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André Luis Ribeiro Da Silva

SISTEMA DE MEDIÇÃO DE NÍVEL EM VASOS


COMUNICANTES

Pindamonhangaba – SP
2020
André Luis Ribeiro Da Silva

SISTEMA DE MEDIÇÃO DE NÍVEL EM VASOS


COMUNICANTES

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como


parte dos requisitos para obtenção do diploma de
Engenheiro de Controle e Automação pelo Curso
Engenharia de Controle e Automação da
UniFUNVIC.

Orientador: Prof. Me. Marcelo Pinheiro Werneck.

Pindamonhangaba – SP
2020
André Luis Ribeiro da Silva
Sistema de Medição de Nível em Vasos Comunicantes – Nível de Tanques /
André Luis Ribeiro da Silva / Pindamonhangaba-SP: UNIFUNVIC –
Centro Universitário Funvic, 2020.
27f.: il.
Artigo (Graduação em Engenharia de Controle e Automação Industrial) UNIFUNVIC-
SP
Orientador: Prof. Me. Marcelo Pinheiro Werneck.

1 Medição de Nível 2 Processo. 3 Vasos Comunicantes.


I Método de Medição de Nível Industrial – Vasos Comunicantes.
II André Luis Ribeiro da Silva.
ANDRÉ LUIS RIBEIRO DA SILVA

SISTEMA DE MEDIÇÃO DE NIVEL EM VASOS COMUNICANTES

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como


parte dos requisitos para obtenção do diploma de
Engenheiro de Controle e Automação pelo Curso
Engenharia de Controle e Automação da
UniFUNVIC.

Data: ________________________
Resultado: ___________________

BANCA EXAMINADORA
Prof. Me. Marcelo Pinheiro Werneck, UNIFUNVIC – Centro Universitário Funvic
Assinatura: _____________________________

Prof. Weliton do Santos de Abrel, UNIFUNVIC – Centro Universitário Funvic


Assinatura: _____________________________

Prof. Rodrigo Ramos de Oliveira, UNIFUNVIC – Centro Universitário Funvic


Assinatura: _____________________________
AGRADECIMENTOS

Agradeço em primeiro lugar а Deus por conceder-me virtude, me nortear e fixar-me o


desígnio em meus caminhos tanto pessoais quanto acadêmicos. Meu agradecimento a todos os
professores, da educação básica, fundamental e médio que ao longo dos anos ajudaram-me a
pavimentar o caminho do conhecimento, a todos os funcionários da instituição que direta ou
indiretamente me proporcionaram um ambiente saudável para aquisição de meu aprendizado.
Em especial ao corpo docente dessa instituição, que todos os dias assumiram o compromisso de
disseminar o conhecimento nos proporcionando momentos únicos de aprendizado pelo exemplo.
Ao mestre Marcelo Werneck que a exemplo de toda nossa trajetória pelo curso assume mais
uma vez a missão de orientar, reunindo todo meu processo de conhecimento adquirido
expressado nesse trabalho, me guiando rumo ao desenvolvimento, execução e finalização do
projeto.
Aos colegas de turma sem exceções, saldando os que com muitas felicitações irão findar
mais um ciclo na jornada da vida e também aqueles que por algum motivo ficaram pelo
caminho, meu agradecimento pelos momentos bons, pelos momentos difíceis e pela chance de
vivencia que todos me proporcionaram, na certeza que cada um faz parte dessa história.
Dedico primeiramente a Deus pelo sopro de vida e
nos momentos difíceis jamais me deixar esmorecer e de
forma muito especial a minha mãe Maria Terezinha Ribeiro
que mesmo nas adversidades e dificuldades sempre nos
honrou com muito amor e respeito em sua simplicidade,
sendo meu farol e exemplo de vida.

André Luis Ribeiro da Silva


Este trabalho foi escrito na forma de artigo científico a ser submetido à Revista
Eletrônica de Ciências Exatas da FUNVIC – Fundação Universitária Vida Cristã, cujas
normas estão em anexo (ANEXO A).
SISTEMA DE MEDIÇÃO DE NIVEL EM VASOS COMUNICANTES
LEVEL MEASUREMENT SYSTEM IN POTS COMMUNICATORS

André Luis Ribeiro da Silva1; Marcelo Pinheiro Werneck2


1 Graduando em Engenharia de Controle e Automação pelo Centro Universitário FUNVIC,
Pindamonhangaba/SP - Brasil
2 Docente do Centro Universitário FUNVIC, Pindamonhangaba/SP - Brasil
andreluy_23@hotmail.com

Resumo

O Curso de Engenharia de Controle e Automação tem por conceito a unificação das Engenharias
Elétrica e Mecânica atrelada a Ciência Computacional com foco no controle de processo e na
racionalização das operações para que essa seja cada vez mais eficiente e segura. Prepara o estudante
para ser um profissional cada vez mais versátil em amplas áreas do conhecimento cientifico humano.
A graduação em Engenharia de Controle em Automação cada vez mais vem em busca de desenvolver
soluções para o sistema laboral de forma que o mesmo se torne mais produtivo, rápido e efetivo e
seguro. A chegada da chamada 4° Revolução Industrial ou simplesmente definida como Indústria 4.0
engloba ainda mais tecnologia e a digitalização das informações e por consequência maior capacitação
do profissional de automação industrial frente a demanda e mercado de trabalho. O objetivo da
elaboração deste trabalho será demonstração do uso do que podemos chamar de engenharia básica
como a montagem de um simples Sistema de medição de Nível em Vasos Comunicantes, assim
podendo desenvolver projetos eficientes com alto grau de confiabilidade realizando um contraste com
as novas tecnologias através de um simulador, reavaliando como o conhecimento introdutório das
engenharias é de suma importância para modelagem de qualquer sistema dos mais simples aos mais
complexos.

Palavras-chave: Automação, Controle, Processos Industriais, Vasos Comunicantes.

Abstract

The Control and Automation Engineering Course has as its concept the unification of Electrical and
Mechanical Engineering linked to Computational Science with a focus on process control and the
rationalization of operations so that it is increasingly efficient and safe. Prepares the student to be an
increasingly versatile professional in wide areas of human scientific knowledge. The degree in
Automation Control Engineering increasingly seeks to develop solutions for the work system so that it
becomes more productive, fast and effective and safe. The arrival of the so-called 4th Industrial
Revolution or simply defined as Industry 4.0 encompasses even more technology and the digitalization
of information and, consequently, greater training for industrial automation professionals in the face of
demand and the labor market. The objective of the elaboration of this work will be demonstration of
the use of what we can call basic engineering as the assembly of a simple Level Measurement System
in Communicating Vases, thus being able to develop efficient projects with a high degree of reliability
performing a contrast with new technologies through of a simulator, reevaluating how the introductory
knowledge of engineering is of paramount importance for modeling any system from the simplest to
the most complex.

Keywords: Automation, Control, Industrial Process, Communicating Vases.


LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Apresentação do Programa Utilizado ................................................................... 15


Figura 2 - Ilustração CLP 1500 ........................................................................................... 16
Figura 3 - Ilustração Interface de programação de Hardware ................................................ 16
Figura 4 - Ilustração Chave Fim de Curso Nivel de Acionamento Horizontal ...................... 17
Figura 5- Ilustração Valvula Solenóide ................................................................................ 18
Figura 6 - Ilustração Moto Bomba Motobomba .................................................................... 18
Figura 7 - Ilustração Reservatório Tanque...............................................................................19
Figura 8 – Layout Basico Processo....................................................................................... 20
Figura 9 - Diagrama Basico do Processo .............................................................................. 21
Figura 10 - Diagrama Detalhado .......................................................................................... 23
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

CLP Controlador Lógico Programável


CPU Unidade Central de Processamento
IHM Interface Homem Máquina
PV Variável de Processo
MV Variável Manipulada
LSH Chave de Nivel Alto
LSL Chave de Nivel Baixo
LSHH Chave de Nivel Alto Alto
HH Indicação de Nivel Alto Alto
LL Indicação de Nivel Baixo Baixo
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 13
2 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................... 14
2.1 Apresentação do programa de desenvolvimento.......................................... 15
2.2 Configuração de hardware de Simulação ..................................................... 15
2.3 Interface de Programação de Hardware ....................................................... 16
2.4 Chave Fim de Curso de Nível ....................................................................... 17
2.5 Válvula Solenoide ......................................................................................... 17
2.6 Motobomba Hidráulica .................................................................................. 18
2.7 Reservatório Tanque .................................................................................... 19
2.8 Método de Medição de Nível em Vaso Comunicante ................................... 19
3 – METODOLOGIA ........................................................................................................ 20
3.1 Processo ....................................................................................................... 20
3.2 Desenvolvimento de Tarefa .......................................................................... 21
3.3 Funcionamento ............................................................................................. 21
4 – RESULTADOS ............................................................................................................ 23
5 – CONCLUSÃO .............................................................................................................. 24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS .............................................................................. 25
ANEXO A ........................................................................................................................... 26
Este trabalho foi escrito na forma de artigo científico de acordo com a norma ABNT-NBR-
6022. A parte textual corresponderá ao artigo científico escrito conforme a instrução da
norma, disponível na página http://www.bu.ufsc.br/ArtigoCientifico.pdf.
13

1 – INTRODUÇÃO

Nos dias de hoje a automação de processos é altamente difundida no meio industrial sendo
trivial quando se fala em produção e manufatura, essa afirmativa vai em total desencontro quando
apontamos nosso olhar a outro extremo dentro das plantas industriais os setores de utilidades e
geração de energia. Esses setores quase nunca recebem o mesmo volume de investimentos e não
acompanham a evolução tecnológica constituída aos setores produtivos. Mediando por esse aspecto
é desafiador o pensamento que mesmo sem esse folego de investimentos essas células precisam
continuar o atendimento e suprir as necessidades de demanda do setor com uma produtividade cada
vez maior.
Trazendo para essa realidade de cada vez mais conseguirmos produzir mais e melhor e
aumentar a eficiência dos setores sem aumentar os custos. Com essa perspectiva foi corroborado o
embasamento deste trabalho a fim de utilizar conceitos simples de engenharia traçando um paralelo
entre as leis físicas regimentadas no princípio de nosso estudo no curso, com o aprendizado da
modelagem e conceitos de automação de processos através das tecnologias mais difundidas se
tratando de automação, interface homem máquina e capacidade de controle automático.
Utilizo em meu trabalho o princípio de vasos comunicantes da lei de Steven como base de
estudo para o comportamento do controle de nível em tanques interligados entre si por conexões no
fundo dos tanques. Esses tanques irão conter água ou algum outro liquido miscível onde
realizaremos a medição de nível em dois tanques ao mesmo tempo utilizando sistema de medição
de nível em apenas um dos tanques, assim conseguiríamos comprovar a eficácia de um sistema
básico de engenharia como ferramenta de desenvolvimento e também relacionar o método como
uma forma de economia em um projeto de medição de tanque de mesma propriedade.
A medição do tanque será realizada pelo processo de medição de nível descontinua através
de 3 sensores de condição binaria, atuando uma válvula solenoide de carregamento e uma
motobomba de descarga em malha fechada de forma que consiga mostrar o uso das tecnologias
empregadas na medição de nível e tipo de tratamento de sinais no mesmo processo. Nesse sistema
utilizaremos a arquitetura de projetos de CLP programado com base na linguagem ladder realizando
a recepção de sinais o controle e o processamento dos dados e cálculos aritméticos para
demonstração em modo de simulação em conjunto com um projeto de IHM interativo,
demonstrando a operação e mudanças das variáveis.
14

2 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A seguir um tópico de referências aos assuntos abordados neste trabalho, introduzindo uma
explicação rápida, mas de grande valia no tocante ao entendimento que se refere um Sistema de
Automação.

LINGUAGEM LADDER
A linguagem Ladder é uma linguagem de baixo nível utilizada para programar CLPs, capaz
de realizar o controle de sistemas críticos e/ou industriais, substituindo os antigos circuitos
controladores a relés que eram caros e de difícil manutenção, além de menos seguros. A
principal vantagem de representar as lógicas de controle por meio de diagramas Ladder é
que permite à engenheiros e técnicos de campo desenvolver "códigos" sem conhecimento
prévio de outras lógicas de programação como o FORTRAN ou o C, devido à familiaridade
com a lógica a relés. (SILVEIRA, CRISTIANO BERTULUCCI, 2018).

IHM
IHM (Interface Homem Máquina) é a tradução do termo HMI (Human Machine Interface)
e como o próprio nome diz é uma interface gráfica que permite o homem interagir com a
máquina. As interfaces IHM de mercado variam bastante, podendo ser aplicadas desde no
controle de plantas nucleares até na tela de um Iphone. (SILVEIRA, CRISTIANO
BERTULUCCI, 2018).

CLP
Sistema eletrônico operando digitalmente, projetado para uso em um ambiente industrial,
que usa uma memória programável para a armazenagem interna de instruções orientadas
para o usuário implementar funções específicas, tais como lógica, sequencial,
temporização, contagem e aritmética, para controlar, através de entradas e saídas digitais ou
analógicas, vários tipos de maquinas ou processos. (FRANCHI, 2008).

VALVULA SOLENOIDE
A válvula solenoide nada mais é do que uma válvula eletromecânica controlada. Ela recebe
o nome de solenoide devido ao seu componente principal ser uma bobina elétrica com um
núcleo ferromagnético móvel no centro, sendo este núcleo chamado de êmbolo. Em uma
posição de repouso, o êmbolo tampa um pequeno orifício por onde é capaz de circular um
fluido. Quando uma corrente elétrica circula através da bobina, esta corrente cria um campo
magnético que por sua vez exerce uma força no êmbolo. Como resultado, o êmbolo é
puxado em direção ao centro da bobina de modo que o orifício se abre e este é o princípio
básico que é usado para abrir e fechar uma válvula solenoide. (SILVEIRA, CRISTIANO
BERTULUCCI, 2018).

PRINCIPIO DE VASOS COMUNICANTES


Por intermédio da lei de Steven, pode-se observar que a pressão exercida por um líquido
não depende do formato ou do volume do recipiente no qual ele se encontra e que pontos de
mesma altura possuem mesma pressão. (JUNIOR, J. S. DA S., 2017)
15

2.1 Apresentação do programa de desenvolvimento.

O programa a ser utilizado para realização da programação do CLP e configuração das


interfaces gráficas de atuação do sistema será o TIA PORTAL V13 da Siemens é um dos mais
respeitados fabricantes de CLP, sistemas de comunicação industrial, e soluções de supervisórios de
automação no mundo. Com mais de 100 anos de atuação nos ramos de eletrificação, automação e
digitalização no mercado brasileiro.
Através dele que foi possível realizar todo o modo de construção e programação do projeto
incluindo a montagem das interfaces gráficas através do programa WINCC e de onde foi
configurado passo a passo a escolha de hardware, cartões periféricos de entrada e saída digital,
cartão de entrada analógico e etc.

Figura 1- Tela de abertura de Projetos do TIA Portal V13


Fonte: Própria

2.2 Configuração de hardware de Simulação

Apresentamos o hardware do sistema em uma configuração modular onde é escolhido o tipo


de clp com suas características construtivas sendo também necessário a escolha do tipo de
comunicação, bem como a escolha de cartões periféricos de entrada e saída digitais e ou cartões de
entrada e saída analógica. Existe dezenas de configurações de hardwares para as mais diversas
aplicações sendo necessário a escolha e configuração correta a aplicação escolhida.
Imagem de um clp da família 1500 da Siemens com configurações básicas encontradas no
projeto com referidos cartões DI e DO e AI entradas e saídas digitais + entrada analógica.
16

Figura 2 – CPU e cartões I/ O Família Siemens 1500


Fonte: Site Linoteck Eletrônica Industrial

2.3 Interface de Programação de Hardware

A interface de programação de hardware tem por finalidade estruturar a arvore base do


projeto onde será definido o tipo de clp, tipo de cartões, periféricos de comunicação, programação
do arranjo de comunicação entre os módulos e definição do modo de trabalho além de vários
outros pontos no que diz respeito a parte física do sistema.
Ex: Tipos de sensores e atuadores do sistema a se integrar com os cartões de entrada e
saída.

Figura 3 – Interface de Programação de Hardware Tia Portal V13


Fonte: Própria
17

2.4 Chave Fim de Curso de Nível

As chaves fim de curso de Nível também são comumente chamadas de sensores tipo boia
são utilizadas para indicação da posição em que o nível se encontra, geralmente é constituída de
material menos denso que a agua na parte sensor, com isso tende a flutuar com facilidade em
líquidos miscíveis dessa forma realiza um deslocamento horizontal ou vertical dependendo da
orientação de sua haste, causando um acionamento mecânico que pode tanto fechar um contato seco
de um interruptor, quanto realizar acionamento por indução, ambos gerando um sinal discreto
booleano 0 ou 1 realizando uma medição de nível descontinua.

Figura 4 – Chave Fim de Curso de Nível Acionamento Horizontal


Fonte: Site Contech

2.5 Válvula Solenoide

É um dispositivo eletromecânico utilizado para controlar fluxo de líquidos e gases, pode ser
fabricado de diversos tipos de materiais dependendo do tipo de aplicação, seu acionamento é feito
através de uma corrente elétrica que percorre uma bobina gerando um campo eletromagnético
movimentando um embolo no centro da válvula esse movimento se traduz na ação de abrir ou
fechar a válvula dependendo da configuração de montagem no processo N/A ou N/F
A válvula solenoide realizara a função de abastecimento dos tanques em função dos sinais
enviados pelo botão de abastecimento manual ou do sensor de nível baixou ou sinal intermediário
de transição do tanque.
Sua montagem no processo é com a condição normalmente fechada N/F inicia o processo
bloqueando o fluxo de água para os Tanques e abre conforme as determinações descritas acima.
18

Figura 5 – Ilustração Válvula Solenoide


Fonte: Site Conteck

2.6 Motobomba Hidráulica

É um conjunto composto de motor e bomba que tem a finalidade de provisionar vazão a


fluidos sejam eles líquidos ou gasosos. Este equipamento deve variar conforme o modo construtivo
mecânico e o processo correlacionado a vazão necessária ou ponto de atingimento da função da
bomba.
A bomba no projeto realizaria a função de esvaziamento dos tanques e transferência do
material acondicionado para o meio de processo.
A imagem abaixo (ver Figura 6) mostra a ilustração de uma motobomba, conjunto de motor
acoplado a bomba para facilitar o entendimento do modo operacional.

Figura 6 – Ilustração Motobomba Hidráulica


Fonte: Autoria Própria
19

2.7 Reservatório Tanque

São equipamentos desenvolvidos exclusivamente para o armazenamento de líquidos em


geral. Esse tipo de tanque é comumente utilizado em grandes industrias para armazenagem de óleos
e derivados. Servem também para manter combustíveis armazenados para utilização rápida, segura
e prática.
Tanque de armazenamento ou armazenagem também comumente chamado de reservatório,
no geral é destinado a realizar a guarda de fluidos à pressão atmosférica ou pressões superiores suas
características e constituição mecânica segue seu destino de processo com os requisitos de acordo
com o código americano API 650.
Em nosso caso utilizaremos dois ou mais tanques interligados pelo fundo para a realização
do princípio de Vasos Comunicantes estando todos submetidos a uma mesma pressão.
A imagem abaixo (ver figura 7) mostra a ilustração de tanques de armazenamento para
reação deste trabalho imaginemos eles interligados pelo fundo.

Figura 7 – Ilustração Reservatório Tanque


Fonte: Autoria Própria

2.8 Método de Medição de Nível em Vaso Comunicante

Propondo o armazenamento de líquidos miscíveis de mesma densidade em recipientes da


mesma altura submetidos a mesma pressão atmosférica ou pressão regulada em todos os recipientes,
se faz valer o princípio de Steven em que o liquido terá a mesma altura de coluna independente do
formato ou volume do recipiente.
20

Partindo do princípio de Steven podemos dizer que se tratando de um mesmo liquido com as
características apresentadas acima em condições físicas normais, não seria necessário o
desprendimento de recursos e energia realizando um projeto de medição de nível individual para
cada tanque e sim realizar a interligação dos fundos e propor um projeto de controle em somente
um, consequentemente já realizando o monitoramento de nível no outro tanque ou cadeias de
tanques interligadas que sejam da mesma aplicação.

3 – METODOLOGIA

3.1 Processo

O processo consiste em realizar a medição de nível em dois tanques ao mesmo tempo


utilizando um sistema de medição descontinuo em apenas um tanque. Colocaremos em probatória a
reação física do fluido dentro do tanque conforme o principio explicado na pagina 21. Dessa forma
a reação criada no tanque 1 será a mesma espelhada ao tanque 2 mediante a intervenção do controle
de nível através de seus sensores e atuadores, exercendo a liberação de abastecimento ou retirada de
fluido do meio.
Validando esse processo afirmaremos notoriamente que conceitos básicos da engenharia
agregam grande valor mesmo nos tempos de hoje com o uso da alta tecnologia. De forma geral
podemos simplificar projetos, baratear os custos com a mesma confiabilidade e qualidade de forma
segura e planejada.

Figura 8 – Layout Basico Processo


Fonte: Desenho Office Visio
21

3.2 Desenvolvimento de Tarefa

Todo o projeto funcionara em modo de simulação através do software TIA Portal, WINCC e
PLCSIM, não havendo construção física. Dentro da plataforma de programação foi desenvolvido
uma lógica em linguagem ladder e um link de conexão na arvores de projetos com o sistema de
designer e animação WINCC também produto da Siemens. Com o programa WINCC foi criado as
telas para visualização dos tanques e interação com o processo este chamado de IHM por definição
(Interface Homem Maquina), este estará gerando as informações de simulação da variável de nível,
status da bomba de descarregamento e da válvula de abastecimento do tanque, essas chamadas
acontecem com a interação da ferramenta PLCSIM aos dois programas citados a cima TIA
PORTAL (Programa de estrutura de hardware e programação do CLP) e WINCC (Programa de
desenvolvimento de telas e animações) e finalmente essas interações fazem o ciclo de processo
mostrando em tempo real a rotina de comportamento do sistema.

3.3 Funcionamento

O Sistema de Medição de Nível inicia com uma tomada de decisão se o mesmo deve realizar
a atuação nos periféricos de saída de forma manual ou de modo automático. Esse procedimento
acontece pela necessidade de muitas vezes se fazer necessário uma intervenção na válvula solenoide
ou na motobomba de forma manual sem obedecer ao estado de nível LSH ou LSL do tanque. Esta
condição se apresenta se tratando do procedimento de lavagem de um tanque ou drenagem para
intervenção da manutenção. Enquanto na forma automática os periféricos de saída só atuarão única
e exclusivamente dependentes das condições dos sensores de nível do tanque, na forma manual
esses periféricos poderiam ser atuados a qualquer momento.

Figura 9 - Diagrama Básico do Sistema


Fonte: Autoria própria
22

Após a tomada de decisão do modo de funcionamento do sistema, será aberta na IHM telas
para interação conforme o modo escolhido, no caso do modo manual será gerada a habilitação de
botões para ligar e desligar a válvula ou a motobomba, no caso de optar pelo modo automático será
aberta somente a tela de monitoramento das variáveis de processo, visualização de alarmes e
animação dos componentes em funcionamento naquele momento.
No programa em modo automático não haverá qualquer tipo de intervenção humana
travando processo a rotina de abastecimento e consumo do tanque através das chaves de nível LSL
e LSH ao iniciar a varredura de Scan do plc. De forma automática será gerado o status dos sensores
de nível do tanque e verificado se há condições de satisfação do programa para intervenção dos
periféricos de saída, no caso a válvula para entrada de fluido ou motobomba para retirada de fluido
do tanque.
Conforme a figura 8 layouts básico de processo somente para efeito de contestação de
método a medição de nível real através das chaves LSL e LSH está sendo realizada no tanque 1
inverso a entrada do fluido. O fluido entrara através da válvula de abastecimento no tanque 2,
passara pelo tubo de interligação de fundo e realizara o processo de controle no tanque de numero1,
garantindo que os dois tanques permaneçam ambos com o mesmo nível.
A chave de nível de emergência LSHH ou Chave de nível alto, alto estará instalada no
tanque numero 2 junto a entrada de fluido, essa chave não só garantira a desligada do sistema caso a
chave de nível alto falhe, como também será um monitor da tubulação de fundo entre os tanques no
caso dessa tubulação entupir impedindo a passagem de fluido ao outro tanque não realizando a
medição de nível no tanque 1.
Em condições normais de processo os tanques iniciarão os trabalhos vazios, no momento do
start do sistema todos as chaves estarão em modo de repouso N/F (condição de Segurança do
sistema) entregando ao clp nível lógico 1.
As chaves LSL, LSH, LSHH terão suas informações lidas pelo sistema e verificadas
conforme verdadeiras.
Se a chave SLHH estiver atuada não irá ligar o sistema por condição de segurança não
satisfeita.
Se as chaves SLH ou SLHH estiverem atuadas e a chave LSL não estiver atuada gerara um
alarme e desligamento do sistema.
Se as chaves LSL, LSH, LSHH nenhuma estiver atuada iniciará o sistema de carregamento
dos tanques, abrindo a válvula solenoide e deixando o fluido escoar para dentro do tanque.
23

Atingindo certo nível e atuando a chave LSL o sistema entrara em um modo de transição, mantendo
o abastecimento até que seja atuado a chave LSH.
Finalmente se as chaves LSL e LSH estiverem atuadas será mandado um sinal para a válvula
de abastecimento se fechar e acionar a motobomba de descarga em automático.
O ciclo se repetira em modo automático acionando a válvula de abastecimento quando for
acionado LSL e desligando em LSH, e acionada a motobomba quando atingido sinal LSH,
desligando quando chegar sinal LSL de forma cíclica.

Sistema de medição de
START
Nivel

Sistema
Manual Automatico
Manual/Automatico

Defeito
Traz mensagem
Chave LSH ou LSHH
de emergencia e SIM NÃO
atuadas e LSL Não
desliga o sistema
Atuada
Mantem
abastecm
Liga/Desliga ento e LSL Atuado Inicia ciclo de
Liga/Desliga libera LSH Não Atuado Abastecimento LSHH Atuado
Valvula de
Motobomba ligar a Abre valvula
abastecimento
motobo
mba

Deliga a valvula e Desliga valvula


mantem a LSL e LSH E da sinal de
condição de ligar Atuado emergencia
a bomba

Reinicia o ciclo
dentro do scan

Figura 10 – Diagrama Detalhado do Processo


Fonte: Autoria Própria

4 – RESULTADOS

A modelagem de um sistema de medição de Nível em ambiente virtual e simulação


empregando um processo físico no lugar da duplicação de recursos de automação se mostrou
esclarecedora quanto ao entendimento prático dos teoremas.
24

O desenvolvimento da lógica de programação em torno das variáveis e o contexto apresentado,


conseguiu me levar além do proposito do trabalho de traçar um paralelo entre o emprego da
engenharia básica e os recursos avançados de automação disponíveis hoje no mercado.
Ao longo do projeto percebi que faltava a confirmação do comportamento físico do fluido
dentro do tanque se tratando de uma virtualização. Então foi necessário realizar e implementação de
uma matriz compensatória através de sinais analógicos para suprir essa deficiência e tornar mais
realista o sistema.
As respostas a essas implementações foram muito positivas ao que se diz respeito a
visualização gráfica e entendimento do projeto sem em nenhum momento alterar as características
originais do proposto.
O modo de interação e visualização do processo ficou correspondente ao real resultando
positivamente as afirmações apresentadas.

5 – CONCLUSÃO

O modelo de projeto de Medição de Nível em Vasos Comunicantes se tornou altamente viável


pois apresentou de forma simples uma alta confiabilidade em solução de medição de nível em
sistemas menos complexos em controle de reservatórios que exerçam a mesma função no processo.
Poderia ser facilmente utilizado em aplicações industriais onde se tem tancagem de produtos do
mesmo seguimento perfiladas, sistemas de utilidades fluviais e de processo, utilização em projetos
de reservatórios de água em condomínios, outro ganho além da facilidade de projeto seria
significativa economia de recursos uma vez que reduziria pela metade ou N vezes o custo da
compra de equipamentos, mão de obra para instalação e manutenção do sistema.
Este tipo de montagem seria muito bem aproveitado em setores deficitários de recursos.
Uma melhoria a ser implementada no sistema seria a utilização de um método de medição
indireta de sinal analógico em aplicações que requerem mais tratamento e monitoramento da
variação de processo.
25

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

FRANCHI, C. M. e CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas


Discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.

MARTINS, J. MANUEL. Introdução ao projeto com sistemas digitais e microcontroladores. 6.


ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

MORAES, C. C. e CASTRUCCI, P. L. A Engenharia de Automação Industrial. 2. ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2013.

PAREDE, ISMAEL M.; GOMES, LUIS E. L. Automação Industrial. Eletrônica Vol. 6. São
Paulo: Fundação Padre Anchieta, 2011.

.
CAPELLI, ALEXANDRE. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos
Contínuos, 3. ed. São Paulo: Érica, 2013.
26

ANEXO A

Diretrizes para Autores

Os trabalhos devem ser redigidos em português, com uso obrigatório da norma culta. Durante o
preenchimento cadastral, o nome completo de cada autor e respectiva afiliação institucional deve
ser inserido nos campos adequados e devem aparecer no arquivo. A Revista Eletrônica de Ciências
Exatas sugere que o número máximo de autores por artigo seja 6 (seis). Artigos com número
superior a 6 (seis) serão considerados exceções e avaliados pelo Conselho Editorial que poderá
solicitar a adequação. Pesquisas feitas com seres humanos e animais devem, obrigatoriamente, citar
a aprovação da pesquisa pelo respectivo Comitê de Ética, citando o protocolo de aprovação. O não
atendimento implica em recusa da submissão. Da mesma forma, o plágio implicará na recusa do
trabalho.

O uso da norma culta da Língua Portuguesa, a obediência às normas da Revista e a originalidade do


artigo são de total responsabilidade dos autores. O não atendimento a esses critérios implicará na
recusa imediata do trabalho.

APRESENTAÇÃO DO MATERIAL

O número máximo é de 20 páginas, incluindo referências, figuras, tabelas e quadros. Os textos


devem ser redigidos em Fonte Times New Roman, tamanho 12, espacejamento 1,5 cm, justificado.
Devem ser utilizadas margens de 2 cm em cada lado.

As Figuras (gráficos, imagens, desenhos, fluxogramas e esquemas) deverão apresentar boa nitidez,
estar em formato JPEG, com resolução de 800dpi e com tamanho de 15cm x 10cm. As figuras
deverão ser enumeradas consecutivamente em algarismos arábicos, encabeçadas pelas respectivas
legendas; as fontes, logo abaixo das mesmas, com fonte de tamanho 11 e espaçamento simples.

Tabelas e Quadros deverão ser enumeradas consecutivamente com algarismos arábicos e


encabeçados pelos respectivos títulos, com fonte de tamanho 11 e espaçamento simples.
As citações deverão aparecer ao longo do texto, conforme Normas da ABNT (NBR 10520, 2002),
seguidas pelo ano de publicação, cujas chamadas podem ser pelo sobrenome do autor, pela
instituição responsável ou pelo título. As citações podem ser incluídas na sentença: sobrenome
27

(ano). Ex.: Gomes, Faria e Esper (2006) ou entre parênteses: (SOBRENOME, ano). Ex.: (GOMES;
FARIA; ESPER, 2006). Quando se tratar de citação direta (transcrição literal), indicar, após o ano, a
página de onde o texto foi extraído. O trecho transcrito deverá estar entre aspas quando ocupar até
três linhas. As citações diretas com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da
margem esquerda, ser escritas com tamanho 11, com espaçamento entre linhas simples e sem as
aspas. Citações indiretas de vários documentos simultâneos devem constar em ordem alfabética
(como nas referências). Citação de citação: deve-se fazer a referência do autor lido. Ex.: Pádua
(1996 apud FERNANDES, 2012, p. 5) salienta que “[...] pesquisa é toda atividade voltada para a
solução de problemas [...]”.

Teses e dissertações, quando não houver o respectivo artigo científico publicado em periódico,
devem ser dos últimos três anos; obrigatoriamente indicando o link que remeta ao cadastro nacional
de teses da CAPES ou das universidades onde esses documentos foram publicados. Não serão
aceitas Monografias de Especialização como referência.

Grafia de termos científicos, comerciais, unidades de medida e palavras estrangeiras devem ser
grafados por extenso, em vez de seus correspondentes simbólicos abreviados, quando citados pela
primeira vez. Deve-se utilizar o Sistema Internacional de Unidades.

Palavras estrangeiras devem ser evitadas, utilizar preferentemente a sua tradução. Na


impossibilidade, os termos estrangeiros devem ser grafados em itálico.

ESTRUTURA DO ARTIGO

PESQUISAS ORIGINAIS devem ter no máximo 20 páginas com até 40 citações; organizar da
seguinte forma:

Título em português: caixa alta, centralizado, negrito, conciso, com um máximo de 25 palavras.

Título em inglês (obrigatório): caixa alta, centralizado. Versão do título em português.

Autor(es): o(s) nome(s) completo(s) do(s) autor(es) e seus títulos e afiliações à Sociedade ou
Instituições. Indicar com asterisco o autor de correspondência. Ao final das afiliações fornecer o e-
mail do autor de correspondência.
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Resumo: parágrafo único sem deslocamento, fonte tamanho 11, espaço simples, justificado,
contendo entre 150 e 250 palavras. Deve conter a apresentação concisa de cada parte do trabalho,
abordando objetivos, métodos, resultados, discussão e conclusões. Deve ser escrito
sequencialmente, sem subdivisões. Não deve conter símbolos, equações, diagramas, fórmulas e
contrações que não sejam de uso corrente.

Palavras-chave: de 3 a 5 palavras-chave, iniciadas por letra maiúscula, separadas e finalizadas por


ponto.

Abstract: tradução literal do resumo, com formatação idêntica à do resumo.

Keywords: tradução literal das Palavras-chave em Português.

Introdução: deve apresentar o assunto a ser tratado, fornecer ao leitor os antecedentes que justificam
o trabalho, incluir informações sobre a natureza e importância do problema, sua relação com outros
estudos correlatos e suas limitações. Essa seção deve representar a essência do pensamento do
pesquisador em relação ao assunto estudado e apresentar o que existe de mais significante na
literatura científica. Os objetivos da pesquisa devem figurar como o último parágrafo desse item.

Método: destina-se a expor os meios dos quais o autor se valeu para a execução do trabalho. Pode
ser redigido em corpo único ou dividido em subseções. Especificar tipo e origem de produtos e
equipamentos utilizados. Citar as fontes que serviram como referência para o método escolhido.

Pesquisas feitas com seres humanos e animais devem, obrigatoriamente, citar a aprovação da
pesquisa pelo respectivo Comitê de Ética, citando o protocolo de aprovação.

Resultados: Nesta seção o autor irá expor o obtido em suas observações. Os resultados poderão ser
apresentados em quadros, tabelas ou figuras, não podendo ser repetidos em mais de um tipo de
ilustração.

Discussão: O autor, ao tempo que justifica os meios que usou para a obtenção dos resultados, deve
confrontá-los com a literatura pertinente; estabelecer relações entre causas e efeitos; apontar as
generalizações e os princípios básicos que tenham comprovações nas observações experimentais;
esclarecer as exceções, modificações e contradições das hipóteses, teorias e princípios diretamente
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relacionados com o trabalho realizado; indicar as aplicações teóricas ou práticas dos resultados
obtidos, bem como, suas limitações; indicar, quando necessário, uma teoria para explicar certas
observações ou resultados obtidos; sugerir, quando for o caso, novas pesquisas a partir da
experiência adquirida no desenvolvimento do trabalho e visando a sua complementação.

Conclusões: Deve expressar de forma lógica e objetiva o que foi demonstrado com a pesquisa.

Agradecimentos (opcionais): O autor pode agradecer às fontes de fomentos e àqueles que


contribuíram efetivamente para a realização do trabalho. Agradecimento a suporte técnico deve ser
feito em parágrafo separado.

Referências (e não bibliografia): Espaço simples entre linhas e duplo entre referencias. A lista
completa de referências, no final do artigo, deve ser apresentada em ordem alfabética e de acordo
com as normas da ABNT (NBR 6023, 2002). Quando a obra tiver até três autores, todos devem ser
citados. Mais de três autores, indicar o primeiro, seguido de et al. Alguns exemplos:

Artigo publicado em periódico:

LUDKE, M.; CRUZ, G. B. dos. Aproximando universidade e escola de educação básica pela
pesquisa. Caderno de pesquisa, São Paulo, v. 35, n. 125, p. 81-109, maio/ago. 2005.

Artigo publicado em periódico em formato eletrônico:

SILVA JUNIOR, N. A. da. Satisfação no trabalho: um estudo entre os funcionários dos hotéis de
João Pessoa. Psico-USF, Itatiba, v. 6, n. 1, p. 47-57, jun. 2001. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141382712001000100007&lng=pt&nrm
=iso>. Acesso em: 13 jul. 2015.

Livro (como um todo)

MENDONÇA, L. G. et al. Matemática financeira. 10. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.

Capítulo de livro
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MARTÍN. E.; SOLÉ, I. A aprendizagem significativa e a teoria da assimilação. In: COLL, C.;
MARCHESI, A.; PALACIOS, J. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da
educação escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. cap. 3, p. 60-80.

ARTIGOS DE REVISÃO

Poderão ser aceitos para submissão, desde que abordem temas atuais e de interesse. Devem ter até
20 páginas, incluindo resumos, tabelas, quadros, figuras e referências. As figuras não devem repetir
dados já descritos em tabelas.

Devem conter: título em português e inglês, autores e afiliações, resumo e abstract (de 150 a 250
palavras), palavras-chave/keywords, introdução, método (como nos artigos de pesquisas originais)
considerações finais (neste item serão retomadas as diferentes discussões dos autores estudados de
maneira a conduzir a um fechamento, porém, não havendo conclusões definitivas), agradecimentos
(opcional) e referências.

Artigos de revisão de literatura contendo metanálise, depois do item método deverá ser apresentado
o item resultados (contendo a metanálise) e as conclusões. Condições para submissão

O autor deve responder as seguintes perguntas:

1. A contribuição é inédita? Está sendo avaliada para publicação por outra revista? Se sim, deve-se
justificar em "Comentários ao editor". 2. O arquivo da submissão está em formato Microsoft
Word, OpenOffice ou RTF. 3. URLs para as referências foram informadas quando possível? 4. O
artigo está no formato exigido pela revista?

2. DECLARAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS

Eu, abaixo assinado, transfiro todos os direitos autorais do artigo intitulado (título) à revista de
exata on-line. Declaramos ainda que o trabalho é original e que não está sendo considerado para
publicação em outra revista, quer seja no formato impresso ou no eletrônico. Certifico que participei
suficientemente da autoria do manuscrito para tornar pública minha responsabilidade pelo conteúdo.
Assumo total responsabilidade pelas citações e referências bibliográficas utilizadas no texto, bem
como pelos aspectos éticos que envolvem os sujeitos do estudo.
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Data:
Assinaturas
Política de Privacidade
Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços
prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.
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Autorizo cópia total ou parcial desta obra, apenas


para fins de estudo e pesquisa, sendo expressamente
vedado qualquer tipo de reprodução para fins
comerciais sem prévia autorização específica do
autor. Autorizo também a divulgação do arquivo no
formato PDF no banco de monografias da Biblioteca
institucional.

André Luis Ribeiro da Silva


Pindamonhangaba, dezembro 2020.

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