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All content following this page was uploaded by André Luís da Silva Pinheiro on 24 December 2019.
Aureliano Fernandes
Rio de Janeiro
JULHO /2019
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Aureliano Fernandes
Rio de Janeiro
JULHO/2019
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Aureliano Fernandes
BANCA EXAMINADORA:
_______________________________________
André Luís da Silva Pinheiro, D.Sc. - Orientador
_______________________________________
Jorge Dias Ferreira, M.Sc.
_______________________________________
Antônio José Dias da Silva, M.Sc.
Rio de Janeiro
JULHO/2019
DEDICATÓRIA
Este trabalho é dedicado
à meu pai, Cosme Augusto Fernandes;
à minha mãe, Lucia Maria Fernandes;
à minha esposa, Vivian Araújo de Aguiar;
à minha filha, Vitória Fernandes de Aguiar;
à minha filha, Valentina Fernandes de Aguiar.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus por ter me proporcionado força e saúde para
superar minhas limitações.
Agradeço a minha esposa e as minhas filhas por me apoiar e incentivar todos
os dias me dando sempre palavras de ânimo.
E finalmente ao professor André Luís, que ao longo deste período soube
exercer seu papel de orientador com sabedoria e afeto, dando incentivo e apoio
necessário.
Este trabalho é fruto da ação conjunta de todos os professores, que de uma
forma ou de outra contribuíram para atingir os resultados aqui apresentados.
EPÍGRAFE
“A competitividade de um país não começa nas indústrias ou nos laboratórios
de engenharia. Ela começa na sala de aula.”
(Lee Iacocca)
FERNANDES, Aureliano. Projeto de Dimensionamento de um CCM (Centro de
Controle de Motores) na Empresa Embelleze. 2019. 95 p. Trabalho de conclusão
de curso (Graduação em Engenharia Elétrica) – Centro Universitário Augusto Motta,
Rio de Janeiro, 2019.
RESUMO
Nos últimos anos, tem ocorrido muitas perdas de motores e equipamentos
eletrônicos que fazem parte do processo de fabricação da empresa Embelleze
gerando um elevado custo com a manutenção, aquisição de novos equipamentos e
perda de produtividade. Essas perdas se dão devido ao ambiente que os
equipamentos estão expostos que é extremamente agressivo e pela falta de critério
técnicos determinados pelas normas NBR 5410:2004 e NR 12 para
dimensionamento dos equipamentos elétricos que fazem parte do processo.
A hipótese levantada é propor a criação de uma sala climatizado com o Centro de
Controle de Motores (CCM) no seu interior, com objetivo de realizar um projeto
dentro dos parâmetros normativos de dimensionamento dos componentes
eletrônicos que fazem parte do processo a ser abordado no projeto, bem como os
critérios demandado pelos fabricantes dos equipamentos. Esse projeto além de
possibilitar a redução dos custos da manutenção preventiva e corretiva, vai
contemplar a previsão de crescimento do projeto plurianual da empresa nos
próximos 5 anos tornando o processo fabril mais eficiente e confiável.
ABSTRACT
In recent years, there have been many losses of engines and electronic equipment
that are part of the manufacturing process of the Embelleze company generating a
high cost with the maintenance, acquisition of new equipment and loss of
productivity. These losses are due to the environment that the equipment is exposed
that is extremely aggressive and due to the lack of technical criteria determined by
the norms NBR 5410: 2004 and NR 12 for the dimensioning of the electrical
equipments that are part of the process.
The hypothesis raised is to propose the creation of an air-conditioned room with the
Motor Control Center (CCM) inside, with the objective of realizing a project within the
normative parameters of dimensioning of the electronic components that are part of
the process to be approached in the project, as well as the criteria demanded by the
equipment manufacturers. This project, besides allowing the reduction of the costs of
preventive and corrective maintenance, will contemplate the forecast of growth of the
multi-year project of the company in the coming 5 years, making the manufacturing
process more efficient and reliable.
A – Ampère
V – Tensão
KVA – Kilovoltampère
VCC – Tensão corrente continua
mA – Miliampampère
RPM – Rotações por minutos
m – Metro, unidade de medida de comprimento
mm² - Milímetro quadrado
KA - Kiloampère
Ω.mm²/m - Unidade de medida da resistividade
ρ – Resistividade do material
∆VC - Variação de tensão
Inm – Corrente nominal do motor
Vff – Tensão entre fase
SC – Seção mínima do condutor
IC – Correte mínima de condução do alimentado
FS – Fator de serviço
Peim – Potência no eixo do motor
Pnm – Potência nominal do motor
Fum – Fator de utilização do motor
DCCM – Demanda do CCM
Nm – Número de motores
Dm – Demanda do motor
FSm – Fator de simultaneidade para grupo de motores
η – Rendimento do motor
Fp – Fator de potência do motor
LC – Comprimento do circuito
Te – Tempo de eliminação do defeito
Tf – Temperatura máxima final de curto-circuito
Ti – Temperatura máxima inicial que o condutor suporta em regime de
funcionamento normal
Ik = Corrente de curto-circuito presumida
IK0 = Corrente de curto-circuito presumida a montante
1
que é extremamente agressivo (SILVA e M. C. FERNANDES, 2013) e pela falta
de critério técnicos determinados pelas normas NBR 5410:2004 e NR 12 para o
dimensionamento dos componentes elétricos que envolvem o acionamento de
cada motor. Ressalta-se que quando ocorre a queima de qualquer um dos
equipamentos elétricos é gerado um grande transtorno pelo tempo que leva
para ser reestabelecido, causando baixa eficiência na produtividade do setor.
Abaixo, demonstram-se alguns dos principais motivos que levam a perda
de equipamentos:
A Figura 1 mostra o quadro de distribuição de força que alimenta os
inversores, demonstrando que não existe critério nenhum de instalação e
dimensionamento dos disjuntores. Constantemente observa-se um disjuntor
alimentando até quatro inversores de uma vez, além de não possuir
barramentos adequados e falta de dimensionamento para os cabos de
alimentação que não seguem os parâmetros básicos da NBR 5410
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004). Estes
problemas geram aquecimento nos cabos elétricos, variação de tensão e
corrente, aumentando os riscos de incêndio no prédio.
2
A Figura 2 é exposto o inversor de frequência em meio ao processo de
fabricação dos produtos e com acesso livre dos operadores ao equipamento
trazendo grande risco de vida aos mesmos (NR-12, 1978), tendo em vista que
o inversor de frequência é o principal equipamento de controle do processo.
3
Figura 3 - Efeito da corrosão na placa eletrônica e na estrutura do inversor de
frequência
4
Figura 4 - Placa eletrônica do inversor de frequência coberta de poeira
1.3. HIPÓTESE
5
elétricos em razão da falta de conhecimento dos parâmetros ideais de
funcionamento dos equipamentos e por não atenderem condições adequadas
estabelecidas pelas normas e recomendações dos fabricantes, especialmente
a NBR 5410 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004).
1.4. OBJETIVO
1.5. MOTIVAÇÃO
1.8. METODOLOGIA
8
No terceiro capítulo, será apresentado todo memorial de cálculo do
projeto proposto. No quarto capítulo, serão tratados os tipos de componentes
elétricos adotados no projeto com base no memorial de cálculo e nas normas
bem como o layout elétrico do CCM e as considerações finais. E finalmente no
quinto e último capítulo, a bibliografia utilizada no trabalho.
9
2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
10
• CCM INTELIGENTE é o mais utilizado quando os motores são
acionados por meio de: inversores de frequência, soft starter,
chaves de partidas, sensores industriais, indicadores,
registradores, CLP (controlador lógico programável) que podem
ser conectados através de redes industriais. Neste caso damos o
nome de CCM inteligente. Com um sistema inteligente implantado
é possível trabalhar de forma antecipada aos futuros problemas
através dos dados fornecido pelo sistema, reduzindo as paradas
do processo, além reduzir o espaço físico e tempo de
implementação do sistema, pois requer menos lançamento de
cabos.
11
- Fusíveis apropriados para retirada sob tensão
- Tomadas industriais no caso de motores de pequena potência
• Ter na sua origem mecanismos de proteção contra curto circuito.
• Ter relés de segurança que possa impedir a partida do motor por
falta ou queda da tensão. Caso essa partida venha trazer perigo
recomenda-se o uso de contatores.
• Ter mecanismos de controle do motor capaz de restringir a queda
de tensão na partida a um valor ≤ 10% ou em concordância com o
requisito da carga.
• O ideal é que cada motor seja alimentado por um circuito
individual, caso alimente mais de um motor a proteção de
sobrecarga e curto circuito tem que ser individual e que sejam
capazes de proteger os condutores do motor de menor potência e
que não atuem em condições normais de operação.
• Recomenda-se circuito individual para alimentar motor com
elevada potência.
13
η – Rendimento do motor;
Fp – Fator de potência do motor.
28
48 da NBR 5410 / 2004 e para o condutor de proteção na Tabela
58 da NBR 5410 / 2004.
2º. Capacidade de condução de corrente (NBR 5410 / 2004 – Item
6.2.5) – Garante a integridade dos condutores e isolações quando
submetidos ao efeito térmico causado pela circulação da corrente
durante um longo período em condições normais de
funcionamento.
3º. Queda de tensão (NBR 5410 / 2004 – Item 6.2.7) – A norma
estabelece uma queda de tensão máxima admissível de 4% para
instalações alimentadas por baixa tensão, 7% para
transformadores e geradores próprios, 7% para sistema de
distribuição de baixa tensão a partir dos terminais do secundário
do transformador, 10% nos terminais de alimentação dos motores
na sua partida e em nenhum caso a queda de tensão nos
circuitos terminais pode ser superior.
4º. Proteção contra sobrecarga (NBR 5410 / 2004 – Item 5.3.3) –
Trada da proteção dos circuitos contra corrente sobrecarga e
corrente de curto-circuito, esses tipos de proteção devem ser
capazes de interromper qualquer tipo de sobrecorrente para evitar
que os condutores não venha sofrer aquecimento e que não
comprometa seu isolamento.
5º. Proteção contra corrente de curto-circuito (NBR 5410 / 2004 –
Item 5.3.5) – A norma diz que a corrente de curto circuito tem que
ser calculada ou medida em todos os pontos da instalação
quando considerado necessário.
6º. Proteção contra contato indireto (NBR 5410 / 2004 – Item
5.1.2.2.4.1) – Quando aplicável a norma estabelece que um
circuito que sofra uma falta a terra ou a massa, capaz de gerar
riscos de choques elétricos, a alimentação tem que ser
seccionada automaticamente.
Para cada valor encontrado pelos seis critérios descritos acima, deve ser
considerado como seção final adequada para o circuito aquela que é a maior
dentre todas as seções obtidas (PRYSMIAN, 2010).
30
2.3.1. Dimensionamento de condutores para circuito terminas de motores
em BT
31
Para determinar a capacidade mínima de corrente de um condutor para
circuitos terminais de motores trifásicos é necessário determinar a corrente
para cada tipo de aplicação como pode ser visto a seguir:
• Corrente nominal do motor elétrico – A Equação (6) é usada para
encontrar a corrente nominal de um motor trifásico.
736 × 𝑃𝑛𝑚
𝐼𝑛𝑚 =
√3 × 𝑉 × 𝜂 × 𝐹𝑝
(6)
Inm – Corrente nominal do motor, em A;
Pnm – Potência nominal do motor, em CV;
V – Tensão mínima trifásica, em V;
η – Rendimento do motor, dado fornecido pelo fabricante do motor;
Fp – Fator de potência do motor, dado fornecido pelo fabricante do motor.
𝐼𝐶 ≥ ∑ 𝐹𝑆𝑖 × 𝐼𝑛𝑚𝑖
𝑖=1
(7)
IC – Correte mínima de condução do alimentado, em A;
FS – Fator de serviço, dado fornecido pelo fabricante do motor;
Inm – Corrente nominal do motor, em A.
𝐼𝐶 = 𝐹𝑆 × 𝐼𝑛𝑚
(8)
IC – Correte mínima de condução do alimentado, em A;
FS – Fator de serviço, dado fornecido pelo fabricante do motor;
32
Inm – Corrente nominal do motor, em A
33
√𝑇𝑒 × 𝐼𝐶𝑆
𝑆𝐶 =
234+𝑇
0,34 × √log ( 234+𝑇𝑓 )
𝑖
(10)
SC – Seção do condutor, em mm²;
Te – Tempo de eliminação do defeito que deve ser calculada através da
Equação 12, em segundos s;
ICS – Corrente simétrica de curto-circuito, em KA;
Tf – Temperatura máxima de curto-circuito que o isolamento do condutor
suporta, em ºC;
Ti – Temperatura máxima que o condutor suporta em regime de funcionamento
normal, em ºC.
35
relação a corrente nominal o seu emprego se faz sentido nos
seguintes casos:
• Ajuste da sobre-corrente dos dispositivos de proteção;
• Eficiência na interrupção dos disjuntores;
• Eficiência térmica dos condutores elétricos;
• Eficiência dinâmica dos equipamentos;
• Eficiência dinâmica dos barramentos.
b) Curto-circuito bifásico – é definido quando há contato entre dois
condutores fase distintos ou quando há contato entre dois
condutores fase distintos com a cooperação do elemento terra.
c) Curto-circuito monofásico – é equivalente ao curto-circuito
bifásico só que de forma monopolar.
𝑰(𝒊𝒏𝒕) > 𝑰𝑲
(11)
𝑰 𝟐 𝒕 < 𝑲𝟐 𝑺 𝟐
(12)
I(int) = capacidade de interrupção dos dispositivos de proteção;
Ik = corrente de curto-circuito no ponto de falta;
I²t = Integral de Joule que o dispositivo de proteção deixa passar, onde I é a
corrente de curto-circuito presumida simétrica e t é o tempo de eliminação do
defeito;
K²S² = Integral de Joule necessário para aquecer o condutor desde a
temperatura máxima para o serviço contínuo até a temperatura limite de curto-
circuito, onde K (Tabela 30 da NBR5410 / 2004) e S (seção do condutor).
36
2.4.1. Calculo simplificado da corrente de curto-circuito em baixa tenção
12,7
𝐼𝑘 =
162 57×𝑐𝑜𝑠∅𝑘0 ×𝑙 5𝑙2
√ 𝐼2 + 𝐼𝐾0 ∗𝑆
+ 𝑆2
𝐾0
(13)
Para sistema trifásico de 380/220 V deve ser usada a Equação (14):
22
𝐼𝑘 =
484 100×𝑐𝑜𝑠∅𝑘0 ×𝑙 5𝑙2
√ 𝐼2 + 𝐼𝐾0 ∗𝑆
+
𝑆2
𝐾0
(14)
Para sistema monofásico 127 V deve ser usada a Equação (15):
12,7
𝐼𝑘 =
162 57×𝑐𝑜𝑠∅𝑘0 ×𝑙 20𝑙2
√ 𝐼2 + 𝐼𝐾0 ∗𝑆
+
𝑆2
𝐾0
(15)
Para sistema monofásico 220 V deve ser usada a Equação (16):
22
𝐼𝑘 =
484 100×𝑐𝑜𝑠∅𝑘0 ×𝑙 20𝑙2
√ 𝐼2 + 𝐼𝐾0 ∗𝑆
+ 𝑆2
𝐾0
(16)
Ik = Corrente de curto-circuito presumida, em KA;
IK0 = Corrente de curto-circuito presumida a montante dado na Figura 28, em
KA;
l = Comprimento do circuito, em m;
S = Seção dos condutores, em mm².
37
Além de controlara a velocidade dos motores de indução trifásicos os
inversores de frequência também têm o controle de outros parâmetros dos
motores, um deles é o torque, por ter essa versatilidade pode ser usado em
várias aplicações como: tração mecânica, bombas, equipamentos industriais
onde requer modulação de velocidade do processo, elevadores, etc (K. R.
SEGUNDO e L. C. RODRIGUES, 2015).
Com a variação da frequência aplicada em um motor, seu torque
também se modifica em alguns caso onde se aumenta muito o valor da
frequência o eixo do motor chega a ficar parado por falta do torque, pois o
torque é diretamente proporcional a tensão e inversamente proporcional a
frequência da tensão aplicada ao estator do motor, para corrigir esse problema
os inversores permite por meio de parâmetros o controle da relação
tensão/frequência V/F para manter o torque constante, esse controle se dá pela
compensação da tensão na resistência estatórica do motor (WEG, 2010).
Segundo (FILHO, 2017), existe dois tipos de inversores de frequência o
de controle escalar e controle vetorial:
• Controle escalar ou V/F – é um tipo de controle que mantem
constante a tensão/frequência independente da velocidade de
funcionamento do motor, são aplicados em motores de indução
onde não necessita de realimentação em malha fechada e por
este motivo são mais baratos. São recomendados para as
seguintes aplicações:
- Controle de velocidade de vários motores com o uso do mesmo
inversor de frequência;
- Quando a corrente nominal do motor é menor que 1/3 da
corrente do inversor de frequência;
- Para efeito de teste quando o inversor de frequência é ligado
sem carga (sem motor).
• Controle vetorial – é um tipo de controle onde se possibilita uma
elevada exatidão na velocidade e rapidez na resposta da variação
de velocidade, sendo muito usados em processos que requer
uma precisão no controle de velocidade. Existe dois tipos de
inversores de frequências com controle vetorial:
39
o Controle vetorial sensorless - Recomendado para a
maioria das aplicações permitindo uma faixa de variação
da velocidade de 1:100, precisão de 0,5% no controle de
velocidade, alto torque na partida dos motores e uma
resposta rápida as variações de velocidade.
o Controle vetorial com encoder – Recomendado para
controle de malha fechada sendo capaz de fazer com
precisão o controle de torque e velocidade até a velocidade
de zero (rpm) e com uma precisão de 0,01%.
40
1º Bloco (Unidade central de processamento – CPU) – é onde
contém todas as informações (parâmetros, dados do sistema e do
equipamento) que estão armazenadas em uma memória que faz parte desse
conjunto. A CPU é onde processa as informações das variáveis de entrada e
saída e faz o controle de funcionamento dos IGBT’s (transistores bipolares de
porta isolada) (K. R. SEGUNDO e L. C. RODRIGUES, 2015).
2º Bloco (Interface homem máquina – IHM) – é onde o operador do
equipamento é capaz de ter acesso aos parâmetros do inversor de frequência
sendo capaz de altera-los de acordo com necessidade do processo, sendo
também possível ligar, desligar, mudar a forma de operação (remoto / local),
etc (K. R. SEGUNDO e L. C. RODRIGUES, 2015).
3º Bloco (Interface) - os inversores de frequência pode ser comandado
por dois tipos de sinais, o digital ou analógico. O sinal analógico geralmente é
usado no controle da modulação da velocidade onde ocorre uma
proporcionalidade entre a variação da velocidade do motor e o sinal analógico,
geralmente os fabricantes de inversor possibilita o uso dos seguintes níveis de
sinais analógicos (0 – 10Vcc, 0 – 20ma e 4 – 20mA). Além disso os inversores
de frequência possibilitam o uso de sinais digitais geralmente usado para o
controle ON/OFF, como Gira/Para o motor (K. R. SEGUNDO e L. C.
RODRIGUES, 2015).
4º Bloco (Etapa de potência) – é a parte do inversor de frequência que
contém o circuito de retificação, o barramento DC e o módulo dos IGBT’s. A
tensão trifásica que os motores de indução necessitam para funcionar é obtida
por meio do chaveamento dos IGBT’s, essa técnica de chaveamento é
conhecida como modulação por largura de pulsos – PWM. O chaveamento
varia numa frequência dá ordem de (2kHz – 4KHz) o que não tem nada a ver
com a frequência de saída do inversor que normalmente varia entre (0,5 Hz –
400 Hz) o que vai depender do fabricante (K. R. SEGUNDO e L. C.
RODRIGUES, 2015).
O controle do chaveamento dos IGBT’s é feito pela CPU, de moto a
obter três tensões pulsante defasadas de 120º, essa tensão de saída varia de
acordo a frequência de chaveamento dos IGBT’s gerando uma forma de onda
42
Dois tipos de motores CA se destacam: os motores síncronos e os
motores assíncronos.
• Motor síncrono – São motores pouco utilizado na indústria pelo
fato de trabalhar com sua velocidade fixa e por ter a capacidade
de trabalhar em aplicações que requer grande potência, em
aplicações de baixa potência este tipo de motor não é utilizado
por ter um custo elevado (K. R. SEGUNDO e L. C. RODRIGUES,
2015). Entretanto, este tipo de motor é utilizado para correção de
fator de potência melhorando o rendimento do sistema de energia
pelo fato do mesmo ter a capacidade de fornecer potência reativa
a rede quando a corrente de excitação for aumentada para que
ocorra a excitação no circuito estatórico (FILHO, 2017).
• Motor assíncrono - É largamente usado nas industrias por ter
baixo custo, robustez, simplicidade e principalmente quando
algum equipamento necessita de variação da velocidade que
pode ser feita de várias formas, no entanto o mais usado na
variação da velocidade é o inversor de frequência que é capaz de
controlar a velocidade e torque destes tipos de motores (K. R.
SEGUNDO e L. C. RODRIGUES, 2015).
44
3 – MEMORIAL DE CÁLCULO DO CCM
47
Figura 34– Layout do terceiro e quarto andar
48
AGITADOR 3,0
V-330A RASPADOR 3,0
6.000
MIX 5,0
B-330A BB. TRANSF. TQ. 5,0
AGITADOR 3,0
V-330B RASPADOR 3,0
6.000
MIX 5,0
B-330B BB. TRANSF. TQ. 5,0
SHAMPOO E COND.
AGITADOR 3,0
V-330C RASPADOR 3,0
6.000
MIX 5,0
B-330C BB. TRANSF. TQ. 5,0
AGITADOR 3,0
V-330D RASPADOR 3,0
6.000
MIX 5,0
B-330D BB. TRANSF. TQ. 5,0
AGITADOR 2,5
R-310A
2.000 RASPADOR 2,5
B-310A BB. TRANSF. TQ. 5,0
AGITADOR 2,5
R-310B
2.000 RASPADOR 2,5
B-310B BB. TRANSF. TQ. 5,0
AGITADOR 2,5
R-311A
1.000 RASPADOR 2,5
B-311A BB. TRANSF. TQ. 5,0
COLORAÇÃO CREME
AGITADOR 2,5
R-311B
1.000 RASPADOR 2,5
B-311B BB. TRANSF. TQ. 5,0
AGITADOR 3,0
V-350A
6.000 RASPADOR 3,0
B-350A BB. TRANSF. TQ. 5,0
AGITADOR 3,0
V-350B
6.000 RASPADOR 3,0
B-350B BB. TRANSF. TQ. 5,0
AGITADOR 2,5
R-312
1.000 RASPADOR 2,5
B-312 BB. TRANSF. TQ. 5,0
COLORAÇÃO LÍQUIDA
AGITADOR 2,5
V-351
1.000 RASPADOR 2,5
B-351 BB. TRANSF. TQ. 5,0
AGITADOR 3,0
R-340
3.000 RASPADOR 3,0
GUANIDINA
B-340 BB. TRANSF. TQ. 5,0
2.000 R-341 AGITADOR 2,5
50
RASPADOR 2,5
B-341 BB. TRANSF. TQ. 5,0
AGITADOR 3,0
R-342A
3.000 RASPADOR 3,0
B-342A BB. TRANSF. TQ. 5,0
AGITADOR 3,0
R-342B
3.000 RASPADOR 3,0
B-342B BB. TRANSF. TQ. 5,0
TIOGLICOLATO
AGITADOR 2,5
R-343A
2.000 RASPADOR 2,5
B-343A BB. TRANSF. TQ. 5,0
AGITADOR 2,5
R-343B
2.000 RASPADOR 2,5
B-343B BB. TRANSF. TQ. 5,0
B-351A BB. TRANSF. PD. 5,0
COLOR CREME B-351B BB. TRANSF. PD. 5,0
B-351C BB. TRANSF. PD. 5,0
B-331A BB. TRANSF. PD. 5,0
BOMBAS DE TRANSFERÊNCIA SHAMPOO E
B-331B BB. TRANSF. PD. 5,0
PRODUÇÃO COND.
B-331C BB. TRANSF. PD. 5,0
B-322A BB. TRANSF. PD. 5,0
NOVEX B-322B BB. TRANSF. PD. 5,0
B-322C BB. TRANSF. PD. 5,0
51
Figura 35 – Layout do CCM, dos tanques e reatores
52
3.2. CÁLCULOS RELACIONADOS AO PROJETO
A baixo será feito o cálculo de demanda do CCM com base nos dados
das cargas apresentado na Tabela 1, os FSm - fatores de simultaneidade e o
FUm - fator de utilização também apresentado na Tabela 1 foram adequados de
acordo com o processo de fabricação da Embelleze.
3.2.1.1 Cálculo de demanda para motor de 2,5 CV
𝑃𝑒𝑖𝑚 = 𝑃𝑛 × 𝐹𝑈𝑚
𝑃𝑒𝑖𝑚 = 2,50 × 0,85
𝑃𝑒𝑖𝑚 = 2,125 𝐶𝑉
𝑃𝑒𝑖𝑚 × 0,736
𝐷𝑚 =
𝜂 × 𝐹𝑃
2,125 × 0,736
𝐷𝑚 =
0,81 × 0,72
𝐷𝑚 = 2,6818 𝐾𝑉𝐴
𝑃𝑒𝑖𝑚 = 𝑃𝑛 × 𝐹𝑈𝑚
𝑃𝑒𝑖𝑚 = 3,0 × 0,83
𝑃𝑒𝑖𝑚 = 2,490 𝐶𝑉
𝑃𝑒𝑖𝑚 × 0,736
𝐷𝑚 =
𝜂 × 𝐹𝑃
2,490 × 0,736
𝐷𝑚 =
0,82 × 0,73
𝐷𝑚 = 3,0615 𝐾𝑉𝐴
53
3.2.1.3 Cálculo de demanda para motor de 5,0 CV
𝑃𝑒𝑖𝑚 = 𝑃𝑛 × 𝐹𝑈𝑚
𝑃𝑒𝑖𝑚 = 5,0 × 0,83
𝑃𝑒𝑖𝑚 = 4,150 𝐶𝑉
𝑃𝑒𝑖𝑚 × 0,736
𝐷𝑚 =
𝜂 × 𝐹𝑃
4,150 × 0,736
𝐷𝑚 =
0,83 × 0,83
𝐷𝑚 = 4,4337 𝐾𝑉𝐴
𝑃𝑒𝑖𝑚 = 𝑃𝑛 × 𝐹𝑈𝑚
𝑃𝑒𝑖𝑚 = 25,0 × 0,85
𝑃𝑒𝑖𝑚 = 21,25 𝐶𝑉
𝑃𝑒𝑖𝑚 × 0,736
𝐷𝑚 =
𝜂 × 𝐹𝑃
21,25 × 0,736
𝐷𝑚 =
0,90 × 0,84
𝐷𝑚 = 20,6878 𝐾𝑉𝐴
𝑃𝑒𝑖𝑚 = 𝑃𝑛 × 𝐹𝑈𝑚
𝑃𝑒𝑖𝑚 = 40,0 × 0,85
𝑃𝑒𝑖𝑚 = 34,0 𝐶𝑉
54
• Demanda do motor considerando o fator de utilização
𝑃𝑒𝑖𝑚 × 0,736
𝐷𝑚 =
𝜂 × 𝐹𝑃
34,0 × 0,736
𝐷𝑚 =
0,91 × 0,85
𝐷𝑚 = 32,3517 𝐾𝑉𝐴
𝐷𝐶𝐶𝑀 = (𝑁𝑚1 × 𝐷𝑚1 × 𝐹𝑆𝑚1 ) + (𝑁𝑚2 × 𝐷𝑚2 × 𝐹𝑆𝑚2 ) + (𝑁𝑚𝑛 × 𝐷𝑚𝑛 × 𝐹𝑆𝑚𝑛 )
𝐷𝐶𝐶𝑀 = (18 × 2,6818 × 0,65) + (18 × 3,0615 × 0,65) + (36 × 4,4336 × 0,70)
+ (10 × 20,6878 × 0,90) + (5 × 32,3517 × 0,80)
𝐷𝐶𝐶𝑀 = 494,5203 𝐾𝑉𝐴
736 × 𝑃𝑛𝑚
𝐼𝑛𝑚 =
√3 × 𝑉 × 𝜂 × 𝐹𝑃
736 × 2,5
𝐼𝑛𝑚 =
√3 × 380 × 0,81 × 0,72
𝐼𝑛𝑚 = 4,7935 𝐴
736 × 𝑃𝑛𝑚
𝐼𝑛𝑚 =
√3 × 𝑉 × 𝜂 × 𝐹𝑃
736 × 3,0
𝐼𝑛𝑚 =
√3 × 380 × 0,82 × 0,73
𝐼𝑛𝑚 = 5,6043 𝐴
55
736 × 𝑃𝑛𝑚
𝐼𝑛𝑚 =
√3 × 𝑉 × 𝜂 × 𝐹𝑃
736 × 5,0
𝐼𝑛𝑚 =
√3 × 380 × 0,83 × 0,83
𝐼𝑛𝑚 = 8,1161 𝐴
736 × 𝑃𝑛𝑚
𝐼𝑛𝑚 =
√3 × 𝑉 × 𝜂 × 𝐹𝑃
736 × 25,0
𝐼𝑛𝑚 =
√3 × 380 × 0,90 × 0,84
𝐼𝑛𝑚 = 36,9787 𝐴
736 × 𝑃𝑛𝑚
𝐼𝑛𝑚 =
√3 × 𝑉 × 𝜂 × 𝐹𝑃
736 × 40,0
𝐼𝑛𝑚 =
√3 × 380 × 0,91 × 0,85
𝐼𝑛𝑚 = 57,0274 𝐴
56
RASPADOR 2,5 2,68
B-310A BB. TRANSF. TQ. 5,0 4,43
AGITADOR 2,5 2,68
R-310B
RASPADOR 2,5 2,68 9,80 10,0
B-310B BB. TRANSF. TQ. 5,0 4,43
AGITADOR 2,5 2,68
R-311A
RASPADOR 2,5 2,68 9,80 6,0
B-311A BB. TRANSF. TQ. 5,0 4,43
AGITADOR 2,5 2,68
R-311B
RASPADOR 2,5 2,68 9,80 10,0
B-311B BB. TRANSF. TQ. 5,0 4,43
AGITADOR 3,0 3,06
V-350A
RASPADOR 3,0 3,06 10,56 2,0
B-350A BB. TRANSF. TQ. 5,0 4,43
AGITADOR 3,0 3,06
V-350B
RASPADOR 3,0 3,06 10,56 2,0
B-350B BB. TRANSF. TQ. 5,0 4,43
AGITADOR 2,5 2,68
R-312
RASPADOR 2,5 2,68 9,80 4,0
B-312 BB. TRANSF. TQ. 5,0 4,43
AGITADOR 2,5 2,68
V-351
RASPADOR 2,5 2,68 9,80 4,0
B-351 BB. TRANSF. TQ. 5,0 4,43
AGITADOR 3,0 3,06
R-340
RASPADOR 3,0 3,06 10,56 12,0
B-340 BB. TRANSF. TQ. 5,0 4,43
AGITADOR 2,5 2,68
R-341
RASPADOR 2,5 2,68 9,80 12,0
B-341 BB. TRANSF. TQ. 5,0 4,43
AGITADOR 3,0 3,06
R-342A
RASPADOR 3,0 3,06 10,56 14,0
B-342A BB. TRANSF. TQ. 5,0 4,43
AGITADOR 3,0 3,06
R-342B
RASPADOR 3,0 3,06 10,56 14,0
B-342B BB. TRANSF. TQ. 5,0 4,43
AGITADOR 2,5 2,68
R-343A
RASPADOR 2,5 2,68 9,80 14,0
B-343A BB. TRANSF. TQ. 5,0 4,43
AGITADOR 2,5 2,68
R-343B
RASPADOR 2,5 2,68 9,80 14,0
B-343B BB. TRANSF. TQ. 5,0 4,43
B-351A BB. TRANSF. PD. 5,0 4,43 4,43 5,0
58
B-351B BB. TRANSF. PD. 5,0 4,43 4,43 5,0
B-351C BB. TRANSF. PD. 5,0 4,43 4,43 5,0
B-331A BB. TRANSF. PD. 5,0 4,43 4,43 21,0
B-331B BB. TRANSF. PD. 5,0 4,43 4,43 21,0
B-331C BB. TRANSF. PD. 5,0 4,43 4,43 21,0
B-322A BB. TRANSF. PD. 5,0 4,43 4,43 36,0
B-322B BB. TRANSF. PD. 5,0 4,43 4,43 36,0
B-322C BB. TRANSF. PD. 5,0 4,43 4,43 36,0
59
tensão de 220/380 V no secundário do transformador com uma potência de
750 KVA.
• Cálculo da corrente de curto-circuito presumida de Ik2
22
𝐼𝑘2 =
484 100×0,25×10 5×102
√ + +
22,78² 22,78×600 6002
𝐼𝑘2 = 22,54 𝐾𝐴
22
𝐼𝑘3 =
484 100×0,25×70 5×70²
√ + +
22,54² 22,54×480 4802
𝐼𝑘3 = 19,91 𝐾𝐴
61
distância entre o Trafo e o QGF é de 10 metros e com uma queda de tensão
admissível de 2%.
• Seção do condutor
62
3.2.5.2 Critério da queda de tensão
100 × √3 × 𝜌 × 𝐿𝑐 × 𝐼(𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟)
𝑆𝑐 =
∆𝑉𝑐 × 𝑉𝑓𝑓
1
100 × √3 × (56) × 10 × 1304,40
𝑆𝑐 =
2 × 380
𝑆𝑐 = 53,08 𝑚𝑚²
• Seção do condutor
63
5410:2004 com valor de Tf = 250ºC e Ti = 90ºC para condutores com isolação
EPR/XLPE.
√𝑇𝑒 × 𝐼𝐾1
𝑆𝐶 =
234+𝑇
0,34 × √log ( 234+𝑇𝑓 )
𝑖
√14,19 × 22,78
𝑆𝐶 =
234+250
0,34 × √log ( 234+90 )
𝑆𝐶 = 604,53 𝑚𝑚²
• Seção do condutor
I(condutor)= 222 A
S(condutor)= 70mm² (XLPE 90ºC – 0,6/1,0 KV)
64
• Apresentação da seção encontrada pelo critério da corrente de curto-
circuito
I(condutor) = 879 A
S(condutor) = 630mm² (XLPE 90ºC – 0,6/1,0 KV)
65
𝐼(𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟) ≥ 1304,40 𝐴
• Seção do condutor
100 × √3 × 𝜌 × 𝐿𝑐 × 𝐼(𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟)
𝑆𝑐 =
∆𝑉𝑐 × 𝑉𝑓𝑓
1
100 × √3 × (56) × 70 × 1304,40
𝑆𝑐 =
2 × 380
𝑆𝑐 = 371,59 𝑚𝑚²
• Seção do condutor
66
3.2.6.3 Critério Do curto-circuito
√9,27 × 22,54
𝑆𝐶 =
234+250
0,34 × √log ( 234+90 )
𝑆𝐶 = 483,47 𝑚𝑚²
• Seção do condutor
67
3.2.6.4 Seção do condutor adotada entre o QGF e o CCM
I(condutor) = 823 A
S(condutor) = 400mm² (XLPE 90ºC – 0,6/1,0 KV)
• Apresentação da seção encontrada pelo critério da corrente de curto-
circuito
I(condutor) = 946 A
S(condutor) = 500 mm² (XLPE 90ºC – 0,6/1,0 KV)
68
40,0 57,03 27,50 13 /E 10,0
B-321C 5,0 8,12 27,50 13 /E 0,5
3,0 5,60 23,50 13 /E 0,5
V-330A 3,0 5,60 23,50 13 /E 0,5
5,0 8,12 23,50 13 /E 0,5
B-330A 5,0 8,12 23,50 13 /E 0,5
3,0 5,60 21,50 13 /E 0,5
V-330B 3,0 5,60 21,50 13 /E 0,5
5,0 8,12 21,50 13 /E 0,5
B-330B 5,0 8,12 21,50 13 /E 0,5
3,0 5,60 19,50 13 /E 0,5
V-330C 3,0 5,60 19,50 13 /E 0,5
5,0 8,12 19,50 13 /E 0,5
B-330C 5,0 8,12 19,50 13 /E 0,5
3,0 5,60 15,50 13 /E 0,5
V-330D 3,0 5,60 15,50 13 /E 0,5
5,0 8,12 15,50 13 /E 0,5
B-330D 5,0 8,12 15,50 13 /E 0,5
2,5 4,79 35,50 13 /E 0,5
R-310A
2,5 4,79 35,50 13 /E 0,5
B-310A 5,0 8,12 35,50 13 /E 0,5
2,5 4,79 31,50 13 /E 0,5
R-310B
2,5 4,79 31,50 13 /E 0,5
B-310B 5,0 8,12 31,50 13 /E 0,5
2,5 4,79 34,00 13 /E 0,5
R-311A
2,5 4,79 34,00 13 /E 0,5
B-311A 5,0 8,12 34,00 13 /E 0,5
2,5 4,79 30,00 13 /E 0,5
R-311B
2,5 4,79 30,00 13 /E 0,5
B-311B 5,0 8,12 30,00 13 /E 0,5
3,0 5,60 39,50 13 /E 0,5
V-350A
3,0 5,60 39,50 13 /E 0,5
B-350A 5,0 8,12 39,50 13 /E 0,5
3,0 5,60 38,00 13 /E 0,5
V-350B
3,0 5,60 38,00 13 /E 0,5
B-350B 5,0 8,12 38,00 13 /E 0,5
2,5 4,79 36,00 13 /E 0,5
R-312
2,5 4,79 36,00 13 /E 0,5
B-312 5,0 8,12 36,00 13 /E 0,5
2,5 4,79 37,50 13 /E 0,5
V-351
2,5 4,79 37,50 13 /E 0,5
B-351 5,0 8,12 37,50 13 /E 0,5
70
25,0 36,98 15,50 2,33
R-320B 25,0 36,98 15,50 2,33
40,0 57,03 15,50 3,60
B-320B 5,0 8,12 15,50 0,51
25,0 36,98 19,50 2,93
R-321A 25,0 36,98 19,50 2,93
40,0 57,03 19,50 4,53
B-321A 5,0 8,12 19,50 0,64
25,0 36,98 23,50 3,54
R-321B 25,0 39,98 23,50 3,82
40,0 57,03 23,50 5,45
B-321B 5,0 8,12 23,50 0,78
25,0 36,98 27,50 4,14
R-321C 25,0 36,98 27,50 4,14
40,0 57,03 27,50 6,38
B-321C 5,0 8,12 27,50 0,91
3,0 5,60 23,50 0,54
V-330A 3,0 5,60 23,50 0,54
5,0 8,12 23,50 0,78
B-330A 5,0 8,12 23,50 0,78
3,0 5,60 21,50 0,49
V-330B 3,0 5,60 21,50 0,49
5,0 8,12 21,50 0,71
B-330B 5,0 8,12 21,50 0,71
3,0 5,60 19,50 0,44
V-330C 3,0 5,60 19,50 0,44
5,0 8,12 19,50 0,64
B-330C 5,0 8,12 19,50 0,64
3,0 5,60 15,50 0,35
V-330D 3,0 5,60 15,50 0,35
5,0 8,12 15,50 0,51
B-330D 5,0 8,12 15,50 0,51
2,5 4,79 35,50 0,69
R-310A
2,5 4,79 35,50 0,69
B-310A 5,0 8,12 35,50 1,17
2,5 4,79 31,50 0,61
R-310B
2,5 4,79 31,50 0,61
B-310B 5,0 8,12 31,50 1,04
2,5 4,79 34,00 0,66
R-311A
2,5 4,79 34,00 0,66
B-311A 5,0 8,12 34,00 1,12
R-311B 2,5 4,79 30,00 0,58
72
2,5 4,79 30,00 0,58
B-311B 5,0 8,12 30,00 0,99
3,0 5,60 39,50 0,90
V-350A
3,0 5,60 39,50 0,90
B-350A 5,0 8,12 39,50 1,31
3,0 5,60 38,00 0,87
V-350B
3,0 5,60 38,00 0,87
B-350B 5,0 8,12 38,00 1,26
2,5 4,79 36,00 0,70
R-312
2,5 4,79 36,00 0,70
B-312 5,0 8,12 36,00 1,19
2,5 4,79 37,50 0,73
V-351
2,5 4,79 37,50 0,73
B-351 5,0 8,12 37,50 1,24
3,0 5,60 29,50 0,67
R-340
3,0 5,60 29,50 0,67
B-340 5,0 8,12 29,50 0,97
2,5 4,79 28,00 0,55
R-341
2,5 4,79 28,00 0,55
B-341 5,0 8,12 28,00 0,93
3,0 5,60 27,50 0,63
R-342A
3,0 5,60 27,50 0,63
B-342A 5,0 8,12 27,50 0,91
3,0 5,60 26,00 0,59
R-342B
3,0 5,60 26,00 0,59
B-342B 5,0 8,12 26,00 0,86
2,5 4,79 23,00 0,45
R-343A
2,5 4,79 23,00 0,45
B-343A 5,0 8,12 23,00 0,76
2,5 4,79 24,50 0,48
R-343B
2,5 4,79 24,50 0,48
B-343B 5,0 8,12 24,50 0,81
B-351A 5,0 8,12 49,50 1,64
B-351B 5,0 8,12 49,50 1,64
B-351C 5,0 8,12 49,50 1,64
B-331A 5,0 8,12 31,50 1,04
B-331B 5,0 8,12 31,50 1,04
B-331C 5,0 8,12 31,50 1,04
B-322A 5,0 8,12 29,50 0,97
B-322B 5,0 8,12 29,50 0,97
B-322C 5,0 8,12 29,50 0,97
73
19,91 0,00001 0,48 0,50
V-330A 19,91 0,00001 0,48 0,50
19,91 0,00003 0,71 0,75
B-330A 19,91 0,00003 0,71 0,75
19,91 0,00001 0,48 0,50
V-330B 19,91 0,00001 0,48 0,50
19,91 0,00001 0,48 0,50
B-330B 19,91 0,00001 0,48 0,50
19,91 0,00001 0,48 0,50
V-330C 19,91 0,00001 0,48 0,50
19,91 0,00001 0,48 0,50
B-330C 19,91 0,00001 0,48 0,50
19,91 0,00001 0,48 0,50
V-330D 19,91 0,00001 0,48 0,50
19,91 0,00001 0,48 0,50
B-330D 19,91 0,00001 0,48 0,50
19,91 0,00001 0,48 0,50
R-310A
19,91 0,00001 0,48 0,50
B-310A 19,91 0,00005 0,95 1,00
19,91 0,00001 0,48 0,50
R-310B
19,91 0,00001 0,48 0,50
B-310B 19,91 0,00003 0,71 0,75
19,91 0,00001 0,48 0,50
R-311A
19,91 0,00001 0,48 0,50
B-311A 19,91 0,00003 0,71 0,75
19,91 0,00001 0,48 0,50
R-311B
19,91 0,00001 0,48 0,50
B-311B 19,91 0,00003 0,71 0,75
19,91 0,00003 0,71 0,75
V-350A
19,91 0,00003 0,71 0,75
B-350A 19,91 0,00005 0,95 1,00
19,91 0,00003 0,71 0,75
V-350B
19,91 0,00003 0,71 0,75
B-350B 19,91 0,00005 0,95 1,00
19,91 0,000011 0,48 0,50
R-312
19,91 0,000011 0,48 0,50
B-312 19,91 0,000046 0,95 1,00
19,91 0,000011 0,48 0,50
V-351
19,91 0,000011 0,48 0,50
B-351 19,91 0,000046 0,95 1,00
19,91 0,000011 0,48 0,50
R-340
19,91 0,000011 0,48 0,50
75
B-340 19,91 0,000026 0,71 0,75
19,91 0,000011 0,48 0,50
R-341
19,91 0,000011 0,48 0,50
B-341 19,91 0,000026 0,71 0,75
19,91 0,000011 0,48 0,50
R-342A
19,91 0,000011 0,48 0,50
B-342A 19,91 0,000026 0,71 0,75
19,91 0,000011 0,48 0,50
R-342B
19,91 0,000011 0,48 0,50
B-342B 19,91 0,000026 0,71 0,75
19,91 0,000011 0,48 0,50
R-343A
19,91 0,000011 0,48 0,50
B-343A 19,91 0,000026 0,71 0,75
19,91 0,000011 0,48 0,50
R-343B
19,91 0,000011 0,48 0,50
B-343B 19,91 0,000026 0,71 0,75
B-351A 19,91 0,000103 1,43 1,50
B-351B 19,91 0,000103 1,43 1,50
B-351C 19,91 0,000103 1,43 1,50
B-331A 19,91 0,000026 0,71 0,75
B-331B 19,91 0,000026 0,71 0,75
B-331C 19,91 0,000026 0,71 0,75
B-322A 19,91 0,000026 0,71 0,75
B-322B 19,91 0,000026 0,71 0,75
B-322C 19,91 0,000026 0,71 0,75
76
AGITADOR 2,5 0,5 0,69 0,48 2,5
R-310A
RASPADOR 2,5 0,5 0,69 0,48 2,5
B-310A BB. TRANSF. TQ. 5,0 0,5 1,17 0,95 2,5
AGITADOR 2,5 0,5 0,61 0,48 2,5
R-310B
RASPADOR 2,5 0,5 0,61 0,48 2,5
B-310B BB. TRANSF. TQ. 5,0 0,5 1,04 0,71 2,5
AGITADOR 2,5 0,5 0,66 0,48 2,5
R-311A
RASPADOR 2,5 0,5 0,66 0,48 2,5
B-311A BB. TRANSF. TQ. 5,0 0,5 1,12 0,71 2,5
AGITADOR 2,5 0,5 0,58 0,48 2,5
R-311B
RASPADOR 2,5 0,5 0,58 0,48 2,5
B-311B BB. TRANSF. TQ. 5,0 0,5 0,99 0,71 2,5
AGITADOR 3,0 0,5 0,90 0,71 2,5
V-350A
RASPADOR 3,0 0,5 0,90 0,71 2,5
B-350A BB. TRANSF. TQ. 5,0 0,5 1,31 0,95 2,5
AGITADOR 3,0 0,5 0,87 0,71 2,5
V-350B
RASPADOR 3,0 0,5 0,87 0,71 2,5
B-350B BB. TRANSF. TQ. 5,0 0,5 1,26 0,95 2,5
AGITADOR 2,5 0,5 0,70 0,48 2,5
R-312
RASPADOR 2,5 0,5 0,70 0,48 2,5
B-312 BB. TRANSF. TQ. 5,0 0,5 1,19 0,95 2,5
AGITADOR 2,5 0,5 0,73 0,48 2,5
V-351
RASPADOR 2,5 0,5 0,73 0,48 2,5
B-351 BB. TRANSF. TQ. 5,0 0,5 1,24 0,95 2,5
AGITADOR 3,0 0,5 0,67 0,48 2,5
R-340
RASPADOR 3,0 0,5 0,67 0,48 2,5
B-340 BB. TRANSF. TQ. 5,0 0,5 0,97 0,71 2,5
AGITADOR 2,5 0,5 0,55 0,48 2,5
R-341
RASPADOR 2,5 0,5 0,55 0,48 2,5
B-341 BB. TRANSF. TQ. 5,0 0,5 0,93 0,71 2,5
AGITADOR 3,0 0,5 0,63 0,48 2,5
R-342A
RASPADOR 3,0 0,5 0,63 0,48 2,5
B-342A BB. TRANSF. TQ. 5,0 0,5 0,91 0,71 2,5
AGITADOR 3,0 0,5 0,59 0,48 2,5
R-342B
RASPADOR 3,0 0,5 0,59 0,48 2,5
B-342B BB. TRANSF. TQ. 5,0 0,5 0,86 0,71 2,5
AGITADOR 2,5 0,5 0,45 0,48 2,5
R-343A
RASPADOR 2,5 0,5 0,45 0,48 2,5
B-343A BB. TRANSF. TQ. 5,0 0,5 0,76 0,71 2,5
AGITADOR 2,5 0,5 0,48 0,48 2,5
R-343B
RASPADOR 2,5 0,5 0,48 0,48 2,5
B-343B BB. TRANSF. TQ. 5,0 0,5 0,81 0,71 2,5
78
B-351A BB. TRANSF. PD. 5,0 0,5 1,64 1,43 2,5
B-351B BB. TRANSF. PD. 5,0 0,5 1,64 1,43 2,5
B-351C BB. TRANSF. PD. 5,0 0,5 1,64 1,43 2,5
B-331A BB. TRANSF. PD. 5,0 0,5 1,04 0,71 2,5
B-331B BB. TRANSF. PD. 5,0 0,5 1,04 0,71 2,5
B-331C BB. TRANSF. PD. 5,0 0,5 1,04 0,71 2,5
B-322A BB. TRANSF. PD. 5,0 0,5 0,97 0,71 2,5
B-322B BB. TRANSF. PD. 5,0 0,5 0,97 0,71 2,5
B-322C BB. TRANSF. PD. 5,0 0,5 0,97 0,71 2,5
80
t – Tempo de eliminação do defeito do dispositivo de proteção, em
segundos S;
K = 176 – Para condutor de cobre com isolação EPR / XLPE não
incorporado a cabo multipolar;
K = 143 – Para condutor de cobre com isolação EPR / XLPE incorporado
a cabo multipolar.
• Seção mínima do condutor de proteção de interligação entre o Trafo e o
QGF
I(nominal) = 1500 A
S (barramento retangular) = (80 x 10) mm
83
𝐼𝐾 2
𝐹𝑏 = 2,04 × × 𝐿𝑏
100 × 𝐷
(18)
Fb – Força de tração e repulsão exercida sobre as barras condutoras,
em kgf;
D – Distância entre as barras, em cm;
Lb – Comprimento da barra, ou seja, distância entre os pontos de apoio
da barra, em cm;
Ik – Corrente de curto-circuito no ponto de instalação da barra, em KA.
2. Os esforços resistentes das barras devem ser calculados pelas
Equação (19) e (20).
𝐵 × 𝐻2
𝑊𝑏 =
6000
(19)
𝐹𝑏 × 𝐿𝑏
𝑀𝑓 =
12 × 𝑊𝑏
(20)
Wb – Momento resistentes da barra, em cm³;
Mf – Tensão à flexão, em kgf / cm²
H – Altura da seção transversal da barra, em mm;
B – Base da seção transversal da barra, em mm.
84
𝑘𝑔𝑓 𝑘𝑔𝑓
𝑀𝑓 = 505,45 2
< 𝑀𝑓𝑐𝑢 = 2000
𝑐𝑚 𝑐𝑚2
Logo,
As barras com a seção transversal S (barramento retangular) = (80 x 10) mm
suportará os esforços eletrodinâmicos resultantes do curto-circuito.
86
Dcf – Diâmetro do condutor fase, em mm;
Dcn – Diâmetro do condutor neutro, em mm;
Dcp – Diâmetro do condutor de proteção PE, em mm.
2 2 2
𝑁𝑐𝑓 × 𝜋 × 𝐷𝑐𝑓 𝑁𝑐𝑛 × 𝜋 × 𝐷𝑐𝑛 𝑁𝑐𝑝 × 𝜋 × 𝐷𝑐𝑝 1
𝑆𝑐𝑜𝑛𝑑. 𝑒𝑙𝑒𝑡 =( + + )×( )
4 4 4 0,35
12 × 𝜋 × 19,20² 2 × 𝜋 × 19,20² 2 × 𝜋 × 19,20² 1
𝑆𝑐𝑜𝑛𝑑. 𝑒𝑙𝑒𝑡 =( + + )×( )
4 4 4 0,35
𝑆𝑐𝑜𝑛𝑑. 𝑒𝑙𝑒𝑡 = 13235,62 𝑚𝑚2
88
4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
91
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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