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Relatório de Inspeção nº I210440-001 Página

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1. OBJETIVO
A videoscopia industrial é uma técnica de inspeção visual indireta (remota) que consiste na análise das condições internas de
equipamentos, tubulações e componentes industriais sem a necessidade de desmontagem completa ou movimentação dos mesmos
do seu lugar de operação. Empregada principalmente para avaliação de regiões que impossibilitam o acesso humano para uma
inspeção visual direta. Busca-se com essa técnica coletar características e informar ao cliente/proprietário sobre condições
superficiais internas das partes avaliadas.

2. CLIENTE E RESPONSABILIDADE
Reponsabilidade de Inspeção Cliente
Empresa: Ecológica Engenharia e Meio Ambiente Empresa: Seara Alimentos Ltda
Endereço: Rod SC 355, Km 50,1- Videira-SC Endereço: Rodovia Waldir Canevari, Km 6, Nuporanga - SP
Responsável: Adriano Gatti – CREA SC 088421-6 Site: Geração de Vapor
Inspetor: Eng. Wainer Silva CREA/GO 18017/D Contato: Adilson Baranceli

3. PERÍODO DO ENSAIO
Início: 03/07/2021 Fim: 05/07/2021

4. MÉTODO APLICADO
Ensaio Não Destrutivo: Visual Remoto por Endoscopia.

5. DADOS TÉCNICOS DO EQUIPAMENTO


Denominação: Gerador de vapor com fornalha aquatubular e cilindro flamotubular
Tipo: Mista (Fornalha Aquatubular e Gerador Flamotubular)
Número de Série: 018.017.0812
Fabricante: SHC Indústria de máquinas Ltda
Modelo: SCHM-15.0
Ano de Fabricação: 2012 (Reforma)
Superfície de Troca Térmica: 652 m²
Capacidade de Produção: 15.000 kg/h (Vapor Saturado a 179°C)
Código de Projeto: ASME – BPVC I, Ed. 2004
Categoria NR-13 B
Combustível: Lenha em Toras
PMTA: 10,60 kgf/cm²
PTH: 15,90 kgf/cm²

Foto 1 – Aspecto geral do lado frontal e lateral direito

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29/06/2021 Ecológica Engenharia e Meio Ambiente – Rod SC 355, Km 50,1- Videira, SC – Fone 49 3566 6633 Assinatura PH
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6. DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES - RESUMO.
Os critérios poderão ser verificados no anexo deste relatório.

6.1 DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES

Item Região Componente avaliado Corrosão Incrustação

7.2.1 Fornalha Aquatubular Coletor central direito Sup. Incrustada Nível inicial

7.2.2 Fornalha Aquatubular Coletor central frontal Sup. Incrustada Nível inicial

7.2.3 Fornalha Aquatubular Downcomer direito Sup. Incrustada Nível crítico

7.2.4 Fornalha Aquatubular Parede refrigerada lateral direita Sup. Incrustada Nível avançado

7.2.5 Fornalha Aquatubular Tubulação de descarga de fundo lateral direita Grau “B” Nível normal

7.2.6 Fornalha Aquatubular Coletor central esquerdo Sup. Incrustada Nível inicial

7.2.7 Fornalha Aquatubular Downcomer esquerdo Sup. Incrustada Nível crítico

7.2.8 Fornalha Aquatubular Parede refrigerada lateral esquerda Sup. Incrustada Nível avançado

7.2.9 Fornalha Aquatubular Coletor inferior Sup. Incrustada Nível avançado

7.2.10 Fornalha Aquatubular Parede refrigerada lateral traseira Sup. Incrustada Nível crítico

7.2.11 Fornalha Aquatubular Grelhado refrigerado Sup. Incrustada Nível crítico

7.2.12 Fornalha Aquatubular Tubulação de descarga de fundo inferior Sup. Incrustada Nível médio

7.2.13 Reversão Gases Coletor câmara reversão gases Sup. Incrustada Nível crítico

7.2.14 Reversão Gases Feixe tubular câmara reversão gases Sup. Incrustada Nível crítico

7.2.15 Reversão Gases Feixe tubular do gerador (lado gases) Sup. Incrustada

7.2.16 Gerador flamotubular Feixe tubular superior do gerador (lado água) Sup. Incrustada Nível avançado

7.2.17 Gerador flamotubular Espelho frontal (lado água) Sup. Incrustada Nível avançado

7.2.18 Gerador flamotubular Espelho traseiro (lado água) Sup. Incrustada Nível avançado

7.2.19 Gerador flamotubular Feixe tubular inferior do gerador (lado água) Sup. Incrustada Nível crítico

7.2.20 Gerador flamotubular Costado inferior do gerador Sup. Incrustada Nível crítico

7.2.21 Gerador flamotubular Tubulação de descarga de fundo frontal gerador Grau “B” Nível crítico

7.2.22 Gerador flamotubular Tubulação de descarga de fundo centro gerador Sup. Incrustada Nível crítico

7.2.23 Gerador flamotubular Tubulação de descarga de fundo câmara reversão Sup. Incrustada Nível inicial

7.2.24 Garrafa de nível Corpo da garrafa de nível Sup. Incrustada Nível médio

7.2.25 Garrafa de nível Tubos de interligação da garrafa de nível Sup. Incrustada Nível crítico

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7. RESULTADOS E REGISTRO FOTOGRÁFICO
7.1.1 COLETOR CENTRAL DIREITO

Foto 2 – Ponto de acesso Foto 3 – Material sobressalente no Foto 4 – Deposição de crosta de


interior do coletor e formação de pontual no coletor e formação de
incrustação solida em nível inicial ao incrustação solida em nível inicial ao
longo de toda extensão do componente longo de toda extensão do componente

7.1.2 COLETOR CENTRAL FRONTAL

Foto 5 – Ponto de acesso Foto 6 – Material sobressalente no Foto 7 – Deposição de crosta de


interior do coletor e formação de pontual no coletor e formação de
incrustação solida em nível inicial ao incrustação solida em nível inicial ao
longo de toda extensão do componente longo de toda extensão do componente

7.1.3 DOWNCOMER DIREITO

Foto 8 – Ponto de acesso Foto 9 – Formação de incrustação Foto 10 – Formação de incrustação


solida em nível médio ao longo de toda solida em nível médio ao longo de toda
extensão do componente extensão do componente

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Foto 11 – Formação de incrustação Foto 12 – Deposição de cascas em


solida em nível médio ao longo de toda nível crítico solidas na conexão do
extensão do componente downcomer com o gerador

7.1.4 PAREDE REFRIGERADA LATERAL DIREITA

Foto 13 – Ponto de acesso Foto 14 – Formação de incrustação Foto 15 – Formação de incrustação


solida em nível avançado ao longo de solida em nível avançado ao longo de
toda extensão do componente toda extensão do componente

7.1.5 TUBULAÇÃO DE DESCARGA DE FUNDO LATERAL DIREITA

Foto 16 – Ponto de acesso Foto 17 – Formação de incrustação Foto 18 – Formação de corrosão em


solida em nível normal ao longo de toda grau B
extensão do componente

7.1.6 COLETOR CENTRAL ESQUERDO

Foto 19 – Ponto de acesso Foto 20 – Formação de incrustação Foto 21 – Deposição de crosta de


solida em nível inicial ao longo de toda incrustação pontual no coletor
extensão do componente

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7.1.7 DOWNCOMER ESQUERDO

Foto 22 – Ponto de acesso Foto 23 – Formação de incrustação Foto 24 – Formação de incrustação


solida em nível médio ao longo de toda solida em nível médio ao longo de toda
extensão do componente extensão do componente

Foto 25 – Formação de incrustação Foto 26 – Deposição de cascas em


solida em nível médio ao longo de toda nível crítico solidas na conexão do
extensão do componente downcomer com o gerador

7.1.8 PAREDE REFRIGERADA LATERAL ESQUERDA

Foto 27 – Ponto de acesso Foto 28 – Formação de incrustação Foto 29 – Formação de incrustação


solida em nível avançado ao longo de solida em nível avançado ao longo de
toda extensão do componente toda extensão do componente

7.1.9 COLETOR INFERIOR

Foto 30 – Ponto de acesso Foto 31 – Formação de incrustação Foto 32 – Deposição de crosta de


solida em nível avançado ao longo de incrustação pontual no coletor
toda extensão do componente

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7.1.10 PAREDE REFRIGERADA LATERAL TRASEIRA

Foto 33 – Ponto de acesso Foto 34 – Formação de incrustação Foto 35 – Formação de incrustação


solida em nível crítico ao longo de toda solida em nível crítico ao longo de toda
extensão do componente extensão do componente

7.1.11 GRELHADO REFRIGERADO

Foto 36 – Ponto de acesso Foto 37 – Formação de incrustação Foto 38 – Formação de incrustação


solida em nível crítico ao longo de toda solida em nível crítico ao longo de toda
extensão do componente extensão do componente

7.1.12 TUBULAÇÃO DE DESCARGA DE FUNDO INFERIOR

Foto 39 – Ponto de acesso Foto 40 – Formação de incrustação Foto 41 – Formação de incrustação


solida em nível médio ao longo de toda solida em nível médio ao longo de toda
extensão do componente extensão do componente

7.1.13 COLETOR CÂMARA REVERSÃO GASES

Foto 42 – Ponto de acesso Foto 43 – Formação de incrustação Foto 44 – Formação de incrustação


solida em nível crítico ao longo de toda solida em nível crítico ao longo de toda
extensão do componente extensão do componente

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7.1.14 FEIXE TUBULAR CÂMARA REVERSÃO GASES

Foto 45 – Ponto de acesso Foto 46 – Formação de incrustação Foto 47 – Formação de incrustação


solida em nível crítico ao longo de toda solida em nível crítico ao longo de toda
extensão do componente extensão do componente

7.1.15 FEIXE TUBULAR DO GERADOR (LADO GASES)

Foto 48 – Ponto de acesso Foto 49 – Deposição pontual de cinzas Foto 50 – Tubos entupidos com cinzas
solidificadas

7.1.16 FEIXE TUBULAR SUPERIOR DO GERADOR (LADO ÁGUA)

Foto 51 – Ponto de acesso Foto 52 – Formação de incrustação Foto 53 – Formação de incrustação


solida em nível avançado ao longo de solida em nível avançado ao longo de
toda extensão do componente toda extensão do componente

7.1.17 ESPELHO FRONTAL (LADO ÁGUA)

Foto 54 – Formação de incrustação Foto 55 – Reparo mecânico nas Foto 56 – Formação de incrustação
solida em nível avançado ao longo de proximidades do coletor superior da solida em nível avançado ao longo de
toda extensão do componente fornalha toda extensão do componente

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7.1.18 ESPELHO TRASEIRO (LADO ÁGUA)

Foto 57 – Ponto de acesso Foto 58 – Formação de incrustação Foto 59 – Formação de incrustação


solida em nível avançado ao longo de solida em nível avançado ao longo de
toda extensão do componente toda extensão do componente

7.1.19 FEIXE TUBULAR INFERIOR DO GERADOR (LADO ÁGUA)

Foto 60 – Ponto de acesso Foto 61 – Formação de incrustação Foto 62 – Formação de incrustação


solida em nível crítico ao longo de toda solida em nível crítico ao longo de toda
extensão do componente, com pontos extensão do componente, com pontos
de obstrução total da circulação de fluxo de obstrução total da circulação de fluxo
de água de água

Foto 63 – Formação de incrustação Foto 64 – Formação de incrustação Foto 65 – Formação de incrustação


solida em nível crítico ao longo de toda solida em nível crítico ao longo de toda solida em nível crítico ao longo de toda
extensão do componente, com pontos extensão do componente, com pontos extensão do componente, com pontos
de obstrução total da circulação de fluxo de obstrução total da circulação de fluxo de obstrução total da circulação de fluxo
de água de água de água

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Foto 66 – Formação de incrustação Foto 67 – Formação de incrustação Foto 68 – Formação de incrustação


solida em nível crítico ao longo de toda solida em nível crítico ao longo de toda solida em nível crítico ao longo de toda
extensão do componente, com pontos extensão do componente, com pontos extensão do componente, com pontos
de obstrução total da circulação de fluxo de obstrução total da circulação de fluxo de obstrução total da circulação de fluxo
de água de água de água

7.1.20 COSTADO INFERIOR DO GERADOR

Foto 69 – Formação de incrustação Foto 70 – Formação de incrustação Foto 71 – Formação de incrustação


solida em nível crítico ao longo de toda solida em nível crítico ao longo de toda solida em nível crítico ao longo de toda
extensão do componente, com pontos extensão do componente, com pontos extensão do componente, com pontos
de obstrução total da circulação de fluxo de obstrução total da circulação de fluxo de obstrução total da circulação de fluxo
de água de água de água

Foto 72 – Formação de incrustação Foto 73 – Formação de incrustação Foto 74 – Formação de incrustação


solida em nível crítico ao longo de toda solida em nível crítico ao longo de toda solida em nível crítico ao longo de toda
extensão do componente, com pontos extensão do componente, com pontos extensão do componente, com pontos
de obstrução total da circulação de fluxo de obstrução total da circulação de fluxo de obstrução total da circulação de fluxo
de água de água de água

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7.1.21 TUBULAÇÃO DE DESCARGA DE FUNDO FRONTAL GERADOR

Foto 75 – Ponto de acesso Foto 76 – Formação de corrosão em Foto 77 – Deposição de cascas em


grau B nível crítico solidas na conexão do
downcomer com o gerador

7.1.22 TUBULAÇÃO DE DESCARGA DE FUNDO CENTRO GERADOR

Foto 78 – Ponto de acesso Foto 79 – Formação de incrustação Foto 80 – Deposição de cascas em


solida em nível avançado ao longo de nível crítico solidas na conexão do
toda extensão do componente downcomer com o gerador

7.1.23 TUBULAÇÃO DE DESCARGA DE FUNDO CAMARA REVERSÃO

Foto 81 – Ponto de acesso Foto 82 – Formação de incrustação Foto 83 – Formação de incrustação


solida em nível inicial ao longo de toda solida em nível inicial ao longo de toda
extensão do componente extensão do componente

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7.1.24 CORPO DA GARRAFA DE NÍVEL

Foto 84 – Ponto de acesso Foto 85 – Formação de incrustação Foto 86 – Formação de incrustação


solida em nível médio na secção inferior solida, nos eletrodos, em nível médio,
do componente porém, pode provocar a leitura incorreta
do nível de abastecimento de água da
caldeira provocando a refrigeração
deficiente dos elementos mecânicos e
consequente falha mecânica por
superaquecimento do conjunto gerador
Foram realizados manutenção durante
período de avaliação

7.1.25 TUBOS DE INTERLIGAÇÃO DA GARRAFA DE NÍVEL

Foto 87 – Pontos de acesso Foto 88 – Formação de incrustação Foto 89 – Formação de incrustação


solida em nível crítico na conexão do solida em nível crítico ao longo de toda
componente com o gerador extensão do componente

8. RECOMENDAÇÕES

- Em vista ao equipamento encontrar-se com todos os componentes incrustados de maneira espessa, com possível composição se
sólidos oriundas de dureza e/ou sólidos suspensos, recomenda-se a realização de análise em laboratório de amostras destas
incrustações, a fim de definir junto a empresa especializada em tratamento de água a viabilidade em termos de ação para adequação
do tratamento da água de alimentação do equipamento, análise de viabilidade para limpeza química deve ser considerada e
conforme recomendação/orientação de empresa especializada em tratamento químico de água. (Recomendamos gerar um plano
de ação formalmente definido)

- Em relação aos mecanismos corrosivos que possivelmente ocorrem sob incrustações, não foi possível verificar devido à
espessa camada de incrustação.

9. NOVA ANÁLISE POR VIDEOSCOPIA


Recomendamos que um novo ensaio videoscópico seja realizado após um ano dos ajustes no tratamento, para a verificação da
efetividade das ações tomadas. O acompanhamento macro deverá ser realizado de forma visual, anualmente junto às inspeções
periódicas da caldeira durante às avaliações do lado inundado.

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ANEXO – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO QUALITATIVOS – PADRÕES VISUAIS

CORROSÃO EM SUPERFÍCIES METÁLICAS


Para dar suporte a uma avaliação rápida e de caráter qualitativo, a corrosão em uma inspeção convencional de evaporadores poderá
ser avaliada qualitativamente de acordo com a norma ISO 850-1:1998 de acordo com os graus abaixo:

Referência Exemplo padrão visual

Grau A – Superfície de aço com a carepa de laminação praticamente intacta


em toda a superfície e sem corrosão. Representa a superfície de aço
recentemente laminada.

Grau B – Superfície de aço com princípio de corrosão, quando a carepa de


laminação começa a desprender-se.

Grau C – Superfície de aço onde a carepa de laminação foi eliminada pela


corrosão ou poderá ser removida por raspagem ou jateamento (Se
possível), desde que não tenha formado ainda cavidades muito visíveis
(pites) em grande escala.

Grau D – Superfície de aço onde a carepa de laminação foi eliminada pela


corrosão com formação de cavidades visíveis em grande escala.

*Caso não possível verificar a condição do metal por conta de incrustação, descrever como “Sup. Incrustada”*

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INCRUSTAÇÃO
A condição da superfície avaliada em função de incrustações por caráter qualitativo, conforme dados visuais indiretos fornecidos
pelo ensaio, será destacada da seguinte maneira: À partir de diretrizes internas baseadas na experiência em face da não verificação
de um padrão similar na literatura aberta:

Referência Exemplo padrão visual

Normal - Superfície livre de incrustações.

Inicial - Fina e contínua camada de deposição de incrustação.

Média - Já existem protuberâncias e irregularidades pelo acúmulo de


incrustações nas superfícies.

Avançada - Já existem regiões com alteração no diâmetro da seção


transversal perceptível ao olho humano.

Crítica - Seção transversal já não permite escoamento adequado de fluido


através da seção, obstruindo total ou parcialmente¹ o escoamento.

(¹parcialmente entende-se como um valor aproximado, maior ou igual à 25


% da seção transversal obstruída, critério interno).

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