3.14 Cabo de cobre singelo, seção 16,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Foreplast Alcoa ou equiv.
18.35.01.51 m 60 7,98 478,80 16,50% 9,30 558,00
2.3.15 Cabo de cobre singelo, seção 2,5mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Foreplast Alcoa ou equiv.
18.35.01.47 m 300 1,21 363,00 16,50% 1,41 423,00
2.3.16 Cabo de cobre singelo, seção 16,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.24 m 180 8,66 1.558,80 16,50% 10,09 1.816,20
2.3.17 Cabo de cobre singelo, seção 50,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.27 m 400 25,90 10.360,00 16,50% 30,17 12.068,00
2.3.18 Caixa de alvenaria 300x300x300mm para aterramento *** un 6 54,12 324,72 16,50% 63,05 378,30
2.3.19 Chave de comando tipo boia sem contato de mercúrio com contrapeso *** un 5 39,90 199,50 16,50% 46,48 232,40
2.3.20 Chumbador UR 38 *** un 30 2,00 60,00 16,50% 2,33 69,90
2.3.21 Condulete de alumínio tipo universal Ø 3/4'' *** un 10 10,71 107,10 16,50% 12,48 124,80
2.3.22 Conector de bronze cabo de 35mm2 , tipo parafuso fendido *** un 8 5,70 45,60 16,50% 6,64 53,12
2.3.23 Conector macho giratório Ø 3" *** un 4 19,53 78,12 16,50% 22,75 91,00
2.3.24 Conector macho giratório Ø 3/4" *** un 12 1,37 16,44 16,50% 1,60 19,20
2.3.25 Curva 90 eletroduto PVC Ø 3/4” *** un 8 1,77 14,16 16,50% 2,06 16,48
2.3.26 Eletrocalha com tampa em aço galv. Dim 300x100mm L=3m *** un 20 118,70 2.374,00 16,50% 138,29 2.765,80
2.3.27 Eletroduto aço galvanizado roscavel Ø 3/4" *** m 10 8,34 83,40 16,50% 9,72 97,20
2.3.28 Eletroduto, Metálico, Flexível, Revestimento Externo PVC, DN 75, tipo Copex ou Equiv. 18.35.03.25 m 6 48,92 293,52 16,50% 56,99 341,94
2.3.29 Eletroduto, Metálico, Flexível, Revestimento Externo PVC, DN 25, tipo Copex ou Equiv. 18.35.03.20 m 12 9,25 111,00 16,50% 10,78 129,36
2.3.30 Eletroduto PVC rígido roscável Ø 2" *** m 15 10,09 151,35 16,50% 11,75 176,25
2.3.31 Eletroduto PVC rígido roscavel Ø 3/4" *** m 60 2,70 162,00 16,50% 3,15 189,00
2.3.32 Fita autofusão em rolo 10m *** un 3 0,81 2,43 16,50% 0,94 2,82
2.3.33 Fita isolante plástica em rolo de 20m *** un 3 6,00 18,00 16,50% 6,99 20,97
2.3.34 Gancho curto para perfilado para fixação de luminária *** un 34 3,90 132,60 16,50% 4,54 154,36
2.3.35 Gancho longo para perfilado *** un 28 1,87 52,36 16,50% 2,18 61,04

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 46/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS
XIII - SIS. TRAT. PRELIMINARESELÉTRICAS
LODO - INSTALAÇÕES
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

2.3.36 Haste de aterramento cobreada Ø19mm L=3m *** un 6 52,08 312,48 16,50% 60,67 364,02
2.3.37 Interruptor de luz duplo 10 A / 250 V *** un 1 10,60 10,60 16,50% 12,35 12,35
2.3.38 Interruptor de luz simples 10 A / 250 V *** un 2 8,02 16,04 16,50% 9,34 18,68
2.3.39 Lâmpada LED tubular 10 W *** un 34 24,50 833,00 16,50% 28,54 970,36
2.3.40 Luminaria 2x10W LED *** un 17 57,81 982,77 16,50% 67,35 1.144,95
2.3.41 Luva de aço galvanizado Ø 3/4" *** un 3 4,58 13,74 16,50% 5,34 16,02
2.3.42 Parafuso autoatarraxante DN 5,5x50 mm zincado *** un 200 0,15 30,00 16,50% 0,17 34,00
2.3.43 Parafuso rosca soberba e fenda cabeça chata 4,8x45mm *** un 100 0,09 9,00 16,50% 0,10 10,00
2.3.44 Perfilado perfurado de aço galvanizado 38x38mm- L=6m #16 *** un 7 68,90 482,30 16,50% 80,27 561,89
2.3.45 Porca sextavada em aço galvanizado 3/8" *** un 100 0,56 56,00 16,50% 0,65 65,00
2.3.46 Presilha para cabo cobre nu 35mm2 *** un 40 1,05 42,00 16,50% 1,22 48,80
2.3.47 Quadro de Comando QCL01 contendo comandos conforme esquema de comando ### un 1 904,79 904,79 24,00% 1.121,94 1.121,94
2.3.48 Quadro de Força QDF03 contendo proteção geral, partidas de motores e demais proteções e comandos conforme
### diagrama
un unifilar e1esquema de
21.391,18
comando 21.391,18 24,00% 26.525,06 26.525,06
2.3.49 Saída lateral para eletroduto 3/4" *** un 6 1,68 10,08 16,50% 1,96 11,76
2.3.50 Solda exotérmica - cartucho NR 150 *** un 20 38,13 762,60 16,50% 44,42 888,40
2.3.51 Suporte metálico para eletrocalha *** un 30 5,09 152,70 16,50% 5,93 177,90
2.3.52 Tala para junção de perfilado 38x38mm com 4 furos *** un 20 1,38 27,60 16,50% 1,61 32,20
2.3.53 Tampão para condulete Ø 3/4" *** un 75 0,18 13,50 16,50% 0,21 15,75
2.3.54 Tomada de embutir em condulete 2P+T 10A/250V *** un 5 14,02 70,10 16,50% 16,33 81,65
2.3.55 Vergalhão rosca total 3/8" L=3m *** un 20 13,03 260,60 16,50% 15,18 303,60

XIII - SIS. TRAT. LODO - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS TOTAL SEM B.D.I. R$ 142.219,45 TOTAL COM B.D.I. R$ 171.061,67

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 47/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS PRELIMINARES
XIV - URBANIZAÇÃO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

1 SERVIÇOS TÉCNICOS 02.00.00.00


1.1 Locação e Cadastro 02.04.00.00
1.1.1 Locação de obras localizadas 02.04.01.30 m2 3.204 4,39 14.065,56 24,00% 5,44 17.429,76
1.1.2 Locação de muros ou cercas 02.04.01.31 m 461 3,94 1.816,34 24,00% 4,89 2.254,29

2 MOVIMENTO DE SOLO 04.00.00.00


2.1 Escavação de Solo Localizada 04.01.00.00
2.1.1 Escavação localizada mecânica, solo 0-2 m 04.01.02.42 m3 7 8,27 57,89 24,00% 10,25 71,75

2.2 Carga, Transporte, Descarga 04.10.00.00


2.2.1 Carga e descarga de solo para bota-fora 04.10.02.01 m3 7 4,39 30,73 24,00% 5,44 38,08
2.2.2 Transporte de solos para bota-fora 04.10.02.10m3xkm 7 1,16 8,12 24,00% 1,44 10,08

3 FUNDAÇÃO E ESTRUTURA 08.00.00.00

3.1.1 Lastro de concreto usinado bombeado 250 kg cim/m³ 08.03.00.44 m3 3 294,01 882,03 24,00% 364,57 1.093,71

3.2 Armaduras 08.05.00.00


3.2.1 Armadura CA-60, 4,20 mm - Fornecimento, corte (com perda de 7%), dobra e colocação ### kg 42 10,24 430,08 24,00% 12,70 533,40
3.2.2 Armadura CA-60,Tela Q92 - Fornecimento, corte (com perda de 7%), dobra e colocação ### m2 89 11,28 1.003,92 24,00% 13,99 1.245,11

3.3 Concreto 08.06.00.00


3.3.1 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 25 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.85 m3 6 356,32 2.137,92 24,00% 441,84 2.651,04
3.3.2 Lançamento, adensamento e acabamento de concreto usinado bombeado 08.06.00.97 m3 6 25,76 154,56 24,00% 31,94 191,64

4 PAVIMENTAÇÃO 10.00.00.00
4.1 Execução de Pavimentos 10.04.00.00
4.1.1 Execução de pavimento de blocos de concreto tipo "S"; e=8cm; base cfe. Projeto ### m2 3.160 71,96 227.393,60 24,00% 89,23 281.966,80

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 48/49
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:
Março de 2018
DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO
MUNICÍPIO: CANELA
I - SERVIÇOS PRELIMINARES
XIV - URBANIZAÇÃO
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA
CUSTO PREÇO MÁXIMO ADMISSÍVEL
B.D.I.
ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN QTDE (SEM B.D.I.) (COM B.D.I.)
APLICADO
UNITÁRIO TOTAL UNITÁRIO TOTAL

4.1.2 Execução de meio-fio de concreto, seção 15 x 30 cm 10.04.00.41 m 1.252 31,77 39.776,04 24,00% 39,39 49.316,28

5 FECHAMENTO 12.00.00.00
5.1 Dispositivos de Proteção e Acesso 12.06.00.00
5.1.1 Guarda-corpo de PRFV (Plástico Reforçado em Fibra de Vidro) 12.06.03.30 m 85 638,39 54.263,15 24,00% 791,60 67.286,00
5.1.2 Corrimão para cadeirante (aço inox 304) ### m 59 300,00 17.700,00 24,00% 372,00 21.948,00

6 URBANIZAÇÃO 16.00.00.00
6.1 Portões, Cercas, Muros e Alambrados 16.01.00.00
6.1.1 Portão padrão Corsan P2 16.01.01.02 pç 1 5.404,70 5.404,70 24,00% 6.701,83 6.701,83
6.1.2 Portão padrão Corsan P3 16.01.01.05 pç 3 2.441,22 7.323,66 24,00% 3.027,11 9.081,33
6.1.3 Portão padrão Corsan P4 16.01.01.06 pç 2 8.078,68 16.157,36 24,00% 10.017,56 20.035,12
6.1.4 Portão padrão Corsan P5 16.01.01.07 pç 1 6.092,55 6.092,55 24,00% 7.554,76 7.554,76
6.1.5 Cerca de tela padrão, sem cordão de concreto 16.01.02.02 m 27 84,20 2.273,40 24,00% 104,41 2.819,07
6.1.6 Gradil concr. pré-fabr. padrão CORSAN - inclusive transporte e instalação 16.01.03.01 m 461 673,65 310.552,65 24,00% 835,33 385.087,13
6.1.7 Muro de placas concr. pré-fabr. padrão CORSAN, com logotipo - inclusive transporte e instalação 16.01.03.03 un 1 3.188,60 3.188,60 24,00% 3.953,86 3.953,86

XIV - URBANIZAÇÃO TOTAL SEM B.D.I. R$ 710.712,86 TOTAL COM B.D.I. R$ 881.269,04

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 49/49
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DE OBRAS, SANEAMENTO E HABITAÇÃO
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO
DIRETORIA DA PRESIDÊNCIA
SUPERINTENDÊNCIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS - SULIC
PROCESSO: 2018902SM299

ANEXO X

DEMONSTRATIVO DE BENEFÍCIOS
E DESPESAS INDIRETAS – BDI

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


Superintendência de Licitações e Contratos - SULIC - Rua Caldas Junior, nº. 120,18º Andar
Rubrica__________________________
Centro Histórico - Porto Alegre - CEP 90.010-260 - RS - Fone: 51 3215.5605
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO

COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DO B.D.I. (BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS) - SERVIÇOS

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

ITEM DISCRIMINAÇÃO TOTAL

1 DESPESAS INDIRETAS - DI
1.1 Administração Central 0,0510

2 DESPESAS EVENTUAIS E RISCOS - DE


2.1 Risco 0,0065
2.2 Seguro de Responsabilidade Civil 0,0024
2.3 Custo Financeiro da Caução 0,0021

3 DESPESAS FINANCEIRAS - DF
3.1 Despesas Financeiras 0,0100

4 LUCRO BRUTO - LB
4.1 Lucro Bruto 0,0910

5 DESPESAS LEGAIS - DL
5.1 ISS 0,0200
5.2 PIS 0,0065
5.3 COFINS 0,0300

MEMÓRIA DE CÁLCULO
(1 + DI + DE) 1,0620
(1 + DF) 1,0100
(1 + LB) 1,0910
(1 + (DI + DE) x (1 + DF) x (1 + LB) 1,1702
(1 - DL) 0,9435
(((1 + (DI + DE) x (1 + DF) x (1 + LB)) / (1 - DL)) - 1 0,2403

BDI ( % ) 24,00

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 1/2
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO

COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DO B.D.I. (BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS) - MATERIAIS

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

ITEM DISCRIMINAÇÃO TOTAL

1 DESPESAS INDIRETAS - DI
1.1 Administração Central 0,0400

2 DESPESAS EVENTUAIS E RISCOS - DE


2.1 Risco 0,0050
2.2 Seguro de Responsabilidade Civil 0,0024
2.3 Custo Financeiro da Caução 0,0021

3 DESPESAS FINANCEIRAS - DF
3.1 Despesas Financeiras 0,0100

4 LUCRO BRUTO - LB
4.1 Lucro Bruto 0,0590

5 DESPESAS LEGAIS - DL
5.1 ISS 0,0000
5.2 PIS 0,0065
5.3 COFINS 0,0300

MEMÓRIA DE CÁLCULO
(1 + DI + DE) 1,0495
(1 + DF) 1,0100
(1 + LB) 1,0590
(1 + (DI + DE) x (1 + DF) x (1 + LB) 1,1225
(1 - DL) 0,9635
(((1 + (DI + DE) x (1 + DF) x (1 + LB)) / (1 - DL)) - 1 0,1651

BDI ( % ) 16,50

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 2/2
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DE OBRAS, SANEAMENTO E HABITAÇÃO
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO
DIRETORIA DA PRESIDÊNCIA
SUPERINTENDÊNCIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS - SULIC
PROCESSO: 2018902SM299

ANEXO XI

DEMONSTRATIVO DOS
ENCARGOS SOCIAIS - ES

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


Superintendência de Licitações e Contratos - SULIC - Rua Caldas Junior, nº. 120,18º Andar
Rubrica__________________________
Centro Histórico - Porto Alegre - CEP 90.010-260 - RS - Fone: 51 3215.5605
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO

DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DOS ENCARGOS SOCIAIS SOBRE MÃO DE OBRA - NÃO DESONERADO

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

ITEM DISCRIMINAÇÃO TOTAL

1 GRUPO A
A1 INSS 20,00
A2 SESI 1,50
A3 SENAI 1,00
A4 INCRA 0,20
A5 SEBRAE 0,60
A6 Salário Educação 2,50
A7 Seguro Contra Acidentes de Trabalho 3,00
A8 FGTS 8,00
A9 SECONCI 0,00
TOTAL 36,80

GRUPO B
B1 Repouso Semanal Remunerado 17,90
B2 Feriados 4,24
B3 Auxílio - enfermidade 0,91
B4 13º Salário 10,82
B5 Licença Paternidade 0,06
B6 Faltas Justificadas 0,72
B7 Dias de Chuvas 1,35
B8 Auxílio Acidente de Trabalho 0,11
B9 Férias Gozadas 8,63
B10 Salário Maternidade 0,03
TOTAL 44,77

GRUPO C
C1 Aviso Prévio Indenizado 5,02
C2 Aviso Prévio Trabalhado 0,12
C3 Férias Indenizadas 4,51
C4 Depósito Rescisão sem Justa Causa 4,58
C5 Indenização Adicional 0,42
TOTAL 14,65

GRUPO D
D1 Reincidência do Grupo A sobre o Grupo B 16,48
Reincidência do Grupo A sobre Aviso Prévio Trabalhado e Reincidência do FGTS
D2 0,45
sobre Aviso Prévio Indenizado
TOTAL 16,93

Total ( % ) 113,15

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 1/1
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DE OBRAS, SANEAMENTO E HABITAÇÃO
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO
DIRETORIA DA PRESIDÊNCIA
SUPERINTENDÊNCIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS - SULIC
PROCESSO: 2018902SM299

ANEXO XII

PROJETO BÁSICO (ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS)

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


Superintendência de Licitações e Contratos - SULIC - Rua Caldas Junior, nº. 120,18º Andar
Rubrica__________________________
Centro Histórico - Porto Alegre - CEP 90.010-260 - RS - Fone: 51 3215.5605
DEPRA/SUPRO

DEPARTAMENTO DE PROJETOS DE ÁGUA

TERMO DE REFERÊNCIA

Execução do Reservatório Apoiado de aço vitrificado com


capacidade de 3.000 m³, do Tanque de Alimentação
Unidirecional com capacidade de 100 m³ e do Sistema de
Tratamento de lodo da ETA de Canela/RS
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1 OBJETO

Execução do Reservatório Apoiado de aço vitrificado com capacidade de 3.000 m³, do Tanque de
Alimentação Unidirecional com capacidade de 100 m³ e do Sistema de Tratamento de lodo da ETA
de Canela/RS.

2 DEFINIÇÕES E INFORMAÇÕES ESSENCIAIS

Regime de Execução: Empreitada por Preço Unitário.

Referência de Preços: Os preços unitários que deram origem ao valor do orçamento referencial
foram elaborados na data-base de Março/2018.

Critério de Julgamento: Menor Preço Global.

3 FINALIDADE

A caracterização do objeto e definição de critérios do certame tem por objetivo a especificação dos
requisitos, parâmetros e providências que deverão ser adotados por empresas licitantes para
apresentação de proposta para execução das obras necessárias, de forma a possibilitar a sua
operação e exploração comercial.

Assim, serão definidos os respectivos escopos, especificações técnicas, natureza, abrangência,


cronograma, responsabilidades e atribuições relativas ao objeto do presente documento.

4 DESCRIÇÃO DETALHADA DO OBJETO, ORÇAMENTO E PREÇO DE REFERÊNCIA,


REMUNERAÇÃO OU PRÊMIO.

4.1 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS:

RESERVATÓRIO APOIADO DE AÇO VITRIFICADO

O Reservatório apoiado terá capacidade de armazenar 3.000 m³ de água tratada e será executado
dentro do terreno da ETA 2.

 Execução de Reservatório Apoiado de Aço Vitrificado de 3.000 m³

 Execução da base em concreto armado, para o Reservatório.

 Escavação mecânica localizada em solo, até 2m de profundidade: 842 m³

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 Escavação mecânica localizada em rocha decomposta, até 2m de profundidade: 1.666


 Escavação localizada a frio em rocha branda, até 2m de profundidade: 936 m³

 Escavação localizada a fogo em rocha dura, até 2m de profundidade: 744 m³

 Escavação localizada a fogo em rocha dura, até 4m de profundidade: 2.063 m³

 Transporte de solo para bota-fora: 2.508 m³

 Transporte de rocha para bota-fora: 3.743 m³

 Espalhamento e nivelamento de solo – mecanizado: 6.251 m³

 Execução de Muro de Contenção: 66 metros.

 Execução da Interligação em tubo de ferro fundido DN600: 34 metros.

 Execução da conexão com o recalque em ferro fundido DN800: 8 metros.

 Execução do expurgo em tubo de concreto armado DN400: 20 metros.

TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL

O tanque de alimentação unidirecional terá capacidade de 100 m³ será feito em aço inox, terá o
formato cilíndrico e será assentado em uma base de concreto de aproximadamente 14 metros de
altura dentro do terreno da ETA 2.

 Execução da base de concreto armado, elevada a 14 m de altura: 42 m³

 Instalação do tanque na base elevada

 Instalação da tubulação DN150 de alimentação do tanque

 Instalação da tubulação DN300 de alimentação da adutora.

 Instalação da tubulação de expurgo do tanque

 Instalação da tubulação de recirculação do tanque

SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO

O sistema de tratamento de lodo da ETA 2 foi dimensionado, já considerando a ampliação da ETA 2.


Serão executados dois tanques enterrados de concreto armado. O processo de desidratação do lodo
será por decanter centrífugo.

 Substituição da Subestação de 225 kVA

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 Execução do tanque de equalização dos lodos de decantadores e floculadores com


capacidade de 804 m³

 Execução do tanque de equalização dos lodos de barrela dos filtros com capacidade de
550 m³

 Execução de Estrutura Pré-moldada da Casa da Centrífuga

 Execução de estacas escavadas: 34 unidades

 Execução de Estrutura de Concreto Armado de 445 m³ de concreto

 Execução de chumbadores em rocha: 99 unidades

 Assentamento de tubulação de concreto armado DN500: 175 metros

 Assentamento de tubulação de concreto armado DN600: 91 metros

 Escavação mecânica localizada em solo, até 2m de profundidade: 2.040 m³

 Escavação localizada a frio em rocha branda, até 2m de profundidade: 1.721 m³

 Instalação de sistema de desidratação de lodo: Vazão de 12,86 m³/h

4.2 DO ORÇAMENTO E PREÇO, REMUNERAÇÃO OU PRÊMIO CONFORME CRITÉRIO DE


JULGAMENTO ADOTADO

4.2.1 Do orçamento e do preço de referência

O valor estimado para a contratação foi calculado utilizando-se a metodologia do SINAPI bem como
as suas tabelas e composições de custos unitários. Para serviços e materiais não constantes nos
sistemas oficiais de custos, foram efetuadas pesquisas de mercado, além de composição de preços
unitários conforme a metodologia do SINAPI.

No orçamento de referência da CORSAN foram consideradas as seguintes taxas de Benefícios e


Despesas Indiretas (BDI) e o seguinte percentual de Encargos Sociais:

BDI = 24,00% - Grupo A - Para Serviços e Obras de Engenharia

BDI = 16,50% - Grupo A - Para Fornecimento de Materiais por parte da Contratada

Encargos sociais não desonerados: 113,15% (cento e treze vírgula quinze por cento)

Na composição das taxas de Benefícios e Despesas Indiretas (BDI) não deverão ser apropriados os
percentuais de IRPJ e CSLL, consoante Acórdão 325/2007 – TCU/Plenário;

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Por força do art. 7º, VII, da Lei 12.546/2011, as licitantes enquadradas nos grupos 421, 422, 429, 431,
412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0 poderão desonerar suas folhas de pagamento. Sendo assim,
quando optarem por tal forma de tributação, ao elaborar suas propostas, deverão incluir a
contribuição previdenciária sobre a renda bruta no BDI, no valor de 4,5%. Na mesma oportunidade,
deverão zerar o valor da contribuição previdenciária patronal no demonstrativo da composição dos
encargos sociais sobre a mão de obra. De outro lado, caso não sejam optantes pela desoneração,
deverão realizar o procedimento inverso: zerar a contribuição no BDI e incluir nos encargos sociais a
alíquota de 20%.

As empresas deverão apresentar nas propostas, a composição do percentual de Benefício e


Despesas Indiretas – BDI e dos Encargos Sociais – ES, discriminando todas as parcelas que o
compõem conforme modelo padrão Planilha POB.

4.2.2 Remuneração ou Prêmio

Os pagamentos serão efetuados por meio de medições conforme cronograma físico-financeiro


(periodicidade de 30 dias), contendo as etapas de execução e as respectivas parcelas de pagamento,
bem definidas, compatível com o cronograma de desembolso apresentado em anexo, assinado pelo
representante legal da licitante e pelo responsável técnico da licitante.

As medições terão por base os critérios de pagamento mostrados no Caderno de Encargos da


Corsan, bem como nas especificações técnicas constantes neste documento.

4.2.3 Apresentação da Planilha POB

A proponente deverá apresentar sua Proposta de Preço conforme modelo eletrônico da Planilha
POB.

4.2.4 Declaração de Conhecimento e Vistoria Técnica

A licitante deverá apresentar comprovação de que recebeu todas as informações para o cumprimento
do certame licitatório. Esta comprovação se dará através da Declaração de Conhecimento e Vistoria
Técnica, em anexo, emitida pela Licitante.

Caso a licitante entenda como necessário, poderá agendar a visita - com antecedência mínima de 72
horas - com o Departamento de Obras (DEOB) local.

A visita poderá ser realizada por profissional habilitado pertencente aos quadros da licitante ou
contratado para este fim específico, de nível superior (devidamente registrado no Sistema

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CONFEA/CREA). Nesta licitação, não será permitido que o profissional que realizará a vistoria técnica
seja indicado como representante para duas ou mais licitantes. Essa visita deverá ocorrer até, no
máximo, o terceiro dia útil anterior à data fixada para abertura das propostas.

DEOB Serra – Chefe: Carlos Cezar Mennet Leal – Fone (54) 3451-4688

5 ASPECTOS GERAIS

As obras e os serviços a serem executados pela Contratada se encontram especificados no projeto


de engenharia, constituindo-se parte integrante deste Documento, que demonstram a visão global
dos investimentos necessários e as definições quanto aos níveis de serviço que deverão ser
atendidos.

Fica determinado que os projetos, especificações e toda a documentação relativa à obra são
complementares entre si, de modo que qualquer detalhe mencionado em um documento e omitido
em outro será considerado especificado e válido.

6 OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

A Contratada deverá atender aos requisitos especificados no presente Documento, de forma a


garantir a conclusão das obras.

A Contratada deverá alocar mão-de-obra, equipamentos e demais recursos necessários à realização


das obras e serviços descritos no presente Documento.

Além das obrigações descritas nas cláusulas contratuais, a CONTRATADA deverá:

 Solicitar todas as licenças e/ou autorizações necessárias para início dos trabalhos.

 Realizar todos os recolhimentos bancários referentes a taxas, impostos, licenças e demais


encargos junto aos Órgãos Públicos e/ou Privados.

 Providenciar o Diário de Obras para que as partes registrem os serviços diários, as alterações
ocorridas e os fatos relevantes.

 Providenciar a limpeza final, que deverá ser aprovada pela FISCALIZAÇÃO.

6.1 Organização da Contratada

Compete à Contratada prover:

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I. Os materiais necessários à execução das obras e serviços previstos neste Documento,


acondicionando-os de forma a preservar sua qualidade;

II. Os equipamentos e ferramentas necessários à execução dos serviços previstos neste Documento,
efetuando sua manutenção de forma a garantir a sua plena funcionalidade;

III. As instalações administrativo-operacionais que atendam ao dimensionamento de efetivo próprio e


de terceiros, equipamentos e materiais previstos para a realização dos serviços que constem no
presente Termo de Referencia;

IV. A manutenção de depósitos e almoxarifados de materiais e de equipamentos até a conclusão e


aceite pela CORSAN das obras e serviços, bem como a respectiva desmobilização, após a conclusão
e aceite pela CORSAN das obras e serviços.

6.2 Relatório de Atividades

A Contratada deverá apresentar à CORSAN, mensalmente, relatórios consolidados contendo


informações sobre as atividades e de seu desempenho, detalhando, inclusive, os serviços realizados
e os materiais e recursos aplicados, bem como sobre quaisquer outros dados julgados pertinentes.
Havendo necessidade de informações extemporâneas sobre as obras e serviços, a Contratada
atenderá a qualquer tempo e de imediato à CORSAN em suas questões, fornecendo as informações
requeridas na forma adequada.

6.3 Instruções e Procedimentos

Todas as obras e serviços serão executados conforme:

 Projetos executivos.

 Especificações Técnicas.

 Caderno de Encargos da CORSAN.

 Normas Técnicas da ABNT.

 Normas e Procedimentos do Ministério do Trabalho.

 Normas e Procedimentos da Prefeitura Municipal Local.

A aplicação dessas normas deverá estender-se a todo objeto, suas instalações, equipamentos,
materiais e obras.

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Seus empregados e seus contratados deverão ser devidamente informados e orientados para o
atendimento das normas, instruções e procedimentos comuns a todos e daquelas específicas de
suas áreas de atuação.

Toda e qualquer inclusão, alteração, atualização ou modificação desejada pela Contratada deverá ser
previamente submetida à aprovação pela CORSAN.

7 INSPEÇÕES E TESTES

As inspeções e testes dos materiais e/ou equipamentos deverão atender às Normas, Especificações
e Métodos de Ensaio da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, e as particularidades a
seguir apresentadas.

As despesas decorrentes das inspeções e testes serão por conta da CONTRATADA, tais como:
passagem aérea, quando fora do Estado, hotel, refeições, taxi nos translados fábrica, aeroporto e
residência e serão quitadas ao final da inspeção.

Não será admitido à CONTRATADA estabelecer valores para as refeições, bem como os valores de
deslocamentos com taxi a serem realizadas pelo(s) inspetor(es) da CORSAN.

Antes da realização da inspeção deverá ser acertado com a CORSAN o valor a ser adiantado ao(s)
inspetor(es) para as despesas, a marcação das passagens (data e horário) e o local da
hospedagem, com antecedência mínima de 48 horas. Após a inspeção haverá o encontro de contas
com a CONTRATADA, com a apresentação das notas fiscais.

A CONTRATADA deverá disponibilizar ao inspetor durante suas atividades, mesa, cadeira,


computador com acesso à internet e telefone.

Antes da aquisição dos materiais/equipamentos a CONTRATADA solicitará, por escrito, ao


Departamento de Projetos da CORSAN a aprovação das especificações técnicas e autorização de
compra dos mesmos.

A FISCALIZAÇÃO não aceitará os materiais/equipamentos adquiridos sem a prévia autorização e


aprovação da SUPRO, ficando a CORSAN isenta de quaisquer responsabilidades, cabendo a
CONTRATADA arcar com o ônus e/ou prejuízos daí decorrentes.

O material a ser adquirido será recebido, a critério da CORSAN, por seus técnicos ou entidades por
ela selecionados. O recebimento será provisório para a conferência das quantidades e definitivo após
a verificação da qualidade e conformidade com as especificações técnicas.

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O transporte, a entrega, o aceite e o recebimento dos materiais cumprirão os requisitos e


procedimentos constantes nas normas brasileiras da ABNT e na Norma Regulamentadora 17 – NR
17, inclusive quanto à descarga, conferência, localização interna e forma de armazenamento, em
recinto designado pela CORSAN no local definido para a entrega, ressaltando que somente poderá
ser efetuada mediante apresentação do(s) Laudo(s) de Inspeção(ões) dos materiais.

A CONTRATADA deverá substituir, em tempo hábil, os materiais eventualmente recusados no


recebimento. Nesse caso, o prazo para a(s) reposição(ões) será estabelecido pela CORSAN.

Para a realização dos ensaios a CONTRATADA deverá indicar empresas ou instituições de controle
de qualidade. A CORSAN irá escolher uma das indicadas ou rejeitar todas, neste caso, apresentando
outra para a realização das inspeções e testes.

Deverá(ão) ser apresentado(s), obrigatoriamente, o(s) Relatório(s) de Inspeção(ões), originado(s)


pelo(s) Laboratório(s) contratado(s) relativo aos materiais, caso contrário não haverá o recebimento
dos mesmos. O(s) Relatório(s) deverá(ão) contemplar a interpretação dos resultados obtidos nos
ensaios, em relação aos parâmetros de normas e especificações exigidas, bem como termo
conclusivo.

Deverão ser apresentados e entregues cópias de todos os certificados de qualidade de materiais de


construção e de componentes do(s) equipamento(s), relatórios de testes (hidrostáticos,
estanqueidade e outros), atestados de calibração dos instrumentos de medição utilizados, de
qualificação de soldador (es), visados pelo inspetor designado pela CORSAN, junto com a nota fiscal
e a ordem de compra da CORSAN.

A CONTRATADA deverá emitir autorização escrita para que o órgão de inspeção possa repassar
toda a informação ou documentos decorrentes das atividades de inspeção dos lotes de materiais,
sem que haja conhecimento prévio da CONTRATADA.

Na inspeção técnica, a CONTRATADA, de posse da Ordem de Compra, deverá comunicar o


Departamento de Projetos, através de e-mail, a data e a relação dos itens a serem inspecionados
(características e quantidades), com, no mínimo, 10 (dez) dias de antecedência. Somente serão
inspecionados os itens informados na relação, no caso de alteração deverá ser comunicado com
antecedência mínima de 48 horas.

No caso de subfornecedores, a CONTRATADA também deverá informar a CORSAN e os mesmos


deverão atender os critérios estabelecidos para as inspeções.

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O período de inspeção(ões) e teste(s) estará incluído no prazo e a CONTRATADA somente poderá


proceder a entrega dos materiais após o recebimento da “Autorização de Embarque” emitida pela
área técnica responsável pelas inspeções na CORSAN.

Inspeção Final

A inspeção final de cada equipamento será executada após sua instalação e consiste na observação
e conferência dos ajustes às instalações existentes.
Será realizado um teste em carga, acionando o equipamento, com supervisão do fabricante ou seu
representante devidamente capacitado, acompanhado por técnicos da CORSAN.

Departamento(s) de Projetos a ser(em) contatado(s):

DEPRA– Departamento de Projetos de Água


josana.candido@corsan.com.br

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DEPARTAMENTO DE PROJETOS DE ÁGUA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Execução do Reservatório Apoiado de aço vitrificado com


capacidade de 3.000 m³, do Tanque de Alimentação
Unidirecional com capacidade de 100 m³ e do Sistema de
Tratamento de lodo da ETA de Canela/RS
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1 OBJETO

Execução do Reservatório Apoiado de aço vitrificado com capacidade de 3.000 m³, do Tanque de
Alimentação Unidirecional com capacidade de 100 m³ e do Sistema de Tratamento de lodo da ETA
de Canela/RS

2 CADERNO DE ENCARGOS

Todas as especificações técnicas aqui apresentadas se referem aos serviços e materiais


compreendidos nos capítulos da planilha de quantitativos que foi elaborada com base nos projetos e
memoriais descritivos.

As Especificações dos serviços a serem executados estão estabelecidas no Caderno de Encargos da


CORSAN e são representadas pelo título do grupo e seu respectivo código de oito dígitos.

Os serviços não regulamentados no Caderno de Encargos da CORSAN têm suas Especificações,


apresentadas neste documento.

A ATA de Reunião de Diretoria 78-2017 e a Ordem de Serviço 04/2017 DEXP aprovou a proposta de
um NOVO PADRÃO DE VALAS que passa a vigorar a partir de 02 de janeiro de 2018, implicando na
alteração dos capítulos 04.00.00.00 – MOVIMENTO DE SOLO, 05.00.00.00 – ESCORAMENTO e
10.00.00.00 – PAVIMENTAÇÃO do Caderno de Encargos.

Em atendimento às determinações, a planilha “Projeto e Execução de Valas para Assentamento de


Tubulações de Água e Esgoto” não deve ser mais considerada, e sim o que segue:

O cálculo da largura de escavação, do escoramento e da largura das pavimentações deve utilizar a


fórmula de cálculo apresentada abaixo e os parâmetros expostos nas tabelas do item desta
especificação.

Onde:
L = largura da vala, em metros
DE = valor correspondente ao diâmetro externo do tubo, em metros
SL = valor correspondente à sobre largura necessária para realização dos serviços, em metros
ESC = valor correspondente à espessura do escoramento, quando houver, em metros
ACR = valor que deverá ser acrescido para cada metro, ou fração, que exceder a profundidade de 2,00 metros

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3 PARÂMETROS PARA O CÁLCULO DE ESCAVAÇÕES, ESCORAMENTOS E


PAVIMENTAÇÕES

Os parâmetros relacionados aos serviços referentes à execução de valas são apresentados nas
tabelas abaixo. Obs.: após o cálculo da fórmula com o uso dos parâmetros, é efetuado um
arredondamento para múltiplos de 0,05m.

Diâmetro externo (DE) em metro

Conforme determinado nas Normas Técnicas

Sobrelargura (SL) em metro

Tubulações em PVC Tubulações em Ferro Fundido Tubulações em Concreto Tubulações em PEAD

DN (mm) Valor DN (mm) DN (mm) Valor DN (mm) Valor


Valor Adotado
Adotado Adotado Adotado
De Até De Até para SL De Até De Até
para SL para SL para SL
Ramais prediais 0,45 80 200 0,50 300 400 0,80 50 200 0,55

50 200 0,55 250 400 0,60 500 800 0,85 225 400 0,65

250 350 0,60 450 800 0,70 900 2000 0,90 450 900 0,75

400 500 0,65 900 1200 0,80 1000 2500 0,85

Escoramento (ESC) em metro

Tipo Código Espessura (ESC) Valas com profundidade (P)

Sem Escoramento SE 0,00 P ≤ 1,25 m

Blindagem Leve BL 0,20 1,25 m < P ≤ 2,00 m

Blindagem Pesada BP 0,20 2,00 m < P ≤ 6,00 m

Estaca-Prancha EP 0,35 P > 6,00 m

Acréscimo (ACR) em metro

Valas com Acréscimo


ACR
profundidade (P) por metro

P ≤ 2,00 m 0,00 0,00

2,00 m < P ≤ 3,00 m 0,10 0,10

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3,00 m < P ≤ 4,00 m 0,10 0,20

4,00 m < P ≤ 5,00 m 0,15 0,35

5,00 m < P ≤ 6,00 m 0,15 0,50

6,00 m < P ≤ 7,00 m 0,15 0,65


Obs.: Para cada metro excedente aos 7,00 m de profundidade,
somar 0,15 m ao ACR.

Largura da Pavimentação

No Leito da Rua:

Pavimento Articulado ou Asfalto Largura da Vala + 30 cm para cada lado

Demais Pavimentos Largura da Vala + 20 cm para cada lado

Sem Pavimento Largura da Vala

No Passeio:

Largura da Vala + 20 cm para cada lado

Ramais Prediais, No Leito da Rua e No Passeio:

Largura da Vala + 20 cm para cada lado

Envoltória (h2)
Obs.: A altura da camada da envoltória (h2) é a soma do DE (Diâmetro externo) mais a distância acima da
geratriz superior do tubo indicada nesta tabela

Tubulação em PVC DE + 30 cm

Tubulação em Ferro Fundido DE + 50 cm

Tubulação em Concreto DE + 50 cm

Tubulação em PEAD DE + 50 cm

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4 SUMÁRIO

I – SERVIÇOS PRELIMINARES

II – ADMINISTRAÇÃO LOCAL

III – TERRAPLENAGEM PARA O RESERVATÓRIO

IV – EXECUÇÃO DO RESERVATÓRIO

V – TUBULAÇÃO DE ENTRADA DO RESERVATÓRIO

VI – TUBULAÇÃO DE SAÍDA DO RESERVATÓRIO

VII – TUBULAÇÃO DO EXPURGO E DO EXTRAVASOR; CAIXA DE EXPURGO DO RES.


EXISTENTE

VIII – EXECUÇÃO DO TAU

IX – TERRAPLENAGEM PARA OS TANQUES E CASA DA CENTRÍFUGA

X – SIS. TRAT. LODO – CANALIZAÇÕES, POÇOS DE VISITA E CAIXAS DE PASSAGEM

XI – SIS. TRAT. LODO – TANQUES DE EQUALIZAÇÃO

XII – SIS. TRAT. LODO – CASA DA CENTRÍFUGA

XIII – SIS. TRAT. LODO – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

XIV - URBANIZAÇÃO

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5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SERVIÇOS

5.1 TESTE HIDRÁULICO EM REDE DE ESGOTO COM BOLAS DE ISOPOR (02.02.01.10)

É necessário a realização de teste hidráulico de escoamento nos ramais, redes coletoras, redes
auxiliares, coletores e coletores tronco de esgoto, em momento a ser definido pela fiscalização.

Nesta etapa devem ser verificados o sentido de escoamento das tubulações, o acabamento interno e
externo das caixas de calçada e PV’s, (almofada das caixas, almofada dos PV’s, arremate de
calçada, arremate junto ao pavimento, arremate entre ramal e caixa, tampas quebradas, infiltrações
por falta de arremates e etc.), bem como materiais estranhos às instalações como: lixo, areia, pedras,
entulhos e etc.

O teste é realizado para verificar o estado funcional de uma rede de esgoto recém construída
permitindo identificar se há fluxo livre de interferências dentro da rede.

Método:

Para início do teste o trecho deve estar devidamente sinalizado para a segurança e livre circulação da
equipe que o executa.

Antes de iniciar o teste, deve ser feita a remoção de areia, cascalho ou qualquer objeto que esteja
dentro do poço de visita ou caixa de calçada.

Fazendo uso de uma corrente de água como condutora de bolinhas de isopor verifica-se se houve
retenção de alguma bolinha em um trecho em conferência. As bolinhas são numeradas
aleatoriamente e contadas no início do teste. Tantas quantas bolinhas partirem do ponto de montante
do trecho deverão chegar ao ponto de coleta a jusante, onde serão recolhidas por um puçá fixado a
um cabo com comprimento tal que seja postado em frente ao tubo de chegada no ponto de jusante.

A quantidade de bolinhas é uma função experimental condicionada pelo diâmetro do trecho em teste,
sendo utilizadas no mínimo uma bolinha de isopor em cada caixa de calçada e poço de visita. As
bolinhas devem ser numeradas aleatoriamente e largadas gradativamente no trecho. A colocação das
bolinhas será sempre efetuada por um dos fiscais da CORSAN, que acompanharão todo o teste. Os
diâmetros das bolinhas são de acordo com o diâmetro da tubulação do trecho a ser testado, e estão
listados no quadro 1 apresentado abaixo.

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Quadro 1 – Diâmetro das bolinhas de isopor a serem utilizadas

Diâmetro da bolinha de isopor


DN do trecho (mm)
(mm)

RAMAIS PREDIAIS 100 50

150 50

200 50

250 75

REDES COLETORAS 300 100

350 100

400 150

Acima de 400 150

A quantidade de água a ser despejada deve ser de cerca de 40 litros nas caixas de calçada (trechos
de ramais prediais), e de 200 a 400 litros nos poços de visita (rede coletora, rede auxiliar, coletores,
coletores tronco). A água de teste deve ser despejada gradativamente. As quantidades de água no
teste podem variar de acordo com a indicação da fiscalização.

Em caso do não aparecimento de alguma bolinha de isopor, repete-se o teste para o trecho
específico, com os mesmos procedimentos anteriores. Caso o fato se repita, a contratada terá prazo
para executar uma ação de limpeza do trecho em questão, sem ônus para a CORSAN, para
descartar a possibilidade de obstrução da rede ou ramal. Após a limpeza, o teste deve ser realizado
novamente, com os mesmos procedimentos anteriores. Persistindo o problema, deverá ser feita a
abertura do logradouro para a correção de algum defeito no trecho. Todos os serviços executados
para o conserto do trecho que não foi aprovado no teste serão às custas da contratada. As calçadas,
arremates de almofadas, tampas quebradas, pavimentos ou quaisquer outros consertos anotados
pela Fiscalização deverão ser corrigidos, sob pena do não recebimento do trecho de rede em
questão.

Após a intervenção a contratada deverá marcar data para a realização de outro teste com a
Fiscalização da Corsan. Os testes deverão ser realizados até que o trecho seja aprovado pela
fiscalização.

Após cada teste a Fiscalização deverá encaminhar cópia da planilha para a contratada para correção
de eventuais apontamentos.
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A Fiscalização terá o direito de repetir qualquer teste ou vistoria em caso de comprovação de que os
procedimentos não foram seguidos adequadamente na realização do teste hidráulico

Abaixo são apresentadas as figuras 1 e 2 ilustrativas do teste.

Regulamentação: Compreende todos os insumos, ferramentas (chave para abertura de PV’s,


picareta, talhadeira, marreta, colher de pedreiro, baldes, lanterna, dentre outras), materiais (cones
para sinalização), equipamentos e mão de obra (inclusive encargos sociais) necessários e suficientes
para a perfeita execução do serviço.

Medição: O serviço será medido por metro de rede (rede coletora, rede auxiliar, coletor ou coletor
tronco), onde estão inclusos os ramais prediais ligados ao trecho (ramais prediais NÃO serão
medidos), testada e aprovada pela fiscalização.

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Figura 1 – Ilustração didática do teste

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Figura 2 – Ilustração didática do teste

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5.2 Tela plástica (PVC/PEAD) laranja, para sinalização e isolamento, incluso estrutura de
fixação (03.02.00.35)

Este item compreende e execução de tela plástica (de PVC ou PEAD) de sinalização e isolamento da
frente de serviço, sinalizando e impedindo o acesso de pessoas estranhas à obra.

A tela plástica deve ser de cor laranja e ter adequada resistência para desempenhar seu objetivo de
isolar e proteger a área em que estão sendo executados os serviços.

A tela deverá ser fixada adequadamente, de modo a resistir aos esforços a que é submetida (ventos,
batidas, etc.). O sistema de fixação (barras de madeira, barras de aço, blocos de concreto, blocos de
madeira, cones de fixação, etc.) fica a critério de executor, desde que seja adequado para a tela
desempenhar seu objetivo de sinalização e de isolamento. A tela deverá estar sempre esticada, não
apresentando ondulações e variações na sua altura.

A tela deverá ter, no mínimo, 1,20 m de altura em relação ao nível do solo. O vão entre o ponto mais
baixo da tela e o nível do solo não deve ser maior do que 20 cm, para impedir a passagem de
pessoas e animais sob a tela.

Regulamentação: Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, equipamentos,


fretes, capital, horas de trabalho, encargos sociais etc.) postos na obra, necessários e suficientes à
plena execução dos serviços, incluindo o sistema de fixação e as movimentações necessárias da tela
plástica.

Medição: A medição e o pagamento serão por metro linear (m) de tela plástica laranja instalada,
medido na frente de serviço.

5.3 Transporte de solo para bota-fora (04.10.02.10)

Devem ser seguidas as mesmas especificações e regulamentações estabelecidas no capítulo


04.10.00.00 do Caderno de Encargos da CORSAN.

A distância a ser considerada é a distância média de transporte (DMT) entre a frente de serviço e o
local de bota-fora.

Regulamentação:

Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, equipamentos, fretes, capital, horas


de trabalho, encargos sociais etc.) postos na obra, necessários e suficientes à plena execução dos
serviços.

Medição:

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A medição e o pagamento serão por momento de transporte (m3 x km), considerando o volume
medido no corte e a DMT percorrida.

5.4 Transporte de rocha para bota-fora (04.10.02.41)

Devem ser seguidas as mesmas especificações e regulamentações estabelecidas no capítulo


04.10.00.00 do Caderno de Encargos da CORSAN.

A distância a ser considerada é a distância média de transporte (DMT) entre a frente de serviço e o
local de bota-fora.

Regulamentação:

Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, equipamentos, fretes, capital, horas


de trabalho, encargos sociais etc.) postos na obra, necessários e suficientes à plena execução dos
serviços.

Medição:

A medição e o pagamento serão por momento de transporte (m3 x km), considerando o volume
medido no corte e a DMT percorrida.

5.5 Laje de concreto para tampão de ferro fundido DN600 (08.10.04.40)

Laje de concreto armado para o assentamento dos tampões de ferro fundido dos poços de visita DN
600 que serão executados conforme projeto padrão CORSAN, disponível no sítio eletrônico da
companhia.

Medição e Pagamento: Por unidade (un) de laje, executada e instalada no local.

No preço estão incluídos: Fornecimento dos materiais e instalação da laje, transportes, fretes,
içamentos, mão-de-obra e leis sociais de toda equipe.

5.6 Junta argamassada entre tubo DN150 e PV (08.10.07.15)

Junta argamassada entre tubo DN400 e PV

Junta argamassada entre tubo DN500 e PV

Junta argamassada entre tubo DN600 e PV

Deverá ser executada junta de argamassa entre os poços de visita e/ou caixas de calçada (ligação
predial) e os tubos coletores de esgoto.

A argamassa deverá ter um traço de 1:3 de cimento e areia média.


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Após a realização do serviço e da cura da argamassa a junta deve ser estanque, não permitindo que
haja vazamento do esgoto para fora do poço de visita/caixa de calçada.

Medição e Pagamento: Por unidade (un) de junta executada.

No preço estão incluídos: Fornecimento de todos os insumos, ferramentas, materiais, equipamentos e


mão de obra (inclusive encargos sociais) necessários e suficientes para a perfeita execução do
serviço.

5.7 Portão padrão Corsan P3 (16.01.01.05);

Portão padrão Corsan P4 (16.01.01.06);

Portão padrão Corsan P5 (16.01.01.07);

A estrutura do portão será executada em tubo de seção retangular METALON (40 x 60 mm,
espessura de 2 mm), com pintura de esmalte sintético cor grafite.

O fechamento dos portões será executado em barras de ferro 5/8”, com espaçamento de 10 cm e
com pintura de esmalte sintético cor grafite.

Para fixação e suporte dos portões deverá ser executado pilar de concreto armado com seção
transversal de 25 x 25 cm, apoiado sobre blocos.

Os pilares deverão ser pintados com tinta PVA Látex para exterior, na cor branca.

As ferragens, os detalhes de fixação, bem como os construtivos, deverão atender ao projeto tipo
padrão CORSAN, quando não indicado em projeto ou orientados pela FISCALIZAÇÃO.

Os modelos e padrões estão disponíveis no sítio eletrônico da CORSAN.

A medição e o pagamento serão por conjunto completo (pç), fornecido e instalado.

No preço estão incluídos: Fornecimento e Instalação do portão, transportes, fretes, içamentos,


fundações, colocação das peças, chumbações, insumos inerentes ao portão, mão-de-obra e leis
sociais de toda equipe.

5.8 Muro de placas de concreto pré-fabricado padrão CORSAN, com logotipo – inclusive
transporte e instalação (16.01.03.03)

Placa de concreto armado com logotipo em baixo relevo, conforme projeto padrão disponível no sítio
eletrônico da CORSAN, com as seguintes características:

 Módulo das placas: 3,00 m (Larg) x 2,40 (Alt.) e espessura mínima de 8 cm

 Fundações: micro estacas armadas, diretas no solo, ou blocos de concreto


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 Traço do Concreto: 30 MPa

 Aço: CA 60 com bitola não inferior a 4,6 mm

 Recobrimento mínimo: 3,00 cm, conforme ABNT

 Fôrmas: metálicas, sem porosidade

 Deverá ser executada uma cinta inferior de pedra grês ou viga de concreto para o apoio da
placa para perfeita vedação do muro junto ao solo

Medição e Pagamento: Por unidade (un) de placa em concreto armado, fornecido e instalado no local.

No preço estão incluídos: Fornecimento e Instalação da placa, transportes, fretes, içamentos,


fundações, colocação das peças, chumbações, insumos inerentes à placa, mão-de-obra e leis sociais
de toda equipe.

5.9 Remoção da Tela e Arames da cerca

Este serviço consiste na remoção do alambrado e do arame farpado da cerca existente ao redor do
terreno da ETA. O serviço será executado por um servente e o alambrado removido será descartado
junto com o entulho da obra.

Medição:

A medição e o pagamento serão por metro linear removido.

5.10 Execução de Tirante (perfuração; injeção de nata de cimento; chumbador de φ 25mm)

Compreende a execução do furo, a colocação do chumbador no furo com os espaçadores e o serviço


de preparação e injeção da nata de cimento.

As especificações técnicas para execução desse serviço estão no projeto estrutural do Muro de
Contenção.

Regulamentação: Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, equipamentos,


fretes, capital, horas de trabalho, encargos sociais etc.) postos na obra, necessários e suficientes à
plena execução dos serviços.

Medição: A medição e o pagamento serão por metro de chumbador executado.

5.11 Execução de barbacã com tubo PVC DN 100 envolto por geotêxtil

As especificações técnicas para execução deste serviço estão no projeto estrutural do Muro de
Contenção.
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A execução do barbacã consiste na instalação do tubo PVC DN 100. A extremidade do tubo que
estiver em contato com o solo deve ser envolvida por um geotêxtil, de forma a impedir sua obstrução.
Deverão se seguidas todas as especificações estabelecidas no projeto estrutural.

Regulamentação: Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, equipamentos,


fretes, capital, horas de trabalho, encargos sociais etc.) postos na obra, necessários e suficientes à
plena execução dos serviços.

Medição: A medição e o pagamento serão por unidade (un) de barbacã.

5.12 Grelha para a caixa de interligação – 6 grades de 890 x 1030mm (fornecimento e


instalação)

Grelha de aço carbono deverá ser executada conforme detalhe no projeto arquitetônico do
Reservatório Apoiado.

As barras principais, secundárias e a moldura deverão ser soldadas ou eletrofundidas.

A grade deverá ter acabamento galvanizado.

Regulamentação: Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, equipamentos,


fretes, capital, horas de trabalho, encargos sociais etc.) postos na obra, necessários e suficientes à
plena execução dos serviços.

Medição: A medição e o pagamento serão por unidade (un) de grelha.

5.13 Grelha para a caixa de saída – 12 grades de 1.080 x 830mm (fornecimento e instalação)

Grelha de aço carbono deverá ser executada conforme detalhe no projeto arquitetônico do
Reservatório Apoiado.

As barras principais, secundárias e a moldura deverão ser soldadas ou eletrofundidas.

A grade deverá ter acabamento galvanizado.

Regulamentação: Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, equipamentos,


fretes, capital, horas de trabalho, encargos sociais etc.) postos na obra, necessários e suficientes à
plena execução dos serviços.

Medição: A medição e o pagamento serão por unidade (un) de grelha.

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5.14 Grelha para a caixa de expurgo – 1 grade de 1.100 x 1.300mm (fornecimento e instalação)

Grelha de aço carbono deverá ser executada conforme detalhe no projeto arquitetônico do
Reservatório Apoiado.

As barras principais, secundárias e a moldura deverão ser soldadas ou eletrofundidas.

A grade deverá ter acabamento galvanizado.

Regulamentação: Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, equipamentos,


fretes, capital, horas de trabalho, encargos sociais etc.) postos na obra, necessários e suficientes à
plena execução dos serviços.

Medição: A medição e o pagamento serão por unidade (un) de grelha.

5.15 Elevador, andaime metálico, plataforma para estrutura de até 15m

Devem ser seguidas as mesmas especificações e regulamentações estabelecidas no capítulo


03.02.00.00 do Caderno de Encargos da CORSAN.

As tábuas de madeira para a plataforma, deverão ser compradas pela CONTRATADA, todo o
restante dos equipamentos foram considerados como alugados.

Regulamentação:

Compreende a instalação do elevador, andaime metálico e plataforma de madeira no modelo


adotado, com o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, fretes, capital, horas de trabalho,
encargos sociais etc.) postos na obra, necessários e suficientes à plena execução dos serviços.
Também se incluem as desmontagens e remoções.

Medição:

A medição e o pagamento serão por conjunto instalado.

5.16 Perfuração de parede de concreto (furo maior que 40mm e menor que 75mm)

Compreende a execução de uma abertura circular na mureta de concreto existente, para possibilitar a
passagem da canalização de recirculação do Tanque de Alimentação Unidirecional.

Regulamentação:

Fornecimento de todos os insumos e equipamentos postos na obra (incluindo encargos sociais),


necessários e suficientes à plena execução dos serviços.

Medição:

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A medição será por perfuração executada (m).

5.17 Perfuração de parede de concreto (furo maior que 75mm)

Compreende a execução de uma abertura circular na mureta de concreto existente, para possibilitar a
passagem da canalização de drenagem do Tanque de Alimentação Unidirecional.

Regulamentação:

Fornecimento de todos os insumos e equipamentos postos na obra (incluindo encargos sociais),


necessários e suficientes à plena execução dos serviços.

Medição:

A medição será por perfuração executada (m).

5.18 Manta EPDM; espessura 5mm (fornecimento e instalação)

A manta de EPDM deverá cobrir toda a superfície da laje de concreto, na qual irá se apoiar o TAU.

A manta deverá ter a espessura mínima de 5 milímetros.

Nas aberturas e furos, a manta deverá ser cortada e dobrada, adotando a mesma técnica utilizada
para impermeabilização de ralos.

Todos os elementos que serão fixados nesta laje, deverão estar instalados antes da aplicação da
manta.

Regulamentação:

Fornecimento de todos os insumos e equipamentos postos na obra (incluindo encargos sociais),


necessários e suficientes à plena execução dos serviços.

Medição:

A medição será por área executada (m²).

5.19 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PEAD DN75

Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PEAD DN200

Devem ser seguidas as mesmas especificações e regulamentações estabelecidas no capítulo


09.01.00.00 e 09.01.05.00 do Caderno de Encargos da CORSAN.
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Regulamentação:

Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, fretes, capital, horas de trabalho,


encargos sociais etc.) postos na obra, necessários e suficientes à plena execução dos serviços.
Também se incluem válvulas, registros, peças especiais e conexões.

Medição:

A medição e o pagamento serão por extensão de tubos (m).

5.20 Fornecimento de Calda de Cimento

Calda de cimento composta por cimento e água, e com fator água/cimento de 0,45.

Materiais:

 Cimento Portland CP IV;

 Água tratada livre de impurezas.

Medição:

A medição será por metro cúbico (m³),

Pagamento:

Após a conclusão e aprovação do serviço pela fiscalização.

5.21 Execução dos chumbadores (instalação e injeção da calda)

Consiste na mobilização de mão de obra especializada para executar o serviço de perfuração em


rocha, posicionamento do chumbador e injeção da calda de cimento. Em caso de uso de empresa
terceirizada para execução do serviço o mesmo deverá ser acompanhado de ART.

A execução deverá seguir todas as especificações estabelecidas pelo projeto estrutural e deverá ser
aprovada pela fiscalização antes do início da injeção da calda de cimento.

Medição:

Pelo conjunto total de chumbadores (cj).

Pagamento:

Em parcela única, após o aceite da fiscalização.

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5.22 Execução de 34 estacas escavadas; Diâm 200mm; Prof. 3m (incl. Mobilização e Desmob.)

Estaca escavada mecanicamente, sem fluído estabilizante, com diâmetro e comprimento indicados
em projeto, concreto lançado por caminhão betoneira. A locação das estacas deverá seguir o projeto
estrutural e aprovado pela fiscalização antes do início do serviço de perfuração. O diâmetro,
profundidade, armadura e características específicas do concreto das estacas deverão obedecer
rigorosamente ao projeto estrutural. Em caso de uso de empresa terceirizada para execução do
serviço o mesmo deverá ser acompanhado de ART.

Equipamentos:

Perfuratriz hidráulica sobre caminhão, com trado curto acoplado, profundidade máxima de 20m,
diâmetro máximo de 1500mm, potência de 137 HP e mesa rotativa com torque máximo de 30 kN.m.

Execução:

 Locação das estacas com piquetes;

 Aprovação da locação pela fiscalização;

 Centrar o trado a partir do piquete e iniciar a perfuração com equipamento compatível com as
características acima especificadas;

 Perfurar até a profundidade prevista no projeto, confirmada pelos instrumentos de


monitoramento da perfuratriz;

 Com a armação pronta (cortada), içar e posicionar no furo;

 Lançar o concreto direto do caminhão betoneira, com auxílio de um funil até um diâmetro
acima da cota de arrasamento.

Medição:

Pelo conjunto total de estacas (cj) agrupados pelos furos de mesma dimensão.

Pagamento:

Em parcela única, após o aceite da fiscalização.

5.23 Arrasamento das Estacas

Arrasamento mecânico das estacas de concreto armado com martelete nas cotas de projeto, o
arrasamento deverá ser executado por operador capacitado seguindo as orientações de projeto.

Equipamento:

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 Perfuratriz pneumática manual de peso médio, 18kg, comprimento de curso de 6m, diâmetro
do pistão de 5,5cm.

Mão de Obra:

 Operador de martelete;

 Servente.

Medição:

Quantidade unitária (un) de estacas arrasadas.

5.24 Armadura CA-60, Tela Q92 – Fornecimento, corte (com perda de 7%), dobra e colocação

Fornecimento e instalação de tela soldada em aço CA-60, fornecidas em painel, quais deverão ser
devidamente cortadas de modo as suas dimensões atenderem as orientações do projeto estrutural.

A tela deverá ser fornecida soldada em todos os cruzamentos.

Além disto deverão ser seguidas todas as especificações e regulamentações estabelecidas no


capítulo 08.05.00.00 do Caderno de Encargos da CORSAN.

Materiais:

 Tela soldada em Aço CA-60, espaçamento da malha conforme projeto estrutural.

Medição:

A medição será por metro quadrado (m²) instalado.

5.25 Armadura CA-60, 4,20 mm – Fornecimento, corte (com perda de 7%), dobra e colocação

Devem ser seguidas as mesmas especificações e regulamentações estabelecidas no capítulo


08.05.00.00 do Caderno de Encargos da CORSAN.

Regulamentação:

Conforme estabelecido no Caderno de Encargos da CORSAN

Medição:

Conforme estabelecido no Caderno de Encargos da CORSAN

5.26 Fornecimento e montagem das peças pré-moldadas

Execução da estrutura pré-moldada conforme apresentado no projeto estrutural obedecendo local,


funcionamento, dimensões e materiais especificados em projeto. Todo serviço deverá ser por
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empresa especializada, comprovado a partir da apresentação de ART ou Atestado de obra similar.


Este serviço requer o preenchimento de ART.

Medição:

A medição será por conjunto (cj). O pagamento será composto por no máximo duas parcelas, sendo
a primeira opcional e exclusivamente dedicada a mobilização do serviço (a parcela de mobilização
não deverá ser maior que 15% do valor total do serviço), a segunda parcela é igual ao saldo após o
pagamento da mobilização. A segunda parcela será paga somente após o término da execução da
estrutura pré-moldada e aprovação do serviço por parte da fiscalização.

5.27 Laje de cobertura; tipo vigota + tavela cerâmica (conforme projeto) (fornec. e instalação)

Fornecimento e execução de laje pré-moldada composta por vigota pré-fabricada em concreto


treliçada e lajota cerâmica, toda estrutura deverá contar com dimensões e capacidade conforme o
projeto estrutural específico. Em caso de contratação de empresa terceirizada para execução do
serviço o mesmo deverá estar acompanhado de ART.

Execução:

 Posicionar as linhas de escoras de madeira e as travessas conforme previsto em projeto;


nivelar as travessas (tábuas de 20cm posicionadas em espelho) recorrendo a pequenas
cunhas de madeira sob os pontaletes;

 O escoramento deve ser contraventado nas duas direções para impedir deslocamentos
laterais do conjunto e, quando for o caso, a flambagem local dos pontaletes;

 Caso o projeto estrutural preveja a adoção de contraflechas, adotar escoras de maior


comprimento ou calços mais altos nos apoios intermediários, obedecendo a cotas
estabelecidas;

 Com o escoramento já executado, apoiar as vigotas nas extremidades, observando


espaçamento e paralelismo entre elas; para tanto, utilizar as próprias lajotas (tavelas) para
determinar o afastamento entre as vigotas;

 As vigotas devem manter apoio nas paredes ou vigas periféricas conforme determinado no
projeto estrutural, com avanço nunca menor do que 5cm;

 Conferir alinhamento e esquadro das vigotas; apoiar as lajotas sobre as vigotas, garantindo a
justaposição para evitar vazamentos durante a concretagem;

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 Nas operações de montagem, os trabalhadores devem caminhar sobre tábuas apoiadas na


armadura superior das treliças de aço, nunca pisando diretamente sobre as lajotas;

 Lançar o concreto de forma a envolver completamente todas as tubulações embutidas na laje


e atingir a espessura definida em projeto.

 Realizar o acabamento com desempenadeira de modo a se obter uma superfície uniforme;

 Enquanto a superfície não atingir endurecimento satisfatório, executar a cura do concreto com
água potável.

 Promover a retirada dos escoramentos somente quando o concreto atingir resistência


suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004, que deve ser feita de forma
progressiva, e sempre no sentido do centro para os apoios.

Medição:

A medição será por metro quadrado (m²) de área de laje.

5.28 Execução da junta entre o contrapiso e as bases das centrífugas

Devem ser seguidas as mesmas especificações e regulamentações estabelecidas no capítulo


08.07.01.00 do Caderno de Encargos da CORSAN.

O material utilizado será uma junta plástica de dilatação para pisos com 27 mm de altura e 3 mm de
espessura na cor cinza.

Deverá ser fabricado com material plástico de alta resistência, deverá suportar esforços de expansão
e contração do piso, deverá ser resistente à intempéries, agentes químicos, vibração mecânica.

Regulamentação:

Fornecimento de todos os insumos e equipamentos postos na obra (incluindo encargos sociais),


necessários e suficientes à plena execução dos serviços.

Medição:

A medição será por metro executado (m).

5.29 Assentamento de parede de alvenaria estrutural em bloco cerâmico (excluso blocos)

Devem ser seguidas as mesmas especificações e regulamentações estabelecidas no capítulo


12.01.01.00 do Caderno de Encargos da CORSAN.

Assentamento de blocos cerâmicos estruturais com 14 centímetros de espessura, utilizando palheta e


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argamassa de assentamento com preparo em betoneira. A paginação das paredes deverá ser
executada conforme projeto estrutural.

As juntas horizontais e verticais deverão ter espessura de 10mm com variação máxima da espessura
de até 3mm.

A argamassa deverá ser rasada logo após o assentamento do bloco, sem apresentar rebarbas ou
saliência.

As juntas horizontais devem ser feitas com a colocação da argamassa sobre todas as paredes do
bloco, as juntas verticais devem ser preenchidas mediante aplicação de dois filetes de argamassa na
parede lateral dos blocos. Garantindo-se que cada um dos filetes tenha espessura não inferior a 20%
da espessura do bloco.

A resistência característica à compressão da argamassa deverá ser maior ou igual a 4 MPa.

A argamassa que tiver contato com o chão ou andaime não poderá ser reaproveitada.

O desaprumo e desalinhamento máximo das paredes não podem superar 10mm, além de atender ao
limite de 2mm por metro.

Todas as prescrições da NBR 15812:2010 deverão ser seguidas

Regulamentação:

Fornecimento de todos os insumos e equipamentos postos na obra (incluindo encargos sociais),


necessários e suficientes à plena execução dos serviços.

Medição:

Pela área executada de parede (m²). Descontam-se os vãos

5.30 Telhado com telha metálica termo acústica e=30mm

A área de telhado deverá obedecer ao projeto arquitetônico respeitando o local, funcionamento,


dimensões e material a ser utilizado. Todo serviço de instalação deverá ser executado por uma
equipe especializada, em caso de equipe terceirizada deverá ser fornecido a ART do serviço.

Materiais:

 Telha galvalume com isolamento termo acústico em espuma rígida de poliuretano (pu)
injetado, e = 30 mm, densidade 35 kg/m3, com duas faces trapezoidais (não inclui acessórios
de fixação);

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 Haste reta para gancho de ferro galvanizado, com rosca 1/4" x 30 cm para fixação de telha
metálica, incluindo porca e arruelas de vedação, para fixação em madeira. Esse insumo pode
ser substituído por gancho tipo “L” em aço galvanizado com rosca, 5/16” x 350mm. No caso
das telhas serem fixadas em perfis metálicos, poderá ser utilizado parafuso autoperfurante;

 Guindaste hidráulico auto propelido, com lança telescópica 40m, capacidade máxima 60 t,
potência 260 kW, tração 6 x 6.

Execução:

 Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI’s necessários,
sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas,
a terças ou ganchos vinculados à estrutura;

 Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças, sendo as tábuas
providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento;

 Antes do início dos serviços de colocação das telhas devem ser conferidas as disposições de
tesouras, meia-tesouras, terças, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser
verificado o distanciamento entre terças, de forma a se atender ao recobrimento transversal
especificado no projeto e/ou ao recobrimento mínimo estabelecido pelo fabricante das telhas;

 A colocação deve ser feita por fiadas, com as telhas sempre alinhadas na horizontal (fiadas) e
na vertical (faixas). A montagem deve ser iniciada do beiral para a cumeeira, sendo as águas
opostas montadas simultaneamente no sentido contrário ao vento predominante (telhas a
barlavento recobrem telhas a sotavento);

 Fixar as telhas em quatro pontos alinhados, sempre na onda alta da telha, utilizando gancho
em ferro galvanizado Ø ¼” ou haste de alumínio Ø 5/16”;

 Na fixação não deve ser dado aperto excessivo, que venha a amassar a telha metálica;

 As peças cumeeira devem ser montadas no sentido contrário aos ventos dominantes no local
da obra, ou seja, peças a barlavento recobrem peças a sotavento.

Medição:

Área quadrada (m2) de projeção de telhado.

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5.31 Cumeeira em perfil ondulado de alumínio

A cumeeira deverá ser instalada obedecendo ao projeto e respeitando a localização, funcionamento,


dimensões e material. Todo serviço de instalação deverá ser executado por uma equipe
especializada. Em caso de mão de obra terceirizada o fornecimento de ART é obrigatório.

Materiais:

Cumeeira metálica de alumínio, para telhas onduladas, com espessura de 8 milímetros e


comprimento aproximado de 1,12 metros e largura de 0,30 metros para cada água

Execução:

Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI’s necessários, sendo que
os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a caibros, terças
ou ganchos vinculados à estrutura (nunca a ripas, que poderão romper-se ou despregar-se com
relativa facilidade);

As peças cumeeira devem ser montadas no sentido contrário aos ventos dominantes no local da
obra, ou seja, peças a barlavento recobrem peças a sotavento;

Dispor as peças da cumeeira e efetuar duas fixações em cada aba com os dispositivos de fixação
aplicados nas cristas das ondas, utilizando parafusos de 150mm ou 110mm, ou ganchos com rosca.
Não aplicar pressão em excesso nos dispositivos de fixação, o que pode provocar a ocorrência de
fissuras nas peças.
Medição:

Comprimento total de cumeeira instalada (m).

5.32 Janela Veneziana – fixa – 200 x 66 cm – (fornecimento e instalação)

Devem ser seguidas as mesmas especificações e regulamentações estabelecidas no capítulo


12.03.03.00 do Caderno de Encargos da CORSAN.

Deverá atender ao detalhamento do projeto e ter suas medidas conferidas no local da obra antes da

Regulamentação:

Fornecimento de todos os insumos e equipamentos postos na obra (incluindo encargos sociais),


necessários e suficientes à plena execução dos serviços.

Medição:

Por unidade instalada (un).

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5.33 Porta de alumínio com guarnição e ferragens – vão livre 2,10 x 0,80m

Devem ser seguidas as mesmas especificações e regulamentações estabelecidas no capítulo


12.03.03.00 do Caderno de Encargos da CORSAN.

Deverá atender ao detalhamento do projeto e ter suas medidas conferidas no local da obra antes da

Regulamentação:

Fornecimento de todos os insumos e equipamentos postos na obra (incluindo encargos sociais),


necessários e suficientes à plena execução dos serviços.

Medição:

Por unidade instalada (un).

5.34 Vidro temperado; incolor; espessura 6mm (fornecimento e instalação)

Devem ser seguidas as mesmas especificações e regulamentações estabelecidas no capítulo


12.04.00.00 do Caderno de Encargos da CORSAN.

Vidro temperado incolor com 6 mm de espessura.

Regulamentação:

Fornecimento de todos os insumos e equipamentos postos na obra (incluindo encargos sociais),


necessários e suficientes à plena execução dos serviços.

Medição:

Por área executada (m2).

5.35 Acabamento de piso em Epóxi – espessura 5 mm

Material de alto desempenho, consiste na aplicação de camadas sobrepostas de argamassa


composta por polímeros epóxi, adicionados a cargas minerais de alta dureza, intercaladas por
aspersão de quartzo que se incorpora, à argamassa por gravidade. Deve-se aplicar um primer epóxi,
para proporcionar maior adesão do revestimento ao substrato. A espessura final é de 5mm e deve
obter uma dureza Shore 80/85. O acabamento final é feito com tinta epóxi, na cor cinza escuro, de
alta espessura 100% sólidos e deverá proporcionar um aspecto brilhante e asséptico. Deverá possuir
elevada resistência química e abrasiva.

A CONTRATADA deverá exigir certificado de qualidade do material e de garantia do serviço


executado.

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Regulamentação:

Fornecimento de todos os insumos e equipamentos postos na obra (incluindo encargos sociais),


necessários e suficientes à plena execução dos serviços.

Medição:

Por área executada (m2).

5.36 Calha semicircular PVC; 125mm (incl. Cabeceira, emendas, bocais, suporte, vedação e
transporte vertical)

Fornecimento e instalação dos materiais para a captação da água pluvial provinda do telhado da casa
da centrífuga.

Regulamentação:

Fornecimento de todos os insumos e equipamentos postos na obra (incluindo encargos sociais),


necessários e suficientes à plena execução dos serviços.

Medição:

Por metro de calha instalada (m).

5.37 Execução de pavimento de blocos de concreto tipo “S”; e=8cm; base cfe. Projeto

Os blocos pré-moldados terão 8 centímetros de espessura e serão assentados sobre base de 8


centímetros de pó de pedra. O rejuntamento será com pó de pedra. Sob a base, o solo será
substituído por uma camada de 12 centímetros de pedrisco ou brita N.0 e uma outra camada de 30
centímetros de brita N. 2. As medidas das camadas são consideradas após compactação e vibração.

Regulamentação:

Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, equipamentos, fretes, capital, horas


de trabalho, encargos sociais etc.) postos na obra, necessários e suficientes à plena execução dos
serviços.

Medição:

A medição e o pagamento serão pela superfície executada

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5.38 Corrimão para cadeirante (aço inox 304)

Deverá ser executado conforme projeto de urbanismo, ou seja, com um montante a cada 1,65m e em
módulos de no máximo 3,97m de comprimento. A Altura máxima do montante será de 0,97m acima
do piso acabado. A geratriz superior do primeiro corrimão ficará a 0,92m do piso acabado e a geratriz
superior do segundo corrimão ficará a 0,70m do piso acabado.

O material será aço inox AISI 304 e as espessuras das chapas dos tubos seguirão ao padrão OD e o
acabamento será do tipo 2B.

Regulamentação:

Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, equipamentos, fretes, capital, horas


de trabalho, encargos sociais etc.) postos na obra, necessários e suficientes à plena execução dos
serviços.

Medição:

A medição e o pagamento serão por metro instalado. (m)

5.39 Desinstalação e transporte do transformador de 225 kVA

Serviço para desinstalar e transportar, até o depósito do Departamento de Manutenção


Eletromecânica da CORSAN, o transformador de 225 kVA. Deverá ser executado por mão de obra
especializada.

Cabe a CONTRATADA garantir que este serviço seja executado dentro de todos os padrões de
segurança das normas vigentes.

É responsabilidade da CONTRATADA verificar junto à FISCALIZAÇÃO os procedimentos necessário


para desinstalar o transformador.

Regulamentação:

Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, equipamentos, fretes, capital, horas


de trabalho, encargos sociais etc.) postos na obra, necessários e suficientes à plena execução dos
serviços.

Medição:

A medição e o pagamento serão após a entrega do equipamento e conexões (cj) no local


especificado pela CONTRATANTE.

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5.40 Tratamento de juntas de concretagem com perfil hidroexpansivo

Produto à base de bentonítica/butílica e de expansão lenta encontrado no mercado em forma de


perfil. Tem por finalidade vedar as juntas de concretagem e encontros de tubos metálicos com a
estrutura de concreto, impedindo a percolação de fluídos.

Antes de instalar o perfil hidroexpansivo deve-se limpar com jato de alta pressão a superfície onde
será utilizado o perfil, deixando-a livre de partículas soltas, poeira, óleos, nata de cimento e outros
agentes contaminantes. Para aplicar o perfil, a superfície de contato deverá estar seca.

Todas as instruções de aplicação, recomendadas pelo fabricante do produto, deverão ser seguidas.
Para o caso desta a obra a adesão do perfil hidroexpansivo ao substrato/superfície será pela
aplicação de um primer, que será o elemento de ligação entre o perfil e o substrato/superfície. Após
adesão do perfil ao substrato/superfície deverá ser aguardado um período de cura, fixado pelo
fabricante, para evitar que o perfil seja deslocado no momento da concretagem.

Todos os cuidados executivos recomendados pelo fabricante deverão ser atendidos.

O perfil hidroexpansivo deverá possuir, no mínimo, estas propriedades:

 Impermeável

 Preencher os vazios da junta de concretagem

 Resistir à pressão hidrostática

 Flexível

 Permitir ser instalado em superfícies irregulares

A FISCALIZAÇÃO deverá acompanhar todo o processo de tratamento das juntas de concretagem.

Regulamentação:

Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, equipamentos, fretes, capital, horas


de trabalho, encargos sociais etc.) postos na obra, necessários e suficientes à plena execução dos
serviços.

Medição:

A medição e o pagamento serão metro (m) de junta tratada.

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5.41 Impermeabilização de concreto por vedação de poros – aditivo em pó

Aditivo para impermeabilização e proteção do concreto. Encontrado no mercado em formato de pó,


tem que ser adicionado ao concreto fresco para que a reação química forme os cristais insolúveis nos
poros e capilaridades do concreto endurecido. Estes cristais insolúveis bloqueiam a penetração da
água e substâncias agressivas vindas de qualquer direção.

A dosagem a ser utilizada é de 1% do consumo de cimento por metro cúbico de concreto.

A metodologia de adição deste produto, deverá seguir a todos os procedimentos informados pelo
fabricante do mesmo.

O aditivo deverá possuir as seguintes propriedades:

 Formar cristais insolúveis que resistem a pressões hidrostáticas positivas e negativas

 Torna-se parte integrante do concreto

 Alta resistência a substâncias agressivas

 Selar fissuras com aberturas de 0,4mm

 Permitir a respiração do concreto

 Atóxico

A CONTRATADA deverá requisitar ao fornecedor do concreto que adicione este aditivo na mistura do
concreto fresco.

Para que a FISCALIZAÇÃO possa acompanhar o processo, o aditivo, deverá ser adicionado à
mistura do concreto fresco no caminhão betoneira, quando este chegar no canteiro de obras. Deve-se
aguardar o período de mistura, exigido pelo fabricante do aditivo, antes do início do lançamento do
concreto.

Após o término da execução do tanque, deverá ser feito um ensaio hidrostático, pelo período mínimo
de 20 dias, para que se possa aferir a estanqueidade da estrutura. O término deste ensaio deverá ser
acompanhado pela FISCALIZAÇÃO.

Regulamentação:

Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, equipamentos, fretes, capital, horas


de trabalho, encargos sociais etc.) postos na obra, necessários e suficientes à plena execução dos
serviços.

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Medição:

A medição e o pagamento serão por quilo de aditivo (kg) adicionado a mistura do concreto fresco.

6 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

A CONTRATADA fornecerá os materiais e/ou equipamentos relacionados e quantificados na Planilha


Orçamentária conforme suas respectivas Especificações Técnicas.

Regulamentação:

Compreende o fornecimento de todos os componentes de fábrica, necessários e suficientes às


instalações e montagens, cabendo-lhe, integralmente, a responsabilidade pela compra, carga,
transporte, descarga e depósito, ficando a CORSAN isenta de quaisquer obrigações provenientes do
fornecimento dos materiais.

Medição:

A medição e o pagamento serão conforme a unidade vinculada ao material discriminado.

6.1 TUBOS DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL PARA ÁGUA

Os Tubos de Ferro Fundido Dúctil ponta chanfrada e bolsa JE com anel em borracha deverão atender
às prescrições das Normas Técnicas da ABNT/ISO conforme relacionadas a seguir, devendo ser
utilizadas as edições mais recentes ou as normas que as venham substituir:

 NBR 7675 ou ISO 2531: Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de
adução e distribuição de água

 NBR 8682 ou ISO 4179: Revestimento de argamassa de cimento em tubos de ferro


fundido dúctil

 NBR 11827 ou ISO 8179: Revestimento externo de zinco em tubos de ferro fundido dúctil

Os tubos de ferro fundido dúctil centrifugado para canalizações sob pressão serão conforme as
Normas NBR 7675 ou ISO 2531, Classe K 7, revestido externamente com zinco metálico com
acabamento através de revestimento anticorrosivo betuminoso ou de liga de zn-al com epóxi segundo
a Norma NBR 11.827 ou ISO 8179 e pintura betuminosa. Revestido internamente com argamassa de
cimento conforme Norma NBR 8682 ou ISO 4179.

Os tubos devem apresentar marcações e rastreabilidade de forma visível e indelével nas bolsas.

Os tubos devem apresentar comprimento mínimo de 5,5 metros.

Não serão aceitos tubos com data de fabricação superior a 12 meses (365 dias), para fins de
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recebimento.

No fornecimento dos Tubos de Ferro Fundido Dúctil com junta elástica, deverão estar incluídos:

 Os anéis de borracha, à razão de uma unidade por bolsa e a pasta lubrificante necessária para
a montagem dos tubos

 Anel de borracha para junta elástica conforme Norma NBR 15750, anexo G, Tabelas G.2, G.3
e 1A da CORSAN

 Manta ou manga para proteção de tubos: Material em Polietileno ASTM D 1248 Tipo 1, Classe
C, Grão e 1 espessura do filme 0,2 mm, tolerância para menos 10% resistência à tração – 8,3
MPa mínima alongamento: 300%, mínimo de resistência elétrica: 6400 Volts/0,2 mm espessura
específica 910 a 925 Kg/m nota: acondicionados em rolos e proteção contra a luz do sol

 Rolo de arame plastificado

 Fita adesiva Tartan de polipropileno cor transparente 50 mm x 50 m

Anéis de Vedação

Deverá ser feita a devida inspeção no anel de borracha dos tubos, a fim de confirmar a efetiva
utilização de EPDM como elastômero base, garantindo que a borracha resista às intempéries. Como
referência a ser obedecido, o Anexo G da Norma NBR 15.750 que apresenta os requisitos exigidos
para os anéis de borracha empregados em tubos de PVC-O, e conforme consta caberá à
CONTRATADA, para fins de inspeção, fornecer material vulcanizado, laminado, em forma de tapete
de dimensões tais que seja possível efetuar os ensaios necessários preconizados pelo Anexo G.

Os ensaios de análise termogravimétrica composicional (TGA) e análise de infravermelho (FTIR),


contido nas tabelas G.2 e G.3, do Anexo G, terão como método de ensaio as Normas ASTM D 6370
e ASTM D 3677, respectivamente.

Os anéis de borracha devem trazer no mínimo as seguintes marcas, em lugar que não prejudique a
eficiência da junta, em caracteres bem visíveis e de forma indelével: nome ou marca de identificação
do fabricante que produziu os anéis, nome do elastômero base constituinte do anel, diâmetro nominal
do tubo, data de fabricação (trimestre e ano).

Deverá a inscrição de trimestre e ano, no anel de borracha, seguir conforme:

XX.YY.Ano , onde XX: 1 a 4 YY: TRI Ano: referente a fabricação (exemplo-2010)

Não será aceito anel de borracha com data de fabricação superior a 18 meses (06 trimestres). A
verificação da data será feita no momento da inspeção de recebimento dos tubos em fábrica.

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O laboratório responsável pela análise dos anéis de borracha será aquele indicado pela CORSAN.

Os trâmites de encaminhamento dos anéis de borracha, para análise no laboratório de inspeção


deverá seguir os procedimentos determinados pelo DEPRA/SUPRO. Será feito via Memorando
emitido pelo DEPRA ao Laboratório de Inspeção, onde todas as informações ali constantes deverão
fazer parte do Relatório de Inspeção a ser gerado.

O Relatório de Inspeção referente aos anéis de borracha deverá ser encaminhado pelo Laboratório,
ao DEPRA/SUPRO.

Ensaios dos Tubos

A inspeção de recebimento deve ser realizada de acordo com o com as Normas vigentes, no
fabricante, sendo todos os exames e ensaios realizados na presença do inspetor do órgão
credenciado pelo comprador. Os custos de inspeção serão por conta da CONTRATADA.

A coleta de amostras para ensaio também será efetuada conforme determinam as normas da ABNT.

Deverão ser fornecidos ao agente inspetor os seguintes documentos:

 Certificado de controle de processo de fabricação do SBC - Sistema Brasileiro de Certificação

 Relatório de resistência hidrostática interna durante o processo de fabricação (100% dos tubos
testados, conforme 6.3.1.2, Tabela 9, da NBR 7675)

 Certificado de ensaio de verificação da resistência à tração e alongamento (mínimo de


420 Mpa e alongamento de 7%, conforme 4.7.1 e 6.3.2, da NBR 7675)

 Certificado de ensaio de verificação da dureza Brinell (máximo de 230 HB, conforme 4.7.2 e
6.3.3, da NBR 7675)

 Certificado de ensaio de verificação de nodularidade (mínimo de 95%, conforme 4.7.3 e Anexo


D - Tabela D2, da NBR 7675)

Caso a CORSAN julgar necessário, poderá exigir os ensaios de qualificação dos materiais,
constantes da Norma 7675/05, em detrimento dos Certificados acima mencionados e os mesmos
serão por conta da CONTRATADA. O(s) Laboratório(s) para realização destes ensaios será(ão)
indicado(s) pela CORSAN.

Inspeção Visual

Todos os materiais devem ser verificados quanto aos itens constantes no documento de compra.
Além disso, devem apresentar as seguintes características:

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 Total conformidade com o especificado quanto à extremidade

 Anéis de vedação conforme especificado

 Marca do fabricante indelével em cada peça

Tabelas

Tabela 1A - Classificação da Dureza

Classe de dureza 55 65 75

Intervalo de dureza 51 a 60 61 a 70 71 a 80

As tabelas G.2 e G.3 encontram-se no corpo da NBR 15.750

6.2 CONEXÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL PARA ÁGUA

As conexões de Ferro Fundido Dúctil deverão atender às prescrições das Normas Técnicas da ABNT
conforme relacionadas a seguir, devendo ser utilizadas as edições mais recentes ou as normas que
as venham substituir:

 NBR 7675 - Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e
distribuição de água – Requisitos

 NBR 7676 - Anel de borracha para juntas elástica e mecânica de tubos e conexões de ferro
fundido - Tipos JE, JM e JE2GS – Especificação

 NBR 7677 - Junta mecânica para conexões de ferro fundido dúctil

 NBR 13747 - Junta elástica para tubos e conexões de ferro fundido dúctil - Tipo JE2GS –
Especificação

 ISO 2531 – Tubos, conexões e peças acessórias de ferro dúctil para canalizações c/ pressão.

As conexões de Ferro Fundido dúctil centrifugado, com bolsas junta elástica modelo JE2GS segundo
a Norma NBR13747, para canalizações sob pressão, conforme as normas NBR 7675, serão
revestidas integralmente (interna e externamente) com esmalte betuminoso anticorrosivo, aderente e
não pegajoso, ou epóxi a pó, fornecida com anéis de borracha correspondentes, para aplicação em
redes de distribuição de água potável.

 Não serão aceitas conexões com data de fabricação superior a 12 meses (365 dias), para fins
de recebimento.
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No fornecimento das conexões de Ferro Fundido Dúctil com junta elástica, deverão estar incluídos:

 Os anéis de borracha, à razão de uma unidade por bolsa e a pasta lubrificante necessária para
a montagem das conexões.

 Anel de borracha para junta elástica conforme Norma NBR 15750, anexo G, tabelas G.2, G.3 e
1A da CORSAN e NBR 7676 (desconsiderar a tabela que trata dos ensaios materiais).

6.2.1 Anéis de Vedação

Deverá ser feita a devida inspeção no anel de borracha dos tubos e conexões, a fim de confirmar a
efetiva utilização de EPDM como elastômero base, garantindo que a borracha resista às intempéries.
Como referência a ser obedecido, o anexo G da NBR 15750 que apresenta os requisitos exigidos
para os anéis de borracha empregados em tubos de PVC-O, e conforme consta caberá a Contratada,
para fins de inspeção, fornecer material vulcanizado, laminado, em forma de tapete de dimensões
tais, que seja possível efetuar os ensaios necessários preconizados pelo Anexo G.

Os ensaios de Análise termogravimétrica composicional (TGA) e análise de infravermelho (FTIR),


contidos nas tabelas G.2 e G.3, do anexo G, terão com método de ensaio às Normas ASTM D 6370 e
ASTM D 3677, respectivamente.

Quando houver coleta de anel (is) de borracha em fábrica, o(s) mesmo(s) deve(m) receber
identificação da inspeção para encaminhamento ao laboratório credenciado pela CORSAN, para
análise de elastômeros. Em seguida, o DEPRA/SUPRO deve ser comunicado e informado quanto
à(s) característica(s) do(s) anel (is), para que este Departamento gere um memorando, a fim de
autorizar o laboratório, o início da inspeção.

Sem os procedimentos acima listados, a CORSAN não aceitará qualquer laudo que venha
eventualmente ser apresentado.

6.2.2 Ensaios

A inspeção de recebimento deve ser realizada de acordo com o anexo D da Norma NBR 7675, no
fabricante, sendo todos os exames e ensaios realizados na presença do inspetor do órgão
credenciado pelo comprador. Os custos da inspeção serão por conta da contratada.

A coleta de amostras para ensaio também será efetuada conforme determinam as normas da ABNT.

Deverão ser fornecidos ao agente inspetor os seguintes documentos:

 Certificado de controle de processo de fabricação do SBC - Sistema Brasileiro de Certificação;

 Relatório de resistência hidrostática interna durante o processo de fabricação;


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 Certificado de ensaio de verificação da resistência à tração e alongamento, conforme NBR


7675;

 Certificado de ensaio de verificação da dureza Brinell, conforme NBR 7675;

 Certificado de ensaio de verificação de nodularidade, conforme NBR 7675.

Caso a CORSAN julgar necessário, poderá exigir os ensaios de qualificação dos materiais,
constantes na Norma 7675, em detrimento aos certificados acima mencionados e os mesmos serão
por conta da contratada. O(s) laboratório(s) para realização destes ensaios será(ão) indicado(s) pela
CORSAN.

6.2.3 Inspeção Visual

Todos os materiais devem ser verificados quanto aos itens constantes no documento de compra.
Além disso, devem apresentar as seguintes características:

 Total conformidade com o especificado quanto à extremidade;

 Anéis de vedação conforme especificado;

 Marca do fabricante indelével em cada peça.

Tabela 1A - Classificação da Dureza

Classe de dureza 55 65 75

Intervalo de dureza 51 a 60 61 a 70 71 a 80

Tabelas G.2 e G.3 encontram-se no corpo da NBR15750.


No momento da assinatura do contrato, o fornecedor deverá declarar a classificação da dureza dos
anéis de vedação utilizados nos produtos a serem fornecidos, conforme Tabela 1A.

6.3 TUBOS E CONEXÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL PARA ESGOTO

Tubo em ferro fundido dúctil centrifugado para canalizações de esgoto sob pressão e por gravidade,
conforme norma NBR n° 15.420, com resistência mínima à tração igual a 420 MPa, revestido
externamente com zinco metálico com massa média igual ou maior a 130 g/m², segundo a norma
NBR n° 11.827 e pintura epóxi com espessura média igual ou maior a 70 µm, conforme NBR n°
15.420, revestido internamente com argamassa de cimento aluminoso com resistência mínima à
compressão após 28 dias igual a 50 MPa, com bolsa modelo JE2GS, segundo a norma NBR n°
13.747 e anel de borracha nitrílica para junta elástica, conforme normas NBR n° 15.420 e NBR n°
7.675.
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Manta ou manga para proteção de tubos e conexões: material em polietileno ASTM D 1248, tipo 1,
classe C, grão e1, espessura do filme 0,2 mm, tolerância para menos 10%, resistência à tração -8,3
MPa mínima, alongamento: 300% mínimo, resistência elétrica: 6.400 Volts/0,2 mm espessura, massa
específica 910 a 925 kg/m. Nota: acondicionados em rolos e proteção contra a luz do sol.

Rolo de arame plastificado.

Fita adesiva Tartan de polipropileno, cor transparente, 50 mm x 50 m, referência 3695050-3M.

A inspeção de recebimento deve ser realizada de acordo com o item 7 e anexo A, da Norma NBR n°
15.420, no fabricante, sendo todos os exames e ensaios realizados na presença do inspetor do órgão
credenciado pelo comprador. Os custos da inspeção serão por conta da Contratada.

Não será aceito anel de borracha com data de fabricação superior a 18 meses (06 trimestres). A
verificação da data será feita no momento da inspeção de recebimento dos tubos em fábrica.

Deverão ser fornecidos ao agente inspetor os seguintes documentos:

 Certificado de controle de processo de fabricação do SBC - Sistema Brasileiro de Certificação;

 Relatório de resistência hidrostática interna durante o processo de fabricação (100% dos tubos
testados, conforme 6.9.1 e tabela A.2, da NBR n° 15.420);

 Certificado de ensaio de verificação da resistência à tração e alongamento (mínimo de 420


Mpa e alongamento, conforme 5.9.1 e tabela 7, da NBR n° 15.420);

 Certificado de ensaio de verificação da dureza Brinell (máximo de 230 HB, conforme 5.9.2 e
tabela A.2, da NBR n° 15.420);

 Certificado de ensaio de verificação de nodularidade (conforme tabela A.2, da NBR n° 15.420).

Deverá ser apresentado termo de garantia para 20 anos de durabilidade.

6.3.1 Juntas com Flanges

As dimensões e tolerâncias de flanges e arruelas de borracha de face plena para tubos e conexões
devem atender aos requisitos da NBR 7675, o que assegura que todos os componentes flangeados,
de mesmo diâmetro nominal (DN) e mesma pressão nominal (PN), sejam intercambiáveis entre si
proporcionando uma performance adequada da junta.

6.3.2 Juntas Elásticas

Tubos e conexões com juntas elásticas devem estar de acordo com a NBR 13747 com relação aos
diâmetros externos (DE) das pontas e de suas respectivas tolerâncias. Isto assegura a

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intercambiabilidade entre os componentes equipados com diferentes tipos de juntas elásticas.


Adicionalmente, cada tipo de junta elástica deve ser projetado de forma a atender os requisitos de
desempenho da NBR 15420.

6.3.3 Juntas Travadas

As juntas travadas para canalizações de Ferro Fundido Dúctil devem ser projetadas de acordo com a
NBR 7675 e serão utilizadas especificamente em tubulações de recalque dispensando o uso de
ancoragens nas mudanças de direção.

6.4 TUBOS DE PVC PARA REDE COLETROA DE ESGOTO

(DN 100, DN 150, DN 200, DN 250, DN 300, DN 350, DN 400)

A unidade de compra dos tubos de PVC JE/JEI/JERI é a barra e deverão ser fornecidos em barras de
6 m. A quantidade total de tubos fornecidos, em metros, deverá ser correspondente a múltiplos do
valor do Comprimento de Montagem (CM) mínimo preconizado na tabela 1 da NBR 7362-1.

Os tubos deverão ser fornecidos com os respectivos anéis de borracha, integrado ou integrado
removível.

Todo tubo deve apresentar em sua ponta duas faixas indeléveis de marcação das posições de
montagem, sendo uma da posição de acoplamento máximo e a outra da posição final da junta elástica.

Todos os tubos deverão apresentar, de forma visível, a sua data de fabricação.

Os tubos devem trazer marcado, também, ao longo de sua extensão, com impressão ink-jet, de forma
indelével, na apresentação dos lotes para inspeção, “Anel nitrílico/Código do Fabricante/Trimestre de
Produção/Ano”

Não serão aceitos tubos com data de fabricação superior a 6 meses (180 dias), para fins de
recebimento.

Os anéis de borracha devem trazer no mínimo as seguintes marcas, em lugar que não prejudique a
eficiência da junta, em caracteres bem visíveis e de forma indelével: nome do fabricante que produziu
os anéis, nome do elastômero base constituinte do anel, diâmetro nominal do tubo, data de fabricação
(trimestre e ano).

Não será aceito anel de borracha com data de fabricação superior a 18 meses (06 trimestres). A
verificação da data será feita no momento da inspeção de recebimento dos tubos em fábrica.

Os anéis de borracha deverão ser inspecionados para verificação da utilização de borracha nitrílica
através de laboratório indicado exclusivamente pela Contratante.
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Os trâmites de encaminhamento dos anéis de borracha, para análise no laboratório de inspeção


deverá seguir os procedimentos determinados pelo DEPRE/SUPRO. Será feito via Memorando
emitido pelo DEPRE ao Laboratório de Inspeção, onde todas as informações ali constantes deverão
fazer parte do Relatório de Inspeção a ser gerado.

O Relatório de Inspeção referente aos anéis de borracha deverá ser encaminhado pelo Laboratório,
ao DEPRE/SUPRO.

A qualificação (requisitos do anexo H da NBR15750) do composto elastomérico deve ser revalidada


sempre que houver alteração das técnicas de manufatura ou da formulação.

Os tubos de PVC para esgoto deverão obedecer às seguintes Normas Brasileiras e normas da
CORSAN:

 NBR n° 7.362-1: Sistemas Enterrados para Condução de Esgoto - Parte 1: Requisitos para
Tubos de PVC com Junta Elástica.

 NBR n° 7.362-2: Sistemas Enterrados para Condução de Esgoto - Parte 2: Requisitos para
Tubos de PVC com Parede Maciça.

 NBR n° 7.362-3: Sistemas Enterrados para Condução de Esgoto - Parte 3: Requisitos para
Tubos de PVC com Dupla Parede.

 NBR n° 7.362-4: Sistemas Enterrados para Condução de Esgoto - Parte 4: Requisitos para
Tubos de PVC com Parede de Núcleo celular.

 NBR 15.750/2009: Tubulações de PVC-O (cloreto de polivinila não plastificado orientado) para
sistemas de transporte de água ou esgoto sob pressão. — Requisitos e métodos de ensaios

6.4.1 Pasta Lubrificante

Deverá ser fornecida pasta lubrificante para tubos com juntas elásticas de PVC rígido.

6.5 CONEXÕES DE PVC PARA REDE COLETORA DE ESGOTO

(DN 100, DN 150, DN 200, DN 250, DN 300, DN 350, DN 400)

As conexões deverão ser fornecidas com os respectivos anéis e apresentar a identificação do


fabricante, classe, data de fabricação, tipo de material e Norma.

As conexões de PVC para esgoto deverão obedecer à seguinte Norma Brasileira e normas da
CORSAN:

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 NBR n° 10.569: Conexões de PVC Rígido com Junta Elástica para Coletor de Esgoto Sanitário
- Tipos e Dimensões.

6.6 TUBOS E PEÇAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO PARA ESGOTO

6.6.1 Tubos de Concreto Armado tipo JE EA-2

Os tubos de concreto deverão ser centrifugados radialmente, tipo ponta e bolsa, junta elástica, com
anel de borracha, para esgoto sanitário, classe EA-2, em conformidade com a NBR 8.890.

6.6.2 Peças Pré-Moldadas de Concreto Armado

Nas peças pré-moldadas de concreto, anéis para balão, chaminé, laje excêntrica e cones para os
poços de visitas tipo “P”, “N” e “S”, os mesmos serão tipo ponta e bolsa com junta elástica, anel de
borracha, classe EA2, devendo atender as normas da ABNT NBR 16.085/2012: Poços de Visita e
Poços de Inspeção para Sistemas Enterrados - Requisitos e Métodos de Ensaio e NBR 8.890, “Tubo
de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários – Requisitos e métodos de
ensaios”, em correspondência aos ensaios de absorção de água, estanqueidade de junta,
compressão diametral e recobrimento das armaduras, e normas complementares da CORSAN.

As peças deverão obedecer aos padrões da referente norma NBR 8.890, devendo os ensaios
apresentar resistência mínima à compressão diametral de 30 Mpa, absorção máxima de água 6%,
verificação do diâmetro interno médio de +/-1 a +/-5% de espessura.

As lajes excêntricas para os PV’s tipo “N” deverão ser fornecidas em DN 1000x600mm com 15cm de
altura, com encaixe lateral tipo macho-fêmea e anel de borracha para vedação DN 1000mm,
juntamente com nípel de junção em DN 600mm e anel de borracha DN 600mm.

As lajes excêntricas para os PV’s tipo “S” deverão ser fornecidas em DN 1200x600mm com 15cm de
altura, com encaixe lateral tipo macho-fêmea e anel de borracha para vedação DN 1200mm,
juntamente com nípel de junção em DN 600mm e anel de borracha DN 600mm.

Os fundos de PV’s deverão ser entregues conforme medidas padrão CORSAN:

 Fundo de PV Tipo “N” DN 1000x750mm com junta elástica, espessura de parede de 10 cm e


fundo interno plano, com quatro rebaixos laterais externos de 500x500mm, para tubulação da
rede coletora de DN150 a DN 350 inseridas com anel de borracha.

 Fundo de PV Tipo “S” DN 1200x1100mm com junta elástica, espessura da parede de 12 cm e


fundo interno plano com quatro rebaixos laterais externos de 780x780mm para tubulação de
rede coletora de DN 400 a DN 600.

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 Fundo de PV Tipo “P” DN 600x500mm com junta elástica, espessura da parede de 10 cm e


fundo interno plano com quatro rebaixos laterais externos de 220x350mm para tubulação de
rede coletora auxiliar de DN 150.

As caixas de calçada serão pré-moldadas de concreto, padrão CORSAN, com diâmetro de 40 cm e


altura de 70 cm, providas de tampa de concreto de diâmetro 500 mm.

As caixas deverão possuir dois furos em DN100, um no fundo da caixa para conexão do tubo DN100
cor ocre para ligação predial e um situado a 2 cm do fundo para tubo DN100 cor branco para ramal
intradomiciliar. Deverão ser fornecidas com dois aneis de borracha bi-labial nitrílica para conexões de
tubos de PVC DN100 mm. Também deverá ser fornecido um plug DN100 fabricado conforme NBR
5688 para tamponamento do furo destinado à entrada do tubo do ramal intradomiciliar.

Todas as peças deverão ser impermeabilizadas com duas demãos de emulsão asfáltica.

6.7 TUBOS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD)

Os materiais das tubulações e conexões a serem utilizados serão de PEAD (Polietileno de Alta
Densidade), resina PE-100 ou PE-80, fabricados estritamente em obediência a NBR 15561. O
composto de polietileno deve ser fornecido pronto pela petroquímica e apresentar curva de regressão
que atenda a norma ISO 4427. Não é admitida a mistura de resina com master batch pelo fabricante
de tubos ou de conexões.

Dentre as exigências das referidas normas técnicas, os tubos devem ser marcados de metro em
metro de forma indelével, através de impressão a quente, tipo “Hot-Stamping”, contendo os seguintes
dizeres: nome ou marca de identificação do fabricante, código do composto, classificação e tipo do
composto, número da norma utilizada, diâmetro externo nominal, classe de pressão ou SDR do tubo
e número correspondente à série do tubo ou código que permita rastrear a sua produção.

A montagem de tubos e conexões será executada por solda de termofusão ou eletrofusão.

Os tubos serão fornecidos de acordo com o SDR (relação diâmetro/espessura), devendo ser
obedecido o seguinte critério para qualquer das resinas admitidas (PE 80 e/ou PE 100):

Tubos PEAD - diâmetro 6.7.1.1.1.1.1.1 SD


R
DE 20 a DE 63 inclusive 11 exi
gid
DE 90 a DE 250 13,6 o
Adutoras (*)

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(*) de acordo com o projeto apresentado pelo Departamento. Na inexistência deste, de acordo
com o cálculo hidráulico e análise de transientes, elaborado pela Contratada.

6.8 MATERIAIS EM PRFV

Perfis e chapas produzidos por processo de pultrusão, com dimensões e espessuras que sejam
capazes de absorver esforços, sem deformar ou se danificar.

Deverá ser utilizada resina Isoftálica, com proteção contra radiação UV, auto-extinguível (grau V0),
com elevada resistência mecânica, resistente à ataques de agentes químicos agressivos, mantendo
garantia mínima de 5 (cinco) anos de defeitos após a instalação do produto.

As conexões e fixações serão com parafusos ou chumbadores mecânicos em aço inox AISI 304 ou
superior. O acabamento será pintura com primer epóxi e tinta poliuretano, sem verniz, na cor amarelo
segurança. A aplicação da tinta será após lixamento com lixas de grana fina. Uma vez lixado, será
aplicado o primer epóxi. Quando devidamente curado, será aplicada uma demão de tinta PU. Para
melhor acabamento será realizada também a pré-coloração na resina.

Para dispensa de inspeção e testes na origem, os materiais deverão ser acompanhados de


certificado de qualidade expedido por laboratório e/ou profissional legalmente habilitado. O produto
deverá atender de forma plena os testes de dureza, teor de fibra de vidro, tempo e extensão médios
de queima e extensão da queima, gramatura média, resistência às trações transversal e longitudinal,
alongamentos transversal e longitudinal. Deverá também ser apresentado certificado de análise da
matéria prima.

6.9 TUBOS E CONEXÕES DE AÇO CARBONO

6.9.1 TUBOS DE AÇO CARBONO

Os tubos de aço carbono deverão ser em aço ASTM A 36, ASTM 283 C, ASTM 570 45, ou de outros
tipos, desde que comprovadamente equivalentes, tendo as espessuras das chapas condicionadas as
exigências estruturais, considerando a Tabela II desta especificação.

As dimensões e furações dos flanges deverão estar de acordo com as dimensões especificadas nos
desenhos, e a classe de pressão correspondente;

Os tubos de aço carbono deverão ser submetidos a exame visual, verificação dimensional e ensaio
hidrostático conforme a NBR 9797.

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O comprimento “L” dos tubos fornecidos será especificado previamente na ordem de compra, dos
quantitativos constantes na relação de peças, sempre cuidando a simetria no corte e acabamento
sem respingos e rebarbas de usinagem, que sofrerá aceite condicionado à inspeção de recebimento.

6.9.2 CONEXÕES DE AÇO CARBONO

As conexões de aço carbono deverão ser em aço ASTM A 36, ASTM 283 C, ASTM 570 45, ou
equivalentes, desde que comprovadamente equivalentes tendo as espessuras das chapas
condicionadas as exigências estruturais, considerando a tabela II desta especificação para sua
espessura.

As dimensões e furações dos flanges deverão estar de acordo com as dimensões especificadas nos
desenhos, e a classe de pressão correspondente;

As dimensões das conexões serão as indicadas nas peças gráficas.

As conexões de aço carbono deverão ser submetidas a exame visual, verificação dimensional e
ensaio hidrostático conforme a NBR 9797, sempre cuidando a simetria da peça e acabamento sem
respingos e rebarbas de usinagem, o aceite estará condicionado à inspeção de recebimento.

6.9.3 FLANGES

Os flanges de aço carbono serão ASTM A 36, ASTM 283 C, ASTM 570 45 nas classes de pressão
PN 10, PN 16 e PN 25 e as dimensões e furações dos flanges deverão ser compatíveis com as
dimensões especificadas na NBR 7560, considerando a Tabela I desta especificação para sua
espessura.

Os flanges de aço-carbono deverão ser submetidos a exame visual, verificação dimensional e ensaio
hidrostático conforme a NBR 9797, sempre cuidando a simetria da peça, e o aceite estará
condicionado à inspeção de recebimento.

As dimensões das peças são as indicadas nas peças gráficas.

6.9.4 SOLDA

A solda, conforme Tabela III, corresponde em unir uma peça em uma extremidade previamente
solicitada na ordem de compra. A soldagem deverá ser realizada com máquina MIG com eletrodo
compatível para a união das duas peças.

O cordão de solda deverá ser formado no mínimo por 4 passes: um passe de base, um de
enchimento, um de cobertura e um lado oposto “interno”.

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Os quantitativos serão medidos por metro de solda, especificados na ordem de compra.

O acabamento da solda sofrerá inspeção de recebimento, devendo a mesma vir sem respingos de
solda e rebarbas de usinagem.

O processo de soldagem deverá ser Certificado pelos agentes técnicos capacitados, e executado
dentro das Especificações ASME seção IX.

6.9.5 Materiais

Deverão ter Certificados de Qualidade Técnica de composição e características, fornecido pela


siderúrgica e distribuidor, acompanhado de cópia autenticada da Nota Fiscal de aquisição dos
mesmos, com documento de apresentação e responsabilidade firmado pela própria Empresa
fabricante dos itens.

6.9.6 Soldadores

Os profissionais que executarão as soldas deverão apresentar além da perfeita habilidade e


conhecimentos técnicos, certificado de qualificação dos soldadores conforme ASME seção IX. A
Empresa fará a apresentação de cópia autenticada dos certificados e relatório firmado dos
profissionais executantes dos serviços com respectivo cronograma de execução.

6.9.7 Normas Técnicas Aplicadas

A construção dos itens deverá obedecer à norma NBR 7560. Norma Sueca SIS 05 5900

6.9.8 Espessura de materiais

Deverá ser calculada conforme os esforços e cargas em questão, podendo ser inferior a ASME,
contanto que assegure a resistência necessária.

Obs.: Não pode ser usado o processo de sobreposição de chapas nas linhas de soldagem, mas tão
somente a união de chapas, plana, “solda de topo”.

6.9.9 Acabamento de superfícies

Todas as linhas de soldagem deverão ser chapeadas, para perfeita correção de deformações
existentes, com alívio das tensões resultantes das contratações e dilatações das soldas.

6.9.10 PINTURA E ACABAMENTO DAS PEÇAS

Todas as chapas de aços-carbono utilizadas para confecção dos tubos e conexões, antes de serem
soldadas deverão sofrer limpeza por jateamento abrasivo ao metal quase branco conforme o padrão

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visual Sa 2½ (Norma Sueca SIS 05 5900) e pintura imediata (“holding primer” de montagem) com
uma demão de tinta a base de epoxi poliamida, com espessura de 40 µm de película seca. Poderá o
fabricante utilizar outro procedimento de limpeza por jateamento abrasivo desde que previamente
aprovado pela fiscalização;

Após a montagem das chapas os cordões de solda deverão sofrer uma eficiente limpeza mecânica,
ou, na sua impossibilidade, limpeza manual, porém, sem polir e/ou proporcionar acentuado brilho à
superfície, pois há a necessidade em manter-se a rugosidade a fim de não comprometer a aderência
da tinta e, imediatamente após, repor a pintura com uma demão de “holding primer” com espessura
de 40 µm de película seca.

Na superfície interna dos tubos e das conexões deverão ser aplicadas quatro demãos de tinta a base
de resina epoxídica curada com poliamina ou poliamida com espessura de película seca de 80 µm
por demão. Deverão ser utilizadas cores alternadas em cada demão a fim de facilitar a aplicação e
fiscalização, tomando-se o cuidado de aplicar a cor branca na última demão.

Na superfície externa dos tubos e conexões deverão ser aplicadas três demãos de tinta a base epóxi
isenta de alcatrão de hulha com espessura de película seca de 90µm por demão, observando-se a
utilização de cores alternadas em cada demão a fim de facilitar a aplicação e fiscalização, sendo a
última camada definida conforme utilização do fluido bombeado.

Tolerância: Devem ser respeitados os limites de 10% para menos e 30% para mais nas espessuras
indicadas por demão de tinta.

6.9.11 INSPEÇÃO

O inspetor deverá solicitar os seguintes documentos:

 Certificado de qualidade de materiais;


 Certificado de qualidade de tintas;
 Certificado do soldador qualificado.

A Inspeção somente será realizada com as seguintes condições:

 Lote mínimo para inspeção é de 20 peças, conforme solicitação do gestor do contrato;


 As peças deverão estar na condição isenta de qualquer tipo de processo de pintura;

O inspetor deverá executar os seguintes procedimentos:

 Exame visual- O inspetor deverá verificar na peça o acabamento da solda em geral, as


mesmas devem estar livres de carepas e respingos;

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 Dimensional – Verificar todas as dimensões tais como: Comprimento, diâmetros interno e


externo, espessura de chapa, espessura de flange;
 Pintura – O inspetor deverá observar o item 4.3 deste edital.

6.9.12 TABELAS DE MEDIDAS

6.9.13 TABELA I - ESPESSURA DOS FLANGES DE AÇO

Espessura mínima do Espessura mínima do Espessura mínima do


Tubos DN flange PN 10 em mm flange PN 16 em mm flange PN 25 em mm
(b) (b) (b)

DN 50 16,0  2,8 16,0  2,8 16,0  2,8

DN 75 16,0  2,8 16,0  2,8 16,0  2,8

DN 100 16,0  2,8 16,0  2,8 16,0  2,8

DN 150 16,0  2,8 16,0  2,8 17,0  2,8

DN 200 17,0  2,8 17,0  2,8 19,0  2,9

DN 250 19,0  2,9 19,0  2,9 21,5  3,0

DN 300 20,5  3,0 20,5  3,0 23,5  3,2

DN 350 20,5  3,0 22,5  3,1 26,0  3,3

DN 400 20,5  3,0 24,0  3,2 28,0  3,4

DN 450 20,5  3,0 24,0  3,2 28,0  3,4

DN 500 22,5  3,1 27,5  3,4 32,5  3,6

DN 600 25,0  3,2 31,0  3,5 37,0  3,8

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DN 700 27,5  3,4 34,5  3,7 41,0  4,1

DN 800 30,0  3,5 38,0  3,9 46,0  4,3

Obs. As demais dimensões, conforme NBR 7560

6.9.14 TABELA II – ESPESSURA DA CHAPA DOS TUBOS E CONEXÕES

TUBO / ESPESSURA MÍNIMA


CONEXÃO (mm)

DN 50 6,35

DN 75 6,35

DN 100 6,35

DN 150 6,35

DN 200 6,35

DN 250 6,35

DN 300 6,35

DN 350 6,35

DN 400 7,93

DN 450 7,93

DN 500 9,52

DN 600 9,52

DN700 9,52

DN 800 9,52

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6.9.15 TABELA III – SOLDA EM TUBOS OU FLANGES

Solda Quantidade Perímetro[mm]

DN 50 1 157

DN 75 1 236

DN 100 1 314

DN 150 1 471

DN 200 1 628

DN 250 1 785

DN 300 1 942

DN 350 1 1099

DN 400 1 1256

DN 450 1 1413

DN 500 1 1570

DN 600 1 1884

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DN 700 1 2199

DN 800 1 2513

6.10 TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL PARA POÇO DE VISITA PARA ESGOTO

Os tampões serão circulares e utilizados para fechamento dos PV’s situados nos leitos das ruas ou
calçadas.

Deverão ser fabricados em ferro fundido dúctil, com capacidade de carga de 40 toneladas, classe
400, articulado, com travamento automático, anéis anti-ruído e anti-vibração e sistema anti-furto da
tampa.

Na superfície da tampa terá as seguintes grafias impressas: “ESGOTO SANITÁRIO“, “CORSAN” e o


ano da fabricação.

Deverão ser revestidos integralmente com esmalte anti-corrosivo, aderente e não pegajoso.

Serão construídos de acordo com a Norma Técnica Brasileira: NBR n° 10.160 e demais normas
complementares.

6.11 VÁLVULA DE GAVETA COM FLANGES PARA ÁGUA

Válvula de Gaveta com cunha revestida de borracha, padrão construtivo conforme norma NBR
14.968, cunha em Ferro Fundido Dúctil - NBR 6.916 classe 42.012 revestida integralmente com
elastômero EPDM, corpo e tampa em Ferro Fundido Dúctil - NBR 6.916 classe 42.012, classe de
pressão 1,0 MPa, com revestimento interno e externo em pó de epoxi depositado eletrostaticamente
com espessura mínima de 250 micra (padrão RAL 5005), compatível com o uso em água potável.
Passagem plena sem cavidade de encunhamento

Haste de manobra inteiriça (sem pontos de solda ou encaixe) não ascendente em aço inox ABNT 410
ou 420 (NBR 5.601) e porca de manobra independente da cunha, removível confeccionada em latão
com, no máximo, 5% de chumbo.

Projetada para permitir o reengaxetamento com a rede em carga, ou seja, troca dos anéis do sistema
de vedação da haste (anéis toroidais) com a válvula totalmente aberta e com a pressão de serviço
mínima de 1kg/cm2.

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Fixação da tampa ao corpo poderá ser feita com ou sem o emprego de parafuso (sem parafusos por
efeito autoclave ou com parafusos do tipo Allen de aço inox AISI A 304 sem porcas e embutidas na
tampa e no corpo) conforme NBR 14968.

Os acionamentos deverão ser conforme (1) e extremidades conforme (2).

(1) Acionamento: Cabeçote de Ferro Fundido Dúctil

(2) Extremidades

Com flanges, gabarito de furação de acordo com a norma NBR 7675 PN 10, face a face longo, de
acordo com a norma ISO 5752 série 15.

Com flanges, gabarito de furação de acordo com a norma NBR 7675 PN 10, face a face curto, de
acordo com a norma ISO 5752 série 14.

6.12 VÁLVULA DE GAVETA COM FLANGES PARA ESGOTO

Válvula de Gaveta com cunha metálica, padrão construtivo conforme norma NBR 12.430, cunha em
Ferro Fundido Dúctil - NBR 6.916 classe FE 42.012; corpo e tampa em Ferro Fundido Dúctil - NBR
6.916 classe 42.012, classe de pressão 1,0 MPa, com revestimento interno e externo em pó de epoxi
depositado eletrostaticamente com espessura mínima de 250 micra; passagem plena sem cavidade
de encunhamento

Haste de manobra inteiriça (sem pontos de solda ou encaixe) não ascendente em aço inox AISI 410
ou 420 e porca de manobra independente da cunha, removível confeccionada em latão com, no
máximo, 5% de chumbo.

Projetada para permitir o reengaxetamento com a rede em carga, ou seja, troca dos anéis do sistema
de vedação da haste (anéis toroidais) com a válvula totalmente aberta e com a pressão de serviço
mínima de 1kg/cm2.

Fixação da tampa ao corpo poderá ser feita com ou sem o emprego de parafuso (sem parafusos por
efeito autoclave ou com parafusos do tipo Allen de aço inox AISI A 304 sem porcas e embutidas na
tampa e no corpo) conforme NBR 14968.

Os acionamentos deverão ser conforme (1) e extremidades conforme (2).

(1) Acionamento: Cabeçote de Ferro Fundido Dúctil ou Volante ou Atuador Elétrico

(2) Extremidades com flanges, gabarito de furação de acordo com a norma NBR 7675 PN 10, face
a face curto.

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6.13 VÁLVULA DE GAVETA COM BOLSAS PARA TUBOS DE FERRO FUNDIDO

Válvula de Gaveta com cunha revestida de borracha, padrão construtivo conforme norma NBR
14.968, cunha em Ferro Fundido Dúctil - NBR 6.916 classe 42.012 revestida integralmente com
elastômero EPDM, corpo e tampa em Ferro Fundido Dúctil - NBR 6.916 classe 42.012, classe de
7pressão 1,6 MPa, com revestimento interno e externo em pó de epoxi depositado eletrostaticamente
com espessura mínima de 250 micra (padrão RAL 5005), compatível com o uso em água potável.
Passagem plena sem cavidade de encunhamento

Haste de manobra inteiriça (sem pontos de solda ou encaixe) não ascendente em aço inox ABNT 410
ou 420 (NBR 5.601) e porca de manobra independente da cunha, removível confeccionada em latão
com, no máximo, 5% de chumbo.

Projetada para permitir o reengaxetamento com a rede em carga, ou seja, troca dos anéis do sistema
de vedação da haste (anéis toroidais) com a válvula totalmente aberta e com a pressão de serviço
mínima de 1kg/cm2.

Fixação da tampa ao corpo poderá ser feita com ou sem o emprego de parafuso (sem parafusos por
efeito autoclave ou com parafusos do tipo Allen de aço inox AISI A 304 sem porcas e embutidas na
tampa e no corpo) conforme NBR 14968.

Acionamento: Cabeçote de Ferro Fundido Dúctil

Bolsas para tubos de Ferro Fundido dúctil (NBR 13747) ou PVC DEFOFO (NBR 7665), o
elastômero deverá seguir os requisitos da NBR15750, anexo G.

Não será aceito anel de borracha com data de fabricação superior a 18 meses (06 trimestres). A
verificação da data será feita no momento da inspeção de recebimento dos tubos em fábrica.

6.14 VÁLVULA BORBOLETA COM FLANGES COM ATUADOR MANUAL

Válvula borboleta com flanges, forma construtiva e testes de acordo com a norma NBR 15768, corpo
em ferro fundido dúctil nodular, com conjunto disco e eixo de construção bi - excêntrica, para
aplicação em água bruta ou potável; sistema de vedação resiliente e estanque bidirecional com
instalação em qualquer posição, todos os componentes internos em contato com a água deverão ser
em material inoxidável ou de comprovada resistência a corrosão caso não apresentem revestimento.

6.14.1 Corpo

Curto, fundido em uma só peça em ferro fundido nodular ASTM A 536, grau 65-45-12 ou NBR 6916,
tipo FE42012.

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6.14.2 Sistema de Vedação

Vedação resiliente sem emendas e estanque, bidirecional com instalação em qualquer posição,
podendo ser encaixada no corpo ou vulcanizada.

6.14.3 Disco

Maciço em ferro fundido nodular ASTM A536, grau 65-45-12 ou NBR 6919 Classe 42012 totalmente
revestido com poliamida 11 (RILSAN) ou em aço inox AISI 316 ou ASTM CF8M.

6.14.4 Haste

Constituído de dois semi-eixos, fabricados em aço inoxidável ASTM A 276 Tipo 410.

As hastes de prolongamento serão em ferro fundido, com rosca BSW e boca de chave, e pintura
epóxi poliamida.

6.14.5 Mancais de Escorregamento

Mancal intermediário para haste em bronze SAE 620 ou SAE 660, suporte e mancal em ferro fundido
dúctil NBR 6916 classe 42012, chumbadores em aço SAE 1020.

6.14.6 Pedestal

Pedestal de manobra com engrenagens, corpo, caixa e engrenagens em ferro fundido dúctil NBR
6916 classe 42012, haste e chumbadores em aço SAE 1020.

6.14.7 Face a face

Normas aceitáveis: NBR 15768, tabela 2, ISO 5752-S13

6.14.8 Acionamento

Atuador manual com mecanismo de redução e volante acoplamento entre o redutor e a válvula
deverão ser conforme a norma ISO5211, torque de operação máxima de 365 Nm no volante

6.14.9 Classe de Pressão

PN 10

6.14.10 Flanges

A furação e dimensões dos flanges deverão estar em conformidade com a NBR 7675

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6.14.11 Características com atuador manual (redutor)

Tipo coroa sem-fim, fuso construído em aço liga,coroa construída em ferro fundido nodular, sistema
de lubrificação permanente, auto-travamento e posição de montagem flexível.

 Grau de proteção mínima IP67;

 Flange de acoplamento do acionador com a válvula, conforme norma ISO 5211 com encaixe;

 Indicador externo/mecânico contínuo de posição para a situação de válvula aberta / fechada;

 Fim de curso mecânicos no redutor para as posições aberta/fechada;

 A montagem deverá ser diretamente com o eixo da válvula, sem adaptações, braços,
acoplamentos intermediários ou similares;

 Os eixos deverão ser apoiados sobre mancais de rolamento, dimensionados adequadamente


baseando-se na capacidade de carregamento estático do rolamento.

 O volante de manobra deverá ser dimensionado para a atuação manual com força igual ou
inferior a 36 kgf, aplicados com as mãos de um único operador (referência norma AWW
C504).

6.14.12 Documentação a ser fornecida junto com os equipamentos

Deverá ser entregue data book completo, manuais de operação e manutenção em português e termo
de garantia de todos os equipamentos fornecidos.

6.14.13 Identificação e marcação

Deverá ser informado no corpo da válvula em alto relevo:

• Diâmetro nominal, em alto relevo;


• Classe de pressão, em alto relevo;
• Seta indicadora do sentido de fluxo, em alto relevo;
• Número de rastreabilidade do fundido do corpo.

Deverá ser informado na placa de identificação:

• Número de série;
• Ano e mês de fabricação;
• Nome do cliente.

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6.14.14 Pintura

• Preparação da Superfície: Jateamento ao metal, limpar superfície jateada com ar comprimido


seco e fazer limpeza final com solvente;
• Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta em tempo de chuva, nevoeiro ou bruma, ou
quando a umidade relativa for superior a 85% nem quando haja expectativa desta ser
alcançada;
• Cada demão de tinta deve ter espessura uniforme isenta de defeitos tais como: porosidade,
escorrimento, enrugamento, empolamento, fendilhamento, bolhas, crateras e impregnação de
abrasivos;
• Pintura Bi-componente a base de epóxi poliamida, espessura final superior a 340 µm,
aplicação com pistola ou;
• Pintura eletrostática com tinta epóxi a pó, espessura mínima de 150 µm;
• A cor poderá ser a padrão do fabricante.

6.15 VÁLVULA DE RETENÇÃO DE FECHAMENTO RÁPIDO COM FLANGES

Válvula de retenção com obturador circular de deslocamento no sentido longitudinal do fluxo,


fechamento assistido por mola, pequeno curso e baixa inércia, tempo de fechamento inferior a 0,15
segundos, com extremidades flangeadas conforme a norma NBR 7675 ou wafer para diâmetros
menores ou iguais a 500 mm.

As condições de serviço a que as válvulas de retenção estarão submetidas são as seguintes:

• Fluido = água tratada ou bruta;


• Temperatura média do fluido = 25°C;
• Temperatura ambiente máxima = 40°C.

Outras condições de serviço e características das válvulas serão assinaladas nas listas de materiais,
a saber:

• Diâmetro nominal;
• Quantidade;
• Classe de pressão (PN).

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6.15.1 Materiais empregados

• Corpo da válvula e Guia do Obturador em ferro fundido nodular ASTM-A-536 Gr 65-45-12 ou


DIN 1693 GGG40.
• Obturador maciço em poliuretano atóxico com dureza mínima de 90 Shore A, não sendo
permitido obturador metálico revestido em Poliuretano.
• A Mola de compressão em aço inoxidável AISI 302 ou superior.
• Placa de identificação em aço inoxidável.

6.15.2 Identificação e marcação

Deverá ser informado no corpo da válvula em alto relevo:

• Diâmetro nominal, em alto relevo;


• Classe de pressão, em alto relevo;
• Seta indicadora do sentido de fluxo, em alto relevo;
• Número de rastreabilidade do fundido do corpo.

Deverá ser informado na placa de identificação:

• Número de série;

• Ano e mês de fabricação;


• Nome do cliente.

6.15.3 Pintura

Preparação da Superfície: Jateamento ao metal, limpar superfície jateada com ar comprimido seco e
fazer limpeza final com solvente;

Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta em tempo de chuva, nevoeiro ou bruma, ou quando a
umidade relativa for superior a 85% nem quando haja expectativa desta ser alcançada;

Cada demão de tinta deve ter espessura uniforme isenta de defeitos tais como: porosidade,
escorrimento, enrugamento, empolamento, fendilhamento, bolhas, crateras e impregnação de
abrasivos;

Pintura Bi-componente a base de epóxi poliamida, aplicação com pistola ou;

Pintura eletrostática com tinta epóxi a pó;

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Selecionar as regiões de medição, de acordo com estabelecido no plano de pintura do fabricante, em


função do tipo do equipamento que está sendo pintado. Cada região selecionada deve medir 200 mm
x 200 mm;

Efetuar pelo menos 8 medições em cada região selecionada e descartar o maior e o menor dos
valores obtidos;

Obter a média aritmética dos demais valores, que representa a medida da espessura da película seca
de tinta da região selecionada.

Espessura Final seca mínima de 240 µm ou superior, conforme plano de pintura do fabricante.

6.15.4 Inspeção visual

A inspeção visual deverá verificar se todas as peças fundidas corpo, obturado, tampas etc., não
devem apresentar porosidade ou deformações e o acabamento deve estar em conformidade com a
norma MSS SP-6.

6.15.5 Inspeção dimensional:

Verificação se as válvulas estão em acordo com a especificação da CORSAN com relação às normas
de flanges, face a face e diâmetros.

6.15.6 Teste hidrostático

O teste hidrostático deverá seguir os procedimentos da Norma API 598 e serão executados com as
seguintes pressões e tempo de teste.

Classe Material do corpo Pressão Tempo (minutos)


PN10 /16 / cl 150 Ferro nodular 26 bar 1 minuto <= DN 12”
PN25 / 40 /cl 300 Ferro nodular 26 bar 2 minutos > DN12”
Todas as classes Aço (inox ou carbono) Conforme ASME B16. 34

6.15.7 Teste de estanqueidade

O teste hidrostático deverá seguir os procedimentos da Norma API 598.

As pressões para os testes de estanqueidade serão, no mínimo, 1,1 vez a pressão nominal da
válvula, a saber:

• PN 10 = 11 kgf/cm²
• PN 16 = 17,6 kgf/cm²
• PN 25 = 27,5 kgf/cm²
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• PN 40 = 44,0 kgf/cm²

O tempo de teste será de 2 minutos.

6.16 TUBOS E CONEXÕES EM FERRO GALVANIZADO

Destinado à condução de água tratada.

Os tubos e conexões de ferro galvanizado serão do tipo roscável classe Pesada e deverão atender as
definições na norma NBR 5580.

As extremidades devem ser cortadas perpendicularmente ao eixo do tubo, não devem apresentar
rebarbas e deverão ser roscadas.

As roscas dos tubos devem ser cônicas, isentas de imperfeições que afetem a sua utilização de
deverão atender à NBR 6414.

Para a vedação das conexões poderão ser utilizados materiais pastosos ou fitas de vedação.

6.17 VÁLVULA GLOBO DN 2” ROSCÁVEL

Válvula globo corpo e tampa de aço carbono fundido ASTM A105. Tampa aparafusada. Haste e
parafuso no exterior. Haste sem deslocamento. Acionamento por volante manual ascendente.
Extremos roscados poderão ser tanto de acordo com a norma ASME como a BSP, devendo ser a
mesma adotada para os tubos. Pressão de trabalho PN10.

6.18 VÁLVULA ESFERA DN 2” ROSCÁVEL

Válvula de bloqueio de fluxo, pressão de trabalho PN10, corpo em peça única com tampa roscada em
das extremidades. Acionamento manual por alavanca e haste à prova de expulsão.

6.19 VÁLVULA CONTROLADORA DE NÍVEL

Válvula hidráulica de controle de nível máximo, auto operada para operar com água tratada, em faixa
de temperatura ambiente, com câmara dupla e atuador tipo diafragma. Corpo hidrodinâmico versão
“Y”, extremidades flangeadas com gabarito de furação conforme norma ABNT PN10. O corpo e a
tampa deverão ser de ferro fundido nodular ASTM A 536 Gr. 65-45-12 ou superior, haste em aço
inoxidável AISI 304 ou superior, diafragma em neoprene com alma de nylon, sede de vedação em
bronze, mola em aço inoxidável AISI 302 ou superior, tubulação de interligação com filtro para
proteção do circuito hidráulico. Registro de boia. Revestimento interno e externo em epóxi a pó,
depositado eletrostaticamente com espessura mínima de 150 micra na cor azul.

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6.20 TUBOS E CONEXÕES DE AÇO INÓX

Tubos e conexões de aço inoxidável austenítico padrão AISI 304 com acabamento 2B.

Os tubos com costura devem ser produzidos a partir de aço laminado plano por um processo
automático de soldagem sem metal de adição. Por opção do fabricante, os tubos sem costura podem
ser fornecidos tanto acabados a quente como acabados a frio. Todo material tem que ser fornecido
na condição tratado termicamente.

O tratamento normalmente consiste em aquecer o material à temperatura mínima de 1040C,


seguindo de esfriamento brusco em água ou de esfriamento rápido por outros meios. Após o
tratamento térmico final, os tubos devem ser decapados quimicamente até ficarem livres de crostas
de óxidos. Quando é usado o recozimento brilhante, não é necessária a decapagem em solução
ácida.

O aço deve estar de acordo com os requisitos químicos prescritos nesta especificação.

Os tubos devem ser bem acabados, livres de defeitos danosos à sua aplicação e devem estar
razoavelmente retos. Pequenos defeitos podem ser removidos por esmerilhamento, desde que a
espessura de parede não seja reduzida abaixo do mínimo permitido.

Para as referências dimensionais, para definição de espessura de flanges, detalhes de furação,


números de parafusos e todas as outras dimensões, deve-se utilizar a norma NBR 7675 para a
classe de pressão PN10.

6.21 GUINDASTE GIRATÓRIO DE COLUNA C/ TALHA MANUAL

Constituído em aço carbono, coluna tubular e viga de apoio rígida. Fixação com chumbador
expansivo. Equipado com talha e trole manual constituídos em aço.

Dimensões e características do guindaste:

 Capacidade Mínima: 0,15t e 0,3t

 Altura do equipamento: 2,50m

 Percurso do gancho: 8,70m

 Comprimento da lança: 1,7m

 Giro: Manual / 360°

Dimensões e características da talha e trole:

 Altura de elevação: 8,70m


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 Carro manual;

 Capacidade mínima: 0,15t e 0,3t.

6.22 BOMBA SUBMERSÍVEL Q= 1l/s

Bomba submersível para drenagem e esgotamento com tampa em liga especial de alumínio-silício de
alta resistência à pressão e à ação oxidante. Potência = 0,5 HP, AMT = 4 metros, 3500 rpm, tensão
220 V, Vazão máxima = 1 l/s.

6.23 BOMBA SUBMERSÍVEL Q= 35,83l/s

Bomba submersível destinada a recirculação da água de barrela para o canal de mistura rápida da
ETA.

Deverá ser de material resistente à corrosão imposta pelo meio ambiente ao qual o equipamento
ficará exposto.

Dados:

 Vazão: 35,83l/s;

 AMT: 17,16 mca;

 POT: 12 HP

6.24 BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL

Deverão seguir todas as recomendações técnicas prescritas na prancha 08/08 do projeto estrutural
da Casa da Centrífuga.

Os blocos cerâmicos estruturais possuem furos prismáticos perpendiculares às faces de


assentamento e são fabricados em argila tratada. Após modelagem as peças passam por secagem,
cozimento e resfriamento.

A resistência característica à compressão do bloco (fbk) será 7 MPa.

A resistência característica à compressão do prisma oco (fpk) será 3,5 MPa.

A resistência característica à compressão da argamassa (fak) será 4 MPa.

6.25 MONOVIA EM PERFIL I

Sistema de monovia em linha reta para capacidade de carga de 2.000 quilogramas, servirá como
apoio e caminho do trole elétrico.

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Constituída de 01(um) de um perfil laminado "I" 6” x 18,60 kg/m c/ 18,20 metros de comprimento
sendo que ambas extremidades estarão em balanço de 1,50 metros de comprimento. O perfil será
fixado em 05 (cinco) pórticos de aço, distanciados entre si em 3,75 metros. A fixação do perfil no
pórtico será por meio de solda contínua em toda a extensão de contato viga-pórtico. O tipo de
eletrodo usado na solda deverá ser compatível com o aço do perfil e do pórtico.

6.26 PÓRTICO DE AÇO EM PERFIL I

Pórtico formado por vigas em perfil laminado do tipo W 250 x 48. O pórtico terá 4,60m de largura
entre eixos e 4,55 metros de altura, conforme detalhado no projeto estrutura da Casa da Centrífuga.

Serão um total de 5 pórticos, distanciados entre eixos em 3,75 metros. Cada pórtico se apoiará em
dois blocos de concreto. A ligação do pórtico com o bloco de concreto será por meio de chapas e
parafusos.

Os pórticos deverão suportar a monovia com a carga acidental estipulada em projeto.

6.27 TRILHO TR-25

Duas linhas de trilho com comprimento de 23,0 metros, serão fixados sobre os dormentes de
concreto espaçados a cada 2,85 metros. A bitola da via (distância entre os trilhos) deverá ser igual ao
do carro de containers.

Os trilhos deverão ser novos.

 Dimensões da seção: conforme padrão ASCE 5040

 Material do trilho: Aço ST 70, dureza HB=195 a 240 Kgf/mm², limite de ruptura a tração = 70 a
85 Kgf/m², teor de C = 0,6% ou equivalente;

 Chumbador: ABNT 1030

6.28 TALHA E TROLE ELÉTRICOS

Talha elétrica de corrente com trole motorizado.

 Capacidade de carga: 2,3 toneladas

 Altura de elevação: 4 metros

 Comando: elétrico através de botoeira pendente;

 Trole: Motorizado, constituído em aço carbono, rodas com rolamentos blindados.

 Alimentação elétrica: Transversal através de Barramento Blindado.


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6.29 TRANSPORTADOR HELICOIDAL DE LODO

Destinado ao transporte da massa de lodo formada na saída do decanter para o container.

Estrutura: Aço inox AISI304 ou superior

Helicoide de transporte: Aço inox AISI 304 ou superior com cementação

Calha: Aço inox AISI 304 ou superior

Acionamento: Motorredutor elétrico trifásico, 60 Hz, IP55

Dados:

 Comprimento em planta: 4,50m;

 Diferença de altura: 2,60m;

 Inclinação: 30º;

 Comprimento inclinado: 4,70m;

 Material transportado: Lodo concentração 25%;

 Densidade do lodo: 1.200 kg/m³;

 Vazão de projeto: 1,44m³/h.

6.30 CARRO DE MOVIMENTAÇÃO DE CAÇAMBAS

Sistema completo para movimentação das caçambas de lodo seco na descarga da centrífuga. Com
capacidade de movimentação de caçambas de 10,0 m³ com 12,0 toneladas de carga.

Sistema com as seguintes características:

 Carro composto de: estrutura em aço SAE 1020 em viga do tipo U e Cantoneiras de abas
iguais, dimensões do carro em planta baixa de 1.700x2.400mm;

 Sistema de alimentação instalado;

 Unidade de mancais: monobloco tipo Y, mancais tipo reto de rolamentos de rolos cilíndricos;

 Capacidade de carga dinâmica de 15 toneladas (peso lodo + peso caçamba + peso do carro);

 Rodas de aço carbono para trilhos TR25. As rodas deverão suportar a carga dinâmica sem
apresentar deformações ou fissuras em sua seção;

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 Eixos em aço SAE 1020;

 Movimentação do carro: moto-redutor com potência máxima de 1 cv;

 Velocidade mínima do carro de 5,00m/min, dotado de eletro freio e dispositivo de segurança


do tipo chave fim de curso;

 Acionamento por botoeira com inversor de movimento.

 Tratamento de Superfície: Galvanizada a frio e pintada com tinta esmalte sintético na cor
Amarelo Ouro (Amarelo Segurança).

Para suspender os cabos elétricos de alimentação dos carros de distribuição das caçambas será
utilizado um cabo de aço Ø1/8”, fixado em cada extremidade por cantoneiras de aço 2”x1/8”, fixadas
ao concreto com chumbadores mecânicos ou químicos. Para suspender os cabos elétricos no fio de
aço, serão utilizadas 20 argolas de aço Ø70 mm, fio 5 mm que suspenderão os cabos elétricos
através de abraçadeiras, conforme detalhe que consta no projeto.

6.31 CAÇAMBA

Caçamba com capacidade volumétrica de 10 m³ de lodo adensado. Destinada ao armazenamento da


massa de lodo formada pelo decanter.

Deverá ter a superfície tratada com pintura esmaltada e pintura anticorrosiva. A pintura anticorrosiva
poderá ser dispensada se a estrutura da caçamba for galvanizada.

A caçamba deverá apresentar 4 alças para Içamento. As alças deverão estar situadas nas faces
laterais externas, de maior comprimento, da caçamba. Estas alças deverão ser dimensionadas para
suportar o peso da caçamba cheia no Içamento.

Material: Aço Carbono ASTM A36 ou superior.

6.32 MANGUEIRA FLEX COM ENGATE RÁPIDO

Mangueira flexível, transparente, atóxica, com material resistente à agentes químicos, resistente às
intempéries.

Comprimento e diâmetros especificados no projeto mecânico da Casa da Centrífuga.

Deverá conduzir a mistura de polímeros sem apresentar vazamentos ou fissuras.

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Deverá ser apresentado certificado de qualidade e garantia do produto, pelo tempo mínimo de 6
meses de operação.

Os engates rápidos serão de alumínio anodizado, com o diâmetro definido no projeto mecânico da
Casa da Centrífuga e permitir a passagem livre para o fluído.

Deverão permitir a conexão, por travamento em clique, sem apresentar vazamentos do fluído.

Deverá ser apresentado certificado de qualidade e garantia do produto, pelo tempo mínimo de 6
meses de operação.

6.33 SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO

Sistema de Desidratação de Lodo por processo de separação, em duas fases (sólido/líquido), através
de mecanismo de centrifugação.

6.33.1 Escopo de Fornecimento

O Sistema de Desidratação de Lodo deverá conter no escopo mínimo de fornecimento os seguintes


elementos:

 Misturador de lodo;

 Bombas para alimentação de lodo;

 Bombas para dosagem de polímeros;

 Preparador da Solução de Polímeros;

 Misturador Estático;

 Decanter Centrífugo;

 Quadro de Comando;

 Serviços de Instalação, Start-up, Treinamento Operacional e Operação Assistida.

6.33.2 Dados de Operação e Processo

Fluido a ser centrifugado Lodo ETA

Volume a ser tratado 12,86 m3/h

Teor de sólidos em suspensão na entrada do


3%
Decanter

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Teor de sólidos em suspensão na saída do


 25 %
Decanter

Tempo de operação/dia 9 h/dia

6.33.3 Fluxograma básico do processo de desidratação

M1

B1
MISTURADOR ALIMENTAÇÃO DE
LODO
LODO
MISTURADOR
B2 ESTÁTICO

DECANTER
SAÍDA
CENTRÍFUGO

B1
PREPARADOR DA
SOLUÇÃO DE
POLÍMEROS
B2

6.33.4 Misturador Lodo

Misturador para tanque de lodo com as seguintes características:

Turbo misturador submerso com motor tipo axial acoplado a motor elétrico submerso, rotação entre
575 e 567 rpm, potência entre 15 e 15,42 HP, e impelidor com diâmetro entre 580mm e 650mm.
Serão utilizados dois, um operante e um reserva.

6.33.5 Bomba Helicoidal

Bomba de deslocamento positivo, tipo helicoidal de cavidades progressivas, para alimentação de lodo
e dosagem da solução de polímeros com as seguintes características:

Bomba para Bomba para dosagem


alimentação

Tipo de fluido: lodo adensado solução de polímeros

Vazão: 12,75 m³/h 1054 l/h

AMT: 10,74 mca 4 bar

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Potência aproximada: 5,0 cv 0,5 HP

Quantidade: 2 2

Requisitos construtivos:

 Carcaça em ferro fundido cinzento DIN 1691 GG20 ou GG25 ou ASTM A 48 CL 30;

 Eixo em aço inox AISI 304 ou AISI 316 ou AISI 420;

 Rotor em aço inox AISI 304 ou AISI 316 ou AISI 420;

 Estator em elastômero vulcanizado;

 Mancais de rolamento;

 Vedação por gaxeta ou selo mecânico;

 Flange da sucção e recalque ANSI B16.1

 Acionamento: Redução por polias e correias ou moto-redutor de engrenagens helicoidais;

 Base da instalação horizontal em perfis de aço-carbono 1020 (Normas SAE ou ABNT) ou


ASMT A36.

OBS: As bombas helicoidais, em cada bomba, deverão ser fornecidas com válvulas de bloqueio na
sucção e descarga.

6.33.6 Preparador da Solução de Polímeros

Equipamento para preparação contínua de solução de polímeros em pó.

 Vazão de preparo de solução: 1.018,08 l/h

 Concentração: 0,50 %

O sistema deverá ser composto por:

 Tanque totalmente construído em aço inoxidável, dividido em 3 (três) compartimentos, sendo


um para preparação outro para maturação, com agitadores lentos e outro para estocagem da
solução pronta ou dispositivo equivalente que atenda a eficiência desejada.

 A alimentação de água e o polímero em pó são enviados ao tanque de preparação, o qual


abastece o tanque de maturação por transbordamento, o qual abastece o tanque de
estocagem também por meio de transbordamento.

 Cada tanque tem uma saída independente para lavagem e/ou esgotamento de produto sendo
que, a dosagem da solução de polímero é efetuada a partir do tanque de estocagem.
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O equipamento deverá ser provido indicador de vazão para água, válvula solenoide, chave de fluxo,
manômetro, filtro, chave de fluxo, válvulas, rosca alimentadora acionada por moto redutor e inversor
de frequência, tremonha, silo com capacidade mínima de 50 litros. Outros acessórios poderão ser
adicionados conforme a necessidade.

6.33.7 Misturador Estático

Câmara de mistura estática para lodo e polieletrólito, ou dispositivo equivalente, em aço inox AISI304
ou superior, com entrada para polímero e água, com dreno para limpeza.

6.33.8 Decanter Centrífugo

O Decanter Centrífugo deverá ser constituído por um conjunto rotativo e uma estrutura fixa, o
conjunto rotativo é composto por um tambor cilindro/tronco-cônico, uma rosca interna transportadora
e um redutor de engrenagens que proporciona o diferencial de rotação entre o tambor e o caracol.

O equipamento de desidratação de lodo tipo Decanter Centrífugo deverá fazer a separação


líquida/sólida através da força de centrifugação, obtendo-se a separação de uma fase líquida e a
concentração de uma fase sólida. A descarga do líquido clarificado deve ser por saída livre através de
coletor com saída vertical ou horizontal.

A desmontagem deverá ser possível no local previsto para a instalação sem alterações no projeto
civil.

Todas as partes que entram em contato com o produto devem ser de aço inoxidável AISI 304 ou AISI
316, inclusive a hélice da rosca transportadora interna.

Deverão ser apresentados certificados de procedência dos aços inox utilizados na construção dos
elementos mecânicos do equipamento, com as devidas composições químicas, ensaios mecânicos e
metalografia.

A descarga de sólidos deverá possuir buchas de desgaste fabricadas em materiais altamente


resistentes à abrasão, as quais poderão ser trocadas sem a necessidade de troca do tambor.

O sistema de centrifugação deverá possuir estrutura adequada aos esforços resultantes e dotado de
sistema de amortecimento de vibrações.

A tubulação de alimentação de lodo deverá ter um mangote flexível interligando o Decanter


Centrífugo.

Também deve fazer parte do fornecimento a caixa de ferramentas específicas e mangote de


alimentação de lodo.
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Ruídos toleráveis até 85db.

6.33.9 Motor Elétrico Trifásico

Motor elétrico de indução assíncrono, trifásico, refrigeração TFVE, baixa tensão, rotor tipo gaiola, com
carcaça e tampas em ferro fundido ou alumínio, bobinado em fio de cobre esmaltado, rotação máxima
admissível até 1800rpm, grau de proteção IP-55 ou superior, classe de isolação mínima F, frequência
nominal de 60Hz, tensão nominal de 380 V. (verificar para cada caso). O motor deverá ser construído
para acionamento com inversor de frequência.

6.33.10 Quadro de Comando

O Quadro de Comando deverá ser construído e fornecido com todos os componentes necessários
para a partida e comando dos motores do Sistema de Desidratação de Lodo.

O Quadro de Comando deve ser do tipo automático, contando com tecnologia atual com controlador
lógico microprocessado e possuir pelo menos as seguintes características construtivas e
operacionais:

 Ser projetado e construído especificamente para o comando e supervisão de um Decanter


Centrífugo e seus periféricos (Sistema de Desidratação de Lodo);

 O quadro deverá ser construídos com grau de proteção adequado ao local da instalação,
conforme definido na ABNT IEC 60529:2005 Graus de proteção para invólucros de
equipamentos elétricos (código IP), como se segue: projetado para instalação ao tempo (IP-
44); projetado para operar na temperatura ambiente de 30°C; resistente a corrosão causada
por atmosfera úmida, característica do local da instalação; com tratamento anticorrosivo.
Deverá ser constituído de seções verticais padronizadas, feitas de chapas de aço com bitola
mínima 12 MSG para os perfis estruturais e 14 MSG para as portas, laterais e fundo,
justapostas e interligadas de forma a constituir uma estrutura rígida autossuportável,
totalmente fechada, com possibilidade de ampliação em ambas as extremidades. O número
de compartimentos deve ser adequado em função da quantidade de equipamentos instalados
em cada quadro. Cada compartimento deverá possuir, na parte frontal, portas com dobradiças
e trinco. Devem ser providos meios que impeçam a abertura da porta de um compartimento
quando o mesmo estiver com seu equipamento ligado. O quadro deve possuir barramento
principal (> 10 cv), de preferência horizontal e na parte superior, do qual derivam os
barramentos secundários em cada compartimento para a alimentação das unidades. Todos os
barramentos devem ser de cobre eletrolítico 99,9%, com cantos arredondados, pintados com
uma cor para cada fase e neutro, se existir. Cada compartimento e equipamento deve possuir
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uma plaqueta de identificação de plástico laminado com fundo preto e gravação em letras
brancas. Na primeira linha deve ser gravado o código de referência do equipamento, e nas
demais linhas sua função, sendo estes dados indicados no projeto. Para equipamentos futuros
(previsões), as plaquetas devem ser fornecidas sem gravação. A execução da fiação deve
seguir o padrão indicado no projeto. Os condutores devem ser de cobre, encordoados, com
isolamento mínimo para 750 V e seção mínima 1,5 mm² para comando e 2,5 mm² para força.
Os blocos terminais, quando incluídos, devem ser em número suficiente para receber os
cabos de comando, controle e sinalização, além de mais 20% dos bornes utilizados como
bornes de reserva. Todos os bornes devem ser numerados de forma visível e permanente, e
ter capacidade adequada aos circuitos considerados, sendo todos com isolamento para 750 V.
O quadro deve possuir furações para colocação de dispositivos destinados à sua fixação ao
piso ou base. Estes dispositivos devem ser fornecidos pelo próprio fabricante do quadro. O
acabamento dos quadros deverá ser resistente à corrosão causada por umidade ou atmosfera
característica ao ambiente onde será instalado. O tratamento anti-corrosivo deve consistir de
no mínimo duas demãos de tinta anti-oxidante nas partes internas e externas além da pintura
final de acabamento.

 Projetado para ser alimentado em 380 Vca, com características apropriadas para alimentação
e comando dos motores do sistema.

 Possuir como chave de partida e controle de rotação para o motor principal, para os motores
das bombas para alimentação (principal e reserva); dos misturadores de lodo (principal e
reserva); das bombas para dosagem (principal e reserva); inversores de frequência com
características adequadas às potências dos motores, com especial atenção para que os
mesmos tenham como acessórios filtros para supressão de harmônicas adequada;

 Os inversores de frequência (de comando do motor principal, das bombas para alimentação e
das bombas para dosagem) devem necessariamente possuir comunicação entre si,
possibilitando também a programação do controle de velocidades inversamente proporcional
entre o motor principal do Decanter Centrífugo e o motor da bomba para alimentação que
estiver em operação, de maneira que a velocidade deste último possa ser controlada em
decorrência da possibilidade de operação em sobrecarga do Decanter Centrífugo em função
de alterações do processo e controle da velocidade das bombas para dosagem, para que
ocorra a dosagem correta em relação à vazão;

 Deverá dispor de um controlador eletrônico microprocessado que contenha pelo menos as


seguintes funções e características:

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 contador de rotações;
 proteções que impeçam o funcionamento do Decanter Centrífugo no caso da
ocorrência de sobrecarga, ausência de lodo ou problemas mecânicos inerentes a este,
realizando também o acionamento de um alarme audiovisual;
 tenha possibilidade de calibração dos sensores de rotação do tambor e rosca;
 possua display em cristal líquido com a apresentação de pelo menos os seguintes
menus: rotação do tambor e rosca interna do Decanter Centrífugo; diferencial de
rotação entre o tambor e rosca interna do Decanter Centrífugo; totalizador de horas de
operação; temporizador e indicação de sobrecarga;
 possua protocolo de comunicação Mod Bus RTU ou outro compatível com o protocolo
utilizado pela CORSAN para esta obra. Todos os dados do sistema de desidratação de
lodo deverão ser disponibilizados em, no mínimo, uma porta RS 485 e uma porta
Ethernet, para interligações com rede de comunicação da CORSAN.

 Possuir resistência de desumidificação interna, controlada por termostato regulável;

 Ter características que atenda as normas NBR 5410 e a NR-10;

 Todas as botoeiras e chaves seletoras de comando devem ser de padrão industrial;

 Possuir botoeira de soco para parada de emergência do equipamento e periféricos;

 Possuir sinalizações óticas das principais condições de operação e status do sistema;

 Possuir IHM adequado para ajustes de rotação do motor principal do Decanter Centrífugo bem
como dos motores das bombas para alimentação e das bombas para dosagem acessível
externamente na porta do painel.

 No interior do Quadro de Comando, deve ser instalada um porta desenhos contendo os


desenhos, esquemas elétricos, listagem da parametrização de todos os inversores, relação de
componentes, manual de operação e manutenção e descritivo operacional;

 Internamente, deve ser provido de réguas de bornes, com identificação adequada para todas
as interligações;

 Os condutores elétricos deverão possuir bitolas e cores padronizadas pela norma NBR
5410/05.

 Deverá possuir calhas internas para acondicionamento dos condutores elétricos, devidamente
dimensionadas;

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 Se as conexões de força no interior do Quadro forem por meio de barramentos, estes


deverão ser de cobre eletrolítico devidamente dimensionados e isolados com a utilização de
isoladores termocontráteis, devidamente protegidos contra toques acidentais;

 As proteções necessárias deverão ser realizadas com a utilização de disjuntores


termomagnéticos com capacidade adequada. Não serão aceitos proteções com a utilização de
fusíveis.

 Dispor de opção de higienização automática do sistema, inclusive fornecimento das bombas


(operativa e reserva) e válvulas com acionamento elétrico para a abertura de água e
fechamento do lodo para cada bomba.

Deverá possuir sistema de partida e controle dos seguintes equipamentos, seguindo logica de
processo e de operação do decanter:

- 02 bombas dosadoras de polímero (1+1R);

- 02 bombas d’água (1+1R);

- 02 transportadoras horizontais (1+1R);

- 02 bombas de lodo (1+1R);

- 02 centrifugas (1+1R)

- 01 preparador de polímeros

Obs:

1. Todas as potências deverão ser confirmadas com o fornecimento dos equipamentos. Tensão de
alimentação: 380Vca e tensão de controle: 220Vca.

2. Todas as partidas deverão ser diretas para potências até 7,5cv (exclusive) e Soft Stater ou Inversor
de Frequência (onde cabível) a partir de 7,5 cv (inclusive).

6.33.11 Soft Starter

As Chaves Estáticas de Partida Suave deverão ser alimentadas através de barramentos de cobre
eletrolítico de iguais seções e dimensionadas para condução da corrente nominal,
independentemente da potência da chave, de forma que a sua temperatura não exceda os valores
especificados paras as normas aplicáveis. Admitir-se-á contator de bypass incorporado à chave ou
contator de bypass adicional externo, desde que atenda ao regime de partida mínimo especificado.

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As chaves deverão ser protegidas, preferencialmente, por fusíveis de ação ultrarrápida, conforme
especificado no presente documento. Poderão ser usados fusíveis retardados, conforme as
recomendações de manual do fabricante do acionamento.

Demais características técnicas requeridas:

Descrição Característica Técnica


Tensão de operação Deverá atender às tensões de 380 V

Frequência (Tensões
60 Hz disponíveis nas instalações da CORSAN).

Corrente mínima requerida Conforme características e potência do Motor

Regime de partida mínimo Com by-pass: AC 53b 3 – 30:330

Três relés, no mínimo.

Um para acionamento de banco de capacitores após os


Saídas a Relé
processos de partida/parada, outro para acionamento do
contator de linha e outro para acionamento auxiliar.

Entradas Digitais No mínimo duas.


Sinalização de operação Com indicação clara do estado operacional da chave.

Revestimento das placas (Conformal coating)

Temperatura de operação (sem redução de


0-40°C
potência de saída)

Umidade relativa 10…90% sem condensação nem gotejamento.


Ajuste da tensão de rampa Sim
Número de fases controladas As três fases (não será admitido controle de menos fases).
Tipo de controle da tensão Onda completa (não será admitido controle de meia onda).

Manuais em português, com especificação, esquemas de


Manuais
ligação e parametrização.

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Proteção térmica do motor configurável com classes de disparo


ajustáveis (10, 20, etc.) e rampa dupla (função sobrecarga com
características diferentes para partida e regime);

Proteção rotor bloqueado;

Proteção de subcarga;

Características de proteção Proteção de sobrecarga (alta corrente – até k x In);

Proteção contra desequilíbrio e inversão de fases;

Proteção intrínseca da chave;

Tempo de partida prolongado;

Limitação de conjugado máximo;

Limitação do número de partidas ajustável;

Compatibilidade Eletromagnética IEC 60947-4-2

Não é necessário, desde que a chave atenda aos requisitos de


Filtro de supressão a interferências grau de supressão de interferências B (aplicações industriais),
conforme EN 60947-4-2.

Modbus RTU (será aceito kit conversor para ModBus RTU


Protocolos comunicação
desde que fornecido juntamente com equipamento)

RS-485 ou superior (será aceito kit conversor para RS-485


Comunicação serial
desde que fornecido juntamente com equipamento)

Controle do conjugado fornecido ao motor durante todo o


período de aceleração e de desaceleração (redução significativa
Funções
dos golpes de aríete em bombas – função parada de bombas);

Monitoramento de corrente (mesmo após o by-pass);

Comunicação PC Através de USB ou RS-232.

Com possibilidade de parametrização da chave via computador


Software
(O software deverá ser fornecido junto com o equipamento).
Certificações UL
Normas Aplicáveis IEC/EN 60947-4-2

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6.33.12 Conversor de Frequência – CVFQ

Os conversores de frequência deverão ser alimentados através de barramentos de cobre eletrolítico


ou cabo de iguais seções e dimensionados para condução da corrente nominal, independentemente
da potência, de forma que a sua temperatura não exceda os valores especificados paras as normas
aplicáveis.

Quando instalados em painel, os conversores deverão ser protegidos por fusíveis de ação
ultrarrápida conforme especificado no presente documento. Poderão ser usados outros tipos de
fusíveis, conforme as recomendações de manual do fabricante do conversor.

Demais características técnicas requeridas:

Descrição Característica Técnica


Corrente nominal Conforme características e potência do Motor

Faixa de tensão entrada 380+-10%

Eficiência Mínimo 97%

Sobre torque 110% até 60s

Fator de potência fundamental Mínimo 0,94

Fator de potência total Mínimo 0,9

Frequência saída 0 a 200 Hz (mínimo)

Temperatura de operação (sem redução de


0-40°C
potência de saída)

Filtro RFI incorporado

RFI – interferência de rádio frequência Capacitores de modo comum

Reator de modo comum

Filtro Anti-Harmônicas Sim, mínimo segundo norma IEC 61800-3.

Modbus RTU (será aceito kit conversor para ModBus RTU


Protocolos comunicação
desde que fornecido juntamente com equipamento)

RS-485 ou superior (será aceito kit conversor para RS-485


Comunicação serial
desde que fornecido juntamente com equipamento)

Comunicação PC Sim, através de USB ou RS-232.

50 m para cabo não blindado e 25 m para cabo blindado (sem


Comprimento cabo saída
o uso de filtros).
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Entradas digitais 4, no mínimo, configuráveis.

Entrada analógica 2, no mínimo, configuráveis como 0-10 V ou 4-20mA.

Saída analógica 1, no mínimo, 4-20 mA.

Saída relé 1, no mínimo.

Múltiplo set-up de programação para


SIM, no mínimo 2 setups de programação
manual/automático/semiautomático

Proteção parametrização por senha SIM

Português ou codificado alfa numérico, neste caso a


Idioma de programação no mostrador
codificação deve constar no manual em português.

5…90% sem condensação nem gotejamento, segundo IEC


Umidade relativa
60068-2-3

Sobretensão no Circuito intermediário;

Subtensão no Circuito intermediário;

Sobretemperatura, Sobrecorrente na saída;

Erro na CPU/Eprom;

Principais proteções e seguranças do Curto-circuito na saída;


conversor Curto-circuito fase-terra na saída;

Erro de auto-diagnose e programação;

Erro de comunicação serial;

Erro Falta de Fase na alimentação;

Sobretensão e Subtensão na rede;

Sobretemperatura, Sobrecarga, Falta de fase

Proteção térmica integrada (cálculo i²t)

Proteção do motor Monitoramento sensor de temperatura

Detecção de fuga a terra

Proteção contra rotor bloqueado

Funções de software Parametrização via PC

IP da carcaça IP- 20

Revestimento das placas Conformal coating

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Relógio tempo real para memória de alarmes


Sim.
com bateria
Program. horária para troca de velocidade,
SIM, no mínimo 4 eventos.
liga/desliga e set-point
Entrada digital para reset e disponibilidade para programação
de reset automático.
Reset
Deve possibilitar o rearme automático do conversor após falta
de energia.

Fontes internas disponíveis 24 V(cc) – mínimo 100 mA

Detecção de bomba seca (aceitaremos para esta função placa


CLP incorporada ao equipamento),
Funções hidráulicas
Função de cascateamento de bombas considerando o número
de horas de operação;

Removível com possibilidade de instalação em porta de painel.


Mostrador No caso de mostrador fixo, deverá ser fornecido mostrador
extra para instalação na porta do painel.

Tipo de montagem Em painel

Manuais em português, com especificação, esquemas de


Manuais
ligação e parametrização

NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa tensão;

IEC 55011 – Limites e métodos de medição de perturbações


por rádio interferência em equipamentos de rádio frequência
industriais, científicos e médicos;

IEC 721-3-3 – Classificação de grupos de parâmetros


Normas Aplicáveis
ambientais e suas severidades;

IEC 61800-3 – Sistemas elétricos de acionamento por


velocidade variável: requisitos de compatibilidade
eletromagnética e métodos específicos de teste e medição;

EN 60204-1 – Segurança de máquinas: requisitos

OBS.: os motores que serão acionados por inversores e que estiverem muito distanciados do quadro
de acionamento poderão necessitar de um tratamento especifico visando minimizar efeitos danosos
ao funcionamento dos equipamentos e isso ficará a cargo da contratada.

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6.33.13 Controlador Lógico Programável – CLP

O Controlador Lógico Programável – CLP deverá ser de fácil programação, possuir capacidade de
armazenamento de dados por 10 anos, deverá permitir a programação ou alteração de set-points “on-
line” diretamente do módulo, display LCD retroiluminado possuindo 2 linhas de 20 caracteres, permitir
programação por PC.

Deverá vir acompanhado de “software” próprio para operação alternada dos dois grupos conjuntos
inversor/motor-bomba e controlar os diversos dispositivos para funcionamento dos quadros. O
“software” deverá ser desenvolvido em conjunto com o departamento de operação da CORSAN,
levando em consideração as suas necessidades.

O CLP deverá possuir as seguintes características mínimas:

 CPU com alimentação de entrada de 220 – 240 V;

 Facilidade de comunicação com as variáveis do sistema;

 16 entradas digitais (220 Vca);

 08 saídas a relés;

 04 saídas analógicas

 Possibilidade de expansão através de módulo contendo 8 entradas e 6 saídas;

 Dispositivo de armazenamento do programa aplicativo do usuário do tipo “eprom”;

 Programação via “software”,

 Relógio de tempo real;

 Módulo de rede com protocolo de comunicação do tipo profibus, modbus, ASI ou até mesmo
ethernet.

6.33.14 Serviços de Instalação, Start-up, Treinamento Operacional, Treinamento de


Manutenção e Operação Assistida

Além do fornecimento dos equipamentos, a empresa licitante deverá executar os Serviços de


Instalação, Start-up, Treinamento Operacional, Treinamento de Manutenção e Operação Assistida,
cujos valores deverão estar inclusos no preço do fornecimento dos equipamentos.

O fornecimento dos serviços contemplará as seguintes fases:

 A licitante deverá fornecer a seguinte documentação técnica:


• manuais de operação e manutenção do Decanter Centrífugo, do Preparador da Solução de
Polímeros e das bombas para alimentação e para dosagem;
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• catálogos de peças do Decanter Centrífugo, do Preparador da Solução de Polímeros e das


bombas para alimentação e para dosagem;

• desenhos dimensionais dos principais componentes do Sistema;


• certificados de garantia dos equipamentos,
• esquemas elétricos unifilar, potência e de comando,
• quaisquer outros certificados de garantia e procedência de partes componentes do Sistema
solicitados pela FISCALIZAÇÃO da CORSAN.

 Start-up com a presença de no mínimo 05 técnicos/operadores da CORSAN;

 Ajuste e regulagem do sistema de desidratação de lodo;

 Treinamento Operacional por até 03 dias para 05 técnicos da CORSAN;

 Treinamento de Manutenção com as rotinas básicas por até 03 dias para 05 técnicos da
CORSAN;

 Após a instalação, Start-up, ajustes, Treinamento Operacional e Treinamento de Manutenção


deverá ser procedida a Operação Assistida do sistema por um período de 05 dias com
acompanhamento de técnico da CORSAN.

6.34 RESERVATÓRIO DE AÇO VITRIFICADO

6.34.1 Aspectos Gerais

Todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser, comprovadamente, de primeira


qualidade, e satisfazer rigorosamente as características que constam no projeto e nas especificações
técnicas, bem como as normas da ABNT. A sua utilização e/ou aplicação deverá respeitar a(s)
recomendação(ões) do(s) fabricante(s).

O reservatório deve armazenar água potável, própria para consumo humano, com um pH que poderá
variar de 6,5 a 9,0. As águas são isentas de substâncias agressivas, todavia podem possuir um
residual de cloro, resultante da desinfecção do processo de tratamento.

Deverá ser entregue projeto detalhado de fabricação, instalação e montagem com recolhimento da
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) pelo responsável, bem como respectiva memória de
cálculo. Todos os documentos, folhas de dados, descrições técnicas dos equipamentos, e respectivos
desenhos com suas características construtivas e operacionais, que permitam a verificação de
conformidade com os projetos e esta especificação técnica, deverão ser entregues em português.

Deverá englobar a construção da base em concreto armado e respectiva impermeabilização para o

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reservatório com dimensões necessárias, caixas de passagem, posicionamento da interface piso e


tanque, dreno, escada de acesso e posicionamento da tubulação de entrada, saída, drenagem,
extravasor, etc.

Deverá ser executada a fundação do reservatório de forma a sustentar satisfatoriamente a estrutura e


suas cargas estáticas e dinâmicas.

Deverão ser fornecidos peças, acessórios, elementos de fixação e demais componentes do


reservatório. Projeto, fornecimento e execução da proteção catódica. Execução e fornecimento de
todos os materiais necessários para a montagem do reservatório, bem como eventuais reparos de
danos durante a montagem.

Qualquer alteração no projeto ou mudanças de materiais, deverá ser previamente aprovada pelo
departamento técnico responsável da CORSAN.

A CONTRATADA se compromete a refazer todo e qualquer trabalho no que se fizer necessário


devido a erros ou imperfeições de montagem sem ônus para o CONTRATANTE. A CONTRATADA,
também, deve atender as garantias vigentes no código de defesa do consumidor.

Deverá ser considerado transporte, carga, descarga do material até o local de instalação.

A colocação do reservatório em operação deverá ser feita com presença do inspetor e fiscal da
CORSAN.

6.34.2 Normas de Referência

Os materiais, projeto, fabricação e montagem do tanque deverão ser de acordo com a última revisão
da Norma ANSI/AWWA D103, para “Tanques Metálicos para Reservação de Água em Chapa de Aço
Parafusada e Revestido na Fábrica” ou a última versão da Norma EUROCODE EN1993.

Onde não se aplicar as normas acima, utilizar a Norma ABNT.

6.34.3 Dimensões

As dimensões do reservatório em aço parafusado deverão ser de aproximadamente 30,00 metros de


diâmetro e 5,00 metros de altura, comportando um volume útil de 3.000 m³.

A disposição geral das estruturas de entrada, saída, descarga e extravasão, bem como os níveis e
dimensões estão referenciados no projeto.

 Diâmetro da tubulação de entrada: 600 mm


 Diâmetro da tubulação de saída: 800 mm
 Diâmetro da tubulação de descarga: 300 mm
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 Diâmetro do extravasor: 700 mm

As derivações devem ter suas extremidades flangeadas e atender a norma ABNT 7675.

6.34.4 Cargas do Projeto

Para cálculo do projeto deverão ser consideradas as seguintes cargas:

 Gravidade Específica
 Força do Vento
 Fatos de Forma
 Carga dinâmica do teto

6.34.5 Especificações de Materiais

6.34.5.1 Placas e Chapas

As placas utilizadas na construção do corpo do tanque deverão observar como mínimo a norma
ANSI/AWWA D103 ou Norma EUROCODE EN1993, ambas em sua última versão.

O efeito de recozimento da chapa (efeito “Annealing”) provocado pelo processo de fusão do


revestimento vitrificado deve ser considerado na determinação da tensão de ruptura do aço.

As chapas deverão ser maciças, logo não poderão ser utilizadas composições de chapas na
construção do reservatório.

Todas as chapas deverão receber aplique de aço inox nas bordas, antes da vitrificação, para
aumentar a resistência destas, pois a superfície das bordas são áreas que mais sofrem com o
manuseio em campo.

6.34.5.2 Reforços Horizontais de Vento

O esforço atuante do vento deverá ser considerado no dimensionamento estrutural do reservatório.

 Cintas horizontais para proteção contra o vento deverão ser do tipo treliça;
 As cintas treliçadas deverão ser construídas em aço galvanizado a quente;
 Reforços (cantoneiras) não serão aceitos em Cintas Horizontais.

Caso alguma proponente não utilize as cintas por razões tecnológicas, na proposta técnica deve
constar a razão da não utilização por meio de justificativa e demonstração através de memorial de
cálculo.

6.34.5.3 Elementos de fixação

São considerados “elementos de fixação” os parafusos, porcas e arruelas, bem como eventuais
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grampos ou dispositivos de fixação utilizados na montagem do equipamento e que tenham sua


aplicação em caráter definitiva ou que tenham qualquer tipo de interferência posterior no seu
desempenho operacional e vida útil.

A proteção anticorrosiva para elementos de fixação deve ser a galvanização a fogo, conforme ASTM
153C e, para uso em ambiente marinho ou industrial agressivo na área externa, deve receber
revestimento adicional, cuja descrição deve constar na proposta técnica.

6.34.5.4 Parafusos

Parafusos utilizados na junção das chapas devem obedecer aos requisitos mínimos para os materiais
descritos abaixo, bem como dimensões e ensaios. O acabamento deve ser galvanizado a fogo
conforme ASTM A153C.

Todos os parafusos serão instalados de forma que suas cabeças estejam localizadas do lado interno
do tanque, enquanto que as porcas e arruelas devem estar situadas no exterior do tanque.

Todos os parafusos das juntas de canto deverão ser propriamente selecionados de forma que suas
roscas não fiquem expostas ao “plano de ruptura” entre as placas. Além disso, o comprimento dos
parafusos deverá promover uma aparência uniforme. Roscas excessivas que se estendam através
das porcas após o aperto não serão permitidas.

Todos os parafusos das juntas de canto deverão conter um mínimo de 4 ranhuras abaixo da cabeça
de maneira a resistir à rotação durante o aperto.

Material dos Parafusos:

 SAE J429 Grau 2 (até 1” – comprimento do parafuso):


o Resistência à tração: 510 MPa (mínimo)
o Tensão admissível ao cisalhamento: 125 MPa (mínimo)
 SAE J429 Grau 5 (até 1 ¼” – comprimento do parafuso):
o Resistência à tração: 827 MPa (mínimo)
o Tensão admissível ao cisalhamento: 203 MPa (mínimo)
 SAE J429 Grau 8 (>1 ¼” – comprimento do parafuso):
o Resistência à tração: 1304 MPa (mínimo)
o Carga de prova: 254 MPa (mínimo)
 Ou materiais equivalentes com igual ou maior resistência mecânica.

Torque

Na montagem dos parafusos com as características descritas acima, o torque de aperto deve ser
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100% controlado e informado na proposta técnica.

Encapsulamento da Cabeça do Parafuso

Todas as cabeças dos parafusos até as ranhuras na haste devem receber encapsulamento de
polipropileno resistente a alto impacto e U.V. quimicamente, e atender aos requisitos aplicáveis da
Portaria n° 2914 de 12/12/2011 do Ministério da Saúde.

Porcas

As porcas dos parafusos aplicados devem ser dos seguintes materiais: SAE J995 Grau 2 ou SAE
J995 Grau 5 ou SAE J995 Grau 8.

Arruelas

As arruelas lisas devem ser de material compatível com o das porcas e parafusos.

Dispositivos de fixação e grampos

Devem ser descritos no projeto e no procedimento de montagem, de forma clara quanto à sua
função, características, utilização e desempenho.

Elementos de vedação

Consideramos “elementos de vedação” os materiais poliméricos utilizados nas juntas de transição,


com a função de as tornarem estanques de acordo com o desempenho e vida útil esperada para o
equipamento.

Os elementos de vedação devem ser usados na selagem das juntas aparafusadas, conexões, bases,
bordas de chapas, elementos de fixação e todos os pontos onde houver potenciais percolações de
fluídos.

As dimensões dos elementos de vedação e suas tolerâncias devem ser especificadas na proposta
técnica da proponente.

Seladores com adesivos que comprometam a salubridade da água e juntas de “neoprene” nunca
devem ser utilizados nas superfícies em contato direto com a água.

Seladores

A especificação do material a ser utilizado na selagem dos segmentos metálicos do reservatório deve
obedecer a todos os critérios abaixo identificados:

 Selante de poliuretano, mono componente, de alto desempenho, aplicável na selagem de


segmentos metálicos em tanques, de acordo com a norma DIN 116222; equivalente a Sikaflex

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TS Plus ou superior;
 Garantia de adequabilidade ao contato com água potável de acordo com a Portaria n° 2914 de
12/12/2011;
 Possuir certificado de conformidade com a Portaria n° 2914 de 12/12/2011 do Ministério da
Saúde;
 Módulo de elasticidade: não inferior a 0,75 Mpa a 100% de alongamento (23°C / 50% u.r.a),
com base na norma CQP 045-1, ISO 8339;
 Alongamento à ruptura não inferior a 750% (23°C / 50% u.r.a), com base na norma CQP 036-
1, ISO 37;
 Recuperação Elástica superior a 80% (23°C / 50% u.r.a), com base na norma CQP 018-1, ISO
7389;
 Resistência ao Rasgo não inferior a 8 N/mm² (23°C / 50% u.r.a), com base na norma CQP
045-1, ISO 34;
 Dureza Shore A não inferior 40 após 28 dias de cura (23°C / 50% u.r.a), com base na CQP
023-1, ISO 868;
 Escorrimento de 0 mm de acordo com a CQP 061-4, ISO 7390;
 Teor de COV inferior a 420 g/L de acordo com US EPA Método 24 (baixa emissividade em
Adesivos e Selantes);
 Resistência a clorominas, ao ozônio e à radiação ultravioleta;
 Manutenção de sua flexibilidade em intervalo de temperatura de 0°C a 40°C;
 Vida útil de 20 anos sem perdas significativas de suas características originais;
 O fornecedor deve apresentar documentação técnica completa a detalhada, com informações
quanto ao desempenho do selante em condições de variação frequente de Temperatura x
Umidade Relativa do Ar;
 Deve ser aplicado sem contato manual em superfície limpa, seca, livre de contaminantes
graxos, em temperaturas entre 0 e 40°C e umidade relativa do ar até 70%

6.34.5.5 Teto em domo geodésico

O teto deve ser construído em painéis de 100% alumínio triangular não corrugados, selados e
rebitados firmemente de modo intertravado a um sistema de treliça triangular de alumínio, e formando
uma estrutura em domo geodésico.

O domo e o tanque deverão ser projetados para agir como uma unidade integrada. O domo deve ter
vão livre e ser autoportante desde a estrutura periférica com viga primária horizontal contida por um
anel de tensão integral.
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A carga estática admissível para cálculo do domo não deve ser inferior a 100 kgf/m².

O reservatório deve ser projetado para suportar o domo de alumínio, incluindo todas as cargas
dinâmicas especificadas conforme memória de cálculo.

6.34.5.5.1 Materiais

 Treliça triangular: Vigas e perfis de alumínio;


 Painéis triangulares de folhas de alumínio com tipo e espessura a serem definidos pelo
fabricante e informados na proposta técnica;
 Parafusos: alumínio anodizado ou aço inox série 300;
 Junta e seladora: a serem definidos pelo fabricante e informados na proposta técnica;

 Aberturas, portas e ventosas: alumínio

6.34.5.6 Escada externa e plataforma

Escada externa, com guarda-corpo de segurança e plataforma (caso necessária), deve ser fornecida
e instalada pelo FORNECEDOR.

A escada deve ser fabricada em alumínio ou aço galvanizado, com degraus montados em “skid”
resistente.

Plataformas e guarda-corpos também devem ser fabricados em alumínio ou aço galvanizado e serem
providos de acesso desde a escada até o centro do teto.

6.34.5.7 Porta de inspeção no teto

Deve ser prevista uma porta de inspeção no teto, circular com diâmetro mínimo de 800 mm ou
quadrada com 800 mm x 800 mm

6.34.5.8 Porta de acesso no costado

Deve ser prevista uma porta de acesso no costado com diâmetro mínimo de 800 mm e todos os
detalhes da mesma devem constar no desenho do reservatório.

6.34.5.9 Respiro no teto

O respiro ou dispositivo de ventilação deve ser instalado no centro ou tão próximo quanto possível do
centro do teto e sua dimensão de área livre deve ser superior a 1,2 vezes a somatória das áreas das
conexões de saída. Deve possuir uma tela de proteção contra animais e folhagem, em aço inox ou
alumínio com furos de 2,8 mm e distância entre centros de 4,0 mm.

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O tubo de extravasor não pode, sob qualquer alegação, ser considerado como respiro do
reservatório.

6.34.5.10 Indicador de nível

O reservatório deve possuir um indicador de nível da água, com flutuador em aço inoxidável, com
régua numerada (em metros) e ponteiro de indicação que devem ser instalados em posição visível.

6.34.5.11 Dispositivo para passagem dos cabos dos reguladores de nível

Na cobertura do reservatório, deve ser previsto um dispositivo que pode ser um flange, que permita a
adequada passagem para o exterior, dos cabos elétricos dos reguladores de nível.

6.34.5.12 Dispositivo para fixação de eletroduto

Na parte externa do reservatório, na vertical e junto à escada, devem ser previstos dispositivos que
permitam a fixação de um tubo de PVC rígido de diâmetro 1”, destinado a passagem dos cabos
elétricos dos reguladores de nível e do balizamento noturno.

6.34.5.13 Dispositivo para base de fixação de mastro para-raios em reservatórios metálicos

Em atendimento a Norma NBR-5419/2005 da ABNT e Manual de Procedimento de SPDA, deve ser


previsto um suporte metálico para fixação da base em alumínio fundido de suporte de mastro Para-
raios sobre a cobertura da estrutura do reservatório, para proteção contra descargas atmosféricas
diretas na estrutura. Deve ser previsto que esta base esteja eletricamente ligada a estrutura metálica
do reservatório, como descida natural e rigidamente ligado ao anel inferior enterrado de dissipação,
formando uma equipotencial através de “jumpers” nas fixações da base do reservatório.

Esta base de fixação deve ter medidas mínimas de 250 x 250 mm e chapa em alumínio fundido com
espessura de 4,75 mm (3/16”).

Observações:

 Deixar número de furos e furação para ser executada em campo.


 A largura das abas laterais deve ser entre 20 e 25 mm.
 A altura deve ser de 25 mm.

6.34.5.14 Placa de identificação

O reservatório deve possuir uma placa de identificação em aço inox com, no mínimo, as seguintes
informações: número de série, diâmetro, altura, capacidade útil, capacidade nominal, aplicação e
número do Pedido de Compra. A placa deve ser fixada no costado, locada aproximadamente 1,50 m
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do nível do solo, em posição de visão desobstruída e próxima a porta de acesso no costado.

6.34.5.15 Peças sobressalentes e ferramentas especiais

Fornecimento de parafusos, porcas e eventuais contra porcas e arruelas, em quantidade adequada


para manutenção, além do respectivo torquímetro para sua aplicação com instruções de uso. Além
disso, o fabricante deve relacionar na proposta demais peças adicionais e ferramentas especiais que
considerar necessárias para a adequada manutenção do reservatório.

6.34.5.16 Pintura

6.34.5.16.1 Pintura do costado

Deve ser informado na proposta técnica todo o processo de preparação da superfície das chapas e
da pintura referente aos revestimentos interno e externo, com o número de demãos e respectivas
espessuras finais.

O revestimento vitrificado também deve ser aplicado nas bordas e nos furos das chapas.

A pintura externa do reservatório deve ser na cor azul cobalto e a pintura interna deverá ser na cor
branca.

6.34.5.16.2 Pintura do domo

Deve ser informado na proposta técnica todo o processo de preparação da superfície dos painéis
triangulares e da pintura da superfície externa, com o número de demãos e respectivas espessuras
finais.

A pintura externa do domo deverá ser na cor verde.

A pintura deverá ser com tinta compatível com o material dos painéis, resistente às intempéries e aos
raios ultravioleta e deverá ter acabamento sem brilho ou fosco.

6.34.5.16.3 Vitrificado

Jateamento abrasivo – mínimo Sa 2 ½.

Espessura mínima do revestimento interno – 254 µm ou 10 mills.

Espessura mínima do revestimento externo - 254 µm ou 10 mills.

6.34.5.16.4 Outras pinturas

A pintura dos componentes (conexões, tubulações, suportes, dispositivos de fixação, etc.) do


reservatório deve seguir o mesmo tipo e espessura do revestimento escolhido para o costado.

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6.34.5.16.5 Identificação visual

O reservatório deve possuir a identificação visual CORSAN, cujo logotipo da CORSAN deve ser
conforme projeto padrão da Corsan de Pintura de Logomarca para Reservatórios Apoiados. A
logomarca deverá ser pintada com tinta compatível com a superfície vitrificada do reservatório.

Não será aceita a utilização de adesivos.

6.34.5.16.6 Proteção catódica

Em função das características e condições do terreno, das condições ambientais onde será instalado
o reservatório com revestimento vitrificado, o fabricante deve analisar e informar na proposta técnica,
o tipo de proteção catódica interna a ser utilizada.

Logo após a montagem do reservatório, o fabricante deve efetuar uma medição no ponto de teste
para verificação da diferença de potencial. Essa medição também deve ser realizada pela operação a
cada 6 meses.

Os seguintes passos devem ser seguidos para a implantação do sistema de proteção catódica:

Serviços de Levantamento e Medições de Campo

Estudo do local para implantação dos retificadores (para sistema com corrente impressa) avaliando
os locais com disponibilidade de alimentação elétrica, bem como analisando eventuais interferências
que possam comprometer a eficiência do sistema de proteção catódica a ser implantado.

Medições das resistividades elétricas do solo

Projeto do Sistema de Proteção Catódica:

Elaboração do projeto detalhado de instalação do sistema de proteção catódica interno do


reservatório, constando basicamente de relatório com os dados obtidos no levantamento de campo,
memorial descritivo, memória de cálculo, lista e especificação dos materiais, desenhos detalhados de
instalação, especificações técnicas e procedimentos para montagem, testes, pré-operação, operação
e manutenção.

A proteção catódica por corrente galvânica somente poderá ser utilizada em situações onde não
houver possibilidade da utilização do sistema por corrente impressa (inexistência de fontes de energia
elétrica disponível) ou se mostre inadequada.

Montagem do Sistema de Proteção Catódica

 Fornecimento de mão de obra para montagem do sistema de proteção catódica;


 Implantação dos sistemas de proteção catódica internos ao reservatório;
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 Testes de aceitação dos sistemas implantados;


 Entrega de relatórios dos sistemas de proteção catódica com desenhos “as-built” dos pontos
notáveis dos sistemas

6.34.6 Condições Gerais de Montagem

A montagem no campo deve ocorrer de acordo com os procedimentos e especificações do fabricante


e deverá ser executada por um representante qualificado e autorizado pelo fabricante, através de
atestado ou certificados a ser apresentado à CORSAN.

A atuação da CORSAN na fiscalização da execução da montagem e ao longo de todo o fornecimento


em nada isenta a CONTRATADA da responsabilidade única, integral e irrestrita, no que se refere ao
fornecimento, aos serviços executados e suas implicações próximas ou remotas, sempre de
conformidade com o Contrato, Código Civil, e demais Leis e/ou Regulamentos e Normas vigentes.

6.34.6.1 Procedimentos de Montagem

O FABRICANTE deverá elaborar um procedimento de montagem do reservatório e este deverá ser


previamente aprovado pela CONTRATADA, contendo a descrição de cada etapa de montagem,
incluindo o procedimento de levantamento do teto. O procedimento deverá incluir a relação dos
equipamentos a serem utilizados em cada etapa da montagem, incluindo andaimes ou “jacks”
(macacos hidráulicos) e demais acessórios. Os procedimentos de montagem devem prever ainda a
instalação do “Anel de Engaste”, garantindo que as chapas desse anel sejam devidamente niveladas
e seladas conforme a norma AWWA D103/09.

6.34.7 Armazenamento de Materiais

Os materiais a serem utilizados na montagem devem ser adequadamente armazenados no canteiro


de obras ou outro local indicado pela FISCALIZAÇÃO.

As chapas do costado devem ser armazenadas sobre berços de madeira, quando deitadas, para não
deformarem. Para as chapas calandradas, os berços devem ter a mesma curvatura das chapas e a
quantidade máxima por pilha deve ser tal que não deforme as chapas inferiores. Em qualquer caso,
as chapas devem ser armazenadas pelo menos 30 cm acima do nível do solo. As peças pequenas,
tais como flanges, curvas e parafusos devem ser armazenados em caixotes e em locais secos. As
superfícies usinadas das peças devem ser protegidas contra corrosão por meio de graxa ou outros
compostos adequados. As faces dos flanges devem ser protegidas por discos de madeira.

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6.34.8 Cuidados Especiais

Cuidados especiais devem ser tomados quando do manuseio e aperto dos parafusos das chapas,
acessórios e partes do tanque para evitar a abrasão e quaisquer danos às chapas e sistema de
revestimento. Caso haja dano ou comprometimento do revestimento, o fabricante deve saná-lo antes
de iniciar a montagem.

Antes do teste hidrostático, todas as áreas superficiais devem ser visualmente inspecionadas pelo
fabricante acompanhado da inspeção da CORSAN.

Os locais de selagem de cada painel devem ser inspecionados previamente à instalação de placas
adjacentes. Entretanto, a inspeção da CORSAN não eximirá o fabricante/contratada de sua
responsabilidade pela impermeabilidade.

Não será permitido qualquer aterro contra as paredes do reservatório.

6.34.9 Ensaios de Campo

Os testes “Holiday Detector” de campo devem ser aplicados em 100% nas chapas do costado após a
montagem e antes do ensaio hidrostático e serão de inteira responsabilidade da CONTRATADA. A
FISCALIZAÇÃO da CORSAN deve, obrigatoriamente, acompanhar a realização dos testes.

6.34.9.1 Ensaio Hidrostático

É de inteira responsabilidade da CONTRATADA efetuar o ensaio hidrostático. O acompanhamento do


ensaio será realizado pela FISCALIZAÇÃO da CORSAN.

No caso de vazamentos, o ensaio deve ser repetido após a reparação dos defeitos, fechando-se os
espaços deixados para a saída de água.

A água para ensaio hidrostático deve ser a temperatura ambiente e fornecida pela CORSAN.

Devem ser previstos pela CONTRATADA, os aspectos de segurança do local antes e durante o
ensaio.

Após o ensaio hidrostático, o interior do tanque deve ser limpo e higienizado.

6.34.10 Embalagem e transporte

Os equipamentos e materiais, aceitos e liberados na inspeção de fábrica, devem ser embalados de


forma adequada, de acordo com seu tipo, meio de transporte e destino.

A CONTRATADA será responsável pelo transporte e entrega de todos os materiais e acessórios que
compõem o reservatório até o local indicado para a entrega, incluindo seguro e manuseio de carga e
descarga, sendo estes custos inclusos no fornecimento.
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6.34.11 Garantias

A garantia mínima do reservatório e acessórios deve ser de sessenta meses a partir da data de início
de operação.

A garantia deve cobrir qualquer deficiência de projeto, defeito ou falha de fabricação, identificados
pela CORSAN em qualquer época, durante a fabricação, inspeção, testes, transporte ou durante o
período de garantia acima definido.

Os defeitos ou falhas devem ser corrigidos imediatamente após a sua ocorrência ou constatação,
sem qualquer ônus para a CORSAN. Se quaisquer peças apresentarem defeitos por falhas de projeto
ou de execução, a CONTRATADA se obriga a substituir a peça em todos os equipamentos
fornecidos, sem ônus de qualquer espécie. Problemas de corrosão serão considerados defeitos de
projeto e/ou de fabricação.

Todas as despesas decorrentes do fornecimento e instalação de novos componentes ou acessórios,


inclusive o transporte para o local quando necessário, correm por conta da CONTRATADA.

A CONTRATADA deverá estender por 12 meses o prazo de garantia de qualquer equipamento ou


componente que venha a sofrer avaria durante o prazo de garantia vigente.

6.34.12 Fundações e Base de Concreto

Deverá ser executada a fundação e a base do reservatório de forma a sustentar satisfatoriamente a


estrutura e suas cargas estáticas e dinâmicas. A base deve ser construída com declividade de 0,5 a
1%, em direção radial, com caimento do centro das as extremidades.

O projeto das fundações será de responsabilidade da CONTRATADA, atender as normas da ABNT e


deverá ser apresentada antecipadamente à FISCALIZAÇÃO para validação.

Os serviços de FUNDAÇÃO devem seguir as instruções do CADERNO DE ENCARGOS da Corsan.

6.34.13 Impermeabilização da base

Após concluído todos os serviços de montagem do reservatório, será executada a impermeabilização


das superfícies internas de concreto do reservatório para garantir a estanqueidade das mesmas e
conferir uma proteção maior ao concreto, e especialmente às armaduras.

Toda a superfície sobre a qual será aplicada diretamente a impermeabilização deverá estar limpa,
livre de poeira, graxas, óleos ou outros materiais que possam agir como camada separadora entre
substrato e a impermeabilização. O substrato deverá estar firme, resistente e o mais liso possível.
Caso seja necessária uma regularização da superfície a ser impermeabilizada, esta deve ser

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executada com uma argamassa de traço 1:3 (cimento e areia), aditivado com um plastificante
sintético conforme recomendação do fabricante.

O impermeabilizante a ser utilizado após curado deverá resultar em um superfície inerte e ser próprio
para permanecer em contato com água potável para o consumo humano.

6.34.13.1 Aplicação do Primer

Primeiramente será plicado um primer, que é um adesivo acrílico para argamassa. É um produto
líquido à base de resina acrílica, destinado a permitir boa aderência de argamassas, revestimentos e
reparos.

Estando a superfície preparada, limpa, isenta de graxas e óleos, poeira e partículas soltas, deverá a
superfície ser saturada com água e então será aplicado como uma pintura com brocha, trincha ou
rolo em duas demãos cruzadas sobre toda a superfície que deve estar bem molhada.

6.34.13.2 Aplicação do impermeabilizante

O impermeabilizante deverá ser um revestimento elástico mineral flexível modificado com polímeros.
O impermeabilizante é bi-componente, devendo misturar-se o componente A ao componente B.
Antes da aplicação, o produto deve cuidadosamente misturado até a obtenção de uma mistura
homogênea.

O produto deve ser aplicado em duas demãos sobre o primer, que deve estar limpa, úmida e livre de
partículas soltas, poeira, óleos, nata de cimento e outros contaminantes, de maneira uniforme e
contínua, assegurando uma total cobertura da superfície.

A impermeabilização deverá ser procedida com o acompanhamento ou orientação do fabricante ou


por representante por ele oficialmente designado, devendo ser apresentada carta de credenciamento
para a fiscalização antes do início dos serviços de impermeabilização.

A CONTRATADA deverá apresentar à Fiscalização da CORSAN as especificações técnicas dos


produtos a serem aplicados, que só poderão ser aplicados se forem aprovados.

6.34.14 Movimento de Solo para o Reservatório

Os serviços de MOVIMENTAÇÃO DE SOLO para execução da fundação do reservatório devem


seguir as instruções do CADERNO DE ENCARGOS da CORSAN.

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6.35 TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL

6.35.1 Requisitos

Todas as responsabilidades e custos inerentes ao transporte (horizontal e vertical) do Reservatório


será de responsabilidade da Contratada.

Enquanto ainda não forem recebidos definitivamente pela Fiscalização será recusado o Reservatório
que apresentar danos, defeitos ou imperfeições na sua estrutura ou nos seus acessórios. A
Contratada deverá adotar todas as medidas cabíveis e necessárias para evitar esta ocorrência.

A entrega, o aceite e o recebimento deverão atender aos métodos de ensaios, requisitos e


procedimentos constantes nas Normas Técnicas da ABNT - Associação Brasileira de Normas
Técnicas, inclusive quanto à descarga, conferência, localização interna e forma de armazenamento,
em recinto designado pela CORSAN, no local definido para a entrega.

O recebimento será efetuado provisoriamente por funcionário designado para tal fim. Porém, o
recebimento só será considerado definitivo após a verificação da qualidade e da conformidade com
as Especificações Técnicas.

A Contratada deverá substituir, em tempo hábil, as peças eventualmente recusadas no recebimento,


sendo que as substitutas deverão se sujeitar às mesmas condições de controle aqui mencionadas.
Nestes casos, o prazo para reposição e/ou substituição será determinado pela CORSAN e a sua
inobservância implicará na aplicação das penalidades previstas em contrato.

Em caso de atraso na entrega decorrente de problemas da realização da inspeção de recebimento


(rejeição de materiais), que a Contratada tenha dado causa, não será computado o mesmo para
efeito de reajuste de preços nem prorrogação de prazo.

Todo e qualquer dano causado por acidentes, onde for comprovada a não observância das Normas
de Segurança pertinentes, serão de inteira responsabilidade da Contratada.

6.35.2 Inspeções e Testes na Fábrica

O reservatório será inspecionado e testado conforme segue.

6.35.3 Quanto às despesas dos inspetores da CORSAN

TODAS as despesas decorrentes das inspeções e testes serão integralmente por conta da
Contratada, tais como: passagem aérea, hotel, refeições e táxi nos traslados fábrica, aeroporto e
residência.

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Não será admitido à Contratada estabelecer valores para as refeições, bem como os valores de
deslocamentos com táxi a serem realizadas pelos inspetores da CORSAN.

Para este Objeto considerar despesas com 02 (dois) inspetores da CORSAN.

Após retorno da inspeção haverá o encontro de contas com a CONTRATADA, onde as Notas Fiscais
das despesas serão apresentadas no prazo máximo de 48 horas.

6.35.4 Quanto à solicitação das Inspeções e Testes

As Inspeções e Testes somente ocorrerão após a emissão da Ordem de Compra.

O preposto da Contratada informará ao Fiscal do Contrato a disponibilidade de agendamento para


realização das inspeções e testes. Nesta informação deverá constar (no mínimo):

Relação de itens a serem inspecionados e testados (características e quantidades):

Nº do Edital:

Nº do Contrato:

Nº da Ordem Compra:

Nome da empresa Contratada:

Endereço onde será da Inspeção:

Contato no endereço onde será realizada a inspeção:

Somente serão inspecionados os itens informados na relação.

No caso de alteração na relação de itens a serem inspecionados estas deverão ser informadas com
antecedência mínima de 48 horas.

A solicitação de agendamento de data para realização das inspeções e testes deverá ser comunicada
com, no mínimo, 10 (dez) dias de antecedência da data prevista ou desejada pela Contratada para
realização das inspeções e testes.

O período de inspeções e testes estará incluído dentro do prazo de entrega.

Serão realizadas tantas inspeções e testes quantas forem necessárias.

A Contratada deverá informar à CORSAN, caso haja, subfornecedores de materiais. Estes


subfornecedores também estarão sujeitos às mesmas inspeções e testes pela CORSAN, para
aceitabilidade dos materiais/equipamentos a serem fornecidos.

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6.35.5 Quanto à Inspeção e os testes

Serão verificados se dimensionais e os acessos atendem ao projeto.

Serão verificados os pontos de solda e procedimentos.

Deverão ser apresentadas as cópias do certificado de procedência da chapa pela usina fornecedora
com as devidas composições químicas das mesmas.

Será verificada a certificação de qualificação dos soldadores em órgão reconhecido.

6.35.6 Quanto à emissão da autorização de embarque

A Contratada solicitará ao Fiscal do Contrato que este autorize o embarque do Reservatório.

6.35.7 Quanto ao recebimento do objeto pela CORSAN

A Contratada somente poderá proceder a entrega, após o recebimento da “Autorização de


Embarque” emitida pelo Fiscal do Contrato.

O Responsável Técnico da Contratada deverá emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)


de fabricação e montagem de cada Reservatório.

A Contratada deverá entregar o Reservatório e todos os acessórios para a sua devida fixação no
local definitivo no endereço indicado na Ordem de Compra.

6.35.8 Quanto as medidas de segurança

Os Reservatórios serão içados e fixados em base elevada de concreto armado (a 14 metros de altura
do solo aproximadamente) e para tanto a Contratada deverá adotar todas as medidas de segurança
necessárias e suficientes a fim de eliminar possíveis riscos a pessoas (ligadas ou não aos trabalhos)
bem como adotar as medidas a fim de evitar prejuízos ao patrimônio público ou particular. Toda e
qualquer despesa daí decorrente, seja preventiva ou corretiva, será por conta da Contratada.

6.35.9 Quanto à Medição e ao Pagamento

Está incluso no preço unitário de cada Reservatório:

- Todo processo de fabricação do Reservatório.

- Entrega no local da instalação.

- Transporte da fábrica até o endereço de entrega.

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- Despesas com pessoal interno (de fábrica) e externo (motoristas, mecânicos, profissionais e
ajudantes) referentes a: encargos, taxas, despesas diretas ou indiretas, deslocamento da equipe,
combustível, alimentação, possíveis estadias, pedágios e demais despesas daí decorrentes.

- Carga e descarga do Reservatório.

- Içamento, entrega e montagem do reservatório sobre a base elevada de concreto armado, com a
fixação dos chumbadores, a interligação e montagem das tubulações, escadas e acessórios. Ao final
da operação, o reservatório deverá estar totalmente apto à operação.

- Inspeções, testes e verificação das condições de operação.

6.35.10 Quanto à Assistência Técnica

A fornecedora deverá prestar os serviços de assistência técnica de manutenção corretiva do


Reservatório durante toda a vigência da garantia onde o mesmo estiver operando.

O prazo máximo para atendimento à solicitação expressa pela CORSAN, de reparo e acerto da
solução, isto é, o deslocamento do técnico até o local onde estiver o reservatório, é de 24 horas
corridas após o chamado da CORSAN.

O prazo máximo para a solução dos defeitos de que trata o item anterior é de 48 horas corridas após
a chegada do técnico ao local no qual estiver o reservatório.

6.35.11 Quanto as Chapas dos Reservatórios

As chapas a serem utilizadas na fabricação dos Reservatórios serão em aço inoxidável AISI 304/2B,
devendo satisfazer as orientações constantes no projeto levando em consideração as orientações da
FISCALIZAÇÃO através de estudos determinados pelo Corpo Técnico da CORSAN.

Os Reservatórios em aço inoxidável serão formados por anéis circulares com seus respectivos
diâmetros conforme projeto, sendo o primeiro anel de chapas calandradas fixos a base, e que
formarão a linha básica de orientação da parede lateral, ou seja, onde serão instalados os diversos
anéis de chapas de aço inoxidáveis laterais calandrados sobrepostos e soldadas de forma alternada
no sentido vertical (chapas desencontradas) que formarão a parede externa, mais a cobertura cônica
em chapa de aço inoxidáveis sendo as espessuras das chapas variáveis e determinadas pelo projeto
mecânico. Deverão ser removidos todos os cantos vivos provenientes do processo de fabricação.

O diâmetro e as dimensões dos Reservatórios estarão discriminados no projeto.

Deverão ser apresentadas cópias do certificado de procedência da chapa pela usina com as devidas
composições químicas das mesmas.
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6.35.12 Quanto às Soldas

As chapas a serem soldadas de topo em função da pequena espessura das mesmas deverão estar
isentas de chanfros ou desbastes em ângulo na preparação das beiradas exigindo-se apenas o corte
de linhas planas, ou seja, efetuado por processo de cisalhamento através de tesoura simples ou
guilhotinas.

As soldas de união entre as chapas serão executadas com máquinas de solda e eletrodos especiais
para solda inoxidável ou aparelho como máquina de solda TIG para soldas inoxidáveis e realizadas
por processos convencionais ou ao arco elétrico, conforme as normas técnicas. Toda e qualquer
operação de soldagem será efetuada por profissionais e equipamentos capazes de produzir cordões
ou linha de solda esteticamente homogêneas e sem falhas de porosidade, principalmente das áreas
internas onde os defeitos de solda na fusão de liga das chapas com os cordões de solda podem criar
zonas de tensão, vazamentos ou focos de contaminação para a água potável visto que a superfície
interna completa estará ao metal base, isenta de quaisquer processos de tratamento ou cobertura
superficial protetora e somente com o padrão de acabamento sanitário classificação 2B.

Os reservatórios deverão ser soldados com atmosfera de argônio, pelo processo TIG, com metal de
adição 308 Lsi.

As soldas internas do Reservatório devem ter acabamento sanitário classificação 2B com soldas
removidas, polidas, decapadas e passivadas.

As soldas externas devem ter acabamento natural 2B, com soldas aparentes, decapadas e
passivadas.

Deverá ser apresentada, para a FISCALIZAÇÃO da CORSAN, certificação de qualificação dos


soldadores em órgão reconhecido.

6.35.13 Quanto a entrada e saída de água

O preparo das zonas do Reservatório, superfícies de entrada ou saída de água através de tubulações
que receberão esforços extras causados por peso ou tensão direta sobre a chapa principal do tanque
receberão um reforço de sobreposição com chapas soldadas de forma a distribuir as tensões e
esforços extras sobre a área em questão. Sugiro indicar nas pranchas onde são necessários tais
reforços para não haver problemas de aditivos contratuais com a contratada.

6.35.14 Quanto aos acabamentos

- Deverão ser arredondados todos os cantos vivos;

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- Deverão ser removidos os respingos ou rebarbas de solda;

- Deverão ser removidos quaisquer resíduos ou deposição de óleo, graxa, areia ou qualquer outro
elemento estranho.

6.35.15 Quanto ao preparo da superfície para colocação do adesivo

Caberá à fornecedora instalar o adesivo com o logotipo da Corsan no Reservatório conforme projeto
mecânico.

6.35.16 Escadas e Guarda-Corpos

A escada de acesso ao topo do Reservatório, bem como o guarda-corpo de proteção da escada e o


acesso à parte superior externa do reservatório, serão em aço inoxidável e deverão ser executados
conforme projeto mecânico, assim como a escada interna do reservatório.

6.35.17 Alças de Içamento

O Reservatório será provido de 4 (quatro) alças olhais em chapa de aço inoxidável e soldadas para
seu içamento, distribuídas diametralmente de forma opostas, conforme projeto mecânico.

6.35.18 Suporte das placas informativas e da tubulação

Deverão atender ao detalhamento estabelecido no projeto mecânico.

6.35.19 Suporte para sinalizador e SPDA

Deverão atender ao detalhamento estabelecido no projeto mecânico.

6.35.20 Ancoragem

A ancoragem do Reservatório junto à base será feita conforme detalhado no projeto mecânico.

6.35.21 Escotilha superior/inferior e Ventilação

Deverão atender ao detalhamento estabelecido no projeto mecânico

6.35.22 Extravasor

Na parte superior interna do reservatório será executada, com o mesmo tipo de aço indicado
constante no item “Chapas”, uma tubulação com curva de 90° e funil vertedor, conforme o indicado no
projeto mecânico. Uma curva de 90º flangeada e tubulação de queda com o mesmo tipo de aço
indicado no item “Chapas”, com diâmetro conforme detalhado no projeto mecânico. A tubulação do

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extravasor terá comprimento estabelecido no projeto mecânico. Entre os flanges dos tocos e da curva
serão colocadas uma tela milimétrica malha 1 x 1 mm em aço inoxidável.

6.35.23 Dispositivo de controle de nível

Conforme detalhado no projeto mecânico

6.35.24 Visor de Nível com Escala Volumétrica

Deverá atender ao detalhamento estabelecido no projeto mecânico.

6.35.25 Tubulação de entrada e de saídas

Deverão atender ao detalhamento estabelecido no projeto mecânico.

6.36 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

Os equipamentos e materiais elétricos a serem implantados obedecerão ao posicionamento,


dimensões, características técnicas e quantidades constantes no projeto.

Todas as obras e serviços serão executados conforme os projetos executivos, às presentes


Especificações Técnicas e as Normas Técnicas da ABNT.

Observações:

A CONTRATADA antes da aquisição dos materiais e equipamentos solicitará por escrito à CORSAN
a aprovação das especificações de fornecimento e autorização de compra dos mesmos. A
FISCALIZAÇÃO não aceitará os materiais adquiridos sem autorização e aprovação da CORSAN,
ficando a CORSAN isenta de quaisquer responsabilidades, cabendo à CONTRATADA arcar com o
ônus e/ou prejuízos daí decorrentes, inclusive com os custos de retirada dos materiais do local da
obra.

Todas as obras e serviços serão executados conforme os projetos executivos, às presentes


Especificações Técnicas e as Normas Técnicas da ABNT.

Fica a CONTRATADA obrigada a manter por conta e risco as obras em perfeitas condições pelo
período de 60 (sessenta) dias após a conclusão das mesmas e, somente após este prazo será
providenciado pela FISCALIZAÇÃO o Termo de Recebimento Definitivo da Obra.

Todo e qualquer dano causado por acidentes na realização dos serviços, especialmente onde for
comprovada negligência, imperícia e a não observância das Normas de Segurança pertinentes, serão
de inteira responsabilidade da CONTRATADA.

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A CONTRATADA, antes do início das obras, deverá solicitar todas as licenças e/ou autorizações
necessárias para implantação das mesmas, pagará taxas, impostos e demais encargos junto aos
Órgãos Públicos e demais Órgãos Competentes, inclusive Anotação de responsabilidade Técnica
(ART). A FISCALIZAÇÃO não autorizará o início dos serviços sem a devida documentação.

A CONTRATADA para a execução da Obra, se necessário, deverá fazer as devidas adequações no


projeto elétrico em toda sua abrangência (Ramal de Entrada, Extensão de Rede, Subestações
Transformadoras, etc.) a fim de realizar liberações na Prefeitura Municipal e aprovações na
Concessionária de Energia Local, responsabilizando-se pelas revisões e aprovações deste perante
os Órgãos Competentes.

Ao concluir os serviços, a FISCALIZAÇÃO exigirá da CONTRATADA uma limpeza geral nas áreas
onde se desenvolveram os mesmos, sem ônus para o CORSAN. Esta limpeza deverá ser aprovada
pela FISCALIZAÇÃO e será condição indispensável para a liberação da verba de desmobilização e
entrega provisória da obra.

As ferramentas, equipamentos e máquinas utilizadas para realização dos serviços, devem apresentar
plenas condições de funcionamento e conservação, além de garantir segurança ao usuário, devendo
ser substituídas em no máximo 48h (quarenta e oito horas) sem que, no entanto, isso venha adiar
prazos ou gerar ônus a CORSAN.

A CONTRATADA ainda deve:


 Manter, obrigatoriamente e permanentemente, em vigor o Seguro Contra Acidentes de
trabalho, com ampla e total cobertura de seus funcionários.
 Refazer os Serviços não aceitos pela FISCALIZAÇÃO sem que os mesmos repercutam em
ônus à CORSAN.
 Providenciar o Diário de Obras para registro das atividades diárias e aqueles que são
relevantes e inerentes aos Serviços contratados. Os relatos em Diário de Obra devem ser
assinados pela FISCALIZAÇÃO e CONTRATADA.
 Fornecer aos empregados crachá de identificação com as características da empresa,
contendo o nome, a função.
 Designar um Encarregado, para ser o seu interlocutor permanentemente, acessível à
FISCALIZAÇÃO da CORSAN, podendo ser o próprio titular da empresa se assim lhe convier.

Constituirão em obrigações da Fiscalização:

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 Esclarecer todas as dúvidas que a CONTRATADA venha a ter durante a realização dos
serviços.
 Justificar toda e qualquer alteração quantitativa e qualitativa do Contrato firmado entre as
partes, registrando-as no Diário de Obras, com a antecedência necessária a garantir o prazo
estipulado para o manifesto da CONTRATADA.

6.36.1 Quadros de Força – QGBT01 e QDF03

Requisitos Gerais

O quadro deverá ser projetado, fabricado, montado e ensaiado de acordo com as exigências desta
especificação, devendo atender as últimas revisões das normas das seguintes Organizações.

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

ANSI American National standard Institute

NEMA National Electrical Manufacturers Association

NEC National Electrical Code

IEC Internacional Eletrotechnical Commission

Aspectos Construtivos

O quadro deverá:

Ser construídos com grau de proteção adequado ao local da instalação, conforme definido na NBR
IEC 60529/09, da ABTN como se segue:

 Ser para instalação abrigada - IP-44 (mínimo)


 Ser projetado para operar na temperatura ambiente de 40C;
 Ser resistentes a corrosão causada por atmosfera úmida, característica do local da instalação;
 Ter tratamento anticorrosivo;

O quadro deve ser constituído de seções verticais padronizadas, feitas de chapas de aço com bitola
mínima 12 MSG para os perfis estruturais e 14 MSG para as portas, laterais e fundo, justapostas e
interligadas de forma a constituir uma estrutura rígida auto-estável, totalmente fechada, com
possibilidade de ampliação em ambas as extremidades. O número de compartimentos deve ser
adequado em função da quantidade de equipamentos instalados em cada quadro.

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Cada compartimento deve possuir, na parte frontal, portas com dobradiças e trinco. Devem ser
providos meios que impeçam a abertura da porta de um compartimento quando o mesmo estiver com
seu equipamento ligado.

A porta deverá ser resistente à corrosão e intempéries. Deverá ser fornecido com uma sobre porta
com fechadura.

O quadro deve possuir barramento principal, de preferência horizontal e na parte superior, do qual
derivam os barramentos secundários em cada compartimento para a alimentação das unidades.
Todos os barramentos devem ser de cobre eletrolítico 99,9%, com cantos arredondados, pintados
com uma cor para cada fase e neutro, se existir.

Cada compartimento de equipamentos deve possuir uma plaqueta de identificação de plástico


laminado com fundo preto e gravação em letras brancas. Na primeira linha deve ser gravado o código
de referência do equipamento, e nas demais linhas sua função, sendo estes dados indicados no
projeto. Para equipamentos futuros (previsões), as plaquetas devem ser fornecidas sem gravação.

A execução da fiação deve seguir o padrão indicado no projeto. Os condutores devem ser de cobre,
encordoados, com isolamento mínimo para 750 V e seção mínima 1,5 mm² para comando e 2,5 mm²
para força.

Os blocos terminais, quando incluídos, devem ser em número suficiente para receber os cabos de
comando, controle e sinalização, além de mais 20% dos bornes utilizados como bornes de reserva.
Todos os bornes devem ser numerados de forma visível e permanente, e ter capacidade adequada
aos circuitos considerados, sendo todos com isolamento para 750 V.

O quadro deve possuir furações para colocação de dispositivos destinados à sua fixação ao piso ou
base. Estes dispositivos devem ser fornecidos pelo próprio fabricante do quadro.

O acabamento dos quadros deverá ser resistente à corrosão causada por umidade ou atmosfera
característica ao ambiente onde será instalado. O tratamento anticorrosivo deve consistir de no
mínimo duas demãos de tinta antioxidante nas partes internas e externas além da pintura final de
acabamento.

A cor final de acabamento deverá ser indicado no contrato.

Aterramento

A carcaça dos quadros e todas suas partes não energizáveis deverão possuir continuidade elétrica,
devendo ser interligados com o barramento de terra. A continuidade elétrica das portas com a
estrutura dos quadros deverá ser assegurada.
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Placa de Identificação

O painel deverá possuir uma placa de identificação que deverá ficar em local visível.

Os dizeres deverão ser gravados em aço inoxidável, ou aço envolvido em verniz vítreo. As placas de
identificação deverão incluir informações de acordo com a NBR IEC 62271-102-2006, especificadas
abaixo:

 Nome do Fabricante
 Número de série
 Tensão nominal
 Nível de isolamento
 Frequência nominal
 Massa
 Ano de fabricação

Barramento de Terra

Deverá ser fornecido barramento de terra com seção dimensionada para suportar os efeitos térmicos
da corrente de curto circuito por 1(um) segundo, porém com capacidade a 100% da capacidade de
corrente do dispositivo de proteção geral. Deverá ser localizada na parte inferior dos painéis,
preferencialmente, correndo por toda sua extensão e fornecidos com conectores do tipo não soldado
adequados para cabos de cobre, encordoados, bitola de 2,5 a 10mm², 1 (um) em cada uma de suas
extremidades. O Barramento será identificado na cor verde.

Inspeção e Ensaios

O equipamento terá sua fabricação inspecionada pelo CONTRATANTE ou por firma por ela
credenciada, devendo todos os testes serem presenciados pelo inspetor, o que, todavia, não diminui
a total responsabilidade do fabricante. Este deverá notificar ao cliente, em endereço previamente
estabelecido, com 20 dias de antecedência, a data da inspeção e dos testes.

Documentos a Serem Entregues Após o Contrato

Os documentos a serem apresentados pelo FORNECEDOR após a autorização de fornecimento


deverão atender aos requisitos gerais estabelecidos nesta especificação.

Devem ser fornecidos após o contrato, os seguintes documentos técnicos:

 . Desenhos dimensionais, para aprovação;


 . Desenho de corte com a indicação dos materiais de construção;

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 . Certificados de materiais;
 . Certificados de testes não destrutivos e destrutivos;
 Desenhos dimensionais definitivos;
 . Desenhos em corte, com a indicação das peças componentes, sendo 01 (uma) via, cópia xerox
vegetal, poliéster ou sépia;
 . Manuais de teste de cada equipamento e
 . Relatórios de teste de cada equipamento.

Manuais

O manual de montagens, bem como o manual de operações e manutenção deverá ser completo e
definir perfeitamente as fases de montagem, de operação, bem como os processos e métodos de
manutenção e reparo dos equipamentos, tendo em vista sempre a segurança completa do pessoal e
o bom desempenho do equipamento.

Deverá conter, onde aplicável e conforme solicitação da Fiscalização, as seguintes informações:

 Ajuste e folga, aperto de parafusos e etc...


 Desenhos seccionais com lista de peças numeradas
 Índice de intercâmbio de peças
 Descrição geral e especificação de operação de todo o equipamento
 Instruções para armazenamento, instalação montagem, funcionamento desmontagem,
reparos e remontagem
 Características de todos os componentes dos equipamentos
 Listas de desenhos das peças de reposição
 Diagramas unifilares, trifilares e funcionais
 Instruções para manutenção preventiva, periodicidade e procedimentos
 Instruções especificas de segurança pessoal na operação e manutenção do equipamento

6.36.2 Emendas

As emendas somente serão aceitas como última alternativa em local inspecionável somente com
autorização da fiscalização da CORSAN. Neste caso deverá obedecer ao seguinte padrão:

Nas emendas para condutores de baixa tensão deverão ser empregados conectores de compressão
ou aperto e deverão garantir a perfeita interligação elétrica e mecânica dos condutores. Deverão ser
isoladas de modo a reconstituir no mínimo as características elétricas do isolamento original dos

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condutores. Para pequenas bitolas e rabichos pode ser usado solda a base de estanho. Para
“condutores de média tensão isolados não será permitido emendas”.

6.36.3 Conectores

Poderão ser utilizados, conforme as indicações de projeto, os seguintes tipos de conectores:

a) Tipo parafuso fendido de bronze silício de alta resistência, com parafuso de aperto em bronze;
b) Conector de compressão por alicate ou ferramenta apropriada;
c) Conector paralelo.

Não será permitida emenda com amarrações de fios ou dispositivos de solda a estanho.

Para condutores de alumínio somente poderão ser utilizados conectores específicos para cabos de
alumínio, em conjunto com massa apropriada.

6.36.4 Hastes de Aterramento

Com núcleo de aço carbono SAE 1010 / 1020, revestida com camada de cobre eletrolítico com
espessura mínima de 0,25 mm, isenta de impureza e rebarbas, em peças de 3,0 m de comprimento.

6.36.5 Materiais Complementares

Deverão ser resistentes e duráveis, sem amassamentos ou danos na superfície que prejudiquem a
sua durabilidade ou sua condutividade elétrica, bem como seu isolamento e tratamento anticorrosivo.

Quando possuírem roscas estas deverão estar em perfeito estado de conservação, devendo ser
rejeitadas aquelas peças que possuírem algum fio cortado ou danificado.

Todos os materiais não constantes desta especificação deverão ser de primeira qualidade e
fornecidos por fabricantes idôneos com reconhecido conceito no mercado.

6.36.6 Cabos de Baixa Tensão Isolados em EPR

Condutores de cobre estanhado, têmpera mole, compactados, nas bitolas indicadas em projeto,
múltiplos para seções até 16 mm² e singelos para seções acima de 16 mm², isolados com composto
termofixo à base de borracha Etileno-Propileno (EPR) com cobertura em composto termoplástico à
base de cloreto de polivinila antichama (PVC), classe de tensão 0,6/1 kV, classe de temperatura
90°C, fabricados de acordo com as normas NBR 7286 e NBR 6251 da ABNT.

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6.36.7 Cabos de Comando

Condutores de cobre estanhado, têmpera mole, encordoamento redondo normal, múltiplos com veias
numeradas ou com identificação através de cores, isolação em PVC antichama, classe de tensão 1
kV, classe de temperatura 70°C.

6.36.8 Condutores dos Circuitos de Iluminação

Cabos flexível composto por 7 fios de cobre eletrolítico, têmpera mole, isolados com composto
termoplástico à base de cloreto de polivinila antichama, classe de temperatura 70°C, isolação para
750 V, singelos.

6.36.9 Cabos de Cobre nu - CC

Formados por um encordoamento de um ou mais fios de cobre eletrolítico nu, na têmpera meio-dura,
fabricados e ensaiados de acordo com as prescrições da NBR 5111 e NBR 6524.

As bitolas serão de acordo com as indicações do projeto.

6.36.10 Caixas de Passagem Subterrâneas

Em alvenaria ou concreto, com fundo autodrenante e tampa de concreto com alças não salientes,
com entradas laterais para eletrodutos, rebocadas internamente e impermeabilizadas

As dimensões e características específicas deverão ser de acordo com as indicações do projeto.

6.36.11 Disjuntores

Os disjuntores devem ser construídos e ensaiados de acordo com a norma NBR IEC 70.947-2 da
ABNT. Os disjuntores deverão prever bloqueio físico para atender as exigências da NR-10 –
Segurança e Serviços em Instalações Elétricas.

Devem ser tropicalizados, com comando manual por alavanca, possuindo em cada fase disparadores
termomagnéticos de ação direta.

A tensão e corrente nominais, capacidade de ruptura e número de pólos conforme indicação do


projeto.

O mecanismo de abertura deve ser do tipo disparo livre (trip-free), com dispositivo de indicação visual
de atuação.

Deverão ser providos de terminais ou conectores próprios para as bitolas dos condutores previstos no
projeto para conexão aos disjuntores.

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6.36.12 Disjuntores em Caixa Moldada

Os disjuntores em caixa moldada devem ser construídos e ensaiados de acordo com a norma NBR-
IEC-60.947-2 da ABNT.

Devem ser tropicalizados, com comando manual por alavanca, possuindo em cada fase disparadores
termomagnéticos de ação direta.

A tensão e corrente nominais, capacidade de ruptura e número de pólos conforme indicação do


projeto.

O mecanismo de abertura deve ser do tipo disparo livre (trip-free), com dispositivo de indicação visual
de atuação. Deverão ser fornecidos com dispositivos de sinalização e bloqueio conforme previsto na
NR-10.

Deverão ser providos de terminais ou conectores próprios para as bitolas dos condutores previstos no
projeto para conexão aos disjuntores.

6.36.13 Eletrodutos Rígidos de PVC

De PVC rígido na cor preta, roscável, classe A, em peças de 3,0 m de comprimento.

6.36.14 Eletrodutos Flexíveis em PEAD

De polietileno corrugado de alta densidade, em forma espiralada, baixo coeficiente de atrito e elevada
rigidez dielétrica, com arame guia galvanizado e revestido de PVC, e fita de identificação externa.

6.36.15 Eletrodutos Rígidos de Aço Zincado

Rígidos de aço, conforme a norma NBR 13057/93 e 5624/93; Rosca NBR 8133; com a luva e protetor
de rosca em barras de 3 metros, parede mínima 1,5mm, tipos pesados, acabamento Zincado a Fogo
(“Galvanizado a Fogo”) - NBR 5624.

6.36.16 Eletrocalha Metálica

Executadas com perfis metálicos, constituindo um conjunto rígido com ventilação total (perfuradas
nas laterais e base). Todos os perfis deverão ser executados em chapas de aço dobradas, zincados a
fogo.

Todos os acessórios de interligação, derivações, desvios de direção e fixação deverão ser pré-
fabricados, compatíveis com as características das eletrocalhas, de preferência do mesmo fabricante.
Não serão permitidos acessórios e componentes do sistema, fabricados na obra.

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As dimensões e características específicas das eletrocalhas deverão ser conforme a indicação do


projeto.

6.36.17 Lâmpada LED Tubular 10W

Lâmpada LED tipo tubular com fluxo luminoso mínimo de 800 lm e temperatura de cor de 5000 K ou
superior, tonalidade clara, diâmetro externo nominal 26mm e comprimento 1200mm com engates tipo
G13. As lâmpadas fluorescentes tubulares deverão ter potência nominal de 10W.

6.36.18 Luminária LED

Luminárias LED de alta eficiência e durabilidade em formato padrão e de vida mediana de 60.000
horas. As lâmpadas LED deverão ser de acendimento rápido e possuírem cor 5000 K ou superior
com fator de potência maior de 0,92.

Deverão ser para potência de 35W ou superior em 100-240 V, efeito de luz e acabamento tipo luz do
dia fria. Deverão possuir as seguintes características.

 Tensão: AC 100-240V
 Frequência: 50/60Hz
 Fator de potência: 0.92
 Eficiência luminosa: 90lm/W
 Ângulo de abertura: 160˚
 IRC: 80
 Vida útil (L70): 60.000h
 Temp. de operação: -10ºC ~ 40ºC
 Garantia: 2 anos
 Produto adequado à Portaria Inmetro n.º 144/2015.

6.36.19 Partida com Chave Estática – Partida Suave

Todo o fornecimento de equipamentos e materiais elétricos deverá contemplar e a tender aos


requisitos previstos na N-10 – Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade do Ministério do
Trabalho e Emprego.

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Características Técnicas

Descrição Característica Técnica

Tensão de operação A chave deverá atender a tensão de 380 V – Tensão


disponível na instalação

Frequência 60 Hz

Corrente mínima requerida Conforme diagramas unifilares de projeto


15cv – agitadores
Potência do motor
12cv – bombas de recalque de lodo

Regime de partida mínimo Com By-pass: AC 53b 3 – 30:330

Saídas a relés Sim. 2 contatos reversíveis – no mínimo

Entradas digitais Sim.

Sinalização de operação Sim. Com indicação clara do estado operacional da chave

Temperatura de operação (sem


0-40 ºC
redução de potência de saída)

Umidade Relativa 10-90% sem condensação nem gotejamento

Ajuste da tensão de rampa Sim

Numero de fases controladas As três fases (não será admitido controle de menos fases)

Tipo de controle da tensão Onda completa (não será admitido controle de meia onda)

Manuais Manuais em Português, com especificação, esquemas de


ligação e parametrização

Tipo de ligação Não será admitida ligação do tipo “delta inside”

Características de proteção  Proteção Térmica do motor configurável com classe


de dispara ajustável (10, 20, etc.) e rampa dupla
(função sobrecarga com características diferentes
para partida e regime);
 Autoproteção dos tiristores;
 Proteção rotor bloqueado;
 Proteção de subcarga;
 Proteção de sobrecarga (alta corrente – até k x In);
 Proteção contra desequilíbrio e inversão de fases;
 Proteção contra falta de fase;
 Proteção intrínseca da chave;
 Tempo de partida prolongado;
 Limitação de conjugado máximo;
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Descrição Característica Técnica


 Limitação de número de partidas ajustável;
 Controle de torque.

Compatibilidade eletromagnética IEC 60.947-4-2

Filtro de supressão a interferências Não é necessário, desde que a chave atenda aos requisitos
de grau de supressão de interferência B (aplicação industrial)
conforme EM 60.947-4-2

Protocolos de comunicação ModBus RTU (será aceito KIT conversor para ModBus RTU
desde que fornecido juntamente com o equipamento.

Comunicação PC Sim através de USB ou RS-232

Software Sim. Com possibilidade de parametrização da chave via


computador (os software deverá ser fornecido juntamente
com o equipamento)

Certificações UL

Normas aplicáveis IEC/EM 60.947-1-2

Características técnicas específicas requeridas para as Chaves Estáticas de Partida Suave (Soft
Starters) a serem utilizadas em ambientes de bombeamento de esgoto.

Descrição Característica Técnica

Aplicação Bombeamento de lodo

Grau de proteção mínimo IP20

Revestimento das placas Envernizada

Contator de by-pass Sim. deverá ser obrigatoriamente incorporado a chave de


partida suave

Funções de programação, operação  Controle de conjugado fornecido ao motor durante


e monitoramento de falhas todo o período de aceleração e de desaceleração
(redução significativa dos golpes de aríetes em
bombas - função parada de bombas);
 Monitoramento de corrente (mesmo após o by-pass);
 Display gráfico incorporado que permita fácil ajuste
dos principais parâmetros e visualização de dados
estatísticos;
 Rearme: reset automático, manual ou remoto

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6.36.20 Transformadores Imersos em Óleo

Constituídos de tanque e tampa em chapa metálica de aço carbono laminados à quente conforme
normas NBR 6650 e NBR 6663.

O tanque e radiadores deverão ser tratados com tinta primer, recebendo em seguida duas demãos de
esmalte sintético, resistente ao tempo, na cor cinza claro.

As juntas de vedação deverão ser constituídas de elastômeros resistentes a ação do óleo aquecido à
temperatura de 105°C, à ação da umidade e dos raios solares.

O núcleo deverá ser constituído de chapas finas aço-silício, com excelentes características de
magnetização e poucas perdas, devendo receber durante a sua fabricação tratamento adequado à
orientação de seus grãos.

Os enrolamentos primários e secundários deverão ser constituídos de fios de cobre eletrolítico e/ou
alumínio, isolados com papel ou esmalte e de seção circular ou retangular.

Somente serão aceitos nos transformadores líquidos isolantes tipo óleos minerais parafínicos, para
tensões iguais ou inferiores a 36,2 kV, e os óleos minerais naftênicos, para tensões superiores a 36,2
kV.

O comutador de derivação sem tensão deverá ser instalado preferencialmente próximo à placa de
identificação e em posição acessível ao operador. O comutador deve ter indicações externas de
posição e dispor de meios que permitam o seu travamento em qualquer posição com o emprego de
cadeado.

Os transformadores imersos em óleo deverão ser fornecidos, no mínimo, com os seguintes


acessórios:

 indicador externo do nível de óleo;

 placa de identificação;

 aterramento do tanque;

 ganchos para suspensão do tanque;

 válvula de drenagem do óleo;

 ligação para filtro prensa;

 dispositivo para alívio de pressão;

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 conservador de óleo (transformadores não selados);


 relé Buchholz (transformadores não selados);
 respirador com secador de ar (transformadores com conservador);
 comutador de derivação sem tensão.

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7 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO

As instalações e montagens dos materiais, equipamentos, acessórios e/ou outros dispositivos,


fornecidos pela CONTRATADA e/ou a CORSAN deverão ser executados de forma tal a garantir o
pleno funcionamento das instalações de produção, conforme previsto em projeto.

Regulamentação:

Compreende o fornecimento de todos os insumos (matéria-prima, equipamentos, fretes, capital, horas


de trabalho, encargos sociais, etc.) postos na obra, necessários e suficientes à plena execução das
instalações e montagens de materiais e equipamentos.

Medição:

A medição e o pagamento serão por equipe.

7.1 Instalação e montagem de peças de Aço Inóx – cap. VI

Refere-se aos materiais do item 11.2 do capítulo Vl.

7.2 Instalação e montagem de peças de Aço Carbono – cap. VI

Refere-se aos materiais do item 11.3 do capítulo Vl.

7.3 Instalação e montagem de Válvulas – cap. VI

Refere-se aos materiais do item 11.4 do capítulo Vl.

7.4 Instalação e montagem de materiais de Ferro Fundido – cap. VI

Refere-se aos materiais do item 11.1 do capítulo Vl.

7.5 Instalação e montagem de peças de Aço Inóx – cap. VII

Refere-se aos materiais do item 9.3 do capítulo VIl.

7.6 Instalação e montagem de Válvulas – cap. VII

Refere-se aos materiais do item 9.4 do capítulo VIl.

7.7 Instalação e montagem de materiais de Ferro Fundido – cap. VIII

Refere-se aos materiais do item 11.1 do capítulo VIIl.

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7.8 Instalação e montagem de Válvulas – cap. VIII

Refere-se aos materiais do item 11.2 do capítulo VIlI.

7.9 Instalação e montagem de materiais de Ferro Galvanizado – cap. VIII

Refere-se aos materiais do item 11.3 do capítulo VIIl.

7.10 Instalação e montagem de peças de Aço Carbono – cap. VIII

Refere-se aos materiais do item 11.6 do capítulo VIIl.

7.11 Instalação e montagem de materiais de polietileno – cap. X

Refere-se aos materiais do item 9.4 do capítulo X.

7.12 Instalação e montagem de materiais de polietileno – cap. XI

Refere-se aos materiais do item 9.1 do capítulo XI.

7.13 Instalação e montagem de equipamentos – cap. XI

Refere-se aos materiais do item 9.2 do capítulo XI.

7.14 Instalação e montagem de materiais em Aço Carbono – cap. XI

Refere-se aos materiais do item 9.3 do capítulo Xl.

7.15 Instalação e montagem de grupo motorbomba – cap. XI

Refere-se aos materiais do item 9.4 do capítulo Xl.

7.16 Instalação e montagem de Válvulas – cap. XI

Refere-se aos materiais do item 9.5 do capítulo XI.

7.17 Instalação e montagem de materiais de Ferro Fundido – cap. XI

Refere-se aos materiais do item 9.6 do capítulo Xl.

7.18 Instalação e montagem de grupo motorbomba – cap. XII

Refere-se aos materiais do item 9.1 do capítulo XIl.

7.19 Instalação e montagem de equipamentos – cap. XII

Refere-se aos materiais do item 9.2 do capítulo XII.


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7.20 Instalação e montagem de materiais em PRFV – cap. XII

Refere-se aos materiais do item 9.3 do capítulo XII.

7.21 Instalação e montagem de materiais em Aço Carbono – cap. XII

Refere-se aos materiais do item 9.4 do capítulo XIl.

7.22 Instalação e montagem de Válvulas – cap. XII

Refere-se aos materiais do item 9.5 do capítulo XII.

7.23 Instalação e montagem de materiais em PVC – cap. XII

Refere-se aos materiais do item 9.6 do capítulo XII.

7.24 Instalação e montagem de materiais de Ferro Fundido – cap. XII

Refere-se aos materiais do item 9.7 do capítulo XIl.

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ANEXO XIII

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


Superintendência de Licitações e Contratos - SULIC - Rua Caldas Junior, nº. 120,18º Andar
Rubrica__________________________
Centro Histórico - Porto Alegre - CEP 90.010-260 - RS - Fone: 51 3215.5605
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CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO


MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

MESES/ DIAS ACUMULADOS


ITEM SERVIÇO 1 2 3 4 5 6
30 60 90 120 150 180

I SERVIÇOS PRELIMINARES

II ADMINISTRAÇÃO LOCAL

III TERRAPLENAGEM PARA O RESERVATÓRIO

IV EXECUÇÃO DO RESERVATÓRIO

V TUBULAÇÃO DE ENTRADA DO RESERVATÓRIO

VI TUBULAÇÃO DE SAÍDA DO RESERVATÓRIO

TUBULAÇÃO DO EXPURGO E DO EXTRAVASOR; CAIXA DE


VII
EXPURGO DO RES. EXISTENTE

VIII EXECUÇÃO DO TAU

TERRAPLENAGEM PARA OS TANQUES E CASA DA


IX
CENTRÍFUGA
SIS. TRAT. LODO - CANALIZAÇÕES, POÇOS DE VISITA E
X
CAIXAS DE PASSAGEM

XI SIS. TRAT. LODO - TANQUES DE EQUALIZAÇÃO

XII SIS. TRAT. LODO - CASA DA CENTRÍGUGA

XIII SIS. TRAT. LODO - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

XIV URBANIZAÇÃO

DESEMBOLSO MENSAL R$ 207.746,60 R$ 296.157,00 R$ 403.888,57 R$ 526.929,63 R$ 657.650,51 R$ 785.216,11


% MENSAL 1,80% 2,56% 3,49% 4,56% 5,69% 6,79%
% ACUMULADO 1,80% 4,36% 7,85% 12,41% 18,10% 24,90%

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077Cronog-R00 1/3
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CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO


MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

MESES/ DIAS ACUMULADOS


ITEM SERVIÇO 7 8 9 10 11 12
210 240 270 300 330 360

I SERVIÇOS PRELIMINARES

II ADMINISTRAÇÃO LOCAL

III TERRAPLENAGEM PARA O RESERVATÓRIO

IV EXECUÇÃO DO RESERVATÓRIO

V TUBULAÇÃO DE ENTRADA DO RESERVATÓRIO

VI TUBULAÇÃO DE SAÍDA DO RESERVATÓRIO

TUBULAÇÃO DO EXPURGO E DO EXTRAVASOR; CAIXA DE


VII
EXPURGO DO RES. EXISTENTE

VIII EXECUÇÃO DO TAU

TERRAPLENAGEM PARA OS TANQUES E CASA DA


IX
CENTRÍFUGA
SIS. TRAT. LODO - CANALIZAÇÕES, POÇOS DE VISITA E
X
CAIXAS DE PASSAGEM

XI SIS. TRAT. LODO - TANQUES DE EQUALIZAÇÃO

XII SIS. TRAT. LODO - CASA DA CENTRÍGUGA

XIII SIS. TRAT. LODO - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

XIV URBANIZAÇÃO

DESEMBOLSO MENSAL R$ 896.880,80 R$ 980.012,79 R$ 1.024.425,20 R$ 1.024.425,20 R$ 980.012,79 R$ 896.880,80


% MENSAL 7,76% 8,48% 8,86% 8,86% 8,48% 7,76%
% ACUMULADO 32,66% 41,14% 50,00% 58,86% 67,34% 75,10%

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077Cronog-R00 2/3
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CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO


MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

MESES/ DIAS ACUMULADOS


ITEM SERVIÇO 13 14 15 16 17 18 VALOR GLOBAL
390 420 450 480 510 540

1,16%
I SERVIÇOS PRELIMINARES
R$ 133.733,68
4,53%
II ADMINISTRAÇÃO LOCAL
R$ 523.115,63
6,02%
III TERRAPLENAGEM PARA O RESERVATÓRIO
R$ 695.820,93
32,77%
IV EXECUÇÃO DO RESERVATÓRIO
R$ 3.787.045,61
1,90%
V TUBULAÇÃO DE ENTRADA DO RESERVATÓRIO
R$ 219.631,87
5,90%
VI TUBULAÇÃO DE SAÍDA DO RESERVATÓRIO
R$ 681.672,52
TUBULAÇÃO DO EXPURGO E DO EXTRAVASOR; CAIXA DE 1,49%
VII
EXPURGO DO RES. EXISTENTE R$ 172.164,48
6,08%
VIII EXECUÇÃO DO TAU
R$ 702.288,41
TERRAPLENAGEM PARA OS TANQUES E CASA DA 0,27%
IX
CENTRÍFUGA R$ 31.720,12
SIS. TRAT. LODO - CANALIZAÇÕES, POÇOS DE VISITA E 3,28%
X
CAIXAS DE PASSAGEM R$ 379.222,37
15,51%
XI SIS. TRAT. LODO - TANQUES DE EQUALIZAÇÃO
R$ 1.792.128,27
12,00%
XII SIS. TRAT. LODO - CASA DA CENTRÍGUGA
R$ 1.386.939,82
1,48%
XIII SIS. TRAT. LODO - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
R$ 171.061,67
7,62%
XIV URBANIZAÇÃO
R$ 881.269,04
DESEMBOLSO MENSAL R$ 785.216,11 R$ 657.650,51 R$ 526.929,63 R$ 403.888,57 R$ 296.157,00 R$ 207.746,60
% MENSAL 6,79% 5,69% 4,56% 3,49% 2,56% 1,80% R$ 11.557.814,42
% ACUMULADO 81,90% 87,59% 92,15% 95,64% 98,20% 100,00%

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ANEXO XIV

DADOS DA LICITANTE PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONTRATO

Edital Nº:_____________________________________________________________________
PROPONENTE:________________________________________________________________
CNPJ/MF DO PROPONENTE:______________
INSCRIÇÃO ESTADUAL: ______________________
ENDEREÇO DO PROPONENTE:_______________________________________CEP:__________
MUNICIPIO:__________________FONE:_____________________EMAIL:__________________
NOME/REPRESENTANTE LEGAL PROPONENTE:_______________________________________
CPF DO REPRESENTANTE LEGAL/PROPONENTE:_______________________________________
SERVIÇO:_______________________________________________________________
ENDEREÇO:_________________________________
MUNICIPIO:_____________________
OBJETO (DESCRIÇÃO CONFORME EDITAL)___________________________________________
____________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________
VALOR TOTAL:________________________________________________________
VALOR MÃO-DE-OBRA:_________________________________________________
VALOR MATERIAL:_____________________________________________________

Porto Alegre, _________ de___________ de 20....

___________________

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


Superintendência de Licitações e Contratos - SULIC - Rua Caldas Junior, nº. 120,18º Andar
Rubrica__________________________
Centro Histórico - Porto Alegre - CEP 90.010-260 - RS - Fone: 51 3215.5605
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ANEXO XV

PLANILHA DE PREÇOS
UNITÁRIOS - PPU

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


Superintendência de Licitações e Contratos - SULIC - Rua Caldas Junior, nº. 120,18º Andar
Rubrica__________________________
Centro Histórico - Porto Alegre - CEP 90.010-260 - RS - Fone: 51 3215.5605
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

1 Ligação provisória de água e esgotos 01.01.00.10 un R$ 526,36 R$ 652,69 24,00%


2 Ligação provisória de força e luz 01.01.00.12 un R$ 1.674,01 R$ 2.075,77 24,00%
3 Ponto de água externo 01.01.00.14 un R$ 166,71 R$ 206,72 24,00%
4 Ponto de luz externo 01.01.00.16 un R$ 221,27 R$ 274,37 24,00%
5 Escritório módulo básico 15 m² 01.01.00.20 un R$ 8.869,44 R$ 10.998,11 24,00%
6 Escritório módulo adicional-1 10 m² 01.01.00.21 un R$ 5.912,98 R$ 7.332,10 24,00%
7 Escritório módulo adicional-2 15 m² 01.01.00.22 un R$ 8.869,44 R$ 10.998,11 24,00%
8 Almoxarifado módulo básico 10 m² 01.01.00.30 un R$ 4.224,77 R$ 5.238,71 24,00%
9 Almoxarifado módulo adicional 10 m² 01.01.00.31 un R$ 4.224,77 R$ 5.238,71 24,00%
10 Telheiro módulo básico 20 m² 01.01.00.40 un R$ 2.214,29 R$ 2.745,72 24,00%
11 Telheiro módulo adicional 10 m² 01.01.00.41 un R$ 965,81 R$ 1.197,60 24,00%
12 Alojamento módulo básico 10 m² 01.01.00.42 un R$ 3.624,52 R$ 4.494,40 24,00%
13 Refeitório módulo básico 30 m² 01.01.00.43 un R$ 9.966,28 R$ 12.358,19 24,00%
14 Refeitório módulo básico 40 m² 01.01.00.44 un R$ 13.288,31 R$ 16.477,50 24,00%
15 Refeitório módulo adicional 10 m² 01.01.00.45 un R$ 3.322,08 R$ 4.119,38 24,00%
16 Sanitário módulo 15 m² para 20 pessoas 01.01.00.48 un R$ 8.177,55 R$ 10.140,16 24,00%
17 Sanitário módulo 10 m² para 12 pessoas 01.01.00.49 un R$ 5.451,44 R$ 6.759,79 24,00%
18 Guarita módulo 5 m² 01.01.00.50 un R$ 2.802,35 R$ 3.474,91 24,00%
19 Tapume de vedação padrão 01.01.00.60 m2 R$ 52,32 R$ 64,88 24,00%
20 Tapume de vedação ecológico 01.01.00.65 m2 R$ 41,43 R$ 51,37 24,00%
21 Cerca padrão para canteiro de obra 01.01.00.70 m R$ 56,53 R$ 70,10 24,00%
22 Placa da Corsan - 6m² 01.02.00.03 un R$ 1.576,98 R$ 1.955,46 24,00%
23 Placa do agente financiador - 6m² 01.02.00.04 un R$ 1.576,98 R$ 1.955,46 24,00%
24 Placa de licenciamento ambiental - 2 m² 01.02.00.07 un R$ 525,66 R$ 651,82 24,00%
25 Carga e descarga de entulho 01.04.01.10 m3 R$ 6,07 R$ 7,53 24,00%
26 Transporte de entulho a 1 km 01.04.01.21 m3 R$ 2,78 R$ 3,45 24,00%
27 Transporte de entulho a 2 km 01.04.01.22 m3 R$ 3,97 R$ 4,92 24,00%
28 Transporte de entulho a 3 km 01.04.01.23 m3 R$ 4,77 R$ 5,91 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 1/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

29 Transporte de entulho a 5 km 01.04.01.25 m3 R$ 6,17 R$ 7,65 24,00%


30 Transporte de entulho a 7 km 01.04.01.27 m3 R$ 7,34 R$ 9,10 24,00%
31 Transporte de entulho a 10 km 01.04.01.30 m3 R$ 8,82 R$ 10,94 24,00%
32 Teste hidráulico em rede de esgoto com bola de isopor 02.02.01.10 m R$ 1,17 R$ 1,45 24,00%
33 Locação para obras de condutos forçados 02.04.01.10 m R$ 0,41 R$ 0,51 24,00%
34 Locação e nivelamento para obras de condutos livres 02.04.01.20 m R$ 1,71 R$ 2,12 24,00%
35 Locação de obras localizadas 02.04.01.30 m2 R$ 4,39 R$ 5,44 24,00%
36 Locação e nivelamento de obras localizadas 02.04.01.40 m2 R$ 5,48 R$ 6,80 24,00%
37 Locação e nivelamento para ramais prediais de esgotos 02.04.01.50 m R$ 0,98 R$ 1,22 24,00%
38 Cadastro e desenho para obras de condutos forçados 02.04.02.10 m R$ 0,45 R$ 0,56 24,00%
39 Cadastro e desenho para obras de condutos livres 02.04.02.20 m R$ 0,93 R$ 1,15 24,00%
40 Cadastro e desenho para ligações prediais 02.04.02.30 m R$ 0,97 R$ 1,20 24,00%
41 Limpeza manual do terreno 03.01.00.10 m2 R$ 3,83 R$ 4,75 24,00%
42 Limpeza mecanizada do terreno 03.01.00.20 m2 R$ 0,33 R$ 0,41 24,00%
43 Destocamento mecânico de árvores diâmetro de 15 a 40 cm 03.01.00.30 un R$ 23,46 R$ 29,09 24,00%
44 Sinalização com cavaletes, placas e cones 03.02.00.10 m R$ 0,97 R$ 1,20 24,00%
45 Sinalização luminosa com cavaletes, placas e cones 03.02.00.20 m R$ 1,97 R$ 2,44 24,00%
46 Tapume de proteção 03.02.00.30 m2 R$ 21,70 R$ 26,91 24,00%
47 Tela plástica (PVC/PEAD) laranja, para sinalização e isolamento, incluso estrutura de fixação 03.02.00.35 m R$ 1,01 R$ 1,25 24,00%
48 Passadiço de madeira 1,00 x 2,00 m 03.02.00.40 un R$ 82,58 R$ 102,40 24,00%
49 Passadiço de aço, espessura 3/4" - 2,00 x 1,00 m 03.02.00.50 un R$ 160,27 R$ 198,73 24,00%
50 Instalações sanitárias móveis para obras lineares 03.02.00.60 m R$ 0,45 R$ 0,56 24,00%
51 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 250 m³ até 10 m 03.02.00.70 cj R$ 92.703,08 R$ 114.951,82 24,00%
52 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 250 m³ até 15 m 03.02.00.71 cj R$ 107.195,15 R$ 132.921,99 24,00%
53 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 250 m³ até 20 m 03.02.00.72 cj R$ 121.687,22 R$ 150.892,15 24,00%
54 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 250 m³ até 25 m 03.02.00.73 cj R$ 136.179,27 R$ 168.862,29 24,00%
55 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 250 m³ até 30 m 03.02.00.74 cj R$ 150.670,28 R$ 186.831,15 24,00%
56 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 250 m³ até 35 m 03.02.00.75 cj R$ 165.162,35 R$ 204.801,31 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 2/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

57 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 500 m³ até 10 m 03.02.00.80 cj R$ 108.603,84 R$ 134.668,76 24,00%
58 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 500 m³ até 15 m 03.02.00.81 cj R$ 131.036,06 R$ 162.484,71 24,00%
59 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 500 m³ até 20 m 03.02.00.82 cj R$ 153.474,06 R$ 190.307,83 24,00%
60 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 500 m³ até 25 m 03.02.00.83 cj R$ 175.913,10 R$ 218.132,24 24,00%
61 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 500 m³ até 30 m 03.02.00.84 cj R$ 198.352,14 R$ 245.956,65 24,00%
62 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 500 m³ até 35 m 03.02.00.85 cj R$ 220.790,12 R$ 273.779,75 24,00%
63 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 1000 m³ até 10 m 03.02.00.90 cj R$ 126.922,86 R$ 157.384,35 24,00%
64 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 1000 m³ até 15 m 03.02.00.91 cj R$ 158.524,82 R$ 196.570,78 24,00%
65 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 1000 m³ até 20 m 03.02.00.92 cj R$ 190.122,31 R$ 235.751,66 24,00%
66 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 1000 m³ até 25 m 03.02.00.93 cj R$ 221.724,27 R$ 274.938,09 24,00%
67 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 1000 m³ até 30 m 03.02.00.94 cj R$ 253.325,17 R$ 314.123,21 24,00%
68 Elevador, andaime metálico e plataforma para reservatório elevado 1000 m³ até 35 m 03.02.00.95 cj R$ 284.927,13 R$ 353.309,64 24,00%
69 Escada modular em aço com piso auto acoplável para reservatório elevado - H = 0 a 10 m 03.02.01.10 cj R$ 10.243,64 R$ 12.702,11 24,00%
70 Escada modular em aço com piso auto acoplável para reservatório elevado - H = 11 a 15 m 03.02.01.11 cj R$ 14.136,74 R$ 17.529,56 24,00%
71 Escada modular em aço com piso auto acoplável para reservatório elevado - H = 16 a 20 m 03.02.01.12 cj R$ 20.699,84 R$ 25.667,80 24,00%
72 Escada modular em aço com piso auto acoplável para reservatório elevado - H = 21 a 25 m 03.02.01.13 cj R$ 25.260,44 R$ 31.322,95 24,00%
73 Escada modular em aço com piso auto acoplável para reservatório elevado - H = 26 a 30 m 03.02.01.14 cj R$ 33.826,04 R$ 41.944,29 24,00%
74 Escada modular em aço com piso auto acoplável para reservatório elevado - H = 31 a 35 m 03.02.01.15 cj R$ 39.054,14 R$ 48.427,13 24,00%
75 Demolição manual de concreto estrutural 03.05.00.10 m3 R$ 412,56 R$ 511,57 24,00%
76 Demolição mecânica de concreto estrutural 03.05.00.20 m3 R$ 150,31 R$ 186,38 24,00%
77 Demolição alvenaria de tijolos, sem reaproveitamento 03.05.00.30 m3 R$ 51,57 R$ 63,95 24,00%
78 Demolição de alvenaria de tijolos, com reaproveitamento 03.05.00.40 m3 R$ 97,56 R$ 120,97 24,00%
79 Demolição de alvenaria de pedras 03.05.00.50 m3 R$ 82,23 R$ 101,97 24,00%
80 Demolição de reboco 03.05.00.60 m2 R$ 6,50 R$ 8,06 24,00%
81 Demolição de revestimento de azulejo 03.05.00.64 m2 R$ 8,14 R$ 10,09 24,00%
82 Demolição de cobertura de telha cerâmica, com reaproveitamento 03.05.00.70 m2 R$ 7,39 R$ 9,16 24,00%
83 Demolição de cobertura de telha de fibrocimento, com reaproveitamento 03.05.00.74 m2 R$ 4,92 R$ 6,10 24,00%
84 Demolição de forro de madeira, com reaproveitamento 03.05.00.80 m2 R$ 7,37 R$ 9,14 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 3/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

85 Execução de tampa de boca de lobo 03.06.00.21 un R$ 49,16 R$ 60,96 24,00%


86 Remanejamento de rede de água 03.06.00.22 m R$ 66,42 R$ 82,36 24,00%
87 Conserto de rede de água 03.06.00.23 m R$ 35,26 R$ 43,72 24,00%
88 Conserto de ramal de água 03.06.00.24 m R$ 18,88 R$ 23,41 24,00%
89 Execução de caixa de pluvial 03.06.00.25 un R$ 3.955,30 R$ 4.904,57 24,00%
90 Remanejamento de rede pluvial DN 300 03.06.00.26 m R$ 201,29 R$ 249,60 24,00%
91 Remanejamento de rede pluvial DN 400 03.06.00.27 m R$ 248,69 R$ 308,38 24,00%
92 Remanejamento de rede pluvial DN 500 03.06.00.28 m R$ 286,84 R$ 355,68 24,00%
93 Remanejamento de rede pluvial DN 600 03.06.00.29 m R$ 314,57 R$ 390,07 24,00%
94 Corte, Recorte e Remoção de Árvores inclusive raízes 5 cm < DAP < 15 cm 03.08.00.01 un R$ 138,63 R$ 171,90 24,00%
95 Corte, Recorte e Remoção de Árvores inclusive raízes 15 cm < DAP < 30 cm 03.08.00.02 un R$ 252,14 R$ 312,65 24,00%
96 Corte, Recorte e Remoção de Árvores inclusive raízes 30 cm < DAP < 60 cm 03.08.00.03 un R$ 378,25 R$ 469,03 24,00%
97 Corte, Recorte e Remoção de Árvores inclusive raízes 60 cm < DAP < 90 cm 03.08.00.04 un R$ 504,34 R$ 625,38 24,00%
98 Corte, Recorte e Remoção de Árvores inclusive raízes DAP > 90 cm 03.08.00.05 un R$ 630,41 R$ 781,71 24,00%
99 Escavação localizada manual, solo 0-2 m 04.01.01.42 m3 R$ 35,26 R$ 43,72 24,00%
100 Escavação localizada manual, solo 0-3 m 04.01.01.43 m3 R$ 41,54 R$ 51,51 24,00%
101 Escavação localizada manual, solo 0-4 m 04.01.01.44 m3 R$ 49,06 R$ 60,83 24,00%
102 Escavação localizada manual, rocha decomposta 0-2 m 04.01.01.52 m3 R$ 57,95 R$ 71,86 24,00%
103 Escavação localizada manual, rocha decomposta 0-3 m 04.01.01.53 m3 R$ 68,37 R$ 84,78 24,00%
104 Escavação localizada manual, rocha decomposta 0-4 m 04.01.01.54 m3 R$ 80,64 R$ 99,99 24,00%
105 Escavação localizada mecânica, solo 0-2 m 04.01.02.42 m3 R$ 8,27 R$ 10,25 24,00%
106 Escavação localizada mecânica, solo 0-3 m 04.01.02.43 m3 R$ 8,91 R$ 11,05 24,00%
107 Escavação localizada mecânica, solo 0-4 m 04.01.02.44 m3 R$ 9,62 R$ 11,93 24,00%
108 Escavação localizada mecânica, solo 0-5 m 04.01.02.45 m3 R$ 10,58 R$ 13,12 24,00%
109 Escavação localizada mecânica, solo 0-6 m 04.01.02.46 m3 R$ 11,46 R$ 14,21 24,00%
110 Escavação localizada mecânica, rocha decomposta 0-2 m 04.01.02.52 m3 R$ 10,63 R$ 13,18 24,00%
111 Escavação localizada mecânica, rocha decomposta 0-3 m 04.01.02.53 m3 R$ 11,45 R$ 14,20 24,00%
112 Escavação localizada mecânica, rocha decomposta 0-4 m 04.01.02.54 m3 R$ 12,38 R$ 15,35 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 4/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

113 Escavação localizada mecânica, rocha decomposta 0-5 m 04.01.02.55 m3 R$ 13,30 R$ 16,49 24,00%
114 Escavação localizada mecânica, rocha decomposta 0-6 m 04.01.02.56 m3 R$ 14,21 R$ 17,62 24,00%
115 Escavação de valas manual, solo 0-2 m 04.02.01.42 m3 R$ 45,99 R$ 57,03 24,00%
116 Escavação de valas manual, solo 0-3 m 04.02.01.43 m3 R$ 54,27 R$ 67,29 24,00%
117 Escavação de valas manual, solo 0-4 m 04.02.01.44 m3 R$ 64,04 R$ 79,41 24,00%
118 Escavação de valas manual, rocha decomposta 0-2 m 04.02.01.52 m3 R$ 62,85 R$ 77,93 24,00%
119 Escavação de valas manual, rocha decomposta 0-3 m 04.02.01.53 m3 R$ 74,17 R$ 91,97 24,00%
120 Escavação de valas manual, rocha decomposta 0-4 m 04.02.01.54 m3 R$ 87,52 R$ 108,52 24,00%
121 Escavação de valas mecânica, solo 0-2 m 04.02.02.42 m3 R$ 8,56 R$ 10,61 24,00%
122 Escavação de valas mecânica, solo 0-3 m 04.02.02.43 m3 R$ 7,94 R$ 9,85 24,00%
123 Escavação de valas mecânica, solo 0-4 m 04.02.02.44 m3 R$ 7,01 R$ 8,69 24,00%
124 Escavação de valas mecânica, solo 0-5 m 04.02.02.45 m3 R$ 6,76 R$ 8,38 24,00%
125 Escavação de valas mecânica, solo 0-6 m 04.02.02.46 m3 R$ 6,49 R$ 8,05 24,00%
126 Escavação de valas mecânica, solo 0-7 m 04.02.02.47 m3 R$ 6,49 R$ 8,05 24,00%
127 Escavação de valas mecânica, rocha decomposta 0-2 m 04.02.02.52 m3 R$ 13,01 R$ 16,13 24,00%
128 Escavação de valas mecânica, rocha decomposta 0-3 m 04.02.02.53 m3 R$ 14,03 R$ 17,40 24,00%
129 Escavação de valas mecânica, rocha decomposta 0-4 m 04.02.02.54 m3 R$ 15,14 R$ 18,77 24,00%
130 Escavação de valas mecânica, rocha decomposta 0-5 m 04.02.02.55 m3 R$ 15,22 R$ 18,87 24,00%
131 Escavação de valas mecânica, rocha decomposta 0-6 m 04.02.02.56 m3 R$ 16,16 R$ 20,04 24,00%
132 Escavação de valas mecânica, rocha decomposta 0-7 m 04.02.02.57 m3 R$ 17,10 R$ 21,20 24,00%
133 Escavação em rocha branda localizada a frio 0-2 m 04.03.02.02 m3 R$ 73,36 R$ 90,97 24,00%
134 Escavação em rocha branda localizada a frio 0-3 m 04.03.02.03 m3 R$ 80,63 R$ 99,98 24,00%
135 Escavação em rocha branda localizada a frio 0-4 m 04.03.02.04 m3 R$ 88,07 R$ 109,21 24,00%
136 Escavação em rocha branda localizada a frio 0-5 m 04.03.02.05 m3 R$ 91,29 R$ 113,20 24,00%
137 Escavação em rocha branda localizada a frio 0-6 m 04.03.02.06 m3 R$ 98,25 R$ 121,83 24,00%
138 Escavação em rocha branda valas a frio 0-2 m 04.04.02.02 m3 R$ 84,20 R$ 104,41 24,00%
139 Escavação em rocha branda valas a frio 0-3 m 04.04.02.03 m3 R$ 92,62 R$ 114,85 24,00%
140 Escavação em rocha branda valas a frio 0-4 m 04.04.02.04 m3 R$ 101,01 R$ 125,25 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 5/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

141 Escavação em rocha branda valas a frio 0-5 m 04.04.02.05 m3 R$ 100,81 R$ 125,00 24,00%
142 Escavação em rocha branda valas a frio 0-6 m 04.04.02.06 m3 R$ 108,59 R$ 134,65 24,00%
143 Escavação em rocha branda valas a frio 0-7 m 04.04.02.07 m3 R$ 116,99 R$ 145,07 24,00%
144 Escavação em rocha dura localizada a fogo 0-2 m 04.05.01.02 m3 R$ 129,76 R$ 160,90 24,00%
145 Escavação em rocha dura localizada a fogo 0-3 m 04.05.01.03 m3 R$ 140,06 R$ 173,67 24,00%
146 Escavação em rocha dura localizada a fogo 0-4 m 04.05.01.04 m3 R$ 150,06 R$ 186,07 24,00%
147 Escavação em rocha dura localizada a fogo 0-5 m 04.05.01.05 m3 R$ 150,18 R$ 186,22 24,00%
148 Escavação em rocha dura localizada a fogo 0-6 m 04.05.01.06 m3 R$ 159,17 R$ 197,37 24,00%
149 Escavação em rocha dura valas a fogo 0-2 m 04.06.01.02 m3 R$ 170,29 R$ 211,16 24,00%
150 Escavação em rocha dura valas a fogo 0-3 m 04.06.01.03 m3 R$ 184,43 R$ 228,69 24,00%
151 Escavação em rocha dura valas a fogo 0-4 m 04.06.01.04 m3 R$ 198,22 R$ 245,79 24,00%
152 Escavação em rocha dura valas a fogo 0-5 m 04.06.01.05 m3 R$ 193,06 R$ 239,39 24,00%
153 Escavação em rocha dura valas a fogo 0-6 m 04.06.01.06 m3 R$ 205,68 R$ 255,04 24,00%
154 Escavação em rocha dura valas a fogo 0-7 m 04.06.01.07 m3 R$ 219,28 R$ 271,91 24,00%
155 Reenchimento manual apiloado de vala 04.09.02.02 m3 R$ 18,15 R$ 22,51 24,00%
156 Areia para aterro/reaterro (inclusive carga, descarga e transporte até 10 km) 04.09.02.03 m3 R$ 67,06 R$ 83,15 24,00%
157 Pó de pedra para aterro/reaterro (inclusive carga, descarga e transporte até 10 km) 04.09.02.07 m3 R$ 69,27 R$ 85,89 24,00%
158 Argila para aterro/reaterro (inclusive carga, descarga e transporte até 10 km) 04.09.02.09 m3 R$ 35,11 R$ 43,54 24,00%
159 Saibro para aterro/reaterro (inclusive carga, descarga e transporte até 10 km) 04.09.02.11 m3 R$ 51,87 R$ 64,32 24,00%
160 Reenchimento mecânico e compactação mecânica de vala, 0-2 m 04.09.02.22 m3 R$ 13,32 R$ 16,52 24,00%
161 Reenchimento mecânico e compactação mecânica de vala, 0-3 m 04.09.02.23 m3 R$ 8,31 R$ 10,30 24,00%
162 Reenchimento mecânico e compactação mecânica de vala, 0-4 m 04.09.02.24 m3 R$ 8,59 R$ 10,65 24,00%
163 Reenchimento mecânico e compactação mecânica de vala, 0-5 m 04.09.02.25 m3 R$ 8,12 R$ 10,07 24,00%
164 Reenchimento mecânico e compactação mecânica de vala, 0-6 m 04.09.02.26 m3 R$ 7,63 R$ 9,46 24,00%
165 Reenchimento mecânico e compactação mecânica de vala, 0-7 m 04.09.02.27 m3 R$ 7,63 R$ 9,46 24,00%
166 Reenchimento mecânico e compactação mecânica, localizado em pequenas áreas, 0-2 m 04.09.02.32 m3 R$ 13,32 R$ 16,52 24,00%
167 Reenchimento mecânico e compactação mecânica, localizado em pequenas áreas, 0-3 m 04.09.02.33 m3 R$ 8,31 R$ 10,30 24,00%
168 Reenchimento mecânico e compactação mecânica, localizado em pequenas áreas, 0-4 m 04.09.02.34 m3 R$ 8,59 R$ 10,65 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 6/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

169 Reenchimento mecânico e compactação mecânica, localizado em pequenas áreas, 0-5 m 04.09.02.35 m3 R$ 8,12 R$ 10,07 24,00%
170 Reenchimento mecânico e compactação mecânica, localizado em pequenas áreas, 0-6 m 04.09.02.36 m3 R$ 7,63 R$ 9,46 24,00%
171 Reenchimento mecânico e compactação mecânica, localizado em pequenas áreas, 0-7 m 04.09.02.37 m3 R$ 7,63 R$ 9,46 24,00%
172 Lastro de areia - material, compactação, carga, descarga e transporte até 10 km 04.09.03.01 m3 R$ 106,94 R$ 132,61 24,00%
173 Lastro de brita - material, compactação, carga, descarga e transporte até 10 km 04.09.03.02 m3 R$ 125,21 R$ 155,26 24,00%
174 Lastro de pó de pedra - material, compactação, carga, descarga e transporte até 10 km 04.09.03.03 m3 R$ 115,57 R$ 143,31 24,00%
175 Lastro de saibro - material, compactação, carga, descarga e transporte até 10 km 04.09.03.04 m3 R$ 111,79 R$ 138,62 24,00%
176 Espalhamento e nivelamento de solo - mecanizado 04.09.04.01 m3 R$ 1,17 R$ 1,45 24,00%
177 Espalhamento e nivelamento de solo - manual 04.09.04.02 m3 R$ 6,13 R$ 7,60 24,00%
178 Espalhamento e compactação mecânicos de aterro localizado, com GC>= 95% PN 04.09.04.03 m3 R$ 5,10 R$ 6,32 24,00%
179 Carga e descarga de solo para empréstimo 04.10.01.03 m3 R$ 4,39 R$ 5,44 24,00%
180 Transporte de solo para empréstimo 04.10.01.40 m3xkm R$ 1,16 R$ 1,44 24,00%
181 Transporte de solo para empréstimo - 1 km 04.10.01.41 m3 R$ 1,36 R$ 1,69 24,00%
182 Transporte de solo para empréstimo - 2 km 04.10.01.42 m3 R$ 2,72 R$ 3,37 24,00%
183 Transporte de solo para empréstimo - 3 km 04.10.01.43 m3 R$ 4,08 R$ 5,06 24,00%
184 Transporte de solo para empréstimo - 5 km 04.10.01.45 m3 R$ 6,81 R$ 8,44 24,00%
185 Transporte de solo para empréstimo - 7 km 04.10.01.47 m3 R$ 9,53 R$ 11,82 24,00%
186 Transporte de solo para empréstimo - 10 km 04.10.01.50 m3 R$ 13,62 R$ 16,89 24,00%
187 Transporte de solo para empréstimo - 15 km 04.10.01.55 m3 R$ 20,43 R$ 25,33 24,00%
188 Transporte de solo para empréstimo - 20 km 04.10.01.60 m3 R$ 27,25 R$ 33,79 24,00%
189 Carga e descarga de solo para bota-fora 04.10.02.01 m3 R$ 4,39 R$ 5,44 24,00%
190 Carga e descarga de rocha para bota-fora 04.10.02.02 m3 R$ 6,93 R$ 8,59 24,00%
191 Transporte de solos para bota-fora 04.10.02.10 m3xkm R$ 1,16 R$ 1,44 24,00%
192 Transporte de solos para bota-fora - 1 km 04.10.02.11 m3 R$ 1,36 R$ 1,69 24,00%
193 Transporte de solos para bota-fora - 2 km 04.10.02.12 m3 R$ 2,72 R$ 3,37 24,00%
194 Transporte de solos para bota-fora - 3 km 04.10.02.13 m3 R$ 4,08 R$ 5,06 24,00%
195 Transporte de solos para bota-fora - 5 km 04.10.02.15 m3 R$ 6,81 R$ 8,44 24,00%
196 Transporte de solos para bota-fora - 7 km 04.10.02.17 m3 R$ 9,53 R$ 11,82 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 7/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

197 Transporte de solos para bota-fora - 10 km 04.10.02.20 m3 R$ 13,62 R$ 16,89 24,00%


198 Transporte de solos para bota-fora - 15 km 04.10.02.25 m3 R$ 20,43 R$ 25,33 24,00%
199 Transporte de solos para bota-fora - 20 km 04.10.02.30 m3 R$ 27,25 R$ 33,79 24,00%
200 Transporte de rocha para bota-fora - 1 km 04.10.02.31 m3 R$ 4,59 R$ 5,69 24,00%
201 Transporte de rocha para bota-fora - 2 km 04.10.02.32 m3 R$ 6,55 R$ 8,12 24,00%
202 Transporte de rocha para bota-fora - 3 km 04.10.02.33 m3 R$ 7,87 R$ 9,76 24,00%
203 Transporte de rocha para bota-fora - 5 km 04.10.02.35 m3 R$ 10,18 R$ 12,62 24,00%
204 Transporte de rocha para bota-fora - 7 km 04.10.02.37 m3 R$ 12,12 R$ 15,03 24,00%
205 Transporte de rocha para bota-fora - 10 km 04.10.02.40 m3 R$ 14,57 R$ 18,07 24,00%
206 Transporte de rocha para bota-fora 04.10.02.41 m3xkm R$ 3,89 R$ 4,82 24,00%
207 Pontaleteamento de madeira 05.01.00.10 m2 R$ 15,26 R$ 18,92 24,00%
208 Escoramento descontínuo de madeira 05.01.00.20 m2 R$ 24,37 R$ 30,22 24,00%
209 Escoramento contínuo de madeira 05.01.00.30 m2 R$ 37,38 R$ 46,35 24,00%
210 Escoramento de valas com pranchões metálicos - área cravada 05.02.00.30 m2 R$ 52,30 R$ 64,85 24,00%
211 Escoramento continuo metálico, blindagem leve, valas até 2 m 05.02.00.40 m2 R$ 21,09 R$ 26,15 24,00%
212 Escoramento contínuo metálico, blindagem pesada, valas acima de 2 m 05.02.00.50 m2 R$ 13,94 R$ 17,29 24,00%
213 Esgotamento com bomba auto-escorvante 3,5 HP, a gasolina 06.01.00.10 h R$ 7,47 R$ 9,26 24,00%
214 Esgotamento com bomba auto-escorvante 8,0 HP, a gasolina 06.01.00.22 h R$ 10,43 R$ 12,93 24,00%
215 Rebaixamento de lençol freático com ponteiras, até 2 m de profundidade 06.02.00.20 m R$ 26,56 R$ 32,93 24,00%
216 Rebaixamento de lençol freático com ponteiras, até 3 m de profundidade 06.02.00.30 m R$ 31,98 R$ 39,66 24,00%
217 Rebaixamento de lençol freático com ponteiras, até 4 m de profundidade 06.02.00.40 m R$ 37,07 R$ 45,97 24,00%
218 Rebaixamento de lençol freático com ponteiras, até 5 m de profundidade 06.02.00.50 m R$ 40,44 R$ 50,15 24,00%
219 Rebaixamento de lençol freático com ponteiras, até 6 m de profundidade 06.02.00.60 m R$ 43,47 R$ 53,90 24,00%
220 Rebaixamento de lençol freático com ponteiras, até 7 m de profundidade 06.02.00.70 m R$ 48,90 R$ 60,64 24,00%
221 Rebaixamento de lençol freático com ponteiras, até 8 m de profundidade 06.02.00.80 m R$ 51,93 R$ 64,39 24,00%
222 Manta geotêxtil tecida, densidade 156 g/m² 06.03.00.40 m2 R$ 7,30 R$ 9,05 24,00%
223 Enchimento com pedra-de-mão de gabiões tipo colchão 07.02.00.10 m3 R$ 99,98 R$ 123,98 24,00%
224 Enchimento com pedra-de-mão de gabiões tipo caixa 07.02.00.20 m3 R$ 104,63 R$ 129,74 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 8/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

225 Enrocamento com pedra-de-mão lançada 07.03.00.10 m3 R$ 75,34 R$ 93,42 24,00%


226 Enrocamento com pedra-de-mão arrumada 07.03.00.20 m3 R$ 95,33 R$ 118,21 24,00%
227 Lastro de brita n° 2 08.03.00.14 m3 R$ 65,85 R$ 81,65 24,00%
228 Lastro de concreto consumo mínimo de cimento 250 kg/m³ 08.03.00.34 m3 R$ 405,40 R$ 502,70 24,00%
229 Lastro de concreto usinado bombeado 250 kg cim/m³ 08.03.00.44 m3 R$ 294,01 R$ 364,57 24,00%
230 Fôrmas planas para fundações, com escoramento 08.04.00.22 m2 R$ 49,61 R$ 61,52 24,00%
231 Fôrmas planas para lajes e paredes, com escoramento 08.04.00.24 m2 R$ 75,65 R$ 93,81 24,00%
232 Fôrmas planas para vigas e pilares, com escoramento 08.04.00.26 m2 R$ 93,85 R$ 116,37 24,00%
233 Fôrmas planas para reservatório Intze, com escoramento 08.04.00.28 m2 R$ 106,11 R$ 131,58 24,00%
234 Fôrmas curvas para fundações, com escoramento 08.04.00.42 m2 R$ 71,06 R$ 88,11 24,00%
235 Fôrmas curvas cilíndricas, estruturas correntes, com escoramento 08.04.00.43 m2 R$ 111,65 R$ 138,45 24,00%
236 Fôrmas curvas para reservatório apoiado, com escoramento 08.04.00.44 m2 R$ 127,59 R$ 158,21 24,00%
237 Fôrmas curvas para reservatório Intze, com escoramento 08.04.00.48 m2 R$ 159,16 R$ 197,36 24,00%
238 Armadura CA-50, 6,30 mm - Fornecimento, corte (com perda de 7%), dobra e colocação 08.05.00.23 kg R$ 8,53 R$ 10,58 24,00%
239 Armadura CA-50, 8,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.24 kg R$ 8,17 R$ 10,13 24,00%
240 Armadura CA-50, 10,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.25 kg R$ 6,62 R$ 8,21 24,00%
241 Armadura CA-50, 12,50 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.26 kg R$ 5,87 R$ 7,28 24,00%
242 Armadura CA-50, 16,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 11%), dobra e colocação 08.05.00.27 kg R$ 5,40 R$ 6,70 24,00%
243 Armadura CA-50, 20,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 14%), dobra e colocação 08.05.00.28 kg R$ 4,93 R$ 6,11 24,00%
244 Armadura CA-50, 25,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 14%), dobra e colocação 08.05.00.29 kg R$ 5,36 R$ 6,65 24,00%
245 Armadura CA-60, 5,00 mm - Fornecimento, corte (com perda de 7%), dobra e colocação 08.05.00.33 kg R$ 9,90 R$ 12,28 24,00%
246 Concreto Fck=15 MPa, misturado em betoneira, estruturas correntes 08.06.00.14 m3 R$ 476,32 R$ 590,64 24,00%
247 Concreto Fck=18 MPa, misturado em betoneira, estruturas correntes 08.06.00.16 m3 R$ 484,31 R$ 600,54 24,00%
248 Concreto Fck=20 MPa, misturado em betoneira, fins hidráulicos 08.06.00.22 m3 R$ 492,47 R$ 610,66 24,00%
249 Concreto Fck=20 MPa, misturado em betoneira, fins hidráulicos, para reservatório Intze 08.06.00.24 m3 R$ 561,45 R$ 696,20 24,00%
250 Concreto Fck=22 MPa, misturado em betoneira, fins hidráulicos 08.06.00.26 m3 R$ 496,90 R$ 616,16 24,00%
251 Concreto Fck=22 MPa, misturado em betoneira, fins hidráulicos, para reservatório Intze 08.06.00.28 m3 R$ 565,88 R$ 701,69 24,00%
252 Concreto ciclópico 30% pedra-de-mão, mínimo 150 kg cimento/m³ 08.06.00.42 m3 R$ 338,34 R$ 419,54 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 9/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

253 Concreto Fck 25 Mpa, armadura, fôrmas, lançamento e aplicação estrutura < 5 m³ 08.06.00.50 m3 R$ 2.457,85 R$ 3.047,73 24,00%
254 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 15 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.80 m3 R$ 296,09 R$ 367,15 24,00%
255 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 20 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.83 m3 R$ 341,93 R$ 423,99 24,00%
256 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 25 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.85 m3 R$ 356,32 R$ 441,84 24,00%
257 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 30 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.90 m3 R$ 368,31 R$ 456,70 24,00%
258 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 35 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.93 m3 R$ 381,52 R$ 473,08 24,00%
259 Fornecimento concreto usinado bombeado Fck = 40 Mpa, inclusive bombeamento 08.06.00.94 m3 R$ 395,91 R$ 490,93 24,00%
260 Lançamento, adensamento e acabamento de concreto usinado bombeado 08.06.00.97 m3 R$ 25,76 R$ 31,94 24,00%
261 Junta de dilatação e de vedação, fins hidráulicos 08.07.01.10 m R$ 103,51 R$ 128,35 24,00%
262 Apoio de neoprene 60 x 50 x 10 mm 08.07.02.22 un R$ 13,15 R$ 16,31 24,00%
263 Apoio de neoprene 70 x 50 x 10 mm 08.07.02.24 un R$ 13,48 R$ 16,72 24,00%
264 Apoio de neoprene 80 x 50 x 10 mm 08.07.02.26 un R$ 13,80 R$ 17,11 24,00%
265 Apoio de neoprene 100 x 50 x 10 mm 08.07.02.28 un R$ 14,45 R$ 17,92 24,00%
266 Tratamento de junta de concretagem - corte, adesivo estrutural e grout 08.07.05.01 m R$ 78,68 R$ 97,56 24,00%
267 Caixa de proteção para registro DN 50 a DN 250, profundidade até 2,00 m 08.10.01.04 un R$ 2.264,40 R$ 2.807,86 24,00%
268 Caixa de proteção para registro DN 300 a DN 600, profundidade até 2,00 m 08.10.01.06 un R$ 3.519,25 R$ 4.363,87 24,00%
269 Montagem, carga, descarga e transporte de caixa de calçada para ramal predial 08.10.02.10 un R$ 37,91 R$ 47,01 24,00%
270 Montagem, carga, descarga e transporte de inspeção tubular até DN 150 08.10.03.10 un R$ 95,14 R$ 117,97 24,00%
271 Caixa de inspeção, tijolo maciço, com tampa, ligação intradomiciliar, 40x40x60cm (medidas internas) 08.10.03.20 un R$ 137,27 R$ 170,21 24,00%
272 Montagem, carga, descarga e transporte de tampão de ferro para PV 08.10.04.10 un R$ 84,05 R$ 104,22 24,00%
273 Montagem, carga, descarga e transporte de pré-moldados de concreto para PV 08.10.04.20 m R$ 77,52 R$ 96,12 24,00%
274 Laje de concreto para tampão de ferro fundido tipo IT 08.10.04.30 un R$ 76,71 R$ 95,12 24,00%
275 Laje de concreto para tampão de ferro fundido DN 600 08.10.04.40 un R$ 200,68 R$ 248,84 24,00%
276 Caixa de passagem subterrânea de alvenaria p/ eletrovia, 40x40x60cm (dimensões internas) 08.10.06.04 un R$ 194,13 R$ 240,72 24,00%
277 Caixa de passagem subterrânea de alvenaria p/ eletrovia, 50x50x60cm (dimensões internas) 08.10.06.05 un R$ 238,82 R$ 296,14 24,00%
278 Caixa de passagem subterrânea de alvenaria p/ eletrovia, 60x60x60cm (dimensões internas) 08.10.06.06 un R$ 308,77 R$ 382,87 24,00%
279 Caixa de passagem subterrânea de alvenaria p/ eletrovia, 80x80x80cm (dimensões internas) 08.10.06.08 un R$ 501,67 R$ 622,07 24,00%
280 Caixa de passagem subterrânea de alvenaria p/ eletrovia, 100x100x100cm (dimensões internas) 08.10.06.10 un R$ 776,76 R$ 963,18 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 10/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

281 Junta argamassada entre tubo DN 100 e PV 08.10.07.10 un R$ 21,60 R$ 26,78 24,00%
282 Junta argamassada entre tubo DN 150 e PV 08.10.07.15 un R$ 26,66 R$ 33,06 24,00%
283 Junta argamassada entre tubo DN 200 e PV 08.10.07.20 un R$ 31,73 R$ 39,35 24,00%
284 Junta argamassada entre tubo DN 250 e PV 08.10.07.25 un R$ 36,78 R$ 45,61 24,00%
285 Junta argamassada entre tubo DN 300 e PV 08.10.07.30 un R$ 41,85 R$ 51,89 24,00%
286 Junta argamassada entre tubo DN 350 e PV 08.10.07.35 un R$ 46,90 R$ 58,16 24,00%
287 Junta argamassada entre tubo DN 400 e PV 08.10.07.40 un R$ 52,00 R$ 64,48 24,00%
288 Junta argamassada entre tubo DN 450 e PV 08.10.07.45 un R$ 57,08 R$ 70,78 24,00%
289 Assentamento, transporte, carga e descarga de TIL de ligação predial de PVC completo (tubo coletor+TIL) 08.10.08.01 un R$ 12,46 R$ 15,45 24,00%
290 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 80 09.01.02.02 m R$ 3,89 R$ 4,82 24,00%
291 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 100 09.01.02.03 m R$ 4,89 R$ 6,06 24,00%
292 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 150 09.01.02.04 m R$ 6,17 R$ 7,65 24,00%
293 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 200 09.01.02.05 m R$ 8,39 R$ 10,40 24,00%
294 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 250 09.01.02.06 m R$ 11,41 R$ 14,15 24,00%
295 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 300 09.01.02.07 m R$ 14,18 R$ 17,58 24,00%
296 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 350 09.01.02.08 m R$ 17,71 R$ 21,96 24,00%
297 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 400 09.01.02.09 m R$ 22,00 R$ 27,28 24,00%
298 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 450 09.01.02.10 m R$ 27,49 R$ 34,09 24,00%
299 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 500 09.01.02.11 m R$ 34,60 R$ 42,90 24,00%
300 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 600 09.01.02.12 m R$ 38,22 R$ 47,39 24,00%
301 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 700 09.01.02.13 m R$ 42,55 R$ 52,76 24,00%
302 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 800 09.01.02.14 m R$ 55,99 R$ 69,43 24,00%
303 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 900 09.01.02.15 m R$ 61,04 R$ 75,69 24,00%
304 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de ferro fundido DN 1000 09.01.02.16 m R$ 65,29 R$ 80,96 24,00%
305 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PVC DN 50 09.01.05.01 m R$ 2,76 R$ 3,42 24,00%
306 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PVC DN 75 09.01.05.02 m R$ 3,19 R$ 3,96 24,00%
307 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PVC DN 100 09.01.05.03 m R$ 3,75 R$ 4,65 24,00%
308 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PVC DN 150 09.01.05.04 m R$ 4,35 R$ 5,39 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 11/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

309 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PVC DN 200 09.01.05.05 m R$ 5,03 R$ 6,24 24,00%
310 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PVC DN 250 09.01.05.06 m R$ 6,00 R$ 7,44 24,00%
311 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PVC DN 300 09.01.05.07 m R$ 7,09 R$ 8,79 24,00%
312 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PVC DN 350 09.01.05.08 m R$ 8,58 R$ 10,64 24,00%
313 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos de PVC DN 400 09.01.05.09 m R$ 10,16 R$ 12,60 24,00%
314 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos concreto DN 300 09.01.10.07 m R$ 19,16 R$ 23,76 24,00%
315 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos concreto DN 400 09.01.10.09 m R$ 25,19 R$ 31,24 24,00%
316 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos concreto DN 500 09.01.10.11 m R$ 31,75 R$ 39,37 24,00%
317 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos concreto DN 600 09.01.10.12 m R$ 38,72 R$ 48,01 24,00%
318 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos concreto DN 700 09.01.10.13 m R$ 46,46 R$ 57,61 24,00%
319 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos concreto DN 800 09.01.10.14 m R$ 54,35 R$ 67,39 24,00%
320 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos concreto DN 900 09.01.10.15 m R$ 64,03 R$ 79,40 24,00%
321 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos concreto DN 1000 09.01.10.16 m R$ 70,12 R$ 86,95 24,00%
322 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos concreto DN 1200 09.01.10.17 m R$ 145,36 R$ 180,25 24,00%
323 Assentamento, carga, descarga e transporte de tubos concreto DN 1500 09.01.10.18 m R$ 156,98 R$ 194,66 24,00%
324 Remoção de pavimento de concreto simples espessura de 8 a 12 cm 10.01.00.03 m2 R$ 15,91 R$ 19,73 24,00%
325 Remoção de pavimento de concreto armado espessura de 8 a 12 cm 10.01.00.04 m2 R$ 18,00 R$ 22,32 24,00%
326 Remoção de leivas 10.01.00.11 m2 R$ 3,83 R$ 4,75 24,00%
327 Remoção de placas regulares de basalto 10.01.00.21 m2 R$ 6,13 R$ 7,60 24,00%
328 Remoção de placas irregulares de basalto 10.01.00.22 m2 R$ 6,13 R$ 7,60 24,00%
329 Remoção de laje de grês 10.01.00.31 m2 R$ 6,13 R$ 7,60 24,00%
330 Remoção de piso de cimento e areia espessura de 3 a 5 cm 10.01.00.36 m2 R$ 6,13 R$ 7,60 24,00%
331 Remoção de meio-fio 10.01.00.41 m R$ 6,13 R$ 7,60 24,00%
332 Remoção de asfalto cbuq espessura de 6 a 10 cm 10.01.00.54 m2 R$ 3,30 R$ 4,09 24,00%
333 Remoção de asfalto pmf espessura de 6 a 10 cm 10.01.00.64 m2 R$ 3,30 R$ 4,09 24,00%
334 Remoção de blocos pré-moldados 10.01.00.74 m2 R$ 2,17 R$ 2,69 24,00%
335 Remoção de paralelepípedos 10.01.00.75 m2 R$ 2,17 R$ 2,69 24,00%
336 Remoção de pedra irregular 10.01.00.76 m2 R$ 2,17 R$ 2,69 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 12/27
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OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

337 Remoção de pedra portuguesa 10.01.00.77 m2 R$ 6,13 R$ 7,60 24,00%


338 Remoção de ladrilhos hidráulicos 10.01.00.82 m2 R$ 6,13 R$ 7,60 24,00%
339 Remoção de lajotas cerâmicas 10.01.00.84 m2 R$ 6,13 R$ 7,60 24,00%
340 Recomposição de pavimento de saibro 10.02.00.01 m2 R$ 10,19 R$ 12,64 24,00%
341 Recomposição de pavimento de concreto simples espessura 10 cm 10.02.00.03 m2 R$ 47,63 R$ 59,06 24,00%
342 Recomposição de pavimento de concreto armado espessura 10 cm 10.02.00.04 m2 R$ 72,05 R$ 89,34 24,00%
343 Recomposição de leivas 10.02.00.11 m2 R$ 6,13 R$ 7,60 24,00%
344 Recomposição de placas regulares de basalto, inclusive base de assentamento 10.02.00.21 m2 R$ 40,52 R$ 50,24 24,00%
345 Recomposição de placas irregulares de basalto, inclusive base de assentamento 10.02.00.22 m2 R$ 29,12 R$ 36,11 24,00%
346 Recomposição de lajes de grês, inclusive base de assentamento 10.02.00.31 m2 R$ 47,43 R$ 58,81 24,00%
347 Recomposição de piso de cimento e areia espessura 3 cm 10.02.00.36 m2 R$ 31,06 R$ 38,51 24,00%
348 Recomposição de meio-fio 10.02.00.41 m R$ 12,77 R$ 15,83 24,00%
349 Recomposição de asfalto CBUQ espessura 4 cm, inclusive imprimação 10.02.00.50 m2 R$ 37,43 R$ 46,41 24,00%
350 Recomposição de asfalto CBUQ espessura 6 cm, inclusive imprimação 10.02.00.52 m2 R$ 54,11 R$ 67,10 24,00%
351 Recomposição de asfalto CBUQ espessura 8 cm, inclusive imprimação 10.02.00.54 m2 R$ 70,80 R$ 87,79 24,00%
352 Recomposição de asfalto CBUQ espessura 10 cm, inclusive imprimação 10.02.00.56 m2 R$ 87,47 R$ 108,46 24,00%
353 Recomposição de asfalto CBUQ, inclusive imprimação 10.02.00.58 m3 R$ 913,40 R$ 1.132,62 24,00%
354 Recomposição de asfalto PMF espessura 4 cm, inclusive imprimação 10.02.00.60 m2 R$ 17,57 R$ 21,79 24,00%
355 Recomposição de asfalto PMF espessura 6 cm, inclusive imprimação 10.02.00.62 m2 R$ 24,32 R$ 30,16 24,00%
356 Recomposição de asfalto PMF espessura 8 cm, inclusive imprimação 10.02.00.64 m2 R$ 31,07 R$ 38,53 24,00%
357 Recomposição de asfalto PMF espessura 10 cm, inclusive imprimação 10.02.00.66 m2 R$ 37,82 R$ 46,90 24,00%
358 Recomposição de asfalto PMF, inclusive imprimação 10.02.00.68 m3 R$ 410,00 R$ 508,40 24,00%
359 Recomposição de blocos pré-moldados, inclusive base de assentamento 10.02.00.74 m2 R$ 25,81 R$ 32,00 24,00%
360 Recomposição de paralelepípedos, inclusive base de assentamento 10.02.00.75 m2 R$ 29,59 R$ 36,69 24,00%
361 Recomposição de pedra irregular, inclusive base de assentamento 10.02.00.76 m2 R$ 25,23 R$ 31,29 24,00%
362 Recomposição de pedra portuguesa, inclusive base de assentamento 10.02.00.77 m2 R$ 32,00 R$ 39,68 24,00%
363 Recomposição de ladrilhos hidráulicos, inclusive base de assentamento 10.02.00.82 m2 R$ 74,45 R$ 92,32 24,00%
364 Recomposição de lajotas cerâmicas, inclusive base de assentamento 10.02.00.84 m2 R$ 37,94 R$ 47,05 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 13/27
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PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

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OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

365 Recomposição temporária de pavimento (articulado ou flexível) 10.02.01.01 m2 R$ 2,44 R$ 3,03 24,00%
366 Recomposição de base de areia 10.03.00.02 m3 R$ 83,24 R$ 103,22 24,00%
367 Recomposição de base de brita n° 0 10.03.00.04 m3 R$ 80,95 R$ 100,38 24,00%
368 Recomposição de base de brita n° 2 10.03.00.06 m3 R$ 65,85 R$ 81,65 24,00%
369 Recomposição de base de brita graduada 10.03.00.10 m3 R$ 75,00 R$ 93,00 24,00%
370 Recomposição de base de concreto 1:4:8 10.03.00.12 m3 R$ 405,40 R$ 502,70 24,00%
371 Recomposição de base de concreto 1:2,5:5 10.03.00.14 m3 R$ 476,32 R$ 590,64 24,00%
372 Recomposição de base de argamassa cimento e areia 1:5 10.03.00.16 m3 R$ 499,79 R$ 619,74 24,00%
373 Recomposição de base de argamassa cimento, cal e areia 1:0,5:5 10.03.00.18 m3 R$ 557,79 R$ 691,66 24,00%
374 Recomposição de base de terra vegetal 10.03.00.31 m3 R$ 211,83 R$ 262,67 24,00%
375 Execução de pavimento de saibro espessura 15 cm 10.04.00.02 m2 R$ 10,19 R$ 12,64 24,00%
376 Execução de pavimento de brita graduada espessura 10 cm 10.04.00.04 m2 R$ 7,50 R$ 9,30 24,00%
377 Execução de pavimento de asfalto CBUQ 6 cm, inclusive base de brita 20 cm e imprimação 10.04.00.11 m2 R$ 69,10 R$ 85,68 24,00%
378 Execução de pavimento de asfalto CBUQ 8 cm, inclusive base de brita 20 cm e imprimação 10.04.00.12 m2 R$ 85,79 R$ 106,38 24,00%
379 Execução de pavimento de asfalto PMF 6 cm, inclusive base de brita 20 cm 10.04.00.21 m2 R$ 39,31 R$ 48,74 24,00%
380 Execução de pavimento de asfalto PMF 8 cm, inclusive base de brita 20 cm 10.04.00.22 m2 R$ 46,06 R$ 57,11 24,00%
381 Execução de pavimento de blocos de concreto tipo "S" espessura 8 cm, inclusive base de assentamento 10.04.00.32 m2 R$ 50,78 R$ 62,97 24,00%
382 Execução de pavimento de placas regulares de basalto, inclusive base de assentamento 10.04.00.34 m2 R$ 124,23 R$ 154,05 24,00%
383 Execução de pavimento de placas irregulares de basalto, inclusive base de assentamento 10.04.00.36 m2 R$ 67,23 R$ 83,37 24,00%
384 Execução de pavimento de lajotas cerâmicas tipo colonial, inclusive base de assentamento 10.04.00.38 m2 R$ 43,42 R$ 53,84 24,00%
385 Execução de piso de cimento e areia espessura 3 cm 10.04.00.40 m2 R$ 32,98 R$ 40,90 24,00%
386 Execução de meio-fio de concreto, seção 15 x 30 cm 10.04.00.41 m R$ 31,77 R$ 39,39 24,00%
387 Execução enleivamento 10.04.00.42 m2 R$ 16,87 R$ 20,92 24,00%
388 Varrição mecanizada de via de tráfego (pista) 10.05.00.01 m2 R$ 0,25 R$ 0,31 24,00%
389 Alvenaria de tijolos maciços comuns sem revestimento, e=5cm 12.01.01.01 m2 R$ 45,32 R$ 56,20 24,00%
390 Alvenaria de tijolos maciços comuns sem revestimento, e= 10cm 12.01.01.02 m2 R$ 81,13 R$ 100,60 24,00%
391 Alvenaria de tijolos maciços comuns sem revestimento, e= 20cm 12.01.01.03 m2 R$ 159,77 R$ 198,11 24,00%
392 Alvenarias de tijolos maciços comuns sem revestimento, e= 10cm, com argamassa industrializada multiuso 12.01.01.04 m2 R$ 64,71 R$ 80,24 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 14/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

393 Alvenaria de tijolos 6 furos sem revestimento, e=9cm 12.01.02.01 m2 R$ 52,59 R$ 65,21 24,00%
394 Alvenaria de tijolos 6 furos sem revestimento, e=14cm 12.01.02.02 m2 R$ 81,28 R$ 100,79 24,00%
395 Alvenaria de tijolos 6 furos sem revestimento, e=9cm, com argamassa industrializada multiuso 12.01.02.03 m2 R$ 40,62 R$ 50,37 24,00%
396 Alvenaria de tijolos maciços aparentes, 21 furos, sem revestimento, e=11,0cm 12.01.03.02 m2 R$ 160,67 R$ 199,23 24,00%
397 Alvenaria de tijolos maciços aparentes, 21 furos, sem revestimento, e=24,0cm 12.01.03.03 m2 R$ 293,76 R$ 364,26 24,00%
398 Alvenaria de pedras de granito 12.01.05.01 m3 R$ 354,31 R$ 439,34 24,00%
399 Alvenaria de blocos de arenito 12.01.05.02 m3 R$ 284,77 R$ 353,11 24,00%
400 Alvenaria de blocos de vidro tipo canelado 19x19x8 cm 12.01.06.01 m2 R$ 379,43 R$ 470,49 24,00%
401 Alvenaria de blocos de vidro tipo xadrez 20x20x10 cm 12.01.06.02 m2 R$ 381,93 R$ 473,59 24,00%
402 Madeiramento para telhas cerâmicas 12.02.01.01 m2 R$ 92,86 R$ 115,15 24,00%
403 Madeiramento para telhas não estruturais de fibrocimento 12.02.01.02 m2 R$ 64,17 R$ 79,57 24,00%
404 Madeiramento para telhas estruturais fibrocimento 12.02.01.03 m2 R$ 33,38 R$ 41,39 24,00%
405 Cobertura com telha cerâmica tipo romana 12.02.02.01 m2 R$ 57,82 R$ 71,70 24,00%
406 Cobertura com telha cerâmica tipo francesa 12.02.02.02 m2 R$ 58,57 R$ 72,63 24,00%
407 Cobertura com telha não estrutural de fibrocimento 6 mm 12.02.03.01 m2 R$ 37,61 R$ 46,64 24,00%
408 Cobertura com telha não estrutural de fibrocimento 8 mm 12.02.03.02 m2 R$ 46,20 R$ 57,29 24,00%
409 Cobertura com telha fibrocimento 8 mm, autoportante, trapezoidal, L = 49 cm 12.02.04.01 m2 R$ 85,73 R$ 106,31 24,00%
410 Cobertura com telha fibrocimento 8 mm, autoportante, trapezoidal, L = 90 cm 12.02.04.02 m2 R$ 88,71 R$ 110,00 24,00%
411 Colocação de porta de madeira de uma folha 12.03.01.01 un R$ 164,63 R$ 204,14 24,00%
412 Colocação de porta de madeira de duas folhas 12.03.01.02 un R$ 252,30 R$ 312,85 24,00%
413 Vidros lisos transparentes 2 mm 12.04.00.02 m2 R$ 95,62 R$ 118,57 24,00%
414 Vidros lisos transparentes 3 mm 12.04.00.03 m2 R$ 95,62 R$ 118,57 24,00%
415 Vidros lisos transparentes 4 mm 12.04.00.04 m2 R$ 116,51 R$ 144,47 24,00%
416 Vidros lisos transparentes 5 mm 12.04.00.05 m2 R$ 130,45 R$ 161,76 24,00%
417 Vidros canelados 4 mm 12.04.00.24 m2 R$ 102,58 R$ 127,20 24,00%
418 Vidros martelados 4 mm 12.04.00.34 m2 R$ 102,58 R$ 127,20 24,00%
419 Guarda-corpo de PRFV (Plástico Reforçado em Fibra de Vidro) 12.06.03.30 m R$ 638,39 R$ 791,60 24,00%
420 Escada de PRFV (Plástico Reforçado em Fibra de Vidro) com proteção 12.06.11.10 m R$ 1.469,64 R$ 1.822,35 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 15/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

421 Escada de PRFV (Plástico Reforçado em Fibra de Vidro) sem proteção 12.06.11.20 m R$ 1.034,13 R$ 1.282,32 24,00%
422 Contrapiso de concreto com 250 kg cim/m³, espessura 6 cm 13.01.01.10 m2 R$ 24,33 R$ 30,17 24,00%
423 Regularização com argam de cimento e areia 1:4 espessura 2 cm 13.01.01.16 m2 R$ 17,95 R$ 22,26 24,00%
424 Piso interno de cimento alisado espessura 2 cm 13.01.01.20 m2 R$ 25,77 R$ 31,95 24,00%
425 Piso de tacos de madeira 13.01.01.30 m2 R$ 119,82 R$ 148,58 24,00%
426 Piso de cerâmica esmaltada espessura 8 mm 13.01.01.40 m2 R$ 67,04 R$ 83,13 24,00%
427 Piso de cerâmica não esmaltada residencial espessura 8 mm 13.01.01.42 m2 R$ 67,04 R$ 83,13 24,00%
428 Piso vinílico espessura 2 mm 13.01.01.50 m2 R$ 77,82 R$ 96,50 24,00%
429 Piso de granitina espessura 3 cm 13.01.01.60 m2 R$ 111,70 R$ 138,51 24,00%
430 Forro de madeira macho-fêmea 13.01.02.10 m2 R$ 94,65 R$ 117,37 24,00%
431 Chapisco com argamassa de cimento e areia 1:4, espessura média 5 mm 13.01.03.10 m2 R$ 7,43 R$ 9,21 24,00%
432 Emboço sem aditivo, espessura 15 mm 13.01.03.20 m2 R$ 27,79 R$ 34,46 24,00%
433 Emboço com aditivo impermeabilizante, espessura 15 mm 13.01.03.22 m2 R$ 28,74 R$ 35,64 24,00%
434 Reboco com argamassa fina 13.01.03.30 m2 R$ 22,74 R$ 28,20 24,00%
435 Revestimento com argamassa cimento e areia 1:4, com aditivo impermeabilizante, e=15 mm 13.01.03.32 m2 R$ 27,91 R$ 34,61 24,00%
436 Azulejos 13.01.03.40 m2 R$ 102,77 R$ 127,43 24,00%
437 Impermeabilização com argamassa impermeabilizante espessura 3 cm 13.02.00.20 m2 R$ 50,77 R$ 62,95 24,00%
438 Impermeabilização de massa para concreto 13.02.00.30 kg R$ 6,31 R$ 7,82 24,00%
439 Impermeabilização com tinta betuminosa 2 demãos 13.02.00.40 m2 R$ 17,80 R$ 22,07 24,00%
440 Impermeabilização com tinta betuminosa 3 demãos 13.02.00.42 m2 R$ 26,69 R$ 33,10 24,00%
441 Impermeabilização com hidroasfalto 2 demãos 13.02.00.44 m2 R$ 16,49 R$ 20,45 24,00%
442 Impermeabilização com asfalto e areia, 2 kg asfalto/m² 13.02.00.50 m2 R$ 29,26 R$ 36,28 24,00%
443 Impermeabilizante flexível, bi-componente, para reservatórios 13.02.00.60 m2 R$ 92,38 R$ 114,55 24,00%
444 Impermeabilizante flexível, base acrílica branca, parte externa da tampa de reservatórios 13.02.00.70 m2 R$ 177,50 R$ 220,10 24,00%
445 Impermeabilização com manta asfáltica com filme de alumínio 13.02.00.80 m2 R$ 73,39 R$ 91,00 24,00%
446 Pintura PVA 2 demãos 13.03.00.10 m2 R$ 8,44 R$ 10,47 24,00%
447 Pintura PVA 2 demãos e selador 13.03.00.12 m2 R$ 10,77 R$ 13,35 24,00%
448 Pintura acrílica 2 demãos 13.03.00.16 m2 R$ 10,66 R$ 13,22 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 16/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

449 Pintura acrílica 2 demãos e selador 13.03.00.18 m2 R$ 12,47 R$ 15,46 24,00%


450 Pintura acabamento epóxi 2 demãos 13.03.00.20 m2 R$ 23,69 R$ 29,38 24,00%
451 Pintura acabamento epóxi 2 demãos e selador 13.03.00.22 m2 R$ 35,68 R$ 44,24 24,00%
452 Pintura com esmalte sintético 2 demãos 13.03.00.30 m2 R$ 15,52 R$ 19,24 24,00%
453 Pintura com esmalte sintético 2 demãos e zarcão 13.03.00.31 m2 R$ 23,81 R$ 29,52 24,00%
454 Pintura com tinta a óleo 2 demãos 13.03.00.32 m2 R$ 14,25 R$ 17,67 24,00%
455 Pintura com verniz poliuretano 2 demãos 13.03.00.34 m2 R$ 15,61 R$ 19,36 24,00%
456 Pintura acabamento alumínio 3 demãos e zarcão 13.03.00.36 m2 R$ 32,09 R$ 39,79 24,00%
457 Pintura anti-corrosiva 2 demãos e zarcão 13.03.00.38 m2 R$ 23,43 R$ 29,05 24,00%
458 Pintura de logotipo Corsan em reservatório elevado de 500 m³ 13.03.00.41 m2 R$ 82,34 R$ 102,10 24,00%
459 Pintura imunizante para madeira 1 demão 13.03.00.80 m2 R$ 9,49 R$ 11,77 24,00%
460 Pintura imunizante para madeira 2 demãos 13.03.00.82 m2 R$ 17,56 R$ 21,77 24,00%
461 Entrada de energia trifásica - 6 mm² 14.01.01.10 cj R$ 1.663,61 R$ 2.062,88 24,00%
462 Iluminação e balizamento aéreo para reservatório tipo Intze 14.01.05.10 cj R$ 2.554,92 R$ 3.168,10 24,00%
463 Portão padrão Corsan P1 16.01.01.01 pç R$ 1.398,85 R$ 1.734,57 24,00%
464 Portão padrão Corsan P2 16.01.01.02 pç R$ 5.404,70 R$ 6.701,83 24,00%
465 Portão padrão Corsan CPP P1 16.01.01.03 pç R$ 409,06 R$ 507,23 24,00%
466 Portão padrão Corsan CPP P2 16.01.01.04 pç R$ 783,93 R$ 972,07 24,00%
467 Portão padrão Corsan P3 16.01.01.05 pç R$ 2.441,22 R$ 3.027,11 24,00%
468 Portão padrão Corsan P4 16.01.01.06 pç R$ 8.078,68 R$ 10.017,56 24,00%
469 Portão padrão Corsan P5 16.01.01.07 pç R$ 6.092,55 R$ 7.554,76 24,00%
470 Cerca de arame padrão CPP 16.01.02.01 m R$ 36,61 R$ 45,40 24,00%
471 Cerca de tela padrão, sem cordão de concreto 16.01.02.02 m R$ 84,20 R$ 104,41 24,00%
472 Cerca de tela padrão, com cordão de concreto 16.01.02.03 m R$ 117,48 R$ 145,68 24,00%
473 Gradil concr. pré-fabr. padrão CORSAN - inclusive transporte e instalação 16.01.03.01 m R$ 673,65 R$ 835,33 24,00%
474 Muro de placas concr. pré-fabr. padrão CORSAN - inclusive transporte e instalação 16.01.03.02 m R$ 718,91 R$ 891,45 24,00%
475 Muro de placas concr. pré-fabr. padrão CORSAN, com logotipo - inclusive transporte e instalação 16.01.03.03 un R$ 3.188,60 R$ 3.953,86 24,00%
476 SPDA para reservatório tipo Intze 17.02.00.10 cj R$ 4.270,21 R$ 5.295,06 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 17/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

477 Tubo de PVC DEFOFO, JEI/JERI, 1 MPA, DN 100, L=6m 18.01.01.10 br R$ 209,55 R$ 259,84 16,50%
478 Tubo de PVC DEFOFO, JEI/JERI, 1 MPA, DN 150, L=6m 18.01.01.15 br R$ 407,01 R$ 504,69 16,50%
479 Tubo de PVC DEFOFO, JEI/JERI, 1 MPA, DN 200, L=6m 18.01.01.20 br R$ 724,54 R$ 898,43 16,50%
480 Tubo de PVC DEFOFO, JEI/JERI, 1 MPA, DN 250, L=6m 18.01.01.25 br R$ 1.103,74 R$ 1.368,64 16,50%
481 Tubo de PVC DEFOFO, JEI/JERI, 1 MPA, DN 300, L=6m 18.01.01.30 br R$ 1.608,19 R$ 1.994,16 16,50%
482 Tubo de PVC PBA, classe 15, JEI/JERI, DN 50 / DE 60, L=6m 18.02.01.05 br R$ 81,75 R$ 101,37 16,50%
483 Tubo de PVC PBA, classe 15, JEI/JERI, DN 75 / DE 85, L=6m 18.02.01.07 br R$ 165,40 R$ 205,10 16,50%
484 Tubo de PVC PBA, classe 15, JEI/JERI, DN 100 / DE 110, L=6m 18.02.01.10 br R$ 273,33 R$ 338,93 16,50%
485 Tubo de PVC coletor de esgoto, JEI/JERI, DN 100, L=6m 18.05.01.10 br R$ 99,95 R$ 123,94 16,50%
486 Tubo de PVC coletor de esgoto, JEI/JERI, DN 150, L=6m 18.05.01.15 br R$ 214,24 R$ 265,66 16,50%
487 Tubo de PVC coletor de esgoto, JEI/JERI, DN 200, L=6m 18.05.01.20 br R$ 333,89 R$ 414,02 16,50%
488 Tubo de PVC coletor de esgoto, JEI/JERI, DN 250, L=6m 18.05.01.25 br R$ 565,31 R$ 700,98 16,50%
489 Tubo de PVC coletor de esgoto, JEI/JERI, DN 300, L=6m 18.05.01.30 br R$ 915,27 R$ 1.134,93 16,50%
490 Tubo de PVC coletor de esgoto, JEI/JERI, DN 350, L=6m 18.05.01.35 br R$ 1.134,67 R$ 1.406,99 16,50%
491 Tubo de PVC coletor de esgoto, JEI/JERI, DN 400, L=6m 18.05.01.40 br R$ 1.476,31 R$ 1.830,62 16,50%
492 Curva 45º de PVC coletor de esgoto, longa, PB, JE, DN 100 18.05.02.21 pç R$ 23,57 R$ 29,23 16,50%
493 Curva 90º de PVC coletor de esgoto, longa, PB, JE, DN 100 18.05.02.31 pç R$ 22,78 R$ 28,25 16,50%
494 Curva 90º de PVC coletor de esgoto, longa, PB, JE, DN 150 18.05.02.32 pç R$ 95,09 R$ 117,91 16,50%
495 Curva 90º de PVC coletor de esgoto, longa, PB, JE, DN 200 18.05.02.33 pç R$ 249,16 R$ 308,96 16,50%
496 Curva 90º de PVC coletor de esgoto, longa, PB, JE, DN 250 18.05.02.34 pç R$ 371,40 R$ 460,54 16,50%
497 Curva 90º de PVC coletor de esgoto, longa, PB, JE, DN 300 18.05.02.35 pç R$ 808,29 R$ 1.002,28 16,50%
498 Selim de PVC coletor de esgoto, travas e anel, DN 150 x 100 18.05.07.02 pç R$ 5,85 R$ 7,25 16,50%
499 Selim compacto de PVC coletor de esgoto, DN 200 x 100 18.05.07.12 pç R$ 10,90 R$ 13,52 16,50%
500 Selim compacto de PVC coletor de esgoto, DN 250 x 100 18.05.07.13 pç R$ 13,03 R$ 16,16 16,50%
501 Selim compacto de PVC coletor de esgoto, DN 300 x 100 18.05.07.14 pç R$ 17,17 R$ 21,29 16,50%
502 Kit inspeção tubular de PVC, DN 150 (tubo coletor + curva) 18.05.08.15 cj R$ 122,04 R$ 151,33 16,50%
503 Kit TIL de ligação predial de PVC, JE, DN 100x100x100 (tubo coletor+TIL) 18.05.09.10 cj R$ 44,02 R$ 54,58 16,50%
504 Tubo de PVC-O para esgoto, JEI/JERI, PN 12,5, DN 100, L=6m 18.06.01.10 br R$ 161,89 R$ 200,74 16,50%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 18/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

505 Tubo de PVC-O para esgoto, JEI/JERI, PN 12,5, DN 150, L=6m 18.06.01.15 br R$ 327,88 R$ 406,57 16,50%
506 Tubo de PVC-O para esgoto, JEI/JERI, PN 12,5, DN 200, L=6m 18.06.01.20 br R$ 559,66 R$ 693,98 16,50%
507 Tubo de PVC-O para esgoto, JEI/JERI, PN 12,5, DN 250, L=6m 18.06.01.25 br R$ 852,79 R$ 1.057,46 16,50%
508 Tubo de PVC-O para esgoto, JEI/JERI, PN 12,5, DN 300, L=6m 18.06.01.30 br R$ 1.210,09 R$ 1.500,51 16,50%
509 Tubo de PVC-O para esgoto, JEI/JERI, PN 16, DN 100, L=6m 18.06.02.10 br R$ 427,14 R$ 529,65 16,50%
510 Tubo de PVC-O para esgoto, JEI/JERI, PN 16, DN 150, L=6m 18.06.02.15 br R$ 977,94 R$ 1.212,65 16,50%
511 Tubo de PVC-O para esgoto, JEI/JERI, PN 16, DN 200, L=6m 18.06.02.20 br R$ 1.279,98 R$ 1.587,18 16,50%
512 Tubo de PVC-O para esgoto, JEI/JERI, PN 16, DN 250, L=6m 18.06.02.25 br R$ 2.043,87 R$ 2.534,40 16,50%
513 Tubo de PVC-O para esgoto, JEI/JERI, PN 16, DN 300, L=6m 18.06.02.30 br R$ 2.541,42 R$ 3.151,36 16,50%
514 Tubo de concreto, EA2, PB, JE, anel de borracha, DN 400 18.10.01.04 m R$ 173,83 R$ 215,55 16,50%
515 Tubo de concreto, EA2, PB, JE, anel de borracha, DN 500 18.10.01.05 m R$ 223,23 R$ 276,81 16,50%
516 Tubo de concreto, EA2, PB, JE, anel de borracha, DN 600 18.10.01.06 m R$ 298,28 R$ 369,87 16,50%
517 Tubo de concreto, EA2, PB, JE, anel de borracha, DN 700 18.10.01.07 m R$ 347,90 R$ 431,40 16,50%
518 Tubo de concreto, EA2, PB, JE, anel de borracha, DN 800 18.10.01.08 m R$ 435,31 R$ 539,78 16,50%
519 Tubo de concreto, EA2, PB, JE, anel de borracha, DN 900 18.10.01.09 m R$ 558,55 R$ 692,60 16,50%
520 Tubo de concreto, EA2, PB, JE, anel de borracha, DN 1000 18.10.01.10 m R$ 624,90 R$ 774,88 16,50%
521 Tubo de concreto, EA2, PB, JE, anel de borracha, DN 1200 18.10.01.12 m R$ 1.037,00 R$ 1.285,88 16,50%
522 Tubo de concreto, EA2, PB, JE, anel de borracha, DN 1500 18.10.01.15 m R$ 1.769,00 R$ 2.193,56 16,50%
523 Anel prolongador p/ caixa de calçada, DN 400, h=10 cm - GEM 12975 18.10.02.01 pç R$ 42,60 R$ 52,82 16,50%
524 Anel prolongador p/ caixa de calçada, DN 400, h=15 cm - GEM 12976 18.10.02.02 pç R$ 49,20 R$ 61,01 16,50%
525 Anel prolongador p/ caixa de calçada, DN 400, h=20 cm - GEM 12751 18.10.02.03 pç R$ 61,77 R$ 76,59 16,50%
526 Anel p/ PV tipo "N" e "S", PB, JE, anel de borracha, DN 600, h=10 cm - GEM 7738 18.10.03.01 pç R$ 122,23 R$ 151,57 16,50%
527 Anel p/ PV tipo "N" e "S", PB, JE, anel de borracha, DN 600, h=15 cm - GEM 7739 18.10.03.02 pç R$ 159,83 R$ 198,19 16,50%
528 Anel p/ PV tipo "P", PB, JE, anel de borracha, DN 600, h=20 cm - GEM 7740 18.10.03.03 pç R$ 171,44 R$ 212,59 16,50%
529 Anel p/ PV tipo "P", PB, JE, anel de borracha, DN 600, h=50 cm - GEM 13090 18.10.03.04 pç R$ 277,03 R$ 343,52 16,50%
530 Anel p/ PV tipo "P", PB, JE, anel de borracha, DN 600, h=75 cm - GEM 102887 18.10.03.05 pç R$ 343,09 R$ 425,43 16,50%
531 Anel p/ PV tipo "P", PB, JE, anel de borracha, DN 600, h=100 cm - GEM 7741 18.10.03.06 pç R$ 401,46 R$ 497,81 16,50%
532 Fundo de PV tipo "P", JE, DN 600, h=50 cm - GEM 13913 18.10.03.07 pç R$ 359,03 R$ 445,20 16,50%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 19/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

533 Anel p/ PV tipo "N", PB, JE, anel de borracha, DN 1000, h=20 cm - GEM 14111 18.10.04.01 pç R$ 402,31 R$ 498,86 16,50%
534 Anel p/ PV tipo "N", PB, JE, anel de borracha, DN 1000, h=50 cm - GEM 14112 18.10.04.02 pç R$ 623,28 R$ 772,87 16,50%
535 Anel p/ PV tipo "N", PB, JE, anel de borracha, DN 1000, h=75 cm - GEM 14113 18.10.04.03 pç R$ 759,97 R$ 942,36 16,50%
536 Anel p/ PV tipo "N", PB, JE, anel de borracha, DN 1000, h=100 cm 18.10.04.04 pç R$ 1.083,64 R$ 1.343,71 16,50%
537 Fundo de PV tipo "N", JE, DN 1000, h=75 cm - GEM 12979 18.10.04.05 pç R$ 1.034,97 R$ 1.283,36 16,50%
538 Anel p/ PV tipo "S", PB, JE, anel de borracha, DN 1200, h=20 cm - GEM 12701 18.10.04.11 pç R$ 480,58 R$ 595,92 16,50%
539 Anel p/ PV tipo "S", PB, JE, anel de borracha, DN 1200, h=50 cm - GEM 12702 18.10.04.12 pç R$ 880,50 R$ 1.091,82 16,50%
540 Anel p/ PV tipo "S", PB, JE, anel de borracha, DN 1200, h=75 cm - GEM 12703 18.10.04.13 pç R$ 1.149,30 R$ 1.425,13 16,50%
541 Anel p/ PV tipo "S", PB, JE, anel de borracha, DN 1200, h=100 cm - GEM 12700 18.10.04.14 pç R$ 1.496,00 R$ 1.855,04 16,50%
542 Fundo de PV tipo "S", JE, DN 1200, h=110 cm - GEM 12987 18.10.04.15 pç R$ 1.763,37 R$ 2.186,58 16,50%
543 Cone concêntrico com tampa, PB, JE, anel borracha, DN 300 x 600, h = 50cm - GEM 7795 18.10.05.01 pç R$ 505,03 R$ 626,24 16,50%
544 Cone excêntrico, PB, JE, anel de borracha, DN 1000 x 600, h = 100cm - GEM 13024 18.10.05.02 pç R$ 812,64 R$ 1.007,67 16,50%
545 Cone excêntrico, PB, JE, anel de borracha, DN 1200 x 600, h = 100cm - GEM 12690 18.10.05.03 pç R$ 1.347,00 R$ 1.670,28 16,50%
546 Laje excêntrica, junta rígida, DN 1000/DE 1200, Ø interno = 600 mm - GEM 7804 18.10.06.01 pç R$ 606,66 R$ 752,26 16,50%
547 Laje excêntrica, junta rígida, DN 1200/DE 1400, Ø interno = 600 mm - GEM 7805 18.10.06.02 pç R$ 831,34 R$ 1.030,86 16,50%
548 Caixa de calçada com tampa e anel de borracha bilabial, DN 400, h=70 cm - GEM 100854 18.10.07.01 pç R$ 227,69 R$ 282,34 16,50%
549 Tampão de Concreto Armado para PV DN 600, 760 x 580 x 90 mm – GEM 17578 18.10.07.02 pç R$ 154,41 R$ 191,47 16,50%
550 Tampão de ferro fundido dúctil, articulado, com travamento automático, DN 600 18.15.01.01 pç R$ 437,69 R$ 542,74 16,50%
551 Tampão de ferro fundido dúctil, estanque, com travamento automático, DN 600 18.15.01.02 pç R$ 720,00 R$ 892,80 16,50%
552 Tampão de ferro fundido dúctil, com corrente e travamento, DN 230 18.15.02.01 pç R$ 130,00 R$ 161,20 16,50%
553 Cabo de Cobre Nu, seção 10mm2, Meio duro 18.35.01.02 m R$ 4,29 R$ 5,32 16,50%
554 Cabo de Cobre Nu, seção 16mm2, Meio duro 18.35.01.03 m R$ 6,83 R$ 8,47 16,50%
555 Cabo de Cobre Nu, seção 25mm2, Meio duro 18.35.01.04 m R$ 10,54 R$ 13,07 16,50%
556 Cabo de Cobre Nu, seção 35mm2, Meio duro 18.35.01.05 m R$ 14,57 R$ 18,07 16,50%
557 Cabo de Cobre Nu, seção 50mm2, Meio duro 18.35.01.06 m R$ 20,29 R$ 25,16 16,50%
558 Cabo de Cobre Nu, seção 70mm2, Meio duro 18.35.01.07 m R$ 28,59 R$ 35,45 16,50%
559 Cabo de Cobre Nu, seção 95mm2, Meio duro 18.35.01.08 m R$ 40,27 R$ 49,93 16,50%
560 Cabo de Cobre Nu, seção 120mm2, Meio duro 18.35.01.09 m R$ 52,76 R$ 65,42 16,50%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 20/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

561 Cabo de Cobre Nu, seção 150mm2, Meio duro 18.35.01.10 m R$ 67,09 R$ 83,19 16,50%
562 Cabo de Cobre Nu, seção 300mm2, Meio duro 18.35.01.11 m R$ 139,02 R$ 172,38 16,50%
563 Cabo de Cobre Nu, seção 500mm2, Meio duro 18.35.01.12 m R$ 233,47 R$ 289,50 16,50%
564 Cabo de Alumínio, Com Alma de Aço, bitola 1/0 AWG 18.35.01.13 kg R$ 23,55 R$ 29,20 16,50%
565 Cabo de Alumínio, Com Alma de Aço, bitola 2 AWG 18.35.01.14 kg R$ 23,75 R$ 29,45 16,50%
566 Cabo de Alumínio, Com Alma de Aço, bitola 4 AWG 18.35.01.15 kg R$ 24,13 R$ 29,92 16,50%
567 Cabo de Alumínio, Sem Alma de Aço, bitola 1/0 AWG 18.35.01.16 kg R$ 26,46 R$ 32,81 16,50%
568 Cabo de Alumínio, Sem Alma de Aço, bitola 2 AWG 18.35.01.17 kg R$ 28,26 R$ 35,04 16,50%
569 Cabo de Alumínio, Sem Alma de Aço, bitola 4 AWG 18.35.01.18 kg R$ 29,76 R$ 36,90 16,50%
570 Cabo de cobre singelo, seção 1,5mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.19 m R$ 1,29 R$ 1,60 16,50%
571 Cabo de cobre singelo, seção 2,5mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.20 m R$ 1,80 R$ 2,23 16,50%
572 Cabo de cobre singelo, seção 4,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.21 m R$ 2,58 R$ 3,20 16,50%
573 Cabo de cobre singelo, seção 6,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.22 m R$ 3,52 R$ 4,36 16,50%
574 Cabo de cobre singelo, seção 10,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.23 m R$ 5,64 R$ 6,99 16,50%
575 Cabo de cobre singelo, seção 16,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.24 m R$ 8,66 R$ 10,74 16,50%
576 Cabo de cobre singelo, seção 25,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.25 m R$ 13,18 R$ 16,34 16,50%
577 Cabo de cobre singelo, seção 35,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.26 m R$ 18,17 R$ 22,53 16,50%
578 Cabo de cobre singelo, seção 50,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.27 m R$ 25,90 R$ 32,12 16,50%
579 Cabo de cobre singelo, seção 70,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.28 m R$ 35,88 R$ 44,49 16,50%
580 Cabo de cobre singelo, seção 95,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.29 m R$ 47,66 R$ 59,10 16,50%
581 Cabo de cobre singelo, seção 120,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.30 m R$ 62,04 R$ 76,93 16,50%
582 Cabo de cobre singelo, seção 150,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.31 m R$ 76,87 R$ 95,32 16,50%
583 Cabo de cobre singelo, seção 185,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.32 m R$ 94,23 R$ 116,85 16,50%
584 Cabo de cobre singelo, seção 240,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.33 m R$ 124,09 R$ 153,87 16,50%
585 Cabo de cobre singelo, seção 300,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,6/1 kV TP Sintenax Pirelli ou equiv. 18.35.01.34 m R$ 155,29 R$ 192,56 16,50%
586 Cabo de cobre singelo, seção 50,0mm2, Isolamento Anti-chama 20/35 kV TP Eprotenax Fx3 Pirelli ou equiv. 18.35.01.35 m R$ 82,56 R$ 102,37 16,50%
587 Cabo de cobre singelo, seção 70,0mm2, Isolamento Anti-chama 20/35 kV TP Eprotenax Fx3 Pirelli ou equiv. 18.35.01.36 m R$ 97,99 R$ 121,51 16,50%
588 Cabo de cobre singelo, seção 95,0mm2, Isolamento Anti-chama 20/35 kV TP Eprotenax Fx3 Pirelli ou equiv. 18.35.01.37 m R$ 116,91 R$ 144,97 16,50%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 21/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

589 Cabo de cobre singelo, seção 120,0mm2, Isolamento Anti-chama 20/35 kV TP Eprotenax Fx3 Pirelli ou equiv. 18.35.01.38 m R$ 122,94 R$ 152,45 16,50%
590 Cabo de cobre singelo, seção 150,0mm2, Isolamento Anti-chama 20/35 kV TP Eprotenax Fx3 Pirelli ou equiv. 18.35.01.39 m R$ 144,53 R$ 179,22 16,50%
591 Cabo de cobre singelo, seção 185,0mm2, Isolamento Anti-chama 20/35 kV TP Eprotenax Fx3 Pirelli ou equiv. 18.35.01.40 m R$ 157,49 R$ 195,29 16,50%
592 Cabo de cobre singelo, seção 240,0mm2, Isolamento Anti-chama 20/35 kV TP Eprotenax Fx3 Pirelli ou equiv. 18.35.01.41 m R$ 195,80 R$ 242,79 16,50%
593 Cabo de cobre singelo, seção 300,0mm2, Isolamento Anti-chama 20/35 kV TP Eprotenax Fx3 Pirelli ou equiv. 18.35.01.42 m R$ 230,78 R$ 286,17 16,50%
594 Cabo de cobre singelo, seção 400,0mm2, Isolamento Anti-chama 20/35 kV TP Eprotenax Fx3 Pirelli ou equiv. 18.35.01.43 m R$ 271,55 R$ 336,72 16,50%
595 Cabo de cobre singelo, seção 500,0mm2, Isolamento Anti-chama 20/35 kV TP Eprotenax Fx3 Pirelli ou equiv. 18.35.01.44 m R$ 371,16 R$ 460,24 16,50%
596 Cabo de cobre singelo, seção 0,75mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Foreplast Alcoa ou equiv. 18.35.01.45 m R$ 0,48 R$ 0,60 16,50%
597 Cabo de cobre singelo, seção 1,5mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Foreplast Alcoa ou equiv. 18.35.01.46 m R$ 0,76 R$ 0,94 16,50%
598 Cabo de cobre singelo, seção 2,5mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Foreplast Alcoa ou equiv. 18.35.01.47 m R$ 1,21 R$ 1,50 16,50%
599 Cabo de cobre singelo, seção 4,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Foreplast Alcoa ou equiv. 18.35.01.48 m R$ 2,16 R$ 2,68 16,50%
600 Cabo de cobre singelo, seção 6,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Foreplast Alcoa ou equiv. 18.35.01.49 m R$ 3,03 R$ 3,76 16,50%
601 Cabo de cobre singelo, seção 10,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Foreplast Alcoa ou equiv. 18.35.01.50 m R$ 5,18 R$ 6,42 16,50%
602 Cabo de cobre singelo, seção 16,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Foreplast Alcoa ou equiv. 18.35.01.51 m R$ 7,98 R$ 9,90 16,50%
603 Cabo de cobre singelo, seção 25,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Pirastic Pirelli ou equiv. 18.35.01.57 m R$ 13,13 R$ 16,28 16,50%
604 Cabo de cobre singelo, seção 35,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Pirastic Pirelli ou equiv. 18.35.01.58 m R$ 17,84 R$ 22,12 16,50%
605 Cabo de cobre singelo, seção 50,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Pirastic Pirelli ou equiv. 18.35.01.59 m R$ 25,31 R$ 31,38 16,50%
606 Cabo de cobre singelo, seção 70,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Pirastic Pirelli ou equiv. 18.35.01.60 m R$ 34,96 R$ 43,35 16,50%
607 Cabo de cobre singelo, seção 95,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Pirastic Pirelli ou equiv. 18.35.01.61 m R$ 47,36 R$ 58,73 16,50%
608 Cabo de cobre singelo, seção 120,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Pirastic Pirelli ou equiv. 18.35.01.62 m R$ 60,22 R$ 74,67 16,50%
609 Cabo de cobre singelo, seção 150,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Pirastic Pirelli ou equiv. 18.35.01.63 m R$ 75,15 R$ 93,19 16,50%
610 Cabo de cobre singelo, seção 185,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Pirastic Pirelli ou equiv. 18.35.01.64 m R$ 92,24 R$ 114,38 16,50%
611 Cabo de cobre singelo, seção 240,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Pirastic Pirelli ou equiv. 18.35.01.65 m R$ 121,89 R$ 151,14 16,50%
612 Cabo de cobre singelo, seção 300,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Pirastic Pirelli ou equiv. 18.35.01.66 m R$ 150,86 R$ 187,07 16,50%
613 Cabo de cobre singelo, seção 400,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Pirastic Pirelli ou equiv. 18.35.01.67 m R$ 195,18 R$ 242,02 16,50%
614 Cabo de cobre múltiplo, seção 3x10,0mm2, Isolamento Anti-chama 0,45/0,75 kV TP Ficap ou equiv. 18.35.01.68 m R$ 15,80 R$ 19,59 16,50%
615 Cabo de cobre múltiplo, seção 2x1,5mm2, Isolamento Anti-chama 750 V 18.35.01.71 m R$ 2,38 R$ 2,95 16,50%
616 Cabo de cobre múltiplo, seção 2x4,0mm2, Isolamento Anti-chama 750 V 18.35.01.72 m R$ 5,10 R$ 6,32 16,50%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 22/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

617 Cabo de cobre múltiplo, seção 2x6,0mm2, Isolamento Anti-chama 750 V 18.35.01.73 m R$ 7,66 R$ 9,50 16,50%
618 Cabo de cobre múltiplo, seção 2x10,0mm2, Isolamento Anti-chama 750 V 18.35.01.74 m R$ 11,45 R$ 14,20 16,50%
619 Cabo de cobre múltiplo, seção 3x1,5mm2, Isolamento Anti-chama 750 V 18.35.01.75 m R$ 3,15 R$ 3,91 16,50%
620 Cabo de cobre múltiplo, seção 3x4,0mm2, Isolamento Anti-chama 750 V 18.35.01.76 m R$ 7,33 R$ 9,09 16,50%
621 Cabo de cobre múltiplo, seção 3x6,0mm2, Isolamento Anti-chama 750 V 18.35.01.77 m R$ 10,38 R$ 12,87 16,50%
622 Cabo de cobre múltiplo, seção 3x10,0mm2, Isolamento Anti-chama 750 V 18.35.01.78 m R$ 15,80 R$ 19,59 16,50%
623 Cabo de cobre múltiplo, seção 4x1,5mm2, Isolamento Anti-chama 750 V 18.35.01.79 m R$ 4,03 R$ 5,00 16,50%
624 Cabo de cobre múltiplo, seção 4x4,0mm2, Isolamento Anti-chama 750 V 18.35.01.80 m R$ 9,36 R$ 11,61 16,50%
625 Cabo de cobre múltiplo, seção 4x6,0mm2, Isolamento Anti-chama 750 V 18.35.01.81 m R$ 13,70 R$ 16,99 16,50%
626 Cabo de cobre múltiplo, seção 4x10,0mm2, Isolamento Anti-chama 750 V 18.35.01.82 m R$ 21,72 R$ 26,93 16,50%
627 Cabo de cobre múltiplo, seção 3x1,5mm2, Isolamento Anti-chama 1 kV 18.35.01.83 m R$ 3,30 R$ 4,09 16,50%
628 Cabo de cobre múltiplo, seção 3x2,5mm2, Isolamento Anti-chama 1 kV 18.35.01.84 m R$ 4,90 R$ 6,08 16,50%
629 Cabo de cobre múltiplo, seção 3x4,0mm2, Isolamento Anti-chama 1 kV 18.35.01.85 m R$ 7,46 R$ 9,25 16,50%
630 Cabo de cobre múltiplo, seção 3x6,0mm2, Isolamento Anti-chama 1 kV 18.35.01.86 m R$ 10,62 R$ 13,17 16,50%
631 Cabo de cobre múltiplo, seção 3x10,0mm2, Isolamento Anti-chama 1 kV 18.35.01.87 m R$ 17,62 R$ 21,85 16,50%
632 Cabo de cobre múltiplo, seção 3x16,0mm2, Isolamento Anti-chama 1 kV 18.35.01.88 m R$ 27,54 R$ 34,15 16,50%
633 Curva 90º, Ferro Galvanizado, DN 1/2", para Eletroduto, com Luva 18.35.02.01 cj R$ 5,04 R$ 6,25 16,50%
634 Curva 90º, Ferro Galvanizado, DN 3/4", para Eletroduto, com Luva 18.35.02.02 cj R$ 5,60 R$ 6,94 16,50%
635 Curva 90º, Ferro Galvanizado, DN 1", para Eletroduto, com Luva 18.35.02.03 cj R$ 7,32 R$ 9,08 16,50%
636 Curva 90º, Ferro Galvanizado, DN 1 1/4", para Eletroduto, com Luva 18.35.02.04 cj R$ 15,77 R$ 19,55 16,50%
637 Curva 90º, Ferro Galvanizado, DN 1 1/2", para Eletroduto, com Luva 18.35.02.05 cj R$ 19,96 R$ 24,75 16,50%
638 Curva 90º, Ferro Galvanizado, DN 2", para Eletroduto, com Luva 18.35.02.06 cj R$ 28,97 R$ 35,92 16,50%
639 Curva 90º, Ferro Galvanizado, DN 2 1/2", para Eletroduto, com Luva 18.35.02.07 cj R$ 66,50 R$ 82,46 16,50%
640 Curva 90º, Ferro Galvanizado, DN 3", para Eletroduto, com Luva 18.35.02.08 cj R$ 89,26 R$ 110,68 16,50%
641 Curva 90º, Ferro Galvanizado, DN 4", para Eletroduto, com Luva 18.35.02.09 cj R$ 149,71 R$ 185,64 16,50%
642 Curva 90º, PVC, DN 1/2", para Eletroduto Roscável, com Luva 18.35.02.10 cj R$ 2,29 R$ 2,84 16,50%
643 Curva 90º, PVC, DN 3/4", para Eletroduto Roscável, com Luva 18.35.02.11 cj R$ 2,54 R$ 3,15 16,50%
644 Curva 90º, PVC, DN 1", para Eletroduto Roscável, com Luva 18.35.02.12 cj R$ 3,75 R$ 4,65 16,50%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 23/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

645 Curva 90º, PVC, DN 1 1/4", para Eletroduto Roscável, com Luva 18.35.02.13 cj R$ 4,69 R$ 5,82 16,50%
646 Curva 90º, PVC, DN 1 1/2", para Eletroduto Roscável, com Luva 18.35.02.14 cj R$ 5,96 R$ 7,39 16,50%
647 Curva 90º, PVC, DN 2", para Eletroduto Roscável, com Luva 18.35.02.15 cj R$ 9,27 R$ 11,49 16,50%
648 Curva 90º, PVC, DN 2 1/2", para Eletroduto Roscável, com Luva 18.35.02.16 cj R$ 22,58 R$ 28,00 16,50%
649 Curva 90º, PVC, DN 3", para Eletroduto Roscável, com Luva 18.35.02.17 cj R$ 25,13 R$ 31,16 16,50%
650 Curva 90º, PVC, DN 4", para Eletroduto Roscável, com Luva 18.35.02.18 cj R$ 48,00 R$ 59,52 16,50%
651 Eletroduto, PVC, Roscável, 3 metros, DN 1/2" com Luva 18.35.03.01 cj R$ 7,03 R$ 8,72 16,50%
652 Eletroduto, PVC, Roscável, 3 metros, DN 3/4" com Luva 18.35.03.02 cj R$ 8,87 R$ 11,00 16,50%
653 Eletroduto, PVC, Roscável, 3 metros, DN 1" com Luva 18.35.03.03 cj R$ 13,73 R$ 17,03 16,50%
654 Eletroduto, PVC, Roscável, 3 metros, DN 1 1/4" com Luva 18.35.03.04 cj R$ 18,52 R$ 22,96 16,50%
655 Eletroduto, PVC, Roscável, 3 metros, DN 1 1/2" com Luva 18.35.03.05 cj R$ 20,83 R$ 25,83 16,50%
656 Eletroduto, PVC, Roscável, 3 metros, DN 2" com Luva 18.35.03.06 cj R$ 33,58 R$ 41,64 16,50%
657 Eletroduto, PVC, Roscável, 3 metros, DN 2 1/2" com Luva 18.35.03.07 cj R$ 51,56 R$ 63,93 16,50%
658 Eletroduto, PVC, Roscável, 3 metros, DN 3" com Luva 18.35.03.08 cj R$ 65,31 R$ 80,98 16,50%
659 Eletroduto, PVC, Roscável, 3 metros, DN 4" com Luva 18.35.03.09 cj R$ 104,72 R$ 129,85 16,50%
660 Eletroduto, Ferro Galvanizado ou Zincado, 3 metros, DN 1/2" com Luva 18.35.03.10 cj R$ 22,50 R$ 27,90 16,50%
661 Eletroduto, Ferro Galvanizado ou Zincado, 3 metros, DN 3/4" com Luva 18.35.03.11 cj R$ 26,55 R$ 32,92 16,50%
662 Eletroduto, Ferro Galvanizado ou Zincado, 3 metros, DN 1" com Luva 18.35.03.12 cj R$ 34,12 R$ 42,31 16,50%
663 Eletroduto, Ferro Galvanizado ou Zincado, 3 metros, DN 1 1/4" com Luva 18.35.03.13 cj R$ 65,35 R$ 81,03 16,50%
664 Eletroduto, Ferro Galvanizado ou Zincado, 3 metros, DN 1 1/2" com Luva 18.35.03.14 cj R$ 67,76 R$ 84,02 16,50%
665 Eletroduto, Ferro Galvanizado ou Zincado, 3 metros, DN 2" com Luva 18.35.03.15 cj R$ 97,20 R$ 120,53 16,50%
666 Eletroduto, Ferro Galvanizado ou Zincado, 3 metros, DN 2 1/2" com Luva 18.35.03.16 cj R$ 164,01 R$ 203,37 16,50%
667 Eletroduto, Ferro Galvanizado ou Zincado, 3 metros, DN 3" com Luva 18.35.03.17 cj R$ 195,76 R$ 242,74 16,50%
668 Eletroduto, Ferro Galvanizado ou Zincado, 3 metros, DN 4" com Luva 18.35.03.18 cj R$ 294,15 R$ 364,75 16,50%
669 Eletroduto, Metálico, Flexível, Revestimento Externo PVC, DN 15, tipo Copex ou Equiv. 18.35.03.19 m R$ 8,53 R$ 10,58 16,50%
670 Eletroduto, Metálico, Flexível, Revestimento Externo PVC, DN 25, tipo Copex ou Equiv. 18.35.03.20 m R$ 9,25 R$ 11,47 16,50%
671 Eletroduto, Metálico, Flexível, Revestimento Externo PVC, DN 32, tipo Copex ou Equiv. 18.35.03.21 m R$ 12,13 R$ 15,04 16,50%
672 Eletroduto, Metálico, Flexível, Revestimento Externo PVC, DN 40, tipo Copex ou Equiv. 18.35.03.22 m R$ 18,31 R$ 22,70 16,50%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 24/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

673 Eletroduto, Metálico, Flexível, Revestimento Externo PVC, DN 50, tipo Copex ou Equiv. 18.35.03.23 m R$ 23,56 R$ 29,21 16,50%
674 Eletroduto, Metálico, Flexível, Revestimento Externo PVC, DN 60, tipo Copex ou Equiv. 18.35.03.24 m R$ 31,39 R$ 38,92 16,50%
675 Eletroduto, Metálico, Flexível, Revestimento Externo PVC, DN 75, tipo Copex ou Equiv. 18.35.03.25 m R$ 48,92 R$ 60,66 16,50%
676 Eletroduto, Metálico, Flexível, sem revestimento, DN 1/2" 18.35.03.26 m R$ 5,89 R$ 7,30 16,50%
677 Eletroduto, Metálico, Flexível, sem revestimento, DN 1" 18.35.03.27 m R$ 10,46 R$ 12,97 16,50%
678 Eletroduto, Metálico, Flexível, sem revestimento, DN 1 1/2" 18.35.03.28 m R$ 19,76 R$ 24,50 16,50%
679 Eletroduto, Metálico, Flexível, sem revestimento, DN 1 1/4" 18.35.03.29 m R$ 16,79 R$ 20,82 16,50%
680 Eletroduto, Metálico, Flexível, sem revestimento, DN 2" 18.35.03.30 m R$ 26,63 R$ 33,02 16,50%
681 Eletroduto, Metálico, Flexível, sem revestimento, DN 2 1/2" 18.35.03.31 m R$ 43,62 R$ 54,09 16,50%
682 Eletroduto, Metálico, Flexível, sem revestimento, DN 3" 18.35.03.32 m R$ 49,12 R$ 60,91 16,50%
683 Eletroduto, PVC, Flexível, corrugado, DN 16mm, tipo Tigreflex ou Equiv. 18.35.03.33 m R$ 1,10 R$ 1,36 16,50%
684 Eletroduto, PVC, Flexível, corrugado, DN 20mm, tipo Tigreflex ou Equiv. 18.35.03.34 m R$ 1,31 R$ 1,62 16,50%
685 Eletroduto, PVC, Flexível, corrugado, DN 25mm, tipo Tigreflex ou Equiv. 18.35.03.35 m R$ 1,42 R$ 1,76 16,50%
686 Eletroduto, PVC, Flexível, corrugado, DN 32mm, tipo Tigreflex ou Equiv. 18.35.03.36 m R$ 2,43 R$ 3,01 16,50%
687 Abraçadeira Metálica para Eletroduto, Tipo D, 1/2", com parafuso de fixação 18.35.04.01 cj R$ 0,57 R$ 0,71 16,50%
688 Abraçadeira Metálica para Eletroduto, Tipo D, 3/4", com parafuso de fixação 18.35.04.02 cj R$ 0,60 R$ 0,74 16,50%
689 Abraçadeira Metálica para Eletroduto, Tipo D, 1", com parafuso de fixação 18.35.04.03 cj R$ 0,69 R$ 0,86 16,50%
690 Abraçadeira Metálica para Eletroduto, Tipo D, 1 1/4", com parafuso de fixação 18.35.04.04 cj R$ 1,14 R$ 1,41 16,50%
691 Abraçadeira Metálica para Eletroduto, Tipo D, 1 1/2", com parafuso de fixação 18.35.04.05 cj R$ 1,18 R$ 1,46 16,50%
692 Abraçadeira Metálica para Eletroduto, Tipo D, 2", com parafuso de fixação 18.35.04.06 cj R$ 1,32 R$ 1,64 16,50%
693 Abraçadeira Metálica para Eletroduto, Tipo D, 2 1/2", com parafuso de fixação 18.35.04.07 cj R$ 1,70 R$ 2,11 16,50%
694 Abraçadeira Metálica para Eletroduto, Tipo D, 3", com parafuso de fixação 18.35.04.08 cj R$ 1,89 R$ 2,34 16,50%
695 Abraçadeira Metálica para Eletroduto, Tipo D, 4", com parafuso de fixação 18.35.04.09 cj R$ 2,44 R$ 3,03 16,50%
696 Abraçadeira de Nylon para Amarração de Cabos, comprimento = 100mm 18.35.04.10 pç R$ 0,04 R$ 0,05 16,50%
697 Abraçadeira de Nylon para Amarração de Cabos, comprimento = 158mm 18.35.04.11 pç R$ 0,10 R$ 0,12 16,50%
698 Abraçadeira de Nylon para Amarração de Cabos, comprimento = 200mm 18.35.04.12 pç R$ 0,13 R$ 0,16 16,50%
699 Abraçadeira de Nylon para Amarração de Cabos, comprimento = 232mm 18.35.04.13 pç R$ 0,66 R$ 0,82 16,50%
700 Abraçadeira de Nylon para Amarração de Cabos, comprimento = 390mm 18.35.04.14 pç R$ 0,64 R$ 0,79 16,50%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 25/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

701 Disjuntor termomagnético, tipo DIN, monofásico, de 6 A a 32 A 18.35.05.01 pç R$ 7,29 R$ 9,04 16,50%
702 Disjuntor termomagnético, tipo DIN, monofásico, de 40 A a 32 A 18.35.05.02 pç R$ 10,82 R$ 13,42 16,50%
703 Disjuntor termomagnético, tipo DIN, monofásico, de 63 A 18.35.05.03 pç R$ 13,22 R$ 16,39 16,50%
704 Disjuntor termomagnético, tipo DIN, bifásico, de 6 A a 32 A 18.35.05.04 pç R$ 41,82 R$ 51,86 16,50%
705 Disjuntor termomagnético, tipo DIN, bifásico, de 40 A a 50 A 18.35.05.05 pç R$ 41,18 R$ 51,06 16,50%
706 Disjuntor termomagnético, tipo DIN, bifásico, de 63 A 18.35.05.06 pç R$ 58,99 R$ 73,15 16,50%
707 Disjuntor termomagnético, tipo DIN, trifásico, de 10 A a 50 A 18.35.05.07 pç R$ 51,24 R$ 63,54 16,50%
708 Disjuntor termomagnético, tipo DIN, trifásico, de 63 A 18.35.05.08 pç R$ 61,20 R$ 75,89 16,50%
709 Disjuntor termomagnético, tipo NEMA, monofásico, de 10 A a 30 A 18.35.05.09 pç R$ 9,45 R$ 11,72 16,50%
710 Disjuntor termomagnético, tipo NEMA, monofásico, de 35 A a 50 A 18.35.05.10 pç R$ 15,85 R$ 19,65 16,50%
711 Disjuntor termomagnético, tipo NEMA, monofásico, de 60 A a 70 A 18.35.05.11 pç R$ 24,83 R$ 30,79 16,50%
712 Disjuntor termomagnético, tipo NEMA, bifásico, de 10 A a 50 A 18.35.05.12 pç R$ 50,86 R$ 63,07 16,50%
713 Disjuntor termomagnético, tipo NEMA, bifásico, de 60 A a 100 A 18.35.05.13 pç R$ 78,01 R$ 96,73 16,50%
714 Disjuntor termomagnético, tipo NEMA, trifásico, de 10 A a 50 A 18.35.05.14 pç R$ 63,43 R$ 78,65 16,50%
715 Disjuntor termomagnético, tipo NEMA, trifásico, de 60 A a 100 A 18.35.05.15 pç R$ 89,37 R$ 110,82 16,50%
716 Disjuntor termomagnético, trifásico, 125 A 18.35.05.16 pç R$ 279,51 R$ 346,59 16,50%
717 Disjuntor termomagnético, trifásico, 150 A, 35 kA 18.35.05.17 pç R$ 317,09 R$ 393,19 16,50%
718 Disjuntor termomagnético, trifásico, 200 A, 35 kA 18.35.05.18 pç R$ 445,01 R$ 551,81 16,50%
719 Disjuntor termomagnético, trifásico, 250 A, 35 kA 18.35.05.19 pç R$ 745,22 R$ 924,07 16,50%
720 Disjuntor termomagnético, trifásico, 250 A, 25 kA 18.35.05.20 pç R$ 651,81 R$ 808,24 16,50%
721 Disjuntor termomagnético, trifásico, 350 A, 25 kA 18.35.05.21 pç R$ 1.207,81 R$ 1.497,68 16,50%
722 Disjuntor termomagnético, trifásico, 400 A, 25 kA 18.35.05.22 pç R$ 1.207,68 R$ 1.497,52 16,50%
723 Disjuntor termomagnético, trifásico, 300 A, 40 kA 18.35.05.23 pç R$ 1.023,67 R$ 1.269,35 16,50%
724 Disjuntor termomagnético, trifásico, 400 A, 40 kA 18.35.05.24 pç R$ 1.023,67 R$ 1.269,35 16,50%
725 Disjuntor termomagnético, trifásico, 600 A, 40 kA 18.35.05.25 pç R$ 1.685,97 R$ 2.090,60 16,50%
726 Disjuntor termomagnético, trifásico, 800 A, 40 kA 18.35.05.26 pç R$ 3.604,30 R$ 4.469,33 16,50%
727 Disjuntor termomagnético regulável, trifásico, de 100 A a 250 A, 35 kA 18.35.05.27 pç R$ 950,03 R$ 1.178,04 16,50%
728 Disjuntor termomagnético regulável, trifásico, de 300 A a 400 A, 35 kA 18.35.05.28 pç R$ 1.470,95 R$ 1.823,98 16,50%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 26/27
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Data base do orçamento:

PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS Março de 2018

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU E SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO DA ETA

CUSTO UNITÁRIO PREÇO UNITÁRIO B.D.I.


ITEM DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO UN
(SEM B.D.I.) (COM B.D.I.) APLICADO

729 Disjuntor termomagnético regulável, trifásico, de 450 A a 600 A, 35 kA 18.35.05.29 pç R$ 3.436,60 R$ 4.261,38 16,50%
730 Transformador, pot. de 15 kVA, ten. nom.15 kV, ten. sec. 220/127 V, isol. em óleo mineral 18.35.06.01 pç R$ 4.410,85 R$ 5.469,45 16,50%
731 Transformador, pot. de 30 kVA, ten. nom.15 kV, ten. sec. 220/127 V, isol. em óleo mineral 18.35.06.02 pç R$ 5.387,53 R$ 6.680,54 16,50%
732 Transformador, pot. de 45 kVA, ten. nom.15 kV, ten. sec. 220/127 V, isol. em óleo mineral 18.35.06.03 pç R$ 6.017,65 R$ 7.461,89 16,50%
733 Transformador, pot. de 75 kVA, ten. nom.15 kV, ten. sec. 220/127 V, isol. em óleo mineral 18.35.06.04 pç R$ 7.782,00 R$ 9.649,68 16,50%
734 Transformador, pot. de 112,5 kVA, ten. nom.15 kV, ten. sec. 220/127 V, isol. em óleo mineral 18.35.06.05 pç R$ 9.615,65 R$ 11.923,41 16,50%
735 Transformador, pot. de 150 kVA, ten. nom.15 kV, ten. sec. 220/127 V, isol. em óleo mineral 18.35.06.06 pç R$ 12.127,63 R$ 15.038,26 16,50%
736 Transformador, pot. de 225 kVA, ten. nom.15 kV, ten. sec. 220/127 V, isol. em óleo mineral 18.35.06.07 pç R$ 17.013,27 R$ 21.096,45 16,50%
737 Transformador, pot. de 300 kVA, ten. nom.15 kV, ten. sec. 220/127 V, isol. em óleo mineral 18.35.06.08 pç R$ 19.848,82 R$ 24.612,54 16,50%
738 Transformador, pot. de 500 kVA, ten. nom.15 kV, ten. sec. 220/127 V, isol. em óleo mineral 18.35.06.09 pç R$ 32.390,13 R$ 40.163,76 16,50%
739 Transformador, pot. de 750 kVA, ten. nom.15 kV, ten. sec. 220/127 V, isol. em óleo mineral 18.35.06.10 pç R$ 44.428,60 R$ 55.091,46 16,50%
740 Transformador, pot. de 1000 kVA, ten. nom.15 kV, ten. sec. 220/127 V, isol. em óleo mineral 18.35.06.11 pç R$ 62.205,58 R$ 77.134,92 16,50%
741 Transformador, pot. de 1500 kVA, ten. nom.15 kV, ten. sec. 220/127 V, isol. em óleo mineral 18.35.06.12 pç R$ 78.656,80 R$ 97.534,43 16,50%
742 Atendimento das condicionantes ambientais I 19.01.01.01 eq R$ 178.828,80 R$ 221.747,71 24,00%
743 Atendimento das condicionantes ambientais II 19.01.01.02 eq R$ 89.446,40 R$ 110.913,54 24,00%
744 Atendimento das condicionantes ambientais III 19.01.01.03 eq R$ 44.815,20 R$ 55.570,85 24,00%
745 Atendimento das condicionantes ambientais IV 19.01.01.04 eq R$ 22.599,60 R$ 28.023,50 24,00%
746 Aquisição e plantio de mudas arbustivas 19.02.01.01 un R$ 24,97 R$ 30,96 24,00%
747 Aquisição e plantio de mudas arbóreas 19.02.01.02 un R$ 22,99 R$ 28,51 24,00%
748 Manutenção de mudas com reposição 19.03.01.01 un R$ 2,38 R$ 2,95 24,00%
749 Transplante de vegetação I 19.04.01.01 un R$ 1.546,63 R$ 1.917,82 24,00%
750 Transplante de vegetação II 19.04.01.02 un R$ 3.159,83 R$ 3.918,19 24,00%

RAZÃO SOCIAL DO PROPONENTE RESPONSÁVEL PROPONENTE DATA

043-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PlaOrcNaoDes-R00 27/27
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DE OBRAS, SANEAMENTO E HABITAÇÃO
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO
DIRETORIA DA PRESIDÊNCIA
SUPERINTENDÊNCIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS - SULIC
PROCESSO: 2018902SM299

ANEXO XVI

PEÇAS GRÁFICAS

ANALISADO PELO DELCO/SUPEJ


Superintendência de Licitações e Contratos - SULIC - Rua Caldas Junior, nº. 120,18º Andar
Rubrica__________________________
Centro Histórico - Porto Alegre - CEP 90.010-260 - RS - Fone: 51 3215.5605
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO
SUPRO - DEXP

RELAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU e TRATAMENTO DE LODAO DA ETA
LISTA MESTRA ORIGINAL: não existe

Nº DA Nº ANÁLISE /
ITEM NOME DA PRANCHA NOME DO ARQUIVO DATA
PRANCHA REVISÃO

PLANTAS PARA O SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO

1 GEOTECNIA

1.1 Sistema de Tratamento de Lodo - Pontos de Sondagem 1/03 R00 095-0016152-SAA-GER-GEO-01-SONDAGEM-R00 08/2017

2 PROJETO HIDROMECÂNICO

2.1 IMPLANTAÇÃO DOS EXPURGOS E QUADRO DA TUBULAÇÃO 1/07 R01 095-0016152-SAA-ETA-HID-01-EXPURGOS-R01 08/2016

2.2 PERFIL DOS EXPURGOS 2/07 R00 095-0016152-SAA-SAA-ETA-HID-02-EXPURGOS-R00 05/2016

TANQUE DE EQUALIZAÇÃO DE LODOS - E BARRELA - PLANTA


2.3 3/07 R00 095-0016152-SAA-POC-MEC-03-TANQUES-R00 10/2016
BAIXA E DETALHES

2.4 TANQUE DE EQUALIZAÇÃO DE LODOS - E BARRELA CORTES 4/07 R00 095-0016152-SAA-POC-MEC-04-TANQUES-R00 10/2016

TANQUE DE EQUALIZAÇÃO DE LODOS - E BARRELA CORTES E


2.5 5/07 R00 095-0016152-SAA-POC-MEC-05-TANQUES-R00 10/2016
DETALHES
UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO DE LODOS - PRÉDIO DAS
2.6 6/07 R00 095-0016152-SAA-UTR-MEC-06-CENTRIFU-R00 10/2016
CENTRÍFUGAS - PLANTA E DETALHES
UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO DE LODOS - PRÉDIO DAS
2.7 7/07 R00 095-0016152-SAA-UTR-MEC-07-CENTRIFU-R00 10/2016
CENTRÍFUGAS - CORTES E DETALHES

3 PROJETO ARQUITETÔNICO

SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODOS - IMPLANTAÇÃO


3.1 1/07 R02 095-0016152-SAA-LOD-ARQ-01-SITUIMPLA-R02 04/2018
URBANÍSTICA
SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODOS - PLANTAS DE SITUAÇÃO
3.2 2/07 R00 095-0016152-SAA-LOD-ARQ-02-SITUIMPLA-R00 10/2016
E CORTE
UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO DE LODOS - PRÉDIO DAS
3.3 3/07 R00 095-0016152-SAA-UTR-ARQ-03-CENTRIFU-R00 10/2016
CENTRÍFUGAS - PLANTA E DETALHES
UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO DE LODOS - PRÉDIO DAS
3.4 4/07 R00 095-0016152-SAA-UTR-ARQ-04-CENTRIFU-R00 10/2016
CENTRÍFUGAS - CORTES E DETALHES
UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO DE LODOS - PRÉDIO DAS
3.5 5/07 R00 095-0016152-SAA-UTR-ARQ-05-CENTRIFU-R00 10/2016
CENTRÍFUGAS -FACHADAS

3.6 DETALHE - ESCADA DE MARINHEIRO 6/07 R00 095-0016152-SAA-LOD-ARQ-06-ESCADA-R00 10/2016

3.7 DETALHE - GUARDA-CORPO PULTRUDADO 7/07 R00 095-0016152-SAA-ETA-ARQ-07-GCP-R00 10/2016

4 PROJETO ESTRUTURAL
UTL GRAMADO / CANELA - TANQUE DE EQUALIZAÇÃO DE
4.1 LODOS E BARRELA - PLANTA INFERIOR, CORTES E DETALHES - 1/06 R00 095-0016152-SAA-LOD-EST-01-TANQUES-R00 08/2017
FORMAS FL.01/02
UTL GRAMADO / CANELA - TANQUE DE EQUALIZAÇÃO DE
4.2 LODOS E BARRELA - PLANTA INFERIOR, CORTES E DETALHES - 2/06 R00 095-0016152-SAA-LOD-EST-02-TANQUES-R00 08/2017
FORMAS FL.02/02
UTL GRAMADO / CANELA - TANQUE DE EQUALIZAÇÃO DE
4.3 LODOS E BARRELA - PLANTA DE LOCAÇÃO DOS 3/06 R00 095-0016152-SAA-LOD-EST-03-TANQUES-R00 08/2017
CHUMBADORES FL.01/04
UTL GRAMADO / CANELA - TANQUE DE EQUALIZAÇÃO DE
4.4 4/06 R00 095-0016152-SAA-LOD-EST-04-TANQUES-R00 08/2017
LODOS E BARRELA - PLANTA - ARMADURAS FL.02/04
UTL GRAMADO / CANELA - TANQUE DE EQUALIZAÇÃO DE
4.5 LODOS E BARRELA - PASSARELAS, CAIXAS E DETALHES - 5/06 R00 095-0016152-SAA-LOD-EST-05-TANQUES-R00 08/2017
ARMADURAS FL.03/04
UTL GRAMADO / CANELA - TANQUE DE EQUALIZAÇÃO DE
4.6 LODOS E BARRELA - CORTES E DETALHES - ARMADURAS 6/06 R00 095-0016152-SAA-LOD-EST-06-TANQUES-R00 08/2017
FL.04/04
UTL GRAMADO / CANELA - PRÉDIO DAS CENTRÍFUGAS
4.7 (PADRÃO CORSAN) - PLANTA DE FUNDAÇÕES - LOCAÇÃO DOS 1/08 R00 095-0016152-SAA-LOD-EST-01-CENTRÍ-R00 04/2017
BLOCOS
UTL GRAMADO / CANELA - PRÉDIO DAS CENTRÍFUGAS
4.8 (PADRÃO CORSAN) - PLANTA DE FUNDAÇÕES - VIGAS DE 2/08 R00 095-0016152-SAA-LOD-EST-02-CENTRÍ-R00 04/2017
FUNDAÇÃO
UTL GRAMADO / CANELA - PRÉDIO DAS CENTRÍFUGAS
4.9 (PADRÃO CORSAN) - FORMAS DOS PILARES E BLOCOS PRÉ- 3/08 R00 095-0016152-SAA-LOD-EST-03-CENTRÍ-R00 04/2017
MOLDADOS

095-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PecGra-R00 1 de 4
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO
SUPRO - DEXP

RELAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU e TRATAMENTO DE LODAO DA ETA
LISTA MESTRA ORIGINAL: não existe

Nº DA Nº ANÁLISE /
ITEM NOME DA PRANCHA NOME DO ARQUIVO DATA
PRANCHA REVISÃO

UTL GRAMADO / CANELA - PRÉDIO DAS CENTRÍFUGAS


4.10 4/08 R00 095-0016152-SAA-LOD-EST-04-CENTRÍ-R00 04/2017
(PADRÃO CORSAN) - CORTES TRANSVERSAL E LONGITUDINAL

UTL GRAMADO / CANELA - PRÉDIO DAS CENTRÍFUGAS


4.11 (PADRÃO CORSAN) - ARMADURA DOS PILARES E BLOCOS PRÉ- 5/08 R00 095-0016152-SAA-LOD-EST-05-CENTRÍ-R00 04/2017
MOLDADOS

UTL GRAMADO / CANELA - PRÉDIO DAS CENTRÍFUGAS


4.12 6/08 R00 095-0016152-SAA-LOD-EST-06-CENTRÍ-R00 04/2017
(PADRÃO CORSAN) - ARMADURA DAS VIGAS DE FUNDAÇÃO

UTL GRAMADO / CANELA - PRÉDIO DAS CENTRÍFUGAS


4.13 (PADRÃO CORSAN) - FORMAS E ARMADURAS DOS ELEMENTOS 7/08 R00 095-0016152-SAA-LOD-EST-07-CENTRÍ-R00 04/2017
DE COBERTURA
UTL GRAMADO / CANELA - PRÉDIO DAS CENTRÍFUGAS
4.14 (PADRÃO CORSAN) - FORMAS E ARMADURAS DO DEPÓSITO E 8/08 R00 095-0016152-SAA-LOD-EST-08-CENTRÍ-R00 04/2017
SALA DE COMANDO

5 PROJETO ELÉTRICO

SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODOS - IMPLANTAÇÃO GERAL -


5.1 1/07 R00 095-0016152-SAA-ETA-ELE-01-R00 08/2017
PLANTA BAIXA - FORÇA, COMANDO E ATERRAMENTO
ETA02 - CANELA - SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA
5.2 EXISTENTE - PLANTA BAIXA, CORTE E DETALHES - SUBST. DO 2/07 R00 095-0016152-SAA-ETA-ELE-02-R00 08/2017
TRAFO
UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO DE LODOS - FORÇA E COMANDO -
5.3 3/07 R00 095-0016152-SAA-ETA-ELE-03-R00 08/2017
PLANTA BAIXA, CORTE E DETALHES
UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO DE LODOS - ILUMINAÇÃO E
5.4 4/07 R00 095-0016152-SAA-ETA-ELE-04-R00 08/2017
TOMADAS - PLANTA BAIXA, CORTE E DETALHES
UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO DE LODOS - SISTEMA DE
5.5 5/07 R00 095-0016152-SAA-ETA-ELE-05-R00 08/2017
ATERRAMENTO - PLANTA BAIXA, CORTE E DETALHES
UNIDADE DE DESIDRATAÇÃO DE LODOS - DIAGRAMA UNIFILAR
5.6 6/07 R00 095-0016152-SAA-ETA-ELE-06-R00 08/2017
E DE COMANDO - QDF03 E QCL01
TANQUE DE EQUALIZAÇÃO DE LODOS E BARRELA - PLANTA
5.7 7/07 R00 095-0016152-SAA-ETA-ELE-07-R00 08/2017
BAIXA E DETALHES

PLANTAS PARA O RESERVATÓRIO APOIADO

6 PROJETO ARQUITETÔNICO

AMPLIAÇÃO DA ETA2 - RESERVATÓRIO APOIADO V=3.000 m³ -


6.1 01/06 R00 095-0016152-SAA-RES-ARQ-01a02-R00 03/2018
PLANTA BAIXA E CORTE AA
AMPLIAÇÃO DA ETA2 - RESERVATÓRIO APOIADO V=3.000 m³ -
6.2 02/06 R00 095-0016152-SAA-RES-ARQ-01a02-R00 03/2018
CORTES, DETALHES E VISTA
RESERVATÓRIO APOIADO V=3000 m³ - DETALHE GUARDA-
6.3 03/06 R03 095-0016152-SAA-RES-ARQ-03-R03 03/2013
CORPO PULTRUDADO - PADRÃO CORSAN
RESERVATÓRIO APOIADO V=3000 m³ - ESCADA DE
6.4 04/06 R01 095-0016152-SAA-RES-ARQ-04-R01 10/2013
MARINHEIRO - CORTES, VISTAS E DETALHES
RESERVATÓRIO APOIADO V=3000 m³ - CERCAMENTO MURO DE
6.5 GRADIL - DIVISA E LOGOMARCA - PLANTAS, CORTES E 05/06 R00 095-0016152-SAA-RES-ARQ-05-R00 08/2014
DETALHES
RESERVATÓRIO APOIADO V=3000 m³ - CERCA PADRÃO RURAL -
6.6 06/06 R01 095-0016152-SAA-RES-ARQ-06-R01 11/2017
VISTA FRONTAL E DETALHES
AMPLIAÇÃO DA ETA2 - RESERVATÓRIO APOIADO V=3.000 m³ -
6.7 01/02 R00 095-0016152-SAA-RES-URB-01-R00 03/2018
IMPLANTAÇÃO
RESERVATÓRIO DA ETA2 - V=3.000 m³ - PERFIL LONGITUDINAL
6.8 02/02 R00 095-0016152-SAA-RES-URB-02-R00 03/2018
IMPLANTAÇÃO E DETALHES

7 PROJETO HIDRÁULICO

AMPLIAÇÃO DA ETA2 - RESERVATÓRIO APOIADO V=3.000 m³ -


7.1 01/02 R00 095-0016198-SAA-RES-HID-01-R00 03/2018
PLANTA GERAL, PLANTA DE SITUAÇÃO E CORTE AA
AMPLIAÇÃO DA ETA2 - RESERVATÓRIO APOIADO V=3.000 m³ -
7.2 02/02 R00 095-0016198-SAA-RES-HID-02-R00 03/2018
PLANTA, CORTES E DETALHES

095-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PecGra-R00 2 de 4
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO
SUPRO - DEXP

RELAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU e TRATAMENTO DE LODAO DA ETA
LISTA MESTRA ORIGINAL: não existe

ITEM NOME DA PRANCHA NOME DO ARQUIVO DATA

8 PROJETO ESTRUTURAL

RESERVATÓRIO APOIADO ETA 2 - VOLUME = 3.000 m³ - MUROS


8.1 01/06 R00 095-0016198-SAA-ETA-RES-EST-01-R00 07/2017
DE CONTENÇÃO - FORMAS
RESERVATÓRIO APOIADO ETA 2 - VOLUME = 3.000 m³ - MUROS
8.2 02/06 R00 095-0016198-SAA-ETA-RES-EST-02-R00 07/2017
DE CONTENÇÃO - ARMADURAS
RESERVATÓRIO APOIADO ETA 2 - VOLUME = 3.000 m³ - MUROS
8.3 03/06 R00 095-0016198-SAA-ETA-RES-EST-03-R00 07/2017
DE CONTENÇÃO - FORMAS E ARMADURAS
RESERVATÓRIO APOIADO ETA 2 - VOLUME = 3.000 m³ - CAIXA
8.4 04/06 R00 095-0016198-SAA-ETA-RES-EST-04-R00 04/2017
DE INTERLIGAÇÃO - FORMAS E ARMADURAS
RESERVATÓRIO APOIADO ETA 2 - VOLUME = 3.000 m³ - CAIXA
8.5 05/06 R00 095-0016198-SAA-ETA-RES-EST-05-R00 04/2017
DO EXTRAVASOR - FORMAS E ARMADURAS
RESERVATÓRIO APOIADO ETA 2 - VOLUME = 3.000 m³ - RAMPA
8.6 06/06 R00 095-0016198-SAA-ETA-RES-EST-06-R00 04/2017
DE ACESSO - ARMADURAS

PLANTAS PARA O TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL

9 PROJETO ARQUITETÔNICO

GUARDA-CORPO PULTRUDADO - PADRÃO CORSAN - VISTAS,


9.1 01/04 R00 095-0016152-SAA-GER-ARQ-01-R00 12/2017
CORTES E DETALHES
ESCADA DE MARINHEIRO - PADRÃO CORSAN - CORTES, VISTAS
9.2 02/04 R00 095-0016152-SAA-GER-ARQ-02-R00 12/2017
E DETALHES
MURO DE GRADIL, DIVISA E LOGOMARCA - PADRÃO CORSAN -
9.3 03/04 R00 095-0016152-SAA-GER-ARQ-03-R00 08/2014
PLANTAS, CORTES E DETALHES
CERCA PADRÃO RURAL - PADRÃO CORSAN - VISTA FRONTAL E
9.4 04/04 R00 095-0016152-SAA-GER-ARQ-04-R00 12/2017
DETALHES
TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL - V=100m³ -
9.5 01/03 R00 095-0016152-SAA-TAU-ARQ-01a03-R00 12/2017
PLANTAS BAIXAS E PLANTA DE COBERTURA
TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL - V=100m³ -
9.6 02/03 R00 095-0016152-SAA-TAU-ARQ-01a03-R00 12/2017
CORTES

9.7 TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL - V=100m³ - VISTAS 03/03 R00 095-0016152-SAA-TAU-ARQ-01a03-R00 12/2017

TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL - V=100m³ -


9.8 01/02 R00 095-0016152-SAA-TAU-URB-01-R00 12/2017
IMPLANTAÇÃO
TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL - V=100m³ - CORTE,
9.9 02/02 R00 095-0016152-SAA-TAU-URB-02-R00 12/2017
LOCALIZAÇÃO E DETALHE

10 PROJETO HIDRÁULICO

TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL - V=100m³ -


10.1 01/01 R00 095-0016152-SAA-TAU-HID-01-R00.dwg 12/2017
PLANTAS, CORTES E DETALHES

11 PROJETO MECÂNICO

TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL - V=100m³ -


11.1 01/04 R00 095-0016152-SAA-TAU-MEC-01a04-R00 12/2017
PLANTAS, CORTES E DETALHES
TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL - V=100m³ -
11.2 02/04 R00 095-0016152-SAA-TAU-MEC-01a04-R00 12/2017
PLANTAS, CORTES E DETALHES
TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL - V=100m³ -
11.3 03/04 R00 095-0016152-SAA-TAU-MEC-01a04-R00 12/2017
PLANTAS, CORTES E DETALHES
TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL - V=100m³ -
11.4 04/04 R00 095-0016152-SAA-TAU-MEC-01a04-R00 12/2017
PLANTAS, CORTES E DETALHES

095-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PecGra-R00 3 de 4
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO
SUPRO - DEXP

RELAÇÃO DE PEÇAS GRÁFICAS

MUNICÍPIO: CANELA
OBRA: EXECUÇÃO DO RAP; TAU e TRATAMENTO DE LODAO DA ETA
LISTA MESTRA ORIGINAL: não existe

ITEM NOME DA PRANCHA NOME DO ARQUIVO DATA

12 PROJETO ESTRUTURAL

TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL - V=100m³ -


12.1 01/03 R00 095-0016152-SAA-TAU-EST-01a03-R00 12/2017
FORMAS - FL.01/02
TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL - V=100m³ -
12.2 02/03 R00 095-0016152-SAA-TAU-EST-01a03-R00 12/2017
FORMAS - FL.02/02
TANQUE DE ALIMENTAÇÃO UNIDIRECIONAL - V=100m³ -
12.3 03/03 R00 095-0016152-SAA-TAU-EST-01a03-R00 12/2017
ARMADURAS

095-0016152-SAA-ETA-ORC-VunTun-18077PecGra-R00 4 de 4

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