Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FACULDADE DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Cuiabá
2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
FACULDADE DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DE UM MÓDULO DE
BAIXO CUSTO PARA CONDICIONAMENTO DE
SINAIS DE SENSORES DE TEMPERATURA
Cuiabá
2019
Agradecimentos
__________________________________________________________
Aos meus orientadores, prof. Bruno Silva Marció, Msc. Eng. e prof. Rodolfo César
Costa Flesch, Dr. Eng. pelo total apoio durante o desenvolvimento desse trabalho de
conclusão de curso, além da oportunidade em poder realizá-lo em outra
universidade, a qual dispõe de todos os recursos necessários para a conclusão do
mesmo.
À prof. Aline Flavia Nonato da Costa, Msc. Eng. e ao Hiago Antônio Sirino Dangui,
Msc. Eng. por exercerem um papel tão importante quanto ao orientador do presente
trabalho, os quais me acompanharam e instruíram, com as suas experiências,
durante todo o processo.
Aos demais professores do curso de Engenharia de Controle e Automação da
Universidade Federal de Mato Grosso com os seus ensinamentos, permitindo que
eu chegasse aonde eu cheguei, com todas as minhas conquistas no decorrer do
curso.
Por fim aos meus familiares por todo o suporte que eles me deram e continuam
dando em tudo aquilo que eu faço e decido seguir.
Resumo
__________________________________________________________
Figura 2.7 - Anderson Loop. Fonte: adaptado de: (LEKAS et al.; 2012)....................
Figura 3.2 - Circuito proposto por Muñoz et al. (2005). Fonte: adaptado de
IMTC (2005)........................................................................................................
Figura 4.3 - Ensaios com o módulo e Agilent para a base do corpo compressor.
Fonte: autor.........................................................................................................
Figura 4.5 - Ensaios com o módulo e Agilent para o topo do corpo compressor.
Fonte: autor.........................................................................................................
Lista de Tabelas
__________________________________________________________
MUX Multiplexador
1 Introdução..........................................................................................................19
1.1 Método de trabalho.....................................................................................22
1.2 Objetivos.....................................................................................................23
1.2.1 Geral................................................................................................23
1.2.2 Específicos.......................................................................................23
1.3 Organização do documento........................................................................24
2 Revisão Bibliográfica........................................................................................27
2.1 Sistemas de Medição..................................................................................27
2.2 Módulos básicos de um sistema de medição.............................................29
2.2.1 Módulo sensor.................................................................................29
2.2.2 Módulo de condicionamento de sinal..............................................33
2.2.3 Módulo de aquisição de dados........................................................38
2.3 Ruídos e interferências...............................................................................38
2.4 Comentários finais......................................................................................39
3 Desenvolvimento..............................................................................................41
3.1 Projeto do módulo e simulação..................................................................42
3.2 Implementação e prototipagem..................................................................52
3.3 Etapas para aprimoramento do módulo proposto......................................56
3.3.1 Potenciômetro para ajuste de tensão de referência.......................56
3.3.2 Utilização do multiplexador..............................................................58
3.4 Comentários finais......................................................................................64
4 Resultados e discussões.................................................................................67
4.1 Bancada de ensaios para a avaliação de desempenho de compressores
herméticos...................................................................................................67
4.2 Análise comparativa dos resultados dos ensaios obtidos com a bancada 69
4.3 Análise estatística do erro de medição.......................................................72
4.4 Análise comparativa dos custos entre o equipamento comercial e o
módulo desenvolvido..................................................................................74
4.5 Comentários finais......................................................................................76
5 Considerações finais........................................................................................79
5.1 Conclusões.................................................................................................79
5.2 Trabalhos futuros........................................................................................81
Referências................................................................................................................83
19
1 Introdução
1.2 Objetivos
1.2.1 Geral
1.2.2 Específicos
2 Revisão Bibliográfica
Figura 2.3 – Função do sistema de medição. Fonte: adaptado de: (Bentley, 2005).
módulo sensor;
módulo de condicionamento de sinal;
módulo de aquisição de dados.
produzem um sinal de tensão de baixa intensidade. Dessa forma, esse sinal precisa
ser primeiramente amplificado antes que a sua transmissão ocorra ao módulo de
aquisição de dados (ASHLOCK; WARREN, 2015).
Dentre as principais técnicas de condicionamento de sinais existentes, pode-
se destacar os processos de amplificação, filtragem, excitação, linearização e
configuração de ponte (LEKAS et al., 2012). O processo de amplificação consiste,
basicamente, em aplicar um ganho ao sinal de saída do sensor, fazendo com que
este tenha um aumento em sua intensidade. Utiliza-se à amplificação em sinais de
baixa potência, susceptíveis a ruídos, com o intuito de ajustar a amplitude do sinal à
entrada da unidade de aquisição de dados (KONZEN, 2019).
A técnica de filtragem é empregada para atenuar componentes do espectro
de frequências do sinal gerado pelo sensor. Dos tipos de filtros existentes, os mais
comumente empregados são os filtros passa-baixas, passa-altas, passa-faixas ou
rejeita-faixas. Além desses mencionados, existem outros para aplicações mais
especificas, como, por exemplo, os filtros anti-aliasing, cujo objetivo é reduzir os
erros em processos de amostragem (KONZEN, 2019). Quanto a sua classificação,
os filtros podem ser divididos entre passivos ou ativos, sendo os primeiros
compostos apenas por resistores, indutores e capacitores, e os últimos por
elementos ativos, como amplificadores operacionais (LIMA, 2012).
Determinados tipos de sensores requerem uma excitação externa, como, por
exemplo, extensômetros, acelerômetros ou termistores. Para o caso dos termistores,
a excitação é feita, normalmente, a partir de uma fonte de corrente que converte a
variação da resistência em uma tensão mensurável (LEKAS et al., 2012).
Em alguns casos, os sinais de saída dos sensores podem não estar
linearmente relacionados com a grandeza medida, necessitando assim, do uso da
técnica de linearização. Esse processo de condicionamento pode ser definido como
um modo de interpretar o sinal medido pelo sensor, compensando a não-linearidade
desse elemento, a partir de parâmetros avaliados durante o processo de calibração
do mesmo (KESTER, 1999).
Por fim, a técnica de configuração de ponte é empregada com o intuito de
definir uma referência fixa para a detecção de pequenas variações de tensão sobre
resistores ativos. O esquema de montagem de resistores em formato de ponte de
Wheatstone permite a medição do valor de uma resistência elétrica desconhecida,
35
Gureyev et al. (2006) afirma que os circuitos de ponte podem ser utilizados
como uma técnica de condicionamento de sinais para sensores e transdutores
diversos. Porém, o desempenho dessa técnica pode ser prejudicado devido às
limitações elencadas anteriormente, restringindo o seu emprego. Além disso, o
condicionamento de sinais a partir da ponte é considerado menos efetiva em casos
que ocorre somente uma pequena variação na saída transdutor, especialmente
quando o transdutor possuir uma grande impedância de entrada.
Diante das limitações referentes ao emprego da ponte de Wheatstone para o
condicionamento de sinais para elementos resistivos, Anderson (1998) sugeriu uma
técnica alternativa, cuja configuração ficou conhecida como Anderson Loop. Essa
técnica nada mais é do que uma ponte de Wheatstone aberta e alimentada por uma
fonte de corrente, ao invés de uma fonte de tensão.
O Loop de Anderson combina um subtrator duplamente diferencial e ativo
com um circuito de Kelvin (MEDEIROS, 2007), criando uma fonte de corrente
contínua constante e com precisão sobre os elementos resistivos. A figura 2.7
exemplifica a implementação desse circuito, utilizando dois amplificadores
operacionais para a criação desse subtrator. A queda de tensão em cada elemento
resistivo é amplificada e, posteriormente, subtraídas entre si. Como o sinal de saída
do subtrator é de baixa intensidade, existe um estágio de amplificação posterior para
elevar a potência do referido sinal.
37
Figura 2.9 - Anderson Loop. Fonte: adaptado de: (LEKAS et al.; 2012).
Dentre os elementos presentes na figura 2.7, RW representa as resistências
presentes nos fios metálicos, A1, A2 e A3 os estágios de amplificação, V 1 a tensão
sobre o elemento sensor e V 2 a tensão sobre o elemento de referência. De acordo
com a resistência de referência R F e o elemento sensor ( R+ Δ R ), as tensões V 1 e V 2
são comparadas e subtraídas entre si, conforme a configuração mencionada no
parágrafo anterior (subtrator). A tensão de saída V out , de um circuito genérico, é
dada por:
V out =A 1 V 1 −A 2 V 2 ;
V out =I r ( Δ R g).
Sendo que:
3 Desenvolvimento
A descrição das referidas etapas será apresentada nas seções 3.1, 3.2 e 3.3
do presente capítulo.
Figura 3.10 - Circuito gerador de corrente contínua constante. Fonte: (IMTC, 2005).
V ref
I 0= . (3.1)
R5
Figura 3.11 - Circuito proposto por Muñoz et al. (2005). Fonte: adaptado de IMTC
(2005).
44
Por meio da figura 3.2, é possível notar que a alimentação do circuito é feita
a partir de uma fonte de referência de 15 V , cujo valor é limitado para 2,5 V através
de um diodo zener modelo LM4040DIZ-2.5. A partir do resistor R 5 de 2,2 kΩ, a
referida configuração resulta em uma corrente constante fixa de 1,15 mA sobre os
RTDs, de acordo com a equação 3.1.
Para o módulo subtrator presente na técnica de Anderson loop, os autores
utilizaram dois amplificadores operacionais modelo OP07, os quais foram
interligados de forma estratégica por resistores de 33 kΩ e 1 kΩ. Com essa
configuração, a tensão sobre os elementos resistivos é mantida no valor delimitado
pelo diodo zener.
Em relação aos resultados apresentados na tabela presente na figura 3.2, os
autores obtiveram um sinal de tensão de saída entre 0 V e 1 V para uma variação de
temperatura entre 0 ° C e 100 ° C . Pode-se concluir que o desempenho alcançado
pelo módulo de condicionamento desenvolvido não será o mais adequado, já que
geralmente os dispositivos de aquisição de dados trabalham com sinais de tensão
entre 0 V e 5 V ou entre 0 V e 10 V .
Outro fator observado no trabalho de Muñoz et al. (2005) é o valor da
corrente contínua que circula através dos termoresistores. De acordo com as
especificações fornecidas pelos fabricantes desse instrumento, a corrente não deve
ultrapassar o valor máximo de 1 mA . Caso a corrente no circuito passe o referido
limite, o fabricante não garante a confiabilidade da medição realizada.
Dessa forma, determinadas alterações foram feitas no circuito proposto por
Muñoz et al. (2005) para o presente trabalho. A primeira mudança se refere à
alteração do valor do resistor R5 (2,2 kΩ para 2,7 kΩ ) e adaptações de algumas
características do amplificador de instrumentação (ajuste da tensão de referência e
ganho). Além disso, como uma parte dos componentes empregados no trabalho do
autor não estavam disponíveis para este projeto, modificações adicionais foram
realizadas no circuito: substituição do diodo zener (LM4040DIZ-2.5 pelo 1N746A);
substituição do amplificador de instrumentação (INA118 pelo INA114AP);
substituição dos amplificadores operacionais (UA741CP pelo TL084AC); e
substituição do valor de alguns resistores. O circuito para a implementação do
módulo de condicionamento deste trabalho é mostrado na figura 3.3.
45
50000
G=1+ . (3.2)
Rg
Sendo que:
podem fazer com que o amplificador fique inapto a exercer as suas funções. Além
disso, como ambos os parâmetros (tensão de referência e ganho) influenciam no
sinal de saída do circuito (V out ), o ajuste de um deve ser levado em consideração
para o ajuste do outro, caso deseja-se evitar tensões negativas no intervalo de
medição.
Outra característica importante do circuito de condicionamento é a sua
tensão de alimentação. De acordo com a figura 3.3, é possível verificar que os
componentes presentes são simétricos, requerendo uma alimentação específica de
± 15V . Este fator foi levado em consideração na seleção da tensão de referência do
amplificador de instrumentação, possibilitando o uso de apenas uma única fonte
para alimentar todo o circuito.
A partir da definição da tensão de referência, o ganho foi calculado de forma
que os pontos de referência correspondessem ao intervalo de tensão estabelecidos
para o modelo proposto (0 ° C=0V e 100 °C=5 V ). Conforme simulações feitas no
Multisim, os valores de resistência de ganho ( Rg) e tensão de referência, para
atender a essa configuração, foram definidos como 300 Ω e −15 V , respectivamente.
Com isso, o ganho foi calculado, utilizando a equação 3.2, o qual resultou em um
valor aproximado de 167,67 .
Para o desenvolvimento da fonte de alimentação do sistema, um circuito
elétrico foi projetado no software Proteus, conforme pode ser visto na figura 3.5.
V =R × I ; (3.3)
S=V × I ; (3.4)
P
FP= . (3.5)
S
2
V
S=P= . (3.6)
R
2,52
P33 kΩ= =0,189 mW ;
33 × 103
2,52
P1 kΩ= =6,25 mW ;
1×10 3
2,52
P2,7kΩ= =2,31 mW ;
2,7 ×10 3
2
15
P10 kΩ= =22,5 mW .
10 × 103
P1 N 746 A =500 mW ;
P INA114 AP=66,67 mW .
PT =P33 kΩ ×2+ P1 kΩ + P2,7kΩ + P10 kΩ+ PTL 084 AC ×2+ P1 N 746 A + PINA 114 AP
PT =1.958,108 mW .
Deve-se destacar que as perdas nos fios e nas trilhas não foram
consideradas no cálculo, adotando um modelo ideal. Além disso, a dissipação de
energia sobre o termoresistor foi desprezada, uma vez que esse dado não foi
encontrado no documento de dados técnicos fornecido pelo fabricante do
instrumento.
Através do valor da média de consumo ( PT ) calculado, é possível definir a
carga total do circuito ( R L), dada de acordo com a seguinte equação:
2
VS (3.7)
R L= .
PT
Sendo que:
2
31,4
R L= =503,527 Ω.
1,958108
V S =V S × √ 2 ;
P
(3.8)
V S =31,4 × √2=44,4 V .
P
51
V C =V S −(V ¿¿ D× 2)=43 V . ¿
P P
Por fim, a tensão de resíduo ( V R) pode ser definida pelas equações 3.9 e
3.10.
IP
V R= ; (3.9)
f ×C
Sendo que:
VC
I P= P
; (3.11)
RL
43
I P= =85,397 mA .
503,527
0,085397
C= =165,499 µF .
120× 43 ×0,1
V out −V ref
V Pt 100 = ; (3.12)
G
V Pt 100
Rt = .
I ref
T=
√ 2
A −4 B 1−
(
2B
)
Rt
R0
−A
.
(3.13)
Sendo que:
Os valores obtidos pela equação 3.12 são válidos apenas para temperaturas
positivas (T ≥ 0 °C ). Para temperaturas negativas, a norma fornece outro método de
equacionamento matemático, o qual é encontrado na mesma norma (ASTM E 1137).
A figura 3.7 mostra a conversão dos valores medidos nos ensaios preliminares entre
as grandezas de tensão elétrica, resistência e temperatura, respectivamente.
55
Figura 3.18 – Ensaio preliminar para ajuste de referência dos termoresistores. Fonte:
autor.
E1 … 4 = entradas do multiplexador;
S = saída do multiplexador;
C 1… 3 = pinos de comando do multiplexador.
E0 … 3 = estados da FSM;
Pt 1001 … 4 = termoresistores conectados ao módulo de condicionamento de
sinal.
4 Resultados e discussões
1
A medição da temperatura ambiente foi desconsiderada nesta etapa.
70
Figura 4.28 - Ensaios com o módulo e Agilent para a base do corpo compressor.
Fonte: autor.
Por meio das figuras 4.3, 4.4 e 4.5, é possível verificar que as medições de
temperatura realizadas pelo sistema que possui o módulo de condicionamento se
mostraram bem próximas às do sistema de referência. Entretanto, quando se analisa
os resultados obtidos pelo sistema em teste para a medição de temperatura na base
e lateral do compressor, observa-se que as curvas de resposta apresentaram uma
oscilação maior se compararmos com a medição feita pelo mesmo sistema no topo
do compressor. Isso pode ter ocorrido devido à má fixação do Pt100 nesses pontos
do compressor ou uma possível influência de ruídos eletromagnéticos na entrada do
módulo de condicionamento onde os respectivos Pt100 estão conectados. Em um
estudo posterior a este trabalho, essas e outras possíveis causas poderão ser
melhor avaliadas, com o intuito de elucidar as oscilações de maior intensidade.
71
Figura 4.29 - Ensaios com o módulo e Agilent para a lateral do corpo compressor.
Fonte: autor.
Figura 4.30 - Ensaios com o módulo e Agilent para o topo do corpo compressor.
Fonte: autor.
Diante do exposto, pode-se afirmar que o módulo apresentou um excelente
desempenho em relação aos objetivos deste trabalho. Apesar das oscilações
presentes nas medições de temperatura na base e lateral do compressor, tais
irregularidades não influenciaram de forma significativa na resposta do sistema em
teste.
72
Sendo que:
E = erro de medição;
I = indicação do sistema de medição;
VV = valor verdadeiro do mensurando.
C=−Td . (4.3)
Sendo que:
tipo de erro é considerado como uma parcela imprevisível do sistema, cujos valores
ficam “espalhados” em torno do valor médio de todas as medições coletadas
(ALBERTAZZI, 2008). O equacionamento do erro aleatório é dado por:
E ai =I i −I . (4.4)
O erro aleatório pode ser estimado por meio da repetibilidade ( ℜ), parâmetro
que determina o intervalo dentro do qual espera-se que esse tipo de erro esteja
contido. A repetibilidade pode ser calculada por meio de dois parâmetros, o
coeficiente de Student (t ), e a incerteza-padrão (u), obtida a partir das medições
realizadas. A incerteza-padrão é obtida por meio de equacionamento matemático e o
coeficiente de Student através de tabelas (ALBERTAZZI, 2008). Portanto, a
repetibilidade é calculada por meio de:
ℜ=t . u ; (4.5)
√
n
∑ ( I i−I )2 (4.6)
i=1
u= ;
n−1
Td Pt 100 =20,3531−20=0,3531 ;
C Pt 100 =−0,3531.
para este ensaio experimental). O cálculo da incerteza-padrão foi feito por meio da
equação 4.6, previamente mencionada. Portanto, têm-se que:
u=0,2114 ;
ℜ=0,4281.
2
São necessários quatro termoresistores caso a medição da temperatura ambiente for realizada.
76
Tabela
Tabela 4.2
4.1 -- Segunda
Primeira análise
análise comparativa
comparativa de
de custo.
custo. Fonte:
Fonte: autor.
autor.
Equipamento
Equipamento Custo
Custo(R$)
(R$)
Primeira
Última versão
versão do
do módulo
módulo 3.297,04
3.253,02
Agilent
Agilent 34972A
34972A 10.100,00
10.100,00
5 Considerações finais
5.1 Conclusões
Referências
Conclusão de Curso - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Santa Maria, RS,
Brasil.
Medeiros, C. B. (2007). Modelo metrológico para seleção de conjunto
sensor/condicionador de sinais para medição de deformação e temperatura.
Dissertação de Mestrado - Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis,
SC, Brasil.
Mehl, E. L. (2011). PROJETO DE PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO COM
O SOFTWARE EAGLE. Apostila Prática - Universidade Federal do Paraná. Curitiba,
PR, Brasil.
Mezzadri, F. (2012). MONITORAMENTO DE TEMPERATURA EM TURBINA
DE MOTORDIESEL DE LOCOMOTIVA COM SENSOR A FIBRA ÓTICA.
Dissertação de Mestrado - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba,
PR, Brasil.
Muñoz, D. R.; Berga, S. C.; Escrivá, C. R.; Freitas, P. J. P. Generalized
Impedance Converter as a New Sensor Signal Conditioning Circuit. Department of
Electronic Engineering, University of Valencia. Burjassot. Spain.
National Instruments. (2019). Data Acquisition. Fonte: National Instruments:
https://www.ni.com/data-acquisition/what-is/pt/
National Instruments. (2019). what is signal conditioning. Fonte: National
Instruments: http://www.ni.com/pt-br/innovations/white-papers/09/what-is-signal-
conditioning-.html
Quintanilha, I. M., & Filho, R. M. (2013). Sensores de nível. Publicação de
Bibliografia - UFRJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ramalho, S. M. (2009). Sensor de Condutividade com Condicionamento de
Sinal. Dissertação de Mestrado - Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa, Portugal.
Silva, F. T. (2015). Banca de teste de transdutores de nível e de soluções de
monitorização remota. Dissertação de Mestrado - Faculdade de Engenharia
Universidade do Porto. Porto, Portugal.
Silva, G. M. (2017). Manual de referência para confecção de placas de
circuito impresso na fresadora MDX40A. Manual de Utilização - Universidade
Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil.
Svelto, C.; Galzerano, G.; Suardi, G.; Bava, E. Compact aind Accurate
Digital Thermometer Based on an Anderson's Loop and a Pt-100 Sensor. Politecnico
di Milano. Milano, Italy.
86