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All content following this page was uploaded by Dheiver Francisco Santos on 18 January 2019.
MACEIÓ - AL
2017
ANDRE REGIS MENEZE S
ELÁDIO EDPO BONFIM SILVA
ELVIS CARLOS PESCONI JUNIOR
MACEIÓ - AL
2017
ANDRE REGIS MENEZE S
ELÁDIO EDPO BONFIM SILVA
ELVIS CARLOS PESCONI JUNIOR
BANCA AVALIADORA
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Aprovação: ______/_______/_________
MACEIÓ - AL
2017
A Deus.
As nossas famílias, razão de nossas
existências.
Agradecemos ao orientador pela paciência
e grande ensinamentos.
“Feliz aquele que transfere o que sabe e
aprende o que ensina.”
Cora Coralina
RESUMO
Technological and mainly computational advancement has been part of our lives
for a long time and in the industry, would not be different; the use of software for
idealization and testing becomes tremendously useful thus raising the quality of
planning and avoiding human failures in development. Focusing on the NR-13 and
ASME standards, it is sought to calculate and size the pressure vessel to meet the
needs of the contractor as well as apply the requirements for correct compliance with
the standards in question, thus generating a pressure vessel with quality and perfect
use in industrial environment. Modeling and testing are a fundamental part of the work,
bringing a perspective of future problems that can be avoided even before
construction, and the aesthetic mold is defined at this moment taking into account all
necessary parameterization. Non-destructive tests are a fundamental part of this
project, since after production to verify the conditions of the materials they must be
applied and tested to the maximum, always seeking to generate a final product with
high quality. Pressure vessel already installed in the contractor, after a technical
inspection, it is already in full operation.
BR: Brasil;
PT: Português.
Figura 3: Tipos de tampos de vasos de pressão ........ Erro! Indicador não definido.4
Figura 5: Berço de chapas para vasos horizontais..... Erro! Indicador não definido.6
Figura 5: Berço de chapas para vasos horizontais..... Erro! Indicador não definido.6
Figura 7: Placa de identificação vaso de pressão ...... Erro! Indicador não definido.8
Figura 11: Memorial de cálculo Tampos .................... 3Erro! Indicador não definido.
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DE LITERATURA
HAO Jun-cai, LENG Jin-Song, WEI Zhang, publicaram em 3 de novembro de
2006, um artigo sobre ensaios não destrutivos de vasos de pressão usando sensores
de fibras, nesse processo de ensaios não destrutivos tem como principal objetivo fazer
um estudo do material usado na construção do vaso de pressão. Existem vários
métodos de realizar esse tipo de ensaio e neste artigo ele mostra o estudo e a análise
feita usando sensores de fibra óptica para analisar a vida útil e o estado de operação
do vaso de pressão podendo determinar falhas evitando riscos a indústrias e seus
operadores o profissional que submete este teste tem que está devidamente por
dentro de como deve ou não se comportar o material depois de submetido ao teste e
daí então fazer uma análise e tomar as decisões cabíveis de acordo com o resultado
do ensaio não destrutivo.
Haixiao Hu, Shuxin Li, Jihui Wang, Lei Zu, publicou em 13 de novembro de
2014, um artigo sobre desenho estrutural e investigação experimental sobre vasos de
pressão toroidal de ferida de filamento, fala sobre o FEM método de elementos finitos,
um projeto feito para definir parâmetros para vasos de pressão toroidais,
desenvolvimento de ângulos de enrolamento utilizando equações levando em
consideração a espessura da lâmina, depois de ser avaliado pelo método hidráulico
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foi provado que não a empilhamento de fibras. Por fim todo o estudo teórico e simulado
condiz com o experimento real na construção e no teste do vaso de pressão toroidal.
Robert Frith, Mark Stone, publicaram em 2016, um artigo sobre a nova classe
de design de vaso de pressão, este artigo vem abordar como foi desenvolvido e como
vem aperfeiçoando a eficiência da construção de vasos de pressão na parte da solda,
tanto os seus defeitos com a solda volumétrica parcial inspecionada que são utilizadas
em projetos de navios como também a solda não volumétricas onde suas
comparações mostram ser desafiadoras em relação ao rendimento. O intuito deste
artigo embora não conclusivo deixa clara a intenção de melhorias na área de
soldagem em vasos de pressão já que está há um pouco mais de 88 anos sendo
fabricado da mesma maneira sem mais contestações ou tentativa de melhoria na
construção do equipamento.
Leslie P. Antalffy, George A. Miller III, Kenneth D. Kirkpatrick, Antil Rajguru, Yog
Zhu, em 02 de fevereiro de 2016, publicara, um artigo sobre o desenho de acessórios
de elevação para a montagem de vasos de pressão de grande diâmetro e parede
pesada. Referente ao manuseio dos vasos de pressão de grandes portes com
diâmetros de até 15 metros e que podem pesar de 700 a 1400 toneladas, onde para
isso é feito todo uma preparação com antecedência para não sobrecarregar o navio
evitando danos para os vasos de pressão, navios e operadores, as elevações desses
vasos podem ser feita usando a fixação na sua concha ou na ponta do vaso de
pressão por solda ou parafusando para evitar sobrecarga. O tipo de acessório usado
dependerá apenas do vaso de pressão em questão para que possam ser projetados
para o navio de transporte, para que de maneira alguma deixar que ou o navio ou o
equipamento de elevação sofra uma sobrecarga. Tendo como resultado final o
comportamento de cada tipo de material usado na construção do elevador e como o
navio se comporta com cada um destes teste ao erguer estes vasos de pressão de
reatores de hidrotratamento e reatores de hidrodessulfurização.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Neste capitulo serão apresentadas às normas e ensaios que necessitam ser
utilizados no desenvolvimento do vaso de pressão, buscando assim garantir que as
informações passadas durante o desenvolvimento tenham sua fundamentação neste
capítulo.
A NR-13 estabelece requisitos mínimos e que deve ser cumpridos a norma não
só diz respeito ao equipamento em si também é visada a parte do trabalhador
responsável tanto pela construção como pela manutenção do mesmo, onde este deve
estar sempre se atualizando e estando em dia com a documentação necessária para
exercer sua função. [1]
ASME começou a ser utilizado no Brasil por ser mais conveniente adotar um
código altamente reconhecido internacionalmente fazendo apenas adaptações para
as exigências brasileiras, principalmente em relação aos materiais produzido no país,
o sistema internacional de unidades (SI), outro motivo de adquirir o código ASME para
produção de caldeiras e vasos de pressão foi à aplicabilidade e usabilidade e suas
semelhanças e facilidades de adaptação com nossas tecnologias e práticas usadas
na fabricação de vasos de pressão, o código American Society for Testing and
Materials ASTM que é usado para fabricação de materiais para caldeiras e vasos de
pressão no Brasil também foi construído usando o código ASME como base, American
Welding Society AWS utilizado para soldas e metais de adição da mesma forma. O
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código ASME foi então traduzida para o português seção I - Caldeiras, seção II -
especificações dos materiais, que se divide em parte A - Materiais ferrosos, parte B -
materiais não ferrosos e parte C - Varetas de solda, eletrodos e metais de adição.
Seção V - Exames não destrutivos, seção VIII - Vasos de pressão e seção IX -
Qualificação de soldagem. [2]
Os ensaios não destrutivos são técnicas altamente valiosas, uma vez que
permitem o controle das propriedades dos materiais, com economia de tempo e
dinheiro, e permitem que o material testado volte intacto para o local de trabalho após
a inspeção.[3] Os métodos mais comuns de END são: ultrassom, partículas
magnéticas, líquido penetrante, radiografia e ensaios por correntes de Foucault
(correntes parasitas).
3.3.1. Ultrassom
Segundo a NSF-ATE (Advanced Technological Education) O som com altas
frequências, ou ultrassom, é um método usado em END. Basicamente, as ondas
ultrassônicas são emitidas de um transdutor para um objeto e as ondas retornadoras
são analisadas. Se uma impureza ou rachadura estiver presente, o som saltará deles
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e será visto no sinal retornado. Para criar ondas ultrassônicas, o transdutor contém
um disco fino feito de um material cristalino com propriedades piezoeléctricas, como
o quartzo. Quando a eletricidade é aplicada a materiais piezelétricos, eles começam
a vibrar, usando a energia elétrica para criar movimento. Lembre-se de que as ondas
viajam em todas as direções da fonte. Para evitar que as ondas voltem para o
transdutor e interfira com a recepção de ondas que retornam, um material absorvente
é colocado em camadas atrás do cristal. Assim, as ondas de ultrassom só viajam para
fora.
ultrassônico é o melhor método, mas pode ser usado apenas para pequenos
componentes portáteis. A brotação ou a cebola de arame, particularmente de
materiais como o cobre e as ligas de alumínio, devem ser evitadas se possível, pois
tais métodos de limpeza podem limpar as imperfeições, tornando-os indetectáveis. Se
tal for o caso, um acid ech pode ser necessário para remover o metal manchado e
permitir que o corante penetre na imperfeição
3.3.4. Radiografia
A radiografia usa raios-X ou raios gama para produzir uma imagem de um
objeto no filme. A imagem geralmente é de tamanho natural. Raio-X e raio-gama é
uma radiação eletromagnética de comprimento de onda muito curta que pode passar
através de material sólido, sendo parcialmente absorvida durante a transmissão.
Assim, se uma fonte de raios-X é colocada em um lado de uma amostra e um filme
fotográfico no outro lado, uma imagem é obtida na película das variações de
espessura na amostra, sejam elas superficiais ou internas.
Para obter imagens com boa definição, é desejável ter fontes de radiação de
pequeno diâmetro e o tamanho efetivo da fonte de fontes típicas de raios X e raios
gama está no intervalo de 1 a 4 mm de diâmetro. Após o filme radiográfico ter sido
exposto, ele deve ser fotograficamente processado (desenvolver, lavar, consertar,
secar) e é colocado em uma tela iluminada para interpretação visual da imagem. Os
raios-X e os raios-gama são perigosos e os equipamentos radiográficos devem ser
usados dentro de um invólucro protetor, ou com barreiras apropriadas e sinais de
aviso, para garantir que não haja risco de radiação para o pessoal. Pessoal qualificado
deve ser empregado.
Atualmente são utilizados para os mais diversos fins, seja para uso industrial
como é o caso deste trabalho, ou para uso comercial, podendo ser encontrado em
trocadores de calor, digestores, cozedores de alimentos entre outros.
Cada uma dessas classes ainda devem ser subclassificadas com relação a sua
capacidade de suportar diferenças de pressão, relação está feita com base na pressão
atmosférica normal, sendo assim eles se subdividem em: vasos atmosféricos, vasos
de baixa pressão e vasos de alta pressão.
Os vasos horizontais são os mais vistos, sendo este trabalho orientado para
desenvolvimento de um vaso horizontal, podem os mesmos serem usados para os
mais diversos fins, tanque de condensado de uma caldeira ou armazenamento de
amônia anidra por exemplo. Os verticais são aplicados quando se faz necessária à
ação da gravidade sobre o fluido, assim como em torres de resfriamento ou reatores.
Já os vasos inclinados visam o escoamento por gravidade do fluido.
O tipo de tampo deve ser analisado visando à resistência que o mesmo deve
possuir, o tampo elíptico por possuir as seções transversal de uma elipse perfeita,
possuirá resistência igual a um cilindro de mesmo diâmetro, já o tampo torisférico
apresenta uma maior facilidade na sua fabricação, porém sempre apresentará menor
resistência que o elíptico de mesmo diâmetro. O tampo semiesférico é o mais
resistente, porém o mais difícil de produzir e consequentemente o que ocupa mais
espaço devido a sua altura. O tampo cônico é de fácil produção porém é o que
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apresenta a menor resistência sendo assim o menos utilizado, já com relação aos
tampos planos existe uma variedade de tampos imensa, sendo os mais comuns os
tampos não removíveis e os de flange cego aparafusado e com anel de travamento
rosqueado. [4]
Com relação aos acessórios, todo vaso de pressão possui algumas aberturas
em seu casco ou tampo visando às funções necessárias a este equipamento, as
principais funções são a ligação com tubulação de entrada e saída, a instalação de
manômetros e válvula de alívio (item este obrigatório da NR-13), boca de vista ou
inspeção (permitindo visualização interna do vaso) e dreno. As funções listadas acima
são apenas algumas perante a infinidade de acessórios que podem ser acoplados ao
equipamento. Quanto a sua instalação faz-se necessário o apoio de fixação, ou seja,
o suporte que irá fixar o equipamento, apoio este que deve ser projetado para resistir
primeiramente ao peso do próprio equipamento, cargas externas e acessórios, como
este trabalho trata especificamente de um vaso de pressão horizontal, seu suporte
deve seguir como base a figura 5.
Analisando a categoria pela NR-13 temos que caldeiras da categoria “A” são
as que têm pressão de operação igual ou maior que 1.960Kpa já as de categoria “C”
apresentam pressão de operação inferior ou igual a 588Kpa, na categoria “B” se
encontram todas as demais que não se enquadram na categoria A ou C, com base
nisso temos que o vaso de pressão em questão se encontra na categoria “A”.
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A norma brasileira exige que fixada junto ao corpo do vaso de pressão esteja à
placa de identificação da mesma placa esta que foi confeccionada após diversos
testes em software e de campo, buscando assim a excelência e segurança do produto
final.
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A partir dos dados coletados do local onde o vaso deve ser instalado
constatamos que a configuração que mais se adequa ao espaço e ao volume de 1,5m³
com variação de 2m³ para mais é a de um vaso com comprimento de 4 metros com
diâmetro externo de 764mm e diâmetro interno de 732mm que condiz com o volume
desejado pelo cliente e uma boa acessibilidade ao local de instalação do vaso de
pressão.
O teste que segue os parâmetros do código ASME e NR13, deve ser realizado
no ato da produção do vaso, recuperação e exames de cunho periódico. Para a
realização do teste o vaso deve vedado e com os acessórios devidamento
instalandos, ao inicio do teste uma bomba hidraulica começa a pressurizar a aguar
dentro do vaso de pressão gerando assim a pressão necessária para o teste.
também podem contribuir para a formação das tensões residuais (Silva et al., 2004;
Silva e Pacheco, 2007). Essas tensões retidas no interior do componente são
conhecidas como tensões residuais ou tensões internas (Sarkani, 2002; Modenesi,
2008).
4.9 SOLDAGEM
As Normas ASME (American Society of Mechanical Engineers), ANSI
(American National Standards Institute) e ASTM (American Society for Testing and
Materials) governam as soldas dos recipientes sob pressão. Dois tipos comuns de
inspeção para soldas de pressão são a inspeção de raios X e inspeção ultrassônica.
No entanto, também pode ser causada pela limpeza da superfície com uma
escova de aço inoxidável usada anteriormente para limpar o aço. A característica
magnética de uma escova de aço inoxidável faz com que ele colete partículas de aço,
que serão depositadas em uma superfície de aço inoxidável e podem resultar em
ferrugem pós-ferrugem. A melhor maneira de abordar esta questão é manter as
escovas de aço inoxidável em recipientes bem fechados e nunca usá-los para
aplicações de aço.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] NORMA. NR-13, Caldeiras e Vasos de Pressão, 2014.
[2] ASME, Rules for Construction of Pressure Vessels, 2002 Addenda ed., vol.
Section VIII Division 1, New York: ASME Boiler and Pressure Vessel Committee, 2002.
[3] TELLES, Pedro Carlos da Silva; Vasos de Pressão, 2ª ed. Rio de Janeiro, LTC,
2001.
[5] HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais, 7ª ed. São Paulo, Pearson, 2010.
[8] PILKEY, W. D.; Peterson’s Stress Concentration Factors, Wiley, New York,
1997.
[9] ANTALFFY, L.; MILLER, G.; KIRKPATRICK, K. The design of lifting attachments
for the erection of large diameter and heavy wall pressure vessels, International
Journal of Pressure Vessels and Piping, 2016.
[12] FRITH, R.; STONE, M. A proposed new pressure vessel design class,
International Journal of Pressure Vessels and Piping, 2016.
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[13] LEE, J.; CHOI, Y.; JO, C. Design of a prismatic pressure vessel: An
engineering solution for non-stiffened-type vessels, Ocean Engineering, 2017.
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ANEXOS OU APÊNDICE
ANEXO 1 – MONTAGEM DO VASO