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Escola Secundária de Pemba

Trabalho em grupo de Matematica 9a classe, turma: ; 2023

Semelhança de Triangulo e Cálculo de Área e Volume em Sólidos geométricos

Elementos do grupo:

No: 3; No: 25; No: 32;

No: 34; No: 42; No: 44;

No: 48; No: 49; No: 60;

No: 64; No: 66;


Índice
Introdução ................................................................................................................................... 3
2. Semelhança de Triângulos ...................................................................................................... 4
2.1. Noção de Semelhança .......................................................................................................... 4
2.2. de triângulos ................................................................................................................... 5
2.3. Critério de Semelhança de Triângulos Caso AA (ângulo – ângulo) ................................... 6
2.4. Critério de Semelhança de Triângulos Caso LAL (lado – ângulo – lado) .......................... 6
2.5. Critério de Semelhança de Triângulos Caso LLL (lado – lado – lado) ............................... 7
2.5. Casos de semelhanças de triângulos rectângulos ................................................................ 8
2.6. Teorema de Perímetros e de Áreas ...................................................................................... 9
2.7. Resolução de problemas práticos aplicando a semelhança de triângulos ............................ 9
3. Cálculo da área e volume dos sólidos geométricos .............................................................. 10
3.1. Noção de Poliedros e Classificação de Poliedros .............................................................. 10
3.2. Classificação de poliedros ................................................................................................. 10
3.3. Noção de Prisma ................................................................................................................ 11
3.4. Elementos de um Prisma ................................................................................................... 12
3.4. Classificação de prisma ..................................................................................................... 12
3.5. Área de um Prisma Reto de Base Triangular e quadrangular............................................ 12
3.6. Volume de um Prisma Reto de Base Triangular e quadrangular ...................................... 13
3.7. Pirâmide e seus elementos ................................................................................................. 13
3.8. Classificação de pirâmides ................................................................................................ 13
3.9. Área de uma Pirâmide Reta de Base Triangular ............................................................... 13
3.10. Volume de uma Pirâmide Reta de Base Triangular ........................................................ 14
3.12. Exercícios resolvidos ................................................................................................. 15
Conclusão ................................................................................................................................. 16
Bibliografia ................................................................................ Erro! Marcador não definido.

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Introdução
A semelhança de triângulos um dos pilares fundamentais da geometria, permitindo-nos explorar
e compreender as relações entre triângulos que compartilham formas semelhantes, embora
possam variar em tamanho. Este conceito desempenha um papel crucial em diversas aplicações
práticas e em nossa compreensão da geometria. Neste trabalho, abordaremos a noção de
semelhança de triângulos e os principais critérios que determinam quando dois triângulos são
semelhantes. Além disso, falaremos também do cálculo de volume e área em sólidos
geométricos onde abordamos assuntos como noção e classificação de prisma, cálculo de área e
volume de prisma, classificação de primas e o cálculo de área e volume de cone, cilindro e
circunferência.

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2. Semelhança de Triângulos

2.1. Noção de Semelhança


Duas figuras dizem-se semelhantes quando existe pelo menos uma transformação de
semelhança que aplica uma na outra. Isto quer dizer que as figuras têm a mesma forma,
independentemente do tamanho.

Chama-se semelhança do plano às transformações geométricas que aplicam ângulos em ângulos


geometricamente iguais e segmentos em segmentos proporcionais.

Duas figuras dizem-se geometricamente iguais se, e só se, sobrepostas coincidem uma com a
outra ponto por ponto.

Consideremos os rectângulos A e A’ .

Fig.1: exemplo de semelhança.

Pode se concluir que as figuras A (objecto) e A’ (imagem) são semelhantes.

Os lados a e a’; b e b’ são proporcionais.

A razão da semelhança é maior que um (r >1) quando:

𝑎´ 𝑏´
A razão da semelhança é dada pela proporção = .
𝑎 𝑏

A razão da semelhança é menor que um (r < 1).

𝑎 𝑏
A razão da semelhança é dada pela proporção 𝑎´ = 𝑏´ .

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2.2. Semelhança de triângulos
A semelhança de triângulos consiste, de modo geral, na proporção entre dois ou mais triângulos,
ou seja, são proporcionais se, e somente se, todos os seus lados e ângulos internos forem
proporcionais ao outro triângulo. Convenhamos que verificar todos esses elementos um a um
gera um pouco de trabalho. A fim de facilitar o processo, vamos estudar os casos de semelhança
nos quais é necessário verificar somente três desses elementos.
Consideremos os triângulos B e B’.

Fig.2: Triângulos semelhantes.

Pode se concluir que as figuras B e B´ são semelhantes. Os lados c e c´; d e d´ são proporcionais.
E a razão de semelhança é menor que um (r < 1).

Razão de semelhança é a constante de proporcionalidade entre o comprimento do segmento


imagem e o comprimento do segmento objecto correspondente.

Fig.3: esquema do grau da razão.

Casos de semelhança Não é necessário conferir se todos os ângulos de dois triângulos são
congruentes e se todos os lados dos mesmos são proporcionais para saber se ambos são
semelhantes, basta que eles apresentem algumas das condições necessárias.

Três casos que facilitam determinar quando triângulos são semelhantes.

O seguinte teorema afirma que se dois ângulos de um triângulo são congruentes a dois ângulos
de outro triângulo, os dois triângulos são semelhantes.

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2.3. Critério de Semelhança de Triângulos Caso AA (ângulo – ângulo)
Se dois triângulos têm dois ângulos respectivamente congruentes, então os triângulos são
semelhantes.

Dados dois triângulos ∆ABC e ∆EFG, se 𝐴̂ = 𝐵̂ e 𝐶̂ = 𝐹̂ , então os triângulos são semelhantes.

Demonstração

Como a soma dos ângulos internos de um triângulos é 180º , então a igualdade dos ângulos 𝐴̂
e 𝐸̂ e dos ângulos 𝐵̂ e 𝐹̂ acarreta na igualdade dos ângulos 𝐶̂ e 𝐺̂ . Resta provar que os lados
̅̅̅̅ o ponto H de modo que 𝐸𝐻
são proporcionais. Para isto, tomemos na semirreta 𝐸𝐹 ̅̅̅̅.
̅̅̅̅ =𝐴𝐵

Fig.4: triângulos semelhantes.

Tracemos um segmento paralelo ̅̅̅̅


𝐹𝐺 pelo ponto H. esta corta a semirreta ̅̅̅̅
𝐸𝐺 no ponto
J, formando um triangulo ∆EHJ, que pelo facto de 𝐴̂ ≅ 𝐸̂ , 𝐴𝐵
̅̅̅̅ = 𝐸𝐻 ̅̅̅̅ =
̅̅̅̅ e 𝐵̂ ≅ 𝐹̂ , 𝐴𝐵
̂ é congruente ao angulo ∆ABC.
𝐸𝐺𝐽,

̅̅̅̅
𝐸𝐻 ̅𝐸𝐽
̅̅̅
Do teorema temos que = ̅̅̅̅ . Como 𝐸𝐻 ̅̅̅̅ 𝑒 𝐸𝐽
̅̅̅̅ = 𝐴𝐵 ̅̅̅̅ então temos:
̅̅̅ = 𝐴𝐶
̅̅̅̅
𝐸𝐹 𝐸𝐺

̅̅̅̅ 𝐴𝐶
𝐴𝐵 ̅̅̅̅
=
𝐸𝐹 ̅̅̅̅
̅̅̅̅ 𝐸𝐺

De maneira analgia mostra que:

̅̅̅̅
𝐴𝐶 𝐶𝐵 ̅̅̅̅
=
̅̅̅̅
𝐸𝐺 ̅̅̅̅𝐸𝐺

A partir desse caso de semelhança podemos perceber que todos os triângulos retângulos
e isósceles são semelhantes, já que sempre terão os ângulos congruentes 90º e 45º.

2.4. Critério de Semelhança de Triângulos Caso LAL (lado – ângulo – lado)


̅̅̅̅
𝐴𝐵 ̅̅̅̅
𝐴𝐶
Dados dois triângulos ∆ABC e ∆EFG, tem-se 𝐴̂ = 𝐵̂ e ̅̅̅̅
= ̅̅̅̅
𝐹̂ , então os triângulos são
𝐸𝐹 𝐸𝐺

semelhantes.

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Demostração

Fig.4: semelhança de triângulos caso LAL.


O teorema a firma que:

̅̅̅̅ 𝐴𝐶
𝐴𝐵 ̅̅̅̅
=
̅𝐻𝐼
̅̅̅ ̅̅
𝐻𝐽̅̅

̅̅̅̅
𝐴𝐵 ̅̅̅̅
𝐴𝐶
Como ̅̅
𝐻𝐼̅̅ = ̅̅̅̅
𝐸𝐹 , a hipótese ̅̅̅̅ = ̅̅̅̅ e a igualdade acima referido, implica que:
𝐸𝐹 𝐸𝐺

̅̅̅̅
̅̅̅̅ = 𝐸𝐺
𝐻𝐽

Podemos concluir que, o primeiro caso de congruência de triângulos, que os triângulos ∆EFG
e ∆HIJ, são congruentes, como já sabíamos que ∆ABC e ∆HIJ eram semelhantes, podemos
concluir que ∆ABC e ∆EFG são semelhantes.

2.5. Critério de Semelhança de Triângulos Caso LLL (lado – lado – lado)


Se dois triângulos têm os lados correspondentes proporcionais, então os triângulos são
semelhantes.

Se em dois triângulos ∆ABC e ∆EFG tem-se

̅̅̅̅
𝐴𝐵 𝐵𝐶 ̅̅̅̅ ̅̅̅̅
𝐶𝐴
= =
𝐸𝐹 ̅̅̅̅
̅̅̅̅ 𝐹𝐺 ̅̅̅̅
𝐺𝐶

Então os dois triângulos são semelhantes.

Demostração

̂ ≅ 𝐴̂, ̅𝐻𝐼
Vamos observar o triângulo ∆HIJ de modo que 𝐻 ̅̅̅ = ̅̅̅̅
𝐸𝐹 𝑒 ̅̅
𝐻𝐽̅̅ = ̅̅̅̅̅
𝐸𝐺.

Segue-se a hipótese que:

̅̅̅̅ 𝐴𝐶
𝐴𝐵 ̅̅̅̅
=
̅𝐻𝐼
̅̅̅ ̅̅
𝐻𝐽̅̅

7
Portanto de acordo com anterior, os triângulos ∆ABC e ∆HIJ são semelhantes.

Fig.5: semelhança de triângulos para caso LLL

Também decorre que:

̅̅̅̅ 𝐶𝐵
𝐴𝐵 ̅̅̅̅
=
̅𝐻𝐼
̅̅̅ ̅
𝐼𝐽

Da hipótese e da igualdade, segue que 𝐼𝐽 ̅ = ̅̅̅̅


𝐹𝐺 . Como já tínhamos por construção ̅̅
𝐻𝐼̅̅ =
̅̅̅̅ 𝑒 𝐻𝐽
𝐸𝐹 ̅̅̅̅ , entao, pelo terceiro caso de congruência de triângulos, obtemos que
̅̅̅̅ = 𝐹𝐺
∆ABC e ∆EFG são congruentes. Como ∆HIJ e ∆ABC são semelhantes, concluímos que
∆ABC e ∆EFG também são semelhantes.

2.5. Casos de semelhanças de triângulos rectângulos


Em um triângulo retângulo qualquer, a altura relativa à hipotenusa divide o mesmo em dois
outros triângulos retângulos, semelhantes entre si e em relação ao triângulo original.

Fig.6: semelhança de triângulos rectângulos

Já que os três triângulos possuem ângulos congruentes, pelo caso AA (ângulo, ângulo) de
Semelhança de Triângulos, percebemos:

∆ABC = ∆DBA = ∆DAC

Em um triângulo retângulo

 A altura relativa à hipotenusa é a média geométrica entre os segmentos em que é


dividida a hipotenusa;
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 Cada cateto é a média geométrica entre a hipotenusa e o segmento da hipotenusa que é
a projeção deste cateto sobre ela;
 O produto dos catetos é igual ao produto da hipotenusa pela altura relativa a ela.

Fig.7: semelhança de triângulos rectângulos.

2.6. Teorema de Perímetros e de Áreas


Quando dois triângulos são semelhantes, suas áreas são proporcionais ao quadrado do fator de
escala entre eles. Da mesma forma, os perímetros dos triângulos são proporcionais ao fator de
escala.

2.7. Resolução de problemas práticos aplicando a semelhança de triângulos


Exercício 1.

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3. Cálculo da área e volume dos sólidos geométricos

3.1. Noção de Poliedros e Classificação de Poliedros


Poliedros

Poliedros são sólidos tridimensionais limitados por faces planas. Eles consistem em vértices,
arestas e faces.

Um poliedro é a reunião de um número finito de polígonos, chamados de faces. É exigido que


cada lado de um desses polígonos seja também lado de um, e apenas um, outro polígono e ainda
que a intersecção de duas faces distintas do sólido seja uma aresta comum, um vértice ou vazia.
Os lados desses polígonos são chamados de arestas do poliedro e os seus vértices, de vértices
do poliedro.

Poliedro é uma reunião de um número finito de polígonos planos de modo que cada lado de um
qualquer desses polígonos é também lado de um, e apenas um outro polígono.

3.2. Classificação de poliedros


Os poliedros podem ser classificados em convexos e concavos com base na posição de suas
faces.

 Poliedro convexo

Dizemos que um poliedro é convexo quando cada um dos planos que contém qualquer uma de
suas faces é um plano suporte do poliedro. É fácil desenhar exemplos de poliedros convexos:
paralelepípedos, prismas cuja base são polígonos convexos, cubos, tetraedros, pirâmides cuja
base são polígonos convexos, octaedro regular, etc.

Fig.8: exemplo de um poliedro covexo.

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 Côncavo: um poliedro é côncavo se algum segmento com extremidades dentro do
poliedro possuir pontos fora do poliedro. Exemplo: o poliedro abaixo é côncavo, pois o
segmento com extremidades A e B tem pontos fora do poliedro.

Fig.9: exemplo de um poliedro concavo.

3.3. Noção de Prisma


Um prisma é um poliedro que tem duas faces congruentes e paralelas (as bases) e todas as outras
faces laterais são retangulares. A altura de um prisma é a distância entre as bases.

Fig.10: exemplo de um prisma pentagi«onal.

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3.4. Elementos de um Prisma
Os prismas são sólidos que apresentam alguns elementos geométricos em sua constituição, tais
como face, aresta, vértice, diagonais e ângulos. Caracterizaremos aqui cada um desses
elementos.

i) Faces: cada região poligonal é chamada face de um poliedro.


ii) Arestas: são os lados das regiões poligonais que definem o poliedro. Uma aresta é
sempre lado comum entre duas faces.
iii) Vértices: pontos onde as arestas das regiões poligonais se encontram.

Fig.11: elementos de um prisma.

3.4. Classificação de prisma


Prismas podem ser classificados de acordo com a forma de suas bases:

 triangulares é chamado de prisma triangular;


 retangulares é um prisma retangular;
 pentagonais é um prisma pentagonal;
 hexagonais é um prisma hexagonal, etc.

3.5. Área de um Prisma Reto de Base Triangular e quadrangular


A área da superfície de um prisma retangular com base triangular pode ser calculada como a
soma das áreas das bases e da área das faces laterais.

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𝐴 = 2 ∙ 𝐴𝑏 + 𝑃𝑏 ∙ ℎ

Onde:

A é a área do prisma;

𝑨𝒃 é área da base

𝑷𝒃 é o perímetro da base;

h é a altura do prisma.

3.6. Volume de um Prisma Reto de Base Triangular e quadrangular


O volume de um prisma qualquer pode ser calculado a partir da fórmula:

𝑉 = 𝐴𝑏 ∙ ℎ

3.7. Pirâmide e seus elementos


Uma pirâmide é um sólido que tem uma base e faces triangulares que se encontram em um
vértice.

3.8. Classificação de pirâmides


Pirâmides podem ser classificadas de acordo com a forma de suas bases.

São pirâmides de base:

 Triangulares;
 Quadrangulares.
 Rectangular;
 Pentagonal;
 Hexagonal, etc.

3.9. Área de uma Pirâmide Reta de Base Triangular


A área da superfície de uma pirâmide reta de base triangular pode ser calculada usando a
fórmula:

1
𝐴= ∙ 𝑃 ∙ ℎ + 𝐴𝑏
2 𝑏

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3.10. Volume de uma Pirâmide Reta de Base Triangular
O volume de uma pirâmide reta de base triangular é dado pela fórmula:

1
𝑉= ∙𝐴 ∙ℎ
3 𝑏

3.11. Área e Volume de Cilindro, Cone e Esfera

A área e o volume de um cilindro, cone e esfera podem ser calculados usando fórmulas
específicas para cada forma.

Para calcular a área e o volume de um cone, cilindro e esfera, você pode usar as fórmulas
apropriadas:

1. Cone

Área da base: A = π x r²

(onde "r" é o raio da base)

Área lateral: L = π x r x ℓ

(onde "r" é o raio da base e "ℓ" é a medida da geratriz)

Área total: A total = A + L

Volume:

1
V = 3 x π x r² x h

(onde "h" é a altura)

2. Cilindro

Área da base: A = π x r²

(onde "r" é o raio da base)

Área lateral: L = 2 x π x r x h

(onde "r" é o raio da base e "h" é a altura)

Área total: A total = 2 x A + L

Volume: V = π x r² x h

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(onde "r" é o raio da base e "h" é a altura)

3. Esfera

Área da superfície: A = 4 x π x r²

(onde "r" é o raio)

Volume: V = (4/3) x π x r³

(onde "r" é o raio)

3.12. Exercícios resolvidos

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Conclusão
A semelhança de triângulos é uma ferramenta valiosa na geometria, possibilitando-nos
comparar e relacionar triângulos de maneira eficaz. Ao longo deste trabalho, discutimos os
critérios de semelhança, como o Critério Lado-Lado-Lado, Critério Ângulo-Ângulo e Critério
Lado-Angulo-Lado, que nos permitem determinar quando dois triângulos são semelhantes.
Também exploramos o caso especial de triângulos retângulos, enfatizando o Critério de
Semelhança de Triângulos Retângulos. Para determinar a área assim como o volume de um
determinado solido geométrico precisamos conhecer o número de lados que o mesmo possui, a
sua altura e outros elementos, dizer que não existe uma fórmula única para resolver todos os
sólidos geométricos, cada caso é uma caso.

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Bibliografia

Nhanguatava, C. X., & Gomes, A. A. (s.d.). Matematica- Modulo 6. Moçambique.

Pereira, M. F. (2017). Uma sequência didática para o ensino de semelhança de figuras


planas. Bélem.

Reis, C. (s.d.). Semellhança de Triangulo.

https://www.infoescola.com/geometria-espacial/poliedros/
https://brasilescola.uol.com.br/matematica/prisma-1.htm

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